resumo de contabilidade 06 abril 2015

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l RESUMO DE CONTABILIDADE GERAL A CONTABILIDADE “É a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativas à administração econômica” “É um sistema de controle e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações, análises e relatórios financeiros em relação a aspectos legais, físicos, produtivos, financeiros e econômicos do patrimônio da entidade” “Ciência que tem por objeto o patrimônio da entidade, por objetivo o controle desse patrimônio e por finalidade fornecer informações sobre o mesmo aos stakeholders” Contar: 1. enumerar, quantificar 2. dizer, relatar, esclarecer 3. confiar, prestar contas Estuda o patrimônio do pt de vista: 1. econômico 2. financeiro Segue princípios e técnicas: 1. controle 2. exposição (dems) 3. análise a Contabilidade aplica-se a todas as entidades, PF ou PJ, com fins lucrativos ou não, que tenham patrimônio essas entidades são unidades econômico-administrativas, com objetivos sociais e/ou econômicos Aplicando metodologias & parametrizações na: coleta registro interpretação de fenômenos q afetam a situação patrimonial, financeira e econômica da Cia acumulo resumo Sistema de informação e Avaliação: q estuda os elementos e as modificações patrimoniais e é destinado a prover seus usuários c/ demonstrações e análises de natureza: 1) econômica 2) financeira 3) física 4) da produção da entidade 5) legal objeto da contabilidade: o PATRIMÔNIO palavra-chave da contabilidade: PRESTAÇÃO DE CONTAS Funções da Contabilidade: Administrativa: controlar o patrimônio sob os aspectos estático (posição em dado momento, ie: balanço) e dinâmico (ie: as mutações patrimoniais qualitativas e quantitativas) gestão patrimonial Econômica: apurar resultado (rédito), ie: o lucro ou prejuízo gestão econômica e financeira Aspectos do patrimônio: 1) quantitativo a) identificação 2) qualitativo b) mensuração Objetivos da Contabilidade: Controle & Planejamento: 1. estudo e controle do patrimônio 2. produção, tratamento e fornecimento de informações econômicas, financeiras e patrimoniais 3. gerenciamento de recursos 4. planejamento de atividades 5. tomada de decisões Controle: conjunto de processos, procedimentos e ferramentas q a Admin emprega p/ certificar-se q as metas e objetivos dos planos de negócio e financeiros estão sendo observados Planejamento: Resumo de Contabilidade Geral 1

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resumo de contabilidade geral

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CONTABILIDADE

lRESUMO DE CONTABILIDADE GERAL

A CONTABILIDADE

a cincia que estuda e pratica as funes de orientao, controle e registro relativas administrao econmica

um sistema de controle e avaliao destinado a prover seus usurios com demonstraes, anlises e relatrios financeiros em relao a aspectos legais, fsicos, produtivos, financeiros e econmicos do patrimnio da entidade

Cincia que tem por objeto o patrimnio da entidade, por objetivo o controle desse patrimnio e por finalidade fornecer informaes sobre o mesmo aos stakeholders

32Resumo de Contabilidade Geral Contar:1. enumerar, quantificar2. dizer, relatar, esclarecer3. confiar, prestar contas

Estuda o patrimnio do pt de vista:1. econmico2. financeiro

Segue princpios e tcnicas:1. controle2. exposio (dems) 3. anlise

a Contabilidade aplica-se a todas as entidades, PF ou PJ, com fins lucrativos ou no, que tenham patrimnio essas entidades so unidades econmico-administrativas, com objetivos sociais e/ou econmicos

Aplicando metodologias & parametrizaes na: coleta registro interpretao de fenmenos q afetam a situao patrimonial, financeira e econmica da Cia

acumulo resumo

Sistema de informao e Avaliao: q estuda os elementos e as modificaes patrimoniais e destinado a prover seus usurios c/ demonstraes e anlises de natureza:1) econmica2) financeira3) fsica 4) da produo da entidade 5) legal

objeto da contabilidade: o PATRIMNIO palavra-chave da contabilidade: PRESTAO DE CONTAS

Funes da Contabilidade: Administrativa: controlar o patrimnio sob os aspectos esttico (posio em dado momento, ie: balano) e dinmico (ie: as mutaes patrimoniais qualitativas e quantitativas) gesto patrimonial Econmica: apurar resultado (rdito), ie: o lucro ou prejuzo gesto econmica e financeira

Aspectos do patrimnio: 1) quantitativoa) identificao2) qualitativo b) mensurao

Objetivos da Contabilidade: Controle & Planejamento:1. 2. estudo e controle do patrimnio3. produo, tratamento e fornecimento de informaes econmicas, financeiras e patrimoniais4. gerenciamento de recursos5. planejamento de atividades6. tomada de decises

Controle: conjunto de processos, procedimentos e ferramentas q a Admin emprega p/ certificar-se q as metas e objetivos dos planos de negcio e financeiros esto sendo observados

Planejamento: processo de decidir e estabelecer as metas, objetivos e aes a serem buscadas e desenvolvidas

Finalidade da Contabilidade: fornecer informaes para seus usurios Informaes patrimoniais = de natureza esttica (ativos, passivos, etc.) e natureza dinmica (suas mutaes) Informaes econmicas = fluxo de receitas e despesas Informaes financeiras = fluxo de caixa e capital de giro

Situao Patrimonial: os bens, direitos e obrigaes da empresa

Usurios: Stakeholders aka Pblico os interessados na situao patrimonial e econmica da empresa ou na sua capacidade produtiva Pblico Interno: administradores, acionistas controladores Pblico Externo: scios no-controladores, fornecedores, bancos, financiadores, governo, clientes

Azienda:1) o patrimnio e a pessoa c/ poderes de administrar e dispor (i.e. trabalho)2) a entidade econmico-administrativa3) a empresa uma azienda com fins lucrativos

ENTIDADES tipos de entidade:1. de fim econmico lucro (e.g. empresa)2. de fim socioeconmico supervit (e.g. ass. de classe)3. de fim social instituies (e.g. Unio, etc.)

Pessoa Fsica Pessoa Natural qq ser humano considerado individual// sujeito a direito e obrigaes PF de Fato: surge com a vida PF de Direito: surge com o registro civil, ie: no Cartrio Civil de Pessoas Fsicas

Pessoa Jurdica ente abstrato, criado pela lei e inscrito no CNPJ, no existe concretamente at sua inscrio no CNPJ e na Junta Comercial toda entidade resultante de uma organizao humana, com existncia e patrimnio prprios, sujeita a direito e obrigaes PJ de Fato: nasce com a prtica de seus atos PJ de Direito: nas sociedades empresrias nasce com seu registro na Junta Comercial nas sociedades simples nasce com seu registro na Cartrio Civil de Pessoas Jurdicas

Titular do Patrimnio: PF ou PJ (a partir do registro de seus atos constitutivos!) mas msm empresas constitudas tm capacidade processual!

o patrimnio da PJ no se confunde c/ patrimnio do titular (Princpio da Entidade)

titular da empresa individual: o proprietrio tem dupla personalidade, mas responde limitada// c/ seu patrimnio

fechamento da entidade:1. dissoluo: trmino, encerramento dos vnculos contratuais2. liquidao: realizao do ativo e das obrigaes3. extino: baixa da PJ

TCNICAS CONTBEIS1. escriturao (registros permanentes e leg. comercial) registro de todos os fatos contbeis, ie: os fatos que afetam o patrimnio da empresa, nos livros de escriturao, i.e. um conjunto de lanamentos 2. demonstraes e balanos quadros tcnicos que permitem a interpretao e avaliao da situao econmica, financeira e patrimonial da entidade BP, DRE, DLPA (DMPL, p/ Cias abertas), DFC, DVA (p/ Cias abertas) e NE3. anlises de balanos e demonstraes visa ao estudo da situao patrimonial, econmica e financeira e o desempenho operacional da Cia, mediante a decomposio e comparao entre demonstraes contbeis com base no clculo de ndices e quocientes de itens extrados dessas demonstraes 4. consolidaes de balanos e demonstraes visam consolidao de quadros tcnicos e relatrios que evidenciam a situao patrimonial, financeira ou econmica de um grupo de firmas que estejam sob um controle comum5. auditoria obter segurana razovel de que as demonstraes contbeis como um todo esto livres de distoro relevante, independentemente se causadas por fraude ou erro, possibilitando que o auditor expresse sua opinio se as demonstraes contbeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatrio financeiro aplicvel; e apresentar relatrio sobre as demonstraes contbeis e comunicar-se como exigido pelas NBC TAs, em conformidade com as constataes do auditor

PATRIMNIO 1. Ativo = Aplicaes:1.1 Bens & 1.2 Direitos

2. Passivo = Origem:2.1 Obrigaes exigveis p/ c/ 3os, Recursos de 3os (Passivo Exigvel) &2.2 Obrigaes exigveis p/ c/ os scios e proprietrios, Recursos de 3os Prprios (Patrimnio Lquido)2.3 p/ cumprir uma obrigao, tenho q abrir mo d um(ns) ativo(s)2.4 tds obrigaes so vinculadas ao Ativo

Bens conjunto d coisas teis capazes de satisfazer as necessidades das pessoas e entidades: 1) com v sem valor de troca 2) transfervel v no 3) corpreo v no 4) seu valor definido pela escassez

1) bens numerrios: Disponibilidades 2) bens de venda: Estoques 3) bens de uso:Ativo Imobilizado4) bens de renda: Ativos Investimentos Mveis (capazes de serem locomovidos, e.g.: mquinas, estoques, numerrio em Cx, etc) Imveis (fixos ao solo, e.g.: edificaes, terrenos) Intangveis (corpreos, tm forma fsica, so paupveis, e.g. PCs e OSs); ou Intangveis (e.g. softwares, concesses, bens de 3os, linhas telefnicas)

Animais:1. Estoque (item de comercializao ou produo, parte da ativ-fim, e.g.: gado p/ abate)2. Imobilizado (semoventes, utilizados na realizao do empreendimento, e.g.: animais de trao)

Direitos:1. Valores a Receber (dinheiro na BCM)2. Ttulos a Receber 3. Contas a Receber

Transmisso: de bens mveis = tradio (a entrega do bem, salvo caso de locao) de bem imvel = o registro

Situao Lquida (Riqueza Lquida): a diferena entre o A e PE; ie: Equao de Equilbrio Patrimonial: SL = A PE 1. se SL nula PE=A Passivo Compensado!2. se SL superavitria A>PE3. se SL deficitria PE>A Passivo a Descoberto! PD = PE A

Coeficiente de Solvncia = A PE Liquidez Corrente = AC PC

Patrimnio liquido a situao lquida positiva

PE=0 v AT=PL; ocorre na constituio da empresaA=0; ocorre no encerramento das atividades

BALANO PATRIMONIAL:

DEM Financeira e Contbil q evidencia aspectos quantitativos e qualitativos da posio patrimonial e financeira da empresa

Demonstra a capacidade de gerao de riqueza a CP e LP

ATIVOPASSIVO

ATIVO CIRCULANTE (DISPONIBILIDADES)aplicaes

ATIVO CIRCULANTEATIVO REALIZVEL A LONGO PRAZOINVESTIMENTOSIMOBILIZADOINTANGVEIS

PASSIVO EXIGVELPASSIVO CIRCULANTEorigens

PASSIVO CIRCULANTE

PATRIMNIO LIQUIDO

CAPITAL SOCIAL (-) CAPITAL A INTEGRALIZARRESERVA DE CAPITALRESERVAS DE LUCROS RESERVA LEGAL RESERVA ESTATURIA RESERVA DE CONTINGNCIA RESERVA DE INCENTIVOS FISCAIS RESERVA DE RETENO DE LUCROS RESERVA DE LUCROS A REALIZAR RESERVA ESP p/ DIV OBRIG DISTRIB+/(-) AJUSTES DE AVALIAO PATRIMONIAL(-) AES EM TESOURARIA(-) PREJUZOS ACUMULADOS

Elementos do BP (bens, direitos, obrigaes c/ 3os & c/ os proprietrios) so levantados a partir do livro razo! Grupos Correntes: AC & PC Ativo = Bens + Crditos Passivo = Obrigaes Exigveis + Obrigaes Exigveis BP = situao esttica x DRE = situao dinmica Patrimnio Bruto = Ativo Total = Ativo = Patrimnio = Recursos Totais = PE + PL Passivo Patrimonial = PE Recursos Totais (PE + PL) Recursos de 3os (PE) dbitos de funcionamento

dbitos de financiamento

Recursos Prprios (PL) proprietrios

giro normal (resultados positivos)

CAPITAL Autorizado( o valor v n d aes, previstos no estatuto, at onde o CS pode ser aumentado independente de autorizao estatutria)CapitalCapital SubscritoCapital SocialCapital NominalCapital InicialCapital DeclaradoCapital IntegralizadoCapital RealizadoCapital a IntegralizarCapital a Realizar

Capitais Alheios = PE = Passivo Circulante + Passivo Circulante Capital Circulante = AC = Capital de Giro Capital Circulante LquidoCapital de Giro Lquido capacidade de pgmt das obrigaes de CP CCL = AC PC.. Capital de Giro Prprio Capital Total Disposio = A = PE + PL Capital Aplicado = Ativo = riqueza Capital Fixo = Imobilizado a incorporao v alterao d capital (por aumento v desinvestimento) so// pode ocorrer anual// em AGO Boletim d Subscrio: compromisso d compra v investi// em cotas v aes, ie: participao no capital Dividendos: remunerao do Capital Prprio Exerccio Social: 12 m, sendo a data do seu trmino fixada p/o estatuto precisa coincidir c/ ano civil na constituio (e.g. em novembro) v d alterao d estatuto, o exerc. soc. poder ser > v < q 12 m ciclo oper/nal pod alterar classif. qto a circulante v , mas altera a durao d 12 m do exerc. soc.

