revista atualidades cotripal nº 114

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Ano X - n° 114 - Abril 2013 - www.cotripal.com.br revista A riqueza que vem do campo Receita: Filé folhado Distribuição gratuita Frigorífico Cotripal firma parceria com a Associação Brasileira de Angus 2º sorteio da promoção Festa Premiada

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Page 1: Revista Atualidades Cotripal nº 114

Ano X - n° 114 - Abril 2013 - www.cotripal.com.br

revista

A riquezaque vem do campo

Receita:Filé folhado

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Frigorífico Cotripal firma parceria com a Associação Brasileira de Angus

2º sorteio da promoção Festa Premiada

Page 2: Revista Atualidades Cotripal nº 114

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Honra a quem é digno de honra

Editorial

Quero aqui deixar um agradecimento especial à Cotripal pela disponibilização do seu calendário de parede. Às vezes surge uma ideia, duas ideias, três ideias… A cada ano, eu e minhas colegas confeccionamos calendários temáticos com o calendário da Cooperativa para as turminhas da escola. Sem ele, nada disso teria sido feito… Foi nossa maior inspiração. Obriga-da, Cotripal, pela parceria!

Luciana Sartori, atendente geral na Escola Infantil Bem-me-quer, em Panambi.

Sugestões e comentários sobre as reportagens podem ser enviadas para o email: [email protected]

As atividades agropecuárias exigem alta capacitação profissional e tecnologia avançada para se atingir sucesso. Afinal, o campo é uma indús-tria a céu aberto, como se costuma dizer. Seu desempenho está sujeito às influências do clima, corre risco constante frente a pragas e doenças, depen-de de um conjunto de condições ambientais favoráveis, além de muitos outros fatores. Isso significa que o ritmo permanente de crescimento da produção e seus resultados cada vez mais expressivos, como se verifica no Brasil, jamais poderiam se conquistar por pessoas que não fossem altamen-te qualificadas.

Conforme estudo da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), de 2011, o nosso país apresenta índices de desenvolvimento agrícola acima da média mundial e lidera a produtividade na América Latina e Caribe. Este nosso crescimento está na ordem de 3,6% ao ano. Por conta disso, atualmente, o agronegócio representa mais de 22% do PIB brasileiro (Produto Interno Bruto), que é a soma de todas as riquezas produzidas, e 41% de participação no total de exportações, sendo responsá-vel pelo saldo positivo da Balança Comercial brasileira.

Apesar desse enorme sucesso, a cultura brasileira desenvolveu uma imagem tosca do homem do campo. O Jeca Tatu, criado na literatura por Monteiro Lobato e encarnado no cinema por Mazzaropi, o caipira maltra-pilho e desdentado das festas de São João, as anedotas e causos pincela-dos de preconceitos, tudo leva a pensar que se trata de uma parcela da popu-lação pouco informada e à parte do progresso moderno. Nada mais falso, injusto e distante da realidade, como podemos constatar pelos indicadores econômicos.

A riqueza do país nasce no campo, pelas mãos de profissionais que são motivo de orgulho nacional e merecem, portanto, o devido reconheci-mento. A imagem do produtor rural precisa ser retratada com novos tons, que apresentem esse empresário bem-sucedido, em sintonia com os avan-ços tecnológicos e de atividade estratégica para o progresso de toda a socie-dade. Porque, como diz a Bíblia, devemos dar honra e quem é digno de honra.

COTRIPAL AGROPECUÁRIA COOPERATIVARua Herrmann Meyer, 237 - Centro - CEP: 98280-000Panambi/RS Fone: (55) 3375-9000 - Fax: (55) 3375-9088www.cotripal.com.br.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOPresidente: Germano DöwichVice-Presidente: Dair Jorge PfeiferConselheiros: Ivo Linassi, Jeferson Fensterseifer, Eliseu Dessbesell, Delmar Schmidt, Davi Keller, Roland Janke, Ari Augusto Schmidt, Gerhardo Strobel e Ernani Neumann.

CONSELHO FISCALEfetivos: Carlos André Schmid, Cezar Augusto Mello de Oliveira e Lino Carlos Breitenbach .Suplentes: Germano Nesio Feiden, Lorinei Gianluppi e Afonso Doneda..

REVISTA ATUALIDADES COTRIPAL

EDITOR RESPONSÁVELMarco André Regis.

EXPEDIENTEComunicação e Marketing Cotripal.

DESIGN GRÁFICOCharlei Haas e Valdoir do Amaral.

EQUIPE DE REDAÇÃOGislaine WindmöllerMileni Denardin Portella - Mtb/RS 13916.

REVISÃOVinícius Dill Soares.

CONTATOMaiglon Hess - Fone:(55) 3375 9061Email: [email protected]: [email protected].

IMPRESSÃOKunde Indústrias Gráficas LtdaTiragem: 6.000 exemplares

Sintonize! Programa Atualidades Cotripal

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Sábado: 7h02 e 11h

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abril 2013

Page 3: Revista Atualidades Cotripal nº 114

Angus: Depois de tantos anos investindo em melhoramento genético, a Angus aparece como uma das principais raças fornecedorasde carne. Suas características garantem sabor diferenciado e a camada de gordura perfeita.

Pecuária

Com origem na Escócia, foi por volta de 1800 que a raça Aberdeen Angus começou a ser criada em maior escala naquele país. Isso aconteceu devido às suas características físicas e de manejo, como rusticidade e excelentes níveis de carne. Elas supriram a necessidade dos criadores da época, que não dispunham de grãos para oferecer na alimentação dos animais. Rapidamente, a raça se espalhou por toda a Europa.

Em 1906, a Angus começou a ganhar espaço também no Brasil. Trazida pelos ingleses, a fronteira com o Uruguai e a Argentina foi o principal ponto de entrada em nosso país, que expandiu o rebanho por todo o território nacional. Mas no Rio Grande do Sul, estado com clima e ambiente semelhantes ao europeu, a adaptação foi muito rápida, permitindo assim que seu desenvolvimento e crescimento acontecessem de forma ágil, conquistando os pecuaristas gaúchos. Desde então, vári-os trabalhos de melhoramento genético são realizados, visan-do aprimorar o rebanho.

Nos anos 2000, a raça atingiu o seu ápice, responden-do positivamente aos estímulos genéticos. Hoje, tem caracte-rísticas próprias que garantem o diferencial das demais raças desenvolvidas para produção de carne. Entre elas, destaca-se a grande habilidade materna, como explica Reynaldo Titoff Salvador, diretor do Programa Carne Angus Certificada, da Associação Brasileira de Angus (ABA). “A Angus é chamada de raça mãe pelos altos índices de prenhes e recuperação rápida pós-parto. Além disso, ela amamenta e protege seu filhote durante muito tempo”.

Este rebanho tem uma grande resistência a enfermi-dades e doenças, adequando-se facilmente às diversas condi-

ções climáticas. As fêmeas continuam amamentando mesmo em locais com pasto escasso. Isto acontece porque esse ani-mal tem uma reserva de energia entre os músculos, a gordura marmorizada, o que confere o diferencial no sabor e maciez da carne.

A camada de gordura da Angus é considerada perfei-ta, nem muito fina, nem grossa. O fato de estar entremeada nos músculos a deixa mais magra com sabor de gorda, evitando assim que o consumidor ingira altos índices de gordura.

Atualmente, Aberdeen Angus é a principal raça euro-peia criada no Brasil para fins de produção de carne, assim como na Argentina, Austrália e Estados Unidos. Sua genética avançada favorece o desenvolvimento precoce, permitindo que o animal seja abatido antes dos 24 meses. “Quanto mais jovem for o animal abatido, mais macia será a carne. Essa característi-ca genética confere a Angus um de seus principais atributos”, afirma Salvador.

A precocidade na terminação, eficiência e desempe-nho superior, tanto em sistemas de produção a pasto quanto confinamento, contribui para a redução de ciclo de produção e maior rentabilidade. Por todos estes motivos, os reprodutores deste rebanho são os mais comercializados em todo o país. Além disso, ela é a número um em vendas de sêmen no país para cruzamento genético. Em 2011, foram vendidas 2,38 milhões de doses de sêmen apenas no Brasil, segundo infor-mações da ABA, o que representa 34% do mercado de insemi-nação para gado de corte. “Podemos afirmar que de cada 10 terneiros nascidos para criação de corte no Brasil, nove deles tem genética Angus”, reforça o diretor.

a genética da carne

03abril 2013

Page 4: Revista Atualidades Cotripal nº 114

04

SojaA cotação da soja na Bolsa de Chicago osci-lou entre U$ 14,79 e U$ 14,04 o bushel, com queda acentuada na última semana de mar-ço.Os preços reagiram positivamente devido aos atrasos nos embarques no Brasil, que ocorreram em virtude dos gargalos logísticos de transporte, armazenagem e expedição portuária.Já pelo lado negativo, os fatores que influen-ciaram a Bolsa de Chicago foram a estimati-va de uma boa safra na América do Sul, não tão grande quanto se projetava, mas mesmo assim significativa; e a divulgação do relató-rio de estoques quadrimestral norte-americanos, pelo USDA (Departamento de Agricultura norte-americano), no último dia do mês, com números maiores do que o mer-cado esperava.Internamente, a queda no valor dos prêmios de exportação e a alta do frete pressionaram os preços.O preço pago ao produtor oscilou entre R$ 57 e R$ 55,02 a saca, encerrando o mês em R$ 56,04 a saca.

MilhoA cotação na Bolsa de Chicago oscilou entre U$ 6,88 e U$ 7,33 o bushel, fechando o mês em U$ 6,95 o bushel.No mês de março, o mercado interno do mi-lho caiu em torno de 10%, devido ao grande volume de oferta, queda no preço da exporta-ção e aumento do custo do frete.A elevação da oferta do grão no Rio Grande do Sul se deve à boa produtividade e ao gran-de interesse, por parte do produtor, em co-mercializar o produto logo na colheita.O preço pago ao produtor caiu de R$ 27,54 para R$ 24 a saca.

.

TrigoA cotação na Bolsa de Chicago oscilou entre U$ 6,83 e U$ 7,36 o bushel, encerrando o mês em U$ 6,87 o bushel.Na segunda quinzena de março começaram os leilões de trigo via Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). A comercializa-ção do grão da safra 2011, que tem qualidade superior à safra 2012, foi boa e teve como principal comprador a indústria moageira, principalmente a gaúcha.A confirmação por parte do governo de que, a partir de abril, a TEC (Tarifa Externa Comum) será zerada, pressionou o mercado.O mercado gaúcho esteve em ritmo lento. Os produtores tiveram pouco interesse em ven-der, assim como os moinhos em comprar.O preço pago ao produtor caiu de R$ 31,02 para R$ 30 a saca.

