revista bemviver 14ª edição

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“Muitos homens iniciaram uma nova era na sua vida a partir da leitura de um bom livro.” Henry Ford Ano III - Número 14 Atibaia | Distribuição Gratuita Lazer Comportamento Saúde Passatempo Cultura Marca Coca-Cola Clothing chega em Atibaia e mostra que a felicidade está na moda Entrevista com Rodrigo König: Levantando Poeira! Como a vinda de um filho muda o casal! E você, vai votar em quem?

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Revista de Atibaia e região. BemViver, o melhor perto de você

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“Muitos homens iniciaram uma nova era na sua vida a partir da leitura de um bom livro.” Henry Ford

Ano III - Número 14 Atibaia | Distribuição Gratuita

Lazer Comportamento Saúde Passatempo Cultura

Marca Coca-Cola Clothing chega em Atibaia e mostra que a felicidade está na moda

Entrevista com Rodrigo König:

Levantando Poeira!

Como a vinda de um fi lho

muda o casal!

E você, vai votar

em quem?

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Expediente

SUMÁRIO

Diretoras / Editoras Olga Noeli Bagattini Assaf e Priscila Móra. Conselho Editorial Telma L. Bagattini Cruz, Rosa Virginia Bagattini de Souza e Daniela Bagattini de Souza. Jornalista Selma Bueno Miranda Gonçalves, MTB 25.080. Reportagem Robson Morais - [email protected]. Vinícius Cintra - [email protected]. Contato Comercial Alessandra Pontes - Atibaia, (0xx11) 97569.3559, Ana Eliza Alonso - Atibaia, (0xx11) 7822.1168. Diagramação Luis Carlos Teodoro - [email protected] Hospedagem Arena Comunicação. Tiragem 5 mil exemplares. Contato [email protected] ou www.revistabemviver.art.br. Revista BemViver é uma publicação da TelviMark Editora. A reprodução total ou parcial desta obra é proibida sem a prévia autorização do editor. A Revista BemViver não se responsabiliza pelo conteúdo e pelos conceitos nos arti-gos assinados, que não representam necessariamente a opinião da revista. *Distribuição Gratuita nas principais empresas e condomínios de Atibaia.

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Capa: A FELICIDADE ESTÁ NA MODA Coca-Cola Clothing apresenta a coleção 2012 e traz a marca para Atibaia. Páginas 4 e 5

Reportagens:LEVANTANDO POEIRA BemViver traz os caminhos percorridos pelo piloto atibaiense Rodrigo König rumo ao principal campeonato automobilístico do mundo na categoria. Páginas 6 e 7

E VOCÊ, VAI VOTAR EM QUEM?

A Revista BemViver também está de olho na corrida eleitoral 2012. Conheça o perfi l dos candidatos a prefeito de Atibaia. Páginas 8 e 9

CANTA, PROFETAEm sua primeira passagem por Atibaia, Zé Ramalho encantou a cidade com clássicos imortalizados pelo tempo. Página 13

HISTÓRIA ANIMALCompletando 23 anos no mês de agosto, Museu de História Natural pode ser uma boa opção para visitação de estudantes. Página 15

CONSTRUIR OU REFORMAR: É SÓ COMEÇARCaixa baixa os juros e disponibiliza linha de crédito para o Construcard. Página 26

Colunas: ANDRÉA ALBERGARIA - A árvore dos desejos: Parijat. Páginas 10 e 11MARIA ALICE REICHER BORGES - Ácidos, ainda é tempo...Página 16CARLOS ARENA - A difícil tarefa da mensuração de resultados em propaganda. Página 28SANDRA LÚCIA NASCIMENTO - Amor, tema eterno! Página 29

Sessões:Cultura e Educação. Página 14 Saúde e Bem estar. Páginas 17, 18,19 e 20Galeria. Páginas 22 e 23Refl exão BemViver. Página 30Culinária. Página 32Passatempo. Página 33Curiosidades. Página 34

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Por Robson Morais

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Coca-Cola Clothing apresenta a coleção 2012 e traz a marca para Atibaia

Em 2004, o grupo brasileiro ACM Têxtil (o maior no segmento de moda na América Latina) e o fi o LYCRA® fi rma-ram parceria com uma das marcas mais conhecidas do mundo: a Coca-Cola. O resultado foi o lançamento especial, du-rante o Fashion Rio 2008, da linha Coca--Cola Clothing. Vestir a felicidade nunca esteve tão na moda, e Atibaia já está no mapa desta tendência. A loja Coca-Cola Clothing Street By se prepara para mu-dar tudo o que se conhece por estilo e inovação, trazendo para nossa cidade a linha exclusiva para o verão 2012/ 2013.

Pouco sabe-se ainda sobre a che-gada da Coca-Cola Clothing na cidade. O certo é que, vindo de uma marca tão ousada, não será nada convencional. A

cada coleção, quem produz as peças investe pesado em tecnologia e qua-lidade. No site da empresa, é possível conferir uma prévia do que pode pintar em breve na vitrine. A novidade para o ano que vem, por exemplo, está no gra-fi smo. “O grafi smo disputa seu lugar ao sol com o fl oral como estampa ofi cial da Primavera/Verão 2013. As fl ores, que vinham como uma tendência certeira, estão abrindo espaço para as linhas e cores fortes do grafi smo (...). Na nossa coleção apresentada no Fashion Rio apostamos nas duas tendências criando estampas que tem a nossa cara”, diz a empresa em nota.

Camisetas, calças, bermudas, cal-çados e acessórios. Tudo com a ousa-

dia que só um grupo como a Coca-Cola poderia oferecer ao público. Inspirada no perfi l jovem, a linha Coca-Cola Clo-thing expressa em cada peça temas como música, diversão, esporte e sus-tentabilidade. O que sempre deu vida ao refrigerante hoje também transforma a vitrine, misturando os elementos em uma marca que já nasceu com peso e personalidade. Todos os planos e li-nhas de produtos são aprovados pela sede da Coca-Cola em Atlanta, nos Es-tados Unidos, para garantir que estejam sempre de acordo com o que a marca signifi ca para os consumidores. E não é pouco. O ACM Têxtil também é detentor das marcas Forum, Tufi Duek e Triton, além da marca de calçados Sugar Sho-

A felicidade está na moda

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es. Possui 5 parques industriais, 2,6 mil empregos diretos, produção anual de 10,2 mil toneladas em tecidos e 2,8 mi-lhões de peças..

Até mesmo o cheiro da bebida Coca--Cola está presente em algumas peças. Nos calçados, a linha Coca-Cola Shoes se dedica a produzir sem agredir o meio ambiente. Tudo é produzido a partir de materiais reciclados e recicláveis, mos-trando que é possível viver na moda, em harmonia com a natureza, ideia que alia bom gosto, cuidado e expansão no segmento. A Coca-Cola Shoes plane-ja aumentar em 300% os negócios em 2012, em relação a 2010, e se prepara para chegar com força nos mercados dos Estados Unidos e Europa. Atual-mente a empresa tem um crescimento de 30% ao ano e atua em mais de 1,2 mil pontos. Toda a coleção é exclusiva para o mercado brasileiro.

Os produtos também reforçam o DNA da Coca-Cola com o uso das ima-gens visuais, até nos elementos das lo-jas. A proposta é montar um espaço te-mático, com engradados para guardar o tênis, cooler no formato da lata do refri-gerante, bandejas e pufes da empresa de bebidas. A assinatura da Coca-Cola é bordada nos tênis e a marca lançará na feira Couro Moda, em janeiro, uma linha com produtos que já apresentam o desenho da garrafi nha, formalizando a posição de acessório do refrigerante. O mesmo é realizado pela Coca-Cola Clothing, que aproveita as imagens vi-

suais da marca, como a logo, a garrafa e a onda.

A Coca-Cola Clothing Street By vai agitar Atibaia. Fique ligado, confi ra mais sobre as coleções exclusivas no site www.cokeclothing.com.br e vista a fe-licidade.

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Os caminhos percorridos pelo atibaiense Rodrigo König nos rallys locais o levaram ao rally Dakar, considerado um dos maiores evento automobilístico do mundo.

Não só de adrenalina se faz um rali-zeiro, como se auto intitula Rodrigo Kö-nig, 34 anos. Piloto das corridas locais, jamais poderia imaginar estar entre os 17 pilotos brasileiros que estiveram no maior rally do mundo, o Dakar. Mas o trajeto dessa conquista não foi curto e nem sequer fácil. A determinação e a vontade foram os caminhos que o manteve a mil por hora e o fez levantar poeira. Com 16 anos trabalhou como cronometrista numa empresa ligada ao automobilismo. Aos 21 anos deu parti-da como piloto e navegador, onde dis-putou o Dakar com apenas R$ 350,00 e correu o rally dos sertões com um piloto que nunca tinha pilotado.

O talento de König foi demonstrado

com a primeira conquista do campeo-nato paulista de 2003. Mesmo com a difi culdade de encontrar patrocinado-res, König e um amigo terminaram a temporada sendo considerada uma das melhores duplas e fi caram com a terceira colocação entre os estreantes.

Em 2004 conquistou o segundo lu-gar no campeonato paulista e recebeu o convite para correr na categoria de velocidade com um carro cujo apelido era ‘bactéria’. Após a vitória veio o con-vite da rede Globo para ser navegador da repórter Silvia Garcia, do programa Auto Esporte.

O ano de 2005 foi marcante na vida do navegador que participou pela primeira vez do rally dos sertões com

Marco Maciel, piloto que nunca tinha corrido um rally antes, ainda sim subi-ram ao pódio com o 4º lugar.

