revista alma animal especial n3

Revista Alma Animal www.almaanimal.com.br

Edio Especial 2012

Revista online gratuita

Especial de Natal

O Projeto Alma Animal

O Projeto Alma Animal faz parte do

blog Animais e o Espiritismo e conta com

a Revista Alma Animal

Online, colaboradores que escrevem sobre

temas relacionados aos animais no-

humanos, material sobre esporte e

vegetarianismo, com apoio da Unio dos

Atletas Vegetarianos (UNAVEG), livros de

espiritualidade animal

comentados, entrevistas etc.

NOSSA MISSO: divulgar a causa de amor,

respeito e estudo da espiritualidade dos

animais como base para um mundo de mais

amor, em que todos os seres vivos possam

viver em harmonia. A partir do momento em

que o ser humano perceber que no o

nico a ter uma espiritualidade, passar a refletir sobre a maneira que trata seus irmos

de outras espcies.

Acesse o vdeo institucional

no YouTube!

Conecte-se ao Animais e o

Espiritismo, clique !

A Revista Alma Animal Online uma publicao do blog

Animais e o Espiritismo de distribuio gratuita. Os artigos

assinados no refletem necessariamente a opinio da

equipe desta revista. Foto capa e no assinadas:

morguefile.com

Nessa edio

1_Os Animais e o Natal

Quem somos

25_Novidades do GFFA

27_Mensagem de Chico Xavier sobre

os animais

Tema de capa

No sentido de levantar a reflexo sadia sobre a

relao homem outro animal, e tudo o que isto envolve, o blog Animais e o Espiritismo surge, de

uma iniciativa simples (colocar contedo na internet),

e torna-se um projeto que pretende levar a viso

esprita sobre os animais ao meio esprita e no-

esprita, queles que amam os animais e queles que

esto aprendendo a respeit-los.

Conhea mais!

www.animaiseoespiritismo.blogspot.com ou

www.almaanimal.com.br

13_Passe em Animais

Os Animais e o Natal

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Dezembro 2012 2

Reflexo Os Animais e o Natal

1 Revista Alma Animal Edio Especial

"Senhor Jesus! (...)Que o mundo te receba as bnos

naturais doando mais amor aos animais, que nunca

desampare as rvores amigas, no envenene os ares, nem

tisne as fontes, nem polua os mares, que o dio seja,

enfim, esquecido, de todo, que a guerra seja posta nos

museus, que em todos ns impere o imenso amor de

Deus.


3 Revista Alma Animal Edio Especial

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Dezembro 2012 4

Parte da mensagem recebida por Chico Xavier, no Grupo Esprita da Prece, em reunio pblica da noite de 25 de setembro de 1982, em Uberaba - MG


Despidos de orgulho,

olhemos para o nosso

semelhante e possamos

enxergar a nossa prpria

vida.

O Natal reacende

sentimentos que necessitam

de ateno.

Ateno que no dia-a-dia,

com preocupaes

demasiadas e, muitas vezes,

desnecessrias, apaga-se

nas nuvens escuras de

nossas dvidas e

insanidades.

Dezembro 2012 6 5 Revista Alma Animal Edio Especial

O Natal rodeado de bons

sentimentos que se fazem notar

mundialmente, o que faz com

que acordemos e, desta forma,

enxerguemos nossos irmos com

mais ateno.

A ateno, da qual falamos, a

responsvel por fazer-nos

enxergar o amor de maneira um

pouco mais prxima daquele que

Cristo nos ensinou.


7 Revista Alma Animal Edio Especial Dezembro 2012 8

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Aproveitemos, ento, para reunir foras

nesta poca de luz mantendo-nos

acordados para o amor todos os dias de

nossas vidas.

O Natal de grandes presentes, grandes

festas, excelentes comidas e bebidas,

tornar-se- o Natal humilde, simples,

essencial, amoroso que

todos verdadeiramente procuram.


Dezembro 2012 10 9 Revista Alma Animal Edio Especial

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j temos condies de

recorrer a outras

fontes para nossa

alimentao, que no nas

indstrias da morte.

Irvnia Prada

O despertar espiritual

(...) que dever motivar

as pessoas para poupar a

vida e o sofrimento dos

animais.

Irvnia Prada



Sim! Ouvindo, de incio, o Esprito

Andr Luiz, em Conduta Esprita, Ed. FEB, 1960, Cap 33 Perante os animais:

No socorro aos animais doentes, usar os recursos

teraputicos possveis, sem

desprezar mesmo aqueles de

natureza medinica que aplique

a seu favor. A luz do bem deve

fulgir em todos os planos.

Passe em Animais com Eurpedes Khl

PASSE EM ANIMAIS?


