revista 7° d sup
DESCRIPTION
Revista - ExércitoTRANSCRIPT
17°D SUP / 2008
2 7°D SUP / 2008
37°D SUP / 2008
Expediente
ChefeTenente Coronel Arlindo
2° Ten Barros
André Marinho
Carol Santos
Carol Santos
Emília LiraEdson
Emília LiraNatália Albuquerque
5 mil exemplares
Rua Ribeiro de Brito 554, EmpresarialMonteiro de Melo, sala 108,Boa Viagem, CEP 51.021.310, Recife - PE,Fone: (81) 3463-3068E-mail: [email protected]
MOMENTO PARA COMEMORAR
Estamos lançando nosso primeiro número da Revista Anual do 7º Depósito de Suprimento. Desde as primeiras páginas até as últimas, temos uma sensação de vitória e missão cumprida. Sentimento não apenas pelo seu conteúdo, mas principalmente pelo trabalho desenvolvido pelo Depósito Campina do Taborda. Sem dúvida alguma, estamos em um momento de comemora-ção para a Unidade, pelo objetivo que foi alcançado.
O 7º D Sup cada vez mais segue fortalecendo sua visão de futuro em ser reconhecido como a “melhor unidade de supri-mento e transporte do Exército Brasileiro” e aproveita este momento para apresentar o trabalho que é desenvolvido pela família Campina do Taborda.
Nesta primeira edição da Revista, apresentamos o Depósito de forma ampla, desde a Chefia e Estado-Maior da Unidade, re-unimos matérias sobre as Companhias, Centro de Operações de Suprimento, Laboratórios e Armazéns, Almoxarifado, Tesou-raria e Aprovisionamento, Relações Públicas e Área de Lazer. Acrescentamos matérias especiais sobre a Orquestra Criança Cidadã, integrantes destaques do ano e eventos realizados no âmbito do Depósito, não esquecendo de locais importantes para esta Organização Militar, como o salão de honra e a sala de ex-posição. Criações marcantes para a história da Unidade também foram lembradas, como a canção do 7º D Sup e a construção da maquete do quartel.
Não poderia deixar de registrar o momento especial por que passamos. O 7º Depósito de Suprimento realiza mais uma con-quista e esta publicação, mais do que nunca, nos mostra isso. Conquista, inovação e trabalho. Os valores que acompanham o Depósito há 16 anos foram renovados, fortalecidos.
Parabéns aos nossos integrantes civis e militares, parabéns a equipe da Certa Consultoria e patrocinadores. O trabalho re-alizado acaba de dar um pequeno, mas sólido e imprescindível passo no caminho da excelência.
Espero, sinceramente, que esta edição seja muito marcante e proveitosa para todos.
Jailson Honorato – Primeiro-TenenteEditor
Supervisão
Projeto Gráfico
Fotografia
Colaboradores de Texto
Tiragem
7º Depósito de Suprimento
Editorial
4 7°D SUP / 2008
RECIFE
O Recife é a capital de Pernambuco. Apesar de sua vizinha Olinda ter sido a primeira capital da capitania de Per-nambuco, o Recife, fundado em 12 de março de 1537, é a mais antiga das capitais brasileiras. Localizada às mar-gens do Oceano Atlântico, tem uma área de 218 km² e uma população de 1,53 milhões de pessoas (ou 3,7 milhões contando a área metropolitana). Sua região metropolitana compreende as 14 cidades do Grande Recife. Tradi-
cionalmente, o nome da cidade dentro de frases é acompanhado de artigo masculino. A esse respeito, muitos intelectuais recifenses e pernambucanos já se pronunciaram, entre eles Gilberto Freire, em seu livro O Recife sim, Recife não, em 1960.
