resumão de direito constitucional

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7/25/2019 Resumão de Direito Constitucional http://slidepdf.com/reader/full/resumao-de-direito-constitucional 1/6 I) Coníituição siniétic Irevê múle os pin- cipios e 6 nol@s g@is dc ,cgor.iâ do Estado. Resumo -Nossa arual CoasiituiÇào é c lssincadâ da seguúLe múeiÍa: fonual, €scrita, dogmáticâ, prcm lgada, ngida aÍâlitic{. Espê.ies de podêr (onrtiiuifte â ) Pod cr constituinte ongin ário Esrabelece â Cóns üruiçâo de um n@. Eíado. Atuâ tdxo no surgl mcDto dc ma l]riineira CoBtituiçao qu.Íto na cla- bomçào de qualquqConsiiiuiÇâo,post.rior b) Podq constituinte denyado I tnveniente da próÍirla Constituiçâo. pors decore de utu Ê$a juridi.a dc ant€nticidâde consiitucionà]. Distin gxe-se. prúcipalDerte, por coúecer Llmiraçõcs consliLuclonâisexpressas c imfli.itas c épassi vel dc coitrolc dc .onstitucionâlidâde . Poder consiitüitrtê derivrdo r.tbrmrdor É Esponsiirel pela àlEaçào do texú consti lucionà], ÊspeÍada EgnLamentaÇào cspecial prevista na frópria Constituição e exerci da lr.r órgàos de 0a t* repEse âlilo (no Bnsil. pelo CongÊso Nacloial). . Poder constitlinte dênudo d€corr€ntc Co.slsie na Fssibili.lnde qne os Esàdos den brcs tênr. enr viftrde e sua autonôniaDoLiilco -aaniúsL.tiva, de se aulo olgi.lzrem p.. mcD de sr6 respectivú ConstituiçÔes cstadrúisj sn- pre resF.iundo a constituição Iedeftl. 1, Terrirório Esp ço Íisi.o dclimitado poÍ lron- r.iras nâturâis on não 2. Povú Núner. detminado ou úo de lndili luos que hàbiâú o terilório u.idos p.r umâ mesú lineúa, obletnls c 0'1tu.a 3. Sobera.ia Podcr dc úr pais de dizer e àplicr o Dnrno dento de se terriLório corn eleno erÁ,r I llniin Fnri,lde lanêrâLivâ aúlônôma cab.-lhc exd{ À àdbuiÇões da sob.nnia do Esrâdo brâsi- leirc Nào É conliúdc conr Eshdo 1êderal, lois e$e ó pcssoâ juidicâ de direib úternaciorul A Uaiio âge en nome de lodr a f{úçio quúdo eprcsôn 1. ô pais no pldo lalmaciom ou qundo inrcNóni ú um l .stado nenbo, no flânô intcrno 2. Estados mêmbms AúGorganim-§ por ntio do exercicio de seu pdier corotiLuinG deri$do dsordLe e. posÊiomenle, por úeio de su pó pria legtslação. O aíieo 25 d Consiltu Çio licdcml, ú .oisonâria .om o aÍigo I l. .arry4 do Ào das Disposiçõs Cônstirucionais T.dsitrns, púic aos E\tulos rEnbros a .uro{rgnú;ào. Írü nelo de CofulnuLçõs es{adtds, desde obsemdos os principios estÀbelecldos Í)Ôr nossa L.r Maro. 3. Nlunicipios Consagmdos como enlidades fcdcãtivas nrdúlensáveis a noso snle le derarilo. integrm se na oGanlzaÇão politico- adninisüativa cercados dc plcna aütonomiâ. A crlaçào. nrcorforaçâo. fusâo e desdobmento do NlLnncipio delendê de Lei estadual, dcnrm do penulud(leml dunor l.iL.mpl mcnrârfeLle- ;1 r(im ,.mÕ .1. .ôní' r, n.e\': mcJ rnrê pLchhcito. às po|dações i eÉ:sadâs. apósadi vtrlgâsào .tos Estudos de Viabllidade Municipal, álEsentados e publlcldos na foma lci. Nào ó scm motivo quc o Drretro Consritucionâl li$ra como maÉna obngaóúa en dive$os con cu$ôs púbLicos Esse rano do Direito eíá p€ strte m iü]ôs ôs dernais nôrtcandô os intcrrsscs do Eslado e dlr pc$oas qnc fomâ.r ser povo. NcnhNrâ car.iiâjuridica pode corl leus vincu los com o orddramentoj0riaico maior sob pen.dê se púderêú os mais elerados anseior d esÉci. hunaai e de se coío,ntcr a cnciên.ia da repre- se.tariIidade democrática lcgâlm.nte cotrÍituida. Muitô mais do q e âlicerce aos proÊssioniis ciêncú juridica, o Dielto Consnúclonâl é vo7 Clâssiíi.âçáo d6 Constituiçôes 1, Quanto ao conteúdo: r)Consütuiçâomat€nd CoNistcn.co.julodc res6 matc.ialnrenre condit,ciomis, eslejm ou nào codiÊca.ta m um úni.o dftunflLo. b)Constiluição formàt E nquelê consúbstan ciada de lorma cscrlt , por ncio dc m do.u- nr.rto soLcnc csiabclccido Nlo loder consti- a) CoDstituiçâo êscritâ F: aqucLa.ôdincadâ c sisrcmatlTadâ cm um rexto único. Portanto. é o mais alto esrâtuto jLútico de detennlnad. b) ConstituiçÃo .ão 6crit É o conjuto de rcgÉs nio agluliDa.lâs cúr nm t xio slcnci rms baseado em leis eTma§, costun*. ruisprudo- cús e coDvorões {* : (_ útituiçio inglêe) 3. Qu.nto âo nodo de elabomçàol a)Coníitüiçâo dogmática ^prcscnta-sc ômo frodüro escnto e §stemârizado por um óryào cotulinrinLê, a pârtirde principios e ldei.s fu.dane.tais da Go.lapo iil.a. do dircito dominântc. b)ConÍitüição histórita ou coÍumeir E liuro da lenu e continua sintese da hiíó.ia e lradlções de detemimdo povo. a)Constituiçãú promulgâda (popül,r on de- mooáti. ) Deriva do L*belho de un Asseúbleia Nêcional (ronstituinre comfos ta dc rcprcscntantcs d. p. o. elciios com a nnâlidad. de \ua ehbordçào (er.: CF de 1891, 1914. 194ó e 1988). b)Constituiçâo ôutorgadâ E .stabclccida iem â pâfiicipaçào poptrlâL por meio de nn- losiçiio do poder dà époce (er: Cf de 1824. 1931. 1967 e 1969) 5. Quanto à estabilidâde: a) Constitüição imutárcl E âqnelaenque se ved à q u.lquer alLeràçào, Lomando se.eliqui. históric.. b) Constitüiçâo rigida E a ConsritrLiçâo cscritâ que pode ser âllem.lr por ün pbcesso legrla- tivo mais solene e diicuitosor âlgurs aubes .ronhmao$a CoNtituiçào cdo supd risid. O Constituição nexivd Pode ser livenenie úodinc.da segudo o úsmo proc*so csta bclecido paE as lcis ord ná.ias d)Conslituição s€mirrigida E um neio-ter- 'no ire as duas anEnore\. êrn que algund reSrõ podú sei alter.das por un proc.sso Leeislativo odiiário 6- Qüânto à extensÀo c Âtr{lidrdc: a) Constitüiçáo âÍâllticâ Exmira e Éguh nenla Lodos os âssuílos qle entôni rcLcEi- tes à fomaÇâo. d.srin,çâo . tuncio.ainenn 4. Distrito Uêd.Írl A Cônsdtuiçào g.rúte & Dislriro federal nlnr6za dc cntc lcdcmtno aulônomo vcdando-lhc a lossibilidsde de sub- dividir-s em Muúcipios. Desâ loma- nào é Esldo ne bN ne,n tampôüco Mnni.ípio. tendo, efl regra, rodâs as compelências legislativas e hi bnrá.iâs resenadN es Est.dos e Municipios. Os ali(er<er da Fêdera ão a lirnnâ lcdeEti\a do Estadô p6sui dois âliLBes muiívcis a a stabüdade e lúciorúmLo Sào elos: â) Autoroúi dos cntes poüticos Um ente polirico é autônonro qlandô possui as segulntes c r2.tcrÊticasl . aflrcâdaçào rnburosp.ópnos; . adminFlrdçào úblicâ seNilors concusa . represenhnre do Poder gxecuiilo.lcito dnc b) Repartiçáo de.omp€tênci.s Cadâ ente polirico Ecebe da Corutiluiçú conpeGn cús *p{íicú pe sua aLivid..des âdninl$ra1is. leBíafis e úlbúiriÀs, .lesignadas dcsh marcim: . comperôncia privanvâ dr UDiio delegáveL ao§ Esrâdos nembros lúL 22li . conpeÉncla comum cnrrc os cntcs toliricos (art 2:l)i . competênciâ concorEúe uniio. Esâdos ê Disirito redúal (úr. 2.1). DODEN tEGISLÀrlVO O Podcr Lcgislâtiv. Icdcml. bicânreml. é exeF cido pclo Con.sEsÍr \acionat, que se compõe Câmaâ dos Deputados e do Sen.llo feddal. L, lund.úenlâl que se dlfereicicm os Lcgislatlvos L.sradua, DisÍnal c Mmicil]al. Dos quais se con- sagm o sisrema uni.aneral. o brcaúêmlisúô do LegislaLivo Fedenl esÉ inúmdúente ligado àescolhap.lo l.g íadorc.ne tltuiôte da fo,ma fcdcrativâ de Eíado No Senâdo Fcdcml. encontran-se repEseúmtes de lodos os EÍadosüenbros e do Distilo Édeúj. co.sagran do o equiibrio côÍcas âÍcs da Fcdcmçào PODER EXECUTIVO O loder Executilo constltüi óreào cnla fütrçâo tÍpica é o .r.r.iciô da chcna dc [siâdo. da che- fia dc eúcflio c da âdminisrrâçâo geml do Estâdo. Entrc suas fürsõcs âtipic.s esGo o âto de legish e o dejulgar seu conletuiosu àdmi slr.Livo. Dâ rnesrnà loúra que os congÊsishr, o chefe do Execuii\o é el.ito n.Lo poro c possu várias prcflo- gaiilas c imunidadcs as quaii sâo gamntiâs pam . indcpcndcntc e imparcial qe.ciciode suâs liurçôes. Di.t Pluuau se. auri, ^,to do ü6ina o tlan$ri\:ãa.le kÍl. toútnú.ionul, tolt à hatÚiu ohjeti'a det.1. - a t*to legdl )ssin, qudntÕ às abibniçõ^ ílo paúbnt Íla Repúblitu, sugeaa a lenurd.lo uúisa iJ4lo Cohíit irão ?a.letal. PODEE 'UDICúNIO onpletando a lilaílçào dos pod@s- en su dillsi,o cLlssica, esá o P.dcr ,udiciário sM pBença gaant o vcrdad.no Eíado deDocránco de dneib. Exatâne"te lor ese moliro. jusúlica s a anllcação de cetu srdmlis a ss ncn,bres jnlgadores, tãG cônô vitâlicl.dâdc. iôamNibilidâde e ireduhbilidâ- dc dc vcncnnentos. Dessa meena, pode sê cdlar com un óryàô inderddenie e auônomo para gur dar à lels e gaú.ln a odcm g6. ramcntal.

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Page 1: Resumão de Direito Constitucional

7/25/2019 Resumão de Direito Constitucional

http://slidepdf.com/reader/full/resumao-de-direito-constitucional 1/6

I) Coníituição

siniétic

Irevê

múle os

pin-

cipios e

6 nol@s

g@is

dc

,cgor.iâ

do Estado.

Resumo

-Nossa

arual CoasiituiÇào é c

lssincadâ

da

seguúLe múeiÍa:

fonual,

€scrita, dogmáticâ,

prcm lgada,

ngida

aÍâlitic{.

Espê.ies de

podêr

(onrtiiuifte

â

)

Pod cr

constituinte ongin

ário

Esrabelece

â

Cóns

üruiçâo

de um

n@. Eíado.

Atuâ

tdxo

no

surgl

mcDto

dc

ma

l]riineira

CoBtituiçao

qu.Íto

na cla-

bomçào

de

qualquqConsiiiuiÇâo,post.rior

b) Podq

constituinte denyado

I

tnveniente

da

próÍirla

Constituiçâo.

pors

decore

de

utu

Ê$a

juridi.a

dc ant€nticidâde consiitucionà].

Distin

gxe-se.

prúcipalDerte,

por

coúecer

Llmiraçõcs

consliLuclonâisexpressas

c imfli.itas c épassi

vel dc coitrolc

dc

.onstitucionâlidâde

.

Poder consiitüitrtê derivrdo

r.tbrmrdor

É Esponsiirel

pela

àlEaçào

do

texú consti

lucionà], ÊspeÍada

EgnLamentaÇào

cspecial

prevista

na

frópria

Constituição

e exerci

da

lr.r

órgàos

de

0a t* repEse

âlilo

(no

Bnsil.

pelo

CongÊso

Nacloial).

