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resumo conhecimento bancários concurso banco do brasil 2013

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Page 1: Resumo conh3 cim3ntos bancarios
Page 2: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CMN

Órgão máximo do SFN. Tem funções somente de normatizar, quem executa é o BACEN.

Regula o valor externo e interno da moeda. Zela pela liquidez e solvência

das Inst.

Aprova o orçamento monetário. Autoriza a

emissão de papel moeda

Fixa as diretrizes e normas da política

cambial.

COMPOSIÇÃO: Ministro da Fazenda. Ministro do

Planejamento, Orçamento e Gestão e

Presidente do BC.

Page 3: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CNSP

Órgão responsável por fixar as diretrizes e normas da política de seguros privados.

Composto: Ministro da Fazenda, representante do Ministério da Justiça, representante do Ministério da Previdência Social, Superintendente da SUSEP,

representante do BC e representante da CVM.

FUNÇÕES NORMATIVAS DO MERCADO DE SEGUROS.

EXECUTOR: SUSEP

Page 4: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CNPC

Órgão colegiado que integra a estrutura do Ministério da

Previdência Social

Competência: regular o regime de previdência

complementar operado pelas entidades fechadas de previdência complementar

(fundos de pensão).

APENAS FUNÇÕES NORMATIVAS. QUEM EXECUTA É O PREVIC.

Page 5: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

BACEN

Principal órgão executor

Conceder autorização para funcionamento. Sendo que se for estrangeira somente por

decreto do poder executivo.

O BACEN NÃO PODE MAIS EMITIR TITULOS

PUBLICOS.

Membros: 8 diretores + 1 presidente

Fiscalizar as Instituições Financeiras.

Regular a execução dos serviços de compensação

de cheques e outros papéis.

Page 6: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CVM

Fiscalizar a emissão, o registro, a distribuição e a negociação dos

títulos emitidos pelas sociedades anônimas de capital aberto.

Proteger os titulares contra emissão fraudulenta, manipulação de preços

e outros atos ilegais.

Assegurar o funcionamento da Bolsa de Valores, Estimular investimento

no mercado acionário.

Entidade autárquica, vinculada ao governo através do Ministério da

Fazenda. O Presidente e seus diretores são escolhidos diretamente

pelo Presidente da República.

É o BACEN do mercado de capitais.

Page 7: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

SUSEP

Controle e fiscalização do mercado de seguro,

previdência privada aberta e capitalização.

Fiscalizar a constituição, organização,

funcionamento e operação das Seg., Cap., Prev. Priv. Ab. e Resseg.

Atuar no sentido de proteger a captação de

poupança popular.

Executora da política traçada pelo CNSP.

Zelar pela defesa dos interesses dos

consumidores dos mercados

supervisionados;

Promover a estabilidade dos mercados, zelar

pela liquidez e solvência das sociedades;

Prover os serviços de Secretaria Executiva do

CNSP.

Disciplinar e acompanhar os

investimentos daquelas entidades

Cumprir e fazer cumprir as deliberações do

CNSP;

Page 8: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

PREVIC

Responsável por fiscalizar as atividades das entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão).

Atua como entidade de fiscalização e de supervisão das atividades das entidades fechadas de previdência complementar e de execução das políticas.

Observando, inclusive, as diretrizes estabelecidas pelo CMN e pelo CNPC

Page 9: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

COPOM

Responsável por estabelecer a meta para

Taxa Selic

Reuniões ocorrem oito vezes ao ano, realizadas

em dois dias.

Pode se reunir extraordinariamente,

convocado pelo presidente do BCB,

Presidente do BCB deve encaminhar carta aberta ao Ministro da Fazenda explicando as razões do

não cumprimento da meta.

O Copom pode estabelecer viés de taxa de juros (de elevação ou de redução)

As atas são divulgadas quinta-feira da semana

posterior a cada reunião, publicadas na página do

BCB.

Relatório de Inflação analisa detalhadamente a conjuntura econômica e

financeira no Brasil.

As previsões inflacionárias são exibidas por meio do leque de inflação, ao final

de cada semestre.

Compete avaliar o cenário macroeconômico e os principais riscos a ele

associados.

Page 10: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CARTÃO DE CRÉDITO E DÉBITO

Se a emissão do cartão de crédito não tem a participação de instituição financeira, não se aplica a regulamentação do CMN e do Banco Central.

