revisÃo direito civil parte geral prof. dóris ghilardi

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REVISÃO DIREITO REVISÃO DIREITO CIVIL PARTE CIVIL PARTE GERAL GERAL Prof. Dóris Ghilardi Prof. Dóris Ghilardi

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Page 1: REVISÃO DIREITO CIVIL PARTE GERAL Prof. Dóris Ghilardi

REVISÃO REVISÃO DIREITO CIVIL DIREITO CIVIL PARTE GERALPARTE GERAL

Prof. Dóris GhilardiProf. Dóris Ghilardi

Page 2: REVISÃO DIREITO CIVIL PARTE GERAL Prof. Dóris Ghilardi

LICC LICC VigênciaVigência: é a qualidade temporal da norma. : é a qualidade temporal da norma. A obrigatoriedade da lei surge a partir de A obrigatoriedade da lei surge a partir de

sua publicação oficial, o que não implica em sua publicação oficial, o que não implica em vigência imediata. O artigo 1° da LICC vigência imediata. O artigo 1° da LICC enuncia que, salvo disposição em contrário, enuncia que, salvo disposição em contrário, a lei começará a vigorar em todo o País a lei começará a vigorar em todo o País somente 45 dias depois de oficialmente somente 45 dias depois de oficialmente publicada.publicada.

  

Page 3: REVISÃO DIREITO CIVIL PARTE GERAL Prof. Dóris Ghilardi

Vacatio legisVacatio legis: O intervalo entre a data da publicação : O intervalo entre a data da publicação da lei e a sua entrada em vigor denomina-se da lei e a sua entrada em vigor denomina-se vacatio vacatio legis. legis. Assim, em matéria de duração do intervalo, foi Assim, em matéria de duração do intervalo, foi adotado o adotado o critério do prazo únicocritério do prazo único, entrando a lei , entrando a lei em vigor na mesma data em todo o País.em vigor na mesma data em todo o País.

Revogação da leiRevogação da lei: Cessa a vigência da lei com a sua : Cessa a vigência da lei com a sua revogação. Diz o artigo 2° da LICC que a lei terá revogação. Diz o artigo 2° da LICC que a lei terá vigor até que outra a modifique ou a revogue, desde vigor até que outra a modifique ou a revogue, desde que não se destine à vigência temporária.que não se destine à vigência temporária.

Poder ser total (ab-rogação) ou parcial (derrogação);Poder ser total (ab-rogação) ou parcial (derrogação);

Page 4: REVISÃO DIREITO CIVIL PARTE GERAL Prof. Dóris Ghilardi

RepristinaçãoRepristinação: é a restauração da lei : é a restauração da lei revogada pela revogação de sua revogadora. revogada pela revogação de sua revogadora. Como regra, esse fenômeno não é aceito em Como regra, esse fenômeno não é aceito em nosso ordenamento. Assim, desde que haja nosso ordenamento. Assim, desde que haja disposição expressa nesse sentido é possível disposição expressa nesse sentido é possível haver repristinação. (art. 2°, § 3°);haver repristinação. (art. 2°, § 3°);

Aplicação e Interpretação das normasAplicação e Interpretação das normas: Nas : Nas situações em que o fato é típico e se enquadra situações em que o fato é típico e se enquadra de forma perfeita no conceito abstrato da de forma perfeita no conceito abstrato da norma dá-se o norma dá-se o fenômeno da subsunçãofenômeno da subsunção; ;

Page 5: REVISÃO DIREITO CIVIL PARTE GERAL Prof. Dóris Ghilardi

Código Civil:Código Civil: Pablo Stolze Gagliano, define os direitos Pablo Stolze Gagliano, define os direitos

da personalidade como “aqueles que têm da personalidade como “aqueles que têm por objeto os atributos físicos, psíquicos por objeto os atributos físicos, psíquicos e morais da pessoa em si e em suas e morais da pessoa em si e em suas projeções sociais”.projeções sociais”.

CaracterísticasCaracterísticas: Os direitos da : Os direitos da personalidade são intransmissíveis e personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, segundo o artigo 11, irrenunciáveis, segundo o artigo 11, porém são também absolutos, ilimitados, porém são também absolutos, ilimitados, imprescritíveis, impenhoráveis, imprescritíveis, impenhoráveis, inexpropriáveis e vitalícios.inexpropriáveis e vitalícios.

Page 6: REVISÃO DIREITO CIVIL PARTE GERAL Prof. Dóris Ghilardi

A personalidade civil começa do A personalidade civil começa do nascimento com vida. E termina com nascimento com vida. E termina com a morte - que pode ser real (art. 6) a morte - que pode ser real (art. 6) ou presumida(que pode ser com ou ou presumida(que pode ser com ou sem declaração de ausência), ou por sem declaração de ausência), ou por comoriência ou simultaneidade(art. comoriência ou simultaneidade(art. 8).8).