Dólar O dólar inverteu a tendência de queda do mês anterior, e subiu de R$ 1,95 para R$ 2,02.Os problemas econômicos de Chipre deixa-ram o mercado tenso durante alguns dias do mês de março.O dólar chegou a preocupar quando caiu pa-ra R$ 1,95, pois prejudicaria as exportações. O mercado e as intervenções do Banco Central, porém, elevaram a cotação para a casa de R$ 2.Contudo, quando a cotação atingiu R$ 2,03 o Banco Central interveio, vendendo dólares, e sinalizou ao mercado que a banda deve girar próximo a R$ 2.

Mercado agrícolapor João Carlos Pires

João Carlos PiresSupervisor comercial

[email protected]

Referente a março de 2013

Leite & Mercado

Preços em altaO preço pago ao produtor em março, referente ao leite entregue em

fevereiro, subiu 2% com relação ao mês anterior. Isso aconteceu devido à queda de produção, provocada pela transição do ciclo de pastagens – a de verão está bastante escassa e a de inverno começa a ser semeada. Com maior demanda e busca por matéria-prima, os laticínios aumentaram a concorrência, facilitando a elevação do preço do leite in natura.

Segundo o CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, para o próximo mês a tendência ainda é de alta. De acordo com as pesquisas, a oferta continuará restrita e o consumo se manterá.

abril 2013

Page 5: Revista Atualidades Cotripal nº 114

Frigorífico Cotripal firma parceria com a Associação Brasileira de AngusO compromisso da Cooperativa é buscar bons negócios para os produtores associados, bem como produtos de qualidade para os consumidores.

Inovando mais uma vez e sempre primando pela excelência, o Frigorífico Cotripal, no dia 15 de março, no auditório do Centro Administrativo, firmou contrato de parce-ria para se aliar a uma elite do mercado de carne de qualida-de, aderindo ao Programa Carne Angus Certificada, da Associação Brasileira de Angus.

Estiveram presentes o presidente e vice-presidente da Cotripal, Germano Döwich e Dair Jorge Pfei-fer, respectivamente, Paulo de Castro Marques, presidente da Associação Brasileira de Angus, Reynaldo Titoff Salva-dor, diretor do Programa Carne Angus Certificada, e Fábio Medeiros, gerente do mesmo programa.

Também prestigiaram a assinatura do contrato integrantes dos conselhos fiscais e administrativos da Co-operativa, os prefeitos dos municípios de Panambi, Miguel Schmitt-Prym, de Condor, José Francisco Teixeira Candido, de Pejuçara, Eduardo Buzzatti, acompanhados de seus secretários de Agricultura, bem como o vice-prefeito de Santa Bárbara do Sul Vilmar Jacinto Baroni e o secretário de Agricultura de Ajuricaba Sezar Dallabrida, além de repre-sentantes da imprensa.

Quem ganha com essa parceria é o consumidor – pois tem à sua disposição mais um produto com a garantia de qualidade da marca Cotripal, que todos já conhecem e confiam, aliado à chancela da associação representativa da raça que mais cresce no país – e também o produtor, que recebe uma premiação adicional.

A Cotripal passa a integrar um rol composto por quatro outros frigoríficos parceiros do Programa Carne Angus Certificada, detentores de 16 unidades industriais espalhadas por Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

O Programa Carne Angus Certificada, que come-mora 10 anos de atividades em 2013, visa integrar a cadeia produtiva, fomentar a produção de carne Angus de alta qua-lidade, buscando a valorização e o pagamento diferenciado aos produtores engajados.

Notícia

05abril 2013

Page 6: Revista Atualidades Cotripal nº 114

Entrevista

06

Promessas de ganhos fáceis e polpudos já enganaram muita gente. Falsos sequestros, com-pras em sites inexistentes, empréstimos fraudu-lentos, pedido de auxílio de parentes falsos tam-bém. No entanto, é possível se prevenir desse tipo de situação. Carlos de Anhaia Beuter, delegado de polícia, titular da delegacia de Panambi, explica quais os golpes mais comuns e como não cair neles.

Não caia

abril 2013

em golpes financeiros

Page 7: Revista Atualidades Cotripal nº 114

Nos últimos anos, o número de golpes financeiros, cha-mados de estelionatos, está aumentando? Eu não vejo um crescimento expressivo no número de golpes financeiros. Nos últimos tempos, têm ocorrido em média 30 crimes desse tipo por ano em Panambi. O que preciso ressaltar, porque me preocupa, é o baixo índice de solução dos delitos. O esteliona-to é uma situação difícil para a polícia, pois, normalmente, é cometido por pessoas que não são moradores da região de Panambi. Na maioria das vezes estão de passagem, cometem o crime e vão embora. Isso dificulta a ação da polícia, devido à falta de fotos, gravações e identificação dos criminosos.

Quais os principais golpes aplicados pelos criminosos e por que as pessoas caem neles? Posso começar falando do “conto do bilhete premiado”, que é um golpe centenário, apli-cado em todo o Brasil. Um dos criminosos aborda a pessoa que será alvo do estelionato e diz que ganhou um prêmio e não sabe como resgatá-lo. Neste momento, aparece o segundo bandido convidando o alvo para comprar o bilhete em parceria e dividir o prêmio. Quando a pessoa vai até o banco resgatar o valor, descobre que o bilhete é falso. Este é um golpe que estimula a ganância das pessoas, elas pensam em obter lucro fácil, à custa de um cidadão mais humilde. Aqui vale o alerta, ninguém que ganhou uma grande quantia em dinheiro fica perambulando na cidade e pedindo ajuda. Outro golpe comum em 2012 foi o “falso sequestro”. Esse tipo de delito parte dos presídios do Rio de Janeiro e consiste num telefonema em que o bandido diz que sequestrou algum familiar da vítima. As pessoas caem nesses trotes porque os criminosos simulam choro de filhos e a vítima, quan-do os têm, entra em desespero e dá o que o golpista pede. Nor-malmente, são solicitados depó-sitos em contas correntes ou créditos para celulares pré-pagos. O Rio de Janeiro tem o prefixo 021, em frente ao núme-ro do telefone, quem receber uma chamada assim, já fique com o pé atrás. A solução desses casos é difícil devido à dis-tância entre os estados, à falta de informação, ao uso de celu-lares sem registro e de contas de banco com nomes falsos.

E o que mais existem de golpes? Nas datas festivas, como Natal, Dia das Mães, entre outras, tem acontecido um golpe por telefone que consiste em o bandido ligar para a vítima e dizer que é um parente de longe que está a caminho para fazer uma surpresa. No entanto, ele diz que o carro estragou e preci-sa de um auxílio financeiro para consertá-lo. O suposto paren-te passa, então, o telefone para outro golpista, que se diz mecânico, e fornece uma conta para depósito, enganando a vítima. Em alguns casos é usado, inclusive, o nome de autori-dades, como procuradores e oficiais de justiça, para facilitar o golpe. O “empréstimo fraudulento” também é um crime que tem ocorrido com frequência. Nele, os bandidos criam empre-sas falsas de empréstimo, com documentação falsificada e oferecem dinheiro com muitas vantagens, juros baixos e facili-dade na aprovação de cadastro. Na maioria das vezes, essas empresas falsas têm telefones com prefixos do Norte e Nor-deste do Brasil, ou seja, números que começam com 081, 085... Então, depois de todos os trâmites, os criminosos pedem para a vítima realizar alguns depósitos, alegando serem taxas de liberação de valores. Ao final, não concedem o

empréstimo e ainda ficam com o dinheiro depositado.

E a internet, já se tornou um espaço para golpes? Infeliz-mente, sim. A falsa compra na internet já acontece. Nela, a vítima entra em um site, se interessa por algum produto, faz contato com os responsáveis e eles pedem para depositar o dinheiro em uma conta corrente ou pagar através de boleto bancário, que enviarão o pedido. Só que a entrega nunca é feita. Claro que não dá para generalizar, os grandes sites, bem como muito outros, são confiáveis e é possível fazer compras com segurança via internet. O alerta é para sites menores, que envolvem depósitos em contas correntes de pessoas físicas. Quando se lida com uma empresa é preciso que a conta seja de uma pessoa jurídica. Ou, no mínimo, o site deve ter o siste-ma “Pague seguro”, que libera o dinheiro mediante comprova-ção do envio da mercadoria.

Como são solucionados crimes assim? Nesses tipos de golpe que relatei, como tudo é falso – nomes, telefones, empresas –, e ainda tem a questão da distância, a resolução da fraude é muito difícil.

Como evitar os golpes? O ideal é estar sempre atento e ter a consciência que vantagens não caem do céu. Desconfie do lucro muito fácil. A partir disso, as possíveis vítimas já colocam uma barreira e não se empolgam muito com a situação que lhes é oferecida. Além disso, vantagens muito atrativas tam-

bém merecem uma atenção especial, pois não existem. Outra dica é não se desesperar frente a um problema, para poder raciocinar com clareza.

O que as pessoas podem fazer quando perceberem que estão sendo vítimas de um desses golpes financei-

ros? Isso depende do tipo do golpe. No caso do conto do bilhete, o recomendado é se afastar do criminoso e tentar registrar alguma informação, como a placa do carro que ele está usando e as vestimentas, quando for possível. Ou se a polícia estiver passando por perto, acioná-la. Lembrando que em hipótese alguma as pessoas devem entregar dinheiro ou convidar o criminoso para ir à sua residência. No falso seques-tro, o ideal é desligar o telefone. Depois tentar contato com o parente que, supostamente, estaria em poder dos bandidos, com o objetivo de tranquilizar os familiares. Nos delitos que envolvem depósitos bancários, antes de efetuar essa opera-ção, a vítima deve procurar a polícia, informar os números das contas e demais informações que tiver. Também é possível telefonar para 190 ou 197, que são os números da Brigada Militar e da Polícia Civil e fazer denúncias ou pedir auxílio. Mesmo que o golpe não tenha se concretizado, o registro é feito e em outra oportunidade a identificação dos bandidos fica mais fácil.