Pode debitar em minha conta a fatura do cartão de crédito, desde que você tenha, previamente, solicitado ou autorizado por escrito ou por meio eletrônico a realização do débito.

O contrato de cartão de crédito pode ser cancelado a qualquer momento. No entanto, é importante salientar que o cancelamento do contrato de cartão de crédito não quita ou extingue dívidas pendentes.

Os bancos só podem cobrar cinco tarifas referentes à prestação de serviços de cartão de crédito: anuidade, emissão de segunda via do cartão, tarifa para uso na função saque.

Page 11: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CRÉDITO DIRETO AO CONSUMIDOR

Trata-se de uma operação de crédito concedida a

pessoas físicas ou jurídicas, para a aquisição

de bens e serviços.

Obter em bancos ou financeiras, ou por

intermédio de lojas de departamento.

Prazo Até 60 meses (pode ser emitido pelos cartões

de crédito)

Além da taxa, há a cobrança do Imposto

sobre Operações Financeiras (IOF).

Garantias: alienação ou aval.

Page 12: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CRÉDITO RURAL

OBJETIVOS

• estimular os investimentos rurais;

• favorecer o oportuno e adequado custeio da produção e a comercialização;

• fortalecer o setor rural;

• incentivar a introdução de métodos racionais;

• propiciar, pelo crédito fundiário, a aquisição e regularização de terras;

• desenvolver atividades florestais e pesqueiras;

• estimular a geração de renda e o melhor uso da mão-de-obra.

LINHAS DE CRÉDITO

• As linhas de custeio financiam as despesas do dia a dia durante a produção, permitindo recursos para utilização em qualquer período da atividade.

• As linhas de investimento permitem a aquisição dos bens indispensáveis à produção e modernização da agricultura brasileira, como por exemplo, máquinas e tratores.

Page 13: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

POUPANÇA

Vantagens

• Liquidez imediata

• Não há prazos, mas valores mantidos por menos de um mês não recebem remuneração.

• Para Pessoas Físicas há isenção de Imposto de Renda

• Transação de baixo risco.

Desvantagens

• Por ser uma aplicação altamente conservadora, seu rendimento é menor até mesmo do que outras aplicações conservadoras.

REMUNERAÇÃO PESSOAS FISICAS:

• 10% DA TAXA SELIC + TR quando a taxa estiver abaixo de 8,5%.

• Depósitos realizados nos dias 29, 30 e 31 tem como data de aniversario o 1° dia do mês seguinte.

Page 14: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CAPITALIZAÇÃO

Destinado à formação de capital por meio da aquisição de títulos com rendimentos pré-definidos.

Objetivo de formar poupança, adquirir produtos e concorrer a prêmios através de sorteios.

A SUSEP é órgão responsável pelo controle e fiscalização.

Page 15: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

PREVIDÊNCIA

EXEMPLO DE Previdência complementar é a Previ, o fundo de pensão dos

funcionários do Banco do Brasil e o maior do País, que gera recursos que vão complementar a

aposentadoria do INSS dos funcionários dessa

instituição.

PGBL

• você pode deduzir o valor das contribuições da sua base de cálculo do Imposto de Renda, com limite de 12% da sua renda bruta anual.

VGBL

• indicado também para quem deseja diversificar seus investimentos ou para quem deseja aplicar mais de 12% de sua renda bruta em previdência. Isto porque, em um VGBL, a tributação acontece apenas sobre o ganho de capital.

Page 16: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

INVESTIMENTOS

Cdb

Renda fixa, prazo determinado, não

podem ser prorrogados

Rdb

Inegociável e intransferíve

Ações

Page 17: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

SEGUROS

Seguros de Pessoas

Seguros de patrimônio

Seguros de Veículos

Seguros Rurais

Seguros de Vida

Seguros de Veículos

É fiscalizado

pelo SUSEP.

Page 18: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

OPERAÇÕES E PRODUTOS

Resseguro

•Seguro do seguro

Factoring

•Agencia de fomenta mercantil, compra de dívida.

Leasing

•Arrendamento mercantil

Hot money

•Giro rápido (encargos cobrados de acordo com a utilização)

Underwriting

•Subscrição, venda de lotes de ação, distribuição por sua conta e risco.

Corporate finance

• Intermediação de fusões, cisões, aquisições e incorporações de empresas.

