revista aliança de misericórdia - novembro 2012

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EVANGELIZAÇÃO Jovens Evangelizam em Baile Funk p. 3 TIRA DÚVIDAS Cuidado devido aos mortos p. 10 PALAVRA DO MÊS Cuida dele, em meu regresso te pagarei p. 4 e 5 ESPIRITUALIDADE Comunhão intelectual p. 6 www.misericordia.com.br NOV/2012 - Nº 125 - ano XI ALIANÇADEMISERICÓRDIA revista Parceiros da Aliança revista_novembro.indd 1 13/10/2012 13:58:12

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Revista Aliança de isericórdia edição de novembro de 2012

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EVANGELIZAÇÃOJovens Evangelizam em Baile Funkp. 3

TIRA DÚVIDASCuidado devido aos mortos

p. 10

PALAVRA DO MÊSCuida dele, em meu regresso te pagarei

p. 4 e 5

ESPIRITUALIDADEComunhão intelectualp. 6

www.misericordia.com.br NOV/2012 - Nº 125 - ano XIALIANÇADEMISERICÓRDIArev

ista

Parceiros da Aliança

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ASSOCIAÇÃO ALIANÇA DE MISERICÓRDIAResponsáveis: Pe. Antonello Cadeddu / Pe. João Henrique Coordenação: Guilherme Augusto Editores: Patricia Elias e Viviane Calazans

Diagramação: Viviane Calazans Revisão: António Moura e Lucimar Pontes Fotolito e Impressão: Leograf Gráfica e Editora LTDA. Tiragem: 11.000 exemplares Periodicidade mensal

Endereço: Rua Avanhandava, 520 - Bela Vista 01306-000 / São Paulo - SP Tel./fax: 11 3257 8805 e-mail: [email protected] site: www.misericordia.com.br

Membros do Arco Íris de Rio Claro

DANIELLI GIOVANNETTIJOSÉ LUIZ E RITAVoluntária da Aliança

de Misericórdia/SP

ÍNDICE3

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Equipe da Revista

Banco Itaú Ag. 0036

C/c 64921-8

Banco Santander Ag. 3372

C/c 130007013

Banco BradescoAg. 3137-2

C/c 40596-5

Banco do Brasil Ag. 2815-0

C/c 16013-X

TORNE-SE SÓCIO DA ALIANÇA DE MISERICÓRDIA E AJUDE-NOS A RESGATAR VIDAS!

CARÍSSIMOS LEITORES

ELES SÃO ALIANÇA!

Evangelizar para Transformar

Palavra do Mês

Espiritualidade

Panorama

Aliança em Ação

Tira-dúvida

Voz da Igreja

Misericórdia Kids

Mensagem

Eventos

Aliança em Notícias

Estamos vivendo um momento especial para a Igreja Católica, em que o Papa Bento XVI se reúne com os Bispos para o Sínodo sobre a Nova Evange-lização. Mais do que nunca é preciso procurar novas formas e maneiras de evangelizar aqueles que ainda estão distante da nossa Igreja. Motivados pelo desejo de ser uma nova expressão na evangelização dos jovens, trazemos o belíssimo testemunho que a Comunidade de Belo Horizonte viveu na evan-gelização no baile Funk.

Na capa trazemos a foto de uma criança que mostra suas pequenas mãos pintadas, mostrando a necessidade de unirmos forças e juntar nossas mãos em prol dos mais pobres e necessitados. Por isso, fazemos um apelo na pá-gina Aliança em Ação para que consigamos mais parceiros que incentivem e ajudem as obras sociais da Aliança de Misericórdia. Seja você também um parceiro da Aliança!

Continuando nosso caminho de conversão junto ao Bom Samaritano, o Padre João Henrique nos convida a vivermos a palavra de amar o próximo até o fim, um amor concreto e também falarmos como o Bom Samaritano “... cuida dele e o que gastares a mais, em meu regresso te pagarei...”

Tenha uma ótima leitura.

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Evangelizar para Transformar

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JOVENS EVANGELIZAM EM BAILE FUNK“Brilhe do mesmo modo a vossa luz diante dos homens, para que vendo as vossas boas obras, eles

glorifiquem vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5, 16)

por Bruna Mariana (escola de evangelização-BH)

Todo cristão é chamado a ter uma vida de santidade em seus atos e escolhas. Mas Deus também convida cada um de nós a sermos presença de santidade para aqueles que estão ao nosso redor.