E se mesmo assim alguém vier a “cair” numa dessas arma-dilhas, quais os procedimentos legais necessários? Bom, se mesmo assim alguém for vítima de um golpe, deve procurar a Delegacia de Polícia e registrar uma ocorrência. O quanto antes este procedimento for feito, melhor. A partir daí, nós vamos tentar solucionar o caso, pedindo bloqueio de valores e demais medidas cabíveis.

‘‘Para evitar golpes, é preciso estar sempre atento e ter a consciência que vantagens

não caem do céu.’’

07abril 2013

Page 8: Revista Atualidades Cotripal nº 114

08 abril 2013

Agricultura

Sementes poderosas de soja

Por: Mauro Tadeu Braga da Silva, pesquisador na área de Entomologia da MTB Consultoria.

A biotecnologia moderna, aquela que usa a informação genética para aprimoramento de sementes, surgiu em 1938, na França, com o pri-meiro formulado comercial à base de Bt (Bacillus thuringiensis), e sua introdu-ção nos Estados Unidos ocorreu em 1950. Desde então, essa bactéria vem sendo usada amplamente para controle de pragas. A sua utilização resulta no desenvolvimento de variedades e híbri-dos de plantas mais produtivas e mais adaptadas às condições agrícolas locais.

O crescimento do uso dessa tecnologia se deu a partir de 1996, quando foram plantados e comerciali-zados algodão Bt e milho Bt em milha-res de hectares nos Estados Unidos. Atualmente, o milho Bt é a planta trans-gênica mais cultivada no mundo. Ele ocupa 15% da área global cultivada

com transgênicos em países como Estados Unidos, Canadá, Argentina, África do Sul, Espanha, França e tam-bém no Brasil.

Vale lembrar que o Brasil só entrou neste grupo de países em 2007, com as aprovações do milho transgêni-co resistente a insetos, com ação inseti-cida contra lagartas de lepidópteros. A taxa de adoção do milho Bt é de aproxi-madamente 70%, contribuindo signifi-cativamente para o aumento da produti-vidade e projetando atingir meta de 15 toneladas por hectare, até 2017.

Agora chegou a vez da soja Bt, e a expectativa é que sua adoção tam-bém seja significativa em um espaço de tempo relativamente curto. Esta tecno-logia irá controlar, especificamente, as seguintes lagartas: lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis); lagarta falsa-medideira (Pseudoplusia includens);

broca das axilas (Crocidosema apore-ma) e lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens).

Para o funcionamento da tecnologia, as toxinas Bt são sintetiza-das como protoxinas, que não possuem atividade tóxica. Elas só se tornam ativas quando ingeridas pelos insetos. Isso porque, devido às condições alcali-nas – pH acima de 8 – do tubo digestivo das lagartas, ocorre a quebra da proteí-na, liberando o núcleo ativo. Este deve se ligar a receptores específicos na parede intestinal do inseto, desencade-ando sua morte. É importante ressaltar que essa toxina é inativa a humanos e vertebrados, pois eles possuem o pH intestinal ácido, e é por isso que a prote-ína é rapidamente degradada.

Com o uso dessa tecnologia, independente do local ou época onde a lavoura for plantada, a toxina – proteína

Intacta RR2 PRO

Page 9: Revista Atualidades Cotripal nº 114

09abril 2013

letal aos insetos-alvo – estará distribuí-da por toda a planta e durante todo o ciclo da cultura.

A adaptação das pragas a novas plantas hospedeiras acontece rapidamente. E a pressão dos insetos sobre os cultivos comerciais tem ten-dência de aumentar à medida que as práticas culturais vão sendo usadas repetidamente pelos agricultores.

Assim, a seleção de insetos resistentes gera uma das maiores preo-cupações devido à possibilidade de reduzir a vida útil da soja Bt. Essa resis-tência, apesar dos avanços da tecnolo-gia Bt, pode abrir uma lacuna em rela-ção ao manejo das lagartas que atacam a soja transgênica. Isso torna relevante o desenvolvimento de uma fórmula inovadora voltada exclusivamente a essa tecnologia. A estratégia sugerida, e que deve ser usada pelos produtores para o manejo da resistência, é a ado-ção de áreas de refúgio contendo soja convencional. Na prática, toda área com soja Bt tem, obrigatoriamente, essa área anexa, isto é, soja sem o gene Bt.

A prevenção requer as seguin-tes condições: quantidade suficiente de insetos suscetíveis à tecnologia, próxi-mos às lavouras de soja Bt; e que inse-tos sobreviventes, resistentes, oriun-dos da área de soja Bt, sejam raros.

Estas duas condições são importantes para que o plano de mane-jo de resistência tenha êxito. Dadas as

condições de clima, tipo de praga e agricultura brasileira, recomenda-se o uso de um refúgio equi-valente a 20% da área total de soja da proprieda-de, sem exceder 800 metros de distância da área com soja Bt. O mane-jo da resistência é um conjunto de procedimen-tos que tem por objetivo retardar ao máximo o surgimento de popula-ções de lagartas resisten-tes em campo.

O Bt tem uma proteína específica que atua apenas para alguns insetos da ordem lepidóp-tera – lagartas. Outros insetos, como os cascudinhos desfolhadores, ácaros, percevejos, tripes e mosca branca, não serão controlados. A mudança destes insetos para a soja Bt poderá ficar evi-dente em algumas regiões produtoras do Brasil. Pois eles atacarão sementes, raízes, ponteiros, folhas, vagens e grãos.

A partir deste novo cenário de pragas, a soja Bt deve ser adotada como parte do MIP (Manejo Integrado de Pragas). Dessa forma, a principal ferramenta é o monitoramento constan-te da área. Além disso, em locais de alta pressão de pragas e em determinadas cultivares, pelos quais os insetos apre-

sentem maior preferência, poderá ser necessária uma complementação com inseticidas específicos, em tratamento de sementes e em aplicações foliares. Com isso, haverá uma solução mais completa para o produtor e permitirá que as plantas expressem todo o seu potencial produtivo.

O trabalho conduzido no Campo Experimental da Cotripal pode-rá contribuir para o entendimento da Soja Bt nas questões de insetos alvos e outros organismos que não são objeto da tecnologia. Também permitirá conhecer melhor o valor da introdução da tecnologia no agroecossistema da soja, na região de abrangência da Co-operativa.

Mauro Tadeu Braga da Silva e Eugenio Pott gerente do Detec

Page 10: Revista Atualidades Cotripal nº 114

Estoques de soja da China estão baixos, diz Oil World

Os estoques chineses de soja estão em níveis baixos, com o problema sendo intensificado pela recente decisão do país de cancelar pedidos de importações, e as compras externas em maio devem ser menores do que as necessárias, disse a consultoria Oil World, sediada em Ham-burgo, na Alemanha.

“Os estoques chineses de soja importada caíram severamente nos últimos cinco meses e continuam em níveis indesejavelmente baixos também em março, devido aos atrasos nos embarques na América do Sul pelo menos no momento”, disse a Oil World.

Os embarques de soja dos EUA e da América do Sul, em março, serão novamente abaixo das necessidades da China. Em outras palavras, neste momento os importa-dores chineses não conseguem obter o que compraram.

Os preços da soja em Chicago vêm caindo na últi-ma semana, parcialmente devido à menor procura por esto-ques dos EUA e à grande safra brasileira que começa a

chegar ao mercado global. No entanto, a capacidade limita-da de movimentação nos portos brasileiros vem dificultando as exportações e causando atrasos.

Por outro lado, compradores chineses têm poucas opções a não ser aceitar a lentidão nos embarques no Brasil, disse a Oil World. “Os chineses sabem muito bem como influenciar o mercado. Eles fizeram anúncios de cancela-mentos de compras de soja assim como da deterioração da margem de lucro na indústria nacional de suínos, o que pode desacelerar os esmagamentos e por consequência as necessidades de soja”.

Isso contribuiu para uma mudança no sentimento nos mercados futuros, ajudando a criar fraqueza, disse a Oil World. “A situação chinesa seria mais confortável se os estoques reduzidos no país pudessem ser recompostos suficientemente até maio, oferecendo uma proteção contra qualquer problema climático e riscos nas lavouras dos EUA.”

Fonte: Reuters

Page 11: Revista Atualidades Cotripal nº 114

Ocorrência de chuvas/março

Panambi

480

520

560

440

400

360

320

280

240

200

120

80

40

0Condor Belizário Esquina Beck Mambuca Gramado Pejuçara Capão Alto S. Bárbara Ajuricaba

prec

ipit

ação

(mm

)

Denio OerleckeSupervisor do Departamento

Técnico Agronô[email protected]

160

Direto do campopor Denio Oerlecke

Inicia a colheita da soja

239 240

290

258230

276

226233261250

O mês de março chega ao fim trazendo com ele o início da colheita da soja. Durante todo esse período, a grande maioria das lavouras estava no estágio final de desenvolvimento, e por isso foi tão importante a regularização das chuvas. A estiagem foi amenizada e permitiu que tudo voltasse ao ritmo normal. A soja, de maneira geral, apresentou um bom desen-volvimento na área de atuação da Cotripal.

A lagarta, que neste ano foi uma praga de difícil controle, ainda esteve pre-sente nas lavouras no final do ciclo. Em um primeiro momento, além da lagarta da soja, a falsa medideira trouxe apreensão aos produtores. Depois, surgiu uma nova espécie, ainda em fase de análise, que atacou diretamente a vagem, exigindo do produtor aplicações eficientes de defensi-vos e muita observação, visto que poderia causar danos expressivos nas lavouras. Outras pragas que apareceram foram o tripes, que acompanhou a soja durante todo o período de desenvolvimento, e o percevejo, em menor incidência e com casos isolados devido ao controle preven-tivo.

A ferrugem também preocupou e, em virtude das boas precipitações no final de fevereiro e durante março, mostrou seu

potencial. Com situação climática muito favorável para o seu surgimento, ela assustou vários agricultores, mas como o controle preventivo foi realizado adequa-damente, não trouxe uma grande queda de produtividade. Ressalto o alerta que o Departamento Técnico sempre faz: se o produtor não tiver um programa de contro-le desde o início, ela vai atacar a lavoura e trazer perdas significativas.

As primeiras lavouras que foram plantadas e de cultivares mais precoces já começaram a ser colhidas. As produtivida-des apresentadas são boas, assim como os preços, apesar de estarmos em plena safra. Alguns produtores já relataram que a média fica próxima das 45 sacas por hec-tare.

