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  • 5/20/2018 Resumo Expe

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    Extrao

    A extrao com solvente utilizada para separar e isolar compostos orgnicos. A tcnica e o tipo

    de solvente variam de acordo com o tipo de mistura.

    Extrao com solventes qumicos inertes e efeito salting-out

    Tratamento de solues aquosas com solvente orgnico inerte para se extrair

    compostos orgnicos.

    Foram separados 3 tubos de ensaio

    1 gua, soluo aquosa cristal de violeta 0,1% e ter etlico

    2

    gua, soluo aquosa cristal de violeta 0,1% e Clorofrmio3gua, soluo aquosa cristal de violeta 0,1% e cool n-amlico

    O melhor solvente o lcool n-amlico, pois o corante (cristal de violeta) apresentou

    maior solubilidade no mesmo (ficou mais roxo/violeta)

    - Efeito salting-out

    O efeito consiste na adio de sais, geralmente o NaCl, que ir atuar diminuindo a

    solubilidade de determinada substncia em gua e aumentar no solvente orgnico.

    Extrao com solventes quimicamente ativos

    Consiste na separao de composto de natureza cida ou bsica.

    As solues de Na2CO3,NaHCO3, NaOHso utilizadas para extrair compostos cidos

    dissolvidos em solventes orgnicos.

    As solues de HClou H2SO4so utilizadas para extrair compostos bsicos em solventes

    orgnicos.

    - Soluo cida diluda (HCl). As extraes cidas pretendem remover compostos

    bsicos, a base convertida em seu ction (Ex: NaOH Na+) e fica acompanhada do

    nion do cido (Ex: HCl

    Cl

    -

    ) formando um sal. Os sais de bases orgnicas so solveisem solues aquosas e so extrados da fase orgnica

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    - Soluo bsica diluda (NaHCO3 e NaOH). As extraes bsicas pretendem remover

    compostos cidos, o cido convertido em seu nion e fica acompanhado do ction da

    base, forma-se assim um sal. Esses sais por sua vez so solveis em fase aquosa e so

    extrados da fase orgnica.

    Foi adicionado a um funil de separao uma mistura lquida contendo: cido benzoico;2-naftol(fenol); p-nitroanilina (amina aromtica) e naftaleno (componente neutro),

    dissolvidos em tolueno.

    Foram realizadas extraes e os seguintes itens foram obtidos:

    Recipiente 1Fase aquosa (cido clordrico 10% + A)

    Recipiente 2Fase aquosa (NaHCO3 10% + B)

    Recipiente 3Fase aquosa (NaOH + C)

    Recipiente 4Fase orgnica (Tolueno + D)

    Isolamento dos produtos

    Recipiente 1Adio de NaOH 30%, ocorrendo a precipitao do slido.

    A = p-nitroanilina

    Recipiente 2Adio de soluo de HCl 1:1 at a precipitao do slido

    B = cido benzoico

    Recipiente 3Adio de soluo de HCl 1:1 at a precipitao do slido

    C = 2-naftol

    Recipiente 4Transferir para vidro de relgio e evaporar na estufa

    D = Naftaleno

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    Extrao continua de slidos

    Quando preparamos um ch ou um caf estamos fazendo uma extrao slido-lquido.

    Os componentes do ch ou do caf que se encontravam no estado slido passam para

    a fase lquida, em ambos os casos a extrao continua pois a solubilidade dos

    componentes extrados em gua grande. Em casos onde a solubilidade do soluto pequena ou queremos maximizar a extrao do soluto, utilizamos a extrao continua

    e o extrator de Soxhlet. Os processos de extrao contnua visam facilitar o processo de

    extrao tornando-o mais prtico, mais econmico, mais seguro e com um maior

    rendimento em material extrado. Geralmente so empregados quando o composto a

    ser extrado pouco solvel no solvente utilizado, quando o solvente possui custo

    elevado ou quando o soluto encontra-se presente em baixa concentrao na matria-

    prima.