“A vocação do cristão é a santi-dade, em todo momento da vida. Na primavera da juventude, na plenitude do verão da idade madura, e depois também no outono e no inverno da ve-lhice, e por último, na hora da morte.” (Beato Papa João Paulo II)

Meu nome é Bruna Mariana e moro na Escola de Evangelização em Belo Horizonte. Junto com outros jovens da Escola fomos evangelizar em um bairro da periferia de Belo Horizonte, chamado Aglomerado da Serra. Chegando ao local, vimos os jovens “viajando” nas drogas e na dança, senti que tinha que fazer algo, pois eles estavam na “‘viagem” errada. Quando chegamos ao baile

funk, a primeira turminha de que nos aproximamos sentiu-se invadida e vigiada. Éramos estranhos ali, ficaram super desconfiados, um deles até perguntou o que tinha debaixo da nossa blusa de frio, eu disse que era uma arma muito poderosa e mostrei-lhe a cruz que eu trazia no pescoço. Durante a noite, o DJ deixou que fizéssemos um momento de oração no meio do baile. Todos pararam para ouvir durante cinco minutos a Palavra de Deus; no ardor do Espírito, os missionários convidaram todos os jovens a erguerem as mãos e a rezarem o Pai Nosso. Simplesmente não tenho como explicar a emoção de ver as mãos levantadas e a oração fluindo. Naquele momento tive a certeza de que a simples oração, que o próprio Jesus nos ensinou, seria o ponto de partida de um grande sonho para aquele lugar. Depois disso tivemos uma abertura muito

grande com os jovens, é como se para eles não fôssemos mais tão estranhos. Perguntamos ao grupo o que eles queriam pedir para Deus naquela noite, pois íamos rezar para eles, e muitos disseram: “eu quero ser feliz!”. Um deles abriu o seu coração dizendo que queria ser feliz, então usava cocaína na tentativa de ter amigos, mas mesmo assim não era, e nos mostrou o desejo de ser de Deus e de encontrar a mesma felicidade que tínhamos. Desde então, este jovem tem mantido contato conosco e desejado uma mudança. Semente lançada que não sabemos quando produzirá seus frutos. Ir naquele baile foi ter a certeza de que lá existem pessoas com sede, muita sede de Deus, e que estão bebendo da água que nunca irá saciá-los. E o mais importante é que nós conhecemos o que elas precisam!

“Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte. Nem se acende uma lâmpada e se coloca debaixo do alquei-re, mas na luminária, e assim ela bri-lha para todos que estão na casa. (Ma-teus 5, 14-15)

“Um santo pode salvar uma

cidade”

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Palavra do Mês

Com estas palavras o Bom Samaritano foi envolven-do na “roda do Amor” o hospedeiro a quem confiou aque-le pobre homem despojado, roubado, espancado, de quem ele teve compaixão.

No caminho de conversão concreto que nos oferece o exemplo do Bom Samaritano, vimos que o amor é parti-lha. Amor é pagar do próprio bolso, é “despojar-se”, como Cristo, para enriquecer aos outros. Quando o Senhor nos chamou para começar a Aliança de Misericórdia, eu tinha 45 anos e minha vida sacerdotal estava bem estabelecida. Vivia numa comunidade estruturada, tínhamos consegui-do realizar muitas obras, casas, éramos bem conhecidos e gozávamos da ajuda de muitos benfeitores. O chamado do Senhor para cuidar dos seus pobres nos levou a dei-xar tudo, material e afetivamente, para começar tudo de novo! Para oferecer casas aos pobres tivemos que perder a nossa casa, família, pátria, comunidade de origem. Não tí-nhamos nem camas para dormir. Às vezes faltava comida e frequentemente nos alimentávamos com as sobras dos comércios. O amor é concreto e sempre exige escolhas de despojamento.

Logo experimentamos, porém, que “dando se recebe” e, partilhando da nossa pobreza, hoje (numa experiência de um constante milagre da “multiplicação dos pães”) po-demos distribuir mais de 200.000 refeições por mês, pu-demos acolher milhares de irmãos de rua nas 23 casas de acolhida, vemos o Movimento alcançar 46 cidades do Bra-sil e várias do exterior. Todo mês não sabemos como pode-remos enfrentar as despesas concretas para sustentar este trabalho, que supera as nossas forças, e todo mês a Provi-dência nos surpreende. Sempre lembramos com emoção o dia em que tínhamos que pagar a primeira nota de com-pra da casa para as crianças de rua: R$10.000. Assinamos a primeira nota na fé e, na mesma hora do pagamento, entrou no banco uma oferta anônima de exatamente R$ 10.000. “Não dá mais para voltar…” cantava o Pe. Jonas anos atrás. Isto vale para todo cristão que assume a missão que o Senhor lhe confia. Precisa ir até o fim! É significativo que o Bom Samaritano não apenas tenha tirado os “dois denários do seu bolso” (cf. Lc 10, 35), mas tenha se com-prometido a pagar mais, o que for necessário, no regresso, para que aquele pobre seja bem cuidado. Amar é ir até o fim.

Neste sentido precisamos compreender bem mais uma dimensão do amor: o amor contagia, é envolvente!

“... cuida dele e o que gastares a mais, em meu regresso te pagarei...” (Lc 10,35)

O amor, quando é verdadeiro, sempre movimenta, envolve. Se soubéssemos como o nosso “sim” é precioso para a salvação de tantos!

Quem ama e quem acolhe um pobre torna-se, por sua vez, “pobre” e necessariamente irá precisar da ajuda de outros irmãos. O Bom Samaritano vai precisar da ajuda de “hospedeiros” para levar a termo a sua missão. Nin-guém se salva sozinho, ninguém ama sozinho. O amor gera comunhão de amor, que se comunica, ulteriormente, despertando o chamado, a missão presente no coração de tantos. Quando o olhar de Jesus, transpassando o coração de Mateus, levantou aquele homem assentado à banca do seu pecado para o seguimento de Cristo, o próprio Mateus conta em seu Evangelho: “e acontecera que muitos publi-canos e pecadores vieram e puseram-se á mesa com Jesus e seus discípulos” (cf. Mt 9, 10).

