revista az! - oitava edição

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MODA DE VERÃO: Vamos às compras. As tendências de biquínis, maiôs e acessórios. E como cuidar do corpo nesta estação. R$ 5,00 Informação de A a Z Dez _ 2011 APAE-BAURU O perfil da presidente que carrega a entidade há três décadas e precisa de ajuda para vencer a crise PREVISÕES 2012 JOÃOBIDU e João Rosa confirmam reeleição de Agostinho. E ainda o futuro de Bauru, quebra dos EUA e revelações para seu signo PROTEJAM JÁ O NOSSO VERDE! Grupo se mobiliza para evitar que o cerrado de Bauru acabe na mão de especuladores Empresário investe na força do Facebook e vence o nosso concurso de capa. Mais detalhes em http://fb.com/AZBauru OZIRES SILVA: A cobertura do lançamento da biografia do bauruense mais ilustre: o livro “Um líder da inovação” vai agora para o exterior. // Valor 100% revertido para Instituições de caridade # 8 Ele é o vencedor Ele é o vencedor

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Edição 8 da Revista AZ! - A melhor e mais bonita revista de Bauru e região.

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Page 1: Revista AZ! - Oitava edição

MODA DE VERÃO:

Vamos às compras. As tendências de

biquínis, maiôs e acessórios. E como

cuidar do corpo nesta estação.

R$ 5,00

Informação de A a Z

Dez

_ 2

011

APAE-BAURU

O perfil da presidente que

carrega a entidade há três

décadas e precisa de ajuda

para vencer a crise

PREVISÕES 2012

JOÃOBIDU e João Rosa confirmam

reeleição de Agostinho. E ainda o

futuro de Bauru, quebra dos EUA

e revelações para seu signo

PROTEJAM JÁ O

NOSSO VERDE!

Grupo se mobiliza para evitar

que o cerrado de Bauru acabe

na mão de especuladores

Empresário investe na força do Facebook e vence o nosso

concurso de capa. Mais detalhes

em http://fb.com/AZBauru

OZIRES SILVA:

A cobertura do lançamento da biografia do

bauruense mais ilustre: o livro “Um líder da

inovação” vai agora para o exterior.

// Valor 100% revertido para Instituições de caridade

#8

Ele é o vencedorEle é o vencedor

Page 2: Revista AZ! - Oitava edição
Page 3: Revista AZ! - Oitava edição
Page 4: Revista AZ! - Oitava edição

Í N D I C E

E X P E D I E N T E Revista AZ! | ano 02 / número 08

04

Diretor: Rodrigo Chiquito ([email protected]) // Editora: Dulce Marli ([email protected])

Editor de Arte: Gustavo Domingues ([email protected]) // Diretora Comercial: Luciana Spetic ([email protected])

Jornalista: Renan Milanez Vieira // Fotografia: Daniela Falasca e Kauê Moraes

Impresso na gráfica GraphPress // 5.000 exemplares // R$ 5,00 em pontos de venda (distribuida gratuitamente em condomínios de Bauru)

AZ! é uma publicação da Publici On&Off Comunicação - Rua Dr. Antônio Prudente, 3-205 - Estoril - Bauru/SP - F.: 14 38790348

www.publici.com.br

Nesta Edição

10 - TURISMO

Lugares inesperados

12 - MODA & DECORAÇÃO

Por Paula Casério

16 - BELEZA

Corpo no verão

18 - LIVROS

Ozires Silva

Pink

Futebol e Ditadura

22 - PERFIL

Olga Bicudo

24 - PERSONAZ!

João Jabbour

26 - AUTOS & MOTOS

Manoel e a Amarok

Cláudio e a CBR 600F

30 - SUA SAÚDE

Por Riandro Reksodihardjo

32 - PREVISÕES 2012

JOÃOBIDU

João Rosa

36 - SEU DIREITO

Por João Piccino

38 - ESPECIAL 2012

Virada

Mercado imobiliário

42 - MKT EMPRESARIAL

Estação Festa

Arquitetura Le Lis Blanc

44 - ELEIÇÕES 2012

Por Antonio Pedroso Jr

47 - MEIO AMBIENTE

Salvem nosso cerrado

52 - AZ GENTE!

Por Luciana Spetic

63 - SERVIÇO

Onde encontrar

64 - EDUCAÇÃO

Por Reginaldo Tech

32

52

12

47

10

Page 5: Revista AZ! - Oitava edição
Page 6: Revista AZ! - Oitava edição

Assim como você, MILHARES de pessoas estão

lendo a AZ ON-LINE!

Se você está lendo esse anúncio, saiba que seu cliente também está.A Revista AZ!, além da edição impressa, chega também para milhares de pessoas em sua versão on-line. E sua marca pode seguir o mesmo caminho,

junto ao conteúdo mais bacana, na revista mais bonita da cidade. Leia, comente, anuncie!

AZ! é a sua revista. A revista que Bauru merece!

Siga-nos:facebook.com/AZBauru

Page 7: Revista AZ! - Oitava edição

continue lendo a AZ! Bauru on-line

Page 8: Revista AZ! - Oitava edição

E D I T O R I A L06

VAMOS COMBINAR: tudo o que a gente quer é ter tudo de bom, viver bem. Para você, e nós mesmos, que-remos sempre terminar mais um ano e poder dizer, com a consciência tran-quila, este foi um bom ano. Pois nós, da AZ! Bauru estamos dizendo isso. Começamos dando uma virada na pró-pria formatação. Passamos de jornal a revista. Com muito orgulho, nossas páginas só acrescentaram, na forma e no conteúdo, realizamos um bom tra-balho, colhemos elogios. Terminamos 2011 como a revista mais bonita de Bauru e região.

Mas, mais do que nos orgulharmos de termos evoluído este ano, a gente se orgulha mesmo é de sua presença en-tre nós. Agradecemos a você, leitor e leitora, amigo e amiga. Porque sem o seu prestígio, suas ideias, suas opini-ões, suas mensagens sobre cada uma de nossas matérias, de nossas páginas, nada teria valido a pena. Temos que agradecer mesmo. E muito!

Muito obrigado é pouco. Nos sen-timos felizes por desejar a você muita luz, saúde, prosperidade, felicidade, amor e melhoria todos os dias.

Equipe AZ!

Um bom ano

Nossas perspectivas para 2012 são

CUIDAR DA NATUREZA�FRPR�XPD�PmH�GHGLFDGD�FXLGD�GH�VHX�¿OKR�����horas por dia.PROMOVER AÇÕES SOCIAIS, uma marca registrada da nossa publicação. Continuar em frente nessa estrada, mesmo sabendo do ditado “uma andorinha QmR�ID]�YHUmR´��$¿QDO�GLDQWH�GH�PLOK}HV�GH�WDUWDUXJDV�TXH�YmR�PRUUHU�QD�SUDLD��se você salvar uma única terá feito, para ela, toda a diferença.CONTINUAR E RENOVAR todos os dias o compromisso com quem lê res-peitando sua opinião e mais ainda as divergências de opinião.TER RESPEITO E DEDICAÇÃO para com os anunciantes – que, após o leitor, são a mola-mestra da nossa existência.OUSAR E SURPREENDER cada vez mais... especialmente surpreender o mercado editorial e publicitário, com ações quando este menos esperar. Se não, estraga a surpresa, não é mesmo?

0DV�HQTXDQWR�DV�VXUSUHVDV�QmR�FKHJDP�YDPRV�¿FDU�FRP�R�GHVHMR�PDLV�SUR-fundo e intenso – QUE VOCÊ TENHA O MELHOR ANO DE SUA VIDA. 'HVHMDQGR�GR�IXQGR�GR�FRUDomR�TXH�VH�FRQ¿UPH�R�HQFRQWUR�PDUFDGR�QR�FRPHoR�do ano que vem.

Que venha 2012.

Que estejamos juntos em 2013 e possamos

de novo falar: este foi um bom ano.

Page 9: Revista AZ! - Oitava edição

O ESPETÁCULOVAI COMEÇAR.NOVA LINHA KIA 2012.UM SHOW DE DESIGN, TECNOLOGIA, E SOBRETUDO DE BOM GOSTO.

FAÇA REVISÕES EM SEU VEÍCULO REGULARMENTE

Page 10: Revista AZ! - Oitava edição

M A K I N G O F F8

Nossa capaFOI MILTINHO SARDIN, um empre-

sário de 39 anos, dono de restaurante no

distrito de Guaianás (Casarão da Biste-

ca) o escolhido para ser nossa capa desta

edição, através da rede social Facebook.

“Foi um presente de Natal e de aniver-

sário” diz este sagitariano do dia 08 de

dezembro.

Claro que ajudou muito a intimidade

FRP�D�UHGH�VRFLDO��RQGH�¿FD�FRQHFWDGR�DWp�12 horas por dia e o grande número de

amigos. Também o fato de ser formado

em Publicidade & Propaganda e ter curso

de gestão ambiental e marketing, conta-

ram muito na hora de pedir seu voto.

Mas o fator motivador para sua par-

ticipação mesmo foi testar sua popula-

ridade. Milton Sardin vem promovendo

alguns eventos, colocando banners na

cidade como forma de testar uma even-

tual candidatura a vereador neste 2012.

Neste caso ele decidiu participar para ve-

UL¿FDU�D�QHW�FRPR�XP�WHUP{PHWUR��YHU�VH�D�UHGH�p�H¿FD]�H�VH�WHPRV�XPD�ERD�EDVH��“Felizmente bons amigos estão por trás

da nossa vitória”.

Como teste de popularidade não po-

deria ser melhor. Mas como ele ainda não

foi homologado como candidato, prefere

dizer apenas que este “será um bom tes-

te”. O resultado se verá em 2012. Por já

ter sido supervisor comercial em uma

emissora de televisão local, Miltinho

Foto grande: Gil Milagre, responsável pelo make de Miltinho Sardin, o vencedor; foto peque-na: Gil, Miltinho, na foto com a nossa diretora Lu Spetic e Kauê Moraes, o responsável pelo click, do

Studio João Deon. Todos de branco exalando boas vibrações!

domina bem a mídia e não houve maior

GL¿FXOGDGH�QD�KRUD�GH�SRVDU�SDUD�DV� IR-

tos. Desinibido, se diz mais feliz ainda ao

saber que venceu a jovem modelo Letícia

Soriano (a internet é dos mais jovens e

em geral eles dominam a rede) que consi-

derou muito bonita. E derrotou também

a candidata Vilma Borges, jornalista e co-

OXQLVWD�VRFLDO��EDVWDQWH�FRQKHFLGD�H�¿JXUD�VRFLDOPHQWH�LQÀXHQWH�QD�FLGDGH�

“Ter vencido a Vilma e a Letícia foi

bacana em função das pessoas que me

ajudaram via rede social Facebook. Em

outra situação seria mais difícil”.

Miltinho Sardin reconhece que não

conhecia a revista antes de se deparar

com a promoção. “Acho o projeto de vo-

cês muito bacana, a revista está boa. E foi

PXLWD�RXVDGD�DR�SHUPLWLU�TXH�XP�DQ{QL-mo fosse o vencedor da promoção. Usar a

net foi bem sacado, eu levaria meses para

ir a um consultório médico e me deparar

FRP�HVVD�SXEOLFDomR´��¿QDOL]D�

Agradecimentos especiais:

Miltinho Sardin veste

Tânia Boutique e Stiven Scalfi

Page 11: Revista AZ! - Oitava edição

Um novo tempo, um novo Hospital.

Se depender de nós, Saúde não vai faltar.São os votos da família Beneficência Portuguesa para 2012!

Rua Rio Branco, 13-83 �(14)2106-8600www.beneficenciabauru.com.br

Page 12: Revista AZ! - Oitava edição

FIM DE ANO e o início das férias de verão é uma ótima época para se viajar e conhe-cer novos lugares. Nessa época do ano, as agências de turismo organizam mais pa-cotes de viagens. A procura cresce muito, principalmente de pessoas querendo co-nhecer lugares inesperados, seja no Brasil ou no mundo. O clima de verão no Brasil favorece quem quiser conhecer novos luga-res e a cotação do dólar também auxilia as pessoas que querem ir para o exterior.

Ricardo Vitório é proprietário da agên-cia de turismo Novità e diz que houve uma SURFXUD�VLJQL¿FDWLYD�GH�SHVVRDV�LQWHUHVVD-das em ir para o Oriente Médio. Além de conhecer as cidades históricas, há um inte-resse em descobrir novos lugares na região do Oriente Médio. “Tel Aviv, em Israel, é interessante, clima agradável e oferece vá-rios serviços turísticos”. Outro local requi-sitado pelos clientes é Punta Cana na Repú-blica Dominicana. “Lá é possível encontrar paisagens inesquecíveis”, destaca Ricardo.

Em se tratando de viagens nacionais, Ricardo diz que o interior do nordeste está sendo bem solicitado pelos viajantes. “Os resorts de curta e de longa duração são os que as pessoas estão procurando no mo-mento. Muitos querem conhecer outros lugares. O interior do Rio Grande do Norte é um exemplo. As pessoas gostam de Natal e querem saber mais sobre outras cidades do estado”.

Cuidados ao viajar

Na hora de se decidir pela viagem, a agência de turismo ou o próprio viajante tem uma série de preparativos para progra-mar. É importante fazer um planejamento e esperar sempre que algum imprevisto possa acontecer”, diz Vitor Franchin, tam-bém da Novità Turismo.

SUS para os viajantes

Grande parte dos imprevistos têm re-lação com a saúde. Para quem irá realizar

uma viagem nacional, não há muito com o que se preocupar, o turista terá a cobertura do Sistema Único de Saúde em todo o país, “o Brasil é um dos poucos países que ofere-ce isso”, destaca Vitor.

Já em relação a viagens internacionais, a situação é diferente. Como há diferenças no serviço de saúde entre os países, reco-menda-se adquirir o Seguro Viagem: você garante uma proteção caso se envolva com acidentes em viagens internacionais.

Ajuda on-line

A Agência de Aviação Civil, a ANAC, criou o Guia do Passageiro, disponível on-line em www.anac.gov.br. Há orientações quanto à bagagem e uma lista de órgãos e empresas às quais se pode recorrer caso haja algum problema. Para quem deseja conhecer melhor o interior paulista e a nossa região, o site www.turismoembauru-eregiao.com.br mostra opções para que se possa aproveitar as férias sem ir longe.

Tel Aviv surpreende - modernidade e praia.

Os viajantes querem sair dos roteiros tradicionais

Férias em lugares inesperados

Além de conhecer

as cidades históricas,

há um interesse

em descobrir novos

lugares na região

do Oriente Médio

10 T U R I S M O

Page 13: Revista AZ! - Oitava edição
Page 14: Revista AZ! - Oitava edição

M O D A & D E C O R A Ç Ã OPo r P a u l a C a s é r i o

12

E com ele uma profusão de cores,

as mais ousadas possíveis pra você usar e calçar.

O fashion multicor chega ainda aos objetos. Confira!!!

O verãOchegOu...

Page 15: Revista AZ! - Oitava edição

13

Chapéu de palha

Manly

Óculos de sol

Via Uno

Biquíni

Loér

Protetor solar

Dior

Óculos

Marc Jacobs

Chapéu

Pop Up Store

Maiô

Brigitte

Óculos de sol

Savannah

Tom Ford

Chapéu

renner

Biquíni

Vix

Page 16: Revista AZ! - Oitava edição

M O D A & D E C O R A Ç Ã O14

Rasteira dourada

Arezzo

Bolsa

Saco de Camurça

Short

Shop 126

Rasteira

Ellus

Calça pantalona

Missinclof

Blusa Lollita

Bolsa de palha

248

Rasteira

Corso Como

Short

Andréa Marques

Regata

248

Rasteira

Arezzo

Page 17: Revista AZ! - Oitava edição

15

Colar

Li Sis

Batom

Lancome

Cadeira de praia

Tramontina

Conjunto

de toalhas

para piscina

Buddemeyer

Capinha para máquina

digital à prova d’água

IVA

Espreguiçadeira

Etna

Necesserie de palha

Vix

Linha pós sol

Kerastase

Minirrefrigerador

Mobicool

Eau de Toilette Daisy

Marc Jacobs

Canga cadeira

Atelier Doidivinas

Bracelete

Camila Klein

Máquina

fotográfica

Leica Hermes

Conjunto de jarra e taças

Bico de Jaca

Page 18: Revista AZ! - Oitava edição

16

NESTA ÉPOCA do ano cresce a preocu-

pação das mulheres para manter o corpo

saudável e em forma. O sonho é se ver li-

vre daquelas gordurinhas localizadas que

tanto incomodam. Os tratamentos estéti-

cos são os grandes aliados para combater

SUREOHPDV�FRPR�UHGXomR�GH�PHGLGDV��ÀD-

cidez e as temidas celulites.

Mas você sabia que muitos desses pro-

blemas podem ser amenizados em casa

mesmo, no dia a dia? Dá até para pro-

mover a famosa drenagem linfática. Veja

como:

Guerra à celulite

Este problema pode ter várias origens

como alimentação inadequada, seden-

tarismo, fatores hormonais, excesso de

peso, entre outros. Para auxiliar na luta

eterna das mulheres contra esse dilema,

você pode fazer uma drenagem em casa

mesmo, na hora do banho. Basta usar

uma esponja ou escova de cerdas para fa-

zer uma automassagem. Escolha um tipo

de escova que cause uma leve vermelhi-

dão na pele, fazendo com que aconteça a

oxigenação do tecido. Compre um bom

creme redutor e após se banhar, realize a

massagem, debaixo para cima nas pernas,

com movimentos intensos e repetitivos.

Vai atuar diretamente na reorganização

da gordura.

Na região da famosa barriguinha a

massagem deve ser feita de cima para bai-

xo, em direção à virilha e no busto e bra-

ços em direção às axilas. É que na virilha

e sob os braços estão os gânglios que ar-

mazenam as toxinas. São eles que vão fa-

zer com que elas sejam expulsas do corpo,

especialmente através da urina. Você verá

que irá fazer mais xixi do que o normal

após iniciar essa massagem. Isso é muito

bom porque os elementos indesejáveis es-

tarão indo embora do seu corpo.

Acredite, menos de 30 dias após a

aplicação do creme, com massagem inten-

sa com movimentos repetitivos, você terá

nova modelagem corporal ativando a cir-

culação, eliminação da gordura localizada

e redução de medidas e melhorando a re-

tenção hídrica.

Água é grande aliada

Claro, você sabe que beber água é vital

para o organismo. Mas saiba também que

tomar sucos (sem açúcar e com leite des-

natado) e aumentar a quantidade de água

ingerida normalmente, vai fazer com que

seu organismo promova uma verdadeira

faxina das toxinas. E a beleza e redução

de medidas vêm por extensão. Dois copos

de água fria, não gelada, logo cedo após

acordar (sem comer nada por 15 minutos)

VmR�VX¿FLHQWHV�SDUD�SURPRYHU�XPD�YHUGD-

deira revolução na saúde. Experimente e

verá as medidas da sua cintura baixarem

facilmente. Abolir o líquido nas refeições

também é um ótimo aliado. Especialmen-

te os gelados. Isso faz sentido se você pen-

sar que chineses e japoneses tomam água

quente nas refeições. O líquido frio ou ge-

lado, em contato com as gorduras durante

D�UHIHLomR�VROLGL¿FD�R�DOLPHQWR��5HVXOWDGR��D� GLJHVWmR� ¿FD�PDLV� GLItFLO�� $� KLVWyULD� GH�carne gorda e cerveja, nem pensar!

