revista ciranda ediÇÃo 3

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CIRANDA REVISTA Elaborado por O papel do pai Lucas Garcia e Filhos Febre Dentista na educação dos filhos. O que fazer? Xixi na cama. Edição 3 . Ano I . Distribuição Gratuita Você já teve medo?

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Veja agora a edição da Revista Ciranda especial para o mês dos pais. A Ciranda é uma produção da Magrela CM e Revista Orange em parceria com a Imunoped, Dr. Fabio Minotto e Clínica Vitta! Confiram

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Page 1: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

CIRANDAREVISTA

Elaborado por

O papel do pai

Lucas Garciae Filhos

FebreDentista

na educação dos filhos.

O que fazer?

Xixina cama.

Edição 3 . Ano I . Distribuição Gratuita

Você já teve medo?

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A REVISTA CIRANDA chega em sua terceira edição. Foram meses de muito trabalho, parcerias e muita informação de qualidade!Profissionais da saúde e empresários

abraçaram a idéia e possibilitaram aos luís eduardenses o acesso a conteúdos em uma linguagem fácil e agradável.A cada edição procuramos relacioná-

la com a temática do mês. Agosto é o mês dos pais. E nada mais justo, que homenageá-los.Se a mulher acumulou funções de

mãe e trabalhadora, pode-se dizer que muitos pais também se adequaram aos novos tempos. Hoje é cada vez mais comum vermos em nossos consultórios pais sairem do trabalho para acompanhar os filhos na consulta. Perguntam, conversam, interagem, enfim, participam do tratamento. A esses e a todos os pais de Luís Eduardo, os nossos PARABÉNS!

Uma produção de

Magrela CM LtdaCNPJ 12.482.625/0001-1]77 3628.5140 ou 77 9952.4300Rua Pará, Qd 21, Lt 03, CentroMezanino Globo ImóveisLuís Eduardo Magalhães . BA

Tiragem 2.000 unidadesDistribuição GratuítaImpressão: Corel Gráfica Organizadores:Clínica VittaImunopedDr. Fabio MinottoAngelo Cornelli

Foto e ensaio capa :Kika Estúdio Fotográfico77 9929.4343

Fotos dos profissionais:Studio 55 Neiva Sehn77 9131.7347

Correção Ortográfica:Diego Bonaldo

Expediente

E VOCÊ, SE RECICLA?

você recicla?

Ciranda

O Brasil recicla atualmente cerca de 13%

dos resíduos gerados nas cidades, segundo

dados do Compromisso Empresarial para a

Reciclagem (Cempre).http://www.brasil.gov.br/sobre/meio-

ambiente/gestao-do-lixo/reciclagem

CidadaniaCiranda

um texto de Fabio MinottoOrtodontista

Preconceito, Violência, Intolerância e Desrespeito.

Page 5: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

Nas últimas décadas, um novo modelo familiar vem se de-senhando. Com a inserção da mulher no mercado de trabalho, a criação dos filhos, antes função quase exclusiva da mãe, começa a ser divida de forma mais igualitária com o PAI. Este deixa de ser apenas o provedor financeiro e assume genuíno papel: o de PAI PRESENTE!

Aquele pai rígido, autoritário e ausente precisa se extinguir para o melhor funcionamento das famílias. Os pais de hoje estão mais próximos de seus filhos, mais atuantes e presentes no dia a dia, e junto a mãe, exercem papel insubstituível na educação das crianças.

Se a mãe, por nature-za, tem tendência a aco-lher, confortar e proteger a prole, o PAI é o res-ponsável por dar limites e soltar as amarras dos filhos. É o PAI que esti-mula a independência e corta o excesso de pro-teção da mãe. Seu papel é muito importante na construção da autonomia e da ousadia da criança.

Além disso, um pai participativo e atencioso representa mais autoes-tima, segurança e equilí-brio. Ele serve como mo-delo de comportamento para os meninos e tam-bém permite às meninas entrar em contato com o universo masculino. Práticos, objetivos e racionais, os homens podem mostrar às crianças uma forma de encarar a vida dife-rente do ponto de vista feminino.

O que não pode acontecer é o pai “amolecer” demais e se tornar muito permissivo. Quando isso acontece, as crianças aca-bam se tornando desobedientes, autoritárias e inseguras. Por isso, cuidado! Ser paciente, carinhoso e atencioso não significa abrir mão da disciplina. Dar limites é, também uma importante demonstração de amor, já que sem eles os filhos ficam perdidos. É preciso ter AUTORIDADE, sem ser AUTORITÁRIO.

E, PAIS: CONVERSEM com seu filhos, ensine-os a DIALOGAR. RESPEITEM-os, e ensine-os a RESPEITAR. E acima de tudo: BRIN-QUEM com seus filhos, aproveitem a companhia deles. Reserve um tempo do seu dia corrido, única e exclusivamente para estar intensamente com seus filhos, pois logo logo eles pertenceram ao mundo!

O Paia educação

dos filhos psi

qu

iatr

ia

Médica graduada pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ;

Residência em Psiquiatria pelaUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ;

Curso de Aprofundamento em Psiquiatria da Infância e Adolescência pela Associação

Psiquiátrica de Brasília.