“CUIDA DELE, EM MEU REGRESSO TE PAGAREI”

Por isso, a Aliança é “Movimento” e nunca cansamos de repetir: “ninguém é tão pobre que não tenha nada para dar, nem tão rico que não tenha nada para receber”.

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Pe. João Henrique

“... cuida dele e o que gastares a mais, em meu regresso te pagarei...” (Lc 10,35)

O “sim” de Mateus (cujo nome significa “dom de Deus”) logo arrasta após si, para a salvação, um grupo de pecadores! Você é também um “dom de Deus”, único para a salvação de tantos.

“... cuida dele e o que gastares a mais, em meu regresso te pagarei...”

(Lc 10,35)

Assim nos aconteceu em Woodstock*, onde estive-mos para evangelizar com mil jovens poloneses. A primei-ra atingida pelo encontro com Jesus foi uma prostituta. No repouso, viu o Senhor. Voltando a si, entre lágrimas, dizia: “Vi o Senhor! Está vivo! Vim para me prostituir e encontrei Jesus!”. Logo, como Maria Madalena, ela quis subir no palco e, anunciando o seu encontro com Jesus, contagiou a tantos, que por sua vez se abriram Àquele que sempre está à porta e bate.

O Senhor lhe dê a graça de entender que seu “sim” é único! Só você poderá realizar, em toda a historia da hu-manidade, a obra que o Senhor lhe confiou; seu “sim” le-vará tantos, contagiados por esta obra, a entregar, por sua vez, o próprio “sim” para o Senhor, e tudo isto será uma maravilha aos seus olhos! Glória eterna para a sua vida, alegria para o coração do Pai, pois “a glória de Deus é o homem vivente”! Seu fracasso neste chamado tornar-se-á uma tragédia irreparável para a sua vida e para o progres-so do Reino no coração de tantos, ferida no coração do Filho!

Volta então, com “determinada determinação”, ao “primeiro amor”. Retorna com renovada radicalidade às suas escolhas, seu chamado, à responsabilidade generosa dos seus vínculos, em seu estado de vida, na sua “forma” especifica, vocacional, para que, no fim da vida, não tenha que ouvir o Filho do Homem dizendo: “não és nem frio nem quente! Oxalá fosse frio ou quente! Assim porque és morno, nem frio nem quente, estou para te vomitar da minha própria boca! (cf. Ap 3, 16-17). Acolhe pois, hoje, o convite

do teu Senhor: “ Quanto a mim repreendo e corrijo todos os que amo. Recobra pois o fervor e converte-

te! Eis que estou à porta e bato se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele e ele comigo (cf. Ap 3, 18-20).

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Espiritualidade

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COMUNHÃO INTELECTUALpor Rafael Dabbur (missionário)

Observando a sociedade atual, podemos perceber um grande vazio intelectual. As pessoas estão envol-tas em diversas atividades práticas e, consequentemente, não têm mais tempo para alimentar a mente e o espírito. Isto faz com que se tornem vítimas frágeis das ideologias que cercam o mundo, ideologias estas que não conduzem a outra coisa senão à destruição das famílias. É preciso que cada pessoa passe por um processo de renovação da mente, conforme nos convida o apóstolo Paulo: “Não vos conformeis com este mundo, mas tran-formai-vos renovando a vossa mente, a fim de poderdes discernir qual é a von-tade de Deus, o que é bom, agradável e perfeito” (Rm 12, 2).

É bom que busquemos estar em sintonia com o pensamento de Deus. Temos acesso a Ele na Palavra, na voz dos padres, dos pobres e também na voz dos irmãos. Muitas vezes, incons-cientemente, deixamo-nos infiltrar por maus pensamentos e más aspira-ções. Nestes casos, a palavra de Deus se torna lâmpada para nossos passos. O irmão que caminha ao lado tam-bém se torna uma ajuda fundamen-tal. O outro me enxerga e pode me apresentar quem de fato sou. Uma vez que passemos a ter clareza da nossa verdade, podemos nos apresentar hu-mildemente diante do Pai, que nos acolhe e conduz ao reto caminho.

O processo de transformação da mente nem sempre é fácil. Deparar-mo-nos com a própria verdade nos obriga a um passo de conversão. É uma situação que nos exige, pois não queremos quebrar as ideias que formulamos. Apesar de toda dificul-dade, é um processo necessário. Da busca de estar em comunhão com Deus nasce também o desejo de pro-curar a unidade com os irmãos, pois contemplamos o grande amor do Pai, que se esconde para fazer aparecer o Filho, e do Filho, que se esvazia para fazer somente a vontade do Pai. Um está completamente dentro do outro. Deus nos convida a participar desta relação de amor e unidade com Ele e com nosso próximo. Encontramos na relação do Pai com o Filho um mo-delo para imitar. O grande desafio é aprendermos a nos perdermos nos outros. Em Jo 14, 11, Jesus diz: “Cre-de em mim, eu estou no Pai e o Pai em mim”. Não é em um aspecto unica-mente físico, mas intelectual. Jesus se deixa preencher completamente pela vontade e pelos pensamentos do Pai.