Para abril, a colheita se intensifi-ca, e devem aparecer melhores resulta-dos. As lavouras que estão um pouco mais atrasadas certamente apresentarão uma produtividade muito boa. E é isso que se espera na área de abrangência da Coope-rativa. A exceção vai ser vista em algumas localidades que ficaram até 40 dias sem chuva. É importante que o produtor já comece a fazer o planejamento da próxima cultura, visando melhores resultados desde o começo.

11abril 2013

Page 12: Revista Atualidades Cotripal nº 114

A Câmara analisa o Projeto de Lei 4930/13, do depu-tado Ademir Camilo, que cria categoria específica de habilita-ção – “F” – para condutores de tratores e de equipamentos agrícolas, de terraplenagem, de construção ou pavimentação. Pela proposta, que altera o Código de Trânsito Brasileiro, a categoria terá requisitos próprios, estabelecidos pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito).

Atualmente, a pessoa que pretende se habilitar para conduzir esses veículos e equipamentos precisa, primeiro, obter habilitação nas categorias C (específica para veículos de carga), D (para ônibus) ou E (combinação de veículos de gran-de porte).

Camilo afirma que a situação atual dificulta o acesso do trabalhador rural e da construção civil à função de operador de tratores e máquinas pesadas, uma vez que “os procedimen-tos a serem cumpridos representam um ônus, tanto de tempo, como de recursos”. O parlamentar destaca ainda que a falta de mão de obra qualificada nesses segmentos significa prejuízos para as empresas do setor e o país como um todo, pois gera

perda de produtividade e atraso em obras importantes.SindicatosA ideia do deputado é facilitar a habilitação de condu-

tores de tratores e equipamentos agrícolas, de terraplenagem, de construção ou de pavimentação. Além da criação de uma categoria específica de habilitação, a proposta permite o cre-denciamento de sindicatos de trabalhadores rurais ou da cons-trução civil para a realização das aulas e dos respectivos exa-mes de motorista. “Isso certamente contribuirá para diminuir os custos dos candidatos”, justifica Camilo.

O texto também autoriza os condutores da categoria B (veículos de passeio) a conduzirem tratores e outros equipa-mentos agrícolas e de construção, desde que dentro dos limi-tes de propriedade particular, mediante autorização, a ser expedida pelo órgão executivo de trânsito municipal.

TramitaçãoA proposta, que tramita em caráter conclusivo, será

analisada pelas comissões de Viação e Transportes e, tam-bém, de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Projeto cria categoria específica de habilitação para condutores de trator

Fonte: Agência Câmara

Page 13: Revista Atualidades Cotripal nº 114

13abril 2013

Cotripal realiza 2º sorteio da promoção Festa PremiadaNo dia 9 de março, a Cotripal realizou o 2º sorteio da

promoção “Festa Premiada – 55 anos Cotripal”, série azul. O even-to ocorreu no estacionamento do Supermercado Cotripal Panam-bi Centro e foram contempladas 25 pessoas.

Entre os prêmios, estavam 1 automóvel Palio, 3 fornos elétricos, 3 churrasqueiras a gás, 3 notebooks, 3 lavadoras de roupas, 3 TVs LCD 40'', 3 fornos de micro-ondas, 3 condicionado-res de ar split e 3 refrigeradores.

A promoção “Festa Premiada – 55 anos Cotripal” conti-nua com a série de cupons laranja. Cada R$ 50 em compras nos estabelecimentos da Cotripal dá direito a um cupom para partici-par. Serão mais 25 prêmios na terceira fase, entre eles, 1 automó-vel WV Gol zero quilômetro, sorteados no próximo dia 18 de maio.

Automóvel Fiat Palio zero quilômetro Claudio Trentinni

Televisores LCD 40”Suzana ChagasMiriam Kopp AlbuquerqueCledi dos Santos

RefrigeradoresGislaine Abreu UbessiValdeci Pires PinheiroThuany da Silva

Lavadoras de roupasRonaldo José da RosaAndré BeatiLair Pereira Martins

Fornos de micro-ondas Vera Fripp PereiraMathias AlegramiValdir Müller

Condicionadores de ar splitNilza Rither AlvesErthalcomTerezinha dos Santos

NotebooksAndré SantosFabiane HeusnerGlaucia Fagundes

Churrasqueiras a gásLaís Lago PiccoliAnorica NappGilmar Kuhn

Fornos elétricosDari Riete da CostaAndreia StrobelCarmem Hempe

Contemplados:

Veja mais fotos no site: www.cotripal.com.br

Page 14: Revista Atualidades Cotripal nº 114

Dia de Campo Cotripal

14 abril 2013

O trabalho de pesquisa realizado no Campo Experimental da Cotripalé de grande importância para o desenvolvimento das lavouras dos associados da Cooperativa. Nos três dias do evento, houve troca de experiências, aquisição de conhecimento e muito mais.

NotíciaO Dia de Campo Cotripal – Culturas de

Verão 2013, realizado nos dias 13, 14 e 15 de março, teve o intuito de apresentar diversas pesquisas desenvolvidas com a cultura da soja aos produtores associados. O evento aconteceu no Campo Experi-mental da Cooperativa e recebeu cerca de 750 visi-tantes.

O engenheiro agrônomo e pesquisador Mauro Tadeu Braga da Silva apresentou a estação com levantamento de pragas na soja Intacta – traba-lho desenvolvido em parceria com a Cotripal e de grande interesse, já que é uma novidade na área.

Segundo Denio Oerlecke, supervisor do Detec e engenheiro agrônomo, o evento alcançou o objetivo, que foi trazer novas tecnologias e verificar os melhores manejos em soja. Assim, os associados da Cotripal puderam observar os resultados e plane-jar suas lavouras com tempo e qualidade.

“O nosso trabalho é pesquisar, estudar e verificar quais os melhores materiais existentes no mercado, bem como o manejo adequado para cada cultivar, auxiliando os agricultores a obter excelentes resultados em produtividade”, explica Denio.

Entre os estudos apresentados, estavam: análise sobre comportamento de diferentes cultiva-res de soja RR, aplicações de fungicidas, épocas de plantio e cultivares de soja Intacta.

Culturas de Verão 2013

Page 15: Revista Atualidades Cotripal nº 114

15abril 2013

NovidadeDesde o mês de dezembro, o

Campo Experimental da Cotripal conta com uma estação de meteorologia. De acordo com Denio, o equipamento, que está interligado a um sistema que regis-tra e analisa os dados do clima. A novida-de é uma parceria da Cotripal com a empresa Basf, através do programa Agrodetecta.

“A estação vai auxiliar na verifi-cação do comportamento das doenças frente ao clima, inclusive com capacida-de de previsibilidade de algumas delas. Desta forma, as análises e os conheci-mentos serão cada vez mais precisos e completos”, explica Denio.

Implementos agrícolasOutro destaque do Dia de Campo

Cotripal foi o incremento na exposição de implementos agrícolas, realizado pelas Lojas Cotripal. Neste ano, houve um gran-de espaço dedicado aos mais diversos tipos de maquinários. “Os produtores rurais estão sempre buscando novidades e novas tecnologias que melhorem o manejo e facilitem o trabalho nas proprie-dades. O incremento na exposição dos implementos é mais uma ferramenta para auxiliar a atividade dos associados”, comenta João Luiz da Rosa Lima, supervi-sor das Lojas Panambi.

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16 abril 2013

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Capa

que vem do campo

O Rio Grande do Sul enfrentou uma terrível seca no começo de 2012, que se estendeu até meados do ano. Depois houve os excessos de chuvas, grani-zos, tempestades com vendavais e geadas durante o inverno. Essas intempéries atingiram agricultura e pecuária. Mesmo industrializada, a economia gaúcha sofreu o impacto, pois, em grande parte, ela ainda se baseia nas atividades agropecuárias.

Os efeitos do clima, para quem vive na cida-de, nem sempre são percebidos em toda a sua exten-são. Porém, as pessoas mais atentas e informadas sabem que as perdas no campo se refletem direta-mente no cotidiano de toda a sociedade. O dinheiro que deixa de entrar no bolso do empresário rural não circula no mercado, a retração da produtividade faz faltar alimentos e aumentar o preço daqueles que estão nos estoques, escasseia a matéria-prima para as indústrias que operam nessa área, os consumido-res se retraem diante dos preços mais elevados e provocam diminuição nas vendas... Enfim, a roda gira em negativo, causando recuo na geração de riqueza e até desemprego.

Este foi o cenário do Rio Grande do Sul em 2012, evidenciado pela divulgação da FEE (Fundação de Economia e Estatística) ao apontar que o PIB (Pro-duto Interno Bruto) caiu em 1,8% nesse período. O impacto na renda per capita, que significa a média de rendimento econômico de cada cidadão, implicou em perda de 2,2% – ou seja, em média, cada cidadão empobreceu este valor.

O tamanho do estrago deste ano pode pare-cer pequeno à primeira vista. Mas é preciso considerar

que o preço do produto agrícola subiu vertiginosamen-te no mercado nacional e internacional. A soja, por exemplo, saltou 55% na Bolsa de Chicago e 84% no Brasil. Então, ao vender o que tinha em estoque por valores tão elevados, o produtor amenizou financeira-mente a perda no campo e, literalmente, salvou a eco-nomia gaúcha do desastre.

“Até pouco tempo, estimava-se um volume de 40% do agronegócio no montante da economia do Rio Grande do Sul. Embora este cálculo esteja em discussão para uma revisão, sabe-se que este setor de fato representa a base da sociedade gaúcha. Se a gente considerar que, em 2012, o desempenho da agropecuária foi de 27,6% negativo, conforme a FEE, teremos uma ideia da extensão do prejuízo que pode-ria ter se abatido sobre o Estado, não fosse a alta dos preços no mercado de commodities”, explica Marco André Regis, gerente de Comunicação e Marketing da Cotripal. “Isso nos dá a dimensão da importância do empresário rural, pois é a partir do trabalho dele que gira a roda da economia”, completa.

Entretanto, o horizonte de 2013 se apresenta melhor. Segundo Denio Oerlecke, supervisor do Detec Cotripal e engenheiro agrônomo, a expectativa para a safra de verão atual é excelente. “O clima ajudou e a colheita tem tudo para ser cheia.”

Assim, depois de um ano no vermelho, a Fiergs (Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul) projeta crescimento de 5,1% para o estado em 2013. Isso em razão da perspectiva de uma safra recorde, do aumento do controle cambial e de novos programas de desonerações federais.

