reuniÃo de coordenaÇÃo inicial local – período da inspeção

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Page 1: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção
Page 2: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

REUNIÃODE

COORDENAÇÃOINICIAL

Local – Período da Inspeção

Page 3: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

OBJETIVO

Orientação aos membros da Equipe de Inspeção sobre suas responsabilidades e coordenação das atividades na fase de Inspeção Local.

Page 4: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

1. Informações Gerais2. Princípios do Processo3. Responsabilidades dos INSPCEA4. Planejamento da Inspeção Local5. Protocolos de Inspeção6. Ficha de Não-Conformidade7. Validação do PAC8. Impacto na Segurança9. Relato sobre Infração10. Outros Assuntos

ROTEIRO

Page 5: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

1. Informações Gerais2. Princípios do Processo3. Responsabilidades dos INSPCEA4. Planejamento da Inspeção Local5. Protocolos de Inspeção6. Ficha de Não-Conformidade7. Validação do PAC8. Impacto na Segurança9. Relato sobre Infração10. Outros Assuntos

ROTEIRO

Page 6: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

INFORMAÇÕES GERAIS

Telefones de contato, em caso de necessidade:- TCel Vicente: 21-9772-6652- George Antonio: 12-8830-5569- Antonio Carlos: 12-9716-8145- João: 89-9716-8890- Ricardo: 61-91842151- Bruno (TPT): 21- 7866749- Resp. PSNA (Alvarenga): 94-378-2130

Em caso de impedimentos do Ch. de Equipe, assume o Cap George AntonioExpediente PSNA: 8 as 12 e 13:30 às 17:30Horário de entrevistas e reuniões: 8:30 às 12 e 14:00 às 17Reunião diária de debriefing, sempre na chegada no Hotel,

preferencialmente encerrando até as 18 horas.4 áreas a avaliar: provavelmente serão 3 contrapartes no PSNA(planejamento no dia 01/09 com Alvarenga)

Page 7: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

INFORMAÇÕES GERAIS

Treinamento no Posto de Trabalho -TPT Processo de avaliação Inclui a utilização do Vigilante utilização e preenchimento do Formulário de TPT de acordo com

o Anexo O do MCA 121-2 Instrutor: George Antonio Aluno: Bruno

Page 8: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

1. Informações Gerais2. Princípios do Processo3. Responsabilidades dos INSPCEA4. Planejamento da Inspeção Local5. Protocolos de Inspeção6. Ficha de Não-Conformidade7. Validação do PAC8. Impacto na Segurança9. Relato sobre Infração10. Outros Assuntos

ROTEIRO

Page 9: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

PRINCÍPIOS DO PROCESSOA ASOCEA é o órgão de Estado no Brasil

que tem como responsabilidade a vigilância contínua da segurança operacional dos PSNA através da realização das inspeções de segurança operacional de forma padronizada, independente e autônoma avaliando o nível de segurança operacional dos serviços de navegação prestados pela Organização Inspecionada através da verificação da conformidade com os regulamentos elaborados pelo DECEA, assim como, da implementação eficaz dos SGSOs.

Page 10: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

LegalidadeBase formal para as não-conformidades (Normas DECEA)ImpessoalidadeIsenção – imparcialidade do InspetorMoralidadePosturaTrajes (civis – passeio completo; militares – 7o B)Não onerar desnecessariamente o inspecionadoPublicidadeEximir-se de contato com a imprensaManter o Chefe de Equipe informado sobre qualquer alteração

PRINCÍPIOS DO PROCESSO

Page 11: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

EficiênciaProporcionar toda a explicação que for solicitadaPreparação de cada InspetorOportunidadeCumprir prazos e horáriosOrientar inspecionado a cumprir prazosPrazos de acordo com o MCA 121-2RazoabilidadeInspecionado deverá identificar as soluções (“como”)Inspetor dirá, apenas, “o que” deve ser feito

PRINCÍPIOS DO PROCESSO

Page 12: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

1. Informações Gerais2. Princípios do Processo3. Responsabilidades dos INSPCEA4. Planejamento da Inspeção Local5. Protocolos de Inspeção6. Ficha de Não-Conformidade7. Validação do PAC8. Impacto na Segurança9. Relato sobre Infração10. Outros Assuntos

ROTEIRO

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RESPONSABILIDADES DO INSPCEA

CHEFE DE EQUIPE

Coordenar todas as atividades da Inspeção, incluindo a supervisão das tarefas dos Membros da Equipe, até a confecção do Relatório de Inspeção.

Dar suporte ao Membro da Equipe quando tomar conhecimento de situação que possa comprometer o andamento dos trabalhos, inclusive gerenciando eventuais conflitos com o inspecionado.

Controlar o assédio da imprensa.Atuar como o canal oficial da Equipe nas comunicações ao

responsável local da Organização Inspecionada e nos contatos com a Organização Regional ou ASOCEA, quando necessário.

