resumão cta! (piloto privado)
TRANSCRIPT
-
8/19/2019 Resumão Cta! (Piloto Privado)
1/2
By: Filyp Lima
1
Aeróstatos: mais leves que o ar – BALÕES (Arquimedes)
Aeródinos: mais pesados que o ar – AVIÕES (3ª Lei de Newton)
ASA: ESTRUTURA:
LONGARINA: elemento estrutural principal. LOCALIZAÇÃO: baixa, média, alta e parassol. TUBULAR: com tubos de aço.
NERVURA: dá o formato aerodinâmico. FIXAÇÃO: cantiléver e semi-cantiléver. MONOCOQUE: com cavernas e revestimentos.
MONTANTE: para suportar a compressão. NÚMERO: monoplano, bi, tri, etc. SEMI-MONOCOQUE: com cavernas, revestimentos e longarinas
TIRANTE: para suportar a tração. FORMA: retangular, trapezoidal, elíptica e delta. para reforçar mais ainda.
TREM DE POUSO:
É recolhido por um sistema hidráulico ouelétrico. Se eu posso ver o trem de pouso
quando recolhido é retrátil, se possui um
compartimento para guardá-lo e não
produz arrasto é escamoteável.
FREIOS: SISTEMA HIDRÁULICO: AMORTECEDORES:
TAMBOR: pneu, tambor e sapatas. LEI DE PASCAL: “A pressão aplicada a um ponto de um fluido Devem ter pouca tendência ao retorno
DISCO: pneu, roda, pastilha e pinça. transmite-se igualmente para todas as partes desse fluido”. para evitar saltos.
MOTORES A PISTÃO:
EFICIÊNCIA TÉRMICA: relação POTÊNCIA MECÂNICA PRODUZIDA e POTÊNCIA TÉRMICA LIBERADA PELO COMBUSTÍVEL. De 25% a 30%.LEVEZA: relação MASSA e POTÊNCIA.
CONSUMO: HORÁRIO - para cálculos de navegação. ESPECÍFICO - para comparar a eficiência do motor.
FASES: Admissão, Compressão, Ignição, Combustão, Expansão e Escapamento.
4 TEMPOS: 2 TEMPOS:
1° TEMPO: Admissão (1 fase) 1° TEMPO: Admissão,
2° TEMPO: Compressão (1 fase) Compressão, Ignição e
3° TEMPO: Motor (3 fases) Combustão (4 fases)
4° TEMPO: Escapamento (1 fase) 2° TEMPO: Expansão e
Escapamento (2 fases)
1 CICLO = 2 VOLTAS DO EIXO DE MANIVELAS = 720° = 4 TEMPOS = 6 FASES No motor a 2 TEMPOS o próprio
Nas modificações dos tempos de admissão e escapamento, as válvulas sempre avançam para abrir e se atrasam para fechar. pistão funciona como válvula.
CILINDRO: PISTÃO: BIELA: transmite a força para o eixo de manivelas.
Feito de material leve e bom condutor de calor. Feito de liga de alumínio.
O corpo é feito de aço e a cabeça é feita de liga de alumínio. Possui 3 anéis de segmento: EIXO DE MANIVELAS: moente ou munhão é a parte
A Câmara de Combustão mais usada é a SEMI-ESFÉRICA 2 de compressão e 1 de lubrificação onde se prende a biela através dos casquilhos.
A válvula de admissão possui a forma de uma tulipa. A válvula de escapamento possui a forma de um cogumelo e contém sódio em seu interior.
POTÊNCIA (trabalho p/ tempo): MISTURA:
Teórica: liberada pela queima do combustível e determinada pelo calorímetro. 25:1 – não queima por falta de gasolina.
Indicada (IHP): desenvolvida pelos gases queimados sobre o pistão e calculada pelos indicadores. 15:1 – quimicamente correta.
Efetiva (BHP): potência fornecida no eixo da hélice e medida no dinamômetro. 5,55:1 – não queima por falta de ar.
Máxima: maior potência que um motor pode fornecer. Poder ser usada de 1 a 5min no máximo. 10:1 – maior potência e menor eficiência.
Nominal: efetiva máxima para a qual o motor foi projetado e construído. (AB115, Cherokee140, etc.) 16:1 – maior eficiência e menor potência.
Atrito (FHP): potência perdida por atrito nas partes internas do motor e determinada pelo dinamômetro.
Útil (THP): ou tratora ou de tração, é a desenvolvida sobre o avião. O número maior SEMPRE indica a massa
(Num motor de 120HP e uma hélice que rende 90% minha potência útil é 108HP, ou seja: 120 x 0,90 = 108). de ar.