O desempenho da economia gaúcha ficou abaixo da expectativa no último ano. Especialistas explicam que a quebra na produção de grãos determinou a queda do PIB em 1,8%. No entanto, há esperança que 2013 seja um ano de recordes, tanto em produção agrícola e industrial, como em resultados financeiros.

17abril 2013

A riqueza

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18 abril 2013

A importância do profissional do campoDurante muito tempo, a sociedade brasileira vivia, em

sua maioria, no meio rural. Hoje, o Brasil é considerado um país urbano. Porém, não há como negar a importância do campo para a manutenção da economia e da vida no planeta. Existe uma interdependência entre a cidade e o campo, atividade urbana e atividade rural.

Quem nunca ouviu a frase – “se você se alimentou hoje agradeça ao produtor rural”? Esse dizer contém uma verdade inegável que precisa ser aprendida para não se perder a pers-pectiva da importância do setor primário. É do campo que vem os alimentos que a população consome todos os dias – sem falar da roupa que vem do algodão e tantos outros produtos que se usa no cotidiano.

Além de sua relevância, o profissional agropecuário está cada vez mais qualificado e eficiente. Em 40 anos o núme-ro de pessoas no planeta Terra dobrou, no entanto, o tamanho da área destinada a cultivo é praticamente igual. Quer dizer, alimentam-se hoje duas vezes mais pessoas com a mesma

área de terra cultivada. O Brasil é grande exemplo disso, e ocupa lugar de destaque no cenário mundial. Foi graças ao homem do campo, que está sempre buscando novas tecnologi-as, que a colheita do Brasil tem quantidade e qualidade recor-des.

E olha que não é fácil, porque o produtor brasileiro tem três responsabilidades: produzir alimentos com preços baixos; ser altamente rentável para sustentar os negócios, gerando riquezas; e ainda ser sustentável, ou seja, não prejudicar o meio ambiente. Portanto, o profissional rural tem um desafio constan-te. Afinal, “quando a agricultura vai bem, o comércio limpa as prateleiras, e quando o comércio limpa as prateleiras, não existe capacidade ociosa na indústria e nem desemprego”, diz Gui-lherme Afif Domingos, vice-governador de São Paulo.

A figura do homem do campo, de chapéu de palha, calça surrada e enxada nas costas, está cada vez mais distante da realidade. O que existe, de fato, é o empresário do agronegó-cio, com importância econômica para o país e o mundo.

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“A imagem da família rural, no Brasil, em nada condiz com a realidade. A sociedade urbana dança quadrilha, faz anedotas sobre o caipira e tem na memória a figura do Jeca Tatu construída na literatura e cinema nacional. Isso está absolutamente distorcido. O chamado homem do campo é um empresário que, há anos, acompanha o desenvolvimento tecnológico, tem resultados excepcionais e muito superiores aos de qualquer outro setor produtivo, manda seus filhos para a universidade, tem consciência ambiental bem mais aguçada por manter uma parceria cotidiana com a natureza, faz cursos de aprimoramento, visita feiras especializadas, e está sempre de olho nas tendências futuras. Inclusive, nesta área que é tão desafiadora por ser uma indústria a céu aberto, sujeita aos caprichos do clima e a todo tipo de ação natural, como pragas e doenças, só pode sobreviver e obter sucesso quem realmente tem perfil empreendedor. Portanto, a sociedade precisa rever essa imagem, enxer-gando o homem do campo como ele realmente é: um empresário altamente especializado e bem-sucedido.” Marco André Regis, gerente de Comunicação e Marketing da Cotripal.

“Secas, chuvas em excesso, geadas e demais intempéries são fatores que sempre acompa-nham os produtores rurais. Nos últimos 35 anos, não havia registros de um período tão longo sem chuva, como aconteceu em 2012. Mesmo assim, essa seca não foi a de maior impacto na economia. Isso porque o profissional do campo mudou, hoje, ele investe em tecnologia. E o resultado pôde ser observado nessa safra. Os agricultores colheram cerca de 20 sacas por hectare, pelo menos na região de abrangência da Cotripal. A título de comparação, na safra de 1990/1991, quando houve outra grande estiagem, porém menor que a de 2011/2012, a colheita foi de 12 sacas por hectare. Se em 1990/1991 os problemas com o clima fossem parecidos com 2011/2012, com certeza a maioria teria abandonado as lavouras, pois as perdas seriam maiores. O que diferencia o futuro do passado é a tecnologia e o preparo dos agricultores. Ao longo dos tempos, os produtores evoluíram e passaram a investir em Plantio Direto, manejo de pragas e doenças, melhores maquinários e variedades e híbri-dos, o que resultou em eficiência. Ou seja, estão preocupados com o bom desempenho de suas pro-priedades. A Cooperativa também investiu em treinamento que prepararam melhor os associados. Outro fator importante de ser ressaltado é que na atualidade os produtores estão mais capitalizados, fazem reservas, seja em dinheiro ou grãos. O homem do campo se tornou empresário, sabe o que quer e o que precisa fazer.” Denio Oerlecke, engenheiro agrônomo e supervisor do Detec Cotripal.

“Na atualidade, o profissional do campo tem tecnologia de produção, mas também tem infor-mação. O produtor é um empresário informado. Ele vive no interior, no entanto, tem rádio, televisão, internet... O pensamento também mudou, hoje, há maior cuidado com a gestão da propriedade, com as contas, com os investimentos. Além disso, anos atrás, cerca de 70% da produção de grãos era vendida logo após a colheita. Mecanismo muito diferente do que acontece agora, que durante todo o ano, os agricultores comercializam a safra. Portanto, a eficiência da propriedade é essencial e, nos últimos 20 anos, o agronegócio melhorou muito, desde a lavoura até a comercialização. Por exemplo, em 2012 tivemos uma produtividade ruim, em compensação, os preços estiveram nos níveis mais elevados da história. A expectativa é que 2013 tenha uma boa colheita e, com isso, as cotações vol-tem aos patamares da normalidade. E mesmo com o cenário de dificuldade de 2012, a maioria dos produtores está bem financeiramente e, com a expectativa de safra cheia, irão voltar a crescer. Isso indica que existe planejamento e inteligência de negócio.” João Carlos Pires, supervisor do departa-mento Comercial de Grãos da Cotripal.

abril 2013

No ano de 1961, um agricultor produzia alimento para 27 pessoas.

Em 1970, um agricultor produzia alimento para 73 pessoas.

Já em 2010, um agricultor produzia alimento para 155 pessoas.

Entre 1980 e 2005 a produção de hortaliças saltou de 11 para 22 toneladas por hectare. Foi o avanço da agricultura familiar.

Normalmente, em anos com clima e produtividade normais, o agronegócio tem forte influência na economia, ou seja, é o responsável pelo superávit da balança comercial e por cerca de 25% do PIB brasileiro.

O segmento agropecuário gera 1 em cada 3 empregos do país. Portanto, 37% da mão-de-obra empregada está no campo.

Os preços das cestas de alimento caíram pela metade de 1975 até 2010.

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Cursos e treinamentos

abril 2013

Workshop de maquiagem Vult

Data: 5 de março – noiteLocal: Lions Clube Pejuçara

Data: 6 de março – tardeLocal: Auditório Supermercado Santa Bárbara do Sul

Data: 6 de março – noiteLocal: Auditório Supermercado Panambi Centro

Data: 7 de março – tardeLocal: Auditório Supermercado Panambi Centro

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Agen

da

Agenda

Pulverizador motorizadoData: 6 e 7 de maioLocal: Núcleo Vencedor – linha Rincão Fundo, Panambi

Produção de derivados de leiteData: 7 a 9 de maioLocal: Núcleo Amigos da Terra – linha Pontãozinho, Condor

Inclusão digitalData: 7 e 8 de maioLocal: Sindicato Rural de Panambi – núcleo Integração de linha Jacicema, Pejuçara.

Data: 9 e 10 de maioLocal: Sindicato Rural de Panambi – núcleo Integração de linha Jacicema, Pejuçara

abril 2013

Operador de EmpilhadeiraData: 11 a 15 de marçoLocal: aula teórica no Auditório do Centro Administrativo e aula prática no Central de Distribuição

Perda na operação de colheitadeirasData: 11 de marçoLocal: Núcleo Unidos Venceremos – linha Mambuca, Condor

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O sabor doce faz parte da vida de todos e é um poderoso aliado do bom humor. Então, não resista: conheça as peculiaridadesde açúcares e adoçantes e eleja o seu preferido.

Não há quem dispense o doce de seu dia a dia. Seja na forma de açúcar ou de adoçante, este sabor tão característico está mais presente em nossa vida do que podemos imaginar. No cafezi-nho, em alimentos industrializados, no suco e na sobremesa, consu-mimos açúcar todos os dias e, muitas vezes, em quantidades eleva-das e prejudiciais à saúde.

Mas, caso ele não existisse, com certeza a vida seria mais amarga. O açúcar se espalhou pelo mundo inteiro a partir do século 17, com o advento do cultivo e da exploração de cana nas Américas. De artigo de luxo no passado – já que seu preço era bastante elevado –, a ingrediente indispensável na mesa de boa parte das pessoas, o açúcar caiu no gosto popular e, devido à imensa variedade de tipos hoje disponíveis no mercado, ainda gera muitas dúvidas quanto às características de cada qualidade.

O que pouca gente sabe é que o açúcar também pode ser um saudável recurso natural. Débora Schmidt Linn, nutricionista da Cotripal, explica que em 100 gramas do produto há pequenas quanti-dades de proteínas e sais minerais. Mas isso pode mudar, depen-dendo da qualidade do açúcar: “comparando o refinado com o mas-cavo, percebemos que este último possui uma maior quantidade de proteínas, já que ele não passa pelo processo de refinamento e por isso conserva alguns minerais, como cálcio e ferro”, esclarece Débo-ra. Porém, engana-se quem pensa que essas quantidades podem substituir uma alimentação equilibrada: “as necessidades de proteí-nas e minerais devem ser supridas com outras fontes melhores, como frutas, verduras, carne e leite”, ressalta.

