reutilizaÇÃo de materiais reciclÁveis como forma de ... · ação de fungos e bactérias que...

34
CLEONICE DE OLIVEIRA CESTARI REUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS COMO FORMA DE CONSCIENTIZAÇÃO DO PROBLEMA DE IMPACTO AMBIENTAL LONDRINA 2008

Upload: vokhue

Post on 24-Nov-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

CLEONICE DE OLIVEIRA CESTARI

REUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS COMO FORMA DE CONSCIENTIZAÇÃO DO PROBLEMA DE

IMPACTO AMBIENTAL

LONDRINA 2008

CLEONICE DE OLIVEIRA CESTARI

REUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS COMO FORMA DE CONSCIENTIZAÇÃO DO PROBLEMA DE

IMPACTO AMBIENTAL

Material Didático-Pedagógico – Unidade Pedagógica apresentado ao Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE da Secretaria Estadual de Educação do Paraná – SEED.

Orientadora: Prof. Dra. Gisele Maria de Andrade de Nóbrega

LONDRINA 2008

SUMÁRIO

1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ...................................................................................3

2 AGRESSÃO AO PLANETA TERRA .........................................................................4

3 TIPOS DE RESÍDUOS...............................................................................................9

4 BENEFÍCIOS DA RECICLAGEM ..............................................................................10

4.1 ALGUNS TIPOS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS ................................................................10

5 ALTERNATIVAS PARA SOLUCIONAR O PROBLEMA DO LIXO...........................16

6 CURIOSIDADES........................................................................................................18

7 ESPAÇO LÚDICO .....................................................................................................20

7.1. APRENDENDO A FAZER BRINQUEDO...........................................................................20

8 SUGESTÃO DE SITES..............................................................................................29

9 SUGESTÃO DE FILMES ...........................................................................................30

REFERÊNCIAS.............................................................................................................31

3

1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Professora PDE: Cleonice de Oliveira Cestari

Área PDE: Ciências

NRE: Londrina

Professora Orientadora: Prof. Dra. Gisele Maria de Nóbrega de Andrade de Nóbrega

IES Vinculada: Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Escola de Implementação: Colégio Estadual Newton Guimarães

Público objeto de Intervenção: 5ª série do Ensino Fundamental

Tema: Meio Ambiente

Título: REUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS COMO FORMA DE CONSCIENTIZAÇÃO DO PROBLEMA DE IMPACTO AMBIENTAL

Ilustrador: Guilherme Henrique de Oliveira Cestari

4

2 AGRESSÃO AO PLANETA TERRA

A degradação que o planeta tem sofrido, pela ação humana, principalmente

nos últimos séculos tem feito com que a sua superfície se torne deficiente de

organismos vivos (plantas e animais), organismos não-vivos como os minerais, e

todo o tipo de material que possa ser utilizado como matéria-prima na fabricação dos

mais diferentes objetos de utensílio ou não.

Ao estudar a evolução humana e sua atividade no planeta, é possível

observar as agressões impostas pela humanidade e que refletem em todos os seres

que habitam a Terra. É possível conhecer um povo, seus hábitos e costumes através

do lixo e dos objetos por eles deixados, como pedaços de flechas que sugerem a

caça ou mesmo restos de conchas e espinhas de peixes, que levam a crer uma

atividade pesqueira. Isto é o que afirmam os

antropólogos (cientistas que estudam antigas

civilizações).

Ainda hoje, se consegue saber um pouco do

hábito alimentar de um indivíduo, observando o lixo

por ele produzido.

Considerando o número de habitantes no

planeta, desde os tempos da caverna até os dias

atuais, observa-se um crescimento significativo.

Aliado a isso, os humanos contemporâneos tornaram-se excessivamente

consumistas. O sistema capitalista no qual vivemos nos obriga a produzir e consumir

muito além do que necessitamos. Este fato pode ser considerado uma das maiores

agressões à Terra – a produção de resíduos sólidos descartados e sem qualquer

valor para a sociedade: o lixo.

A destinação adequada para o lixo é um problema mundial. No Brasil, a

produção de lixo diária por habitante é de aproximadamente meio quilo. (CHEIDA,

2003). Segundo Bortolozzo e Maluhy (2006), metade do lixo produzido é coletada e

somente 3% têm destino apropriado.

O lixo denominado matéria orgânica é todo aquele originado de seres vivos

(papel, couro e alimentos em geral) e pode ser reutilizado pela natureza, pois sofrem

ação de fungos e bactérias que ajudam na sua decomposição.

5

Outro tipo de lixo existente é o lixo não-biodegradável ou que se degrada com

dificuldade. Podemos citar como exemplo o plástico, que demora muitos anos para

se incorporar na natureza. O plástico é um dos materiais mais usados pelo ser

humano, e com sua produção em larga escala, traz um problema de difícil solução

em relação ao seu reaproveitamento.

Pode-se dizer que no Brasil há o uso abusivo de sacos e sacolas plásticas

utilizadas pela população. Em todos os locais em que se possam adquirir produtos,

estes vêm embalados em plásticos, não importando tamanho ou peso.