B E L E Z A

Técnicas simples e caseiras ajudam a colocar tudo no lugar e desfilar boa forma

Corpo lindo no verão

O líquido frio

ou gelado, em

contato com as

gorduras durante a

refeição solidifica

o alimento.

Resultado: a

digestão fica mais

difícil.

Page 19: Revista AZ! - Oitava edição

Frutas são um

benefício extra

Sempre é bom lembrar que frutas têm

pouca gordura e calorias e proporcionam

sensação de saciedade. Daí o motivo de

os nutricionistas incentivarem constan-

temente o aumento do consumo delas es-

pecialmente para quem quer emagrecer.

Elas devem substituir os pães, chocolates

e outros doces. As frutas garantem o equi-

líbrio da dieta, faz com que a pessoa deixe

de atacar os pratos mais calóricos e, me-

lhor ainda: se você comer frutas no inter-

valo entre as refeições, na hora de almoçar

e jantar irá atacar menos os pratos. O po-

tencial de saciedade, entretanto, se perde

quando a fruta é utilizada em sucos, já que

D�TXDQWLGDGH�GH�¿EUDV�p�PHQRU�GR�TXH�D�da fruta ao natural.E não é recomendável

substituir as grandes refeições por nenhu-

ma fruta. O ideal é que sejam consumidas

nos lanches e como sobremesa, em substi-

tuição aos doces mais calóricos.

Menos calóricas: acerola, carambola,

mamão, morango, melão e melancia.

Valor calórico intermediário: abaca-

[L��DPHL[D��FDMX��¿JR��JUDYLROD�� MDERWLFDED��kiwi, laranja, maçã, manga, pêra, pêssego

e tangerina.

Mais calóricas: abacate, açaí, banana,

caqui, côco e goiaba.

Drenagem linfática

com farinhas

Existe também um jeito de fazer a fa-

mosa drenagem linfática de dentro para

IRUD��EDVWD� LQJHULU�DV� IDULQKDV�ULFDV�HP�¿-

bras para limpar o organismo. Existem vá-

rias delas no mercado (você encontra em

lojas de especiarias, em empórios ou far-

PiFLDV� KRPHRSiWLFDV� H� HVSHFt¿FDV��� 8PD�GDV�PDLV�IDPRVDV�H�H¿FLHQWHV�p�D�IDULQKD�GH�maracujá:

* Pode ser dissolvida em suco, adicionada

ao iogurte, salada ou sopa.

* Para auxiliar na dieta/reeducação ali-

mentar, aconselha-se ingerir uma colher

de sopa trinta minutos antes do almoço e

antes do jantar.

� $� IDULQKD� GH� PDUDFXMi� QmR� p� EHQp¿FD�apenas para diminuir o açúcar no sangue

e evitar a absorção de gordura, ela também

desintoxica o organismo. Isso torna o orga-

nismo mais equilibrado e melhora a reedu-

cação alimentar.

* Para melhor ação da farinha de maracu-

já no organismo, é importante beber mais

água. No mínimo, dois litros de água diários.

Outras farinhas que promovem o mesmo

benefício são as de berinjela (essa atua

também diretamente no combate ao co-

lesterol alto) e as de linhaça (auxilia o

funcionamento do intestino). No caso da

linhaça, a semente tem que ser processada

na hora.

17

Page 20: Revista AZ! - Oitava edição

18

O BAURUENSE Ozires Silva saiu da-

qui ainda menino. Aos 17 anos foi para a

Força Aérea Brasileira e iniciou uma deco-

lagem de sucesso que não parou até hoje.

Aos 80 anos com a vitalidade própria dos

empreendedores e a sensibilidade dos sá-

ELRV�DFDED�GH�YHU�ODQoDGD�VXD�ELRJUD¿D�HP�“Ozires Silva - Um líder da Inovação”, es-

crita por Décio Fischetti, colega de carreira

no ITA-Instituto Tecnológico de Aeronáu-

tica. O livro será também lançado em breve

nos Estados Unidos e na Europa.

O engenheiro aeronáutico e piloto bateu

um papo descontraído e ricamente informa-

Bauruense convicto

2�¿OKR�GD�GRQD�+HOHQD�H�GR�VHX�$UQDO-do eletricista, oriundo de Campinas e que

veio parar em Bauru em 1926, conserva pela

cidade onde nasceu uma relação de afeto e

respeito. Genuíno menino do interior estu-

dou em escola pública. Foi aluno do então

Instituto Ernesto Monte e aqui passou sua

juventude de gratas lembranças. Um brasi-

leiro apaixonado. Um homem apaixonante.

Uma trajetória de vida invejável. Uma alma

nobre e desprendida. Um espírito de rara

modéstia. Um bauruense nato e convicto

como ele próprio se intitula. Fundador da

tivo com a AZ! Bauru, na informalidade

do hangar do Aeroclube de Bauru, o cenário

RQGH� WXGR� FRPHoRX�� $¿QDO� ³QmR� IRVVH� D�existência do Aeroclube em minha vida eu

não teria despertado para a vocação e as re-

alizações não seriam possíveis”, contou ele

relembrando os tempos da infância numa

Bauru, então com apenas 40 mil habitantes.

Assim como a cidade, o jovem que um dia

VH� LQWHUHVVRX�SHOR�DHURPRGHOLVPR� LQÀXHQ-

ciado pelo amigo Benedito Cesar o ‘Zico’,

cresceu, realizou feitos e trouxe importantes

conquistas para o país, porém nunca se es-

TXHFHX�GDV�UDt]HV�TXH�DTXL�WHP�¿QFDGDV.

L I V R O S

O engenheiro aeronáutico que mudou o rumo da

aviação brasileira é fascinado pelo Brasil

OZIRES SILVA, o inovador

Por Eliana Deweese

Page 21: Revista AZ! - Oitava edição

Embraer, uma das mais proeminentes em-

presas brasileiras, da qual foi presidente por

20 anos; é também ex- ministro da Infraes-

trutura; presidiu a Varig e a Petrobras e ain-

da conseguia tempo para dar aulas no ITA.

Nova empresa

Em plena atividade o dinâmico en-

genheiro é hoje reitor da Unimonte;

presidente do Conselho de Administra-

ção e membro do Conselho Consultivo

do World Trade Center de São Paulo; é

presidente do Conselho de Administra-

ção da Pelenova Biotecnologia, empre-

sa de pesquisas e desenvolvimento de

medicamentos e cosméticos a partir de

elementos da biodiversidade brasileira e

faz parte também de uma série de outros

conselhos e instituições.

Um nome respeitado em vários idio-

mas, o bauruense que levou adiante um

sonho de construir aviões no Brasil e

insistiu no êxito, hoje vê realizada uma

tarefa considerada impossível, especial-

mente em uma época em que o Brasil

não tinha nenhuma formação na área.

Carência de líderes

Determinação? Também, mas acima

de tudo crença, admite o próprio enge-

nheiro e homem fascinado com a gran-

deza e potencial brasileiros. “Cada cida-

dão é importante e deve ter consciência

da própria capacidade de realização. O

brasileiro tem como característica a fun-

ção de transferência. Passamos para os

outros a responsabilidade do que pode-

mos fazer”, argumenta citando uma frase

que diz ter mudado sua vida: “Aqueles

que não pararam avançaram tanto que

jamais serão alcançados”. Impressa na

vitrine da Casa Lusitana, o conceito nela

contido o acompanha desde a juventude.

Pessoas capazes de inovar

Apesar do arrojo e dos feitos, Ozires

Silva não se considera uma pessoa bri-

lhante. “Não fui um aluno exemplar. Meu

boletim escolar não tinha notas altas. Até

meu sobrenome é prosaico. Não é preciso

ser especial para realizar”, ressalta para

explicar que pessoas comuns são capazes

de inovar. Para ele, esta é a grande men-

sagem contida no livro que conta sua bio-

JUD¿D�O espírito empreendedor cobra lide-

ranças. “Estamos sem líderes”, reclama

ele sentenciando” que “precisamos in-

vestir na formação deles através da edu-

cação.” Como bom engenheiro compara a

reivindicação à ação e reação da terceira

lei de Newton. “O mundo esta mais ágil e

o mercado mais competente. O Brasil pre-

cisa estar preparado com sua capacidade

produtiva para entrar nesta festa. Com-

pramos produtos estrangeiros com valor

agregado alto”, enfatiza com a proprieda-

de de quem entende do tema.

Brasil do futuro

Impressionado com a dimensão do

país, o visionário Ozires “acredita na pro-

messa de que o Brasil pode se posicionar

entre as grandes potencias econômicas do

mundo, desde que se faça mesmo valer o

mote “Muda Brasil!”

O lado do cidadão educador grita pela

mudança do sistema educacional, lamen-

WDQGR�TXH�³R�EUDVLOHLUR�p�LQVX¿FLHQWHPHQWH�educado”. A educação é o pilar de uma so-

ciedade, porém vale relembrar que quanto

mais demorarmos a repensá-la, mais retar-

damos o processo de inclusão do Brasil no

competitivo mundo globalizado.

Presidente visionário

O empreendedor Ozires espera mais da

capacidade brasileira e confessa que “con-

tinua sonhando com um presidente visio-

nário que coloque o Brasil na posição que

a grande nação merece”, opinando que “o

desempenho da presidente Dilma Roussef

não está indo mal.”

E Bauru também está nessa. Na aná-

lise do idealizador Ozires, “a cidade tem

potencial empreendedor e pode ser um

pólo industrial, conquista absolutamente

essencial para a região”. Lembra que já te-

mos empresas bauruenses como a Tilibra,

Frans Café e as nossas fábricas de baterias

que se destacam no mercado internacional.

E para quem receia que a realização con-

ÀLWH�FRP�D�SUHVHUYDomR�GR�PHLR�DPELHQWH��o engenheiro tranquiliza: “não vejo causa e

efeito e não há razão para a preocupação. O

cuidado ambiental é hoje objetivo social da

maioria das empresas”, conclui.

19

OZIRES SILVA

Um Líder da Inovação

Venda: Empório Cultural

Na outra página: Ozires autografa a sua biografia; nesta página: os amigos prestigiaram em massa.

Page 22: Revista AZ! - Oitava edição

E O GRANDE DIA CHEGOU!Venda: Empório Cultural

Preço: R$ 47,90

L I V R O S20

E o Grande Dia ChegouBauruenses escrevem livro e emplacam a filosofia Pink

TODAS ELAS já tinham atingido a matu-

ridade quando se conheceram. Gostavam

de dançar e queriam aprender o ginga-

do do samba. Juntas, contrataram um

instrutor e partiram para o inesperado.

Em pouco tempo, estavam em um palco

“prontas” para darem um show!

Nenhuma era dançarina, mas todas

dançaram. Nenhuma era atriz, mas en-

FDUDUDP� R� GHVD¿R� H� LQWHUSUHWDUDP� XPD�peça inesquecível. Nenhuma era escrito-

ra, mas não titubearam em escrever um

livro. A obra é um verdadeiro compêndio

para quem quer mudar e aprender a viver

melhor.

“Somos pessoas comuns. Entre nós

não há expoentes. Não temos nenhuma

top model, atriz ou bailarina (com exce-

ção da professora!). Realizamos aquilo

que sonhamos desde que isso não esbarre

no direito do outro. Fazemos bem feito e

não nos preocupamos com o julgamento.

Nenhuma está no grupo para mostrar que

é melhor do que a outra”, comenta uma

das autoras do livro, Stella Coube Jacob.

Por prazerPara ela, ao escrever o livro, as 13

amigas descobriram que mesmo sem

ter a pretensão, acabaram criando uma

¿ORVR¿D� TXH� IRL� EDWL]DGD� GH�Pink. “Tem

muita gente que acha que não tem

talento para fazer uma coisa que gosta.

As Pinks nunca pensaram se elas têm

ou não talento. Isso nunca passou pela

nossa cabeça, talvez pela força de sermos

um grupo. Não estamos preocupadas

com isso. Temos claro que fazemos por

prazer.”

6HJXQGR�D�µ¿ORVR¿D¶��WHP�PXLWD�JHQWH�querendo ir além, mas acha que perdeu

a hora e está velha para iniciar algo novo

ou diferente. “Tem também aquelas pes-

VRDV� � TXH� WrP� WDOHQWR� H� ¿FDP� WUDYDGDV�pelo medo. Tem ainda as que só precisam

de um empurrãozinho. No meio disso

tudo, tem as que atravessam momentos

difíceis mas que precisam sentir e acredi-

tar que a vida oferece outros caminhos.”

E o Grande Dia Chegou! pode ser um

estímulo para todas que têm um brilho

Pink guardado no peito... E toda mulher

tem!

A Pink confessa que procura fazer

coisas baseada nas respostas a algumas

perguntas. “Se deu vontade de fazer e dá

para fazer, vamos fazer. Alguém tem ou-

tra idéia? Ninguém se importa ou se sente

incomodado? Se a maioria das respostas

for favorável, as 13 partem para um novo

GHVD¿R�´�Foi assim com a peça de teatro e em

seguida com o livro, explica Stella. Nós

sabíamos que, um dia, o projeto sairia do

papel. E saiu! O livro também vai mos-

trar ao leitor que em conjunto é possível

vencer vários obstáculos, alcançar metas

e realizar sonhos.

Da esquerda para direita, as 13 pinks: Claudia Cristina de Oliveira Souza, Karla Danielle de Castro Massa, Roseli de Fátima Turcato Hotta, Isabelli Barbieri da Silva, Suely Aleixo, Ana Lucia Mellozi, Maria Augusta Tinós Previdello, Ruth Romano Previdello, Rosangela Linares Fallavena, Marcia Araújo dos Reis de Oliveira, Stella Coube Jacob, Rosangela Frediani Motta Vaz e Luciana Arruda Cordeiro Dal Médico

Page 23: Revista AZ! - Oitava edição

FUTEBOL E DITADURA

O autor é Bacharel em Direito e

escritor. Autor de Subsídios para

a História da Repressão em Bauru;

Porões Sem Limites; Márcio, o

Guerrilheiro; Subversivos Anônimos

e Sargento Darcy, Lugar Tenente de

Lamarca.

Em parceria com Adauto

Nascimento e Élica Ito realizou

o documentário Subversivos

Anônimos

L I V R O S 21

Em defesa da democraciaBauruense conta como a carreira esportiva de Nando, irmão do

jogador Zico, foi interrompida pela perseguição militar

A DEFESA da democracia, lutar contra a

ditadura está no sangue do escritor Anto-

nio Pedroso Junior. É coisa de família. A

começar pela perseguição sofrida por seu

pai, ferroviário da cidade. Mas isso é as-

sunto para outra matéria. O que interessa

agora é o lançamento do livro Futebol e

Ditadura, com o subtítulo: a História

de Nando o primeiro jogador anis-

tiado do Brasil. O lançamento foi feito

QR�¿QDO�GH�QRYHPEUR��HP�%UDVtOLD�Nele, Antonio Pedroso Junior escreve

um artigo sobre o irmão do jogador Zico, o

lendário brasileiro, de tantas glórias dadas

à seleção. Nando, até teria dado mais gló-

ULDV�DR�HVSRUWH�GR�%UDVLO��QmR�IRVVH�D�IDWDOL-dade, digamos assim, de viver numa época

de repressão.

A obra e o promissor

ponta-esquerda

1R�¿QDO�GD�GpFDGD�GH�����)HUQDQGR�$Q-

tunes Coimbra, o Nando, era um promissor

ponta-esquerda. Nessa época, o marido da

prima dele, Cecília Coimbra, presidente

do Grupo Tortura Nunca Mais, no Rio de

Janeiro, foi acusado de atividades subver-

sivas. Eduardo Antunes Coimbra, o Edu,

coloca os livros da biblioteca da prima no

porta-malas de seu carro e sai para escon-

dê-los em local seguro, e o irmão Nando,

¿FD�QD�FDVD�GD�SULPD��$�SROtFLD�LQYDGH�D�UH-

sidência e prende todos os presentes, den-

tre eles, o Nando, levando-os para o DOI-

�&2',�FODVVL¿FDGR�FRPR�³SRUWD�GH�HQWUDGD�do inferno. Ameaças e pau”.

De repente, de jogador de futebol Nan-

do passou a subversivo. Os clubes não o

contratavam por conta disso. A persegui-

ção inclusive foi familiar. O irmão Edu,

então artilheiro do torneio Roberto Gomes

3HGUR]D��HP�������FRP����JROV�QmR�p�OHYDGR�SDUD�D�&RSD�GR�0XQGR�GR�0p[LFR�HP�����³'H¿FLrQFLD�WpFQLFDV"�1mR��QmR�IRL�SRUTXH�era o irmão do Nando”.

1R� ¿P� DWp� SDUD� =LFR�� Mi� HP� ����� VR-

bram as farpas das injustiças cometidas

com Nando, que, agora anistiado merece

ter a história contada nesse livro.

Toninho Guerreiro,

o bauruense

O livro cita ainda, como aconteciam as

escolhas futebolísticas nos bastidores. O

MRJDGRU�$QWRQLR�)HUUHLUD��R�7RQLQKR�*XHU-UHLUR��³XP�GRV�PDLRUHV�FHQWURDYDQWHV�TXH�R�%UDVLO�FRQKHFHX�IRL�FRUWDGR�GD�VHOHomR�EUD-

sileira tricampeã do mundo, no México, em

����SHOR�VLPSOHV�IDWR�GH�R�HQWmR�SUHVLGHQWH�general Emílio Garrastazu Médici preferir o

'DULR�0DUDYLOKD��³2V�VHUYLoDLV�GD�GLWDGXUD��dentro de nossa seleção nacional inventa-

ram que o Toninho tinha sinusite e em vir-

tude desta presumível doença, não conse-

guiria jogar na altitude mexicana. Cortaram

o Guerreiro, fez-se a vontade do ditador e

Dario foi para o México. Encerrava-se ali, a

brilhante carreira de Toninho”.