Mas se o objetivo for o emagrecimento, não adianta apenas substituir o açúcar tradicional pelo adoçante. Débora afirma que os edulcorantes, os populares adoçantes, são, em sua maioria, produ-zidos quimicamente e para um público específico, como os diabéti-cos e obesos, e que pessoas saudáveis, crianças e gestantes devem evitar o consumo. “Os adoçantes devem ser ingeridos preferencial-mente apenas com indicação de médicos ou nutricionistas”, esclare-ce Débora. Um substituto mais saudável ao adoçante pode ser o açúcar mascavo. Ele contém mais nutrientes em virtude de sua fabri-cação, mas, em contrapartida, se usado em excesso, pode provocar oscilações de glicose e favorecer o ganho de peso. Por isso, a dica da nutricionista é: “antes de adoçar uma preparação, como o cafezi-nho diário, prove. O paladar se acostuma com o sabor do alimento e depois você pode perceber que nem era preciso adoçá-lo”.

Bom saber

Pedaços do céu...

abril 2013

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Açúcar de confeiteiro: seus cristais são tão finos que lembram um talco. O segredo da fabri-cação é o refinamento sofisticado, que inclui penei-ragem para a obtenção dos microcristais, e a adição de amido, para fazer com que os cristais se juntem novamente. É ideal para glacês e coberturas.

Açúcar cristal: também fabricado com o caldo de cana, passa pelos mesmos processos iniciais do refinado, com exceção do último. Retém sais de cal, ácidos orgânicos e outras substâncias acumuladas nos processos de purificação e cristali-zação. É de difícil conservação, pois contém sais que absorvem a água do ar, o que faz com que ume-deça e se torne viscoso.

Açúcar mascavo: é o açúcar bruto, obtido diretamente da concentração do caldo de cana recém-extraído e, por causa disso, não necessita de aditivos químicos para branqueamento e clarifica-ção. Conserva alguns sais minerais e possui mais quantidade de cálcio e ferro. Sua cor varia de doura-do a marrom-escuro. A desvantagem é que seu gosto, bem parecido com o da cana, desagrada a algumas pessoas.

Açúcar de frutose: extraído de frutas e do milho, é cerca de 30 vezes mais doce que o açúcar comum, e tem alta ação calórica.

Açúcar refinado: é um dos mais comuns, produzido a partir do caldo de cana, mediante pro-cesso de purificação, cristalização e refinação. Nesta última etapa, são adicionados aditivos quími-cos, como cal ou até mesmo ácido fosfórico ou fosfa-to, para refinar e embranquecer o produto. Em virtu-de disso, perde vitaminas e sais minerais, deixando apenas as “calorias vazias”, ou seja, sem nutrientes.

Açúcar demerara: é um tipo de açúcar mascavo cristalizado, apresenta valores nutricionais semelhantes a este, e não recebe nenhum aditivo químico. É um dos mais caros, e seu poder de ado-çante é menor do que o dos brancos.

Adoçante aspartame: é o mais comum, e tem capacidade de adoçar 200 vezes mais que a sacarose. Alvo de críticas e de estudos que apontam como o causador do ganho de peso em dietas, por outro lado, contém fenilalanina, um aminoácido natural.

Adoçante stévia: é fabricado a partir da extração de uma planta de origem sul-americana. Por ser natural, é a opção mais saudável e segura, e tem alto poder adoçante. Há pesquisas que demons-tram que a stévia tem poder para suprimir o cresci-mento bacteriano nos dentes e de regular a pressão arterial. Ideal para ser utilizado em pratos e bebidas quentes, já que seu gosto não é alterado com o calor.

Conheça as particularidades dos tipos mais comuns de açúcar e de adoçante:

Os malefícios do excesso de consumo de açúcar são amplamente conhecidos, e a doença mais séria que ele acarre-ta é a diabetes. Contudo, o açúcar não pode deixar de ser inge-rido, pois, entre os principais benefícios, destacam-se a função de calmante emocional, para algumas pessoas, e o estímulo à produção de serotonina, o hormônio encarregado de regular o humor.

E é por isso que o Guia Alimentar para a População Brasileira recomenda o consumo máximo de uma colher de sopa de alimentos do grupo dos açúcares e doces ao dia, o que corresponde a 110 quilocalorias. E a nutricionista faz um alerta: “Há muitos alimentos industrializados que contêm açúcar e sequer sabemos. Por isso, é importante ler os ingredientes que compõem o produto no rótulo antes de consumir”.

A quantidade ideal de açúcar

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Para muitas pessoas, as unhas representam apenas um cui-dado com a estética e beleza das mãos. Porém, através delas muitas doenças podem ser detectadas. Elas refletem quando algo não vai bem no corpo.

Ao contrário do que muitos pensam, cuidar das unhas e mãos não é atividade exclusiva de mulher. Investir em beleza física eleva a autoestima dos homens e gera uma imagem positiva. Isso se estende aos cabelos, mãos, e especialmente, unhas. Quando estiverem sujas e mal tratadas, podem abrigar uma série de bactérias e outros agentes causadores de infec-ções.

Mas a sua função vai muito além da estética, pois não são apenas um complemento do corpo. Elas têm o intuito de proteger as pontas dos dedos e aumentar a capacidade das mãos de pegar pequenos objetos. “No entanto, o que poucos sabem é que as unhas funcionam como reflexo do organismo, pois revelam o estado de saúde de cada indivíduo”, conta Ana Luiza Meinen de Castro, farmacêutica da Cotripal.

A falta de nutrientes no organismo, tais como ferro, zinco e vitami-nas A e B6, favorecem o enfraquecimento e aparecimento de manchas sobre as unhas. “Esses sinais e também cores diferentes indicam o que está faltan-do no corpo. Claro que não podemos levar sempre tudo ao pé da letra, mas, em caso de alguma disfunção, é necessário procurar um dermatologista, o médico especialista para estas questões”, lembra Ana.

Existem também outros fatores que acarretam este tipo de proble-ma. Entre eles, o uso de antibióticos e medicamentos fortes, lesões causa-das por atritos e substâncias químicas – detergentes, produtos de limpeza, acetona e até mesmo esmaltes – podem deixá-las mais frágeis. Já existem novas fórmulas de produtos menos agressivos, sem acetona. Ana reforça que, “apesar de levarmos em conta a estética das mãos, é importante deixar as unhas por, pelo menos, uma semana sem esmalte”.

Outro ponto fundamental na hora de visitar a manicure: não tirar a cutícula. “Ela é a maior protetora da matriz da unha e impede a penetração de bactérias, fungos e substâncias nocivas para dentro do nosso organismo. Alguns produtos hidratantes favorecem a diminuição do crescimento da cutícula e a deixam mais saudável”, comenta a farmacêutica.

abril 2013

Vida saudável

O espelho da saúde

Hidratar: Quanto mais hidratadas estiverem as

cutículas, menores as chances de ficarem esbran-quiçadas e com pontinhas soltas. Espalhe um creme nas mãos sempre que lavá-las ou ao sentir que estão ressecadas. Vale investir em uma cera nutritiva, que pode ser usada sobre o esmalte para mantê-las macias e no lugar.

Fortalecer:Além de uma dieta rica em cálcio, proteí-

nas e alimentos com vitamina A, tais como gema de ovo, leite e derivados, sardinha, couve, espina-fre, entre outros, o óleo e esmaltes fortalecedores são outra solução para unhas fracas. Utilize-os antes do esmalte para que fiquem em contato direto com a superfície da unha.

Retirar o esmalte: Não deixe as unhas muito tempo com

esmalte. Recomenda-se que elas fiquem ao menos uma semana sem nenhum produto quími-co, já que eles podem ressecá-las e levar à que-bra. Varie as cores para não aparecer manchas e intercale o uso de esmaltes claros e escuros.

Mantenha tudo em ordem!

Page 25: Revista Atualidades Cotripal nº 114

25abril 2013

A unha cresce, em média, três milímetros por mês..

Crescem mais rápido nas mãos que nos pés..

Cerca de 1/3 da população mundial rói unhas por ansiedade e nervosismo..

Fungos passam de uma mão para a outra, por isso, leve seu próprio kit de manicure para o salão de beleza..

Para hidratar as unhas, basta passar creme nas mãos e colocá-las em uma luva por um tempo. Isso favorece a absorção..

Passar esmalte escuro para fortalecer é mito..

O ideal é lixar as unhas sempre em formato quadrado. Não pela moda, mas pelo fato de assim elas evitarem o aparecimento de infecções. Nunca lixe a parte de cima, isso favorece a retirada da queratina, deixando-a mais sensível..

Fique atento à sua alimentação!

Esse hábito é muito difícil de largar e se tornou uma doença: onicofagia. Na maioria das vezes, as pessoas nem percebem que estão as roendo, visto que este problema está intimamente ligado à ansiedade e nervosismo. Essa atitude não prejudica apenas o aspecto das mãos, mas também per-mite a entrada de micro-organismos no corpo. Os pedaços de unhas podem, inclusive, ficar parados no estômago, necessi-tando, em alguns casos, intervenção cirúrgica.

As doenças e as manchas

Brancas

Metade branca, metade rosada

Leito avermelhado

Amarelada, espessa e de crescimento lento

Leito pálido

Amarelas

Arroxeadas

Esverdeada, com inchaços, vermelhidão e dor que se expande ao redor dos dedos

Faixas escuras

Fracas, secas, quebradiças e com tendência à descamação

Fonte: Revista Viva Saúde

Doenças hepáticas, anemia, carência de zinco e proteínas, dermatites de contato – alergias a produtos químicos, como esmaltes, sabão, detergente –, psoríase ou intoxicação por metais pesados

Doenças renais

Doenças cardíacas

Doenças pulmonares

Anemia

Frequente em fumantes, também indicam uso excessivo de antibióticos, ingestão em excesso de betacaroteno, diabetes, micoses e doenças do fígado

Micoses, tumores, uso de remédios coagulantes, males cardíacos ou lúpus eritematoso

Infecções bacterianas e micoses

Disfunções hormonais, tumores na matriz da unha ou câncer de pele

Falta de cálcio, zinco e vitaminas A, B e E, anemia ou hipotireoidismo

Curiosidades

Pare de roer unhas já!

Aspectos da unha Causas

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26 abril 2013

Cotripal participa da 14ª Expodireto CotrijalA Cotripal, mais uma vez, esteve presente na 14ª

Expodireto Cotrijal. A tradicional Feira Internacional do Agronegócio, realizada de 4 a 8 de março, em Não-Me-Toque, RS, reuniu público expressivo e negócios que gira-ram em torno de R$ 2 bilhões.

A Cotripal participou da feira através do negócio de pneus do Autocentro Goodyear e de implementos agrí-colas das Lojas Cotripal. Além disso, a Cooperativa colo-cou à disposição transporte para quem tivesse interesse em visitar a Expodireto Cotrijal. Cerca de 450 produtores associados e colaboradores participaram do evento.