O fato de nos abrirmos para os outros não quer dizer que devemos nos tor-nar “burros”, renunciando a todas as nossas ideias. É mais no sentido de nos colocarmos no sapato do outro. Saber o que ele está passando, seus sofrimentos, suas alegrias, seus dese-jos e sonhos.

A comunhão intelectual é nada mais que procurar a essência plena do amor, percebendo o coração do outro. O amor deve ser a única ideo-logia das nossas vidas. Nada de ter em mente que o outro é um objeto que se usa para satisfação pessoal e depois se descarta. Não. Na medida em que aprendemos a nos preencher do ou-tro é que realizamos a nossa vocação no amor. A maior transformação que podemos realizar na nossa mente é a renúncia ao nosso egoísmo e a aber-tura ao amor.

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Cerca de 775 milhões de jovens e adultos em todo o mundo ainda não sa-bem ler nem escrever. Cento e vinte e dois milhões de crianças não frequen-tam as escolas de ensino fundamental e médio. As mulheres representam dois terços da população mundial analfabeta. Estes dados foram divulgados pelo Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, em sua mensagem para o Dia Mun-dial da Alfabetização. O Dia Mundial da Alfabetização é “uma oportunidade para celebrar essa força transformadora e nos mobilizar para obter o máximo benefício”, destaca. Na mesma direção, a ONU lançou uma nova etapa da ini-

MILHÕES DE ANALFABETOS NO MUNDO

AUMENTA O NÚMERO DE PESSOAS SEM MORADIA

ENCONTRO PELOS 50 ANOSDO CONCÍLIO VATICANO II

Panorama

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Em vista deste evento, movimen-tos, associações e grupos eclesiais promovem, em Roma, um encontro nacional italiano, sob o tema: “Igreja de todos, Igreja dos pobres”. O título inspira-se na mensagem radiofônica de João XXIII, em 11 de setembro de 1962, que evocava a fulgurante figura da Igreja como “a Igreja de todos e, de modo especial, a Igreja dos Pobres”.

Segundo pesquisas oficiais, as crianças de rua no mundo são cerca de 150 mi-lhões, das quais 40% não têm casa e 60% são obrigados a trabalhar na rua para sustentar a família. Mais de um bilhão de pessoas no planeta não têm moradia adequada e cerca de 100 milhões não têm casa. Todos os dias, cerca de 50 mil pessoas, a maioria composta por mulheres e crianças, morrem por não terem abrigo ou por causa de água salobra e falta de higiene.

www.radiovaticana.va

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As novas comunidades da Igreja Católica do mundo inteiro vão co-nhecer como a realidade leiga cresce no Brasil. O Comitê Organizador Lo-cal (COL) da JMJ Rio2013 esteve em reunião com o arcebispo da Arqui-diocese do Rio de Janeiro e presidente do COL, Dom Orani João Tempesta, e com o presidente da Catholic Fra-ternity e membro do Pontifício Con-

www.rio2013.com/pt/noticias

JMJ 2013 E NOVAS COMUNIDADES

www.radiovaticana.va

ciativa Education First, centralizada em três prioridades: garantir que cada criança frequente a escola, melhorar a qua-lidade da aprendizagem e promover a cidadania global. Ban Ki-moon convida os líderes mundiais e todas as pessoas que trabalham no campo da educação a participarem da iniciativa.

selho para os Leigos (PCL), o italiano Matteo Calisi, para finalizar os pontos principais do encontro entre as novas comunidades do mundo inteiro, que vai acontecer no dia 24 de julho de 2013, dentro da Jornada Mundial da Juventude. Segundo Calisi, nesta JMJ haverá um elemento novo: as comunidades de fora do Brasil vão perceber como as comunidades brasileiras estão florescendo no país. “O Papa Bento XVI falou para os padres em Roma que, quando veio ao Bra-sil, ficou impressionado porque, ao mesmo tempo em que se dizia que nasciam seitas aqui no Brasil, estavam nascendo também as novas comunidades, que são um grande recurso para a Nova Evangelização. Queremos que esse encontro seja para edificação de todos aqueles que vêm para essa Jornada”, destacou.

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Inauguração do galpão e da escola da casa Naim

Pe. Antonello, crianças da casa Naim, Geraldo Alckmin e Lú Alckmin

Rosangela Lyra (Representante Dior Brasil) e Bia (Membro da Aliança de Misericórdia)

Auxiliar as ações desenvolvidas pela Associação Aliança de Misericórdia é tornar-se parte do todo, mesmo nas pequenas coisas. É contribuir para que avancemos nos propósitos em que é necessário dar um passo de cada vez na confiança de não estarmos sozinhos.

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Aliança em Ação

Patrocínio é substantivo que significa amparo, auxílio ou proteção e se en-caixa perfeitamente em tudo aquilo que a Associação Aliança de Misericórdia e seus parceiros realizam em benefício daqueles que necessitam de cuidados especiais em suas vidas.