SUPERALIMENTAÇÃO: FORMAÇÃO DA MISTURA AR-COMBUSTÍVEL:
MOTOR NÃO SUPERALIMENTADO: a pressão de admissão é menor que a da atmosfera. CARBURAÇÃO: por sucção a gasolina é aspirada pelo fluxo do ar
MOTOR SUPERALIMENTADO: a pressão no tubo de admissão é maior que a da atmosfera. de admissão e por injeção ela é injetada sob pressão dentro do
COMPRESSOR: é do tipo centrífugo e possui ventoinhas que jogam o ar contra os difusores. fluxo de ar.
Eles são acionados pelo eixo de manivelas e nos motores TURBO por uma turbina que INJEÇÃO INDIRETA: é injetada antes de chegar aos cilindros.
aproveita os gases de escapamento. INJEÇÃO DIRETA: é injetada diretamente dentro dos cilindros.
EIXO MOVIMENTO COMANDO DE VÔO CONTROLA
Longitudinal rolagem, rolamento, bancagem ou inclinaçãolateral
manche(esquerda / direita)
aileron
Transversal ouLateral
arfagem ou tangagemmanche
(cabrar / picar)profundor
Vertical guinada pedalleme dedireção
-
8/19/2019 Resumão Cta! (Piloto Privado)
2/2
By: Filyp Lima
2
CARBURADOR: COMBUSTÍVEL:
Controla a quantidade de ar e dosa a gasolina para as fases operacionais, como: PODER CALORÍFICO: é a quantidade de calor liberada pela queima de deter-
marcha lenta, decolagem, subida, cruzeiro, aceleração, etc. minada quantidade de combustível.
CONTROLE DE POTÊNCIA: a manete de potência está ligada à borboleta. VOLATILIDADE: (evaporação) quanto maior a volatilidade melhor será a
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO: tubo de Venturi, baseia-se na diferença de partida do motor em baixas temperaturas.
pressão entre a cuba de nível constante e o tubo de Venturi. PODER ANTIDETONANTE: capacidade da gasolina resistir à detonação.
GICLEUR: dosa a quantidade de combustível que sai do pulverizador principal. PRÉ-IGNIÇÃO: a combustão ocorre prematuramente.
MARCHA LENTA: o pulverizador de marcha lenta dosa melhor a quantidade DETONAÇÃO: a combustão é explosiva. Conhecida também como “batida de
da mistura aproveitando a sucção entre a borboleta e a parede do tubo. pinos” e as causas podem ser: combustível com baixo poder antidetonante,
ACELERAÇÃO:a bomba de aceleração injeta mais gasolina no tubo de Venturi. mistura muito pobre, cilindro muito quente e compressão muito alta.
INFLUÊNCIA DA ATMOSFERA: quanto menor a densidade mais rica a mistura. ÍNDICE DE OCTANO (IO): serve para indicar o poder antidetonante. CORRETOR ALTIMÉTRICO: é uma válvula acionada pela manete de mistura, Octanagem baixa – detonação e superaquecimento.
que corrige a mistura de acordo com a altitude. Octanagem alta – acúmulo de chumbo nas velas causando falha de ignição.
LUBRIFICAÇÃO: ARREFECIMENTO:
VISCOSIDADE: é a resistência que o óleo oferece ao escoamento. FLAPES DE CAPOTA: lâminas com abertura ajustável para controlar o
PONTO DE CONGELAMENTO: é a temperatura em que o óleo deixa de escoar. resfriamento do motor.
Um bom óleo tem baixo ponto de congelamento. DEFLETORES: chapa metálica que aumenta o contato do ar com o cilindro,
PONTO DE FULGOR: é a temperatura em que o óleo inflama quando em contato direcionando o fluxo do ar.
com uma chama. Um bom óleo tem alto ponto de fulgor .
FLUIDEZ: está ligada à viscosidade. O óleo deve ter elevada fluidez. SISTEMA ELÉTRICO:
ESTABILIDADE: propriedade do óleo em não sofrer reações químicas e físicas. AMPERÍMETRO: mede a corrente em Ampéres.
NEUTRALIDADE: ausência de acidez. VOLTÍMETRO: mede a voltagem em Volts.
OLEOSIDADE: capacidade do óleo em aderir a superfície. FREQUENCÍMETRO: mede a frequência em Hertz.
Os anti-oxidantes melhoram a estabilidade química do óleo. OHMÍMETRO: mede a resistência em Ohm.