Em 2006 disputou pela segunda vez o rally dos sertões e continuou com as inúmeras competições locais, até que veio o convite em 2008 para na-vegar o rally Dakar, competição aquela que seria o maior sonho que König po-deria realizar na época.

A realização do sonho precisou ser adiada para janeiro 2010 quando Sergio Williams o perguntou se queria substituir o copiloto francês, quando fi -nalmente o atibaiense partiu para a Ar-gentina para enfrentar um dos maiores desafi os automobilísticos de sua vida.

Por Vinicius Cintra

Repórter

foto: Junior Almeida

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CONFIRA A ENTREVISTA:BemViver: Como foram os dias no Rally Dakar?Rodrigo König: Em 2009 recebi o con-vite do Sérgio e na hora aceitei, só que fui para lá com R$ 350,00 no bolso (ri-sos). Desembarquei em Buenos Aires e esperei pelo Sérgio para irmos ao hotel onde ele se hospedaria com a família, mas não consegui vaga e tive que dormir na casa de um taxista que conheci. No dia seguinte parti para o acampamento para fazer os ajustes no carro. Sem recursos providenciamos tudo no carro. Na hora da vistoria um francês quis reprovar o nosso carro por não estar homologado na Federação Internacional de Automobilismo (FIA),

mas um espanhol nos ajudou e mos-trou a marcação na carenagem como “carrocerias especiais”, onde podía-mos correr na categoria T1, a principal da competição. Foi um susto e tanto.

Na primeira etapa atrasamos de-vido à quebra do carro. No segundo dia, após dormir 30 minutos demos partida, mas após os 200 quilômetros o carro começou a perder potência e pensamos no combustível ruim, então resolvemos limpar o fi ltro de combus-tível. O Sérgio apresentava sinais de que iria desistir, mas eu o animava para que continuássemos. No terceiro dia de prova tivemos a notícia de que o carro estava consertado. Lançamos os cálculos na planilha, pegamos água já que era um calor enorme e partimos para a largada com tempo previsto e condições de fazer uma boa prova naquele dia. Infelizmente na serra de Córdoba o carro falhou e o Sérgio fi cou muito frustrado e determinado a desis-tir, mas não deixei. Quando faltavam 15 quilômetros e 20 minutos para o tér-mino da etapa muitos carros atolaram, nisso o Sérgio usou a experiência e, com o carro funcionando normalmen-te conseguimos tirar a diferença do dia anterior chegando com quatro minutos de antecedência.

No quarto dia, com destino a últi-ma cidade argentina, Fiambala, o car-ro voltou a perder força e assim como outros 50 carros, fomos obrigados a desistir. Não por falta de vontade, mas

sim por questões de tempo, já que para cumprir a prova era preciso an-dar a 140 quilômetros por hora. Após a desistência, o carro voltou a funcionar normalmente.

Voltamos para Buenos Aires de carro e de lá voltei com os mecânicos no carro de apoio, já que o voo para São Paulo sairia uma semana depois. Foram quatro dias de estrada e na vol-ta pude perceber que realizei dois so-nhos, o de correr o Dakar e ser pai no mesmo ano.

BV: Qual a principal história, a que mais te marcou nesses anos de rally?RK: A mais inesquecível aconteceu no rally dos Sertões em 2005, quando um senhor começou a chorar após eu dar a ele um boné da equipe. Ele me contou que era seu aniversário e fa-zia muitos anos que não ganhava um presente. Essas palavras entraram no meu peito com tal força, que durante uns dois dias não parei de pensar na vida desses brasileiros do sertão.

BV: Qual o próximo passo, ou melhor, o próximo Km a ser conquistado como ralizeiro?RK: Já realizei o sonho de correr o rally Dakar, algo que nunca tinha passado pela minha cabeça. Agora vou realizar outro sonho ainda maior se o destino permitir, que é correr o WRC (World Rally Championship) campeonato mundial de rally.

PARTICIPAÇÕES E TROFÉUS CONQUISTADOS• Participação no Rally Dakar 2010• Campeão do Rally Mitsubishi (Brasília e Goiânia)• Campeão do Rally Imperial• Campeão do Rally de Cajamar• Campeão do Rally Microcamp• Campeão do Rally de Mairiporã• Campeão Paranaense de Velocidade• Vice-campeão no Paulista de Rally• Vice-líder no ranking Estadual de Pilotos• 3° Lugar na Taça Brasil• 3° Colocado no Rally dos Amigos• 4° Lugar no Rally dos Sertões• 5° Colocado no Rally da Solidariedade (250 participantes)• 6° Colocado no Campeonato Paulista de Velocidade• 6° Colocado no Desafi o L200 Outdoor (365 participantes)• 8° Colocado no Brasileiro de Regularidade

• RODRIGO KÖNIG

• E-MAIL: [email protected]

• PHONE: +55 11 98600-8281

• TWITTER: WWW.TWITTER.COM/RODRIGOKONIG

• FACEBOOK: WWW.FACEBOOK.COM/RODRIGOKONIGBR

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A Revista BemViver também está de olho na corrida eleitoral 2012. Conheça o perfi l dos candidatos a prefeito de Atibaia

É ano de eleição. No dia 7 de ou-tubro, prefeitos, vices e vereadores se-rão mais uma vez escolhidos pelo voto direto, direito garantido a todo cidadão. Votar é pensar no Brasil, é pensar no futuro que queremos construir. É parti-cipar da mudança, conservando aquilo que já foi conquistado.

Em Atibaia, quatro candidatos lan-çaram em junho suas candidaturas ofi -ciais. Obedecendo a peculiaridade de cada um dos que estão na briga eleito-ral, temas como saúde, segurança, edu-cação e transporte mais uma vez entram nas discussões. Nas ruas, quem decide e comenta é o povo, atento ao cenário e principalmente ao que precisa de fato ser transformado em nossa cidade.

Pelo Partido Verde (PV), sigla que governa a cidade há quase doze anos, o nome do empresário Luiz Fernando Pugliesi foi anunciado. O candidato, que havia desistido da eleição em 2008, ocasião na qual se elegeu o pevista Dr. Denig.

Opositor ao governo atual, Wander-ley Silva, o professor Wanderley tenta se eleger, após cumprir um mandato como vereador. Na Câmara, sua posse foi marcada por alegria no início, mas decepção nos dois últimos anos. Um candidato de origem humilde que pouco fez por esta classe. O candidato perten-ce ao partido Democratas (DEM).

Na chamada terceira via, segue o candidato do Partido Social Democrá-

tico (PSD), Saulo Pedroso de Souza, atual presidente da Câmara dos Vere-adores. Nos anos em que comandou a Casa, trabalhou bem no que se propôs. Sem grandes avanços, o candidato fez a lição de casa e pode complicar a vida de quem já dá por certa a vitória na cor-rida eleitoral.

A novidade, porém, está em um candidato que não fez alarde, registrou candidatura sem promover convenção partidária ou buscar uma coligação. O promotor Arthur Migliari surpreendeu, concorre pelo Partido Humanista da Solidariedade (PHS). O nome pouco co-tado antes das eleições agora se apre-senta como um perfi l novo, focado no trabalho e não no falatório.

fotos: Divulgação

E você, vai votar em quem?

Por Robson Morais

Repórter

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VEJA ABAIXO O PERFIL DOS POSSÍVEIS CANDIDATOS À PREFEITURA DE ATIBAIA:

CÂMARA DOS VEREADORESNa Câmara dos Vereadores de Atibaia, dos 11 que ocupam as cadeiras em 2012, cinco não devem fazer parte no ano que vem. Saulo e Wanderley disputam a Prefeitura. Além deles, há Georgi-na Pitoco Piniano, a professora Gina, concorre ao cargo de vice do PV. Vale lembrar que a partir do próximo ano não serão mais 11 os vereadores de Atibaia, e sim 17. Nomes conhecidos em man-datos anteriores podem ocupar o cargo. Fique ligado e vote com consciência!

Arthur Migliari: Promotor de justiça há 24 anos, destaque no prêmio de Mérito Internacional da Justiça e autor de livros voltados ao Direito. Migliari leciona na universidade São Francisco (USF) de Bragança Paulista e sempre foi personalidade querida entre os acadêmicos. Na política pouca experiência, mas grande potencial. O candidato lançou candidatura de forma discreta, o mesmo tem feito com a campanha. Enquanto situação e oposição se engalfi nham quase que diariamente, Migliari segue com os planos focados no trabalho sem denuncismo.

Saulo Pedroso de Souza (PSD): candidato tido como moderado, aprendeu a fazer política com o pai. Atual presidente da Câmara dos vereadores, eleito em 2008 pelo PP, o mais jovem vereador na história da cidade. Este ano, após desentendimentos com membros do partido, migrou e concorre pelo PSD, sigla recém--criada por Gilberto Kassab. Benquisto entre a classe rural e também no empresariado, se seguir a mesma linha de pensamento adotada como vereador, Atibaia poderá ter um representante que é conhecido por cum-prir o que promete.

Wanderley Silva de Souza, Professor Wanderley (DEM): eleito vereador em 2008 com o recorde de 3267 mil vo-tos. De origem humilde, Wanderley foi motivo de comemoração na peri-feria. Como vereador, teve participação mais ativa nos primeiros anos do mandato. Em 2012, mi-grou do PDT para o conservador DEM, causando insatisfação em parte do eleitorado. Ainda assim, o prestígio é grande nos bairros mais afastados, foco na campanha de 2008. O ex-deputado esta-dual Tiãozinho da Farmácia (PSDB) foi anunciado como vice.

