reunião logística – 30/06/2009 / 09:30hrs - unitau.br · 2.3 perfil do profissional a ... salas...
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PROJETO PEDAGÓGICO
Engenharia de Energia | UNITAU | 2017
2
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Departamento de Engenharia Elétrica
PROJETO PEDAGÓGICO
Reconhecimento do
Curso de Engenharia de Energia
Semestral
TAUBATÉ 2017
3
Sumário
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 4
1. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ................................................. 7
1.1 Infraestrutura do Departamento ......................................................................... 8
1.2 Biblioteca ......................................................................................................... 11
1.3 Recursos de Apoio Didático-Pedagógico......................................................... 16
1.4 Recursos Humanos ......................................................................................... 16
1.5 Programa de Formação Continuada - PROFOCO .......................................... 19
1.6 Avaliação institucional - CPA ........................................................................... 20
2. O CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA ........................................................ 22
2.1 Informações Gerais do Curso .......................................................................... 22
2.2 Objetivos do curso ........................................................................................... 23
2.3 Perfil do profissional a ser formado ................................................................. 24
2.4 Áreas de atuação ............................................................................................. 24
2.5 Matriz Curricular do Curso - Semestral ............................................................ 25
2.6 Ementário das disciplinas do curso ................................................................. 28
2.7 Sistema de avaliação das disciplinas............................................................... 29
3. OUTROS CURSOS OFERECIDOS PELO DEPARTAMENTO ............................. 31
4. INTEGRAÇÃO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO ............................................. 32
4.1 Trabalho de Graduação (TG) ........................................................................... 32
4.2 Estágio Supervisionado .................................................................................. 33
4.3 Programas/Projetos e Ações de Extensão ...................................................... 34
4.4 Eventos Institucionais Anuais .......................................................................... 36
4.5 Programa de Visitas e Viagens Pedagógicas do Curso................................... 38
4.6 Atividades relacionadas à Pesquisa e Pós-graduação .................................... 39
4.7 Programa de Iniciação à Docência - PID ......................................................... 40
4.8 Programas de Mobilidade Acadêmica Nacionais e Internacionais .................. 41
ANEXO A – Ementário do curso - semestral ......................................................... 46
ANEXO B – Regulamento do Trabalho de Graduação ........................................ 138
ANEXO C – Regulamento de Estágio Supervisionado ........................................ 138
ANEXO D – Links para deliberações ................................................................... 139
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 4
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE ENERGIA
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta a concepção, finalidade e organização curricular do
Curso de Graduação em Engenharia de Energia da Universidade de Taubaté
(UNITAU).
O Curso de Engenharia de Energia está inserido no contexto dos demais cursos do
Departamento de Engenharia Elétrica - DEE, que por sua vez está inserido no
Campus da Juta, que agrega também o Departamento de Engenharia Mecânica e
utilizam de forma conjunta todo o complexo de Laboratórios.
O Departamento de Engenharia Elétrica é uma das 20 Unidades de Ensino da
Instituição e atende aos pressupostos institucionais dessa Universidade, cuja missão
é:
Desenvolver, difundir e produzir conhecimento em todos os níveis educacionais, mediante ações integradas de ensino, pesquisa e extensão para atender às demandas da sociedade e do mundo do trabalho, propiciando a formação da consciência social, ambiental e da cidadania, exercendo o compromisso social de instituição pública que propicia a formação profissional, a inserção no mercado de trabalho, o desenvolvimento regional e obtendo reconhecimento da sociedade e da comunidade acadêmico-científica regional, nacional e Internacional. (PDI 2013-2017)
Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da UNITAU são produtos de um
esforço institucional de compreensão das exigências da sociedade, do mercado e
dos novos formatos de disseminação e apreensão do conhecimento, com vistas à
promoção de uma formação integral, com base nos princípios de ética e do exercício
da cidadania e da liberdade, e ao estímulo da criatividade, iniciativa e
empreendedorismo.
A UNITAU estabelece os parâmetros orientadores para sua prática educativa
levando em consideração os aspectos legais estabelecidos pelas diretrizes
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curriculares do MEC, pelas resoluções/deliberações do CEE, pelos Conselhos de
Classe e pela dinâmica do mercado.
A Pró-reitoria de Graduação da Unitau tem como princípios que norteiam a
concepção dos Projetos Pedagógicos dos cursos:
Ampliação da oferta de cursos de graduação necessários às demandas
locais e regionais, com vistas à formação de mão de obra qualificada para
o mercado de trabalho;
A reconstrução coletiva do projeto pedagógico que valorize a integração
de conhecimentos nas áreas de Ciências Humanas, Exatas e Biociências
e que possibilite a interdisciplinaridade na formação dos profissionais;
O desenvolvimento da consciência da importância da integração do
estágio de formação como possibilidade de efetivação entre teoria e
prática;
Acompanhamento e monitoramento das avaliações institucionais
analisando seus resultados e desencadeando políticas gerais específicas
com vistas à melhor qualidade de ensino.
Desenvolvimento de programas de formação de professores por meio de
parcerias interinstitucionais e aprimoramento de uma política de
valorização do corpo docente;
Estímulo ao desenvolvimento do espírito científico desde a graduação
com a criação de espaços específicos para encontros de iniciação
científica;
Estímulo ao desenvolvimento de pesquisas e publicações de títulos e
artigos em fontes referenciadas com o objetivo de construir uma ação
parceira com a pós-graduação para ampliação dos saberes nos diversos
campos do conhecimento.
Para a construção desse Projeto Pedagógico foi necessário o envolvimento dos
atores institucionais, em especial dos professores do curso de Engenharia de
Energia, que contribuíram na discussão de seus princípios e das práticas
pedagógicas.
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Metodologicamente, a elaboração desse Projeto considerou os princípios
institucionais, complementado por um benchmarking, ou seja, o levantamento de
boas práticas de outras instituições de ensino superior do Brasil, e por aspectos
gerais que resultam da história e identidade da Unitau.
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1. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
A Escola de Engenharia de Taubaté foi autorizada a funcionar em 4 de agosto de
1962 ao ser emitido o parecer CFE no 116/62. Na época, a mantenedora da Escola
era a Associação Civil de Ensino, que ministrava cursos nas áreas de Engenharias
Civil, Elétrica e Mecânica. Em 21 de novembro de 1964 a Prefeitura Municipal de
Taubaté a transformou em autarquia pela Lei Municipal no 830.
Com a instalação da Universidade de Taubaté, pela Lei Municipal no 1498 de 06 de
dezembro de 1974, e reconhecida pelo Decreto Federal no 78924 de 9 de dezembro
de 1976, os três cursos de Engenharia passaram a integrar sua estrutura
administrativa.
A Universidade de Taubaté encontra-se privilegiadamente instalada em uma região,
em processo de metropolização, formada por áreas rurais e urbanas que inclui
setores industriais e comerciais em plena expansão, e estâncias climáticas e
balneários. Oferece ainda áreas voltadas ao turismo rural e religioso.
O Departamento de Engenharia Elétrica teve início ofertando o Curso de Engenharia
Elétrica que foi criado em 1962, através do Parecer do Conselho Federal n° 116/62 e
foi reconhecido em 17 de janeiro de 1969, pelo Decreto Federal n° 51.289 (C.F.E.).
Em 1987, pela Deliberação CEP nº 142/87, o curso de Engenharia Elétrica
reformulou sua estrutura curricular, contemplando os períodos integral e noturno.
A partir de 2013, o DEE também passa a oferecer o curso de Engenharia de Energia
no formato semestral, com 20 semanas de aulas por semestre e 4 (quatro) aulas de
50 minutos de segunda a sexta-feira, totalizando 3.813 horas efetivas de carga
horária. A estruturação e a sistematização do currículo utilizou a subdivisão das
áreas de conhecimento em disciplinas e atividades, horizontal e verticalmente, de
forma que o aluno desenvolva as competências e habilidades necessárias ao
exercício da profissão.
A matriz curricular do curso foi aprovada pela Deliberação Consep nº 184/2012,
revogada e substituída pela Deliberação Consep nº 099/2015.
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1.1 Infraestrutura do Departamento
Área ocupada pelo Diretório Acadêmico (C.A.)
Sala do D.A., onde funcionam os serviços divulgação de atividades
acadêmicas e interesse dos alunos. Possui uma área ocupada de aproximadamente
25 m2.
Complexo da Secretaria
Sala de Chefia, com área ocupada de aproximadamente 8m2.
Sala dos Professores, com área ocupada de aproximadamente 35m2.
Sala de Secretaria, com área ocupada de aproximadamente 30m2.
Conectividade para rede de comunicações, com 6 (seis) pontos instalados.
Rede wireless para professores e alunos com acesso em todo o Campus.
Salas de Aula
Número total de salas: 10 (dez) salas de aulas.
Área ocupada pelas 10 (dez) salas: aproximadamente 769m2.
Número de salas com quadro-branco (uso de pincel): 02 (duas) salas.
Número de salas com quadro-negro (uso de giz): 8 (oito) salas.
Laboratórios
- Laboratório de Informática
03 Salas para aulas práticas com rede local com cabeamento e estrutura
composta por:
1 sala com 40 microcomputadores Itautec, com processador core 2-duo, de
2GB de memória RAM e HD de 160GB;
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1 sala com 40 microcomputadores HP, com processador core-i5, de 4GB de
memória RAM e HD de 500GB;
1 sala com 20 microcomputadores HP, com processador core-i5, de 4GB de
memória RAM e HD de 500GB;
1 sala com para acesso a internet pelos alunos, com 12 microcomputadores
HP Pentium 4;
4 (quatro) microcomputadores na sala dos técnicos e professores do
Laboratório;
1 (uma) impressora Lexmark P-654 laser;
1 (uma) impressora HP laser Jet 1200;
1 (um) Scanner HP scan jet 3800.
Todas as máquinas são conectadas em rede e todas com acesso a internet.
- Laboratório de Máquinas Elétricas e Conversão de Energia
Constituído por 6(seis) bancadas assim distribuídas: quatro para ensaios em
máquinas girantes e transformadores e duas para ensaios em acionamentos
elétricos de máquinas.
Capacidade de alunos: aproximadamente 16 (dezesseis) alunos, sendo
distribuídos em 4 (quatro) elementos por bancada. Cada bancada possui a
seguinte configuração:
1(uma) Máquina de Corrente contínua;
1(uma) Máquina Assíncrona,
1(uma) Máquina Síncrona, podendo todas serem acopladas mecanicamente
na configuração “back to back” permitindo a permuta entre as máquinas;
Bancadas com transformadores didáticos de 1kVA sendo 6 monofásicos e 6
trifásicos, permitindo todas as conexões trifásicas até a tensão de 660V;
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1(uma) bancada com acionamento em corrente contínua, com dois “drivers”
retificadores controlados de fabricação ABB, que acionam duas máquinas de
corrente contínua na configuração “back to back”;
1(uma) bancada para ensaios com inversor de frequência trifásico e
acionamentos convencionais de máquinas.
- Laboratório de Acionamentos Elétricos
Freio Eletrodinamométrico composto de Painel de Acionamento eletrônico,
Máquina de corrente contínua e gerador síncrono para ensaios de máquinas
até 10 kW e tensão 760V a frequência industrial;
Bancada de medição com Sistema de Aquisição de Dados com placas
Advantech e Microcomputador. E Sistema de Medição digital em BT e AT.
- Laboratório de Mini-Subestação Didática
Varivolt trifásico e dois transformadores sendo um elevador (11 kV) e um
abaixador (220V) e barramentos com disjuntor e seccionadora;
Bancada para ensaios de proteção de sistemas elétricos composta por dois
relés digitais: relé de motor e relé multifunção;
Sistema de medição de grandezas elétricas;
Sistema de supervisão e de automação de subestações da SEL/SPIN.
- Laboratório de Eletrônica Geral e Digital
14 Bancadas constituídas de: Fonte Estabilizada MINIPA MPC-303DI (9) ou
MPC-303D (5), Multímetro Digital MINIPA MDM-8145 (8) ou MDM-8045 (7),
Gerador de Funções MINIPA MFG-4200, Osciloscópio MINIPA MO-1221S, 2
Canais, 20 MHz;
14 treinadores para técnicas digitais ED -1000B;
19 kits de desenvolvimento para microcomputadores PIC da EXTO;
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14 Treinadores digitais ED-1000 B;
Analisador Lógico HP 1650B, com placas para 8086, 80286 e 68000.
- Laboratório de Automação e Circuitos Elétricos
10 Bancadas constituídas de: Controlador Lógico Programável (PLC) Allen-
Bradley, da Rockwelll, treinador para controle lógico programável Datapool ELC
94500 (8) e microcomputador 486/DX;
Osciloscópios e fontes de corrente contínua simétricas Minipa MPC-303D;
Gerador de Funções MINIPA.
- Laboratório para Caracterização de Componentes
04 bancadas com equipamentos de precisão da HP para caracterização de
componentes eletrônicos, medidas elétricas e eletrônicas e pesquisa.
1.2 Biblioteca
- Sistema Integrado de Bibliotecas – SIBi
Coordenação: Márcia Maria Moura Ribeiro
O Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBi, criado pela Deliberação CONSUNI nº
28/2001, está inserido no contexto de prestação de serviços à comunidade da Pró-
reitoria de Extensão e é composto por uma Coordenadoria, 15 Bibliotecas Setoriais
interligadas e pelos setores Centro de Pesquisa Bibliográfica – CPB, Obras Raras e
Centro Especial de Atendimento Bibliográfico (CEAB).
Seu funcionamento constitui-se pelo gerenciamento de informações, de modo a
viabilizar a difusão do saber. Seu principal objetivo é disponibilizar um acervo que
garanta as informações bibliográficas necessárias à comunidade acadêmica dos
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cursos do Ensino Fundamental e Médio, Graduação, Pós-graduação,
Especialização, Extensão e Ensino a Distância, bem como disponibilizar um
programa de assistência bibliográfica à comunidade e à região. Dentre suas
atribuições está a geração de um repositório para registrar, processar e disseminar a
produção acadêmica de toda a Universidade.
Com um acervo composto de aproximadamente 250.000 volumes entre livros,
periódicos, monografias, teses e dissertações e outros materiais bibliográficos
distribuídos nas unidades por área de conhecimento, o SIBi mantém uma política de
aquisição com vistas à atualização constante de seu acervo. Todo o acervo está
disponível para consulta on-line integrada e os serviços de empréstimos, reservas e
renovações são realizados eletronicamente pelo sistema informatizado.
O Centro de Pesquisa Bibliográfica – CPB complementa o suporte aos usuários nos
levantamentos e pesquisas bibliográficas por meio do acesso às bases de dados on-
line, dentre as quais destacamos: BDTD: Biblioteca Digital Brasileira de Teses e
Dissertações e Portal de Periódicos CAPES, num universo de informação científica
abrangendo aproximadamente 12 mil títulos de periódicos, teses, dissertações e
livros eletrônicos. Conta ainda com os serviços de comutação bibliográfica – COMUT
e BIREME e oferece treinamento regular para uso de bases de dados.
Já o Centro Especial de Atendimento Bibliográfico (CEAB) se propõe a facilitar o
acesso à informação oferecendo condições necessárias para o desenvolvimento e a
formação acadêmica dos alunos portadores de necessidades especiais, como
softwares leitores de telas de acesso à internet, gravadores digitais, lupas,
impressora e máquina Braille, além de suporte e atendimento ao usuário.
- Biblioteca das Engenharias - Engenharia Elétrica e Eletrônica
Bibliotecária Responsável: Sandra Cristina Rodrigues de Souza
Espaço Físico: 393 m²
Horário de Funcionamento: das 9h às 12h e das 13h às 21h45
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Acervo Total:
Material Títulos Exemplares
Livros 4140 10.990
Periódicos nacionais 100 2295
Periódicos estrangeiros 45 1154
Material audiovisual 110 217
Dissertações 343 339
Folhetos 207 169
Monografias/Especialização 169 169
Normas técnicas 78 86
Monografia/TCC 648 683
Teses 28 30
Total
5868
16132
Acervo Específico:
Material Títulos Exemplares
Livros 367 1106
Periódicos nacionais 8 171
Material audiovisual 33 33
Monografias/Especialização 13 13
Monografias/TCC 354 368
Dissertação 53 53
Teses 3 3
Total
423
1737
Periódicos:
Impressos:
- ABENGE – Revista de Ensino de Engenharia
- Revista Alumínio
TOTAL DE FUNCIONÁRIOS
Manhã Tarde Noite
Funcionário por período incluindo Bibliotecário(s)
01 02 03
Estagiários --- --- ---
Total 01 02 03
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- Análise Energia
- Eletricidade Moderna
- Eletrônica de Potência
- Espaço Energia
- Revista Brasileira de Bioenergia
- Revista RTI
Eletrônicas (com acesso livre)
- Revista ABENGE – http://www.abenge.org.br/revista/index.php/abenge
- Espaço Energia - http://www.espacoenergia.com.br/edicoes.htm
- Revista Eletricidade Moderna - http://www.arandanet.com.br/midia
online/eletricidade_moderna/
- Revista Brasileira de Bioenergia - https://www.cenbio.iee.usp.br/rbb.
htm
Cadastro de Sócios
Cliente
Total
Alunos de Graduação 1380
Alunos de Especialização 197
Alunos de Mestrado 70
Professores 48
Funcionários 17
Total
1712
Relação das Bibliotecas do SIBi/UNITAU
COORDENADORIA DO SIBi Bibliotecária Coordenadora: Marcia Maria de Moura Ribeiro E-mail: [email protected] Rua Expedicionário Ernesto Pereira, n. 140 Contato: (12) 3635-5166
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Bibliotecária responsável: Maria Aparecida L. de Souza Estrada Municipal Dr. José Luis Cembranelli, 5000 Fazenda Piloto - Bairro Itaim - Cep: 12081-010 Contato: (12) 3625-4116 E-mail: [email protected]
Suporte de Informática - Bibliotecária
Lúcia Muniz de Souza E-mail: [email protected]
CIÊNCIAS JURÍDICAS
Bibliotecária responsável: Felipe Augusto
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Parque Dr. Barbosa de Oliveira, 285 - Cep: 12020-190 Contato: (12) 3625-4177 E-mail: [email protected]
Periódicos - Bibliotecária
Cristina Brito de Souza E-mail: [email protected]
CIÊNCIAS SOCIAIS, LETRAS E SERVIÇO SOCIAL
Bibliotecária responsável: Luciene Lopes da Costa Rego Rua Visconde do Rio Branco, 73 - Cep: 12020-040 Contato: (12) 3631-2006 E-mail: [email protected]
Setor de Obras Raras - Bibliotecária
Elisabete Novaes de Souza E-mail: [email protected]
COLÉGIO UNITAU - Escola Dr. Alfredo José Balbi
Bibliotecária responsável: Cristina Brito de Souza Rua dos Operários,100 - Centro - Cep: 12020-340 Contato: (12) 3625-4253 E-mail: [email protected]
CENTRO ESPECIAL DE ATENDIMENTO BIBLIOGRÁFICO – CEAB
Bibliotecária responsável: Angelita dos Santos Avenida Tiradentes, 500 - Centro - Cep: 12030-180 Contato: (12) 3624-3133 E-mail: [email protected]
COMUNICAÇÃO SOCIAL
Bibliotecária responsável: Cintia Alves Avenida Walter Thaumaturgo, 700 - Cep: 12030-050 Contato: (12) 3624-3265 E-mail: [email protected]
CENTRO DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA - CPB
Bibliotecária responsável: Daniela Augusta de Souza Barreto Rua dos Operários, 09 - Centro - Cep: 12020-270 Contato: (12) 3631-8070 E-mail: [email protected]
ECA E ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
Bibliotecária responsável: Maria de Fátima G. Marcondes Bibliotecária responsável: Elisabete Novaes de Souza Rua Expedicionário Ernesto Pereira, 140 Cep: 12020-330 Contato: (12) 3625-4162 - Fax: (12) 3635-5166 E-mail: [email protected]
CENTRO DE ESTUDOS - HOSPITAL ESCOLA Bibliotecária Responsável: Daniela
Augusta de Souza Barreto Avenida Granadeiro Guimarães, 270, Centro Contato: (12) 3625-7622 E-mail: [email protected]
ENGENHARIA ELÉTRICA E MECÂNICA
Bibliotecária responsável: Sandra Cristina Rodrigues de Souza Rua Daniel Danelli, s/nº- Jd. Morumbi - Cep: 12060-440 Contato: (12) 3625-4195 E-mail: [email protected]
ARQUITETURA
Bibliotecária responsável: Shirlei de Moura Righeti Praça Dr. Félix Guisard,120 - Centro - Cep: 12020-350 Contato: (12) 3624-2740 E-mail: [email protected]
INFORMÁTICA, MATEMÁTICA E FÍSICA
Bibliotecária responsável: Regina Márcia Cuba Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, 605 - Cep: 12080-000 Contato: (12) 3624-2804 E-mail: [email protected]
BIOCIÊNCIAS
Bibliotecária responsável: Ana Beatriz Ramos / Evanize Paganelli Ribeiro Avenida Tiradentes, 500 - Centro - Cep: 12030-180 Contato: (12) 3624-3133 E-mail: [email protected]
ODONTOLOGIA
Bibliotecária responsável: Ângela de Andrade Viana Rua dos Operários, 09 - Centro - Cep: 12020-270 Contato: (12) 3625-4146 E-mail: [email protected]
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CAMPUS UBATUBA
Bibliotecária responsável: Lúcia Muniz de Souza Av. Castro Alves, 392 – Itaguá - Ubatuba- SP - Cep: 11680-000 Contato: (12) 3833-4000 E-mail: [email protected]
PEDAGOGIA
Bibliotecária responsável: Luciene Lopes da Costa Rego Rua Conselheiro Moreira de Barros, 203, Centro Contato: (12) 3631-2006 E-mail: [email protected]
1.3 Recursos de Apoio Didático-Pedagógico
Programa de visitas e viagens pedagógicas do curso
A visita aos Laboratórios de outra Instituição de Ensino tem por objetivo incentivar o
aluno à pesquisa e oferecer-lhe novas oportunidades de conhecimentos de novas
tecnologias e uma pedagogia diferenciada.
Durante o ano letivo, podem ser programadas viagens a eventos ou simpósios de
interesse e relevância aos alunos. Para esses casos, os alunos se programam e
elegem um docente responsável pela visita técnica. Cabem aos alunos ou ao
Diretório Acadêmico a gerência e os custos referentes a transporte alimentação e
hospedagens. Cabe a Universidade de Taubaté efetuar os contatos e o
agendamento com as empresas ou locais de visitação.
1.4 Recursos Humanos
O Departamento de Engenharia Elétrica dispõe de funcionários capacitados que
conhecem profundamente o sistema acadêmico, bem como a estrutura da
Universidade. Os laboratórios contam com dois profissionais técnicos capacitados
que preparam os instrumentos para as aulas práticas e ajudam os professores nas
aulas práticas são eles: Gilberto Lopes dos Santos (Técnico de Laboratório), João
Roberto de Moraes (Supervisor de Laboratório).
1.4.1 Gestão acadêmica
Diretor do Departamento: Prof. Me. Eder Salim Minhoto
Coordenador Pedagógico: Profa. Ma. Débora Maria Barbosa Salvador de Souza
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Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Prof. Me. Eder Salim Minhoto, Profa. Dra. Débora Maria Barbosa Salvador de
Souza, Prof. Dr. Márcio Abud Marcelino, Prof. Esp. Rubens Castilho Júnior e
Prof. Me. Antonio Vieira da Silva
Conselho de Departamento (CONDEP)
Professores: Prof. Me. Antonio Vieira da Silva, Prof. Me. Armando Monteiro
de Castro, Profa. Ma. Débora Maria Barbosa Salvador de Souza, Prof.