Page 7: REVISÃO DIREITO CIVIL PARTE GERAL Prof. Dóris Ghilardi

Incapacidade absoluta – art. 3 Incapacidade absoluta – art. 3 * Os absolutamente incapazes são * Os absolutamente incapazes são

representados;representados;

Incapacidade relativa – art. 4Incapacidade relativa – art. 4* Os relativamente são assistidos;* Os relativamente são assistidos;

Page 8: REVISÃO DIREITO CIVIL PARTE GERAL Prof. Dóris Ghilardi

EMANCIPAÇÃO:EMANCIPAÇÃO: Art. 5 Art. 5 Emancipação voluntária: I – pela concessão dos pais, Emancipação voluntária: I – pela concessão dos pais,

ou de um deles, na falta do outro, mediante ou de um deles, na falta do outro, mediante instrumento público;instrumento público;

Emancipação legal: Emancipação legal: II – pelo casamento;II – pelo casamento; III – pelo exercício de emprego público efetivo;III – pelo exercício de emprego público efetivo; IV – pela colação de grau em curso de ensino superior;IV – pela colação de grau em curso de ensino superior; V – pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela V – pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela

existência de relação de emprego, desde que, em existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com 16 anos completos tenha função deles, o menor com 16 anos completos tenha economia própria;economia própria;

*  *  Em qualquer de suas formas é irrevogável.Em qualquer de suas formas é irrevogável.

Page 9: REVISÃO DIREITO CIVIL PARTE GERAL Prof. Dóris Ghilardi

DomicílioDomicílio: O domicílio da pessoa natural é o lugar : O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua residência com ânimo onde ela estabelece a sua residência com ânimo definitivo. art. 70definitivo. art. 70

O conceito compõe-se de dois elementos: o O conceito compõe-se de dois elementos: o objetivoobjetivo – – que é a residência e o que é a residência e o subjetivosubjetivo: que é de caráter : que é de caráter psicológico, consistente no ânimo definitivo.psicológico, consistente no ânimo definitivo.

A pessoa que não tenha residência habitual, terá A pessoa que não tenha residência habitual, terá como domicílio o lugar em que for encontrada; se como domicílio o lugar em que for encontrada; se tiver diversas residências o domicílio será qualquer tiver diversas residências o domicílio será qualquer delas.delas.

   Domicílio necessário: Têm domicílio necessário o Domicílio necessário: Têm domicílio necessário o

incapaz, o servidor público, o militar, o marítimo e o incapaz, o servidor público, o militar, o marítimo e o preso. Art. 76preso. Art. 76

Page 10: REVISÃO DIREITO CIVIL PARTE GERAL Prof. Dóris Ghilardi

PESSOA JURÍDICA:PESSOA JURÍDICA:

Consiste num conjunto de pessoas ou de Consiste num conjunto de pessoas ou de bens, dotados de personalidade jurídica bens, dotados de personalidade jurídica própria e constituído na forma da lei, própria e constituído na forma da lei, para a consecução de fins comuns. para a consecução de fins comuns.

A sua existência legal só começa A sua existência legal só começa efetivamente com o registro de seu ato efetivamente com o registro de seu ato constitutivo no órgão competente, constitutivo no órgão competente, conforme art. 45 do CC.conforme art. 45 do CC.

Page 11: REVISÃO DIREITO CIVIL PARTE GERAL Prof. Dóris Ghilardi

Classificação da Pessoa Classificação da Pessoa Jurídica:Jurídica:

Pessoa Jurídica de Direito Público Interno: Pessoa Jurídica de Direito Público Interno: art. 41 – União, Estados, Municípios, art. 41 – União, Estados, Municípios, autarquias e associações públicas e demais autarquias e associações públicas e demais entidades de caráter público.entidades de caráter público.

Pessoa Jurídica de Direito PrivadoPessoa Jurídica de Direito Privado – art. 44 – art. 44 – associações, sociedades, fundações, – associações, sociedades, fundações, organizações religiosas e partidos organizações religiosas e partidos políticos.políticos.

Page 12: REVISÃO DIREITO CIVIL PARTE GERAL Prof. Dóris Ghilardi

Aplica-se, às pessoas jurídicas, no que Aplica-se, às pessoas jurídicas, no que couber, a proteção dos direitos da couber, a proteção dos direitos da personalidade.personalidade.

   Desvio de finalidade e confusão Desvio de finalidade e confusão

patrimonial podem gerar a aplicação patrimonial podem gerar a aplicação da teoria da desconsideração da da teoria da desconsideração da personalidade jurídica.personalidade jurídica.