“Fazer parte do todo...”

De inicio, é semelhante a uma criança que almeja algo que ainda não al-cança, e sozinha não tem condições de realizá-lo. Juntamente com o amparo de quem a segura pela mão, juntos, alçam os primeiros passos em direção a um universo fantástico no qual a simples conquista de ficar em pé e se firmar, dá início a um relacionamento evolutivo de cumplicidade e confiança. Se você deseja se tornar um parceiro da Aliança entre em contato conosco - Setor Captação de Recursos: Rua Avanhandava, 616 – Bela Vista - São Paulo - SP - Tel.:(11) 3257-8805 - Falar com Lígia ou Simone

“Amparar uma iniciativa é fazer com que toda ação ao redor da mesma se concretize”

PARCEIROS DA ALIANÇA

Você sabe o que é um patrocínio?

“A parceria”

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Assim é a Aliança e seus Parceiros, que caminham na direção da descoberta de novos horizontes, crescendo juntos, amparando e auxiliando o desenvolvimento humano, vislumbrando um único objetivo: a sua proteção.

Estes são os parceiros que caminham junto com a Aliança de Misericórdia!

Seja um parceiro da Aliança!

Banco BradescoAgência: 1416-8 Conta Corrente: 56.000-6

Com a sua iniciativa poderemos fazer muito mais, ajude-nos a fazer o bem!

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Tira-dúvidas

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Santo Agostinho, grande doutor da Igreja, que existiu entre 354 e 430 d.c, escreveu uma obra chamada, O cuidado devido aos mortos, por volta do ano 421. Neste texto procura analisar algumas questões enviadas a ele por Paulino, bispo de Nola da Campânia, na península itálica. Dentre elas estaria o fato de se querer saber se haveria ou não algum fundamento na fé e alguma vantagem em enterrar alguém ao lado do túmulo de um santo ou mártir.

Tal questão pode parecer para nós, hoje, algo estranho, mas na época tal prática parecia ser algo muito presente na sociedade. Dentro de um contexto muitas vezes pagão, os cristãos se viam confusos e com dúvidas sobre a con-veniência dessas práticas. O bispo de Hipona lembra num primeiro momento que o ato de orar pelos mortos é uma prática que sempre esteve presente na tradição da Igreja. Ele diz: “Lemos no livro dos Macabeus (2Mc 12, 43) ter sido oferecido um sacrifício pelos mortos. Entretanto, ainda que não deparássemos em parte alguma do Antigo Testamento a mínima referência a este respeito, não é de pouco peso a autoridade da Igreja universal, na qual é manifesto esse costu-me. Assim, nas preces em que o padre dirige suas orações ao Senhor Deus, junto do altar, é reservado espaço especial para encomendação dos mortos”.

Neste trecho Agostinho lembra que na celebração cristã há o momento em que se ora por aqueles que já partiram, no qual o sacerdote oferece a Deus um sacrifício também em favor deles. Assim o ato de enterrar alguém perto do túmulo de um santo carece de fundamento e seria mais uma superstição. Ade-mais, isso significaria que alguém com mais dinheiro e posses poderia comprar um túmulo melhor localizado e assim ser mais bem sucedido na eternidade, reproduzindo no Reino de Deus as mesmas desigualdades deste mundo.

O importante, segundo o santo doutor, é que mesmo que não precisemos de funerais para a nossa salvação e nem estejamos mais presente nos nossos restos mortais, eles merecem um fim digno segundo a virtude da piedade. Não podem ser jogados em qualquer lugar, como se fossem lembrança de qualquer coisa. De fato, como nos diz Santo Agostinho, o importante é oferecer súplicas por aqueles que já foram por intermédio do sacrifício do altar, das orações e da esmola. Como não sabemos realmente quem se abriu à graça de Deus devemos rezar por todos os irmãos, entregando todos ao Senhor e à sua misericórdia, não deixando nos envolver por crendices e superstições vazias e sem funda-mento.

O CUIDADO DEVIDO AOS MORTOS

Para Aprofundar:Santo Agostinho O cuidado devido aos mortos. São Paulo: Paulinas, 1990.

Prof. Dr. Joel Gracioso

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No dia 11 de outubro de 2012, o Papa Bento XVI fez a abertura do “Ano da Fé”, em Roma, para come-morar com toda a Igreja os cinquen-ta anos da abertura do XXI Concílio Ecumênico Vaticano II e, os 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica. A razão de ser desta inicia-tiva nós encontramos na Carta Apos-tólica Porta Fidei que o Papa publicou em 11 de outubro de 2011.

E o sentido de tal comemoração é manter-se coerente com os caminhos apontados pelo Concílio Vaticano II e compendiados no Catecismo da Igre-ja Católica.