Luiz Fernando Pugliesi (PV): empresário, criado em São Paulo, tem história oposta a do Professor Wan-derley. Desistiu da candi-datura a prefeito em 2008, alegando motivos familiares. A crise fi nanceira global em 2008 também foi fator importante na desistência. Na ocasião, Denig substituiu e foi eleito pelo PV, àquela altura, preocupado com o futuro da eleição. No partido, a saída de Pugliesi causou divergências sobre a esco-lha do candidato em 2012.

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O espetáculo de dança clássica in-diana “O Sonho” – com Andréa Alber-garia & Odissi Dance Group, apresen-tado no Centro de Convenções como parte da programação do Festival de Inverno de Atibaia 2012, foi vencedor, na categoria dança, do 21º Encontro de Artes Plásticas de Atibaia. Baseado em obra do dramaturgo August Strindberg, “O Sonho” é a viagem de Agni, fi lha do Deus Indra, comandante dos céus. Curiosa para conhecer de perto a vida na Terra, cujos habitantes são conhe-cidos por suas lamentações, Agni pede que Surya, o Sol, a guie nesta viagem e que assim consiga ultrapassar os limites celestiais. Ao chegar, surpreende-se ao encontrar o amor entre os seres, a de-

voção e uma natureza exorbitante.Na mitologia indiana, Indra, o rei da

corte celestial, tinha o jardim mais lin-do do universo. Todas as fl ores belas e doces que crescem na Terra a principio estavam lá. O orgulho do jardim era Pa-rijat, resgatada no fundo do oceano cós-mico, e sendo considerada a árvore dos desejos e conhecimento, foi destinada a permanecer no jardim divino, fornecen-do fl ores brancas com o perfume mais requintado. O seu aroma preenchia todo o céu. Parijat era a árvore favorita de In-drani, esposa de Indra. Ela gostava de usar as fl ores do Parijat no seu cabelo toda noite e todos diziam que aquela fl or era ligada á sua personalidade e beleza infi nita. Indrani (deusa da ira e da inveja)

considerava o Parijat como sua proprie-dade particular e nunca compartilhou as fl ores com mais ninguém.

Numa brilhante manhã, o Senhor Krishna, que era príncipe aqui na Ter-ra, decidiu visitar Indra, lá no céu, com sua esposa Satyabhama. Ela encantou--se com o lugar, principalmente com as fl ores de todas as cores do arco íris que lá estavam, mas fi nalmente seus olhos caíram sobre o Parijat.

- Este é o Parijat - disse o Senhor Krishna sem mesmo Satyabhama per-guntar - e veio junto com o batimento do oceano cósmico, assim como amrita (o néctar da imortalidade), Surabhi (a vaca sagrada) entre tantos outros instrumen-tos poderosos dos deuses. Indra trouxe

fotos: Alexandre Marques

A árvore dos desejos: Parijat Representação cênica da árvore Parijat,

do jardim de Indra, no espetáculo O Sonho, de Andrea Albergaria.

Por Andrea Albergaria

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a árvore dos desejos e do conhecimento para o seu jardim.

Satyabhama , olhando para o alto da árvo-re, pensou: -“ Então, este não é direito só de Indra. Se ele veio do batimento do oceano, é propriedade comum, não apenas de uma pes-soa. O que fez Indra de tão especial para o Parijat pertencer somente a ele?”

Concordando com sua esposa, Krish-na disse que levaria o Parijat para Dwarak, na Terra, onde era príncipe, e que as fl ores seriam como bençãos para o povo. Krishna puxou para cima a árvore e pôs nas costas de Garuda, o pássaro sagrado, que estava os esperando para levá-los de volta à Terra. Os guardas de Nandan Kanan, o jardim celestial, impediram Krishna de levar o Parijat. “Ele per-tence a nossa Rainha Indrani!” - gritavam os soldados.

“A árvore do conhecimento não é proprie-dade pessoal sua rainha. Temos todo o direi-to de desfrutar de suas fl ores. Sua rainha é egoísta para mantê-lo para si mesma.” – dis-se Satyabhama. Assim, Indra foi chamado e, irritado, decidiu lutar contra Krishna. Mas Krishna, com seu poder divino venceu um a um: soldados, deuses e toda a corte de Indra,

provando assim sua supremacia como a en-carnação de Vishnu, o mantenedor de todo o Universo.

Derrotado e pedindo desculpas pela ar-rogância de sua esposa Indrani, Indra enviou o Parijat a Dwarak, carrega junto com suas fl ores a mensagem de que o conhe-cimento é direito de todos e que cada sonho é desejo possível de realizar. Assim na terra como no céu.

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provando assim sua supremacia como a en-carnação de Vishnu, o mantenedor de todo o

Derrotado e pedindo desculpas pela ar-rogância de sua esposa Indrani, Indra enviou o Parijat a Dwarak, carrega junto com suas fl ores a mensagem de que o conhe-cimento é direito de todos e que cada sonho é desejo possível

Andrea Albergaria & Odissi Dance Group sob a árvore Parijat, no espetáculo O Sonho.

Andrea Albergaria, bailarina da dança clássica Odissi e diretora do

espetáculo O Sonho, premiado no 21 Salão de Artes Plásticas de Atibaia,

que fez parte da programação do Festival de Inverno 2012.

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Um cartão postal enviado por Adolf Hitler durante a Primeira Guerra Mun-dial, enquanto ele se recuperava de um ferimento, foi descoberto durante um projeto de história européia, em Muni-que, na Alemanha.

“Eu achei difícil de acreditar que, em um evento local, para registrar histórias de pessoas comuns, eu estava vendo um documento inédito escrito por Hitler de próprio punho”, disse Stuart Lee, da Universidade de Oxford, que trabalha-va como consultor para o projeto Euro-peana 1914-1918, que promove feiras interativas sobre História com o intuito de preservar a memória do período.

No cartão de 1916, Hitler, então com 27 anos, escreve para um compa-nheiro de regimento, Karl Lanzhammer, e conta que está passando por um tra-tamento dentário. Ele diz que quer vol-tar ao front, algo que, segundo espe-cialistas, seria extremamente incomum nesse estágio da guerra, mesmo entre os mais patrióticos.

Apesar de estar acostumado a se deparar com documentos extremamen-te raros, Lee diz que estremeceu ao segurar a correspondência. “Eu esta-va tocando algo que Hitler tocou. Tudo passa pela sua mente.”

Thomas Weber, especialista da Universidade de Aberdeen sobre Hi-tler durante a Primeira Guerra, diz que todas as outras cartas conhecidas de Hitler nesta época também foram en-viadas a soldados de seu regimento.

“Caro Lanzhammer, Estou agora em Munique no Batalhão Ersatz. Atual-mente, passo por tratamento dentário.

Aliás, vou requisitar a volta ao campo (de batalha) imediatamente. Atenciosa-mente, A. Hitler”.

Isso indica, segundo ele, que Hitler via seus companheiros de guerra como uma espécie de família adotiva. “Todos os outros soldados estariam escreven-do para casa.”

No cartão recém-descoberto, Hitler diz que irá requisitar sua volta volun-tária “ao campo (de batalha) imediata-mente”. Weber diz que isso revela uma necessidade de voltar “à rede social mais próxima” que ele conheceu desde a morte de sua mãe.

O documento também contém um erro de ortografi a na palavra alemã para “imediatamente”, escrita como “soffort” em vez de “sofort”.

Os especialistas dizem que é ex-tremamente raro descobrir novas infor-mações sobre o jovem Hitler, porque quando estava no poder ele destruiu sistematicamente muitos documentos sobre outros momentos de sua vida.

O homem que recebeu o cartão--postal morreu em 1918, mas a corres-

pondência acabou nas mãos de um co-lecionador, cujo fi lho levou-a à feira do projeto Europeana, em Munique.

Depois de ser autenticado por es-pecialistas e digitalizado, o cartão foi devolvido aos donos. (Fonte: www.bbc.co.uk/portuguese).

Encontrado cartão-postal escrito por Hitler ferido na 1ª Guerra

O Cartão de Hitler tinha uma foto de Nuremberg

Por Carlos Roberto Favarão (Abrajof 305)

[email protected]

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“Uma noite que vai fi car para a histó-ria”. Fãs de Atibaia e região defi niram as-sim o show do cantor Zé Ramalho, numa apresentação curta, porém, marcada pe-los maiores sucessos deste que é um dos principais nomes da música brasileira. O ‘profeta’ ergueu a voz ante a plateia divi-dida hora em silêncio, hora em coro, que acompanhava como se estivesse no palco os versos imortalizados pela voz grave do ídolo.

O show aconteceu na arena do Centro de Convenções Victor Brecheret e aque-ceu de vez um Festival de Inverno que caminhava morno. O público se acomo-dava tanto na arquibancada quanto perto do palco. Minutos antes da apresentação, praticamente todo o espaço estava devi-damente tomado pelos que “fazem parte desta massa”, como diria o próprio cantor.

Marcado paras às 20h, Zé Ramalho subiu ao palco pontualmente. Calmo, com o ar sábio que o tornou emblemático e mís-tico, o paraibano vestia o traje que já lhe é típico: calça escura, detalhes bordados na camisa larga a partir dos ombros, es-condendo o corpo mirrado pelos 63 anos de vida. O violão estalado, acompanhado pelos músicos que participaram da grava-ção de seu disco mais recente (Sinal dos Tempos -2012 / gravadora Avôhai Music), deu início à série de canções que atraves-saram o tempo.