  

Page 13: REVISÃO DIREITO CIVIL PARTE GERAL Prof. Dóris Ghilardi

BENS: BENS: são coisas materiais, concretas, úteis são coisas materiais, concretas, úteis aos homens e de expressão econômica.aos homens e de expressão econômica.

Classificação: Classificação: Bens Considerados em si mesmosBens Considerados em si mesmos:: Bens móveisBens móveis Bens ImóveisBens Imóveis Fungíveis e consumíveisFungíveis e consumíveis DivisíveisDivisíveis Singulares e ColetivosSingulares e Coletivos

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Bens Reciprocamente ConsideradosBens Reciprocamente Considerados:: Principais: o que tem existência própria;Principais: o que tem existência própria; Acessórios: aquele cuja existência depende do Acessórios: aquele cuja existência depende do

principal (partes integrantes: produtos, frutos, principal (partes integrantes: produtos, frutos, benfeitorias; e pertenças)benfeitorias; e pertenças)

Produto: utilidades que se retiram das coisas, Produto: utilidades que se retiram das coisas, diminuindo-lhe a quantidade, porque não se diminuindo-lhe a quantidade, porque não se reproduzem periodicamente)reproduzem periodicamente)

Frutos: utilidades que uma coisa periodicamente Frutos: utilidades que uma coisa periodicamente produz – podem ser naturais; industriais e civis;produz – podem ser naturais; industriais e civis;

Page 15: REVISÃO DIREITO CIVIL PARTE GERAL Prof. Dóris Ghilardi

Pertenças: Os bens jurídicos que, não Pertenças: Os bens jurídicos que, não constituindo partes integrantes, se destinam, constituindo partes integrantes, se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao aformoseamento de outro;aformoseamento de outro;

Benfeitorias: podem ser necessárias, úteis e Benfeitorias: podem ser necessárias, úteis e voluptuárias;voluptuárias;

* Necessárias: tem por fim conservar o bem * Necessárias: tem por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore;ou evitar que se deteriore;

* Úteis: aumentam ou facilitam o uso do bem;* Úteis: aumentam ou facilitam o uso do bem; * Voluptuárias: as de mero deleite ou recreio.* Voluptuárias: as de mero deleite ou recreio.

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Natural ou stricto sensu:Natural ou stricto sensu: * ordinário* ordinário * extraordinário* extraordinário

Fatos JurídicosFatos Jurídicos Humano ou lato sensu:Humano ou lato sensu: *Lícito:*Lícito: Ato Jurídico em sentido Ato Jurídico em sentido

estritoestrito Ato-fatoAto-fato Negócio JurídicoNegócio Jurídico * Ilícito: art. 186 e 187 * Ilícito: art. 186 e 187

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Negócio Jurídico – art. 104/184Negócio Jurídico – art. 104/184 Elementos Essenciais: Elementos Essenciais: • Plano de existênciaPlano de existência: manifestação de : manifestação de

vontade, finalidade negocial e idoneidade vontade, finalidade negocial e idoneidade do objetodo objeto

• Plano de validadePlano de validade: art. 104 – agente capaz, : art. 104 – agente capaz, objeto lícito, possível, determinado ou objeto lícito, possível, determinado ou determinável, forma prescrita e não defesa determinável, forma prescrita e não defesa em lei; em lei;

• Plano de eficáciaPlano de eficácia: pode ser imediata ou : pode ser imediata ou aguardar a realização de um dos elementos aguardar a realização de um dos elementos acidentais: condição, termo e encargo.acidentais: condição, termo e encargo.

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Invalidade do Negócio Jurídico:Invalidade do Negócio Jurídico:

a) Nulidade: o negócio nulo atinge o a) Nulidade: o negócio nulo atinge o interesse do Estado; (art. 166)interesse do Estado; (art. 166)

b) Anulabilidade: o negócio jurídico b) Anulabilidade: o negócio jurídico atinge somente o interesse das atinge somente o interesse das partes. (art. 171)partes. (art. 171)

* O negócio nulo não se convalida;* O negócio nulo não se convalida;

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VÍCIOS DO NEGÓCIO VÍCIOS DO NEGÓCIO JURÍDICOJURÍDICO

1. Erro / Ignorância – Art. 1381. Erro / Ignorância – Art. 138 Erro é a falsa percepção da realidade.Erro é a falsa percepção da realidade. Ignorância é o completo Ignorância é o completo

desconhecimento da realidade.desconhecimento da realidade. Para ambos o tratamento é idêntico, Para ambos o tratamento é idêntico,

porém quem erra, erra sozinho.porém quem erra, erra sozinho. O negócio jurídico será anulável, sendo O negócio jurídico será anulável, sendo

necessária interposição de uma ação necessária interposição de uma ação anulatória.anulatória.