Assegurar-se do cumprimento dos prazos estabelecidos.Programar e conduzir as reuniões de coordenação com a Equipe e

as reuniões de abertura e encerramento da Inspeção.

Page 14: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

RESPONSABILIDADES DO INSPCEAMEMBRO DA EQUIPE

Certificar-se de que está de posse de todo o material necessário para a Inspeção, acionando a ASOCEA ou o Chefe de Equipe quando detectar alguma falta. Comunicar, tempestivamente, ao Chefe de Equipe qualquer alteração que possa comprometer sua atuação na inspeção. Inteirar-se dos requisitos regulamentares de referência de cada pergunta do Protocolo a ser aplicada, realizando o preenchimento prévio do Protocolo com as informações disponíveis, identificando previamente eventuais incorreções e informações desatualizadas, etc., registrando na FCI. Comparecer a todas as reuniões da equipe de inspeções. Cumprir os prazos estabelecidos. Elaborar o material que lhe corresponda na Inspeção Transmitir ao Chefe de Equipe a necessidade de eventuais contatos com a Organização Regional ou ASOCEA.

Page 15: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

RESPONSABILIDADES DO INSPCEAMEMBRO DA EQUIPE

Planejar sua inspeção de acordo com a programação de inspeção e disponibilidade e suporte do contraparte. Considerar:

Horários de acordo com a programação da inspeção local.Horários das reuniões (reuniões diárias com o Chefe de Equipe e/ou OI).Apoio de informática (Uso do Vigilante e impressão dos documentos de inspeção).Disponibilidade do Contraparte.Número de perguntas aplicáveis.Entrevistas e visitas a instalações e equipamentos.Evidências necessárias (“Lista de Compras”) Preparação dos Documentos de Inspeção (Preenchimento adequado dos Protocolos, inclusive as evidências e referências de conformidade, Lista de Verificação, FCI, Relatos de Possível Infração e FNCs) O Uso do Vigilante para a preparação dos Protocolos de Inspeção de sua área, das FNCs e das FCIs.

Page 16: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

RESPONSABILIDADES DO INSPCEA

NÃO DEVERIA NÃO DEVERIA OCORREROCORRER

Estar desatualizado com relação às alterações das normas aplicáveis à área avaliada;

Ter dúvidas sobre o significado e a aplicabilidade do requisito normativo a que se refere a pergunta do protocolo;

Não ter, previamente, constatado erros no protocolo e ser alertado pelo inspecionado (referências equivocadas, terminologia, alteração de normas, etc);

Não saber que evidência solicitar ao inspecionado ou solicitar evidência que não seja suficiente/adequada para o requisito em análise;

Utilizar perguntas que não são aplicáveis ao inspecionado; Demonstrar divergência ou desacordo pessoal com relação à disposição

constante de norma vigente; Sobrecarregar o inspecionado, ocupando-o além do necessário para a aplicação

do protocolo.

MEMBRO DA EQUIPE

Page 17: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

1. Informações Gerais2. Princípios do Processo3. Responsabilidades dos INSPCEA4. Planejamento da Inspeção Local5. Protocolos de Inspeção6. Ficha de Não-Conformidade7. Validação do PAC8. Impacto na Segurança9. Relato sobre Infração10. Outros Assuntos

ROTEIRO

Page 18: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

Os inspetores deverão, antes do início das atividades de entrevistas da fase de inspeção local, revisar todos os requisitos regulamentares referenciados nas perguntas do Protocolo de sua área de atuação e familiarizar-se com todos os documentos e informações disponíveis. .

PLANEJAMENTO DAINSPEÇÃO LOCAL

Page 19: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

Documentos e informações que são fundamentais para um adequado processo de preparação da inspeção:

- Os Protocolos de Inspeção preenchidos pela organização a ser inspecionada, caso ela os tenha preparado previamente, conforme estabelece o item 3.7.1 da ICA 121-10;

- Os manuais e normas internas da organização a ser inspecionada ou suas referências, que apresentam os procedimentos implementados que serão considerados como evidências para as respostas às perguntas dos Protocolos, caso eles possam ser disponibilizados previamente; e

- O Relatório de Inspeção, os Protocolos de Inspeção e o Plano de Ações Corretivas da inspeção anterior, conforme aplicável a sua inspeção.

PLANEJAMENTO DAINSPEÇÃO LOCAL

Page 20: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

Todos os documentos de inspeção devem ser produzidos pelo Sistema Vigilante

O Sistema permite preencher e imprimir:

1. Os Protocolos de Inspeção2. As Fichas de Não Conformidades 3. As Fichas de Críticas4. O Relatório de Inspeção

PLANEJAMENTO DAINSPEÇÃO LOCAL

Page 21: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

Caso haja indisponibilidade do Sistema Vigilante durante o período da inspeção local, os dados deverão ser inseridos no Sistema pelo Chefe de Equipe e pelo INSPCEA dentro de um prazo de 15 dias após a reunião de encerramento.