A partir dali, Zé Ramalho fez o público dançar com ‘Frevo Mulher’ e emocionou nas inesquecíveis ‘Chão de Giz’ e ‘Eter-nas ondas’. Em ‘Mistérios da meia noite’ e ‘Admirável gado novo’, temas de duas das novelas de maior sucesso no Brasil, veio o coro da p la-

teia. O mesmo em ‘Avôhai’, escrita por Zé Ramalho em homenagem a seu avô, por quem foi criado desde a morte do pai. Num dos pontos mais altos do show, outra pausa, desta vez para homenagear o ami-go e ídolo do rock brasileiro Raul Seixas, com as músicas ‘Trem das sete’ e ‘Medo da chuva’.

Após uma hora, Zé Ramalho já anun-ciava o fi m de sua apresentação, marcado pelas canções ‘Sinônimos’ e ‘Táxi Lunar’. Enquanto ainda soavam os acordes, se despediu, deixando para trás uma multidão agradecida. “Volte logo, profeta!”.

BIOGRAFIAZé Ramalho nasceu em 3 de outubro

de 1949 em Brejo do Cruz (PB). Quando tinha dois anos de idade, seu pai se afogou numa represa do sertão, e passou a ser criado por seu avô. Após passar a maior parte da sua infância em Campina Grande, sua família se mudou para João Pessoa. Esperava-se que ele se formasse em Me-dicina.

Em 1974, tocou na trilha sonora do fi lme ‘Nordeste: Cordel, Repente e Can-ção’. Na época, passou a misturar as suas infl uências: de Rock and roll a forró. Um ano depois, gravou seu primeiro álbum, ‘Paêbirú’, com Lula Cortês. Hoje em dia, as cópias desse disco valem muito por serem raras.

Em 1977, gravou seu primeiro álbum solo, ‘Zé Ramalho’. Mudou-se para Forta-leza (CE) em 1980, onde escreveu o livro ‘Car- ne de Pescoço’. O terceiro

álbum ‘A Terceira Lâ-mina’, foi lançado

em 1981. Logo após, veio o quarto disco, ‘Força Verde’, em 1982. Em 1983, após o

lançamento do quinto álbum,

‘O rqu í -

dea Negra’, mudou para o Rio de Janeiro. Depois de gravar ‘Por aquelas que foram bem amadas ou para não dizer que não falei de rock’, no início do ano de 1984, passou a viver com Roberta Ramalho, com quem vive até hoje.

Em 1991 gravou seu décimo primeiro álbum, ‘Brasil Nordeste’. A canção ‘Entre a Serpente e a Estrela’ foi utilizada na tri-lha sonora da novela ‘Pedra Sobre Pedra’. Em 1992, teve seu quinto fi lho, veio o lan-çamento do álbum ‘Frevoador’. Em 1996, gravou o álbum ao vivo ‘O Grande Encon-tro’ com Elba Ramalho, Alceu Valença e Geraldo Azevedo. No mesmo ano, lançou o álbum ‘Cidades e Lendas’. O sucesso do disco ‘O grande Encontro’ foi grande o su-fi ciente pra que Zé Ramalho decidisse gra-var uma nova versão de estúdio em 1997, desta vez sem Alceu Valença. O álbum vendeu mais de 300.000 cópias, receben-do os discos de ouro e platina.

Para celebrar seus vinte anos de car-reira, lançou ‘Antologia Acústica’. Antes do fi m do milênio, ‘Admirável Gado Novo’ (primeiramente lançado no álbum ‘A Peleja do Diabo com o Dono do Céu’) foi usado como abertura da novela ‘O Rei do Gado’. Zé lançou o álbum ‘Eu Sou Todos Nós’, se-guido do ‘Nação Nordestina’, indicado para o Latin Grammy Award de melhor álbum de música regional ou de origem brasileira.

O primeiro trabalho do século XXI foi o álbum tributo ‘Zé Ramalho Canta Raul Seixas’. Em 2002, veio o álbum, ‘O Gosto da Criação’. Em 2003, ‘Estação Brasil’, foi lançado.

Em 2005, gravou seu único álbum solo ao vivo, ‘Zé Ramalho ao vivo’. ‘Par-ceria dos Viajantes’, foi lançado em 2007 e indicado para o Latin Grammy de melhor álbum de música popular brasileira. Em 2012, lançou o seu primeiro disco de iné-ditas em cinco anos,’Sinais dos Tempos’, por meio de sua nova gravadora própria, Avôhai Music.

Canta, profeta! Em sua primeira passagem por Atibaia, Zé Ramalho encantou a cidade com clássicos imortalizados pelo tempo

foto: Luciana Meinberg

Por Robson Morais

Repórter

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Assassin’s Creed III A cruzada secreta.

Altaïr embarca numa missão formidável que o levará pela Terra Santa mostrando-lhe o verdadeiro signifi cado do Credo dos Assassinos. De modo a provar o seu em-penho, Altaïr terá de derro-tar nove inimigos mortais, incluindo o líder dos Tem-plários, Robert de Sablé. A história da vida de Altaïr é contada aqui pela pri-meira vez: uma viagem que vai mudar a história; a sua batalha interminável contra a conspiração dos Templários; uma herança que é tão trágica como chocante e a mais profunda traição de um velho amigo.

Oliver BowdenEditora Galera Record

Uma breve história do cristianismo “É notável que um homem que viveu há mais de 2000 anos, que não tinha cargo público ou riqueza e que não viajou além de alguns dias de cami-nhada de sua cidade natal tenha tido tanta infl uência na história mundial.” Uma Breve História do Cristianismo reconta magistralmente os passos de Jesus, esse homem com uma vida tão curta e uma história tão longa.Do mesmo autor de Uma Breve História do Mundo, um livro abrangente, dinâmico, rico em detalhes e extremamente agradável de ler. O consagrado historiador Geoffrey Blainey analisa de forma imparcial os primeiros passos do Cristia-nismo, investiga os eventos que possibilitaram sua evolu-ção e conta por que a doutrina cristã permanece tão viva nos dias de hoje quanto nos seus primórdios.

Geofffrey BlaineyEditora Fundamento

Herança

Há pouco tempo atrás, Eragon – Matador de Espec-tros, Cavaleiro de Dragão - não era nada além de um pobre garoto da fazenda, e seu dragão, Saphira, ape-nas uma pedra azul na fl oresta. Mas agora o destino de uma civilização inteira está sobre seus ombros. Muitos meses de treinamento e batalhas trouxeram vitória e esperança, mas também trouxeram perdas arrasadoras. E a verdadeira batalha ainda está por vir: Eles devem enfrentar Galbatorix. Quando eles o enfrentarem, terão que ser fortes o bastante para derrotá-lo e se eles não conseguirem ninguém mais conseguirá. Não haverá segunda chance. O cavalei-ro e seu dragão chegaram mais longe do que todos esperavam. Mas eles conseguirão derrotar o malvado rei e restaurar a justiça em Alagaësia? E se conseguirem, a que custo? Esta é a tão esperada e surpreendente conclusão da série O Ciclo da Herança, best--seller mundial. .

Christopher PaoliniEditora Rocco

Cinquenta tons de cinza

Quando Anastasia Steele entrevista o jo-vem empresário Christian Grey, desco-bre nele um homem atraente, brilhante e profundamente dominador. Ingênua e inocente, Ana se surpreende ao per-ceber que, a despeito da enigmática reserva de Grey, está desesperadamen-te atraída por ele. Incapaz de resistir à beleza discreta, à timidez e ao espírito independente de Ana, Grey admite que também a deseja - mas em seus pró-prios termos.Chocada e ao mesmo tempo seduzida pelas estranhas prefe-rências de Grey, Ana hesita. Por trás da fachada de sucesso - os negócios multinacionais, a vasta fortuna, a amada família -, Grey é um homem atormentado por demônios do passado e consumido pela necessidade de controle. Quando eles em-barcam num apaixonado e sensual caso de amor, Ana não só descobre mais sobre seus próprios desejos, como também so-bre os segredos obscuros que Grey tenta manter escondidos...

E. L. JamesEditora Intrínseca

Literatura Nacional - Estrangeira

Literatura Infanto -Juvenil

“Há momentos em que só a leitura preenche, de forma pura, vazios que a saudade cria...”

Vinícius Gibran Gehlen

Por Nobel Atibaia

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O Museu, fundado em 1989, pelo professor de biologia Antô-nio Pergola completou 23 anos em agosto de 2012 e é uma importan-te fonte de conhecimento para es-tudantes e pesquisadores. Atual-mente com 4.200 peças, o espaço recebeu cerca de duas mil visitas somente no mês de julho, já que o programa agrada pais e fi lhos, que desde cedo vão aprender a admirar e respeitar a natureza.

A história do museu começou na década de 60 com o fundador An-tonio Pérgola, quando fazia estudos biológicos com animais. Quase trin-ta anos depois, ‘Seu Toninho’, como era chamado teve a ideia de fundar o museu, para que estudantes de biologia pudessem ver de perto o trabalho de taxidermia e, assim se mantém até hoje a sala com 140 metros quadrados.

A maior parte dos animais encon-tram-se taxidermizados, em torno de mil. O termo grego signifi ca ‘dar forma à pele’, onde um conjunto de técnicas recompõe a aparência real de animais encontrados mortos na natureza. Normalmente, a técnica de taxidermia é usada para a realização de estudos, pesquisas ou exibição, assim como é feita no museu.

De acordo com o fi lho do funda-dor, biólogo e responsável pelo mu-seu, Ricardo Pérgola, a taxidermia utiliza materiais como palha, algodão, estruturas de arames, linhas, olhos artifi ciais e alguns outros para a con-servação do animal, seja ele ave, ma-mífero, réptil, anfíbio ou peixe.

