Responsabilidade Social Empresarial

Ajudar os outros para ajudar a si mesmo Ajudar os outros para ajudar a si mesmo

Quando as cheias catastróficas atingiu

Bangladesh, a equipe de emergência TNT

teve uma ação eficiente. O gigante da

logística, com sede em Amesterdão, tem

50 pessoas na espera para intervir em

qualquer parte do mundo com pré-aviso

de 48 horas.

Isto é parte de uma parceria de cinco

anos de idade, com o Programa

Alimentar Mundial (PAM), agência da

ONU que a fome lutas. A equipe tem

atendido cerca de duas dúzias de

emergência, incluindo o tsunami na Ásia

em 2004. "Nós apenas estamos mais

rápidos", diz Ludo Oelrich, diretor da TNT

"Moving the World

Por que o TNT fazer estas coisas?

- "As pessoas consideram que esta é uma empresa que faz mais do que cuidar da linha de fundo“, diz Oelrich.- Em um pesquisa pessoal que o mesmo realizou no ano de2006: 68% dos voluntarios disseram que as atividades sociais os deixam orguhosos de atuarem na empresa.- Outro fator que eles consideram importante é o reconhecimento para futuras oportunidades profissionais.- Essa experiência ilustra várias tendências da filantropia corporativa. - Primeiro, a colaboração está, especialmente com as ONG.- Empresas tentam escolher parceiros com alguma relevância para os seus negócios.

Bálsamo para a alma

Exemplo de Outras EmpresasExemplo de Outras Empresas

A Coca-Cola tem identificado a

conservação da água como ponto

crítico para o seu futuro como empresa

(a maior do mundo das bebidas).

Recentemente anunciou uma

ambiciosa parceria com a WWF, para

conservar a sete das maiores bacias

hidrográficas de água doce. Ela

também está trabalhando com o

Greenpeace para eliminar as emissões

de carbono de refrigeradores e

máquinas de venda automática.

A cooperação é estritamente não-financeiras, mas marca uma mudança de perspectiva. "Dez anos atrás você não poderia começar a Coca-Cola e Greenpeace, na mesma sala", disse

Neville Isdell, CEO da empresa.

Salesforce.com, empresa de

software, tenta medir o impacto

dos seus programas de

voluntariado, que envolveu 85% de

seus empregados no ano passado

Em 1996, a KPMG permitiu que seus funcionários na Grã-Bretanha para passar duas horas por mês de seu capital para o tempo de trabalho para a comunidade. Foi crucial para uma empresa de contabilidade, o trabalho foi dado um código de tempo. Depois de um tempo ela passou a ser visto como um benefício do negócio.

Todos esses fatos tornaram as doações em dinheiro menos importantes. Na IBM, em 1993, as doações

em dinheiro representaram algo como 95%; hoje representa apenas cerca de

35%.