É recomendável que o INSPCEA, durante a fase de inspeção local, preencha os Protocolos em papel impresso ou em mídia eletrônica, passando suas anotações para o Sistema Vigilante apenas quando os questionamentos à Contraparte estiverem concluídos, ou durante algum tempo eventualmente ocioso durante a inspeção.

PLANEJAMENTO DAINSPEÇÃO LOCAL

Page 22: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

LEMBRE-SE QUE:

Os Membros da Equipe deverão preparar durante a inspeção local para apresentar/entregar ao Chefe de Equipe, durante a reunião de coordenação final:

- o Protocolo de Inspeção da Área totalmente preenchido no Vigilante;

- as FNC rascunhadas e com um IS previamente definido no Vigilante;

- as Fichas de Crítica no Vigilante;- o PAC da inspeção anterior validado no Vigilante, conforme

aplicável.- os Formulários de TPT;- os eventuais Relatos de Possíveis Infrações; e- todas as informações previstas no MCA 121-2 a serem

entregues ao Chefe de Equipe para compor o Relatório de Inspeção.

PLANEJAMENTO DAINSPEÇÃO LOCAL

Page 23: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

Todos os INSPCEA deverão comparecer à Reunião de Coordenação Final com as minutas das Fichas de Não-Conformidades preenchidas no Vigilante, juntamente com as respectivas evidências, de suas áreas de atuação para discussão com a Equipe do Impacto na Segurança Operacional (IS) de cada não-conformidade.

Após a Reunião de Coordenação Final e antes da Reunião de Encerramento da Inspeção, os INSPCEA deverão finalizar a confecção das Fichas de Não-Conformidades no VIGILANTE , colher as assinaturas das Contrapartes e entregar duas vias de cada Ficha ao Chefe de Equipe.

PLANEJAMENTO DAINSPEÇÃO LOCAL

Page 24: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

ANEXO G – LISTAS DE VERIFICAÇÃO DE MEMBRO DA EQUIPE DO MCA 121-2LISTA DE VERIFICAÇÃO PRÉ – INSPEÇÃO

LISTA DE VERIFICAÇÃO INSPEÇÃO LOCAL E PÓS INSPEÇÃO

Entregar preenchidas na reunião de coordenação final

PLANEJAMENTO DAINSPEÇÃO LOCAL

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PLANEJAMENTO DAINSPEÇÃO LOCAL

DIA/MÊS HORA ATIVIDADE RESPONSÁVEL01/09 08:00 às 10:00 Reunião de Coordenação Inicial Membros da Equipe

01/09 13:30 às 13:50 Reunião de Abertura TODOS

01/09 14:00 às 17:00 Aplicação dos Protocolos Membros da Equipe e Contrapartes

02/09 08:30 às 12:0014:00 às 17:00

Aplicação dos Protocolos Membros da Equipe e Contrapartes

03/09 08:30 às 12:00 Aplicação dos Protocolos Membros da Equipe e Contrapartes

03/09 Até 12:30 Prazo para apresentação de evidências

Organização Inspecionada

03/09 14:00 às 18:00 Reunião de Coordenação Final Membros da Equipe

04/09 08:30 às 10:30 Conclusão das Fichas de Não-Conformidades e assinaturas

Membros da Equipe

04/09 11:00 às 12:00 Reunião de Encerramento TODOS

Page 26: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

Contrapartes O Chefe de Equipe deverá coordenar o

planejamento das atividades de cada área de atuação quando a Organização inspecionada estiver impossibilitada de disponibilizar uma contraparte para cada área.

O princípio da oportunidade impede que entrevistas sejam realizadas sem a presença da contraparte designada pela organização.

PLANEJAMENTO DAINSPEÇÃO LOCAL

Page 27: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

1. Informações Gerais2. Princípios do Processo3. Responsabilidades dos INSPCEA4. Planejamento da Inspeção Local5. Protocolos de Inspeção6. Ficha de Não-Conformidade7. Validação do PAC8. Impacto na Segurança9. Relato sobre Infração10. Outros Assuntos

ROTEIRO

Page 28: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

PROTOCOLOS DE INSPEÇÃO

Não é esperado que o INSPCEA realize questionamentos a sua Não é esperado que o INSPCEA realize questionamentos a sua contraparte seguindo, exclusivamente, o Protocolo. Na busca por contraparte seguindo, exclusivamente, o Protocolo. Na busca por evidências, o Inspetor deve realizar tantos questionamentos evidências, o Inspetor deve realizar tantos questionamentos quanto julgue necessários, até cobrir o objetivo pretendido pela quanto julgue necessários, até cobrir o objetivo pretendido pela pergunta que está sendo aplicada.pergunta que está sendo aplicada.

O INSPCEA deve planejar suas atividades de modo a cobrir todo O INSPCEA deve planejar suas atividades de modo a cobrir todo o escopo do Protocolo de sua área de atuação.o escopo do Protocolo de sua área de atuação.