“O processo ocorre da seguinte maneira: após o congelamento dos

animais mortos de causas naturais, os órgão são retirados, os olhos são substituídos por artifi ciais e um pro-duto químico é passado para que conserve o animal, como se fosse um processo de mumifi cação”.

Entre os animais é possível en-contrar animais da fauna brasileira e também de faunas estrangeiras. Além dos animais, há cerca de 450 amostras minerais, material indíge-na, amostras de crânios e esque-letos animais, conchas, caramujos, instrumentos de caça, feto animal e humano, insetos e sistemas nervo-so e digestivo de algumas espécies. Nos minérios o visitante pode ver rochas vulcânicas do país Chileno.

O visitante Antônio Celso Cesar, 49, professor de português e inglês disse ser muito importante para as pessoas este tipo de museu, prin-cipalmente aos estudantes escola-res e universitários, pois é possível aprender um pouco mais sobre os animais, uma vez que cada um tem uma identifi cação com nome popu-lar, científi co e outras informações sobre a espécie.

“Eu gosto de tudo que tem aqui dentro, não dá para saber o que é mais bonito. Mas o que mais me chama a atenção mesmo são os pe-quenos animais, como os insetos, por serem tão sensíveis e difíceis de serem notados na natureza por conta do tamanho talvez”.

O museu abre de terça a domin-go, das 9 às 17h30, no parque Ed-mundo Zanoni, localizado na Ave-nida Horácio Neto, 1.030 - Bairro Loanda - Atibaia (SP).

História animalCompletando 23 anos no mês de agosto, Museu de História Natural pode ser uma boa opção para visitação de estudantes

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traPor Vinícius Cintra

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Por Maria Alice Reicher Borges

Devido à capacidade de renova-ção celular, eles são um dos recursos mais efi cazes para manter a pele com aspecto jovem, atenuam manchas e li-nhas de expressão, devolvem sua lu-minosidade e melhora a textura. Mas é preciso usá-los adequadamente.

Mesmo com todos os avanços tec-nológicos, os ácidos continuam sendo um dos recursos para o cuidado e saú-de da pele.

Em cada fórmula encontramos di-versos aliados com suas peculiarida-des, sendo assim muito importante o conhecimento de quem aplica. Outro aspecto é a dosagem: em baixa dosa-gem eles promovem leve esfoliação, regeneram as células e renovam a pele. Também reduzem a oleosidade e os poros dilatados, eliminam manchas e linhas de expressão. Em altas con-centrações estimulam o colágeno e favorecem a tonicidade.

Os ácidos são considerados carros--chefes de qualquer terapia rejuvenes-cedora. Porém, antes de sua aplicação são necessários cuidados especiais, pois a pele fi cará mais fi na e mais sen-sível à luz e a irritação e, o uso de pro-dutos especiais durante o tratamento é imprescindível, como por exemplo, o uso de protetor solar.

Todos os tipos de pele pode usar ácido, porém é necessário fazer uma anamnese cuidadosa. As peles negras são sensíveis e o cuidado no uso do ácido tem que ser observado para não causar fotossensibilidade. Em peles com rosácea, ressecamento excessivo ou que são expostas ao vento ou a am-bientes frios exigem mais atenção.

Estudos com os ácidos demons-trou que para se obter um efeito reju-venescedor não é preciso que a pele descame, principalmente nos produtos de uso domiciliar. O objetivo é uma re-novação superfi cial da epiderme, prin-

cipalmente da camada mais externa, onde há grande concentração de célu-las mortas.

As contra indicações da aplicação e do uso do ácido são a intolerância da pele, primeiro trimestre da gestação e durante a amamentação. Cremes que contenham em sua fórmula ácidos tam-bém são contra indicados.

Todos os tratamentos devem ser feitos com médicos. As esteticistas que usam ácidos devem ter conhecimento e treinamento junto ao laboratório que formula o ácido, sempre observando a

dosagem que lhe é permitida usar, de acordo com a vigência da ANVISA.

Os resultados são sempre do agra-do da cliente, pois a pele fi ca mais lu-minosa, sem manchas e com as linhas de expressão suavizadas.

MARIA ALICE REICHER BORGESEsteticista-GerneticienneRua José Bim 105ATIBAIA [email protected]

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Parece que com a vinda dos fi lhos o “NADA” se torna imperativo. Não entendeu o que eu quis dizer? Pois bem, vou tentar ser mais clara.

Quando digo nada, eu quero dizer: nada de sexo, nada de privacidade, nada de decisões imediatas do tipo “que tal um jantarzinho num bistrô?”, nada de pegar a última sessão de cinema, nada de não ter hora para acordar depois de uma festa, com duração até altas horas, nada de não ter hora certa para comer e... nada de não ter momento certo para curtir simplesmen-te um ao outro.

A chegada de uma criança trás muitas alegrias, e, a esperança na renovação das gerações, entretanto, no quesito conjuga-lidade pode-se dizer que é a prova dos nove.

O marido se estressa de um lado, ten-tando ajudar a esposa ao máximo, dentro de suas possibilidades, e, mesmo assim, ainda pode sair com a fama de ser folga-do, ou, incompreensível, fora isso, ganha de quebra, o sentimento de exclusão, e, de não fazer as coisas tão bem feitas como sua esposa.

A esposa, por sua vez, se sente asso-berbada. Os cabelos nem sempre perma-necem alinhados, o sono está conturbado, e, seu perfume é o puro “extrato de alei-tamento natural”. Nada se compara a este cheirinho – ele fi ca pela casa, nas roupas e no ambiente que agora pertence a sua majestade “o bebê”.

A maioria dos casais que atendo cos-tumam me perguntar, se um dia voltarão a ter o tempo de adultos como antes, ou, se um dia poderão conversar olhando um ao outro – olhos nos olhos - sem ter que des-viar o olhar, para checar se tudo está bem. Será que um dia poderemos falar de outro assunto, que não sejam fraldas, chucas, pomada para os mamilos, e, outros não menos importantes?

A mulher torna-se sobrecarregada com atividades, que na maior parte do tempo, só ela pode resolver – e, não tenho dúvida, seu bebê agradece e celebra por isso. Por outro lado, o preço que a mamãe paga é

muito grande – ela acaba se esquecendo de si própria e de seu companheiro. Cobre um santo e descobre outro.

É o famoso estado que Winnicott (psi-canalista infantil), que muito bem defi ne, como “preocupação materna primária” – uma ligação profunda e absorvente da mãe com o bebê. Uma ligação que, na maior parte das vezes, é benéfi ca e volta ao seu estado normal em alguns meses. Devo confessar que vista pelo lado do pai, é uma fase delicada, pois, a mãe ora se sente vulnerável e frágil, ora, se sente po-derosa – só ela sabe realmente o que o bebê quer ou precisa.

Já ouvi muitos companheiros defi nirem esta fase como um verdadeiro “porre”. Ao mesmo tempo, que eles fi cam no limbo, eles desenvolvem a percepção de serem incompreensíveis, e, de serem promovidos ao simples cargo de assistentes.

O interessante é lembrar que come-çamos nossa história conjugal com um homem e uma mulher. Um casal dispos-to a compartilhar sentimentos, sabores e

dissabores durante o “até que a vida nos mantenha unidos”.

Dessa maneira me pego refl etindo: quem vem primeiro em nossas vidas, nos-so companheiro ou nosso fi lho?

É uma pergunta temporariamente complicada de responder, pois, em nossa sociedade, é esperado que após o nasci-mento do fi lho, todas as atenções se vol-tem a ele. Entretanto, os pais que se dei-xam absorver completamente pela criação dos fi lhos, acabam abandonando emocio-nalmente um ao outro, e, ao casamento ávido por necessidades que só os adultos podem satisfazer.

DRA. REGIANE GLASHAN (COREN 31970)Especialista: Terapia Familiar, Casal, Individual, Peri-NatalMestre, Doutora e Pós-DoutoraUNIFESPFellow University os Pittsburghwww.terapeutadebebes.com.br

Como a vinda de um fi lho muda o casal!

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Por Dra. Regiane Glashan

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Não estou falando em suplementos para emagrecer. (Sim, eles existem e podem e devem ser usados, pois serão muito úteis!). Falo na realidade em como a suplementação pode ajudar você a ter uma vida saudável.

Observo que as pessoas hoje em dia engordam por simples maus hábitos e por falta de tempo para se alimentar corretamente. Mais grave ainda é ser completamente desinformado, ao pon-to de não saber distinguir bem cada alimento ou cada um dos ingredientes. São pessoas que acham, por exemplo,

que um “salgadinho integral” é algo sau-dável.

Acham que adjetivos, tais como: “natural”; “light”; ou “integral” tornam qualquer alimento imunizado contra ma-lefícios. Obviamente isto é uma interpre-tação muito tola.

Estes salgados, quando são fritos – e quase sempre são – contém uma quantidade irremediavelmente enorme de gordura da pior espécie existente. Eles podem até conter um bom ingre-diente, integral ou natural em suas com-posições, mas ainda sim causam muitos

danos, Qualquer fritura faz isto e não há adjetivos que possam melhorar as coi-sas. Se houvesse um produto chamado “veneno integral natural”, ainda assim seria veneno.

Se você pensa em evitar um consu-mo grande de calorias e fugir da obe-sidade, observe as barrinhas de pro-teínas. Muitas delas tem composições nutricionais ricas, contendo entretanto, baixas calorias e uma boa capacidade de saciar a fome. Podem até mesmo substituir um pequeno lanche ou uma refeição, de forma prática, saborosa.

Suplementação contra obesidade

Por Dra. Tatiana Ferreira

Nutricionista SNC

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• QUAL O TEMPO DE VIDA DE UM APARELHO AUDITIVO?