Da esquerda para direita: Jornalista Alípio Brandão, Nando e Antonio Pedroso

Page 24: Revista AZ! - Oitava edição

P E R F I L22

Uma mulher iluminadaOlga Bicudo, presidente da APAE-Bauru, conta a

trajetória da entidade e faz um apelo

Page 25: Revista AZ! - Oitava edição

EU NUNCA DIGO EU, SUH¿UR�GL]HU�³HX�H�YRFr´� GL]� HVVD�PXOKHU� GH� FDEHORV� EUDQFRV��VRUULVR� FRQWDJLDQWH� H� FRP� GLVSRVLomR� SDUD�HVWDU�HP�WRGRV�RV�JUDQGHV�HYHQWRV�GD�FLGD-GH��6HPSUH�SHGLQGR�DOJR��0DV�QXQFD�SDUD�VL�� (� VLP� SDUD� D� $3$(�� D� HQWLGDGH� � RQGH�HQWURX�FRPR�YROXQWiULD�QD�GpFDGD�GH����H�RQGH�HVWi�j�IUHQWH�GH�XPD�HTXLSH�YLWRULRVD��4XDQGR�VH�IDOD�GH�$3$(�%DXUX�QmR�Gi�SDUD�GHVYLQFXODU�D�HQWLGDGH�GD�¿JXUD�GH�2OJD�%L-FXGR��D�SUHVLGHQWH�

(P� ������ D� HQWmR� SURIHVVRUD� 2OJD� %L-FXGR� IRL� WUDQVIHULGD� SDUD� OHFLRQDU� QD� iUHD�XUEDQD�GH�%DXUX��&RPHoRX�D�GDU�DXODV�QR�*UXSR�(VFRODU�(GXDUGR�9HOKR�)LOKR��7UDED-OKRX�QHVVD�HVFROD�DWp�R�DQR�GH�������pSRFD�HP�TXH�VH�DSRVHQWRX��(PERUD�WHQKD�VH�DSR-VHQWDGR��2OJD�VHQWLX�TXH�QDTXHOH�PRPHQWR�VH�LQLFLDYD�XPD�QRYD�IDVH�HP�VXD�YLGD�

A APAE-Bauru

³2OJD��D�$3$(�SUHFLVD�GH�YRFr´��H[SOLFD�R� TXH� IRL� OKH� GLWR� TXDQGR� LQFLDOPHQWH� DV-VXPLX�SRU�GRLV�DQRV�D�JHVWmR�GD�$3$(��2�WUDEDOKR�GH�2OJD�JHURX�UHVXOWDGRV�SRVLWLYRV�H�HOD�IRL�UHHOHLWD�YiULDV�YH]HV��FRPSOHWDQGR����DQRV�QD�GLUHomR�GD�HQWLGDGH��³GHYR�LVVR�j� FUHGLELOLGDGH� GR� PHX� WUDEDOKR�� 4XDQGR�HQWUHL�HQFRQWUHL�PXLWRV�GHVD¿RV��QmR�KDYLD�YHUED�SDUD�WRGRV�RV�SURMHWRV�H��SRXFR�D�SRX-FR��FRQVHJXLPRV�FRQVWUXLU�D�$3$(�GH�KRMH´�

Mais de mil usuários e folha

de pagamento de R$ 400 mil

$� $3$(� �� %DXUX� RIHUHFH� KRMH�� SDUD�DSUR[LPDGDPHQWH� PLO� XVXiULRV� VHUYLoRV�QDV� iUHDV�GH� VD~GH�� HGXFDomR� H� DVVLVWrQ-

23

FLD�VRFLDO��$� LQVWLWXLomR�FRQWD�FRP�FHUFD�GH�����IXQFLRQiULRV�H�FRP�XPD�IROKD�GH�SDJDPHQWR�GH�����PLO�UHDLV��&RP�Q~PH-URV�H[SUHVVLYRV�H�SHOR�VHX�WUDEDOKR��2OJD�%LFXGR� WDPEpP� IRL� KRPHQDJHDGD� SHOD�&kPDUD�0XQLFLSDO�GH�%DXUX�FRP�R�WtWXOR�GH� FLGDGm� EDXUXHQVHV�� ³SRU�PDLV� TXH� D�JHQWH� IDoD� DOJR�SHOR�SUy[LPR� FRQVLGHUR�LVVR�VHU�DOJR�SHTXHQR��$FKR�LPSRUWDQWH�DV� SHVVRDV� SDVVDUHP� SHOD� YLGD� GRV� RX-WURV� H� FRQWULEXtUHP� GH� DOJXPD� IRUPD��SRLV� GHVVD� PDQHLUD� SRGH�VH� HVSDOKDU� D�ERQGDGH´�

Dona Olga enfrenta agora

o maior desafio da sua vida

� $� $3$(�%DXUX� VHJXLD� GHVGH� R� DQR�GH� ����� FRP� XPD� VLWXDomR� HFRQ{PLFD�HVWiYHO�� $� LQVWLWXLomR� LQFOXVLYH� FRQVH-JXLX� DXPHQWDU� R� VDOiULR� GH� YiULRV� IXQ-FLRQiULRV�� &RQWXGR�� HP� DJRVWR� GHVWH�DQR�� D� HQWLGDGH� IRL� GHVFUHGHQFLDGD� GH�UHDOL]DU�R�WHVWH�GR�SH]LQKR��SRU�FRQWD�GH�QmR� DWHQGHU� D� DOJXPDV� QRUPDV� LPSRV-WDV� SHOR�0LQLVWpULR�GD�6D~GH�� ³1yV�QmR�RIHUHFHPRV� WUDWDPHQWR�PROHFXODU� H� JH-QpWLFR��(QWUHWDQWR��QHVVHV�FDVRV��D�$3$(�HQFDPLQKD�VHXV�SDFLHQWHV�D�XP�KRVSLWDO�GD�UHJLmR´��MXVWLILFD�2OJD�

2� GHVFUHGHQFLDPHQWR� QD� UHDOL]DomR�GR�WHVWH�GR�SH]LQKR�IH]�FRP�TXH�D�$3$(�SHUGHVVH�XPD�YHUED�S~EOLFD�GH�FHUFD�GH�����PLO�UHDLV�PHQVDLV�

'LDQWH�GHVVD�VLWXDomR�JUDYH��D�SUHVL-GHQWH�Mi�HVWXGD�PHLRV�SDUD�UHYHUWHU�HVVH�TXDGUR�� ³QmR� WLYHPRV� WHPSR�SDUD� ID]HU�QDGD�� $� $3$(� HVWi� DJRUD� FXLGDQGR� GD�

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O apelo para os bauruen-

ses ajudarem

7HQGR� HP� YLVWD� D� QHFHVVLGDGH� GH�SDJDU�D�VHJXQGD�SDUFHOD�GR�GpFLPR�WHU-FHLUR�VDOiULR�GRV�IXQFLRQiULRV�GD�$3$(��HVWi� VHQGR� UHDOL]DGD� D� ���� HGLomR� GR�6RUWHLR�GH�3UrPLRV��FRP�DXWRUL]DomR�GD�&DL[D� (FRQ{PLFD� )HGHUDO�� &DGD� ELOKH-WH� FXVWD��� UHDLV� H� VHUmR� VRUWHDGRV� FLQFR�SUrPLRV��XP�FDUUR�&HOWD�/6�SDUD�R�SUL-PHLUR� FRORFDGR�� XPD�PRWRFLFOHWD� +RQ-GD�SDUD�R�VHJXQGR��XPD�WHOHYLVmR�GH����SROHJDGDV�SDUD�R�WHUFHLUR��XP�QRWHERRN�6RQ\�SDUD�R�TXDUWR�FRORFDGR�H�R�TXLQWR�JDQKDUi�XPD�FkPHUD�IRWRJUiILFD�GLJLWDO���2�VRUWHLR�VHUi�UHDOL]DGR�QR�GLD����GH�MD-QHLUR�SHOD�/RWHULD�)HGHUDO�

2V�ELOKHWHV�HVWmR�j�YHQGD�QD�UHGH�GH�VXSHUPHUFDGRV� &RQILDQoD�� QR� &DOoDGmR�GD�%DWLVWD�H�QR�:DOPDUW��

REFERÊNCIA DE

LIDERANÇA PARA AS

OUTRAS PESSOAS

Vania Melo Bruggner é formada

em Serviço Social e trabalha há 19

anos na APAE-Bauru. Atualmente

ela assume a função de Direção

Técnica de Coordenação de

Serviços e é considerada como o

“braço direito” de Olga Bicudo na

instituição.

“A dona Olga é um modelo, uma

grande mãe. Ela nos trata como

uma grande família. Quando ela

chega à APAE, faz questão de

abraçar todos. Os alunos da escola

a chamam de mãe. Ainda que eu

seja uma subordinada a ela, sem-

pre vejo muita humildade em suas

palavras. E Ela é uma pessoa real-

mente iluminada, está presente em

todos os projetos. Eu não consigo

imaginar a APAE sem ela”.

Na outra página: Olga e a primeira-dama do estado, Maria Lúcia Ribeiro Alckmin;

nesta página: Olga na entidade à qual se dedica diariamente.

Page 26: Revista AZ! - Oitava edição

João Jabbour, 50 anos, jornalista, com formação pela Unesp e USC, diretor de reda-

ção do Grupo Cidade de Comunicação (Jornal da Cidade de Bauru, 96FM e JCnet),

coordenador do Núcleo Editorial da Associação Paulista de Jornais (APJ), integran-

te do Comitê Editorial da Associação Nacional de Jornais (ANJ). Especialista em

gestão de empresas de comunicação pela Universidade de Navarra. Atua na im-

prensa bauruense há 25 anos, com experiência em rádio, TV e jornal diário.

JOÃO JABBOUR de A a Z

P E R S O N A Z !24

A - Atitude: Alcides Franciscato. Por tudo o que realizou empresarialmente e, acima de tudo, por Bauru, em uma época em que a política exigia boa dose de desprendi-mento pessoal. Sua arrojada atuação junto a seguidos governos estaduais e federais, nos anos 70 e 80, foram fundamentais, enquanto prefeito e deputado, para que Bauru saísse do patamar de cidade rela-tivamente média para uma cidade média projetada para um futuro de metrópole regional. Os frutos desta época são colhi-dos até hoje.

B - Bauru: representa a outra metade de minha vida. A primeira, até os 20 anos, em minha terra natal, Bernardino de Campos. Nos 30 anos seguintes, Bauru foi o chão RQGH�¿QTXHL�HVWDFDV�H�FDYHL��WULQFKHLUDV��desde a universidade, e onde até hoje GHUUDPR�PHX�VXRU�SDUD�FULDU�PHXV�¿OKRV�e tentar ajudar a cidade protagonizando um papel no espaço público, através do jornalismo.

C - Cidadão Bauruense: agradeço ao ve-reador Moisés Rossi, ao PPS e aos demais YHUHDGRUHV��e�JUDWL¿FDQWH�VHU�UHFRQKHFLGR�pelo povo da cidade que adotei como, PLQKD�GH¿QLWLYD�PRUDGD��$TXL�QDVFHUDP�PLQKDV�¿OKDV�/tYLD�H�$QDEHOOD��$TXL�FR-nheci minha mulher, a bauruense Fabiana. Não é preciso mais nada nesta relação de altíssima cumplicidade.

D - Deus: é a simbologia do todo e da grande engrenagem que move o universo H�TXH�GHVD¿D�D�FXULRVLGDGH�KXPDQD�GHVGH�sempre. Porém, mais do que tentar co-nhecer os seus segredos, é preciso sintonia diária com sua essência.

E - Entrevista: a melhor reportagem re-cente foi com uma enfermeira do Hospital de Base, que revelou detalhes de como a casa de saúde estava deteriorada inter-namente, a partir da irresponsabilidade criminosa de muita gente que a dirigia na época. Ela revelou situações desumanas com pacientes e uma precariedade asusta-dora para quem tem a responsabilidade de salvar vidas.

F - Família: uma coisa é certa: sem ela nossos horizontes seriam difusos demais.

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Page 27: Revista AZ! - Oitava edição

25

Não teríamos pontos cardeais e nos per-deríamos muito facilmente nesta grande viagem da vida. G - Gente que faz a diferença: seria injusto citar uma só. Mas daria uma GH¿QLomR�GHVWD�JHQWH��VmR�FLGDGmRV�TXH��de forma desprendida, generosa e sincera, dão parte de sua atividade diária para a construção de uma sociedade melhor, menos repressora, mais ética e mais justa social e economicamente. Mas cuidado: há muito lobo em pele de cordeiro por aí.

H - Hóspede: hospedaria, com o maior prazer, o historiador e pensador inglês Eric Hobsbawm, autor de “A Era dos Extremos - Uma breve história do Século 20”, uma das obras mais lidas e indicadas sobre a história contemporânea em todo o mundo. Ele tenta compreender a história não pelas conveniências históricas das HOLWHV�GRPLQDQWHV��PDV�GH�IRUPD�FLHQWt¿FD��a partir do método marxista de análise crítica. Não confundir com defesa do comunismo ou socialismo. O marxismo, QHOH��p�FRPR�PpWRGR�FLHQWt¿FR�PHVPR��

I - Ídolo jornalístico: SUH¿UR�DV�LGHLDV��porque todos temos facetas que decep-cionam. Mas há ótimos exemplos, como Claudio Abramo e Zarcillo Barbosa, para ¿FDU�HP�GRLV�PHVWUHV��XP�QDFLRQDO�H�RXWUR�local.

J - Jornal da Cidade: o veículo onde PH�HQFRQWUHL�SUR¿VVLRQDOPHQWH��TXH�PH�deu a oportunidade de aprimoramento SUR¿VVLRQDO�H�GH�UHDOL]DU�DOJR�SURGXWL-vo e impactante na sociedade, tal é sua DEUDQJrQFLD��LQÀXrQFLD�H�FUHGLELOLGDGH��a qual construímos juntos, todos os 250 funcionários e direção, a cada dia. É uma tarefa que não para nunca. Não há jornais prontos. São organismos vivos, que evo-luem em estreita simbiose com a realidade e as pessoas que a constroem.

L - Livro: “A Era dos Extremos”, de Hobsbawm, que me foi presenteado pelo ex-prefeito Tuga Angerami. Até lê-lo, não havia lançado um olhar mais crítico e mui-to menos compreendido, sem polianismo, a história do conturbado e rico século 20. Sem entendê-lo, ainda que não de forma

GH¿QLWLYD��GL¿FLOPHQWH�QRV�SRVLFLRQDUH-mos neste novo século.

M - Mulher: vou fazer algumas delas se irritarem por minha omissão, mas as homenageio citando alguém que pouca gente conhece e que merece meu profundo UHVSHLWR�H�FDULQKR��GRQD�/RXUGHV��XPD�mulher talvez já se aproximando dos 60 anos de idade e que duas ou três vezes por semana passa em minha casa para levar o lixo reciclável que separamos. Não sei de onde ela tira forças para carregar sacos enormes onde deposita o material inserví-vel que vende para sustentar sua família, de quem fala com carinho toda vez que tenho o prazer de conversar com ela. Não reclama da vida. Apenas trabalha.

N - Noroeste: meu clube original é o Corinthians, desde criança. Gosto muito de futebol. Não fosse jornalista, talvez tivesse sido jogador (um zagueiro media-QR���2�1RURHVWH�p�XPD�HV¿QJH�IXWHEROtV-tica a ser decifrada. Hoje sobrevive de um benemérito (Damião Garcia). Amanhã, GL¿FLOPHQWH�KDYHUi�RXWUR��(QWmR��p�SUHFLVR�que o benemérito tenha a sensibilidade de realizar uma transição. Quanto tempo ela vai durar, não importa.

O - Óculos: para a Dilma enxergar que tem duas grandes opções: 1 - Atua para se consolidar como uma autêntica líder nacional. 2 - Mesmo como presidente da República, faz papel de coadjuvante de uma era política iniciada por seu anteces-sor. Torço pela primeira.

P - Personalidade: não temos mais líderes para se tirar o chapéu. Nem local, nem nacionalmente.

Q - Quadrado: o humorista, o compo-sitor, o escritor, o jornalista, o apresen-tador etc, que acham que o besteirol é a onda certa.

R - Razão de viver: o dom da vida. De-vemos agradecer a toda hora. É uma boa forma de mantermos a soberba, o egois-mo, e a existência fútil bem distantes.

S - Sucesso: Ozires Silva. Um visionário, homem inteligente, sensível, acessível e

um tremendo de um inovador e empreen-dedor. Criou o moderno avião brasileiro e, simplesmente, a fábrica (Embraer) que é uma das maiores do mundo neste terreno que fascina - a aviação.

T - Trem: é saudosismo gostoso por-que frequentou a infância de todos nós, cinquentões. Meu avô Caetano Garófalo era foguista de Maria Fumaça e eu sempre dava umas voltas quando ela manobrava no pátio da antiga Sorocabana. Por opção política, foi relegado a segundo plano no %UDVLO��'L¿FLOPHQWH�YROWDUi�D�VHU�R�TXH�HUD�como meio de transporte de passageiros.

U- Universo: fecho com o professor Paulo César Razuk, que outro dia escreveu no JC: “Queiramos ou não, somos o proble-ma”. A terra tem seu ciclo vital (começo, PHLR�H�¿P���FRPR�WXGR�QR�UHLQR�QDWXUDO��Mas acho que estamos tratando de abre-viar a distância que esta nave mãe é capaz de percorrer. É muita gente precisando de energia o tempo todo em um espaço tão GLPLQXWR�H�¿QLWR�

V - Voto: votei em uma expectativa, ainda que cética, de mudança de comportamen-to político, porque projeto para a cidade nenhum partido ou candidato tinha. Ob-viamente, nada aconteceu de novo neste quesito. Aliás, piorou. A política como ela é hoje é concêntrica e destrutiva de sua PHOKRU�HVVrQFLD�¿ORVy¿FD�

X - X da questão: não temos ninguém credibilizado e capacitado a vencer a elei-ção para deputado federal, excetuando-se os dois mais importantes políticos locais atualmente, Pedro Tobias e Rodrigo Agostinho, o primeiro com mandato e opção pela atuação estadual e o outro um prefeito que, naturalmente, tentará a reeleição em 2012. A solução, ou o “xis” da questão, está na mobilização da popula-ção. Mas não sei onde está o início deste ¿R�GD�PHDGD�SDUD�SX[DU��8P�YHUGDGHLUR�mistério em tempos em que o individualis-mo reina soberano e absoluto. basta uma “graninha” no bolso para comprar um televisão de led...

Z - Zero: para minhas fraquezas e defeitos a serem corrigidos.