Alguns turistas americanos, asiáticos e de outras nacionalidades ficam

surpresos quando aqui chegam e constatam esse consumo desenfreado de sacolas

plásticas e, têm o hábito de dispensá-las, pois imaginam que deverão pagar por

elas.

É preciso mudar as formas de agir em torno da questão ambiental numa

perspectiva contemporânea. A sociedade mundial é impulsionada ao consumo sem

limites de produtos, os quais geram lixo.

É necessário retomar atitudes conscientes

adotadas por nossos avôs, que consistia em adquirir e

utilizar sacolas de lona ou tecido quando faziam suas

compras em feiras livres, açougues, padarias ou

mercados.

Desta forma, reciclar, ou seja, reutilizar materiais

descartados, como fonte de matéria-prima, na confecção

de novos produtos é um hábito que deve ser seguido por toda população do planeta.

O meio ambiente deve ser indiscutivelmente

preservado e, por este motivo, o tratamento do lixo é

um problema com o qual toda a sociedade deve se

preocupar.

O artigo 225 da Constituição da República

Federativa do Brasil de 1998 estabelece que: “Todos

têm direito ao meio ambiente, ecologicamente

equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à

sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público

e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo

para as presentes e futuras gerações”. (BRASIL, 1988).

6

Neste sentido, não se pode prosseguir sem que medidas efetivas sejam

tomadas. Os aterros já não conseguem absorver tanto lixo e, a sobrevivência de

todos os seres vivos está em risco com a degradação do meio ambiente.

Muitas Organizações Não Governamentais (Ongs) têm surgido mundo a fora.

Na cidade de Londrina podemos citar a organização E-lixo que coleta “lixo

eletrônico”, formado por restos de computadores, impressoras, telefones celulares e

televisores. O objetivo dessa ONG é educação e inclusão, pois dos materiais

coletados é possível, algumas vezes fazer a montagem de computadores em

perfeitas condições de uso e que são doados a instituições e pessoas carentes.

“De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica

(ABINEE), somente este ano devem ser comercializados no Brasil 12 milhões de

computadores, um aumento de dois milhões em comparação com

2007”.(MENECHINO,2008).

O projeto de lei 2061/2007 do deputado federal Carlos Bezerra (PMDB/MT)

determina que os próprios fabricantes se responsabilizem por recolher e destinar

adequadamente o lixo eletrônico. Entretanto, a lei esbarra na

falta de fiscalização e, também, existe o problema dos

equipamentos importados, tornando impraticável obrigar seus

fabricantes cumprirem essa lei. (MENECHINO, 2008).

Para obtenção de resultados positivos com o processo da

reciclagem, é vital a participação da sociedade, na construção

de uma mudança de pensamentos em relação ao problema do

lixo. Além do respeito é preciso modificar atitudes para

melhorar a qualidade de vida. Ao reaproveitar o lixo,

há redução da degradação, devido à menor

quantidade da retirada de matéria-prima do meio

ambiente, redução da poluição em geral, gerando

dividendos para mão de obra não qualificada

tornando-se uma solução econômico-social para

muitos.

Várias ONGs se organizaram para fazer a coleta de materiais passíveis de

reciclagem, na cidade de Londrina. As mais bem organizadas conseguem obter

renda necessária à sobrevivência de seus membros constituintes. Outras, porém,

7

necessitam de apoio de poder público e, com pouca ajuda deste, estão próximos de

encerrar seus trabalhos.

No mundo contemporâneo há uma referência à política dos três “erres:

reciclar, reaproveitar e reduzir a quantidade de lixo produzida. Porém, ênfase se

deve dar à redução do consumo, o qual por si só tem influência sobre os esses três

Rs.

Segundo Pedro Jacobi (2003), existe a necessidade de incrementar os

meios de informação e o acesso a eles, bem como o papel do indivíduo e do poder

público nos conteúdos educacionais como caminhos possíveis para alterar o quadro

atual de degradação sócio-ambiental.

Trata-se de promover o crescimento da consciência ambiental, expandindo a

possibilidade de a população participar em um nível mais alto no processo decisório,

como uma forma de fortalecer sua co-responsabilidade na fiscalização e no controle

dos agentes de degradação ambiental.

Apesar de toda modernidade, o destino do lixo é um grande desafio. Trata-

se de uma questão de responsabilidade pública e dever de cada cidadão auxiliar na

preservação ambiental, para que todos desfrutem de uma vida sadia.

Em março de 1998 foi promulgada a Lei

de Crimes Ambientais que assegura alguns

princípios para manter o meio ambiente

equilibrado. São ações como essa que

garantem o direito do cidadão a um ambiente

saudável. O grande desafio da atualidade é

promover o desenvolvimento sustentável, tema

central da Conferência das Nações Unidas

sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento conhecida como Rio 92. Por

desenvolvimento sustentável podemos entender o desenvolvimento capaz de

satisfazer as necessidades presentes, mas sem comprometer as necessidades das

gerações futuras.

