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RESUMO DO PLANO DE MANEJO FIBRIA – UNIDADE FLORESTAL SÃO PAULO Vale do Paraíba e Capão Bonito 13ª EDIÇÃO | OUTUBRO 2016

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RESUMO DO PLANO DE MANEJO

FIBRIA – UNIDADE FLORESTAL SÃO PAULO

Vale do Paraíba e Capão Bonito

13ª EDIÇÃO | OUTUBRO 2016

2 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

O Resumo do Plano de Manejo oferece uma ideia geral das atividades florestais da Fibria no estado de São Pau-lo, incluindo as responsabilidades, recursos disponíveis e estratégias na adoção das melhores práticas de manejo, sempre visando ao desenvolvimento sustentável.

Trata-se de uma síntese do Plano de Manejo, base-ado nas principais certificações florestais: FSC® – Forest Stewardship Council® (Conselho de Manejo Florestal), código de licença FSC-C100042 e Cer-flor (Certificação Florestal), cada sistema possuindo

EXPEDIENTE

A atualização do Resumo do Plano de Manejo ocorre anualmente e considera os dados do ano anterior, em função dos resultados de controle e monitoramento ou alterações significativas de atividades, responsabili-dades e condições socioeconômicas ou ambientais da Fibria.

OBJETIVO DESTE RESUMO

CoordenaçãoÁrea de Meio Ambiente

ImagensArquivo Fibria

Diagramação e Projeto GráficoP6 Comunicação

seus próprios princípios e critérios.

Além da versão impressa, o Resumo do Plano de Ma-nejo é enviado por e-mail aos principais públicos de relacionamento, sociedade em geral, poder público, vizinhos e comunidades onde a Fibria tem atuação.

Informações adicionais, dúvidas, críticas e sugestões que eventualmente possam surgir durante a leitura desta publicação devem ser enviadas para o e-mail: [email protected]. Boa leitura!

Fazenda Boa Esperança, em Capão Bonito (SP)

3RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

A Fibria é uma empresa brasileira que procura atender,

de forma sustentável, à crescente demanda global por

produtos provenientes da floresta plantada. É a maior

produtora mundial de celulose de fibra curta de eucalipto

– matéria-prima para a fabricação de papéis para higiene

pessoal, impressão e escrita e usos especiais. A empresa

tem forte atuação no mercado externo, exportando mais

de 90% de sua produção. A Fibria possui capacidade pro-

dutiva de 5,3 milhões de toneladas de celulose por ano,

com fábricas instaladas em Três Lagoas (MS), Aracruz (ES),

Jacareí (SP) e Eunápolis (BA), onde está localizada a Vera-

cel em joint venture com a Stora Enso. Em sociedade com

a Cenibra, detém e opera o único porto brasileiro especia-

lizado em embarque de celulose, Portocel (Aracruz, ES).

A Fibria mantém cerca de 17 mil empregados, entre pró-

prios e terceiros, incluindo Portocel, e está presente em

246 municípios de sete Estados brasileiros. Com uma

base florestal própria de 855.371 hectares, dos quais

284.196 são destinados à conservação. A Fibria conta

também com madeira fornecida por produtores inde-

pendentes, que em 2015 somaram o correspondente a

248.491 hectares de plantios de eucalipto. A madeira é

processada nas fábricas da companhia em Aracruz (ES),

Três Lagoas (MS) e Jacareí (SP). A base florestal não con-

templa as operações de Veracel.

SOBRE A FIBRIAMISSÃO

Desenvolver o negócio florestal renovável como fonte sustentável da vida.

VISÃO

Consolidar a floresta plantada como produtora de valor econômico. Gerar lucro admirado, as-sociado à conservação ambiental, inclusão so-cial e melhoria da qualidade de vida.

VALORES

Solidez: Buscar crescimento sustentável com geração de valor

Ética: Atuar de forma responsável e transparente

Respeito: Respeito às pessoas e disposição para aprender

Empreendedorismo: Crescer com coragem para fazer, inovar e investir

União: O todo é mais forte

Patrimônio arqueológico e floresta nativa na área da Fazenda São Sebastião do Ribeirão Grande, em Pindamonhangaba (SP)

4 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

PRESENÇA INTERNACIONAL Subsidiárias de comercialização e distribuição: � Miami (EUA) � Lustenau (Áustria)

Escritório de representação:� Hong Kong (China) � Vancouver (Canadá)

CLIENTES

Distribuição das vendas por região em 2015

ONDE ESTAMOS

América Latina

Índice de satisfação de clientes

84%

Unidade industrial (Celulose)

Porto

Escritórios

Floresta

Santos

Portocel

Aracruz

Caravelas

Belmonte

MS

BA

SP

MGES

RJ

Veracel

Jacareí

Três Lagoas

10% Ásia

24%

Europa

43%

América do Norte

23%

Centros de distribuição: � EUA � Inglaterra� França� Espanha� Holanda � Itália � Taiwan� China

5RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

RESUMO

Geração de Empregos

Dados Gerais do Empreendimento

Fonte: Fibria SP, 2016

Florestal São PauloA Unidade Florestal São Paulo é composta por duas regiões florestais:

Vale do Paraíba – Com sede em Caçapava Velha, a região abrange 47 municípios, sendo 12 de Minas Gerais, dois no Rio de Janeiro e os demais no Estado de São Paulo.

Capão Bonito – Sua sede, localizada em Capão Boni-to, contempla 24 municípios.

Os plantios são realizados em áreas próprias, por con-tratos de arrendamentos ou por meio de parcerias com produtores rurais. Com uma base florestal de 157.159 hectares, equivalente a 157 mil campos de futebol, intercalados com uma área de 62.163 hectares desti-nados à conservação da biodiversidade, a Fibria realiza seu manejo florestal de forma a conciliar o cultivo de eucalipto com a conservação dos recursos naturais, as inovações tecnológicas e o respeito às comunidades. Toda a produção é baseada em plantios renováveis de eucalipto, com o objetivo de abastecer o complexo industrial localizado em Jacareí (SP), com capacidade para produzir 1,1 milhão de toneladas anuais de ce-lulose branqueada de eucalipto. A Unidade Industrial Jacareí opera dentro de rígidos padrões de controle ambiental, com tecnologias voltadas para o monitora-mento das emissões, da qualidade do ar e da água, e com a correta disposição dos resíduos gerados.

Para garantir sucesso em todas as fases do processo, a empresa investe constantemente em pesquisa, tec-nologia e capacitação profissional. A Fibria tem como prática realizar o recrutamento de candidatos prove-nientes das regiões onde atua, desde que os mesmos atendam aos requisitos do cargo e concorram às opor-tunidades de emprego em condições equivalentes às de outros candidatos. Também é prática a formação de mão de obra envolvendo as comunidades, em par-ceria com universidades e instituições de nível técnico.

REGIÃO PRÓPRIOS TERCEIROS TOTAL

Vale do Paraíba 413 1.050 1.463

Capão Bonito 199 619 818

Total: Unidade Florestal - SP 612 1.669 2.281

REGIÃO PRÓPRIOS

Produto: Híbridos interespecíficos (predominantemente Eucalyptus grandis Hill ex-Maiden x Eucalyptus urophylla ST Blake)

Área total Florestal Vale do Paraíba (ha) 80.328

Área total Florestal Capão Bonito (ha) 76.830

Área total Florestal São Paulo (ha) 157.159

Área total efetivo plantio Florestal Vale do Paraíba (ha) 39.348

Área total efetivo plantio Florestal Capão Bonito (ha) 45.533

Área total efetivo plantio Florestal São Paulo (ha) 84.881

Capacidade de Produção Florestal Vale do Paraíba (m3/ha/ano) 49,9

Capacidade de Produção Florestal Capão Bonito (m3/ha/ano) 54,9

Fonte: Fibria SP, fev/2016

Área da Fazenda Beira Rio, em Natividade da Serra (SP)

6 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

FAZENDA MUNICÍPIOÁREA TOTAL

(ha)

ÁREA PLANTIO

(ha)CONSERVAÇÃO*

OUTRAS

ÁREAS**TITULAÇÃO

Santa Rosa Agudos 636,16 429,18 185,88 21,1 Parceria

Santa Rita III Alambari 377,02 221,53 125,51 29,98 Parceria

Pantojo Alumínio 256,76 209,34 42,94 4,48 Arrendada

Pantojo III Alumínio 610,48 338,84 218,33 53,31 Arrendada

Pirajibu Alumínio 135,56 68,07 54,16 13,33 Arrendada

Irema Alumínio 116,97 21,79 78,19 16,99 Arrendada

Monte Verde Angatuba 28,76 28,76 0 0 Parceria

Iguaçu Angatuba 83,27 69,5 9,14 4,63 Parceria

Pirapitinga I Arealva 126,69 108,5 9,92 8,27 Parceria

Pirapitinga II Arealva 128,66 124,2 0 4,46 Parceria

Barreiro Grande Arealva 39,34 15,85 23,18 0,31 Parceria

Arariba Avaí 1.101,95 778,2 275,75 48 Parceria

São Roque Buri 330,31 329,52 0,79 0 Própria

Santa Dolores Buri 875,42 600,6 234,8 40,02 Parceria

Rancho Buri 1.690,60 955,26 590,11 145,23 Própria

Lageado Buri 1.307,60 914,52 312,05 81,03 Própria

Manacá Buri 778,41 494,2 250,86 33,35 Arrendada

Mangueirinha Buri 129,38 127,12 2,26 0 Própria

Açude do Lobo Buri 1.584,88 1.090,28 443,7 50,9 Própria

Peão Campina do Monte Alegre 65,92 60,69 5,23 0 Parceria

Ligiana Campina do Monte Alegre 1.210,21 1.001,62 150,13 58,46 Parceria

Monte Verde Campina do Monte Alegre 649,88 354,57 267,04 28,27 Parceria

Silo Capão Bonito 1.249,09 863,99 303,43 81,67 Própria

Suina Capão Bonito 1.684,59 632,99 999,78 51,82 Própria

Tijuco Capão Bonito 1.971,39 907,26 962,41 101,72 Própria

Torre Capão Bonito 1.679,88 1.075,21 544,7 59,97 Própria

Valinhos Capão Bonito 1.228,56 930,51 253,28 44,77 Própria

São Roque Capão Bonito 932,49 620,46 230,77 81,26 Própria

Sede Velha Capão Bonito 1.017,35 819,7 158,37 39,28 Própria

Santana Capão Bonito 726,62 379,02 305,94 41,66 Própria

Santo Antonio VII Capão Bonito 240,72 173,17 50,92 16,63 Parceria

Paranapanema Capão Bonito 1.430,79 951,44 431,58 47,77 Própria

Planalto Capão Bonito 442,83 329,65 60,74 52,44 Parceria

Prainha Capão Bonito 714,87 484,57 210,56 19,74 Própria

Retiro Capão Bonito 1.517,10 1.145,30 280,25 91,55 Própria

Lavrinhas Capão Bonito 795,84 422,99 342,49 30,36 Própria

Mangueirinha Capão Bonito 1.505,15 1.019,91 418,75 66,49 Própria

Paineira Capão Bonito 232,83 169,48 49,04 14,31 Parceria

Grupo Capão Bonito 1.027,32 706,53 223,92 96,87 Própria

Inglês Capão Bonito 1.025,33 707,51 265,86 51,96 Própria

Campo de Pouso Capão Bonito 1.130,60 848,55 244,92 37,13 Própria

Capão Alto Capão Bonito 1.005,92 752,77 223,1 30,05 Própria

Cemiterinho Capão Bonito 1.342,30 1.012,46 287,58 42,26 Própria

Copa Capão Bonito 77,04 59,39 13,91 3,74 Própria

Correas Capão Bonito 882,62 479,91 301,55 101,16 Própria

Cruz de Ferro Capão Bonito 1.294,60 795 401,04 98,56 Própria

Fazendas próprias, arrendadas e parcerias certificadas pelo FSC® e Cerflor - Regional Capão Bonito

7RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Fazendas próprias, arrendadas e parcerias certificadas pelo FSC® e Cerflor - Regional Capão Bonito

FAZENDA MUNICÍPIOÁREA TOTAL

(ha)