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Eurpedes Khl mdium psicgrafo e

escritor esprita. Vinte e dois livros

editados. Doze, psicografados, e dez,

de prpria autoria. Palestrante esprita,

responsvel por vrios cursos sobre

Espiritismo, articulista e colaborador de

vrios rgos de divulgao espritas

(...)quanto teraputica

esprita, (...) altamente

recomendvel, eis que se

trata de um ato de amor. E o

amor tudo!

Sobre os animais doentes

Certa vez, respondendo a um

questionrio sobre animais, com

perguntas formuladas pela

revista esprita

Espiritismo&Cincia, deparei-me com a seguinte pergunta,

cuja resposta transcrevo logo a

seguir:

P. Na sua opinio, haveria tratamentos de cura para as

doenas de animais que

poderiam ser facilmente tratadas

com o uso da teraputica

esprita?

R. No! A existncia da medicina terrena, tanto para

homens como para animais (a

veterinria) uma bno da

Divina Providncia. Seus

avanos fluem dos planos

superiores, inspirando e intuindo

pesquisadores dedicados, que

cada vez mais vo produzindo

novos frmacos e aprimorando

procedimentos de cura.

No entanto, friso que quanto

teraputica esprita,

caracterizada pela caridade aos

animais pela doao de nossas

energias anmicas,

revitalizadoras ou curativas

(atravs de preces ou passes),

na minha opinio no tem

nenhuma contra-indicao. Muito

pelo contrrio: altamente

recomendvel, eis que se trata

de um ato de amor. E o amor

tudo!

Kardec e os meios de cura

Precedendo a prece n 78, em

O Evangelho Segundo o Espiritismo, o prprio Kardec

que recomenda ao doente o

dever de procurar os meios de

cura (a fluidoterapia,

denominada por ele de

magnetismo, e a Medicina). (Grifei) Recentemente, Divaldo

Franco, perguntado sobre as

curas espirituais, declarou que:

para os males do Esprito, o

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Centro Esprita e para os males

do corpo, o hospital...

Isso, para pessoas.

Pelas reflexes acima

depreendo que no caso dos

animais doentes (que tambm

possuem alma, conquanto

inferior do homem*), sofrem

igualmente com doenas, pelo

que aos seus donos compete o

dever caridoso de proporcionar-

lhes amparo veterinrio, e, se

for o caso, dentro de suas

convices, simultaneamente

apoio pelo passe.

(*) - Em O Livro dos Espritos, questes 597 a 600.

Fluido magntico

1 - O Livro dos Mdiuns Cap XXII Da mediunidades nos animais

O Esprito Erasto discorre

longamente sobre a

impossibilidade de mediunidade

nos animais tendo em vista que

no h fluidos similares entre os

homens e os animais. A seguir

registra caso em que:

O Sr. T..., diz-se, magnetizou o

seu co. A que resultado

chegou? Matou-o, porquanto o

infeliz animal morreu, depois de

haver cado numa espcie de

atonia, de langor, consequentes

sua magnetizao. Com efeito,

saturando-o de um fluido haurido

numa essncia superior

essncia especial da sua

natureza de co, ele o

esmagou, agindo sobre o

animal, semelhana de um

raio, ainda que mais

lentamente.

2 - O Passe, de Jacob

L.Mello, Ed. da FEB, 1992,

Cap X, Item 18 - Passes em

plantas e animais

O autor distingue

magnetismo de passe esprita, concluindo que s plantas e aos animais

somente o magnetismo

puramente fsico (veiculado

atravs do passe magntico)

pode ser transmitido. Citando

Kardec e outros estudiosos

espritas opina:

(...) para os

males do

Esprito, o

Centro Esprita e

para os males do

corpo, o

hospital...

magnetismo = animismo humano;

passe esprita = de perisprito a perisprito, pelo que, no caso

dos animais, seu envoltrio

fludico no suportaria os fluidos

espirituais de essncia superior. Apoiado em Erasto, Jacob

conclui que o passe esprita

fulminaria o animal doente.

3 - Devassando o Invisvel,

Yvonne A.Pereira, Ed. FEB,

1963, Cap VIII Sutilezas da Mediunidade.

A inolvidvel Yvonne A.Pereira

(1900-1984), discorrendo sobre a

psicometria (faculdade

medinica de descrever

acontecimentos em torno de uma

criatura, em contato direto com

um objeto a ela pertencente),

narra que em desprendimento

parcial, quando ainda encarnada,

como Esprito, visitou animais. So suas palavras:

Durante desprendimento parcial,

temos tido ocasio de visitar animais como o boi, o cavalo, o

co e o gato. Verificamos que o

fluido magntico, o elemento

etreo em que se acham eles

mergulhados, como seres vivos

que so, o mesmo que

penetram os homens, onde estes

se agitam. Da essa

correspondncia vibratria, que

faz o ser espiritual do homem

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compreender o ser do animal,

senti-lo, assim como aos demais

reinos da Natureza... (...) A

impresso que guardamos das

quatro espcies citadas foi

profunda e enternecedora, como

de semelhantes nossos. (Grifei)

Fluido vital

Por oportuno, relembro a

questo nmero 66 de O Livro

dos Espritos:

P: O princpio vital o mesmo para todos os seres orgnicos?