Os detergentes dissolvem as impurezas que ficam dentro do motor. LIGAÇÃO EM SÉRIE: a voltagem aumenta e a amperagem se mantém.
Os anti-espumantes evitam a formação de espuma. LIGAÇÃO EM PARALELO: a voltagem se mantém e a amperagem aumenta.
RADIADOR: o óleo quando entra tem baixa viscosidade e alta temperatura e
quando sai está mais frio e mais viscoso. RELÉ: é um interruptor com um eletroímã que atrai uma lâmina móvel de
DECANTADOR: recolhe o óleo que circulou no motor. ferro acionando contatos elétricos.
SOLENÓIDE: é um eletroímã que provoca deslocamento, capaz de acionar
PRESSÃO E TEMPERATURA, FAIXA VERDE. SEMPRE! mecanicamente um dispositivo qualquer.
ALTERNADOR: é um gerador que produz corrente alternada. Más com o DIODO a corrente é retificada, passando de alternada para contínua.
DÍNAMO: é um gerador que produz corrente contínua. Os COMUTADORES reduzem as ondulações produzidas pelo induzido tornando-as praticamente contínuas.
TRANSFORMADOR: funciona somente com corrente alternada. Caso a corrente de
entrada seja contínua será necessária a utilização de um VIBRADOR ou CHOPPER. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO:
FUSÍVEL: funde-se e interrompe a corrente.DISJUNTOR: interrompe a corrente através de um eletroímã.
DIODO: permite a passagem da corrente num só sentido e retifica a corrente alternada. A diferença entre os dois é que o fusível precisa ser trocado
INVERSOR: transforma corrente contínua em alternada. e o disjuntor pode ser religado depois da falha ser sanada.
SISTEMA DE IGNIÇÃO: VELA:
MAGNETO: alternador formado por um imã que produz energia elétrica para o sistema de ignição. Classificadas em QUENTES, NORMAIS e FRIAS
DISTRIBUIDOR: distribui alta tensão na ordem correta (ordem de fogo) para as velas. dependendo da indicação do fabricante.
PLATINADO: interrompe a corrente primária do magneto para gerar alta tensão. FRIA: transfere calor facilmente ao corpo da vela.
CHAVE DE IGNIÇÃO: quando em OFF corta o efeito do platinado. “Liga desligando e desliga ligando”. QUENTE: dificulta o resfriamento do eletrodo central.
HÉLICES: Normalmente feitas de liga de alumínio, más podem ser feitas de madeira
CUBO, RAIZ, PONTA, BORDO DE ATAQUE, BORDO DE FUGA, FACE E DORSO. ou plásticos reforçados com fibras (desde que o motor não ultrapasse os 300 HP)
ESTAÇÕES: distância em polegadas até o eixo da hélice.
O governador controla o passo da hélice. Quanto maior a rotação maior o passo. A hélice hidromática utiliza a pressão do óleo para controlar o passo.PASSO FIXO: inteiriça e pás fixas.
PASSO AJUSTÁVEL: bancada com gabaritos. A hélice possui um movimento semelhante ao parafuso, girando e
PASSO VARIÁVEL: possui governador, é automática e funciona com velocidade constante. avançando. A distância que a hélice deveria avançar teoricamente cha-
PASSO BANDEIRA: pá alinhada com o vento para diminuir o arrasto em caso de falha. ma-se passo teórico más como o ar não é sólido a hélice “escorrega” e
PASSO CHATO: ângulo nulo e arrasto máximo. percorre uma distância menor chamada de passo efetivo. A distância
PASSO REVERSO: ângulo negativo e tração invertida. entre os dois passos que a hélice deixaria de avançar chama-se recuo.
INSTRUMENTOS DE VÔO: ALTÍMETRO, VELOCÍMETRO, CLIMB E MACHIMETRO. INSTRUMENTO DOS MOTORES: TERMÔMETRO DA CABEÇA DO CILINDRO E DE
ÓLEO, MANÔMETRO DA PRESSÃO DE ADMISSÃO E DE ÓLEO, TACÔMETRO,
INSTRUMENTOS DE NAVEGAÇÃO: BÚSSOLA, TERMÔMETRO DE AR EXTERNO, FLUXÔMETRO E TORQUÍMETRO.
CRONÔMETRO, HORIZONTE ARTIFICIAL, GIRO DIRECIONAL, TURN BANK, etc. INSTRUMENTOS DO AVIÃO (SISTEMAS): LIQUIDÔMETRO.