resumo cmmi dev 1.2

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Rodrigo Pádua Mac OS X PHP Zend Framework Postgresql GEO Javascript Prototype Principal Currículo Entendendo o modelo CMMI-DEV v1.2 (Resumo) Em: CMMI-DEV, Governança de TI Autor: admin 1. No CMMI-DEV pode ser incluir o IPPD, que é aplicado em empresas que desenvolvem softwares com equipes geograficamente distribuídas, em diferentes culturas. 2. CMMI-DEV possui duas formas de representação: a) Por Estágios: a empresa busca avaliar a sua maturidade. Em cada nível de maturidade a organização precisa implementar determinadas Áreas de Processos. Busca aumentar a maturidade da organização. b) Contínuo: ao invés de implementar um conjunto de Áreas de Processos, a organização escolhe quais as Áreas são estratégicas para ela. Busca aumentar a capacidade em algumas áreas. 3. O modelo do CMMI-DEV é composto por Áreas de Processos, que são organizadas por: a) Nível de Maturidade (na representação por estágios). Ex.: quando a empresa quer alcançar o Nível de Maturidade 2, ela terá 7 Áreas de Processos que terão de ser implementadas; b) Categorias (na representação contínua). 4. O CMMI-DEV possui 22 Áreas de Processos. 5. Para institucionalizar um processo, é preciso que ele seja: a) definido; b) documentado; c) treinado; d) praticado; e) suportado; f) mantido; g) controlado; h) verificado; i) validado; j) medido e; k) capaz de ser melhorado. 6. Um modelo de processo diz o que deve ser feito (práticas) para se obter um determinado resultado. 7. A abordagem utilizada para melhoria contínua no CMMI é o IDEAL, que possui 5 fases, que são: a) Iniciação; b) diagnóstico; c) estabelecimento; d) ação; e) aprendizagem. 8. As Áreas de Processos (Process Areas - PA) possuem: a) propósito; b) notas introdutórios e; c) a quais Áreas de Processo são relacionadas. Possuem também Metas Específicas (Specific Gols - SG) e Metas Genéricas (Generic Gols - GG). 9. Para cada PA pode existir de 1 a 3 SG (Metas Específicas). 10. Metas Específicas possuem Práticas Específicas (SP). 11. Práticas Específicas geram Produtos de Trabalho Típicos, que é uma lista de possíveis artefatos que a prática irá gerar. Não é uma lista completa. Dependendo da organização pode-se adicionar outros produtos. 12. Dentro de cada Prática Específica vai haver sub-práticas, que são descrições detalhadas que servem como guia de como você pode implementar a Prática Específica. 13. Uma determinada Área de Processo possui Metas Genéricas (GG). Uma mesma Meta Genérica pode se repetir em diversas Áreas de Processos. Por isso são genéricas. Significa que em cada Área de Processo o controle é melhorado no planejamento e implementação do processo da área. 14. Cada Meta Genérica tem as suas Práticas Genéricas. Que são atividades que garantem que os processos associados com a Área de Processos serão efetivos, repetíveis e duradouros. Genérica porque a mesma prática apresenta-se em múltiplas Áreas de Processo. Essas metas caracterizam a institucionalização do processo. 15. Uma Prática Genérica possui Elaborações de Práticas Genéricas. Serve como guia para aplicação da Prática Genérica. 16. ** Algumas Metas Genéricas se aplicam apenas na “representação Contínua”. 17. ** Alguns componentes estão marcados a qual representação ele se aplica. Se não estiver marcado, se aplica a ambas as representações (Contínua e Por Estágios). 18. O CMMI suporta 2 caminhos de aperfeiçoamento: a) Contínua: que é o melhoramento de determinadas Áreas de Processos (PA). Aumenta o nível de capacidade. Os Níveis de Capacidade vão de 0 a 5; b) Por Estágios: capacita a organização para melhorar um conjunto de processos, para atingir um nível de maturidade. Os níveis de Maturidade vão de 1 a 5; Essa representação é mais utilizada. 19. Na representação Contínua, as Áreas de Processos (PA), são organizadas por categoria, são elas: a) Gerenciamento de Processos; b) Gerenciamento de Projetos; c) Engenharia e Suporte. 20. Na representação por Estágios, as PA’s estão organizadas por Nível de Maturidade, que são: a) 5 Otimizando (2 PA’s): melhoria contínua de processo ; b) 4 Gerenciado Quantitativamente (2 PA’s): coleta de dados e gera estatísticas para avaliar o 5 mar 2009 comentários artigos Artigos (RSS) Comentários (RSS) Entendendo o modelo CMMI-DEV v1.2 (Resumo) Encontrando coordenadas geográficas manualmente com Google Maps API e GMapEasy Facilitando o uso do Google Maps API com a GMapEasy "Loading" AJAX automático (Protoloading) Alertas "on top" utlizando Prototype (Protomessage) Instalando o PostgreSQL 8.3.3 + PostGIS 1.3 no Mac OS X (Leopard) Instalando o Apache2 + PHP5 no Mac OS X (Tiger) Instalando o Tsearch2 no PostgreSQL com dicionários em português Instalando o PostgreSQL 8.2.4 no Mac OS X (Tiger) Preparando o Mac OS X para compilar programas UNIX Pesquisar... 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Rodrigo PáduaMac OS X PHP Zend Framework Postgresql GEO Javascript PrototypePrincipal Currículo