    Extrator de Soxhlet

    O conjunto extrator de Soxhlet foi desenhado de modo a permitir que

    uma determinada quantidade de solvente puro passe repetidas vezes

    sobre a substncia a extrair (realizao de ciclos). Cada ciclo

    corresponde a uma extrao descontnua e o resultado final

    corresponde a uma "lavagem" quase total do material a ser extrado.

    O funcionamento do extrator Soxhlet engenhoso: o solvente puro

    contido no balo A entra em ebulio e sobe, na forma de vapor, pela

    tubulao D sofrendo condensao no condensador C (geralmente

    de tipo Allihn) e caindo sobre a amostra a ser extraida que se

    encontra no compartimento B (a amostra se encontra em um

    cartucho dentro da cmera do extrator). Quando o solvente neste

    compartimento atinge um nvel elevado, comea a gotejar de volta

    ao balo A, atravs da tubulao E. O ligeiro abaixamento de presso

    que ocorre faz com que todo o lquido do compartimento B (solvente

    e o extrato de interesse) seja sifonado para o balo A. O processo

    recomea quando o solvente entra novamente em ebulio. O

    extrato, de ponto de ebulio maior, permanece no balo A

    enquanto o solvente puro sobe para reiniciar o ciclo, que pode ser

    repetido at o total esgotamento do material.

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    Destilao Simples e Fracionada

    Destilao uma tcnica geralmente usada para remover um solvente, purificar um

    lquido ou para separar os componentes de uma mistura de lquidos, ou ainda separar

    lquidos de slidos. Na destilao, o lquido ou mistura a ser destilado colocado nobalo de fundo redondo e aquecido, fazendo com seja vaporizado e ento condensado,

    retornando ao estado lquido (chamado de destilado), sendo em seguida coletado em

    recipiente(s) apropriado(s). A temperatura de ebulio (Te) de um lquido pode ser

    definida como a temperatura na qual sua presso de vapor igual presso externa,

    exercida em qualquer ponto, sobre sua superfcie. O lquido entra em ebulio e ferve,

    ou seja, vaporizado por bolhas formadas no seio do lquido. Com lquidos de pontos

    de temperaturas de ebulio muito prximas, o destilado ser uma mistura destes

    lquidos com composio e ponto de ebulies variveis, contendo um excesso docomponente mais voltil (menor ponto de ebulio) no final da separao.

    Para evitar a ebulio tumultuosa de um lquido durante a destilao sob presso

    atmosfrica, adicionam-se alguns fragmentos de porcelana porosa. Estes liberam

    pequenas quantidades de ar e promovem uma ebulio mais regular.

    A destilao simples uma tcnica usada na separao de um lquido voltil de uma

    substncia no voltil. No uma forma muito eficiente para separar lquidos comdiferena de temperaturas de ebulio prximos.

    A destilao fracionada (destilao simples + coluna de fracionamento) usada para a

    separao de dois ou mais lquidos de diferentes temperaturas de ebulio. Uma boa

    separao dos componentes de uma mistura atravs de destilao fracionada requer

    uma baixa velocidade de destilao, mantendo-se assim uma alta razo de refluxo. O

    tratamento terico da destilao fracionada requer um conhecimento da relao entre

    os pontos de ebulio das misturas das substncias e sua composio. Se estas curvas

    forem conhecidas, ser possvel prever se a separao ser difcil ou no, ou mesmo

    se ser possvel. A capacidade de uma coluna de fracionamento a medida da

    quantidade de vapor e lquido que pode ser passada em contra-corrente dentro da

    coluna, sem causar obstruo. A eficincia de uma coluna o poder de separao de

    uma poro definida da mesma. A eficincia de uma coluna depende tanto da altura

    quanto do enchimento e de sua construo interna. O fracionamento ideal fornece uma

    srie de fraes definidas e rigorosas, cada uma destilando a uma temperatura definida.

    Depois de cada frao ter sido destilada, a temperatura aumenta rapidamente e nenhumlquido destilado como uma frao intermediria.