R: Sim, modificado segundo as espcies.

Agora, pergunto eu:

Quem modifica o princpio vital?

Reflito, em resposta, que no

caso de passes em animais (e

em plantas...) possvel que a

doao socorrista medinica humana seja submetida, por

Protetores Espirituais

especializados, a processos de

compatibilizao fludica, para a

devida assimilao do

necessitado animal (ou vegetal).

Desencontros aparentes

Pelos itens expostos, a questo

dos passes em animais

apresenta aparentes

desencontros entre as reflexes

acima, de Andr Luiz, de Erasto

e as de Yvonne A.Pereira...

- Andr Luiz proclama que os

recursos teraputicos e os de

natureza medinica para animais

doentes so um ato de amor.

- Erasto afirma que o passe no

animal o fulminaria, pela

diferena fludica;

- Yvonne Pereira verificou a

correspondncia vibratria de

homens e animais, face o fluido

magntico o elemento etreo que a ambos penetra;

Ainda uma vez seria prematuro

radicalizar a questo, sendo

plano que constitui atitude crist

socorrer (at plantas, que

possuem alguma sensibilidade),

animais ou criaturas humanas,

quando necessitados, com os

recursos possveis materiais e espirituais.

Quanto s afirmaes do Esprito

Erasto, aparentemente

contraditrias apenas aparentemente , oportunamente lembra o

saudoso Prof. Jos Herculano

Pires (1914-1979), em nota de

rodap que inseriu na traduo

que fez de O Livro dos Mdiuns (Editora LAKE), que elas devem

ser consideradas

A assistncia

medinica aos

animais possvel

e grandemente

proveitosa.

especificamente em relao ao

objeto do estudo: mediunidade

nos animais. E acrescenta que

Erasto, para ilustrar o seu ensino

usou apenas de um recurso

didtico, alis bem aplicado, e

que deve ser entendido como

tal. Assim, para ns, mais uma vez ficou confirmada a

irretocabilidade da Codificao

da Doutrina dos Espritos,

realizada por Kardec!

Quanto questo do passe em

animais face diferena de

fluidos entre o homem e eles,

ainda outra vez socorreu-me o

Prof. Herculano, aprovando

referidos passes, porm

dirimindo o citado desencontro

em sua obra Mediunidade Vida e Comunicao, EDICEL, 6 Ed.,

1986, Cap XI - Mediunidade

Zoolgica. As reflexes so

cristalinas e por isso registro-as

abaixo:

Em nossos dias,

contrabalanando a estultcia da

pretensa mediunidade zoolgica,

comea a alvorecer no campo

medinico um tipo de

mediunidade para o qual apenas

alguns espritas se voltam

esperanosos. O Prof. Humberto

Mariotti, filsofo esprita

argentino j bastante conhecido

no Brasil por suas obras e suas

conferncias, um zofilo

apaixonado. Em sua ltima

viagem a So Paulo trocamos

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ideias e informaes a respeito

do que podemos chamar de

Mediunidade Veterinria. No

podemos elevar os animais

condio superior de mdiuns,

mas podemos conceder-lhes os

benefcios da mediunidade.

Mariotti possua, como

possumos, episdios tocantes

de sua vivncia pessoal nesse

terreno. A assistncia

medinica aos animais

possvel e grandemente

proveitosa. O animal doente

pode ser socorrido por passes

e preces e at mesmo com os

recursos da gua fluidificada.

Os mdiuns veterinrios,

mdiuns que se

especializassem no tratamento

de animais, ajudariam a

Humanidade a livrar-se das

pesadas consequncias de sua

voracidade carnvora.

Kardec se refere, no Livro dos

Mdiuns, a tentativas de

magnetizadores, na Frana, de

magnetizar animais e

desaconselha essa prtica em

vista dos motivos contra a

mediunidade animal. Entende

mesmo que a transmisso de

fluidos vitais humanos para o

animal perigosa, em virtude

do grande desnvel evolutivo

entre as duas espcies. Mas na

Mediunidade Veterinria a

situao se modifica.

