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Review Power Pod BLE Por Fábio Montes Rodrigues A escolha É inegável que o melhor investimento em equipamento que um ciclista pode fazer, é investir em um medidor de potência. A partir do momento em que o ciclista toma essa decisão aparecem as dúvidas: qual o melhor equipamento, melhor custo benefício, facilidade de instalação e intercâmbio entre bicicletas, mede a potência nos dois lados, pode ser utilizado em um rolo de treinamento, etc. Cada fabricante tem seus argumentos para convencer os clientes de que seu equipamento é o melhor. Independentemente de todas essas questões, nós brasileiros nos deparamos com mais um dilema: quais fabricantes oferecem suporte em território nacional. Tudo isso deve ser pesado no momento da compra. Eu treino baseado na potência há cerca de um ano, quando adquiri meu primeiro medidor de potência e instalei na minha bicicleta estrada de competição. Esse equipamento mede apenas a potência do lado esquerdo do pedivela, mas como sempre fui um ciclista bem equilibrado em termos de pedalada, isso não chega a ser um empecilho. A partir de então, meu treinamento deixou de ser baseado na frequência cardíaca e sujeito às minhas alterações de humor, rotina de trabalho, quantidade de descanso, etc. e passou a ser mensurável com base em números reais, ou seja, meu esforço real pode ser medido, ao invés da resposta fisiológica que o coração dá ao esforço. A partir daí senti a necessidade de treinar todos os dias com base nesses parâmetros e adquiri outro medidor de potência, que me fornece os valores dos dois lados e instalei-o na minha bicicleta de estrada de treinamento. Isso não só confirmou o que eu já sabia: que meus treinos alcançavam valores de potência similares tanto no lado direito quanto no lado esquerdo, mas também que quando a fadiga estava alta minha proporção na perna esquerda diminuía. Isso não seria possível de identificar com um treinamento baseado na frequência cardíaca. A única lacuna que ficava no meu treinamento era quando eu treinava com minha mountain bike. Então comecei a pesquisar os equipamentos disponíveis e me deparei com um problema: no mountain bike as opções são ainda mais reduzidas e com impedimentos técnicos. Os equipamentos disponíveis no mercado requerem muita modificação na

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Review Power Pod BLE

Por Fábio Montes Rodrigues A escolha

É inegável que o melhor investimento em equipamento que um ciclista pode fazer, é investir em um medidor de potência. A partir do momento em que o ciclista toma essa decisão aparecem as dúvidas: qual o melhor equipamento, melhor custo benefício, facilidade de instalação e intercâmbio entre bicicletas, mede a potência nos dois lados, pode ser utilizado em um rolo de treinamento, etc. Cada fabricante tem seus argumentos para convencer os clientes de que seu equipamento é o melhor. Independentemente de todas essas questões, nós brasileiros nos deparamos com mais um dilema: quais fabricantes oferecem suporte em território nacional. Tudo isso deve ser pesado no momento da compra.

Eu treino baseado na potência há cerca de um ano, quando adquiri meu primeiro medidor de potência e instalei na minha bicicleta estrada de competição. Esse equipamento mede apenas a potência do lado esquerdo do pedivela, mas como sempre fui um ciclista bem equilibrado em termos de pedalada, isso não chega a ser um empecilho. A partir de então, meu treinamento deixou de ser baseado na frequência cardíaca e sujeito às minhas alterações de humor, rotina de trabalho, quantidade de descanso, etc. e passou a ser mensurável com base em números reais, ou seja, meu esforço real pode ser medido, ao invés da resposta fisiológica que o coração dá ao esforço. A partir daí senti a necessidade de treinar todos os dias com base nesses parâmetros e adquiri outro medidor de potência, que me fornece os valores dos dois lados e instalei-o na minha bicicleta de estrada de treinamento. Isso não só confirmou o que eu já sabia: que meus treinos alcançavam valores de potência similares tanto no lado direito quanto no lado esquerdo, mas também que quando a fadiga estava alta minha proporção na perna esquerda diminuía. Isso não seria possível de identificar com um treinamento baseado na frequência cardíaca.