ÁREA PLANTIO

(ha)CONSERVAÇÃO*

OUTRAS

ÁREAS**TITULAÇÃO

Deserto Capão Bonito 1.388,39 762,97 551,32 74,1 Própria

Água Branca Capão Bonito 1.450,37 1.092,54 308,5 49,33 Própria

Apiaí Mirim Capão Bonito 169,2 57,44 108,88 2,88 Própria

Boa Vista Capão Bonito 1.706,52 1.168,22 430,91 107,39 Própria

Esmeralda Duartina 1.327,97 777,71 494,92 55,34 Parceria

Dos Cravos Guapiara 223,56 120,02 98,61 4,93 Parceria

Água Fria Guapiara 246,68 100,72 134,03 11,93 Arrendada

Campina Itaí 1.032,84 819,7 180,74 32,4 Parceria

São José VI Itapetininga 404 194,33 188,17 21,5 Parceria

Santa Albana Itapetininga 1.034,02 553,89 436,56 43,57 Parceria

Peão Itapetininga 2.950,01 1.194,74 1.643,18 112,09 Parceria

Pinheiro Itapetininga 1.089,97 647,63 397,38 44,96 Parceria

Porto (Bom Retiro) Itapetininga 197,81 103,26 89,91 4,64 Arrendada

Juriti Itapetininga 2.606,53 1.357,81 1.164,23 84,49 Parceria

Mangue Seco (Bom Retiro) Itapetininga 368,16 153,79 184,34 30,03 Arrendada

Monte Verde Itapetininga 238,33 204,44 33,89 0 Parceria

Olho D'Água Itapetininga 136,84 103,82 25,84 7,18 Arrendada

Fazenda Velha Itapetininga 830,71 331,32 483,05 16,34 Parceria

Iguaçu Itapetininga 2,84 2,25 0,59 0 Parceria

Cesario Itapetininga 1.175,79 647,92 471,67 56,2 Parceria

Banhadinho Itapetininga 1.772,76 1.017,98 665,68 89,1 Parceria

Santo Angelo Itapeva 699,25 602,8 69,19 27,26 Parceria

Karamacy Itapeva 2.834,44 2.193,22 460,3 180,92 Parceria

Guarizinho Itapeva 195,77 172,54 12,31 10,92 Parceria

Chapadão Verde Itirapina 383,97 179,95 172,08 31,94 Arrendada

Esmeralda Lucianópolis 501,55 360,65 135,31 5,59 Parceria

Pantojo Mairinque 743,06 367,35 284,16 91,55 Arrendada

Pantojo II Mairinque 105,79 58,89 34,28 12,62 Arrendada

Barreiro Grande Pederneiras 432,13 403,17 16,25 12,71 Parceria

Ribeirão Pilar do Sul 566,96 263,61 254,03 49,32 Própria

Santa Clara II Ribeirão Branco 369,68 182,67 165,87 21,14 Própria

Coimbra Ribeirão Branco 843,78 340,83 471,86 31,09 Própria

Santa Rita I Salto de Pirapora 232,89 160,2 39,18 33,51 Arrendada

Ponte Alta Salto de Pirapora 1.068,43 261,65 288,48 518,3 Arrendada

Capuavinha Salto de Pirapora 292,38 162,98 91,5 37,9 Arrendada

Santa Maria II Sorocaba 376,89 324,26 43,3 9,33 Arrendada

Santo Angelo Taquarivaí 49,79 49,79 0 0 Parceria

Esplanada Taquarivaí 828,93 567,73 217,48 43,72 Parceria

São Francisco III Votorantim 2.660,83 1.169,17 1.191,13 300,53 Arrendada

São Francisco III - VID Votorantim 1.328,04 109,38 847,51 371,15 Arrendada

Santa Maria II Votorantim 1.815,38 766,05 904,94 144,39 Arrendada

Santa Maria II - VID Votorantim 758,06 21,83 618,12 118,11 Arrendada

Maria Paula Votorantim 192,21 60,07 114,82 17,32 Arrendada

Itupararanga Votorantim 1.762,68 697,62 895,39 169,67 Arrendada

Capuavinha Votorantim 14,57 14,57 0 0 Arrendada

Área Total Regional Capão Bonito 76.830,82 45.533,39 26.264,75 5.032,68

8 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Fazendas próprias, arrendadas e parcerias certificadas pelo FSC® e Cerflor - Regional Vale do Paraíba

FAZENDA MUNICÍPIOÁREA TOTAL

(ha)

ÁREA PLANTIO

(ha)CONSERVAÇÃO*

OUTRAS

ÁREAS**TITULAÇÃO

Sete Valo Andrelândia 73,86 33,93 38,04 1,89 Arrendada

Taquaral Andrelândia 119,59 47,4 69,94 2,25 Própria

Pasto de Casa Andrelândia 44,1 31,06 12,47 0,57 Arrendada

Pelotas Andrelândia 81,43 46,24 32,85 2,34 Arrendada

Pinheiros Andrelândia 307,47 186,58 110,64 10,25 Arrendada

Pio Andrelândia 68,56 52,82 13,64 2,1 Própria

Placas Andrelândia 104,75 74,64 26 4,11 Própria

Fazenda Samambaia Andrelândia 339,37 187,17 142,82 9,38 Arrendada

Grama Andrelândia 482,69 317,31 153,74 11,64 Arrendada

Itapeva Andrelândia 266,13 154,25 104,79 7,09 Arrendada

João de Barro Andrelândia 41,24 27,28 13,14 0,82 Arrendada

Carapina Andrelândia 68,71 36,26 26,94 5,51 Arrendada

Boa Esperança II Andrelândia 68,68 36,62 26,27 5,79 Arrendada

Bruno Andrelândia 124,21 75,13 42,62 6,46 Arrendada

Santa Rita V Aparecida 180,04 104,18 75,86 0 Própria

Palmeiras II Aparecida 233,49 122,49 90,73 20,27 Própria

João da Silva Aparecida 24,45 14,77 8,86 0,82 Própria

Bom Jardim Aparecida 39,92 28,72 8,44 2,76 Parceria

Monte Alegre Arapeí 188,91 118,92 60,82 9,17 Parceria

Independência Arapeí 26,01 0 26,01 0 Parceria

Santa Rosa Areias 129,9 59,09 65,57 5,24 Arrendada

Santa Terezinha III Areias 200,4 104 78,19 18,21 Arrendada

São Francisco Areias 70,26 36,91 27,59 5,76 Arrendada

Santa Maria IV Areias 128,37 71,75 51,48 5,14 Parceria

Campo Novo Areias 34,25 20,66 13,33 0,26 Parceria

Conceição II Areias 231,91 130,91 81,07 19,93 Parceria

Botelhos Areias 339,74 188,55 124,97 26,22 Arrendada

Cachoeira II Areias 168,82 109,33 48,57 10,92 Parceria

Santana II Barra Mansa 320,02 214,7 88,44 16,88 Parceria

São Simão Bertioga 702,6 0 670,07 32,53 Própria

Tietê Biritiba-Mirim 91,05 47,84 39,01 4,2 Própria

São José I Caçapava 315,51 180,21 117,4 17,9 Própria

São Lourenço Caçapava 244,98 174,41 57,4 13,17 Própria

Santa Terezinha II Caçapava 149,13 102,74 30,11 16,28 Própria

Rio Claro Caçapava 203,57 95,56 100,61 7,4 Própria

Kobayashi Caçapava 130,32 99,29 23,91 7,12 Parceria

Modelo Caçapava 237,01 184,57 44,32 8,12 Própria

Nossa Senhora d´Ajuda Caçapava 311,72 235,76 53,61 22,35 Própria

Nossa Senhora da Glória Caçapava 609,94 232,05 335,71 42,18 Própria

Gaspar Caçapava 489,54 321,75 149,27 18,52 Própria

Campo Belo Caçapava 92,53 58,05 28,15 6,33 Arrendada

Bonfim Caçapava 1.136,60 399,19 636,69 100,72 Parceria

Serra do Mato Dentro Cachoeira Paulista 46,46 23,88 19,94 2,64 Própria

9RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Fazendas próprias, arrendadas e parcerias certificadas pelo FSC® e Cerflor - Regional Vale do Paraíba

FAZENDA MUNICÍPIOÁREA TOTAL

(ha)

ÁREA PLANTIO

(ha)CONSERVAÇÃO*

OUTRAS

ÁREAS**TITULAÇÃO

Santo Antonio V Cachoeira Paulista 155,28 101,01 36,43 17,84 Arrendada

Santo Antonio VIII Cachoeira Paulista 245,63 151,93 76,17 17,53 Arrendada

Rio Branco Cachoeira Paulista 321,11 184,59 119,03 17,49 Arrendada

Santa Júlia I Cachoeira Paulista 47,18 45,42 0,6 1,16 Própria

Santa Lúcia II Cachoeira Paulista 93,73 51,68 39,44 2,61 Própria

Mato Dentro Cachoeira Paulista 3,65 0 0,27 3,38 Arrendada

Granja Clarim Cachoeira Paulista 5 5 0 0 Própria

Santo Antonio IV Canas 398,59 228,95 150,25 19,39 Própria

Riacho Fundo Canas 100,64 42,15 49,73 8,76 Própria

Mato Dentro Canas 282,53 53,26 223,96 5,31 Arrendada

Figueira Canas 145,96 102,93 36,3 6,73 Própria

Catitu Carrancas 695,05 413,57 244,27 37,21 Arrendada

Barreiro Carrancas 1.910,09 1.134,94 715,75 59,4 Arrendada

Salto Cruzeiro 224,52 66,93 148,62 8,97 Parceria

Santa Júlia I Cruzeiro 35,83 3,78 26,69 5,36 Própria

Santa Júlia II Cruzeiro 140,2 71,69 50,11 18,4 Arrendada

Passa Vinte Cruzeiro 96,3 56,52 35,11 4,67 Parceria

Passa Vinte II Cruzeiro 47,51 24,53 19,65 3,33 Arrendada

Granja Clarim Cruzeiro 50,48 18,02 26,26 6,2 Própria

JR Cruzeiro 48,83 9,23 39,6 0 Própria

Capuava Cruzeiro 152,06 67,48 60,92 23,66 Parceria

Bela Vista Cruzeiro 159,28 90,31 61,62 7,35 Arrendada

Nova Esperança Cruzília 223,99 123,11 91,32 9,56 Arrendada

Favacho Cruzília 184,47 115,44 63,81 5,22 Arrendada

Colibri Cruzília 322,83 113,21 199,63 9,99 Própria

Bela Cruz Cruzília 1.443,98 828,89 563,55 51,54 Própria

Cafundó do Meio Cruzília 133,09 74,32 48,65 10,12 Própria

Sítio Salão Cunha 60,32 21,08 35,54 3,7 Própria

Sítio Velho Cunha 157,95 109,53 40,2 8,22 Própria

Várzea do Tanque Cunha 281,91 176,8 87,04 18,07 Própria

Vida Nova Cunha 133,48 74,36 51,74 7,38 Própria

São Benedito do Paraitinga

Cunha 38,02 23,78 11,19 3,05 Própria

São Benedito II Cunha 44,09 29,58 12,25 2,26 Própria

Roque Mota Cunha 44,09 27,11 14,06 2,92 Própria

Estiva Cunha 158,26 93,91 55,65 8,7 Arrendada

Comprida Cunha 315,98 182,68 113,52 19,78 Própria

Balaeiro Cunha 105,04 64,97 30,93 9,14 Própria

Banharão Cunha 374,07 197,26 162,4 14,41 Própria

Vagalume Guararema 42,99 30,56 12,43 0 Própria

São José V Guararema 54,69 34,98 16,05 3,66 Própria

São Pedro II Guararema 316,15 186,87 101,08 28,2 Própria

São Silvestre Guararema 24,85 24,01 0,84 0 Própria

Santa Rita IV Guararema 466,03 116 327,62 22,41 Própria

São Carlos Guararema 185 165,07 15,56 4,37 Própria

10 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Fazendas próprias, arrendadas e parcerias certificadas pelo FSC® e Cerflor - Regional Vale do Paraíba

FAZENDA MUNICÍPIOÁREA TOTAL

(ha)

ÁREA PLANTIO

(ha)CONSERVAÇÃO*

OUTRAS

ÁREAS**TITULAÇÃO

Rogemar Guararema 319,6 112,27 171,79 35,54 Própria

Santa Fé II Guararema 167,3 69,77 82,31 15,22 Própria

Santa Luzia Guararema 264,17 161,84 86,85 15,48 Própria

Pena Guararema 35,34 26,93 5,97 2,44 Própria

Francos Guararema 366,22 226,33 106,35 33,54 Própria

Banco Guararema 774,49 526,89 190,66 56,94 Própria

Velha II Guaratinguetá 40,91 40,12 0,02 0,77 Parceria

São Joaquim II Guaratinguetá 94,88 53,92 37,77 3,19 Arrendada

Santa Rita do Pinheiro Guaratinguetá 77,75 8,71 68,66 0,38 Própria

Santa Rita V Guaratinguetá 752,28 255,2 470,33 26,75 Própria

Santa Rita VI Guaratinguetá 105,74 40,5 58,99 6,25 Própria

Santa Terezinha IV Guaratinguetá 278,84 131,78 135,32 11,74 Arrendada

Santo Antonio I Guaratinguetá 229,38 77,53 130,56 21,29 Própria

Ribeirão do Meio Guaratinguetá 74,04 38,63 30,63 4,78 Própria

Santa Edwiges Guaratinguetá 38,58 38,58 0 0 Própria

Santa Lúcia Guaratinguetá 198,84 126,82 58,57 13,45 Arrendada

Santa Maria V Guaratinguetá 208,07 69,97 124,3 13,8 Própria

Pinheirinho Guaratinguetá 76,5 39,05 32,26 5,19 Própria

Pinheirinho II Guaratinguetá 122,03 59,7 58,5 3,83 Própria

Porto do Meira Guaratinguetá 234,67 159,06 52,82 22,79 Própria

Leopoldina Guaratinguetá 57,73 34,22 21,38 2,13 Própria

Marambaia Guaratinguetá 209,49 99,84 82,76 26,89 Parceria

Montanha Guaratinguetá 146,35 71,59 66,81 7,95 Própria

Novela Guaratinguetá 105,64 62,48 39,61 3,55 Arrendada

Palmeira Guaratinguetá 46,02 3,35 38,31 4,36 Própria

Esperança Guaratinguetá 116,83 40,38 70,36 6,09 Própria

Flor Branca Guaratinguetá 221,69 111,12 87,82 22,75 Arrendada

Gonçalo Guaratinguetá 261,96 93,07 119,67 49,22 Própria

Candonga Guaratinguetá 104,36 30,05 70,19 4,12 Parceria

Chumbo Grosso Guaratinguetá 137,71 69,71 63,24 4,76 Arrendada

Cordeiro Guaratinguetá 132,3 69,31 54,4 8,59 Parceria

Daniela Guaratinguetá 193,57 67,96 114,76 10,85 Própria

Americana Guaratinguetá 230,09 125,1 72,84 32,15 Própria

Americana II Guaratinguetá 164,45 94,88 56 13,57 Arrendada

Cachoeira Guaratinguetá 95,15 45,54 41,72 7,89 Parceria

São João II Igaratá 98,53 57,98 36,45 4,1 Própria

Santa Marta Igaratá 159,71 88,93 60,07 10,71 Própria

Rio das Cobras Igaratá 381,25 208,16 152,88 20,21 Própria

Rosa Helena Igaratá 266,53 142,21 107,49 16,83 Própria

Panda Igaratá 108,19 51,96 49,14 7,09 Própria

Morro Azul Igaratá 842,09 418,19 380,81 43,09 Própria

Barro Branco Igaratá 49,34 26,99 20,29 2,06 Própria

Sítio Alaor Jacareí 8,87 0 0 8,87 Própria

Vagalume Jacareí 230,13 105,55 95,18 29,4 Própria

Vitória Jacareí 87,59 51,66 29,87 6,06 Própria

11RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

FAZENDA MUNICÍPIOÁREA TOTAL

(ha)