Se bem cuidados, os aparelhos audi-tivos devem durar de cinco a sete anos, mas é importante que a reavaliação seja feita de 3 em 3 anos para adequação do aparelho auditivo em relação a perda, já que pode ocorrer evolução na perda auditiva e o desgaste natural do apare-lho auditivo. A maioria dos problemas que levam os aparelhos ao conserto é causada por sujeira, cera de ouvido e o próprio óleo da pele, que bloqueiam os microfones e receptores. Por esse mo-tivo deve ser feita a revisão de 4 em 4 meses.

• INVENÇÃO DO APARELHO AUDITIVO.

Não se conhece a fi gura do inventor do aparelho auditivo, como em outros produtos. Ele é um resultado de uma evolução natural das diversas tecnolo-gias a serviço do homem. Thomas Alva Edson inventou muitos engenhos; em 1886 patenteou o conversor (microfone) à carvão. Apesar de não ter o propósito de inventar o aparelho auditivo ele deu uma grande contribuição.

Alexander Graham Bell, pelo contrá-rio, tentou inventar o aparelho auditivo

elétrico e criou o telefone. A sua mãe e sua esposa eram defi ciente auditivas.

• NOVAS PESQUISAS.Os aparelhos auditivos disponíveis

atualmente são menores e mais pode-rosos que nunca e os pesquisadores desejam obter uma qualidade de som ainda mais alta no futuro.

Uma recente pesquisa está voltada para um tema pouco comum: a mos-ca “Ormia Ochracea”. Essa minúscula mosca tem uma audição muito precisa, que permite a ela determinar a origem de um som com facilidade inacreditável.

Cientistas estão modelando microfo-nes à maneira do sistema auditivo dessa mosca.

• VELOCIDADE DA TECNOLOGIA

DOS APARELHOS AUDITIVOS. Nesta área é mais demorada que

os “produtos em massa”. Os custos de pesquisas e desenvolvimento para no-vos componentes, produtos e softwares envolvem grandes somas que precisam ser viabilizados com uma demanda es-pecífi ca.

• OS COMPONENTES. Todos os componentes de apare-

lhos auditivos são específi cos, desen-volvidos especialmente e não são utili-zados em outros produtos eletrônicos.

O desenvolvimento, projeto e fabri-cação dos componentes são todos fei-tos fora do país.

• REGULAGENS. Os aparelhos auditivos dispõem de

vários controles internos para regula-gens, tais como ganho acústico, limita-ção de amplifi cação, fi ltro para sons gra-ves, fi ltro para sons agudos, limitação de faixa de atuação de amplifi cação, entre outros. Através desses controles é pos-sível a adaptação adequada do apare-lho auditivo de forma que este garanta uma amplifi cação ideal e confortável ao usuário.

• PROCESSO DE PERDA AUDITIVA.

É lento e progressivo. Em geral, a família é quem nota os sintomas primei-ro, como ter que repetir as coisas mais de uma vez ou deixar o volume da TV muito alto.

Estatísticas indicam que uma em sete pessoas não tem audição total e uma entre dez pessoas ouve tão mal que precisam de aparelho auditivo.

Curiosidades

Por Rosimeiry Gabriel Pero

Audi-Pró

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Quando queremos emagrecer fa-zemos de tudo e as vezes acabamos tendo distorções cognitivas (pensa-mentos errôneos) que nos impedem de fazer o que precisamos para eliminar e manter o peso desejado, assim como os pensamentos sabotadores do tipo racionalização ( “não há mal em comer isso porque…”), pensamentos ilusórios (“ já que exagerei um pouco vou comer tudo que quiser o resto do dia”), regras arbitrárias (“não posso desperdiçar co-mida), leitura da mente (“minha amiga pensará que sou mal educada se não comer o bolo que ela fez”), exagero (“não suporto sentir fome”).

Você já parou pra pensar quanto do seu tempo dedica realmente para atin-gir esse objetivo?

Quantos de nós já começamos a fazer uma dieta no início da semana e quando chegou ao fi nal da semana teve aquele famoso pensamento. Ah! Não vai prejudicar tanto se eu sair só um pouquinho da minha dieta no fi nal de semana...

ENTÃO VAMOS FAZER UMA PEQUENA CONTA.

O ano tem 365 dias, sendo que temos 54 domingos e 54 sábados que se subtrairmos teremos 257 dias. Mas se lembrarmos que temos férias uma vez por ano e subtrairmos 30 dias fi -caremos com 227 dias e aí temos con-fraternizações, Natal, Ano Novo e aí podemos contar uns 10 a 15 dias de alimentação inadequada e subtraindo teremos 212 dias.

Mas não podemos esquecer do car-naval, Páscoa e um monte de feriados que temos durante o ano, podemos considerar também uns 15 dias e aí fi -camos com 197 dias.

Ah! Mas ainda temos aniversário do pai, mãe, dos fi lhos e dos amigos e tire pelo menos uns 20 dias desses even-tos e serão 177 dias.

Isso signifi ca quase a metade de 1 ano que se tem de oportunidade para sair do esquema alimentar e engordar.

A organização, o planejamento, a dedicação e a persistência são tam-bém fatores indispensáveis quando se deseja emagrecer com saúde.

Pense nisso!

DRA CARMEN DE LIMA PEREIRA FARIANutricionista / Diretora do Espaço Saber Viver / Especialização em nutrição clínica funcional / Membro do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional / Graduanda em Ortomolecular na Nutrigenômica / Nutricionista da Mundo Verde Atibaia / Esteticista

Rua Dr. José Ferreira Kéffer, 30 - (ao lado da Hering Store da Av. Lucas) - Estância Lynce – Atibaia TEL: (011) 4402-3959

[email protected]

Por Dra. Carmen de Lima Pereira Faria

Por que é tão difícil emagrecer?

Ah! Mas ainda temos aniversário do pai, mãe, dos fi lhos e dos amigos e tire pelo menos uns 20 dias desses even-tos e serão 177 dias.

Isso signifi ca quase a metade de 1 ano que se tem de oportunidade para sair do esquema alimentar e engordar.

A organização, o planejamento, a dedicação e a persistência são tam-bém fatores indispensáveis quando se deseja emagrecer com saúde.

Pense nisso!

DRA CARMEN DE LIMA PEREIRA FARIANutricionista / Diretora do Espaço Saber Viver / Especialização em nutrição clínica funcional / Membro do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional / Graduanda em Ortomolecular na Nutrigenômica / Nutricionista da Mundo Verde Atibaia / Esteticista

Rua Dr. José Ferreira Kéffer, 30 - (ao lado da Hering Store da Av. Lucas) - Estância Lynce – Atibaia

carminhanutri@

tão difícil emagrecer?

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Como surgiu a tradição de brindar?

Brindar, erguer um brinde, em um primeiro momento, pode reme-ter à questão: a que estamos brin-dando? Mas este é um gesto que se tornou comum e repetimos inúmeras vezes ao longo de nossas vidas. Brindamos à saúde, às conquistas, aos encontros e reencontros, às ce-lebrações e, principalmente, à ale-gria!

Na sociedade contemporânea, brindar é um gesto elegante de ex-pressar a satisfação de compartilhar um momento, mas a história está repleta de fatos curiosos sobre a tra-dição de brindar.

Para os romanos, brindar era uma forma de misturar bebidas: o choque entre as taças transferia o liquido de uma para a outra, signifi -cando uma estratégia para evitar o envenenamento e por acreditarem que com o próprio impacto o veneno se depositaria no fundo da taça.

Ao erguer suas taças de vinho, os povos antigos faziam uma oferen-da simbólica a seus deuses. Os rela-tos mais antigos de brindes remon-tam aos gregos e fenícios, segundo Jennifer Rahel Conver, autora do li-vro Toasts for Every Occasion (“Brin-de para todas as ocasiões”, inédito no Brasil). Para saciar a sede das divindades, os romanos adotaram o hábito de derramar um pouco de bebida no chão – algo como o costu-

me de dar um gole de cachaça “pro santo”, comum no Brasil.

Na ameaça de intoxicação tam-bém está uma das hipóteses sobre a origem da exclamação “saúde!” que acompanha os brindes na Grécia an-tiga, isso poderia ser uma promessa de que a bebida estava envenenada. Em outras culturas, o brinde duran-te a refeição utilizando da mesma saudação, era pela precariedade na conservação dos alimentos: fre-quentemente as pessoas adoeciam por causa da comida.

O som da batida das taças veio para completar o ciclo dos sentidos envolvidos no ato de brindar: pala-dar, olfato, tato, visão e audição.

A tradição diz que é importante beber após o brinde, mesmo que se esteja bebendo água pois fi ca dese-legante devolver o copo à mesa sem completar o gesto.

Beber e brindar são eventos de convívio entre as pessoas, pratica-dos em quase todas as culturas do mundo. Esse gesto gracioso pode ser feito por qualquer um, basta um pouco de planejamento, prática e a familiarização com algumas regras de etiqueta.

Fontes:

superlinks.blogspot.com2011/12

organiandoeventos.com.br

viajandonashistorias.blogspot.com.br

Por Equipe Chopp Germânia

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Construir ou reformar: é só começarCaixa baixa os juros e disponibiliza linha de crédito para o Construcard

Reformar ou construir a casa dei-xou de ser sonho impossível. A Caixa Econômica criou, e não hoje, Constru-card, um produto exclusivo desenvolvi-do para movimentar linhas de crédito a quem está em busca do sonho da casa própria ou ao menos precisa dar uma repaginada naquela casa que mais se parece com um museu. O Programa, que está disponível desde 1998 e dis-põe para 2012 R$ 5bi para esta linha de crédito.