77 3639.0520Rua Paraná, 455, Centro

Edifício Ana Luísa, Sala 103Luís Eduardo Magalhães - BA

ChristianeDra MagalhãesMédica psiquiatra

&

FELIZ DIA DOS PAIS!

Page 6: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

3628 2279

mural

Avental DedocheBonecos Fantoche

Brinquedos de Encaixe

+As brincadeiras com

fantoches ajudam a criança a se expressar, a criar e reinventar histórias, e

exercitar seu vocabulário e a sua criatividade.

Livros EditoraBicho Esperto

Livros EditoraZastras

Pelúcia MusicalA Galinha Pintadinha

Hot WheelsPROMOÇÃO

São livros interativos feitos para despertar desde cedo o

gosto dos pequenos pela leitura, vão desde livros de

montar, à livros que projetam sombras e

segredos escondidos a cada página.

Trabalha à aprendiza-gem e propicia

desenvolvimento cognitivo, afetivo e

social.

Em todas as páginas a criança pode interagir com as histórias, seja abrindo uma janela ou puxando

uma parte da página para descobrir um

segredo!

Page 7: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

Diga X

Gabriel e Ivan Davi, Sidnei e André

Maria Eduarda e Wagner

Jacson e Beatrizno Consultório do Dr. Fabio Minotto

no Consultório do Dr. Fabio Minotto

no Consultório do Dr. Fabio Minotto no Consultório da Imunoped

no Consultório da ImunopedCarlos e Gustavo

no Consultório da Imunoped

no Consultório da Imunoped

Evah Sophie, Stephanie e Beatriz no Arraiá do Colégio CMO

no Consultório do Dr. Fabio Minotto

no Consultório do Dr. Fabio Minotto

Otomilton, Jonatas e Davi

Elier Junior, Sophie e Theono Consultório da Imunoped

Daniel e André

João Carlos e Janiomar

Gabriel P. e Urias

Page 8: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

Trocasna falafa

la

Atualmente, é comum encontrar crianças com diversos problemas na fala, como omissão e troca de letras, gagueira, ceceio, entre outros. A troca de letras na fala vem sendo um dos problemas mais observados no consultório fonoaudi-ológico, assim como nas escolas de Educação Infantil e En-sino Fundamental.

Normalmente as crianças trocam uma letra auditivamente parecida com outra, exemplo: “faca” ao invés de “vaca”. Ou omitem a letra falando “pato”, quando o correto deveria ser “prato”.

Essa dificuldade ocorre por diversos motivos, desde uma ausência de percepção do som a ser produzido até mesmo uma dificul-dade no posicionamen-to correto da língua ou dos lábios para a emis-são do referido som. Ainda há casos que envolvem fatores emo-cionais.

Muitos pais pergun-tam qual seria a idade ideal para se iniciar o atendimento fonoaudi-ológico. Não existe um momento específico que possa ser gener-alizado para o início do tratamento, o mais correto é a família bus-car uma avaliação com o Fonoaudiólogo para saber se aquela dificuldade na fala é pertinente à idade em que a criança está ou não. Muitas vezes não é necessário o atendimento em si, faz-se apenas uma orientação à família e acompanha-se a evolução da criança ao longo do tempo. Já em outros casos torna-se necessário uma intervenção mais direta por meio de fonoterapia.

Portanto, a determinação da criança é fundamental para a evolução do caso, além do que é preciso que a família tam-bém receba as devidas orientações para que possa fazer a estimulação adequada em casa, por fim, a participação da es-cola muitas vezes é fundamental para o sucesso do trabalho.

77 3628.5874Avenida Brasília, qd 51, lt 24

Centro Empresarial Jatobá . TérreoLuís Eduardo Magalhães - BA

[email protected]

Darkson MarquesFonoaudiólogo - CRAa: 11000/BA

Camila Cebrian S. K. PereiraFonoaudióloga - CRFa: 9761/PR

Page 9: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

Acupuntura . Aparelhos Auditivos

Fonoaudiologia . Neuropsicologia

Nutrição . Psicopedagogia

Psicologia

ESTAMOS DE CARA NOVA E

COM O MESMO CARINHO

E DEDICAÇÃO PARA VOCÊ

E TODA A SUA FAMÍLIA!

77 3628.5874Edifício Jatobá, Centro, Próx. ao Fórum, LEM-BA

Page 10: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

Quando você vai ao dentista, suas mãos suam, o coração acelera e você fica inquieto na cadeira? As vezes o sofrimento pode começar antes mesmo de entrar no consultório. Esse medo pode ser chamado de “síndrome do jaleco branco”. Antigamente as pessoas iam ao dentista tardiamente, e não eram realizados procedimentos preventivos, fazendo com que os tratamentos fossem mais invasivos, provocando dores e deixando o paciente com medo.