ÁREA PLANTIO

(ha)CONSERVAÇÃO*

OUTRAS

ÁREAS**TITULAÇÃO

São Sebastião III Jacareí 106,08 73,7 24,72 7,66 Própria

São Silvestre Jacareí 255,96 75,78 67,48 112,7 Própria

São Silvestre II Jacareí 89,75 48,54 35,96 5,25 Própria

Santa Sé Jacareí 39,95 21,45 14,17 4,33 Própria

Santa Terezinha V Jacareí 196,01 96,23 89,36 10,42 Arrendada

Santa Terezinha VI Jacareí 66,21 37,85 23,22 5,14 Arrendada

Santo Antonio III Jacareí 75,65 28,56 42,54 4,55 Própria

São Benedito IV Jacareí 145,99 62,14 72,06 11,79 Parceria

Santa Cruz III Jacareí 54,92 18,28 20,91 15,73 Própria

Santa Laura Jacareí 294,09 105,12 168,36 20,61 Própria

Retorno Jacareí 60,79 33,1 24,3 3,39 Própria

Itamirim Jacareí 112,4 52,16 53,62 6,62 Arrendada

Jardim Jacareí 287,86 38,95 236,57 12,34 Parceria

Capixaba Jacareí 112,31 56,1 44,51 11,7 Própria

Cobras Jacareí 188,45 76,83 69,58 42,04 Própria

Angola Jacareí 167,85 108,82 35,28 23,75 Arrendada

Sinhô Jambeiro 147,81 51,67 86,67 9,47 Parceria

Varadouro Jambeiro 84,91 20,34 47,76 16,81 Parceria

Velha Jambeiro 93,17 43,49 34,86 14,82 Parceria

São João Jambeiro 404,66 266,91 97,73 40,02 Parceria

Serrote II Jambeiro 197,57 80,55 89,86 27,16 Parceria

Santo Antonio Varadouro Jambeiro 422,31 299,52 71,36 51,43 Parceria

São Domingos Jambeiro 398,69 251,89 119,16 27,64 Parceria

Santa Cruz I Jambeiro 211,28 171,91 31,2 8,17 Própria

Recanto do Didi Jambeiro 99,9 51,36 34,72 13,82 Parceria

Lampião Jambeiro 109,42 48,71 56,65 4,06 Parceria

Nossa Senhora Aparecida Jambeiro 181,9 85,21 80,15 16,54 Arrendada

Espírito Santo Jambeiro 184,12 81,3 86,57 16,25 Parceria

Jardim da Dinda Jambeiro 142,45 64,35 62,12 15,98 Parceria

Jataí Jambeiro 141,6 54,23 79,52 7,85 Própria

Abraão Jambeiro 97,7 52,06 39,66 5,98 Arrendada

Almeida Rosa Jambeiro 145,75 50,87 60,63 34,25 Parceria

Amarela Jambeiro 113,83 41,18 58,63 14,02 Parceria

Recreio Lavrinhas 181,69 61,19 116,58 3,92 Parceria

JR Lavrinhas 277,22 152,31 112,5 12,41 Própria

Chalé Azul Lavrinhas 351,04 229,9 99,12 22,02 Parceria

Velha II Lorena 185,82 102,59 49,28 33,95 Parceria

São Joaquim II Lorena 2,02 0 0 2,02 Arrendada

São José dos Coqueiros Lorena 102,66 62,2 36,44 4,02 Própria

São José IX Lorena 181,02 92,37 80,09 8,56 Própria

São José VIII Lorena 242,38 107,5 116,99 17,89 Parceria

Riacho Fundo Lorena 27,16 23,8 2,68 0,68 Própria

Ronco Lorena 88,74 36,4 44,07 8,27 Própria

Santa Edwiges Lorena 1.249,35 597,15 596,04 56,16 Própria

Santa Lúcia Lorena 24,76 19,13 3,3 2,33 Arrendada

Fazendas próprias, arrendadas e parcerias certificadas pelo FSC® e Cerflor - Regional Vale do Paraíba

12 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Fazendas próprias, arrendadas e parcerias certificadas pelo FSC® e Cerflor - Regional Vale do Paraíba

FAZENDA MUNICÍPIOÁREA TOTAL

(ha)

ÁREA PLANTIO

(ha)CONSERVAÇÃO*

OUTRAS

ÁREAS**TITULAÇÃO

Pinheirinho II Lorena 0,29 0 0 0,29 Própria

Porto do Meira Lorena 105,93 44,54 61,35 0,04 Própria

Lago Azul Lorena 157,83 109,26 36,26 12,31 Própria

Mato Dentro Lorena 72,29 38,81 30,23 3,25 Arrendada

Guarujá Lorena 341,38 123,04 191,76 26,58 Própria

Do Rosario Lorena 408,82 185,83 208,56 14,43 Parceria

Aliança Lorena 0,68 0,03 0,65 0 Própria

Boa Esperança Lorena 454,72 205,79 227,14 21,79 Própria

Boa Vista Lorena 138,69 57,97 76,85 3,87 Arrendada

Do Capivari Luminárias 116,77 81,92 28,46 6,39 Arrendada

Barreiro Luminárias 237,34 221,39 0,03 15,92 Arrendada

Pedra Madre de Deus de Minas 203,96 118,57 79,24 6,15 Arrendada

Geribá Madre de Deus de Minas 209,38 158,45 43,77 7,16 Arrendada

Goiabeiras Madre de Deus de Minas 241,23 148,62 88,08 4,53 Arrendada

Diamantina Madre de Deus de Minas 180,26 96,29 81,61 2,36 Arrendada

São Manoel Mogi das Cruzes 756,62 0 734,94 21,68 Própria

Marcílio Mogi das Cruzes 156,39 0 154,5 1,89 Própria

São Luiz Monteiro Lobato 317,77 134,3 156,6 26,87 Própria

Santo Antonio II Monteiro Lobato 124,75 68,2 48,54 8,01 Arrendada

Pica-pau Amarelo Monteiro Lobato 308,82 94,45 194,29 20,08 Arrendada

Damião Monteiro Lobato 778,98 358,94 368,16 51,88 Parceria

São Gabriel Natividade da Serra 254,57 0 247,75 6,82 Própria

São José Boa Esperança Natividade da Serra 145,61 63,04 76,75 5,82 Arrendada

São José III Natividade da Serra 58,75 56,63 0,52 1,6 Própria

São Judas Tadeu Natividade da Serra 536,88 203,41 311,93 21,54 Própria

São Miguel Natividade da Serra 386,97 180,24 186,63 20,1 Própria

São Benedito III Natividade da Serra 329,28 106,28 205,09 17,91 Parceria

Santa Cruz II Natividade da Serra 361,98 206,59 128,9 26,49 Própria

Pinheiral Natividade da Serra 78,26 29,8 42,85 5,61 Arrendada

Recreio do Pinheiro Natividade da Serra 115,73 58,59 50,27 6,87 Própria

Lagoinha Natividade da Serra 145,65 53,62 84,18 7,85 Própria

Nevada Natividade da Serra 162,98 63,32 92,33 7,33 Própria

Nossa Senhora Aparecida II Natividade da Serra 208,29 0 206,74 1,55 Própria

Beira Rio Natividade da Serra 472,22 178,37 268,59 25,26 Própria

Urutay Paraibuna 146,68 82,08 55,22 9,38 Parceria

São Pedro I Paraibuna 1.921,80 954,96 819,8 147,04 Arrendada

Patizal do Vale Feliz Paraibuna 183,55 88,24 84,97 10,34 Própria

Jataí Paraibuna 26,19 25,27 0,6 0,32 Própria

Barra Limpa Paraibuna 32,8 32,15 0,65 0 Própria

Morro dos Ventos Piedade do Rio Grande 60,57 45,09 12,74 2,74 Arrendada

Sertãozinho III Pindamonhangaba 142,1 83,72 53,62 4,76 Arrendada

Três Marias Pindamonhangaba 350,85 212,22 102,7 35,93 Própria

Vila Rica Pindamonhangaba 212,13 74,74 124,47 12,92 Parceria

São José do Tanque Pindamonhangaba 435,5 201,19 198,35 35,96 Própria

São Sebastião do Rib. Grande Pindamonhangaba 1.617,47 0 1.583,68 33,79 Própria

13RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

FAZENDA MUNICÍPIOÁREA TOTAL

(ha)

ÁREA PLANTIO

(ha)CONSERVAÇÃO*

OUTRAS

ÁREAS**TITULAÇÃO

Santa Matilde Pindamonhangaba 131,8 75,1 46,49 10,21 Própria

Nossa Senhora de Lourdes II Pindamonhangaba 347,88 185,17 148,21 14,5 Parceria

Jambeiro Pindamonhangaba 263,68 187,65 56,92 19,11 Própria

Baronesa Pindamonhangaba 1.626,76 754,42 799,42 72,92 Própria

Aliança Piquete 271,6 140,94 104 26,66 Própria

Invernada Bugio Piracaia 653,92 298,01 320,17 35,74 Parceria

São Roque II Queluz 82,39 50,54 23,94 7,91 Parceria

Salto Queluz 186,69 98,58 77,94 10,17 Parceria

Santa Maria III Queluz 54,85 38,81 13,91 2,13 Parceria

Recreio Queluz 126,93 74,7 37,84 14,39 Parceria

Palmeiras I Queluz 684,81 423,73 204,73 56,35 Própria

Goiabal Queluz 261,92 98,53 146,48 16,91 Parceria

Campo Novo Queluz 100,04 44,82 23,64 31,58 Parceria

Três Estrelas Redenção da Serra 239,54 160,13 58,88 20,53 Parceria

Vale dos Sonhos Redenção da Serra 143,13 70,29 65,58 7,26 Própria

São Francisco II Redenção da Serra 128,62 85,06 37,97 5,59 Própria

Santa Cruz dos Coqueiros Redenção da Serra 458,88 217,4 197,53 43,95 Parceria

Santa Cruz I Redenção da Serra 1.375,39 769,61 525,59 80,19 Própria

Santa Elisa Redenção da Serra 333,51 211,63 97,21 24,67 Própria

Cava Grande Redenção da Serra 469,83 286,87 155,27 27,69 Própria

Água Branca Redenção da Serra 104,27 67,66 27,7 8,91 Própria

Soledade II Resende 394,07 145,19 236,02 12,86 Própria

Soledade/São Gonçalo Resende 247,49 131,78 105,37 10,34 Parceria

São Pedro III Resende 185,44 123,24 50,03 12,17 Parceria

Santa Martha Resende 41,56 23,06 16,62 1,88 Parceria

Ponte Resende 392,66 142,68 199,22 50,76 Própria

Ponte Nova Resende 287,88 131,5 141,82 14,56 Própria

Limoeiro I e II Resende 210,31 85,96 114,8 9,55 Própria

Monte Alegre Resende 372,59 223,89 105,47 43,23 Parceria

Independência Resende 232,18 158,99 54,45 18,74 Parceria

Caximonan Resende 168,32 90,51 68,1 9,71 Parceria

Cedro Taquaral Resende 309,48 45,88 252,71 10,89 Própria

Reino Roseira 641,42 267,3 304,58 69,54 Própria

Taboão Santa Branca 546,12 242,12 270,09 33,91 Própria

São Joaquim Santa Branca 1.100,51 527,11 503,73 69,67 Arrendada

São José IV Santa Branca 326,45 164 140,87 21,58 Arrendada

São Pedro I Santa Branca 159,76 159,76 0 0 Arrendada

Serrinha Santa Branca 256,19 119,01 124,34 12,84 Própria

São Carlos Santa Branca 230,52 131,15 72,72 26,65 Própria

Rogemar Santa Branca 34,25 34,25 0 0 Própria

Santa Branca Santa Branca 544,71 316,06 187,41 41,24 Própria

Santa Maria Santa Branca 588,39 335,69 212,59 40,11 Própria

Barra Bonita Santa Branca 205,71 132,01 60,06 13,64 Própria

Barra Limpa Santa Branca 284,96 149,31 112,72 22,93 Própria

Bela Vista III Santa Branca 353,48 208,89 121,18 23,41 Própria

Rodeio São José do Barreiro 115,03 50,42 58,79 5,82 Arrendada

Fazendas próprias, arrendadas e parcerias certificadas pelo FSC® e Cerflor - Regional Vale do Paraíba

14 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

*Conservação inclui: Áreas de Preservação Permanente (APP), Reserva Legal (RL), Afloramentos Rochosos

**Outras Áreas inclui: estradas, construções, redes elétricas, gasodutos, aceiros e outras benfeitorias

FAZENDA MUNICÍPIOÁREA TOTAL

(ha)