. Poder constitlinte

dênudo

d€corr€ntc

Co.slsie

na

Fssibili.lnde

qne

os

Esàdos den

brcs tênr. enr

viftrde e

sua

autonôniaDoLiilco

-aaniúsL.tiva, de se

aulo

olgi.lzrem

p..

mcD

de sr6

respectivú

ConstituiçÔes

cstadrúisj

sn-

pre

resF.iundo

a

constituição

Iedeftl.

1, Terrirório

Esp ço

Íisi.o dclimitado

poÍ

lron-

r.iras

nâturâis

on

não

2.

Povú

Núner. detminado

ou

úo

de lndili

luos

que

hàbiâú o terilório u.idos

p.r

umâ

mesú

lineúa,

obletnls

c 0'1tu.a

3.

Sobera.ia

Podcr dc úr

pais

de

dizer

e àplicr

o

Dnrno dento de

se terriLório corn eleno

erÁ,r

I llniin Fnri,lde lanêrâLivâ

aúlônôma cab.-lhc

exd{ À àdbuiÇões

da

sob.nnia

do

Esrâdo

brâsi-

leirc Nào É

conliúdc

conr Eshdo 1êderal,

lois

e$e

ó

pcssoâ

juidicâ

de direib úternaciorul A Uaiio

âge

en

nome de

lodr

a f{úçio

quúdo

eprcsôn

1.

ô

pais

no

pldo

lalmaciom ou

qundo

inrcNóni

ú

um

l

.stado

nenbo,

no

flânô

intcrno

2. Estados

mêmbms AúGorganim-§

por

ntio

do

exercicio

de seu

pdier

corotiLuinG

deri$do

dsordLe e.

posÊiomenle,

por

úeio de su

pria

legtslação. O aíieo

25

d

Consiltu

Çio

licdcml,

ú

.oisonâria

.om

o

aÍigo

I l. .arry4 do Ào das

Disposiçõs

Cônstirucionais T.dsitrns,

púic

aos

E\tulos

rEnbros

a .uro{rgnú;ào.

Írü

nelo

de CofulnuLçõs es{adtds,

desde

obsemdos

os

principios

estÀbelecldos

Í)Ôr

nossa

L.r Maro.

3.

Nlunicipios

Consagmdos

como

enlidades

fcdcãtivas

nrdúlensáveis a noso

snle

le

derarilo. integrm

se

na

oGanlzaÇão

politico-

adninisüativa

cercados

dc

plcna

aütonomiâ.

A

crlaçào.

nrcorforaçâo. fusâo

e desdobmento

do NlLnncipio delendê

de

Lei estadual, dcnrm

do

penulud(leml

dunor

l.iL.mpl mcnrârfeLle-

;1 r(im

,.mÕ

.1. .ôní'

r, n.e\':

mcJ rnrê

pLchhcito.

às

po|dações

i

eÉ:sadâs.

apósadi

vtrlgâsào .tos Estudos

de

Viabllidade

Municipal,

álEsentados

e

publlcldos

na

foma

lci.

Nào

ó

scm

motivo

quc

o

Drretro Consritucionâl

li$ra como

maÉna obngaóúa en dive$os

con

cu$ôs púbLicos

Esse

rano

do

Direito

eíá p€

strte m iü]ôs ôs

dernais nôrtcandô os intcrrsscs

do

Eslado

e

dlr

pc$oas qnc

fomâ.r ser

povo.

NcnhNrâ car.iiâjuridica

pode

corl leus vincu

los com o

orddramentoj0riaico maior

sob

pen.dê

se

púderêú

os

mais

elerados anseior

d esÉci.

hunaai e

de se

coío,ntcr a

cnciên.ia

da repre-

se.tariIidade

democrática

lcgâlm.nte cotrÍituida.

Muitô

mais do

q

e

âlicerce aos

proÊssioniis

ciêncú

juridica,

o Dielto

Consnúclonâl

é

vo7

Clâssiíi.âçáo d6 Constituiçôes

1,

Quanto

ao

conteúdo:

r)Consütuiçâomat€nd

CoNistcn.co.julodcres6

matc.ialnrenre

condit,ciomis, eslejm

ou

nào

codiÊca.ta m um úni.o

dftunflLo.

b)Constiluição formàt

E

nquelê consúbstan

ciada de lorma

cscrlt ,

por

ncio dc m

do.u-

nr.rto

soLcnc

csiabclccido

Nlo loder

consti-

a)

CoDstituiçâo

êscritâ

F:

aqucLa.ôdincadâ

c

sisrcmatlTadâ cm um rexto único. Portanto.

é

o

mais

alto

esrâtuto

jLútico

de detennlnad.

b)

ConstituiçÃo

.ão

6crit É

o conjuto

de

rcgÉs

nio

agluliDa.lâs

cúr nm t

xio

slcnci

rms

baseado em

leis

eTma§, costun*.

ruisprudo-

cús e coDvorões

{*

:

(_ útituiçio

inglêe)

3.

Qu.nto

âo nodo

de

elabomçàol

a)Coníitüiçâo

dogmática

^prcscnta-scômo

frodüro

escnto

e

§stemârizado

por

um óryào

cotulinrinLê,

a

pârtirde

principios

e

ldei.s fu.dane.tais

da

Go.lapo

iil.a.

do

dircito

dominântc.

b)ConÍitüição histórita ou coÍumeir E

liuro da lenu

e

continua

sintese da

hiíó.ia e

lradlções

de detemimdo

povo.

a)Constituiçãú

promulgâda (popül,r

on de-

mooáti. ) Deriva do L*belho de

un

Asseúbleia

Nêcional

(ronstituinre

comfos

ta

dc

rcprcscntantcs

d.

p. o.

elciios

com

a

nnâlidad.

de

\ua

ehbordçào

(er.:

CF

de

1891, 1914. 194ó

e

1988).

b)Constituiçâo

ôutorgadâ E .stabclccida

iem â

pâfiicipaçào poptrlâL

por

meio de nn-

losiçiio

do

poder

dà époce

(er:

Cf de 1824.

1931.

1967

e

1969)

5.

Quanto

à estabilidâde:

a) Constitüição

imutárcl E

âqnelaenque

se

ved à

q

u.lquer

alLeràçào, Lomando

se.eliqui.

históric..

b)

Constitüiçâo

rigida

E

a

ConsritrLiçâo

cscritâ

que pode

ser âllem.lr

por

ün

pbcesso

legrla-

tivo

mais

solene

e diicuitosor âlgurs aubes

.ronhmao$a

CoNtituiçào cdo supd

risid.

O

Constituição

nexivd

Pode ser

livenenie

úodinc.da segudo o úsmo

proc*so

csta

bclecido

paE

as

lcis

ord

ná.ias

d)Conslituição

s€mirrigida

E um neio-ter-

'no

ire

as duas

anEnore\.

êrn

que

algund

reSrõ

podú

sei

alter.das

por

un

proc.sso

Leeislativo

odiiário

6-

Qüânto

à extensÀo c Âtr{lidrdc:

a) Constitüiçáo âÍâllticâ

Exmira

e Éguh

nenla

Lodos os

âssuílos

qle entôni rcLcEi-

tes

à

fomaÇâo.

d.srin,çâo

. tuncio.ainenn

4.

Distrito

Uêd.Írl A Cônsdtuiçào

g.rúte

&

Dislriro federal nlnr6za dc cntc

lcdcmtno

aulônomo

vcdando-lhc

a

lossibilidsde

de

sub-

dividir-s em

Muúcipios.

Desâ loma-

nào

é

Esldo

ne

bN

ne,n tampôüco

Mnni.ípio.

tendo,

efl

regra, rodâs

as compelências legislativas e

hi

bnrá.iâs

resenadN

es

Est.dos

e

Municipios.

Os ali(er<er

da

Fêdera ão

a

lirnnâ lcdeEti\a do

Estadô

p6sui

dois

âliLBes

muiívcis

a

a

stabüdade

e lúciorúmLo Sào elos:

â) Autoroúi

dos cntes

poüticos

Um

ente

polirico

é

autônonro

qlandô

possui

as

segulntes

c r2.tcrÊticasl

.

aflrcâdaçào

rnburosp.ópnos;

.

adminFlrdçào

úblicâ

seNilors concusa

.

represenhnre do

Poder

gxecuiilo.lcito

dnc

b)

Repartiçáo

de.omp€tênci.s

Cadâ ente

polirico

Ecebe da

Corutiluiçú

conpeGn

cús *p{íicú

pe

sua

aLivid..des âdninl$ra1is.

leBíafis

e

úlbúiriÀs,

.lesignadas dcsh

marcim:

.

comperôncia

privanvâ

dr UDiio

delegáveL

ao§ Esrâdos

nembros

lúL

22li

.

conpeÉncla

comum

cnrrc

os

cntcs

toliricos

(art

2:l)i

.

competênciâ concorEúe

uniio.

Esâdos

ê

Disirito

redúal

(úr.

2.1).

DODEN

tEGISLÀrlVO

O

Podcr Lcgislâtiv. Icdcml.

bicânreml.

é

exeF

cido

pclo

Con.sEsÍr \acionat,

que

se

compõe dà

Câmaâ dos

Deputados

e do

Sen.llo

feddal.

L,

lund.úenlâl

que

se

dlfereicicm os

Lcgislatlvos

L.sradua,

DisÍnal

c

Mmicil]al.

Dos

quais

se

con-

sagm

o

sisrema

uni.aneral.

o brcaúêmlisúô do

LegislaLivo

Fedenl

esÉ

inúmdúente

ligado

àescolhap.lo

l.g íadorc.ne

tltuiôte

da

fo,ma

fcdcrativâ de

Eíado No

Senâdo

Fcdcml. encontran-se

repEseúmtes

de lodos

os

EÍadosüenbros e do

Distilo

Édeúj. co.sagran

do o equiibrio côÍcas

âÍcs

da Fcdcmçào

PODER EXECUTIVO

O

loder Executilo constltüi

óreào cnla

fütrçâo

tÍpica

é o

.r.r.iciô

da chcna dc

[siâdo.

da che-

fia dc

eúcflio

c da

âdminisrrâçâo

geml

do Estâdo.

Entrc

suas fürsõcs

âtipic.s esGo o âto de legish

e o

dejulgar

seu

conletuiosu

àdmi

slr.Livo.

Dâ rnesrnà

loúra

que

os

congÊsishr,

o

chefe do

Execuii\o é

el.ito

n.Lo

poro

c

possu

várias

prcflo-

gaiilas

c

imunidadcs

as

quaii

sâo

gamntiâs

pam

.

indcpcndcntc e

imparcial

qe.ciciode

suâs liurçôes.

Di.t Pluuau

se.

auri,

^,to

do ü6ina o

tlan$ri\:ãa.le

kÍl.

toútnú.ionul,

tolt

à hatÚiu

ohjeti'a

det.1.

-

a

t*to legdl )ssin,

qudntÕ

às

abibniçõ^ ílo

paúbnt

Íla

Repúblitu,

sugeaa

a

lenurd.lo uúisa

iJ4lo

Cohíit

irão

?a.letal.

PODEE

'UDICúNIO

onpletando

a

lilaílçào dos

pod@s-

en

su

dillsi,o cLlssica,

esá o

P.dcr

,udiciário sM

pBença

gaant

o

vcrdad.no

Eíado

deDocránco de

dneib.

Exatâne"te

lor

ese

moliro.

jusúlica

s a anllcação

de

cetu

srdmlis

a ss

ncn,bres

jnlgadores,

tãG

cônô

vitâlicl.dâdc. iôamNibilidâde

e

ireduhbilidâ-

dc dc vcncnnentos.

Dessa

meena,

pode sê

cdlar

com

un óryàô

inderddenie

e

auônomo

para

gur

dar

à lels

e

gaú.ln

a

odcm

g6.

ramcntal.

Page 2: Resumão de Direito Constitucional

7/25/2019 Resumão de Direito Constitucional

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Iêaumáo JlIiüco

siíema de

íreios e

contrãpsos

{.ontble

êxtêho)

Cada

m

dos hês

pode.es

exerce

pecidLDenre

um conÍolc

sob.c

as

âtividades

do outo.

Esse

procedimento

ten

como objctivo

cstabelecer

lituites

no

e{ercicio dâs fúções

ripicâs

e atiDicâs

e nas

distibuids

pela

constnuição

A

Emeid Coistiürlonal

45

esllleleeu o údio

pNedimento qre

aindâ àltaB ao Estado

b6 Lelro: o

contole

qtem

do tuer Judicinio.

Tâl nDÉo *ní

qNida

por

neió

dô Côtuelho

Nacioml

de J6tiça.

Su

cmpdiçào nultlfâleLdl esÉ

pEvista

àlrigD

103-8

do'ldto

Maior

Esnún

e

turalidade

sme

lhstes

âpre*nta

o

Con*lho

Nrional

do

Minisié.io

lútdico,

ESpüN{vel

pelo

@Drrole extemo de$ órEão,

confme disposto nô aÍigo I3GÂ

.lâ

Co

(ituiçào.

Ploceso

lqislâtivo

pode

sd

eúendido

jurldica'

mente cmo uú conjúnlo

de

dlsposições coordena

das

qtrc

dis.illinâm

promdimcnto

a

*robscnado

pelos

óryâos competenles

M

produçào

e

elâbon-

cão

das

leis

e àlos

nomadvos.