“Não há jornais prontos. São organismos vivos, que evoluem em estreita simbiose com a realidade e as pessoas que a constroem”

Page 28: Revista AZ! - Oitava edição

A U T O S & M O T O S

PARA QUEM CRIOU RV���¿OKRV�QD�EROpLD�GH�XP�FDPLQKmR��QDGD�PDLV�GR�TXH�PHUH-FLGR�DJRUD�URGDU�QXP�FDUUR�JUDQGH��FRQIRU-WiYHO��HVSDoRVR��FRP�ERD�HVWDELOLGDGH��e�GD�$PDURN�TXH�R�HPSUHViULR�0DQRHO�6HUD¿P��GR�VHWRU�GH�WUDQVSRUWHV��Ki�PDLV�GH����DQRV�HP�%DXUX��HVWi�IDODQGR��(�QmR�p�GH�VH�HVWUD-QKDU�D�SUHIHUrQFLD�SRU�HVVH�FDUUR��1DVFHX�QD�3DUDtED��PDV�YHLR�SDUD�*iOLD��D����NP�GH�%DXUX��TXDQGR�SHTXHQR��DWp�¿[DU�UHVL-GrQFLD�DTXL�

Histórias para contar0DQRHO� 6HUD¿P� FRQKHFH� EHP� R� %UD-

VLO�H��WHP�KLVWyULDV�SDUD�FRQWDU��GLULJLQGR�SRU�HVWH�SDtV�DIRUD��&RQKHFH�DV�URGRYLDV��WDQWR�DV�ERDV��TXDQWR�DV�UXLQV��QD�SDOPD�GD�PmR�� (� Mi� SDVVRX� SRU�PDXV� SHGDoRV��WHYH�SHUFDOoRV��FODUR��9LX�PXLWRV�DFLGHQWHV�DFRQWHFHUHP��³7LYH�PHXV�DSXURV��YL�FDPL-QKmR�YLUDU�QD�PLQKD�IUHQWH��9L�YDFD�DWUD-YHVVDGD� QD� SLVWD� H�� YL�PXLWRV� FDPLQK}HV�

WRPEDUHP�� FDUUHJDGRV� GHL[DQGR� D� FDUJD�QD�SLVWD´��OHPEUD��&RP�HOH�SUySULR��QXPD�GDV�VXDV�YLDJHQV�SHOR�0DWR�*URVVR�GR�6XO��DFRQWHFHX�³XP�FDXVR´��FRPR�GL]�R�SRYR�

(VWDYD�0DQRHO� 6HUD¿P� GLULJLQGR� VHX�FDPLQKmR�� HP� pSRFD� GH�PXLWD� FKXYD�� QD�UHJLmR�GR�5LR�0LUDQGD��XP�GRV�PDLV�FDX-GDORVRV�H�SHULJRVRV�GD�UHJLmR�SDQWDQHLUD���TXDQGR�D�iJXD�OHYRX�XPD�SRQWH��3DUD�TXH�RV�FDPLQK}HV�FRQVHJXLVVHP�SDVVDU�IRL�IHL-WR�XP�GHVYLR��H�SDUD�TXH�QmR�FDtVVHP�QR�EXUDFR� GD� SRQWH�� IRUDP� IHLWDV� REUDV� GH�FRQWHQomR�� FRP� WRQHODGDV� GH� WHUUD�� 0DV��FRPR�HUD�QRLWH��SRU�SRXFR�QmR�IRL�FDLU�QR�OHLWR� GR� ULR�� $FDERX� ¿FDQGR� ³HQWHUUDGR´�QDV�REUDV�

Estradas e pedágios'R�DOWR�GH�TXHP�FRQKHFH�H�WLURX�R�VXV-

WHQWR� GH� WUDQVSRUWDU� FDUJDV� QR� %UDVLO�� R�HPSUHViULR�QRPHLD�D�PHOKRU�HVWUDGD�GHV-WH�SDtV�� D�5RGRYLD�GRV�%DQGHLUDQWHV��(�D�

SLRU�p�LQWHUQDFLRQDO��(OH�QRPHLD�R�WUHFKR�TXH�OLJD�R�%UDVLO�DR�3DUDJXDL�HQWUH�)R]�GR�,JXDoX� H� D� FDSLWDO� SDUDJXDLD�� $VVXQomR��FRPR�D�SLRU�HVWUDGD�GH�VXD�YLGD��

0DV� UXLP� PHVPR� p� D� LQYHQomR� FKD-PDGD�SHGiJLR��0DQRHO�6HUD¿P�DFKD�TXH�R�SHGiJLR�Vy�³DMXGD�HP�SDUWH��SRUTXH�Ki�H[FHVVRV�GH�SUDoDV�GH�SHGiJLR��XPD�PXLWR�SUy[LPD�GD�RXWUD�H�R�SUHoR�p�DEXVLYR´��'H�%DXUX�D�6mR�3DXOR��³YRFr�JDVWD�PDLV�GH�SH-GiJLR�GR�TXH�FRP�FRPEXVWtYHO´��3DUD�HOH�³R�SUHoR�UHDO�GHYHULD�VHU��SHOR�PHQRV�����PHQRU´��

Sonho de uma nova Amarok([LELQGR� XP� VRUULVR� QRV� OiELRV�� 0D-

QRHO� 6HUD¿P� FRQWD� TXH� R� QDPRUR� FRP� D�$PDURN�HUD�DQWLJR��³)D]�WHPSR�TXH�HVWD-YD�QDPRUDQGR�HVVD�FDPLQKRQHWH�H��JRVWHL�WDQWR�� TXH� YLUi� RXWUD�� FRP� FkPELR� DXWR-PiWLFR´��

6RQKR� FRQFUHWL]DGR� QD� UHYHQGHGRUD�)HOLYHO� GH� %DXUX�� D� TXHP� R� HPSUHViULR�WHFH�HORJLRV�H�PRVWUD�¿GHOLGDGH��7DQWR�TXH�SDUD�R�GLD�D�GLD�WHP�RXWUR�YHtFXOR�FRPSUD-GR� QD� PHVPD� HPSUHVD�� XP� *RO�� 3RQWR�SDUD�RV�GRLV��3DUD�TXHP�UHDOL]D�R�VRQKR�H�SDUD� TXHP�¿FD� IHOL]� FRP�R� DWHQGLPHQWR��6HP�G~YLGD��XP�PHUHFLPHQWR�

Sobre o carro&RQVDJUDGD� FRPR� UHIHUrQFLD� HP� VHX�

VHJPHQWR�� D� $PDURN� DOLD� IRUoD� H� FRQIRU-WR�� 5REXVWD�� ���FY� GH� SRWrQFLD� HP� VXD�YHUVmR� EL� WXUER� GLHVHO�� WUD]� PHFkQLFD� GH�DOWD� WHFQRORJLD�� VHJXUDQoD� H� VHUYH� WDQWR�SDUD�DPELHQWH�XUEDQR�TXDQWR�R�RII�URDG��MXVWDPHQWH� D� iUHD� GR� HPSUHViULR�� (QWUH�RV� HTXLSDPHQWRV� LQpGLWRV� GHVWDFDP�VH� R�YRODQWH�PXOWLIXQFLRQDO�� UiGLR� FRP�*36�H�%OXHWRRWK�H�VHQVRU�GH�HVWDFLRQDPHQWR�

$� iUHD� GH� FDoDPED� H� VXD� DOWXUD� HP�UHODomR� DR� VROR� WDPEpP� VmR� GHVWDTXHV��DOLDQGR�IDFLOLGDGH�FRP�JUDQGH�FDSDFLGDGH�GH�FDUUHJDPHQWR��(�HVWi�DSWD�D�HQIUHQWDU�FDPLQKRV� GLItFHLV� H� D� WUDQVSRUWDU� FDUJDV�YROXPRVDV� H� SHVDGDV� HP� TXDOTXHU� VLWXD-omR��0DV�QR�FDVR�GR�VHQKRU�0DQRHO�6HUD-¿P��HOD�VHUYLUi�PHVPR�SDUD�R�GHVFDQVR�H�OD]HU��

Um namoro de muito tempoO empresário Manoel Serafim desfruta do

prazer de andar em um veículo confortável

26

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Page 30: Revista AZ! - Oitava edição

A U T O S & M O T O S

PODE ACREDITAR: a paixão de Claudio Manente Junior por motocicletas nasceu ainda na infância. Aos 8 anos ele ganhou a sua primeira moto (era um brinquedo, claro!) e a partir daí nunca mais deixou esse amor de lado. Sempre que pode, mes-PR� FRP� RV� FRPSURPLVVRV� SUR¿VVLRQDLV��encontra-se com os amigos que também são apaixonados como ele. Encontro de moto e lá está ele. Há anos. Tanto que já foi proprietário de uma Twiter e também de uma CB 300.

Hoje, orgulhoso ao lado de uma nova, a CBR 600F da Honda, Claudio enumera em primeiro lugar as vantagens da marca +RQGD� TXH� DSUHQGHX� D� ¿GHOL]DU�� ERD� QD�hora da revenda, tradição e acima de tudo muita qualidade.

A escolha da CBR 600F se deu pelo fato de ser claro, de 600 cilindradas e ca-

renada, já que esse era seu sonho (objeto de desejo de muito apaixonado por moto). Além disso, na hora de rodar ela oferece ótimo custo benefício. E tem um consumo de combustível relativamente baixo. Pon-to para ela.

E ponto também para a equipe de ven-GDV� GD� 1RYDPRWR�� RQGH� HOH� IH]� XP� ERP�negócio. “Aqui o atendimento é o melhor, são bem mais atenciosos”, elogia.

Como todo bom amante de motoci-cletas, Claudio lembra ser incomparável a sensação de liberdade que ela oferece. Prefere mesmo andar de moto do que de carro. Especialmente agora que tem a sua UHOX]LQGR�GH�QRYD��TXDQGR�FKHJD�j�JDUD-gem ele se decide por ela. Não dá outra: o UHVXOWDGR�p�TXH�R�FDUUR�DFDED�¿FDQGR�HQ-costado. Também pudera, não é mesmo? A CBR 600F tem um visual radical. Não

dá para deixá-la de lado. Além do visual, ela tem mesmo o desempenho das supe-resportivas.

Sobre a moto

Com um modelo com visual radical, porém, esta moto apresenta uma pilota-gem confortável e simples. Os amantes do motociclismo sabem que a CBR 600F foi recentemente lançada. E está em uma versão muito mais aprimorada. Sinal de que há público para essa linha, que o fa-bricante chama de “super sport”. E nesta nova versão ela tem simplesmente confor-to tanto para o condutor quando o passa-geiro. Um motor de 599cc integralmente concebido em liga metálica e com chassis de alumínio em estilo “mono backbone”. Ganha os parabéns por garantir potência com conforto e boa acessibilidade.

Amor nascido

na infância“Gostar de moto é curtir a liberdade”, diz o feliz proprietário

de uma CBR 600F Honda

28

A escolha da

CBR 600F se

deu pelo fato

de ser claro, de

600 cilindradas

e carenada, já

que esse era

seu sonho

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S U A S A Ú D E30

IREMOS ABORDAR sobre uma queixa

muito comum e que gera uma preocupa-

ção frequente, devido à forma abrupta de

como ela se apresenta: manchas ou pontos

escuros que surgem de repente no campo

de visão.

O globo ocular possui uma camada de

tecido nervoso que cobre todo fundo de

nosso olho chamado retina. Ela recebe os

estímulos luminosos que vêm do meio ex-

terno e os transforma em impulsos nervo-

sos, que enviados para os núcleos visuais,

serão traduzidos em imagens pelo nosso

cérebro. Aderida à retina, existe um gel

transparente chamado humor vítreo que

preenche o globo ocular, mantendo o for-

mato e sustentação das estruturas internas

do olho.

Com o passar dos anos, ocorre um fe-

Q{PHQR� ¿VLROyJLFR� WUDQVIRUPDQGR� D� FRQ-

sistência gelatinosa do vítreo em líquido.

Em um determinado momento, o gel vítreo

se torna tão liquefeito que ocorre uma con-

tração abrupta, provocando a sua soltura

da retina. É o descolamento do vítreo pos-

terior e que não deve ser confundido com

descolamento de retina.

Aglomerados de células e pequenos

espessamentos do vítreo, que até então

HVWDYDP� ¿[RV�� SDVVDP� D� WHU� XPD� PDLRU�PRELOLGDGH�� ÀXWXDQGR� QD� FDYLGDGH� YtWUHD�e formando uma imagem em sombra no

nosso campo visual. São as moscas volan-

tes que pode assumir vários formatos: des-

de mosquitinhos, teias de aranha, pontos e

vírgulas a até galhos de árvores, já foram

relatados pelos pacientes.

As moscas volantes têm a característi-

FD�GH�VHUHP�PyYHLV��³IRJHP´�TXDQGR�WHQ-

tamos focalizá-las. São mais perceptíveis

quando olhamos para um fundo branco em

um ambiente claro, estamos mais ansiosos

e prestamos mais atenção a elas. Nem todas

as pessoas percebem suas moscas volantes

e com o passar do tempo muitos tendem a

se acostumar com elas a ponto de não se

incomodarem mais.

Outro sintoma que costuma assustar é

D�SHUFHSomR�GH�IDtVFDV�RX�ÀDVKHV�OXPLQRVRV�repentinos chamados de fotopsias, que em

geral surgem junto com as moscas volan-

tes. Como a função da retina é responder a

qualquer estímulo emitindo uma resposta

de luz, ela reage da mesma forma, seja o

estímulo visual ou físico. No caso da fotop-

VLD��R�ÀDVK�RFRUUH�TXDQGR�R�YtWUHR�HP�IDVH�GH�GHVFRODPHQWR�Gi�XPD�³SX[DGD´�HP�XP�ponto qualquer de maior aderência com a

retina. Por representar uma tração que o

gel vítreo exerce sobre a retina, este é um

VLQWRPD� TXH� MXVWL¿FD� FHUWD� SUHRFXSDomR��principalmente se as fotopsias ocorrerem

FRP�IUHTXrQFLD��3RGH�VLJQL¿FDU�TXH�RFRU-reu uma rasgadura na retina, chamado reg-

matogênico, possível ponto de partida para

um descolamento de retina.

O tipo regmatogênico é o mais comum,

sendo necessária presença de uma ruptura

na retina para que ela ocorra. No descola-

mento retiniano inicial, as fotopsias e mos-

cas volantes são geralmente mais sintomá-

ticas, intensas e numerosas. A retina perde

a função visual na parte descolada. Desta

forma, uma onda escura surge em algum

canto, vai progredindo da visão periférica

para o centro à medida em que a retina des-

cola e termina na perda completa da visão,

quando o descolamento é total. Não há dor,

pois a retina não possui sensibilidade do-

lorosa. Neste estágio a única solução para

recompor a visão é a cirurgia, que pode ser

bem sucedida a depender de vários fatores

como a extensão da área descolada, locali-

zação e tamanho da rasgadura, quantidade

de rupturas existentes, presença de cirur-

gia ocular prévia e principalmente o tem-

po de evolução desde o início do descola-

mento e a intervenção cirúrgica. Em casos

complexos, podem ser necessárias várias

operações.

Claro que nem todo mundo que percebe

fotopsias ou moscas volantes irá descolar a

retina. A ocorrência de descolamento de ví-

treo posterior é quase universal – a maioria

das pessoas cedo ou tarde irá passar pelo

fenômeno – somente uma minoria acaba

rasgando a retina e, destes, somente alguns

evoluem para descolamento de retina, que

ocorre na incidência de uma para cada dez

mil pessoas. Os míopes e aqueles que tive-

ram algum trauma ocular prévio estão en-

tre as pessoas que merecem maior atenção,

por apresentarem possivelmente retinas

mais frágeis. De qualquer modo, mesmo

que haja uma ruptura, é possível prevenir

o descolamento retiniano aplicando pon-

tos de laserterapia em torno da rasgadura,

HYLWDQGR�DVVLP�D�LQ¿OWUDomR�GH�OtTXLGR�H�R�descolamento retiniano.

Desta forma, na dúvida o melhor é pro-

FXUDU� R� VHX� RIWDOPRORJLVWD� GH� FRQ¿DQoD� H�pedir um exame simples de mapeamento

de retina. Devemos sempre lembrar que

prevenir é melhor que remediar. É isso aí.

Dr. Riandro Soegeng Reksodihardjo

Especialista em Retina e Vítreo.

Moscas volantes edescolamento de retina

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P R E V I S Õ E S 2 0 1 232

RODRIGO AGOSTINHO enfrentará tur-bulências na disputa da reeleição para pre-feito, diz aquele que é o o astrólogo mais popular do Brasil. JOÃOBIDU vê um ano positivo para o Noroeste voltar à elite do futebol paulista, desde que tenha parcerias econômicas e ainda fala da cidade e das eleições. E, claro, nesta matéria não faltam as previsões para cada um dos signos do Zodíaco.

Rodrigo Agostinho – “Sagitariano de 12 de dezembro de 1977, o prefeito Ro-drigo Agostinho pode enfrentar algumas turbulências em 2012, inclusive de ordem familiar ou emocional, pois a Lua, regente do ano, representa a misteriosa e normal-mente complicada 8ª Casa Astral”. “Saturno em Libra, sua 11ª Casa Astral, po-UpP��p�XPD� LQÀXrQFLD� VXSHUEHQp¿FD�SDUD�realizar esperanças. Sua vida social e rela-ções com clubes e grandes empresas po-dem ser decisivas para seus planos. Mesmo entrando em Escorpião dia 7 de outubro, o planeta do tempo e da austeridade, não chegará a prejudicar o astral do prefeito nas eleições. E a entrada de Júpiter em Gê-meos (simboliza a juventude) no dia 12 de junho em Gêmeos, é um claro indício de que a garotada, mais uma vez, pode fazer toda a diferença na hora do voto”.

Bauru (signo de Leão) – “Se depen-desse só da Lua, regente de 2012, o astral de nossa cidade (leonina de 1º de agosto) estaria bem complicadinho, pois ela sim-boliza a pesada 12.a Casa, o chamado in-ferno astral. Ainda que Saturno e Júpiter, especialmente, apareçam para amenizar HVVDV�LQÀXrQFLDV��p�EHP�SURYiYHO�TXH�QRV-sa cidade volte a ser castigada por fortes chuvas, que podem causar prejuízos e até mortes”Júpiter promete grandes conquistas no primeiro semestre, favorecendo os setores

Astrologia JOÃOBIDU faz previsões para o Noroeste, a cidade, o prefeito Rodrigo

Agostinho e os signos

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ÁriesNascidos de 21 de março a 20 de abril

Bom ano para negócios e contatos com o público feminino. Os assuntos do lar vão concentrar sua atenção. A Lua irá ajudar a controlar o seu jeito impetuoso. Terá fa-cilidade para se relacionar com as pessoas e familiares.

TouroNascidos de 21 de abril a 20 de maio

Um ano bastante movimentado com irmãos, primos e colegas. Favorável para mudanças, seja de cidade, residên-cia ou trabalho. Irá buscar novos conhe-cimentos e terá ideias novas para atingir seus objetivos.

GêmeosNascidos de 21 de maio a 20 de junho

6H� GHGLTXH�PDLV� DRV� DVVXQWRV� ¿QDQFHLURV��seja no sentido de aumentar ganhos ou re-solver pendências. Controlando a possessi-vidade irá melhorar o relacionamento com quem gosta. Precisará ter foco no que for realmente importante para sua vida.

CâncerNascidos de 21 de junho a 21 de julho

Este é o seu ano, já que a Lua rege seu sig-QR��6HX�ODGR�HPRWLYR�HVWDUi�PDLV�DÀRUDGR��Ano favorável para o prestígio pessoal e SUR¿VVLRQDO�� $WUDomR� SRU� DVVXQWRV� PLVWH-riosos ou ligados ao passado.

LeãoNascidos de 22 de julho a 22 de agosto

Terá que dobrar seu jeito pessoal e com hu-PLOGDGH�LUi�HQIUHQWDU�VLWXDo}HV�GHVD¿DGR-ras, inclusive em família. Cautela nos rela-cionamentos. Invista mais em romantismo e generosidade para atrair apoio de pessoas importantes.

VirgemNascidos de 23 de agosto a 22 de setembro

Amizades femininas terão importância em suas conquistas. Harmonia e realização GH�VRQKRV�HQYROYHQGR�¿OKR��FULDQoDV�H�ID-miliares. Não tenha medo de agarrar uma yWLPD�RSRUWXQLGDGH�SUR¿VVLRQDO�

LibraNascidos de 23 de setembro a 22 de outubro

Irá se livrar do medo de enfrentar mudan-oDV�H�GHVD¿RV��6XDV�DPELo}HV�HVWDUmR�DWL-vadas e novas conquistas serão alcançadas. A ajuda de alguém do sexo feminino será fundamental para resolver problemas.

EscorpiãoNascidos de 23 de outubro a 21 de novembro

Espere um ano propício para expandir seus conhecimentos, reforçar suas crenças e fa-zer mudanças. Parentes de quem ama po-derão ser decisivos na sua vida. Bom para viagens internacionais.

SagitárioNascidos de 22 de novembro a 21 de dezembro

)LTXH� DOHUWD� FRP� R� VHWRU� ¿QDQFHLUR�� HV-pecialmente em transações envolvendo mulheres. Experiências religiosas ou es-pirituais trarão situações supreendentes. Favorável para se livrar de hábitos preju-diciais à saúde.

CapricórnioNascidos de 22 de dezembro a 20 de janeiro

Ano excelente para sociedades comerciais e também para assuntos amorosos e conju-gais. Sucesso na vida doméstica, questões legais e atividades sociais. Tendência a se casar com pessoa de idade diferente da sua.

PeixesNascidos de 20 de fevereiro a 20 de março

Saberá usar seu poder de sedução para al-FDQoDU�VHXV�REMHWLYRV��VHMDP�SUR¿VVLRQDLV��DPRURVRV� RX� ¿QDQFHLURV�� %RDV� RSRUWXQL-dades em investimentos ligados a crianças, jogos e diversões.

