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REVISÃO 2ª AP 2º TRIMESTRE HISTÓRIA 8º ANO EF

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REVISÃO 2ª AP

2º TRIMESTRE

HISTÓRIA 8º ANO EF

1. (UFBA adaptado) Assinale as proposições corretas, some os números a elas associados e marque no espaço apropriado. "Brasileiros! Salta aos olhos a negra perfídia, são patentes os reiterados perjúrios do Imperador, e está conhecida nossa ilusão ou engano em adotarmos um sistema de governo defeituoso em sua origem, e mais defeituoso em suas partes componentes... O sistema americano deve ser idêntico; desprezemos instituições oligárquicas, só cabidas na encanecida Europa.“ Manifesto de Proclamação da Confederação do Equador, em 12 de julho de 1824. (MENDES JR., v. 2, p. 169) Com base no texto anterior e nos conhecimentos sobre o processo de independência do Brasil, pode-se afirmar: ( ) A "negra perfídia" e os "perjúrios do Imperador“ referidos no Manifesto demonstram o desagrado dos brasileiros para com as atitudes autoritárias tomadas por D. Pedro I, após a dissolução da Assembleia Constituinte. ( ) O movimento revolucionário pernambucano que criticou o centralismo político imposto pela primeira Constituição pretendia reunir as províncias do Nordeste num governo republicano e federativo. ( ) O "sistema de governo defeituoso em sua origem" decorreu da participação dos deputados brasileiros nas Cortes Constituintes de Lisboa e consequente aprovação de uma única constituição para o Reino Unido. ( ) O sistema de governo mencionado no texto foi considerado pelos manifestantes "mais defeituoso em suas partes componentes", porque estabelecia eleições baseadas no sufrágio universal e igualdade entre os três poderes.

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( ) A reação conservadora e aristocrática vivida pela Europa, após a derrota de Napoleão Bonaparte, foi contestada peIa onda revolucionária liberal de 1830, que se refletiu no Brasil, através das críticas ao centralismo e autoritarismo de D. Pedro I. ( ) A onda revolucionária liberal europeia de 1848 refletiu-se no Brasil, através da vigência dos princípios federalistas estabelecidos com a maioridade de D. Pedro II.

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2. Observe a imagem ao lado. Trata-se da “Alegoria ao juramento da Constituição de 1824”, litografia gravada pelo artista italiano GIUSEPPE GIANNI por volta de 1830. Estava acompanhada dos dizeres: “Salve! Querido brasileiro dia 25 de março de 1824!” (Questão adaptada retirada do Projeto Mosaico, História, 8º ano, de Cláudio Vicentino e José Bruno Vicentino, editora Scipione, São Paulo, 2015, pg 239)

a) A figura masculina na gravura corresponde a D.Pedro I. Descreva a sua representação, considerando seu aspecto físico, seus gestos e suas atitudes. Resposta: D.Pedro foi representado como um homem jovem, forte, elegante e aparentemente gentil. Demonstra um olhar firme ao amparar a figura feminina. Seu pé direito pressiona o braço da criatura do canto esquerdo da gravura, impedindo-a de derrubar a figura feminina.

b) Apresente o significado e a descrição da figura feminina. Resposta: A figura feminina, uma jovem nativa, representa a nação brasileira. Apresenta-se seminua, com uma tanga de penas, na mão direita um arco e no ombro esquerdo um porta-flechas. A mulher aparenta ser branca, com traços europeus, corpo firme, bem formado e delicado, passando a impressão de fragilidade. Com seu olhar para D.Pedro parece agradecer-lhe, pois é amparada por ele por estar sendo puxada pela perna direita por uma criatura que o seu monarca pisa. c) Apresente a sua interpretação da alegoria. Resposta: Essa alegoria representa D.Pedro I como salvador do Brasil, libertando-o do antigo regime português (criatura a esquerda da litografia). Representa a força e o ponto de equilíbrio da jovem e frágil nação que o agradece com o seu olhar de gratidão e paixão, segundo o autor da pintura. (Resposta pessoal)

3. (UFPE adaptada) O processo de desenvolvimento da indústria brasileira não foi acompanhado de uma efetiva política protecionista aduaneira. Quais teriam sido as razões? [VERDADEIRA (V) OU FALSA (F)] ( ) O Brasil como nação independente optou pelo liberalismo econômico. ( ) A partir da presença da família Real no Brasil e durante todo o século XIX a doutrina econômica que comandou a industrialização foi o mercantilismo. ( ) Os interesses britânicos criaram obstáculos a realização de uma política protecionista alfandegária. ( ) A ideologia nacionalista encontrou grande ressonância no Império Brasileiro levando o Governo a praticar o liberalismo econômico. ( ) A política econômica do Brasil durante todo o século XIX foi preferencialmente agrícola. Basta dizer que a Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional ocupava-se com o aperfeiçoamento técnico da agricultura.