TEORIA DAS CONTAS:

1) Personalista- representam relaes pessoais entre a entidade, seus credores, devedores, proprietrios e representantesa) Ag. Consignatriosbens(ag. devedores)

b) Ag. Correspondentesdireitos(ag. devedores)obrigaes(ag. credores)

c) Ag. Proprietrios

PL e suas alteraes (receitas e despesas)

2) Materialista- representam relaes materiaisa) Contas Integraisdireitosbens obrigaes

b) Contas Diferenciais

PL e suas alteraes

3) Patrimonialista

a) Contas Patrimoniais

A, PE e PL

b) Contas de ResultadoReceitas & Despesas

c) Contas de Compensao lanamentos de atos admin, q provocam no patrimnio naquele momento, mas podem vir a ter relevncia futura (e.g. ttulos em cobrana)

As contas da contabilidade de uma empresa so classificadas segundo os elementos do patrimnio que elas representem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a anlise da situao contbil, financeira e econmica da empresa

Funo das contas: controlar: componentes patrimoniais componentes extra patrimoniais variaes do PL

Plano das contas: relao = Elenco de Contas diretrizes & normas = Manual de Contas uniformidade dos registros contbeis grupamentos funo & funcionamento flexvel & dinmico modelos de demonstraes NBC, COSIF ou SUSEP

as contas devem ser organizadas em ordem decrescente de liquidez (A) & de exigibilidade (PE) conta simples (e.g.: aluguis) x contas coletivas (mveis e utenslios) conta unilateral (s devedora ou credora, e.g.: Cx) x conta bilateral (RCM) conta sinttica (de 1 Grau, a principal eg: Cx) x conta analtica (eg: Banco Urups, ie desdobramento da BCM) contas representativas de patrimoniais: Despesas e Receitas contas auxiliares ou transitrias: RCM, Resultado do Exerccio grau da conta posio hierrquica no grupo Contas Devedoras (aumentam com o dbito): contas do Ativo, de Receita (Resultado) e as retificadoras do PE e do PL Contas Credoras (aumentam com o crdito): contas do Passivo (PE e PL), de Despesa (Resultado) e redutoras do A

ESCRITURAO:

1. em registros permanentes de atos & fatos (conseqncia do ato)

2. Modificao da situao patrimonial

a ferramenta d escriturao o lanamento contbil (cf mtodo das partidas dobradas v partida d dirio)

d acordo c/ legis comercial e especficas (fiscal, Aneel, FEBRABAN, etc) e a L6.404/76+L 11.638/07+L 11.941/09 = padronizao, harmonizao e consolidao das PCAB e PICAPM (ie: mtodos e critrios contbeis uniformes no tempo)

Ato Administrativo: endosso; cauo; etc contas de compensao: ref atos admin relevantes

Fato Administrativo: 1) permutativo (aka qualitativo ou compensativo) 2 contas patrimoniais

2) modificativo (ou quantitativo) 1 conta patrimonial + 1 de resultado diminutivo ou aumentativo altera o PL

3) misto (aka composto) 2 contas PATRIMONIAIS + 1 de RESULTADO diminutivo ou aumentativo altera o PL

Livros de Escriturao:

Principais (dirio & razo) Auxiliares (caixa) Cronolgicos (dirio) Sistemticos (razo) Obrigatrios Facultativos

Livros Obrigatrios: 1. Leg Civil, Com, Trib & NBC: Dirio 2. Leg. Comercial: Livro de Registro de Duplicatas3. Leg. Tributria: L. Real: Razo, LALUR, Reg. Inventrio, Compras, etc L. Presumido: Caixa, Reg. de inventrio e Estoque SIMPLES: Caixa4. Leg. Societria: Registro de Acionistas, etc.5. MEI & Peq Prod Rural: dispensados6. SIMPLES: contabilidade simplificada

Formalidades extrnsecas: 1) termo abertura/encerramento2) registro3) encadernado, numerado, etc

Formalidades intrnsecas: 1) idioma & moeda nacional2) completa & na forma contbil3) individualizao & clareza4) ordem cronolgica5) sem rasuras, borres, nada nas entrelinhas ou margens

Lanamento Contbil = Ferramenta da Escriturao (cf Partidas Dobradas): 1) local & data 2) contas (db & crd) 3) histrico 4) valor

recebimento em cheque 1 vai p/ Cx, depois depositado no BCM

Frmulas:1a2a3a4a

D1122

C1212

Lanamento d recebitmento d cheques: 1 cheque vai p/ Cx, depois depositado na BCM!

Abertura de Cia: e.g.: capital subscrito: 30k Capital a Realizar = 30k D; e CS = 30k C:a) na subscrio: Capital a Realizarb) na integralizao: Caixa a Capital Social --- 30k a Capital a Realizar --- 10k

Constituio de S/A:1) todas aes do CS devem ser subscritas por p/o menos 2 acionistas2) mnimo de integralizao, vista, de 10% do CS3) depsito em conta vinculada, no BB ou outro autorizado p/a CVM, at concluso dos atos constitutivos4) prazo para recolhimento do valor realizado em dinheiro: 5 dias5) o valor s estar disponvel aps cumprimento dos atos de constituio 6) caso em 6 m, do depsito, a S/A seja constituda, o valor restitudo7) a realizao pode ser parcial, mas a subscrio deve ser de 100% das aes8) a realizao (respeitados os mnimos 10%) pode ser em bens ou crditos

ATIVO:

Conjunto de Bens & Direitos da entidade

Classificao do Ativo:

1. Ativo Circulante

2. Ativo Circulante2.1. Ativo Realizvel a Longo Prazo2.2. Investimentos2.3. Imobilizado2.4. Intangveis

Bens q necessitam ser ativados, podendo ser logo lanados c/o Despesas: bens c/ prazo de vida til 1 ano, independentemente do custo de aquisio bens c/ custo unitrio de aquisio 326,61 (UFIR), mesmo c/ prazo de vida til > 1 ano frmas p/ calados, facas e moldes p/ confeco de calados louas e guarnies de cama, mesa e banho nos hotis, restaurantes e similares Excees: bens que, em sua unidade sejam til p/ a Cia, mas no conjunto sim, e.g.: materiais de construo; vasilhames nas distribuidoras de bebidas; botijes de gs nas distribuidoras

Conceitos p/ Instrumentos Financeiros: so valores mobilirios (aes, debntures) e derivativos, os IF podem ser classificados em (CVM):1. ativo financeiro mensurado ao valor justo por meio do resultado: adquirido e destinado negociao no CP, parte de uma carteira de produtos semelhantes e c/ padro de lucros a CP e, em regra, derivativos 2. Investimentos mantidos at o vencimento: ativos financeiros derivativos, c/ pgmt fixo ou determinvel e prazo definido, q a Cia tem a capacidade e inteno de manter at o vencimento3. Emprstimos e recebveis: ativos financeiros derivativos, c/ pgmt fixo ou determinvel, cotados em mercado ativo, cujo detentor pode recuperar seu investi// inicial4. AF disponveis p/ venda: d+ ativos financeiros derivativos disponveis p/ venda (e.g. investi// temp em aes)

derivativos: instrumento financeiro cujo valor deriva/depende do preo v desempenho do mercado d determinado bem bsico, tx de referencia v ndice. Destinado especulao (e.g. mercado de futuros, a termo, d opes e d swaps)

direitos & ttulos de crditos: contas a receber representadas por duplicatas, promissrias ou ttulos similares

Valor Justo: a) valor no mercado ativo (e.g. bolsa)b) valor presente lquido dos fluxos de caixa futurosc) valor obtido por modelagem matemtica

1. Ativo Circulante: AC o Capital de Giro Valores j realizados: em dinheiro, escambo ou compensao Valores realizveis at fim exerccio social seguinte v direitos d CP (eg crd c/ clientes, tax a recuperar, outros crditos) Investimentos temporrios de curto prazo NB: BCM x BCV (depsitos judiciais, depsitos-garantia, etc) DAR (duplicatas a receber) tem > liquidez q Estoques

1.1. Disponibilidades Caixa ou Equivalentes de Caixa: dinheiroBCMaplicaes de liquidez imediatanumerrio em trnsito (cheques em mo/trnsito)

1.2. Direitos de CP (realizveis no exerccio social seguinte) (Contas a Receber) reais = bens, e.g. estoques pessoais = crditos, duplicatas a receber, ICMS a Recuperar, Promissrias a Receber, Cheques em Cobrana, Dividendos Propostos a Receber; Bancos Contas Vinculadas; Crditos de Funcionrios etc

1.3. Investimentos Temporrios excesso de disponibilidades em rel a necessidades imediatas/CP, aplicados em ttulos e valores mobilirios, c/ prazo de resgate at 360d do BP, ie dentro do exerccio social seguinte depsitos a prazo fixo aes adquiridas ou cotadas na Bolsa de Valores Certificado de Depsito Bancrio aplicaes temporrias em ouro

1.4. Estoques Bens destinados venda e ao consumo prprio mercadorias na Cia, depositadas c/ 3os ou consignadas

1.5. Despesas Antecipadas de CP aplicao de recursos em despesas do exerccio seguinte, a vencer, ou antecipadas de CP (e.g. operaes c/ seguros, operaes c/ juros passivos antecipados desconto de duplicatas)

2. Ativo Circulante:

O Ativo Diferido, q referia-se s despesas diferidas (pr-operacionais e de reestruturao), foi extinto pela L11.638/07 e MP449/08 (convertida na L11.941/09). Dever permanecer neste subgrupo, sob o AC, at sua completa amortizao, sujeito anlise de recuperabilidade admissvel sua reclassificao p/ o Intangvel

2.1. Ativo Realizvel A Longo Prazo:

2.1.1.Bens & Direitos de LP: realizveis aps o trmino do exerccio seguinte (i.e. no exerccio subseqente), reais (ie bens, eg estoques de LP, animais em criao) e pessoais (i.e. , crditos e ttulos, e.g. duplicatas e promissrias a receber de LP);

2.1.2.Direitos Originados em Operaes Usuais c/ Pessoas Ligadas (Relacionadas): ie derivados d vendas, adianta//s v emprstimos a coligadas v controladas, a diretores/admin, acionistas/scios v participantes nos lucros da empresa; e q constituam negcio rel a ativ-fim da Cia (independente se d CP v LP);

2.1.3.Despesas Antecipadas de LP: e.g. prmios de seguros/juros passivos a vencer a LP NB: CP/LP pode ser classificado conforme o ciclo operacional da empresa!

2.2. Investimentos: inverses financeiras, d carter permanente, que geram rendi//s q so necessrios manuteno da ativ princ da Cia:

2.2.1.Participaes Permanentes: Cf. especulao (AC ou ARLP) se h inteno d alienao (i.e. investimentos temporrio em aes): registro no AC/ARLP todavia, uma eventual a deciso/inteno de venda autoriza a reclassificao p/ o AC Participaes Permanentes por Presuno Legal: presuno d permanncia, independente d inteno d venda, dos seguintes valores mobilirios, lanados em Investimentos, AC:

2.2.1.1. Coligadas: investidora tem influncia significativa na coligada, i.e. tem: poder participar decises financeiras/operacionais s/ control-la, ou titular de capital votante 20% (presuno de influncia significativa)

2.2.1.2. Equiparadas: tem participao: indireta em 10% ou + do capital votante da equiparada coligada; ou direta em 10% v + do capital votante da equiparada, independente de sua % no cap total

2.2.1.3. Controladas: investidor titular permanente de 50% ou + do capital votante; uma subsidiria integral da investidora; ou investidor tem controle, direto ou indireto, dos direitos q garantam prepon- derncia nas deliberaes e eleio d maioria dos admin/res

2.2.1.4. Cotas/Aes: participaes em sociedades por cotas participaes na forma de aes decorrentes de incentivos fiscaise.g.:Cia A subscreve 10k aes de B, no valor nominal de R$1/ao, correspondendo a 2% do capital de B:1) na subscrio:D: Participaes em outras EmpresasC: Subscrio de Aes ----------------- 10.0002) na integralizao:D: Subscrio de AesC: BCM ----------------------------------------- 10.000

Aes v Cotas Bonificadas: so recebidas s/ custo p/a investidora; so objeto d contabilizao. Podem decorrer d correo monetria do capital v uso d reservas e lucros p/ do CS; tais fatos implicam em do PL, so simples permutas

Patrimnio Lq do Investimento = (Aes em poder) (PL da Investida aps MEP)..

