resumo 03.07.2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 30 Data: 03/07/2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: Capa / 29 Data: 03/07/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: Capa / 29 Data: 03/07/2016


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VEÍCULO: Reuters Brasil

ESTADO: SP

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EDITORIA: Brasil

DATA: 02/07/2016

Petrobras corta oferta de gás à térmica do Amazonas por inadimplência daEletrobras

(Roberto Samora)

SÃO PAULO (Reuters) - A Petrobras informou neste sábado que suspendeu nasexta-feira a oferta de gás natural destinado à usina termelétrica de Aparecida,responsável por parte do fornecimento de energia elétrica em Manaus (AM), devidoà falta de pagamentos da Eletrobras.

A petroleira estatal afirmou em nota que a Amazonas Energia, que opera a térmica,e sua garantidora, a Eletrobras, estão inadimplentes com a Petrobras. Valores dadívida não foram citados.

O movimento mostra que, após negociações que se arrastam há muito tempo, anova direção da Petrobras tomou uma atitude mais dura, tentando encontrar umasolução para uma dívida do setor elétrico que envolve valores bilionários.

A estatal do petróleo afirmou ainda que vem adotando as medidas administrativase judiciais previstas no contrato para cobrar os débitos acumulados, sem prejuízoda avaliação de propostas para regularização da dívida.

"Assim, para resguardar os seus direitos e seguindo as regras contratuaisacordadas entre as partes, a Petrobras realizou a suspensão do fornecimento degás natural..., após notificações previstas no contrato", disse em comunicado àimprensa.

Não foi possível contatar imediatamente um representante das companhiaselétricas.

Os riscos relacionados ao fornecimento de energia em Manaus, por conta damedida da Petrobras, não estavam imediatamente claros, com a térmica tendo apossibilidade de usar outros combustíveis para a geração.

A inadimplência da Eletrobras é mais um problema que a Petrobras enfrenta nosetor elétrico.

Recentemente, a estatal questionou uma regra do mercado de energia após deixarde receber valores bilionários ao longo do último ano devido à elevadainadimplência em operações na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica(CCEE), que promove acertos financeiros mensais entre as empresas de energia.

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VEÍCULO: Reuters Brasil

ESTADO: SP

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EDITORIA: Brasil

DATA: 02/07/2016

A petroleira costuma ter altos valores a receber nessas operações, que enfrentamforte inadimplência desde metade do ano passado. As regras do mercado deenergia preveem que os valores não pagos pelos devedores devem ser descontadosdos pagamentos feitos aos credores, como a Petrobras.

Hora: 16:11:00

VEÍCULO: G1ESTADO: SPPÁGINA: Online

EDITORIA: AmazonasDATA: 02/07/2016

Petrobras suspende fornecimento de gás em termelétrica no Amazonas

Inadimplência da Eletrobras motivou corte, segundo estatal. Concessionária nãoconfirmou interrupção.

(Não Assinado)

A Petrobras suspendeu o fornecimento de gás natural destinado à UsinaTermelétrica de Aparecida na sexta-feira (1º). Segundo a estatal, foram feitasnotificações prévias. O motivo do corte é inadimplência, informou a Petrobras. AEletrobras Distribuição Amazonas não confirmou a interrupção.

Em nota, a Petrobras disse que a concessionária está inadimplente quanto aopagamento pelo fornecimento de gás ao Estado do Amazonas. A estatal afirmouainda que tem adotado medidas administrativas e judiciais previstas no contratopara cobrar os débitos acumulados, "sem prejuízo da avaliação de propostas pararegularização da dívida".

Procurada pelo G1, a Eletrobras informou que todo o sistema elétrico do estadofunciona "dentro da normalidade".

Hora: 20:15:00

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: OPINIÃOPágina: 8 Data: 03/07/2016

VEÍCULO: O Globo Online

ESTADO: RJ

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EDITORIA: Economia

DATA: 02/07/2016

Amazonas não sofrerá apagão por disputa entre Petrobras e Eletrobras, dizMME

Petrolífera suspendeu oferta de gás à usina que atende Manaus

(Danilo Fariello)

BRASÍLIA - O Ministério de Minas e Energia (MME) divulgou uma nota nesta sábadoinformando que será mantido o atendimento elétrico às regiões do Amazonasafetadas pelo impasse entre Petrobras e Eletrobras. A Petrobras informou hoje quesuspendeu na sexta-feira a oferta de gás natural destinado à usina termelétrica deAparecida, que atende Manaus, pela falta de pagamentos da Eletrobras.

Na nota, o MME destacou, ainda, que o Congresso já previu repasse de recursos dopróprio ministério para esse tema, a fim de preservar o atendimento à população.Mas a Pasta reconhece que debates em curso visam a encontrar uma soluçãodefinitiva" para a questão.