Vendor finance

•O vendedor é responsável por pagar o banco caso o cliente não pague.

Compror finance

•O comprador procura o banco para dilatar o prazo de pagamento e é o responsável.

Swap

•Acordo entre duas partes que preveem troca de obrigações de pagamento

Page 19: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

MERCADO DE CAPITAIS

Seu objetivo é canalizar as

poupanças (recursos financeiros) da

sociedade para o comércio, a

indústria e outras atividades

econômicas.

Debêntures: Podem ser perpétuas, conversível em

ações, representativas de

dívida

Commercial papers

É como uma nota promissória de curto prazo para financiar seu capital de giro. PRAZO MINIMO 30

DIAS.

Ações: ordinárias- direito à voto; preferenciais - prioridade da

distribuição dos dividendos no

mínimo superior a 10%

Mercado primário

Refere-se a colocação inicial de

um título, é aqui que o emissor toma

e obtém os recursos.

Mercado secundário

Onde ocorre a negociação contínua dos papéis emitidos

no passado EX: Bolsa de valores.

Letras de cambio nominativo, com renda fixa e prazo determinado de vencimento, é o instrumento de

captação das soc de cred, fin e inv.

CDI Certificados de depósitos que ocorrem entre

instituições financeiras

deficitárias com as superavitárias para

equilibrar o caixa do dia.

Page 20: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

MERCADO DE CÂMBIO

Qualquer pessoa física ou jurídica pode comprar e vender moeda estrangeira,

desde de que autorizadas pelo BC.

Os bancos não são obrigados a vender moeda

em espécie

Não precisa de registro em

operações até U$ 3 mil, somente

identificação.

O BC executa a política cambial

estabelecida pelo CMN. Ele

pode comprar e vender moeda.

Cambio manual é a troca física de moedas, em

espécie, ex.: turistas.

Page 21: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

SELIC E CETIP

SELIC

Títulos públicos

Todos são escriturais

A liquidação acontece no mesmo dia

Compensação multilateral

CETIP

Títulos privados

Compensação multilateral,

até o dia seguinte

São escriturais

com poucas exceções

Titulos publicos

estaduais e municipais e

dividas.

Page 22: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

GARANTIAS

Reais

• Penhor: tradição de coisa móvel, suscetível de alienação.

• Penhor mercantil: dispensa da tradição da coisa onerosa.

• Alienação: o devedor transfere ao credor a propriedade até que a dívida daquele seja inteiramente paga.

• Hipoteca: direito real sobre um bem imóvel, sem transferir.

Pessoais

• Aval: Tratando-se de garantia solidária, implica que o avalista é coobrigado, isto é, é co-devedor principal, a simples assinatura é suficiente

• Fiança: Contrato acessório, uma pessoa se obriga a satisfazer determinada obrigação, caso o respectivo devedor não a cumpra.

• Fiança bancária: É um compromisso contratual pelo qual uma instituição financeira garante o cumprimento de obrigações de seus clientes

Page 23: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

FGC

São garantidos:

•dep àv ou sacáveis mediante aviso prévio;

•dep de poupança;

• (CDB/RDB);

•dep mantidos em contas não movimentáveis por cheque

• letras de câmbio;

• letras imobiliárias;

• letras hipotecárias;

• letras de crédito imobiliário;

Garante até 70 mil. Se for conta conjunta entre conjuges ou dependentes cada um recebe até 70 mil.

•Não estão cobertos: captados ou levantados no exterior; programas de interesse governamental; os depósitos judiciais; qualquer instrumento financeiro que contenha cláusula de subordinação (debêntures).

Page 24: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

LAVAGEM DE DINHEIRO

Conceito

• Constitui um conjunto de operações comerciais ou financeiras que buscam a incorporação na economia de cada país dos recursos, bens e serviços que se originam ou estão ligados a atos ilícitos.

Etapas

• Ocultação: é a etapa em que o criminoso introduz o dinheiro “sujo” no sistema econômico mediante depósitos.

• Integração: é a etapa em que o rastreamento contábil dos recursos ilícitos é dificultado.

• Colocação: nesta etapa ocorre a incorporação formal do dinheiro ao sistema econômico.

Crimes

• Tráfico de drogas

• Terrorismo

• Contrabando

• Extorsão mediante sequestro

• Contra adm publica, SFN...