Cia A 70% Cia B 50 % Cia C Cia A tem 35% da Cia C (70%x50%)

gio & Desgio por Dif. Valor de Mercado: Valor pago a maior (gio) ou menor (desgio) pela participao em uma Cia so calculados c/ base no valor patrimonial das aes e no seu valor nominal gio = D em AC, Investimentos Desgio = C em AC, Investimentos, redutora de Participaes Permanentes Deve-se indicar os fundamentos econmicos do gio/desgio: fundo de comrcio, goodwill, intangveis ou razoes econmicas rentabilidade prevista em resultados futuros na investida, ou valor de mercado de ativos da investida superior/inferior ao contabilizado

gio/Desgio por entre o Valor de Mercado e o Valor Contbil de bens da investida: amortizado durante vida til do bem em funo de depreciao, amortiz ou exaust se o bem for alienado, a amortizao dever ser feita integralmente bens sujeitos a depreciao (e.g. arte): amortizao integral e na alienao

gio/Desgio por previso em rentabilidade futura: a amortizao dever ser feita na proporo da realizao das estimativas

Deve-se amortizar o gio/desgio, a C/D da respectiva subconta, conforme sua causa. ie: se gio foi por entre valor pg e valor contbil do bem, a amortiz/o ser a C da subconta gio... e D em Despesa c/ Amor-tiz/o... e acompanhar a depreciao do bem; se a razo p/ desgio foi previso d prejuzos temp futuros, a amortiz/o seguir essa previso e ser a D da subconta Desgio... e a C d Receita c/ Amortiz/o d Desgio.e.g.: B tem PL avaliado em 900 k (MEP), mas A pg 1.000k por B

Lanamentos:Na compra:Diversosa BCM -------------------- 1.000kParticipao na Controlada B ------- 900k (conta de Investimentos/AC)gio Pago por Participao em B --- 100k (subconta de Investimentos/AC)Na amortizao do gio:D: Despesa c/ Amortizao de gio --- 20k (desp. operacional, D na conta RE)C: gio Pago por Participao em B -- 20k

BP:

Com gio: Investimentos Participaes Permanentes Participao na Controlada B 900k gio Pago por Participao em B 100kCom desgio:Investimentos Participaes Permanentes Participao na Controlada B 920k Desg Obtid por Particip em B (20k)

2.2.2.Direitos e outros Investimentos: direitos reais & pessoais e outros investimentos:1. classificveis no AC ou ARLP;2. destinados manuteno da atividade-fim; e3. q sejam ttulos representativos d capital d outra sociedade; e.g. ouro, arte, antiguidades, imveis d renda, fora d uso v destinados a aluguel v futura expanso, marcas e patentes fora d uso, etc

2.3. Imobilizado:

bens v itens, d natureza permanente, d propriedade da Cia, recebidos de 3os v cujos riscos, benefcios e controle sejam transferidos Cia, mesmo q por alienao fiduciria, p/ utilizao na manuteno da ativ principal da Cia:1. operacionais corpreos (tangveis relativos ativ-fim da cia)2. operacionais recursos naturais3. arrendamento de 3os ou a 3os *4. em andamento (incompletos geram riqueza ainda, e.g. edificaes em construo ou importaes em andamento, adiantamentos p/ inverses ou almoxarifados fixos)

* e.g.: bens cedidos em comodato, desde q a cesso seja por motivos operacionais e 1 liberalidade da PJ. Surge o reconhecimento, c/o ativo, de bens juridicamente pertencentes entidade

Imob em Andamento antigo Diferido

adianta//s p/ inverses em AF: por conta d forneci// sob encomenda d bens do imob, representando pgmt d valor previa// contratado. Ocorre c/ grandes equipa//s, mq, construes etc. Qdo do recebimento do bem, debita-se a conta do Imob correspondente p/o valor total, baixando-se essa conta, e saldo a pagar registrad no PC, eg:D: Adiantamentos p/ Inverses Fixos(ARLP) 10.000kC: Cx 10.000kD: Instalaes (Imob, AC)100.000kC: Adiantamentos p/ Inverses Fixos(ARLP) 10.000kC: Saldo a Pagar(PC) 90.000k

almoxarifados de inverses fixas: materiais e bens destinados a aplicao no imobilizado, e.g.: caso Cia tenha construo em andamento e tenha um almoxarifado de materiais p/ construo, qdo tais so comprados pela prpria Cia. o caso tbm de bens ou peas j adquiridas p/ atender a expanso do imobilizado como, por exemplo, aparelhos de telefone em Cia telefnicas

obviamente registram-se os em posse pro locao

sujeitos depreciao ou exausto

OSs (software agregados s mquinas e programas de base), lanados em Computadores e Perifricos

j Aplicativos so lanados em Sistemas Aplicativos-Software, Intangvel (Cf. CFC/FIPECAFI q lana-os no Imob)

Imobilizado X Bens de Consumo: Bens de consumo: valor (CA) unitrio < R$ 326,11 e vida til < 1 ano, pode ser deduzido diretamente como despesa operacional ou ser lanado no AC Imobilizado: se bem tiver valor unitrio > R$ 326,11 e vida til > 1 ano, dever ser registrado no Imobilizado para posterior depreciao ou amortizao

o resultado da baixa de bem do Imobilizado por alienao, depreciao, desapropriao, perecimento, extino, desgaste, obsolescncia, exausto ou liquidao representa outra receita ou outra despesa (ex-no operacionais) tax recuperveis so custos e participam da depreciao ou exausto mercadorias d uso/consumo s tero crdito s/e ICMS (recupervel) a partir de 01/01/2011, LC 122/06 ICMS s/e Imobilizados recupervel, no limite d 1/48 por ms, LC87/96 (LKandir) IPI s/e Imobilizados recupervel PIS & COFINS so recuperveis no regime no-cumulativo so custos do Imob: F/S, carga, descarga, armazenagem, instalao, montagem, etc Leasing: arrendamento mercantil q permite acesso ao uso s/ compra imediata, pode recair s/e bens mveis e imveis arrendatrio (utilizador) pode ser PJ ou PF arrendador: S/A de arrenda// mercantil e regist/da no BACEN, bancos de investi//, desenvolvi// v caixas econmicas todos os riscos e benefcios so transferidos p/ o arrendatrio prazo mnimo de leasing: 3 anos, salvo p/ veculos q d 2 anos, tipos de leasing: financeiro: o tradicional, dir ao uso mediante aluguel e opo de compra por meio do pgmt do valor residual operacional v renting: equiv a contrato d locao c/ manuteno e opo d compra, eg avies, copiadoras lease-back: qdo instituio financeira compra bem, mas o deixa na posse da vendedora, q ter opo d recompra

aspetos tributrios do leasing: arrendador: receita tributvel, a depreciao dedutvel arrendatrio: despesa operacional, desde q bem seja relacionado ativ-fim se L 6099/74 observada: considerada compra-venda (aluguel+residual)

contabilizao de leasing: registro do leasing operacional equivale a uma despesa de aluguel registro do leasing financeiro equivale a uma compra financiada: bem arrendado Ativo Imob do arrendatrio, enquanto a dvida (total dprestaes a pagar) registrado no PC a depreciao contabilizada p/o arrendatrio o valor pago a ttulo de arrendamento financeiro dever ser excl do LReal do arrendatrio

Gastos c/ reparos, conservao ou substituio do Imobilizado: se resultarem em d vida til do bem em +d 1ano, gastos devem ser incorporados ao valor d bem da seg forma: e.g Mq 10k; Dprc acum (6k); vida til remanescente inicial: 4 anos; substituies no valor d 3k, au-mentando a vida til em 5 anos. Resoluo:1) Valor Contbil = 10k 6k = 4k2) Baixa da Dprc acum:D: Dprc acum C: Mquinas------------------6k3) Adio do valor investido na manuteno:D: MquinasC: Caixa ou Contas a Pgr---3k4) Mquinas ficou c/ saldo de 7k e vida til de 9 anos

Custos de instalao do Imobilizado: custo q deve ser registrado junto c/ o valor pago na aquisio do bem

2.4 Intangvel: incorpreos relacionados atividade da empresa podem ser alugados, vendidos, transferidos, etc decorrem de direitos contratuais ou de gio por expectativa d lucro futuro; e.g. ponto ou fundo de comrcio (goodwill ou gio por expectativa de rentabilidade futura); direitos de explorao; concesses; franquias; etc tbm programas de computadores; marcas e patentes tbm benfeitoria em propriedade de 3os qdo o gasto restituvel q amortizadas p/o prazo de utilizao desses bens sofrem amortizao (10 anos p/ marcas e patentes) NB: caso a Cia A adquira participao em B com gio por Diferena de Valor de Mercado (valor pago a maior do valor contbil) ou com gio por Expectativa de Rentabilidade Futura, o gio DVM ser lanado a D em subconta desdobrada da conta Participao na Cia B, em Participaes Permanentes, Investimentos, AC; e o gio ERF ser lanado a D em conta do INTANGVEL sujeita a amortizao.

CRITRIOS DE AVALIAO DO ATIVO:

Se houver reavaliao de ativos p/ +: incide IR & CSLL

valor de mercado x valor justo, VM a expresso anteriormente utilizada q a L11.638/07, substitui por VJ

considera-se valor justo: das matrias-primas e bens em almoxarifado: preo p/o qual possam ser repostos, mediante compra no mercado dos bens ou direitos destinados venda: PLR mediante venda no mercado, deduzidos Tax, despesas de venda e ML dos investimentos: o valor lquido pelo qual possam ser alienados a terceiros dos IF: valor q pode se obter em mercado ativo, decorrente de transao compulsria entre partes independentes; e, na ausncia de mercado ativo p/ determinado IF:a. o valor q se pode obter em mercado ativo c/ outro IF de natureza, prazo e risco similaresb. o valor presente lquido dos fluxos de caixa futuros p/ IF de natureza, prazo e risco similaresc. o valor obtido por meio de modelos matemtico-estatsticos de precificao de IF

1. Disponibilidade: avaliadas p/o valor nominal, acrescido de cambial, monetria ou juros

2. Aplicaes em Instrumentos Financeiros, inclusive derivativos, Direitos & Ttulos de Crdito do AC & ARLP:

2.1. qdo destinados negociao v disponveis p/ venda, p/o valor justo (i.e. valor obtenvel na alienao), corrigido por Ajuste d Avaliao Patrimonial, se disponvel p/ venda, ou, se destinado negociao, ter sua contrapartida lanada diretamente na conta resultado; e e.g.:no lanamento inicial:D: Valores Mobilirios (AC, Investi// Temporrio em Aes)C: BCMno balano:D: Ajuste de Avaliao Patrimonial (PL)C: Valores Mobilirios

2.2. no caso das d+ aplicaes, dirs e ttulos d crdito, p/o custo d aquisio (CA) v emisso, ajustado ao valor provvel d realizao (valor d mercado), p/a PPPRI (perda permanente), PRVM (perda temporria) ou PDD, qdo este for inferior

3. Direitos em Estoques, Mercadorias, Produtos em Fabricao, etc:

3.1. pelo CA, deduzido da PRVM, qdo o VM (ou VJ na nova legislao) for inferior a este:3.1.1. matrias-primas e bens de almoxarifado, sendo VM o preo de reposio, mediante compra no mercado 3.1.2. bens ou direitos destinados comercializ//, sendo VM o preo lquido realizvel (PLR) na venda e.g.: Custo Aquisio = 11k; Preo Venda Mercado = 14k; TAX = 3,2k e CV = 1kPLR = PVM Tax DespVendas ML * VM = 14k 3,2 1 = 9,8k VM = 9,8k CA 1,2k > q o VM Diferena a Provisionar = 1,2k: D: Despesas c/ PRVM (Despesa Operacional c/ Vendas) C: PRVM (redutora da conta Estoque, AC) ------------------1,2k* NB: ML = 0, pois pela (Tax+DespVendas) vemos q custo de aquisio > valor de mercado do produto!