Existem medos diferentes entre adultos e crianças. Para não deixar a criança com medo, a melhor maneira é levá-la cedo ao dentista, realizando tratamentos preventivos, fazen-do com que o atendimento passe a ser uma rotina em sua vida, jamais referindo-se ao dentista como castigo por algu-

ma tarefa não realizada pela criança, como por exemplo, mencionar em casa ameaças do tipo: “se você não fizer algo vou te levar ao dentista para ele fazer injeção”, pois isso só piora.

Se o paciente já convive com o medo na fase adulta, o melhor jeito de vencer esse desconforto é descrevê-lo para o dentista, falar sobre o que sente, os seus receios, suas inseguranças. Não sinta vergonha de falar sobre eles. Procure marcar horários quando estiver menos sobrecarregado,

pois ajuda a chegar ao consultório mais tranquilo. Peça para o dentista explicar os procedimentos, lhe mostrar os materiais, falar passo a passo do que será realizado. Escolha um dentista com o qual você se sinta à vontade e faça visitas mais frequentemente. Atualmente, existem opções de sedação para paciente com muito medo, tanto via oral, quanto venosa, ou até com óxido nitroso (gás do riso).

Todos podem vencer o medo, e hoje o dentista está preparado para lhe ajudar e proporcionar um atendimento confortável.

Medode dentistao

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Dra. Cristiany NandiCirurgiã DentistaCRO-BA 10815

77 3628.4762Rua Clériston Andrade, 826, CentroLuís Eduardo Magalhães - BA

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Page 12: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

Quente demais...

A febre é um sintoma e não uma doença. É uma reação do or-ganismo, que indica que algo com o corpo não está bem, mas não significa que seja ruim.

O centro de controle da febre fica em uma região do cérebro chamada hipotálamo. Existem várias causas possíveis para esse sin-toma, as principais são as doenças infecciosas. Os agentes infeccio-sos (vírus, bactérias, fungos ou outros), quando provocam doenças eliminam toxinas e desregulam o centro da febre no hipotálamo, desorganização que resulta na reação febril.

O mito da convulsão...

Febre não causa convulsão. O que acontece é que algumas crianças sensíveis, por caracte-rísticas genéticas, apresentam convulsão quando tem febre, mas isso não está relacionado ao grau da febre e sim a essa carac-terística individual, sendo que a maioria das crianças não cor-rem este risco. Mesmo os casos de convulsão, em geral têm boa evolução e se curam após os 3 anos de idade, com o amadureci-mento neurológico.

Como tratar...

O primeiro passo é certificar--se de que realmente é febre, to-mando a temperatura axilar da criança, após refrescá-la, pois, às vezes ela está muito agasa-lhada. Se a temperatura estiver acima de 37°C, o pequeno já está em estado subfebril. Nesse caso,

deve-se tirar o excesso de roupas, oferecer mais líquidos e dar um banho morno.

Até determinado ponto o organismo se beneficia da elevação da temperatura em casos de infecção, porém o desconforto provocado pela febre é grande e pode prejudicar o sono e a alimentação, que também são importantes. Usa-se antitérmicos a partir do momento em que o mal estar acontece, isso é variável de uma pessoa para outra, geralmente tolera-se bem até 38°C.

Preocupação à vista...

Caso a febre esteja acima de 38°C, ofereça antitérmicos, pois, o hipermetabolismo gerado pelo estado febril passa a ser prejudicial. O mais importante não é a febre em si, mas o que a acompanha. Se uma criança está febril, mas está bem, brincando, comendo, com bom estado de alerta, é provável que o sintoma não tenha tanta gravidade. Siga as medidas indicadas, medique só com antitérmicos que seu médico já tenha sugerido e aguarde a evolução da doença até que se manifeste.

Encaminhe imediatamente ao médico ou pronto-socorro a crian-ça que apresentar, além de febre: aspecto muito abatido, sonolência em excesso, expressão de dor, muito choro ou qualquer outro sinto-ma grave (vômitos, falta de ar, convulsão, etc).

A febre é um sinal de alerta. Não significa que você precisa cor-rer ao médico, mas também não pode ser ignorada.

FebreO que fazer?

Dra. Rosanna Carraretto

DIRETOR MÉDICO RESPONSÁVEL DRA. ROSANNA CARRARETTO MONTEIRO (PEDIÁTRA) CREM: 23380/BA 12385/DFDR FABRÍCIO PRADO MONTEIRO (IMUNOLOGIA E ALERGIA) CRM: 23648/BA 12270/DF

Pediatra - CRM 23380/BA 12385/DF

77 3628.3531 77 9133.6530Rua Paraná, 455, Sala 02Ed. Empresarial Ana Luísa, CentroLuís Eduardo Magalhães - BA

www.imunoped.com.br

ped

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Page 13: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

Amamentar hojeé pensar no futuro.

Além do seu carinho, o leite materno oferece tudo que o bebê precisa no início da vida. Criança amamentada é criança bem alimentada e melhor preparada para crescer com mais saúde.

Dê apenas leite materno até os 6 meses.A partir daí, dê alimentos saudáveis, também.

Continue amamentando até os 2 anos ou mais.

A mortalidade infantil caiu 47% na última década, graças à políticas públicas voltadas para a família, a gestante e a criança.