A cidade foi fundada pelos portugueses em 1537 e permaneceu portuguesa até a independência do Brasil, com a ex-ceção de um período de ocupação holandesa no Século XVII, entre 1630 e 1654, a maior parte do tempo sob o governo de Maurício de Nassau. A aldeia foi elevada a vila e conselho com o nome de Santo Antônio das Cacimbas do Recife do Porto em 1709, e tornou-se cidade em 1823. Durante os anos anteriores à invasão da Companhia das Índias Ocidentais, o povoado do Recife existiu apenas em função do porto e à sombra da sede Olinda, local que a aristocracia escolheu para residir devido à sua localização previamente fortificada, segundo a concepção portuguesa. Por isso mesmo, ergueram-se fortificações e pal-içadas em defesa do povoado e do porto do Recife, todas elas voltadas para o mar. Conclui-se, dessa forma, que os nativos não apresentavam ameaça maior aos colonos.
O Recife é conhecido como “Veneza Brasileira” - graças à semelhança fluvial com a cidade européia. Cercado por rios e cortado por pontes, é cheio de ilhas e mangues que magnificam sua geografia. Ali acontece o encontro dos rios Be-
beribe e Capibaribe que deságuam no Oceano Atlân-tico. A cidade conta com dezenas de pontes, entre elas a mais antiga do Brasil, a ponte Maurício de Nassau. A altitude média em relação ao nível do mar é de 4 metros, porém há algumas áreas da cidade que se local-izam abaixo deste nível. A cidade se localiza na latitude de 8º 04’ 03S e longitude de 34º 55’. O Recife tem um clima tropical, com alta umidade relativa do ar. Apre-senta temperaturas equilibradas ao longo do ano devi-do à proximidade da cidade em relação ao mar. Janeiro possui as temperaturas mais altas, sendo a máxima de 30°C e a mínima de 25°C, com muito sol. Julho possui as temperaturas mais baixas, sendo a máxima de 27°C e a mínima de 20°C, tendo muita chuva. A temperatura
média anual é de 25,2°C. Cidade que guarda grandes riquezas histórico-culturais e belas praias urbanas, o Recife atrai turistas de todo o mundo. Destacam-se entre os motivos desta atração as manifestações culturais como o Carnaval e o São João.
O Recife é uma cidade multicultural, com músicas e danças de origem africana, indígena e brasileira em seu carnaval. Como resultado dessa diversidade cultural, vêm títulos curiosos, como o de abrigar a maior agremiação carnavalesca do mun-do – o Galo da Madrugada, do qual se estima que participem dois milhões de pessoas (mais que a população da cidade) vindas de todo o Brasil. Num passeio de barco, o turista vai conhecer o Parque das Esculturas de Francisco Brennand. Existe, tam-bém, o museu do Instituto Ricardo Brennand. Ao longo ano, ocorrem diversas exposições no Centro de Convenções, que é o segundo maior do Brasil, entre elas a Bienal do Livro. Existem, também, as praias de Boa Viagem, Pina e Brasília Teimosa.
Cidade do Recife ............................................................................................................................................ Comandantes do Exército, CMNE e 7ª RM / 7ª DE ...................................................................................... Histórico do 7º D Sup .................................................................................................................................... Galeria dos Ex-Chefes do 7º D Sup ............................................................................................................... Chefe e Subchefe ..................................................................................................................................... 1ª Seção, 2ª Seção, 3ª Seção e 4ª Seção ................................................................................. COS, LIAB e LQR ........................................................................................................................ Setor de Transporte ....................................................................................................................................... Armazéns Classe I, Informática, Classe II, Classe VIII, Classe III / IX .......................................... Frigorífico ....................................................................................................................................................... Secretaria, Almoxarifado, Sertor Financeiro, SALC ....................................................................... Aprovisionamento .......................................................................................................................................... CCSv, 1ª Cia Sup, 2ª Cia Sup ............................................................................................................... Canil ...................................................................................................................................................... Comunicação Social ............................................................................................................................. Mulheres na Caserna .................................................................................................................................... Salão de Honra, Canção da Unidade e Destaques do Ano ................................................................. Sala de Exposição, Auditório ........................................................................................................................ Seção de Excelência Gerencial – PEG ......................................................................................................... Concurso de Artes Plásticas Campina do Taborda ...............................................................................Orquestra Criança Cidadã .......................................................................................................... 16° Aniversário, Formatura ........................................................................................................... Maquete da Unidade ....................................................................................................................................