O INSPCEA deve preencher O INSPCEA deve preencher TODAS as perguntas do Protocolo, as perguntas do Protocolo, tanto as consideradas satisfatórias quanto as não-satisfatórias, tanto as consideradas satisfatórias quanto as não-satisfatórias, apondo os comentários sobre as evidências coletadas que lhe apondo os comentários sobre as evidências coletadas que lhe permitiu concluir sobre a questão.permitiu concluir sobre a questão.

Page 29: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

PROTOCOLOS DE INSPEÇÃO

A inspeção visa medir o A inspeção visa medir o nível de segurança operacional nível de segurança operacional dos serviços de navegação dos serviços de navegação aérea que são prestados pelo aérea que são prestados pelo PSNA, PSNA, através do nível de através do nível de cumprimento das normas cumprimento das normas aplicáveisaplicáveis..

Page 30: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

PROTOCOLOS DE INSPEÇÃO

As perguntas dos protocolos são As perguntas dos protocolos são apenas uma ferramenta para facilitar a apenas uma ferramenta para facilitar a cobrança das normas aplicáveis.cobrança das normas aplicáveis.

Desta forma, Desta forma, o INSPCEA deve o INSPCEA deve estudar bem a norma referenciada na estudar bem a norma referenciada na pergunta pergunta (primeira coluna) para ter em (primeira coluna) para ter em mente claramente o que a norma mente claramente o que a norma estabelece visando não ter dúvidas do estabelece visando não ter dúvidas do que a pergunta dos Protocolos tem que a pergunta dos Protocolos tem como objetivo.como objetivo.

Page 31: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

Referência do dispositivo normativo a que se refere aquela Referência do dispositivo normativo a que se refere aquela pergunta do protocolo pergunta do protocolo (base do nosso processo de avaliação)(base do nosso processo de avaliação)..

Pergunta elaborada com base no requisito normativo.Pergunta elaborada com base no requisito normativo.

Resposta objetiva (sim ou não) Resposta objetiva (sim ou não) a ser fornecida pela Organização a ser fornecida pela Organização Inspecionada.Inspecionada.

APLICAÇÃO DO PROTOCOLO

Page 32: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

Descreve Descreve orientaçãoorientação para a para a busca de evidênciasbusca de evidências pelo Inspetor pelo Inspetor que amparem seu parecer quanto ao atendimento daquela que amparem seu parecer quanto ao atendimento daquela disposição normativa.disposição normativa.

Posicionamento do Inspetor (Satisfatório, Não satisfatório ou Posicionamento do Inspetor (Satisfatório, Não satisfatório ou Não aplicável) com base nas evidências obtidasNão aplicável) com base nas evidências obtidas..

APLICAÇÃO DO PROTOCOLO

Page 33: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

Espaço reservado para as observações/conclusões do Inspetor. Espaço reservado para as observações/conclusões do Inspetor. Neste campo, devem ser registradas as evidências identificadas Neste campo, devem ser registradas as evidências identificadas pelo INSPCEA que ampararam o parecer dado na coluna 5, pelo INSPCEA que ampararam o parecer dado na coluna 5, quer quer seja Satisfatórioseja Satisfatório ou Não satisfatório. ou Não satisfatório.

Requisito Fundamental associado à pergunta.Requisito Fundamental associado à pergunta.

APLICAÇÃO DO PROTOCOLO

Page 34: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

PROTOCOLOS DE INSPEÇÃO

A evidência pode ser: Física – constatação pelo Inspetor da existência de

elementos concretos, tais como as dimensões reduzidas da Sala AIS, um equipamento inoperante por problemas de manutenção, etc.

Documental - verificação pelo Inspetor dos registros realizados pelo prestador de serviços;

Analítica – refere-se a realização de ensaios ou a execução de procedimentos determinados e acompanhados pelo Inspetor para confirmação de sua conformidade;

Testemunhal – relato verbal ou por escrito efetuado por terceiros sobre eventual deficiência do prestador de serviços.

Page 35: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

PROTOCOLOS DE INSPEÇÃO

Ao coletar a evidência o Inspetor deve se assegurar de sua pertinência e fidedignidade.A pertinência indica o grau de correlação da evidência em relação ao aspecto em análise. Desta forma, há que se verificar se a deficiência detectada está diretamente associada ao objeto da análise ou existem outros aspectos relacionados que podem ter uma maior ou menor importância na ocorrência daquela falha ou erro.A fidedignidade está associada à autenticidade, a validade e a exatidão da evidência coletada. Uma evidência tem sua fidedignidade relacionada com a fonte de obtenção e sua natureza. Com isso, a evidência documental é preferível à evidência testemunhal e a evidência obtida pela observação do próprio Inspetor é preferível à testemunhal.De modo a garantir a pertinência e comprovar a fidedignidade de uma evidência testemunhal, o Inspetor deverá, quando julgar que seja pertinente, confirmar o relato recebido, quer seja verbal ou por escrito, mediante coleta de evidência física, documental ou analítica.