Não

obseruldas as etapas do

lrroceso

lesisla

nvo.

seu

p.oduto

será un objeto inconsiitucionâ1,

sújeno.

?oíú1o,

e

cóntrole

repressivo d€ cons-

ritucionalidade, l .to

er sua

toma

dll6a

queto

conceDtrada.

Esses

conrrcles

sc.âo cstu.lados

dcla

hadmente

nHis adiânr€.

É

inpoíúLe

sabú

que

o

supEmo

Tnbuml

fedc€l

conside€, em

pus

acórdàos.

as

Égras bási-

cas de

proccsso

lcêhlâtilo

prwistd

n

Constiiuiçào

lederal

como nrodelos obngat os às ConsrituiÇõcs

esladuáis.

declrddo

que

ô nodelo eshturador

proce$o

leglíalivo, tal

como

delineâdo eú

Êus

âspcctos

tundamcntais

lela

Carra

da

Re ública,

úrpôe{e,

como

pa&âo

nonnativo, dc

compnlsó-

nô ádimmft, à {irwân.:i,

in..níft:io.âl

.lôs

Esbdos mmbros

A

essa

lrojeçàô

ctl1m *

princl

pio

do

panlelismo

ou

da

simetri constitücionàI.

A Ím de simplncú, xúE{e aqul

â lei odituiria

como

exmplo e Egê

gqal.

Mais ldidle saio 6tu-

dados os instumc.tos nomaiivos

dedlhâdâmênte

lni.iàtivà

de

lci

é â

fâculdadc

qtrc

se

ar.ibni

a

alguén

ou

a

algum

órgào

prâ

apresentu

prcjebs

dc lci

ao

Poder

Lcgislaiivo E$e alguán

pode

se.:

â)

larlamcnrar:

mcmbros

c comissões

do

Co.ses

so

Nacional

e suas

duas Casasl

b)exhapdlmenLd: chefe dô Poder EÉcun\r,

procuador geral

da

República,

SrI

Tnbútuis

Supcriorcs,

Ministério

PúbLico

e

cldldãos.

Tais

prcjentrs

de

lei ierio inicio

na

Cârma dos

Delurados,

Êudo ô Senado

cono

Câsâ

Revisn

Aple*ntdo o

prqjenr

de

lei

ao

CongEso

Na-

oonal,

halaí

mplê

d;cussio

e

votaçãô tu

dus

CÀ6.

Essc lrabalho

é chamado

ê detib€mção

Daê

lâúetrtar,

e.

câso

o

pojeto

de

lci

scja

apmmdo

nls

dus C6a

tlgishtivd,

o

cheÊ

do PL\ler Eaecutivo

dmná

pariicipd

do exúcicio veEndo ox stuiotu-

do

o

lmjcrô

(d€lih€ração

§*utiva)

C.nnil ndc

â

pr.núlltacdo (

c

publi.r(ào

dd

ler, d

nnme

ra confcrc c\ccdroôedrde

J

íomÀ,

dquúto a

segu

a UE dá

notoricdadc

Prcmülgrr

é

declddr

à eaistência

de

nma

ieie a

inNâçâo

d

ordfl

juridlca.

A$im, a

proDulgaçào

demonsra

nm âto

pcrfcito

c

aclbado. A Íesrê

seúl

ê

que

o

l).ópn.

prcsidcntc

da

República

omulgue

alei. nesmo

nos

casos

cm

qnc

seu

veto

i.nh sido

derubado

pelo

Congresso

Na.ional.

public ção

sigDncà unâ conudcaçÀo di.i-

gida

àqueles

que

devaô

cmrrir a nolm. cientes

de suâ

existônciâ

c

contcúdo, rmalezqE

elaestá

publicadâ

e conta com â elicácia

que

o âto lhe

dá.

Emênda .oníit .ionâl

Consagmndo

a

ideia

da

snprcma.ia

da

onlcm

cônstjlucionâI. o leeislàdor constituinte

elegeu

a

úen la

constitucionâl

cono

uo

instrumento

calu

PRINCiPIOS

CONSTITUCIONAIS

Suprema(h dotexto@Gtitxiod-ACdtiílição

é

o

onlelmeio

jüidia

sbtrLro

de

m Esado,

e

nqhlm

rcma

infa@ˤtitucion

l

ou

intcm&ion

l

pode

feri-lo. Eacqâo foi a

a&§ão do aãsil À dei-

sô6 do Tntml PenEl

hrtermionxl

(I?l)

supêmaia do

inbrcs

públi@

sbE o

pdvado

-

Eshdo

m

@fiiio

o

i.teɧ

@letirc mie

o

indivi-

{iEI.

o

p.imeiD

rem

prdominâria

sbrE o *gurdo.

LegElirhdê

-

Ningudr é

obÍigido

a

16

deiu

de

faâ

â1g., sÃô ú

virtude

de lúi

aqu

qistem

deçõs

qE

alEneem

o

Dirciio

Adrninií.arim e

o

Dirciro

Tnbúíio,

nos

quis

o

pnrciprô

vituula

lodos

os atos à

pBisão

legaL

Publi.idade

-

Niryxáí

pode

dsüir

o

desonhecl

úelo

da

lá;

novmenê.

o

Direito

Admi.i§tmiivo

lem

inte.prelação

divcNa

desle

princilio.

en

que

todo

atô depende de

pubücidâde.

Diqnidade da

pesa

humE

-

DiÊilo

de

a'ts às

cúdiçôes

minim de Ma ída

dism

(moEúa.

ali-

Nnto

cE§timcnta) e @

lim

mício d.

pelMm-

b,

ex]rK.ãq imluriw

à edüesào, eú& e t" €lho.

rmpessoalidàde

-

E

ledada &

Estado

â

con

cssão

de

prlvilégios

ou a

disüininação.

Pe$oâlidadê

Na

rncdida

do

possível,

o

Di.einr

tutelado

e a penâ â

sd

âflicada

deverâD

suÍir

efeito

sóbr€

pe$oa

ce.ta

e idmtiicadai lá

eÀceção

Direito Tributíio

Morâli.lâdê

-

A AdminisnãÇâo Pública

fica

obn-

g&lâ

a donônslra

hãNparência

e

prcbidade

en

Éus

atos,

ircluindo

a

publica ào

des,tes.

Propriedadê

-

o

prcprieiirio

de m bm tm o

diEin)

.L

re,

goar.

Êui c

dislo

dclc

de

mrdo

com

su vonrade; o bem dere â

nm

wúi.

Eonmia

-

Todc

sâo

l$úa

púdle

a lei. Nc,tê*

que

$b a

óticâ

cmtit@i@al

d

pÊvisào

e dstim

údihrimúte

u

di,€ilc

tu

damdtris.

lg âldâ.|ê

Os

iEuis

so.âo

tBEdos

de

fúma igu,l

e os desiguis de

foma

desigul. m

medida

de

suâs

dsisüâldads.

A

densxaldrde

dwe

ser tuôtiváda.

lretrcdtiüdade

-

A lei rão

relroagirá,

salvo

em

Direiro

Peül

ou

sanÇâo

rributária.

de allüú ê Consútuiçào l'ederal.

Assin,

ao esco

lhcrum

f

rocosso

legislativo

cspccial mais

comple-

xo

que

o

ordinário,

acabou

lor

classincârrcssâ

Consrituição como

um CoDstiluiçâo

rigida

Um

prcpGl]

de

emend

comrilxcional

ten

a

\eAu

nte inniâLnr L.ncôrrnc'

pre§idcnrc

.12

Rc-

públicai

m terço, no

minúro

e

seamdanenrej

dos

núbrcs da Cânrà

dG

Deputados

e do Süúdo

tederalj úais

da úe1ade d. s

a$mbleid Legislatir'd

dâs

midadcs .lã FcdcEÉo, manifcsúdo{e cada

ma dels

lela

naiorú

Elâtivâ

de

s

s

mtubrcs.

A deiibd.ção dà

prcposta

de eodda

consti

tuclonal

consisle na dis@ssío

e votaÇão

em

cada

Casa do

Conerc$o.

cm doG turnos,

considerandô-

-se aprovâda se

oblile.

em

màas

três

quintos

dos

vôlos

dos respectivos

rn€dblôs.

Nio

erlsle

deliberação executiva em

Élação

às

cmcndas.

on

sc.jÀ o

prcsidcnte

d

República

nâo

verã ou smciona

tropostã

de

emcnda.

finalmdte,

a

enmda de\€

s

lmmulgadí

pe-

16

l'1es6

d^ duó CM m

conjmto. Aindâ

que

.

ftnstih çâo sej misa

q@to

à

púlimçào,

enlende

{e

que

6ia

é compcÉncia do

Congrcss

Nacional

Em Etasào âo alme, 6 modas oL(ituciomis

nÀo

Eim

dctu

ú

dúÍ»da

cltusula

ÉtEs,

p1eseÍes

no arligo

60.

§

4.". iúi$s I a lV da

Cmtitúiçio

FedeúL

têicomplemêntar e lei odinária

Á ruiio

da existência da

lei olrplmentar

se dá

pelo

íalo

de

o

legislador

constitlinte

eniender

qle

dctemina.lãs

mâtéias. aúla

qne

imporlarres,

não

devem

tatâdâs no tdro da

róp.ú

Cdtituiçào

IoG se dtú

que

eibtm

du difdeiçú

tlisicàs

entre

Â

lei

@mplementar c

a

lci ordinária

A

úmei

râ dclâs é ma

difcrcnça m1enal.

que

pode

objelo de

lei

conplenentu

a

mâÉÍia

expêhente

lrúista

na

Consltuiçào

lede6l,

enquolo

as dmals

maÉnas devenr

s.

objelo de leis

ôdiná.ias.

A

segundâ

diÊre çâ, lanbém

chamâdâ de

for-

nai,

iefere

se ao

procsso

Legislâtivo

fase

de

vota§âo EnqMnto

o

4,orh

para

aprovar

a lei

conplemenlar é o

absoluür. o

q,o,u

que

aprm a

lei

o.dhária é o sinples ou

relaúvo.

O

nio

de elabonçâo

d

lei

amdúolar eCrre

o

mode

lo do

prIBe

leglslatirc, vislo

m inmd'râo

dm

icma

rilaborada

pclo pEsldente

da Re ública

m

tun

ção

dc

ânlo.izâçào ea ressâ

do

Poder

Leeislatiro

e

nos

1iúites

impostos

por

6tô, cons ui deleen

ção

exlem da tunÇão

de legisiar,

possibilitlndo

o

Execúno

reenl

nentâr

asuÍos

mâÉ

póxinos

de

sr

con naior

gruu

de

eliciênciâ.

Um

vez

f,@iúada

a

sücilação do

pBid$te

ao ConeÍlN

Neional. *ú

súmdidã

a vohção

pclÀs

dus

Câq1

m ssâo

corjúh ou

sFradrtunie, ei É

almdâ

lor

núúiâ

sürll€s,

t€rá

fotu

de Esluçãô

À Êsô1ução,

süa

ez,

deveú

esp*inú

os

llmiles do

a1o

do

presidqê

e s exlste

íecesidade

ou

nâo

dc

remcss

do

texlo

ao

Congrsso

pda

aná ise

finâl

ant6

da

pronulgâção.

Na

hipótese de o

presi-

de.t€ ext'.lolr

os

lirniies impostos

pelo

Legislâtirc.

o congÊso

Nacidàl

podei:i

se

vald

de ú decreto

lecrslativo

pM

sullr G efeitos dà lel Glegada, ô

qúe

.ão

afdtâ

a

«isrência

dc dentul

ADI

mno

insiru

me.to

de ontole.la

mnstitucionalidadc.

ALteEdo

pela

Emend

Coístllucioíal

32/01,

o

ariigô

62

da

Constiiuição

ledeml

é benr

clarc

em

de6nn

coho

requisil,rs

medidâ

provisódà:

rele

vância

e

urgêtrcia. A$in.

Dresentes

tais

reqúsi

los,

o

prcsidcnrc

da Rcpúhlicâ

podoú

cdirar

mcdi-

das

prcvisódâs

con

forsa

de

lei.

d endo esras ser

subrnetidasaoCongresoN&ionâlimediaidente.

O

Consreso N&ioÍal,

por

suavez,

tem ó0 diâs,

prorrcgáwis

por

igual

período, para

malisd o

1ex

ro

da

mc.dida

rovÉória,

scndo

lossilcis

três

ocots

rência,s:

alrGãção

com

or

sen

altcração

do

lcxto,

Éte'çâo

exFessd ou reterçao

tacÍâ.

No cso

de aprovaçâo,

a úedida

provlsória

se

corycrterá

.m

lciordinária,

sendo

promulgad

pe

lolrcsidcnte

do Scnado

lcderal,

qnc

â

rcmclerá

ao

lresdeúe

da

Repnblcâ

publicação.

Se

lor

releiiâda

erpre$mente, seii

ârquiv.da

e

cabúá

ao

pEsidenre

do CoíEreso Nacionalbaixar

ar.

declarando-a inencaz.

Se â

arálise

nàô Êmiu

no

pmzo

de

120 did,

ncúá cdderizada a

reiei,:ão

l-iicilâ,

o

que

t mbén

acar€ta

a

pcrda

de .licáci da úedjda.