No início da carta o Papa diz que “o Ano da Fé é convite para uma au-têntica e renovada conversão ao Se-nhor, único Salvador do mundo” (n.6). E confessando a fé no Senhor Ressus-citado Bento XVI diz que “este Ano suscite, em cada crente, o anseio de confessar a fé plenamente e com reno-vada convicção, com confiança e espe-rança” (n.9). Assim, “descobrir nova-mente os conteúdos da fé professada, celebrada, vivida e rezada, e refletir sobre o próprio ato com que se crê, é um compromisso que cada crente deve assumir, sobretudo neste Ano” (n.9). Ao final ele afirma que a fé “... obriga cada um de nós a tornar-se sinal vivo da presença do Ressuscitado no mun-do” Pois, “aquilo de que o mundo tem hoje particular necessidade é o teste-munho credível de quantos, ilumina-dos na mente e no coração pela Pala-vra do Senhor, são capazes de abrir o coração e a mente de muitos outros ao desejo de Deus e da vida verdadeira, aquela que não tem fim” (n.15).

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Voz da Igreja

por Dom Milton Kenan Junior

Lançar-se hoje na tarefa evangeli-zadora sem avaliar a própria fé seria, de certo, temeridade. A ação evan-gelizadora, pastoral e missionária da Igreja só alcança o seu objetivo se for alimentada por uma vida de fé pro-funda, por uma fé que informa a vida.

O Papa está justamente cha-mando a Igreja, em primeiro lugar, a um exame de consciência e a uma retomada de posição diante do mun-do, sustentada pela fé. Torna-se ur-gente para a Igreja hoje, no dizer do Papa Bento XVI, redescobrir a fé. Já que hoje o mundo vive uma crise de fé que leva as pessoas não só a negar a fé, mas também desprezá-la. E isto é tarefa de cada um! É tarefa que im-plica decisão, escolha e testemunho. Uma decisão e escolha que ninguém poderá tomar em nosso lugar e, teste-munho que cabe a cada um assumir e realizar. A fé, ainda, implica conhe-cimento, deve levar-nos a aprofundar sempre mais as verdades reveladas, contidas na Palavra de Deus, na Tra-dição da Igreja e explicitadas pelo Magistério. Ilude-se quem acredita que a fé resume-se a um sentimento pessoal de confiança e proteção. Ben-to XVI diz que a fé não pode ficar re-duzida à esfera do privado, ao âmbito das decisões pessoais, mas deve, ao contrário, manifestar-se publicamen-te, nas decisões que interfiram nos relacionamentos pessoais e comuni-tários e nas decisões políticas, onde a vida e o bem comum estão em jogo.

Acolher o convite do Papa Bento XVI, a “procurar a fé” (cf. 2Tm 2,22), nas comemorações dos cinquenta

anos da abertura do Concílio Vatica-no II e nos vinte anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, creio que é uma atitude profundamente co-erente com o momento que vivemos e, ao mesmo tempo, com a herança que recebemos seja do Concílio como do Magistério recente da Igreja.

Se num primeiro momento pode causar estranheza, podemos dizer que ao final, abrir-se e aprofundar--se na fé torna-se uma experiência de profunda alegria e renovação, capaz de nos levar a ser mais autenticamen-te testemunhas de Jesus Cristo res-suscitado no mundo e no tempo que vivemos!

UM ANO TODO DE FÉ

Dom Milton Kenan JuniorBispo Auxiliar da Arquidiocese de São Paulo

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Aliança em Notícias

No mês de outubro, 10 jovens de vários lugares da polônia onde a comuni-dade tem grupos Thalita Kum, deram um importante passo em suas caminha-das, iniciaram um caminho de formação com o desejo de se tornarem missio-nários. Uma confirmação da missão da Aliança de Misericórdia na Polônia, pois mesmo apesar das diferenças lingüísticas e culturais Ele tem despertado no coração de tantos jovens o desejo de servi-lo e anunciá-lo a luz do Carisma da Misericórdia.

Mais uma missão Thalita Kum agitou o centro de Belo Horizonte no mês de outubro. Além dos membros da aliança de Belo Horizonte, estiveram pre-sentes jovens e missionários de São Paulo e outras cidades. A missão aconteceu na Praça Sete, região central de Belo Horizonte e teve apresentações de teatro, dança, música e momentos de pregação da palavra com momentos de oração. A evangelização de rua marcou a semana missão, que alcançou muitas pessoas que passavam pelo local.

CAMINHO DE FORMAÇÃO PARA JOVENS DA POLÔNIA

MISSÃO TK - BELO HORIZONTE

Os jovens da Escola de Evangelização de Piracicaba realizaram uma missão na cidade para divulgar o Encontro Thalita Kum na cidade. A evangelização aconteceu nos semáforos das principais ruas da cidade, onde fizeram apresen-tações de teatro, dança e malabares. Até mesmo os ônibus necessários para transporte serviram de oportunidade para evangelizar. Após seguiram para a Avenida Carlos Botelho, famosa pela concentração de bares, onde foi realizado abordagem com os jovens que transitavam no local.