A única lacuna que ficava no meu treinamento era quando eu treinava com minha mountain bike. Então comecei a pesquisar os equipamentos disponíveis e me deparei com um problema: no mountain bike as opções são ainda mais reduzidas e com impedimentos técnicos. Os equipamentos disponíveis no mercado requerem muita modificação na

transmissão ou na roda traseira e limitam a possibilidade de relações de marcha. Eu utilizo um pedivela com coroas 22, 32 e 44 dentes, que se adapta muito bem ao meu estilo de pedal. Eu não queria mudar para 22 ou 11 velocidades. Eu já havia lido sobre o Power Pod e foi aí que comecei a pesquisar o equipamento mais a fundo. Coincidentemente a Anderson Bicicletas em parceria com a Smart Pow estavam trazendo o equipamento para o Brasil.

Optei pelo Power Pod pela facilidade, possibilidade de instalação em até quatro bicicletas diferentes, pela possibilidade de utilizá-lo como uma ferramenta de análise aerodinâmica e de coeficiente de fricção. A facilidade de aquisição foi o primeiro ponto positivo em menos de meia hora eu estava com equipamento em mãos na Anderson Bicicletas. Além disso o pagamento pode ser parcelado pela Internet e se o equipamento não atender suas expectativas, a Smart Pow devolve o seu dinheiro. Apresentação

O equipamento vem muito bem protegido em uma caixa de papelão resistente e acolchoada, contendo o Power Pod BLE, manual de instruções, suporte para fixação no guidão da bicicleta, chave Allen compatível e cabo padrão micro USB para carregamento da bateria e conexão com PC. As instruções são bastante claras e permitem a rápida interação e configuração do equipamento. Mais adiante farei algumas observações sobre o processo de calibragem do Power Pod. Instalação

O equipamento vem acompanhado de um suporte para guidão na medida 31.8 mm e a chave Allen compatível. O suporte é curto e pode ser alongado com acessórios compatíveis com câmeras de ação estilo GoPro. Existem suportes de alumínio disponíveis no mercado que podem fixar o Power Pod juntamente com seu computador do tipo Garmim, mas cuidado, alguns deles não suportam o peso dos dois equipamentos juntos, embora eles sejam bem leves. As únicas recomendações feitas pelo fabricante é que o Power Pod fique afastado de mangueiras de freio e conduítes que possam obstruir a entrada do sensor de vento e que o logotipo esteja alinhado horizontalmente com o solo. No meu caso para atender ambos requisitos, tive de confeccionar um suporte sob medida, já que o suporte curto que acompanha o equipamento fazia com que ele ficasse atrás do meu conduíte de câmbio. Optei pela fixação central na mesa, o que trouxe mais estabilidade ao conjunto. Também é importante salientar que a porta micro USB do equipamento fica na parte traseira, então é aconselhável que exista um espaço livre o suficiente para permitir a conexão do cabo micro USB.

O software Isaac disponibiliza uma configuração para cada uma das opções de fixação: na mesa ou no guidão. Essa configuração é importante para que o Power Pod identifique a quantidade exata e o eixo de balanço durante o ciclo de pedalada. Para atender o segundo requisito de instalação, que é o nivelamento horizontal do logotipo em relação ao solo, utilizei um procedimento um pouco diferente do descrito pelo fabricante. A Velocomp inicialmente projetou o Power Pod para bicicletas de estrada, onde a altura do garfo é fixa, mas em uma mountain bike a suspensão dianteira afunda com o peso do ciclista, efeito conhecido como “Sag”. Então subi na bicicleta e alinhei o Power Pod com auxílio de um aplicativo de nível comum para celular. O Power Pod utiliza esse nivelamento para calcular a inclinação e consequentemente a potência em subidas ou descidas, por isso minha preocupação com o correto posicionamento do equipamento. Feito isso passei para o paramento com os sensores ANT+.