Page 36: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

1. Informações Gerais2. Princípios do Processo3. Responsabilidades dos INSPCEA4. Planejamento da Inspeção Local5. Protocolos de Inspeção6. Ficha de Não-Conformidade7. Validação do PAC8. Impacto na Segurança9. Relato sobre Infração10. Outros Assuntos

ROTEIRO

Page 37: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

FICHA DE NÃO-CONFORMIDADE

 Screen clipping taken: 22/08/2008; 09:58  

 Screen clipping taken: 22/08/2008; 09:59  

Page 38: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

FICHA DE NÃO-CONFORMIDADE

Uma ou mais perguntas não-satisfatórias do Protocolo podem gerar uma não-conformidade, entretanto no Vigilante, cada pergunta não-satisfatória gera uma Ficha de Não-Conformidade.A recomendação do Inspetor deve indicar “o que” deve fazer a Organização Inspecionada para eliminar a não-conformidade. Compete à Organização Inspecionada identificar e implementar “como” eliminar a não-conformidade.Mesmo no Vigilante, o INSPCEA deve digitar na recomendação, a constar na FNC, o prazo máximo para a correção e a necessidade de ser adotada medida mitigadora, de acordo com o impacto na segurança, bem como o prazo para identificação e implementação da medida mitigadora.

Page 39: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

FICHA DE NÃO-CONFORMIDADE

Redação da não conformidade.Use a pergunta do Protocolo na forma de negativa e seja sucinto. Podendo, em caso de não atendimento parcial, indicar o que já se cumpre.

Ex: “O Manual Operacional foi aprovado em XX/XX/XXXX e está de acordo com a norma aplicável. Entretanto, o Manual Operacional ainda não está implementado considerando que nem todos os controladores foram treinados nos seus procedimentos.”

Page 40: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

FICHA DE NÃO-CONFORMIDADE

Redação da recomendação do Inspetor

Se deve indicar “o que” deve fazer a Organização Inspecionada para eliminar a não-conformidade.

Ex: “O DTCEA deverá treinar todos os controladores nos procedimentos do Manual Operacional aprovado.”

A recomendação deve indicar o prazo máximo para a correção de acordo com o IS, bem como o prazo para identificação e implementação da medida mitigadora (obrigatoriamente e sempre se deve aplicar os prazos máximos indicados na Tabela 4 do Manual e nunca prazos mais restritivos).

Page 41: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

FICHA DE NÃO-CONFORMIDADE

Princípio da Razoabilidade Se a OI informar que a correção de uma não-conformidade, ou parte dela, depende, no seu entendimento, de providência do Órgão Regional, do DECEA ou de organização hierarquicamente superior ao inspecionado, o Inspetor DEVE preencher a Ficha de Não-Conformidade normalmente e relatar o fato na Ficha de Críticas da Inspeção, assim como transmitir os dados ao Chefe de Equipe para registro no Relatório de Inspeção.

Page 42: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

1. Informações Gerais2. Princípios do Processo3. Responsabilidades dos INSPCEA4. Planejamento da Inspeção Local5. Protocolos de Inspeção6. Ficha de Não-Conformidade7. Validação do PAC8. Impacto na Segurança9. Relato sobre Infração10. Outros Assuntos

ROTEIRO

Page 43: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

Reinspeções

Cada INSPCEA deverá verificar o estágio do cumprimento das Ações Corretivas da área sob sua responsabilidade, de acordo com o estabelecido na CIRINSP 121-1 “Avaliação de Ação Corretiva”.

Os inspetores deverão validar, conforme aplicável, cada ação corretiva do PAC no Sistema Vigilante.

Validação do PAC

Page 44: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

RESPONSABILIDADES DO INSPCEA

Analisar o estágio de implementação de todas as ações corretivas constantes do PAC do PSNA, de sua área de atuação, e verificar se realmente eliminaram as deficiências apontadas na inspeção anterior.

Para as ações corretivas que ainda estiverem em curso, verificar a eficácia das medidas mitigadoras adotadas pelo PSNA, analisando se realmente atenuaram o impacto na segurança causada pela não-conformidade detectada anteriormente.

Preencher o Relato de Possível Infração para a não-conformidade que não foi eliminada e cujo prazo para correção, constante no PAC encaminhado à ASOCEA, está expirado e não há solicitação formal do provedor à ASOCEA de prorrogação do prazo.

Validação do PAC

Page 45: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

RESPONSABILIDADES DO INSPCEA

Registrar no Protocolo de Inspeção e relatar ao Chefe de Equipe, visando compor o Relatório de Inspeção, o resultado da análise quanto à implementação e eficácia das ações corretivas e medidas mitigadoras.