ÁREA PLANTIO

(ha)CONSERVAÇÃO*

OUTRAS

ÁREAS**TITULAÇÃO

Sertãozinho São José dos Campos 121,86 56,12 53,02 12,72 Arrendada

Santa Rita II São José dos Campos 243,65 111,24 112,04 20,37 Arrendada

Santa Terezinha I São José dos Campos 966,97 464,47 468,83 33,67 Própria

Santo Antonio Varadouro São José dos Campos 204,4 65,06 138,13 1,21 Parceria

São Domingos São José dos Campos 3,76 0 0 3,76 Parceria

Espírito Santo São José dos Campos 529,39 195,99 307,45 25,95 Arrendada

Hercília / Mascarenhas São José dos Campos 907,98 443,81 407,64 56,53 Arrendada

Jardim São José dos Campos 219,17 149,52 55,82 13,83 Parceria

Do Tanque São José dos Campos 314,99 127,23 176,88 10,88 Parceria

Sertãozinho II São Luís do Paraitinga 325,37 206,97 100,37 18,03 Própria

São José II São Luís Do Paraitinga 824,12 537,11 233,33 53,68 Própria

São José III São Luís do Paraitinga 197,28 88,71 97,78 10,79 Própria

Santo Antonio VI São Luís do Paraitinga 74,83 42,65 29,58 2,6 Própria

Santa Cecília São Luís do Paraitinga 118,4 61,6 49,31 7,49 Parceria

Santa Cruz do Sertãozinho São Luís do Paraitinga 149,46 88,89 53,27 7,3 Parceria

Pio X São Luís do Paraitinga 140,21 85,9 41,38 12,93 Própria

Calipso São Luís do Paraitinga 242,09 144,74 81,76 15,59 Própria

Karacy Sapucaí-Mirim 1.701,39 550,87 1.103,83 46,69 Própria

São Sebastião Silveiras 769,92 374,69 325,89 69,34 Própria

Santa Terezinha III Silveiras 62,2 13,15 48,17 0,88 Arrendada

São Benedito Silveiras 246,53 110,97 124,47 11,09 Própria

Humaitá Silveiras 193,54 95,81 85,38 12,35 Própria

Conceição II Silveiras 13,25 13,25 0 0 Parceria

Sete Voltas Taubaté 474,21 199,29 257,25 17,67 Própria

Una Taubaté 493,37 241,22 226,58 25,57 Própria

São José I Taubaté 1,75 0 0,77 0,98 Própria

Santa Taubaté 455,94 240,91 195,63 19,4 Própria

Santa Clara III Taubaté 162,25 91,44 63,78 7,03 Própria

Quilombo Taubaté 568,03 297,19 235,45 35,39 Parceria

Luiza Miranda Taubaté 221,56 129,68 72,59 19,29 Arrendada

Nossa Senhora d´Ajuda Taubaté 48,04 47,41 0 0,63 Própria

Gaspar Taubaté 375,13 227,17 66,86 81,1 Própria

Conceição I Taubaté 425,9 281,54 101,06 43,3 Própria

Do Sertão Taubaté 200,22 85,8 108,08 6,34 Arrendada

Caieiras Taubaté 287,53 120,16 150,06 17,31 Parceria

Tanque Verde Tremembé 231,29 143,77 70,49 17,03 Própria

São José VII Tremembé 237,48 79,11 148,8 9,57 Própria

São Luiz II Tremembé 132,83 63,08 57,43 12,32 Parceria

Campo Alegre Tremembé 326,71 182,59 114,54 29,58 Própria

Carazal Tremembé 140,72 71,6 63,46 5,66 Parceria

Área Total Regional Jacareí 80328,72 39348,01 35898,18 5082,53

TOTAL ----------- 157.159,54 84.881,40 62.162,93 10.115,21 --------

Fazendas próprias, arrendadas e parcerias certificadas pelo FSC® e Cerflor - Regional Vale do Paraíba

15RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Localiza-se no sudoeste do Estado de São Paulo, no eixo entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, agregan-do as terras ao longo da calha do Rio Paraíba do Sul e também as encostas das Serras da Mantiqueira e do Mar. A região apresenta um panorama socioeconômico diver-sificado, uma vez que a disposição geográfica e o traçado da rodovia Presidente Dutra proporcionaram níveis dife-renciados de evolução da economia.

Os municípios localizados mais próximos da rodovia co-nheceram um intenso surto de industrialização e de ur-banização a partir das décadas de 1960 e 1970. Por sua vez, os municípios localizados nas encostas das Serras do Mar e da Mantiqueira permaneceram vinculados ao setor primário da economia, registrando constante êxodo rural e empobrecimento da população.

Os municípios que margeiam a Rodovia Dutra têm acesso fácil à Metrópole Paulista e são, em geral, os mais ricos do Vale do Paraíba, com uma estrutura econômica bastante di-versificada (São José dos Campos, Taubaté, Jacareí, Pindamo-nhangaba, Caçapava, Guaratinguetá, Lorena, Cruzeiro, Jam-beiro, Aparecida, Cachoeira Paulista, Tremembé e Roseira). Os demais municípios são, em sua maioria, menores, menos urbanizados e mais centrados no setor primário, na admi-nistração pública e nos serviços. Os municípios do chamado Vale Histórico – que compreende Arapeí, Areias, Bananal, Cunha, Lagoinha, Lavrinhas, Queluz, São José do Barreiro, São Luiz do Paraitinga e Silveiras – possuem topografia aci-dentada, acesso deficiente, atividades pouco estruturadas e população reduzida. Preservam prédios, fazendas e parte da cultura do período do ciclo cafeeiro e têm sua economia apoiada na agricultura familiar e no turismo. Já os municípios do Litoral Norte – formado por Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba – e os municípios da Serra da Manti-

queira, Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí têm sua economia calcada no setor terci-ário. O setor de serviços é responsável pela maior parte do emprego formal e do valor adicionado da região, contudo, a dinâmica econômica regional é dada, principalmente, pela indústria, que é diversificada, destacando-se os segmentos de material de transporte (Caçapava, Taubaté e São José dos Campos), papel e celulose (Jacareí), produtos químicos e refi-no de petróleo (em função da presença de uma refinaria em São José dos Campos), bebidas (Jacareí) e borracha, plástico, alimentos e produtos de metal (Guaratinguetá).

De pequena expressão na economia local, o setor primá-rio tem peso relevante mais por sua produção florestal e atividades de pesca e aquicultura do que pelas atividades agropecuárias. A agropecuária tem como principais pro-dutos, em termos de geração de valor, o leite, a carne bo-vina e o arroz, e é importante sobretudo nos municípios menores, onde predomina a agricultura familiar.

ASPECTOS SOCIOECONÔMICOSA REGIÃO FLORESTAL VALE DO PARAÍBA

Localizada no Sudoeste do Estado de São Paulo, possui grandes contrastes, abrigando áreas dinâmicas e de me-lhor qualidade de vida e municípios comparativamente mais pobres e com carências sociais mais pronunciadas.

Segundo dados de emprego da RAIS 2008, os municípios próximos ao eixo da Rodovia Castello Branco possuem uma estrutura econômica com forte predomínio da indústria de transformação, envolvendo grandes indústrias, enquanto

A REGIÃO FLORESTAL CAPÃO BONITO

os municípios do Sul/Sudoeste têm forte presença do se-tor primário e da administração pública. A agricultura tem base familiar e vários de seus municípios são cobertos por expressiva porção da Mata Atlântica. O setor primário tem peso relevante particularmente pela produção florestal.

A agropecuária é uma importante fonte de riqueza da re-gião, com gado de corte e de leite, suinocultura, cana-de--açúcar, citros, frutas, feijão e milho, entre outras, sendo

São Paulo

Minas Gerais

Paraná

Rio de Janeiro

Mato Grosso do Sul

Goiás

LegendaLimites Estaduais

Limites Municipais

Unidade de Conservação

Projetos - Fibria

ALTO PARANAPANEMA

ALTO TIETÊ

BAIXADA SANTISTA

LITORAL NORTE

MEDIO PARAIBA DO SUL

MEDIO PARANAPANEMA

MOGI GUAÇU

PARAÍBA DO SUL

PIRACICABA CAPIVARI JUNDIAI

RIO GRANDE

RIO PIRACICABA/JAGUARI

TIETÊ BATALHA

TIETÊ JACARÉ

TIETÊ SOROCABA

Mapa de Distribuição

Distribuição das fazendas da Fibria e Unidades de Conservação e UGRHs

São Paulo

Minas Gerais

Paraná

Rio de Janeiro

Mato Grosso do Sul

Goiás

LegendaLimites Estaduais

Limites Municipais

Unidade de Conservação

Projetos - Fibria

ALTO PARANAPANEMA

ALTO TIETÊ

BAIXADA SANTISTA

LITORAL NORTE

MEDIO PARAIBA DO SUL

MEDIO PARANAPANEMA

MOGI GUAÇU

PARAÍBA DO SUL

PIRACICABA CAPIVARI JUNDIAI

RIO GRANDE

RIO PIRACICABA/JAGUARI

TIETÊ BATALHA

TIETÊ JACARÉ

TIETÊ SOROCABA

Mapa de Distribuição

São Paulo

Minas Gerais

Paraná

Rio de Janeiro

Mato Grosso do Sul

Goiás

LegendaLimites Estaduais

Limites Municipais

Unidade de Conservação

Projetos - Fibria

ALTO PARANAPANEMA

ALTO TIETÊ

BAIXADA SANTISTA

LITORAL NORTE

MEDIO PARAIBA DO SUL

MEDIO PARANAPANEMA

MOGI GUAÇU

PARAÍBA DO SUL

PIRACICABA CAPIVARI JUNDIAI

RIO GRANDE

RIO PIRACICABA/JAGUARI

TIETÊ BATALHA

TIETÊ JACARÉ

TIETÊ SOROCABA

Mapa de Distribuição

São Paulo

Minas Gerais

Paraná

Rio de Janeiro

Mato Grosso do Sul

Goiás

LegendaLimites Estaduais

Limites Municipais

Unidade de Conservação

Projetos - Fibria

ALTO PARANAPANEMA

ALTO TIETÊ

BAIXADA SANTISTA

LITORAL NORTE

MEDIO PARAIBA DO SUL

MEDIO PARANAPANEMA

MOGI GUAÇU

PARAÍBA DO SUL

PIRACICABA CAPIVARI JUNDIAI

RIO GRANDE

RIO PIRACICABA/JAGUARI

TIETÊ BATALHA

TIETÊ JACARÉ

TIETÊ SOROCABA

Mapa de Distribuição

São Paulo

Minas Gerais

Paraná

Rio de Janeiro

Mato Grosso do Sul

Goiás

LegendaLimites Estaduais

Limites Municipais

Unidade de Conservação

Projetos - Fibria

ALTO PARANAPANEMA

ALTO TIETÊ

BAIXADA SANTISTA

LITORAL NORTE

MEDIO PARAIBA DO SUL

MEDIO PARANAPANEMA

MOGI GUAÇU

PARAÍBA DO SUL

PIRACICABA CAPIVARI JUNDIAI

RIO GRANDE

RIO PIRACICABA/JAGUARI

TIETÊ BATALHA

TIETÊ JACARÉ

TIETÊ SOROCABA

Mapa de Distribuição

São Paulo

Minas Gerais

Paraná

Rio de Janeiro

Mato Grosso do Sul

Goiás

LegendaLimites Estaduais

Limites Municipais

Unidade de Conservação

Projetos - Fibria

ALTO PARANAPANEMA

ALTO TIETÊ

BAIXADA SANTISTA

LITORAL NORTE

MEDIO PARAIBA DO SUL

MEDIO PARANAPANEMA

MOGI GUAÇU

PARAÍBA DO SUL

PIRACICABA CAPIVARI JUNDIAI

RIO GRANDE

RIO PIRACICABA/JAGUARI

TIETÊ BATALHA

TIETÊ JACARÉ

TIETÊ SOROCABA

Mapa de Distribuição

São Paulo

Minas Gerais

Paraná

Rio de Janeiro

Mato Grosso do Sul

Goiás

LegendaLimites Estaduais

Limites Municipais

Unidade de Conservação

Projetos - Fibria

ALTO PARANAPANEMA

ALTO TIETÊ

BAIXADA SANTISTA

LITORAL NORTE

MEDIO PARAIBA DO SUL

MEDIO PARANAPANEMA

MOGI GUAÇU

PARAÍBA DO SUL

PIRACICABA CAPIVARI JUNDIAI

RIO GRANDE

RIO PIRACICABA/JAGUARI

TIETÊ BATALHA

TIETÊ JACARÉ

TIETÊ SOROCABA

Mapa de Distribuição

LEGENDA

16 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

GESTÃO DE PESSOASAlém das ações de desenvolvimento, a Fibria possui proces-so estruturado de integração dos novos profissionais e pro-vedores permanentes, que visa facilitar a adaptação ao am-biente de trabalho, à cultura e aos valores da organização, e também aos conceitos e direcionadores da empresa em relação à conservação ambiental, código de conduta, siste-ma de gestão e relacionamento com as partes interessadas.

A Fibria tem política abrangente de benefícios, alinha-dos com as boas práticas do mercado e com as expec-tativas de seus profissionais. Os benefícios concedidos representam um importante valor para a empresa e para seus empregados e são gerenciados de forma a assegurar sempre o melhor nível de qualidade visando proporcionar o bem-estar e a satisfação.

PROGRAMA OBJETIVO

E-learningIntensificar e ampliar a abrangência e alcance do processo de capacitação dos profissionais, por meio de cursos

on-line (treinamento à distância).

Gestão de ClimaPropiciar a percepção de um clima favorável entre os empregados da Fibria, criando e mantendo um ambiente de

trabalho motivador, aberto à participação e produtivo, de acordo com os objetivos e estratégias da Fibria.

I9 (Inove)Estimular a geração de ideias, o desenvolvimento e a implantação de projetos inovadores na empresa, além de

tornar o ambiente de trabalho mais estimulante e empreendedor.

Programa de Trainees e Estagiários

Identificar, captar e desenvolver jovens talentos com potencial e competências alinhadas aos valores, crenças e objetivos do negócio, visando o reforço das portas de entrada na organização, assim como à qualificação e formação de futuros líderes.

Recrutamento internoPromover a mobilidade e o acesso a oportunidades internas, de forma a cultivar os talentos da organização e estimular o desen-volvimento, com foco na retenção dos profissionais, aumento de complexidade ou diversificação de conhecimentos e habilidades.