3.2. produtos em elaborao e produtos acabados: 3.2.1. p/o Custo de Produo (CP), se Cia mantiver sistema d contabilidade d custos integrado e coordenado c/ escriturao, i.e., se Cia tiver: registro e controle dos valores d matria-prima, embalagens, mo-de-obra direta, custos gerais d fabricao acompanha// contbil mensal dos estoque d matria-prima, outros materiais, produtos em elaborao e produtos acabados livros e registros auxiliares d rateios e apropriao em boa guarda e coincidentes c/ a escriturao principal capacidade documentada d avaliar os estoques, na data d encerra// e apropriao dos resultados, segundo os custos efetivos incorridos conforme RIR: Sistema d Inventrio Permanente, aplicando-se PEPS ou Mdia Ponderada

3.2.2. caso haja um sistema de contabilidade de custos integrado e coordenado c/ a escriturao:a) p/ produtos acabados, utiliza-se 70% do maior preo d venda no perodo, inclusive c/ ICMS embutidob) p/ produtos em elaborao, utiliza-se 1,5x o Valor da matria-prima + custos (excl TaxRecup) adquirida no perodo-base, ou 80% do valor em (a) (i.e. 80%x70%=56% do maior preo de venda no perodo, inclusive c/ ICMS)

3.3. aval estoque agrcolas: avaliada p/o valor de mercado, se for o contume mercantil aceito pela tcnica contbil

3.4. estoque de Imveis Destinados Venda: lanado no AC ou ARLP seu valor o CA ajustado, por PPPRI, ao valor provvel d realizao/d mercado, qdo este for < e a perda for permanente est includo no conceito de mercadorias do comrcio da Cia no sofre depreciao

NB:i. mercadoria fungvel: pode ser substituda por outra da mesma espcie, qlde e qtdeii. mercadoria infungvel: tem valor intrnseco significativo, aceita substituio

4. Investimentos, AC:

4.1. Mtodo da Equivalncia Patrimonial (MEP), critrio aplicado a: o RPosMEP 1 lucro econmico, ie: est registrado no resultado, mas ainda houve a entrada d $ no Cx coligadas, controladas e soc. parte d 1 msm grupo v sob controle comum, no BR v exteriore.g.: em 31.12.x1 Cia A tem 80% d B no valor d 5.600; Cia B tem: CS=5.000; Reserva d Lucros=2.000; e Lucros Acumulados=1.000; destes 300 iro p/ Reserva d Lucros e 700 distribudos c/o dividendos.Resoluo: MEP: PL d B = 8.000 Cia A tem 80% d 8k = 6.400 6.400 5.600 = 800 RPosMEP d 800 p/ Cia A Como Cia B distribuir 700 em dividendos, Cia A ter direito a 80%x700 = 560. A dever lanar 560 c/o Dividendos a Receber e c/o Receita, visto q dividendo decorrente de investi// avaliado p/o MEP j lucro reconhecido p/a investidora ao lanar o RPosMEP, o qual ao msm tempo j foi tributado no Resultado da Cia B razo p/a qual o RPosMEP ser 1 excluso no clculo do LReal da Cia A)

dividendos recebidos d investi//s avaliados p/o MEP so registrados c/o receita, pois j so reconhecidos na prpria equivalncia Assim: I) em A: Aes da Cia B ---- 800 a RPosMEP --- 800 Dividendos a Receber --- 560 a Aes da Cia B -----560II) em B: Lucros Acumulados -------- 1.000 a Diversos --------- 1.000 a Dividendos a Pagar a A ---- 560 a Dividendos a Pagar a outras Cia --- 140 a Reserva de Lucros --- 300

a conta do investimento (i.e. Aes da Cia B) pode estar desdobrada/depurada em {Aes da Cia B e gio pg por Participao na Cia B} v {Aes da Cia B e Desgio Obtido por Participao na Cia B}, conforme tenha ocorrido gio/desgio em sua aquisio.

o valor do PL da controlada/coligada determinado c/ base no BP ou BV (balancete de verificao) levantado na msm data ou 60 dias, mx, antes da data do BP da investidora.

4.2. Mtodo do Custo de Aquisio (MCA):4.2.1. CA corrigido pela PPPRI (ref perda permanente provvel na realizao): critrio aplicado s participaes nas outras sociedades (i.e. q controladas, coligadas ou sob msm grupo); eg Cia A tem 5% d B, mas por ter share-market reduzido por new entrantes v desvalorizao por surgi// d favela ao lado imvel fora ativ:D: Despesa c/ Proviso C: PPPRI (redutora do AC Investimentos)

4.2.2. CA corrigido por PPPRI; ou PRVM (perda temporria) critrio aplicado aos demais investimentos (e.g. queda do ouro no mercado internacional ou choque econmico q provoque uma crise de liquidez e diminuio dos preos dos imveis fora de uso nas ativ-fim)D: Despesa c/ Proviso C: PRVM(redutora do AC Investimentos)

A conta PERDA na REALIZAO de INVESTIMENTOS DESPESA OPERACIONAL As contas PPPRI e PRVM so REDUTORAS da conta que registra aquele investimento Neste mtodo a investidora reconhece o resultado da investida e suas variaes de PL Sendo o caso, o resultado s reconhecido mediante a distribuio de dividendos

5. Imobilizado: custo de aquisio acompanhado de sua conta redutora de depreciao ou exausto acumulada inicia-se sua depreciao do momento em q instalado ou posto p/ produzir h depreciao nos terrenos s nas instalaes

6. Intangvel: custo de aquisio acompanhado de sua conta redutora de amortizao acumulada

7. Diferido: conta extinta pela MP 449/08 valor original acompanhado d sua conta redutora d amortizao acumulada conforme sua apropriao despesas pr-operacionais gastos de reestruturao juros pagos ou creditados a acionistas na fase de implementao

8. Ajuste de ARLP a Valor Presente:VP=VN x (1+in) objetivo: excluir juros embutidos em operaes a prazo os elementos do ativo decorrentes de operaes de LP devem ser ajustados a valor presente os elementos CP sero ajustados qdo houver fato c/ efeito e relevante (e.g. juros muito elevados) permite a comparao entre s DEMs

e.g. Clientes a Receber LP (aps 3 anos, valor d 12k, 20% d juros embutidos); c/ lana// (contabilizao c/ juros):D: Despesas c/ Ajustes a VPC: Proviso p/ Ajuste a VP --- 2k (ref j q sero apropriados c/o receita nos 3 anos; J Ativos a Vencer)e aparecendo no BP:AnC ARLP Contas a Receber --- 12k (-) PAVP ------------ 2k (Valor Presente = 10k)

DEPRECIAO: incio: entrada em uso ou , caso dos Imob, do momento em q instalado ou posto p/ produzir tempo para depreciao: funo da vida til econmica do bem desgaste por: uso, tempo, desgaste, obsolescncia (razes tecnolgicas), inadequao (e.g.: mudana do processo produtivo) ou ao da natureza uma gasto contabilizado como DESPESA operacional

Mtodos: 1) Linear, Linha Reta ou Quotas Ctes: d = (100 TdeVidatil)%

2) Dgitos v Mtodo d Cole (crescente ou decrescente)d = Ano Dgitos (e.g. 1/6, 2/6 e 3/6)

3) Hr Trabalhadas: d = (YHrTrab THrteis) x 100%

4) Unidades Produzidasd = (YemUnid CapacidadeMx)x 100%

5) Saldo das Quotas Decrescentesd = [1 (VResidual VTotal)1/NAnos ] x 100%

mtodo dos Dgitos ou Quotas decrescentes pode ser indicado p/ indstrias pesadas ou locadoras de automveis, onde os bens sofrem grande desvalorizao logo no incio do uso mtodo cole crescente: no caso de produo crescente (e.g.: produtores de vinhos ou lavra de minrios) mtodo das horas trabalhadas: mo-de-obra intensiva FISCO usa contas de energia e gua p/ verificar o nvel de produo da indstria e se depreciao pode ser acelerada

regulada pela legislao do IR (RIR) -------:contataxa anualvida til

edifcios4%25 anos

mquinas & equipamentos10%10 anos

instalaes10%10 anos

mveis & utenslios10%10 anos

veculos20%5 anos

equipamentos de informtica20%5 anos

softwares20%5 anos

admite-se taxa de depreciao diferente do Fisco, no entanto a empresa dever resguardar-se por laudos periciais, caso contrrio o excesso de depreciao dever ser add no clculo do IRPJ & CSLL

pode ser calculada mensal ou anualmente1. Cia apura LReal: apurao mensal2. Cia apura LPresumido: apurao anual

pode ser: acelerada: 1) coef. 1 p/ 1 turno de 8 horas;2) coef. 1,5 p/ 2 turnos de 8 horas3) coef. 2 p/ 3 turnos de 8 horas incentivada: cf. incentivos fiscais e legislao, s reg no LALUR

se depreciam: a) terrenos (salvo seus melhora// e construes)b) obras de arte (valor aumenta c/ o tempo)c) prdio alugado, not yielding income, nem p/ revendad) bens c/ vida til < 1 anoe) o valor residual, se houver se Cia realizar depreciao anual, poder faz-lo 2x no ano seguinte, em virtude do princpio da competncia

depreciao de bens adquiridos usados: o tempo para o clculo da depreciao de um bem adquirido em segunda mo dos 2 o maior:a) da vida til total/normal do bem; oub) o restante da vida til do bem aps a aquisio

lanamento de Amortizao/Depreciao/Exausto:D: Amortizao/Depreciao/Exausto (conta de resultado Despesas)C: a Amortiz./Deprec./Exaust. Acumulada (redutora da conta do bem no Ativo)

Amortizao: perda do cap aplicado na aquisio d dirs d durao ltda por prazo legal v contratual, e.g.: propriedade industrial, concesses, etc aplicada a bens imateriais (INTANGVEL) referente a.: tempo de existncia do direito tempo de diferimento

Exausto: de recursos naturais, mas DEPRECIAM-SE projetos florestais destinados explorao de frutos aplica-se tbm aos bens utilizados na explorao so custos do Imob e sero depreciados: pesquisa, prospeco, estudos geolgicos, etc em funo: do Prazo da concesso; ou da Razo = (possana volume de produo)..

Depleo: aplicada a recursos florestais, tbm usada a exausto

GANHO ou PERDA de CAPITAL: valor ganho ou perdido na alienao/realizao de um bem ( lucro ou prejuzo na venda de um equipamento usado) ganho/perda d capital afeta so// o Lucro Lquido, enquanto a depreciao despesa oper/l, afetando tbm o lucro bruto venda de sucata paga IR

ANLISE de RECUPERABILIDADE (ou Impairment Test): anlise dos valores registrados no Intangvel e Imobilizado, assim c/o seus critrio de depreciao, etc

objetivo de registrar perdas de valor de capital aplicado qdo: houver deciso de interromper o empreendimento ou atividade, comprovando-se q podero produzir os resultados suficientes p/ recuperao desse valor reavaliar os critrios de utilizados p/ determinao da vida econmica estimada de bens ou direitos e sua respectiva depreciao, amortizao ou exausto note q esto sujeitos ao impairment test o AC, o ARLP ou os INVESTIMENTOS

testar ao menos anual// os intangveis c/ vida til indefinida e o gio pago por goodwill

valor recupervel: o maior entre o valor lquido de venda e o valor em uso

efeitos do impairment test: registro c/o perda de capital do valor parcial ou total de bens do Imobilizado e do Intangvel qdo interrompido o empreendimento ou a atividade a q estiverem vinculados reviso e ajuste dos critrios de depreciao , etc., vida til ou valor residual

lanamento:D: Despesa c/ Perda de Capital por Desvalorizao (Resultado)C: Proviso p/ Perda de Capital por Desvalorizao(Redutora do AC)

CONCEITOS:1. valor lquido de venda = valor de venda despesas de venda2. valor em uso = valor presente do fluxo de cx futuro estimado ( = L/1,1 + L/1,21...)3. ativos corporativos = aqueles que ctb na estimativa do flux d cx futuro4. perda por desvalorizao = valor recupervel valor contbil ativo desvalorizado5. valor contbil (lquido) = CA dprc acum prov p/ perda) (L)6. valor contbil bruto = custo registrado de aquisio 7. valor deprecivel = CA valor residual8. valor residual = % do valor do bem que se deprecia, ie: valor estimado q obter-se-ia na venda aps sua vida til - despvendas9. unidade geradora de caixa = mquinas, equipamentos, etc10. ativo desvalorizado = valor contbil > valor recupervel

PASSIVO:

1. Passivo Total (Passivo)

1.1. Passivo Exigvel1.1.1. Passivo Circulante1.1.2. Passivo Circulante

1.2. Patrimnio Lquido

se ciclo operacional do exerccio social, PC e PC so classificados de acordo c/ ciclo operacional

as provises p/ impostos, contribuies e outras dvidas e tenham data d venci// diferida (postergada), p/ data do exerccio seguinte, em virtude d renegociao, previso legal, etc, devem ser lanadas no PC (e.g. Proviso do IR Diferido) as obrigaes por emprstimos e financia//s devem ser registradas no momento em q ocorra o recebi// efetivo do valor pela empresa. Caso a liberao dos recursos p/o credor se d em parcelas, o registro da obrigao deve ser feito mediada q cada uma delas seja recebida. correto lanar como obrigao as parcelas recebidas de emprstimos e financiamentos

os Juros Passivos (Despesa Financeira) e Variaes Monetrias Passivas (VMP atualizao da dvida, sub-conta d Em-prstimos Obtidos) por financia//s v emprstimos obtidos devem ser contabilizadas conforme o princpio da competncia, i.e. registrando-se em cada exerccio apenas a parcela incorrida, independente da data prevista de pgmt, e.g.: D: Juros Passivos (Despesa Financeira)D: VMP (sub-conta de Emprstimos Obtidos) C: a Juros a PagarC: a Emprstimos Bancrios

anloga// Juros Passivos a Vencer despesa antecipada, AC/ARLP, e Encargos Financeiros a Transcorrer definida, por vrios autores, c/o redutora da obrigao, do PC/PC. Entretanto podemos classific-la tbm c/o Despesa Antecipada no AC/ARLP

assim podemos registrar a receita antecipada ou no AC/ARLP ou no PC/PC c/o redutora da obrigao a q estiver vinculada