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Dra. Rosanna Carraretto Monteiro, Pediatra e Puericulturista incentiva!

Page 14: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

NOME: Guilherme Luís Kieling

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SONHO: Ter uma família e ser muito feliz

VIAGEM INESQUESÍVEL: Caldas Novas - GO

O QUE TE FAZ RIR: Minha família feliz

DO QUE VOCÊ NÃO GOSTA: Da minha família triste

UM GRANDE MOMENTO EM SUA VIDA: Meus aniversários

NOME: Marcelo Luís Kieling

PROFISSÃO: Empresário contador

QUANDO CRIANÇA QUERIA SER: Jogador de futebolO QUE FALTA NESSA INFÂNCIA QUE NA SUA TINHA E ERA BOM: Mais liberdade para brincar, sem medo da violência e das drogas

NÃO VIVERIA SEM: Minha família

TRILHA SONORA PARA SUA VIDA: Tocando em frente - Almir Sater

QUAL SEU TIME: Internacional de Porto Alegre

SONHO: Viajar muito com a minha família

VIAGEM INESQUESÍVEL: Morro de São Paulo - BA

O QUE TE FAZ RIR: Minha família em harmonia e uma boa conversa com os amigos

DO QUE VOCÊ NÃO GOSTA: Violência

UM GRANDE MOMENTO EM SUA VIDA: Nascimento de meus filhos

PONGPING

PAI

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Page 15: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

O in�nito particular da moda para o seu �lho.

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Page 16: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

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Page 17: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

A pele masculinaprecisa de hidratação p

ele

Quando o assunto é pele, há algumas diferenças entre ho-mens e mulheres. Homens costumam ter a pele mais oleosa - o que a torna naturalmente mais hidratada. Isso acontece porque os homens possuem maior secreção das glândulas sebáceas esti-mulada pela testosterona, o hormônio masculino.

Além disso, o homem passa por um ritmo de envelhecimento mais lento, devido à maior quantidade de produção de fibras de colágeno dérmico, es-truturas responsáveis pela firmeza da pele. Ele tam-bém possui uma camada córnea mais espessa, lo-calizada na epiderme, que age como uma barreira de proteção entre o inte-rior e o exterior do corpo e impede, por exemplo, a perda de água e outros nu-trientes.

As vantagens de maior resistência da pele do ho-mem, no entanto, não ex-cluem o tratamento e os cuidados para manter a aparência sempre jovem e saudável. À medida que o homem envelhece, a sua pele torna-se mais resse-cada. Daí a necessidade de você criar o hábito de proteger e hidratar rosto e corpo, principalmente du-rante e depois de se expor ao sol.

Portanto, deixe o preconceito de lado e renda-se aos benefí-cios da hidratação e dos produtos anti-idade.

Consulte um dermatologista e conheça toda a linha de produ-tos manipulados exclusivas para a pele masculina.

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Page 18: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

gas

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VideocirurgiaO que é

A videocirurgia representa o maior avanço da cirurgia no último século, trata-se de uma via de acesso cirúrgico minimamente invasiva, ela permitiu que o médico pudesse observar o interior do corpo humano sem necessidade de abri-lo por meio de grandes cortes

A cirurgia laparoscópica utiliza-se de instrumentos cirúr-gicos especiais como: ótica, microcâmera, insuflador, fonte de luz e pinças onde através de micro incisões na pele permite

realizar diagnósti-cos e tratamentos de diversas doenças (cálculo vesícula, ap-endicite, prenhez tu-baria, hérnias, neo-plasias, investigação de dores agudas e crônicas etc.).

Proporciona in-úmeras vantagens ao paciente em relação à cirurgia convencional pelo método “aberto”: menor trauma aos tecidos, menor dor p ó s - o p e r a t ó r i a , redução do tempo de internação hos-pitalar, retorno mais

rápido do paciente as suas atividades habituais e ótimos re-sultados estéticos uma vez que as grandes incisões cirúrgi-cas são substituídas por microincisões

O futuro ainda está aberto para esta nova e revolucionária via de acesso cirúrgico, novas gerações de cirurgiões tem re-alizado treinamento específico para este tipo de cirurgia que tem benefícios incontestáveis aos nossos pacientes.

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Clínica São Camilo 77 3628.0011

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Page 19: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

Dor de ouvidos por otites médias são quase um rito de passagem para crianças; por volta de cinco anos de idade, quase toda criança passou por, pelo menos, um episódio. A maioria das infecções do ouvido ou se resolvem por conta própria (viral) ou são tratadas efetivamente por antibióticos (bacteriana). Mas, por vezes, otites podem se tornar um pro-blema crônico levando a outras questões, tais como perda de audição, alterações de comportamento e fala.

Sinais como; falar alto, se aproximar da televisão para assistir desenhos, troca de vogais, troca de consoantes, falta

de atenção e déficit na escola, podem indicar problemas para ouvir.