5 678
9/10 11/12/13 e 1415/16/17 e 18
1920/22/23 e 24
2526/27/28 e 29
3034 e 3536 e 3738 e 39
4042 e 43
4445
48 e 4950/51/52 e 5354/55/56 e 57
58
SUMÁRIO
56
FORMATURA
SALA DE
EXPOSIÇÕES
44 >36 40
CANIL MULHERES NA
CASERNA
> >
48 50
CONCURSO
DE ARTES
PLÁSTICAS
ORQUESTRA
CRIANÇA
CIDADÃ> > >
57°D SUP / 2008
RECIFE
O Recife é a capital de Pernambuco. Apesar de sua vizinha Olinda ter sido a primeira capital da capitania de Per-nambuco, o Recife, fundado em 12 de março de 1537, é a mais antiga das capitais brasileiras. Localizada às mar-gens do Oceano Atlântico, tem uma área de 218 km² e uma população de 1,53 milhões de pessoas (ou 3,7 milhões contando a área metropolitana). Sua região metropolitana compreende as 14 cidades do Grande Recife. Tradi-
cionalmente, o nome da cidade dentro de frases é acompanhado de artigo masculino. A esse respeito, muitos intelectuais recifenses e pernambucanos já se pronunciaram, entre eles Gilberto Freire, em seu livro O Recife sim, Recife não, em 1960.
A cidade foi fundada pelos portugueses em 1537 e permaneceu portuguesa até a independência do Brasil, com a ex-ceção de um período de ocupação holandesa no Século XVII, entre 1630 e 1654, a maior parte do tempo sob o governo de Maurício de Nassau. A aldeia foi elevada a vila e conselho com o nome de Santo Antônio das Cacimbas do Recife do Porto em 1709, e tornou-se cidade em 1823. Durante os anos anteriores à invasão da Companhia das Índias Ocidentais, o povoado do Recife existiu apenas em função do porto e à sombra da sede Olinda, local que a aristocracia escolheu para residir devido à sua localização previamente fortificada, segundo a concepção portuguesa. Por isso mesmo, ergueram-se fortificações e pal-içadas em defesa do povoado e do porto do Recife, todas elas voltadas para o mar. Conclui-se, dessa forma, que os nativos não apresentavam ameaça maior aos colonos.
O Recife é conhecido como “Veneza Brasileira” - graças à semelhança fluvial com a cidade européia. Cercado por rios e cortado por pontes, é cheio de ilhas e mangues que magnificam sua geografia. Ali acontece o encontro dos rios Be-
beribe e Capibaribe que deságuam no Oceano Atlân-tico. A cidade conta com dezenas de pontes, entre elas a mais antiga do Brasil, a ponte Maurício de Nassau. A altitude média em relação ao nível do mar é de 4 metros, porém há algumas áreas da cidade que se local-izam abaixo deste nível. A cidade se localiza na latitude de 8º 04’ 03S e longitude de 34º 55’. O Recife tem um clima tropical, com alta umidade relativa do ar. Apre-senta temperaturas equilibradas ao longo do ano devi-do à proximidade da cidade em relação ao mar. Janeiro possui as temperaturas mais altas, sendo a máxima de 30°C e a mínima de 25°C, com muito sol. Julho possui as temperaturas mais baixas, sendo a máxima de 27°C e a mínima de 20°C, tendo muita chuva. A temperatura
média anual é de 25,2°C. Cidade que guarda grandes riquezas histórico-culturais e belas praias urbanas, o Recife atrai turistas de todo o mundo. Destacam-se entre os motivos desta atração as manifestações culturais como o Carnaval e o São João.