Thomaz Barone Júnior e Prof. Sandro Botossi dos Santos
Funcionários: Gabriela de Moraes e Luciane Aparecida Leite
Alunos: Dariene Kelly da Silva e Milena Regina de Abreu Quintal Rosa
Corpo técnico-administrativo
Gabriela de Moraes, Gilberto Lopes dos Santos, João Roberto de Moraes e
Luciane Aparecida Leite
1.4.2 Corpo docente
O corpo Docente é altamente especializado, conta com doutores, mestres e
especialistas conforme tabela a seguir:
Nome Completo (*) Titulação Regime
de Trabalho
Disciplina(s) lecionada(s) no Departamento
Link para o LATTES
Arcione Ferreira Viagi Doutor Integral Administração e Marketing; Empreendedorismo
http://lattes.cnpq.br/1546647518497478
Augustinho Ribeiro da Silva
Mestre Integral
Economia para Engenharia; Engenharia Econômica e Finanças
http://lattes.cnpq.br/19
33989700877166
Adriana Milharezi Abud Mestre Parcial Língua Portuguesa: Leirtura e Escrita; Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos
http://lattes.cnpq.br/15
72708242120027
Airton Prati Doutor Parcial Álgebra Linear http://lattes.cnpq.br/86
04628222759429
Antônio Faria Neto Doutor Integral Física ; Geometria analítica
http://lattes.cnpq.br/85
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 18
77293854899248
Antonio Vieira da Silva Mestre Integral
Cálculo Diferencial e Integral III e IV; Cálculo Avançado; Métodos Numéricos Aplicados; Confiabilidade Estatística; Equações Diferenciais Aplicadas
http://lattes.cnpq.br/86
66010351352891
Armando Antonio Monteiro de Castro
Mestre Integral Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas; Cálculo Diferencial e Integral – Integrais
http://lattes.cnpq.br/9239242612442103
Artur Luiz Rezende Pereira Mestre Parcial Fenômenos de Transporte; Mecânica geral
http://lattes.cnpq.br/02
09157089870136
Carlos Antônio Vieira Doutor Integral Expressão Gráfica II e III
http://lattes.cnpq.br/2311994820390663
Claudemir Stellati Doutor Parcial Física – eletrostática; Física - energia e equilíbrio de corpos rígidos
http://lattes.cnpq.br/87
45793746115276
Cristiane Moreira Cobra Mestre Horista Humanidades Ciências Sociais e Cidadania
http://lattes.cnpq.br/88
39869882153453
Débora Maria Barbosa Salvador de Souza
Mestre Parcial
Geradores Elétricos para Fontes Alternativas (Teoria e lab); Eletrotécnica Aplicada; Qualidade de Energia e Tarifação; Técnicas de Gestão; Instalações Elétricas; Planejamento e Gestão de Energia; Sistemas de Geração; Eólica e fotovoltaica; Cogeração e Conservação de Energia
http://lattes.cnpq.br/19
45080508470575
Deborah da Silva Comar Doutor Parcial Química tecnológica geral lattes.cnpq.br/0396122
358127049
Ederaldo Godoy Doutor Integral Inovação Tecnológica http://lattes.cnpq.br/63
49150762819131
Ediane Nadia Nogueira Paranhos Gomes dos Santos
Mestre Parcial Expressão gráfica - desenho geométrico
http://lattes.cnpq.br/3883094404941058
Edson Vander Pimentel Mestre Parcial QUÍMICA experimental; Química tecnológica experimental
http://lattes.cnpq.br/81
44420299331040
Francisco Carlos Parquet Bizarria
Doutor
Parcial
Eletrônica Digital (Teoria e Laboratório); Microprocessadores (Teoria e Lab.); Transmissão não Convencional de Energia Elétrica
http://lattes.cnpq.br/3229766718590328
Ivair Alves dos Santos
Mestre
Parcial
Análise de Viabilidade econômica em Projetos e Geenciamento de Riscos; Biogás, Biodigestores e Aterros sanitários
http://lattes.cnpq.br/9197805443277945
João Bosco Gonçalves
Doutor
Integral
Fundamentos de Controle; Controle Digital
http://lattes.cnpq.br/0317151693471121
Juliana Bokor Vieira Xavier
Mestre
Parcial
Fundamentos de matemática
lattes.cnpq.br/6232687
772205988
Luiz Eduardo Nicolini do Patrocínio Nunes
Doutor Integral Técnicas Computacionais em Engenharia ; Expressão Gráfica CAD
http://lattes.cnpq.br/3280048370438912
Luiz Octávio Mattos dos Reis
Doutor
Integral
Transformadores e Máquinas Girantes (Teoria e Laboratório);Máquinas Hidráulicas e Térmicas; Acionamentos de Máquinas Elétricas; Centrais Hidro e Termoelétricas; Especificação de Máquinas Elétricas
http://lattes.cnpq.br/2359429211917742
Marcelo Pinheiro Werneck Mestre Parcial Instrumentação e Sistemas de Aquisição de Dados; Redes Inteligentes e Geração Distribuida
http://lattes.cnpq.br/73
76249380675418
Márcio Abud Marcelino
Doutor
Parcial
Modelagem e Simulação de Sistemas Eletromecânicos; Conversão Estática; Modelagem e Simulação de Sistemas Energéticos, Biomassa Petróleo e Gás; Eletrônica de Potência Aplicada ao
http://lattes.cnpq.br/26
57204297944320
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 19
Controle de Máquinas
Maria Cecília Barbosa de Toledo
Doutor
Parcial
Energia e Meio Ambiente; Impactos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável
http://lattes.cnpq.br/48
85101345587766
Mauro Pedro Peres Doutor Integral Expressão Gráfica – Desenho Técnico; Metodologia Científica Coordenador de TG
lattes.cnpq.br/8452880794051816
Pedro Carlos Russi Mestre Parcial Física Experimental; Mecânica Geral; Física
http://lattes.cnpq.br/5885463060741234
Pedro Marcelo Alves Ferreira Pinto
Especialista
Parcial Resistência dos Materiais http://lattes.cnpq.br/39
49716090270735
Rubens Castilho
Especialista
Parcial
Eletrônicas Básica e Geral; Laboratórios de Eletrônicas Básica e Geral; Princípios de Comunicações; Medidas Elétricas e Instrumentação
http://lattes.cnpq.br/77
86824470155440
Sandro Botossi dos Santos Mestre Parcial Eletricidade Aplicada CC; Eletricidade Aplicada CA
http://lattes.cnpq.br/48
74414986840331
Seide da Cunha Filho
Mestre
Parcial
Circuitos Elétricos em CC e em CA; Laboratório de Circuitos Elétricos CC e em CA; Coordenador de Estágio Supervisionado.
http://lattes.cnpq.br/2123852491518274
1.4.2.1 Docentes segundo a titulação
TITULAÇÃO Quantidade %
Especialistas 2 6,45
Mestres 15 48,39
Doutores 14 45,16
TOTAL 31 100,00
1.5 Programa de Formação Continuada - PROFOCO
Por compreender que o professor é o responsável por transmitir conhecimento,
incentivar a pesquisa e orientar de maneira eficiente os futuros profissionais para um
mundo sem fim de oportunidades, posicionando-se na linha de frente com o nosso
aluno, a outra ponta do processo ensino-aprendizagem, a UNITAU, por meio da sua
Pró-reitoria de Graduação, criou desde 2012 o PROFOCO (Programa de Formação
Continuada) para despertar cada vez mais no professor a paixão pela docência, a
mesma paixão que o fez eleger a Universidade de Taubaté como seu espaço de “ser
docente”.
O PROFOCO consiste numa série de ações e projetos voltados aos professores e
coordenadores pedagógicos dos cursos, que oferece encontros de formação, com
participação voluntária e inscrição on-line, sob forma de oficinas, minicursos e
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 20
seminários de docência universitária, conduzidos por docentes da Instituição com
reconhecido conhecimento na área ou professores convidados. Dessa forma, visa
promover, de modo efetivo, a melhoria da qualidade de ensino da Universidade de
Taubaté, pela valorização docente. Também é uma oportunidade para que o
professor se atualize e possa aprimorar-se a cada dia no exercício da docência.
A Universidade preocupa-se em investir em sua equipe, em colaborar com a
melhoria técnica da qualidade das aulas e em encantar nosso aluno.
Mais informações: http://web.unitau.br/profoco/profoco.html
1.6 Avaliação institucional - CPA
O Sistema de Avaliação da Universidade de Taubaté foi regulamentado pela
Deliberação CONSUNI 009/2009, na qual se destaca que o processo de avaliação
tem por objetivo analisar periodicamente a atuação e o nível de desempenho da
Instituição por meio de atividades, cursos, programas, projetos e setores,
considerando as diferentes dimensões institucionais. Nesse sentido, foi criada a
Comissão Própria de Avaliação (CPA) para proceder, segundo os 10 indicadores
do SINAES, a organização e implementação do processo de avaliação institucional
da Universidade.
Cabe ressaltar que a Universidade de Taubaté, embora esteja incluída no Sistema
Estadual de Avaliação, optou por desenvolver seu processo interno de avaliação
seguindo os parâmetros nacionais estabelecidos pelo MEC/INEP. Para construir a
sistemática desse processo decidiu-se por organizar os procedimentos segundo
dois eixos:
Elaboração de questionário/roteiro aos gestores e dirigentes
institucionais, formulados a partir do desdobramento das 10
dimensões da avaliação estabelecidas e
formulação de pesquisa de opinião direcionada aos estudantes de
graduação de cursos presenciais (num primeiro momento), docentes e
servidores técnico-administrativos.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 21
Ver deliberações que regulamentam o tema “Avaliação Institucional na Unitau” no
Anexo D.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 22
2. O CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA
O Curso de Engenharia de Energia da Universidade de Taubaté, em regime
semestral, contempla atualmente as 1º, 2º, 3º e 4º períodos do ciclo básico. A partir
de 2015 iniciou o ciclo profissionalizante composto pelos períodos 5º, 6º, 7º, 8º, 9º e
10º, em conformidade com a Deliberação CONSEP 099/2015.
2.1 Informações Gerais do Curso
Carga horária total do curso
Carga horária total 4000 horas-aula conforme Deliberação CONSEP no
099/2015, assim distribuídas: horas-aulas de 50 minutos (de segunda a sexta),
360 horas de Estágio Supervisionado e 120 horas de Trabalho de Graduação,
resultando em 3.813 horas efetivas. Entende-se por horas efetivas a hora-aula
relógio de 60 minutos.
Duração da hora/aula
As atividades de duração de 60 minutos são destinadas aos componentes
curriculares: “Estágio Supervisionado” e “Metodologia Científica e Trabalho de
Conclusão de Curso”, realizadas extraclasse.
Horários de funcionamento do curso
Segunda a sexta-feira noite: das 19h às 22h40
Sábado manhã (dependências e/ou adaptações): das 07h30 às 11h50
Número de vagas oferecidas
Noturno: 60 vagas, por ano.
Vespertino: 20 vagas por ano.
Prazo de integralização
Mínimo de 5 anos (10 semestres)
Máximo de 9 anos (18 semestres)
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 23
Regime de matrícula
Por conjunto de disciplinas do período específico;
Forma de acesso
Por classificação em Processo Seletivo, em concurso vestibular, realizado em
uma única fase, com provas das disciplinas do núcleo comum do ensino médio
ou equivalente, em forma de testes objetivos, e questões discursivas e uma
redação.
2.2 Objetivos do curso
Objetivos Gerais
O Curso de Bacharelado em Engenharia de Energia da Universidade de Taubaté
tem como objetivo formar engenheiros de energia, capazes de atuar em todos os
campos previstos pelas Resoluções pertinentes e, aptos a desempenhar as funções
e executar os trabalhos técnicos por profissionais que dispõem de conhecimento
globalizado.
O enfoque é o da educação integral, consubstanciada pela formação técnica, ética,
social e cultural do cidadão.
O egresso deve ser um profissional pró-ativo, capaz de utilizar a informação
acumulada para solucionar os problemas de engenharia, garantindo a economia, o
desempenho e a adequação ecológica de seus projetos. Também é valorizado
durante o curso os aspectos empreendedores, humanísticos, sociais e éticos.
Objetivos específicos
A organização da Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Energia objetiva
formar profissionais de nível superior de acordo com as novas necessidades do
mercado globalizado. Ou seja, promover a integração entre a UNITAU e as diversas
empresas do segmento de energia. Desenvolver projetos e produtos em conjunto,
formar recursos humanos e atualizar a sua capacitação técnica. Aumentar a oferta
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 24
de mão de obra qualificada e favorecer o surgimento de núcleos de pesquisa
aprimorando o conhecimento científico na área das ciências energéticas. E, por fim,
oferecer projetos de extensão e promover eventos de natureza científica interagindo
assim com a comunidade região.
2.3 Perfil do profissional a ser formado
Projetar, dirigir, fiscalizar, executar e manter os sistemas de energia sempre em
concordância com as diretrizes estabelecidas pelo Parecer CNE/CES 1362/2001
que em sua definição mais ampla estabelece; “o perfil dos egressos do curso de
engenharia deverão possuir uma sólida formação técnica, científica, profissional e
boa formação em assuntos gerais de tal forma a capacitá-los a absorver e
desenvolver novas tecnologias. Estimulando sempre a sua atuação crítica e criativa
na identificação e solução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade.” Acrescente-se ainda como perfil dos
egressos o trabalho em equipe, paixão pelo exercício da profissão, capacidade de
adaptação às mudanças, e a constante capacitação e atualização dos
conhecimentos.
O Departamento de Engenharia Elétrica da UNITAU tem se dedicado a dar a
formação sólida aos profissionais formados nesta Instituição fomentando sempre a
ética e a competência profissional.
2.4 Áreas de atuação
De acordo com as diretrizes restritas pela Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973
do CONFEA, em seu artigo 8º, estabelece como competência da Engenharia de
Energia, a atuação nos segmentos da indústria, de empresas de energia, do
comércio, de projetos de consultoria, etc., como:
Supervisão, coordenação e orientação técnica;
Estudo, planejamento, projeto e especificação;
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 25
Estudo de viabilidade técnico-econômica;
Assistência, assessoria e consultoria;
Direção de obra e serviço técnico;
Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
Desempenho de cargo e função técnica;
Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica;
extensão;
Elaboração de orçamento;
Padronização, mensuração e controle de qualidade;
Execução de obra e serviço técnico;
Fiscalização de obra e serviço técnico;
Produção técnica e especializada;
Condução de trabalho técnico;
Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Execução de instalação, montagem e reparo;
Operação e manutenção de equipamento e instalação;
Execução de desenho técnico.
2.5 Matriz Curricular do Curso - Semestral
Carga Horária Total: 3.813 horas-aula
DELIBERAÇÃO CONSEP – 099/2015 – CURSO SEMESTRAL
Disciplinas C/H (h/a)
1
o Período
Álgebra Linear Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas Expressão Gráfica – Desenho Geométrico Física – Cinemática e Dinâmica
040 080 040 040
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 26
Física Experimental – Teoria dos Erros e Gráficos Fundamentos de Matemática – Conceitos e Operações Química Experimental Química Geral Técnicas Computacionais em Engenharia – Lógica de Programação TOTAL DO PERÍODO 2
o Período
Cálculo Diferencial e Integral – Integrais Expressão Gráfica – Projeções e Normas Física – Energia e Equilíbrio dos Corpos Rígidos Física Experimental – Mecânica e Calorimetria Fundamentos da Matemática – Funções Geometria Analítica Química Tecnológica Experimental Química Tecnológica Geral Técnicas Computacionais em Engenharia – Linguagem de Programação TOTAL DO PERÍODO 3
o Período
Cálculo Diferencial e Integral – Funções de Várias Variáveis Eletricidade Aplicada – Circuitos Elétricos em Corrente Contínua Expressão Gráfica – Desenho Técnico Fenômenos de Transporte – Propriedades e Estática Física – Eletrostática Física Experimental – Eletricidade e Magnetismo Língua Portuguesa: Leitura e Escrita Mecânica Geral – Estática Resistência dos Materiais – Tensões, Deformações e Elementos Isostáticos Carregados Axialmente TOTAL DO PERÍODO 4
o Período
Cálculo Diferencial e Integral – Série e Equações Diferenciais Eletricidade Aplicada – Corrente Alternada Expressão Gráfica – CAD (Desenho Assistido por Computador) Fenômenos de Transporte – Cinemática e Dinâmica dos Fluidos Física – Magnetostática Física Experimental – Óptica Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos Mecânica Geral - Cinemática Resistência dos Materiais – Esforços Solicitantes, Vigas e Colunas Isostáticas TOTAL DO PERÍODO 5
o Período
Cálculo Avançado Circuitos Elétricos em Corrente Contínua
020 080 020 040 040
400
080 040 040 020 080 040
020 040 040
400
080 040 040 040 060 020 040 040 040
400
080 040 040 040 060 020 040 040 040
400
040 080
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 27
Combustíveis e Combustão Economia para Engenharia Eletrônica Básica Instalações Elétricas Laboratório de Circuitos em Corrente Contínua Laboratório de Eletrônica Básica Métodos Numéricos Aplicados Modelagem de Sistemas Eletromecânicos TOTAL DO PERÍODO 6
o Período
Análise de Viabilidade Econômica em Projetos e Gerenciamento de Riscos Biogás, Biodigestores e Aterros Sanitários Circuitos Elétricos em Corrente Alternada Confiabilidade e Estatística Eletrônica Geral Engenharia Econômica e Finanças Equações Diferenciais Aplicadas Laboratório de Circuitos em Corrente Alternada Laboratório de Eletrônica Geral Termodinâmica TOTAL DO PERÍODO 7
o Período
Conversão Estática Eletrônica Digital Fundamentos de Controle Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Instrumentação e Sistemas de Aquisição de Dados Laboratório de Eletrônica Digital Laboratório de Transformadores e Máquinas Girantes Princípios de Comunicações Técnicas de Gestão Transferência de Calor e Massa Transformadores e Máquinas Girantes TOTAL DO PERÍODO 8
o Período
Administração e Marketing Controle Digital Eletrônica de Potência Aplicada ao Controle de Máquinas Geradores Elétricos para Fontes de Energias Alternativas Laboratório de Geradores Elétricos para Fontes de Energia Alternativa Laboratório de Microprocessadores Metodologia Científica Máquinas Hidráulicas e Térmicas Medidas Elétricas e Instrumentação Elétrica Microprocessadores Sistemas de Geração Eólica e Fotovoltaica
040 040 040 040 020 020 040 040
400
040 040 080 040 040 040 040 020 020 040
400
040 040 040 040 040 020 020 040 040 040 040
400
040 040 040 040 020 020 040 040 040 040 040
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 28
TOTAL DO PERÌODO 9
o Período
Acionamentos de Máquinas Elétricas Biomassa Petróleo e Gás Eletrotécnica Aplicada Empreendedorismo Energia e Meio Ambiente Legislação e Ética Profissional Planejamento e Gestão de Energia Qualidade da Energia e Tarifação de Energia Elétrica TOTAL DO PERÌODO 10
o Período
Centrais Hidro e Termoelétricas Cogeração e Conservação de Energia Especificação de Máquinas Elétricas Impactos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Inovação Tecnológica Modelagem e Simulação de Sistemas Energéticos Redes Inteligentes e Geração Distribuída Transmissão não Convencional de Energia TOTAL DO PERÍODO CARGA HORÁRIA TOTAL DE AULAS (aulas de 50 minutos) CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO CONVERTIDA EM HORAS (60 MINUTOS) Estágio Supervisionado Trabalho de Graduação - TG CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
400
040 040 080 040 040 040 040 080
400
080 040 040 040 040 040 080 040
400
4.000h/a
3.333h
360h
120h
3.813h
2.6 Ementário das disciplinas do curso
O ementário das disciplinas do curso consta do Anexo A deste Projeto (item 5).
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 29
2.7 Sistema de avaliação das disciplinas
A deliberação CONSEP nº 200/2015 dispõe sobre a verificação do rendimento
escolar para o ano de 2016 para os Cursos de Graduação em Regime Seriado
Semestral. A verificação do rendimento escolar deverá ser feita por disciplina,
abrangendo sempre os aspectos de assiduidade e aproveitamento, exigindo-se a
frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), sendo vedado o abono de
falta. O aproveitamento escolar do aluno de graduação será aferido semestralmente
pela realização de no mínimo três instrumentos de avaliação sendo um deles
obrigatoriamente um instrumento principal, individual, conforme cronograma
elaborado pela Diretoria da Unidade de Ensino e, associada a outros instrumentos
parciais definidos pelo professor em conformidade com os objetivos e conteúdos da
disciplina. Ao final do processo, se for o caso, uma avaliação suplementar por
disciplina.
O instrumento principal de avaliação terá o valor de 0,0 (zero) a 6,0 (seis) pontos, e
os conjuntos dos instrumentos parciais terão valor de 0,0 (zero) a 4,0 (quatro)
pontos, de acordo com a proposta do professor.
A disciplina “Estágio Supervisionado”, com carga total de 360 (trezentas e sessenta)
horas, apresenta avaliação diferenciada, por meio de relatórios, que devem ser
apresentados para avaliação ao coordenador de estágios do Departamento de
Engenharia Elétrica da Universidade de Taubaté.
O Calendário Escolar consignará os períodos para a realização dos instrumentos
principais de avaliação semestrais. As notas dos instrumentos principais oficiais
serão graduadas de 0,0 (zero) a 6,0 (seis), considerando-se a primeira casa decimal,
sem arredondamento, e a essa nota, serão acrescidos os pontos de até 4,0 (quatro),
obtidos pelo aluno em pelo menos outros dois instrumentos de avaliação parciais,
compondo-se, assim, a nota semestral, de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos.
O aluno que deixar de realizar provas oficiais, quando esta for à estratégia de
avaliação para o instrumento principal, poderá requerer à Diretoria da Unidade de
Ensino a realização de uma avaliação substitutiva, por disciplina e por semestre. O
pedido deverá ser protocolado até o último dia do período reservado para a
devolutiva aos alunos, referente ao instrumento principal de avaliação e
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 30
devidamente acompanhado do comprovante de recolhimento da taxa
correspondente. Nas avaliações substitutivas poderá ser considerada toda a matéria
acumulativamente ministrada até a data de sua realização, podendo ser realizada
mais de uma por dia, em horário não coincidente, e serão observadas as mesmas
normas que regulam as provas oficiais realizadas semestralmente.
O aluno que desejar revisão do resultado de avaliações, exceto dos instrumentos
parciais, deverá requerer no prazo de três dias úteis após a publicação da nota e
justificar o pedido, para que o professor possa fundamentar seu parecer e recolher
taxa correspondente, juntando ao requerimento o respectivo recibo.
Nos termos das disposições regimentais, o aluno será considerado aprovado se, em
cada disciplina, obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da
carga horária total da disciplina e “aproveitamento anual /semestral” mínimo de 6,0
(seis) pontos.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 31
3. OUTROS CURSOS OFERECIDOS PELO DEPARTAMENTO
Engenharia Elétrica e Eletrônica
O Curso de Engenharia Elétrica foi criado em 1962, através do Parecer do
Conselho Federal n° 116/62 e foi reconhecido em 17 de janeiro de 1969, pelo
Decreto Federal n° 51.289 (C.F.E.).
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 32
4. INTEGRAÇÃO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO
A indissolubilidade dos pilares ensino, pesquisa e extensão garante a formação de
profissionais preocupados em adquirir, manter e expandir conhecimentos e
habilidades que lhes favoreçam plena realização pessoal e efetiva inserção de seu
trabalho na promoção do bem-estar social. Diversas ações vêm sendo
implementadas na UNITAU permitindo que o aluno, guiado por suas aptidões e
interesses, possa participar de atividades extracurriculares importantes tanto para
sua formação profissional como pessoal. Assim, com o intuito de promover a
articulação entre esses três pilares, o Departamento, a Coordenação e os
professores do Departamento de Engenharia Elétrica operacionalizam e incentivam
os alunos de Engenharia de Energia a se engajar nas seguintes atividades hoje
existentes, apresentadas a seguir:
4.1 Trabalho de Graduação (TG)
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9.394/96, desde sua
promulgação, em 20 de dezembro de 1996, vem redesenhando o sistema
educacional brasileiro em todos os níveis. O ensino superior no Brasil iniciou
períodos de grandes transformações, decorrentes de diversos fatores, como a
expansão do número de instituições privadas, multiplicação de novos cursos de
graduação, crescimento da educação a distância além da criação de novas
universidades federais e campi avançados. Com o objetivo de acompanhar essas
transformações, os Cursos de Engenharia da Universidade de Taubaté passaram
por profundo aprimoramento de suas técnicas educacionais.
Além de uma completa atualização dos conteúdos programáticos e inserção de
novas disciplinas, os Trabalhos de Graduação (TG) passam também por profundas
transformações, objetivando sempre a formação de profissionais capacitados,
portadores de senso crítico para desempenhar suas funções, atendendo às
necessidades do mercado. E ainda despertar o interesse pela pesquisa científica
como meio para a resolução de problemas.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 33
Os TGs são geralmente desenvolvidos no âmbito do Departamento de Engenharia
Elétrica da UNITAU e deve possuir características de uma pesquisa científica e/ou
tecnológica aplicada. O desenvolvimento é inicializado por um orientador acadêmico
que define todas as diretrizes normativas e a seguir, após a definição dos temas,
encaminha os orientados aos orientadores para desenvolvimento da pesquisa.
Mais detalhes sobre o Regulamento de TG constam do Anexo B deste Projeto.
4.2 Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado fundamenta-se nas diretrizes curriculares da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394/96 (LDB).
É atividade obrigatória nos cursos do Departamento de Engenharia Elétrica,
associada ao componente curricular “Estágio Supervisionado”, cuja carga horária é
de 360 horas. A atividade de estágio é regulamentada pela Lei Federal no
11.788/2008, de 25 de setembro de 2008.
A direção e o gerenciamento são de responsabilidade da Central de Estágios,
cabendo a orientação pedagógica à Pró-reitoria de Graduação (PRG).
O número máximo de horas da atividade de estágio durante os dias letivos é 4
(quatro) ou 6 (seis) por dia.
Será considerado aprovado no componente curricular “Estágio Supervisionado” o
aluno que satisfizer todas as três seguintes condições:
Ter desenvolvido as horas efetivas de estágio nas unidades
concedentes ou nos laboratórios do Departamento de Engenharia Elétrica,
comprovadas por meio da Ficha de Frequência de Estagiário;
Ter recebido menção no mínimo B (bom) na avaliação atribuída pelo
Coordenador do Estágio ou Professor Supervisor ao Relatório Anual de
Estágio. As menções existentes são: E (excelente), B (bom) e R (regular);
Ter cumprido o prazo estipulado para a entrega do Relatório Anual de
Estágio e do Atestado de Estágio Realizado na Secretaria do Departamento
e ao Coordenador do Estágio ou Professor Supervisor.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 34
O aluno que deixar de cumprir pelo menos uma das condições de aprovação será
considerado reprovado no Estágio Supervisionado. Esta condição é regulada pela
Deliberação nº 20/81 do Conselho de Ensino e Pesquisa da UNITAU. O aluno
reprovado não poderá colar grau, devendo matricular-se no ano seguinte para
realizar um novo estágio, quando não poderá aproveitar as horas de estágio já
realizadas.
Ementa: Atividades Desenvolvidas em Empresas e Indústrias da Iniciativa Privada
e/ou Pública da Região, com a Supervisão de um Professor da Área,
proporcionando ao Aluno Vivência Significativa da Realidade e da Prática
Profissional. Redação e Formatação Final do Relatório Final.
Mais detalhes sobre o Regulamento de TG constam do Anexo C deste Projeto.
4.3 Programas/Projetos e Ações de Extensão
4.3.1 Programa Ciência sem Fronteiras
A Universidade de Taubaté integra, desde 2011, o Programa Ciência sem Fronteiras,
iniciativa do governo federal, que concede a estudantes e a pesquisadores de
graduação e de pós-graduação bolsas de estudos para o exterior.
O programa busca promover a consolidação, a expansão e a internacionalização da
ciência e da tecnologia brasileiras por meio de intercâmbio e mobilidade
internacional. As bolsas têm duração de seis meses, podendo chegar a doze meses,
quando o plano de atividades incluir estágio de pesquisa em indústria, centro de
pesquisa ou laboratório. Os estudos cumpridos no exterior, com aproveitamento, são
convalidados pela Universidade de Taubaté.
O Ciência sem Fronteiras é resultado de uma parceria entre o Ministério da Ciência e
Tecnologia e o Ministério da Educação e de suas respectivas instituições de
fomento, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes) e a
Secretaria de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 35
4.3.2 Monitoria
Destinada aos alunos regulares de todos os cursos de graduação. Para concorrer a
uma vaga, o estudante deverá ter sido aprovado na disciplina objeto da monitoria, ter
demonstrado aproveitamento relevante e habilidades perceptíveis para o ensino e
para a instrução e estar em dia com as mensalidades. A bolsa tem duração de até 10
meses, com o valor de até 50% da parcela mensal da anuidade/semestralidade do
curso em que o aluno estiver matriculado, não podendo ultrapassar o valor de R$
400,00, observando-se o limite orçamentário da Instituição. (O processo seletivo
ocorrerá conforme calendário da PRG). O aluno aprovado para a bolsa exercerá
suas atividades numa jornada de, no máximo, 20h semanais.