Pode-se definir lixo ou resíduo, qualquer material

que é considerado inútil, supérfluo ou sem valor, gerado

pela atividade humana, o qual pode ser eliminado.

8

A reciclagem é atualmente uma prática que vem se desenvolvendo

enormemente nos países de primeiro mundo. Já nos países menos desenvolvidos é

realizada de maneira rudimentar, pouco racional e desorganizada.

Definida como separação prévia de materiais passíveis de reaproveitamento

ou como coleta de material reciclável previamente separado, a coleta seletiva teve

um considerável desenvolvimento em vários países, sendo iniciada nos Estados

Unidos, no início do século. (CAMPOS, 1992).

Alguns países da Europa, Estados Unidos e, sobretudo Japão assumiram a

vanguarda das iniciativas no campo da reciclagem, numa ação direta dos governos

e, através da atuação freqüente de empresas, instituições, sociedade civil e da

população como um todo.

Durante a segunda guerra mundial todos os

países reciclavam sobretudo metais para a indústria

bélica. Entretanto, na Europa, a coleta seletiva

propriamente dita, iniciou-se na Itália em 1941, em

decorrência das dificuldades acentuadas pela guerra.

(SANTOS, 1995).

Assim como ocorreu em um grande número de países, no Brasil, a coleta

seletiva ganhou considerável desenvolvimento, em função da crescente consciência

da necessidade da reciclagem. Desta forma, a coleta seletiva foi iniciada na cidade

de Niterói, no bairro São Francisco, em abril de 1985, como o primeiro projeto

sistematicamente organizado e documentado. A partir daí, um número cada vez

maior de municípios passou a praticar a reciclagem, tendo sido identificados 82

programas de coleta seletiva em 1994, iniciados, de um modo geral a partir de 1990

(COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM - CEMPRE, 1995).

9

3 TIPOS DE RESÍDUOS

Os resíduos gerados pelo lixo podem ter diferentes origens e, a partir desta

origem podem ser classificados como:

a) Resíduos de Natureza Química

O lixo de origem animal e vegetal (restos

de alimentos, folhas, sementes, restos de vegetais

em geral) é denominado orgânico. São produtos

inatrativos, mal-cheirosos São produzidos pela

ação de microrganismos patogênicos ou não. Já o

lixo produzido pelos humanos, de difícil absorção

quando não há tratamento prévio, é chamado de inorgânico. Ex.: plástico, metais,

vidro, etc.

b) De Natureza Física São considerados de natureza seca os papéis, plásticos, vidros, cerâmicas,

toalha de papel, espuma, cortiça.

De natureza molhada os restos de alimentos, verduras, hortaliças.

Conforme a origem o lixo pode ser denominado domiciliar, como o lixo

doméstico; comercial, como o lixo do escritório; hospitalar, seringas e

esparadrapos ou especial, como as substâncias tóxicas e de construção civil.

10

4 BENEFÍCIOS DA RECICLAGEM

A reciclagem pode trazer benefícios de ordem social, pois

reduz a agressão ao meio ambiente e cria consciência

ecológica, econômico porque podem servir de fonte de renda

para creches, asilos, famílias e político ao estabelecer

políticas de destinação de lixo. (MOREIRA, 2008).

Para a coleta seletiva, foram padronizadas

internacionalmente algumas cores. A cor azul é utilizada para papéis e papelão;

preta para madeira; marrom para resíduos orgânicos; amarela para metais;

vermelha para plástico; laranja para resíduos perigosos; cinza para resíduos gerais

não recicláveis, contaminado ou misturado, não passível de separação; roxa para

resíduos radioativos; verde para vidro; branca para resíduos de ambulatório e de

serviços de saúde. (PARANÁ, 2007d).

4.1 ALGUNS TIPOS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS

Reciclagem do Papel O papel é constituído de uma substância existente no

tronco das árvores, chamada celulose, que pode ser

reaproveitada quando o papel foi descartado. Para

facilitar a reciclagem é preferível que, ao ser

eliminado, o papel seja rasgado, em vez de amassado.

No Brasil somente 38% dos papéis utilizados são utilizados. Podem ser

reaproveitadas as listas telefônicas, caixas de papelão, jornais, revistas, panfletos,

papéis para impressora, caixas de embalagens de alimentos secos. Não servem

para reciclagem os guardanapos usados, papéis engordurados. (COSTA, 2006, p.

220-226).

11

Reciclagem de Metais

Para a reciclagem do alumínio, se gasta apenas

5% de energia + que seria gasta para produzir a mesma

quantidade alumínio a partir da bauxita. Os metais são

aquecidos e derretidos, porém, são reciclados

separadamente.

Os principais metais com potencial para

reciclagem são: Ferro, Aço, Alumínio, Níquel, Cobre,

Titânio, Zinco, etc.

Como exemplos de produtos que são feitos de metais, pode-se citar latas de

alumínio, latas de spray, moedas, panelas, frigideiras, e semelhantes enlatados,

fiações elétricas.