AquárioNascidos de 21 de janeiro a 19 de fevereiro

Assuntos relacionados a trabalho e saúde devem ganhar destaque. Terá apoio e leal-GDGH�GRV� FROHJDV�� 3HVVRDV� FRP�SUR¿VV}HV�modestas, ou ligadas ao universo feminino, terão excelentes chances de crescimento.

ligados a bancos, contabilidade, engenha-ria, arquitetura e as construções em geral. Pode correr muito mais dinheiro na cidade. 6DWXUQR� QD� ��D� &DVD� p� RXWUD� yWLPD� LQÀX-ência, principalmente para a indústria da comunicação, compra e venda de veículos de locomoção, setor escolar e serviços de entrega e manicure. Questões relacionadas à saúde ou trabalho envolvendo as cidades vizinhas terão grande impacto na vida da FLGDGH��8PD�OHQWD��PDV�SURIXQGD�LQÀXrQ-cia no astral da cidade acontecerá a partir de 4 de fevereiro de 2012, quando Netuno ingressará no signo em Peixes, indício de grandes transformações na cidade, princi-palmente na economia, que pode assistir a ascensão de novas empresas ou grupos, PDV��DR�PHVPR�WHPSR��JUDQGHV�GL¿FXOGD-des ou até desaparecimento de empresas tradicionais e consolidadas”.

Noroeste (signo de Virgem) – “Vir-giniano de 8 de setembro, poderá contar a com a força da Lua para voltar à elite do fu-tebol paulista, principalmente se valorizar os garotos da base. De 8 de fevereiro a 25 de junho, contudo, terá de enfrentar o mo-vimento retrógrado de Saturno para supe-UDU� GL¿FXOGDGHV�¿QDQFHLUDV�� 3DUFHULD� FRP�clube ou empresa de lugar distante, inclu-sive internacional, pode ser fundamental para o clube atingir seus objetivos”.

Final do mundo – “astrologicamente falando não há sinal de que o mundo aca-be em 21 de dezembro de 2012. E a Lua, o mais feminino dos astros do Zodíaco, de-verá estimular a fecundidade e o espírito maternal. Ou seja, 2012 será mais um ano de vida e de construção do que de morte e destruição”.

As previsões para cada signo

33

“É bem provável que nossa cidade volte a ser castigada por fortes chuvas, que podem causar prejuízos e atémortes”

Page 36: Revista AZ! - Oitava edição

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P R E V I S Õ E S 2 0 1 234

O mundo não acaba, masos EUA vão quebrarQuem diz é João Rosa, o médium bauruense projetado nacionalmente

por Ana Maria Braga

JÁ ESTÁ VIRANDO tradição de começo de ano o médium, terapeuta e espiritua-lista bauruense, João Rosa, apresentar-se no programa da Ana Maria Braga. E igual-mente suas mensagens serem confronta-das pela apresentadora. O que ele disse no ano anterior é sempre checado. Pode apos-tar que ele acerta todas!!! João Rosa con-versou com a AZ! Bauru alguns dias antes da gravação do programa (marcada para o dia de 15 de dezembro). Por isso, muito do que você vai ler aqui, ele adiantou em SULPHLUD�PmR��&RQ¿UD�WXGR�R�TXH�SUHYLX�R�terapeuta:

A Regência – O ano será regido pelo número 5, pela carta O PAPA, a divindade Iemanjá e pelo guerreiro Arcanjo Miguel.Vale lembrar que O PAPA é uma carta que, FRPR�D�SUySULD�¿JXUD�GL]��p�GH�XP�OtGHU��PXLWR�ERQGRVR� H� EHQp¿FR� H� TXH� JRYHUQD�FRP� DPRU�� e�� WDPEpP�� GH� XP� OtGHU� TXH�não governa ditatorialmente, e sim de um ViELR�TXH�YDL�SHGLU�SDUD�R�PXQGR�WHU�ÀH[L-bilidade diante dos problemas, mudanças de atitude e ao mesmo tempo constância naquilo que faz.

O ponto-chave – A fraternidade univer-sal. As soluções virão de dentro para fora, até como forma de cada pessoa consertar os próprios erros e enfrentar os dissabores. “Se a gente não mudar, os fatos e aconte-cimentos mudam a gente”, sentencia João Rosa.

Prefeito reeleito – O médium diz com 90% de certeza que Rodrigo Agostinho será reconduzido à prefeitura de Bauru. Mais uma vez a decisão estará nas mãos dos jo-vens. O prefeito continuará trocandos seus assessores e tem 60% de chance de trocar também a vice-prefeita. João Rosa diz que

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soal em seus ministérios continuam, as-VLP�FRPR�RV�HVFkQGDORV�SROtWLFRV�H�HOD�WHUi�muitos ajustes para fazer.

O fim do mundo – Os desastres na-turais e essa revolta da natureza podem VLJQL¿FDU�R�¿P�GR�PXQGR"�-RmR�5RVD�HVWi�certo que não. Não, ao pé da letra, como se diz que está escrito no calendário maia e nas previsões. Aliás, falando em previsões, João integra um grupo espiritualista, to-dos unidos em luz, que estuda até mesmo as centúrias de Nostradamus. Esse estudo o credencia a dizer que haverá algo muito JUDYH� QR� ¿QDO� GR� DQR� TXH� YHP��PDV� QmR�H[DWDPHQWH�R�¿P�GR�PXQGR�

O que virá de tão grave? – Mudança QR�HL[R�GD�7HUUD��p�D�UHVSRVWD��(�FODUR��XP�fenômeno desses teria consequências im-SUHYLVtYHLV��$�PXGDQoD�VHULD�DFRPSDQKDGD�de uma parada de um minuto na rotação do planeta. Convenhamos que um minuto SDUD�D�DVWURQRPLD��D�ItVLFD��VHUi�TXDVH�XPD�eternidade. Pelos seus estudos isso está SUy[LPR�GH�DFRQWHFHU�HP�GH]HPEUR��¿QDO�do ano que vem. E pelo sim, pelo não, ele já programou estar num lugar seguro, rezan-do, mentalizando e aguardando com toda a VXD�IDPtOLD��GXUDQWH�R�SHUtRGR�GH����D����GH� GH]HPEUR� GH� ������ ³3RGH� QmR� RFRUUHU�HP�������PDV�LVVR�YLUi�FRP�FHUWH]D�H�PH[H-Ui�FRP�D�7HUUD��FRP�WRGRV�RV�FRQWLQHQWHV��não é à toa que quem é rico está construin-do abrigos dentro das montanhas”.

Recado – 3DUD�YLYHU�EHP�HP�������WRGR�mundo vai precisar se conscientizar de que esta é a hora da verdade e do amor incon-dicional, “as pessoas terão que se unir, ha-verá muita mutação de energia e temos que SURFXUDU� UHVWDEHOHFHU� QRVVR� HTXLOtEULR�� R�amor fraternal”.

35

a parte afetiva de Rodrigo também terá DOJR�PXLWR�IRUWH��(�LVVR�SRGH�VH�UHÀHWLU�QD�YLGD�SROtWLFD�

Inaugurações – Duas grandes inaugu-rações marcarão o ano, com crescimento do pólo industrial. E mais crescimento no setor imobiliário. E o que é melhor, sem grandes agressões ao meio ambiente. A ci-dade deverá crescer em direção ao sul, na região após o Lago Sul. O projeto esportivo com Jogos Abertos dará certo. E as ativi-dades culturais serão muitas, haverá uma HIHUYHVFrQFLD�QD�iUHD�DUWtVWLFD�FRP�LQ~PH-ras peças de teatro.

Uma conquista a longo prazo – O PpGLXP�Yr�XPD�FRQTXLVWD�TXH�VH�UHÀHWLUi�a longo prazo, algo muito positivo, envol-YHQGR�D�SROtWLFD�H�D�FLrQFLD��LQFOXVLYH�FRP�D�participação de uma mulher. Será algo pio-neiro e que projetará muito Bauru.

Entusiasmo com Bauru – Apesar de reconhecer que há problemas especial-mente na parte ligada ao espólio da ferro-via, ao que Bauru teve e hoje está parado, o terapeuta também diz que haverá surpresa por aqui. E algo muito positivo. No meio do ano que vem, entre maio e agosto, algo muito especial ocorrerá. Envolvendo um homem e uma mulher e, pessoas que farão a diferença. Mas os resultados desse acon-WHFLPHQWR�QmR�VH�UHÀHWLUmR�LPHGLDWDPHQWH��7DPEpP�QmR�GHPRUDUmR�PXLWR��p�DOJR�TXH�WUDUi�VXUSUHVDV��FUHVFLPHQWRV�SDUD������RX�um pouco mais. Haverá uma reestrutura-ção da ordem das coisas em Bauru, não é algo novo, mas é uma readequação do que Mi�H[LVWH��,VVR�UHSUHVHQWDUi�FUHVFLPHQWR�QR�social, urbanismo, saúde e até educação.

Um alerta – Forças negativas impedem o desenvolvimento da cidade. O dia em que solucionarem a questão do viaduto inaca-bado e a antiga estação ferroviária, Bauru pode se preparar porque ninguém segurará seu crescimento. “Vejo algo muito negati-YR�� IRUoDV� RFXOWDV�� HQHUJLD� PDOp¿FD� HVSH-cialmente na malha ferroviária. Isso está estagnando a cidade”. Bauru seria outra não fosse isso, garante ele.

Novidades esportivas – Embora não goste de falar muito de esportes (o mé-dium não desgasta sua energia prevendo qual time vai ganhar) João Rosa diz que

Bauru terá novas projeções esportivas sim, Mi��D�SDUWLU�GR�SUy[LPR�DQR��HVSHFLDOPHQWH�envolvendo o basquete e outros esportes como o vôlei.

A natureza se revolta – 7DPEpP�Mi�VH�tornou rotina a previsão de grandes cata-clismas assolando a humanidade. Este ano não será diferente, mas será pior ainda. O médium prevê dois grandes acidentes na-turais, por conta do clima, ligados à água, maremotos e grandes terremotos também. Um muito grande na Europa e outro nos EUA, na costa leste, onde os cientistas já estudam o deslocamento da placa tectônica GD�7HUUD��+DYHUi�WDQWR�SUREOHPD�OLJDGR�j�ecologia, ao clima e desastres naturais que soará como uma revolta “é como se Deus dissesse: vocês não entenderam nada e é melhor começar de novo”. Da mesma for-ma haverá revolta ligada às desigualdades sociais que precisam urgentemente ser ba-QLGDV�GD�IDFH�GD�WHUUD��$¿QDO��R�DQR�p�R�GR�HTXLOtEULR��1mR�p�MXVWR�DOJXQV�SRXFRV�FRP�tanto e tantos com tão pouco.

Falência dos EUA – “Eu não disse LVVR�SDUD�QLQJXpP��PDV�SRGH� HVFUHYHU� Dt��de abril a julho do ano que vem, os EUA decretam, em outras palavras, a falência. Assumirão que estão mais pobres e endivi-dados do que se imagina. O governo virá a S~EOLFR�SDUD�GL]HU�LVVR��H�GL¿FLOPHQWH��PXL-WR�GL¿FLOPHQWH��%DUDFN�2EDPD�VH�UHHOHJH-Ui��6y�VH�KRXYHU�XP�WUDEDOKR�GH�PDUNHWLQJ�muito forte em cima da pessoa, da imagem dele, mas tudo estará desfavorável”.

O Brasil – Continuará sua fase de cresci-mento devendo se tornar uma superpotên-cia na produção de alimentos, num espaço PXLWR�UiSLGR�GH�WHPSR��GH����D����DQRV���E caminha a passos largos para se tornar a quinta maior potência mundial.

Entusiasmo com o Brasil – Os olhos de João Rosa brilham e ele se mostra bas-tante entusiasmado com o crescimento do SDtV��(P�GDGR�PRPHQWR�OHPEUD�R�SRUWDO�GH�OX]�TXH�H[LVWH�HP�%UDVtOLD��QD�UHJLmR�GD�FR-munidade Nova Era, onde as pessoas estão repensando e mentalizando para um mun-do muito melhor.

A presidenta Dilma – Considerada XPD�SHVVRD�³GR�EHP�H�GH�SULQFtSLRV�PXLWR�UtJLGRV´�� FRQWLQXD� IRUWH��$V� WURFDV�GH�SHV-

“A cidade deverá

crescer em direção

ao sul, na região após

o Lago Sul. O projeto

esportivo com Jogos

Abertos dará certo.”

Page 40: Revista AZ! - Oitava edição

S E U D I R E I T O36

O DIREITO DO CONSUMIDOR é tema razoavelmente novo, tendo surgido como ramo do direito à partir da metade do sécu-lo passado, sem no entanto ter para si uma categoria jurídica distinta.

Entre nós a matéria é de tal importância que é inicialmente tratada na Constituição Federal, além de ter uma legislação com-pleta que a disciplina detalhadamente, tra-tando-se de relação jurídica que se dá entre o consumidor, assim entendido como todo aquele que adquire e utiliza produto ou VHUYLoR�FRPR�GHVWLQDWiULR�¿QDO��H�QD�SRQWD�oposta o fornecedor, este qualquer um que desenvolva atividades de produção, mon-tagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços, estes incluindo os de natureza EDQFiULD��¿QDQFHLUD��GH�FUpGLWR�H�VHFXULWi-ria, tudo pelo que vem disposto nos três primeiros artigos do Código de Defesa do Consumidor, hoje à disposição de todos os consumidores em todos os estabelecimen-tos comerciais do País.

Não se discute que os fornecedores vir-tuais, aqueles que vendem e ou prestam seus serviços através da internet, ainda TXH�QmR�¿VLFDPHQWH�LQVWDODGRV��GD�PHVPD�forma estão obrigados à obediência desta legislação, daí porque plenamente aplicá-vel ao comércio eletrônico, o que mais nos interessa neste momento.

Dentre as questões relativas às com-pras efetuadas pela Internet, as mais im-portantes dizem respeito ao meio de prova da relação contratual e aos prazos a serem observados (arrependimento, devolução do valor pago, etc.).De uma forma simplista toda a relação comercial deriva de um contrato entre as partes ainda que não expressamente es-

crito, o que pode ser dividido para melhor entendimento em três fases distintas, a pré contratual que se pode aceitar como inicia-da com a oferta de publicidade, a fase con-tratual que se inicia com o aceite de compra e venda entre consumidor e fornecedor e SRU�¿P�D� IDVH�SyV� FRQWUDWXDO�� TXH� VHULD� D�obrigação posterior à venda, podendo usar como exemplo a garantia que deve ser dada pela qualidade do produto.

Desde a publicidade até a pós-venda, a Lei Consumerista disciplina obrigações, aplicando-se em qualquer “mundo”, seja real ou virtual.

Têm-se pois que as obrigações dos for-necedores são exatamente as mesmas na LQWHUQHW�H�QR�PHUFDGR�¿VLFDPHQWH�HVWDEH-lecido, acrescentando, no entanto, que no mercado virtual os fornecedores são tam-bém responsáveis pelos eventuais preju-ízos causados aos internautas-potenciais consumidores, na exata proporção de sua ação ou omissão, estendendo tal responsa-bilidade pela segurança inclusive aos pro-vedores de acesso e ou de conteúdo.

Inobstante os argumentos aqui trazidos e ainda considerando que o Código de De-fesa do Consumidor faça previsão expressa de que numa disputa judicial a prova deve ser feita pelo fornecedor, é fato inconteste que cuidados devem ser observados na re-lação do chamado e-commerce.

Seja como for, é necessário que os con-sumidores de bens e serviços oferecidos pela Internet tenham em mente que em caso de um eventual problema, existem instrumentos à sua disposição que pos-sibilitam a solução do problema de modo satisfatório. No entanto, devemos sempre considerar, antes da compra, os riscos que envolvem tal operação, pois estaremos disponibilizando no mundo virtual infor-

mações pessoais, o que demanda extremo cuidado, devendo ser utilizados somente sites de empresas conceituadas.

Agindo assim, estaremos minimizando os riscos e aumentando as chances de su-cesso em caso do surgimento de problemas com o fornecimento do produto adquirido.

João Piccino é advogado, especialista em Direito Tributário pela FGV, pós-

graduado em Direito Público pela PUC-MG, professor de Direito Tributário na pós-

graduação das Faculdades Integradas Rui Barbosa e professor convidado de Prática

de Processo Civil na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.

Proteção do consumidor no comércio eletrônico

Page 41: Revista AZ! - Oitava edição

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Compre e concorra

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Page 42: Revista AZ! - Oitava edição

2 0 1 2 E S P E C I A L - V I R A D A38

VIDA REAL 1

Carlos Eduardo e Érika: vitória contra a

obesidade e o estresse do trabalho

Carlos Eduardo Bastos Marcos é em-presário e desde o início de sua carreira teve uma rotina agitada: “a gente vive no emprego, por não ter muito tempo, eu e minha família almoçávamos em fast-food”. 2� HPSUHViULR� p� ¿OKR� GH� DWOHWD� H� TXDQGR�era jovem treinava futebol, inclusive, trei-nou no Noroeste. Contudo, seus negócios na área de informática e no segmento de peças automotivas não iam bem. Isso fez FRP�TXH�D�YLGD�GH�&DUORV�VH�WRUQDVVH�PDLV�difícil e esses problemas começaram a in-terferir na sua própria saúde: “por causa GDV�GL¿FXOGDGHV�GR�WUDEDOKR��SDVVHL�D�FR-mer em demasia. Em decorrência disso surgiu o problema do colesterol e com 36 DQRV� HX� FKHJXHL� D� SHVDU� ���� TXLORV´�� OD-menta o empresário.

Diante desse problema de peso, no início deste ano, Carlos decidiu procurar ajuda. Procurou auxílio com uma nutri-cionista e decidiu fazer exercícios físicos, como andar de bicicleta todos os dias. +RXYH� XP� SHTXHQR� UHVXOWDGR�� VHJXQGR�ele, contudo, o estresse do trabalho e a DQVLHGDGH� ¿]HUDP� FRP� TXH� HOH� DR� LQYpV�de emagrecer, engordasse mais. A esposa de Carlos Eduardo, Érika Cortez Ervilha, DOpP�GH�¿FDU�SUHRFXSDGD�FRP�D�VLWXDomR�de seu marido, começou a ter problemas com peso. Por decorrência do trabalho e WDPEpP� GDV� GL¿FXOGDGHV� GH� HPDJUHFHU�DSyV� WHU� VHX� VHJXQGR�¿OKR�� FKHJRX� D� HQ-JRUGDU�TXDVH����TXLORV��

Superando as dificuldades

Com um problema grave afetando o casal, Carlos Eduardo e Érika decidiram, juntos, buscar uma maneira de reverter essa situação. Eles começaram um trata-

A hora da virada Começo de ano é o ideal para renovar promessas. Inspire-se em histórias de

quem conseguiu realizar as promessas de ano-novo

Page 43: Revista AZ! - Oitava edição

VIDA REAL 2

As origens humildes e o

sonho de Júlio

Júlio Cezar Pozo é um bauruense de origem humilde. Sua mãe trabalhava na roça e seus 7 irmãos não tinham condições SDUD�HVWXGDU��SRLV�WLQKDP�TXH�FRODERUDU�QR�sustento da casa. Júlio estudava no perío-do noturno e durante o dia trabalhava para auxiliar a família.