Veja, a seguir, a íntegra da nota do ministério:

“O MME acompanha a questão e as discussões entre a Petrobras e a Eletrobras,respeitando o papel empresarial das companhias, bem como o papel regulatório daAneel. O direito ao atendimento elétrico às populações será preservado. OCongresso também já endereçou o assunto e autorizou repasse de recursos doorçamento do MME — previsto na Lei Orçamentária 2016 — para esse fim, pormeio de Medida Provisória. Nesses debates, o esforço principal é, além depreservar o atendimento elétrico, encontrar uma solução definitiva, que evitecrescimento dessa situação criada ao longo dos últimos anos, com busca deeficiência por parte das empresas.”

Hora: 18:16:00

VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

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EDITORIA: AE - Empresas

DATA: 02/07/2016

Exclusivo: Petrobras amplia automação de plataformas e recupera 13 milBPD em Campos Maduros

(Antonio Pita e Fernanda Nunes)

Desde que o preço do petróleo despencou e o mercado entrou em crise, em 2014,petroleiras do mundo todo reduziram o número de empregados em suasplataformas e ampliaram a operação remota das embarcações. No Brasil, aautomação já atingiu 17 unidades da Petrobras e há ainda o plano de produzirpetróleo em cinco áreas da Bacia de Campos sem a presença de tripulação. Comoresultado, a Petrobras diz que o ganho operacional médio foi de 13 mil barris pordia em campos que estão em fase de declínio desde o início da década. A proposta,contudo, é combatida pelos sindicatos, que apresentaram denúncia ao MinistérioPúblico do Trabalho do Rio de Janeiro (MPT-RJ).

Eles acusam a Petrobras de, com o projeto de eliminar a tripulação, colocar emrisco a segurança de uma pequena equipe de manutenção que visitaria,periodicamente, as embarcações. A ideia é que, a cada três dias, dez técnicosinspecionem as plataformas. Nenhum deles, no entanto, seria especializado emsaúde ou segurança, segundo o diretor do Sindicato dos Petroleiros do NorteFluminense (Sindipetro-NF) Marcos Breda.

A desabitação, como é batizado o processo de controlar toda a produção depetróleo remotamente, deve começar nas cinco plataformas dos campos deCarapebu e Vermelho, localizados na região nordeste da Bacia de Campos, queatualmente produzem pequenos volumes de petróleo, cerca de 10 mil barris por diacada um. Em seguida, o modelo pode ser replicado em outras unidades.

"Faremos a operação remota em sala de controle em todas as plataformas queentendermos que faz sentido, nos próximos dois ou três anos", afirmou o gerentede Produção em Águas Profundas da estatal, Joelson Mendes. A retirada completada tripulação só será possível, no entanto, nas áreas de baixa produção. Emgrandes campos produtores, localizados em águas profundas, a automação seráparcial.

"Não passa na nossa cabeça desabitar plataformas grandes e flutuantes, nem alegislação permite. Só pensamos nisso em campos com economicidadeprejudicada, em que ou fazemos isso ou fechamos a produção. A desabitação éuma alternativa para, de forma segura, prolongar a vida útil da produção e fazercom que investimentos tenham mais retorno", afirma Mendes.

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ESTADO: SP

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DATA: 02/07/2016

Segundo a Petrobras, a automação, ainda que parcial, permitiu reduzir de US$ 5 aUS$ 10 o custo com a mão de obra em cada barril de petróleo produzido. "Estamostrazendo o coração da plataforma para uma base em que conseguimos ter muitomais apoio", diz Mendes.

Apenas o corte de gastos com o deslocamento de empregados da costa até o altomar, onde estão instaladas as plataformas, é estimado em R$ 4,9 milhões por ano.Já o ganho operacional médio foi de 13 mil barris por dia em campos que estão emfase de declínio desde o início da década, informou a estatal em nota.

Para o consultor Heron Miguens, da Ernst Young (EY), o controle a distância é umprimeiro passo para a redução gradativa das equipes a bordo, que deve resultar nacompleta desabitação das plataformas. "A redução de pessoas a bordo é umamétrica internacional. É um movimento sem retorno. Mesmo que o preço dopetróleo volte a subir, a indústria já aprendeu e vai perenizar essa eficiência",completa.

O consultor ressalta, no entanto, a necessidade de as agências reguladorasampliarem o controle dos equipamentos e da operação para se adaptarem àsmudanças. "Ainda é preciso adaptar, por exemplo, alguns procedimentos decontingência (controle de óleo no caso de vazamento). É preciso se aprofundar umpouco mais no tema para que o controle da segurança não fique a critérioexclusivamente das empresas petroleiras", avalia.