NB: 1) emprstimo: amarrado a fim especfico. Juros so pagos ao final do prazo (e.g. capital de giro)2) financiamento: amarrado a fim especfico. Implica comprovao da aplicao dos recursos3) desconto: desconto de ttulos. Juros pagos antecipadamente

PASSIVO CIRCULANTE: obrigaes c/ fornecedores emprstimos e financiamentos obrigaes tributrias, trabalhista, previdencirias outras obrigaes de CP participaes e destinaes de LL devidas

PASSIVO CIRCULANTE: obrigaes de LP receitas diferidas e suas contas redutoras ref respectivas despesas (e.g. resultados de exerccios futuros) Receitas Diferidas (ex-resultados de exerccios futuros): Resultados de Exerccios Futuros, grupo do Passivo, extinto pela MP 449/08, agora as receitas diferidas so lanadas no PC, sub-grupo Receitas Diferidas, diminudas dos custos e despesas correspondentes (ie: valores da deprec dos bens alugados; tax q representem nus p/ locador incidentes s/e bem) e.g. Aluguis Ativos a Vencer; Comisses Recebidas Antecipada// por Emprstimos e Financia//s,; Juros Ativos a Vencer; Desgio por Expectativa de Rentabilidade Futura; Prmio Recebido na Emisso de Debntures (especificamente determinado pela CVM) alguns autores lanam Juros Ativos a Transcorrer c/o conta retificadora da conta q registra o Valor a Receber, no Ativo segundo RF, pode-se optar, por analogia, em classificar no PC as dvidas de operaes usuais c/ pessoas ligadas

CRITRIOS DE AVALIAO DO PASSIVO EXIGVEL: atendendo os princpios da Prudncia & Competncia

obrigaes, encargos e riscos, conhecidos ou calculveis, devem ter seus valores atualizados at o balano (e.g. apropriando-se juros passivos)

obrigaes em moeda estrangeira, convertida em moeda nacional, tx de cambio na data do balano, indicada nas notas explicativas (c/ as correspondentes variaes cambias ativas ou passivas devidamente apropriadas)

obrigaes, encargos e riscos do PC devero ser ajustados ao seu valor presente, e os d+ qdo houver efeito relevante

Avaliao ao Valor Presente (i.e. PC):VP = VN (1+in)

e.g. Emprstimo a Pagar LP (em 3 anos, no valor de 12k, inclusiv 20% d juros); lanamento (contabilizao c/ juros): D: Proviso p/ Ajuste a VP (ref j q sero apropriados c/o despesa nos 3 anos J Passivos a Vencer) C: Receita c/ Ajustes a VP ------ 2k no BP: PC Emprstimos a Pagar --- 12k (-) PAVP -------------- 2k( Valor Presente = 10k)

Provises p/ Contingncias: referem-se a fato j iniciado ou a perda provvel estimada e.g. PDD, Proviso p/ Contingncias Trabalhistas, etc

PATRIMNIO LQUIDO: recursos dos proprietrios aplicados na Cia, representados pelo Capital, seus rendimentos, lucros e reservas:

Capital Social(-) Capital A IntegralizarReserva de CapitalReserva de LucrosReserva LegalReserva EstatutriaReserva p/ ContingnciasReserva de Incentivo FiscalReserva de Reteno de Lucro ou Oramentria Reserva de Lucros a RealizarReserva Especial p/ Dividendo Mnimo Obrigatrio(-) Prejuzos Acumulados+/(-) Ajustes de Avaliao Patrimonial(-) Aes em Tesouraria

CONTAS REDUTORAS:

DO ATIVO = so contas credoras(-) duplicatas descontadas(-) PDD(-) PCI(-) PRVM ou PAVM ou PAE(-) PPPRI(-) Desgio por Diferena de Valor de Mercado(-) Proviso p/ Ajuste a Valor Presente DO PASSIVO = so contas devedoras(-) despesas vinculadas a receitas diferidas(-) capital a realizar(-) prejuzos acumulados(-) aes em tesouraria

OPERAES c/ MERCADORIAS:

mercadoria: bem mvel objeto de atividade comercial

conta Mercadorias (mista) v conta Desdobrada: 1) Estoque (de mercadorias) 2) Compras 3) Vendas

Compras: Valor da Mercadoria + Despesas Acessrias p/ Entrega + Tax Recuperveis Devoluo Abatimentos

Estoque s registra custos (i.e. registra ICMS ou IPI q forem recuperveis)

EF EI = CL S (S=Produo) EF > EI C > S Se EF > EI h armazenamento de custos Se EF = EI desempenho timo (Just-in-time)

SISTEMAS de INVENTRIO:

Peridico:1. Mdia Ponderada Fixa (MPFIX) 2. VarejoML 3. Custo Fixo

Permanente:1. Mdia Ponderada Mvel (MPMV) 2. PEPS 3. UEPS

1. MPFIX= $ do (EI+CL) un. (EI+C)

2. VarejoML = $ - TcustosEstoque = Valor Venda Estoque sua ML

3. PEPS; UEPS & MDIA MVEL (MPmv):

dataentradasadaestoque

=CL=CMV=EF

NB: conta MISTA c/ inventrio PERMANENTE MPFIX (aka mdia fixa v custo mdio ponderado fixo): s c/ conta DESDOBRADA e inventrio PERIDICO empresas PEQ PORTE e SUPERMERCADOS: conta MISTA c/ inventrio PERIDICO (PEPS) FISCO aprova critrios UEPS (CMV,EFRCMTAX) nem MEDIA FIXA c/ inflao PEPS tem EF,CMV RCM o possvel PEPS torna-se a melhor opo p/ Fisco c/ deflao UEPS tem EF,CMV RCM o possvel UEPS torna-se a melhor opo em Eco $: EF: PEPS > MPMV > MPMV > UEPS CMV: PEPS < MPMV < MPMV < UEPS

RESULTADOS & CMV:

(RCM ou LB) = (VL ou RL ou ROL) CMVVL = (Vtotal ou RBV ou ROB) VA AV DIC TAX(tax s/e vendas, por dentro, eg. ICMS, ISS, PIS, COFINS)

CMV = EI + CL EF EDV = C + EI CL = (CBNF) CA AC DIO TAXrecup + FS(tax recup s/e compras, e.g. ICMS, PIS, COFINS, IPI)

Vendas Canceladas conta devedora q deve incluir todas as devolues de vendas e q devem ser deduzidas diretamente da conta Vendas, mas registradas nessa conta devedora especfica

Abatimentos s/e Compras: qdo na entrega verifica-se q mercadoria sofreu avaria no transporte, corresponde ao pedido, etc, a Cia pode devolver ou ganhar um abatimento. O abatimento representa uma reduo no custo de compra, mas reduz a qtdade adquirida, ser preciso recalcular o custo unitrio da mercadoria beneficiada pelo abatimento

RCM c/ CONTA NICA:

RCM=(SCM=Crdito,+)+EF= LUCRO

(SCM=Dbito,-)+EF= > 0LUCRO

< 0PREJUZO

RBVCB: a RBV inclui IPI (por fora); j a CB inclui IPI, i.e. equivale ao valor da NF

preo unitrio/preo de venda so sem IPI

FRETE & SEGURO : na compra um custo e na venda uma despesa operacional

DEDUES so DESPESAS e DESPESAS so DEDUES

Lanamentos:1. de Venda:DiversosNa apurao do resultado:a DiversosVendas ................... 20 Duplicatas a Receber(AC)a CMV ........................ 15 CMV(gasto, D na RCM)a Lucro Acumulado ... 5 a Vendas(receita, C na RCM) a Mercadorias/Estoque(AC)-------- ou ---------D: Clientes ou CaixaC: Receita ou RBVD: ICMS s/e VendasC: ICMS a RecolherD: CMVC: Estoques

2. de Devoluo:D: VAC: ClientesD: EstoqueC: CMVD: ICMS a RecuperarC: ICMS s/e Vendas

3. de Abatimento:D: Clientes ou CaixaC: Receita ou RBVD: AVC: Clientes

4. de DIC:D: Clientes ou CaixaD: DIC(deduo da VB)C: Receita ou RBV

5. de DCC:D: Clientes ou CaixaD: DCC(despesa financeira)C: Receita ou RBV

Descontos: Comerciais: DIO = crdito & deduo da CB (compras brutas)

DIC = dbito & deduo da RBV aparecem na nota fiscal

Financeiros:(e.g. pgmt antec d duplic) DCO = crdito & receita financeira DCC = dbito & despesa financeira

Gastos:(sacrifcio, dispndio) Despesas -- consumo d bem/servio c/ objetivo d obter receita; qdo h desapareci// d ativo- td dispndio p/ colocar mercadoria v servio d dentro/ fora

Custos - - consumo d bem/servio c/ obj d produo d outro bem/servio- td dispndio p/ colocar mercadoria v servio dentro da Cia p/ sua utilizao

Encargos - - gastos c/ depreciao, amortizao e exausto

Perdas- consumo involuntrio (NB: de acordo c/ RIR/99, elas compe o CMV)- se admin = despesa- se prod= custo

PV=Custo+Lucro; RecTotal=PVunxQ; RecTotal=CustoTotal+LucroTotal; RBV=CustoTotal+LucroTotal

Lucro: suficiente p/ remunerar o capital e cobrir os custos as despesas mixarias p/ ganhar as receitas

Despesas Operacionais: gastos decorrentes de atividades normais (principais ou acessrias) da Cia, i.e.: com vendas (despesas comerciais, e.g.: salrios, encargos, carros, alim, etc) financeiras (e.g. JCP, DCC) gerais e admin (e.g.: dept admin) outras despesa operacionais (e.g.: RNegMEP, VMP, despesa c/ PDD)

Receitas Operacionais: ganhos decorrentes de atividades normais (principais ou acessrias) da Cia, i.e.: com vendas financeiras (e.g. gio) outras receitas operacionais (e.g.: dividendos de invest// avaliados p/o MCA, VMA, RPosMEP, reverso de provises)

Outras Despesas: ex-despesas operacionais conforme legislao do IR (RIR) resultam d transaes relacionadas s atividades principais ou acessrias da Cia perdas d capital do AC (exceto ARLP) por alienao, extino, depreciao, desapropriao, perecimento, desgaste, obsolescncia, exausto v liquidao

Outras Receitas: ex-receitas operacionais conforme legislao do IR (RIR) resultam d transaes relacionadas s ativ principais v acessrias da Cia (e.g.: receitas d juros por pgmt d duplicatas vencidas, cf planeja// tributrio: pagam PIS/COFINS!) ganhos d capital do AC (exceto ARLP) por alienao, extino, desapropriao, obsolescncia v liquidaoe.g.: carro 20k, dprc acum 9k, vendido por 12k Ganho = 1kDeprec Acum(contrapartida na conta redutora do AC, ref baixa do bem)a Carro --- 9k (conta Carro do AC passa a ter saldo de 11k)Cx ---- 12k (11k + 1k = 12k ou entrada de numerrio, vista)a Carro ---- 11k (para zerar o saldo ou saldo contbil do bem)a Ganhos --- 1k--x-- ou --x-- D: Cx ---- 12k D: Deprec Acum --- 9k (contrapartida na conta redutora do AC, ref baixa do bem)C: Carro ---- 20kC: Ganho ---- 1k

Ganhos & Perdas de Capital: obtidos c/ a alienao, baixa, etc de bens ou direitos do AC Resultado Bruto: resultado da atividade principal da empresa (i.e. LUCRO BRUTO, RCM) Resultado Lquido:[RB + despesas/receitas computadas no resultado bruto (i.e. operacionais)] Rdito: resultado do exerccio Insubsistncia: algo q deixa de existir (e.g. mercadoria perdida em um incndio) Insubsistncia passiva: q tem efeito (-) s/e o patrimnio uma Despesa Insubsistncia do passivo: desaparecimento de uma obrigao (P); uma insubsistncia ativa Receita Insubsistncia ativa: q tem efeito (+) s/e o patrimnio uma Receita Insubsistncia do ativo: desaparecimento de um direito/bem (A); uma insubsistncia passiva Despesa Supervenincia: algo q vem alm/acresce (e.g. recebimento de uma doao ou pgmt de juros de mora) Supervenincia passiva: q tem efeito (-) s/e o patrimnio uma Despesa Supervenincia do passivo: incremento de obrigao (P); uma supervenincia passiva Despesa Supervenincia ativa: q tem efeito (+) s/e o patrimnio uma Receita Supervenincia do ativo: surgimento de direito/bem (A); uma supervenincia ativa Despesa