O reino animal protegido e

orientado por espritos humanos

que foram zofilos na Terra,

segundo numerosas informaes

medinicas. O mdium

veterinrio, como o mdium

humano, no transmite os seus

fluidos no passe por sua prpria

conta, mas servindo de meio de

transmisso aos espritos

protetores. A situao medinica

assim muito diferente da

situao magntica ou hipntica.

Ao socorrer o animal doente, o

mdium dirige a sua prece aos

planos superiores, suplicando

assistncia dos espritos

protetores do reino animal e

pondo-se disposio destes.

Aplica o passe com o

pensamento voltado para Deus

ou para Jesus, o Criador e o

responsvel pela vida animal na

Terra. Flui a gua da mesma

maneira, confiante na assistncia

divina. No se trata de uma

teoria ou tcnica inventada por

ns, mas naturalmente nascida

do amor dos zofilos e j

contando com numerosas

experincias no meio esprita.

(Grifei)

A seguir, o autor narra

comoventes episdios de

socorro humano medinico-

veterinrio a animais gravemente

enfermos ou desenganados, que

com isso se recuperaram.


(...) convivi

com animais

domsticos e

assisti

espritas

bondosos

aplicarem

passes em

animais (...)


Ao socorrer o animal doente, o

mdium dirige a sua prece aos planos

superiores, suplicando assistncia

dos espritos protetores do reino

animal e pondo-se disposio destes.

Concluso

No incorrendo em omisso,

registro que desde criana (nasci

em 1934...) convivi com animais

domsticos e assisti espritas

bondosos aplicarem passes em

animais doentes, na maioria dos

casos prosperando a

recuperao dos pacientes. Outrossim, de minha parte,

tambm bastas vezes tenho

dispensado passes a animais

doentes e graas a Deus

nenhum deles veio por isso a

falecer fulminado. Nessas

ocasies, imploro aos Espritos

Protetores a cura da doena e

quando isso ocorre no saberia,

sinceramente, afirmar se foi

apenas por animismo...

Em 99,99% dos casos, imagino

que no: o mrito deles!

Depreendo que quando um

mdium, no necessariamente

veterinrio, aplica passe em animais carentes, Amigos do

Plano Maior, zofilos,

encarregam-se de modificar o

fluido humano em fluido

consentneo com a espcie

animal atendida, acrescentando

os da Natureza, alm dos deles

prprios.

Por oportuno, encerro

relembrando que So Francisco

de Assis, considerado Padrinho dos Animais, no sculo XII j concedia bno aos animais,

desde os primrdios de sua

alcandorada misso naquela

existncia terrena.

Como tradio, at hoje as

Igrejas catlicas devotadas

especialmente quele santo

igualmente concedem bnos

aos animais, no dia 4 de Outubro

de cada ano.

Como esprita considero que tal procedimento caracteriza um ato

benfazejo aos animais, diferente do atendimento mdico-veterinrio.

A bno do padre, a meu ver, de alguma forma tem a mesma

inteno caridosa do passe ministrado por mdiuns zofilos nos

nossos irmos menores, sempre que se depararem com um deles

em estado de necessidade.

(Algumas partes desse texto foram retiradas do livro ANIMAIS,

NOSSOS IRMOS, de Eurpedes Khl, 1 Ed. 1995, Editora PETIT, SP/SP)



A expresso irmo menor

animal foi cunhada por Francisco

de Assis e ao contrrio do que a

grande maioria pensa, no possui

o intuito de menosprezar , diminuir

ou inferiorizar os animais, ocorre

bem o contrrio, o termo atribui

uma grande responsabilidade aos

seres humanos em relao a estes

irmos, basta lembrar que a

ordem franciscana se chama

Ordem dos Frades Menores,

menores em Humildade, portanto,

Irmo Menor Animal na concepo

de Francisco de Assis, significa

aquele ser que humilde, simples

e puro de corao.

Gilberto

Mais uma porta se abre para a divulgao

do amor e respeito para com

nossos irmos menores!

Estamos muito felizes em saber que as

foras esto se unindo! Juntos somos

mais e melhores!

Para conferir os artigos da coluna

ANIMAIS E ESPIRITUALIDADE no site da

ANDA, clique no link: Coluna Animais e

Espiritualidade

Novidades do GFFA


A ingesto das vsceras dos animais um erro de enormes consequncias, do qual derivaram numerosos vcios da nutrio humana. de lastimar

semelhante situao, mesmo porque, se o estado de materialidade da

criatura exige a cooperao de determinadas vitaminas, esses valores

nutritivos podem ser encontrados nos produtos de origem vegetal, sem a

necessidade ABSOLUTA dos matadouros e frigorficos.

Francisco Cndido Xavier, pelo esprito Emmanuel. O Consolador. Federao Esprita Brasileira, 1941

Mensagem de Emmanuel (Chico Xavier)


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