4.3.3 Programas de incentivo (bolsas)
PIBEX – Programa Institucional de Bolsas de Extensão
O PIBEx permite que o aluno participe dos programas e projetos de extensão
promovidos pela Universidade. Eles visam aproximar o universo acadêmico da
comunidade, por meio de iniciativas que colaborem para o desenvolvimento da
sociedade. Os alunos contemplados deverão cumprir uma carga horária de 20 horas
semanais de atividades previstas nos programas.
SIMUBE
O Sistema Municipal de Bolsas de Estudo é concedido e gerido pela Prefeitura
Municipal de Taubaté, que custeia bolsas de estudos, de até 100%, para alunos de
cursos técnicos e de graduação presenciais, nas modalidades: custeio,
financiamento, estágio, servidor e pessoa com deficiência. Os candidatos passam
por uma avaliação socioeconômica para que, então, sejam selecionados os
contemplados, de acordo com o nível de carência. A inscrição é aberta no início de
cada ano no site da Prefeitura Municipal de Taubaté e a documentação exigida é
entregue na UNITAU. Principal requisito é residir em Taubaté há, no mínimo, 5 anos.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 36
Programa Escola Família
É concedido pela UNITAU e pelo Governo do Estado de SP. Oferece benefício de
100% da mensalidade aos alunos, selecionados para cumprir jornada aos finais de
semana (sábado ou domingo), em escolas públicas. As atividades desenvolvidas nas
escolas poderão ser organizadas nos quatro eixos de atuação do Programa: Esporte,
Cultura, Saúde e Trabalho.
FIES
O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, concedido pelo
Governo Federal, é um programa do Ministério da Educação que tem como objetivo
financiar cursos de graduação e pós-graduação presenciais para alunos
regularmente matriculados em Instituições de Ensino Superior com mensalidades
pagas.
A UNITAU disponibiliza o FIES para todos os cursos de graduação nas áreas de
Biociências, Humanas, Exatas e Tecnologia (exceto para os cursos de
Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciências Econômicas,
Direito, Logística e Sistemas de Informação).
Mais Informações: http://www.unitau.br/pagina/fies-unitau
A Universidade oferece inúmeros outros incentivos para os alunos por meio das
políticas de bolsas instituídas pela Pró-reitoria Estudantil, o que poder ser conferido
no link: http://www.unitau.br/proreitorias/pro-reitoria-estudantil-pre/.
4.4 Eventos Institucionais Anuais
Recepção aos Ingressantes: Realizada anualmente, ocorre nos três
primeiros dias letivos. No primeiro dia ocorre uma recepção conjunta de
todos os cursos do Campus da Juta, envolvendo palestras com profissionais
da região, a partir do segundo dia o departamento realiza diversas atividades
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 37
acadêmicas, como Acolhimento Festivo, aula inaugural, apresentação de
vídeo institucional com mensagem de boas-vindas do Reitor da Universidade,
palestras de professores dos cursos e do Centro Acadêmico, visita aos
laboratórios do Campus, apresentação dos professores do Departamento e
visita monitorada ao laboratório de informática e também à biblioteca, para
conhecimento do acervo disponível para os alunos e recebimento de
instruções para uso do sistema SIBI.
Jogos Universitários – JUTA: Previstos para o mês de maio, é um evento
esportivo que busca a inclusão e socialização dos universitários.
Tradicionalmente, o Departamento de Engenharia Elétrica participa dos jogos
com muita competitividade e alegria, promovendo, assim, a integração de
seus alunos com toda a comunidade acadêmica.
Feira de Oportunidades e do Empreendedorismo: Realizada no mês de
maio, tem o principal objetivo de que os acadêmicos conheçam os diversos
setores do mercado de trabalho e as oportunidades de estágio e emprego no
âmbito das suas especialidades.
Feira das Profissões: Realizada no mês de setembro, tem como objetivo
divulgar os cursos de graduação da Universidade e apresentá-los para a
comunidade escolar de Ensino Médio da cidade de Taubaté e região. Os
cursos do Departamento de Engenharia Elétrica têm ampla participação, com
envolvimento de alunos e professores na exposição de pesquisas e projetos
em andamento. É uma oportunidade também de incentivar nossos próprios
alunos a valorizarem sua profissão.
Congresso internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento
(CICTED): Previsto para ser realizado no mês de outubro (com exceção do
ano de 2016, em que o Congresso ocorreu em setembro), é composto por
eventos como: Encontro de Iniciação Científica – ENIC, Mostra de pós-
graduação – MPG, Seminário de Extensão Universitária – SEMEX e
Seminário de Docência Universitária – SEDUNI / PIBID. Anualmente a
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 38
UNITAU promove esse grande evento, de caráter internacional, que
congrega desde a iniciação científica até a extensão universitária. Todos os
anos, alunos e docentes do Curso tem participação expressiva no evento,
apresentando nas modalidades painel e comunicação oral, com publicação
de artigo ou resumo expandido.
Meeting Universidade-Empresa: Evento que reúne profissionais do mercado
e diretores/coordenadores e professores da Unitau para debater questões
referentes ao mercado de trabalho, com o objetivo de alinhar as necessidades
das empresas com a reestruturação do currículo dos cursos e contribuir para
a melhor preparação dos futuros profissionais a partir de experiências e
vivências de mercado. O encontro é composto por mesas simultâneas com os
temas: “Saúde e vida”, “Tecnologia”, “Educação”, “Comunicação”, “Gestão de
Negócios”, “Ciências Jurídicas” e “Meio Ambiente e Sustentabilidade”.
Semana de Engenharia
O evento discute diferentes temas relacionados às carreiras na área, entre
eles certificações, modelos de gestão e uso de tecnologias, além de
apresentar experiências no segmento.
4.5 Programa de Visitas e Viagens Pedagógicas do Curso
São visitas realizadas em Feiras do Setor, fábricas de equipamentos elétricos, usinas
hidroelétricas, termoelétricas ou subestações elétricas. Contam com o
acompanhamento de um docente da área, e tem por objetivo proporcionar aos
discentes conhecer as instalações, equipamentos, processos, layout etc.
Os alunos têm a oportunidade de verificar a relação dos conteúdos estudados com a
prática da empresa, por meio da observação, análise e questionamentos,
principalmente o layout da unidade visitada: a disposição dos equipamentos e
maquinário, matéria-prima e organização dos funcionários no chão de fábrica ou
setores de uma unidade de transmissão ou geração de energia elétrica. A visita deve
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 39
ser solicitada por professor e aprovada pelo Diretor de Unidade para tomar as devidas
providências no âmbito da UNITAU e posterior agendamento.
Após a realização da visita técnica o aluno poderá efetuar um relatório de visita técnica
e apresentá-lo ao professor que acompanhou a visita. Este Relatório poderá ser
considerado como um critério de avaliação complementar.
O meio de transporte, acomodações e custos financeiros das visitas técnicas são
gerenciados pelo Diretório Acadêmico da Engenharia Elétrica.
Objetivos
Estreitar as relações acadêmicas com a vivência real da prática profissional exigida
pelo parque industrial da região.
Cronograma de visitas e viagens pedagógicas
Conforme disponibilidade e necessidade dos alunos.
4.6 Atividades relacionadas à Pesquisa e Pós-graduação
4.6.1 Iniciação Científica
A Iniciação Científica é uma atividade desenvolvida na UNITAU, que objetiva
propiciar aos alunos da graduação em Engenharia de Energia um precoce
treinamento nas metodologias de pesquisa científica através de sua integração em
grupos de pesquisas, oferecendo-lhes, além da aquisição de conhecimentos e
habilidades fora do ambiente de classe, através de participação em pesquisas,
aprofundamento no estudo de problemas e técnicas mais complexas e a motivação
para a pós-graduação em nível de Stricto Sensu. Ao mesmo tempo se torna um
eficiente mecanismo de integração entre graduação e pós-graduação.
4.6.2 PIBIC - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
O Programa de Iniciação Científica tem como objetivo primordial preparar os alunos
de graduação para futuro ingresso em cursos de mestrado e doutorado, ensinando
os fundamentos da metodologia da pesquisa científica e proporcionando condições
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para o acadêmico descobrir como a ciência é produzida e como o conhecimento é
adquirido. Para tanto, os alunos devem se associar a pesquisadores ou grupos de
pesquisa da Universidade de Taubaté.
O Programa de Iniciação Científica da UNITAU tem três modalidades: o Programa de
Iniciação Científica com bolsa da Universidade (PIC); o Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica com bolsa do CNPq (PIBIC/CNPq) e o Programa de
Iniciação Científica Voluntária da UNITAU (PICVOL), o qual não oferece bolsas de
estudos aos alunos.
4.6.3 Grupos de Pesquisa
Os professores do Departamento de Engenharia Elétrica participam de forma conjunta
com o Departamento de Engenharia Mecânica dos seguintes grupos de pesquisa:
Automação Industrial e Robótica:
Automação Industrial;
Mecatrônica.
Produção Mecânica:
Sistemas de Produção e Gestão;
Planejamento, Inovação Tecnológica e Produtividade;
Métodos Quantitativos aplicados à produção.
Projeto Mecânico:
Processos de Fabricação;
Energia;
Materiais.
4.7 Programa de Iniciação à Docência - PID
O PID tem por finalidade oferecer aos seus participantes, das diversas áreas do
conhecimento, a oportunidade de vivenciar atividades de magistério na educação
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 41
básica ou superior e de refletir sobre os princípios que as norteiam e sobre práticas
pedagógicas inovadoras, por meio de uma relação estreita entre professor mentor-
iniciante à docência-estudante, de forma a promover, num espaço de
profissionalização progressiva, a troca de saberes na matéria de competência do
professor mentor, escolhida como possibilidade futura de atuação pelo iniciante à
docência.
O Programa prevê a participação de iniciantes à docência, doravante referido como
Monitor, em três categorias, nos respectivos campos de atuação: Monitor Júnior,
para alunos de graduação, e Monitor Pleno e Monitor Sênior, para egressos ou
alunos de pós-graduação.
O monitor na categoria “júnior”, devidamente matriculado no PID, poderá concorrer à
Bolsa Atividade Monitoria, por indicação do Diretor da Unidade de Ensino à Pró-
reitoria de Graduação, que se incumbirá dos procedimentos junto à Pró-reitoria
Estudantil, para a concessão do benefício.
O Programa, além de beneficiar o participante (o monitor), com a aquisição de todas
as habilidades citadas, beneficia os acadêmicos de todo o Curso, uma vez que
possibilita a presença de auxiliares, contribuindo para melhoria no desenvolvimento
das aulas e para supressão das necessidades de aprendizado dos alunos.
Mais informações sobre o PID constam do anexo D.
4.8 Programas de Mobilidade Acadêmica Nacionais e Internacionais
A Pró-reitoria Estudantil no intuito de complementar, ainda mais, o currículo
do aluno UNITAU promove e divulga Programas de Mobilidade e Intercâmbio
Nacionais/Internacionais. Entre os principais programas estão:
Programa de Mobilidade Nacional ABRUEM
Programa de mobilidade nacional que promove o intercâmbio de alunos de
graduação que podem cursar um ou dois semestres em instituições de ensino
filiadas à Associação Brasileira dos Reitores de Universidades Estaduais e
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Municipais (ABRUEM). Os editais são publicados aqui no site da UNITAU,
geralmente nos meses de dezembro e maio.
Programa Ciência sem Fronteiras (PRPPG)
Programa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq), na Universidade sob os cuidados da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação (PRPPG), que concede bolsa de Graduação Sanduíche no Exterior, do
Programa Ciência sem Fronteiras.
Programa Fórmula Santander
Com o objetivo de promover o intercâmbio cultural e fomentar a pesquisa e o
desenvolvimento tecnológico, o Banco Santander criou em 2010 o Programa
Fórmula Santander. O aluno aprovado em processo seletivo interno da UNITAU
concorre a uma bolsa de 5 mil euros para cursar um semestre fora do Brasil. Além
da bolsa em dinheiro, o aluno fica isento das mensalidades da Universidade durante
o período do intercâmbio.
Programa de Bolsas Ibero-Americanas Santander Universidades
O Programa de Bolsas Ibero-Americanas é uma iniciativa do Banco Santander
criado com o objetivo de promover o intercâmbio acadêmico anual de estudantes de
graduação entre universidades de 10 países da região da Ibero-América: Brasil,
Argentina, Espanha, Chile, Colômbia, México, Peru, Portugal, Porto Rico e Uruguai.
A bolsa de estudo tem valor equivalente a 3 mil euros por aluno de graduação. Este
valor deve ser utilizado como bolsa-auxílio para cobrir custos com transporte,
hospedagem e alimentação, já que o curso é um investimento que deve ser
concedido como resultado de um acordo estabelecido entre a universidade de
origem e a de destino. Além da bolsa em dinheiro, o aluno fica isento das
mensalidades da Universidade durante o período do intercâmbio.
Programa Top Espanha Santander Universidades
Oferece, por meio de uma parceria entre a Pró-reitoria Estudantil e o banco
Santander, bolsas de estudos de 3 semanas na Universidad de Salamanca, na
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Espanha para aprimorar a formação acadêmica e promover o intercâmbio cultural,
além de contribuir com a capacitação para o mercado de trabalho.
Programa para o Fortalecimento da Função Pública na América Latina
O Programa tem o objetivo de contribuir para o desenvolvimento econômico,
político e social da América Latina, impulsionando a criação de redes de servidores
públicos altamente capacitados e comprometidos com os interesses da sociedade
latino-americana. Ao mesmo tempo, pretende prestigiar o exercício da função
pública – e o papel do Estado – entre jovens universitários ibero-americanos.
As atividades ocorrem no período de oito semanas, oferecidas inicialmente na
sede da Fundação Botín em Madrid, na Espanha e posteriormente em outras
cidades do país até serem encerradas no Brasil, na Fundação Getúlio Vargas.
“Trainincoming Program” Università Degli Study Di Parma - Itália
O programa oferece a oportunidade de estudar por três meses na
Universidade de Parma, na Itália, e apenas 30 estudantes do mundo todo são
selecionados para participar. A Unitau teve uma aluna selecionada em 2015.
Ver links das Deliberações que tratam sobre mobilidade acadêmica na Unitau
no Anexo D.
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ANEXO A – Ementário do curso - semestral
1
o PERÍODO
ÁLGEBRA LINEAR
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
Compreender fundamentos, aplicações e procedimentos da Álgebra linear e os
principais resultados relacionados a espaço vetorial, produtos internos e
transformações lineares.
Identificar e resolver corretamente problemas matemáticos através dos conteúdos
desenvolvidos na disciplina.
Perceber e compreender o inter-relacionamento das diversas áreas de
matemática apresentadas ao longo do curso.
Organizar, comparar e aplicar os conhecimentos de álgebra linear.
EMENTA
Na disciplina de Álgebra Linear serão abordados Espaço Vetorial em IRn, Matrizes,
Equações Lineares e Combinações Lineares, Produtos Usuais Entre Vetores e
Transformações Lineares. A ementa será desenvolvida com vistas às aplicações em
diversas áreas do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 572 p., 30 cm. ISBN 85-7056-297-7
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Álgebra linear: mais de 600 problemas resolvidos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 432 p., 28 cm. (Schaum). ISBN 85-363-0348-4
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analitica. São Paulo: Pearson, 2005. 232 p. ISBN 85-346-1109-2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2005. 543 p., ISBN 85-87918-91-5
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 47
IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar. 4. ed. São Paulo: Atual, 1997. vol. 7. 270 p.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. tradução de Alfredo Alves de Farias. 3. ed. Rio de Janeiro: Pearson Makron Books, 2004. 647 p. ISBN 8534 60197-6.
MACHADO, A. Matemática: temas e metas. 1. ed. São Paulo: Atual, 1988. vol. 5. 304 p.
PAIVA, Manoel. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. vol. único. 418 p. ISBN 8516038475
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear: 138, 381 problemas resolvidos e propostos. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. 583 p. ISBN 0074504126.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – LIMITES E DERIVADAS
Carga horária: 80 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
Desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade, e,
mediado pelo professor, possa trabalhar com novos conceitos e conteúdos
matemáticos de forma a estabelecer relações entre os conhecimentos matemáticos
adquiridos no ensino fundamental e médio com os novos conceitos apropriados.
Desenvolver e aplicar modelamentos matemáticos objetivando a solução de
problemas do mundo real que envolvam os conteúdos estudados no cálculo
diferencial, utilizando-se de funções de uma variável.
EMENTA
A partir dos conhecimentos construídos no Ensino Fundamental e Médio, utilizando-se
de operações algébricas e numéricas; gráficos e funções, a disciplina estabelece e
apresenta conceitos, métodos operacionais e aplicações relacionadas a Limites de
funções e Derivadas, permitindo formar um alicerce a ser utilizado na continuidade dos
estudos em Cálculo Diferencial e Integral, bem como em disciplinas específicas das
Ciências Exatas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978852210734-6.
STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. v. 1 . 579 p., (1). ISBN 852210479-4.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 48
THOMAS JR., George B. et al. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. v 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. v. 1 . 578 p. ISBN 857307654-2.
FLEMMING, Diva; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo A. 6 ed. Porto Alegre: Makron Books, 2009. 617 p. 978857605115-2
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 587 p., ISBN 978852161752-5.
SAFIER, Fred. Pré-Cálculo. 2 ed. Porto Alegre: Bookman. 2011
EXPRESSÃO GRÁFICA – DESENHO GEOMÉTRICO
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
Desenvolver habilidades para o pensamento e abstração espacial.
Ler e reproduzir expressões gráficas e desenhos no plano.
Produzir com eficiência, precisão e qualidade.
Aprender a conhecer, a viver juntos, a fazer e aprender a ser conforme preconiza
a UNESCO.
EMENTA
Construções fundamentais: Conceitos geométricos; Construções geométricas;
Triângulos e quadriláteros; Circunferências; Tangentes; Concordância das retas e dos
arcos de círculo. Divisão da circunferência: Ovais; evolventes; cíclicas; cônicas e
hélices.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico. 35. ed. São Paulo: Nobel, 2010.
MACHADO, A. Geometria Descritiva. São Paulo: Atual Editora, 2009.
PRÍNCIPE, Jr, A.R. Geometria Descritiva. v.I e II, 12.ed. São Paulo: Nobel, 2007.
VIEIRA. C. A. Desenho I: Apostila. Taubaté, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, M. D. Desenho Técnico para Mecânica – Conceitos, Leituras e Interpretação.
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São Paulo: Érica, 2010.
PRÍNCIPE, Jr, A.R. Geometria Descritiva. v.I e II, 12.ed. São Paulo: Nobel, 1983.
FÍSICA – CINEMÁTICA E DINÂMICA
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Os alunos deverão ser capazes de:
Compreender os fundamentos da mecânica newtoniana, tanto da cinemática
quanto da dinâmica da translação, descrevendo movimentos através de equações
horárias e aplicando as noções elementares de movimento e repouso, bem como
serem capazes de diferenciar os tipos fundamentais de movimento e das leis
clássicas a eles aplicadas.
Fazer uma descrição matemática do movimento e realizar uma análise das forças
que motivam este movimento, de forma a aplicar tais conhecimentos em situações
características da engenharia, possibilitando a compreensão dos conteúdos das
séries posteriores bem como a construção de seu aprendizado e sua aplicação na
produção de tecnologias dentro das áreas de seu interesse na engenharia.
EMENTA
A disciplina trabalha com os fundamentos da mecânica do ponto material, descrevendo
as interações que atuam sobre ele e o movimento decorrente das mesmas. Para tanto
trabalhará os tópicos fundamentais: Introdução à Análise Dimensional; Introdução ao
Estudo do Movimento; Estudo do Movimento Variado; Introdução à Dinâmica
Newtoniana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1 . 356 p.,. ISBN 85-216-1484-5.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica clássica. 3. ed. São Paulo: Thomson, 2007. v. 1 . 403 p., ISBN 852210382-8.
SERWAY, Raymond A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna - mecânica e gravitação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 1 . 394 p.
YOUNG. HUGH D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. tradução de Sônia Midori Yamamoto; Revisão de Adir Moysés Luiz. 12 - 3r. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. 403 p., il. ISBN 978-85-88639-30-0.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 50
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUZ, A. Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. v. 1 . 392 p.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: mecânica com 240 problemas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. v. 1 . 531 p.
FÍSICA EXPERIMENTAL – TEORIA DOS ERROS E GRÁFICOS
Carga horária: 20 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
interpretar dados experimentais;
construir, analisar e interpretar gráficos;
desenvolver a integração do conhecimento teórico com o experimental em que se
fundamenta o método científico.
EMENTA
Sistema Internacional de Unidades de Medidas; Medidas de Tempo; Conceito de
incerteza; Resultado de uma medição: média e desvio padrão; Distribuição Normal;
Medições de Comprimento; Incerteza Combinada; Gráficos em papel Milimetrado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APOSTILA de Física Experimental I. Taubaté: Unitau, 2016.
SERWAY, R. A. Princípios de física. Rio de Janeiro: Thomson, 2004, v.1 e 2.
VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria dos erros. 2. d. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1, 651 p.
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: ótica e física moderna. 6.ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2009. v. 4. 451 p.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 51
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA - CONCEITOS E OPERAÇÕES
Carga horária: 80 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
desenvolver o raciocínio lógico, a intuição e o senso crítico aliado à criatividade
utilizando-se de conhecimentos matemáticos adquiridos durante o ensino
fundamental e médio e preparando-o para trabalhar, mediado pelo professor, com
novos conceitos e conteúdos matemáticos;
desenvolver e aplicar modelamentos matemáticos objetivando a solução de
problemas do mundo real que envolvam os conteúdos estudados;
estabelecer a relação dos conteúdos estudados com os pré-requisitos
necessários para as demais disciplinas do curso.
EMENTA
Corpo dos números reais; Produtos Notáveis: Fatoração e Simplificação de Frações
Algébricas; Potenciação; Radiciação; Equações Algébricas de 1º e 2º graus;
Trigonometria no Triângulo retângulo; Áreas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMANA, F.; KENNEDY, D. Pré-Cálculo. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
MEDEIROS, V. Z.; CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
PAIVA, Manoel. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 418 p. ISBN 85-16-03847-5
SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEZERRA, Manoel Jairo; PUTNOKI, José Carlos. Matemática. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1996. 583 p.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000.
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e funções.1. ed., São Paulo: Atual, 1995.
LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978852210734-6.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 52
THOMAS Jr., George B. et al.Cálculo.10. ed., São Paulo: Addison Wesley. 2002 vol. 1
QUÍMICA EXPERIMENTAL
Carga horária total: 20 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
desenvolver as competências relacionadas ao trabalho de laboratório na área de
química;
reconhecer a importância das atividades de laboratório para compreender os
conteúdos desenvolvidos em sala de aula;
interpretar os resultados dos experimentos, e a partir destes elaborar relatórios;
identificar e analisar os conceitos relacionados a experimentos de química.
EMENTA
Introdução ao trabalho de laboratório; Equipamentos básicos de laboratório; Técnicas
básicas de laboratório; Processos gerais de separação de misturas I; Processos gerais
de separação de misturas II; Substâncias puras e misturas; Fenômenos físicos e
químicos; Determinação da densidade de sólidos, líquidos e gases.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BETTELHEIM, Frederick A. et al. Introdução à química geral. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 271 p., il. ISBN 978-85-221-1148-0.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. tradução de Cristina Maria Pereira dos Santos, Roberto de Barros Faria. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1 . 410 p., il. ISBN 978-85-216-0448-8.
RUIZ, Andoni Garritz; GUERREIRO, José Antonio Chamizo. Química. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. 625 p., 30 cm. (1). ISBN 85-87918-25-7.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B.; JOHNSON, Robert G. Guia de estudo e manual de soluções para acompanhar química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1 . 202 p., il. (1). ISBN 978-85-216-2030-3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 968 p., il., 28 cm. ISBN 85-363-0668-8.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: volume único. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1997. 646 p., il. ISBN 85-16-01436-3.
UCKO, David A. Química: para as ciências da saúde, uma introdução à química geral,
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orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992. 646 p. ISBN 85-204-0057-4.
QUÍMICA GERAL
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
desenvolver a compreensão em nível microscópico da composição química e
como as unidades constituintes dos materiais estão arranjadas e interagem entre si,
determinando o elenco de propriedades que se manifestam macroscopicamente.
EMENTA
Introdução e Sistemas de Unidades; A constituição da matéria; Tabela periódica;
Ligações químicas Iônicas, Covalentes, Metálicas e Van Der Waals; Estruturas
Atômicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 968 p. ISBN 85-363-0668-8.
BETTELHEIM, Frederick A. et all. Introdução à química geral. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 271 p., ISBN 978852211148-0.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. tradução de Cristina Maria Pereira dos Santos, Roberto de Barros Faria. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1 . 410 p., ISBN 978852160448-8.
RUIZ, Andoni Garritz; GUERREIRO, José Antonio Chamizo. Química. 1. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. 625 p., ISBN 858791825-7.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: volume único. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1997. 646 p., ISBN 85-16-01436-3.
KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química & reações químicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 2 . 345 p., (1). ISBN 85-216-1328-8.
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química na abordagem do cotidiano: química geral e inorgânica. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002. v. 1 . 479 p.
PERIÓDICOS:
AppData/Local/Temp/http://www.periodicos.capes.gov.br.ez46.periodicos.capes.gov.br/
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 54
Web of Science: www.isiknowledge.com/
American Chemical Society: http://pubs.acs.org/
http://pubs.acs.org/journal/jceaax
Science Direct: http://www.sciencedirect.com/
TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA – LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
desenvolver o raciocínio lógico aplicado à solução de problemas em nível
computacional;
compreender e utilizar os conceitos básicos de desenvolvimento de algoritmos,
de forma a propiciar uma visão crítica e sistemática sobre resolução de problemas e
prepará-lo para a atividade de programação.
EMENTA:
Noções de lógica de programação: Projeto e representação de algoritmos; Dados,
expressões e algoritmos sequenciais; Estruturas de controle; Estruturas complexas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASCENCIO, A. F. G, CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++ e Java. 1. ed., São Paulo: Pearson, 355 p. 2007.
DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. C: como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2011. 818 p., ISBN 978-85-7605-934-9.
FORBELLONE, L. V., EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 1. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2 ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.Estudo dirigido de algorítmos. 7. ed. São Paulo: Érica, 2002. 220 p. ISBN 85-7194-413-X.
SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. 1. ed. São Paulo:
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 55
Pearson, 2004. 273 p. ISBN 85.346.0715-X.
2º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - INTEGRAIS
Carga horária: 80 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade, e,
mediado pelo professor, possa trabalhar com novos conceitos e conteúdos
matemáticos de forma a estabelecer relações entre os conhecimentos matemáticos
adquiridos no ensino fundamental e médio com os novos conceitos apropriados;
desenvolver e aplicar modelamentos matemáticos objetivando a solução de
problemas do mundo real que envolvam os conteúdos estudados no cálculo integral,
utilizando-se de funções de uma variável.
EMENTA
Integrais; Técnicas de Integração; Outras Aplicações com Integrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978-85-221-0734-6.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1
THOMAS JR., George B. et al. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. v 1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. v. 1 . 578 p. ISBN 85-7307-654-2.
FLEMMING, Diva. Gonçalves, Mirian B. Cálculo A. 6. ed., Rio de Janeiro: Pearson, 2007.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 587 p., ISBN 978-85-216-1752-5.
SAFIER, F. Pré-Cálculo., 2.ed. Porto Alegre: Bookman. 2011. Coleção Schaun
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 56
EXPRESSÃO GRÁFICA - PROJEÇÕES E NORMAS
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
conhecer os fundamentos do desenho descritivo;
desenvolver habilidades para o pensamento e abstração espacial;
ler e reproduzir expressões gráficas, desenhos, das perspectivas para as
projeções ortogonais e das projeções ortogonais para as perspectivas;
produzir com eficiência, precisão e qualidade;
comunicar na linguagem apropriada das engenharias, através do Desenho;
aprender a conhecer, a viver juntos, a fazer e aprender a ser conforme preconiza
a UNESCO.
EMENTA
Projeções axonométricas ortogonais: Perspectivas isométricas, dimétrica e trimétrica.
Projeções axonométricas oblíquas: Perspectivas cavaleiras. Perspectivas cônicas.
Ortogonais. Rebatimento em 1º diedro e em 3º diedro. Rebatimento e projeções em
verdadeira grandeza. Planificação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIONGO, A. R. Curso de desenho geométrico. 35.ed. São Paulo:Nobel. 2010, 47 p.
MACHADO, A. Geometria descritiva. 1. ed. São Paulo: Atual, 2009.
MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. 1. ed., São Paulo: Atual, 2009.
PRÍNCIPE, Jr, Alfredo dos R. Geometria descritiva. 12. ed. São Paulo: Nobel, 2007. vol.1. 295 p.
VIEIRA. C. A. Desenho I: Apostila. Taubaté, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, M. D. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leituras e interpretação. 1.ed. São Paulo: Érica, 2010.
PRÍNCIPE, Jr, Alfredo dos R. Geometria descritiva. 12.ed. Livraria Nobel, São Paulo, 1983. vol. 1 295p
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 57
FÍSICA – ENERGIA E EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS
Carga horária: 80 h/a
OBJETIVOS:
Que o educando seja capaz de:
compreender os fundamentos da estática e da mecânica impulsiva, tanto da
cinemática quanto da dinâmica da rotação;
aplicar e interpretar o conceito de energia e suas múltiplas aplicações na
engenharia bem como sua importância para as tecnologias modernas.
descrever matematicamente o movimento de rotação e realizar uma análise dos
torques que motivam este movimento, bem como do momento linear e angular, de
forma a aplicar tais conhecimentos em situações características da engenharia,
possibilitando a compreensão dos conteúdos das séries posteriores bem como a
construção de seu aprendizado e aplicação deste na produção de tecnologias dentro
das áreas de seu interesse na engenharia.
EMENTA
Fundamentos da mecânica do ponto material, descrevendo as interações que atuam
sobre ele e o movimento decorrente das mesmas. Estática da Translação; Introdução ao
Estudo do Movimento Circular e Rotação; Trabalho e Energia; Introdução à Dinâmica
Impulsiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1 . 356 p., ISBN 85-216-1484-5.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica clássica. 3. ed. São Paulo: Thomson, 2007. v. 1 . 403 p., ISBN 85-221-0382-8.
SERWAY, Raymond A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna - mecânica e gravitação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 1 . 394 p.
YOUNG. HUGH D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. tradução de Sônia Midori Yamamoto; Revisão de Adir Moysés Luiz. 12 ed. - 3r. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. 403 p., ISBN 978-85-88639-30-0.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUZ, A. Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. v. 1 . 392 p.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: mecânica com 240 problemas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. v. 1 . 531 p.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 58
FÍSICA EXPERIMENTAL – MECÂNICA E CALORIMETRIA
Carga horária: 20 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
interpretar dados experimentais relacionados à mecânica e à calorimetria;
construir e analisar gráficos a partir de experimentos;
desenvolver a integração do conhecimento teórico com o experimental em que se
fundamenta o método cientifico através da mecânica e calorimetria.
EMENTA
Sistema Internacional de Unidades de Medidas; Massa; Papel milimetrado, di-log e
mono-log; Movimento Unidimensional; Pêndulo Simples; Lei de Newton do
Resfriamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Apostilas de Física Experimental. Taubaté: UNITAU 2016
HALLIDAY, D. Física I. 3. ed. São Paulo: Ao Livro Técnico,2003 v. 1 e 2.
SERWAY, R. A. Física I para cientistas e engenheiros com física moderna: mecânica e gravitação. 3. ed.Rio de Janeiro: LTC, 1996, v.1-2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SERWAY, R. A. Princípios de física. Rio de Janeiro: Thomson, 2004, v.1 e 2.
VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria dos erros. 2. d. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA - FUNÇÕES
Carga horária: 80 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
retomar conteúdos de ensino fundamental e médio associados às variações de
duas grandezas que estabelecem uma relação de dependência, ou seja, as funções
de uma variável;
desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico, aliado à criatividade,
preparando-o para trabalhar com novos conceitos e conteúdos matemáticos;
estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos ao longo
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 59
do ensino fundamental e médio com esses novos conceitos;
desenvolver e aplicar modelamentos matemáticos objetivando a solução de
problemas do mundo real que envolvam os conteúdos estudados.
EMENTA
Funções. Função do 1º grau. Função do 2º grau. Função Racional. Função Exponencial.
Função Logarítmica. Trigonometria Circular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMANA, F. KENNEDY, D. Pré-Cálculo. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
MEDEIROS, V. Z.; CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo:Cengage Learning, 2009.
PAIVA, M. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2011. vol. 1 (Coleção Schaum)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEZERRA, Manoel Jairo; PUTNOKI, José Carlos. Matemática. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1996. 583 p.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000.
IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e funções. 7. ed. São Paulo: Atual, 1995. vol. 1. 85-7056-270-5.
LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978-85-221-0734-6.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1. ISBN 85221-0479-4
THOMAS JR, George B. et all. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley. 2002, vol. 1
GEOMETRIA ANALÍTICA
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
compreender fundamentos e aplicações sob o enfoque da Geometria Analítica;
identificar e abordar situações passivas de serem tratadas pela Geometria
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 60
Analítica;
associar e manipular equações de lugares geométricos relacionando-os com as
representações cartesianas em 2-D e 3-D.
EMENTA
Na disciplina de Geometria Analítica serão abordados: Introdução à Geometria Analítica,
Reta, Planos, Circunferência, Cônicas e Quádricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2005. 543 p., il. ISBN 85-87918-91-5.
MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Atual, 2001. 210 p. ISBN 85-7056-259-4.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 292 p. ISBN 0-07-450409-6.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2005. 232 p. ISBN 85-346-1109-2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar. 1.ed. São Paulo: Atual, 1997, v. 7.
PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna, 1999, vol. único.
STEWART, James. Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011, v. 2. ISBN 978-85-221-0661-5.
THOMAS JR., George B. et al. Cálculo. tradução de Paulo Boschcov. 11. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. v. 1 . 783 p., ISBN 85-88639-31-7.
QUÍMICA TECNOLÓGICA EXPERIMENTAL
Carga horária: 20 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
desenvolver as competências relacionadas ao trabalho de laboratório na área de
química;
reconhecer a importância das atividades de laboratório para compreender os
conteúdos desenvolvidos em sala de aula;
interpretar os resultados dos experimentos, e a partir destes elaborar relatórios;
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 61
identificar e analisar os conceitos relacionados a experimentos de química.
EMENTA
Reatividade dos ametais. Reatividade dos metais. Hidrogênio: obtenção e propriedades.
Polaridade molecular e solubilidade de substâncias. Preparo de solução de hcl 0,1 n.
Preparo de solução de naoh 0,1 n. Velocidade de reação. Equilíbrio químico. Ph e a
variação da concentração hidrogeniônica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 968 p., ISBN 853630668-8.
BETTELHEIM, Frederick A. et al. Introdução à química geral. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 271 p., ISBN 978-85-221-1148-0.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. tradução de Cristina Maria Pereira dos Santos, Roberto de Barros Faria. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1 . 410 p., ISBN 978-85-216-0448-8.
OLIVEIRA, Edson Albuquerque de. Aulas práticas de química. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1986. 178 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química. 1. ed., São Paulo: Moderna, 1993. 554 p., ISBN 85-16-00363-9.
GARRITZ, A. & CHAMIZO, J. A. Química. 1. ed.. São Paulo: Pearson Education, 2003
SOLOMONS, G & FRYHLE, C. Química orgânica. 7. ed. São Paulo: Nobel. 2001. vol. 1. 645 p.
SOLOMONS, G & FRYHLE, C. Química orgânica. 7. ed. São Paulo: Nobel. 2001. vol. 2. 474 p.
UCKO, David A. Química: para as ciências da saúde, uma introdução à química geral,
orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992. 646 p. ISBN 85-204-0057-4.
QUÍMICA TECNOLÓGICA GERAL
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
desenvolver a compreensão dos alunos em relação à natureza dos materiais,
permitindo relacionar a estrutura da matéria, em nível atômico e molecular, com as
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 62
propriedades e características macroscópicas.
EMENTA
Materiais metálicos. Materiais cerâmicos. Materiais poliméricos. Materiais compósitos.
Corrosão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASKELAND, D. R.; WRIGHT, J. W. Ciência e engenharia dos materiais. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. tradução de Cristina Maria Pereira dos Santos, Roberto de Barros Faria. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1 . 410 p., ISBN 978-85-216-0448-8.
CALLISTER Jr., W. D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
CANEVAROLO Jr, S. V., Ciência dos polímeros. 1. ed. São Paulo: Artliber, 2001.
GENTIL, V. Corrosão, 2 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1987. ISBN 97885216 1804-1
HILSDORF, Jorge Wilson et al. Química tecnológica. São Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2004. 340 p., ISBN 85-221-0352-6.
MANO, E. B. Polímeros como materiais de engenharia. 1. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1991.
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Person, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
PERUZZO, F. M., CANTO, E. L., Química na abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. vol.1
PERIÓDICOS CAPES:
http://www.periodicos.capes.gov.br.
Web of Science: www.isiknowledge.com/
American Chemical Society: http://pubs.acs.org/
Science Direct: http://www.sciencedirect.com/
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 63
TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA - LINGUAGEM DE
PROGRAMAÇÃO
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
compreender a aplicabilidade da programação de computadores associada às
atividades de engenharia;
utilizar corretamente a sintaxe de uma linguagem para realizar a criação de um
código computacional;
implementar, analisar e depurar um programa computacional relacionado com a
área da engenharia em estudo.
EMENTA
Algoritmos. Lógica de Programação. Introdução à Linguagem de Programação C. Tipos
de Dados. Entrada e Saída de Dados. Processamento de Dados. Estruturas de
Controle. Estruturas de Decisão. Estruturas de Repetição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORBELLONE, A. L. V. Lógica de programação. 1. ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 2000. ISBN 85-346-0049-X.
LORENZI, Fabiana; MATTOS, Patrícia Noll de; CARVALHO, Tanisi Pereira de. Estruturas de dados. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 175 p. ISBN 852210556-1.
MANZANO, André Luiz N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 27. ed. São Paulo: Érica, 2014. 328 p. ISBN 978853650221-2.
SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 273 p. ISBN 853460715-X.
VIVIANE, V. Treinamento em linguagem C. 1. ed. Rio de Janeiro:Makron Books, 1996. vol. 1
VIVIANE, V. Treinamento em linguagem C. 1. ed., Rio de Janeiro: Makron Books, 1996. vol. 2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANZANO, J. A.; OLIVEIRA, J. F. Estudo dirigido de algoritmos. 1. ed., São Paulo: Erica, 2004.
SCHILDT, H. C Completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 64
TENENBAUM, A. M. et al. Estruturas de dados usando C. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1995.
VENANCIO, C. F. Desenvolvimento de algoritmos. 1. ed., São Paulo: Erica, 1998. ISBN 857194495-4.
3º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS
Carga horária: 80 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
reconhecer e associar as superfícies às equações;
identificar situações que relacionam várias variáveis, dando ênfase àquelas
encontradas no universo das ciências exatas e estender o estudo já realizado nos
semestres iniciais de cálculo com funções dependem de uma variável;
analisar o comportamento gráfico de tais funções e calcular taxas de variação
instantânea, considerando enfoques escalar e vetorial.
EMENTA
Representações gráficas de superfícies. Estudo das funções de várias variáveis reais
considerando aspectos analítico e gráfico. Cálculo de derivadas parciais com
predominância de aplicações associadas às taxas de variação instantânea para funções
de várias variáveis, sob enfoque escalar. Cálculo de derivadas parciais considerando
uma direção diversa das determinadas pelos eixos do sistema cartesiano. Apresentação
e cálculo envolvendo operadores vetoriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978852210734-6.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 2 1164 p. ISBN 852210484-0.
THOMAS JR., George B. et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. v. 2 . 552 p. ISBN 85-7307-652-6.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 65
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. Rio de Janeiro: Pearson / Prentice Hall, 2012. 435 p. ISBN 978858605116-9
LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert; EDWARDS, Bruce H. Cálculo. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. v. 1
ELETRICIDADE APLICADA - CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CORRENTE CONTÍNUA
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
identificar as grandezas básicas da eletricidade;
analisar e solucionar os problemas relacionados a circuitos elétricos e
eletroeletrônicos;
reconhecer e analisar componentes elétricos;
trabalhar seguindo as normas de segurança associadas aos serviços de
eletricidade.
. EMENTA
Conceitos fundamentais. Elementos de circuitos elétricos. Associação de bipolo e fontes.
Métodos de Resolução de circuitos elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O.; PARMA, Gustavo Guimarães. Fundamentos de circuitos elétricos. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 857 p., ISBN 853630249-6.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 1. ed. São Paulo: Bookman, 2009. 571 p. (Schaum). ISBN 978-857780236-4.
NISKIER, J. Manual de instalações elétricas, 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ISBN -978-8521614357
ROBBINS, Allan H.; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática. 4. ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 1 . 609 p., ISBN 97885221062-2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUTLER, Phillip. Circuitos eletrônicos lineares: com problemas ilustrativos. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 386 p.
EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2.ed. São Paulo: McGraw- Hill, 1991. 585 p. ISBN 007460639-5.
HAYT JR., William H. Análise de circuitos em engenharia. 1. ed. São Paulo: McGraw-
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 66
Hill, 1979. 619 p.
MARQUES, A. E. B. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 1. ed. São Paulo: Érica, 1996. 389 p.
EXPRESSÃO GRÁFICA – DESENHO TÉCNICO
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
ler e interpretar os Desenhos Técnicos das Engenharias;
utilizar-se dos conhecimentos básicos adquiridos para solução de problemas com
grau de complexidade cada vez maior;
desenvolver uma postura de eficiência, precisão, qualidade e senso de
normalização em projetos das Engenharias;
relacionar a representação do Desenho Técnico com as demais disciplinas dos
cursos;
desenvolver a capacidade da aprendizagem dos quatro saberes preconizados
pela UNESCO.
EMENTA
Normalização do Desenho Técnico: Normas ABNT e ISO. Representação esquemática
em desenho técnico e de elementos de projeto. Desenho de estruturas: elementos e
conjuntos relacionados às engenharias. Desenho Técnico Mecânico. Desenho de
Edificações. Desenho Técnico Elétrico e Eletrônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERLINI, Paulo de Barros. Normas para desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1977.
ISO STANDARDS HANDBOOK – Technical Drawings, v.1, ISBN 926710370-9, ISO 2002.
P.B. FERLINI, Normas para Desenho Técnico, Editora Globo, Porto Alegre, 1977
PARANHOS. E. Desenho técnico para construção civil. Apostila. Taubaté 2013. Disponível em: https://sites.google.com/site/cavdestec/
VIEIRA. C. A. Desenho II: Vol.1 e Vol.2 - Apostila. Taubaté, 2012. Disponível em: https://sites.google.com/site/cavdestec/
VIEIRA. C. A Desenho técnico elétrico e eletrônico – Apostila. Taubaté 2013.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 67
Disponível em: https://sites.google.com/site/cavdestec/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHING, Francis, JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, S.A., 2007.
CRUZ, M. D. Desenho Técnico para Mecânica – Conceitos, Leituras e Interpretação. São Paulo: Érica, 2010.
FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008.
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blüche, 2002.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE – PROPRIEDADES E ESTÁTICA
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
compreender e diferenciar situações de estática e dinâmica de fluidos, definindo
quando estão em equilíbrio ou não;
discutir as propriedades estáticas dos fluidos e suas múltiplas aplicações na
engenharia bem como sua importância para as tecnologias modernas;
aplicar os conhecimentos adquiridos para realizar uma descrição de fenômenos
relacionados às leis de Stevin e Pascal, o funcionamento de manômetros e os vários
sistemas de medida utilizados, de forma a aplicar tais conhecimentos em situações
características da engenharia, possibilitando a compreensão dos conteúdos das
séries posteriores bem como a construção de seu aprendizado e aplicação deste na
produção de tecnologias dentro das áreas de seu interesse na engenharia.
EMENTA
Fundamentos da estática dos fluidos newtonianos descrevendo as interações que atuam
sobre eles e o movimento decorrente dos mesmos. Conceitos fundamentais e definição
de fluido. Lei de Newton da viscosidade, propriedade dos fluidos. Definição de equilíbrio
para um fluido, forças normais à superfície do fluido. Equação manométrica. Força em
superfície plana submersa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 481 p., ISBN 852161472-1.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall,
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 68
2009. 431 p., ISBN 978857605182-4.
FOX, R. W., McDonald, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluidos. tradução de Antonio Pacini; Revisão de Arnaldo Gomes de Oliveira Filho. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 689 p., il. ISBN 852210309-7.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 838 p., ISBN 852161393-8.
MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore Hisao. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 571 p., ISBN 852120143-5. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física: mecânica dos fluídos, calor, movimento ondulatório. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. v. 2.510 p.
FÍSICA - ELETROSTÁTICA
Carga horária: 60 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
compreender os fundamentos da constituição elementar da matéria e da
eletrostática;
iniciar um conhecimento da teoria dos campos fundamentais e suas múltiplas
aplicações na engenharia bem como sua importância para as tecnologias modernas;
fazer uma descrição matemática dos campos gerados por configurações
diferenciadas de carga, através de um estudo matemático da energia e potencial
distribuídos nesse campo, de forma a aplicar tais conhecimentos em situações
características da engenharia, possibilitando a compreensão dos conteúdos das
séries posteriores bem como a construção de seu aprendizado e aplicação deste na
produção de tecnologias dentro das áreas de seu interesse na engenharia.
EMENTA
A disciplina trabalha com os conceitos relacionados à Eletrostática e aborda os itens:
Força Elétrica; Introdução ao Estudo do Campo Elétrico; Configurações de Cargas;
Potencial Elétrico; Capacitores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 69
física: eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 3 . 281 p., ISBN 852161350-4.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: eletromagnetismo. 3. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. v. 3 . -941 p., ISBN 852210414-X.
SERWAY, Raymond A. Física 3: para cientistas e engenheiros com física moderna - eletricidade, magnetismo e ótica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 3 . 428 p. ISBN 852161074-2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. v. 3 . 323 p. ISBN 852120134-6.
YOUNG, Hugh D. et al. Física: mecânica. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2003. v. 1 . 368 p. ISBN 858863901-7.
FÍSICA EXPERIMENTAL - ELETRICIDADE E MAGNETISMO
Carga horária: 20 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
interpretar dados experimentais relacionados à eletricidade e ao magnetismo.
interpretar resultados de experimentos e a partir destes elaborar relatórios e
gráficos.
analisar gráficos obtidos a partir de experimentos.
desenvolver a integração do conhecimento teórico com o experimental.
EMENTA
Aparelhos de Medições elétricas. Experimentos relacionados a conceitos de Eletricidade
e Magnetismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APOSTILA de Física Experimental. Taubaté: UNITAU 2016
SERWAY, R. A. Física I para cientistas e engenheiros com física moderna: eletromagnetismo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996, v. 3.
SERWAY, R. A. Princípios de física. Rio de Janeiro: Thomson, 2004, v. 3 e 4.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEMPNIAK, Roberto A. Física experimental II . 1. ed. Taubaté: UNITAU, 1998. v. 2 .
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 70
75 p.
LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E ESCRITA
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Levar o aluno a:
apropriar-se de estratégias diferenciadas de estudo, pautadas no
desenvolvimento de habilidades que permitam a leitura interpretativa e a análise
crítica de textos das esferas acadêmica e profissional;
analisar as características constitutivas das modalidades escrita e oral da
língua, em relação aos níveis de formalidade exigidos em diferentes práticas
comunicativas, sobretudo as pertencentes às esferas acadêmica e profissional;
revisar aspectos linguístico-textuais, principalmente os ligados à gramática
normativa, exigidos na produção de textos acadêmicos escritos.
EMENTA
Diferentes usos da língua portuguesa referentes a situações orais e escritas da vida
acadêmico-profissional, que exijam o emprego da norma padrão. Estratégias de leitura e
de escrita de textos da esfera acadêmica. Revisão de tópicos básicos de gramática
normativa exigidos em textos formais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual. conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
GHIRALDELO, C. M. Língua Portuguesa no ensino superior: experiências e reflexões. 1. ed. São Carlos: Claraluz, 2006.
GRUPO DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA. Roteiro de Estudos em Português Instrumental: ênfase em leitura e produção de gêneros discursivos. Taubaté: Universidade de Taubaté, IBH/GELP, 2012. vol. 1
INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS DE LEXICOGRAFIA. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Sales. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
KOCH, I. V. G. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1987.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamento, resumo e
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 71
resenhas. São Paulo: Atlas, 2000.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. Tradução de Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009. Versão online disponível em: http:<//www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23>.
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2010.
DIONÍSIO, A. P. (Org.). Gêneros textuais e ensino. 3 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2008.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 24. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2004.
KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas, SP: Pontes, 1989. ISBN 857113027-2.
MACHADO, Ana Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resumo. 4. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
MECÂNICA GERAL – ESTÁTICA
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
compreender os fundamentos estáticos da mecânica geral, referentes a
carregamentos distribuídos, às propriedades mecânicas de superfícies planas,
equilíbrio externo e vínculos em estruturas planas, treliças isostáticas planas.
realizar a análise dos esforços aplicados aos corpos, das formas de suas
superfícies e descrever matematicamente o tópico em estudo, de forma a aplicar tais
conhecimentos, em situações características da engenharia.
EMENTA
Carregamento distribuído; Superfícies planas e suas propriedades. Equilíbrio externo em
estruturas planas. Treliças isostáticas. Atrito seco. Cabos Suspensos.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 72
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. Porto Alegre: AMG, 2012. 621 p., v.1, ISBN 978858055046-7.
BORESI, Arthur P.; SCHMIDT, Ricard J. Estática. tradução de Luis Fernando de Castro Paiva. 1. ed. São Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2003. 673 p., ISBN 852210287-2.
WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. revisão de Demetrio C. Zachariadis. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 357 p., ISBN 852210540-5.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. tradução de Everi Antonio Carrara. 10. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2008. 540 p. ISBN 978858791897-0.
SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo:Pearson, 2002. v.1, 468p., ISBN 858791813-3.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – TENSÕES, DEFORMAÇÕES E ELEMENTOS
ISOSTÁTICOS CARREGADOS AXIALMENTE
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
compreender os fundamentos da resistência dos materiais referentes a
deformações em elementos submetidos a carregamentos axiais, tensões e esforços
internos em elementos submetidos a carregamentos axiais e transversais,
carregamentos distribuídos;
fazer a análise dos esforços aplicados aos corpos, das formas de suas seções
resistentes e descrever matematicamente o tópico em estudo, de forma a aplicar tais
conhecimentos em situações características da engenharia.
EMENTA
Conceitos da resistência dos materiais. Recipientes cilíndricos e esféricos. Efeitos da
variação da temperatura. Vigas isostáticas em balanço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Jr. Resistência dos Materiais. 4.ed. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 2006.
GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. tradução de Luiz Fernando de Castro Paiva, All Tasks. 4. reimp. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 858 p., il. ISBN 978-85-221-0798-8.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 73
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. tradução de Arlete Simille Marques; Revisão de Sebastião Simões Cunha Jr. 7. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2010. 637 p., il. ISBN 978-85-7605-373-6.
TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. v.I e II, 3.ed. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINTO, João Luiz Teixeira. Compêndio de resistência dos materiais. 2. ed. São José dos Campos (SP): JAC, 2005. 259 p., il. ISBN 85-7586-008-9.
POPOV, E. P. Introdução a mecânica dos sólidos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1978
WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. Revisão de Demetrio C. Zachariadis. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 357 p., il. ISBN 852210540-5.
4º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – INTEGRAIS MÚLTIPLAS E EQUAÇÕES
DIFERENCIAIS
Carga horária: 80 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
desenvolver o estudo do cálculo integral para funções de duas e três variáveis,
apresentando conceitos, operacionalização e aplicações;
estudar equações que relacionam taxa de variação de uma função, as ditas,
equações diferenciais, enfatizando sua aplicabilidade em diversas áreas do
conhecimento.