EVANGELIZAÇÃO PIRACICABA

LITURGIA DIÁRIA • 01/11 Ef 6,10-20 Sl 143 (144) Lc 13,31-35 • 02/11 Sb 3,1-9 Sl63(62) 2Cor4,14-5,1 Jo6,51-58 • 03/11 Fl 1,18b-26 Sl 41 (42) Lc 14,1.7-11

08/11 Fl 3,3-8a Sl 104 (105) Lc 15,1-10 • 09/11 Ez 47,1-2.8-9.12 Sl 45(46) 1Cor 3,9c-11.16-17 Jo 2,13-22 • 10/11 Fl 4,10-19 Sl 111 (112) Lc 16,9-15

Há três meses os missionários da Aliança de Misericórdia iniciaram a evan-gelização junto á Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, no DE-GASE (Departamento Geral de Ações Socioeducativas) para adolescentes em conflitos com a lei. A evangelização acontece através de momentos de oração, dinâmicas, teatros e meditação com a palavra de Deus. Em setembro, os jovens apresentaram um teatro para os missionários sobre o valor da vida. A direção e a coordenação da unidade estão abertos para que a evangelização aconteça, não só junto aos jovens, mas também no dia de visita com as famílias na uni-dade. A evangelização tem sido uma experiência maravilhosa, tanto para os missionários como para os jovens infratores.

EVANGELIZAÇÃO DA DEGASE

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A empresa Agentes Transformadores realizou no mês de setembro reali-zou o treinamento pessoal para funcionários da KPMG Business School. 350 funcionários da KPMG realizaram trabalhos de pintura nas casas, limpeza no terreno, pintura dos troncos das árvores entre outros trabalhos. Enquanto a transformação acontecia na Casa Naim, a empresa promoveu um passeio para as crianças no zoológico, no qual foram acompanhados por 50 funcio-nários. Quando as crianças e adolescentes retornaram a Casa Naim, tiveram uma grande e linda festa com barracas de algodão doce, cachorro quente, re-frigerante, brinquedos, balas, doces. A emoção e as lágrimas tomaram conta dos funcionários da KPMG e também dos membros e colaboradores da Casa Naim.

Durante uma viagem de táxi a animadora do AIM de Manaus, Francine, pediu ao taxista se podia ouvir o programa de rádio apresentado pelos missionários da cidade. “O motorista do táxi era um homem de “cara” fechada e parecia estar muito triste e cansado, quando ele ligou o rádio era o momento em que o missionário Pedro Antonio contava uma piada, nesse momento o homem começou a rir. Um homem que estava aparentemente depressivo sentiu-se renovado pelo poder de Jesus, e disse que daquele dia em diante iria escutar o programa todos os sábados”, testemunha Francine.

TESTEMUNHO RÁDIO MANAUS

ALIANÇA NA JMJ

TRANSFORMAÇÃO NA CASA NAIM

04/11 Ap 7,2-4.9-14 Sl 23(24) 1Jo 3,1-3 Mt 5,1-12a • 05/11 Fl 2,1-4 Sl 130(131) Lc 14,12 • 06/11 Fl 2,5-11 Sl 21 (22) Lc 14,15-24 • 07/11 Fl 2,12-18 Sl 26 (27) Lc 14,25-33

11/11 1Rs 17,10-16 Sl 145(146) Hb 9,24-28 Mc 12,38-44 • 12/11 Tt 1,1-9 Sl 23 (24) Lc 17,1-6 • 13/11 Tt 2,1-8.11-14 Sl 36 (37) Lc 17,7-10

AJUDE-NOS A ENCONTRAR UM GALPÃO PARA CRISTOTECAEstamos procurando no Centro de São Paulo, próximo ao metrô, um galpão de 1.300 metros quadrados, para reali-

zação do Projeto ILHA JOVEM. Será um espaço destinado especialmente ao jovem, oferecendo entretenimento, lazer, cultura, cursos de formação e capacitação a fim de realizar atividades de combate a drogadição, potencializando o desen-volvimento destes em toda a sua condição: humana, social e espiritual. Entre em contato conosco: Tel. (11) 98464-7842 email. [email protected] - Falar com Elis

A semana missionária, são os dias que antecedem a Jornada Mundial da Juventude, com o intuito de facilitar o ingresso dos jovens peregrinos no país de acolhida, tem como objetivo, possibilitar à juventude mundial conhecer um pouco mais das Igrejas locais, através da troca de experiência, enriquecimento da fé e intercâmbio cultural. Membros da Aliança de misericórdia estão parti-cipando junto a Arquidiocese de São Paulo na organização da semana missio-nária. Será um momento em que jovens da Aliança se juntarão aos jovens do mundo inteiro para evangelizar essa cidade. Famílias, paróquias e instituições ligadas à Igreja em São Paulo já se organizam para hospedar os 30 mil jovens estrangeiros que são esperados para a Semana Missionária na Arquidiocese, chamada de Pré-Jornada que acontecerá entre os dias 17 e 21 de julho de 2013, em preparação à Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro. Faça a sua inscrição no site da Semana Missionária www.prejmjsp.com.br, e receba os jo-vens da JMJ 2013 em sua família.