úm

dos

pimipâis

ponns

âlieE.lús

pela

únendâ

l2 é

m

El.tãô

tu

â1(1e

dd ma1&À

a sm

Egulamsttr

da

pe

moo de medidÀ

prcvisória

A-siÍr alm de 6

mcdidâs

pwiúnas

úo

lodercn

rgulme.Lr àsMnB

rN.ds às leis

(mplàrEitdEs.

o atual ardgo 62 ltrü

dirNs Limilaçôe

nMj

Éú

is,

sus@

se

m

estldô

deblhado

do

póprio

te&c

da Coostitulção an8liada

consritui

àpé.ie n(maôa

cujo objetirc

é veid-

ld ú úte.ia

de

cdnleÉruú

*lu§va

do

CoIgBso

N&ioml

bsi(mdte

p€visks

,o

adigo

49

da

CrnÍinriçào

lcdeEl.

O

pl@ss

leglslativo

dsu

es0Iie nào s

en

ontã nâ

Consatuiçno

lede6l.

pois

abe

âo

ópno

CdrgBs Nâcional

dis.ipliná-lo

Os

deúetos

legisladvos são

ústrnidos,

dNcnn-

dos

e loiados

em

mbd as

casas

LÊgislàú âs

e.

se

aprovadosj

sào

lromulgâdos

lelo

presldente

do Senado

fedúâ],

qulidâde

de

rcsidcnte

do

Congeso

Nâcioaal.

que

tmbén detemrinâ

suâ

NhlicaÇão

Ressalte-se,

aindÀ

q@

o

rÍesidmte

da

República

nem sempre

pârricita

dcsse

prôcesso.

como mellor ex€úplô do

lso

dôs

decreros

legíaiivos eslá

a

incorpoÍaÇão de tratados

inlema

.iônxls n. Dl'riiô

iri.rnô

lsso se

m És fases distintas:

t.'lôre

-

Compele

piivaúvmdLe

&

presidente

da

ReFública celcbra, lrarados

intemlcionais

2," íase

-

O

Congresso

NacioDal

tenr

@mpeÉncia

exdusiva

pu

6ohú

definiti úúte

sobre úâtê

dos ituem@lonais.

A

delibeúÇào do Púlam io súí

2

Page 3: Resumão de Direito Constitucional

7/25/2019 Resumão de Direito Constitucional

http://slidepdf.com/reader/full/resumao-de-direito-constitucional 3/6

ncsu[|ão

J$ídico

Hlüada

por

meio

dâ aprMçâo de

u

dccreto Icgis

lativo,

dryidmente

promulgado

lelo

pEsidenre

do

§cnado

lideEl

e

pub @do.

3.' fase

-

trdiiaic

trm

d@reto

do

presidente

da

República

Etincando o

trãtâdo inrcrnâcioôal

d@i-

ddente honologado

pelo

Cong€sso

Na.ional.

\ora

-

A EDretulã

,15

estipda

qnc

devc sr dãdo

]

du\

r.àtdJus

e

(un\(nçücó

mte]ru onà s

volúdos

l

aos dneiüos

húdos

.1pÍoaduspelu

aunÂÊssu

l

NrronJ

em doÁ moq

m cadi

CÀd

e,/,úru,,

j

de

l/5

cm úr

vnm(ão

ô

{atus

dc

Nrô conqi

I

tu ionãT.

{

isú

tlenomina{e

Ink

Mionàllzd(ào

DiÊlt

Cônslllucnmàlê.losDireitôsHrnrâ.ôs

É

aro

aomarivo

do

Consreso NacioÍal,

do

Sc.ado

F.de€l

ou da

CànaE

dos Dcputâdos, dcs-

trnâd. a

regnlamcntar suas

mai.rias

rnternas ou

de conpelência

livâtivâ.

Existem.

orén.

exce-

ções

en

que

uúâ

Ésô]uçàô

pode

ie. eieito

ertemo

qundo

dispõe sobre delegaÇào de

legisiar.

Ixmplos dc Eslndrs são

a

poünas

(senado

Elitulmdo

lrm

noneaâo),

I

deliteatiB

(ao

Êff

êliqootâs), À de Npaticipaçã ú Âúiãojudicial

Gus

p€nsào

de

lei

delaoda

i@sn§Dimal

pelo

Sls@o

TnbrD.l

ledeEll

e, nnâlmmle. anEondiÇão .1, frmÇâo

leerilâtiva

(etdizçâ.

dâ eiatora ão de

lei delegada).

O

prc€$o

egislatío

da

esoluçôes

hmbén

não

se enconh no

rnb

únstitucional

Uma

vcz

qnc

clas

porlen

se

orignú

en

nês Iontes.

apEÉnia-s

a

pre-

nise

básicà váüdn

de fômu

sml:

a

Esolusào No-

lada

de cada Casa

Legislativa

sndre

por

ela sei

instnída-

diwrid e votadÀ

cabenô a seu

pEsiden

te

promdgí-la

e

deleminar

â

l]ubli.ação

No

caso

dc

Êsoluçào

do CongBs. a apromçào seÍá

bicâmeml,

cabúdo

a

seupres dle à rcmulgâ ào.

Os diEitos e

gsdti6

liudmenGis

s

olütuan

en

m

úrlo

rol

que

estão iMidos

s

diÊitÍ de

def6

q

do

indlvidN

pe€nte

o

F§ do.

6

diEitc

pofidos.

os Elativs à

nacionalidãde c

os dircitos s.ciai

ó:ntre

outos. Os

diEinÁ

liDdmetrhs

Énr po. Ímlidâde

prc1egú

a disidade

lul]jm m

todô a

dihtuões.

Suas

principais

caracteísticas

são:

 )Eistoricidad€ Os

dncitos

tundãmentâh

pôs-

srêrn

.írátr

hi\nin.ô:

ris.erm..m

o.ridi,-

nisno,

peQdsúdo

pelôs

direitos hurtuos.

9

hoic sc

cncontram ainda

en

plda

discu$io.

E

um

proccsso

quc

nâo

possni

epilogô

b)

Unirersdridde

Por esse cnréno, os direnos liu-

dmeflais §o

dirisidos â odos

os

s*s

hmúos.

cl

Limitàbilidâde

Os dteinrs tundâmmáh

nãô

sào absoluros.

podendo

hâver nm

choqú

de dirci

tN, en

que

o ererciclo

ae

un implicrá u invâsào

do âmbno de

proleçào

do outrô

(eL:

c]úque

dte

o

dncito

dc

iôformaçâo

c

o

dc

prlreidlde)

d)conco.rênctu

Por e$e

crileio,

os dúeiios

tundmentais

podú

ser

acunulâdos.

Ior

exem-

plo,

o

jomalista

que,

depols de

tansnlúr

â

ln

lomação.lezuma

citi.a

cx.rccu

os

dircitos

de

inloúraçào, ôpiúão e

comunicâÇão.

cl

lÍr€D

rndihi lidâd c Os direlt.s

limdânrenhi\

são

ircnDnclávcis,

o

qE

implica

q@

os indivi

duos nÀo

podern

dclcs

dispor

lúa assegurar o

cunprmenro dos

trâtâdos inrcts

nlcioaais

de

dneibs

hunúos

dos

quais

o

Brâsil

scjâ

sienatáno,

o

procuodo.gerâ1

da República

Dodeú,

cm

qulquer

fasc

procesual

ou instância,

susc itar lnci

dente

de de

s

locam

enlo

de comletência

pana

lüsiiçaFedcral,

caso

cnrcnd

s

p$rincnte.

A

êvoluçáo

dor .tiÍêitos fundamentais

A douhina ecoúece

qnalro

riveis

de

düeilos

1,

Direitos

fu amentris d€

primcid geração

Sào aqueles,rúe

surAm coh a

ideia de Esrado

Dnello.

Sào

os

dneiios

de

defesa

do

iidili

düo

pemntc

o

Esia.lo

(ex

: direno

à

vida.

à inii-

nidade. à

itrviolabrlidade

do

dornicilio).

os DtRElros

tNDlvtDUAtS

E colETlvos

O

ártigo

5.'dâ

Constituiçáô

Fedêrâl

eíÍn.iâ 6

dirêitoe indiúdúâis

ê colêtivot

âbâixô

rclá.ionadG

ê âgrupâdG

nâ nedida dae rêla óê

êxistentês Êrtre

êles

.

Direito

àvidã-A CoNü1uiçào

piolege

a

vida

cono un beomaior. Cmtudo,

m

obsúvâ.cia

ao

p.incipio

d

dienidade

da

pcssoa

humana,

algunras

nodâtidãdes

de

eutanási , aborto

e

úiogeúa

possuem

rcgulde

âção

pÍópria

e

.

Dnêito à libêrdâdê

-

O individuo

exerce

suÀ

liberdade

por

nr€io

âutononiâ

da

vôntade.

só deiúi de

fed alsô

se a noma llhilar

ou

proibiÍ

deleminêdos

aios e

comlortamenios.

.

Dneito

à iítinidádê

ê

privâcidadê

-

Ior

pn-

mcidade

entenden-se

os úveis

de

reiaciôú

mento sociàl

que

o

lndividúo

lmtém

ocullo

do

público

ú

gdâl,

t.is

@mo avidafmiliareos

segEdos de

rcgócios.

A

inlimidâdc

nnflica o

"cD"

do

i.divídlo.

que

rem

dircito de cne

um

*pâ,io

impeneiráve] mesEo

es mis

prórinos

(er

: ksredos

pessoús

e

orienlação sexual).

.

Düeito

loconoçáo

-E

un di.eito

de

rcsis-

tência

cm

fac.

do

Estado,

podcndo

o

indivi

duo ir, vir, Iicar

ou

pemânecer

sen

que

seja

nolestado

pelo

Poder

Públicô

Esse

direlto

so

fte várias reslrições, cono em face do

direito

. Direito dê

piopriêdade

-

cenericanente, a

propriedâde

é

um

dneiro subietivo

que

â$egura

ao individuo o

monopólio de

explo.açio de

um

ben

c

dc

fecr valcr

esa fadldade

conira tudo

. lNiolábilidàdê dê domi.ilio

-

O Aômlciliô

pm

efeito

de

proÍeção

consrittrcioral, d€v.

ser

considerado

ma

p.oteçào

espa.ial

da

pnvaci-

dade

e

da

intimi.tade.

abrdrgendo, assim,

àte

uma residência

oc*ionà].

.

lnviolabilidadê

de

(orespondên.ia

-

Irolege

o

sigilo

das comuíicaçôes

pessoais,

das comu-

nicações

t€legún.as, de

dados

(inclnsive

infoF

mánca)

e dâs

conunicasões iEleÍônicas.

.

Direito d€.ertidâo-Aceitidãolode se

refe

rir

lÚto

. dneitos indiliduais

quanlo

coleti-

irs

lcrantc

óreãos

públicos,

â

qualquer

lirnlo

que

seja.

mediúte a denonslraçào

de

lesiti

.

Liherdãde

de

profissâô

-

Su

nnalidade é

prôibú que

o loder

Público

c.ie nomas

ou

critérios

que

leven ó individuo a exercer

ófi

.iô.u

nr.nssãô

êm ilêsâcôi]

de. Én'omade

encácia conti,la.

podendo

a lci

infraconstiiücionâl

limilila,

criando

requni

tos ou

quâlilicâções

pdâ

ô

exerciclô

de deler

minâdas

pioÊsões.

.

Dirêito

dê Íeuniáo-[

o

direito

dc aÇão coleti

m

que

ten

po.

objetivo â concrerizaçâo d€ utu

propôsnô

cómum .os

petjcipes.

. Dúeito de

aso.iaçáo

-

E

o dlÍeiro de

aÇio

colelim

quc.

dolado

dc câniter

p.rmancnle,

envolve

a

coligaÇão

voluniána de

düas ou mais

p€ssoas,

tendo

en

vistà

à

r*lizaçào de um

obje-

tilo

comuú,

sob dneção

úica.

. Direito

opinião

-

^

Constitução

assegua o

direito

de

livre

manifesração dc

Fnsam.nto.

.

Dirêito

de

êxprersáo

-

Enquânto

a

opnrião

diz

respeito

â um

juizo

de

valor, ô dnêno de

expressão

consisle

na

posibilidlde

de

iivre

mânifesraçâo

de sentimentos

e

criatilidadc.

tal

cono ocor.e

na

núsica,

lintum,

no tea-

lró,

,a fótôgràlia.

eL.

. Direito à honÍõ

-

Posui dois apectos: o

da

hoúa subjeíva

e

o

da honra

objetlva.

^

p.i-

mcna, cm apcrtada

sintese.

imtlica o senii-

mento de

autoesrina do

üdiiduo;

a

segunda

púle

peânetro

do conceilo social

que

o

Dircito

à

inagen

-

Divide-se

en imâgem.eEâ

to,

que

implicd o direilo

à

r?rodüçào

gilica

(folo,

desdüo, Ílmasem),

e imasem atribúô,

que

ampeade d

cdacterisiicas

do coljunto

de

aiributos culiimdos

pclo

individuo

e @co

nhecidos

pelo

conjunntr social.

.

Dirêito de itríormaçáo

-

Envolve ó direinr

de

pas&,

receber

e busar iúfomações.