Pareamento

O paramento do Power Pod com os demais sensores de cadência, velocidade, frequência cardíaca e até outro medidor de potência de força direta é bastante simples. Basta “acordar” todos os sensores da bicicleta, pressionar o botão do Power Pod por quatro segundos e aguardar a luz começar a piscar em verde. Logo após o paramento bem sucedido, a luz ficará acesa em amarelo e o Power Pod estará pronto para a volta de calibragem. Uma observação importante é que embora o equipamento transmita a medição da potência via Bluetooth, o que permite o paramento com telefones celulares, ele necessita de sensores ANT+ compatíveis para obter os dados de velocidade, cadência e frequência cardíaca. Calibragem

O Power Pod não é um medidor de potência de força direta, isto é, diferentemente dos outros equipamentos disponíveis no mercado que medem a deflexão do metal no pedivela, aranha das coroas ou núcleo do cubo traseiro. O Power Pod se baseia na terceira lei de Newton para realizar o seu propósito. Relembrando as aulas de física na escola: “Para toda ação (força) sobre um objeto, em resposta à interação com outro objeto, existirá uma reação (força) de mesmo valor e direção, mas com sentido oposto”. Assim sendo, o Power Pod mede a resistência do ar em oposição a velocidade da bicicleta e cruza com as métricas de ciclismo para fazer o seu trabalho. Esse tipo de abordagem requer algumas medições do conjunto atleta + equipamentos para ser eficaz. Ao invés de selecionar a opção de calibragem em seu computador, o Power Pod é calibrado durante uma breve pedalada, onde serão analisados: o coeficiente aerodinâmico, resistência à rolagem e a altimetria:

Com esses parâmetros o Power Pod irá cruzar com as informações registradas em seu perfil de atividade, registrado na memória do equipamento (configurado através do software Isaac) e finalmente medir a potência das forças aplicadas aos pedais em oposição as forças da gravidade e atmosféricas.

Existem dois tipos de calibragem no Power Pod, uma mais curta, mais simples que envolve apenas um pedal em um sentido de direção e outra mais longa, mais precisa e que requer que o ciclista pedale em um sentido durante cinco minutos, pare totalmente, desça

da bicicleta e volte ao ponto de origem. Estes processos são configurados no software Isaac. Apesar dessas configurações poderem ser alteradas após a primeira utilização do Power Pod, eu recomendo que sejam feitas antes, pois o equipamento necessita de informações como: peso do atleta, do equipamento, tamanho e calibragem do pneu, postura ao pedalar, local de instalação do equipamento, tipo de calibragem desejada (menor ou maior precisão) etc. Após a inserção de todos os dados e pareamento com os sensores ANT+, o Power Pod irá exibir uma luz constante amarela, que indica que o equipamento está pronto para o pedal de calibragem.

Optei pelo método de maior precisão e que requer ida e volta. A Velocomp recomenda um trecho com trânsito leve, pouco vento e uma velocidade constante superior a 16 km/h para uma boa calibragem. No meu caso o dia estava com bastante vento e não havia possibilidade de outro trecho ou horário. Me dirigi ao ponto inicial pressionei o botão do Power Pod que começou a piscar alternadamente entre verde e vermelho. Com isso a marcação da potência no meu computador foi aumentando progressivamente de 0 a 50W, quando parei totalmente e iniciei o trajeto de retorno.

Uma observação: no momento da parada a medição no equipamento retorna a 0 se você estiver utilizando um campo de dados com atenuação (média de 3s, 5s,10s,etc), para depois retornar a 51W e prosseguir até 100W, quando o processo de calibragem estará finalizado. Essa numeração exibida no campo de potência de seu computador é o andamento do processo de calibragem do Power Pod, ao atingir 100% você deverá estar próximo ao local de onde iniciou o pedal de calibragem. Ao término do processo, automaticamente o Power Pod iniciará a exibir sua potência atual. Recomendo que você salve a atividade referente ao pedal de calibragem isoladamente do seu treino, pois ele servirá de referência para outras análises e configurações do equipamento e também pelos números transmitidos não refletirem sua potência real. Se for continuar pedalando, inicie outro arquivo em seu computador.