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4ªQUESTÃO:( UFPE adaptada) Na(s) questão(ões) a seguir assinale os itens corretos e os itens errados. 2. O mapa ao lado apresenta o Brasil pré-independente, no século XIX. Algumas províncias estão assinaladas e se destacam das restantes. Sobre essas províncias, analise as proposições a seguir:

( ) As províncias do Grão-Pará, Maranhão, Piauí, Bahia e Cisplatina foram as primeiras a aderir ao movimento de independência. ( ) Todas as províncias destacadas no mapa foram visitadas pela esquadra de Cochrane, militar que combateu na guerra da Independência do lado brasileiro. ( ) Nas províncias do Grão-Pará, Maranhão e Bahia a resistência contra a independência foi mais forte, ocasionando lutas que se prolongaram além do 7 de setembro de 1822. ( ) As províncias destacadas representam o "partido brasileiro", que reunia aristocracia rural, os comerciantes nativos e os burocratas, e não defendiam a separação de Portugal. ( ) A província Cisplatina conseguiu sua independência mais cedo que o próprio Brasil. Antes de 1822 a Cisplatina já se chamava Uruguai.

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5ª. (UFPE adaptada) O processo de desenvolvimento da indústria brasileira não foi acompanhado de uma efetiva política protecionista aduaneira. Quais teriam sido as razões? [VERDADEIRA (V) OU FALSA (F)] ( ) O Brasil como nação independente optou pelo liberalismo econômico. ( ) A partir da presença da família Real no Brasil e durante todo o século XIX a doutrina econômica que comandou a industrialização foi o mercantilismo. ( ) Os interesses britânicos criaram obstáculos a realização de uma política protecionista alfandegária. ( ) A ideologia nacionalista encontrou grande ressonância no Império Brasileiro levando o Governo a praticar o liberalismo econômico. ( ) A política econômica do Brasil durante todo o século XIX foi preferencialmente agrícola. Basta dizer que a Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional ocupava-se com o aperfeiçoamento técnico da agricultura.

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6ª QUESTÃO: -(UNB ) TEXTO “A historiografia que trata da emancipação política do Brasil põe quase sempre em evidência a singularidade do nosso movimento com relação à América Espanhola. Enquanto nesta última o processo de ruptura com a metrópole resultou na constituição de várias repúblicas, no Brasil, a independência monárquica garantiu a integridade do território. Entretanto, o processo iniciado em 1808 e que alcançou o seu ponto máximo em 1822 possui múltiplos aspectos. Convém lembrar, Portugal não tinha condições de fazer frente às tropas francesas. Exercendo um papel secundário na Europa, sua margem de manobra era extremamente limitada. O tratado de FONTAINEBLEAU assinado pela França e pela Espanha já havia decidido a partilha de Portugal e do seu império. A transferência da Corte para o Brasil apresentou-se como a única solução.” Maria Eurydice de Barros Ribeiro. "Os Símbolos do Poder". 1. Com referência à singularidade do movimento de emancipação política do Brasil, julgue os itens que se seguem. VERDADEIRO (V) OU FALSO (F).

( ) Ao contrário da América Espanhola, o Brasil teve um processo de independência liderado por forças políticas renovadoras e ansiosas por uma profunda transformação das estruturas coloniais. ( ) A sociedade política colonial que Portugal criou no Brasil permitiu uma independência tranquila, sem movimentos de contestação à transição da colônia à condição de país independente. ( ) A unidade territorial mantida no Brasil durante as negociações da independência foi resultado de vários fatores, tais como a presença da Corte portuguesa no Rio de Janeiro e a manutenção do sistema escravista do norte ao sul do país. ( ) A crise do sistema colonial no Brasil tem causas econômicas e políticas profundas e bastante diversas daquelas que conduziram a América Espanhola à independência.

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7ª QUESTÃO. (UFV adaptada) O mapa abaixo retrata o contorno do território brasileiro logo após a Declaração de Independência. Em 1828 esse contorno sofreu grandes modificações em virtude de uma revolução de caráter separatista fomentada pela Argentina. Esse episódio, além de mudar o contorno do território brasileiro, deu origem a um novo país, o Uruguai, que hoje se integra ao Brasil, Argentina e Paraguai na constituição do MERCOSUL. O episódio ocorrido em 1828 e que deu origem ao Uruguai ficou conhecido como: ( ) Revolução Farroupilha. ( ) Revolta do Chaco. ( ) Questão Cisplatina. ( ) Guerra dos Farrapos.