Aos 16 anos, Júlio decidiu prestar um curso técnico para poder encontrar um em-prego melhor. Ele tinha o sonho de cursar no Senai o curso de Mecânica de Autos. Contudo não conseguiu ingressar no curso TXH�DOPHMDYD�H�DFDERX�LQJUHVVDQGR�QR�FXU-so de Mecânica Geral. Tal fato desestimulou -~OLR��³(X�QmR�HVWDYD�QD�iUHD�TXH�HX�TXHULD��Tentei também prestar o vestibular do Colé-gio Técnico da Unesp – CTI – contudo não passei também. Mesmo assim, por não ter outra opção, acabei fazendo o curso”.

Quando concluiu o curso, Júlio conse-guiu um emprego numa fábrica de semi MRLDV��$LQGD�TXH�QmR�JRVWDVVH�GR�WUDEDOKR��WHYH�TXH�FRQWLQXDU�SRUTXH�WLQKD�TXH�JDUDQ-tir o sustento de casa: “Eu me acomodei. Mesmo não gostando do trabalho tinha TXH�DMXGDU�HP�FDVD��2�WHPSR�IRL�SDVVDQGR�e eu não conseguia enxergar outro caminho na minha vida”, lamenta Júlio.

(P�������-~OLR�FRQVHJXLX�XPD�RSRUWX-nidade em uma empresa de telemarketing. O trabalho nessa empresa também não es-WDYD� DJUDGDQGR� D� -~OLR�� TXH� VH� HQFRQWURX�mais uma vez sem caminhos e esperanças. Diante desse problema, Júlio decidiu procu-UDU� RULHQWDomR� YRFDFLRQDO��1XPD� SDUyTXLD�de Bauru encontrou essa possibilidade. Lá ele foi encorajado a estudar e procurar tam-bém tratamento com psicólogo.

Terapia e incentivos

(P� MXQKR� GH� ������ -~OLR� FRPHoRX� D�fazer terapia com um psicólogo. No início, ele não coseguiu alcançar grandes resul-tados, segundo Júlio, “o trabalho foi lento, mas principalmente neste ano eu comecei a sentir uma mudança na vida”. A psicóloga o encorajou a estudar e com o apoio dela, Jú-lio tomou uma decisão e foi estudar o curso GH�)LORVR¿D�QD�8QLYHUVLGDGH�GR�6DJUDGR�&R-UDomR�� ³*RVWR�PXLWR�GR�FXUVR�GH�)LORVR¿D��Consegui fazer o curso como bolsista e irei

mento com produtos da empresa Herbali-fe. Com um apoio mútuo, Carlos Eduardo e Érika então conseguiram reverter esse SUREOHPD��&DUORV�SHUGHX����TXLORV��³&RP�cinco meses com o apoio da minha espo-sa e usando esses produtos eu consegui DJRUD�QR�¿QDO�GR�DQR�HVWDU�FRP����TXLORV��meu peso ideal”. Já Érika conseguiu per-GHU����TXLORV��³0HX�PDULGR�PH�GHX�WRGR�R�suporte necessário e eu também consegui YROWDU�DR�PHX�SHVR�LGHDO�����TXLORV´�

Conseguindo, juntos, superar o pro-blema de excesso de peso, Carlos Eduardo e Érika criaram seu negócio próprio e pas-saram a revender os produtos da empresa Herbalife. Conseguiram agora uma maior HVWDELOLGDGH� ¿QDQFHLUD� H�� DOpP� GLVVR�� HV-tão conseguindo trabalhar juntos: “É óti-mo poder crescer agora com meu próprio negócio. Eu me sinto muito feliz agora ao lado do meu marido”, diz Érika.

4XDQWR� DRV� SODQRV� SDUD� ������ &DUORV�Eduardo espera poder passar para outras pessoas sua experiência de vida: “Da mes-PD� IRUPD� TXH� HX� FRQVHJXL� VXSHUDU� PHX�SUREOHPD�� HVSHUR� TXH� DV� RXWUDV� SHVVRDV�também possam. Se de alguma maneira eu puder colaborar com eles, com certeza eu farei. Hoje tenho uma vida ótima com PLQKD�HVSRVD�H�PHXV�¿OKRV��6DLR�WRGRV�RV�¿QDLV�GH�VHPDQD�SDUD�DQGDU�GH�ELFLFOHWD��isso é maravilhoso”.

ENXERGANDO

POSSIBILIDADES

Diante de dificuldades ou de coi-

sas negativas, saber ver as coisas

positivas e tirar proveito delas. A

essa habilidade inata do ser hu-

mano é chamada de Resiliência,

segundo a psicóloga Miriam Lu-

pia Crema. Miriam diz que o auto-

conhecimento, as experiências de

vida de uma pessoa fazem com

que uma pessoa desenvolva essa

habilidade.

Quando as pessoas têm dificulda-

de para enxergar possibilidades

e caminhos, a psicóloga orienta

a procurar ajuda: “Pode-se pedir

um conselho a um amigo ou pode-

-se procurar um profissional que

auxilie a encarar os problemas

de outra maneira. A pessoa antes

de qualquer coisa tem que saber

quando é a hora de procurar aju-

da. Oportunidades existem sem-

pre”.

Os leitores da AZ! Bauru que ti-

verem dúvidas e quiserem apren-

der mais sobre Resiliência podem

entrar em contato com a psicólo-

ga por meio de seu blog. O ende-

reço é http://psicologiaembauru.

blogspot.com.

Na outra página: o casal se livrou de 50 kilos;

nesta página: Júlio exibe com orgulho a aliança. 39

PH�IRUPDU�DJRUD�HP�������e�XP�FXUVR�TXH�atendeu às minhas expectativas”.

Outro desejo do estudante universitá-rio era o de encontrar uma namorada. Com o suporte da sua psicóloga, Júlio conseguiu HQFRQWUDU� XPD� SHVVRD� FRP� TXHP� LQLFLRX�um namoro: “encontrei uma mulher com TXHP�HX�SRVVR�FRPSDUWLOKDU�PLQKDV�FRLVDV�H� FRP� TXHP� HX� DSUHQGR� FDGD� GLD�PDLV� H�PDLV��(OD�PH�DMXGD�D�VXSHUDU�RV�GHVD¿RV�H�D�OXWDU�SHOR�TXH�HX�TXHUR´��GL]�-~OLR�

3DUD� ������ -~OLR� WHP� JUDQGHV� SODQRV��Irá começar a dar aulas na Rede Pública de Ensino e se casar. Feliz, Júlio também HVSHUD�TXH�DV�SHVVRDV�TXH�R�DMXGDUDP�WDP-bém possam alcançar seus sonhos e dese-jos: “graças a Deus eu encontrei pessoas TXH�PH� DMXGDUDP�H�PH�PRVWUDUDP� FDPL-QKRV�H�RSRUWXQLGDGHV��(VSHUR�TXH�WRGDV�DV�pessoas possam encontrar isso da mesma PDQHLUD�TXH�HX�SXGH�HQFRQWUDU´�

Page 44: Revista AZ! - Oitava edição

2 0 1 2 E S P E C I A L - I M O B I L I Á R I A S40

PARA MUITAS PESSOAS o lema é “ano novo, casa nova”. Para outras pessoas, na maioria estudantes, a época agora é de se reunir com os amigos e ver em qual lugar será a nova sede da república estudantil. O ¿QDO�GH�DQR�p�XPD�pSRFD�PXLWR�SURPLVVRUD�para as empresas que atuam no setor imo-biliário. Em Bauru, por exemplo, os meses de dezembro, janeiro e fevereiro marcam a vinda de estudantes que ingressaram no ensino superior. Além disso, muitas famí-lias buscam também um novo imóvel, ade-quado às respectivas necessidades. Diante dessa demanda, as imobiliárias de Bauru estão se estruturando e modernizando seu sistema de atendimento e também execu-tando mais lançamentos.

Falando em orientação aos novos universitários, Patrícia acrescenta que o ponto chave para se conseguir um contra-to justo é esclarecer todas as dúvidas ao alugar um imóvel. Os pais e os estudantes devem perguntar mesmo à Imobiliária, deixando sempre claro os interesses e as necessidades quando escolher um imóvel.

Locais mais

espaçosos

O mesmo processo vale para os estu-dantes de pós-graduação que vêm para Bauru se aprimorar nos estudos. Essas pessoas, segundo Patrícia, “procuram mo-rar sozinhas num imóvel mais espaçoso e ¿QR��4XHUHP�PDLV�SULYDFLGDGH´�

Novas tecnologias e mais imóveis para 2012Mercado imobiliário investe em informatização e

prevê mais crescimento para Bauru

Novo sistema de

vistoria digital

“No mês de dezembro e janeiro rece-bemos vários estudantes que querem mu-dar de casa ou encontrar uma nova sede para as suas respectivas repúblicas”, é o que esclarece Patrícia Gil, proprietária da Gilar. A empresa já tem 41 anos de expe-riência no mercado imobiliário e tem es-trutura para atender principalmente aos universitários de Bauru. “A gente procu-ra facilitar ao máximo, pois sabemos que se mudar para uma nova cidade e iniciar uma nova fase na vida não é algo fácil. Por isso, organizamos uma recepção para es-ses estudantes e damos indicações a eles e a seus pais também”.

Page 45: Revista AZ! - Oitava edição

Kaza Consultoria

Imobiliária também

investe para 2012

A proprietária Thaís Braga Tei-

xeira da Silva da Kaza Imobiliária

também acredita que o ano de 2012

será de alta para o mercado imobili-

ário. “A Kaza Imobiliária aposta que

no próximo ano o mercado imobi-

liário permanecera aquecido nos

dois segmentos venda e locação.

Para isso já estamos preparados

para atender estes clientes da me-

lhor forma, sempre com qualidade,

eficiência e dedicação, procuran-

do satisfazer suas expectativas”,

acrescenta.

Na outra página: os sócios da Addad-Volpe focam as vendas;

nesta página: diretora da Gilar investe em vistoria digital. . 41

Diante de toda essa demanda por parte dos estudantes, a Gilar buscou criar uma cara mais jovem para a empresa: “Nós te-mos uma agência há seis anos focada no atendimento para jovens e estudantes e em nosso site também procuramos man-ter um layout adequado a esse público”, complementa Patrícia. A empresa apre-senta também um novo sistema de visto-ria, chamado de Vistoria Digital. Trata-se de um sistema em que antes de se alugar um imóvel, há disponível para o clien-te um vídeo que mostra as condições do LPyYHO��4XDQGR�XP�LQTXLOLQR�HQFHUUD�XP�contrato, é feito também um vídeo para comprovar se o imóvel foi ou não conser-vado, diante das condições respectivas do contrato: “queremos mudar aquele siste-ma clássico de vistoria. Com essa vistoria digital, temos também um sistema para armazenamento desses vídeos. Isso tudo facilita na hora de alugar um imóvel”, diz Patrícia.

Novos imóveis

para 2012

Para Eduardo Volpe, um dos pro-prietários da Imobiliária Addad-Volpe, o final de ano é época em que as famí-lias bauruenses procuram as imobiliá-rias para planejar e financiar uma casa própria. Além disso, muitas pessoas não querem deixar seu dinheiro guardado em banco e preferem investir na aquisi-

ção de imóveis, “o final de ano é também um período em que as pessoas querem garantir seu imóvel. Normalmente, elas não querem deixar essa questão para o começo de ano”.

Daniel Addad, sócio-proprietário da imobiliária, também destaca que a Addad-Volpe procura segmentar seu pú-blico com atendimentos e ofertas de imó-YHLV� YROWDGRV� SDUD� S~EOLFRV� HVSHFt¿FRV��³4XDQGR�R� FOLHQWH� FKHJD� D�QyV�� ID]HPRV�uma triagem para descobrir quais são seus interesses. Diante disso, temos um corretor adequado a ele. Esse corretor, por trabalhar apenas com um local para vendas, conhece bem as características dessa região. Fazemos tudo isso porque não queremos oferecer um produto que não esteja adequado ao poder aquisitivo do cliente e de suas necessidades”.

O site da imobiliária também con-tribui para esse modelo de atendimento personalizado. Segundo os proprietários da Addad-Volpe, há uma mudança por parte dos clientes nos últimos anos. Es-ses clientes estão utilizando o site como ferramenta de auxílio antes da compra ou da locação de um imóvel. “Hoje quan-do uma pessoa vem interessada num imóvel, ela já está 70% decidida do que quer. Nós apenas tratamos de detalhes de contrato e eventuais dúvidas. A inter-net tornou-se uma ferramenta de pré--venda”, complementa Eduardo.

Sensível alta

no mercado

4XDQWR� jV� SURMHo}HV� SDUD� R� DQR� GH�2012, Daniel acredita que o próximo ano será um pouco diferente dos dois anos anteriores, haverá, de acordo com ele, uma sensível alta no mercado imobili-ário: “Nós já temos novos loteamentos fechados. Temos também o programa do Governo Federal Minha Casa, Minha Vida. Além de ser um ano promissor, acredito que o preço dos imóveis se es-tabilizará”.

“Nós temos uma

agência há seis

anos focada no

atendimento para

jovens e estudantes e

em nosso site também

procuramos manter

um layout adequado a

esse público”

Page 46: Revista AZ! - Oitava edição

42 M K T E M P R E S A R I A L

Page 47: Revista AZ! - Oitava edição

O Buffet estaçãO festa segue com saldo positivo no número de festas e para o ano que vem decide investir na manutenção de seus equipamentos e também na vinda de novos. É o que informa o proprietário do buffet, David Pessoa: “a partir do mês de fevereiro, colocaremos à disposição do pú-blico uma arena de videogames e também investiremos na mudança da nossa fachada e na estrutura interna do espaço”.

O Estação Festa foi criado por David Pessoa no ano de 2005. Na época, David buscou trazer para Bauru novas tendên-FLDV��³(X�YL�HP�6mR�3DXOR�RV�SUR¿VVLRQDLV�GR�ramo com novas ideias e pensei que poderia WUD]r�ODV�SDUD�Fi��3RU�H[HPSOR��¿]�XP�FXUVR�sobre a marca Disney. Esse curso me ajudou a compreender de que maneira se pode im-plementar o ambiente dos personagens de Walt Disney em festas e eventos”, explica.

festas de todos os tipos e para

todos os públicos

O buffet busca investir em equipamen-tos e na alimentação para se diferenciar.

São também oferecidas aos clientes cinco tipos de festas diferentes. Há opções para um público reduzido, com festas de cur-ta duração. Há também opções para um maior de número de pessoas, com possi-bilidade para almoço ou jantar. “Nós te-mos 11 ambientes para oferecer aos nossos clientes. Há simuladores de kart, simula-dores de snowboarding, área para crian-ças de menor idade e quadra de futebol. O mais interessante é que os adultos estão or-ganizando festas para poderem aproveitar os brinquedos e equipamentos que temos aqui”, diz David.

eventos para a terceira idade

Uma tendência agora no ramo de fes-tas infantis é a organização de festas para o público da terceira idade e para empresas. Neste ano o Estação Festa organizou festas para empresas como o Jornal da Cidade de Bauru e para a Caixa Econômica Federal. Além disso, passou a atuar em cidades da região de Bauru, como Jaú e Pederneiras. “Para empresas e também para as pessoas

de terceira idade as festas infantis são uma opção mais acessível de evento comemora-WLYR�´��MXVWL¿FD�'DYLG�

Muito mais novidades

Agora, para o ano de 2012, o Estação Festa busca inovar e trazer novidades no ramo de festas infantis para Bauru. “Vamos começar o ano pintando a nossa fachada. Em seguida vamos cuidar de uma nova pintura para os brinquedos e também cui-dar da manutenção deles. Já para feverei-ro queremos trazer uma grande novidade, vamos montar uma arena de videogames”. Segundo David, serão adquiridos cerca de 10 aparelhos de Playstation 3, que per-mitirão que os clientes possam organizar torneios de jogos de futebol ou de corrida, por exemplo. Todas essas medidas têm como foco manter a qualidade que o Esta-ção Festa conquistou nos últimos anos: “a população de Bauru nos pediu novidades e estamos trazendo várias para 2012, sem deixar de lado a qualidade de nosso servi-ço”, destaca o empresário.

43Na outra página: a fachada do Estação Festa; nesta página, esquerda: interior do buffet decorado; direita: brinquedo é sinônimo de diversão para a garotada.

Buffet estação festa investe em equipamentos e traz novas opções

Festas infantis vãomuito além das crianças

Foto

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Page 48: Revista AZ! - Oitava edição

2 0 1 2 E S P E C I A L - E L E I Ç Õ E S44

MUITA ÁGUA VAI ROLAR por baixo da ponte (e não podemos esquecer que uma ponte já decidiu uma eleição em Bauru) antes que possamos ter uma clareza ní-tida sobre o próximo quadro sucessório municipal. Alguns insistem em que as HOHLo}HV�Mi�HVWmR�GH¿QLGDV�FRP�D�WUDQT�LOD�reeleição do atual prefeito municipal.

-i� FDQVDPRV� GH� YHU� HVWH� ¿OPH�� &DQ-didatos eleitos previamente, assessoria GH� VDOWR� DOWR� GH¿QLQGR� DQWHFLSDGDPHQWH�a equipe de trabalho para a futura admi-nistração e as urnas, com o voto popular, aparecendo com outro nome, tido até então como carta fora do baralho. Nas próximas eleições o cenário é o mesmo. O atual prefeito tem que vencer no 1º turno,

Almagro por outro nome mais palatável à elite bauruense. Substituir por quem?

Tiririca na parada

Alguns nomes surgem e nenhum de-les aparentemente possui respaldo po-pular e muito menos político-partidário, nada acrescentando à chapa encabeçada por Rodrigo. Empresários bauruenses realizam forte lobby buscando impor o QRPH� GR� SUHVLGHQWH� GD� &RKDE�� -XQLRU�Gasparini, do PMDB, como futuro vice. Mas os demais partidos de uma futura coligação concordariam com uma chapa pura peemedebista???

Outros comentários dão conta que R�35� �GH�:DOGHPDU�&RVWD�1HWR��$OIUHGR�

O ano do já ganhou?Há quem aposte na vitória de Rodrigo Agostinho

caso contrário, tem grandes chances de sair derrotado nas urnas. Apresentam-se alguns nomes visando a sua sucessão que, LQGLYLGXDOPHQWH�� KRMH�� QmR� VLJQL¿FDP�SHULJR�DR�WLWXODU�GD�3UDoD�GDV�&HUHMHLUDV��Mas somados podem levar a disputa para o segundo turno e daí, talvez, selarem a derrota de Rodrigo.

*D]]HWD��&DUOmR�2FWDYLDQL� H� SRVVLYHO-PHQWH�&KLDUD�5DQLHUL��KRMH��SRGHP��FRQ-seguir algo considerado uma proeza pelos analistas de plantão.

Rodrigo vai substituir a vice

Do lado do time do prefeito, espe-cula-se que alterações serão realizadas na chapa, com a substituição de Estela

Por Antonio Pedroso Júnior

Page 49: Revista AZ! - Oitava edição

45

Nascimento e Tiririca) quer ampliar sua participação na administração munici-pal, pleiteando a vice-prefeitura para o atual secretário Municipal da Saúde, Fer-nando Monti. Se o PR não têm consegui-do encontrar um administrador compe-tente para o DAE, conseguirá cacife para indicar o vice?

Aliás, dois dos maiores pontos nevrál-gicos da atual administração que podem ocasionar perda de votos ao atual prefei-to, estão nas pastas comandadas pelo PR: Saúde e DAE. A indicação do vice desta DJUHPLDomR� SDUWLGiULD� SRGH� VLJQL¿FDU� R�surgimento de outro resultado nas urnas.