Reciclagem do Vidro A reciclagem do vidro usa o processo de

trituração e moagem dos vidros, sem rótulo, para

transformá-los em pequenos cacos.

Uma grande vantagem da reciclagem do vidro é

que 100% do vidro que vai para reciclagem é

transformado em vidro novo. Vidros coloridos

continuam coloridos, assim como os

transparentes continuam transparentes após a

reciclagem.

Exemplos de produtos que são feitos de

vidro: garrafas, vasilhames, aquários, lentes de óculos, espelhos, janelas.

Reciclagem do Plástico Os plásticos são obtidos a partir do petróleo. A

maioria dos resíduos plásticos pode ser derretida em

usinas de reciclagem, no entanto, os tipos diferentes

devem ser separados para evitar um produto

quebradiço. Alguns tipos não podem ser reciclados e,

12

como não são decompostos, se enterrados, podem durar milênios e, se queimados,

liberam gases poluentes na atmosfera.

No Brasil a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), normatizou

os símbolos que classificam os tipos de plásticos, portanto o grupo dos plásticos foi

dividido em sete subgrupos:

PET: O Polietileno tereftalate é um poliester utilizado principalmente na indústria têxtil e na

fabricação de garrafas plásticas.Suas principais características são:·Baixa

densidade, resistente, transparente, resistente a solventes, rígido.

PEAD: PEAD ou Polietileno de Alta Densidade é um termoplástico que é usado

principalmente na fabricação de embalagens. Suas principais características são:

alta densidade, resistente inclusive em situações de baixa temperatura,

transparente, resistente à solventes rígido.

PVC: O PVC (Polietileno de vinila) é um plástico muito versátil, portanto, é usado com

bastante freqüência de várias maneiras. Suas principais características são: baixa

densidade (1,4 g/cm3), resistente à maioria dos produtos químicos, isolante térmico,

elétrico e acústico, sólido e resistente a choques, impermeável a gases e líquidos,

não propaga chamas: é auto-extinguível.

PEBD: O plástico PEBD ou Polietileno de Baixa

Densidade como o próprio nome diz é um plástico

leve, pois, tem baixa densidade. O PEBD

geralmente é usado em embalagens como sacos e

em frascos.

Suas principais características são: baixa

13

densidade, resistente (inclusive em situações de baixa temperatura), transparente,

resistente a solventes, rígido.

PP: O PP (Polipropileno) é a resina que mais cresce em produção no mundo e a terceira

que é mais vendida. É plástico que suporta altas temperaturas, e resistentes a

produtos químicos, ele também não deixar proliferar colônias de fungos e bactérias

nocivas ao homem. Suas principais características são: baixa densidade, resistente

a altas temperaturas, transparente, resistente a solventes.

PS: É o termoplástico poliestireno. É um polímero resistente que pode se chamar

também pelo nome de poliestireno cristalino. Por sua alta resistência ao calor ele é

utilizado em aparelhos que operam em altas temperaturas.

Especiais: São resinas plásticas diferente das anteriores. Plásticos especiais utilizados para

fazer eletrodomésticos, peças automotivas, peças de computador, etc.

PAPEL VIDRO METAL PLÁSTICO

Carbono Pirex Clipes Cabos de Panela

Fotografias Cerâmica Grampos Tomadas

Sujo Espelhos Esponjas de Aço Embalagens de Biscoito, Balas e

Doces Higiênico Porcelana

Etiquetas Tubos de TV

Fitas Adesivas Vidros Planos

Metalizado Vidros Contaminados

Plastificado

Quadro 1: Materiais Ainda Não Recicláveis

14

MATERIAL TEMPO

Papel toalha 2 a 4 semanas

Caixa de Leite 3 meses

Jornal 6 meses

Papéis em geral De 3 a 6 meses

Pano 1 ano

Fralda descartável (biodegradável)

1 ano

Fralda descartável (não-biodegradável) 600 anos

Filtro de cigarro 5 anos

Goma de mascar 5anos

Madeira pintada 13 anos

Náilon 30 anos

Copo plástico 50 anos

Garrafas plásticas Mais de 100 anos

Latas de metal Mais de 100 anos

Vidro Indeterminado

Borracha Indeterminado

Quadro 2: Material e o Tempo de Decomposição no Ambiente Fonte: http://www.litoralnorte.com.br/ubatuba/aquario/cartaz.htm.

Na Rio92 (II Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e

Desenvolvimento, também conhecida por ECO-92, realizada na cidade do Rio de Janeiro),

o tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade

Global coloca princípios e um plano de ação para educadores ambientais,

estabelecendo uma relação entre políticas públicas de educação ambiental e a

sustentabilidade. Enfatizam-se os processos participativos na promoção do meio

ambiente, voltados para recuperação, conservação e melhoria. Durante a convenção, foram tomadas as seguintes medidas:

a. Reduzir a quantidade de lixo enviada aos aterros sanitários;

b. Evitar o desperdício;

15

c. Economizar matéria-prima, reutilizando materiais sempre que possível;

d. Melhorar a limpeza da cidade e a qualidade de vida da população;

e. Viabilizar melhorias na qualidade de vida com vistas ao desenvolvimento

sustentável;

f. Diminuir o consumo de energia (reciclando materiais em geral);

g. Diferenciar os resíduos sólidos e industrializados;

h. Utilizar a matéria orgânica como adubo em vasos de plantas, jardins e hortas

domésticas;

i. Sensibilizar os adultos, através das crianças, para a prática da educação

ambiental em casa, no trabalho e nos espaços públicos;

j. Formar a criança para patrulhar o adulto, assim estará exercendo a sua

cidadania;

k. Incentivar a formação de indivíduos defensores da coleta e reciclagem do lixo.