EMENTA:
Integrais Múltiplas e Equações Diferenciais Ordinárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978852210734-6.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011, v. 2. 1164 p. - ISBN 852210484-0
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 74
THOMAS JR., George B. et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. v 2.
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Thomson, 2003. 492 p. ISBN 85-221-0314-3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. v. 2 . 552 p. ISBN 857307652-6.
AYRES JR., Frank. Equações diferenciais: resumo da teoria 509 problemas propostos. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1981.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. Rio de Janeiro: Pearson/Prentice Hall, 2012. 435 p. ISBN 978858605116-9
LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert; EDWARDS, Bruce H. Cálculo. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. v. 1
ELETRICIDADE APLICADA - CORRENTE ALTERNADA
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
identificar grandezas da eletricidade relacionadas à corrente alternada;
analisar e solucionar os problemas relacionados a circuitos de corrente alternada;
trabalhar seguindo as normas de segurança associadas aos serviços de
eletricidade;
identificar componentes eletrônicos: finalidades e características.
EMENTA
Conceitos fundamentais. A corrente alternada. Potência em corrente alternada. Circuito
monofásico e trifásico. Motores e transformadores elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O.; PARMA, Gustavo Guimarães. Fundamentos de circuitos elétricos. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 857 p., ISBN 853630249-6.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 1. ed. São Paulo: Bookman, 2009. 571 p. ISBN 978857780236-4.
NISKIER, J. Manual de instalações elétricas, 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ISBN
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 75
978852161435-7
ROBBINS, Allan H.; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 1 . 609 p., ISBN 97885221062-2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUTLER, Phillip. Circuitos eletrônicos lineares: com problemas ilustrativos. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 386 p.
EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2 .ed. São Paulo: Makron McGraw- Hill, 1991, 585 p. ISBN 007460639-5.
HAYT JR., William H. Análise de circuitos em engenharia. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 619 p.
MARQUES, A. E. B. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. São Paulo: Érica, 1996.
EXPRESSÃO GRÁFICA - CAD (DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR)
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
utilizar de modo eficaz sistemas CAD – Projeto Assistido por Computador;
aplicar o conhecimento adquirido na geração de sequências de montagem,
dimensionamento, tolerância e parametrização;
elaborar, realizar e posteriormente analisar os resultados de um projeto utilizando
softwares CAD;
correlacionar técnicas de desenho e de representação gráfica aos softwares de
CAD;
compreender e utilizar os conceitos básicos de desenvolvimento de algoritmos de
forma a propiciar uma visão crítica e sistemática sobre resolução de problemas e
prepará-lo para a atividade de programação;
utilizar as ferramentas para representação gráfica 2-D e 3-D.
EMENTA
Linguagem C – Complementos. Apresentação da biblioteca de elementos mecânicos,
elétricos, eletrônicos, hidráulicos e pneumáticos aplicados em engenharia. Software
Autodesk Inventor Professional 11: Ambiente 2D e 3D. Part Design (modelamento sólido
3D). Drafting (detalhamento 2D). Assembly Design (montagem). Vista Explodida.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 76
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYMONE, José Luís Farinatti; TEIXEIRA, Fábio Gonçalves. AutoCAD 3D: modelamento e rendering. São Paulo: Artliber, 2002. 197 p. ISBN 858809808-3.
BANACH, D. T.; KALAMEJA, A. J.; JONES, T. J. Autodesk Inventor 11 essentials
plus. Autodesk Press, 2006.
CRUZ, M. D. Autodesk Inventor 10: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2006.
CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 2012 professional: teoria de projetos, modelagem, simulação e prática. 1. ed. São Pedro: Érica, 2012. 416 p. ISBN 978853650368-4.
CRUZ, Michele David da. Autodesk inventor 2013 professional: teoria de projetos, modelagem, simulação e prática. São Paulo: Érica, 2012. 358 p., il. ISBN 978-85-365-0419-3
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson/ Prentice Hall, 2010. 1163 p., ISBN 978857605019-3.
LORENZI, Fabiana; MATTOS, Patrícia Noll de; CARVALHO, Tanisi Pereira de. Estruturas de dados. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 175 p. ISBN 852210556-1.
MATSUMOTO, Élia Yathie. AutoCAD-R14: fundamentos. 9. ed. São Paulo: Érica, 2002, 214 p. ISBN 85-7194-497-0.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, M. D. Autodesk Inventor 11: guia prático para projetos mecânicos 3D. São Paulo: Érica, 2006.
COSTA, L.; BALDAM, R. Autocad 2006: utilizando totalmente. São Paulo: Erica, 2006
LAZZURI, J. E. C. Autodesk Inventor 8: protótipos mecânicos virtuais. São Paulo: Érica, 2004.
LIMA, C. C. Estudo dirigido de Autocad 2007. São Paulo: Érica, 2007
MATSUMOTO, Élia Yathie. AutoCAD 2006: fundamentos , 2D & 3D. São Paulo: Erica. 2002, 356 p. ISBN 857194828-3.
SPECK, Henderson Jose; ROHLEDER, Edison. Utilizando o Solidworks. São Paulo: Visual Books, 2002.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 77
FENÔMENOS DE TRANSPORTE - CINEMÁTICA E DINÂMICA DOS FLUIDOS
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
aplicar conceitos de dinâmica de fluidos, definindo suas propriedades em termos
das condições de escoamento, analisando sua vazão e a energia de seu movimento;
estabelecer bases teóricas que permitam ao futuro engenheiro aproveitar-se das
propriedades das dinâmicas dos fluídos para projetos e discussões de sistemas
tubulares;
aplicar os conhecimentos adquiridos em cálculo para uma descrição de
fenômenos relacionados às formas de vazão e cálculo da energia transportada no
deslocamento de uma massa fluida, de forma a aplicar tais conhecimentos em
situações características da engenharia.
EMENTA
A disciplina trabalha com a dinâmica dos fluidos newtonianos descrevendo as interações
que atuam sobre eles e o movimento decorrente dos mesmos. Para tanto trabalhará os
tópicos fundamentais: Escoamentos; Tipos de vazão; Energia de escoamento de fluido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 481 p., ISBN 852161472-1.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2.r. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2009. 431 p., ISBN 978857605182-4.
FOX, R. W. McDonald, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluidos. tradução de Antonio Pacini; Revisão de Arnaldo Gomes de Oliveira Filho. 3. ed. São Paulo: Cengage.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 838 p., ISBN 852161393-8.
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 206 p., ISBN 85-216-1415-2.
MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore Hisao. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 571 p., ISBN 852120143-5.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física: mecânica
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 78
dos fluídos, calor, movimento ondulatório.2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. vol. 2, 510 p.
FÍSICA - MAGNETOSTÁTICA
Carga horária: 60 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
compreender e diferenciar os campos elétricos e magnéticos bem como a inter-
relação entre ambos os fundamentos da constituição elementar da matéria e da
eletrostática;
discutir sua produção e suas múltiplas aplicações na engenharia bem como sua
importância para as tecnologias modernas;
aplicar os conhecimentos adquiridos em cálculo para uma descrição das Leis de
Indução e de Maxwell, de forma a aplicar tais conhecimentos em situações
características da engenharia, possibilitando a compreensão dos conteúdos das
séries posteriores bem como a construção de seu aprendizado e aplicação deste na
produção de tecnologias dentro das áreas de seu interesse na engenharia.
EMENTA
Corrente Elétrica. Introdução ao Estudo do Magnetismo. Indução Eletromagnética.
Equações de Maxwell.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 3 . 281 p., ISBN 852161350-4.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: eletromagnetismo. 3. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. v. 3. 941 p., . ISBN 852210414-X.
SERWAY, Raymond A. Física 3: para cientistas e engenheiros com física moderna - eletricidade, magnetismo e ótica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 3 . 428 p. ISBN 852161074-2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. v. 3 . 323 p. ISBN 852120134-6.
YOUNG, Hugh D. et al. Física: mecânica. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2003. v. 1 . 368 p. ISBN 858863901-7.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 79
FÍSICA EXPERIMENTAL - ÓPTICA
Carga horária: 20 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
interpretar dados experimentais relacionados a experimentos associados à luz:
causas e efeitos;
interpretar resultados de experimentos e a partir destes elaborar relatórios e
gráficos;
analisar gráficos obtidos a partir de experimentos;
desenvolver a integração do conhecimento teórico com o experimental.
EMENTA
Experimentos que envolvem Laser, Refração em Prismas e Estudo de Lentes. Índice de
Refração de um Prisma. Distância focal de uma lente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Apostilas de Física Experimental. Taubaté: UNITAU 2016
SERWAY, R. A. Física I para cientistas e engenheiros com física moderna: eletromagnetismo. 3. ed.Rio de Janeiro: LTC, 1996, v. 3. SERWAY, R. A. Princípios de física. Rio de Janeiro: Thomson, 2004, v. 3 e 4.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEMPNIAK, Roberto A. Física experimental II . 1. ed. Taubaté: UNITAU, 1998. v. 2 . 75 p.
LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
apropriar-se de estratégias de leitura que permitam uma compreensão
aprofundada e crítica de textos acadêmicos;
produzir, de maneira eficiente e autônoma, textos pertencentes à esfera
acadêmica;
utilizar as regras básicas de textualidade exigidas pela gramática normativa
para a construção de textos formais, coesos e coerentes, adequados ao contexto
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 80
situacional e ao público-alvo de práticas sociais nas quais textos dessa natureza
se fazem presentes.
EMENTA
Estratégias de leitura e de produção de textos das esferas acadêmica e profissional.
Produção de textos escritos, considerando a adequação linguística, contextual e
discursiva de gêneros pertences às esferas acadêmica e profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual. conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9 ed. São Paulo: Ática, 2002.
KOCH, I. V. G. A coesão textual. 14 ed. São Paulo: Contexto, 2001.
KOCH, I. V. G. Ler e compreender os sentidos do texto. 1 ed. São Paulo: Contexto, 2006.
MOTTA-ROTH, Desiree; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009. Versão online disponível em: http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2010. ISBN-8574029399
INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS DE LEXICOGRAFIA. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Sales (Ed). Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
MACHADO, Ana Rachel (coord.); LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola , 2008.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. trad. Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2008, 194 p. ISBN 857307409-4.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 81
MECÂNICA GERAL – CINEMÁTICA
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
compreender os fundamentos da mecânica geral, referentes efeitos do atrito e
cabos suspensos, a sistemas de molas, forças conservativas, cinemática/movimento
relativo.
analisar os esforços e movimentos aplicados aos corpos, e descrever
matematicamente o tópico em estudo, de forma a aplicar tais conhecimentos em
situações características da engenharia.
EMENTA
Sistemas de molas em série e em paralelo; Atrito seco; Cabos Suspensos; Movimento
relativo; Forças conservativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. Porto Alegre: AMG, 2012. 621 p., v.1. ISBN 978858055046-7.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. tradução de Everi Antonio Carrara. 10. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2008. 540 p. ISBN 978858791897-0.
WICKERT, J.. Introdução à engenharia mecânica. Revisão de Demetrio C. Zachariadis. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 357 p., il. ISBN 852210540-5.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIACAGLIA, G. E. O. Mecânica Geral. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
GIACAGLIA, G E O & ALQUERES H. Mecânica. 1. ed. São Paulo: Bandeirantes, 1989.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – ESFORÇOS SOLICITANTES, VIGAS E COLUNAS
ISOSTÁTICAS
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS:
Que o educando seja capaz de:
compreender características e propriedades da resistência dos materiais
referentes a tensões e esforços internos em vigas isostáticas submetidos a
carregamentos axiais e transversais e carregamentos distribuídos;
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 82
fazer análise dos esforços aplicados aos corpos, das formas de suas seções
resistentes e a descrição matemática do tópico em estudo, de forma a aplicar tais
conhecimentos em situações características da engenharias.
EMENTA
Vigas isostáticas. Tensões. Projeto de viga isostática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Jr. Resistência dos Materiais. 4.ed.. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1255 p. ISBN 978853460344-7.
GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. tradução de Luiz Fernando de Castro Paiva, All Tasks. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 858 p., ISBN 978852210798-8.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 3 . 281 p., ISBN 852161350-4.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. tradução de Arlete Simille Marques; Revisão de Sebastião Simões Cunha Jr. 7. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2010. 637 p., ISBN 978-857605373-6.
TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. v. 1 . 451 p.
TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966. v. 2 . 518 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POPOV, E. P. Introdução a mecânica dos sólidos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1978
WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. Revisão de Demetrio C. Zachariadis. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 357 p., il. ISBN 852210540-5.
5
o PERÍODO
CÁLCULO AVANÇADO
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Complementar a formação matemática superior aplicada aos problemas em
engenharia com enfoque em tópicos de maior aplicação na engenharia elétrica e
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 83
dar apoio às outras disciplinas de formação técnica do curso de Engenharia
Elétrica e Eletrônica.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade de aplicar os conceitos
matemáticos adquiridos na solução de problemas em engenharia.
EMENTA
Transformada de Laplace. Séries de Fourier. Transformada de Fourier. Transformada Z.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAYKIN, S. e VEEN, B.V. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001.
SPIEGEL, M. R. Análise de Fourier. São Paulo: McGraw-Hill, 1975.
SPIEGEL, M. R. Manual de Fórmulas e Tabelas Matemáticas. São Paulo: McGraw-Hill, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KAPLAN, WILFRED. Cálculo Avançado. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
SPIEGEL, M. R. Transformadas de Laplace. São Paulo: McGraw-Hill, 1974.
SPIEGEL, M. R.. Cálculo Avançado. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974.
ZIL, D.G.e CULLEN, M. R.. Equações Diferenciais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001.
Notas de aulas do professor.
CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CORRENTE CONTÍNUA
Carga horária: 80h/a
OBJETIVOS
Conhecer as técnicas de análise em circuitos elétricos e compreender as leis e
regras para solução de circuitos e aplicá-las na solução de circuitos elétricos.
Identificar e classificar os vários componentes utilizados em circuitos elétricos.
Ao final do curso o aluno estará habilitado a desenvolver a solução dos vários
tipos de circuitos elétricos, avaliar e discutir as soluções e resultados obtidos.
EMENTA
Conceitos básicos. Grandezas elétricas: tensão, corrente, carga e respectivas unidades
de medida. Resistência: Lei de OHM, potência e energia. Circuitos básicos: série,
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 84
paralelo e misto. Metodologia de análise. Leis de Kirchhoff, teoremas para análise de
circuitos. Capacitores. Indutores. Componentes de circuitos elétricos. Circuitos de
primeira ordem RL e RC (série e paralelo). Circuitos de segunda ordem RLC (série e
paralelo).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORF. Introdução aos Circuitos Elétricos. Ed. LTC. Rio de Janeiro. 8ª edição.2012.
FALCONE, BENEDETTO. Curso de Eletrotécnica: Correntes Contínuas. Ed. Hemus. 2002.
FOWLER, RICHARD. Fundamentos de Eletricidade - Corrente Contínua e Magnetismo. Ed. McGraw Hill. vol. 1., 7ª edição.2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, RÔMULO OLIVEIRA. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. Ed. Érika. 21ª edição. 2011.
CHARLES K. ALEXANDER; MATTHEW N. O. SADIKU. Fundamentos de Circuitos Elétricos. Ed. McGraw Hill. São Paulo. 5a. edição.2013.
Notas de aulas do professor.
COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer os conceitos e os fundamentos teóricos e práticos da produção e
utilização de biocombustíveis líquidos (etanol, biodiesel e dimetil furano), de
forma a torná-lo capaz de: compreender o processo químico de produção e de
queima dos biocombustíveis.
Efetuar balanços químicos de massa e energia produzida em unidades, bem
como os equipamentos de produção dos biocombustíveis.
Analisar as variáveis de projeto e operação para potencializar unidades de
produção dos biocombustíveis.
EMENTA
Conceitos básicos relacionados aos biocombustíveis líquidos. Produção de etanol.
Combustão de etanol. Produção de biodiesel. Combustão de biodiesel. Produção de
dimetil furano. Balanços estequiométricos de massa e energia em unidades e
equipamentos. Produção de biocombustíveis. Considerações técnicas e econômicas na
produção de biocombustíveis.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 85
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BNDES e CGEE 2008, Bioetanol de cana-de-açúcar: energia para o desenvolvimento sustentável, Rio de Janeiro: BNDES, 316 p.
DRAPCHO, C.M., NHUAN, N.P. AND WALKER, T.H. Biofuels Engineering Process Technology, McGraw-Hill, 371 p.
KNOTHE, G., VAN GERPEN, J. E KRAHL, J., Manual de Biodiesel, Edgard Blucher, São Paulo. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMIRBAS, A., Biodiesel: a realistic fuel alternative for diesel engines, Springer-Verlag. 2008
VLASSOV, D. Combustíveis, Combustão e Câmaras de Combustão, Editora UFPR, 185 p. 2001.
Notas de aulas do professor.
ECONOMIA PARA ENGENHARIA
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer os conceitos básicos aplicados à engenharia econômica e
compreender e aplicar as suas técnicas nos empreendimentos da engenharia.
Ao final do curso o aluno estará habilitado a aplicar as técnicas de engenharia
econômica para gerenciar e tomar decisões durante a elaboração dos projetos
em engenharia.
Adquirir conhecimentos referentes às técnicas utilizadas em financiamento de
obras.
EMENTA
Introdução e conceitos básicos. O processo de tomada de decisão. Juros e equivalência.
Outras fórmulas de juros. Método do valor presente. Método do fluxo anual de caixa.
Método da taxa interna de retorno. Método dos investimentos incrementais. Outras
técnicas de análise. Depreciação. Imposto de renda. Análise de substituição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLANK, LELAND. TARQUIN, ANTHONY. Engenharia Econômica. Ed. McGraw Hill. São Paulo. 6
a edição. 2008.
DONALD G. NEWNAN. JEROME P. LAVELLE. Fundamentos da Engenharia
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 86
Econômica. Ed. LTC. Rio de Janeiro., 1a edição. 2000.
TORRES, OSWALDO FADIGAS FONTES. Fundamentos da Engenharia Econômica e da Análise Econômica de Projetos. Ed. Cengage Learning. 1
a. edição. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAZMIER, LEONARD J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. Ed. Makron Books (Grupo Pearson). Rio de Janeiro. 2006.
SHARPE, NOREAN R. DE VEAUX, RICHARD D. & VELLEMAN PAUL F. Estatística Aplicada a Administração, Economia e Negócios. Ed. Bookman. São Paulo. 2011.
Notas de aulas do professor.
ELETRÔNICA BÁSICA
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Assimilar os conhecimentos básicos sobre dispositivos eletrônicos.
Compreender o princípio de funcionamento e suas características e aplicar os
conhecimentos adquiridos na análise de circuitos e desenvolvimento de
projetos.
Ao final do curso o aluno deverá possuir a habilidade de consultar os catálogos
dos dispositivos eletrônicos e utilizá-los em pequenos projetos.
EMENTA
Elementos não-lineares em circuitos. Circuitos com dispositivos não-lineares de dois
terminais. Dispositivos de três terminais. Circuitos contendo dispositivos de três
terminais. Polarização de transistores. Modelos para pequenos sinais dos dispositivos e
circuitos de três Terminais. Amplificadores classe A, B, C e AB. Diac. Triac e Tiristores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERT, MALVINO P., Eletrônica volume I e II. Ed. Mcgraw Hill. Edição 7ª São Paulo: 2008.
BOYLESTAD, N. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1982.
HORENSTEIN, M. N.. Microeletrônica, Circuitos e Dispositivos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,1996.
MILLMAN, H. Eletrônica Integrada: Circuitos Analógicos, Digitais e Sistemas, São Paulo:
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 87
McGraw-Hill, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATHEY, J.J. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 2. ed.. Bookman, 2003.
GRAY, P.E. et al. Princípios de Eletrônica. V1, 2 e 3. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.
Notas de aulas do professor
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a conhecer as técnicas para desenvolver projetos de
instalações elétricas residenciais e prediais.
Aplicar os conceitos fundamentais da eletrotécnica e das técnicas empregadas
na elaboração de projetos de alta segurança e confiabilidade.
Empregar as normas brasileiras e internacionais.
Ao final do curso o aluno estará habilitado especificar componentes elétricos,
decidir pelos melhores tipos de equipamentos e efetuar a melhor escolha.
Acompanhar ou desenvolver pequenos projetos elétricos residenciais e prediais.
EMENTA
Conceituação inicial e normas vigentes. Partes componentes de uma instalação elétrica
residencial. Padrões de entrada de energia elétrica. Quadros de distribuição de energia.
Condutores, eletrodutos, caixas de passagens. Interruptores e ligações paralelas e de n
pontos. Seccionadoras, dispositivos de proteção: sobrecorrente, DR, proteção contra
surtos. Tomadas e tomadas especiais. Lâmpadas e iluminação (luminotécnica). Divisão
das cargas em uma instalação. Sistemas de aterramento simples e pára-raios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, A.M.B.. Instalações elétricas. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1992.
CREDER, HÉLIO. Instalações Elétricas. Ed. LTC (Grupo gen). Edição 15ª. São Paulo. 2007
NISKIER, J.. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT – Normas Técnicas NBR-5410, 5413, 5419.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 88
NEGRISOLI, MANUEL E.M. Instalações Elétricas: Projetos Prediais. Ed. Edgard Blucher. Edição 3ª. São Paulo. 2004.
Notas de aulas do professor.
LABORATÓRIO DE CIRCUITOS EM CORRENTE CONTÍNUA
Carga horária: 20h/a
OBJETIVOS
Aplicar os conhecimentos teóricos obtidos nas aulas práticas em laboratório.
Utilizar corretamente as fontes de tensão e corrente, instrumentos de medição e
acessórios de laboratório.
Obter os resultados para estruturar e desenvolver relatórios.
Ao final do curso o aluno desenvolverá a habilidade de entender o
funcionamento dos circuitos elétricos em corrente contínua e aplicar os
respectivos teoremas em circuitos práticos, selecionar componentes elétricos a
serem utilizados em circuitos elétricos.
EMENTA
Componentes de circuitos. Instrumentação eletroeletrônica. Teoremas de circuitos.
Introdução aos softwares aplicativos para simulação de circuitos elétricos e eletrônicos.
Comprovação de teoremas. Circuitos integradores e diferenciadores RC e RL e Circuitos
RLC. Análise transitória de circuitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDER, C. K. e SADIRU, M. N. O.. Fundamentos de circuitos elétricos. Bookman (Artmed), 2000.
BOYLESTAD, ROBERT L., Introdução à Análise de Circuitos. Ed. Pearson/Prentice Hall. São Paulo. Edição 11
a. 2010
EDMINISTER, J.A.. Circuitos elétricos, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985.
TUINENGA, P. W.. Spice - A guide to circuit simulations and analysis using PSpice, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, W.G. e FREITAS, F.D.. Circuitos polifásicos. FINATEC, 1995.
DESOER, C.A, KUH,E.S.. Teoria básica de circuitos. Rio de Janeiro: Guanabara II, 1979.
HELFRICK, A.D., COOPER,W.D. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 89
medição. Rio: Prentice-Hall do Brasil, 1994.
O'MALLEY, J.. Análise de circuitos. São Paulo: Schaum McGraw-Hill, 1982.
ORSINI, L. O.. Circuitos elétricos. São Paulo: Blücher, 1981.
VALKENBURG, M.E.. Network analysis, New York: Prentice Hall, 1974.
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA
Carga horária: 20h/a
OBJETIVOS
Aplicar os conhecimentos teóricos obtidos, nas aulas práticas em laboratório.
Utilizar corretamente as fontes simétricas de tensão na alimentação dos
circuitos eletrônicos.
Entender o funcionamento e a utilização dos instrumentos de medição e
acessórios do laboratório.
Obter os resultados para estruturar e desenvolver relatórios.
Ao final do curso o aluno desenvolverá a habilidade de entender o
funcionamento dos componentes eletrônicos (diodos, transistores e SCRs).
Consultar corretamente os catálogos de componentes e entender os dados e
curvas disponibilizados.
Desenvolver pequenos projetos eletrônicos.
EMENTA
Instrumentação de laboratório. Circuitos com diodos. Circuitos com diodo zener.
Reguladores de tensão e SCRs. Transistores aplicados a amplificadores de pequenos
sinais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYLESTAD, ROBERT. NASHELSKYN, LOUIS . Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Ed. Pearson/Prentice-Hall. Rio de Janeiro. Edição 8
a, 2004.
HORENSTEIN, M. N.. Microeletrônica, Circuitos e Dispositivos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,1996.
MALVINO, A. P.. Eletrônica vol. I e II. ed. Mcgraw Hill. Edição 7a . São Paulo. 2008.
MILLMAN, H. Eletrônica Integrada: Circuitos Analógicos, Digitais e Sistemas, São Paulo: McGraw-Hill, 1981.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 90
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATHEY, J.J. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 2a. ed., Bookman, 2003.
GRAY, P.E. et all. Princípios de Eletrônica. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.
Procedimentos de laboratório definidos pelo professor.
MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Capacitar o aluno de engenharia a desenvolver os processos numéricos para a
resolução de problemas de engenharia, com auxílio dos computadores digitais.
Ao final do curso o aluno estará habilitado a desenvolver as rotinas numéricas
para a solução dos problemas aplicados à engenharia.
EMENTA
Erros. Zeros de Funções Reais. Resolução de Sistemas Lineares. Interpolação.
Integração Numérica. Ajustes de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos.
Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLAUDIO, D. M., MARINS, J. M.. Cálculo Numérico Computacional: Teoria e Prática. 2a.
ed. São Paulo: Atlas, 1994.
RUGGIERO, M. A. G. e LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: Makron, 1996.
STEVEN C. CHAPRA. Métodos Numéricos Aplicados com MATLAB para Engenheiros e Cientistas. Ed. Mcgraw Hill. São Paulo. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRO, I. Q.. Introdução ao Cálculo Numérico, São Paulo: Edgar Blücher, 1972.
MAIA, M. L.. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed.. São Paulo: Editora Habra, 1987.
Notas de aulas do professor.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 91
MODELAGEM E SIMULAÇÃODE SISTEMAS ELETROMECÂNICOS
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer os conceitos fundamentais as ferramentas e as metodologias
utilizadas para modelar e descrever matematicamente os sistemas físicos
dinâmicos.
Capacitar o aluno a analisar o comportamento dinâmico de tais sistemas por
meio das respostas obtidas por recursos computacionais.