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8ª QUESTÃO. (Mackenzie adaptada) “Está aí explicação para a originalidade do Brasil na América Latina: manter a unidade e ser durante o século XIX a única monarquia da América”. (CACERES - "História do Brasil") Assinale a alternativa que justifica a frase anterior. ( )A unidade e a monarquia interessavam à elite proprietária que temia o fim do trabalho escravo e as lutas regionais, daí a independência feita de cima para baixo. ( )A forma de governo monárquico fora imposição da Inglaterra para reconhecer nossa independência. ( )Os líderes da aristocracia rural eram abolicionistas e republicanos e relutavam em aceitar o governo monárquico. ( )O separatismo nunca esteve presente em nossa História, nem na fase colonial e tampouco no império.

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9ª. (UFES adaptada) "Havendo Eu convocado, como tinha direito de convocar, a Assembleias Geral Constituinte e Legislativa, por decreto de 3 de junho do ano próximo passado, a fim de salvar o Brasil dos perigos que lhe estavam iminentes, e havendo a dita Assembleia perjurado ao tão solene juramento que prestou à nação de defender a integridade do Império, sua independência e a minha dinastia: Hei por bem dissolver a mesma Assembleia...“ LINHARES, M. Y. "História Geral do Brasil". Rio de Janeiro: Campus, 1996.

A passagem acima é parte integrante do Decreto de D.Pedro I, de 12 de novembro de 1823, que mandava cercar e evacuar o prédio no qual estava instalada a primeira Assembleia Constituinte do Brasil. Essa Constituinte foi fechada porque ( ) defendia a dupla cidadania - Brasil e Portugal - para brasileiros e portugueses residentes no Brasil. ( ) previa, no projeto da Constituição em pauta, uma monarquia absolutista, na qual o monarca era uma figura inviolável. ( ) ousou desafiar o projeto de soberania do Imperador, tirando-lhe o direito não só de vetar, mas também de sancionar os atos dos constituintes. ( ) era dominada pelo Partido Português, que defendia uma Monarquia Parlamentar como Reino Unido a Portugal.

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10ª. (UFES adaptada) ‘O banco que financiou a independência -O ROTHSCHILD- é o mais antigo banco de investimentos do mundo [...]. Foram os ROTHSCHILD que deram o primeiro financiamento ao Brasil independente, em 1825.’ "O Globo" - 21/9/98. O texto refere-se à dívida externa do Brasil no Primeiro Reinado, contraída com banqueiros ingleses, quase sempre com a casa ROTHSCHILD. O Brasil começava sua história como país independente, acumulando dívidas com banqueiros internacionais, situação ligada, entre outras, à/ao ( ) legislação que visava à contenção das importações de supérfluos, o que causava prejuízos aos comerciantes. ( ) redução do tráfico de escravos no Brasil, especialmente para o Nordeste, em troca do direito de os comerciantes brasileiros abasteceram com exclusividade algumas colônias inglesas, fato que endividava o país. ( ) acordo sobre compensações, que previa o pagamento a Portugal de uma indenização em libras esterlinas em troca do reconhecimento da independência do Brasil. ( ) rompimento de relações diplomáticas e comerciais com os Estados Unidos, que não concordaram com as taxas alfandegárias, medida que resultou na diminuição da receita tributária do país.

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11ª. (UFRRJ adaptada) SONETO (Feito quando fui solto em 1830) "Para quando, oh! Brasil, bem reservas Ainda não tens, Tamoio, povo bravo; Numa cega apatia alucinado, Setas ervadas contra o lusitano Não vês teu solo aurífero ultrajado, Que pretende fazer-te seu escravo? Por dragões infernais fúrias protervas? Eia! Dos lares teus, despe o engano (...) Quem nasceu no Brasil não sofre agravo, E quem vê um Imperador, vê um tirano". CIPRIANO BARATA (ln: CASCUDO, Luiz da Câmara. "Dr. Barata". Bahia, Imprensa Oficial do Estado, 1938. p.49.) Vocabulário: AGRAVO. Sm. Ofensa, injúria, afronta; SETAS ERVADAS. Setas envenenadas; PROTERVO [Adj.]. Imprudente, insolente, descarado. Cipriano Barata teve ativa participação nos movimentos políticos brasileiros da primeira metade do século XIX, com um discurso libertário denunciando os arranjos políticos das elites sempre em prejuízo da população desfavorecida. Os versos deste revolucionário brasileiro identificam um dos momentos de crise política no Brasil Imperial, qual seja: ( ) o enfraquecimento político de D. Pedro I, sua aproximação do "partido português" e a repulsa dos brasileiros a este comportamento. ( ) a negativa dos setores conservadores em aceitar a decretação da maioridade de D. Pedro II. ( ) a contestação dos governos regenciais por movimentos armados nas províncias de norte a sul do Brasil. ( ) a expulsão dos Tamoios de suas terras pelos cafeicultores interessados na expansão de sua atividade econômica.