Prevenção

• Identificar os cliente e manter cadastro atualizado

• Manter registro de toda transação

• Atender requisições do COAF

• Deve ser comunicado ato suspeito no prazo de 24 horas.

Page 25: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

AUTOREGULAÇÃO BANCÁRIA

Princípios

•ética e legalidade; respeito ao consumidor; comunicação eficiente; melhoria contínua.

Propósito

•promover a melhoria contínua da qualidade do relacionamento entre os bancos e os consumidores.

Monitoramento

•Relatórios de Conformidade: a cada semestre

•Relatório de Ouvidoria

•Central de Atendimento

A Instituição reclamada será responsável por

responder diretamente o caso em até 15 dias

Quando eu identificar que algum banco não

está cumprindo as regras, eu posso noticiar o Sistema quanto a isso.

Page 26: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CULTURA ORGANIZACIONAL

Artefatos (padrões de comportamento), valores compartilhados (crenças) e pressupostos (valores, verdades)

Preceitos (implícitos ou explícitos)

• Normas, regulamentos, costumes, tradições, símbolos, estilos de gerência, tipos de liderança, políticas administrativas, estrutura hierárquica, padrões de desempenho

Tecnologia (instrumentos e processos utilizados)

• Máquinas, equipamentos, layout, distribuição e métodos de trabalhos

Caráter (Manifestação dos indivíduos) como que o indivíduo se comporta diante da sociedade.

• Participação, criatividade, grupos informais, medo tensão, apatia, agressividade, comodismo

É dinâmica e modifica-se com o tempo, sofre influência do ambiente externo.

Page 27: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

OUVIDORIA

dar ampla divulgação sobre a existência da

ouvidoria

garantir o acesso gratuito por canais ágeis

e eficazes

disponibilizar acesso telefônico gratuito

receber, registrar, instruir, analisar e dar tratamento formal e

adequado

prestar os esclarecimentos necessários e dar

ciência aos reclamantes acerca do andamento

informar aos reclamantes o prazo

previsto para resposta final (15dias)

encaminhar resposta conclusiva

propor ao conselho medidas corretivas ou

de aprimoramento

elaborar e encaminhar, ao final de cada

semestre, relatório quantitativo e

qualitativo

Page 28: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CODIGO DE CONDUTA ALTA ADM PUBLICA

tornar claras as regras éticas de conduta

contribuir para o aperfeiçoamento

dos padrões éticos

preservar a imagem e a reputação

estabelecer regras básicas sobre conflitos

de interesses

minimizar a possibilidade de

conflito

criar mecanismo de consulta

Ministros e Secretários de Estado

titulares de cargos de

natureza especial

presidentes e diretores de

agências nacionais

As alterações relevantes no patrimônio da

autoridade pública deverão ser

imediatamente comunicadas à CEP.

poderá consultar previamente a

CEP a respeito de ato específico de gestão de bens que pretenda

realizar.

mantiver participação

superior a 5% do capital de

empresas e bancos, tornará

público este fato.

não poderá receber salário ou qualquer

outra remuneração de fonte privada em

desacordo com a lei, nem transporte,

hospedagem

Após deixar o cargo, não

poderá: atuar em benefício ou em nome de pessoa física ou jurídica,

inclusive sindicato ou

associação de classe, em

processo ou negócio do qual

tenha participado, em razão do cargo;

prestar consultoria

Page 29: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CODIGO DE ÉTICA DO BB

transparentes e ágeis no

fornecimento de informações

toda informação passível de divulgação

Consideramos os impactos

socioambientais

integridade, idoneidade e

respeito à comunidade e ao meio ambiente

ética e a civilidade

Conduzimos a troca de informações

com a concorrência

disponibilizamos informações fidedignas

parceiros do Governo Federal

Articulamos os interesses e as

necessidades da Adm Púb

Relacionamo-nos com o poder

público

Valorizamos os vínculos

estabelecidos com as comunidades

Reconhecemos a importância das

comunidades

Apoiamos, nas comunidades, iniciativas de

desenvolvimento sustentável

financiamento da ação social

erradicação de todas as formas de

trabalho degradante

Trabalhamos em conformidade com

as leis

Page 30: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CODIGO DE ÉTICA DO BB

inovação, qualidade e segurança.

tratamento digno e cortês

orientações e informações claras

comunicação dos clientes com a

Empresa

Asseguramos o sigilo das informações

Pautando as relações entre superiores

hierárquicos

Repudiamos condutas que

possam caracterizar assédio

Respeitamos a liberdade de

associação sindical

Asseguramos a cada funcionário o acesso

às informações

condições previdenciárias,

fiscais, de segurança do trabalho e de

saúde.