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    Dessa forma, o objetivo principal das colunas de fracionamento reduzir a proporo

    das fraes intermedirias a um mnimo, aumentando a eficincia da separao. Os

    fatores mais importantes que influenciam a separao de misturas em fraes bem

    delineadas so: isolamento trmico, razo de refluxo, enchimento e tempo de

    destilao.

    Um grfico de ponto de ebulio em funo da composio da mistura indicar o grau

    de separao dos componentes desta mistura. Uma boa separao corresponde a um

    grfico com pontos de ebulio baixos na primeira parte e altos no final, indicando

    acetato de etila e tolueno como componentes principais no incio e fim da destilao,

    respectivamente.

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    Destilao por Arraste Vapor

    A destilao de uma substncia com o vapor d'gua denominada arraste a vapor.

    um mtodo muito utilizado quando impraticvel o emprego de outro tipo de destilao,

    filtrao ou extrao, como por exemplo quando a presena de material resinoso torna

    uma extrao por solvente trabalhosa e incoveniente ou quando o produto entra em

    ebulio acima de 100C e se decompe prximo a este.

    Na prtica pode-se usar o mtodo direto ou indireto. No primeiro caso coloca-se a

    mistura gua e componente orgnico num balo de destilao, adapta-se o

    condensador, faz-se o aquecimento e recolhe-se o destilado. No arraste indireto, o vapor

    gerado em um recipiente e conduzido a outro onde se encontra o composto orgnico

    que arrastado em forma de vapor . Se uma mistura de dois lquidos imiscveis destilada, a composio do vapor no depende da composio da mistura. Cada

    componente exerce a mesma presso que exerceria se estivesse s, no sistema. A

    temperatura de ebulio ser inferior do ponto de ebulio do componente mais voltil

    e se manter constante enquanto existir a mistura. Quando um dos componentes houver

    destilado completamente a temperatura se elevar at o ponto de ebulio do

    componente que restou.

    Muitos componentes dos leos essenciais so substncias de alto ponto de ebulio e

    podem ser isolados atravs de destilao por arraste a vapor. A destilao por arraste

    de vapor uma destilao de misturas imiscveis de compostos orgnicos e gua

    (vapor). Misturas imiscveis no se comportam como solues. Os componentes de uma

    mistura imiscvel "fervem" a temperaturas menores do que os pontos de ebulio dos

    componentes individuais. Assim, uma mistura de compostos de alto ponto de ebulio

    e gua pode ser destilada temperatura menor que 100C, que o ponto de ebulio

    da gua. O princpio da destilao vapor baseia-se no fato de que a presso total de

    vapor de uma mistura de lquidos imiscveis igual a soma da presso de vapor dos

    componentes puros individuais. A presso total de vapor da mistura torna-se igual a

    presso atmosfrica (e a mistura ferve) numa temperatura menor que o ponto de

    ebulio de qualquer um dos componentes.

    Adestilao por arraste a vapor pode ser utilizada nos seguintes casos:

    1. Quando se deseja separar ou purificar uma substncia cujo ponto de ebulio alto

    e/ou apresente risco de decomposio.

    2. Para separar ou purificar substncias contaminadas com impurezas resinosas.

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    3. Para retirar solventes com elevado ponto de ebulio, quando em soluo existe uma

    substncia no voltil.

    4. Para separar substncias pouco miscveis em gua, cujas presses de vapor sejam

    prximas a da gua 100C.Neste experimento ser isolado o eugenol (4-alil-2-metoxifenol, 1) do leo de cravo

    (Eugenia caryophyllata), pela tcnica de destilao por arraste a vapor. Uma vez obtido

    o eugenol, deve-se separ-lo da soluo aquosa atravs de extraes com

    diclorometano. Traos de gua presentes no solvente devero ser retirados com a ajuda

    de um sal dessecante (sulfato de sdio anidro). Devido pequena quantidade da

    substncia isolada, no possvel a sua purificao por destilao. Contudo, possvel

    caracterizar a presena dos grupos funcionais da molcula por meio de testes qumicos.