MovimentaPromover a mobilidade dos profissionais entre as unidades de negócios do Grupo Votorantim, ampliando as oportuni-

dades de crescimento e aproveitamento das potencialidades dos profissionais, contribuindo também para o processo de retenção de talentos.

Academia de ExcelênciaPromover ações de formação e desenvolvimento das lideranças, bem como o aperfeiçoamento técnico dos profissionais, estimulando o compartilhamento e a evolução do conhecimento na Fibria e a sustentação para os processos transformacionais da organização.

Formação e Especialização em Papel e Celulose

Disseminar o conhecimento técnico-científico na área de celulose e papel, preparando e/ou desenvolvendo os profissionais da Fibria para o exercício de atividades técnicas atuais e futuras, atendendo às demandas e desafios dos negócios da empresa.

IndicaPrograma que permite que os empregados indiquem profissionais de sua rede de contatos para trabalhar nas empre-sas do Grupo. Com este Programa a empresa reforça suas crenças de Cultivo de Talentos, Aliança e Senso de Dono.

PotenciarPromover a aceleração do aprendizado de jovens potenciais internos, possibilitando o desenvolvimento e formação

de futuros líderes, sustentando os Valores e Crenças da organização.

Principais Programas de Desenvolvimento de Profissionais Fibria – SP

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

A Fibria possui um Programa de Gestão de Saúde e Segu-rança do Trabalho para empregados próprios e terceiros, que identifica e classifica perigos e riscos específicos dos monitoramentos das atividades.

CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA

A gestão de Desenvolvimento Humano e Organizacional na Fibria objetiva capacitar e desenvolver seus profissionais de forma alinhada com as estratégias e valores da empre-sa, visando à adoção das melhores práticas e ao desenvol-vimento contínuo por meio de ações e programas estrutu-rados.O quadro a seguir ilustra essa estratégia.

bastante importante para os municípios menores, onde predomina a agricultura familiar. Destaca-se também re-gionalmente a atividade de reflorestamento, de produção de lenha e madeira em tora, destinada à indústria de papel e celulose, à indústria moveleira e à construção civil. Dife-

rentemente da maioria das regiões administrativas do Esta-do, onde os complexos agroindustriais ligados à produção de álcool e açúcar e à citricultura têm peso considerável, na região administrativa de Sorocaba o complexo agroin-dustrial que se sobressai é o da indústria madeireira.

17RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

PROGRAMA OBJETIVO PÚBLICO-ALVO

+ Saúde

Incentivar a adoção de hábitos saudáveis por meio de um Programa de Orientação Nutricional (Vida Leve);

Realizar medicina preventiva periódica nos exames periódicos anuais por meio do Programa de Mini Check-up e Questionário de Estilo de Vida;

Realizar campanhas de prevenção para a saúde do homem e da mulher;

Realizar vacinação antigripal anual e monitoramento de hipertensão;

Orientar e acompanhar as gestantes

Empregadospróprios e terceiros

em alguns eventos

+ Cultura Reforçar a importância da leitura, da arte, do teatro e demais ações culturais.Empregados

próprios e família

Mexa-se

Incentivar e proporcionar condições para a realização de atividades físicas no ambiente de trabalho (Ginástica Laboral);

Incentivar o exercício físico como qualidade de vida através da prática de atividade física ou esportiva a escolha do empregado (Mexa-se Academia).

Empregadospróprios e terceiros

+ Família

Integrar os familiares de profissionais em eventos direcionados aos filhos de empregados (Evento Kids e Teens);

Orientar os empregados e seus dependentes em relação a Educação Financeira.

Empregadospróprios e família

PAE (Programa deAtendimento ao

Empregado)

Programa estruturado de apoio e assistência profissional e confidencial a empregados e dependentes nas modalidades de apoio psicológico, orientação jurídica e orientação

financeira.

Empregados edependentes

legais

Principais Programas de Qualidade de Vida Fibria – SP

CENTRO DE TECNOLOGIA

Um avançado Centro de Tecnologia é respon-sável pelos estudos e pesquisas da Fibria, vi-sando à constante melhoria de suas atividades florestais e industriais.

Na área florestal, o CT atua no Melhoramento Genético Clássico, Proteção Florestal, Silvicultu-ra e Manejo, Tecnologias para Sustentabilidade, Biotecnologia, Propagação Vegetativa e Produ-ção de Biomassa Energética.

ParceriasOs estudos e pesquisas da Fibria contam com a participação de importantes instituições pú-blicas e privadas no Brasil e no exterior. Os pro-jetos, anuais, procuram atender as solicitações operacionais e de mercado, exigências legais, novas tendências, tecnologias e produtos das estratégias internas de pesquisa. Como resul-tado, a Fibria tem se destacado no desenvolvi-mento de novos materiais genéticos e recomen-dações técnicas para manejo de solos, proteção florestal e sustentabilidade, entre outros.

18 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

MANEJO FLORESTAL DA FIBRIA NO BRASIL

TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

São desenvolvidas tecnologias

sustentáveis envolvendo o me-

lhoramento genético e o mane-

jo florestal, como a geração e a

seleção de clones superiores em

produtividade e adaptabilidade,

o controle biológico de pragas,

a conservação do solo e a nu-

trição do eucalipto. A liderança

em tecnologia florestal da Fibria

é fruto de mais de 35 anos de

estudos e pesquisas.

MANEJO FLORESTAL

Garante o abastecimento de

madeira de eucalipto para as

Unidades Industriais, dentro

de parâmetros de produtivida-

de, sustentabilidade, qualida-

de e custo.

PRODUÇÃO DE MUDAS

Mudas produzidas em viveiros

próprios e adquiridas de vivei-

ros comerciais.

ATUAÇÃO

246 municípios de atuação

TRABALHADORES

3.929 próprios

12.809 terceirizados

19RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

MANEJO FLORESTAL DA FIBRIA NO BRASIL

BIODIVERSIDADE E

SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS

O manejo adequado possibilita

a existência de várias espécies

nas áreas da empresa:

2.192 plantas

738 aves

133 mamíferos

A floresta contribui para o ba-

lanço hídrico de 17 microba-

cias monitoradas.

PRODUTO MADEIRA

16.502.610 m3

SUBPRODUTOS

Alimentos e mel produzi-

dos no PDRT e Colmeias

Madeira para energia

Corretivo de solo

Biomassa líquida

TERRA EM HECTARES

855.371 total Fibria

517.394 plantio

284.196 conservação

53.783 infraestrutura

248.491 fomento

COMUNIDADES

+ de 6.000 famílias envolvi-

das em projetos de geração

de renda.

Renda média de R$ 1,4 mil

por família.

R$ 33,8 milhões investidos

em projetos sociais em 2015

A Fibria mantém diálogo aberto

com as comunidades em busca

de diminuir os impactos de suas

operações de manejo; também

realiza projetos ambientais e

sociais para a sustentabilidade

dessas regiões

INSUMOS

Mudas de eucalipto:

2014:

80.033.4352015:

120.617.787

Água captada (m3):

1.326.254Pontos de captação:

992

EUCALIPTO

Para fins produtivos

MATA NATIVA

Para conservação ambiental

34% de áreas destinadas à

conservação ambiental

CARBONO

Sequestro de carbono por

árvores, representando

20,8 milhões de toneladas

de CO2 por hectare.

20 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

O QUE É MANEJO FLORESTAL?

É a administração dos recursos florestais com o obje-tivo de obter benefícios econômicos e sociais, respei-tando os mecanismos de sustentação do ecossistema.

ObjetivoO manejo florestal da Fibria tem como objetivo o abastecimento de madeira de eucalipto para a Unidade Industrial de Jacareí, observando-se parâ-metros de produtividade, qualidade, baixo custo e responsabilidade ambiental e social, de modo a as-segurar a sustentabilidade e a competitividade do empreendimento.

RECURSOS FLORESTAISMANEJADOS

A Unidade Florestal São Paulo iniciou seus plantios na década de 60. A escolha do eu-calipto, originário da Austrália e da Indonésia, ocorreu em função do seu alto potencial de produção de madeira para fabricação de celu-lose, comparado às demais espécies florestais, e pela sua adequação às condições ambientais, de solo e de clima do Brasil.

Os plantios da Fibria são formados predomi-nantemente por híbridos de eucalipto obtidos a partir do cruzamento entre as espécies Eu-calyptus grandis e Eucalyptus urophylla. Estas espécies e seus híbridos foram selecionados por melhor se adaptarem às condições locais de clima e solo, após vários ciclos de melhora-mentos e pesquisas.

Atualmente, em média, a árvore é colhida aos seis anos, podendo variar entre cinco e sete, sendo o incremento médio anual dos plantios em torno de 49,9 m³/ha/ano para a região do Vale do Paraíba e 54,9 m³/ha/ano para a região de Capão Bonito. Após a primeira colheita de árvores, a área é manejada para um novo plan-tio ou condução de brotação.

ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO

A Fibria atualiza periodicamente as legislações am-biental, trabalhista e tributária vigentes e aplicáveis à sua atividade, a partir de levantamento preliminar re-alizado por empresa de consultoria jurídica ambiental.

Cada legislação tem sua aplicabilidade analisada e seu atendimento verificado. Condicionantes originadas a partir de Licenças ou Autorizações Ambientais são re-gistradas e monitoradas por um sistema de gestão de licenciamentos ambientais. Além disso, os municípios e os órgãos ambientais competentes são consultados de forma a verificar a existência de legislações pertinentes.

MANEJO FLORESTAL

21RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Todos os trabalhadores florestais, incluindo empre-gados de empresas parceiras, recebem orientações conforme descrito no Plano de Manejo Florestal da Fibria. Treinamentos específicos para as suas ativi-dades são realizados de forma a garantir a segu-rança das operações e a qualidade dos plantios e das práticas socioambientais. No gráfico ao lado, pode-se observar a taxa de frequência dos aciden-tes com afastamento nas operações, assim como na Logística Florestal.

AS SEGUINTES ATIVIDADES FAZEM PARTE DO MANEJO FLORESTAL DA FIBRIA SP

Planejamento do Suprimento de Madeira O planejamento dos plantios e da colheita para abastecimento de madeira contempla o curto, o médio e o longo prazo, buscando a melhor utiliza-ção dos recursos naturais e minimizando eventuais impactos socioambientais.

Produção de mudasO Viveiro localizado em Capão Bonito, além de abastecer os plantios do Estado de São Paulo, pro-duz cerca de 15 milhões de mudas clonais de eu-calipto por ano. O tempo de desenvolvimento da muda é de 90 a 120 dias, para que sejam plantadas mudas de excelente qualidade aumenta-se o espa-çamento entre as mudas de eucalipto a partir dos 60 dias, uma vez que, ao serem plantadas distantes uma das outras, tendem a crescer mais saudáveis.

OPERAÇÕES FLORESTAISComparativo de frequência comafastamento (Próprio + Terceiros)

Operações FlorestaisLogística Florestal

2013

1,08

0,52

0,92

0,340,45

0,96

2014 2015

O Viveiro de Capão Bonito produz cerca 15 milhões de mudas clonais de eucalipto por ano

22 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

PlantioAs principais atividades relacionadas ao plantio de ár-vores são: limpeza manual da área, química ou meca-nizada, preparo de solo manual ou mecanizado, ferti-lização, plantio manual ou semimecanizado, irrigação e replantio. O plantio pode ser realizado em áreas de reforma (onde já existia o plantio de eucalipto) ou de implantação (onde não havia plantio de eucalipto). A Fibria somente realiza implantação florestal em áreas que não possuem cobertura florestal nativa. No pre-paro de solo, a empresa utiliza a técnica do cultivo mí-nimo, que consiste em preparar o solo em faixas na linha de plantio. No restante da área, cerca de 70% do terreno, o solo permanece sem revolvimento, o que favorece a manutenção das características do solo, evi-tando erosão e perda de matéria orgânica.

Proteção FlorestalA Fibria realiza o monitoramento contínuo de pragas, doenças e plantas daninhas, fazendo vistorias periódi-cas em suas áreas. O objetivo é detectar precocemente a ocorrência de focos de pragas e doenças, bem como avaliar o nível de competição do eucalipto com as ervas daninhas. As informações obtidas são utilizadas para a tomada de decisão de controle, bem como para defini-ção do método a ser adotado, buscando o uso racional de defensivos agrícolas. Além disso, a empresa prioriza o uso do controle biológico para o manejo de pragas ocasionais e a seleção e plantio de clones resistentes às principais doenças da cultura, complementando dessa forma o manejo integrado.

Manutenção FlorestalEssa etapa consiste em um conjunto de atividades re-alizadas após o plantio até a fase da colheita (5 a 7 anos) para garantir o bom crescimento e a produtivi-dade florestal. As principais atividades realizadas são: roçada manual ou mecânica, capina química ou me-cânica, fertilização, redução da brotação, combate a formigas e proteção contra incêndios.

Inventário FlorestalNo primeiro ano de vida, a floresta é monitorada por meio do Inventário Qualitativo, que permite in-ferências sobre a qualidade e a homogeneidade dos plantios. A partir do segundo ano, o monitoramento do estoque de madeira em pé, do crescimento e da dinâmica da floresta plantada é feito por meio do inventário florestal contínuo, que utiliza técnicas de amostragem para obter dados que permitam proje-tar o volume por hectare e por árvores dos plantios para uma idade desejada. Essa é uma das informa-ções que fazem parte do processo de decisão sobre o momento mais oportuno para a realização da co-lheita. Essa informação é também importante para o planejamento adequado do abastecimento de ma-deira para a Unidade Industrial.

Desenvolvimento Operacional Gera novas tecnologias para o processo e desenvolve sistemas operacionais e equipamentos para melhoria contínua das atividades de plantio, colheita e logísti-ca. Atua também na capacitação de pessoas e técnicas corretas de operação de máquinas e equipamentos, de modo a promover segurança, qualidade de produtos, alta produtividade, custos adequados para a atividade florestal e preservação do meio ambiente.