“A nossa participação nestes eventos de negócios é muito importante. Além do que comercializamos neles, ainda surgem novas oportunidades ao longo do ano. São pessoas que conheceram nossos produtos na feira e vêm até a Cooperativa para concretizar a compra”, explica João Luiz da Rosa Lima, supervisor das Lojas Panambi.

Notícia

Supermercado Cotripal Santa Bárbara do Sul

promove “Tarde do pastel”O Supermercado Cotripal Santa Bárbara

do Sul, no dia 9 de março, realizou com sucesso a “Tarde do pastel”, na lancheria do estabelecimento. Nesta data, foi montado um bufê especial, com 18 sabores, entre recheios doces e salgados.

Alguns dos sabores oferecidos foram: frango, queijo, carne moída, palmito, estrogonofe, frango xadrez, brigadeiro, chocolate preto, prestí-gio, chocolate branco, sensação (morango com chocolate) e muito mais.

Muitos clientes passaram por lá e se delici-aram com o lanche. Além disso, puderam encher os olhos com uma decoração divertida, montada pela equipe do supermercado.

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27abril 2013

Nome: Clarice José InácioIdade: 57 anosAniversário: 13 de agostoFunção: serviços gerais no Posto BR Cotripal Arco-írisColaboradora da Cotripal desde: julho de 1983Filho: Iuri Inácio de Oliveira, 18 anos

Quem é Clarice Inácio? Sou uma pessoa humilde, que sempre batalhou na vida. Infelizmente não tive muitas oportunidades de estudo, mas me considero realizada, pois soube conduzir minha vida de forma correta e aproveitar as oportunidades que surgi-ram. Obstáculos apareceram, mas a fé me manteve em pé.

Qual é a importância da família para a senhora? A família representa tudo para mim. Eu tenho 11 irmãos, procuramos estar sempre unidos, nos visitamos e nos apoiamos quando necessá-rio.

A senhora é religiosa? Sim, sou católica. A fé é muito importante para mim, se eu não a tivesse não teria ultrapassado todos os desafios da vida. Sem Deus a gente não é nada e não consegue nada. Ele leva a gente longe.

Quais são os valores que a senhora considera importantes na vida? Em primeiro lugar a honestidade. Depois a humildade, sinceridade e amizade.

Como foi seu início na Cotripal? Sou natural de Panambi, da linha Gramado, e estava trabalhando em Ijuí. Aí surgiu uma vaga na Cotripal e eu quis vir. Era para eu ficar só um mês ou dois aqui no Posto, para depois ser transferida ao Supermercado de Panambi. Passou esse tempo e eu não quis mais sair daqui.

Por quê? Fiz amizades, me apeguei rapidamente aos colegas e gostei muito do serviço. Como sou do interior, já conhecia praticamente todos os clientes que vinham abastecer aqui, e

sempre me dei bem com todos. Em pouco tempo descobri que aqui era o meu lugar.

E o que a senhora mais gosta de fazer no seu serviço? Sem dúvidas, o meu café. Têm muitos clientes que chegam aqui e dizem que é o melhor café da Cooperativa. Eu fico muito feliz e brinco, dizendo que se em 30 anos eu ainda não aprendi a fazer um bom café, estaria mal...

Com todo esse tempo de casa, deu para acompanhar bastante o crescimento da Cooperativa, não é mesmo? Com certeza. Aqui havia somente um prédio bem pequeno, e funcio-nava nele o posto, o TRR e o setor de transportes. Com o tempo isso foi crescendo. Eu fico muito feliz em ter visto todo esse desenvolvimento, uma grande parte da minha vida eu passei aqui. Mas quero ver crescer ainda mais.

Então a Cotripal é importante na sua vida? Completamente importante. Tudo o que eu consegui na minha vida foi por causa do meu trabalho na Cotripal. Até tive outras oportunidades de emprego, mas nunca quis sair da Cooperativa.

Que lições a senhora tira de todos esses anos de empresa? Toda a experiência de vida que adquiri aqui é a lição mais importante. Comecei a trabalhar nova na Cotripal, conheci muitas pessoas e pude amadurecer.

Nas horas vagas, o que a senhora gosta de fazer? Gosto de assistir televisão, estar com meu filho e cuidar da casa. E nos finais de semana de vez em quando costumo visitar meus irmãos.

E o que esperar do futuro? Para o futuro, eu sonho em ver a Cotripal cada vez mais forte e que os nossos jovens tenham estudo e emprego e nunca desistam de lutar, da mesma forma como nós batalhamos.

Prata da casa

Fé para vencer Fé para vencer os obstáculosos obstáculosFé para vencer os obstáculosCom quase 30 anos de empresa, a colaboradora prata da casa deste mês acompanhou de perto as transformações pelas quais a Cotripal passou nas últimas três décadas, e de um lugarzinho bem especial. Funcionária do Posto BR Arco-íris, responsável pelo famoso cafezinho do local, Clarice José Inácio é figura conhecida entre os clientes que por lá chegam para abastecer e fazer compras. Mãe zelosa e apegada à família, ela não se intimida com as dificulda-des que surgem ao longo da vida – bem pelo contrário: a fé que possui a sustenta e a faz permanecer com a cabeça erguida.

Page 28: Revista Atualidades Cotripal nº 114

Corsa – ano 1996Branco, com som, alarme e pneus novosContato: (55) 9148-9358

Moto Twister – ano 2006Prata, com 32.500 km rodados, ótimo estadoContato: (55) 9116-5929 ou 9664-5199

Escort GL – ano 19954 portas, bordô. Aceita troca por terreno, moto ou carro de menor valor.Contato: (55) 9169-0320 ou 9178-0472

Gol – ano 20032 portas, 1.0, cinza escuro, som, pneus em ótimo estado, à gasolinaContato: (55) 9601-5763

S10 – ano 1998Cabine dupla, turbo, 4x4, prata, a diesel, aceita trocaContato: (55) 9158-7931 ou 9149-9617

Belina – ano 1985A álcoolMoveis para salão de belezaLavatório, espelho, cadeira de corte, mesa para manicureContato: (55) 9168-5602

Uno Mille EP – ano 1996Cinza, trava, vidros elétricos, ar condicionado, 4 pneus novos, bom estadoContato: (55) 9957-8189

Parati – ano 1999Modelo 2000, 4 portas, vidro elétrico, ar condicionadoÁrea de terras com 11,5 hectaresCom moradia, água e luz, localizada a 3km da cidade de Panambi, recebe casa na cidade no negócioContato: (55) 9934-3870

Caminhonete S10 – ano 2000Completa, azul, 4x4, ar condicionado, direção hidráulica, ótimo estadoContato: (55) 9926-9261 ou 9997-1000

Gol – ano 2000Série ouro, completo, bom estado, cor douradaContato: (55) 9199-9209

F250 XLL – ano 2000Completa, a diesel, motor MWM 6 cilindrosColheitadeira Massey Ferguson 5650 – ano 2002

Cabinada, plataforma de 17 pés de corte, bom estadoContato: (55) 3375-2964

Saveiro CLI – ano 1997Contato: (55) 9159-2660

Brasília – ano 1979Contato: (55) 9615-5687

Van Trafic Chevrolet – ano 1995A diesel, motor 2.2, credenciada para transporte escolarContato: (55) 9126-7623

Trator Valmet 85 – ano 1981Trator Massey Ferguson 290 – ano 1982Com comando duplo, em ótimo estadoContato: (55) 9128-7533

Trator Ford – ano 1976Direção hidrostática e toldo, bom estadoContato: (55) 9156-5866 ou 9108-9782

Trator CBT 2105 – ano 1981Bom estado, pneus recapados, comando e direção hidráulicaFilhotes de cachorroRaça poodle brancoContato: (55) 9145-2819 ou 9195-0489

Trator Massey Ferguson 65 – ano 1974Revisado, com toldo e comando, troca-se por trator maiorContato: (55) 9911-0493

Colheitadeira New Holland 5050 – ano 1984Revisada, motor reformado, cabinada, com ar condicionado, 15 pés de corte, em ótimo estadoContato: (55) 9633-0668

Colheitadeira New Holland 1530 – ano 1978F-1000 preta – ano 1998Aceita troca por casa com terreno em Panambi ou CondorContato: (55) 9983-2565

Colheitadeira Massey Ferguson 310Flexível originalSemeadeira MP 1600Contato: (55) 9942-4313

Colheitadeira New Holland 1530 – ano 1979Contato: (55) 9671-8057

Colheitadeira New Holland 5050 – ano

1984 – RevisadaContato: (55) 9981-4219

Colheitadeira SLC 1000 – ano 1977Motor e pneus novos, excelente estadoContato: (55) 9964-8044 ou 9659-6254

Colheitadeira New Holland 4040 – ano 198513 pés de corte, bom estadoContato: (55) 9615-5649

Colheitadeira Massey Ferguson 3640 – ano 1982 – CabinadaContato: (55) 9936-6398

Colheitadeira SLC 1000 – ano 1977Único dono, bom estadoContato: (55) 9911-7722

Colheitadeira Ideal 1175 – ano 1981Pneus novos, bomba nova, mecânica boaContato: (55) 9136-4828

Colheitadeira Massey Ferguson 5650 – ano 1988Colheitadeira Massey Ferguson 3640 – ano 1980Contato: (55) 9989-7918

Colheitadeira New Holland 5050Contato: (55) 9626-7187

Colheitadeira SLC 1000 – ano 1977Motor e pneus novos, ótimo estadoContato: (55) 9181-5179

Semeadeira TD300A Semeato – ano 199319 linhas, ótimo estadoContato: (55) 9976-4852

Plantadeira Imasa MT 2000 – ano 200520 linhas de trigo e 10 de sojaContato: (55) 9126-7620

Plantadeira Frankhauser MTS-A15 linhas de trigo e 6 linhas de sojaContato: (55) 9982-4003

Triturador elétrico monofásico de 2CVContato: (55) 9147-1466

Triturador NogueiraDPM4, com cicloneContato: (55) 9122-6677

Debulhador de milho estacionárioPrensa de canaTacho de 200 litros

ClassificadosVENDE-SE

28 abril 2013

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Carroça para 80 arrobasContato: (55) 9629-7804,

Espalhador de ureiaModelo 1300, hidráulicoContato: (55) 9973-0010

Carreta graneleira Becker – ano 20106 toneladas, com descargaMarcador de linha Tecnomak2 anos de usoContato: (55) 9105-1611