.

Dirêito

inforna ão jornâlistio

-A

infots

naçào

jômtlítica

é

composta

lela

noticia e

pela

*itica. A liberdade de infomú só exisle

dianro dc fatos

cujo

conhccimcnto

seja

impor-

ranre

pan que

o i ividuo

posâ pâÍicip

do

.

oircito

iníormã áo

pública

E$e

dneito

rcstringe-se

aos ôganisnros

lúblicos

que

po$

suem

a

obngâção de

mnler o

cidddão

cons-

iant€nente ilfolmdo

acerca

das atividades

. Direito

de

rêipoitã

-

PoÍ

esse

drreln).

fia

ga

rantidâ

ao

indivíduo

â

rcsFsra

não só em ca$os

de

ofenM à hoNâ,

nas

também cm

qüalquer

si-

. Direito

de

pêtiçáo*

-

Iossui cdâter irdividuà1

ou coletlvo,

pode.do

exdcitado

m

face

de

ablso

dc

poder

ou

de

ilceal idade,

lndcpcndente-

mente

do

lagamelto

de

râxas.

.

Devido

prc.erro

lêqal

-

Iôssui

sentido

genén-

co

mâterial

ô

processual.

Em seútido

proces

sal,

abarca o

conirâdibriô

e a

amtla

dcfcsÀ

o

dúeito ao

juiz

mtuúI. o

direito

â

prévia

citàsão,

o dnelb

à

isuldade

úhe

&usação e

defesÀ

Da

ótic

matc.ial, abúngo

a

substância dos atos

nomativos, imllicando

aobscNânciâ

da

ignal-

.

Presunção

de

ino(ên<ia

-

sigdnc.

que

,in

guém

seni considerado cubado

que

se

prcve

. rnaíBtâhilidade

iurisdição'

-

&sc

p.inci-

pio,

de um làdo, ounrryà

e

Poder Judrciá.io

o

nonopólio

de

jurisdição

e, de

ouho,

fúulra ao

individuo

o dircito

dc ação,

inciuindo

o

duplo

.

iuiz

natural'

-

Tambán conhecido

como

principio

do

juiz

legal,

seu coDteúdo

jundicô

imllica a nec*sidad.

de

prcdeterminação

do

juízo

compú

Íe,

proihindo qnalquer

forma

de desigú ão de trihumis ou

j

uizos

para

cnos

. Preirupostôs onstitldôíâis

pârê

a

priv.-

ção

libêrdadê

-

A

regra

éa

liberdade, c sua

lrivasão,

a

ercepcionalidâde

À

pivação

d,-

liberdêde

tm

como

pÍesslposlos

a

prisão

en

flagrânrc

dclito

c a

ordcmjndiciâl

tundâmenta-

da,

salvo

as

tmsgressôes

e

cnnes

4iliraÉs.

. Gara.iia

(oníitu(ioral

do

iüri

-

E condiçào

para

a

priEção

de

liberdade

indilidual,

püa

dcrcrm

inados c.imcs

.

Prêvisão

de

êxtradisáo

-

A

cxrradição

podc

acontece.

em c6os em

que

o

est

angei.o.

on

excepcionâlndte

o

hraileim

mtumlüâdo.

comete

cine

no

exterior

.

Proibição

prisáo

civil

-A

prisào

soúen

ie é âdnitida em cas. dc inobs.

ância

da

nornâ

penal,

salvo

nos casos

de

inadimplc-

derto de obrigâção âlinenticia e do depo-

.

Proibição

de

tortúrà

-

o

consrituinre

preocu

lou-se

en asseguar a

higidez fisica e

mcntal

dos

údivíduôs,

poibüdo

a

p.áticâ

de toím.

a

Di.ú: it

inpanante

lehhrut

qu.

a

púh.ífu)

dadqidD

ptucessa

legal.o$iste mu a

dinô ico .le lircitas

(uúo,

petuão,

Lantru.lnóna

.

adpla

.lela*t.

ult ort$).

.tue,

.bede.en.lo 4

íúa

ll)gtca

.oní* @

DireiÍo

Ci iituciokal

candiÇões

paru

su túcrutituçõo apliLaçiio dt

namd

intqprcta.la

ua .:ata .Lntrcta

Page 4: Resumão de Direito Constitucional

7/25/2019 Resumão de Direito Constitucional

http://slidepdf.com/reader/full/resumao-de-direito-constitucional 4/6

Re$umáo

JuúdlEo

Z. Direir6

lúdamenrln

de

seeud,

gencào

ç.

aqu

sq

E hbn

d

irrÀtuiÀn(À$

dâd$

núinas

Êra

qM

haa

disida.te

e

sntido

tu id.rhroã

E ur

únrà1r

d.lc

ôftúr Ê

nd do

tqdlú(Nqitú.u.dre

LU s

ã6

oseG

nônicos

e

os culi@is|

Á

Enrcnda

(btu1itlciôn,l

6.1

iNnu a

"alürenE€o,,

como

Diet ô

Sociat

I Direiro

IundârtrcntxÀ

de

r.(ciru geruçÀü

\roâqklc

re

5r\o\ac\i

inc; u\erhútuú.

ao d.iiôo

da

hmanidade.

à s nbne&d.

ra

dtr ro

â

I,

u.,

pr.c^4à

Jo mqo

rnbF.i r

d.

Di(iÍús

íund:m€niak

d.

quâÍ,

ecr çáo

Sào

temas

rel.cionâdos

ao

biodncno

i,is

.nnr

,

rilu dfr

.nLo,

.nrsím,

ur ânFnos

i.ner.úú,e

n,od

h ülú\

cusm,J.

oroee

nr3.

reprod Ç,o

asssrida

ê

ide.tjdade

sexuãl

O

/,,n?zr.d4,^

ó

uôa â€o

cotulituoomt

ê

:f,hr peôaL

e de

pF.cd

ndto esDcci.l.

isenE dc

-_116.

qu.

1

e à eritar

ou

cesir rtotêDcia

-.àçà

na lib.rdâde

de

lsomoçào,

po.

ilq+tidane

'-

rNr

de

Érle.

Nào

e hârâ. mrllrr.

d.

nmx

lErir. Nuõ .doeq

dc reelâm.r ô n.,G

-

,

:i:

,Ln, rd

;

CodLpo

ie

l\rs\. t en.l

r

hrrdr'ded.

l. omoõ.de\eú.orrcrno.

.

*n.dcatue

inqr$o

no

tcrnlório

rüciooatl

.

.:..:r,

dê;aida

Joieriróriô

nâcioDal:

.

úr:{. de p.manéncia

no rcr.irório

nâ.tonati

.

i r:rio d.

d.stocantntô

de.úo

do

pais

'

ã À

dar,

.

utu

ação

corohtlional

de

: :-

.n

rl.

tueúdÕ

. riro

surárto,

que

ftrn

Dor

:a

if

;.Fri àô

do

dnciro

liqüdo

c

ceío

do nnp.

:--:

:

roú§.r

'di"s

âs

iôfomusõcs

e

ÊÉsfros

'-

::.

\

; :u

F -sü

e

co.sErles

de rcpârtiÇões

:--

:-

, -

A Ícule-

acessivcis

e

público,

:.

-.:j.

::i..trçà

e

seus

údos

pss@is.

rr

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d,a.

objúu-{

fr_ú

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aiu,Ttrenro

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habas datut,

de

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n:(

':.-:riar::m

ome.ê

las ao

lnreresâdo

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lon

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nJ,nç;.

Í'.e'

ti" n.,.i,(u

'

.

-

L\\t.iiraon\Lrtrç;oteJúr.

n+

':

:-..rjiãJc

Jo Dú.lro

Consritucionat

r

ii:-.

u

.{aiõe}

em

qxe

o exericio

Ce mr

'.-.:

--

oa Lbcillde

ou Cr

uma

pEfl Êativa

-.'-:

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i-rrnâlidnd..

.i,iaaia

o

sôbetau

s

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: ,ru

Fr.judicado

eD

Eâo

d.

Iarra d.

-

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aquele quc

so

hhr

-r-_Àr

l\ie

fu..

M

do nrudido

de

úrun

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omtrsão

do

pod.r

qturco.

:j

i::ê1Ê

Énc5

e

os

disosir\s

cotuntl-

i,:-

--r

lwLrn

a uuLiuçào

do

nra.dldo

de

: *:

§..mxL6

aos

da açno

diet

de

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onnssào

Conrrd..

o

úmdádo

i

r:+.

Jsnm-*

À nonnâs

Lútituiomts

de

-Àj

i'

|

+.

i$úo q@

ffpc hJ,eto

<- \

jr*

d.

.4

os

É e\tunm

qpatlue

n*s

t.jJ, rn: para

o

nandâdo

de miunÇão:

.

::

'r

,1.

nlmà

rceu

Jlurr de

um

dÁn.s

I

\,,

.

ri

tu

Jnr

I

ncrciJ

dv

tqid ).

. :ihEi'àildÂde,leexdciciodosdireiúrselib.r

rÀ--'.-

-_onÍinr.ionan

.

das

premôAadyÀ

ilcm

: \ x

n .ionalldade.

sob.ún1a

e

.t.ianania

\doúdo

i

p6sâo

do rriÊo

5,. nrciso

L\11

| tld ao

DLiru(;u Fcdml.

ãnr.n+ *..

: El+.r

uJdGô

i r;gr

nnrd.

CúJ

pm|or

i\:j"

.rpurúqul

\Le;

à

urrioJ.

atlr les\, dônrh

.ú o

públi.o,

ou

de

.rridide

ern que

o E;âdo

pancrÉ.

conr6

a

moÍaldade

aúni.jsrâlt$

.

mer.

,nbiurE

c

.

Iieúnônio

tusrónco

c

cülurat.

Sen

du\

á, à

àçâô

pupulã

.n\rlur.

a.

Jdo

dr

úui^

f

.tu-{dn\À

coôo

"unâe,.

c m âr-

de

ler.

rü.unevruicr.dnst<

ân â

nuputr.

por

mci.dc

qual.c

Júrúü

ô

nn\o

J Õe

(rdiF

úrenrc

r

n\Jlzàcrôn. nLne

PIh,,,

Assim como

o

nranddo

de

sesnranç.,

a açâo

t.núlúlude

§.Í

ur

zJdr

d.

iomrà

n

, n \J.

Jnres

dc

\c

\er

ncJr

i leio.

.u

kore.í\".

ix

bu J dr r

'denrzà\1.

pe

o

LlJn. cJusJJu

Reqtrnnos

pift

5

nmoo$r

rd

d.

ilco

uDu-

Trr

requ irô sxh

err\o. s.nêôre

u.rdrdau

l;m

leeir midJ\le

parrtÍôpúra

3çio

p putrr

rcqui

rruoh(

'o

u

ato.u r

lrltx Llel..lê\r

\.r..m

pro\àd;nrcúe

lesivo âo

parinônio

público.

 un\uliã â

Ler

üJ cção

PoputJr

4't-

oj.

Dispersã

de

advogado

Nào

é

nccessánâ

a

conftâI.çào

dc

advoÊedo

nrrJ

cs

d(õc.

dc

,al.,r

.,,, t-

húb.d,,Lt,)

nrindrJ

de n un(ir

e dçán

pop

td

,

ssls

Jçues náô

pôs.trenr

uíJ\

í \u.u

nbêtula

Ohsch çÂo:

nio

existe unâninndadc

nesse

entendlmúlor

alguns

douhnadores

Ddicam

'É .ôldideie rllâc

óde p \tu

âr.riJ

pd

i

âr

lres

u

nmã.

ÂarÀÍ

ds.irjd s.

Íúandado

de

se9 rânça

Tdro na rld.

pnitica

q@io

no§

dcenos

aDr+

senhdos

enr

p§6jundic6,

é

b6laÍe

úlit

minler

o

n

.lado

de

sesmçâ

como

m

cdmüo

Dor

c.(lu.ào

ls

s ,xfLâ

di erque {

dAe

dktiqr

{

neúunr ouLir:arnrli

lons

ir

r.

^n3lc

aDü(r-

\tlsoDtubemãamôenàdo

xnnn...d'iiai.*

de

qnc

só Êsln Lúri

nmdrao

de sFutuça.

UnlE

doe* ú ranu.

trebJ Do,

ncrnri

\.lim

o

plrLtue.L

*srLlà.LdeIm

J,l'.eró

rur.rj-

nâr

õÉ

iBtunenD

Annal.

o

latu dc ô

ntrlivilll,.

Jprcscntar

mâ inu$

m

qD

aDetus o

mddâdo

de

seurnçJ;

uble

lgünú

qu

rrúdçrn.nr

nrrü<

rru s

odol*a

r ôilncnre

fi

rínô

Conlomreoailiqo5'.úclsoLXIX

dâ( onr

rituçà.

FíJeól

o

hrntlJd.

dr selur3

çi

eni

L

lhtro.rçio

o,

ninrJrú"

úuc

nEcc*ú:n

ç

fru

(Je

n.

rtô\

lcc.r

s.r

nÍi. d.s

lunr

àbú

\o

ou

de.\ o d.

pl

Jer ndloenüenrcmcnle

Ll.

sereni

llos dn.ri.lonários

otr

vincutados

\

nrm,r

túútu

do

mudado

de .{mo .

rde

nrdJaorotuhhtrL.rral

ncn,r.,,;-

:,,"

objetivo

é

proreÇào

de dftinr

iquido

e

rÍo

i;sjo

pwr

ãi.