Após o pedal de calibragem, o Power Pod irá salvar um arquivo específico, com o nome iBike_xx_xx_xxxx_xxxx_x_km_CalRide.ibr:

Conectividade

O Power Pod BLE, que é a versão mais completa e atual do equipamento, é a única distribuída oficialmente no Brasil pela Smart Pow, oferece tanto a conectividade Bluetooth, que permite o pareamento com telefones celulares e alguns computadores, assim como a conectividade ANT+, padrão na maior parte dos computadores de ciclismo atuais. É possível parear o Power Pod com ambos equipamentos simultaneamente. Além disso o Power Pod possui uma memória interna onde seus treinamentos são armazenados, para upload posterior a seu PC, o que permite que você simplesmente não utilize um computador de ciclismo ou aparelho celular algum durante o treinamento, porém isso acarretará na ausência de dados de GPS. Bateria e conexão

O Power Pod possui uma bateria interna com capacidade de até 20 horas de operação. A interface de carregamento é padrão micro USB, com a porta disposta na parte traseira do equipamento. Quando conectado ao PC ou carregador USB, a luz do Power Pod fica piscando em vermelho, até o término do carregamento, que leva cerca de duas horas para ser completado, quando a luz se apaga totalmente. Aconselho adquirir uma extensão USB longa, para assim não ter de retirar o Power Pod do suporte sempre que tiver de carregá-lo ou conectá-lo ao PC, já que o posicionamento do equipamento influi na precisão. Operação

Depois de instalado e configurado, a operação do Power Pod é muito simples. Basta tocar no botão do equipamento para ligá-lo, conferir se todos os sensores ANT+ da bicicleta foram ‘’acordados’ e sair para pedalar. Durante meus treinos fiquei impressionado com a precisão do Power Pod. Após algum tempo treinando baseado na potência, é possível adquirir a percepção de esforço para cada faixa de potência. Além disso, as comparações entre os arquivos armazenados no Power Pod e arquivos armazenados no computador que possuem dados de outros medidores de potência são extremamente próximos, variando menos de 2%, padrão adotado pela indústria do segmento.

Outros testes que realizei, foram baseados nas minhas potências críticas (Critical Power) de 1, 5, 10, 30 e 60 segundos, que bateram fielmente com meus testes realizados com outros equipamentos. Nos treinamentos de mountain bike, realizados em terrenos com muita trepidação e trechos técnicos, as medições foram bastante estáveis.

A única diferença que senti em relação a meus outros medidores de potência foi em trechos com inclinações rápidas e inícios de subida, em que a cadência permaneceu alta, onde o Power Pod apresentou alguns pequenos picos de potência, mas que foram corrigidos rapidamente. Nos testes realizados com minhas bicicletas de estrada os resultados foram ainda mais próximos, com vários treinamentos apresentando a mesma potência média e normalizada (Normalized Power).

Outro ponto positivo é a capacidade que o Power Pod tem de se corrigir, ou seja, se por algum motivo (ventos frontais, bloqueio da tomada de ar, mudança de posição do ciclista ou de piso, etc) a medição da potência for alterada, em pouco tempo o equipamento faz as correções necessárias e retorna aos valores normais. Isso pode ser comprovado pela opção da análise do vento disponível no software Isaac:

O software também permite que você confira se seu pedal de calibragem foi bem sucedido, ou necessita ser refeito. Através da comparação entre a velocidade do vento medido pelo senhor do Power Pod e a velocidade do sensor ANT+, é possível comprovar a precisão e até mesmo fazer as alterações necessárias para obtê-la. Velocidades apresentando muita discrepância são indício de que o pedal de calibragem não foi executado corretamente ou de que alguma configuração não está correta.