Conjunto de sofáContato: (55) 9118-1840 ou 9148-8464

Fritadeira Cadence2 litros, 2 meses de usoCarrinho de bebêContato: (55) 9117-9077

Freezer Consul240 litros, horizontalContato: (55) 9145-0605

Carrinho de bebê para gêmeosContato: (55) 3375-4708 ou 8145-5640

Silo para raçãoCom capacidade para 5 mil quilosOrdenhadeira EurolatteCanalizada com 4 conjuntos, com aque-cedor e kit cardanResfriador Delaval1.600 litros, com sistema de lavagem automáticoContato: (54) 9115-5437

Jogo de aro 17'Contato: (55) 9117-7038

Dois aros para trator Valmet 85Para pneu largoContato: (55) 9124-0783

Espalhador de chorume Fatritol3.000 litros, ótimo estadoContato: (55) 9606-7553 ou 9948-0114

Tanque Unimáquinas3000 litros, sem bomba, bom estadoContato: (55) 9941-4928

Pulverizador Montana600 litros, com marcador de linha, braço hidráulico de 14 metrosContato: (55) 9112-8822

Pulverizador JactoModelo cruzador, 3 mil litros, com 25 metros de barraContato: (55) 9973-0010

Pulverizador Jacto – ano 2001

600 litros, modelo Falcon, com aumento de barra para 20 metrosContato: (55) 9955-1610

Pulverizador Montana4 vias, 17 metros de barraContato: (55) 9963-3173

Ordenhadeira WestfáliaTransferidor, resfriador 1.000 litros e motor com garantiaContato: (55) 9148-9731

Ordenhadeira WestfáliaMotor e bombaContato: (55) 9917-9134

Resfriador de leiteInox, a granel, 720 litrosContato: (55) 9685-6595 ou 9170-2881

Resfriador de 500 litrosOrdenhadeiraContato: (55) 9982-9126

Resfriador de água300 litrosOrdenhadeiraContato: (55) 9982-9126

Resfriador a granel350 litros, bom estadoContato: (55) 9104-3825 ou 9157-8482

Resfriador de leite – 600 litrosTransferidorContato: (55) 9138-6518

Jogo de pneus16.4.30, com câmera e aroContato: (55) 9911-0493

Jogo de pneus estreitosCom aro e câmeraContato: (55) 9977-6279

Telefone ruralLinha de prefixo 3505Contato: (55) 8421-8837

Casa de alvenaria Em Panambi, no bairro Alvis KläsenerLote de leitões desmamadosContato: (55) 9991-5585 ou 9931-1565

Terreno no bairro Zona NorteRua Portugal, 15x25, com calçamentoContato: (55) 9961-2584 ou 9948-2283

Casa de alvenaria com 146m²Localizado no bairro Medianeira, terre-no com 336,25m²Contato: (55) 9154-0837, 9112-1737 ou 3375-6245

Terneiro gir leiteiroContato: (55) 9901-3404

Casa no bairro Italiana em Panambi, para alugarCom 2 quartosContato: (55) 3375-4448

Apartamento para alugarCom 2 quartos, sala, cozinha, banheiro, lavanderia, localizada na rua Josino Leal Malheiros, 53, próximo ao CEP, em PanambiContato: (55) 9159-4448

Casa mistaCom 85m², localizada no bairro Italiana, em Panambi. Aceita troca por outra casa ou terrenoContato: (55) 9909-8131

Área de terras com 3,7 hectaresLocalizada na linha Morengaba, a 7km da cidade de PanambiContato: (55) 9946-1606

Área de terras com 41 hectaresCom benfeitorias, 20 vacas, resfriador a granel 1000 litros, 2 tratores Massey Ferguson, 1 plantadeira MP, 2 ordenha-deiras Fockink e um resfriador de água de 300 litros. Negocia por casa na cida-de ou terrenoContato: (55) 9200-7789

Área de terras com 7,7 hectaresLocalizado na linha Maraney, com 6 hectares de lavoura e 1,7 de matoContato: (55) 9174-7015 ou 8445-7411

Área de terras com 1,5 hectaresCom casa e armazém medindo 18x22Contato: (55) 3375-0388 ou 9626-9600

Filhotes de cachorro australianResfriador 500 litros Acqua GelataContato: (55) 9909-8239

Vacas e novilhas holandesasColheitadeira SLC 1000 – ano 1978Ótimo estadoContato: (55) 9112-5855 ou 9164-3491

7 vacasTerreno com casa – próximo à prefei-tura de PanambiContato: (55) 9998-1417

Junta de boi manso2 anos de idadeContato: (55) 9166-2024

Cachorro pastor alemão para doarContato: (55) 8442-5956 ou 8442-5967

29abril 2013

Page 30: Revista Atualidades Cotripal nº 114

Lote de 115 vacas holandesas15 vacas jerseyContato: (55) 9613-6256 ou 9972-5014

20 leitões desmamados3 porcas híbridas1 porco cachaço2 novilhas zebu2 novilhas holandesas2 novilhas jersey2 vacas para engordaTrator CBT 2105 – ano 1980Motor Mercedes, comando duplo, hidráu-licoContato: (55) 9192-1805

Touro zebuContato: (55) 9917-8004

20 vacas mestiças com jerseyContato: (55) 9917-6936

5 vacas2 jersey e 3 holandesas2 novilhasOrdenhadeira WestfaliaContato: (55) 9647-8554

11 vacas holandesas e 1 vaca jerseyContato: (55) 9975-2033

9 vacas holandesas com jerseyResfriador 300 litrosOrdenhadeira FockinkContato: (55) 9116-3873

10 vacas5 holandesas e 5 holandês com jersey1 touro aberdeen

Contato: (55) 9163-5657

Filhotes de cachorro raça boxerContato: (55) 9679-0773 ou 3505-9041

Filhotes de pastor alemão capa pretaContato: (55) 9126-7622

Marrecos de PequimLigar preferencialmente ao meio dia e à noiteContato: (55) 9118-5337

Novilha jersey prenhaContato: (55) 9139-5331

75 vacas em lactaçãoHolandesas e jerseyContato: (55) 8419-7487 ou 9610-3520

9 novilhas1 anoContato: (55) 9161-1009

COMPRA-SE

Casa para venda que já esteja financi-adaPreferencialmente no bairro Zona Norte, PanambiContato: (55) 9147-1466

Calcareadeira com esteiraContato: (55) 9920-4648 ou 9163-9885

Grade Stara com 40 ou 42 discosContato: (55) 9171-5281

Bicicleta ergométricaContato: (55) 9168-5801

Reboque de carga para carroCapacidade 500kgContato: (55) 9107-9428

Cadela da raça linguiçaPreferencialmente filhoteContato: (55) 9670-0270

PROCURA-SE

Serviço para safra de sojaCom máquina TC 57 ou 59Contato: (55) 9174-6898 ou 9713-6584

Empregado para trabalhar em lavoura, com conhecimento em maquináriosLocalizado em São Manuel, município de Santa Bárbara do SulContato: (55) 9653-6183 ou 9653-6184

Caseiro para morar em granjaContato: (55) 9920-4648 ou 9163-9885

Casa pequena para alugarCasal sem filhosContato: (55) 3375-6518, 9106-6984 ou 9132-5975

Casal sem filhos para trabalhar em granjaA mulher para serviços de limpeza e cozinha e o homem para serviços gerais. Pede-se referênciaContato: (55) 9932-0106

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Indicado para:- Cabelos finos, sem brilho, com redução do crescimento e que quebram facilmente- Unhas com descamação, dificuldade no crescimento ou com aspecto estriado- Peles ressecadas, com descamação e sensíveis

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Compartilhe a sua receita preferida!Se você quer ver publicado aqui aquele prato especial que alguém da sua família prepara, entre em contato conosco.

Mande sua dica para [email protected] ou ligue para (55) 3375-9071

Ingredientes500g de carne de frango moída500g de batata cozida e espremida1 ovo batido3 colheres de sopa de farinha de trigoalho amassado a gosto1 cebola pequena raladaSalsa, pimenta, sal e limão a gosto1 xícara de chá de requeijão cremoso50g de bacon picado100g de bacon em tiras50g de queijo parmesão ralado1 pimentão vermelho picado50g de azeitonas pretas picadas1 colher de sopa de margarina

Rocambole de frango moído

Modo de preparoEm uma tigela, coloque o frango, a batata, o ovo, a farinha, o alho, a cebola, a salsa, a pimenta, o sal e o limão. Misture tudo até formar uma massa. Sobre o papel alumínio untado com margarina, abra a massa, distribua o requeijão, o bacon picado, o parmesão e as azeitonas e enrole o rocambole. Passe 1 colher de margarina por cima e, sobre tudo, coloque o bacon em tiras. Cubra com papel alumínio untado e leve ao forno por 20 minutos. Retire o papel e deixe assando por mais 20 minutos.

abril 2013

Estamos em uma época do ano muito aguardada por aqueles que têm verdadeira aversão ao calor: a chegada do outono. Com as temperaturas mais amenas, a vontade de inovar na cozinha se intensifica. E é por isso que neste mês sugerimos dois pratos ideais para você fazer e chamar a família e os amigos para provar. Nós já testamos e garantimos: vale a pena colocar a mão na massa. Bom apetite!

Cozinhando no outono

Ingredientes150g de massa folhada congelada250g de filé mignonErvas finas a gosto½ dente de alho1 colher de sopa de mostardaAzeite2 fatias de presunto tipo Parma1 ovo Sal e pimenta a gosto

Modo de preparo

Filé folhado

Tempere os filés com sal e pimenta. Em uma frigideira bem quente, coloque 1 colher de azeite, as ervas e o alho para soltar o sabor. Deixe fritar por 1 minuto e em seguida acrescente o filé, apenas para dourar. Deixe esfriar. Abra a massa folhada em uma superfície lisa e seca, e deixe o filme plástico que envolve a massa para baixo. Sobre ela, coloque as fatias de presuntos e espalhe a mostarda. Em seguida, acrescente o filé, faça a “trouxinha” com cuidado, para não romper a massa. Pincele uma camada de ovo batido.Em uma assadeira, deposite uma folha de papel manteiga e pincele nela margarina, para não grudar a massa folhada. Acomode a trouxinha e leve ao forno preaquecido a 180 graus por 25 a 30 minutos, até quando dourar.

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