Essa cirurgia é indi-cada quando o paciente apresenta infecções re-petidas do ouvido mé-dio (otite média aguda) ou tem perda auditiva provocada pela presen-ça persistente de fluido no ouvido médio (oti-te média serosa). Uma causa comum para flui-dos no ouvido é a hiper-trofia adenoideana (“ou carninha esponjosa”). Essas condições mais comumente ocorrem em crianças, mas tam-

bém podem estar presentes nos adolescentes e adultos e po-dem levar a problemas de fala e equilíbrio, ou alterações na estrutura do tímpano.

A cirurgia é feita sob anestesia, é realizado uma timpano-tomia (abertura da membrana do tímpano) com aspiração de secreção e inserção de tubo de ventilação ou carretel por um otorrinolaringologista.

Outros problemas menos comuns que podem levar a ci-rurgia de tubos de ventilação são disfunção da tuba auditiva, Síndrome de Down, fissura palatina e barotrauma (prejuízo para o ouvido médio causado por uma variação abrupta de pressão atmosférica), geralmente visto ao voar ou mergulho.

A média de idade para essa cirurgia é de cerca de três anos, sendo uma das cirurgias mais comuns na infância em todo o mundo.

É importante o diagnóstico, e a resolução do caso com tratamento ou a cirurgia, pois crianças que tem a primeira infância privada de ouvir direito, vão ter reflexos de com-preensão na vida adulta. Não deixe de procurar seu otorri-nolaringologista.

Timpanotomia comtubo de ventilação.

ou

aud

ição

Dra. Lara de Souza Castro

Clínica São Camilo

77 3628.0011 Rua Piauí, Qd 77, Lt 24 Luís Eduardo Magalhães - BA

Hospital e Maternidade Silvestre

77 3628.9300 Av. Brasília, qd 04, lt 01 Luís Eduardo Magalhães - BA

Carretel

Titulo de Especialista em Otorrinolaringologia pela ABORLccf-AMBCREMEB 22037

Page 20: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

CAPAnossa

Da esquerda para a direita:Mariana Neiva Garcia, Lucas Rodrigo Favaro Garcia e Matheus Neiva Garcia

Convidamos Lucas Garcia para homenagear a todos os pais em um mês tão especial. Lucas, 40 anos é Engenheiro Agrônomo e acompanhado de seus filhos, Mariana e Matheus posaram para este ensaio da Kika Studio Fotográfico. “Ser pai é ganhar

uma caixa de presente com infinitos outros presentes dentro.

Page 21: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

O PAI DO SÉCULO XXI

Ser pai o nome já diz tudo...’P’ participação, ‘A’ amor, ‘I’ inigualável... Com certeza o melhor marco na minha vida.

César Gonçalves de Assunção

Ser pai para mim é mui-ta coisa, fui pai muito novo, e agora tenho três filhos lindos que são tudo para mim. Pai é ser amigo, carinhoso, paciente, companheiro e principalmente dar mui-to amor e carinho. A me-lhor sensação do mundo é ser PAI, e a mais difícil tarefa também.

Fabio Vasconcelos Barboza

Ser pai é... Querer ser mãe, querer ser filho, querer ser filha, querer mais... realizar, ter e querer mais!

Fabrício Prado Monteiro

Ser pai é alegria, é responsabilidade, é compromisso, é dormir menos e sorrir mais! É a chance de voltar à infân-cia para formar pessoas melhores do que você.

Fabio Minotto

Ser pai, é enxergar no sorriso do filho a alegria da vida.

Cedenir Dalvã Walther Ferreira

Page 22: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

O colesterol é um tipo de gordura encontrada naturalmente em nosso organismo, fundamental para o seu funcionamento normal. O colesterol é o componente estrutural das membranas celulares em todo nosso corpo e está presente no cérebro, nervos, músculos, pele, fígado, intestinos e coração. Nosso corpo usa o colesterol para produzir vários hormônios, vitamina D e ácidos biliares que ajudam na digestão das gorduras. No entanto,

o desequilíbrio na produção desse tipo de gordura pode ter sérias implicações no organismo.

O intrigante é que existem dois tipos de colesterol: o HDL, ou bom colesterol, que protege contra ataques cardíacos e o LDL, ou mau colesterol, que facilita a formação de placas de ateroma nas veias e artérias e favorece o aparecimento de doenças cardiovasculares.

Nem sempre os níveis de colesterol são determinados pela dieta e estilo de vida, 70% do colesterol é fabricado pelo nosso próprio organismo, no fígado, enquanto que os outros 30% vêm da dieta. Colesterol alto não dá sintomas a não ser quando o estrago já está feito, o que torna seu controle uma medida indispensável para evitar riscos, uma vez que há relação entre colesterol eleva-do e acidentes cardiovascula-res, que no Brasil, é a principal

causa de morte em homens e mulheres.

Assim, é indispensável fazer o check-up anual. Dessa forma, procure o seu médico e quando for fazer seus exames laboratoriais, venha para o LABORATÓRIO CARLOS CHAGAS. Qualquer dúvida ligue para nós, temos o maior prazer em atender.