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12. (FATEC adaptada) O fim do Primeiro Reinado, com a abdicação de D. Pedro I em favor de seu filho, proporcionou condições para a consolidação da independência, pois ( ) as disputas entre os partidos conservador e liberal representaram diferentes concepções sobre a maneira de organizar a vida econômica da nação. ( ) a vitória dos exaltados sobre os moderados acabou com as lutas das várias facções políticas existentes. ( ) o governo de D. Pedro I não passou de um período de transição em que a reação portuguesa, apoiada no absolutismo do imperador, se conservou no poder. ( ) as rebeliões ocorridas antes da abdicação tinham caráter reivindicatório de classe. 13. (FUVEST adaptada) No Brasil, tanto no Primeiro Reinado, quanto no período regencial, ( ) aconteceram reformas políticas que tinham por objetivo a democratização do poder. ( ) ocorreram embates entre portugueses e brasileiros que chegaram a pôr em perigo a independência. ( ) disseminaram-se as idéias republicanas até a constituição de um partido político. ( ) houve tentativas de separação das províncias que puseram em perigo a unidade nacional.

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14. (FUVEST adaptada) Sobre a condição dos escravos no Brasil monárquico, é possível afirmar que eles ( ) foram protagonistas de diversas rebeliões. ( ) eram impedidos de constituir família. ( ) sofreram a destruição completa de sua cultura. ( ) concentravam-se no campo, não trabalhando nas cidades. 15. (UFSCAR adaptada) “Fui a terra fazer compras (...). Há muitas coisas inglesas, tais como seleiros e armazéns, não diferentes do que chamamos na Inglaterra um armazém italiano, de secos e molhados, mas, em geral, os ingleses aqui vendem suas mercadorias em grosso a retalhistas nativos ou franceses. Quanto aos alfaiates, penso que há mais ingleses do que franceses, mas poucos de uns e outros. Há padarias de ambas as nações e abundantes tavernas inglesas, cujas insígnias com a bandeira da União, leões vermelhos, marinheiros alegres e tabuletas inglesas, competem com as de Greenwich ou Deptford”. O cotidiano descrito no texto de MARIA GRAHAM, em sua visita ao Rio de Janeiro em 1822, era consequência ( ) da Abertura dos Portos de 1808. ( ) da Independência do Brasil em 1822. ( ) do Tratado de METHUEN de 1703. ( ) da elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal em 1815.

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16. (UECE adaptada) Sobre a consolidação da Independência brasileira, é correto afirmar: ( ) depois de algumas lutas no Sul, na Bahia e no Piauí e do pagamento de uma indenização de 2 milhões de libras esterlinas, o governo português reconheceu a independência do Brasil, em 1825. ( ) sob pressão da Inglaterra, que tinha interesses econômicos na independência, Portugal reconheceu imediatamente a autonomia do governo do Brasil. ( ) apesar da demora do governo português em reconhecer a independência, não houve lutas nem sublevações armadas que confrontassem portugueses e brasileiros. ( ) a independência brasileira obteve imediatamente o apoio de todas as grandes potências européias e dos EUA. 17. (FUVEST adaptada) A Constituição Brasileira de 1824 colocou o Imperador à testa de dois Poderes. Um deles lhe era "delegado privativamente" e o designava "Chefe Supremo da Nação" para velar sobre "o equilíbrio e harmonia dos demais Poderes Políticos", o outro Poder o designava simplesmente "Chefe" e era delegado aos Ministros de Estado. Estes Poderes eram respectivamente: ( ) Executivo e Judiciário ( ) Executivo e Moderador ( ) Moderador e Executivo ( ) Moderador e Judiciário

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18. (UFRN adaptada) Em 1824, D. Pedro I assim se pronunciou: “Chegou o momento em que o véu da impostura, com que os demagogos, inimigos do Império e da nossa felicidade, vos têm até agora fascinado, vai cair por terra. Para iludirem vossa boa-fé, inflamarem vossa imaginação a poderem arrastar-vos cegamente a sistemas políticos reprovados pelas lições da experiência, absolutamente incompatíveis com a vossa situação, e em que só eles ganhavam, separando-vos da união geral de todas as províncias, indispensável para a consolidação e segurança da nossa Independência, fizeram-vos crer que uma facção vendida a Portugal dirigia as operações políticas deste Império para submetê-lo ao antigo domínio dos Portugueses e ao despotismo do seu governo. Apud COSTA, F. A. Pereira da. "Anais pernambucanos". 2. ed. Recife: FUNDARPE, 1983. v.9. p.52-

53. No discurso acima, o imperador D. Pedro I pronunciou-se sobre a Confederação do Equador. É correto afirmar que essa Confederação ( ) opunha-se à pretensão de D. Pedro I de unir as coroas portuguesa e brasileira, o que representaria a recolonização do Brasil. ( ) desejava instalar uma monarquia parlamentarista, estabelecendo limites aos poderes absolutistas de D. Pedro I. ( ) posicionava-se contra os privilégios portugueses, incluídos por D. Pedro I no projeto constitucional de 1823. ( ) pretendia implantar uma República independente no Nordeste, contrariando o projeto de unidade