    Assim, a presena de uma ligao dupla no conjugada poder ser identificada por meio

    de:

    I) Adio de bromo (soluo de bromo em diclorometano)

    A adio de bromo a uma ligao dupla forma um di-haleto vicinal. Dissolver cerca de

    0,2mL de cada amostra em 0,5mL de diclorometano, em um tubo de ensaio, e adicionar

    gota a gota uma soluo de bromo em diclorometano. Se houver o descoramento da

    soluo de bromo considera-se que o composto possui insaturao ativa. Obs.:Verificar

    se no h desprendimento de HBr gasoso, o que caracteriza uma reao de

    substituio. Isso pode ser feito colocando um pedao de papel tornassol azul

    umedecido em gua na sada do tubo de ensaiose houver liberao de HBr o papel

    ficar vermelho. Nesse caso a reao no ser uma adio e, portanto, no vai

    caracterizar a presena de insaturao ativa.

    II) Teste do FeCl3 para fenis

    O cloreto de ferro III reage com fenis, produzindo complexos coloridos (colorao

    violeta, azul, vermelha ou verde intensa). Fenis solveis em gua so testados com

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    FeCl3 aquoso, fenis insolveis em gua so testados com FeCl3 dissolvido em CHCl3.

    III) Reao com uma soluo aquosa de permanganato de potssio.

    Os alcenos podem ser oxidados com permanganato de potssio em soluo aquosa deduas maneiras: brandamente ou energicamente. Essa oxidao leva a formao de

    diols e adquirem uma colorao marrom escura. As reaes de oxidao e reduo

    geralmente no apresentam um mecanismo bem explicado. Por isso no devemos nos

    preocupar muito com os detalhes destes processos.

    Ex:

    Halogenao

    Compostos orgnicos reagem com halognios para produzir haletos de alquila ou arila.Cloro e Bromo so os halognios mais usados na halogenao direta do anel aromtico.

    A reao catalisada por cidos de Lewis, que aumentam a capacidade eletrofilica do

    halognio.

    - Prepao do brometo de n-butila

    Mecanismo

    - Ocorre pela via SN2, se o carbono for quiral ocorre inverso de configurao.

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    A secagem foi realizada utilizando o sulfato de sdio anidro. A mesma tem por funo

    eliminar a gua pois a mesma apresenta um ponto de ebulio igual a 100 C e com

    isso ao evaporar a gua leva consigo o produto orgnico.

    Substncia Densidade (g/mol)

    HCl 1,2Butanol 0,81

    HBr 1,49

    H2SO4 1,84NaHCO3 1,2

    1FI e FODesce FI (Maior densidade)

    2FO e HClDesce FO (Maior densidade)

    FO + HClButanol

    3FO e H2ODesce FO (Maior densidade)

    FO + H2OHCl + H2SO4

    4FO e NaHCO3Desce FO (Maior densidade)

    FO + NaHCO3 HCl + H2SO4

    5FO e H2ODesce FO (Maior densidade)

    FO + H2ONaHCO3 + HCl + H2SO4

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    Sntese de Benzoato de Metila

    Os steres so amplamente encontrados na natureza e representam uma das mais

    importantes classes de substncias qumicas. Os steres mais simples tendem a

    apresentar odores agradveis. Em mitos casos, os sabores e fragrncias caractersticos

    de flores, folhas e frutas devem-se a substncias que apresentam a funo ster em suaestrutura qumica. As caractersticas ou qualidades sensoriais s (sabor e odor) de frutas,

    folhas e flores devem-se, freqentemente, a misturas complexas de substncias

    qumicas que, geralmente, contm um ou mais de um ster.

    A preparao de um ster pode ser conduzida por caminhos bem distintos. O mtodo

    mais simples a esterificao de Fischer, na qual o cido carboxlico aquecido com um

    lcool em presena de um catalisador. A reao reversvel e muito lenta. Para atingir

    o estado de equilbrio necessrio aquecer a mistura, sob refluxo, durante longo

    perodo de tempo. Entretanto, quando se usa 3% de cido sulfrico ou de cido

    clordrico, o tempo necessrio fica reduzido a poucas horas. O uso de cido mineralcomo catalisador foi introduzido por Fischer.