IMPOSTOS: Tax a Recuperar um direito, sendo ento uma conta devedora, logo: D: Tax a Recuperar Tax a Recolher uma obrigao, sendo ento uma conta credora, logo: C: a Tax a Recolher Tax Recupervel significa uma tax sob um regime no-cumulativo: Tax paga somente s/e a compra recupervel, logo custo de compra e vai p/ estoque Tax s/e a compra e s/e a venda recupervel, logo uma deduo da CB Tax s/e vendas e por dentro (i.e. IPI no) uma deduo da RBV RBV CB: a RBV inclui o IPI (por fora); j a CB inclui o IPI, i.e. equivale ao valor da NF Frete s/e Vendas despesa operacional FS s/e Compras: se forem cobrados p/o fornecedor na NF, ou no, ento ICMS e IPI incidiro tbm s/e o FS Impostos s/e Venda: ICMS; ISS; PIS & COFINS DEDUES da RBV ou RBS papel jurdico da NF: doc d tranfer d propriedade; ao imiti-la, fornecedor passa ser fiel depositrio da mercadoria comprada

1. ICMS & IPI: ICMS incide s/e oper rel a circulao d mercadorias, prest d serv d transp interestadual e intermunicipal e d comunicao ICMS e IPI = no-cumulativos Descontos Comerciais (DIC e DIO) so dedutveis da BC do ICMS Abatimentos e Descontos Financeiros (condicionais) pagam ICMS (representam receita/despesa financeira) ICMS s/e compra de Bens p/ o IMOBILIZADO, passou a ser recupervel (L87/96, Lei Kandir) , todavia do crdito os bens alheios atividade da empresa As contas Compras de Mercadorias e Vendas de Mercadorias registram valores ref IPI v ICMS, q so lanados em suas respectivas contas a Recuperar e a Recolher O ICMS nas vendas lanado a dbito em ICMS s/e Vendas e a crdito em ICMS a Recolher - a contabilizao ICMS s/e Vendas necessria p/ a deduo do RBV na DRE ICMS por dentro: PV = PC + (PV x Alq) ICMS = PV x Alq PC = PV x (1 Alq). IPI por fora: PV = PC + (PC x Alq) IPI = PC x Alq PC = PV (1 + Alq). seletividade:ICMS: seletividade facultativaIPI: seletividade obrigatria

Na venda, se comprador for utilizar bem:1. p/ comercializao ou industrializao: IPI integrar a BC do ICMS2. no Imobilizado v p/ uso v consumo, o IPI integrar a BC do ICMS visto q comprador ctb/inte do ICMS IPI deduo da RBV (i.e. por fora, s poderia ser uma deduo do Faturamento, do valor da NF)

1.1 S/e bens p/ Comercializao2:e.g. 1.000,00 p/ revenda4; IPI 10%; ICMS 20% IPI = 100,00; ICMS = 200,00; NF = 1.100,00

100 un x R$10,001.000,00 lanamento vendedor:D: Clientes (NF) ------ 1.100C: a RBV ---- 1.000C: a IPI a Recolher ---- 100D: ICMS s/e Vendas1 - 200C: a ICMS a Recolher - 200 lanamento comprador2:D: Estoque Mercadoria ---- 900D: ICMS a Recuperar3 -- 200C: a Fornecedores ----- 1.100

IPI (10%)100,00

ICMS (20%)

200,00

NF1.100,00

1) O ICMS s/e Vendas registrado depurado visto ser deduo da RBV2) Neste caso o IPI aparece c/o custo p/ comprador, haver IPI na revenda3) Possvel tbm registrar Estoque 1.100 e depois depurar ICMS a Recuperar / Estoque 2004) Se os custos do produto fossem informados (i.e. CMV) teramos ainda um 3 grupo de lanamento, e.g.: D: CMV --- 300 / C: a Estoque --- 300

1.2 S/e bens p/ Industrializao1 ou Matria-Prima1:e.g. 1.000,00 em matria-prima; IPI 10%; ICMS 20% IPI = 100,00; ICMS = 200,00; NF = 1.100,00

100 un x R$10,001.000,00 lanamento vendedor:D: Clientes (NF) ------ 1.100C: a RBV ---- 1.000C: a IPI a Recolher ---- 100D: ICMS s/e Vendas - 200C: a ICMS a Recolher - 200 lanamento comprador1:D: Estoque Mercadoria ---- 800D: ICMS a Recuperar -- 200D: IPI a Recuperar ---- 100C: a Fornecedores ---- 1.100

IPI (10%)100,00

ICMS (20%)

200,00

NF1.100,00

1) IPI incidir na revenda, assim ser recupervel e uma deduo da CB

1.3 S/e bens p/ Imobilizado, Uso ou Consumo:e.g. 1.000,00 p/ revenda; IPI 10%; ICMS 20% IPI = 100,00; ICMS = 220,00; NF = 1.100,00

100 un x R$10,001.000,00 lanamento vendedor:D: Clientes (NF) ------ 1.100C: a RBV ---- 1.000C: a IPI a Recolher ---- 100D: ICMS s/e Vendas - 220C: a ICMS a Recolher - 220 lanamento comprador1:D: Estoque Mercadoria --- 1.100C: a Fornecedores ---- 1.100

IPI (10%)100,00

ICMS (20%)

200,00

NF1.100,00

1) IPI & ICMS compe o custo (1.100,00)

2. ISS:

ISS incide s/e servios de q.q. natureza ( sujeitos ao ICMS) e previstos na LC116/03 ISS cumulativo e recupervel ISS calculado por dentro recolhido pelo ente da federao (municpio) onde se presta o servio

1.000,00 lanamento prestador:D: Clientes (NF) ------ 1.000C: a RBS ----- 100D: Despesas c/ ISS --- 50C: a ISS a Recolher ---- 50 lanamento cliente:D: Despesa c/ Servios --- 1.000C: a Fornecedores ----- 1.000

ISS (5%)

50,00

NF1.000,00

3. PIS & COFINS s/e Faturamento:

L 10.637/02 e L 10.833/03 regimes cumulativo ou no-cumulativo apurao e pgmts mensais, de forma centralizada pela matriz (at ultimo d til da quinzena seguinte) incidem s/e receita c/ exportao (CF, art 149, 2, I) incide s/e Outras Receitas (STF) PIS & COFINS s/e RBV ou RBS so dedues e aparecem como tal na DRE NB: PIS s/e d+ receitas despesa operacional PIS & COFINS podem ser deduo da CB no regime cumulativo!

3.1 Regime Cumulativo:

PJ de direito privado & equiparadas, q apurem IRPJ p/o L Presumido ou Arbitrado PIS & COFINS so recuperveis so custos BC = do Faturamento Mensal (RBV, RBS, de locao, financeiras etc.) alquotas: PIS = 0,65% & COFINS = 3% excluses ou dedues da BC:1. receitas isentas; alcanadas pela incidncia ou sujeitas alquota zero2. vendas canceladas3. DIC (descontos comerciais concedidos)4. valores ref IPI5. valores ref ICMS qdo destacados na NF e de vendedor/prestador SUBSTITUTO6. reverses de provises7. recuperao de crditos baixados c/o perdas8. RPosMEP9. lucros ou dividendos de investimentos avaliados p/o MCA10. outras receitas (ex- operacionais) (i.e. ganhos c/ venda de bens do AC)

3.2 PIS no Regime Cumulativo:

PJ d dir privado & equiparadas, q apurem IRPJ p/o L Real, salvo: financeiras; Coop d crdito; PJ d crd imobilirio; planos d sade; prestadoras d serv d vigilncia & transport d valores e soc Coop (exceto d prod agrcola ou d consumo) PIS & COFINS so recuperveis, do direto a crdito relativos entrada de mercadorias, bens e servios: so dedues da CB tbm BC = do Faturamento Mensal (RBV, RBS, de locao, financeiras etc.) alquotas: PIS = 1,65% & COFINS = 7,6% excluses ou dedues da BC:1. receitas isentas; alcanadas pela incidncia ou sujeitas alquota zero2. vendas canceladas3. DIC (descontos comerciais concedidos)4. valores ref IPI5. valores ref ICMS qdo destacados na NF e de vendedor/prestador SUBSTITUTO6. reverses de provises7. recuperao de crditos baixados c/o perdas8. RPosMEP9. lucros ou dividendos de investimentos avaliados p/o MCA10. outras receitas (ex- operacionais) (i.e. ganhos c/ venda de bens do AC)11. receitas de revenda de bens qdo ctb tenha sido recolhida p/o SUBSTITUTO12. receitas excludas do regime cumulativo do art. 10 da L 10.833/03 Desconto de Crditos permitido qdo relativos :1. aquisio de bens p/ revenda2. aquisio de bens ou servios utilizados c/o insumos, incl combustveis e lubrificantes3. devoluo de vendas cuja receita tenha integrado faturamento do ms ou do m anterior4. despesas e custos relativos :4.1. energia eltrica das instalaes da Cia4.2. aluguis de prdios, mquinas e equipamentos rel ativ da Cia4.3. contraprestao d oper. d arrenda// mercantil pg PJ (exceto se esta for do SIMPLES)4.4. armazenagem e frete de venda, qdo nus do vendedor5. depreciao etc de bem do Imobilizado adquirido a partir de mai/04 rel ativ da Cia **6. depreciao etc de edificaes/benfeitorias adquiridas/realizadas a partir de mai/04 rel ativ da Cia (salvo valores decorrentes de reavaliao dos bens ou direitos do AC) Limitao aos Crditos a: bens e servios adquiridos de PJ domiciliada no pas cus ou despesas pagas a PJ domiciliado no pas encargos (depreciao etc) de bens adquiridos de PJ domiciliado no pas os crditos s podem ser utilizados p/ desconto contra obrigaes tributrias do PIS & COFINS adquiridas igualmente dentro do regime cumulativo os crditos utilizados no ms podem ser utilizados no meses seguintes os crditos adquiridos constituem receita bruta Qdo IPI incidente na compra recupervel, ele integra custo de aquisio dos bens no clculo dos crditos do PIS/COFINS do comprador (i.e. comprador pode se creditar do PIS/COFINS calculado sobre o valor do IPI, apesar deste ser computado na BC do PIS/CONFINS do vendedor). Neste caso o crdito do PIS/COFINS do comprador ser maior que o PIS/COFINS a recolher p/o vendedor, e.g.:

NF do Vendedor:100 um x 10,00 ----------------------- 1.000,IPI 10% ---------------------------------- 100,ICMS 20% 200,00PIS/COFINS 9,25% 92,50NF ----------------------------------- 1.100,Custo de Aquisio p/o Comprador:

Valor da Compra --------------------------- 1.100,00ICMS a Recuperar ------------------------- (200,00)PIS/COFINS a Recuperar 9,25% ------ (92,50)

Custo Total de Aquisio ---------------- 798,25

Insumos: matria-prima, produto intermedirio, embalagem, ou q.q. outro bem q sofra alterao, desgaste, dano ou perda, na fabricao do produto final ou na prestao do servio final (desde q includo no Imobilizado) servi prestado por PJ domiciliada no pas e aplicado na fabricao do produto final v prestao do serv final

OPERAES c/ SERVIOS:1. custos diretos: RCS = VL CD CI VL = VB Dedues. materiais e mo-de-obra diretos; incorridos direta// na prestao do servio so proporcionais ao volume de servios prestados; se h prestao de servios, h os custos diretos2. custos indiretos: rateios; depreciao de equipamento operacional; so necessaria// proporcionais ao servios; podem ser at custo fixo; alguns equip, mquinas e suas manutenes so custos indiretos, pois referem-se a custos q existiriam mesmo q houvesse prestao de servios

COMPETNCIA:

situao: financeira: trata da entrada e sada de dinheiro (Cx e BCM) econmica: trata d aumentos e diminuies do PL (lucro v prejuzo)

as mutaes patrimoniais (receitas e despesas) devem ser registradas segundo o regime de competncia

principio da competncia: as receitas e despesas devem ser apropriadas na apurao do resultado do perodo em que ocorrerem (fato gerador), independente de recebimento ou pagamento

Despesa Antecipada: embora registrada contabilmente, o fato gerador da despesa ainda ocorreu. Assim a despesa antecipada registrada no AC ou ARLP, conforme o exerccio em que ir ocorrer at sua apropriao, quando ento ser ento dever ser lanada na conta resultado DBITO, e a CRDITO na respectiva conta de ativo (e.g.: comisses e prmios pagos antecipadamente)

Despesa Diferida: despesas cujos fatos j teriam ocorrido, mas q teriam um efeito s/e um perodo de tempo e representariam gastos feitos antes da gerao da receita inerente a eles (e.g. despesas pr-operacionais na antiga legislao), q poderiam e costumavam ser tratadas c/o intangveis e eram amortizadas por meio de despesas de amortizao

Receita Diferida: embora registrada contabilmente, o fato gerador da receita ainda ocorreu. Assim a receita diferida registrada no PC ou PC, conforme o exerccio em que ir ocorrer at sua apropriao, quando ento ser ento dever ser lanada na conta resultado CRDITO, e a DBITO na respectiva conta de passivo

1) Despesa incorrida e paga (nb: despesa incorrida, gerada, devida, ocorrida significa que tenha sido paga):D: Salrios(reconheo a despesa)C: a Salrios a Pagar(assumo a obrigao)NB:!