O Recife é uma cidade multicultural, com músicas e danças de origem africana, indígena e brasileira em seu carnaval. Como resultado dessa diversidade cultural, vêm títulos curiosos, como o de abrigar a maior agremiação carnavalesca do mun-do – o Galo da Madrugada, do qual se estima que participem dois milhões de pessoas (mais que a população da cidade) vindas de todo o Brasil. Num passeio de barco, o turista vai conhecer o Parque das Esculturas de Francisco Brennand. Existe, tam-bém, o museu do Instituto Ricardo Brennand. Ao longo ano, ocorrem diversas exposições no Centro de Convenções, que é o segundo maior do Brasil, entre elas a Bienal do Livro. Existem, também, as praias de Boa Viagem, Pina e Brasília Teimosa.
6 7°D SUP / 2008
HISTÓRICO
No ano de 2008, o 7º Depósito de Suprimento comemorou o seu 16° ano de existência.Criado pela Portaria Ministerial nº 53, de 22 de novembro de 1991, do então Ministro do Exército, General Carlos Tinoco Ribeiro Gomes, o 7º Depósito de
Suprimento é o resultado da fusão dos Depósitos Regionais de Subsistência, de Material de Intendência, de Armamento e Munição, de Material de Engenharia, de Material de Saúde e de Moto-mecanização.
A data de aniversário do antigo Depósito Regional de Subsistência - DRS, que ocupava as atuais instalações, 26 de julho, foi escolhida como a data comemorativa do aniversário da nova Unidade.
Estudo realizado no ano de 2001, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, conclui que a área hoje ocupada pela sede do 7º D Sup encontra-se vinculada a fatos históricos relacionados à rendição dos holandeses, no século XVII.
Por estar localizado na área histórica do sítio onde ocorreu a entrega das chaves da cidade do Recife, pelos invasores holandeses às tropas brasileiras em 1654, após as memoráveis batalhas dos Guararapes, origem do nosso Exército, o 7º D SUP recebeu em 09 de abril de 2002, a denominação histórica “Depósito Campina do Taborda”, homenagem a tão significativo evento.
Sua sede foi instalada nas áreas ocupadas anteriormente pelo Depósito Regional de Subsistência - DRS e pelo 14º Batalhão Logístico – 14º BLOG, tendo na localidade de Paudalho - PE, a aproximadamente 50 Km de Recife, a 2ª Cia Sup. A Unidade assumiu todos os encargos de suprimento realizados pelos extintos depósitos.
COMANDANTES
Gen Ex Enzo Martins PeriCOMANDANTE DO EXÉRCITO BRASILEIRO
Gen Div Archias Alves de Almeida NetoCOMANDANTE DA 7ªRM/ 7ªDE
Gen Ex Marius Teixeira NetoCOMANDANTE DO CMNE
77°D SUP / 2008
HISTÓRICO
No ano de 2008, o 7º Depósito de Suprimento comemorou o seu 16° ano de existência.Criado pela Portaria Ministerial nº 53, de 22 de novembro de 1991, do então Ministro do Exército, General Carlos Tinoco Ribeiro Gomes, o 7º Depósito de
Suprimento é o resultado da fusão dos Depósitos Regionais de Subsistência, de Material de Intendência, de Armamento e Munição, de Material de Engenharia, de Material de Saúde e de Moto-mecanização.
A data de aniversário do antigo Depósito Regional de Subsistência - DRS, que ocupava as atuais instalações, 26 de julho, foi escolhida como a data comemorativa do aniversário da nova Unidade.
Estudo realizado no ano de 2001, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, conclui que a área hoje ocupada pela sede do 7º D Sup encontra-se vinculada a fatos históricos relacionados à rendição dos holandeses, no século XVII.
Por estar localizado na área histórica do sítio onde ocorreu a entrega das chaves da cidade do Recife, pelos invasores holandeses às tropas brasileiras em 1654, após as memoráveis batalhas dos Guararapes, origem do nosso Exército, o 7º D SUP recebeu em 09 de abril de 2002, a denominação histórica “Depósito Campina do Taborda”, homenagem a tão significativo evento.