Habilitar o aluno a acompanhar a constante evolução tecnológica, preparando-o
para as disciplinas controle e automação.
EMENTA
Considerações iniciais e base matemática. Sinais: definição, exemplos de sinais, sinais
contínuos e discretos, sinais dinâmicos e estáticos, energia e potência de sinais. Sinais
singulares: o sinal impulso unitário, sinal degrau unitário, sinal rampa unitária, família de
sinais e operações. Modelagem matemática de sistemas físicos mecânicos, elétricos,
térmicos e hidráulicos. Modelos de sistemas por funções de transferência e equações de
estados. Linearização de sistemas não lineares. Funções de varáveis complexas.
Transformada de Laplace. Solução de equações diferencias ordinárias usando a
Transformada de Laplace.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLTON, W. Engenharia de controle. São Paulo: Makron Books, 1995.
DORF, R. C. e BISHOP, R. H. Sistemas de controle moderno. 11a. ed., LTC, 2009.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5a ed., LTC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DISTEFANO, J. J., STUBBERUD, A. R. and WILLIAMS, I. J., Sistemas de Retroação e Controle, Coleção Schaum, McGraw-Hill, 1972.
NISE, N. S.. Engenharia de sistemas de controle. 6a. ed., LTC, 2012.
Notas de aulas do professor.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 92
6o PERÍODO
ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA EM PROJETOS E GERENCIAMENTO DE
RISCOS
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Compreender os conceitos fundamentais para acesso às técnicas de
elaboração, gerenciamento e análise de projetos de respectivos investimentos
visando à maximização da rentabilidade dos recursos aportados, bem como a
minimização dos riscos em suas aplicações.
EMENTA
Conceitos de contabilidade. Conceitos de matemática financeira. Ferramentas de
análise: Payback, valor presente, valor presente líquido, índice de lucratividade, taxa
interna de retorno, taxa interna de retorno modificada e ROIA. Estabelecimento das
varáveis do projeto. Proporcionalidade entre vendas à vista e a prazo. Negociação dos
Preços de custo de equipamentos e materiais. Markup. Taxas de juros nas compras e
nas vendas a prazo. Despesas de folha de pagamento e despesas operacionais.
Impostos sobre as receitas e lucros. Montante dos recursos próprios e de terceiros
necessários a execução do projeto. Condições dos financiamentos (prazos e taxas) a
serem contratados. Taxa Mínima de Atratividade. Custo Médio Ponderado de Capital.
Análise de Cenários (Sensibilidade) Propícios e Adversos ao Projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, M. ROCHA, Gerenciamento de Projetos. Ed. Campus. Santa Catarina. 2014.
KÜSTER, E. e KÜSTER, F. C., Projetos Empresariais - Elaboração e Análise de Viabilidade. Ed. Juruá. Curitiba. 2013.
SALLES, C. A. CORREA JR., SOLER, A. M., RABECHINI, R. JR.; ANGELO J., Gerenciamento de Riscos em Projetos - Série Gerenciamento de Projetos, 2ª ed. Ed. FGV. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZANOLLI, R., Gerenciamento de Projetos sem Crise. Ed. Novatec - Editora Novatec, 2012.
Notas de aulas do professor.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 93
BIOGÁS, BIODIGESTORES E ATERROS SANITÁRIOS
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Compreender os conceitos fundamentais sobre biodigestores, reações
anaeróbicas, classificação dos biodigestores e suas características.
Dar noções sobre Noções de aterros sanitários.
Habilitar o aluno a acompanhar a constante evolução tecnológica nas técnicas
de geração de energia a biogás, produção de biogás e aterros sanitários.
EMENTA
Considerações iniciais. Principais tipos de biomassa. O biogás. Histórico do biogás.
Características do biogás. Composição química do biogás. Diferentes biomassas e a
produção de biogás. Processos de produção do biogás. Biodigestão anaeróbica.
Condições indispensáveis à digestão anaeróbica. Biodigestores. Tipos de biodigestores.
Processo descontínuo (batelada). Processo contínuo. Operação e carregamento do
biodigestor. Biofertilizante. Outras tecnologias para conversão energética. Uso de
biomassa para produção de energia. Unidade experimental de biodigestor rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, F. VIANA., Biogás - Economia, Regulação e Sustentabilidade, ed. interciência, Rio de Janeiro. 2014.
CAMPOS, J. R., Tratamento de Esgotos Sanitários por Processo Anaeróbio e Disposição Controlada no Solo. ABES, Projeto PROSAB. Rio de Janeiro: 1999. 464 p.
COLIN R. TOWNSEND, MICHAEL BEGON & JOHN L. HARPER, Fundamentos em Ecologia, 3ª edição, Ed. Artmed, Porto Alegre, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARNETT, ANDREW; PYLE, LEO; SUBRAMANIAN, S. K. Biogas technology in the Third World: a multidisciplinary review. Ottawa: IDRC, 1978. 132p
Notas de aulas do professor.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 94
CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CORRENTE ALTERNADA
Carga horária: 80h/a
OBJETIVOS
Conhecer as técnicas de análise em circuitos elétricos e compreender as leis e
regras para solução de circuitos e aplicá-las na solução de circuitos elétricos.
Identificar e classificar os vários componentes utilizados em circuitos elétricos.
Ao final do curso o aluno estará habilitado a desenvolver a solução dos vários
tipos de circuitos elétricos, avaliar e discutir as soluções e resultados obtidos.
EMENTA
Características da formas de ondas alternadas senoidais. Dispositivos básicos e fasores.
Circuitos de corrente alternada em Série e em Paralelo. Métodos de análise e tópicos
selecionados (Corrente Alternada). Potência em regime senoidal. Fator de potência.
Energia elétrica. Ressonância série e paralela. Decibéis filtros e gráficos de Bode.
Sistemas Polifásicos. Circuitos acoplados magneticamente. Circuitos não Senoidais.
Quadripolos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDER, C. K. e SADIRU, M. N. O.. Fundamentos de circuitos elétricos. Bookman (Artmed), 2000.
BOYLESTAD, ROBERT L., Introdução à Análise de Circuitos. Ed. Pearson/Prentice Hall. São Paulo. Edição 11
a. 2010.
EDMINISTER, J.A.. Circuitos elétricos, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985.
TUINENGA, P. W.. Spice- A guide to circuit simulations and analysis using PSpice, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, W.G. e FREITAS, F.D.. Circuitos polifásicos. FINATEC, 1995.
DESOER, C.A, KUH,E.S.. Teoria básica de circuitos. Rio de Janeiro: Guanabara II, 1979.
HELFRICK, A.D., COOPER,W.D. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de medição. Rio: Prentice-Hall do Brasil, 1994.
O'MALLEY, J.. Análise de circuitos. São Paulo: Schaum McGraw-Hill, 1982.
ORSINI, L. O.. Circuitos elétricos. São Paulo: Blücher, 1981.
VALKENBURG, M.E.. Network analysis, New York: Prentice Hall, 1974.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 95
CONFIABILIDADE ESTATÍSTICA
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer e entender os principais conceitos de estatística e confiabilidade.
Avaliar sistemas considerando os aspectos da confiabilidade.
Analisar e determinar a confiabilidade de sistemas a partir da confiabilidade dos
componentes elétricos e eletrônicos.
Ao final do curso o aluno conhecerá conceitos de estatística aplicados à
engenharia e estará habilitado a desenvolver análise de falhas em
equipamentos elétricos e eletrônicos.
EMENTA
Medidas associadas a variáveis quantitativas e análise bidimensional. Probabilidade.
Variáveis aleatórias. Momento, valor esperado, teorema do valor central. Processos
aleatórios. Correlação. Função densidade espectral de potência. Ergocidade. Histórico
da confiabilidade. Distribuições da confiabilidade. Predição da confiabilidade.
Confiabilidade aplicada a projetos (Árvore de falhas (FTA)). Modos de falha e seus
efeitos (FMEA). Confiabilidade de sistemas elétricos e componentes elétricos e
eletrônicos. Mantenabilidade. Manutenção e disponibilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMO, V. Confiabilidade básica e prática. ISBN 85-212-0101-X 1ª Ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1997.
SIQUEIRA, IONY PATRIOTA DE. Manutenção Centrada na Confiabilidade – Manual de Implementação. Ed. Quality Mark. São Paulo. 2009.
SPIEGEL, MURRAY R., Probabilidade e Estatística.Ed. Makron Books (Grupo Pearson). São Paulo. 2004.
WILTON, O. P. e PEDRO, A. M.. Estatística básica, Atual Editora, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA NETO. Estatística. São Paulo: E. Blücher, 2002.
FOGLIATTO, FLÁVIO S., RIBEIRO, JOSÉ LUIS DUARTE. Confiabilidade e Manutenção Industrial. Ed. Campus. São Paulo. 2009.
TOLEDO, GERALDO LUCIANO. OVALLE, IVO I., Estatística Básica. Ed. Atlas. Rio Janeiro. 1985.
Notas de aulas do professor.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 96
ELETRÔNICA GERAL
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Assimilar os conhecimentos básicos sobre dispositivos eletrônicos, compreender
o princípio de funcionamento e suas características e aplicar os conhecimentos
adquiridos na análise de circuitos e desenvolvimento de projetos.
Ao final do curso o aluno deverá possuir a habilidade de consultar os catálogos
dos dispositivos eletrônicos e utilizá-los em pequenos projetos.
EMENTA
Transistores bipolares de tensão, e polarização CC. Transistores de efeitos de campo
(FET) e polarização. Amplificadores operacionais (AMP-OP). Amplificações do AMP-OP.
Amplificadores de Potência. Circuitos integrados (CIs) lineares digitais. Realimentação e
circuitos osciladores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERT, MALVINO P., Eletrônica volume I e II. Ed. Mcgraw Hill. Edição 7ª São Paulo: 2008.
BOYLESTAD, N. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1982.
HORENSTEIN, M. N.. Microeletrônica, Circuitos e Dispositivos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,1996.
MILLMAN, H. Eletrônica Integrada: Circuitos Analógicos, Digitais e Sistemas, São Paulo: McGraw-Hill, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATHEY, J.J. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 2. ed.. Bookman, 2003.
GRAY, P.E. et al. Princípios de Eletrônica. V1, 2 e 3. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.
Notas de aulas do professor.
ENGENHARIA ECONÔMICA E FINANÇAS
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer os conceitos básicos aplicados à engenharia econômica e
compreender e aplicar as suas técnicas nos empreendimentos da engenharia.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 97
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade de aplicar as técnicas
de engenharia econômica para gerenciar e tomar decisões durante a elaboração
dos projetos em engenharia.
Adquirir conhecimentos referentes às técnicas utilizadas em operações
financeiras aplicadas à engenharia.
EMENTA
Taxas nominais e unificadas: taxas aparentes ou unificadas e noções de operações
financeiras Brasileiras. Noções de anuidades ou séries. Viabilidade econômica em
situação de certeza. Comparação de alternativas mutuamente excludentes em situação
de certeza. Substituição e reposição de equipamento. Comparação de alternativas
mutuamente excludentes em situação de incerteza. Flexibilidade da gestão. Opções
reais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLANK, LELAND. TARQUIN, ANTHONY., Engenharia Econômica., Ed. McGraw Hill. São Paulo. 6
a. edição. 2008.
DONALD G. NEWNAN. JEROME P. LAVELLE. Fundamentos da Engenharia Econômica. Ed. LTC. Rio de Janeiro. 1
a edição. 2000.
TORRES, OSWALDO FADIGAS FONTES. Fundamentos da Engenharia Econômica e da Análise Econômica de Projetos. Ed. Cengage Learning. 1
a. edição. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KAZMIER, LEONARD J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. Ed. Makron Books (Grupo Pearson). Rio de Janeiro. 2006.
SHARPE, NOREAN R. DE VEAUX, RICHARD D. & VELLEMAN PAUL F. Estatística Aplicada a Administração, Economia e Negócios. Ed. Bookman. São Paulo. 2011.
Notas de aulas do professor.
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Compreender e investigar as soluções de equações diferenciais.
Estimular o aluno ao estudo de problemas de matemática superior aplicados ao
estudo na engenharia elétrica.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido habilidade de analisar e formular por
meio de equações diferenciais modelos para comportamento transitório dos
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 98
sistemas elétricos e apresentar soluções de forma analítica ou computacional.
EMENTA
Equações diferenciais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAYKIN, S. e VEEN, B.V. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001.
SPIEGEL, M. R. Análise de Fourier. São Paulo: McGraw-Hill, 1975.
SPIEGEL, M. R. Manual de Fórmulas e Tabelas Matemáticas. São Paulo: McGraw Hill, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAPLAN, WILFRED. Cálculo Avançado. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
SPIEGEL, M. R. Transformadas de Laplace. São Paulo: McGraw-Hill, 1974.
SPIEGEL, M. R.. Cálculo Avançado. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974.
ZIL, D.G.e CULLEN, M. R.. Equações Diferenciais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001.
LABORATÓRIO DE CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA
Carga horária: 20h/a
OBJETIVOS
Aplicar os conhecimentos teóricos obtidos nas aulas práticas em laboratório.
Utilizar corretamente as fontes de tensão e corrente em regime alternado (AC),
instrumentos de medição e acessórios de laboratório.
Obter os resultados para estruturar e desenvolver relatórios.
Montar e analisar circuitos em regime senoidal: monofásicos e trifásicos.
Ao final do curso o aluno desenvolverá a habilidade de entender o
funcionamento dos circuitos elétricos em corrente alternada e aplicar os
respectivos teoremas em circuitos práticos, selecionar componentes elétricos a
serem utilizados em circuitos elétricos AC.
EMENTA
Comportamentos dos circuitos: RL, RC e RLV sob excitação senoidal estacionária.
Circuitos para correção do fator de potência em regime senoidal. Circuitos trifásicos com
cargas equilibradas. Análise de circuitos trifásicos com cargas desequilibradas. Medida
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 99
de potência elétrica trifásica. Mediação de potência elétrica reativa trifásica. Correção de
fator de potência em circuitos trifásicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDER, C. K. e SADIRU, M. N. O.. Fundamentos de circuitos elétricos. Bookman (Artmed), 2000.
BOYLESTAD, ROBERT L., Introdução à Análise de Circuitos. Ed. Pearson/Prentice Hall. São Paulo. Edição 11ª. 2010
EDMINISTER, J.A.. Circuitos elétricos, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985.
TUINENGA, P. W.. Spice-A guide to circuit simulations and analysis using PSpice, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, W. G. e FREITAS, F. D., Circuitos polifásicos. FINATEC, 1995.
DESOER, C.A, KUH, E. S., Teoria básica de circuitos. Rio de Janeiro: Guanabara II, 1979.
HELFRICK, A.D., COOPER, W. D. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de medição. Rio: Prentice-Hall do Brasil, 1994.
O'MALLEY, J.. Análise de circuitos. São Paulo: Schaum/McGraw-Hill, 1982.
ORSINI, L. O.. Circuitos elétricos. São Paulo: Blücher, 1981.
VALKENBURG, M. E., Network analysis, New York: Prentice Hall, 1974.
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA GERAL
Carga horária: 20h/a
OBJETIVOS
Aplicar os conhecimentos teóricos obtidos, nas aulas práticas em laboratório.
Conhecer e analisar circuitos com amplificadores operacionais e CI 555.
Ao final do curso o aluno desenvolverá a habilidade de entender o
funcionamento dos componentes eletrônicos (amplificadores operacionais e CI
555).
Consultar corretamente os catálogos de componentes e entender os dados e
curvas disponibilizados.
Desenvolver pequenos projetos eletrônicos.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 100
EMENTA
Circuitos com amplificadores operacionais: considerando as entradas inversoras e não
inversora. Circuito integrador e diferenciador e aplicações. Circuito somador e subtrator
e aplicações. CI 555 no modo astável, monoestável e biestável. Circuitos com
componentes CMOS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYLESTAD, ROBERT. NASHELSKYN, LOUIS. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Ed. Pearson/Prentice-Hall. Rio de Janeiro. Edição 8ª, 2004.
HORENSTEIN, M. N.. Microeletrônica, Circuitos e Dispositivos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,1996.
MALVINO, A. P.. Eletrônica vol. I e II. Ed. McGraw Hill. Edição 7ª. São Paulo. 2008.
MILLMAN, H. Eletrônica Integrada: Circuitos Analógicos, Digitais e Sistemas, São Paulo: McGraw-Hill, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATHEY, J. J., Dispositivos e circuitos eletrônicos. 2a ed.. Bookman, 2003.
GRAY, P.E. et al. Princípios de Eletrônica. Vol.1, 2 e 3. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.
Procedimentos de laboratório definidos pelo professor.
TERMODINÂMICA
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a conhecer os aspectos teóricos da termodinâmica básica.
Proporcionar ao aluno a compreensão do comportamento dos gases.
Identificar as propriedades e os fenômenos com interesse para o exercício da
atividade profissional.
EMENTA
Escopo e métodos da termodinâmica. Sistemas, estados e propriedades. Temperatura e
termometria. Propriedades de substância pura. Primeira lei da termodinâmica para
sistemas. Primeira lei da termodinâmica para volume de controle. Segunda lei da
termodinâmica para sistemas e volume de controle
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 101
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHAPIRO, HOWARD N., BAILEY, M., MORAN, MICHAEL J., BOETTNER, DAISIE D., Princípios de Termodinâmica Para Engenharia, 7ª ed., Ed. LTC, São Paulo, 2013.
SONNTAG, R., Introdução a Termodinâmica para Engenharia, Ed. LTC (grupo gen), São Paulo, 2003
VAN WYLEN, E. SONNTAG, Fundamentos de Termodinâmica Clássica, Ed. Edgard Blucher, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÇENGEL, Y. A., GHAJAR, A. J., Transferência de Calor e Massa: Uma Abordagem Prática, 4ª. ed. Mc Graw Hill, 2002.
Notas de aulas do professor.
7o PERÍODO
CONVERSÃO ESTÁTICA
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer as novas tecnologias aplicadas em componentes eletrônicos de
potência.
Compreender e analisar os circuitos que utilizam dispositivos semicondutores de
potência aplicados no processo de conversão estática de energia.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade de analisar as diversas
topologias de circuitos conversores estáticos utilizados em sistemas elétricos
industriais de transmissão de energia.
EMENTA
Semicondutores de potência: evolução e aspectos técnicos. Circuitos básicos com
diodos semicondutores de potência: retificador monofásico, em ponte monofásica e
trifásica com carga resistiva e indutiva. Conversores controlados e semi-controlados com
comutação natural funcionando como retificadores e inversores. A ponte de 12 pulsos.
Lei de formação dos componentes harmônicos em pontes conversoras.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 102
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice Hall, 2000. 479p.
CYRIL, W. L. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
HART, D. W. Eletrônica de potência. Ed. Bookmann, São Paulo. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIMAL, K. B. Modern power eletronics. Prentice-Hall, 1990.
DEWAN, S. B. e SLEMON G. Power semiconductor drives. Willey, 1990.
Notas de aulas do professor.
ELETRÔNICA DIGITAL
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer e assimilar os conceitos de álgebra de Boole e aplicações.
Empregar os conceitos em circuitos digitais.
Projetar circuitos digitais e especificar adequadamente os diversos circuitos
integrados disponíveis no mercado.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade de desenvolver circuitos
utilizando as lógicas e técnicas operacionais da eletrônica digital.
EMENTA
Sistemas de numeração em bases não decimais. Portas lógicas. Álgebra de Boole e
operações. Portas exclusive-OR. Somadores. Especificações e portas. Mapas de
Karnaugh. Especificações e portas de coletor aberto. Flip-Flops. Set-Reset. Flip-Flops
tipo D, mestre-escravo e JK. Registradores de deslocamento. Contadores.
Decodificadores e multiplexadores. Demultiplexadores e displays. Análise e projeto de
circuitos combinacionais. Circuitos integrados especiais. Dispositivos de memória.
Sistemas digitais: conversão A/D e D/A. Microcontroladores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDRE, M. e ZELENOVSKY, R.. PC e periféricos: um guia completo de programação. Ciência Moderna, 1996.
IDOETA, I.V. Elementos de Eletrônica Digital. 8. ed. São Paulo: Érica, 2004.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 103
MALVINO. Eletrônica Digital Princípios. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ERCEGOVAC, M.D. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.
HILL, F. J. e PETERSON, G. R.. Switching theory and logical design. John Wiley.
SARAIVA, F.. Projeto lógico digital: teoria e prática. São Paulo: Edgar Blücher, 1995
SCHILDT, H.. C ++ Builder Referencia Completa. Rio de Janeiro: Campus 2001.
FUNDAMENTOS DE CONTROLE
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Compreender e conhecer a teoria avançada de controle e automação.
Aplicar os conceitos e técnicas adquiridas na elaboração de projetos de
controladores para sistemas dinâmicos lineares.
Analisar o desempenho, e especificar a melhor estratégia de controle.
Praticar os recursos computacionais modernos utilizados no estudo de sistemas
dinâmicos.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade de aplicar estas
técnicas no controle de sistemas e processos industriais.
EMENTA
Modelagem matemática de sistemas. Sistemas de controle: classificação, aplicações e
realimentação. Especificações de desempenho. Método do lugar das raízes. Ajuste de
ganho no plano S e no domínio da frequência. Projeto de controladores. Controladores
proporcional (P), integral (I) e derivativo (D). Controladores PI. Controladores PID.
Projeto de sistemas com realimentação de variáveis de estado. Sistemas de controle
robusto. Controle por computador. Projeto de sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORF, R. C. e BISHOP, R. H. Sistemas de controle moderno. Ed. LTC. Edição 12ª. Rio de Janeiro. 2013.
NISE, N. S.. Engenharia de sistemas de controle. Ed. LTC. Rio de Janeiro. 2002.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. Ed. LTC. Edição 5ª. Rio de Janeiro. 2011
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 104
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, J.L.M.. Sistemas de controle automático. Ed. LTC. Rio de Janeiro. 2000.
FIGINI, GIANFRANCO. Eletrônica Industrial: servomecanismos teoria da regulagem automática. Ed. Hemus. São Paulo. 2002.
Notas de aulas do professor.
HUMANIDADES, CIÊNCIAS SOCIAIS E CIDADANIA
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Aprender os conceitos da ciência e do conhecimento científico no contexto
histórico de nossa sociedade por meio da discussão dirigida.
Refletir a respeito das variadas formas de conhecimento: senso comum,
artístico, religioso, filosófico e científico.
Compreender as características e particularidades do conhecimento científico.
Conhecer a subdivisão geral das ciências: formais naturais e sociais/humanas,
suas especificidades e analisar o quadro conceitual das ciências sociais,
abordando conceitos-chave e temas referentes.
Incorporar os princípios filosóficos da ética, sua estrutura conceitual e suas
implicações, relacionando ética com cidadania, valorizando a formação
profissional crítica, consciente e responsável.
Compreender realidade cultural e diversa da atual sociedade, percebendo as
implicações do desenvolvimento tecnológico na cultura e na sociedade.
Refletir a respeito do papel da ciência e da Sociedade Tecnológica da
atualidade.
EMENTA
Analisar a produção do conhecimento científico no contexto histórico e filosófico, bem
como a formação das ciências humanas, sua estrutura conceitual e aplicações sociais,
políticas e éticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUCKER, P. Sociedade pós-capitalista. Pioneira, 2002.
DUPAS, G. Ética e poder na sociedade da informação. UNESP, 2001.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 105
SORG, B. A democracia incorporada. Zahar, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, F. H. I., O homem e a sociedade. Companhia Editora Nacional, 1980.
LAFER, C. A. A. reconstrução dos direitos humanos. Companhia das Letras, 1988.
MEGALE, F. J., Introdução às Ciências Sociais. Atlas, 1990.
PINSKY, J. A. História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003.
Notas de aulas do professor.
INSTRUMENTAÇÃO E SISTEMAS DE AQUISIÇÃO DE DADOS
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Fornecer os conceitos básicos para a prática da Instrumentação e Sistemas de
Aquisição de Dados em Engenharia.
Mostrar como são obtidos dados através de medições de grandezas físicas
(analógicas), tais como temperatura, pressão, densidade, pH, umidade, posição,
utilizadas tanto no segmento industrial quanto científico. Mostrar ainda como
esses valores são processados por controladores, segundo lógicas de controles
e devolvem a resposta processada aos atuadores (elementos finais de controle).
EMENTA
Sistemas de medidas; característica estática dos instrumentos (sensibilidade, exatidão,
precisão, erros); característica dinâmica dos instrumentos (constante de tempo, resposta
em frequência, sistemas de ordem zero, primeira e segunda ordem); Efeitos de carga;
Confiabilidade de instrumentos; Princípios básicos de transdução; Elementos de
sensoriamento; Medidas mecânicas, térmicas, elétricas, químicas e magnéticas; Fontes
de referência de tensão e corrente; Pontes; Amplificadores, Conversores; Filtros
analógicos; Geradores de sinal; Técnicas de redução de ruído em instrumentação;
Circuitos digitais para aquisição de dados e controle; Métodos básicos de tratamento de
dados e uso de softwares comerciais (Excel, Matlab).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALBINOT, A., BRUSAMARELLO, V.J. Instrumentação e fundamentos de Medidas. Vol. 1. Rio de Janeiro. Ed.: LTC, 2006.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 106
BALBINOT, A., BRUSAMARELLO, V.J. Instrumentação e fundamentos de Medidas. Vol. 2. Rio de Janeiro. Ed.: LTC, 2007.
FIALHO, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. São Paulo. Ed. Érica, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMAZINI, D., ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores industriais: Fundamentos e Aplicações. São Paulo. Ed. Érica, 2005
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL
Carga horária: 20h/a
OBJETIVOS
Praticar a montagem de circuitos lógicos envolvendo os Circuitos integrados
Lógicos existentes comercialmente.
Esquematizar e construir os circuitos e elaborar comentários sobre os resultados
obtidos.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade para projetar,
especificar e montar circuitos lógicos utilizando os dispositivos lógicos existentes
no mercado.
EMENTA
Familiarização com CI's. Portas lógicas básicas TTL, álgebra de Boole e Leis de
Morgan. Projeto de circuitos Lógicos via mapa de Karnaugh. Circuitos digitais MSI:
codificador e decodificador. Circuitos Digitais MSI: multiplexador e demultiplexador.