Validação do PAC

Page 46: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

No caso específico de verificação da implementação do PAC, o INSPCEA poderá identificar as seguintes situações:

1. A não-conformidade foi eliminada; 2. A não-conformidade permanece com prazo

de correção expirado; 3. A não-conformidade permanece, porém o

prazo para a correção ainda não foi expirado; ou

4. A não-conformidade permanece, porém existe registro de solicitação formal do provedor à ASOCEA de prorrogação do prazo para a qual ainda não há deliberação.

Validação do PAC

Page 47: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

Se a não-conformidade foi eliminada, o INSPCEA deverá relatar isso no campo “Respostas / Observações” do protocolo referente à pergunta que gerou a não-conformidade, e acrescentar as evidências que o levaram a concluir pela sua eliminação.

Validação do PAC

Page 48: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

Se permanecer a não-conformidade, com prazo para a correção expirado ou existir registro de solicitação formal do provedor à ASOCEA de prorrogação de prazo, o INSPCEA deverá relatar isso no campo “Respostas/Observações” do protocolo referente à pergunta que gerou a não-conformidade, e justificar as razões que o levaram a concluir pela sua permanência.

Validação do PAC

Page 49: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

Para as ações corretivas que ainda não estão com seus prazos vencidos, o INSPCEA deverá verificar se as medidas mitigadoras, caso haja, surtiram os efeitos desejados.

Nesse caso, o INSPCEA deverá relatar as suas observações sobre as medidas mitigadoras adotadas e as ações corretivas em andamento, no campo “Respostas/Observações” do protocolo referente à pergunta que gerou a não-conformidade.

Validação do PAC

Page 50: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

A constatação, por parte do INSPCEA, de que uma dada não-conformidade identificada na inspeção anterior permanece ativa, não gera uma nova Ficha de Não-Conformidade.

Validação do PAC

Page 51: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

Permanecendo a não-conformidade com o prazo de correção expirado, o INSPCEA deverá confeccionar o Relato de Possível Infração, de acordo com as instruções contidas no item 12.2, do MCA 121-2/2010, caso o provedor não tenha encaminhado solicitação formal à ASOCEA para a prorrogação do prazo.

Validação do PAC

Page 52: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

Para as perguntas relacionadas a uma não- conformidade do PAC que não existe correlação com outra pergunta na nova versão, o INSPCEA não avaliará a ação corretiva correspondente.

Validação do PAC

Page 53: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

1. Informações Gerais2. Princípios do Processo3. Responsabilidades dos INSPCEA4. Planejamento da Inspeção Local5. Protocolos de Inspeção6. Ficha de Não-Conformidade7. Validação do PAC8. Impacto na Segurança9. Relato sobre Infração10. Outros Assuntos

ROTEIRO

Page 54: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

IMPACTO NA SEGURANÇA

A não-conformidade deve ser avaliada quanto ao seu Impacto na Segurança Operacional (IS), propiciando uma priorização dos planejamentos dos agentes públicos e privados e definindo prazos máximos para a correção dos problemas e, se aplicável, para sua atenuação (mitigação).

A avaliação preconizada pelo Manual do Inspetor consiste na identificação de três variáveis: o Fator Severidade – Fs, o Fator Exposição – Fe e o Fator Probabilidade – Fp. O produto desses três fatores gera a Magnitude do Risco que é associada a um Impacto na Segurança – IS.

De acordo com o MCA 121-2, a avaliação do IS é tarefa a ser realizada por ocasião da reunião final de coordenação, momento no qual o INSPCEA pode beneficiar-se da expertise de toda a Equipe na identificação do IS a ser atribuído a cada Ficha de Não-Conformidade.

Page 55: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

IMPACTO NA SEGURANÇA

A coordenação do Chefe de Equipe na discussão envolvendo a definição do IS não elimina a responsabilidade do INSPCEA com relação aos dados que lança nas Fichas de Não-Conformidades que elabora. Trata-se de uma abordagem que permite o emprego das experiências dos componentes da Equipe, visando minimizar a ocorrência dos erros que são comuns em qualquer avaliação.

O Chefe de Equipe precisa garantir que quando um INSPCEA atribuir IS=1 em alguma não-conformidade, a decisão esteja fortemente amparada em suficientes evidências. É preciso que o Chefe de Equipe esteja consciente das argumentações, uma vez que a ele compete a realização dos contatos com a Organização Regional e com a ASOCEA nestes casos extremos.

Compete ao Chefe de Equipe (ICA 121-10):“3.6.5 Orientar a Equipe de Inspeção, na reunião de coordenação final, quanto à correta identificação do Impacto na Segurança Operacional (IS) de cada não-conformidade.”

Page 56: REUNIÃO DE COORDENAÇÃO INICIAL Local – Período da Inspeção

IMPACTO NA SEGURANÇA

Para identificar o valor a ser atribuído ao Fator Severidade a Equipe de Inspeção deverá considerar que a não-conformidade proporcionou a ocorrência de um evento perigoso e que todas as demais defesas existentes foram ultrapassadas, na prevenção do evento indesejável, e identificar a severidade dos danos.