Entendendo o modelo CMMI-DEV v1.2 (Resumo)Em: CMMI-DEV, Governança de TIAutor: admin

1. No CMMI-DEV pode ser incluir o IPPD, que é aplicado em empresas que desenvolvem softwarescom equipes geograficamente distribuídas, em diferentes culturas.

2. CMMI-DEV possui duas formas de representação:a) Por Estágios:a empresa busca avaliar a sua maturidade. Em cada nível de maturidade a organização precisaimplementar determinadas Áreas de Processos. Busca aumentar a maturidade da organização.b) Contínuo:ao invés de implementar um conjunto de Áreas de Processos, a organização escolhe quais as Áreassão estratégicas para ela. Busca aumentar a capacidade em algumas áreas.

3. O modelo do CMMI-DEV é composto por Áreas de Processos, que são organizadas por:a) Nível de Maturidade (na representação por estágios). Ex.: quando a empresa quer alcançar oNível de Maturidade 2, ela terá 7 Áreas de Processos que terão de ser implementadas;b) Categorias (na representação contínua).

4. O CMMI-DEV possui 22 Áreas de Processos.

5. Para institucionalizar um processo, é preciso que ele seja:a) definido; b) documentado; c) treinado; d) praticado; e) suportado; f) mantido; g) controlado; h)verificado; i) validado; j) medido e; k) capaz de ser melhorado.

6. Um modelo de processo diz o que deve ser feito (práticas) para se obter um determinadoresultado.

7. A abordagem utilizada para melhoria contínua no CMMI é o IDEAL, que possui 5 fases, que são:a) Iniciação; b) diagnóstico; c) estabelecimento; d) ação; e) aprendizagem.

8. As Áreas de Processos (Process Areas - PA) possuem:a) propósito; b) notas introdutórios e; c) a quais Áreas de Processo são relacionadas.Possuem também Metas Específicas (Specific Gols - SG) e Metas Genéricas (Generic Gols - GG).

9. Para cada PA pode existir de 1 a 3 SG (Metas Específicas).

10. Metas Específicas possuem Práticas Específicas (SP).

11. Práticas Específicas geram Produtos de Trabalho Típicos, que é uma lista de possíveis artefatosque a prática irá gerar. Não é uma lista completa. Dependendo da organização pode-se adicionaroutros produtos.

12. Dentro de cada Prática Específica vai haver sub-práticas, que são descrições detalhadas queservem como guia de como você pode implementar a Prática Específica.

13. Uma determinada Área de Processo possui Metas Genéricas (GG). Uma mesma Meta Genéricapode se repetir em diversas Áreas de Processos. Por isso são genéricas. Significa que em cada Áreade Processo o controle é melhorado no planejamento e implementação do processo da área.

14. Cada Meta Genérica tem as suas Práticas Genéricas. Que são atividades que garantem que osprocessos associados com a Área de Processos serão efetivos, repetíveis e duradouros. Genéricaporque a mesma prática apresenta-se em múltiplas Áreas de Processo. Essas metas caracterizam ainstitucionalização do processo.

15. Uma Prática Genérica possui Elaborações de Práticas Genéricas. Serve como guia paraaplicação da Prática Genérica.

16. ** Algumas Metas Genéricas se aplicam apenas na “representação Contínua”.

17. ** Alguns componentes estão marcados a qual representação ele se aplica. Se não estivermarcado, se aplica a ambas as representações (Contínua e Por Estágios).

18. O CMMI suporta 2 caminhos de aperfeiçoamento:a) Contínua: que é o melhoramento de determinadas Áreas de Processos (PA). Aumenta o nível decapacidade. Os Níveis de Capacidade vão de 0 a 5;b) Por Estágios: capacita a organização para melhorar um conjunto de processos, para atingir umnível de maturidade. Os níveis de Maturidade vão de 1 a 5; Essa representação é mais utilizada.