2) Despesa incorrida e pg (antecipada) em troca d direito (eg: seguro, juros passivos v aluguis a vencer, etc) ATIVO:D: Seguro a Vencer (Despesa Antecipada, direito q adquiri e vou apropriar conforme competncia)C: a Caixa ----- 1.200,00 (j paguei, vista, 12 meses adiantados, ie: a despesa ainda ocorreu)D: Seguros (DESPESA c/ parcela do seguro daquele ms)C: a Seguros a Vencer - 100,00 (apropriao mensal)

3) Despesa incorrida, mas c/ assuno d obrigao (antecipada) em troca d 1 direito ATIVO:D: Seguro a Vencer (Despesa Antecipada, direito q adquiri e vou apropriar conforme competncia)C: a Contas a Pagar ----- 1.200,00 (assumi obrigao a prazo, embora a despesa ainda tenha ocorrido)D: Seguros (DESPESA c/ parcela do seguro daquele ms)C: a Seguros a Vencer - 100,00 (apropriao mensal)D: Contas a Pagar (baixa da primeira prestao)C: a Caixa ---------- 600,00 (pgmt da 1 prestao, eg: ref 1 semestre)

4) Despesa incorrida e paga:D: Material de EscritrioD: Salrios a PagarC: a CaixaC: a BCM

5) Despesa incorrida, c/ assuno d obrigao, mas s/ direito d msm valor, eg: alienao d debntures abaixo do par:D: BCM ----------- 20.000D: Desgio a Apropriar ---- 6.000(Despesa Antecipada, neste caso lana-se no Ativo, sim c/o retificadora do PE)C: a Debnt a Resg ---- 26.000(debntures a resgatar c/ emisso abaixo do par)D: Desgio(DESPESA Financeira apropriada pelo desgio devido)C: Desgio a Apropriar ---- 1.000(apropriao da parcela do desgio devida quela competncia)

1) Receita ganha e recebida:D: Aluguis a Receber(usaram meu imvel, tenho direito a pgmt)C: a Aluguis Ativos(o contrato garante minha receita mensal)---x--- ou ---x---D: Clientes(entreguei o produto, tenho direito a pgmt)C: a Vendas(o aceite da duplicata, chancela a receita)

2) Receita ganha e recebida (antecipada ou diferida) PASSIVO:D: BCM(pgmt adiantado)C: a Aluguis Ativos a Vencer(Receita Antecipada, Passivo, adquiri obrigaes futuras) ---x--- ou ---x---D: BCM ----------- 26.000C: gio a Apropriar ---- 6.000( lana-se no Passivo c/o Receita Antecipada)C: a Debnt a Resg ---- 20.000(debntures a resgatar c/ emisso acima do par)D: gio a Apropriar(apropriao da parcela do gio devida quela competncia)C: gio ---- 1.000(Receita Financeira apropriada pelo gio devido)

3) Receita ganha e recebida:D: CaixaD: BCMC: a Aluguis AtivosC: a Vendas

VIP: nunca se esquea d fazer a apropriao d receitas/despesas em seus respectivos perodos d competncia e no BP!

Regime de Caixa: representa o caixa da empresa, o fluxo de divisa so consideradas todas as despesas pagas e todas as receitas recebidas, independente da data de ocorrncia de seus fatos geradores, i.e. independente dos fatos geradores j haver ocorrido vantajoso p/ empresas q tenham forte atuao junto a clientes do setor pblico (i.e. + d 50% de seu faturamento de clientes PJ de direito pblico)

Lucro implica necessariamente em Caixa

pode haver prejuzo contbil (prejuzo acumulado) em + d 2 exerccios consecutivos

Prejuzo Contbil: ocorre c/ a DESPESA, cf. regime de competncia Prejuzo Financeira: ocorre c/ o PGMT da despesa, cf. regime de caixa

GASTOS C/ PESSOAL: Folha de Pgmt: Centro de Custos, nome do funcionrio, vantagens e descontos e valor lquido a pagar Remunerao = Proventos ou Salrio Bruto: Salrio Mensal + Horas Extras + Adicionais Adicionais: periculosidade + insalubridade + adicional noturno, adicional por temp servio, transferncia, etc Periculosidade: relativo ao tipo de ativ; CNAE; ativ perigosa ou de risco = 30% Salrio Nominal Insalubridade: por condies adversas, nocivas sade, grau Mn/Md/Mx 10/20/40% s/e Sal Mn Transferncia = fora de sede de 25% Adicional Noturno: de 22-07h, hora de 52 min trabalha 7h recebe 8h, 20% sobre remunerao IRPFRF: custo p/ o empregado*, sua BC = Sal Bruto INSSemp (144,20 x NDependentes)

1) Remunerao: (Salrio Bruto)a) Salrio Mensalb) Horas Extrasc) AdicionaisD: Salrios(DespOper)C: a Salrios a Pagar(PC)

2) (-) Descontos:a) Retenesa.1) IRPF Retido Fonte (IRPFRF)a.2) Ctb Soc RGPS/RPPS (INSS)a.3) Ctb Sinda.4) Club Soca.5) Emprstimo Consignado, Seguro de Vida, etcD: Salrios a Pagar(PC) * C: a Diversos a IRPFRF a Recolher a INSS a Recolher a Ctb Sind a Recolher a Emp Consig a Recolher, etc

b) Compensaesb) Adiantamentos de SalriosD: Adianta// a Empr/dos(AC)C: a CaixaD: Salrios a PagarC: a Adiantamentos a Empregados

3) Salrio Famlia* pagamento do sal famlia ao empregado** compensao do sal famlia pago no recolhi// da empresaD: INSS a Recolher**C: a Salrios a Pagar*

) Salrio Lq. na Folha (Salrio a Pagar) = 1 + 2 + 3 (No Dia do Pgmt)D: Salrios a Pagar(PC) C: a Caixa

4) Encargos SociaisINSS

(Cota Patronal + SAT + Sal Edu + Sist S) 26,8% a 28,8% x 1

(poder tbm incluir Apos/ia Esp)D: INSS(Despesa) C: a INSS a Recoher(PC)D: INSS a RecolherC: a Caixa

FGTS= 8% x 1D: FGTS(DespAdmin) C: a FGTS a Recolher(PC)D: FGTS a RecolherC: a Caixa

5) Prov Frias = [1/12 x (1 + 4 + 5)] + {1/3 x[1/12 x (1 + 4 + 5)] }D: Frias(DespOper) C: a Prov Frias(PC)D: Prov Frias(PC) C: a Caixa

6) Prov 13 = 1/12 x 1D: 13 Salrio(DespOper) C: Prov 13(PC)D: Prov 13(PC) C: a Caixa

) Gastos da Cia = 1 + 4 + 5 + 6 + 7Ocorrem nas apropriaes das despesas!

OPERAES FINANCEIRAS:

1. Aplicaes de Liquidez Imediata (Disponibilidades, i.e. investimento no curto prazo): Na aplicao:D: Aplicaes de Liquidez ImediataC: a BCM No resgate:D: BCMC: a Diversos a Aplicaes de Liquidez Imediata a Juros Ativos(Receitas Financeiras) a Variaes Monetrias Ativas(Outras Receitas Oper.) Imposto Retido na Fonte, a compensar no L Real:D: IRRF a Recuperar(AC)C: a BCM

2. Aplicaes c/ Rendimentos Prefixados (Renda Fixa): Na aplicao:D: Aplicaes Financeiras C: a Diversos a BCM a Juros Ativos a Vencer(Retificadora AC) a Variaes Monetrias Ativas a Vencer(Retificadora AC) Nas apropriaes e no Balano:D: DiversosC: a Receitas Operacionais Juros Ativos a Vencer(Retificadora AC) Variaes Monetrias Ativas a Vencer(Retificadora AC) IRRF, na data do resgate, a compensar no L Real:D: IRRF a recuperar (AC)C: a Aplicaes Financeiras No resgate:D: BCMC: a Aplicaes Financeiras

3. Aplicaes c/ Correo Ps-Fixada (Rendimento s conhecido no vencimento, i.e. ao ser conhecida a correo, devemos: 1)corrigir o principal e 2) calcular o juro sobre o principal corrigido. As despesas sero o juro sobre o principal-corrigido mais a correo sobre o principal.): Na aplicao:D: Aplicaes Financeiras C: a BCM Nas apropriaes e no Balano:D: Aplicaes FinanceirasC: a Diversos a Juros Ativos (Receitas Financeiras) a Variaes Monetrias Ativas (Outras Receitas Oper.) IRRF, na data do resgate, a compensar no L Real:D: IRRF a recuperar (AC)C: a Aplicaes Financeiras No resgate:D: BCMC: a Aplicaes Financeiras

4. Aplicao Temporria em Ouro: Na aplicao:D: Aplicaes Temporrias em Ouro C: a BCM D: Taxas Bancrias (Despesas Financeiras)C: a BCM No resgate:D: BCMC: a Diversos a Aplicaes Temporrias em Ouro a Receitas FinanceirasD: Comisses Passivas (Despesas Financeiras)C: a BCM IRRF, na data do resgate, a compensar no L Real:D: IRRF a recuperar (AC)C: a BCM

5. Aplicao Temporria em Ao: Na aplicao:D: Aes em outras Empresas C: a BCM No resgate:D: BCMC: a Diversos a Aes em outras Empresas a Receitas FinanceirasD: Comisses Passivas (Despesas Financeiras)C: a BCM IRRF, na data do resgate, a compensar no L Real:D: IRRF a recuperar (AC)C: a BCM

6. Emprstimo c/ Correo Prefixada: No dia do emprstimo:D: Diversos C: a Promissrias a Pagar (ou BCE) BCM Variaes Monetrias Pass a Vencer(Retificadora do PCAC) Juros Passivos a Vencer(Retificadora do PCAC) Nas apropriaes intermedirias e no Balano:D: Variaes Monetrias Passivas(Despesas Financeiras)C: Variaes Monetrias Pass a VencerD: Juros Passivos (Despesas Financeiras)C: Juros Passivos a Vencer No pagamento e na apropriao final:D: Promissrias a PagarC: a BCMD: Variaes Monetrias Passivas(Despesas Financeiras)C: Variaes Monetrias Pass a Vencer D: Juros Passivos (Despesas Financeiras)C: Juros Passivos a Vencer

7. Emprstimo c/ Reforma de Ttulo (Refinanciamento): No dia do emprstimo, ref. promissria 1:D: Diversos C: a Promissrias a Pagar (PROMISSRIA 1) BCM Despesas Bancrias(Despesas Financeiras) Variaes Monetrias Pass a Vencer(Retificadora do PCAC) Juros Passivos a Vencer(Retificadora do PCAC) Nas apropriaes intermedirias e no Balano, ref. P1:D: Variaes Monetrias Passivas(Despesas Financeiras)C: Variaes Monetrias Pass a VencerD: Juros Passivos (Despesas Financeiras)C: Juros Passivos a Vencer No pagamento e apropriao final da 1 promissria:D: Promissrias a PagarC: a Diversos a BCM a Promissrias a Pagar (valor da Promissria 2)D: Variaes Monetrias Passivas(Despesas Financeiras)C: Variaes Monetrias Passivas a VencerD: Juros Passivos (Despesas Financeiras)C: Juros Passivos a Vencer No dia do refinanciamento, ref. promissria 2:D: Diversos C: a Promissrias a Pagar (PROMISSRIA 2) BCM Despesas Bancrias(Despesas Financeiras) Variaes Monetrias Pass a Vencer(Retificadora do PCAC) Juros Passivos a Vencer(Retificadora do PCAC) Nas apropriaes intermedirias e no Balano, ref. P2:D: Variaes Monetrias Passivas(Despesas Financeiras)C: Variaes Monetrias Pass a VencerD: Juros Passivos (Despesas Financeiras)C: Juros Passivos a Vencer No pagamento e na apropriao final, ref. P2:D: Promissrias a PagarC: a BCMD: Variaes Monetrias Passivas(Despesas Financeiras)C: Variaes Monetrias Pass a VencerD: Juros Passivos (Despesas Financeiras)C: Juros Passivos a Vencer