Em nota, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)afirmou que "uma mudança de perfil da operação deve ser comunicada e passarpor novos estudos". Sobre a retirada de toda tripulação das plataformas doscampos de Carapebu e Vermelho, a agência respondeu ao Broadcast que "caso aconcessionária decida implementar a operação desabitada nessas unidades, aanálise de risco e a gestão de mudanças terão que ser apresentadas à ANP paraaprovação".

Hora: 11:49:00


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DATA: 02/07/2016

Exclusivo: Revolução tecnológica pode reduzir em 20% custo de produçãode petroleiras

(Antonio Pita e Fernanda Nunes)

O aprimoramento da tecnologia na produção de petróleo será o diferencial dasempresas para vencer a crise, segundo o especialista pela Coppe/UFRJ econselheiro de administração da Petrobras, Segen Stefen. Ele enxerga umarevolução do modelo de produção de petróleo em águas ultraprofundas, como nopré-sal brasileiro, com a extinção das tradicionais plataformas de petróleo einstalação de todos os equipamentos no fundo do mar.

A revolução tecnológica deve acontecer em breve, em até dez anos, acredita ele, evai contribuir para que as petroleiras reduzam o custo de produção em cerca de20%. Assim, um campo que não seria viável com o petróleo a US$ 40 por barril,com a utilização das tradicionais plataformas de produção, passaria a ser com ouso de equipamentos submarinos. Stefen prevê também um ganho em segurança etransformações no mercado de trabalho, que passará a ser dominado porprofissionais especializados.

"O Brasil teve um papel muito importante no desenvolvimento de tecnologiasoffshore (marítimas). Mas essa tecnologia, que é considerada o estado da arte, játem 30 anos. Tem que se pensar de forma um pouco mais vanguardista", avaliaStefen.

Segundo Edmar Almeida, professor do Grupo de Economia da Energia da UFRJ,experiências desse tipo já estão sendo realizadas no Golfo do México, nos EstadosUnidos. Essa é uma tendência mundial, que determinará os "novos vencedores" daindústria petroleira, disse ele. Já Stefen analisa que, apesar do Brasil estar bemposicionado nesse processo, "ainda está um pouco perdido". "Por causa do pré-sal,as universidades nunca estiveram também em infraestrutura de laboratório. Mas,com a crise, os investimentos caíram um pouco", afirmou.

Ele aposta no papel de destaque da Petrobras na instalação submarina deequipamentos e extinção das plataformas tradicionais. Mas, em sua opinião, issoocorrerá em parceria com as outras grandes petroleiras que atuam no País, como aanglo-holandesa Shell. "Falta ainda uma parceria entre os agentes, entre aspetroleiras e os fornecedores. O momento é propício para juntar esforços", avaliaele.

Hora: 11:49:00

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PÁGINA 2Página: 2 Data: 03/07/2016


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EDITORIA: Brasil

DATA: 02/07/2016

Petrobras demite gerente executivo após fraudes em compra de remédios

Outros dois foram demitidos e oito, suspensos, após investigação a partir dedelações da Lava-Jato

(Ramona Ordoñez)

Fachada da sede da Petrobras no Rio de Janeiro - Pedro Teixeira / Agência O Globo / 25-5-2016

RIO — O gerente executivo de Responsabilidade Social Antônio Sérgio Oliveira foidemitido, nesta sexta-feira, junto com dois funcionários, por irregularidades queteriam sido cometidas na prestação de serviços por duas empresas terceirizadas eno benefício Farmácia dos empregados da estatal. Outros oito funcionários foramsuspensos. Oliveira já ocupou a diretoria Corporativa e de Serviços da Petrobras.

Resultado da investigação de uma comissão interna da Petrobras, foi apurado oenvolvimento de 26 pessoas. A demissão de Antônio Sérgio foi antecipada porLauro Jardim em sua coluna nesta sexta. A Petrobras disse que não divulga osnomes dos funcionários envolvidos no caso. As investigações tiveram início combase em delações premiadas da Operação Lava-jato.

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ESTADO: RJ

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EDITORIA: Brasil

DATA: 02/07/2016

A Petrobras informou que concluiu nesta semana as investigações que estavamsendo feitas por uma comissão interna de apuração sobre irregularidades noscontratos de fornecimento de empregados terceirizados e prestação de serviços dasempresas Hope e Personal e sobre o benefício Farmácia. A comissão interna apurouo envolvimento de 26 pessoas e recomendo sanções a 20 delas, “inclusiveempregados com níveis gerenciais”.