.u

lnúÇn .lc

JurúnLldJ.

oublru

úu d *\

so'lúd.â

n

s i r\Àsdo rulúPLhl'6.ÀjrLlroul

sD

nJ'uGà..]â.i,

ú, E$nú

irudle qú..

turiF

Lludc

tÊúúÉ

air

ú údnmrtên/.nn,ml

Púdc

n

r

côumc

r

res

e.ru

.

l \

üú

d

d.

d. .esmn.J.

ato úntr\\\,

âubrid.da

do

iod*

Públi.o

ou Danic ar

ên

{r3

I

n(in. lesrldid.,

lc.\ro.u

ib6o d.

oode..,

llegr

úid

e

gcneio

do

qurl

.ã.

e\peüe;

I

cÊcti

d,j(.n

{nliJoí.nrr.

e

'bu\u

dc

Fúd{,

tesà;

ou

d

cJ J

Jclesàor

Jnetro

loúidL,e..n.

O

dlreilo derc

ser

coDrD;ovado

dr,,rr,

,ne,

di Íc

no .

docu,nenrd

Todaviâ.

de

a....t.

com

à tcil2

Ul b

no.

e

tus

\e

lcnúdu

uqúe

'lclcmureâ

3úunllddc

.J

urd

qu

rúgi

do

n

o

 e§.

urlurumcnrô

ke.iriu

J

pr. a

ESPÉCIEs

DE

II{C,ONSNIUCIONAIIDADES

1,

\'ício

tbÍmal

E a

úconsl

nrcionâlidnde

no

prü6so

de

ralizcào.

de

1ômâcio

nonna

\aJJ

rem

i

\er

.m

sêu

onkuú,

ou

rd. r

lnrurú:

rón.ísi\.

ne

â

rotulru(áô

di

nó.e

n6.u

íJ, 1,

Eq

(lm..r

em tuúd n. nó

rss Êrs

J

nca

d,\, tre.rdtusihe..À

r(

â)

\'icio

format

subieiiyo

ocorc na

tâse

d.

in

iJr

.t.

Dro.e§;o

le(r\lar^o

Ieônô rsrudJ,lo

r

mdcÍ.

e

§,h;",t,,

"

,"

iniciâti1a

é a.onnetóncia

de atquém'on

aigun

órsão

Dara

soirciiar

ou

aD;es.nie

projüo

de Do,ma.

toh&sc

beli

s.r.tcs

conrp.ecDder

como

c$e ic,.

e

dál Se

u6 prrlanreniar

apEsent.r

um

Drôre

rn {re

le

(útã

,i

ür\a.onpek

a\.lu

.r\r nênLe

i

pi r

denÍe dr

Rqptrb

r.J

(Fu(rt

\rmJLlà..

nor

ek no.).

e$e do

coniigura.á por

si

uma

iàconsritucto

nalidlde Àrm3l srbierirâ.

br\

'rio

Íornelobjeh\à

u.v.c

nlmnrc

a.

dfl

\tà\sd.

prolesô

csnlJr

\o.

or

rid

dumíre

J

eldhoãçrô

(

apodçro

JJ

nlmd

A*rm.

no

..su

Jc

umr

n.'nni

+r ú i-

dJ

po

4,ft-,

úrde üd.

cúnr

sua

eDê

LceislJu,.s

nào .bêd.i .,r ô .,..

"

corjtto

de tmros

pa@

drrovaÇào

de uma

nomq

üsrú

se á lidaDdo

aon unÉ inconsri-

tuciomldade

r'otul

ohictiu.

2.

\Ício

nâtc.irl

OcoÍe;n

rühnle

,1.

..i

teúLlo

n

ôumü

d.

asunL

ãLjto

puÍ

eh

Ou.{

d

7cr

irLl+endcntrm

ne

d.

órde

-

mdto dãs

(rd6

Legislati "s

ou dc

qlm

leve

a

inicr.hva

dâ nomra.

estâ

aorefnta

um

i.ir)

insanáret

em remos

de naióri .

oÊndcndo

â

ConÍtu]Çio fedenl

cm

seu

reato

e

ümhcôcs

Pude.ec\crnprltrà

.sJ\u&"ne.re

puÍ

me

o

dc

uôJ

pÍono{r

deem. ú rcmlenrca

)boltrâ

torma

ferleÍin\à

do

EstlLlo

h

§]eúo

ou

a@l

lurr

dÁ.

r6üts

r)üreÀ DRrne, nu;Eô

6rl,

§

,1.".

da

CmtitLriçào

Federal.

_

rl\ icio

mârc'i.l tôi.t

O..trquünoâ

í

lutríitu.

un

,llLldde

Lontuürd

rod.

ô

rsr.

dl

noma iorrlddo

a

comDlecúrúte

tn.fiú

h)\

rcio

màtêncl

phiàl

Se

ipena:

a

s

rN

ârteos

Àulidos

dr

nun

no n ú.sriiur G

.aise.

tez

rctlados.3

Donna

Dod.

sunn

rudrrdcserJüreriú '. LlE-{qjeú1.rnc

DúiJl

Nc$e .sú

osân sô\..nllÍrn.\

i^

lcdldos

pelo

lcg,í&tor (p;. súvdnü]lc)

o0

em d4isà

judi.ial

(repressj ãmenrel

E5PÉCIES DE CONTNOLE

Em

EIJ(;io

momctrru

d€

rcâlt{cào ô ú,<

'hJurxr'c

âsduJ.

e nc ie\íj<ro

rr Lq

e u mocsô

da

lei on

âro

nomrarivo

0o

orden

ncnto

i;di.o

.

(-nDrrolt

pr6entiru ô.odc

drrcs

,tr

p

b

ts

.aÇú

dr nunni c

*u ubicri\ô

é unncd

I

qüí

quâlqüer

nonna .onrmüadâ

com alsümâ

hcorúntlconâl

ade

Fssa

adenrrâr

o

orte.a-

nrcnlÔjuridic.,

ülipendiando

. Carlâ

t\taio.

. Contrcle

Épressiyo

R*li7úo

deDois

d

D0blicâÇão

ú nonna

tcô

o som dê

r;imr

.t.

,nunLlL

túdrc.

egr

q," q,o

o.inn"q,e.,r.

"

m'lc\J unlo

lom

Lr

rdhr.L,^i [tr

oôr

\o

DiEilo

Consritucional

bEsileirc.

cm

e

gra^

toi adolado

o connole

de cotrslirucionâtid?de

crÍ(s

\.

lur,l

u uú

rud(

hu.em

que

u

o,ooro

PnderJu .

ã

oealu

oc.nh,..rr,

,,,i

l;*"

nornarno..r

cdiiJJus.

1,"

"nL. .,

c.*nr,.,i

tder.,

Í,Jri

Íúi

â

lo\

d

lrdc

'

ôrmo

rundtru

de{lc.rucc.nrrno-

r

({uMagnâ

'

don sisienas

ou

mérodoi

de

contr.lc

de

consiilucionalidade

refrcslvo

iud

citino

a)

prnnctro

denomitra

se

con.cnlrado

ou rese. a-

(v,a

de

açào), c o

seÊundo.

dinao

oüabúto

(1,lade

exccçào

ou dcfcsa).

VIAS

DE

COMIROI.E

Via

dilusã

ou

conÍolê

concreto

Irmàem

c.ihclr,lJ

.om

\b dc

e\e(m

.u

dcftq

c&.r.

7r

*

pe]

ncmnrà. I ioJo

e

quâiqu*

iui2

ou

nitunal

de

reâli7ai

no

caso.ôn

creto. a análise

soh..

a

.omparibilidade

do

o.dc

rmeôlo.iund..Lonr

i C.ô§r

urLJU fldml

N,

r

ic

de <1..üo.

x

oronun à

Ll.r Irdtr 1.,,

sobre

a inconsitucior

iiüde

Iâo

ú

leirâ

.o,io

ntuilesbçi^

sbÉooblla.

pMÚpâ

d:

e.mÀ

.n

sohrí quedà.

tÍ(,b.

ndFpensa\e

rôrulri-

nreniô do

minh Nes'

\

r. o

qúe

e lun

Bdo

Page 5: Resumão de Direito Constitucional

7/25/2019 Resumão de Direito Constitucional

http://slidepdf.com/reader/full/resumao-de-direito-constitucional 5/6

Besumào

JuidiDo

intü.$âdo é obrer

r

declmçào

le

incoN

rucionâlid«le

sotnetrte

o

eGío

de

tnú

lo,

no

c.nr

concreto,

do

cúnl,im.ni.

da leL

ou

ànr

Íiroduido.m

d.ia..rdo.o.r a L.r

Nlâjor

O

.on

oLc

diftrso

c

âúerizlse.

priacipài

mcnrc,

lclo

1àt.

de ser

erercililel . ena§

N

nxe um cn(

conúelo

a $ d..ldido

tclo

Po-

der

Judiciárlo

^$

m,

inicrada

a

lide. o

Poder

.lndclário dN.rá

solucioná-lo

e.

p ú

r .ro,

in. d.nislrneri.

rmlisx.

x c.r§irr.]onâlidadc

ou nào

da

leL ou do d(onômÍiro

AléD

das

gnanrias

.orsttuci.nlis

on-

ginirias,

o trincital

i.slrumcnto do

conlrole

diliso é.

r.cu$o

ext.nordnririo.

Eúdereçadô

a.

pr.sidcircdoSTlédisritujdonos lribunaisd.

Just(â.

esetulo

sreilo

ado§.rrmcs

dcldmir-

sibilidnrle

un

fótio

TI c olrro

no

STJ.

Nlei,no s.ndo

adninido em amno .

.o cheear

ao S

lÉ,

n.dcrá

o rehtor lx

[úra.

ob\cntndo

juisprudôncia

domin.ale

daquela

Cofr.

.xnn-

,rrn.

rÊorÃ.

Ênr

ilêciràô

m.no.ráxca..âbeDdo

isravo eú caso

dc nc.nformirnodapàne.

E

tundrmcnrâl

,aler

lue

o

p.rágraü:l'do

arigo 102.

inse.ilo

pela

l-. r.nda

,lj.

lorna

olrisaródo à

pârt.

r..o .nrc

dc.ronslrar,

rrn

âldnrisslbilidxdc

do Ecur'o. a

Epercu'sào

ge

ml

das

que,tôes

conniluciôn.i; d

scnidas n.

caso. ou

seji. dere a

fart.I'{in.âr

o

re.lno

c\"ndo

cm coDsLdcraçà. os

provenos

eLilivos

da

colcti idxde

em cxso

(]e

Êru iúento

viâ

(on(entÍada

ou

(ontÍole

absÍâto

O SuFremoTrlbnDal

lcdcral len.ompêtén

c a

paE p,.ce$u

e

julgd

origiaú.mentc a

rtrcicntusrio de

inroDstitucnrnnLld.dc

dc

lci

or âto

nonn

l{

iedea

ou

eÍadüal

Por

nElo d.ss.

.onnrl..

Omura-se

oblcr

à

dú.1ârâcào

dc

iirconsrti.iondrft'de

lx

lel

o

lto

.ornra.r. en

te,e. indetrendeiEn'cnt.

da

c\n-

rência

fe un

ci$ .onc,cnr,

vlsaDd.

à

.btençào

da

in\.lidaçàoda

.i,

alim

dc

garnrirâ

seguirçr

das

rlaqõ.sjuidrcâs.

que

nào

lodsn

ser bise.

das

cnr Dornas

urconsÍucronnN

A decliruçào

de

incoNtitucionalidadc.

lD

rnnto.

é o

objelô

Drlncifa

da ação. da me â

toú qu.

o.oüc

nai

coÍes

co

mpciâs. difcrenremente

fo ocomlono conrol.

dúnso..rrcrerislicr

báticn

di

jutln:nn

rcrt.r

do

srsLeme norie nmü1.â0.

INSTRUMENIOSOE€ONIROLE

COI'ICENTRADO

AGo direta

de

i.constitucionâlidade

(ADl)

A tuiiüadc

da

âsão

dúúa

de noobtilucnúx

I

dad.

é

tuliiar

d. oldenâmenio

tundico

Lei ou ato

n.nnâ 1 inconlaú

el corn

t ordefl

.onstifu.io-

nâl

Asm. Dào

roderá

açào

u úatâsâr \eus

iins

de excLusiô,

do

.dcDrmcnto

luidico.

dos

.los

n.oml»rilcls.onr o

terto

da

C.nstiruiçào.

a ADI

em rirrú,1ê ,le

suâ

nrturezr

.

inali-

dmte

especld..ào

é

sus.ctilrl

dc

dciistêftu.

Prâzo

O

alrizâ.rntu dâ ADI

niio

se slei

râ à.bscrvâncra rte

qualquêrptuzo

de

Daturc7â

trr.nn.rlnal

ô

rc

úiL d-rdc

cúl

|nl'

t.

o

d..n§.

d.

temlo.

Procü*doí-gcrâl d RcDública

(rrb.

a.

procurulor

seral

RenúbLc

rcaliTar.cxanrc

deedúl$ib

údc dc cada ÁDl

prolosin.