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Dr. Charlton Barros Castro Farmacêutico - BioquímicoEspecialista em Citologia Clínica pela SBCC

77 3628.0202Rua Clériston Andrade, qd 25, lt 13 e 14Edifício Castro Alves, Sala 04, CentroLuís Eduardo Magalhães - BAACESSE SEUS RESULTADOS PELO SITE:www.cchagaslaboratorio.com.br

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Page 23: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

PeriodontiteA doença silenciosa

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A doença periodontal inicia-se pela gengivite que é a in-flamação da gengiva, e quando não tratada pode evoluir à periodontite que é a destruição dos tecidos de sustentação do dente, ou seja, gengiva, osso alveolar e fibras que ligam a raíz ao osso, e pode levar até mesmo a perda do dente.

As doenças periodontais podem aparecer em qualquer idade e de diversas formas e a sua evolução pode ser detida se tratada a tempo.

O sinal mais característico da periodontite é o sangramen-to, mas deve-se ficar atento a outros fato-res como o apareci-mento de mau hálito, inchaço, alterações de volume, mobili-dade ou mudança na posição dos dentes, retrações gengivais (descobrimentos das raízes dos dentes), entre outros.

A doença perio-dontal é causada por bactérias da placa dental - massa bran-ca que se deposita diariamente sobre os dentes – provocando uma destruição len-ta, gradual e indo-lor dos tecidos que

sustentam o dente. Essa massa deve ser removida pelo uso de fio dental e escovação correta, caso contrário endurece transformando-se em tártaro, que é duro e rugoso, onde acu-mula mais bactérias. As toxinas elaboradas pelas bactérias atacam a gengiva provocando inflamação.

A placa bacteriana aderida ao dente precisa ser removida mecanicamente através de raspagem e alisamento das raízes.

Com exceção das gengivites, a doença periodontal, mesmo devidamente tratada, sempre deixa sequelas. São alterações estéticas como deslocamento dos dentes e retração gengival com consequente aumento do cumprimento do dente. No en-tanto, há procedimentos cirúrgicos e protéticos que podem minimizar esses defeitos.

Um forte aliado para saber se você é portador dessa doença é o fio dental, se ao passá-lo notar a presença de sangramento você provavelmente a tenha. Cuidado com dentes cujas restaurações ou próteses “esgarcem” o fio dental, pois, devem estar com defeito, neste caso procure rapidamente o dentista.

77 3628.151377 9115.8880Rua Rui Barbosa, Qd 39, Lt 17

Centro, LEM - BA

Dr. Evandro ObataCirurgião Dentista CRO-BA 6122

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Glaucomao

ftal

mo

Glaucoma é a designação de um grupo de doenças que atingem o nervo óptico e envolvem a perda de células da retina. A pressão intraocular (PIO) elevada é um fator de risco significativo para o de-senvolvimento de glaucoma. Se não for tratado, o glaucoma leva ao dano permanente do disco óptico, causando uma atrofia progressiva do campo visual, que pode progredir para cegueira.

O tipo mais comum é o glaucoma primário de ângulo aberto, fre-qüentemente assintomático. Em um terço dos casos de glaucoma pri-mário de ângulo aberto há PIO estatisticamente normal. Esses casos são chamados de glaucoma de pressão normal. Outro tipo, o glauco-ma de ângulo fechado, é caracterizado por aumentos súbitos de PIO. Glaucoma de ângulo fechado pode causar dor e reduzir a acuidade visual (visão borrada), e pode levar à perda visual irreversível den-tro de pouco tempo. É considerada uma emergência oftalmológica

e requer tratamento imediato. O glaucoma congênito é uma doen-ça genética rara que atinge bebês. Temos recém nascidos com globos oculares aumentados e córneas em-baçadas. O glaucoma secundário ocorre como uma complicação de várias doenças, como cirurgia ocu-lar, catarata avançada, lesões ocula-res, diabetes oucorticóides.

Enquanto que o glaucoma pode ou não ter sintomas distintos, uma complicação quase inevitável do glaucoma é a perda visual (ceguei-ra). Frequentemente, o paciente não nota a perda de visão até vivenciar

a “visão em túnel”. Se a doença não for tratada, o campo visual se estreita cada vez mais, obscurecendo a visão central e finalmente progredindo para a cegueira do olho afetado. A perda visual causada pelo glaucoma é irreversível, mas pode ser prevenida ou atrasada por tratamento.

Pessoas com histórico familiar de glaucoma têm cerca de 6% de chance de desenvolver a doença; diabéticos e negros são mais pro-pensos a desenvolverem glaucoma de ângulo aberto.

Todas as pessoas devem medir a PIO a partir dos 35 anos, com a frequência das checagens aumentando com a idade. No entanto, metade das pessoas que sofrem de da doença não sabem disso.

A verificação de glaucoma, normalmente, é parte do exame ocu-lar padrão feito por um oftalmologista. A verificação de glaucoma deve incluir a medida da PIO, além do exame do nervo óptico em busca de lesões. Se houver qualquer suspeita de lesão no nervo óp-tico deve ser feita uma Campimetria Computadorizada (para a de-tecção precoce dos defeitos de campo visual e a avaliação precisa de sua progressão). Com este exame, tenta-se estabelecer se há a presença de defeitos ou se houve ou não evolução no campo visual do paciente avaliado.É um exame que incorpora os avanços tecnoló-gicos em oftalmologia fornecendo alta confiabilidade.