Segundo a Petrobras, foram identificados desvios de conduta e de procedimentosque resultaram na demissão de três empregados, suspensão de outros oito, alémde retenções e cancelamentos de inscrições no programa de demissão voluntáriade mais nove. De acordo com a estatal, quatro dos investigados não sofrerãoqualquer punição por não terem sido considerados responsáveis pelasirregularidades, um terá o PIDV liberado e, no caso de uma pessoa que não é maisempregada da empresa, o Comitê de Correição entendeu não haver medidascabíveis no âmbito da companhia. Segundo fontes próximas, na quinta-feira,Antônio Sérgio comemorou com alguns colegas de trabalho a sua aposentadoria, e,nesta sexta, seguranças o teriam acompanhado até a Polícia Federal.

A Petrobras explicou que o cancelamento do PIDV dos envolvidos "levará, emmuitos casos, a processos de cobrança de ressarcimento pela Petrobras no âmbitojudicial, assim como o encaminhamento das investigações para o Ministério PúblicoFederal. A companhia explicou que a investigação dos contratos teve início a partirde citação em delação premiada na Operação Lava-Jato e denúncias recebidasatravés de canais internos da companhia: "Foram verificados desvios de normas eprocedimentos internos da empresa que constituem violações passíveis depunições."

OUTRO LADO

Em nota, Antônio Sérgio Oliviera negou ter cometido irregularidades e disse que asacusações foram injustamente associadas a seu nome:

"O ex gerente executivo de Responsabilidade Social da Petrobras, Antônio SérgioOliveira Santana, nega com veemência qualquer acusação relativa a irregularidadescometidas na Companhia e associadas, injustamente, ao seu nome. Em seus 41anos como empregado da Petrobras, Antônio Sérgio teve uma trajetória marcadapela dedicação incondicional à empresa e pela integridade no exercício de suasatribuições."

Hora: 16:30:00

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: capa- 32-33 Data: 03/07/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: capa- 32-33 Data: 03/07/2016

Veículo: Revista Isto É Dinheiro - SPEstado: SP Editoria: DINHEIRO DA REDAÇÃOPágina: 04 Data: 03/07/2016

Veículo: Revista Veja - SPEstado: SP Editoria: RADARPágina: 38-39 Data: 03/07/2016

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Veículo: Revista Veja - SPEstado: SP Editoria: RADARPágina: 38-39 Data: 03/07/2016

Veículo: Revista Veja - SPEstado: SP Editoria: ENTREVISTAPágina: 15-17,20-21 Data: 03/07/2016

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Veículo: Revista Veja - SPEstado: SP Editoria: ENTREVISTAPágina: 15-17,20-21 Data: 03/07/2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A4 Data: 03/07/2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 5 Data: 03/07/2016

Veículo: Revista Época - SPEstado: SP Editoria: TEMPOPágina: 4,28-35 Data: 03/07/2016

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Veículo: Revista Época - SPEstado: SP Editoria: TEMPOPágina: 4,28-35 Data: 03/07/2016

Veículo: Revista Isto É - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: 44-47 Data: 03/07/2016

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Veículo: Revista Isto É - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: 44-47 Data: 03/07/2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: capa- 4 Data: 03/07/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: capa- 4 Data: 03/07/2016

Veículo: Jornal Extra - RJEstado: RJ Editoria: EXTRA, EXTRA!Página: 16 Data: 03/07/2016

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Veículo: Jornal Extra - RJEstado: RJ Editoria: EXTRA, EXTRA!Página: 16 Data: 03/07/2016

RESUMO RÁDIO

Resumo

02/07/2016 17:01:00Petrobras vai cortar fornecimento de gás para Amazonas Energia

A Petrobras informou hoje que vai cortar o fornecimento de gás para AmazonasEnergia, empresa ligada ao grupo Eletrobrás e responsável peloabastecimento do estado do Amazonas. Segundo a Petrobras, a AmazonasEnergia e a Eletrobras estão inadimplentes quanto ao pagamentopelo fornecimento de gás do estado do Amazonas. A companhiatambém disse que está adotando medidas administrativas e judiciaisprevistas no contrato para cobrar os débitos acumulados sem prejuízoda avaliação de propostas para a regularização da dívida.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasBand News - SPJornal da Bandnews

SP00:00:38

03/07/2016 03:26:00Petrobras suspende fornecimento de gás para usina no Amazonas

A Petrobras suspendeu o fornecimento de gás natural destinado à usina termelétricade Aparecida, no Amazonas. A Petrobras justificou a decisãodizendo que a concessionária está inadimplente em relaçãoao pagamento pelo fornecimento de gás ao estado.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasTupi AMDomingo Show

RJ00:00:18

resumo 03.07.2016

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