8. Emprstimo c/ Correo Ps-Fixada: Na data do emprstimo:D: BCMC: Emprstimos Bancrios Na apropriao:D: DiversosC: a Emprstimos Bancrios Juros Passivos Variaes Monetrias Passivas No pgmt do emprstimo (principal + juros + correo):D: Emprstimos BancriosC: BCM

OPERAES COM DUPLICATAS: duplicatas so ttulos de cobrana de crdito, tm fora executiva & so transferveis por endosso utilizadas na venda a prazo duplicatas a pagar = duplicatas com aceite fornecedores = duplicatas sem ou com aceite aceite cambial = reconheci// da dvida o comprador q a aceita o SACADO; i.e. SACADO = DEVEDOR & SACADOR = CREDOR a baixa ocorre somente aps todos recursos de cobrana, culminando c/ o protesto

Duplicata: emitida por PJ, p/o credor/sacador/vendedor transao mercantil

Promissria: emitida por PJ ou PF, p/o devedor/sacado/quem pega emprestado transao financeira ou venda a prazo de ativo fixo

1. Cobrana Simples de Duplicata:(A empresa transfere a posse do ttulo ao banco, mas a propriedade continua sendo da empresa) Na remessa do ttulo ao banco (via BORDER):D: Ttulos em Cobrana(Conta d Compensao/Ativo)C: a Endosso p/ Cobrana (Conta d Compensao/Passivo)D: Despesas BancriasC: a BCM Na quitao da duplicata (ao receber o AVISO DE CRDITO):D: Endosso p/ CobranaC: a Ttulos em CobranaO endosso indica a OBRIGAO da empresa

No recebimento da duplicata:D: BCMC: a Duplicatas a Receber

2. Desconto de Duplicata:(A empresa endossante responsvel, coobrigada pela liquidao do ttulo descontado. A responsabilidade somente cessa com o pgmt p/o devedor) Na remessa do ttulo ao banco (via BORDER):D: DiversosC: a Duplicatas Descontadas (Retificadora do AC) BCM Despesas Bancrias Juros Passivos a Vencer(Retificadora do PCAC) Nas apropriaes e no Balano:D: Juros PassivosC: a Juros Passivos a Vencer Na quitao da duplicata (ao receber o AVISO DE CRDITO):D: Duplicatas DescontadasC: a Duplicatas a ReceberD: Juros PassivosC: a Juros Passivos a Vencer

3. Emprstimo via Cauo de Duplicata:(Com entrega de duplicatas como garantia, mediante endosso. O valor do emprstimo em geral inferior ao valor dos ttulos caucionados. O valor remanescente ento retornado empresa ao trmino da operao) Na remessa do ttulo para cauo (via BORDER):D: Duplicatas em Cauo (Conta de Compensao, A)C: a Endosso p/ Cauo(Conta de Compensao, P) Na liberao do crdito:D: BCMC: a Emprstimos sob Cauo(PC) Pelos encargos financeiros:D: DiversosC: a BCM Juros Passivos a Vencer Despesas Bancrias Baixa p/o recebimento de parte das duplicatas:D: Emprstimos sob CauoC: a Duplicatas a ReceberD: Endosso p/ CauoC: a Duplicatas em CauoD: Juros PassivosC: a Juros Passivos a Vencer Nas apropriaes e no Balano:D: Juros PassivosC: a Juros Passivos a Vencer Na quitao das duplicatas (ao receber o AVISO DE CRDITO):D: Emprstimos sob CauoC: a Diversos a Duplicatas a Receber a BCM (ref valor sob cauo e da duplicata)D: Endosso de DuplicatasC: a Duplicatas em CauoD: Juros PassivosC: a Juros Passivos a Vencer

PROVISES:

na incerteza da capacidade de realizar um direito no so reservas; so passivos de prazos v valores incertos no PL todas tm saldo credor ativas so redutoras do AC passivas so futuras obrigaes todas reduzem o lucro utilizadas c/ fulcro nos princpios da Oportunidade, Valor Original, Competncia e Prudncia

provises ativas: PDD PCI PRVM/PAVM/PAE PPPRI

provises passivas; provises p/: riscos fiscais; garantias d produtos; danos ambientais; quebras d contratos; planos d aposentadoria e penses, etc CSLL, IR, Frias, 13, FGTS, INSS, Ctb Patronal, Comisses, tm prazo e valores definidos, so contas a pagar (ver deliberaes 488 e 489 CVM (Yamada, 44)

1. PDD:Provises p/Crditos de Liquidao Duvidosa Utilizada c/ base nos princpios da Prudncia e da Competncia

Por Perdas Provveis, mtodo aceito pelo Fisco: utilizando-se a mdia aritmtica das perdas ocorridas nos ltimos 3 m (parametrizao / metodologia)

No calculada s/e:1. direitos provenientes de vendas c/ reserva de domnio (similar abaixo);2. operaes c/ alienao fiduciria (e.g. venda financiada de carro); ou3. operaes com garantia real (e.g. hipoteca)4. crditos c/ PJ de direito pblico5. crditos c/ pessoas ligadas Por Perdas Efetivas, aceito pelo Fisco: ie as despesas podem ser deduzidas do LReal: crditos baixados em decorrncia de sentena judicial crditos s/ garantias q observem as seguintes condies:1. vencidos h + d 6m, 5k, independente d iniciados procedimentos judiciais2. vencidos h + d 1a, 5k < valor 30k, independente d iniciados procedimentos judiciais, mas mantida a cobrana administrativa3. vencidos h + d 1a, > 30k, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais p/ seu recebimento

Constituio da proviso:D: Despesa c/ PDD(Conta de Resultado)C: a PDD(Conta Retificadora de Clientes, AC)

Destino do saldo da proviso:1) Reverso como Receita:D: PDDC: a Reverso de Provises(Conta de Resultado do Exerccio);ou2) Complementao do Saldo at a proviso estabelecida:D: Despesa c/ PDDC: a PDD

PDD de Proviso p/ Crditos Incobrveis D p/ PDD = PDD PCI

2. PRVM:Proviso p/ Ajuste ou Reduo ao Valor de Mercado & p/ Ajustes de Estoques a.k.a. Proviso p/ Ajuste ao Valor de Mercado (VM) Valor Justo

cf. Art. 183, inciso II e 1, a) e b), L 60404/76, i.e. AC e ARLP

constituda qdo Custo Aquisio ou Produo > Valor de Mercado

O critrio do Valor de Mercado usado aplicado nos seguintes casos:1. Matria-Prima/Almoxarifado utilizando-se o PREO de REPOSIO

2. Bens de Venda utilizando-se o PREO LQUIDO REALIZVEL (PLR) e.g.: Custo Aquisio = 11k; Preo Venda Mercado = 14k; TAX = 3,2k e CV = 1kPLR = PVM Tax DespVendas ML * VM = 14k 3,2 1 = 9,8k VM = 9,8k Custo Aquisio 1,2k > q o Valor de Mercado Diferena a Provisionar = 1,2k D: Despesas c/ PRVM (Despesa Operacional c/ Vendas) C: a PRVM ------------------1,2k (redutora da conta Estoque, AC) * NB: ML= 0, pois (Tax+DespVendas) j mostra q custo d aquisio > valor d mercado

3. Investimentos sujeitos ao MEP, ou previstos no inciso I, Art. 183, L 6404/76, e cujo custo de aquisio seja inferior ao valor de mercado. e.g. investimentos temporrios em ouro no AC ou em aes no AC

3. PPPRI:Mtodo do Custo de Aquisio (MCA)

aplicado a participaes em sociedades controladas, coligadas ou sob msm grupo corrigido por proviso p/ perda PERMANENTE provvel na realizao (PPPRI) demais investimentos (e.g. ouro), corrigido por PPPRI ou PRVM a investidora reconhece o resultado da investida e suas variaes de PL assim o resultado s reconhecido mediante a distribuio de dividendos Dividendos recebidos: at 6 m da aquisio: lanados c/o reduo da conta daquele investimento aps 6 m da aquisio: lanados c/o Outra Receita Operacional (NB: excl do LREAL no IR)

4. PCI proviso p/ crditos incobrveis PDD

5. PAVP proviso p/ ajuste a valor presente de direitos ou ttulos do ARLP

PATRIMNIO LQUIDO: Capital Social(-) Capital A IntegralizarReserva de CapitalReserva de LucrosReserva LegalReserva EstatutriaReserva p/ ContingnciasReserva de Incentivo FiscalReserva de Reteno de Lucro ou Oramentria Reserva de Lucros a RealizarReserva Especial p/ Dividendo Mnimo Obrigatrio(-) Prejuzos Acumulados+/(-) Ajustes de Avaliao Patrimonial(-) Aes em Tesouraria

CAPITAL SOCIAL: Capital Social(-) Capital A IntegralizarCapital Realizado

RESERVAS: objetivo:1. manter a integridade do CS2. garantir recursos prprios para investimentos3. compensao de prejuzos; e 4. aumento de capital

no so provises tem saldo credor compe o PL podem ser de CAPITAL ou de LUCRO

1. RESERVA de CAPITAL: objetivo: aumento de capital (i.e. aumento do valor nominal do CS)

sujeitas reverso tbm p/: compensar prejuzos q ultrapassem as Reservas de Lucros resgate, reembolso ou compra de aes resgate de partes beneficirias pgmt de dividendos a aes preferenciais

depende de aprovao em assemblia e reconhecimento no estatuto

q.q. alterao no valor nominal do capital social depende de formalidades estabelecidas na Lei das S/A, e.g. aprovao em AGA e alterao nos Estatutos (contrato social)

geram aumento do PL s/ transitar p/o Resultado; i.e. so ganhos operacionais obtidos s/ contra-partida d bens ou servios da empresa e por haver previso na Lei das AS aparecem no Resultado

assim a RC visa a guarda do aumento do patrimnio q originou-se s/ esforo na realizao da receita

originam-se nos ganhos operacionais do:1. gio na emisso de aes2. Lucro na converso de debntures em aes3. Produto da alienao de partes beneficirias (PB)4. Produto da alienao de bnus de subscrio 5. Resultado da correo monetria do capital realizado, enquanto no-capitalizado (i.e. enquanto incorporado ao CS) aka Reserva de Correo Monetria6. Valores reservados p/ Aumento de Capital

gio/prmio o valor a maior do valor nominal v, se aes s/ valor nominal, do valor d emisso v do valor equivalente ao (CS / n d aes), obtido na venda d aes da Cia v na converso d debntures v partes beneficiarias em aes; o preo d emisso inicial pode incluir j destinao p/ a formao d reserva de capital (o prprio gio!)

na emisso de aes preferenciais (com prioridade no reembolso do capital), somente a parcela q ultrapassar o reembolso poder ser destinada formao de Reserva de Capital

REEMBOLSO o recompra, pela Cia, de aes de acionistas dissidentes de deliberao em assemblia geral

PARTES BENEFICIRIAS: ttulos negociados c/ estranhos ao CS, em sociedades d capital fechado, c/ direito participao nos lucros anuais (dentro do limite d 10% destes, incluindo nos msm qq reservas p/ resgate), i.e. so credores eventuais da empresa. tm valor nominal, mas tm valor d emisso (podem ser atribudas grtis tbm, dando origem Reserva de Capital). Ao trmino d seu prazo podero ser convertidas em aes, mediante a capitalizao das respectivas reservas

Cia abertas podem emitir partes beneficirias

DEBNTURES: ttulos de crdito c/ valor nominal q do ao seu titular participao nos lucros, rendem juros e so atualizados monetariamente. Qdo resgatados no seu prazo de emisso, sero convertidos em aes (existem debntures conversveis e no-conversveis). A emisso pode ser: ao par: valor de emisso = valor de resgateD: BCM45kC: a Debntures a Resgatar45k(PC ou PC)

abaixo do par: valor de emisso < valor de resgate (i.e. c/ desgio a apropriar, despesa financeira a apropriar, retificadora do PE, D)D: BCM40kD: Desgio a Amortizar 5k(AC/ARLP, despesa financeira antecipada)*C: a Debntures a Resgatar45k(PC ou PC)

acima do par: valor de emisso > valor de resgate (i.e. c/ gio a apropriar, receita financeira a apropriar, retificadora do ATIVO, C)D: BCM40kC: gio a Amortizar 5k(PC, receita financeira antecipada)*C: a Debntures a Resgatar45k(PC ou PC)* podem tbm ser lanadas c/o contas retificadoras sob Debntures a Resgatar

NB: 1) gio = Prmio 2) gio a Amortizar = Prmio a Apropriar 3) Debntures a Resgatar = Debntures a Pagar

BNUS DE SUBSCRIO so ttulos negociveis (dentro do limite de aumento do capital autorizado p/o estatuto), com direito de subscrever aes do CS mediante pgmt do preo de subscrio. A alienao do bnus pode ser onerosa ou

a L 11638/07 veda o registro de Doaes e Subvenes p/ Investimentos na RC

2. RESERVAS de LUCROS:

1. Reserva Legal, RL2. Reserva Estatutria, RE 13. Rese