O plantio pode ser feito em áreas de reforma ou de implantação

23RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

ColheitaAssim que as florestas atingem seu ponto ideal de corte, a madeira é colhida para abastecer a fábrica consumidora desta matéria-prima. A colheita florestal abrange o processo que vai do corte da árvore à dis-posição das toras, chegando ao ponto em que possam ser carregadas por caminhões ou outro meio de trans-porte. A taxa anual de colheita, em 2015, alcançou 3.144.259 m³ na Unidade Jacareí. Em 2016 estão pre-vistos 3.454.804 m³, conforme tabela abaixo.

O sistema de colheita mecanizada trabalha com má-quinas de última geração. A colheita é realizada com Harvesters, equipamentos de avançada tecnologia que corta, descasca e corta em toras, desgalham, descas-cam e traçam a madeira. Os Forwarders, por sua vez,

fazem a retirada da madeira do interior das áreas da floresta para a beira das estradas, formando pilhas.

Na região de Capão Bonito, a madeira é picada no campo, transformada em cavacos (pequenas lascas) por equipamentos chamados picadores. A colheita das árvores é realizada pelo equipamento Feller Buncher, formando feixes de madeira. As árvores inteiras do feixe são arrastadas pelo Clambunk até a praça de pi-cagem, onde é realizado o descascamento e picagem das árvores, produzindo cavacos com dimensões defi-nidas conforme especificação da fábrica. Em seguida o cavaco já é depositado nos caminhões que farão o transporte até a fábrica, sem a necessidade de esto-ques de cavaco no campo.

Taxa Anual de Colheita Unidade Jacareí 2015/2016 em m3

Jan/15 Fev/15 Mar/15 Abr/15 Mai/15 Jun/15 Jul/15 Ago/15 Set/15 Out/15 Nov/15 Dez/15 Total

Tora Vale 116,348 94,769 105,841 106,537 89,745 137,863 135,818 141,253 115,378 117,863 143,291 125,156 1.429,867

Tora CBO 51,304 37,579 50,667 42,262 44,672 50,463 42,672 52,022 56,286 49,403 48,357 40,097 565,783

Cavaco 72,925 76,723 73,113 100,371 83,171 102,076 98,590 92,555 106,236 125,678 121,100 96,070 1,148,607

Total 240,577 209,071 229,621 249,171 217,587 290,402 277,080 285,834 277,900 292,944 312,748 261,323 3.144,259

Jan/16 Fev/16 Mar/16 Abr/16 Mai/16 Jun/16 Jul/16 Ago/16 Set/16 Out/16 Nov/16 Dez/16 Total

Tora Vale 133,841 136,837 136,840 121,170 127,519 134,276 140,103 147,828 146,064 157,580 138,105 129,140 1.640,502

Tora CBO 36,779 35,716 40,442 51,413 50,213 50,668 50,040 48,438 66,217 65,972 60,060 54,900 610,858

Cavaco 120,644 111,003 80,808 81,844 77,666 77,270 84,246 89,076 145,418 122,221 104,943 108,306 1.203,444

Total 291,263 283,555 255,090 254,427 255,398 262,214 274,389 285,342 357,700 345,972 303,108 286,345 3.454,804

O sistema de colheita mecanizada trabalha com equipamentos de última geração

24 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Transporte de MadeiraA área de Logística Florestal tem como principal res-ponsabilidade entregar matéria-prima (toras de euca-lipto e cavaco) para a fábrica de Jacareí, onde é produ-zida a celulose. Os volumes de madeira transportados das áreas colhidas nas fazendas fazem parte do Pla-nejamento Anual de Transporte (PAT). A partir desse planejamento são definidos o carregamento, trajetos e distribuição das carretas, considerando os requisitos estabelecidos nos procedimentos operacionais da área. As rotas para transporte da madeira são estabelecidas em conjunto com a área de Sustentabilidade, de forma a minimizar os impactos que podem ser causados pela atividade florestal nas comunidades de atuação.

Sistema de Malha Viária – EstradasA malha viária da área florestal é constituída por estradas municipais, estaduais, principais, secundárias e aceiros, cuja manutenção é defi-nida de acordo com critérios internos da Fibria:

� Divisão de talhões e proteção (aceiros e acesso às equipes da Brigada de Incêndios Florestais).

� Acesso de pessoas, materiais e equipamen-tos (plantio, manutenção e colheita).

� Transporte de madeira colhida.

Umectação de EstradasPara a manutenção da umidade no leito das estradas durante certas operações de terraplenagem, é utiliza-do caminhão-pipa. O objetivo é a redução da poeira provocada pelo tráfego de caminhões que transpor-tam madeira para a empresa, próximo a residências e povoados. A captação de água para a umectação das estradas é realizada mediante outorgas junto aos órgãos competentes.

Programa Estrada SeguraA Fibria prioriza o respeito e a valorização dos seus profissionais. Por isso, saúde e segurança são com-promissos constantes da empresa. Foi assim que sur-giu o programa Estrada Segura, voltado à segurança no transporte de cargas e pessoas. O Manual Estrada Segura é um conjunto de normas que servem para orientar os empregados da Fibria e as transportado-ras a dirigirem de forma mais segura, preservando assim a vida de todos. Além do Manual, a empresa distribui trimestralmente o jornal ”Fibria Na Estrada com Segurança”, voltado especificamente aos mo-toristas do transporte de madeira e seus familiares.

25RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

A Fibria tem o compromisso de adotar as melhores práticas ambientais, para sempre inovar na promo-ção do desenvolvimento sustentável. Por meio da Matriz, todos os Aspectos e Impactos Ambientais dos processos florestais são identificados. A partir daí são definidas ações de mitigação, controles, mo-nitoramentos, bem como a potencialização dos im-pactos benéficos, tais como geração de emprego,

geração própria de energia e processos de produção mais limpa. É parte integrante desse compromisso o desenvolvimento de projetos e programas ambien-tais que visam à melhoria do desempenho social e ambiental por meio de capacitação e treinamentos dos empregados, conservação da biodiversidade e oportunidades de parceria, levando em considera-ção o desenvolvimento local.

Controles ambientais que podem ser adotados, dependendo da atividade realizada:

� Conscientização, educação e treinamento.� Definição de critérios operacionais.� Exigências contratuais para os fornecedores.� Requisitos de infraestrutura, Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e afins.� Manutenção.� Procedimentos documentados.� Planos de emergência (para acidentes).� Monitoramentos ambientais e operacionais, entre outros.

GESTÃO AMBIENTAL

A construção e a manutenção da malha viária (estradas principais, secundárias, aceiros, pontes, bueiros e outros) são conduzidas através de um PAE (Planejamento Anual de Estradas) que tem com base suportar as atividades de transporte, colheita, silvicultura, monitoramento ambien-tal e também beneficiar as comunidades vizinhas.

A malha viária pode sofrer impactos ambientais com

intempéries, tais como: erosão, alterações na quali-dade da água e danos à flora. A Fibria trabalha com monitoramentos periódicos para a mitigação des-ses impactos e inclusão no planejamento anual. No microplanejamento das operações florestais é feita avaliação para identificar possibilidades de redução da malha viária, objetivando a ampliação da base de efetivo plantio e preservação.

CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DA MALHA VIÁRIA

A Fibria monitora periodicamente a mitigação dos impactos ambientais na malha viária

26 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Todas as florestas contêm valores ou funções ambientais e sociais, além dos valores produtivos tais como espé-cies de fauna e flora e seus hábitats, proteção de recur-

ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO – AAVC

sos hídricos, entre outros. Quando os valores são con-siderados extraordinários, a floresta pode ser definida como Floresta de Alto Valor de Conservação (FAVC ou

Empobrecimento do solo e diminuição da bioversidade

Impacto AdversoContaminação do soloImpacto Adverso

Recuperação do soloImpacto Adverso

(cascas, galhadas e outros resíduos orgânicos do plantio de eucalipto)

A maioria dos resíduos da colheita de eucalipto - cascas, galhadas e outros resíduos orgânicos - é deixada na área, contribuindo para a recuperação do solo (incorporação de nutrientes) e sua proteção.

EXEMPLOS DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO MANEJO FLORESTAL

INCÊNDIO GERAÇÃO DE RESÍDUOS

VAZAMENTO DE ÓLEO

A Fibria possui um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) que estabelece os procedimentos adota-dos para classificar, segregar, coletar, armazenar e trans-portar os resíduos gerados nas atividades e operações florestais, visando:

� Prevenir e minimizar a geração de resíduos;� Reaproveitar os resíduos gerados;

�Tratar os resíduos adequadamente;� Assegurar uma correta disposição final;� Atendimento legal e a requisitos de certificações.

A disposição dos resíduos gerados em áreas da empresa é realizada conforme legislação ambiental vigente. Os re-síduos são destinados, conforme sua classificação, para receptores que passam por um processo de avaliação.

GESTÃO DE RESÍDUOS FLORESTAIS

Tratamento / disposição final:envio para aterro licenciado, reciclagem, descontaminação, incineração e outros.SEGREGAÇÃO ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO TRANSPORTE

27RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Medidas específicas são adotadas para assegurar a ma-nutenção e a melhoria dos valores identificados e ações de monitoramento são conduzidas para avaliar a efeti-vidade do manejo, com o objetivo de consolidar a con-servação dessas áreas e perpetuar os seus benefícios.

Os demais fragmentos florestais da empresa, como

MANEJO E MONITORAMENTO

Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reservas Legais (RLs), também possuem medidas de manejo e monitoramento a fim de coibir as atividades ilegais e promover a conservação da biodiversidade. São me-didas tais como: vigilância patrimonial, sistema inte-grado de proteção florestal, ações de restauração e cuidados operacionais, entre outros.

FAZENDAS MUNICÍPIOAVC

IDENTIFICADOATRIBUTOS RISCOS

MEDIDA DE PROTEÇÃO

AÇÕES DE MONITORAMENTO

São Sebastião do Ribeirão

GrandePindamonhangaba

AVC 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, AVC

2.2, 2.3 e AVC 6

Concentração significativa de

espécies ameaçadas, raras e endêmicas em zona prioritária para

conservação. Também enquadra-se no

elemento complemen-tar, pois uma parte de sua extensão está em zona de amortecimen-to de uma Unidade de

Conservação

Danos operacionais e patrimoniais

Perda de biodiversidade

Afugentamento de animais

Incêndios

Atividades ilegais

Restauração

Manejo da paisagem

Recomendações socioambientais

Proteção Florestal

Controle de emergências

Programa de Restauração

Pré e Pós Monitoramentos

Monitoramentos de Biodiversidade

Resultados e Tratativas SMF

(Sistema de Monitoramento

Florestal)Complexo Suinã Tijuco

Capão BonitoAVC 1.2, 1.4

e 2.1

Concentração significativa de

espécies ameaçadas, raras e endêmicas, em zona prioritária para

conservação

Planalto Capão Bonito AVC 5 Captação de água

Danos operacionais

Sobreposição de uso da água

Disponibilidade hídrica

Recomendações socioambientais

Microplanejamento

Pré e Pós Monitoramentos

Resultados e Tratativas SMF (Sistema de Monitoramento

Florestal) e Sispart (Sistema de Partes

Interessadas)

Santa Terezinha VI

Jacareí AVC 5 Captação de água

Água Fria Guapiara AVC 5 Captação de água

Santana Capão Bonito AVC 6 Capela e cemitério

Danos patrimoniais

Incêndios

Atividades ilegais

Depredação

Recomendações socioambientais

Microplanejamento

Proteção Florestal

Controle de emergências

Pré e Pós Monitoramentos

Resultados e Tratativas SMF

(Sistema de Monitoramento

Florestal)

Lavrinha Capão Bonito AVC 6 Capela e cemitério

Santa Maria II Votorantim AVC 6 Capela

Barreiro Grande Pederneiras AVC 6 Capela

Barra Limpa Santa Branca AVC 6 Capela

Damião Monteiro Lobato AVC 6 Capela

Sertãozinho IISão Luís do Paraitinga

AVC 6 Capela

São José IIISão Luís do Paraitinga

AVC 6 Capela

Campo Alegre Tremembé AVC 6 Capela

Daniela Guaratinguetá AVC 6 Capela

HCVF, do inglês “High Conservation Value Forest”, HCV Resource Network, 2007), sendo alvo de uma gestão da Fibria que visa manter ou melhorar seus atributos. A Florestal São Paulo utilizou como referência para este

trabalho os critérios de atributos baseados e adaptados do Guia Prático de Floresta de Alto Valor de Conserva-ção, desenvolvido pelo ProForest. Os resultados deste estudo identificaram 15 AAVCs.

28 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Número de espécies com hábitats em áreas afetadas por operações florestais

*Dados disponíveis de estudos e monitoramentos de fauna e flora na Fibria até dezembro de 2015. Espécies discriminadas pelo

nível de risco de extinção na lista vermelha da IUCN – International Union for Conservation of Nature. Lista Nacional (Ibama-

Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais) e Lista Estadual (SP). Com base nas pesquisas oficiais da Fibria,

não há registros de extinção para espécies dos grupos de anfíbios, répteis, peixes e crustáceos.

QUESTÃO (CATEGORIA IUCN) GRUPO IUCN IBAMA LISTA SP

Criticamente Ameaçado | CR - Critically Endangered

PLANTAS 1 9 1

AVES 2

MAMÍFEROS 0 0 1

Em Perigo | EN - Endangered

PLANTAS 4 9 4

AVES 4 4

MAMÍFEROS 1 1 3

Vulnerável | VU - Vulnerable

PLANTAS 11 9 9

AVES 4 6 17

MAMÍFEROS 4 9 8

Quase Ameaçado | NT - Near Threatened + LR - Low Risk

PLANTAS 18 0 7

AVES 21 0 16

MAMÍFEROS 6 0 7

Mínimo de Preocupação, ou Dados Insuficientes, ou Sem Avaliação

PLANTAS 5 0

AVES 1

MAMÍFEROS 3 1 2

TOTAL DE ESPÉCIES

PLANTAS 1961

AVES 432

MAMÍFEROS 41

• Danos operacionais

• Incêndios

• Diminuição da biodiversidade

• Atividades ilegais (caça,

pesca predatória, extração de

madeira nativa etc.)