Circuitos Digitais MSI: comparador, somador e subtrator. Dispositivos lógicos com
Memória: latches e Flip-Flops. Circuitos lógicos com memória: Registradores. Circuitos
lógicos com memória: Contadores. Análise e síntese de circuitos sequenciais. Glossário
Series TTL.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDRE, M. e ZELENOVSKY, R.. PC e periféricos: um guia completo de programação. Ciência Moderna, 1996.
IDOETA, I.V. Elementos de Eletrônica Digital. 8. ed. São Paulo: Érica, 2004.
MALVINO. Eletrônica Digital Princípios. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
SCHILDT, H.. C ++ Builder Referencia Completa. Rio de Janeiro: Campus 2001.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 107
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ERCEGOVAC, M.D. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.
HILL, F. J. e PETERSON, G. R., Switching theory and logical design. John Wiley.
SARAIVA, F.. Projeto lógico digital: teoria e prática. São Paulo: Edgar Blücher, 1995.
LABORATÓRIO DE TRANSFORMADORES E MÁQUINAS GIRANTES
Carga horária: 20h/a
OBJETIVOS
Conhecer os ensaios aplicados conforme normas nacionais e internacionais em
transformadores.
Praticar analisar as montagens propostas nos ensaios.
Documentar corretamente os parâmetros obtidos nos processos de medição.
Elaborar relatórios técnicos dos ensaios propostos.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade de avaliar e
acompanhar ensaios em transformadores e máquinas girantes propor a
aceitação ou rejeição do equipamento.
EMENTA
Ensaios e Testes em Transformadores: medição da isolação em transformadores
trifásicos de distribuição. Ensaios em vazio e em curto-circuito de transformadores
trifásicos. Ensaio de polaridade pelo método da tensão induzida. Ensaio de defasamento
angular em transformadores trifásicos. Ensaio de paralelismo em transformadores
trifásicos. Ensaio de relação de transformação e potência em autotransformadores.
Apresentação e utilização de transformadores de corrente (TC) e de potencial (TP).
Ensaios em máquinas girantes como gerador: alternadores e gerador de indução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Ed. LTC (Grupo GEN). Rio de Janeiro.1994.
FITZGERALD, A. E. & Jr. KINGSLEY, C. Máquinas elétricas. Ed. Bookman. Edição 6ª. São Paulo. 2006.
OLIVEIRA, J. C., COGO, J. R., ABREU, J. P. G. Transformadores: teoria e ensaios. Ed. - Edgard Blucher. São Paulo. 1984.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 108
Procedimentos de Laboratório desenvolvidos pelo professor.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARIK, L. M. Máquinas de corrente contínua. Rio de Janeiro: LTC, 1968.
KOSOW, I., Máquinas elétricas e transformadores., Rio de Janeiro: Globo, 1988.
Notas de aulas teóricas.
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÔES
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer os fundamentos teóricos e básicos de sistemas de comunicações,
para aplicar em canais de comunicação e sistemas de modulação.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade de conhecer, avaliar e
selecionar equipamentos utilizados nos diversos sistemas de comunicação.
EMENTA
Sistemas de comunicação. Teoria da informação. Filtros: definição, aplicações e
funcionamento. Tipos de filtros: filtro passa-faixa, filtro rejeita-faixa, filtro passa-baixa e
filtro passa-alta. Sinais e canais elétricos de comunicações. Técnicas de modulação.
Tipos de modulação: amplitude, angular e modulação por pulsos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLSON, A. B. Sistemas de comunicações. São Paulo: McGraw Hill, 1981.
FERRARI, A. M. Telecomunicações: evolução e revolução. São Paulo: Érica, 1998.
HAYKIN, SIMON. Sistemas de Comunicação - Analógicos e Digitais. São Paulo. Bookman. 4a ed. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR, M. S. Telefonia digital. São Paulo: Érica, 1998.
NASCIMENTO, J.. Telecomunicações. São Paulo: Makron Books do Brasil, McGraw-Hill, 1992.
Notas de aulas do professor.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 109
TÉCNICAS DE GESTÃO
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer instrumentos teóricos oferecidos pela Ciência Administrativa capaz de
auxiliar a tomada de decisão nas áreas de projetos elétricos eletrônicos e
energéticos, pesquisa e desenvolvimento.
Conhecer instrumentos metodológicos de análise para uma visão crítica dos
planos e modelos de administrativos.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido habilidade de organizar, administrar
e gerir projetos em engenharia.
EMENTA
Organizações contemporâneas de um projeto. Técnicas de organização de projetos.
Seleção do projeto. Planejamento do projeto. O gerente de projeto. Conflito e
negociação. Composição orçamentária e estimativa de custos. Cronograma do projeto.
Alocação de recursos. Monitoração e sistemas de informação. Controle do Projeto.
Auditoria de projeto. Término do projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDES, C. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
CHIAVENATO, A. Introdução à Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio: Campus, 2003.
JACK R. MEREDITH, J. R., MANTEL, S. J. JR. Administração de Projetos: uma abordagem gerencial. Ed. LTC (Grupo GEN). Edição 4ª. Rio de Janeiro. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICHAEL, E. P. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004.
MONTANA, P. J. Administração. São Paulo: Saraiva, 1999.
Notas de aulas do professor.
TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Entender como se efetua o aquecimento/arrefecimento de sólidos ou fluidos, ou
a variação de concentração de uma substância, calcular a velocidade desses
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 110
processos e conhecer o tempo necessário para a sua conclusão, projetar
equipamentos de transferência de calor ou de massa e determinar o
desempenho dos equipamentos em funcionamento.
Apresentar os princípios de transferência de calor e massa.
Capacitar o aluno a avaliar, dimensionar, projetar sistemas e processos
envolvendo tais princípios.
EMENTA
Condução unidimensional em regime permanente. Equações diferenciais. Condução em
regime transiente. Transferência de calor por radiação. Transferência de calor por
convecção. Trocador de calor. Fundamentos de transferência de massa. Difusão.
Transferência interfacial. Transferência de massa convectiva. Equipamentos de
transferência de massa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGMAN, T. L.; LAVINE A. S.; INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos da Transferência de Calor e Massa; Rio de Janeiro: LTC, 2014.
BRAGA FILHO, W. Transmissão de Calor; São Paulo: Thomson, 2006.
KREITH, F.; MANGLIK, R. M.; BOHN, M. S. Principles of Heat Transfer 7 ed.; Stamford: CENGAGE Learning, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÇENGEL , Y. A. Transferência de Calor e Massa; São Paulo: McGraw Hill, 2009
OZISIK, M. N.. Heat Transfer: A Basic Approach,; Cingapura: McGraw-Hill, 1984.
TRANSFORMADORES E MÁQUINAS GIRANTES
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer os aspectos fundamentais de circuitos magnéticos, para compreender
o funcionamento de transformadores de força, distribuição de medição.
Aplicar os conhecimentos adquiridos para analisar e especificar
transformadores.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade de avaliar, selecionar e
especificar estes equipamentos.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 111
EMENTA
Sistemas Eletromecânicos. Fundamentos dos circuitos magnéticos. Circuitos
magnéticos e materiais magnéticos. Lei de Ampère. Força mecânica sobre carga
elétrica. Força de Lorenz. f.e.m. Energia armazenada: magnética, elétrica e mecânica.
Balanço na conversão eletromecânica de energia. Energia mecânica em função de
indutâncias. Equação da força mecânica e do conjugado mecânico. Partes componentes
de transformadores e aspectos teóricos. Funcionamento e equacionamento de
transformadores. Circuito equivalente e operação em vazio e em curto-circuito.
Polaridade e defasamento angular. Carregamento e paralelismo entre unidades.
Rendimento e regulação. Transformadores de três enrolamentos e autotransformadores.
Transformadores para medição e proteção: transformador de corrente (TC) e
transformador de potencial (TP).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JORDÃO, RUBENS GUEDES. Transformadores. Ed. Edgard Blücher. São Paulo. 2002.
KINGSLEY e UMANS FITZGERALD. Máquinas Elétricas. Ed. Bookman. São Paulo. 6ª edição. 2006.
TORO, VINCENT DEL. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Ed. LTC. Rio de Janeiro.1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FALCONE, AURIO GILBERTO. Eletromecânica. Ed. Edgard Blucher. São Paulo. Vol 1. 2000.
- Notas de aulas do professor.
- Apostila de transformadores elaborada pelo professor.
- Apostila de máquinas de indução elaborada pelo professor.
8o PERÍODO
ADMINISTRAÇÃO E MARKETING
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer os conceitos de marketing, para compreender as técnicas atuais
utilizadas para aplicar nas atividades de engenharia.
Ao final do curso o aluno desenvolverá a habilidade de criticar e debater as
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 112
ações de estratégias de marketing aplicadas à engenharia.
EMENTA:
Conceitos gerais do mundo do marketing. O processo de administração de marketing.
Conceito e componentes de um sistema de informática de marketing. Papel do dirigente
de marketing previsto no SIM. A adoção da administração de marketing pelas empresas
modernas. O processo de construção da satisfação do cliente através da entrega de
valor. Natureza, objetivo, método e aplicação da pesquisa mercadológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
KOTLER, Philips; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
MADRUGA, Roberto Pessoa; CHI, Bem Thion; SIMÕES, Marcos Licinio das Costas. Administração de marketing no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HARTLINE, Michael D.; FERRER, O.C. Estratégia de marketing. São Paulo: Cengage, 2009.
LEWIS, Bárbara R.; LITTLER, Dale. Dicionário enciclopédico de marketing. São Paulo: Atlas, 2001.
Notas de aulas do professor.
CONTROLE DIGITAL
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Aprender a projetar sistemas de controle adequados a implementações
computacionais.
Compreender os principais aspectos que diferenciam o controle digital do
controle clássico contínuo.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido habilidade de analisar os sistemas
de controle discreto e de implementar as malhas de controle utilizando
microcomputadores.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 113
EMENTA
Introdução ao controle digital. Breve revisão de princípios de controle e de análise de
sinais e de sistemas discretos. Sistemas amostrados. Equivalentes discretos. Projeto no
espaço de frequências. Processamento de sinais no espaço de estado. Projeto no
espaço de estado. Modelos de perturbações. Identificação. Controle ótimo linear
quadrático e filtro de Kalman discretos. Efeitos de quantização. Seleção de taxa de
amostragem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASTRON,K.J. & WITTENMARK,B. Computer Controlled Systems. Prentice Hall, 1997.
FRANKLIN,G.F., POWELL,J.D. & WORKMAN,M. Digital Control of Dynamic Systems . 3rd, Addison Wesley, 1998.
JACQUOT,R.G. Modem Digital Control Systems. 2rd Ed. Marcel Decker, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANKLIN, G.F.; POWELL, J.D.; WORKMAN, M.L.; Digital control of dynamic systems, 3rd ed.
OGATA, K. Discrete-time control systems, 2nd ed.
Notas de aulas do professor.
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA APLICADA AO CONTROLE DE MÁQUINAS
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Aprender a tecnologia do acionamento controlado com o uso de semicondutores
de potência e suas aplicações na eletrônica de potência e no gerenciamento de
energia elétrica.
EMENTA
Conversores DC/DC com comutação forçada. Inversores autocomutados: fonte de
tensão e fonte de corrente. Novas topologias. Filtro ativo de potência. Harmônicos
gerados por conversores estáticos. Circuitos de disparo. Malhas de controle para
Acionamentos. Tópicos especiais em acionamentos.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 114
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice Hall, 2000. 479p.
CYRIL, W. L. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
HART, D. W. Eletrônica de potência. Ed. Bookmann, São Paulo. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIMAL, K. B. Modern power eletronics. Prentice-Hall, 1990.
DEWAN, S. B. e SLEMON G. Power semiconductor drives. Willey, 1990.
Notas de aulas do professor.
GERADORES ELÉTRICOS PARA FONTES DE ENERGIAS ALTERNATIVAS
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer os aspectos técnicos referentes às fontes de energia alternativa,
termo solar, eólica, fotovoltaica, células de combustíveis, biogás.
Compreender o princípio de funcionamento e suas aplicações em pequenas
usinas geradoras.
Aplicar os conhecimentos adquiridos para analisar e especificar sistemas de
geração que utilizam fontes alternativas e analisar seu desempenho quando
interligadas ao sistema elétrico e em operação isolada.
Ao final do curso o aluno desenvolverá a habilidade de avaliar e selecionar
painéis fotovoltaicos, turbinas eólicas, sistemas de geração termo solar, células
de combustíveis e biogás.
EMENTA
Painéis fotovoltaicos. Usinas fotovoltaicas. Turbinas eólicas. Fazendas eólicas. Sistemas
de geração termo solar. Células de combustíveis. Técnicas de interligação à rede
elétrica. Normas e regulamentos para geração distribuída. Banco de baterias. Baterias
de alta densidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALDABÓ, R. Energia Eólica. Ed. ARTLIBER. São Paulo. Edição 2ª. 2013.
HODGE, B. K., Sistemas e Aplicações de Energia Alternativa. Ed. LTC (GRUPO GEN). Rio de Janeiro. 2011.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 115
VEIGA, J. E. da. Energia Eólica. Ed. SENAC. São Paulo. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALHARDO, M. A. B., ZILLES, R., OLIVEIRA, S. H. F. de., NEGÃO, W. Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede Elétrica. Ed. OFICINA DE TEXTOS. São Paulo. Edição 9
ª. 2012.
VILLALVA, M. G. e GAZOLI, J. R. Energia fotovoltaica - Conceitos e Aplicações - Sistemas Isolados e Conectados à Rede. Ed. Érica. São Paulo. 2012.
Notas de aulas do professor.
LABORATÓRIO DE GERADORES ELÉTRICOS PARA FONTES DE ENERGIAS
ALTERNATIVAS
Carga horária: 20h/a
OBJETIVOS
Adquirir conhecimentos práticos para acompanhar ensaios em transformadores
e máquinas elétricas de indução (MIT) e de corrente contínua (MCC).
Aprender a calcular seus parâmetros.
Acompanhar e documentar ensaios em máquinas elétricos conforme as normas
vigentes.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido habilidade de analisar os vários
ensaios aplicados em máquinas elétricas.
EMENTA
Levantamento da característica de torque contra escorregamento nas máquinas de
indução. Ensaio em vazio e rotor bloqueado do motor de indução trifásico.
Características de partidas das máquinas de indução: partida direta, chave
compensadora, chave Y/delta e motor tipo rotor bobinado. Apresentação do MCC e
identificação dos terminais. Levantamento das características em vazio e de carga.
Controle de velocidade e frenagem dinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Ed. Prentice Hall. Rio de Janeiro. 1994.
FITZGERALD, A. E. Máquinas elétricas. Ed. Mc-Graw-Hill. São Paulo. 1992.
FALCONE, A. G. Eletromecânica. Ed. Edgard Blucher. São Paulo. 2002
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 116
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARIK, L. M. Máquinas de corrente contínua. Ed. LTC. Rio de Janeiro. 1968.
KOSOW, I., Máquinas elétricas e transformadores. Ed. Globo. Rio de Janeiro. 1988.
Procedimentos de laboratório e notas de aulas do professor.
LABORATÓRIO DE MICROPROCESSADORES
Carga horária: 20h/a
OBJETIVOS
Conhecer e assimilar os conceitos de álgebra de Boole e aplicações.
Empregar os conceitos em circuitos digitais.
Projetar circuitos digitais e especificar adequadamente os diversos circuitos
integrados disponíveis no mercado.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade de desenvolver circuitos
utilizando as lógicas e técnicas operacionais da eletrônica digital.
EMENTA
Experiências com microprocessadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERRY, E. H. H. Introdução ao 80386/486. 1. ed. São Paulo: Érica, 1990.
MONTEIRO, M. A. Introdução a Organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
PATTERSON, D. A. HENNESSY, J. L. Organização e Projeto de Computadores: A Interface Hardware/Software. Morgan Kaufmann Plublisher, inc – LTC, São Paulo. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TANENBAUM, A. S., Structured Computer Organization. Ed. Prentice Hall, 4th. Edição. 1999.
TOKHEIN, R. L. Introdução aos Microprocessadores. Ed. McGraw_Hill do Brasil Ltda. São Paulo. 1985.
Procedimentos de laboratórios e notas de aulas do professor.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 117
MÁQUINAS HIDRÁULICAS E TÉRMICAS
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer, interpretar e aplicar os princípios da termodinâmica na área de
Engenharia Elétrica.
Determinar o sistema mais adequado para o processo de conversão de energia
térmica/elétrica/hidráulica.
Analisar a influência dos diversos parâmetros da unidade geradora sobre a
potência obtida e sobre o custo do sistema de energia.
EMENTA
Tipos de máquinas hidráulicas. Turbinas Pelton: características construtivas,
funcionamento e regulagem. Turbinas Francis: características construtivas,
funcionamento e regulagem. Turbinas Hélice e Kaplan: características construtivas,
funcionamento e regulagem. Bombas hidráulicas. Outros tipos de máquinas hidráulicas.
Curvas características de máquinas hidráulicas.
Ciclos das máquinas térmicas. Motor Otto: características construtivas, funcionamento e
regulagem. Motor diesel: características construtivas, funcionamento e regulagem.
Outros tipos de ciclos térmicos. Ciclo Stirling. Ciclo Ericson.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAZURENKO A. S., SOUZA ZULCY DE, LORA E. E. SILVA Máquinas Térmicas de Fluxo - Cálculos Termodinâmicos e Estruturais, ed. Interciência, Rio de Janeiro, 2013.
SOUZA, ZULCY DE, Projeto de Máquinas de Fluxo - tomo iii - Turbinas Hidráulicas com Rotores Tipo Francis, Ed. Interciência, Rio de Janeiro, 2011.
SOUZA, ZULCY DE, Projeto de Máquinas de Fluxo - tomo iv - Turbinas Hidráulicas com Rotores Axiais, Ed. Interciência, Rio de Janeiro, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- Notas de aulas do professor.
- Apostila de transformadores elaborada pelo professor.
- Apostila de máquinas de indução elaborada pelo professor.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 118
MEDIDAS ELÉTRICAS E INSTRUMENTAÇÃO ELÉTRICA
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Compreender e analisar as técnicas de medição de grandezas elétricas.
Entender o funcionamento dos os instrumentos de medição elétrica: analógicos
e digitais.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade de efetuar medidas em
sistemas elétricos e eletrônicos e entender o princípio de funcionamento de toda
a instrumentação elétrica.
EMENTA
Sistema de Unidades. Teoria dos Erros. Generalidades sobre Instrumentos de Medidas
Elétricas. Instrumentos Magneto elétricos (Bobina móvel). Instrumentos Ferromagnéticos
(Ferro móvel). Instrumentos Eletrodinâmicos. Medição de Potência em Corrente
Alternada. Medidor de Energia Elétrica. Tipo Indução/Monofásico. Medidor de Energia
Elétrica – Tipo Indução Monofásico e Trifásico. Frequencímetros de Lâminas Vibrateis.
Instrumentos Digitais e medição digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FILHO, SOLON M., Fundamentos de Medidas Elétricas, 2ª Ed., Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1981, 307 p.
FILHO, SOLON M., Medição de Energia Elétrica, 4ª ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1983, 412 p.
HELFRICK, A. e COOPER, W. Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de Medição., Ed. Prentice Hall , 1994, 394 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Resolução nº 456/2000. Condições gerais de fornecimento de energia elétrica – Aneel.
- Notas de aulas do professor.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Discutir os aspectos da metodologia científica utilizados no planejamento e
redação de trabalhos técnicos e científicos.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 119
Avaliar interpretação os temas propostos para os trabalhos de conclusão de
curso e aplicar os conhecimentos adquiridos no desenvolvimento de trabalhos
técnicos e científicos.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade de desenvolver
escrever e apresentar trabalhos técnicos e científicos.
EMENTA
Conceituação de pesquisa científica e trabalhos técnicos. Metodologia científica. Como
pesquisar. Elaboração de um projeto de pesquisa. Elaboração de documentos técnicos.
Elaboração de trabalhos artigos técnico-científicos. Elaboração de trabalhos
acadêmicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. Ed. Atlas. Edição 4ª. São Paulo. 2002.
KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. Ed. Vozes. Edição 15ª. Petrópolis. 1997.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. Ed. Atlas. Edição 4ª. São Paulo. 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: Referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Resumos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14 724: informação e documentação – Trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
MOTTA-ROTH, D. Redação Acadêmica: princípios básicos. 4 ed. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2003.
MICROPROCESSADORES
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer e assimilar a teoria de microprocessadores e aplicações. Empregar os
conceitos em sistemas digitais.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 120
Projetar circuitos com microprocessadores e especificar adequadamente os
diversos tipos disponíveis no mercado.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade de desenvolver circuitos
utilizando microprocessadores.
EMENTA
Arquitetura de Computadores. Processador. Memórias. Barramentos. Dispositivos de
Entradas e Saídas. Microprocessador 8086. Estrutura interna (Registradores). A
linguagem assembly. Operações com Registradores. Operações envolvendo acesso a
memória. Operações envolvendo dispositivos de Entradas e Saídas (interrupções).
Instruções lógicas e aritméticas. Instruções de controle de fluxo. Procedures. A pilha.
Macros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERRY, E. H. H. Introdução ao 80386/486. 1. ed. São Paulo: Érica, 1990.
PATTERSON, D. A., HENNESSY, J. L.; Organização e Projeto de Computadores: a interface hardware / software. Morgan Kaufmann Plublisher, inc – LTC, São Paulo, 2000.
TANENBAUM, ANDREW S., Structured Computer Organization. Prentice Hall, 4th.
Edição. 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MONTEIRO, M. A. Introdução a Organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
TOKHEIN, R. L.; Introdução aos Microprocessadores, Editora McGraw_Hill do Brasil Ltda, 1985.
Notas de aulas do professor.
SISTEMAS DE GERAÇÃO EÓLICA E FOTOVOLTAICA
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer os sistemas digitais aplicados em sistemas de comunicações.
Identificar e descrever sistemas de comunicação aplicados em proteção de
sistemas de potência.
Adquirir conhecimentos sobre comunicação celular.
Ao final do curso o aluno estará habilitado a entender e operar estes sistemas.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 121
EMENTA
Fundamentos da energia eólica. Tecnologia de aerogeradores. Avaliação do potencial
eólico, seleção de turbinas. Instalação de projetos de sistemas eólicos. Princípio de
funcionamento de painéis fotovoltaicos. Sistemas fotovoltaicos conectados a rede.
Instalação de projetos fotovoltaicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PALZ, Wolfgang. Energia Solar e Fontes Alternativas. Ed. Hemus. 2002
PINTO, Milton. Fundamentos de Energia Eólica. LTC. Edição 1ª. 2013.
ZILLES, R.; MACÊDO, W.N. E OUTROS. Sistemas Fotovoltaícos Conectados à Rede Elétrica. Oficina de Textos. 1ª Reimpressão. 2015
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRADELLA, Villalva, Marcelo - Energia Solar Fotovoltaica - Conceitos e Aplicações - Ed. Érica.2ª Ed. 2015
Notas de aulas do professor.
9o PERÍODO
ACIONAMENTOS DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Aprender os fundamentos sobre acionamentos elétricos de máquinas de
indução e de corrente contínua (MCC).
Entender o funcionamento e as aplicações dos "drivers" de potência aplicados
ao acionamento de máquinas.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido habilidade de analisar os diversos
tipos de acionamentos elétricos de maquinas em tensão alternada e de tensão
contínua.
Selecionar e especificar drivers comerciais para os tipos de acionamentos
utilizados na indústria.
EMENTA
Conceitos fundamentais sobre acionamentos elétricos. Drivers de comutação natural
(pontes controladas monofásicas e trifásicas). Drivers de comutação forçada
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 122
("chopper"). Inversores VSI, CSI e PWM. Controle de velocidade e torque do motor de
indução. Conceitos de controle escalar e controle vetorial. Controle de velocidade e
torque do motor de corrente contínua (MCC).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCHI, CLAITON M. Acionamentos Elétricos. Ed. Érica. São Paulo. 2007.
LANDER, Cyril W. Eletrônica Industrial - Teoria e Aplicações. Ed. McGraw Hill. São Paulo.1988.
PETRUZELLA, F. Motores Elétricos e Acionamentos. Ed. McGraw Hill. São Paulo. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, JOSÉ L. A. de. Eletrônica industrial. Ed. Érica. Edição 4ª. São Paulo. 1996.
Notas de aulas do professor.
BIOMASSA PETRÓLEO E GÁS
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer os aspectos da produção de biomassa, petróleo e gás aplicados à
geração de energia elétrica.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade de conhecer os
processos da produção e utilização desses combustíveis.
EMENTA
Matriz energética. Biomassa no Brasil e no mundo. Caracterização da biomassa.
Colheita e recuperação da biomassa. Florestas energéticas no Brasil. Produção de
Etanol em regiões semi-áridas. Balanço de massa e energia nos processos de
combustão. Classificação e balanço térmico das fornalhas para a combustão de
biomassa. Características construtivas e avaliação de caldeiras para biomassa.
Gaseificação. Histórico do Petróleo. Noções de Prospecção do petróleo. Avaliação e
perfuração. Processamento. O gás natural. Mercado para o gás natural. Equipamentos e
materiais para o gás natural. Instrumentação e medição. Aplicação nos setores:
comercial e industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRET-ROUZAUT, N., FAVENNEC, JEAN-PIERRE., Petróleo e Gás Natural - Como
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 123
Produzir e a Que Custo, 2ª ed., ed. Synergia, Rio de Janeiro, 2011, 391 p.
CORTEZ, L. A. B., LORA, E. E., GÓMEZ, E. O., Biomassa para Energia, Ed. Unicamp, Campinas, 2008, 736p.
INDIO, N., Processamento de Petróleo e Gás, 2ª ed., ed. LTC (Grupo GEN), Rio de Janeiro, 2014, 300 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, F. V. DE, Biogás - Economia, Regulação e Sustentabilidade, ed. Interciência, Rio de Janeiro, 2014, 196 p.
THOMAS , J. E., Fundamentos de Engenharia de Petróleo, 2ª ed., ed. Interciência, Rio de Janeiro, 2004, 272 p.
Notas de aulas do professor.
ELETROTÉCNICA APLICADA
Carga horária: 80h/a
OBJETIVOS
Compreender os fundamentos de aplicações de componentes eletromecânicos
em sistemas elétricos industriais de média (MT) e baixa tensão (BT).