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19. (UNIRIO adaptada) (LAERTE, FOLHA DE SÃO PAU LO 06/09/98 TV FOLHA p.4 domingo.) A caricatura anterior nos faz refletir sobre os atos dos governantes e a correspondente falta de participação popular que tem marcado a História do Brasil. No contexto da independência do Brasil, podemos citar como exemplo de exclusão de participação política nos moldes liberais a: ( ) adesão aos ideais da Confederação do Equador e o voto de cabresto. ( ) criação de poder Moderador e o voto universal. ( ) dissolução da Assembleia Constituinte de 1823 e o voto aberto. ( ) manutenção da escravidão e o voto censitário. 20. (UEL) Na visão do cartunista, a Independência do Brasil, ocorrida em 1822, ( ) foi resultado das manifestações populares ocorridas Nas ruas das principais cidades do país. ( ) resultou dos interesses dos intelectuais que Participaram das conjurações e revoltas. ( ) decorreu da visão humanitária dos ingleses em relação à exploração da colônia. ( ) representou um negócio comercial favorável aos interesses dos ingleses.

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21ª QUESTÃO. (UFES adaptada) Se o voto deixasse de ser obrigatório, o senhor iria votar nas próximas eleições? (O GLOBO - 3/8/98) Conforme uma pesquisa do Ibope, faz vinte anos, mais da metade dos eleitores não faz questão de votar.

(O GLOBO -03/08/1998)

Entretanto, durante o período de Império, de acordo com a Constituição de 1824, no Brasil era o sistema eleitoral que restringia a participação política da maioria, pois ( ) garantia a vitaliciedade do mandato dos deputados, tornando raras as eleições. ( ) convocava eleições apenas para o cargo de Primeiro Ministro, conforme regulamentação do Parlamentarismo. ( ) concedia o direito de votar somente a quem tivesse certa renda, sendo os votantes selecionados segundo critérios censitários. ( ) promovia eleições em Portugal, com validade para o Brasil.

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22ª QUESTÃO: (FUVEST adaptada) Qual o papel conferido ao Imperador pela Constituição de 1824? ( ) Subordinação ao poder legislativo. ( ) Instrumento da descentralização político administrativa. ( ) Chave de toda a organização política. ( ) Articulador da extinção do Padroado. ( ) Liderança do Partido Liberal. 23ª QUESTÃO: (CESGRANRIO adaptada) “Usando do direito que a Constituição me concede, declaro que hei de muito voluntariamente abdicado na pessoa de meu mui amado e prezado filho o Sr. D. Pedro de Alcântara. Boa Vista – 7 de abril de 1831, décimo da Independência e do Império – D. Pedro I.” Nesses termos, D. Pedro I abdicou ao trono brasileiro no culminar de uma profunda crise, que NÃO se caracterizou por: ( )antagonismo entre o Imperador e parte da aristocracia rural brasileira. ( ) empréstimos externos para cobrir o déficit público gerado, em grande parte, pelo aparelhamento das forças militares. ( ) aumento do custo de vida, diminuição das exportações e aumento das importações. ( ) pressão das elites coloniais que queriam o fim do Império e a implantação de uma República nos moldes dos Estados Unidos. ( ) conflitos entre o Partido Brasileiro e o Partido Português e medo da recolonização.

24ª QUESTÃO: (FGV adaptada) No Brasil, durante o Primeiro Império, a situação financeira era precária, pelo fato de que: ( )o comércio de importação entrou em colapso com a vinda da Família Real (1808); ( )os Estados Unidos faziam concorrência aos nossos produtos, especialmente o açúcar; ( )os principais produtos de exportação – açúcar e algodão – não eram suficientes para o equilíbrio da balança comercial do país; ( )o capitalismo inglês se recusava a fornecer empréstimos para a agricultura. ( )o sistema bancário era praticamente inexistente, só tendo sido fundado o Banco do Brasil em 1850.

25ª QUESTÃO: (MACKENZIE adaptada) “Morre um liberal mas não morre a liberdade”. A frase acima, atribuída a Líbero Badaró, foi pronunciada na seguinte circunstância histórica. ( ) A dissolução da Constituinte pelo Imperador em 1823. ( ) As críticas ao absolutismo de Pedro I, através do jornal “O Observador Constitucional”. ( ) A condenação à morte dos líderes da Confederação do Equador. ( ) A derrota brasileira na Guerra Cisplatina. ( ) A morte de patriotas brasileiros contra as forças portuguesas do General Madeira de Melo, na Bahia.