â liln

dc vcrincd sc oi r.qursto' e\rgidos

processual

e

matenâlmerÍe es1àonel.

presnles

L$.cxa

me ten

c.mo

escopo

evltaro

e\ces§o

d.

açocs

com

o tusnN obl.to

c

tunúm.nto

lu.idico

e

e\.itú

ue

açõcs

dc

.uho

mcmme.te

pohúcr

insressêú

ío

SuÍrrcnro

Tntnnal ledeml.

Adogado-gerâl

dâ LÍião Cabe d adlogn

dGgcnl d,

Uniào. em açi. diÊra de

lnconstituci.

naldade. r

delesa

da nonf a

L.ga

ou

â1. .omatiro

ú1piérúÍL trl,ttr.t,hÉnEnt.

d. \rn

nrhr

:r

Í,hrulrú.\1.Jú1

n .

Ji J n o

(u.d.rê\nê

cialdo

lmcipro

da

pÊsuDçiio

da

constinrionali-

dlde dd

lêis e aios

nonmtnos.

não lhe ronle

üIdo oÊind nún

cxd.o

a Âinçào

nscalrJdoúia

ltribuida

ao

prmuador-genrl

da República,

mls

a

tureào

.nlncntcmen6 .leiàbn x.

r)essâ fôma rtuândo

.omo

curndor da

tror

nrâ ni_mc.nÍitu.ional.

o

idv.gado

ccrâL

Uniào e\tá

nnpedido

de,norif.strFs.

contrdrin

nente. eli. sob

Nn

d.

ô1itrsa

lionlal

ri

lunçào

.lue

lhe aol

aÍlbuida

lela

própia

Co$tlluiqà.

Fcd.ml

c

qu.-

conngu.i

i únicajustn.atim

de

.u

nJUlrurc ru'

'

csc cas.

LceÍirtidrde

rt

rrrn

e,

rgrmJlr.n)a

a

p.op.sitü?

ADI eDconlrcr se

.o

aftigo

1()l

da Constiturçio

Federa.

a sabcr:

â)

l]Ierdente

ria

Repúbllcll

r.) Mesa

do

Sênado

r.dc,âlr

c)

Nlesa da

aâmxm

dos

Depulados:

d)NÍcsa dâ

A\.emb]ei.

I

esG

atlt2 ôu

dâ Cil

rnrrx

I.rln,rnâ d. l)iírio

Fede. l:

cr

rNemâ(iôr 11. F.{arlo doDi§nro kd.,al:

Ll

;nrcuradoF{oâl

dr Repúbllci:

e)Consclho

ledenl

da Ordcm

dos

Ád\ogadus

ü)pnrridôs

politicôs

conr represenLaçio

D.

)

cnt

dadc

de

classe

ou asociaÇào

dc

âmbit

a(ão

dirda de

in.on«irucionalidade

por

oniso

l

rataic

dc

açào

que

vis

a combatcr

â iréi.rà

do E\tâdo

eDr ]êgislü ou

rcgxlanicntur

assunLo

prelinmenLe

êstlpllado

na consnriçào FederiL

OLrjetilo

o .bjdn o

p,elenlido

peLo

úgía'

d.r.oôÍÍuinte

de 1r38, com a

pu.\ã.

da âçào

dúcrâ

de

inconsLiLuclonaLdâdc

|or

onn\siio.

tbr.oncedd

ple.â

cncá.ia

is ix,nus.oníirú

cionals

quú

d.tcndcsscm de comrleúentaçã.

nna.onslitrcionâ1.

A'sim,

lenr

cablm.nto

a

.e-

scnt. açà.

quando

o

od.r

hibLco sc âb'temle

um devêr

que

â CôistltuLçào

lhe alrilunl

Legfuimid"de

e

procodimcnto

Sio

cgi-

tlnad.s

tâm

a

proFosiluia

açâô

dircta

de

rconsrÍucioDtrlidrde

fôr

.nlisiâo o\

Dresmo

no\e àuLlres

egnnnados

ru

p.opor

i Al)

lrropria,nc.t.

dita

fr.rislos

no . i-q

l(ll da

O

tn.cdúnenro

a

ser

sêguldo

lcla4io

diret

de n.onírru.ioúal

ad.

|]or

orn isào

é o

nbno

f r r(iio dê iúcon{itu.iôiâlidâde

[enéI...

f

nnfôrlanic sãLentar

lue

inerií.

pmzo

par

a

fr.fosnuü

da

prêseore

aÇio.

hav.ndo.

,"

on

n(r-rlJ,edc

'i.ri

.rs.ics.rí\i.

irnüJ.lu trrr u6.

d.

(nr.u

ÍJzú,,í1.

que

J

renha

.rm

r do

â.drçào

da;ôúr

fcllaitc

Nàô

ó obilatúrin x oilir

d. ad\

ôqado-seül

Umiio

nn

.aào

anel d.

incon{itucnrnâlidndê

Iúr

unrÀ\iu.

u"

r

\.'

qúc

rn.\

ie

núrnrr

lr

,1. r $r,l,l', .1,.1. O\tirr.n,,l',hli.L, ô.,tn

s.mfrc

dscrá senâúlesa.. Útres da

rilisdo

Plenúio.

sobE

i àçào

nroposâ

E in$

pxin.

ünn .

objeto

JlÉlerida

dc

úia

dâ a.ônccssào

de liminir.

I aon{úuiçiio f,-dernl

pBt

qu.

declaradn

  ú.otríitucionnlidad.

for

.missào de medida

.r krmar .1.lrr

il.da.

ôN

a

a.

o{l

coDpelenle

p.ra

a

ad.çã.

dás

trovrdências

Decessánls...fl

i.

úatandode

óryào rdminismli\o.

paúfazê-lo

cm,10

diai.

Áçào

d*lâ6tóriá

.onnhucionalidade

(aDc)

\ fm.ndâ

a.r{it i.lônâL :l d.

li d.

nrâF

ço

de 1993.

inlr (uziu

e,n

nôso ôrd.naDenlo

jLridico

consllluciLrnaL

uma

novâ

esrécre

denko

do conkole

d. coisrinrioDalidade

ahntcrc.

lortânio,

tu Supreúo

lribnnrl

Icdcral

p.o.essnr

e

iulnü.

.

enrar

amcôte.

a

lcào decluarLiic de.on{itu.Lonalidade

de

lei

ou.lo

normar

.

fcdcEl

A ncio

d..laEtória

d. .oDíilucionalidad.,

.lu. coisGrc

enr

tipico

processo

oblctvo

dey

linado r

âlrstnr

.

insegnEDÇa

lrrrdi.a

ou o

esrdo

de inceircTa

s.br

\aldlrle le

iei

oD

àlonornâtir.

fcdcml. buscr

prese.\.r

ordcm

\ei.pún

s r i

.

rnns|diü.F

e.IIUJ

Ji

à(e

dc,lcr

tÁir

dc.ôn.tiruú

unililJ,le

r

rnv

lomrr

r

prsunçào Elariva

de

consrltuci.nâli

dadccmlresunçào

abÍnura

crn

\ ntude

de seus

Portàno. o objeiiro

primordâl

âçào de-

c]..Jórin

de

c.istitucio.aüdâde

e lràble.n ao

SuF,cnr.

Tibrúâl

federàl decisio

rôbÊ

â ..s

tinLcronalidlde

de uh disrositlro

Lceâ

qu..rrqa

send.

rlunmrenle aracado

Nlos

juiz.s

e tibulus

in in.res

âa,shndo-ie

. conftile diiso da coN

rltu onalidade. uâ vez

que,

decLrrldr

â..nsi-

tuoonaliJrde

d. no.nri. o Indi.lái..

e tâmbém o

ErecuLilo

acini rincnhdos à decrsào

prol{idâ

Objeto

Sônrente

podei,

s

Lüero de

âqio

de.lantôiâ

de orbütuclomlid.dc

lc

ou

ato no}

nratil o

Lrlú.l

sô,

lornm.

llls{Doslâ, lri

leu

alúddr| ,

a

dcmonstâçào.

j

netiqão

i

.iâ1,

de cornpoda contininiâ

irdrcial

irLE .oloqle úr riso a

Írrcnüaà.

de

conslitucionr

lifrde do cro

n.mari\o $b

e\ ne. .

iir d.

úilt

âo

Sr$

cnr. Tibuxú

Fedml

. .onh..inrcnro

drrlcri\ft\dn

J. reL.tr

Jd ôrúnr.lúüüLl1

d. bçnrun

nnd.n .qtrle.tukr.lo

lc'lü

À

ca6d

luc

cnnheN x &nériÀ

A

cô,nflüaÇào

dx

conrrovésii exlE.

|ro â

de

dlrcEênciâir

icial,

e nio

sonr.rÍc

dc cntcndnnen

6 d.rnináno\ iilesr ..mo

conilâ ile d{lsio

du

5

prín rnhtr

J

Tcdoàl.. úJ,ne J

1''

ou

úibnias

cm

qn;

â

codiruclonaLidldc

da

lcr

é

mNgnâda Ouh decisào

d

SrÍrrcnrâ

CorÊ

úbl{a *sn

Dosiçào

.

dc

xa

.lâin

quc,

nos

.aios

de xçio

coh

d.cGà.

núr.mlmenrejunsdi.nrnal

-n pô.

r

quc

r taa

«nnlrNxfi.

|esde iogo, a

existên.ia

dc

.ontor"ia

êú lono

ü

elidâdc

.u

nâo da lei ou aro Nmrilo

tudcd

'

Notí

Íünhém fnr. da

Ementla,15.

o

Êlri

gdlo

2'd. anigo

102

pre\ê

que

as d..Gõcs

dcfintivls

de

mérib nas

At)l c

^Da

devem

n .n ,

'

cTc

r,

trtu

{ôdôs .

.xriul.Lnn

.rus

ir-...

"-:,"

,1" TLr.l..,n A.nr

ú,n. r

A{nnnrisrlaçào

Públicn Dneln e

l.dneta.

na§cs

fcmsf.derul.

esLiú.le

nun ci|]âl

^landesâs

ccnões. n úesna

rnr.i.ln.l5 r.scrr

â súnulr

\nculaDrê uon

.f.n. m|cdixr.

tu

si§eún

conslirlcio.al

páÍr.

dcsde

que

porfe.isào

de

lr3

dôs

mcnibirs

do

STf

Em.60

de

d.sobc'

d êncLâ. câbe

Ecl.únçào

dlngida

STn

Arqui(áo

de

dêscuúprimento

de

A

aonrnliçàô

red.ra

dctcrmra

qoe

n

allrui$o

de de]cnnrDrinrcnlo

de

rEceno

luÍ

dâinenrll

dc.o.tnte iLa Consllluiçào Qd.ral

s.lá

atreciartà

pelo

Suprerno

llbnna

Ldc.ll.

T

1.

se.

poitanto,

dc no.na constilucola

de

eicácla

nrnadâ.

que

depcnde de edlçào

d.

lci,.srâbcl.cendo

I

lofrrâ

p.lâ qüaLs.ú

âpre-

cia.ta r

:uiqào

de

dcs.mrprinrenlo

de

pre.ei

n,

nhdan;rta d.corente dn Connnuiciio

O

(.ngrcsso

\acion.l

edilou

â

t.l

I882.

de

I

de

dezemtro de l9 . cm

coDtlcnlenlnçào

r Jd;u

Lrl.r da.níÍu(á lrfetu \

e k .u Lm.

r.r

â

ãrstr(;

,,le

JíNurnpn

reí

lu

O.c.itô

ftndlnEDlll dn rguiúle lonna

. OiEã.

comFtente

para

o

pírcesso

e

lulg&

nr.ntor

supreno Tribunnl

redÚal

.

Legirim.dos

ffnos

sã.

os

nrcsnd

colegf

Linados

para

a

lrofosilurâ

da rçào drretà

de

inconstiu.i.nrlidadc l í.

l0i, I n

lX.

Cl),

ou

scja.

o

.e'idente

Lln Reprlblic4 i

M.sa

do Senldo Fedeúl.

a Les.

dâ Cômâm

dos

DepüL.rlos. is

\lesrs

das

,\sonhlcias le-

glsleiius

c da

arànrara

Lcgrshii â.

os

o\

er

nldôr.s

dc

Lsiado.

oprocuridor

gera

dl

Rc

pirblica.

paÍidus

poljúcos

com

rcÍircscitação

iú aunJÍ.$,

'x.

rnrl

. r.nlclho

feLl.ÍJ1

,l L

trnê,n rlôr

Ád\..]LLL^ J,, BirJL

d

L.nÍ.-

dorçôcs iind,cnis o;

enlidades de clâsc

dc

.

Hipôreses

dc

cablnicnto:

a lei

pos\ibilil.

a

ârguiqã. de de'cunprinienlo de

Írr.ccúo

fn.diment.L

en 1rês

liiÍrólcs.sr

a)rarà evii.r

lcsã.