Sua sede foi instalada nas áreas ocupadas anteriormente pelo Depósito Regional de Subsistência - DRS e pelo 14º Batalhão Logístico – 14º BLOG, tendo na localidade de Paudalho - PE, a aproximadamente 50 Km de Recife, a 2ª Cia Sup. A Unidade assumiu todos os encargos de suprimento realizados pelos extintos depósitos.
COMANDANTES
Gen Ex Enzo Martins PeriCOMANDANTE DO EXÉRCITO BRASILEIRO
Gen Div Archias Alves de Almeida NetoCOMANDANTE DA 7ªRM/ 7ªDE
Gen Ex Marius Teixeira NetoCOMANDANTE DO CMNE
8 7°D SUP / 2008
CHEFE
ARLINDO JOSÉ DOS SANTOS FILHO - TENENTE CORONEL DE MATERIAL BÉLICO
Nascido em 09 de outubro de 1960, no Rio de Janeiro – RJ, foi declarado Aspirante à oficial em 15 de dezembro de 1984. Foi promovido ao Posto de Tenente-Coronel em 30 de abril de 2004. Serviu na AMAN, no 25º BLOG, 18° BLOG, 5° BLOG e HGeC.
Cursos e Estágios
Curso de Formação de Oficiais de Material Bélico – AMAN – 1984Bacharelado em Ciências Militares – AMAN – 1984Instrutor de Educação Física – 1989Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO) – Quadro de Material Bélico – 1992Negociação de Crise com Reféns – 2005
Condecorações
Medalha Militar de Prata;Medalha Corpo de Tropa de Bronze;Medalha do Pacificador;Medalha da Vitória;Medalha Ordem do Mérito Batalhão Suez;Medalha Aspirante Mega;Medalha Pernambucana do Mérito Policial Militar;Medalha Sangue dos Heróis;Medalha Esplendor dos Heróis da Paz
GALERIA DOS EX-CHEFES
CEL MB QEMA FRANCISCO JORGE BERGUEMAYER MINUZZI
24 JAN 97 A 31 JAN 2000
TC INT QEMA ANTÔNIO MULATINO MOISÉS14 JAN 92 A 08 FEV 93 TC INT QEMA SÉRGIO DE ASSIS PEDROSA
08 FEV 93 A 27 JAN 95
TC INT QEMA PAULO ISRAEL LOPES PEDROZO
31 JAN 00 A 24 JAN 02
CEL INT QEMA OSCAR HENRIQUE GRAULTVIANNA DE LIMA
24 JAN 02 A 26 JAN 05
CEL INT QEMA RICARDO DE REZENDE27 JAN 95 A 24 JAN 97
CEL INT QEMA HELCIO DE FREITASMARTINS
26 JAN 05 A 18 JAN 07
97°D SUP / 2008
CHEFE
ARLINDO JOSÉ DOS SANTOS FILHO - TENENTE CORONEL DE MATERIAL BÉLICO
Nascido em 09 de outubro de 1960, no Rio de Janeiro – RJ, foi declarado Aspirante à oficial em 15 de dezembro de 1984. Foi promovido ao Posto de Tenente-Coronel em 30 de abril de 2004. Serviu na AMAN, no 25º BLOG, 18° BLOG, 5° BLOG e HGeC.
Cursos e Estágios
Curso de Formação de Oficiais de Material Bélico – AMAN – 1984Bacharelado em Ciências Militares – AMAN – 1984Instrutor de Educação Física – 1989Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO) – Quadro de Material Bélico – 1992Negociação de Crise com Reféns – 2005
Condecorações
Medalha Militar de Prata;Medalha Corpo de Tropa de Bronze;Medalha do Pacificador;Medalha da Vitória;Medalha Ordem do Mérito Batalhão Suez;Medalha Aspirante Mega;Medalha Pernambucana do Mérito Policial Militar;Medalha Sangue dos Heróis;Medalha Esplendor dos Heróis da Paz
10 7°D SUP / 2008
1ª SEÇÃO
A 1ª Seção é a responsável por todos os encargos relati-vos ao pessoal militar e civil, realiza a confecção do Boletim Interno, requerimento de medalhas, controle de efetivos, pagamento de pessoal, controle de férias, recompensas e li-cenças, escalas de serviço e alterações dos servidores civis. Está estruturada em 4 subseções:- Setor de Identificação;- Setor de Pagamento;- Setor de Pessoal Militar;- Setor de Pessoal Civil.