Um ponto que merece destaque é que mesmo com o Power Pod fora da bicicleta o encaixe entre o cabo e a porta micro USB é um pouco difícil, pelo fato da porta micro USB do equipamento não possuir os dois chanfros diagonais, presentes e todos os aparelhos que utilizam este padrão.

Outro aprimoramento que a empresa poderia adotar, é uma proteção para porta micro USB, que fica completamente exposta a poeira e intempéries. Cobri a minha com um pedaço de fita adesiva e a removo sempre que preciso utilizar a porta micro USB. Limpeza

Procurei informações sobre a resistência à água do equipamento no manual e não encontrei. Encontrei apenas em um fórum na Internet, onde a Velocomp afirma que o equipamento é resistente à água e recomenda não aplicar jatos pressurizados na tomada de ar e porta micro USB, durante a lavagem da bicicleta. Eles também recomendam que o usuário assopre ambas em caso de chuva, afim de remover a água acumulada. Envolvo o Power Pod em um saco plástico sempre que lavo a bicicleta, desta maneira o equipamento fica protegido contra jatos de água que possam atingir a tomada de ar diretamente. Software

A Velocomp disponibiliza o software Isaac, para conexão, configuração, download e análise dos dados obtidos do Power Pod. O software é bastante completo e complexo à primeira vista, mas possui um manual de instruções bastante detalhado, que torna o entendimento das ferramentas disponíveis mais fácil. Há também o aplicativo Powerhouse para telefones celulares e tablets, disponível para as plataformas iOS e Android.

Duas funções bastante importantes estão bloqueadas no software Isaac: o PowerStroke, que é uma ferramenta de análise de pedalada, cadência e as relações destas com as inclinações laterais e horizontais da bicicleta, e a integração com arquivos de GPS. Estas duas opções estão disponíveis para compra. O valor não é absurdo, mas para quem acabou de investir no Power Pod, a Velocomp poderia ao menos disponibilizar um período de teste das duas ferramentas. Assim o cliente poderia analisar se as ferramentas o atendem. Considerações finais

Estou extremamente satisfeito com o Power Pod, por sua precisão, facilidade de operação e a possibilidade de utilizá-lo em até quatro bicicletas diferentes. É impressionante como um equipamento tão pequeno pode ser tão eficiente. Outro ponto que faço questão de ressaltar é o bom atendimento que tive por parte do Cleber na Anderson Bicicletas e do André da SmartPow. A compra foi rápida e segura, com um valor

justo e parcelamento adequado que permite que qualquer um tenha acesso ao mesmo tipo de treinamento que um atleta World Tour tem.

Obviamente um atleta amador não necessita da mesma precisão que um atleta World

Tour, apenas de parâmetros confiáveis, que permitam uma análise do progresso do treinamento. Para esse atleta, o Power Pod irá atender muito bem a todas as necessidades, bastando apenas uma boa configuração do equipamento. Abaixo farei uma pequena lista de Prós e Contras do Power Pod. Prós: - Baixo peso (menos de 35g sem o suporte); - Bateria recarregável; - Intercambiável até quatro bicicletas diferentes; - Facilidade de instalação e operação; - Processo de calibragem único para cada bicicleta; - Possibilidade de customização de perfis e configurações; - Análise aerodinâmica e de coeficiente de rolagem; - Boa relação custo benefício; - Representante oficial no Brasil; Contras: - Porta micro USB de difícil conexão, mesmo com equipamento fora da bicicleta; - Ausência de uma proteção para a porta micro USB; - Algumas funcionalidades do software Isaac como PowerStroke e integração com GPS bloqueadas; - Ausência de informações sobre resistência à água e procedimentos de limpeza no manual de instruções;

Fábio Montes Rodrigues é entusiasta em novas tecnologias para treinamento esportivo, ciclista amador de estrada e mountain bike, já treinou com Hélio Correia de Souza e correu na escuderia HE Treinamento Esportivo ao lado de Márcio Ravelli.