Reconhecemos, aceitamos e

valorizamos a diversidade

Repudiamos práticas ilícitas, como

suborno, extorsão, corrupção, propina

pautarem seus comportamentos pelos princípios

éticos do BB

permitam pluralidade e

concorrência entre fornecedores

cumprimento da legislação

trabalhista, previdenciária e

fiscal

legalidade, impessoalidade,

moralidade, publicidade e

eficiência

Page 31: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.

Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.

Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista

A informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem;

A proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços

Page 32: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em: 30 dias, serviço e de produtos não duráveis; 90 dias duráveis.

É vedada a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou atenue a obrigação de indenizar

A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços não o exime de responsabilidade.

Equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento

O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas

Tendo mais de um autor a ofensa, todos responderão solidariamente pela reparação dos danos previstos nas normas de consumo

A modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;

Page 33: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Inicia-se a contagem do prazo decadencial a partir

da entrega efetiva do produto ou do término da

execução dos serviços.

Tratando-se de vício oculto, o prazo

decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito.

Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação

pelos danos causados

Toda publicidade obriga o fornecedor que a fizer

veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que

vier a ser celebrado

É proibida toda publicidade enganosa ou

abusiva.

É enganosa qualquer modalidade de informação ou

comunicação de caráter publicitário, inteira ou

parcialmente falsa

É abusiva, dentre outras a publicidade

discriminatória.

A publicidade é enganosa por omissão quando

deixar de informar sobre dado essencial do

produto ou serviço.

O ônus da prova da veracidade e correção da

informação ou comunicação publicitária cabe a quem as patrocina

Page 34: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

É vedado

• condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço

• recusar atendimento às demandas dos consumidores

• enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação prévia, qualquer produto, ou fornecer qualquer serviço. (amostras grátis)

• prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor, para impingir-lhe seus produtos ou serviços;

• exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva

• executar serviços sem a prévia elaboração de orçamento.

• repassar informação depreciativa, referente a ato.

• colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas.

• recusar a venda de bens ou a prestação de serviços.

• elevar sem justa causa o preço.

• deixar de estipular prazo para o cumprimento.

• aplicar fórmula ou índice de reajuste diverso do legal.

Page 35: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

O consumidor não responde por quaisquer ônus ou acréscimos decorrentes da contratação de serviços de terceiros não previstos no orçamento prévio.

Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça.

O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável.

A abertura de cadastro, ficha, registro e dados pessoais e de consumo deverá ser comunicada por escrito ao consumidor, quando não solicitada por ele

É facultado o acesso às informações no SPC para orientação e consulta por qualquer interessado.

Os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada à oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo.

As cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor.

Page 36: Resumo conh3 cim3ntos bancarios

CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

São nulas as cláusulas:

A nulidade de uma cláusula contratual

abusiva não invalida o contrato, exceto quando de sua ausência, apesar

dos esforços de integração, decorrer

ônus excessivo a qualquer das partes.

• impossibilitem, exonerem ou atenuem a responsabilidade do fornecedor.

• subtraiam ao consumidor a opção de reembolso da quantia já paga.

• transfiram responsabilidades a terceiros.

• estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas.

• estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor.

• determinem a utilização compulsória de arbitragem.

• imponham representante para concluir.

• deixem ao fornecedor a opção de concluir ou não o contrato, embora obrigando o consumidor.

• permitam ao fornecedor, direta ou indiretamente, variação do preço de maneira unilateral.

• autorizem o fornecedor a cancelar o contrato unilateralmente, sem que igual direito seja conferido ao consumidor

• obriguem o consumidor a ressarcir os custos de cobrança de sua obrigação, sem que igual direito lhe seja conferido contra o fornecedor.

• autorizem o fornecedor a modificar unilateralmente o conteúdo ou a qualidade do contrato, após sua celebração.

• infrinjam ou possibilitem a violação de normas ambientais.

• estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor.

• possibilitem a renúncia do direito de indenização por benfeitorias necessárias.