• Afugentamento /

atropelamento de animais

• Microplanejamento das

atividades florestais

• Recomendações socioambientais

• Programa de Formação Ambiental

dos trabalhadores e das comunidades

• Programa de Controle Emergência

(PCE) – Combate a incêndios

• Vigilância Patrimonial

• Sistema Integrado de

Proteção Florestal

• Plantio em mosaico

• Monitoramento de flora,

avifauna e mastofauna

• Monitoramento das

ocorrências socioambientais –

análise crítica

• Relatório anual com análise

crítica das condições das AVCs

PRINCIPAIS AMEAÇAS ÀS AVCS

ALGUMAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO

ALGUMAS AÇÕES DE MONITORAMENTO

29RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

MONITORAMENTOS AMBIENTAIS

O Programa de Monitoramento de Fauna e Flora teve início em 2001, com o levantamento da vegetação e da fauna de todas as áreas de conservação da Fibria, bem como indicadores do estado ambiental de cada uma. Neste programa destaca-se o levantamento, de-limitação, restauração e conservação destas áreas, o que possibilita o conhecimento contínuo baseado no aprimoramento de técnicas de manejo ambiental, con-tribuindo para a conservação da biodiversidade local. Todos os registros de espécies em áreas da Fibria são mantidos em um banco de dados de biodiversidade.

Na Florestal São Paulo, além do Programa de Moni-toramento da Fauna e Flora, a Fibria realiza trabalhos específicos com espécies raras ou ameaçadas de ex-tinção. Como é o caso do muriqui na Fazenda São Sebastião do Ribeirão Grande, em Pindamonhanga-ba, visando garantir a sobrevivência de tal espécie nas Unidades de manejo da empresa. Como parte do Programa de Formação Ambiental, a Fibria treina empregados próprios e terceiros para serem Multi-plicadores Ambientais, responsáveis por orientar os demais empregados sobre cuidados com o Meio Am-biente, além de propor novos hábitos e atitudes para transformar o dia a dia de todos.

Os Multiplicadores também têm o papel fundamental de repassar as lições aprendidas nos Diálogos Diretos de Meio Ambiente (DDMAs) com o apoio do informa-tivo “EcoCiente”, para tornar o trabalho mais seguro e ambientalmente responsável.

UNIDADE DE ESTUDO TÍTULO INDICADOR

Vale do Paraíba Monitoramento da fauna ameaçada Fauna

Vale do Paraíba Caracterização e Monitoramento da flora Flora

Região Capão Bonito Caracterização e Monitoramento da flora Flora

Vale do Paraíba Monitoramento da qualidade da Restauração Ambiental Flora

Região Capão Bonito Monitoramento da qualidade da Restauração Ambiental Flora

Fazenda Santa Marta, Igaratá/SPMonitoramento qualitativo e quantitativo das operações florestais com base na

bacia hidrográfica como unidade de manejoÁgua

Fazenda Santa Inês, Capão Bonito/SPMonitoramento qualitativo e quantitativo das operações florestais com base na

bacia hidrográfica como unidade de manejoÁgua

Fazendas São Jose I, Suinã, Santo Antonio VIII e do Rosário

Monitoramento qualitiativo das operações florestais nas Unidades Hídricas representativas

Água

Fonte: Meio Ambiente Fibria SP, 2016

Tangará encontrado no complexo Suinã Tijuco, em Capão Bonito (SP)

30 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

RECOMENDAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS

A análise dos resultados gerados pelos monitoramen-tos, estudos, pesquisas ambientais e pelo Diálogo Ope-racional é incorporada ao manejo florestal por meio da ferramenta denominada Recomendações Socioambien-tais (RSA). Antes de ocorrer a colheita são elaboradas as RSAs, gerando recomendações de manejo florestal que são incorporadas no microplanejamento das opera-ções florestais. A seguir apresentamos algumas práticas e controles socioambientais que podem originar RSA:

� Definição, em conjunto com órgãos governamentais locais, de soluções para disposição de resíduos sóli-dos da operação e das comunidades;

RESTAURAÇÃO AMBIENTAL

Para as áreas que necessitam de restauração, é realiza-do um manejo de espécies nativas adequadas a cada região, condução da regeneração natural ou enriqueci-mento da vegetação.

Na Fibria, o plantio de eucalipto é intercalado com flo-restas nativas, garantindo um equilíbrio ecológico e respeito à biodiversidade local. Em 2015, os esforços voltados à restauração de áreas resultaram em:

� Correção de estradas e vias de acesso, pontos de erosão diversos e jazidas;

� Aumento na frequência de vigilância de áreas espe-cíficas para coibir as práticas de pesca, caça e captu-ra de animais silvestres;

� Recuo de plantio de residências, escolas e outras infraestruturas;

� Implantação de corredores ecológicos para interligar áreas de vegetação e contribuir para a conservação da biodiversidade local e regional.

554 515 732Meta 2015 (ha)

(Implantação + manutenção)Meta 2016 (ha)

(Implantação + manutenção)Realizado 2015 (ha)

(Implantação + manutenção)

PLANTIO DE NATIVAS - UNIDADE JACAREÍ

Tamanduá-bandeira, na fazenda Santa Inês, em Capão Bonito (SP)

31RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

IDSA

Ao longo do ano, a performance ambiental das operações florestais é medida pelo IDSA – Índice de Desempenho Socioambiental, com o objetivo de melhorar o desempenho do manejo florestal e tratar os eventuais desvios.

Os indicadores que compõem o IDSA são:� Atendimento de requisitos legais� Restauração (custo e performance)� Monitoramentos (água, fauna e flora)� Controles ambientais: água, ar e efluentes� Formação e conscientização ambiental� Ocorrências e respostas às partes interessadas� Comunicação com partes interessadas

Principais atividades do Programa de Formação Ambiental da Fibria na Florestal SP

ATIVIDADES PÚBLICO OBJETIVO OBSERVAÇÕES

Programa de Formação

Ambiental para Comunidades

Escolares

Alunos e professores do ensino fun-damental das escolas dos municípios com maior influência das operações de colheita florestal no ano vigente.

Disseminar conceitos e práticas socioambientais por meio

de fornecimento de material didático (JornalEco), incentivo e

acompanhamento técnico de projetos realizados nas escolas e comunidades.

Em 2015, participaram do programa 898 alunos e 88 professores de 14 escolas dos municípios de Santa Branca, São Luiz do Paraitinga e

Votorantim.

Programa de Formação

Ambiental para Empregados

Empregados florestais próprios e terceiros

Incentivar a mudança positiva de comportamento no dia a dia dos empregados florestais próprios e terceiros com o objetivo de

minimizar os impactos adversos e não conformidades ambientais no trabalho.

São realizados treinamentos semestrais sobre temas ambientais para os multiplicadores da área florestal.

Após o treinamento, eles disseminam as informações adquiridas para os demais empregados das suas áreas operacionais mensalmente, através

de uma ferramenta participativa denominada Diálogo Direto de

Meio Ambiente (DDMA). Em 2015, 153 multiplicadores ambientais

disseminaram informações para 25.550 empregados florestais.

Treinamentos e Integrações

Empregados florestais próprios e terceiros

Disseminar informações socioambientais visando à conscientização dos

participantes sobre práticas sustentáveis e melhoria do desempenho socioambiental da empresa.

Em 2015, 153 empregados participaram dos treinamentos e

integrações.

32 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

A sustentabilidade na Fibria é um tema integrado ao seu negócio. Na sua Missão e Visão, a empresa assume o compromisso de gerar lucro na busca pelo respeito e reconhecimento da sociedade, atuando de modo que a floresta plantada, além de produzir valor econômico, também promova desenvolvimento humano, social e

ambiental. A estratégia de sustentabilidade da Fibria en-volve também o investimento contínuo em inovação e na capacitação e motivação dos profissionais, a transpa-rência na administração e na prestação de contas, assim como a manutenção de canais de comunicação com a sociedade sempre disponíveis.

OBJETIVOS E METAS DA SUSTENTABILIDADE

As estratégias de sustentabilidade são norteadas por um conjunto de metas de longo prazo, que de-monstram os compromissos da empresa até 2025. Anualmente, a Fibria renova seus objetivos e metas de sustentabilidade e presta contas dos resultados alcançados por meio do seu Relatório de Sustentabilidade (disponível no site: www.fibria.com.br).

OBJETIVO METAS

Otimizar o uso dos recursos naturaisReduzir em 1/3 a quantidade de terras necessária para a

produção de celulose

Contribuir para a mitigação do efeito estufa Duplicar a absorção de carbono da atmosfera

Proteger a biodiversidadePromover restauração ambiental em 40 mil hectares de áreas

próprias, entre 2012 e 2025

Aumentar a ecoeficiênciaReduzir em 91% a quantidade de resíduos sólidos industriais

destinados a aterros

Fortalecer a interação entre empresa e sociedade

Atingir 80% de aprovação nas comunidades vizinhas

Ajudar a comunidade a se tornar autossustentáveis: 70% dos projetos de geração de renda apoiados pela empresa

SUSTENTABILIDADE

A comunidade de São Luiz faz parte do PDRT

33RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

GESTÃO DE IMPACTOS SOCIAIS

Para a Fibria, o “impacto social nas comunidades” é qualquer mudança (prejudicial ou benéfica) que seja causada, total ou parcialmente, por suas ope-rações florestais em um raio de três quilômetros de suas propriedades ou em áreas arrendadas para a produção de eucalipto.

O modelo de gestão de impactos sociais busca elimi-nar, diminuir ou compensar os impactos negativos por meio de práticas de manejo, de investimentos socioambientais e ações contínuas de controle e mi-tigação, que são previstas em procedimentos opera-

cionais no sistema de gestão da empresa.

Apesar de todas as medidas tomadas para prevenir e mitigar seus impactos adversos, perdas e danos im-previsíveis podem ocorrer. Neste caso, essas perdas e danos serão compensados e mitigados, em comum acordo e conforme as particularidades de cada caso, de forma justa e equilibrada.

A seguir são apresentados alguns exemplos de im-pactos sociais adversos do manejo florestal e medi-das de prevenção e mitigação.

GESTÃO DO RELACIONAMENTO COM PARTES INTERESSADAS

A estratégia de relacionamento da Fibria é assegu-rar a legitimidade social de seu negócio, por meio do fortalecimento no longo prazo da interação com as comunidades vizinhas, e da integração de seus interesses na condução e gestão do negócio florestal. A Comissão de Relacionamento Local

(CRL), composta por gestores de diferentes áreas da Fibria, é responsável por coordenar e monitorar a operacionalização da estratégia de relacionamen-to. O relacionamento da Fibria com as comunida-des vizinhas às suas operações segue um modelo com três tipos de abordagem.

1. Engajamento

Relacionamento estruturado de maior profundidade, inclu-sivo e contínuo, no qual a em-presa assume papel de parcei-ra do desenvolvimento local. Ocorre nas comunidades mais impactadas pela atuação da Fibria. Em comunidades rurais, esse engajamento se dá pelo Programa de Desenvolvimento Rural Territorial (PDRT).

2. Diálogo Operacional

É um canal de comunicação direta pelo qual a empresa informa pre-viamente aos moradores das co-munidades vizinhas sobre as ope-rações florestais programadas para a região, de acordo com um plane-jamento anual de plantio, colheita e transporte de madeira, e discute seus impactos e as formas de ate-nuá-los. Essa ferramenta permite que essas comunidades participem das decisões da empresa.

3. Agenda Presencial

É realizada por meio de visitas regulares de representantes da empresa nas comunida-des não contempladas pelo Engajamento e pelo Diálogo Operacional. Tem como ob-jetivo principal a divulgação dos meios de comunicação com a Fibria e o fortaleci-mento do relacionamento com a comunidade.

34 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Exemplos de impactos sociais adversos e ações de controle

ATIVIDADE IMPACTO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGATÓRIAS

Aplicação de defensivos e produtos agrícolas

Incômodo causado por deriva* de produto em áreas vizinhas

Utilização de produtos autorizados pelos órgãos ambientais.Sinalização do local.

Treinamento dos empregados que aplicam os produtos.Manutenção dos equipamentos utilizados para aplicação

Colheita florestal Aumento do risco de acidentesUso de equipamentos modernos e equipes treinadas e capacitadas.

Sinalização e orientação às comunidades para evitar que as pessoas se aproximem de máquinas em funcionamento

Transporte de madeira

Alteração da paisagem (visual) e perda de referência

Instalação de placas de sinalização.

Aumento do risco de acidentes

Velocidade reduzida e controlada.Paradas obrigatórias para checagem e reaperto da

carga transportada.Campanhas voluntárias de segurança no trânsito.

Poeira Redução de poeira nas estradas (caminhões-pipa).

Comprometimento da qualidade da malha viária

Manutenção das estradas durante as operações.Monitoramento e controle de peso das carretas de

transporte de madeira.

RuídoAlteração da rota de transporte mediante acordo

com as comunidades afetadas.Negociação de horário de realização das operações.

*Deriva: fenômeno de arrastamento de gotas de pulverização pelo vento. (EMBRAPA)

ANÁLISE E MONITORAMENTO DOS

PROCESSOS DE RELACIONAMENTO

COM PARTES INTERESSADAS

Todas as demandas pertinentes às operações flores-tais, identificadas nos processos de engajamento, diálogo operacional e agenda presencial são analisa-das criticamente e validadas com as áreas operacio-nais, de forma a revisar a matriz de impactos sociais e gerar melhorias para o manejo florestal da Fibria. A efetividade das ações de mitigação dos impactos socioambientais é avaliada junto às partes deman-dantes. O quadro abaixo apresenta os resultados dos principais indicadores do monitoramento social.

35RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Indicadores de Impactos Sociais nas Comunidades: Resultados dos Monitoramentos – 2013/2015

INVESTIMENTOS SOCIOAMBIENTAIS

A partir de processos de engajamento estruturados, a Fibria busca compreender a realidade e as demandas dos municípios onde atua e das comunidades para di-recionar seus investimentos socioambientais. Os inves-timentos estão alinhados às diretrizes de sustentabili-dade da empresa e têm como princípios:

� Transparência e ética;

� Alinhamento com o Pacto Global das Metas do Mi-lênio das Nações Unidas, Agenda 21 e Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI);

� Reconhecimento dos direitos das comunidades (po-vos) tradicionais;

� Promoção do desenvolvimento local;

� Geração de valor para a empresa e para a comunidade.

A Fibria prioriza seus investimentos em comunidades presentes nas regiões onde possui unidades indus-triais, plantios próprios, centros de operações flores-tais e em municípios com base significativa do Pro-grama de Fomento Florestal. Os investimentos devem ser originados, preferencialmente, dos processos de relacionamento e de engajamento comunitário. Além disso, devem possuir prazo determinado e estar ali-nhados às políticas públicas, reforçando a ação de instituições e processos locais.

ÁREA CATEGORIANOME DO

MONITORAMENTOINDICADOR

RESULTADOS

2013 2014 2015

SocialImpactos

Sociais nas Comunidades

Investimento na comunidade (GRI

EC1)

Investimentos socioambientais

(R$)3.174.223,33 4.206.882,66 6.787.361,25

Participação de doações no investimento

socioambiental (%)

5,3 10,7 1,6

Comunidades rurais no PDRT (número)

3 4 5

Diálogo Operacional e

Agenda Presencial

Índice de cumprimento do

programa anual de diálogo (%)

100 100 100

Índice de atendimento das

demandas operacionais (%)

100 100 100

Índice de efetividade das

ações de mitigação2,9 (bom) 2,9 (bom) 2,8 (bom)

Reclamações de danos causados

pelo manejo

Número de reclama-ções recebidas

285 169 304

Tempo médio de atendimento de

reclamações (dias)ND ND 33

Pesquisa de Imagem

Favorabilidade da Fibria nas

comunidades (%)71,4 71,4 71,4

36 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Projetos com Investimento Social Externo (Apoio Instituto Votorantim)

VALE DO PARAÍBA

LINHA DE

ATUAÇÃO

NOME DA

INSTITUIÇÃO

NOME DO

PROJETO

MUNICÍPIOS

ATENDIDOSOBJETIVOS BENEFICIADOS

Educação

GAMT – Grupo de

Assessoria e Mobilização de Talentos

Jovens Urbanos Caçapava

Proporcionar ampliação do repertório sociocultural de jovens com base na apropriação da cidade e de diferentes tecnologias,

contribuindo para a participação dos jovens na vida pública, potencializando suas habilidades, a fluência comunicativa e a sua inserção no mundo do trabalho. O projeto Jovens urbanos (PJU)

visa incrementar o percurso formativo dos jovens pautando-se nas estratégias de exploração, experimentação, produção e expressão, que são inspiradas em quatro fortes características associadas ao modo que o jovem constrói suas experiências e aprendizagens.

120

Cultura

ISB – Instituto Santa Branca

de Desen-volvimento

Sustentável

Batucando – Formando Talentos

Santa Branca e Jacareí

Descobrir e estimular novos talentos nas áreas de música e arte. Através da participação dos jovens nas oficinas de ritmo, percussão (bate-lata com instrumentos recicláveis e bateria), música (violão, guitarra, teclado e contrabaixo),

danças regionais e grafite.

120

TrabalhoJAM –

Jacareí Ampa-ra Menores

Horticultura e Meio Ambiente

Jacareí

Capacitar pessoas jovens especiais, tendo em vista atender a lei de cotas nº 8.213/91, onde prioriza a educação profissio-nal e a inclusão social. Toda essa dinâmica vem juntamente com articulação e o desenvolvimento de ações sustentáveis

pautadas na ecoeficiência, para o cultivo de legumes e hortaliças, viabilizando o aprendizado de novos procedimen-tos. A participação da comunidade é de grande valia para os

atendidos e na aproximação junto à sociedade.

60

TrabalhoJAM –

Jacareí Ampa-ra Menores

Rumo a Empregabilidade

Jacareí

Atender adolescentes em situação de vulnerabilidade social - econômica, na faixa etária de 15 a 16 anos, por meio de oficinas com atividades práticas e expositivas que ofere-

çam condições para uma melhor adaptação, desempenho profissional e relacionamento interpessoal, no ingresso e

permanência no *Projeto Aprendiz. O Projeto Aprendiz tem por objetivo capacitar os jovens para iniciação profissional na

área administrativa, via Lei da Aprendizagem 10.097/00.

128

INVESTIMENTO SOCIAL Integrantes do projeto Batucando – Formando Talentos, em Santa Branca (SP)

37RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Projetos apoiados integralmente pela Fibria

LINHA DE

ATUAÇÃO

NOME DA

INSTITUIÇÃO

NOME DO

PROJETO

MUNICÍPIOS

ATENDIDOSOBJETIVOS BENEFICIADOS

Desenvol-vimento

Local

Associações de Produtores

Rurais da Agricultura

Familiar

Programa de Desenvolvimento Rural Territorial –

PDRT

São Luiz do Paraitinga

e Redenção da Serra

Contribuir com o desenvolvimento local de comunidades de forma integrada e compartilhada, por meio do fortaleci-

mento das associações comunitárias e suas redes, com foco no apoio a suas cadeias produtivas.

26 famílias

TrabalhoAssociações

de Apicultores Programa Colmeias

Vale do Paraíba

Contribuir para o desenvolvimento da atividade apícola nas unidades florestais da Fibria, implantar novas tecnologias em conjunto com os apicultores, produtores rurais e as-

sentados da agricultura familiar, por meio do uso múltiplo da floresta, organizando de forma sustentável a cadeia

produtiva do mel e proporcionando a melhoria na geração de renda e qualidade de vida das comunidades.

91

Trabalho

COMEVAP- Cooperativa de Laticínios Médio Vale do Paraíba

Projeto Pecuária Leiteira

Vale do Paraíba

Apoiar pecuaristas da região do Vale do Paraíba e vizinhos das áreas da Fibria onde existe presença de gado em fa-

zendas da empresa. Estreitar o relacionamento e desenvol-ver a cadeia leiteira.

40

TrabalhoPecuaristas

independen-tes (vizinhos)

Projeto Pecuária Leiteira

Guararema/ Jacareí/

Jambeiro/ Caçapava

Apoiar pecuaristas da região do Vale do Paraíba e vizinhos das áreas da Fibria onde existe presença de gado em fa-

zendas da empresa. Estreitar o relacionamento e desenvol-ver a cadeia leiteira.

10

Associações de Apicultores do Vale do Paraíba participam do Programa Colmeias

38 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Projetos pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura

LINHA DE ATUAÇÃO NOME DO PROJETO OBJETIVO BENEFICIADOS

MúsicaInfra-áudio -

Instante InfinitoProporcionar o fortalecimento de bandas independentes de Jacareí, através de

formação em Gestão Criativa.2.000

Artes cênicasNonada – Amores

do SertãoApresentar o espetáculo teatral: Nonada “Amores do sertão, de Guimarães

Rosa.5.000

Artes cênicas Teatro do povoFomentar o teatro popular na cidade de Jacareí, através de apresentações da peça “Tião e a Língua do Boi” nos bairros, em um total de 30 apresentações.

5.000

CulturaAteliê de Artes

Visuais

Possibilitar a difusão das artes visuais em áreas distantes do centro urbano da cidade de Jacareí para diferentes públicos. Estimular a criatividade e a produção visual. Oferecer capacitação para estudantes de arte, arquitetura, e interessados

nas artes visuais.

15.000

Vídeo Casa de causos

Pesquisar, registrar e difundir os "causos" de Jacareí, as histórias do nosso ima-ginário coletivo e que expressam as nossas tradições. Produção de uma série com 12 episódios que serão exibidos na TV Câmara de Jacareí, SJC e também

em um canal do Youtube.

15.000

O Projeto CreArte, de Capão Bonito é apoiado pela Fibria por meio do Instituto Votorantim

39RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

CAPÃO BONITO

LINHA DE

ATUAÇÃO

NOME DA

INSTITUIÇÃO

NOME DO

PROJETO

MUNICÍPIOS

ATENDIDOSOBJETIVOS BENEFICIADOS

CulturaCrear – Centro Recreativo e

Artístico RenascerCreArte

Capão Bonito

Promover a democratização cultural e o acesso à cultura aos moradores da Vila Aparecida através da realização de oficinas

de Música, Teatro, e Artes (desenho, pintura e artesanato) para crianças e adolescentes com idade entre 6 a 15 anos, em

vulnerabilidade social.

116

EsporteLiga Sorocabana de Box e Artes

Marciais

Boxe: Uma luz para o

futuro

Sorocaba e Votorantim

O projeto “Boxe: Uma Luz para o Futuro” apresenta-se como um projeto de cunho social, disposto a resgatar a cidadania de crianças e adolescentes, utilizando o boxe

como ferramenta preponderante para o desenvolvimento de valores morais e virtudes de um bom cidadão.

600

Projetos com Investimento Social Externo (Apoio Instituto Votorantim)

Cerca de 200 adolescentes são beneficiados pelo Projeto JAM – Jacareí Ampara Menores

40 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

NOME DA

INSTITUIÇÃO

NOME DO

PROJETO

MUNICÍPIOS

ATENDIDOSOBJETIVOS BENEFICIADOS

Ação Comunitária

Inhayba

Rede de Cidadania

VotorantimPromover a inclusão digital e estimula o uso das tecnologias da

informação e comunicação para o desenvolvimento social, intelectual e econômico de crianças e adolescentes.

60

Cooperativa Madeireira de Capão Bonito – COOPEMAD

Convênio Serrarias –

COOPEMADCapão Bonito

Apoio ao desenvolvimento do polo madeireiro em Capão Boni-to, a fim de gerar emprego e renda para o município por meio do fornecimento de toras de eucalipto pela Fibria, condiciona-das ao alcance de metas de desenvolvimento das serrarias que

são associadas à cooperativa.

69

Associação da Indústria

Madeireira de Capão Bonito

– ASSIM

Convênio Serrarias –

ASSIMCapão Bonito

Incrementar o desenvolvimento da indústria madeireira no município de Capão Bonito, por meio do fornecimento de toras de eucalipto pela Fibria, para as empresas industriais madeireiras legalmente estabelecidas no município. Este fornecimento tem por finalidade

incentivar a criação de emprego e renda, e o consequente desenvol-vimento humano e social, através do incremento da cadeia produtiva

da madeira de origem em reflorestamento.

126

Associações de Apicultores

Programa Colmeias

Alumínio, Capão Bonito,

Itapeva, Itapetininga, Votorantim, Sorocaba,

Santa Cruz do Rio Pardo e

Itatinga

Contribuir para o desenvolvimento da atividade apícola nas unidades florestais da Fibria, implantar novas tecnologias em conjunto com os apicultores, produtores rurais e assentados da agricultura familiar, por meio do uso múltiplo da floresta, organizando de forma sustentável a cadeia produtiva do mel e proporcionando a melhoria na geração de

renda e qualidade de vida das comunidades.

342apicultores

Associações de Produtores

Rurais da Agricultura

Familiar

Programa de Desenvolvi-mento Rural Territorial –

PDRT

Capão Bonito, Guapiara e

Itapeva

Contribuir com o desenvolvimento local de comunidades de forma integrada e compartilhada, por meio do fortalecimento das associa-ções comunitárias e suas redes, com foco no apoio a suas cadeias

produtivas.

227famílias

Projetos apoiados integralmente pela Fibria

Programa de Pecuária Leiteira beneficia 50 pecuaristas em dez cidades da região do Vale do Paraíba

41RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

A Fibria mantém contato constante com seus colabora-dores e os mais diversos segmentos da sociedade, man-tendo-os atualizados quanto a todas as suas atividades, sempre com clareza, transparência e objetividade.

Entre os meios de comunicação mais utilizados, estão:

� Público interno: Fibria Net, Informativos Impressos e Digitais, Murais, Jornal Vital, Rádio Florestal, Jor-

COMUNICAÇÃO COMPARTES INTERESSADAS

nal Na Estrada com Segurança, campanhas inter-nas, Manuais, Guias Educativos.

� Público externo: Relacionamento com a Imprensa, Site, Mídias Sociais, Fibria Notícias, Fibria & Você, Programa de Visitas, Relatório Anual, Resumo do Plano de Manejo, JornalEco (que atinge também o público interno). Além destes, a empresa possui outros canais de comunicação:

42 RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE

FALE COM A FIBRIA

0800 707 9810

Caso você tenha alguma dúvida, sugestões de melhorias ou reclamações, entre em contato conosco.

A ligação é gratuita!

Contatos Brigada de Incêndio

Vale do Paraíba: (12) 2125-9899 / (12) 9735-0889

Capão Bonito: (15) 3543-9400 / (15) 3543-9402/ (15) 3543-9444

Canais de Contato com a Ouvidoria Fibria

Telefones (ligações gratuitas)Brasil - 0800 891 1730.Outras localidades – consulte telefone específico no site (www.fibria.com.br).

CartaOuvidoria FibriaFibria Celulose S/A.Caixa Postal nº 81011CEP 04537-970

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43RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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