16

5 ALTERNATIVAS PARA SOLUCIONAR O PROBLEMA DO LIXO

Em algumas cidades brasileiras, os lixões vêm sendo

substituídos por aterros sanitários, implantados de acordo com

técnicas que reduzem o impacto ambiental.

Trata-se de uma solução econômica porque pode

ocupar espaços que não seriam mais utilizados, como por

exemplo, instalações de antigas minerações. Porém, estes

ambientes têm vida útil curta, além dos materiais recicláveis

são misturados a lixo orgânico e, não se houver acompanhamento, pode causar os

mesmos problemas do lixo a céu aberto. No aterro sanitário, existe a preocupação

com o chorume ou lixívia que corresponde ao líquido escuro e mal cheiroso

proveniente do lixo orgânico. O chorume é tóxico e pode contaminar os lençóis

freáticos, representando um risco para os seres vivos. Para que isso não ocorra, a

parte inferior dos aterros é revestida com plástico impermeável.

A incineração é uma alternativa de destinação do lixo. O lixo é colocado em

grandes fornos, chamados incineradores, existentes em usinas especiais. É

vantajoso por reduzir consideravelmente o volume de resíduos sólidos, diminui as

áreas de aterro, além de destruir os organismos causadores

de patogenias (doenças).

A incineração é um sistema caro e exige manutenção

rígida e constante, pois, lançam na atmosfera substâncias

poluentes como o CO (monóxido de carbono) e o CO2

(dióxido de carbono ou gás carbônico), metais pesados, entre

outros. Suas cinzas possuem substâncias tóxicas que podem

contaminar o solo e a água.

A compostagem é outra opção de destinação do lixo. Ela consiste no

reaproveitamento, em forma de adubo, do lixo orgânico composto de restos de

alimentos e de vegetais (galhos e folhas) que são submetidos à ação de

microrganismos (fungos e bactérias), para que se processe a decomposição mais

rapidamente. O processo se completa entre 30 e 60 dias e deve ter

acompanhamento na utilização de técnicas adequadas para evitar o surgimento de

composto de baixa qualidade, com alto teor de metais pesados, bem como o

17

aparecimento de moscas e baratas indesejáveis ou roedores causadores de

doenças. É um recurso que pode também, reduzir o volume de resíduos nos aterros

sanitários. Além do adubo, os gases (como por exemplo, o metano) que podem ser

usados como combustíveis.

18

6 CURIOSIDADES

Segundo Hélio Mattar (2008):

1. Uma torneira pingando uma gota por segundo desperdiça 16.500 litros por

ano. Se 10.000 famílias evitarem esse gasto em casa, a água economizada

abasteceria por um dia toda a população de São Luís do Maranhão.

2. Se uma pessoas e mais cinco amigos escovarem os dentes com torneira

fechada economizarão 122 litros de água pura por dia. É o suficiente para a

higiene e hidratação diária de uma criança.

3. O uso da “vassoura hidráulica” gasta, em 15 minutos, 36 litros de água limpa.

Quem lava a calçada uma vez por semana joga fora 1.728 litros por ano e, em

20 anos, 34.560 litros. Essa água mataria a sede de uma pessoa por 47 anos.

4. Ainda em projeto, a usina nuclear Angra III terá potência de 1.350 megawatts.

Se uma família e mais outras 999.999 reduzissem o tempo de banho diário de

12 para 6 minutos, a construção da usina desnecessária.

5. No Brasil, R$ 12 bilhões em alimentos são jogados no lixo por ano. É o

dinheiro que basta para alimentar oito milhões de famílias.

6. Quando uma pessoa chegar aos 72 anos terá produzido lixo suficiente para

encher um apartamento de 50m2 até o teto.

7. Se o lixo descartado diariamente no Brasil fosse colocado em caminhões, em

3 dias seria possível enfileirar os veículos por 500 km, de São Paulo até o Rio

de Janeiro.

8. A reciclagem de uma simples latinha de refrigerante

ajuda a economizar energia suficiente para acender

uma lâmpada de 100 watts por mais de 3 horas.

9. Se um adulto e mais um amigo deixarem de usar seus carros um dia por

semana (considerando um percurso diário de 20 km), deixarão de emitir 880

Kg de CO2 no ar por ano, o principal poluente causador do aquecimento

global. Esse peso equivale ao de um carro popular.