    O rendimento pode ser aumentado usando-se excesso de um dos reagentes (o mais

    barato) ou removendo-se um dos produtos formados na reao. Este mtodo d bons

    resultados com lcoois primrios, regulares com lcoois secundrios e baixos com

    lcoois tercirios. Um outro mtodo usado na preparao de steres a reao de

    cloretos de acila com lcoois. A reao rpida e no exige aquecimento. Este mtodo

    recomendado para cidos orgnicos que no podem sofrer aquecimento e para

    reaes muito lentas, em consequncia de impedimento espacial. Outros mtodos de

    preparao de steres esto descritos na literatura qumica.

    - Reao

    Em um balo de 125mL adicionar 12g de cido benzico, 25 mL de metanol, 2 mL de

    cido sulfrico concentrado e alguns fragmentos de porcelana porosa.

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    Mecanismo - Reao de substituio nucleofilica em carbono acila

    Eletrfilo: cido protonado e Nuclefilo: Metanol

    Anlise Orgnica

    Anlise orgnica a rea da qumica orgnica que envolve a identificao de substncias por meio de

    processos fsicos e qumicos. Um trabalho de laboratrio em qumica orgnica no consiste apenas de

    preparaes sintticas. Aps a sntese de uma espcie qumica deve-se identificar o produto obtidoatravs de suas caractersticas fsicas e qumicas.

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    Teste com bromo em tetracloreto de carbonoPositivo: Descora a soluo de bromo

    e Negativo: No descora a soluo de bromo.

    O descoramento da soluo de bromo, sem desprendimento de vapores de cido

    bromdrico, prova positiva para insaturao, indicando reao de adio.

    Teste de Bayer (KMnO4) Positivo: Descora a soluo de KMnO4 e Negativo: No

    descora a soluo de KMnO4

    A mudana de colorao do reativo indicativo da reao com compostos insaturados

    ou portadores de grupos oxidveis.

    Teste de Jones

    Ele fez uma questo na sala e disse que no ia cair mais.

    Teste com cloreto frrico (FeCl3) Positivo: Formao de cor, variando do violeta ao

    vermelho e Negativo: no h formao de cor

    O aparecimento imediato de cor tpico de fenis e enis.

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    Teste com bicarbonato de sdio Positivo: Liberao de CO2 (Formao de bolhas) e

    Negativo: No libera CO2

    cidos carboxlicos podem ser detectados pela liberao de dixido de carbono quando

    reagem com bicarbonato de sdio, em soluo aquosa a 10%.

    Teste com a 2,4-dinitrofenilhidrazina (2,4-DNFH)Positivo: Formao de precipitado e

    Negativo: No forma precipitado

    Aldedos e cetonas reagem com as hidrazinas formando hidrazonas correspondentes

    que so slidos insolveis. O aparecimento de precipitado indica que houve reao.

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    Distino entre aldedos e cetonas (Teste de Tollens) Positivo: Formao de espelho

    de prata (aldedos) e Negativo: No forma o espelho de prata (Cetonas)

    Podem ser diferenciados pelo teste com o reativo de Tollens, que se baseia na formao

    de um precipitado escuro e espelho de prata, aps reao do aldedo com nitrato de

    prata em meio amoniacal.

    Se no ocorrer a formao do espelho de prata, ajustar o pH do meio, por adio de uma

    gota da soluo de hidrxido de sdio a 10%. Se ainda assim a reao no ocorrer,

    aquecer levemente sob a chama de um bico de Bunsen. A formao do espelho de prata

    no tubo de ensaio indica teste positivo. Ateno! O reagente de ser preparado no

    momento do uso.

    Preparo do reativo: Em tubo de ensaio colocar 2 mL de uma soluo de nitrato de prata

    a 5% e adicionar 1 gota de soluo diluda de hidrxido de sdio a 10%. Juntar gota a

    gota, uma soluo de hidrxido de amnio a 2%, agitando constantemente at a

    completa dissoluo do precipitado de xido de prata.