Instruir o aluno na utilização de tais componentes observando os cuidados
operacionais, suas normas correspondentes e se ater aos cuidados de
segurança pessoal envolvidas nessas aplicações.
EMENTA
Introdução aos sistemas elétricos industriais. Curto-circuitos. Aterramento. Aplicações de
dispositivos de proteção e controle em sistemas industriais. Especificações técnicas.
Normas e aplicações em transformadores, motores, conversores, cabos de energia,
centro de controle de motores (CCM) e painéis de força, proteção e controles industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, A.M.B.. Instalações elétricas. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1992.
CREDER, H. Instalações Elétricas. Ed. LTC (Grupo gen). Edição 15ª. Rio de Janeiro. 2007.
MAMEDE, FILHO J. Instalações Elétricas Industriais. Ed. LTC (GRUPO GEN). EDIÇÃO 4ª. Rio de Janeiro. 2013.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 124
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NISKIER, J.. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1992.
Normas técnica: ABNT, IEC e ANSI
Notas de aulas do professor.
EMPREENDEDORISMO
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno o conhecimento das características empreendedoras.
Incentivar a buscar oportunidades de negócios e o desenvolvimento do plano de
negócios de empresas de apoio ao desenvolvimento sustentável.
EMENTA
Conceitos. Mudanças nas relações de trabalho. Características empreendedoras. A
motivação na busca de oportunidades. O funcionamento de um negócio. Estudo de
viabilidade. Plano de negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORNELAS, JOSÉ C. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Ed. Campus. Rio de Janeiro. 2001.
MAXIMIANO, ANTONIO CESAR A. Introdução à administração: edição compacta. Ed. Atlas. São Paulo. 2006.
SALIM, CÉSAR S. HOCHMAN, N. RAMAL, ANDREA C. RAMAL, SILVINA A. Construindo Planos de Negócios. Ed. Campus. Rio de Janeiro. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLABELA, F. O Segredo de Luisa. Ed. Cultura Editores Associados. Edição 14º. São Paulo: 1999.
KOTLER, P. KELLER, Kevin L. Administração de marketing. Ed. Prentice-Hall. Edição 12º. São Paulo. 2006.
SLACK, N. CHAMBERS, S. JOHNSTON, R. Administração da produção. Ed. Atlas. Edição 2º. São Paulo. 2002.
Notas de aulas do professor.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 125
ENERGIA E MEIO AMBIENTE
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Reconhecer a relação existente entre energia e meio ambiente.
Refletir sobre a relação existente entre energia, meio ambiente e
desenvolvimento sustentável.
Entender a necessidade de encontrar novas tecnologias e inovações para o
setor energético brasileiro.
Buscar soluções que atendam o setor de indústria e serviços quanto a fontes
mais limpas e sustentáveis.
EMENTA
O aluno deverá conhecer as fontes de energias renováveis e não renováveis. Situação
energética no Brasil e no Mundo. Energia e o Desenvolvimento sustentável. Potencial
energético das fontes renováveis. Impactos ambientais causados no ar, na água e no
solo. Vantagens e desvantagens das fontes renováveis. Novas tecnologias e caminho
futuro da energia renovável e limpa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
GOLDEMBERG, Jose; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. 3. ed. rev. São Paulo: Edusp, 2008.
HINRICHS, Roger; KLEINBACH, Merlin H. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
RISTINEN Robert A.; KRAUSHAAR Jack P. Energy and the Environment. 2ªEd. Jhon Wiley &and Sons, Inc. 2006. 357p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA ELÉTRICA. Manual de eficiência energética na indústria. Curitiba, PR: COPEL, 2005.
MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Cláudia Maria Chagas. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2005.
RISTINEN, R. A.; KRAUSHAAR, J. J. Energy and the environment. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 2006.
SCHAEFFER, Roberto et al. Mudanças climáticas e segurança energética no Brasil. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 2008.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 126
STOFT, Steven. Power system economics : designing markets for electricity . Piscataway, NJ: IEEE Press; New York: Wiley-Interscience, 2002.Blücher, 2005.
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Apresentar e discutir as questões sociais nos seus aspectos multidisciplinares,
econômicos, políticos, visando exercitar a reflexão sobre a ordem social,
econômica e política nacional.
Capacitar e informar o universitário, dando-lhe uma visão geral da legislação, de
gerenciamento, e postura no exercício da profissão, criando condições de
desenvolvimento dentro de um raciocínio ético.
EMENTA:
Análise de conjuntura; Ordem política, social, econômica e científica mundial; O Brasil
no contexto internacional; Desenvolvimento tecnológico e social; Sindicalismos e
movimentos sociais; Legislação; Os paradigmas do mercado de trabalho; O perfil do
profissional atual; Ética e as decisões nos negócios; Habilidades éticas frente ao desafio
da globalização; Da responsabilidade social ao empreendedor social; Ética na
engenharia; Ética e liderança; A conduta ética do empreendedor; Ética e vantagem
competitiva; A ética e os processos humanos de negócio; Cultura e ética organizacional;
A ética na organização multinacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUPAS, G. Ética e poder na sociedade da informação. UNESP, 2001.
SROUR, R.H. (2000). Ética Empresarial. SP/Campus.
VALIS, A.L.M. (1986). O que é Ética? SP/Brasiliense.
VARGAS, M. (1984). História da Técnica e da Tecnologia no Brasil. SP/FUNDUNESP.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, F. H. I.. O homem e a sociedade. Companhia Editora Nacional, 1980.
LAFER, C. A. A. reconstrução dos direitos humanos. Companhia das Letras, 1988.
MEGALE, F. J.. Introdução às Ciências Sociais. Atlas, 1988.
Medeiros, J.T.N.; Barbalho, S.C.M., Souza, L.G.M./1997, pp. 1731-1742/COBENGE
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 127
97/Engenharia e Ética: Um duo ou ainda uma não parceria intrínseca.CE/COBENGE.
PINSKY, J. A. História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003.
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE ENERGIA
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer os princípios e os fundamentos que permitam uma visualização dos
tipos de fontes de energia e suas consequências nos cenários técnicos,
econômicos, sociais e ambientais e interações com os sistemas elétricos de
potência.
Conhecer os fundamentos práticos que permitam a análise da matriz energética
nacional e o seu planejamento e expansão.
EMENTA
Demanda de energia; oferta de energia: elétrica, eólica, solar, petróleo, gás natural e
biocombustíveis. Planejamento Energético na geração, transmissão e distribuição,
aspectos socioambientais e sustentabilidade. Planejamento, expansão e operação de
sistemas elétricos de potência. A composição de tarifas do setor elétrico e regulação de
preços. Matriz Energética Brasileira e seu Agente de Regulação, a ANEEL. Economia e
energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EDMUNDO EMERSON DE MEDEIROS Infraestrutura energética - planejamento e regulação do setor elétrico, Ed. MP, São Paulo, 2009.
HINRICHS, ROGER; KLEINBACH, MERLIN H.; REIS, LINEU BELICO DOS. Energia e Meio Ambiente. Ed. Cengage Learning, São Paulo, 2010.xx.
JANNUZZI, GILBERTA DE M.,SWISHER, JOEL N. P. Planejamento Integrado de Recursos Energéticos - Meio Ambiente, Conservação de Energia e Fontes Renováveis. Ed. Autores Associados. São Paulo. 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANEEL. Tarifas de Fornecimento de Energia Elétrica. Cadernos Temáticos ANEEL v4. Brasília, 2005.
ROBERTO MAYO, Mercados de Eletricidade. Ed. Synergia, São Paulo, 2012.
Notas de aulas do professor.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 128
QUALIDADE DA ENERGIA E TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Carga horária: 80h/a
OBJETIVOS
Conhecer os aspectos principais referentes à Qualidade da Energia (Q.E.),
Identificar os problemas referentes aos fenômenos da Q.E.
Analisar e avaliar os problemas propondo soluções conforme as normas
vigentes.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade para desenvolver
técnicas para a solução dos problemas aplicados aos fenômenos da Q.E. e
entender o sistema tarifário de energia vigente.
EMENTA
Conceituações de Qualidade da Energia, definições e exemplos, normas aplicadas a
Qualidade da Energia, distorções de tensão e corrente, definição de: harmônicos, sub-
harmônicos e inter-harmônicos, cargas elétricas especiais, problemas decorrentes de
componentes harmônicos, métodos de mitigação de componentes harmônicos,
equipamentos de medição utilizados em qualidade da energia. Tarifação e seus
aspectos Sociais. Consumidores e Gestão de cargas. Consumidores livres e leilões de
energia elétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPELLI, A. Energia Elétrica - Qualidade e Eficiência para Aplicações Industriais. Ed. Érica. São Paulo, 2013.
KAGAN, N. ROBBA, ERNESTO J., SCHMIDT, HERNÁN P. Estimação de Indicadores de Qualidade da Energia Elétrica. Ed. Edgard Blucher. São Paulo. 2009.
MARCO A. DELGADO. A Estrutura Tarifária em Monopólios Naturais - Novas Reflexões no Setor Elétrico. Ed. Synergia, São Paulo, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROBBA, J. E. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. Ed. Edgard Blucher. Edição 2ª. São Paulo. 2000.
Normas técnicas: ABNT, IEC e IEEE.
Notas de aulas do professor.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 129
10o PERÍODO
CENTRAIS HIDRO E TERMOELÉTRICAS
Carga horária: 80h/a
OBJETIVOS
Apresentar os fundamentos e as técnicas construtivas e operacionais das
centrais de geração hidroelétricas e termoelétricas.
Conhecer os principais componentes.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade para conhecer os
sistemas de geração de energia elétrica, para trabalhar em projetos e equipes
de operação de centrais de geração.
EMENTA
Componentes e características das centrais hidrelétricas. Potências e rendimentos em
aproveitamentos hidrelétricos. Escoamento em condutos forçados: golpe de aríete.
Grandezas unitárias e velocidade de rotação específica. Altura de sucção de máquinas
hidráulicas: cavitação. Escolha do tipo de máquina hidráulica. Tipos de centrais
térmicas. Processos de combustão. Centrais com turbinas a vapor: componentes,
cálculos preliminares, funcionamento e regulagem. Centrais com turbinas a gás:
componentes, cálculos preliminares, funcionamento e regulagem. Centrais a diesel:
componentes, cálculos preliminares, funcionamento e regulagem. Centrais de cogeração
de energia elétrica. Outros tipos de centrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EXPÓSITO, GÓMEZ, Sistemas de Energia Elétrica - Análise e Operação, ed. LTC (Grupo GEN), Rio de Janeiro, 572 p.
JULIO CESAR SALECKER, ROBERTO ALVES BRAGA JR. Mini e Micro Centrais Hidroelétricas. Ed. Eduel, Londrina, 1999.
LINEU BELICO DOS REIS. Geração de Energia Elétrica. Ed. Manole, Rio de Janeiro, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MÁRIO JORGE PEREIRA. Energia: Eficiência e Alternativas. Ed. Ciência Moderna. São Paulo, 2010.
SIDNEY GRIPPI. Energia Nuclear: Os Bastidores do Programa Nuclear Brasileiro. Ed. Interciência. São Paulo, 2006.
Notas de aulas do professor.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 130
COGERAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Compreender os conceitos referentes à conservação de energia e cogeração.
Aplicar os conceitos aprendidos para formular propostas para eliminar
desperdícios de consumidores e propor alternativas de cogeração quando forem
viáveis.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade para desenvolver
trabalhos de conservação de energia em plantas industriais e analisar projetos
de cogeração de energia.
EMENTA
Conceituação de cogeração de energia e conservação de energia. Eliminação de
desperdícios. Aumento da eficiência em unidades consumidoras. Utilização de
equipamentos eficientes. Identificação de potos de desperdício de energia. Selo
PROCEL de conservação de energia. Tipos de cogeração de energia. Evolução da
cogeração. Combustíveis utilizados em sistemas de cogeração. Tecnologias de
cogeração: bottoming e topping. Ciclo combinado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JANNUZZI, GILBERTA DE M.,SWISHER, JOEL N. P. Planejamento Integrado de Recursos Energéticos - Meio Ambiente, Conservação de Energia e Fontes Renováveis. Ed. Autores Associados. São Paulo. 1997.
SANTOS, A. H. M., BORTONI, E. da C., HADDAD, J. et all. Eficiência Energética: Teoria e Prática. Ed. ELETROBRAS-PROCEL. Itajubá. 2007.
SIMÕES, A. A., MARTINS, A. R. S., HADDAD, J., et all Conservação de Energia - Eficiência Energética de Equipamentos e Instalações. Ed. ELETROBRAS/PROCEL Educação.Edição 3ª. Itajubá. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REIS, LINEU B. DOS., Geração de Energia Elétrica. Ed. Manole. Edição 3ª. Rio de Janeiro. 2010.
Notas de aulas do professor.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 131
ESPECIFICAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Aprender as técnicas de especificação de máquinas elétricas.
Entender os princípios básicos que envolvem o conjunto motor/carga e definindo
o ponto ideal de funcionamento considerando o tipo de carga e o aquecimento.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido habilidade de especificar e
selecionar máquinas elétricas considerando as condições operacionais
envolvidas e os dados de catálogo.
EMENTA
Considerações iniciais e conceitos de: potência, torque, rotação, torque acelerante e
momento de inércia. Classificação das principais cargas mecânicas: curvas torque e
potência contra rotação. Análise dos dados de catálogo dos motores elétricos: análise e
entendimento. Normas que definem a operação dos motores de indução trifásicos.
Torque dos motores trifásicos em sistemas desbalanceados. Carregamento dos motores
de indução trifásicos. Equação de aquecimento. Fatores que depreciam a potência dos
motores elétricos. Noções de cálculo da vida útil dos motores elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAPMAN, STEPHEN J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Ed. Editora Mcgraw Hill. Edição 5ª. São Paulo. 2013.
Catálogos de fabricantes de motores elétricos.
REZEK, A. J. J., Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas. Ed. Sinergia. Rio de Janeiro. 2012.
RUBENS GUEDES JORDÃO. Máquinas Síncronas. Ed. LTC, 2ª edição, São Paulo, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TORO, V. del., Fundamentos de Máquinas Elétricas. Ed. LTC - Grupo GEN. Rio de Janeiro. 1994.
Notas de aulas do professor.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 132
IMPACTOS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Capacitar os alunos dentro da ordem mundial quanto à necessidade de tornar o
desenvolvimento sustentável.
Capacitar o aluno a identificar aspectos ambientais causadores de significativo
impacto ambiental.
Ter noções sobre a legislação ambiental (EIA/RIMA) para obtenção de licenças
e implementação das Normas Internacionais de meio ambiente.
EMENTA
A disciplina análise das causas e efeitos dos principais Impactos Ambientais causados
pelas fontes de energia (Definições e conceitos); Atividades causadoras de significativo
impacto ambiental; Órgãos reguladores federais, estaduais e municipais; Projetos
ambientais para sistemas energéticos (EIA/RIMA); Planejamento e gestão dos impactos
ambientais ; Licenciamento ambiental; Políticas de desenvolvimento integrado;
Certificações e Selos verdes; Sustentabilidade: um novo paradigma de desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTVATER, E. O preço da riqueza: pilhagem ambiental e a nova (des) ordem mundial. São Paulo: UNESP,
BECKER, D. F. (org); Desenvolvimento sustentável: necessidade e ou possibilidade; EDUNISC
MEDAUAR, Odete (2002). Constituição Federal, coletânea de legislação de direito ambiental. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002.
SACHS, I. Eco desenvolvimento – Crescer sem destruir. São Paulo: Editora Vértice,
SÁNCHES, L. Enrique. Avaliação de impacto Ambiental. Oficina de Textos, 2006 - 495 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MILARÉ, Edis (2000). Direito do ambiente: doutrina, prática, jurisprudência, glossário. São Paulo: Revista dos Tribunais, 687p, 2000.
Notas de aulas do professor.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 133
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Ensinar a empregar as habilidades e aptidões para associação de
conhecimentos multidisciplinares necessários ao processo de criatividade e de
inovação da tecnológica.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade para construir os
conhecimentos e formular hipóteses criativas e inovadoras.
EMENTA
Inovação tecnológica: definição e perspectiva; o processo de inovação tecnológica;
criação e disseminação de tecnologia; adoção e implementação de tecnologia – o
contexto da mudança; processos decisórios de implementação; inovação de processos
– entendendo, selecionando e melhorando processos existentes, implementação das
inovações através da tecnologia de informação; gerenciamento do processo de inovação
– criando condições para o trabalho criativo; formulação de estratégias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHRISTENSEN, C. M. “O crescimento pela Inovação – como crescer de forma sustentada e reinventar o sucesso”. Ed. Campus. São Paulo. 2003.
DAVILA, T.; EPSTEIN, M.; SHELTON, R. “As regras da inovação – como gerenciar, como medir e como lucrar”. Ed. Bookman. São Paulo. 2005.
GIBSON, R.; SKARZYNSKI, P. “Inovação – Prioridade No. 1”. Ed. Elsevier Ltda. Rio de Janeiro:. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERKUM, Scott “O Mito da Inovação”. Ed. Alta Books. São Paulo. 2007.
GUTSCHE. J. “Criação e Inovação no Caos”. Ed. Elsevier Ltda. São Paulo. 2010.
Notas de aulas do professor.
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS ENERGÉTICOS
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Apresentar as principais técnicas de modelagem de sistemas de geração de
energia elétrica.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 134
Entender as técnicas de modelagem para sistemas térmicos, sistemas
hidráulicos, fotovoltaicos, eólicos etc.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade para construir os
modelos e analisar os resultados de simulação.
EMENTA
Apresentação do MATLAB (SIMULINK) ou outro programa para simulação. Técnicas de
modelagem. O que é a engenharia dos sistemas térmicos? Sistemas de potência a
vapor e de refrigeração. Sistemas de potência a gás. Sistemas de medição. Sistemas de
geração hídricos. Medição. Modelagem de sistemas fotovoltaicos. Modelagem de
sistemas eólicos. Modelagem de sistemas a célula de combustível (fuell-cell).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, MARIO MASSA DE, SAITO, KANU, Sistemas Inteligentes em Controle e Automação de Processos, ed. ciência moderna, São Paulo, 2004, 248 p.
DORF, R. C. e BISHOP, R. H. Sistemas de controle moderno. 11a. ed., LTC, 2009.
MONTICELLI, A., GARCIA, ARIOVALDO. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. Ed. UNICAMP. EDIÇÃO 2ª. São Paulo. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, MARIO CESAR M. M., Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais, 2ª edição, ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2010, 396 p.
- Notas de aulas do professor.
REDES INTELIGENTES E GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
Carga horária: 80h/a
OBJETIVOS:
Conhecer o sistema de transmissão nacional e os órgãos reguladores e
operadores.
Entender os novos conceitos de transmissão de grandes potências a longas
distâncias.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade para analisar criticar e
debater as novas tecnologias utilizadas na transmissão de energia elétrica no
Brasil.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 135
EMENTA
A evolução do modelo da transmissão: perspectivas tecnológicas. O papel do ONS.
Perspectivas da transmissão de energia a longas distâncias. Linhas de transmissão em
corrente alternada (c.a.) acima de 800 kV. Sistemas flexíveis de transmissão em c.a. -
FACTS. Conversores de potência c.a./c.c. utilizados como fontes de tensão em linhas de
transmissão. Transmissão em corrente contínua (c.c.) acima de ±600 kV. Transmissão
de Energia Elétrica em meia onda.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ETT, G., SAIKI, GERSON Y., JARDINI, JOSÉ A. et all. Alternativas não Convencionais para Transmissão de Energia Elétrica: Estado da Arte. Ed. FDTE. Edição 1ª. Brasília. 2011.
GOMES, R. (Organizador). A Gestão do Sistema de Transmissão do Brasil. Ed. FGV. Rio de Janeiro. 2012.
MONTICELLI, A. ; GARCIA, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. Editora Unicamp. Edição 1ª. Campinas. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEVENSON JR., W. Elementos de análise de sistemas de potência. Ed. Mc Graw-Hill. São Paulo. 1986.
JOHNSON, W.C.. Linhas de transmissão e circuitos. Ed. Mc Graw-Hill. São Paulo. 1980.
FUCHS, R. D. Linhas de transmissão. Ed. LTC. Rio de Janeiro. 1986.
Notas de aulas do professor.
TRANSMISSÃO NÃO CONVENCIONAL DE ENERGIA
Carga horária: 40h/a
OBJETIVOS
Apresentar e conceituar as novas técnicas utilizadas na transmissão de grandes
potências de energia elétrica em longas distâncias.
Ao final do curso o aluno terá desenvolvido a habilidade de conhecer todas as
técnicas utilizadas atualmente para este fim.
EMENTA
Perspectivas de Transmissão de grandes blocos de energia a longa distância no Brasil.
Transmissão em corrente alternada (CA) em extra-alta-tensão. Sistemas flexíveis de
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 136
transmissão em corrente alternada (FACTS). Conversores CA/CC aplicados a
transmissão de energia elétrica. Transmissão em corrente continua. Transmissão de
energia elétrica em meia onda. Sistemas de transmissão multifásicos. Supercondutores
de alta temperatura. Linhas de transmissão isoladas a gás. Sistemas de transmissão CC
ou de meia onda? Aspectos econômicos. Torres de transmissão: aspectos técnicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ETT, GERHARD et all., Alternativas não Convencionais para Transmissão de Energia Elétrica - Estado da arte, Projeto transmitir, Brasília, 2011, 448 p.
PINTO, O. Energia Elétrica - Geração, Transmissão e Sistemas Interligados., ed. LTC (grupo gen), Rio de Janeiro, 2013, 160 p.
SILVA, F. A. DE T., et all., Alternativas não Convencionais para Transmissão de Energia Elétrica – Estudos técnicos e econômicos, Projeto transmitir, Brasília, 2011, 448 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WENTWORTH, STUART M., Eletromagnetismo Aplicado - Abordagem Antecipada das Linhas de Transmissão, ed. Bookman, São Paulo, 2008, 672 p.
Notas de aulas do professor.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Carga horária: 360h
OBJETIVOS
Permitir ao aluno uma oportunidade de integração na relação empresa x escola,
propiciando-lhe maior desenvoltura técnica, social e humanística no segmento
da engenharia elétrica e eletrônica.
EMENTA
Atividades Desenvolvidas em Empresas e Indústrias, da Iniciativa Privada e/ou Pública
da Região, com a Supervisão de um Professor da Área, proporcionando ao Aluno
Vivência Significativa da Realidade e da Prática Profissional. Redação e Formatação
Final do Relatório Final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia Técnica: de acordo com o segmento a ser escolhido pelo aluno.
Bibliografia de apoio.
Normas Técnicas.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 137
Normas de elaboração de relatório de estágio.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bibliografia Técnica em conformidade com a empresa onde realiza o estágio.
Bibliografia de apoio;
Normas Técnicas Nacionais e Internacionais
Normas de elaboração de relatório de estágio conforme ABNT.
TRABALHO DE GRADUAÇÃO - TG
Carga horária: 120h
OBJETIVOS
Construir os conhecimentos adquiridos durante todo o curso de Engenharia
Elétrica e Eletrônica no projeto e desenvolvimento de uma pesquisa científica
e/ou tecnológica aplicada, comprovando a capacitação do aluno para o pleno
exercício profissional.
Completar a aprendizagem relativa a redação de resumos, anteprojetos e
relatórios de engenharia segundo os modelos consagrados no universo
profissional.
EMENTA
Proposta de um trabalho de engenharia. Elaboração do anteprojeto. Análise econômica
para viabilidade técnica e financeira. Elaboração do projeto detalhado nas normas
técnicas aplicáveis. Desenvolvimento do projeto. Análise dos resultados. Redação da
monografia e julgamento por uma banca de especialistas na área de conhecimento
abrangida pelo projeto, ou apresentação de artigo em Congressos de IC ou outros,
revistas ou periódicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A.. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1996.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. Cortez, 2002.
SILVA, S. S. M.C. Redação de Trabalhos Científicos. São Paulo: Cabral,1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A.. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1995.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 138
LOSEE, J.. Introdução histórica à filosofia da ciência, Belo Horizonte: Itatiaia, 1979.
MOURA, C. C.. A prática de pesquisa. São Paulo: Makron Books, 1997.
SALOMON, V.. Como fazer uma monografia. São Paulo: Matos Fontes, 1993.
ANEXO B – Regulamento do Trabalho de Graduação
O Regulamento de Trabalho consta do CD.
ANEXO C – Regulamento de Estágio Supervisionado
O Regulamento de Estágio Supervisionado consta do CD.
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 139
ANEXO D – Links para deliberações
Deliberação CONSEP-099/2015 - Alteração do Currículo do Curso
de Engenharia de Energia
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_20
15/consep_099_2015_1435858746.pdf
Deliberação CONSEP nº 203/2015 – Fixa o calendário escolar para
o ano letivo de 2016
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_20
15/consep_203_2015_1478025619.pdf
Deliberação CONSEP nº 200/2015 – Verificação do Rendimento
Escolar nos Cursos de Graduação em Regime Seriado Semestral -
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_20
15/consep_200_2015_1444223347.pdf
Deliberação CONSEP nº 300/2014 - Programa de Iniciação à
Docência - PID
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_20
14/consep_300_2014_1430858122.pdf
Deliberação CONSUNI nº 009/2009 – Regulamenta o Sistema de
Avaliação Institucional da Universidade de Taubaté
http://www.unitau.br/files/arquivos/category_29/489/deliberacao_con
suni_no_009_2009.pdf
Deliberação CONSUNI nº 039/2010 – Regimento Interno da CPA
http://www.unitau.br/files/arquivos/category_24/430/deliberacao_con
suni_no_039_2010.pdf
Deliberações CONSEP 226/2015, 227/2015, 228/2015 e 2292015 –
Mobilidade Acadêmica Nacional e Internacional
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/
consep_226_2015_1448628501.pdf
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 140
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/
consep_227_2015_1448629161.pdf
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/
consep_228_2015_1448629326.pdf
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/
consep_229_2015_1448629506.pdf
Deliberações CONSEP nº 119/2013 e CONSEP nº 231/2015 NDE –
Núcleo Docente Estruturante
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2013/
consep_119_2013_1375900668.pdf (Institui o NDE)
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/
consep_231_2015_1448629784.pdf (Regulamento NDE)
Projeto Pedagógico | Engenharia de Energia | Unitau | 2016 141