Fs SEVERIDADE100 Catastrófico – lesões fatais e elevados prejuízos materiais50 Grave – lesões graves e elevados prejuízos materiais25 Crítico – lesões leves e elevados prejuízos materiais15 Sério – não há ocorrência de lesões - há prejuízos materiais de pequeno vulto5 Marginal – incidente sem ocorrência de lesões ou prejuízos materiais1 Irrelevante – não há

•TABELA 1 – FATOR DE SEVERIDADE

TABELA 1 – FATOR SEVERIDADE (Fs)

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IMPACTO NA SEGURANÇA

Para identificar o valor a ser atribuído ao Fator Exposição deve-se observar ou estimar com que freqüência ocorre o evento perigoso associado à não-conformidade em análise.

•TABELA 1 – FATOR DE SEVERIDADE

TABELA 2 – FATOR EXPOSIÇÃO (Fe)Fe EXPOSIÇÃO10 Contínua – evento perigoso é repetido muitas vezes por dia6 Freqüente – evento perigoso ocorre aproximadamente 1 vez ao dia5 Ocasional – evento perigoso surge mais que uma vez por semana4 Irregular – evento perigoso surge mais que uma vez ao mês1 Raro – evento perigoso ocorre mais que uma vez a cada 6 meses

0,5 Muito raro – nunca ocorreu o evento perigoso, mas pode ocorrer

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IMPACTO NA SEGURANÇA

Ao avaliar a não-conformidade, deve-se verificar se faz parte de um processo que pode envolver ações na própria organização inspecionada e em outras organizações. O encadeamento de ações que antecedem o evento perigoso e que o sucedem deve ser considerado na avaliação, de forma a se vislumbrar eventuais redundâncias, que atenuem a deficiência, ou a ausência delas, que aumenta a possibilidade de ocorrência de um evento indesejável e o correspondente valor do Fator Probabilidade – Fp.

Toda não-conformidade que gere informação ou dado diretamente para a tripulação da aeronave deve ser criteriosamente estudada, existindo a possibilidade de tratar-se da última barreira da segurança e, portanto, com grande possibilidade de ocorrência do evento indesejável.

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IMPACTO NA SEGURANÇA

São elementos de suporte na atribuição do valor ao Fator Probabilidade os Relatórios de Prevenção e histórico de incidentes e acidentes que envolvem a Organização Inspecionada, colhidos pelos Inspetores nas fases de Pré-Inspeção e de Inspeção Local.

•TABELA 1 – FATOR DE SEVERIDADE

TABELA 3 – FATOR PROBABILIDADE (Fp)FP POSSIBILIDADE DESCRIÇÃO10 Altamente Provável Evento indesejável deverá ocorrer

6 Provável Grande possibilidade de ocorrer, havendo registro que já ocorreu algumas vezes.

3 Pouco ProvávelÉ pouco provável que ocorra, dependendo de uma seqüência de erros ou coincidências. Situação similar já ocorreu uma vez.

0,5 ImprovávelMuito baixa possibilidade de ocorrer, dependendo de uma incomum seqüência de erros ou coincidências. Não há registro que tenha ocorrido.

0,1 Altamente improvável Quase impossível ocorrer.

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IMPACTO NA SEGURANÇA

O IS é obtido a partir do produto Fs x Fe x Fp, na Tabela abaixo.

•TABELA 1 – FATOR DE SEVERIDADE

TABELA 4 – IMPACTO NA SEGURANÇA (IS)MAGNITUDE DO

RISCO(Fs x Fe x Fp)

IMPACTO DA SEGURANÇA PRIORIDADE DE INTERVENÇÃO

Maior que 400 1 InaceitávelSuspensão da atividade, se não for imediatamente adotada medida mitigadora. Sendo possível, correção deve ser imediata.

Maior que 200 e menor ou igual a 400 2 Alto Correção em no máximo 2 meses, porém deve ser

adotada medida mitigadora em no máximo 48 horas.

Maior que 70 e menor ou igual a 200 3 Médio Correção em no máximo 4 meses e adoção de

medida mitigadora em no máximo 5 dias.Maior que 20 e

menor ou igual a 70 4 Baixo Correção em no máximo 6 meses e adoção de medida mitigadora em no máximo 10 dias.

Menor ou igual a 20 5 Aceitável Correção em no máximo 1 ano. Não necessita medida mitigadora.

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IMPACTO NA SEGURANÇA

Uma vez constatada a existência de condição de inaceitável impacto na segurança (IS=1), o Chefe de Equipe deverá realizar contato com a ASOCEA e com a Organização Regional para relato dos problemas e adoção das providências decorrentes que deverá ser a de suspensão das atividades de prestação do serviço que se encontra comprometido, caso não tenha sido adotado pela Organização Inspecionada uma medida mitigadora.