Apesar da pressão intraocular elevada não ser a única causa do glaucoma, diminuí-la é o principal tratamento, em geral, realizado com colírios.

Dr. Reginaldo AritaCRM 17.526

Formado pela Santa Casa de

Misericórdia de São Paulo

Especialista pelo Conselho

Brasileiro de Oftalmologia

Fellowship em Oculoplástica e vias

lacrimais pela Santa Casa de São Paulo

77 3628.0011Rua Piauí, Centro

LEM - BA

Dr. Marcelo JulianiCRM 16.527

Formado pelo Hospital Roberto Santos-BA

Fellowship em Córnea e Doenças externas

pelo Hospital das Clínicas da Bahia

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VocêSabia?

O que é a Síndrome de Couvade?

Você sabia que Recém-nascidosnão produzem lágrimas?

O nome Couvade se refere a rituais que algumas tribos da América do Sul costumavam celebrar para demonstrar a von-tade de engravidar, dançando e simulando as dores do parto.

A Síndrome de Couvade acontece quando o pai passa a ter sintomas comuns à companheira gestante, como tontura, so-nolência, enjoos, e desejos esquisitos. Muitos chegam ao final dos nove meses ostentando uma proeminente barriguinha, orgulhosos por estarem também alcançando a paternidade.

Isso porque seus canais lacrimais são muito eficientes na remoção do excesso de líquido das glândulas produtoras de lágrimas antes que elas escorram. Apenas a partir da terceira semana (até a 12°), você conseguirá ver seu pimpolho derrubando alguma lágrima.

Algumas pesquisas mostram que os adolescentes obtêm cerca de 40% do seu consumo de carboidratos dos refrigerantes. Esse uso constante de bebidas aumenta o risco de cárie dentária.

A falta de saliva significa que a boca é limpa de forma mais lenta. Isso aumenta o risco de problemas bucais. Neste caso, beber água com frequência pode ajudar a limpar a boca.

Cárie dentária em dentes de leite pode resultar em danos para o desenvolvimento das coroas dos dentes permanentes em desenvolvimento abaixo deles.

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Fazer uma pós-graduaçãoou não?

Eis a questão!

edu

caçã

o

Me formei ou já sou formado há algum tempo. Será que cursar uma pós-graduação é uma boa solução? Ou me dedico apenas a vida profissional e tiro férias dos estudos?

É essa a pergunta que fica martelando...

Inicialmente é necessário saber que os cursos pós-gradu-ação tem duas áreas distintas: latu e a stricto sensu.

A latu sensu compreende especializações, MBA e mestra-do profissionalizante. Já a stricto sensu, é o mestrado e o doutorado.

Sabe-se que quem faz uma pós-graduação orientado

às demandas do mundo corporativo, tem mais chances de ascensão profissional.

Para muitos especialistas em recrutamento e seleção pessoal a pós-graduação é uma obrigatoriedade, pois o mercado exige cada vez mais conhecimento e aprofundamento na área de atuação e afins. E alertam: até a falta de tempo de alguns, já não é desculpa para não continuar os estudos, já que atualmente já estão disponíveis cursos totalmente a distância e semipresenciais.

Tenha uma atitude vencedora!

Faça pós-graduação!

77 3628.1995Rua Jose Cardoso De Lima Qd7 Lt4 - Centro

Luís Eduardo Magalhães - BA

Page 27: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

Ed

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do!

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EnureseNoturnau

rolo

gia

A palavra científica para “molhar a cama à noite”, “xixi na cama” é enurese noturna, que nada mais é do que uma micção involuntária que ocorre durante o sono e mais frequentemente à noite. A enurese pode ser dividida em primária e secundária, a primária é chamada quando a criança nunca apresentou controle da micção e tem perdas durante o sono e a secundária é aquela enurese que afeta uma criança que anteriormente tinha controle urinário por pelo menos seis meses sem tratamento. A consequência da enurese está no fato de afetar o desenvolvimento social e de auto-estima das crianças e na grande maioria das vezes não apresenta doença orgânica.

A enurese é um problema comum entre crianças e adoles-centes, sendo mais comum em meninos. O controle da micção ocorre na maioria das crianças entre os 2 e 3 anos de idade mas é aceitável se este controle demore até os 5 anos.

Não há uma causa específica para a enurese e sim uma série de teorias para tentar explicar a doença. Entre elas está o fato da criança produzir muita urina à noite, a bexiga se contrai involuntariamente, chamada de h i p e r a t i v i d a d e detrusora e m e c a n i s m o s deficientes do despertar do sono. Existe ainda uma p r e d i s p o s i ç ã o familiar para a enurese, na qual crianças que tem um dos pais que tiveram enurese, têm uma chance de 40% de ter o mesmo problema e quando ambos os pais tiveram enurese a chance da criança ter é de 75-80%.