â

lrtceito

tuna

nenlal

re§ulrâit.

d.

ato

do

Pofer

lúblicô:

b)tâm

relarnr

lesao a

prcccno

tuidânlental

r.$'lr3ricdê anr

do

Pôdcr

Públco:

Page 6: Resumão de Direito Constitucional

7/25/2019 Resumão de Direito Constitucional

http://slidepdf.com/reader/full/resumao-de-direito-constitucional 6/6

nsmâo

J[Fídiro

c)qlaido for.ele úte o tundane o

da

contm-

vésia con{ituclonal

sobre

lel

ou atô

nomàti

vó fedeml,

estadual

ou

muDicipa , nrcluidos

os

úieriores

à Constituiçâo.

o .oúolE .la @nslitudmliôrlê

de ànhiio

estaluâl

O arrigo

1

25.

§

2

',

Constituiçio

rtdtral

dr

República

rtibuiu

às

ConsriruiÇôes csrâdnais

a

comleténciâ

púa

a inslituiçào

da

ação direta

de

irconsiitucio.llidade

de âúbito

eshdu.1.

Nessc

.oDrsro-

é impossivel

e

bnsricas

desM âçãô, uma

1cz

qnc

sels

Írlrâmetros

deven

se.

estabelecidos

por

câdâ

rmâ

dâs

u.irlá-

des

fedúâda.

lodavia. é

po$ivel

Êlaciomr aLgu-

mas

caracierjsücas estabelecid.s

pela

co6tituiçào

a) a

comle1ência

pan

conhecimcdi.

dâ açâo ó dos

b)a

Consdtuiçào

Iedeêl foi erpress.

ao

v«id

a

lceitimaÇão

para

a

propositür.

da açào de um

c) cmpo rulenâ]: nonnas eshduah

emunrcipais

Quando

a Uniào inreNóm cm

aleum

lsiado

memb.o,

ela

não *ú àgi o en

seu

próprio

nomcj

mâs

sim ,cprcseítando

os

lnleesses

de Lorla a Fe-

derâçâo.

Logo,

é a

lcdcmÇâo. por melo da Uúlão,

que

inlervém

nos Estados.

A

regÍa é

a

nàô intervençâo,

que

l)ode

scr

quc'

bradâ cn

face de detemlnadas condições

eacep-

cronais

erprcsamc0rc

prcvistas

no

.fligo

34 dâ

Há dois

tiFls de

úteN€nçào fedeml:

a spontâ-

n€a.

quando

o

pÉsidente

da Repúblicà âge

de olicio.

e a

pnvocada,

quando

o

presidente

age. conlome

o

càsô. de

lima discncionária

ou

vin@lada

Haldá

lntervençào

espo"rânea

quando

da

ocor

rência

de

ma das hipóLeses

consrantes dos incisos

I,ll.lII

c

Mo

lrieo

14 &

(ronsiluiçâo

Iederal

No

que

tânge à interrcnÇâo

p@@ada,

o Ítigo 36,

inciso

l, da

Constituisào FedeEl csiâhclccc dhc

ipLnD

cspecilica

paú

a

hipóêse

de

ilteNensào

lideml.

nos

termos do ârrigo

14.

incis

1V

de

nossa

Lei

Màio

'tual

sja: rc

mso

de coaçào ao

Poder

Fieculivo

e

ao

ftd{

Legishtivo, â

út€re&ào

depcndcrá dc

rclici

laÇào,

e,

no

c6o

de

coação .o

Rrter

Judrciáno, de

EqtrÉição

do S p0,no Tnbu.al

ledenl.

Em

se

trahrdo de

soliciEçeo,

o

p€sldente

da Re

pública

úo

eJtar.l

vúculado

à dccrctaçào

.h

nxcÊ

vciçào

fedenú,

devendo àgr

com

dBcnciondiedade.

D fcrcnrcmene.

q@ndô

se

ríik

de

Íequ

si iú,upE,

\i.lcnte

Repúbll.À n.ârá

rinolâdo

J inte^6(àô

SalienG

se

que

a

inrervenção

fedeEl

dclordcni

scmpre

de

dedelo

do

pÊsldetue

da

Repúbiica, espe,

cincando

a

ampLitudc, o

Íirúo

e as

codiçôes

de

ere

cuçào. nomemdo.

quândo

f.r

o

caso, lntcruentor

O

Eshdo

nào

podcú

intcn k nos

MuniciDios, nd

a

l.rnlào

Iedsàl

ponerá

inienn nos

Muricipios

Loca

llztrdo.

em Teriló.los Fedetui\,

sLvo

nar

hrlrorc{s

iNulpidà.

na

rr

A. 1t

n

.uníi(u(ufcJúJl.

Registre-se

qne

as

hiÉlescs

prcvistas

.os inci

sos

I

e

ll do

dtigo

35

sào

de

caúlü

cspoDtânco,

e

as dôs

irickôs

lll €

lV incni3,lâs

O csiado

dc defesa

e

o

eíado

de

sitio

sào

ibhts

mentus nornrâ

o§..lmâdô§

i dhpos

çao

do

Esrrdo

com

u ub

eíivo

de

debelal

s

tru(Àc\ dc

rr

.c

Em

nx

tro

girc,

o *lado de

defsâ

e o esEdo de

sitio

sào

o

conju,to

dc f&uldâdes

Í)ubllc6

ahibuida e

Pôder

Extuutivo

Fedeml,

por

foçâ

d

Costituição

ftdeial,

de modô à

lossülitu

o exmicio de

poderes

cxcc -

cro.aN

pm

super.r

úâ

ose

Ne$c

scntido, os

podees

de crlse devú

esllr

en

consonância com

os segulnles

princ

iplos:

a)

Prinúio

d necesidàdc A

d*1àràçàô

dos

csrados

dc

dcfcsa

c

dc

sirio

fica

coídlcionad

ao

preenchinEnto

de

pres

poslos

fáti.os

que

]ustinquen

à

decÉtação

(conpÍometimerto

da

ordem

püblica

e da

paz

social

por

üstabilidade

institucio.al

on

por

câlanridãdc

pública).

b)PÍincipio d

temponri€dàde

ExNre

nmã

limihçào lenporal

à adoçào dÀ tuedid.s neces-

sárias

ÍraE

debelar a cnse.

c)Irincipio

propo.cionalidade

Ás mcdi-

dds

adotadâs devem

ser

proporcionais

aos

fa-

tos

que

iustiicaràE

a ndôÇào do estado de si

Con a

adosâo dos

pÍincipios

acima

cxpli.ila-

dos. nasce

um.egime de

legalidade extrâordinária,

que.

suslenLado

peiâ

Constituiçào lederaL.

alsia

reflrcBriamenle

o conjunto

d. normas

juridlcas

rcgentes dâs rclaçôes

socúÉ,

cedendo seu

lugar

às

--EIÀ99.SESEEE§Â--

Embon

tanio

o

cstado

de

dcfcsa

qunio

o

cstâdo

de sirio

tenüan conro

ressuposto

â sulençào de

ulra

situaçào

de crjse.

é

lato

que

À

medidas

ado

radN

qundo

da uülizaÇão do estado de defesa

sào

mcnos

envosas

aquclas apropriadas

para

o

O

esBdo

de defee

outorsà

ao

Execunvo FedeÉ]

poderes

mals

resrjios

do

que

aqueles

conferldos

nô esrado de

sitio. o

csiado

dc

d.fcsa

pode

sr dG

cE1ádo

pâra preseNa. ou

restâbelc.c., cm

locaN

deiêminadôs ou restritos, à odem

piülica

ou a

paz

social

ameaçadas

po.

imlnente lnstàbilidade

ou

aringidas

por

calâDi.ladc

públcâ

de

grandes pro

São

pressupostos

de ôrdem

material

do

estudo

a)

gravc pcrounâÇão

da ordcm

púbiica

o

da

pq

b)queàordempúblicâ

ou â

paz

social

nào

possm

ser

eslabelecldasnelos

inslrmentos

coercitivos

Já os

pÍcssqosros

fo nais sâo:

r)

prêvia

oitiva do CoDseltlo

da

Refúblicâ

e

do

conslho de

Delesa

Nâciotuli

b)dccrcio

do

p@sideíle

da

ReÍiública.

coú

Émpo

de dumÇão

do

csiãdo

dc dcfcsa,

as áeas abrun

gidâs

e

quais

âs rnedidâs adotadas.

dcntrc

às

segúnLes: reíriçào

.os diÉitos

de

reuniào,

sigi-

lo

dc

cotrespoidênciaede

conunicaçào relegrá

ncâ

erelenô.ica,

ocüpação

cnso

tc,nfoin'ios dc

bens e

serliços

públicos,

na

lipórese

de

calâmi-

dade

públicà,

respondddo à Uúào

pelos

danos

c)submhsão do âlô. com rcspcctiv noiiação,

ao Congresso

Nacional

em 2,1 Loms.

Na

hipóE

se

de o Consresso Nàcionâ1nào esLd reunido,

scrá

convocrdo,

no

prazo

d€ clíco

dis,

con

apreciaçào

do

decÍeto em dez dias.

Eventual

Éjeiçào

inplicffá

a

nnediata cessaçào do esta-

O estado dc

dcfcsa

dc e-

ncc.sanmenie.

ncar

circunscrito

a rmâ

iocalidadc dcrcrminadâ.

sndo

vedadâ

sud

ext€nsào a lodo

o

pâis.

No

esudo

dê defesa. âs

g-aràúiâs

de

pot€çào

da

libcrdâd.

do

individuo

licm

subsrnujda

pelas

a)lrisào

por

crime contm

o Esiãdo

podc

scr

detc

minada

pelô

executor

da medida

o

juiz

compe-

rcntc

seá

conmicado,

,odendo

relaxá.la:

b) a coinnni.açâo

da

prisão

seii

.cmpanhàda

de

decldâsâo

do

estado

Jisico

c

mcnial

do

preso,

pode

o

se

solicitlra

quâlque

lizaçào

do

erme

de

corpo

de

delito;

O

é

vedada a

inconunicabllidade

do

preso

ESTADO

DE

SITIO

O

eíado de sitio

é

â nedida mais

sralosa,

na

mcdida

em

que

seu

objeilvo

é

debeld silua

ções

aflinms mais

graves.

?odc

scr

rcprcssivo

Dstado de

sítio

repEssivo

Ten coho

pres

suposto

matcriâl

a

ocotrência

de comoçAo

gruve

de Epercussào nacional

ou a exisrê.cia

de faios

que

denonstrem a

inellcá.ia

do

estado de deie-

s. Entendu-se

por

conoçâo

gmvc

âqmlaque

não

pode

ser supemda

por

üstrumenlo

de

segurança

ordinário

do Estado. No

que

diz

iespeiLô

à

reper

cussào Dâcional,

esse

prcssnposlo

é de singule

iúporlârcia.

pôis

sua

ülta

se.ia a hipótcsc

Ntado

de defesa.

Álém

disso.

se

depois

da

decre-

tâçào do

estado

dc dcfcsa

â situaÇão

de crise não

tor supeÉdâ, após o tnnscü$o

do

.azo

dc

60

dlas.lode se decrerar o

est.dô

de

sino.

No

csiado

de

sitlo

poden

êdoLadd âs segujn

a)obrigação

de

pernanêncra

enr

lo.alidadc

b)derençâo em edificios não

dcstinados

â

.ssa

c) Éslflções

íio

rode

haver supÊsào à invio

labilidadc dâ cô cstondêôcia-

ao

sigllo

ds

co

mumcaçôes e À

libe.dade

de

imi,ensal

d)

susp€nsào

da libedâde d€ reuúàoi

e) busx e

apr.ensào

cm

domicilio

sem a fomili

dadcs

consiitucionais:

1) inrepençãoenr

en{rresas

de

seniçopúblicoi

Salienre

É.

pG

opoíuno.

que

o estado

de sirio

não

pod.

ser

decrctado

Íior

prazo

supúio. . 30

dia

ncm

rcnôãd., a

cada ve7,

tor

púíodo

superior

enhoÍa

sejam

possireis

srccs

ivas ,c novações.

Estrdo de sitio

defensivo Scu

l.csu .sto

úaleúll é à decld ção Ll€

est.do

de

guenâ

ou

a

r.spos14

a asresão armada

esr.ànrelrà. Nô

esra-

do

de

sino

dcfcNilo,

qnalqner garantia

constiLu

cional

pode

ser suspensa.

lodendo

scr dccrctado

por

todo

o

ternPo

que

durâr

a

gnera

ou

âgrcsào

Os estados desítio rrprcssiv. c

dcfcnsivodepen

den

de decreto dó

lEsidente

da

Re ública,

âpós

prévia

âuto.iaçào do

Congressô Nacionâl e

prévia

oitna

do

Co.selho

da

República

e

do

Corslho de

Delisa

Nacional. nào

vin.ulantcs

O decreto

deverá

contero

pru.

dc durâçâo

da

ú«lida,

as rotu.s necessáriâs

â

suâ execução,

as

gararlias

qüe

flcúào

susPensas. úon

expre$

sa

designaÇào

do

procedlneíto,

e.

pô.

último.

as

Bârros. Fischer & Associâdos

Edi

ro.

I lávio

lküos

P inro

Besumão Junídico

eAdEê.ia aoABsP

csPpi]l'ssoÍd.DEb

rc usru'

c

nmÀ.á.

"adEá."

Drsrdbuiçãoêvêndàs

Br-à E

ilirlÍ-rin .

W,ilr[utffi[íÍl[il