19. Na representação Contínua, as Áreas de Processos (PA), são organizadas por categoria, sãoelas:a) Gerenciamento de Processos; b) Gerenciamento de Projetos; c) Engenharia e Suporte.

20. Na representação por Estágios, as PA’s estão organizadas por Nível de Maturidade, que são:a) 5 Otimizando (2 PA’s): melhoria contínua de processo ;b) 4 Gerenciado Quantitativamente (2 PA’s): coleta de dados e gera estatísticas para avaliar o

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desempenho dos processos;c) 3 Definido (11 PA’s): padronização dos processos.d) 2 Gerenciado (7 PA’s): gerenciamento básico de projeto. apenas a PA Gerenciamento comFornecedores não é obrigatória;e) 1 Inicial: prática inconsistente. empresa imatura;

Todas as PA’s do nível anterior devem ser mantidas para alcançar um nível superior.

21. Na representação Contínua existem 6 níveis de capacidade para se atribuir a um processoexecutado em uma organização, são eles:a) 5 Otimizando: melhora a partir do entendimento das causas comuns de variação. Remove acausa (ou erro) para que não ocorra novamente;b) 4 Gerenciado Quantitativamente: são utilizados métodos estatísticos para avaliar o desempenhodos processo (ex.: 6 Sigma e CEP);c) 3 Definido: já existem padrões que são seguidos em toda a organização (procedimentos,templates etc.);d) 2 Gerenciado: já existe infra-estrutura de suporte. O processo já é monitorado e seudesempenho é avaliado;e) 1 Realizado: existe o processo, mas ele ainda não está institucionalizado. Cada pessoa naorganização faz do seu jeito. Não existe um padrão.f) 0 Incompleto: o processo não é realizado ou é realizado parcialmente;

22. Para verificar se uma Área de Processo está em funcionamento correto, é preciso verificar se aMetas Específicas (EG) e se a Metas Genéricas (GG) estão sendo obtidas com êxito (se de fato aspráticas dessas metas estão sendo executadas).

23. Uma das vantagens de se implementar o CMMI é a melhora nas estimativas/previsibilidade dasentregas dos projetos.

24. No nível 3 de maturidade, inicía-se a utilização do ciclo PDCA.

25. 7 PA’s do Nível 2 de maturidade:Principais áreas relacionadas a planejamento de projetos.

a) REQM - Gerenciamento de Requisitos. Não são os requisitos do software. Trata-se de gerenciarrequisitos do negócio. O que o cliente quer, e não como o software será. SG 1 - Gerenciar Requisitos.b) PP - Planejamento de Projeto. SG 1 Estabelecer Estimativas. SG 2 Elaborar um Plano de Projeto. SG 3 Obter Comprometimento com o Plano.c) PMC - Monitoramento e Controle de Projeto. SG 1 Monitorar o Projeto em Relação ao Plano. SG 2 Gerenciar Ações Corretivas até o Encerramento.d) SAM - Gerenciamento de Acordos com Fornecedores (opcional). Muito relacionada a aquisição deprodutos ou componentes. SG 1 Estabelecer Acordos com o Fornecedor. SG 2 Satisfazer Acordos com o Fornecedor.e) MA - Medição e Análise. O foco é estabelecer uma estrutura para monitoramento dos projetos eprocessos. SG 1 Alinhar as Atividades de Medição e Analise. SG 2 Fornecer Resultados de Medição.f) PPQA - Garantia da Qualidade de Processo e Produto. Munir a equipe a gerência com uma visãoclara sobre os processos e seus produtos de trabalho. SG 1 Avaliar Objetivamente Processos e Produtos de Trabalho. SG 2 Fornecer um Entendimento Objetivo.g) CM - Gerenciamento de Configuração. SG 1 Estabelecer Baselines. SG 2 2Ratrear e Controlar Alterações. SG 3 Estabelecer a Integridade.