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14/11 Tt 3,1-7 Sl 22 (23) Lc 17,11-19 • 15/11 Fm 7-20 Sl 145 (146) Lc 17,20-25 • 16/11 2Jo 4-9 Sl 118 (119) Lc 17,26-37 • 17/11 3Jo 5-8 Sl 111 (112) Lc 18,1-8

21/11 Zc 2,14-17 Lc 1,46-55 Mt 12,46-50 • 22/11 Ap 5,1-10 Sl 149 Lc 19,41-44 • 23/11 Ap 10,8-11 Sl 118 (119) Lc 19,45-48 • 24/11 Ap 11,4-12 Sl 143 (144) Lc 20,27-40

TODOS SANTOS

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No cordel de todos saNtos

quero homeNagear

cada saNtos que deixei

de aqui meNcioNar:teresiNha e tereza,duas saNtas, com certeza,que devemos imitar.

deNtre os saNtos do carmelo,há um muito especial:ele é são João da cruz.“câNtico espiritual”é um livro que escreveu

e ao muNdo ofereceu

um poema sem igual.

há também saNta faustiNa

uma Jovem poloNesa

que duraNte sua vida

teve uma grata surpresa,a de ver Nosso seNhor

e com todo seu ardor

ser dele uma vela acesa.

mas também há outros saNtos

que preciso meNcioNar,é cada um de vocês

oNde quer que possam estar

se escolherem por Jesus

olhaNdo a sua cruz

saNtos devem se torNar.

CAÇA-PALAVRASProcure no quadro o nome de 30 santos

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Misericórdia Kids

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Mensagem e Oração

18/11 Dn 12,1-3 Sl 15(16) Hb 10,11-14.18 Mc 13,24-32 • 19/11 Ap 1,1-4; 2,1-5 Sl 1 Lc 18,35-43 • 20/11 Ap 3,1-6.14-22 Sl 14 (15) Lc 19,1-10

25/11 Dn 7,13-14 Sl 92(93) Ap 1,5-8 Jo 18,33b-37 • 26/11 Ap 14,1-3.4b-5 Sl 23 (24) Lc 21,1-4 • 27/11 Ap 14,14-19 Sl 95 (96) Lc 21,5-11 28/11 Ap 15,1-4 Sl 97 (98) Lc 21,12-19 • 29/11 Ap 18,1-2.21-23; 19,1-3.9a Sl 99 (100) Lc 21,20-28 • 30/11 Rm 10,9-18 Sl 18A(19A) Mt 4,18-22

Conta-se a história de um monge que tinha o hábito de explodir em aces-sos de fúria e culpar seus companheiros quando as coisas davam errado. De-cidiu afastar-se da causa de seus problemas e foi para um mosteiro do deserto, onde praticamente não tinha contato com outros seres humanos.

Certa manhã, após instalar-se em sua nova morada, esbarrou acidental-mente no cântaro de água e lhe derramou o conteúdo. Ficou enfurecido, mas não havia ninguém por perto a quem culpar. Encheu novamente o cântaro. Pouco tempo depois, o mesmo fato se repetiu. Num ímpeto de ira, arremessou o cântaro ao chão, fazendo-o em pedacinhos.

Depois de acalmar-se, começou a refletir e chegou à conclusão de que seu mau humor era problema dele mesmo, e não dos outros.

“senhor Jesus, que viestes para curar os corações feridos e atribulados, pedimo-vos que cureis os traumas que pro-vocam a perturbação no nosso coração; pedimo-Vos de modo particular que cureis os que são causa de algum pecado. Pedimo-Vos que entreis em nossa vida, que nos cureis os traumas psíquicos que nos foram causados na infância e cujas feridas têm tido repercussões ao longo de toda a nossa vida.

Senhor Jesus, Vós conheceis os nossos problemas, e nós os pomos todos no Vosso Coração de Bom Pastor. Pedimo-Vos por esta grande chaga aberta em Vosso Coração Sagrado, que cureis as pequenas feridas que estão nos nossos. Curai as feridas da nossa memória para que nada do que nos aconteceu no passado nos deixe permanecer na dor, na angústia, na preocupação. Curai, Senhor, todas aque-las feridas que, na nossa vida, aconteceram originadas por causas de raízes de pecado.

Queremos perdoar a todas as pessoas que nos ofenderam. Libertai-nos desta ferida interior que nos tornou incapazes de perdoar. Vós que viestes para curar os corações atribulados, curai o nosso coração. Curai, Senhor, aquelas feridas íntimas que são causa de doenças físicas. Nós Vos oferecemos os nossos corações. Aceitai-os, Senhor, purificai-os, e daí-nos os sentimentos do Vosso Divino Coração. Concedei-nos, Senhor, a cura da dor que nos oprime por causa da morte de alguma pessoa querida. Dai-nos a graça de readquirir a paz e a alegria na certeza de que Vós sois a ressurreição e a vida.

Fazei de nós testemunhas autênticas de Vossa ressurreição, da Vossa vitória sobre o pecado e a morte, da Vossa presença de Senhor Vivo no meio de nós.” Amém. Termine esta oração com um Pai Nosso, uma Ave Maria e Glória.

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ORAÇÃO DE CURA INTERIOR

HÁBITO DE EXPLODIR

Juquinha - Mãe, mãe, me dá um real.A mãe - Pra que você quer um real?Juquinha - Pra dar a um velhinho que está gritando lá fora.A mãe - E o que ele está gritando?Juquinha - “Olha o sorvete, é 1 real!”

PIADINHA DOJUQUINHA

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