Na compra em lojas conveniadas o Cosntrucard atua como um cartão com desconto diferenciado. O pagamento é efetuado diretamente à Caixa, de acor-

do com as regras do fi nanciamento e o valor total da venda, descontada a taxa de desconto por transação, é pago pela Redecard ao estabelecimento no 1º dia útil subsequente à data de confi rmação da transação. O Construcard benefi cia a negociação nos seguimentos: máqui-nas / ferramentas, móveis em geral, móveis de cozinha, móveis de banhei-ro, tintas e materiais para pintura, ferra-gens, materiais de construção e lustres e luminárias.

Para impulsionar ainda mais a ideia do Construcard e facilitar o crédito de quem precisa construir ou reformar, a Caixa aprovou, em julho deste ano, a

redução das taxas de juros. Agora, a taxa mínima do cartão exclusivo pas-sou de 1,96% ao mês para 1,40%. An-tes, o prazo para o fi nanciamento era li-mitado a 60 meses, agora foi estendido para até 96 meses, podendo o cliente optar por ter seis meses de carência para execução das obras.

Para se tornar cliente basta se diri-gir a uma agência da Caixa e apresen-tar os documentos pessoais, RG, CPF e comprovantes de endereço e renda, para avaliação. Não há limite máximo para o valor do fi nanciamento, que de-penderá da capacidade de pagamento mensal do cliente.

Por Robson Morais

Repórter

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Melhor Amigo!O cachorro é o melhor amigo do ho-

mem diz o ditado. A cada dia, o homem aliado à ciência, reforça o dito popular. A sinergia entre os humanos e os ani-mais começa desde cedo, pois toda, ou quase toda criança se encanta ao ver um animal e o quer tê-lo para brincar, fazer companhia e cuidar como se fos-se um membro da família.

Mas o carinho não parte somente das crianças e adultos, ele se torna re-cíproco por parte do animal, que respei-ta, ouve, anima e defende o seu dono em reconhecimento ao tratamento e carinho recebido. Há até mesmo aque-les que conversam com os bichinhos na língua deles, compreendem e são compreendidos diante os sentimentos, ações e reações.

Muitas instituições de saúde e ciên-cia usam os animais, principalmente o ‘melhor amigo do homem’, para auxiliar no tratamento de crianças e adultos com defi ciências físicas e mentais.

Os primórdios do uso animal nos tratamentos estão relatados no século VXIII, por volta de 1792, quando William Tuke utilizou animais de estimação para tratar de pacientes com distúrbios neu-rológicos. Já no século XX, a psiquiatra Nise da Silveira implantou a utilização de animais em terapias de pacientes esquizofrênicos no Rio de Janeiro. Em

1962 a terapia assistida por animais (TAA) tornou-se expressiva através de publicações com resultados positivos obtidos pelo doutor Boris Levinson, no qual descreveu o uso de animais na prática da psicologia clínica.

A terapia assistida por animais é atualmente reconhecida em diversas partes do mundo, sendo, comprovada-mente, uma técnica útil na socialização de pessoas na psicoterapia, em trata-mento de pacientes com necessidades especiais e na diminuição da ansieda-de de várias causas, principalmente em

crianças com autismo acentuado. Um animal em casa faz da criança um ser mais amoroso e que aprende a convi-ver em harmonia com a natureza, res-peitando o espaço e comportamento animal.

O seu ‘pet’, seja ele ou ela, um cão, gato ou qualquer outro animal, merece todos os cuidados e carinho, afi nal ele é o amigo fi el de qualquer que seja a pessoa. Respeite os animais e não os trate como bichos, mas sim como o teu próximo mais próximo! Respeite a vida animal!

Por Vinicius Cintra

Repórter

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Por Carlos Arena

Arena Comunicação Digital

A difícil tarefa da mensuração de resultados em propaganda

Antes de qualquer coisa, saiba que colocar a sua empresa em uma propa-ganda não é sinônimo de ter bons resulta-dos e nem tão rápido como se espera. Isto acontece porque outras variáveis como: preço, produto, localização e promo-ção também infl uenciam cada situação. Talvez mais importante que planejar as ações de comunicação seria a mensura-ção de resultados em propaganda. Medir o retorno da propaganda é essencial para obter sucesso, mas como fazer? Antes de responder essa questão, vou apresentar uma parábola que ilustra um erro comum na mensuração:

Alguém viu Nasrudin procurando al-guma coisa no chão.

“O que é que você perdeu Mullá?”, perguntou-lhe.

“Minha chave”, respondeu o Mullá.Então, os dois se ajoelharam para

procurá-la. Um pouco depois, o sujeito perguntou: ”Onde foi exatamente que

você perdeu esta chave?”.“Na minha casa”.“Então por que você está procurando

por aqui?”.“Porque aqui tem mais luz”.Refl ita: a pessoa está disposta a fazer

um esforço, sem a menor condição de su-cesso, por ele ser mais conveniente que enfrentar o desafi o de resolver de verda-de o problema. Então me responda.

Quantas vezes você já viu compor-tamento semelhante quando o assunto é mensuração de resultados em comu-nicação? Quantas vezes já não teste-munhamos (ou mesmo cometemos) o equívoco de tentar resolver o legítimo e complexo problema de monitorar/me-dir/acompanhar/avaliar os efeitos das ações procurando as respostas no lugar mais claro?

Quer dizer, procuramos no aumento das vendas e do lucro a medida para a efi cácia do que fazemos, mas parece que

não encontramos a chave. E não vamos encontrar. Não assim. Primeiro, porque, como disse Einstein “nem tudo que pode ser contado conta. Nem tudo que conta pode ser contado”. Muitas vezes, a cam-panha não gerou um aumento signifi ca-tivo nas vendas, mas no posicionamento da marca. Reforçou alguns outros estí-mulos que não o lucro imediato. Resu-midamente, “propaganda efi caz é aquela que produz uma contribuição tangível para uma instituição ou marca, num be-nefício que precisa ser maior que o custo de sua realização”. Efi cácia é cumulativa ao longo do tempo e afeta os sentimen-tos (uma daquelas coisas que conta mas quase nunca conseguimos contar), ati-tudes e comportamentos das pessoas a quem a comunicação se dirige. Crie uma linha específi ca para cada campanha, uma promoção ou anúncio diferente em cada veículo e anote quantos clientes procuram sobre determinada promoção, encontre maneiras de perguntar ao clien-te como conheceu o produto/empresa. Com o retorno de cada campanha em mãos fi ca fácil decidir em como investir nas próximas propagandas.

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Por Sandra Lúcia Nascimento

Coach Life

Amor, tema eterno!O amor é um estado de espírito desejado por todos. A ilusão está em acreditar que o amor é algo pronto,

que um dia receberemos, simplesmente porque assim o desejamos.

O amor é muito mais. Exige compromisso constante e o empenho espontâneo para fazer dar certo, sem egoísmo e sem posse.

É uma construção natural, feita de pequenos encantos, de palavras comuns, de sonhos parecidos, de coincidências inexplicáveis.

Simplesmente acontece quando a alma está pronta, aberta e livre.

Quando o aprendizado do amor já foi praticado através do profundo exercício de se amar primeiro.

É quando a alma está sufi cientemente sábia para reconhecer alguém que fala a mesma língua do nosso coração e faz par com a nossa essência.

Não é milagre, é construção. Desejo genuíno que abafa o ego e ensina a enxergar dobrado: dois em um.

Amor é plenitude, paz, entrega saudável e comunhão. Não se acomoda, não deseja o domínio, não sufoca a alma.

Ao contrário, traz o brilho no olhar, o suspiro no peito e a vontade de compartilhar coisas simples: uma música, uma foto, uma carta ou apenas um café...

Um toque sensível, um olhar cúmplice, um sorriso sutil, uma confi ssão ingênua, têm o poder de preencher momentos e torná-los indescritíveis.

O amor não precisa de muitas palavras e às vezes precisa de todas. Sobrevive no riso e no silêncio. Porém, nunca deixa a alma sem respostas...

Dispensa ideologias, idade, classe social e convenções. Supera preconceitos, crenças limitantes e paradigmas.

Não faz previsões, não domina, não engana, não joga... “Deixa rolar sem medo de se entregar...”

O amor real precisa de muito pouco: dois corpos se tocando, duas almas se olhando, duas essências se completando e dois corações dizendo: SIM!

SANDRA LÚCIACoach LifeDiretora da Caciari TreinamentosCursos comportamentais – WorkshopsPalestras - [email protected].: 11-2427-0167 Cel.: 11-7708-2488

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Uma história peculiar

O nome dele era FLEMING, um po-bre fazendeiro escocês.

Um dia, enquanto trabalhava para ganhar a vida e o sustento de sua fa-mília, ouviu um pedido desesperado de socorro vindo de um pântano nas pro-ximidades.

Largou suas ferramentas e correu para lá.

Quando chegou, coberto até a cin-tura de uma lama negra, encontrou um menino gritando e tentando se livrar da morte. O fazendeiro salvou o rapaz de uma morte lenta e terrível.

No dia seguinte, uma carruagem muito elegante chega à humilde casa do escocês.

Dela sai um nobre, elegantemente vestido, que se apresenta como pai do menino que ele havia salvo. “Quero recompensá-lo,” disse o nobre. “Você salvou a vida do meu fi lho”.

“Não posso aceitar pagamento pelo que fi z”, respondeu o fazendeiro, recu-sando a oferta.