10. A população mundial consome 30% a mais em recursos naturais do que o

planeta consegue repor. Se continuarmos assim, em 2050 vamos precisar de

mais dois planetas Terra para saciar esse consumo voraz.

19

Resultado: Seus hábitos de consumo fazem toda a diferença nessa aritmética.

Talvez o caminho seja aquele que possa utilizar os recursos naturais sem esgotá-los, sem poluir o ambiente deixando um mundo melhor para as gerações futuras. Muitos chamam esse modelo de desenvolvimento sustentável... O desafio está colocado às nações, à seus líderes e às pessoas, por mais simples que elas sejam. (CHEIDA, 2003, p.458).

20

7 ESPAÇO LÚDICO

7.1 APRENDENDO A FAZER BRINQUEDOS

VAI-VEM O vai-vem é um brinquedo bem simples – para a gente brincar sempre em dupla. Com ele você tem que ser ágil e esperto! Com um pouquinho de capricho e de paciência você consegue! Então, mãos à obra!

MATERIAL: - 2 garrafas de refrigerante do tipo PET. - 2 rolos de papelão. - Dois barbantes de varal de 3 metros de comprimento cada um. - 4 pedaços de madeira de 22 centímetros de comprimento cada um. - Papel camurça colorido. - Cola branca e colorida. - Tesoura.

1. Peça a um adulto que corte ao meio as duas garrafas de refrigerante e encaixe uma na outra.

2. Recorte faixas e estrelas de papel colorido e cole-as no corpo do brinquedo para decorá-lo.

21

3. Passe os cordões de náilon pelo corpo do vaivém, como indica a foto. Não deixe que se cruzem.

4. Encape as madeirinhas com papel camurça e enfeite-as com faixas de papel camurça e cola colorida.

5. Peça a um adulto que corte os rolos de papelão ao meio. Eles impedem que o vaivém bata na sua mão.

6. Encape e decore os rolos com papel camurça e cola colorida.

7. Passe fio pelos rolinhos e amarre cada uma das pontas numa madeirinha. Está pronto o brinquedo

Fonte: http://www.fabricadebrinquedos.com.br/brinquedos/Vai-vem.html.

22

MONTE SEU AUTOMÓVEL MATERIAL : - 2 caixinhas de papelão (de tamanhos diferentes) - 4 tampinhas de refrigerante - varetas de pipa ou espetos de churrasco - papel higiênico - pincel grosso e fino - cola branca - tesoura -tinta guache ou acrílica de várias cores - pedacinhos de arame e tudo mais de -sucata que tiver em casa e sua imaginação achar que pode aproveitar.

1. Cole as duas caixinhas.

2. Você já tem a estrutura do seu automóvel.

3. Faça um furinho com o espeto, em cada tampinha, para montar os pneus.

4. Encaixe e cole as varetas nos fundos dos pneus.

23

5. Você já construiu as estruturas dos pneus, traseiros e dianteiros.

6. Cole as duas estruturas, na parte de baixo do automóvel.

7. Cole tiras de papel higiênico na peça. O papel se mistura com a cola bem diluída em água e cria uma textura, para depois ser pintada. Você pode criar o automóvel do jeito que desejar.

8. Com a cola seca, mãos à obra: pinte o carro do jeito que você achar mais legal. Está pronto!

Fonte: http://www.fabricadebrinquedos.com.br/brinquedos/automovel.htm

24

CALEIDOSCÓPIO

MATERIAL: - três réguas (30 cm) de acrílico transparente. - papel alumínio e filme plástico transparente - canudos coloridos cortados em pedacinhos, miçangas ou pedacinhos de papel colorido bem miudinho. Prefira os materiais transparentes. - cartolina, papel crepom colorido e adesivos para decoração. - tesoura, cola e durex.

1. Junte as três réguas com indica a foto acima e prenda-as com durex.

2. Passe filme plástico transparente num dos lados, para cobrir o fundo. Prenda-o no corpo do instrumento com durex.

3. Com um pedaço de cartolina, crie o compartimento onde ficarão as pecinhas coloridas. Recorte o papel e prenda-o no instrumento com durex, deixando uma borda de 1 centímetro para fora.

4. Coloque as pecinhas coloridas no compartimento. Elas não podem espalhar-se pelo corpo do instrumento. Passe o filme plástico para prender as pecinhas no compartimento.

25

5. Na extremidade oposta, encaixe outro pedaço de cartolina, com um furinho no meio (é por ele que você vai olhar dentro do caleidoscópio).

6. Encape o instrumento com papel alumínio, como indica a foto. Não feche nenhuma das extremidades.

7. Hora de decorar. Encape o caleidoscópio com papel crepom e cole adesivos. Cuidado para não fechar as extremidades.

Fonte: http://www.fabricadebrinquedos.com.br/brinquedos/Caleidoscopio.html

26

PORTA-LÁPIS DE GARRAFA PET

MATERIAL: 3 garrafas pet (verde) de 2l; 2 garrafas de pet (branca) de 2l; régua; pincel atômico

azul; tesoura; barra redonda para perfuração com 2,5 cm de diâmetro e chapa de

metal com espessura de 1 cm, de 17 x 17 cm.