26. 11 PA’s do nível 3 de maturidade:a) ED - Desenvolvimento de Requisitos. Produzir e analisar os requisitos de cliente, produto ecomponente de produto. SG 1 Desenvolver os Requisitos de Cliente. SG 2 Desenvolver Requisitos de Produto. SG 3 Analisar e Validar Requisitos.b) TS - Solução Técnica. Projetar, desenvolver e implementar soluções para requisitos. Aplica-setambém aos processos. SG 1 Selecionar as Soluções de Componentes do Produto. SG 2 Elaborar o Design. SG 3 Implementar o Design do Produto.c) PI - Integração de Produtos. Integrar os componentes de um produto e garantir a execução dasfunçoes. SG 1 Preparar para a Integração de Produto. SG 2 Garantir a Compatibilidade das Interfaces. SG 3 Montar os Componentes do Produto e Entregar o Produto.d) VER - Verificação. Assegurar que os produtos de trabalho selecionados atendem aos seusrequisitos especificados. SG 1 Preparar para a Verificação. SG 2 Realizar Revisão por Pares. SG 3 Verificar os Produtos de Trabalhos Selecionados.e) VAL - Validação. Demonstrar que um produto ou componente de produto atende ao seu uso

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pretendido quando colocado em seu ambiente alvo. SG 1 Preparar para a Verificação. SG 2 Validar o Produto ou os Componentes de Produto.f) OPF - Foco no Processo Organizacional. SG 1 Determinar as Oportunidades de Melhoria de Processo. SG 2 Planejar e Implementar as Atividades de Melhoria de Processo. SG 3 Implementar os Ativos de Processo da Organização e Imcorporar Lições Aprendidas.g) OPD - Definição do Processo Organizacional + IPPD. SG 1 Estabelecer Ativos (procedimento, templates etc.) de Processo da Organização.h) OT - Treinamento Organizacional. SG 1 Estabelecer uma Capacidade de treinamento Organizacional. SG 2 Fornecer Treinamento Necessárioi) IPM - Gerenciamento Integrado de Projeto + IPPD. SG 1 Usar o Processo Definido do Projeto. SG 2 Coordenar e Colaborar com os Stakeholders Relevantes.j) RSKM - Gerenciamento de Riscos. SG 1 Preparar para a Gestão de Risco. SG 2 Identificar e Analisar Riscos. SG 3 Mitigar Riscos.k) DAR - Análise de decisão e resolução. SG 1 Avaliar Alternativas.

27. 2 PA’s do nível 4 de maturidade:a) OPP - Desempenho do Processo Organizacional. SG 1 Estabelecer Baselines e Modelos de Desempenho.b) QPM - Gerenciamento Quantitativo do Projeto. SG 1 Gerenciar o Projeto Quantitativamente. SG 2 Gerenciar Estatisticamente o Desempenho de Subprocesso.

28. 2 PA’s do nível 5 de maturidade:a) OID - Inovação e Implantação Organizacional. SG 1 Selecionar as Melhorias SG 2 Implementar Melhoriasb) CAR - Análise de Cusa e Resolução. SG 1 Determinar Causas e Defeitos. SG 2 Tratar as Cusas dos Defeitos.

29. As Metas Genéricas (GG), aplicam-se a todas as Áreas de Processo, tanto na representaçãocontínua e na representação por estágios.

30. As Metas Genéricas ajudam a institucionalizar os processos. Fazer com que as pessoas daorganização sigam os processo.

31. O total é de 5 Metas Genéricas, onde todas são usadas na representação Contínua, e apenas asMetas Genéricas 2 e 3 são usadas na representação por Estágios.

32. As Metas Genéricas são:a) GG 1 - Alcançar Metas Específicas.b) GG 2 - Institucionalizar um Processo Gerenciado. Planejado conforme as políticas daorganização. O processo é controlado e revisado.c) GG 3 - Institucionalizar um Processo Definido. É estabelido padrões. Ativos de processo sãocriados.d) GG 4 - Insitucionalizar um Processo Quantitativamente Gerenciado Quantitativamente. Oprocesso é controlado e medido através de ferramentas que fornecem estatísticas para ajudarem aidentificar variações no processo.e) GG 5 - Institucionalizar um processo em otimização. O processo sofre mudanças e vai sendomelhorado para atender melhor os objetivos do negócio.

33. As representações Contínua e por Estágios podem ser utilizadas em conjunto.

34. Caminho para implementação do CMMI:a) Iniciação (kick-off). Deve-se escolher quais áreas da organização se vai implementar o CMMI edeve-se indentificar os objetivos do negócio;b) Entendimento do CMMI;c) Análise de GAP. Também conhecida como avaliação Classe C. Ajuda a identificar o pontos fortese fracos da organização;d) Plano de Ação. Quais as áreas de processo e práticas precisam ser implementadas;e) Implementa-se os Processos;f) Pré-avaliação (classe B); Verifica se os processos estão institucionalizados. Se os processos estãosendo seguidos. Verifica se existem GAPS;g) Elimina-se os GAPS (lacunas);h) Avaliação Formal (classe A);

35. O método de Avaliação SCAMPI tem como objetivo determinar o nível de aderência de umprocesso, ou conjunto de processos, à um modelo de referência (no caso o CMMI).

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