Existem várias formas de tratamento da enurese, depois de excluir possíveis doenças orgânicas.

Dentre os tratamentos, temos medidas comportamentais que são a diminuição na ingestão de líquidos à noite e evitamento medicamentos e líquidos que estimulem a diurese. Além das medidas comportamentais existe o tratamento medicamentoso e um dispositivo de alarme, na qual um sensor é colocado na roupa da criança que quando molhado dispara o alarme e a criança acorda.

No entanto, é importante esclarecer que a enurese é uma doença benigna desde que excluídas causas orgânicas, que existe tratamento e que apresenta uma cura espontânea de 15% ao ano.

Dr.Tarlis Fabrício SabadinCRM-BA: 18236

Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia-TiSBU

International Member of the American Urological Association

77 3628.0011Rua Piauí, Centro

Luís Eduardo Magalhães - BA

Page 29: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

As varizes não são problemas exclusivos das mulheres, 1 em cada 5 homens também sofre com esse problema. Diferentemente delas, que em geral percebem e cuidam do problema mais cedo, os homens demoram a reconhecer que se trata de varizes.

Seja pela presença de pelos nas pernas que acabam dificultando a sua identificação ou pelo menor interesse estético, os homens tendem a procurar ajuda especializada somente quando a doença se encontra em uma fase bem avançada.

A principal causa das varizes é a hereditariedade. O sedentarismo e o estilo de vida também contri-buem para seu desenvolvimento, por exemplo, ficar muito tempo na mesma posição, sentado horas den-tro do automóvel e não fazer exer-cícios físicos, ajuda a ter varizes.

Os sintomas variam desde o sur-gimento de pequenos vasos, dores, inchaços, manchas escuras até a formação de úlceras e sangramen-tos.

Atualmente, o diagnóstico clínico conta com o apoio fundamental do Ultrasom Doppler vascular (ecogra-fia), o qual identifica com precisão as veias doentes aparentes ou não.

O tratamento é eficaz na gran-de maioria dos casos e varia desde medidas preventivas de contenção elástica e uso de medicamentos, passando por escleroterapia por espuma até, em última hi-pótese, a cirurgia parcial ou total de varizes calibrosas.

Se não for tratada, as varizes podem ser responsáveis por outros problemas, como trombose, flebite, úlcera, perda de pelos e inchaço excessivo nas pernas.

Portanto, homens, não temam em iniciar um tratamento vascular. Quanto mais precoce, menos probabilidade de correr o risco de complicações.

Homem tambémtem varizes!

cuid

ado

s

Dr. Thiago B. MaiaCirurgião Vascular

CREMEB: 22038

Título de Especialista pela SBACV-AMB

77 3628.0011Rua Piauí, Centro

Luís Eduardo Magalhães - BA

Dr. Thiago B. Maia

Page 30: REVISTA CIRANDA EDIÇÃO 3

Doenças respiratórias

dos canídeos no período seco

pet

s

Temos nas regiões do centro-oeste brasileiro e no oeste baiano, dois períodos climáticos bem definidos: o verão com temperatura e umidade elevadas e o inverno seco, com pouca chuva, baixa umidade do ar e variação da temperatura entre calor durante o dia e frio à noite.

Esses fatores somados a suspensão de: poeira, fumaça, pó-lens, bactérias, fungos, partículas virais, entre outros, facilitam o desenvolvimento de enfermidades do sistema respiratório, especialmente as virais e alérgicas. Assim como as crianças, os animais jovens são mais sensíveis, assim como as raças braqui-cefalizas, pois, possuem uma anatomia que favorece a ocorrên-

cia dessas patologias.

As manifestações clínicas dessas enfermidades variam com a localização da injúria, mas de uma forma geral os sintomas são: espirros, tosse seguida ou não de vômito, cor-rimento nasal, dificuldade res-piratória, latido rouco, febre, apatia, anorexia, deformidade da face, emagrecimento, pelo secos e opacos, cianose (língua roxa). Vale ressaltar que esses sintomas nem sempre se apre-sentam na mesma ordem ou combinação, depende do órgão afetado, da causa e do curso da doença. Por isso a necessidade de dar atenção e observação

constantemente ao seu mascote nesse período, apresentando algum dos sintomas citados, leve-o ao médico veterinário de sua confiança, para que seja diagnosticado e medicado correta-mente em tempo hábil.

Mas existe algo que se possa fazer para prevenir essas enfermidades? Sim. Com um adequado calendário profilático, utilizando as melhores vacinas, rações de qualidade, mantendo água sempre disponível, afastando o animal dos agentes aler-gênicos, mantendo-o em um ambiente limpo cuja temperatura e umidade sejam adequadas para cada raça, idade ou estado físico.

Vale ressaltar que em determinados períodos o ar condicio-nado não é um bom meio de controle de temperatura, pois, re-duz a umidade do ambiente.

Medico Veterinário -CRMV-1853 BA

Clínica geral, Clínica preventiva, Cirurgias, Ultrassonografia, Dermatologia Otoscopia,

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Somente Vacinas Importadas.

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