Execução:

1 - Retire os rótulos de todas as garrafas. Em uma das garrafas verdes, marque,

com a régua, 10 cm de comprimento a partir do gargalo. Marque também o fundo,

acima da marca da parte inferior. Recorte-os;

2 - No fundo recortado da garrafa, use a técnica One Deck para fazer o acabamento

parcial;

Técnica One Deck

a - Antes de iniciar o acabamento, enxugue bem cada peça. Se estiver molhada, a

peça poderá ficar deformada. Aqueça uma chapa de metal no fogão e coloque sobre

ela um retalho qualquer de pet;

b - Quando o retalho começar a fazer voltas, a chapa está na temperatura ideal.

Você já pode desligar o fogo. Se a chapa aquecer demais, irá deixar a garrafa

áspera;

c - Pegue cada peça, pressione contra a chapa e vá girando, aos poucos, até atingir

o acabamento desejado;

27

d - Faça o acabamento total, deixando a borda da garrafa voltar-se para dentro em

cerca de 0,5 cm;

e - Para o acabamento parcial, deixe a peça por menos tempo sobre a chapa,

apenas para retirar a parte cortante.

3 - Faça o acabamento total do bico e marque-o, com o pincel atômico, dividindo-o

em quatro partes. Esquente a barra e faça um furo no centro de cada linha marcada.

Se preferir, faça os furos com a tesoura;

4 - Recorte os gargalos das garrafas restantes. Aqueça a chapa e utilize a técnica

One Deck para dar acabamento;

5 - Para montar o porta-lápis, primeiro coloque os gargalos no bico pela parte de

baixo e os lacres pela parte de cima;

6 - Encaixe o bico no fundo para compor a peça.

28

Fonte: http://www.sonholilas.com.br/category/reciclagem-de-garrafa-pet/ , visite

29

QUADRO FEITO COM FILTRO DE CAFÉ

MATERIAL:

- 1 tela tipo painel de 15 x 15 cm - 3 filtros de café usados - Adesivos para personalizar - Cola branca - Pincel - Opcional: verniz acrílico à base de água, tinta mosaico vermelha, pátina cera ouro velho. Obs. Para preparar o filtro de café, deixe-o secar com o pó dentro. Quando estiver bem seco, retire o excesso de pó, abra o filtro e passe uma escovinha para retirar bem o pó. O pó de café deve ser descartado no saco de resíduos orgânicos. Ou pode ser usado para compostagem.

Rasgue pedaços do filtro de café e vá colando sobre a tela. Sobreponha partes claras e escuras para criar um efeito especial. Simples assim! Agora é só passar uma demão de cola branca sobre a peça acabada.

Você pode finalizar seu trabalho nessa etapa, ou dê acabamento com demão de verniz sobre a tela, tinta mosaico vermelha sobre os adesivos (que é opcional), criando um relevo ou passe a pátina. O resultado é uma obra elegante e de classe.

Fonte: Portal das Jóias

30

8 SUGESTÃO DE SITES

Disponível em:

<http://www.canalkid.com.br/meioambiente/in>. Acesso em: 21 out. 2008.

<http://www dex.htm >. Acesso em: 21 out. 2008.

<http://www.compam.com.br >. Acesso em: 21 out. 2008.

<http://www.cempre.org.br >. Acesso em: 21 out. 2008.

<http://www.ziptop.com.br >. Acesso em: 21 out. 2008.

<http://www.naturallimp.com.br/index3.htm >. Acesso em: 21 out. 2008.

<http://www.mundosites.net/biologia/reciclagem.htm >. Acesso em: 21 out. 2008.

<http://www.planetasites.com/ecologia-natureza.html >. Acesso em: 21 out. 2008.

<http://www.supersitesdaweb.com/ecologia_natureza.htm >. Acesso em: 21 out. 2008.

<http://www.siteselinks.com.br/reciclagem.htm >. Acesso em: 21 out. 2008.

<http://reciclagemonserrate.blogspot.com/2005/11/sites-sobre-reciclagem_09.html >. Acesso em: 21 out. 2008.

<http://www.aonde.com/indicacao/servicos/coleta_seletiva_reciclagem.htm >. Acesso em: 21 out. 2008.

31

SUGESTÃO DE FILMES

1. ILHA DAS FLORES

Direção: Jorge Furtado. Gênero: Documentário.

Ano 1989. Duração 13 min.

Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado

fora, o curta relata o processo de geração de riqueza e as desigualdades que

surgem no meio do caminho. É uma crítica aos valores da sociedade moderna,

relacionando a necessidade de consumo. Problemas sociais e lixo.

2. WALL-E

Direção: Andrew Stanton. Gênero: Animação. Distribuidora: Disney

Após entulhar a Terra de lixo e poluir a atmosfera com gases tóxicos, a humanidade

deixou o planeta e passou a viver em uma gigantesca nave. O plano era que com

robôs limpassem o planeta. Wall-E é o último destes robôs, sua vida consiste em

compactar o lixo existente no planeta, que forma torres maiores que arranha-céus, e

colecionar objetos curiosos que encontra ao realizar seu trabalho. Até que um dia

surge repentinamente uma nave, que traz um novo e moderno robô: Eva

32

REFERÊNCIAS

BORTOLOZZO, S.; MALUHY, S. Ciências, 5ª série. Curitiba: Positivo, 2006.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990.