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2. Dolo: 2. Dolo: É o induzimento malicioso a erro. – É o induzimento malicioso a erro. – Art. 145Art. 145

O dolo é anulável, sendo necessária à ação O dolo é anulável, sendo necessária à ação anulatória anulatória

3. Coação: 3. Coação: É a pressão ou ameaça exercida É a pressão ou ameaça exercida sobre uma pessoa para que esta realize um sobre uma pessoa para que esta realize um negócio jurídico (temor de dano à sua negócio jurídico (temor de dano à sua pessoa, à sua família ou aos seus bens). pessoa, à sua família ou aos seus bens). (art. 151)(art. 151)

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4. Estado de perigo: 4. Estado de perigo: No estado de perigo uma No estado de perigo uma pessoa realiza um negócio suportando pessoa realiza um negócio suportando onerosidade excessiva na tentativa de salvar a onerosidade excessiva na tentativa de salvar a si próprio, parente próximo, cônjuge, si próprio, parente próximo, cônjuge, companheiro ou amigos íntimos. (art. 156)companheiro ou amigos íntimos. (art. 156)

5. Lesão: 5. Lesão: Na lesão uma pessoa realiza negócio Na lesão uma pessoa realiza negócio jurídico assumindo risco de prestação jurídico assumindo risco de prestação excessivamente onerosa. Na lesão o motivo que excessivamente onerosa. Na lesão o motivo que leva a pessoa a tomar prejuízo é uma situação leva a pessoa a tomar prejuízo é uma situação de premente necessidade ou inexperiência de premente necessidade ou inexperiência (técnica, financeira, administrativa). Ex. (técnica, financeira, administrativa). Ex. desemprego, dívidas bancárias. (art. 157)desemprego, dívidas bancárias. (art. 157)

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6. Fraude contra Credores6. Fraude contra Credores Ocorre quando o devedor insolvente, ou na iminência de assim Ocorre quando o devedor insolvente, ou na iminência de assim

se tornar, pratica atos maliciosos no intuito de diminuir o seu se tornar, pratica atos maliciosos no intuito de diminuir o seu patrimônio, reduzindo, assim, a garantia que esse representa patrimônio, reduzindo, assim, a garantia que esse representa para o pagamento de suas dívidas perante os credores.para o pagamento de suas dívidas perante os credores.

Requisitos:Requisitos: • • Anterioridade do crédito ou obrigação;Anterioridade do crédito ou obrigação; • • Eventus Damni Eventus Damni - o evento danoso deve ter prejudicado o - o evento danoso deve ter prejudicado o

credor;credor; • • Concilium fraudis Concilium fraudis - deve ser provada a má-fé das pessoas que - deve ser provada a má-fé das pessoas que

realizaram o negócio.realizaram o negócio. Para que o negócio seja anulado, a parte prejudicada deverá Para que o negócio seja anulado, a parte prejudicada deverá

entrar com ação pauliana;entrar com ação pauliana;

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Extingue a pretensãoExtingue a pretensão Prazos somente Prazos somente

estabelecidos pela leiestabelecidos pela lei Deve ser declarada de Deve ser declarada de

ofício pelo juizofício pelo juiz O devedor pode renunciar O devedor pode renunciar

a ela após a consumaçãoa ela após a consumação Não corre contra Não corre contra

determinadas pessoasdeterminadas pessoas Previsão de casos de Previsão de casos de

impedimento, suspensão impedimento, suspensão ou ou

interrupção.interrupção.

DECADÊNCIADECADÊNCIA

Extingue o direitoExtingue o direito Prazos estabelecidos Prazos estabelecidos

pela lei (decadência pela lei (decadência legal) ou por convenção legal) ou por convenção das partes (decadência das partes (decadência convencional)convencional)

  A decadência legal deve A decadência legal deve ser reconhecida de ofício ser reconhecida de ofício pelo magistrado;pelo magistrado;

A decadência legal não A decadência legal não pode ser renunciada, em pode ser renunciada, em qualquer hipótese. qualquer hipótese. mpida, regra geral, com mpida, regra geral, com exceção de regras exceção de regras específicas.específicas.

PRESCRIÇÃO:PRESCRIÇÃO:

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Se eu pudesse deixar algum presente a você...Deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos

seres humanos.

A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo.

Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem.

Deixaria a capacidade de escolher novos rumos.

Deixaria para você se pudesse o respeito àquilo que é indispensável:

Além do pão, do trabalho.Além do trabalho, a ação.

E, quando tudo mais faltasse, um segredo:O de buscar no interior de si mesmo a resposta e a

força para encontrar a saída.

Mahtma Gandhi