Um passado recente

atrapalhando Rodrigo?

Ora, qualquer nos nomes apresenta-GRV��FDVR�FRQ¿UPDGRV��FRODERUDUmR�PXLWR�SDUD� D� GLYLVmR� GD� VLWXDomR� H� FRQVHT�HQ-temente existência do segundo turno e daí é uma nova eleição. Historicamente o detentor do mandato enfrenta maiores GL¿FXOGDGHV�GH�r[LWR�HOHLWRUDO�TXDQGR�QmR�liquida a fatura no primeiro turno.

Ante a vacilação política e inconsis-tência ideológica do atual prefeito e prin-cipalmente o clima de “já ganhou” que co-meça a crescer dentro de sua equipe, nada disto é impossível de acontecer.

Sabemos como foi difícil montar o ba-ralho para o prefeito disputar as últimas eleições municipais e o comando de seu próprio partido, assessorado pelo presi-GHQWH�GD�&RKDE��TXH�R�TXHULD�FRPR�FDQ-didato a vice-prefeito, em uma chapa en-

FDEHoDGD�SHOR�FDPDOHmR�SROtWLFR�&OHPHQWH�5H]HQGH��HQWmR�QR�'(0��&RP�GL¿FXOGDGH�foi formado o baralho, Rodrigo disputou e ganhou as eleições. Entretanto, rendeu-se às exigências de candidatos a coronéis da política bauruense e realizou o descarte de diversas cartas importantes, cartas estas que poderão fazer muita falta neste pró-ximo ano.

Gazzeta, Clemente e

Octaviani

De outro lado, a oposição também apresenta problemas com suas candida-turas. Gazzeta e o PV anunciam que es-tarão coligados com o PPS e este partido IRUQHFHUi� &OHPHQWH� 5H]HQGH� FRPR� VHX�vice. Gazzeta poderá ver seu patrimônio eleitoral decrescendo nas urnas, propor-cional à rejeição popular ao nome de seu pretenso vice.

2�33�GH�3DXOR�0DOXI�H�&DUORV�2FWDYLD-QL� DSDUHQWHPHQWH� HQIUHQWD� GL¿FXOGDGHV�para ampliar o leque de alianças e mesmo com o oferecimento público do PTB de &DPSRV�0DFKDGR� H�5LFDUGR�GH�2OLYHLUD��os pepistas titubeiam em fechar a alian-oD��7DOYH]�&DUOmR�HQWHQGD�TXH�R�QRPH�GH�0DOXI�Mi�VHMD�XP�IDUGR�VX¿FLHQWH�SDUD�FDU-regar.

Chiara e Pedro Tobias

coligados?

6REUD� R� QRPH� GD� YHUHDGRUD� &KLDUD�Ranieri Basseto que tenta se coligar com o PSDB de Pedro Tobias, oferecendo a vice-prefeitura aos tucanos. Entretan-

to, estes lançaram um balão de ensaio: o QRPH�GR�&RURQHO�(FODLU�%RUJHV��1R�FDVR�GH� �&KLDUD�FRQVHJXLU�UHYHUWHU�R�TXDGUR�H�ter os tucanos em sua dobradinha, poderá se transformar em uma fortíssima candi-data, dependendo do nome a ser indicado para compor a chapa.

6H� YLHUHP� FRP� R� QRPH� GR� &RURQHO�(FODLU��D�VLWXDomR�VH�FRPSOLFD�SDUD�&KLD-ra. Todavia, se apresentarem os nomes do vereador Marcelo Borges, do ex-vereador Lima Junior ou mesmo da professora -XOLDQD� 7RELDV�� D� FDQGLGDWXUD� GH� &KLDUD�tende a se fortalecer se transformando em um alternativa de poder bastante pa-latável aos interesses da elite bauruense.

Cartas na mesa

Podemos ver que as cartas não estão totalmente colocadas na mesa, podendo a qualquer momento surgir novos nomes que farão com que o croupier tenha que embaralhar novamente as cartas.

2�37�DFHLWDUi�PDQVD�H�SDFL¿FDPHQWH�D�substituição do nome de Estela Almagro? &RQWLQXDUi�PHVPR�DVVLP�QD�EDVH�DOLDGD�do atual prefeito ou rachará, buscando candidatura própria?

2�36%� H� R� 3&GR%� SHUPDQHFHUmR� DOL-nhados com Rodrigo ou acompanharão o PT na dissidência?

Perguntas difíceis de serem respon-didas neste momento ante a dinâmica GD� SROtWLFD�� &ODUR� TXH� R� VXFHVVR� GH� XPD�candidatura majoritária passa pela com-posição da coligação, muito embora uma coligação ampla e formada à força não

No caso de Chiara

conseguir reverter o

quadro e ter os tucanos

em sua dobradinha,

poderá se transformar

em uma fortíssima

candidata

Page 50: Revista AZ! - Oitava edição

2 0 1 2 E S P E C I A L - E L E I Ç Õ E S46

seja o sinônimo de sucesso. Basta lembrar da ampla coligação formada em torno do nome de Pedro Tobias nas eleições mu-nicipais de 2000. Muitos líderes locais, dentre eles o saudoso Pastor Lelo, foram obrigados pelas lideranças estaduais de seus partidos a apoiarem o tucano e o re-sultado foi desastroso.

O sucesso depende dos ve-

readores

Uma coligação formada em cima da discussão política, ideológica e calcada em princípios mínimos comuns, alavanca as candidaturas majoritárias. Este suces-so depende também de uma boa chapa de candidatos a vereadores.

O prefeito terá apoio dos vereadores? As urnas terão a resposta. Mas a priori, o prefeito errou: permitiu que Renato Pu-rini, presidente do PMDB bauruense, o PHVPR�30'%�GH�6DUQH\��5HQDQ�&DOKHL-ros e Wagner Rossi, tentasse se apoderar da maioria dos candidatos a vereador que apóiam a sua candidatura. Penso que Pu-rini não mediu esforços e, muito menos SHQVRX�QDV� FRQVHT�rQFLDV� IXWXUDV�� ³URX-bando” secretários indicados pelos alia-GRV�GH�SULPHLUD�KRUD��36%�H�3&GR%�¿FD-ram sem representatividade no governo municipal e não temos condições de ava-liar como suas direções se comportarão quando procuradas para formalizar uma nova coligação.

Sem erros e

com caixa-preta?

A política não admite erros e por incrí-vel que pareça, fecha espaços para aque-les mandatários que não cumprem acor-dos previamente estabelecidos.

A vacilação política e a inconsistência ideológica de nosso jovem prefeito podem fazer estragos em sua candidatura à ree-leição, correndo o risco ainda de algumas caixas pretas da administração virem a ser abertas no transcorrer do próximo ano. O conteúdo pode atingir frontalmente o prefeito ou mesmo assessores próximos. E este não poderá se omitir, ou mesmo, tentar empurrar com a barriga aquilo que vier a ser descoberto.

As decisões têm que ser rápidas e cer-teiras, não podendo se delongar como o fez no caso da SEAR, quando tão-somente

adotou providências administrativas no sentido de tentar apurar as possíveis irre-gularidades cometidas pelo comando da pasta quando se viu na iminência de ser enquadrado judicialmente por omissão.

O que ocorre na realida-

de dentro da FUMPREV, do

DAE e da Cohab?

Investigações estão sendo realizadas e se nada de irregular for encontrado, os re-sultados colaborarão (e muito) para o su-cesso da próxima empreitada eleitoral do prefeito e, em caso contrário, pavimenta-rá o caminho a ser trilhado pela oposição.

Gente que ainda tem prestí-

gio

Não podemos descartar o surgimen-to de novas candidaturas. Tidei de Lima, &DLR�&RXEH��1LOVRQ�&RVWD��5RVD�,]]R��7R-QLQKR�*DUPV�VmR�SROtWLFRV� OHJDOPHQWH�¿-liados a diversos partidos e, de repente, podem surgir como opções aos eleitores, GL¿FXOWDQGR�DLQGD�PDLV�D�SUHWHQVD�YLWyULD�de Rodrigo Agostinho no 1º turno.

Em suma, não podemos dizer que o quadro sucessório municipal em 2012 es-WHMD� GH¿QLGR��1HP� WRGDV� DV� FDUWDV� HVWmR�colocadas na mesa e algumas das que já estão podem sofrer mudanças. Nas elei-o}HV�SDVVDGDV��5RVD�,]]R�¿FRX�QR�SDWDPDU�dos quinze mil votos e estes votos foram de primordial importância para a realiza-ção do 2º turno e consequente derrota de &DLR�&RXEH�

6H� &DLR� HQWUDU� HP� FHQD�� VXEVWLWXLQ-GR�R�&RURQHO�(FODLU� H� VH� D� VHQKRUD�5RVD�Izzo resolver disputar novamente, tenho a certeza absoluta de que teremos segun-do turno e o atual prefeito poderá até ser reeleito. Todavia, encontrará maiores di-¿FXOGDGHV�HP�VXD�HPSUHLWDGD��

Polêmica da vice ou

vice polêmica?

A grande polêmica colocada hoje é a questão da substituição da vice-prefeita. &RP�RV�FRPHQWiULRV�FDGD�YH]�PDLV�IRUWHV�de que Rodrigo renunciará ao mandato de prefeito para ser candidato a Deputa-do Federal nas eleições parlamentares de 2014, as chamadas forças vivas da cidade alvoroçaram-se. Estão em busca de um nome de consenso para concluir o man-

dato de prefeito e em condições de con-quistar a reeleição em 2016.

Não sabemos se são verídicos os co-mentários de uma possível renúncia no meio do mandato. Particularmente, não creio nesta hipótese, entendendo que o jo-YHP�SUHIHLWR��VDEH�PXLWR�EHP�TXH�VH�¿]HU�um segundo bom mandato estará se caci-fando para vôos longos dentro da política e que dois anos e meio de mandato como chefe do Executivo bauruense equivalem a dois ou três mandatos de Deputado Fe-deral em termos de aprendizado político e sobretudo de exposição na mídia.

$JXDUGHPRV� XPD� PHOKRU� GH¿QLomR�sobre o quadro sucessório que hoje apon-ta para uma reeleição tranquila de Rodri-go e que tem tudo para ser consolidado na próxima campanha eleitoral e sobretudo nas urnas.

Antonio Pedroso Júnior é escritor, bacharel

em Direito e militante político. Ex-dirigente

municipal e estadual do PSB.

[email protected]

Do lado do time do

prefeito, especula-se

que alterações serão

realizadas na chapa,

com a substituição

de Estela Almagro

por outro nome mais

palatável à elite

bauruense. Substituir

por quem?

Page 51: Revista AZ! - Oitava edição

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Page 53: Revista AZ! - Oitava edição

M E I O A M B I E N T E 47

Acorda Bauru!Proteja o cerradoDefensores do meio ambiente se mobilizam para encontrar uma solução

em que a cidade possa crescer sem destruir a natureza

Page 54: Revista AZ! - Oitava edição

M E I O A M B I E N T E48

BAURU CRESCEU. Ponto. Bauru cresce cada vez mais. Ponto. Bauru precisa cres-cer e se desenvolver, se industrializar, de IRUPD�H¿FLHQWH�H�VHP�GHVWUXLU�D�QDWXUH]D��,VVR� WDPEpP� p� SRQWR� SDFt¿FR�� (VSHFLDO-mente numa cidade em que o atual prefeito é ecologista ferrenho e desde adolescente começou sua militância através das causas de defesa da natureza.

Recentemente AZ! Bauru noticiou o alerta do dirigente do setor industrial local, Domingos Malandrino, mostrando que a cidade já está estrangulada. Os quatro dis-tritos industriais da cidade (alguns deles com péssima infra-estrutura) já não com-portam a necessidade de novas empresas que querem vir para cá. O município já não tem muito mais para onde crescer. A verti-calização dos edifícios é uma constante. Os problemas urbanos de grandes cidades que não equacionaram o desenvolvimento de forma correta, estão se avolumando: trân-sito caótico, falta de estacionamento etc.

0DV� GLDQWH� GH� WDQWRV� GHVD¿RV�� XP�maior se impõe neste momento: como pre-servar a área verde da cidade? Que já não é das maiores.

Área de preservação

A cidade tem 90% do perímetro urbano de áreas do cerrado e a preservação dessas áreas é obrigatória para empresas que de-sejam se instalar em Bauru. Para se instala-rem na cidade, essas empresas precisam de uma licença da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), que concede a autorização diante dos princí-SLRV�GH¿QLGRV�SHOD�/HL�GR�&HUUDGR��FRPR�R�de manter, no mínimo, 20% da mata nativa GR�ORFDO��(�YiULDV�HPSUHVDV�Mi�GHPRQVWUD-ram interesse em conseguir essa licença.

Mas há setores da sociedade discor-dando da forma como está se dando essa RFXSDomR�GRV�WHUUHQRV��(�PDLV�DLQGD��SDUD�piorar, há invasão feita na calada da noite, com desmatamentos ilegais. Sem contar que a maior parte de terrenos livres está nas mãos de especuladores.

Acorda Bauru!

+ picolés do cerrado

Nesse sentido surgiu há alguns me-ses um movimento muito interessante em Bauru, via internet, liderado por nove jovens, sendo um deles uma mulher. Sur-

giu o grupo social do Facebook “ACORDA %$858�� 3527(-$� 2� &(55$'2´�� 9R]�discordante do senso comum e sem radica-lismos, o grupo está conseguindo mobilizar a comunidade bauruense para a questão da preservação do cerrado e sua importância. (�FRP�HPEDVDPHQWR�FLHQWt¿FR��LQFOXVLYH�

Uma ação que se soma a outras já de JUDQGH� YDOLD�� (VWD� DomR� GR� JUXSR� $FRUGD�Bauru! acontece claro, com maior veemên-FLD��YLJLOkQFLD�H�³JULWDULD�GR�EHP´��2X�VHMD��conscientização fazendo barulho, mas não baderna. Tanto é que o grupo conseguiu angariar fundos (alguns até do próprio bol-so) e numa sessão em que a Câmara Muni-cipal de Bauru foi discutir o assunto, distri-buiu picolés com frutas do cerrado.

Conhecer para preservar

(UD�PDLV� XPD� IRUPD� GH� FRQVFLHQWL]D-ção. Porque muita gente desconhece que o cerrado é enorme (aliás, ocupa uma gran-de área do Brasil e precisa ser preservado) e que Bauru desde a ocupação das terras antes pertencentes às tribos indígenas que aqui viviam, só tem algo em torno de 10 a 20% da mata original.

Para levar ao leigo o conhecimento do que é o cerrado, são realizadas ações, SRU� H[HPSOR�� R� SURMHWR� ³(VWUDWpJLDV� SDUD�conservação do cerrado paulista a partir GD�PRELOL]DomR� GD� VRFLHGDGH� FLYLO´�� 2UJD-QL]DGR� SHOR� ,QVWLWXWR� 9LGiJXD�� R� SURMHWR�

visa a divulgação e valorização do cerrado em cinco municípios que ainda possuem remanescentes da mata: Assis, Botucatu, Ribeirão Preto, São Carlos e claro, Bauru.

(P�Do}HV�FRPR�HVVDV��R�S~EOLFR�¿FD�VD-bendo que há aqui ainda uma diversidade grande de frutos e sementes, plantas me-dicinais como o buriti, o baru e suas casta-nhas, o babaçu, o barbatimão entre outras. Tudo nativo. Há muita coisa boa. Sem con-tar que embaixo do cerrado está o Aquífero Guarani, o maior manancial de água doce do mundo.

Repercurssões e pesquisas

A questão envolvendo a preservação da área de cerrado em Bauru também re-percutiu no meio acadêmico. O professor GD�8QLYHUVLGDGH�GR�6DJUDGR�&RUDomR��-RVp�Dorival Coral, está orientando junto a uma aluna de graduação, uma pesquisa sobre a devastação da área do cerrado em Bauru

Nesta página: áreas preservadas viram um imenso lixão;

na página anterior: uma amostra de como a cidade já invade a mata.

Há invasão feita na

calada da noite, com

desmatamentos ilegais.

Sem contar que a maior

parte de terrenos

livres está nas mãos de

especuladores.

Page 55: Revista AZ! - Oitava edição

Ao falar sobre as conclusões da audi-ência, o vereador é enfático: “não se mexe em nenhuma área do Cerrado. Contudo, é preciso pensar em formas de trazer de-senvolvimento econômico para a cidade. Bauru é um pólo educacional, contudo, es-VHV�SUR¿VVLRQDLV�TXDOL¿FDGRV�GL¿FLOPHQWH�¿FDP�QD�FLGDGH��3UHFLVDPRV�DFKDU�IRUPDV�para manter essas pessoas na cidade e a vinda de empresas a Bauru é chave nesse SURFHVVR´�

Governo do Estado

O vereador também acredita que as áre-as de cerrado podem ser usadas como turis-mo ecológico e espera auxílio do Governo GR�(VWDGR�SDUD�D�PDQXWHQomR�GHVVDV�iUHDV��Quanto ao projeto de desenvolvimento da cidade, explica: “Bauru pode crescer para uma região onde não há cerrado, no sentido Bauru – Marília. Além disso, na audiência foi escrito um documento solicitando ao *RYHUQR� GR� (VWDGR� XPD� FRPSHQVDomR� ¿-nanceira para auxiliar na preservação des-sas áreas. Cuidar do cerrado em Bauru é um trabalho conjunto e depende das forças da VRFLHGDGH�H�GRV�JRYHUQDQWHV´�

Isso todo mundo sabe, o que não se sabe exatamente é como equacionar a invasão das moradias, o avanço da cidade, em cima de áreas que, até já foram consideradas APPs ou seja Área de Preservação Perma-nente.

49

QRV�~OWLPRV�DQRV��$R�IDODU�VREUH�D�TXHVWmR�do desmatamento, o professor destaca: “há atualmente no estado de São Paulo 0,48% de área de vegetação do cerrado. Acredito TXH�D�/HL�GR�&HUUDGR�FRQWULEXLX�PXLWR�SDUD�D�SUHVHUYDomR�GHVVD�YHJHWDomR��1R�~OWLPR�ano, conseguimos proteger 59,10 hectares GH�FHUUDGR�HP�%DXUX´�

(PERUD� 'RULYDO� GHVWDTXH� R� UHVXOWDGR�SRVLWLYR�GD�/HL�GR�&HUUDGR�SDUD�D�SUHVHUYD-ção dessa vegetação, o pesquisador alerta para outras consequências dessa devasta-ção: “a questão da reposição de água nos Aquíferos Bauru e Guarani é uma conse-quência da questão. Isso sem falar nas implicações climáticas, que embora não sejam comprovadas por pesquisas, podem sofrer alterações por consequência da de-YDVWDomR´�

Diante dessa discussão sobre a preser-YDomR�GR�FHUUDGR��R�SURIHVVRU�-RVp�'RULYDO��TXH� WDPEpP�p� SUHVLGHQWH� GR�&20'(0$�- Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Bauru – destaca o interesse dos alu-nos em discutir essa temática e também o trabalho desenvolvido com os alunos de Ciências Biológicas referente a projetos de (GXFDomR�$PELHQWDO��³RV�SUySULRV�XQLYHU-sitários se mobilizaram e trouxeram essa discussão para a universidade. São eles que irão transmitir por meio do ensino a importância de se preservar o verde para a SRSXODomR��(VVD�FRQVFLHQWL]DomR�p�FKDYH�DR�se falar, por exemplo, na questão de desen-YROYLPHQWR�VXVWHQWiYHO´��

Turismo ecológico

O turismo ecológico é também outro IDWRU� GHVWDFDGR� SRU� -RVp� 'RULYDO�� 3DUD� R�professor, Bauru oferece possibilidades de se usar suas riquezas naturais para o de-senvolvimento sustentável: “o Zoológico da cidade é um cartão-postal de Bauru e pode ser usado como ferramenta de turismo eco-lógico. Com pesquisas e estudos podemos encontrar muitas possibilidades de usar os recursos naturais pelo desenvolvimento de %DXUX´���

As questões ambientais, que repercuti-ram pela cidade, têm sido o foco do COM-'(0$�QRV�~OWLPRV�WHPSRV��$LQGD�VHJXQGR�o pesquisador, o órgão vem trabalhando junto à Prefeitura de Bauru buscando ge-rar soluções para problemas ambientais

na cidade. Além disso, Dorival destaca o papel da Câmara Técnica de Conscientiza-ção Ambiental, que traça metas de políticas de educação ambiental: “a lei ambiental não deve existir para punir, pelo contrário, GHYH�H[LVWLU�SDUD�FRQVFLHQWL]DU�´�

$WXDOPHQWH�� D� HTXLSH� GR� &20'(0$�está estudando uma legislação para a ques-tão do descarte de resíduos por parte das grandes empresas da cidade.