CAMPOS, H. K.T. Estudos preliminares para seleção de alternativas de disposição de resíduos sólidos urbanos. In: DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, 1, 1992, Belo Horizonte. Curso... Belo Horizonte: ABES, 1992. p.1-12.

CAVINATTO, V. M. Saneamento básico-fonte saúde e bem- estar. São Paulo: Moderna, 1992. (Coleção Desafios).

CHEIDA, L. E. Biologia Integrada. São Paulo: FTD, 2003.

COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM - CEMPRE. Manual de gerenciamento integrado do lixo municipal. São Paulo: CEMPRE, 1995.

COSTA, A. Manual do professor: 5 série. Curitiba: Positivo, 2006. (Coleção Ciências e Interação).

CRUZ, J. L.C. Projeto Araribá: Ciências, 5ª série. São Paulo: Moderna, 2006. p.

FAVARETTO, J. A.; MERCADANTE, C. Biologia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003.

JACOBI, P. Ambiental, cidadania e sustentabilidade. São Paulo: SMA, 2003.

JACOBI, P. et al. (Org.). Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SMA, 1998.

LAURENCE, J. Biologia. São Paulo: Nova Geração, 2006.

LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia: programa completo. 10. ed. São Paulo: Ática, 1999.

______. Biologia. São Paulo: Ática, 2003. (Série Brasil).

LUPORINI, F. Reaproveitamento. Jornal de Londrina, Londrina, 31 de julho de 2008. Seção Meio Ambiente.

MATTAR, H. Faça as contas e calcule como você pode economizar o planeta. Revista Cláudia, São Paulo, v. 47, n. 9, set. 2008.

MENECHINO, L. Criada há 6 meses, ONG recolhe lixo eletrônico. Jornal de Londrina, Londrina, 9 out. 2008. Meio Ambiente. Disponível em: <http://portal.rpc.com.br/jl/geral/conteudo.phtml?tl=1&id=816003&tit=Criada-ha-6-meses-ONG-recolhe-lixo-eletronico>. Acesso em: 9 out. 2008.

MOREIRA, V. C. S. Lixo urbano e a reciclagem de latas de alumínio. Disponível em:<http://www.univap.br/biblioteca/hp_julho_2002/Monografia%20Revisada%20julho%202002/09.pdf >. Acesso em: 7 jul. 2008.

33

NATURAL LIMP. Divisão Ambiental. Coleta seletiva. Disponível em: <http://www.naturallimp.com.br/index3.htm>. Acesso em: 2 jul. 2008.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação - SEED. Diretrizes curriculares de ciências para educação básica. Curitiba: SEED, 2006.

PARANÁ. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - SEMA. Conselho Nacional Do Meio Ambiente (CONAMA). Licença ambiental: 237/1997, 283/2001, 358/2005. Curitiba: SEMA/CONAMA, 2007a.

______. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - SEMA. Sem a mata ciliar a vida vai por água abaixo. Curitiba: SEMA, 2007b.

______. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - SEMA. Programa Desperdício Zero. Agrotóxicos. Curitiba: SEMA, 2007c. (KIT Resíduos, 7).

______. Coleta seletiva. Curitiba: SEMA, 2007d. (KIT Resíduos, 14).

______. Construção civil. Curitiba: SEMA, 2007e. (KIT Resíduos, 10).

______. Embalagem longa vida. Curitiba: SEMA, 2007f. (KIT Resíduos, 11).

______. Lâmpadas. Curitiba: SEMA, 2007g. (KIT Resíduos, 13).

______. Metal. Curitiba: SEMA, 2007h. (KIT Resíduos, 4).

______. Óleo lubrificante. Curitiba: SEMA, 2007i. (KIT Resíduos, 12).

______. Orgânico. Curitiba: SEMA, 2007j. (KIT Resíduos, 5).

______. Papel. Curitiba: SEMA, 2007k. (KIT Resíduos, 2).

______. Pilhas/baterias. Curitiba: SEMA, 2007l. (KIT Resíduos, 9).

______. Plástico. Curitiba: SEMA, 2007m. (KIT Resíduos, 1).

______. Resíduos de saúde. Curitiba: SEMA, 2007n. (KIT Resíduos, 6).

______. Pneus. Curitiba: SEMA, 2007o. (KIT Resíduos, 8).

______. Vidro. Curitiba: SEMA, 2007p. (KIT Resíduos, 3).

SANTOS, J. M. R. Coleta seletiva de lixo: uma alternativa ecológica no manejo integrado dos resíduos sólidos urbanos. 1995. Dissertação. (Mestrado em Engenharia Hidráulica e Sanitária) – Universidade de São Paulo, São Paulo.