O contato com a Organização Regional tem por objetivo o equacionamento de alternativas, se aplicável, para superar os efeitos que a suspensão da prestação dos serviços possa representar para as atividades aeronáuticas.

Conforme estabelece a ICA 121-10, as medidas corretivas e mitigadoras devem ser identificadas e implementadas pela Organização Inspecionada que é a responsável pela eficácia dessas ações.

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1. Informações Gerais2. Princípios do Processo3. Responsabilidades dos INSPCEA4. Planejamento da Inspeção Local5. Protocolos de Inspeção6. Ficha de Não-Conformidade7. Validação do PAC8. Impacto na Segurança9. Relato sobre Infração10. Outros Assuntos

ROTEIRO

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RELATO SOBRE INFRAÇÃO

Não é esperada a existência de não-conformidades na avaliação dos órgãos prestadores de serviços, excetuando-se as situações de transição para a adoção de novos requisitos.

Há fatores exógenos que fogem ao controle da organização e que geram não-conformidades, as quais devem ser tratadas mediante a adoção de medidas que atenuem o impacto na segurança, até o restabelecimento da conformidade em relação às normas. Assim, as medidas mitigadoras devem ser adotadas pelo prestador de serviço, sempre que necessárias, independente da atuação do Estado Fiscalizador.

Todo comprometimento da segurança pode representar uma infração da organização prestadora de serviço, se constatada a ação deliberada de inobservância dos requisitos estabelecidos ou a omissão dos seus responsáveis na gestão dos problemas de segurança operacional.

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Não é objetivo da inspeção realizar a apuração das responsabilidades sobre a ocorrência de não-conformidades e, sim, de identificá-las com vistas ao restabelecimento das condições desejadas, mediante implementação de ações corretivas.

Diante uma possível infração à legislação ou à regulamentação nacional, compete ao Inspetor dar andamento aos procedimentos para que seja realizada a devida apuração pelos setores competentes.

O Relato à ASOCEA de uma possível infração não representa uma sanção ao provedor de serviço e, sim, a oportunidade para que seus responsáveis demonstrem o cumprimento de suas responsabilidades perante a Autoridade Aeronáutica.

RELATO SOBRE INFRAÇÃO

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Possível inobservância deliberada de requisito legal ou normativo, constatada por meio de resposta negativa a uma pergunta do protocolo para a qual a Organização Inspecionada não adotou medida alternativa que atenda aos objetivos da respectiva disposição normativa.

Descumprimento de orientações e prazos estabelecidos pelo DECEA, suas Regionais ou por INSPCEA.

Ausência de providências para a solução de não-conformidades previamente identificadas pelo DECEA, suas Regionais ou por INSPCEA e formalmente comunicadas à organização prestadora de serviços.

SITUAÇÕES EM QUE O INSPCEA DEVE RELATAR À ASOCEA

Prestação de serviço deficiente com inaceitável impacto na segurança.

RELATO SOBRE INFRAÇÃO

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O INSPCEA deverá preencher o seu Relato e entregá-lo ao Chefe de Equipe, até 14:00 horas de 03/09até 14:00 horas de 03/09, para que o mesmo efetue suas observações em relação ao Relato.

O Chefe de Equipe deverá inteirar-se do fato relatado e apor seus comentários. Independente do posicionamento do Chefe de Equipe, o Relato deverá ser encaminhado à ASOCEA, juntamente com o Relatório de Inspeção.

O Relato do INSPCEA sobre possível infração da Organização Inspecionada NÃO se constitui em anexo do Relatório de Inspeção.

O Chefe da ASOCEA avaliará o Relato e deliberará sobre a expedição de Notificação de Infração ou adoção de outra medida para tratamento da situação relatada.

RELATO SOBRE INFRAÇÃO

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1. Informações Gerais2. Princípios do Processo3. Responsabilidades dos INSPCEA4. Planejamento da Inspeção Local5. Protocolos de Inspeção6. Ficha de Não-Conformidade7. Validação do PAC8. Impacto na Segurança9. Relato de Possível Infração10. Outros Assuntos

ROTEIRO

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OUTROS ASSUNTOS

Empenho de todos para cumprir horários e assegurar o necessário descanso, a partir das 18 horas, todos os dias

Afastamentos prolongados ou a lugar distantes, convem dar conhecimento à Equipe, por razões de segurança.Dúvidas?

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1. Informações Gerais2. Princípios do Processo3. Responsabilidades dos INSPCEA4. Planejamento da Inspeção Local5. Protocolos de Inspeção6. Ficha de Não-Conformidade7. Validação do PAC8. Impacto na Segurança9. Relato sobre Infração10. Outros Assuntos

ROTEIRO

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OBJETIVO

Orientação aos membros da Equipe de Inspeção sobre suas responsabilidades e coordenação das atividades na fase de Inspeção Local.

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