26ª QUESTÃO: (UFSM adaptada) (TEIXEIRA, Francisco M. P. "Brasil História e Sociedade". São Paulo: Ática, 2000. p.162.) O quadro Independência ou Morte, de Pedro Américo, concluído em 1888, é uma representação do 7 de setembro de 1822, quando o Brasil rompeu com Portugal. Essa representação enaltece o fato e enfatiza a bravura do herói D. Pedro, ocultando que ( ) o fim do pacto colonial, decretado na Conjuração Baiana, conduziu à ruptura entre o Brasil e Portugal; ( ) o processo de emancipação política iniciara com a instalação da Corte portuguesa no Brasil e que as medidas de D. João puseram fim ao monopólio metropolitano. ( ) o Brasil continuara a ser uma extensão política e administrativa de Portugal, mesmo depois do 7 de setembro. ( ) a Abertura dos Portos e a Revolução Pernambucana se constituíram nos únicos momentos decisivos da separação Brasil-Portugal.

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27ª QUESTÃO: (PUCMG adaptada) Dentre os vários fatores que podem ser apontados no sentido de se explicar o descontentamento da população com o governo de D. Pedro I (1822-1931), destacam-se, EXCETO: ( )o profundo desequilíbrio observado nas finanças públicas. ( )o estilo visivelmente centralista e absolutista do governo. ( ) o imobilismo do Estado frente à questão da abolição da escravidão. ( ) o desastroso resultado verificado ao término da guerra cisplatina. ( ) o clientelismo e a corrupção reinantes nas diversas esferas do poder 28ª QUESTÃO: (UFV adaptada) Dentre as diversas revoltas e insurreições que antecederam a abdicação de D. Pedro I em 1831, uma foi especialmente importante pelos ideais republicanos de seus líderes, entre os quais Frei Caneca. Outra característica desse movimento teria sido a proclamação da república em 1824, com a adoção da Constituição da Colômbia. O movimento foi duramente reprimido e Frei Caneca condenado à morte e fuzilado. O movimento em questão ficou conhecido como: ( ) Inconfidência Mineira. ( ) Confederação do Equador. ( ) Questão Cisplatina. ( ) Guerra dos Mascates. ( ) Revolta dos Farrapos.

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29ª QUESTÃO: (PUCMG adaptada) Em 1823, o capitão mulato Pedro Pedroso comandou tropas formadas por mestiços e negros que entoavam, pelas ruas de Recife, a seguinte quadra: "MARINHEIROS E CAIADOS TODOS DEVEM SE ACABAR PORQUE SÓ PARDOS E PRETOS O PAÍS DEVEM HABITAR" Tal episódio, associado à Confederação do Equador, movimento revoltoso ocorrido durante o Primeiro Reinado, demonstra: ( ) o caráter democrático presente no processo de constituição do Estado nacional brasileiro. ( ) o peso das massas populares na condução da vida política do país logo após a independência. ( ) a força do movimento abolicionista e sua capacidade de mobilização dos segmentos sociais. ( ) a radicalização do movimento com a participação popular, gerando temor na elite agrária.

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30ª QUESTÃO. (UFES adaptada) Se o voto deixasse de ser obrigatório, o senhor iria votar nas próximas eleições? (O GLOBO - 3/8/98) Conforme uma pesquisa do Ibope, faz vinte anos, mais da metade dos eleitores não faz questão de votar.

(O GLOBO -03/08/1998)

Entretanto, durante o período de Império, de acordo com a Constituição de 1824, no Brasil era o sistema eleitoral que restringia a participação política da maioria, pois ( ) garantia a vitaliciedade do mandato dos deputados, tornando raras as eleições. ( ) convocava eleições apenas para o cargo de Primeiro Ministro, conforme regulamentação do Parlamentarismo. ( ) concedia o direito de votar somente a quem tivesse certa renda, sendo os votantes selecionados segundo critérios censitários. ( ) promovia eleições em Portugal, com validade para o Brasil.

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31ª QUESTÃO: TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO (PUCCAMP) " 'A 3 de setembro de 1825, partimos do Rio de Janeiro. Um vento fresco ajudou-nos a vencer, em 24 horas, a travessia de 70 léguas, até Santos, e isto significou dupla vantagem, porque a embarcação conduzia, também, 65 negros novos, infeccionados por sarna da cabeça aos pés'. Assim começa o mais vivo, completo e bem documentado relato da famosa Expedição de LANGSDORFF, que na sua derradeira e longa etapa, entre 1825 e 1829, percorreu o vasto e ainda bravio interior do Brasil, por via terrestre e fluvial - do Tietê ao Amazonas. Seu autor é um jovem francês de 21 anos, Hercules Florence, no cargo de desenhista topográfico. Encantado com as maravilhas das terras brasileiras e com seu povo hospitaleiro, HERCULES FLORENCE permaneceu aqui, ao término da expedição, escolhendo a então Vila de São Carlos, como Campinas foi conhecida até 1842, para viver o resto de sua vida. Florence morreu em 27 de março de 1879 (...).“(Revista: "Scientific American Brasil", n. 7, São Paulo: Ediouro, 2002. p. 60) Muitos franceses, principalmente professores, cientistas, arquitetos, escultores e pintores vieram ao Brasil no século XIX a partir da instalação da Corte portuguesa no Rio de Janeiro. Pode-se explicar a presença desses franceses no país com o argumento de que:

( ) a maioria deles chegou ao Brasil com o intuito de colonizar as regiões desabitadas do interior do país, constituindo núcleos de exploração de produtos tropicais, que seriam comercializados na Europa. ( ) eles tinham como missão convencer o rei D. João VI a romper relações diplomáticas com a Inglaterra, uma vez que este país tinha estabelecido o Bloqueio Continental, impedindo as relações comerciais entre França e Brasil. ( ) grande parte deles desembarcou no Rio de Janeiro estimulados por D. João VI, que tinha como um dos seus grandes projetos trazer uma missão artística francesa, com o objetivo de constituir no Brasil uma base de desenvolvimento cultural. ( ) todos esses franceses chegaram ao Brasil como refugiados políticos, uma vez que os mesmos discordavam da política cultural do imperador Napoleão Bonaparte, que perseguia os artistas contrários às suas determinações políticas.

32ª QUESTÃO: Sobre o processo de Independência deflagrado no Brasil em 1822, que implementou o Primeiro Reinado, é possível dizer que: ( ) DOM PEDRO antecipou-se à estratégia de seu irmão, D. MIGUEL, que também queria ser imperador do Brasil. ( ) foi um processo deflagrado no Brasil após a morte de D. João VI. c) foi um processo coordenado pelos revolucionários latino-americanos, como SAN MARTIN e SIMON BOLÍVAR. ( ) foi um processo articulado por NAPOLEÃO BONAPARTE, que fugiu da ilha de Santa Helena para o Brasil em 1819. ( ) foi um reflexo da Revolução Liberal do Porto (1820), que exigiu o retornou de D. JOÃO VI para Portugal. Comentários: A Independência do Brasil, em grande parte, foi um acontecimento influenciado pelos desdobramentos da Revolução Liberal do Porto, ocorrida em 1820. Essa Revolução exigiu o retorno de D. João VI, que desde 1808 estava em solo brasileiro, para Portugal, bem como a convocação das cortes gerais para uma Assembleia Constituinte. D. Pedro, filho de D. João, ficou no Brasil. Da sua permanência, nasceu uma articulação política para que ele fosse sagrado imperador, como de fato ocorreu em 7 de setembro de 1822.

33ª QUESTÃO: (Mackenzie) O episódio conhecido como "A Noite das Garrafadas", briga entre portugueses e brasileiros, relaciona-se com: ( ) a promulgação da Constituição da Mandioca pela Assembleia Constituinte. ( ) a instituição da Tarifa Alves Branco, que aumentava as taxas de alfândega, acirrando as disputas entre portugueses e brasileiros. ( ) o descontentamento da população do Rio de Janeiro contra as medidas saneadoras de Oswaldo Cruz. ( ) a manifestação dos brasileiros contra os portugueses ligados à sociedade "Colunas do Trono" que apoiavam Dom Pedro I. ( ) a vinda da Corte Portuguesa e o confisco de propriedades residenciais para alojá-la no Brasil. Comentários: A Noite das Garrafadas caracterizou-se pelo conflito entre portugueses residentes no Rio de Janeiro, partidários do imperador, e brasileiros, insatisfeitos com a administração do monarca nos idos de 1831. Esse acontecimento prenunciou a renúncia de D. Pedro I, que abdicou do trono em 7 de abril de 1831

34ª QUESTÃO: Entre as causas da abdicação do trono por parte de D. Pedro I, está: ( ) a União Ibérica, entre Portugal e Espanha. ( ) revoltas locais, como Revolução Farroupilha. ( ) a crise financeira de 1829, que ocasionou o fechamento do Banco do Brasil. ( ) a crise de legitimidade pelo não uso do Poder Moderador. ( ) o processo de Impeachment protocolado por senadores da época. Comentários: O caso financeiro durante o Primeiro Reinado era grave. As reservas de ouro depositadas por D. João VI, quando este ainda estava no Brasil, no período de 1808 a 1821, foram por ele retiradas quando voltou para Portugal. Dom Pedro I, já imperador, teve que tomar medidas para compensar o déficit. Uma dessas medidas consistiu em imprimir papel-moeda (sem a correspondência real com o tesouro em reserva), o que fez com que a moeda brasileira se desvalorizasse e o banco do Brasil quebrasse em 1829. Esse fato contribuiu para a impopularidade do Imperador, que abdicou do trono dois anos depois.