SUBCHEFE
JOSÉ EDUARDO MENDES - TENENTE CORONEL DE INTENDÊNCIA
Nascido em 15 de julho de 1960, em Caçapava – SP, foi declarado Aspirante à oficial em 07 de dezembro de 1985. Foi promovido ao posto de Tenente-Coronel em 25 de dezembro de 2004. Serviu na AMAN e 5º BLOG. Cursos e Estágios
Curso de Formação de Oficiais de Intendência – AMAN - 1985 Bacharelado em Ciências Militares – 1985Manutenção de Material Bélico – 1988Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO) – Serviço de Intendência – 1993Aperfeiçoamento em Operações Militares – 1993 Adaptação à Selva – 2001
Condecorações:
Militar de PrataMarechal TrompowsryServiço Amazônico Passador de Bronze da Vitória Sangue de Heróis Jubileu de Ouro da Vitória II Guerra Marechal Zenório da CostaMarechal Machado Lopes
117°D SUP / 2008
1ª SEÇÃO
A 1ª Seção é a responsável por todos os encargos relati-vos ao pessoal militar e civil, realiza a confecção do Boletim Interno, requerimento de medalhas, controle de efetivos, pagamento de pessoal, controle de férias, recompensas e li-cenças, escalas de serviço e alterações dos servidores civis. Está estruturada em 4 subseções:- Setor de Identificação;- Setor de Pagamento;- Setor de Pessoal Militar;- Setor de Pessoal Civil.
12 7°D SUP / 2008
3ª SEÇÃO
A 3ª Seção é a responsável pelas atividades de in-strução, competindo-lhe planejar e organizar, mediante determinação do Chefe e de acordo com as diretrizes do Escalão Superior. Propor, organizar e manter o Programa de Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional, planejar e realizar a seleção das praças que devem ser ma-triculados nos diversos cursos, em colaboração com a 1ª Seção. Organizar as cerimônias militares, organizar e co-ordenar o funcionamento dos diversos cursos da Unidade e colaborar com a 2ª Seção na elaboração do Plano de Se-gurança e Defesa do Aquartelamento.
2ª SEÇÃO
A 2ª Seção realiza atividades de inteligência e contra-inteligência, segurança da OM e de seus integrantes, proporcionando suporte a chefia e ao escalão superior nos assuntos de caráter sigiloso, confecciona os boletins reservados e o trâmite de todos os documentos que não sejam de natureza ostensiva.
137°D SUP / 2008
3ª SEÇÃO
A 3ª Seção é a responsável pelas atividades de in-strução, competindo-lhe planejar e organizar, mediante determinação do Chefe e de acordo com as diretrizes do Escalão Superior. Propor, organizar e manter o Programa de Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional, planejar e realizar a seleção das praças que devem ser ma-triculados nos diversos cursos, em colaboração com a 1ª Seção. Organizar as cerimônias militares, organizar e co-ordenar o funcionamento dos diversos cursos da Unidade e colaborar com a 2ª Seção na elaboração do Plano de Se-gurança e Defesa do Aquartelamento.
14 7°D SUP / 2008
4ª SEÇÃO
A 4ª Seção compete as atividades de compra e contratação de serviços, controle dos recursos financeiros, transporte de tropas, material e suprimento, fiscalização e controle do patrimônio da Unidade, mantendo as instalações em bom estado e proporcionando atendimento médico e odontológico a todos os integrantes.