Naquele momento, seu fi lho veio à

porta do casebre.“É seu fi lho?”, Perguntou o nobre.“Sim”, respondeu ele orgulhosa-

mente.“Farei uma proposta: deixe-me le-

vá-lo e dar-lhe boa educação. Se ele for como o pai, crescerá e será um ho-mem do qual o Sr. terá muito orgulho”.

E foi o que fez. Tempos depois, o fi lho do fazen-

deiro formou-se no St. Mary´s Hospital Medical School de Londres.

Mais tarde, aquele que fora um menino pobre passou a ser conhecido como o descobridor da PENICILINA, o notável Alexander Fleming.

Anos depois, o fi lho do nobre esta-va com pneumonia. E o que o salvou? A PENICILINA.

O nome do nobre? Randolph Churchill.O nome de seu fi lho? Winston Churchill.Alguém disse uma vez que a gente

colhe o que planta. Por isso, trabalhe

como se não precisasse de dinheiro. Ame como se nunca tivesse tido uma decepção. Dance como se ninguém o estivesse assistindo.

Observações:Winston Churchill - Primeiro-Ministro inglês, durante a Segunda Guerra. Seu apoio militar aos EUA foi funda-mental para a derrota de Adolph Hitler.

Prêmio Nobel de Literatura em 1953, recebeu o título de cidadão ho-norário do Congresso dos EUA.Alexander Fleming - Escocês, nascido em 1881. Professor-emérito de Bacte-riologia da Universidade de Londres, interessou-se pela ação bacteriana na-tural do sangue, isolando o LYSOZME em 1921. Em 28, analisando o vírus da gripe, conteve o crescimento do STAPHYLOCOCCUS, com a utilização de uma substância ativa à qual deu o nome de PENICILINA. Foi intitulado doutor honoris causa por 30 universi-dades europeias e americanas.

Por Rogério Brandão

Médico oncologista

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FRANGO AO CURRYPARA O FRANGO AO CURRYINGREDIENTES:• 1 frango inteiro• Curry 1 colher rasa de (sobremesa)• Alho em pasta ½ colher (sobremesa)• Óleo para fritar

MODO DE PREPARO:• De véspera, corte o frango e lave-o com bastante água• Tempere com sal, alho e o curry• Coloque o óleo em uma panela e frite os pedaços do frango até que dourem• Agregue um pouco de água e cozinhe o frango em fogo baixo até que fi que macio, agregue mais água se necessário

PARA O CUSCUZ MARROQUINOINGREDIENTES:• 250 gramas (serve 4 pessoas) de cuscuz marroquino (encontrado na prateleira de importados dos supermercados)• ¼ de água• 1 cubo de caldo de frango• 1 colher (sopa) de manteiga

MODO DE PREPARO:• Coloque o cuscuz em um pirex e reserve• Ferva a água com a manteiga e dissolva o cubo do caldo de frango• Adicione o caldo de frango no cuscuz, mexa e abafe até que hidrate• Deve fi car ao dente, se necessário regue com mais caldo

STRUDEL DE MAÇÃMASSAINGREDIENTES• Farinha de trigo 1 kilo (rendimento de 4 unidades grandes)• Sal ½ colher rasa (sopa)• Açúcar 1 colher rasa (sopa)• Água quanto baste• Margarina bolo 150 gramas (para pincelar)

MODO DE PREPARO• Misture os ingredientes secos• Agregue a água aos poucos misturando sempre até obter uma massa lisa e homogênea, divida a massa em 4 bolas• Coloque as massas em um recipiente, cubra com fi lme plástico e leve para a geladeira por no mínimo 1 hora (quanto

mais tempo fi car descansando na geladeira melhor para trabalhar)• Coloque a massa sobre uma toalha limpa e polvilhada com farinha• Com o auxílio de um rolo comece a abrir a massa, em seguida continue abrindo com cuidado utilizando as pontas dos dedos até que fi que transparente• Derreta a margarina e pincele a massa (dê pinceladas espassadas)• Coloque ¼ do recheio (em fi leira), polvilhe a canela e enrole com o auxílio da toalha • Asse em forno a 190°C até que doure levemente• Polvilhe açúcar impalpável• Trabalhe da mesma forma as outras massas

RECHEIO• Maçã ½ kilo• Açúcar mascavo (á gosto)• Canela (à gosto)• Uvas passas brancas hidratadas com rum (à gosto)•Nozes picadas grosseiramente (à gosto)

MODO DE PREPARO• Descasque as maçãs e pique (esprema ½ limão em água e reserve)• Na hora de utilizar, coe as maçãs e misture o restante dos ingredientes

CHEF SAMIRA GALISIwww.samiragalisi.blogspot.com

fones: (11) 3721.6482 ou 9249.1391

Por Chef Samira Galisi

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DIA INTERNACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO

Dia 08 de setembro foi declarado em 1967, pela ONU, e pela UNESCO, como o Dia Internacional da Alfabetização.

O objetivo era despertar a consciência da comunidade internacional para fi rmar um compromisso mundial com relação ao desenvolvimento e à educação, uma vez que o progresso social e a liberdade dos seres humanos dependem do estabelecimento de um nível básico de alfabetização em todos os países. Hoje, cerca de 880 milhões de adultos no mundo não sabem ler nem escrever. No entanto, aos números mencionados acima, são adicionadas as centenas de milhões de “analfabetos funcionais”, pessoas que sabem ler e escrever uma frase simples, mas não vão muito além.

Não sabem, por exemplo, preencher um formulário, interpretar um artigo de jornal ou usar os números no cotidiano.

Fala-se em alfabetização básica, quando uma pessoa sabe ler, escrever e conhece as principais regras de cálculo. Segundo a Unesco, uma pessoa é analfabeta quando não consegue ler ou escrever uma pequena frase sobre sua vida. O pedagogo brasileiro Paulo Freire defi niu bem ao dizer: “A alfabetização é mais, muito mais, que ler e escrever. É a habilidade de ler o mundo, é a habilidade de continuar aprendendo e é a chave da porta do conhecimento”.

O analfabetismo está relacionado à pobreza e às desigualdades sociais. De acordo com informações do Sistema de Informação de Tendências Educativas na América Latina (Siteal), “os mais vulneráveis são os que vivem os maiores níveis de exclusão, a quem se nega o ingresso e a permanência nos processos educativos”, bem como as pessoas que vivem em regiões rurais.

COMO SURGIU A BICICLETA

A bicicleta começou a ser desenvolvida em 1790, na França, e durante quase um século ela foi se aperfeiçoando até se transformar no veículo popular de hoje em dia.

Mede Sivrac: conde francês, criou um veículo de duas rodas ligadas por uma ponte de madeira, em forma de cavalo, por volta de 1790. Era preciso impulsionar com os pés para mover o veiculo.

La Draysienne: criada pelo Barão VonDrais, que juntou ao modelo de Sivrac um sistema de direção, por volta de 1816. Ainda era impulsionada pelos pés, mas já alcançava 15 quilômetros por hora .

Pedal: foi introduzido por Pierre Michaux em seu triciclo de madeira após 1850.

Michaudine: bicicleta com pedal, criada por Ernest Michaux, sete anos após o triciclo criado por seu pai. Esse modelo deu origem à bicicleta moderna.

Biciclo: modelo com grandes rodas dianteiras, desenvolvidas para dar maior velocidade ao veiculo.

Corrente: foi desenvolvida entre 1868 e 1879, permitindo a diminuição das rodas e o aumento da quantidade de pedaladas, conferindo maior velocidade à bicicleta.

ACIA...............................................4414.4166Aneel – Ag. Nac. Energia Elétrica.............167Água (Saae)...............................0800.112190Ambulância................................................192APAE..............................................4414.4900Assist. Dep. Ag. Químicos.........0800.7713163Banco Central do Brasil...............0800.992345Biblioteca Central...........................4412.7553Bombeiros..................................................193Câmara Municipal...........................2119.1100Cartório Eleitoral.............................4412.6136Casa do Empreendedor..................4411.2656

Ceatox- Assist. Toxicológica...... 0800.148110Centro de Convenções...................4412.7776Cine Atibaia.....................................4412.2995Correios Ag. Centro........................4413.2843Correios Ag. Rodoviária.................4411-0480Correios Ag. Alvinópolis..................4402.3939Correios....................................0800.7250100Defesa Civil................................................199Delegacia de Polícia........................4412.9511Delegacia da Mulher..................................180Despertador Automático............................134Disk Aids....................................0800.162550Disk Denúncia............................................181Elektro.......................................0800.7010102Forum Atibaia.................................4412.9688

Guarda Municipal...........................4413.0127Hospital Albert Sabin.......................4414.5000Hospital Novo.................................4414.6000Hora Certa.................................................130Ibama..........................................0800.618080Informações de Telefones..........................102Justiça Eleitoral..........................................148INSS..........................................................135Ministério da Saúde.....................0800.611997Ministério do Trabalho.....................4412.6399Museu da História Natural...............4412.7186Museu João Batista Conti...............4412.7153Museu Olho Latino..........................4418.1487Polícia Ambiental............................4412.7613Polícia Militar..............................................190

Polícia Rod. Estadual......................4411.0264Polícia Rod. Federal........................4412.3116Prefeitura........................................4414.2000Ponto de Taxi – Mercado Mun..........4411.0384Ponto de Taxi – Pça. do Rosário......4411.1881Receita Federal..........................................146Rodoviária.......................................4411.4276Santa Casa de Atibaia....................4412.3059Secretaria Est. de Educação....0800.7700012Secretaria dos Dir. Humanos....................100Secretaria da Saúde......................4414..2220Secretaria do Turismo....................4414.0000Setor de Identidade.........................4412.8593Viação Atibaia.................................4411.0215Vigilância Sanitária.........................4414.3350

telefones

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