35ª QUESTÃO: VUNESP-SP) No contexto da independência política do Brasil de Portugal, é correto afirmar que: ( ) no Congresso de Viena, os adversários de Napoleão I tomaram várias decisões a favor do liberalismo. ( ) a Revolução Constitucionalista do Porto (1820) defendia a ampliação do poder real. ( ) o regresso de d. João VI a Lisboa significou a vitória da burguesia liberal portuguesa. ( ) ao jurar a constituição de 1824, d. Pedro I aderiu às teses democráticas de Gonçalves Ledo. ( ) a abertura dos Portos e os tratados de 1810 favoreceram os comerciantes portugueses. Comentário: O regresso foi uma vitória da burguesia já que era ela quem defendia a volta do rei, além de conseguirem a promulgação da Constituição Portuguesa de 1822.

36ª QUESTÃO: (CESGRANRIO-RJ) A transferência do governo português para o Brasil, em 1808, teve ligação estreita com o processo de emancipação política da colônia porque: ( ) introduziu as ideias liberais na colônia, incentivando várias rebeliões. ( ) reforçou os laços de dependência e monopólio do sistema colonial, aumentando a insatisfação dos colonos. ( ) incentivou as atividades mercantis, contrariando os interesses da grande lavoura. ( ) instalou no Brasil a estrutura do Estado português, reforçando a unidade e a autonomia da colônia. ( ) favoreceu os comerciantes portugueses, prejudicando os brasileiros e os ingleses ligados ao comércio de importação. Comentário: A vinda da Família Real ao Brasil resultou na autonomia da colônia e na garantia da unidade territorial, em virtude, principalmente, da melhoria dos negócios de latifundiários e comerciantes.

37ª QUESTÃO: Entre os anos de 1821 e 1822, Dom Pedro I ocupou o cargo de príncipe regente do Brasil. Mesmo durando um breve período de tempo, o governo provisório de Dom Pedro foi marcado por um conjunto de transformações bastante intensas. Sobre o período de regência de D. Pedro I, é incorreto afirmar que: ( ) a formação do Partido Brasileiro pretendia reforçar a posição da aristocracia nativa. ( ) mesmo diante da pressão da elite brasileira por sua permanência, D. Pedro I regressou a Portugal em 1822. ( ) havia pressão vinda de Portugal para restabelecer o Pacto Colonial. ( ) em junho de 1822, D. Pedro I decidiu formar uma Assembleia Constituinte para criar leis básicas a todo o território do reino. Comentário: Ao contrário do que afirma a alternativa, D. Pedro I decidiu ficar no Brasil, fazendo sua proclamação no famoso Dia do Fico.

38ª QUESTÃO: Após a derrota das forças napoleônicas e da realização do Congresso de Viena, grupos políticos portugueses desencadearam uma luta pela volta de D. João VI a Portugal, além de pedir a convocação de uma Assembleia Constituinte para acabar com o absolutismo real. Essa luta dos grupos políticos portugueses ficou conhecida como: ( ) Revolução dos Cravos. ( ) Revolução de Lisboa. ( ) Revolta do Minho. ( ) Sublevação do Algarve. ( ) Revolução Liberal do Porto. Comentário: A Revolução do Porto foi um movimento de caráter militar que conseguiu o apoio de setores da burguesia, da nobreza e do clero, levando D. João VI de volta a Portugal.

39ª QUESTÃO: (UERJ - modificada) “Que tardamos? A época é esta: Portugal nos insulta; a América nos convida; a Europa nos contempla; o príncipe nos defende. Cidadãos! soltai o grito festivo... Viva o Imperador Constitucional do Brasil, o Senhor D. Pedro I. (Proclamação. Correio Extraordinário do Rio de Janeiro. 21 de setembro de 1822.) “ Este texto mostra o rompimento total e definitivo com a antiga metrópole como necessário para a construção do Império Brasileiro. Nele também está implícito um dos fatores que contribuíram para o processo de construção da independência do Brasil. Esse fator foi: ( ) a ajuda das potências europeias em função de seus interesses econômicos ( ) a intransigência das Cortes de Lisboa na aceitação das liberdades brasileiras ( ) o ideal republicano em consonância com o das antigas colônias espanholas ( ) o movimento separatista das províncias do norte em processo de união com Portugal ( ) o retorno das guerras napoleônicas na Europa.

16ª QUESTÃO: Esse mapa foi feito a partir da suposição de que, se a Família Real Portuguesa não tivesse vindo para o Brasil em 1808, o processo de independência brasileira teria sido diferente. O mapa permite a seguinte conclusão: ( ) A divisão política da América Latina independe do rumo da história. ( ) Ao capitalismo industrial em expansão pouco importava a organização política dos Estados latino americanos. ( ) A Corte portuguesa no Brasil foi capaz de manter a unidade territorial da colônia, submetendo-a ao regime monárquico. ( ) A consciência nacional se forja exclusivamente a partir da unidade linguística.