Câmara discute o assunto

6H�R�DVVXQWR�p�XPD�OHL�HVSHFt¿FD��RX�R�descumprimento das já existentes, então a discussão passa pela Câmara Municipal. O grito dos manifestantes do Acorda Bauru! motivou o vereador Fernando Mantovani a SHGLU�XPD�DXGLrQFLD�S~EOLFD�SDUD�VH�GLVFX-tir formas de desenvolvimento sustentável para a cidade. Na platéia estavam presen-tes o prefeito Rodrigo Agostinho, empre-sários, estudantes e membros de entidades ligadas à preservação do cerrado.

“Não se mexe em

área do cerrado”

Mantovani ressalta que essa audiência foi importante para colocar lado a lado os membros de instituições de defesa do cer-rado e os, também, membros de institui-ções ligadas aos empresários. Muitos deles interessados em desmatar, claro, para em lugar das matas, erguerem seus prédios.

Nesta página: professor José Dorival exibe espécies nativas.

Page 56: Revista AZ! - Oitava edição

50 M K T E M P R E S A R I A L

Page 57: Revista AZ! - Oitava edição

Quem vai para o Bauru Shopping, ao

aeroporto antigo, ou mesmo ao Walmart,

pela avenida Otávio Pinheiro Brizola, não

deixa de reparar a mudança conceitual nas

lojas e empreendimentos ali instalados.

Não por acaso, está se tornando um dos pe-

daços mais nobres da cidade. E quem olha

as fachadas das últimas grandes obras não

deixa de reparar na arquitetura imponen-

te de um edifício de esquina: a loja Le Lis

Blanc, recém-inaugurada.

2� HGLItFLR� SDUHFH� ÀXWXDU� VREUH� R� WHU-reno. E foi concebida como tal falsamente

³ÀXWXDQWH´�� e� XPD� REUD� WRWDOPHQWH� FRQ-

ceitual, feita para dar a amplitude que o

empreendimento merece e, acima de tudo

aproveitando-se todo o desnível do terre-

no, com um jardim embaixo e deixando

ÀXLU�D�OLQJXDJHP�SUySULD�GD�ORMD�

arquitetura conceitualNão, por acaso, o jovem arquiteto autor

do projeto, Fagner Mendes Gava, escolheu

HVWH�QRPH�PHVPR�SDUD�VHX�HVFULWyULR��$U-quitetura Conceitual. Do seu novo ende-

reço, na Joaquim da Silva Martha ele dá

vazão à sua criatividade aliando seu jeito

contemporâneo de ser e de criar com as ne-

cessidades de cada cliente. No caso da Le

/LV�%ODQF�D�D¿QLGDGH�GH�SHQVDU�IRL�LPHQVD��E a obra executada a passos largos, tudo

teve que ser feito às pressas, para a inau-

guração dentro do previsto. “Tivemos que

mudar a estrutura que seria de concreto,

por metálica, porque tivemos a metade

GR�WHPSR�SDUD�H[HFXWDU´��OHPEUD�HOH��0DV�R�HIHLWR�¿QDO�¿FRX�GHQWUR�GR�HVSHUDGR��'R�MHLWR�TXH�HOH�LPDJLQRX��³$FKR�TXH�DJUDGD-

PRV� R� FOLHQWH´�� GL]� PRGHVWDPHQWH�� OHP-

brando que a Le Lis Blanc não é franquia.

Foi projetada em conversa direta com o

cliente. E mais: nos tempos modernos tudo

IHLWR�SHOD�LQWHUQHW��³6y�IDOHL�GLUHWR�FRP�RV�GRQRV��SHVVRDOPHQWH��XPD�~QLFD�YH]´�

Sonho para se pensar rápidoO arquiteto pegou amor pela obra e

por aquela região. Tanto que tem um so-

nho: transformar o aeroclube numa imen-

sa área de lazer, de convivencia. Não, em-

SUHViULRV�QmR�¿TXHP�FRP�PHGR�TXH�YRFrV�continuarão tendo sua pista. O pouso e

GHFRODJHP� QmR� VHUi� VDFUL¿FDGR�� ³3RUTXH�hoje as lojas estão lá mas de frente para o

nada...e meu sonho é deixar aquele espaço

muito bonito, do jeito que a cidade mere-

FH´��H[SOLFD�

10 anos de arrojoFagner tem sonhos de projetar ainda

mais sua empresa...mas já se orgulha de

WHU�� QRV� ��� DQRV� GH� SUR¿VVmR�� �FRPHoRX�estagiando com Jurandyr Bueno Filho),

executado obras em todos os condomínios

Villagios, no Spazio Verdade e no Lago Sul

mas também projetado prédios de torres

HP�/HQoyLV�3DXOLVWD�H�3HGHUQHLUDV���(�EUH-

ve, breve, em 2012 Bauru vai poder confe-

ULU�XPD�RXWUD�REUD�VXD��D�QRYD�VHGH�GD�$V-sociação Luso Brasileira, cujo projeto ele

acaba de entregar para a diretoria. Tam-

bém terá seu estilo: arrojado, integrado e

com muitas áreas livres e de lazer.

51Na outra página: a fachada iluminada; nesta página, esquerda: interior da loja; direita: arquiteto Fagner Mendes Gava

Quem olha as fachadas não deixa de reparar naarquitetura imponente de um edifício de esquina

Arquitetura da Le Lis Blanc chama a atenção

Uma obraconceitual

Page 58: Revista AZ! - Oitava edição

AZ! GENTE

Noite memorável!

Po r L u c i a n a S p e t i c

$�$VVHQDJ�DEUH�VXDV�SRUWDV�SDUD�UHFHEHU�R�LOXVWUH�EDXUXHQVH�2]LUHV�6LOYD�TXH�ODQoD�D�ELRJUD¿D�FRQWDGD�SRU�VHX�DPLJR�'HFLR�)LVFKHWWL�A noite foi inesquecível

52

0DULR�*DEULHOOL��5RVD�/HGD��-DQLUD�)DLQHU�H�,ULQHX�%DVWRV�MXQWRV��SDUD�DSODXGLU�R�LOXVWUH�EDXUXHQVH�2]LUHV�6LOYD

1RLWH�GH�DXWyJUDIRV���PXLWD�HPRomR

0DULR�%HYLODTXD�SUHVHQWHDQGR�R�GLUHWRU�VXSHULQWHQGHQWH�GR�,QVWLWXWR�(PEUDHU�3HGUR�)HUUD]

+HORLVD�0DULD�6HJDOOD�%HYLODTXD��6RODQJH�6DFRQDWR�H�0RDFLU�5RMDV�HVEDQMDQGR�ERP�KXPRU�

3DLQpLV�GD�H[SRVLomR�GD�(PEUDHU�FRQWDP�D�KLVWyULD�GR�PHQLQR�QDVFLGR�³Ki�XP�ERFDGR�GH�WHPSR�Oi�HP�%DXUX´

3UHIHLWR�5RGULJR�$JRVWLQKR�DR�ODGR�GD�HTXLSH�$LUFUDIW�0HFKDQLF�(PEUDHU

Page 59: Revista AZ! - Oitava edição

53

'U�$GULDQR�6iYLR�*RQ¿DQWLQL��FRP�D�HVSRVD�<DUD�%HWWL�5LEHLUR�*RQ¿DQWLQL

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'U�5DXO�*RQoDOYHV�3DXOD�FRP�D�esposa Lia Mortari 3DXOD

'RXWRUHV�)UDQFLVFR�$PHQGROD�9LWRU�8KOH��$GULDQR�6iYLR��5DXO�*RQoDOYHV��5LDQGUR�5HNVRGLKDUGMR���)HUQDQGR�3LQKR��-XOLR�3LQKHLUR��0DXUR�0RQWHLUR��&pVDU�6LTXHLUD�UHSUHVHQWDQGR�D�GLUHWRULD�GD�$VVRFLDomR�%HQH¿FrQFLD�GH�%DXUX

Beneficênciaagradece1RLWH�GH�DJUDGHFLPHQWRV�H�FRQIUDWHUQL]DomR�UHXQLX�D�GLUHWRULD�GR�+%���+RVSLWDO�%HQH¿FrQFLD�3RUWXJXHVD�GH�%DXUX��IXQFLRQiULRV�H�FRODERUDGRUHV��)RL�GHVWDFDGR�R�HPSHQKR�GHGLFDGR�QD�QRYD�IDVH�GH�KXPDQL]DomR�QR�DWHQGLPHQWR�GR�KRVSLWDO�2�MDQWDU�HP�KRPHQDJHP�DRV�IXQFLRQiULRV��DFRQWHFHX�QR�(VSDoR�%DXUX��2�%XIIHW�0DQWRYDQL�FDSULFKRX�QR�PHQX�H�RV�FRQYLGDGRV�DJUDGHFHUDP�D�LQLFLDWLYD�GR�KRVSLWDO

Page 60: Revista AZ! - Oitava edição

A Z ! G E N T E54

Repercutindo$�LQDXJXUDomR�GD�LPSRQHQWH�ORMD�/H�/LV�%ODQF��HP�]RQD�QREUH�GD�FLGDGH��6y�JHQWH�SRGHURVD�SUHVWLJLRX

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(TXLSH�GH�SRQWD�UHVSRQViYHO�SHOD�REUD�GD�/H�/LV�%ODQF��1D�IRWR�5HQDWD�)RUWH]D��R�FDVDO�0DULD�,QrV�H�(OFLR�*DEDV��)DJQHU�0HQGHV�*DYD�H�5RJpULR�3HUHV

Page 61: Revista AZ! - Oitava edição

55

Limone inaugurada

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B.B. Batatas25 anos

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Page 62: Revista AZ! - Oitava edição

A Z ! G E N T E56

Inauguração Ahead $�HPSUHVD�TXH�Mi�p�VXFHVVR�HP�/RQGULQD��5LR�3UHWR��6DOYDGRU��1DWDO�H�5LEHLUmR�3UHWR�DJRUD�FKHJD�D�QRVVD�FLGDGH�WUD]HQGR�WRGD�D�TXDOLGDGH�GRV�SURGXWRV�$SSOH��(�TXHP�JDQKD�FRP�LVVR��p�%DXUX��&RQ¿UD�DEDL[R�RV�PHOKRUHV�PRPHQWRV�GD�IHVWD�GH�LQDXJXUDomR

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5HXQLmR�GDV�FRPSHWHQWHV�PXOKHUHV�GD�VD~GH�GH�%DXUX��'RXWRUDV�7HOPD�*REEL��7HOPD�9LGRWR�%URVFR�H�1LOPD�9LGRWWR

Page 63: Revista AZ! - Oitava edição

57

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é das crianças$V� FULDQoDV� GH� %DXUX� JDQKDP� XP� QRYR� SRLQW� GH� IHVWDV�LQIDQWLV��RV�PDLV�PRGHUQRV�EULQTXHGRV��ERD�ORFDOL]DomR�H�EXIIHW�GH�SULPHLUD�TXDOLGDGH��&RQILUD�DEDL[R�RV�PDLV�SRSV�GDV�~OWLPDV�IHVWDV

Estação Festa

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Foto

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Page 64: Revista AZ! - Oitava edição

A Z ! G E N T E58

AZ! gente pequena

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Page 65: Revista AZ! - Oitava edição

59

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Evento Derico

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'HULFR�HP�%DXUX��GDQGR�VKRZ��ID]HQGR�EHOR�VRP�SDUD�R�S~EOLFR�presente

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4XH�IRID�D�&HFL�GD�UDoD�/KDVD�$SVR

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&LQG\�WDPEpP�p�/KDVD��4XH�JUDoD�

Page 66: Revista AZ! - Oitava edição

A Z ! G E N T E60

Equipe unida

(TXLSH�GH�YHQGDV�GHSDUWDPHQWR�GH�QRYRV�D�WRGR�YDSRU��FRP�DV�PHOKRUHV�RIHUWDV�SDUD�YRFr�DGTXLULU�VHX�FDUUR�]HUR��1D�IRWR�7KDLVD��6DQGUD��GLUHWRU�-RVp�$QW{QLR��1HZWRQ��$OHVVDQGUD��JHUHQWH�$QGUp��-DLU��6DEULQD�H�9LYLDQH

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(TXLSH�GH�SyV�YHQGDV�GDQGR�VHPSUH�WRGR�DSRLR�TXH�R�FOLHQWH�SUHFLVD��1DV�LPDJHP�0LJXHO��-DLU��+HQULTXH��0DUOXFL��5HQDWR��'LQL]��-~QLRU��%DUEDURWR��:LOVRQ��'DQLOR��5RVDOL�H�0DWKHXV

Page 67: Revista AZ! - Oitava edição

61

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Concretizando sonhos1D�HGLomR����GD�UHYLVWD�AZ! Bauru�WLYHPRV�D�WUDQVIRUPDomR�GR�TXDUWR�GH�GXDV�FULDQoDV��FRQ¿UD�HP�ZZZ�D]EDXUX�FRP�EU��SiJLQDV����H������$�PmH�GDV�FULDQoDV��$XUHD�GH�6RX]D�WDPEpP�IRL�SUHVHQWHDGD��*LO�0LODJUH�PXGRX�VHX�YLVXDO�H�R�KRVSLWDO�%HQH¿FrQFLD�3RUWXJXHVD�VH�VXUSUHHQGHX�FRP�R�VHX�GHVHPSHQKR�QDV�SURYDV�SUiWLFDV�H�WHyULFDV�H�FRQWUDWRX�D�WpFQLFD�HP�HQIHUPDJHP�TXH�DJRUD�ID]�SDUWH�GD�HTXLSH��$�AZ!�DJUDGHFH

$XUHD�GH�6RX]D�DR�ODGR�GD�VXD�QRYD�HTXLSH�GH�WUDEDOKR�QD�FOtQLFD�PpGLFD

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Page 68: Revista AZ! - Oitava edição

62

Formatura UNIMAR

Papai Noel

2V�SDLV�-RVp�%UXQR�6LPmR�H�&LGLQKD�6LPmR��PXLWR�RUJXOKRVRV�GDV�¿OKDV�IRUPDQGDV�)HUQDQGD�H�%UXQD�6LPmR��H�D�HVWXGDQWH�GH�GLUHLWR�$PDQGD�6LPmR�

$�OLQGD�,VDEHOOD�6FKLPLGW�$PRULP��ID]HQGR�VHX�SHGLGR�EHP�QR�RXYLGLQKR�GR�1RHO &DVLQKD�GR�3DSDL�1RHO��

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)HUQDQGD��$PDQGD�H�%UXQD

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Page 69: Revista AZ! - Oitava edição

Estação FEstaAv. Getulio Vargas, 20-35

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antonIo PEdroso JUnIor, bacha-rel em direito e analista políticoemail: [email protected]

dr. João PICCInoemail: [email protected]

C o n t a t o s e d i t o r i a i s

Page 70: Revista AZ! - Oitava edição

E D U C A Ç Ã O64

UM NOVO ANO se aproxima e, não

raro, vamos dar as boas-vindas, com os

melhores votos de prosperidade e saú-

de. Isso é tradicional, como é tradicional

também começarmos a conversar sobre

o fato mais importante do ano. E nessa

passagem de 2011 para 2012, a coisa não

vai ser diferente. Não vai ter Copa do

Mundo, mas vamos curtir as Olimpíadas

e também estaremos diante de mais um

processo eleitoral. As eleições de 2012

vão escolher novos vereadores e novos

prefeitos.

Mas essas eleições já começaram e não

é de hoje. Tanto no Congresso Nacional,

quanto nas Assembléias Legislativas e Câ-

maras Municipais, além dos vários outros

“palácios” espalhados pelo Brasil, o foco

dos políticos é um só: eleições 2012. Aliás,

político vive de política e de votos. Poderia

ser diferente! Os políticos poderiam viver

mais de sociedade, mas o que é principal

vira secundário.

Independente disso, esta sociedade

vai seguindo cada vez mais participativa e

mais informada sobre bastidores e pactos

que os partidos vão fazendo. E a internet

proporcionou esta situação, já que boa

parte dos eleitores e formadores de opi-

nião tem conexão direta via web, possi-

bilitando uma atuação mais presente da

comunidade.

Tudo indica que uma das ferramentas

mais importantes para as eleições 2012

será mesmo o Facebook, que caiu nas gra-

ças do internauta por sua versatilidade,

conteúdo e abrangência. Talvez, mesmo

TXH�R�SURMHWR�GD�¿FKD� OLPSD�QmR�VHMD�UH-

gulamentado para as próximas eleições, o

SUySULR�HOHLWRU�YDL�ID]HU�R�SDSHO�GH�³¿OWUR´��O melhor é que, nesse processo mais

democrático via internet, vai ser mais fácil

encontrar truques e mentiras, tão usados

nas eleições anteriores via e-mails anôni-

mos. O fato tornou as eleições de 2010 um

marco no jogo sujo eleitoral.

Dessa vez, com o advento do Face-

book, aliado a outras redes sociais, o

eleitor, mesmo que não seja militante

político, vai ter papel preponderante na

divulgação de fatos verdadeiros e não de

versões mentirosas. Esse eleitor apenas

precisa estar consciente desse papel, para

que exerça a plenitude da democracia.

Assim, além das jogadas de marketing

montadas pelos candidatos e assessores,

vamos poder entrar na conversa, colabo-

rando para que o processo eleitoral tenha

mais qualidade, apesar do bando de asse-

clas que, dedilhando o teclado na calada

da noite, empastela a internet de arrou-

bos de mentiras.

Creio que o caminho vai ser mais in-

teressante nas próximas eleições, porque

YDPRV�SRGHU�FULDU�R�³¿FKD�OLPSD�FRP�DV�próprias mãos”, ou seja, vamos poder

usar melhor a internet, abertamente,

para lembrar o eleitor sobre os proble-

mas de alguns candidatos com a justiça.

Mas como o ano novo ainda não che-

gou, é bom cada leitor ir articulando e

percebendo o papel que vai desempenhar

enquanto eleitor em 2012.

Reginaldo Tech é professor, palestrante

e consultor em desenvolvimento humano

e humanização na saúde.

O leitor virando eleitor.

A hora e vez do Facebook?

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