resoluÇÃo/consuni nº 54/2012 o presidente do conselho ......08/08/2012), até a publicação do...

125
RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 Aprova a reelaboração do PPC do Curso de Graduação em Ciências Econômicas – Bacharelado O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº. 27/2012, RESOLVE Art. 1º Aprovar a reelaboração do PPC do Curso de Graduação em Ciências Econômicas – Bacharelado. Conforme anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as disposições em contrário, em especial a Resolução CONSUNI n o . 08/2011. Rio do Sul, 20 de dezembro de 2012. Prof. CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

Upload: others

Post on 04-Oct-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012

Aprova a reelaboração do PPC do Curso de Graduação em Ciências Econômicas –

Bacharelado

O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº. 27/2012,

RESOLVE

Art. 1º Aprovar a reelaboração do PPC do Curso de Graduação em Ciências Econômicas – Bacharelado. Conforme anexo.

Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as

disposições em contrário, em especial a Resolução CONSUNI no. 08/2011.

Rio do Sul, 20 de dezembro de 2012.

Prof. CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

Page 2: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução
Page 3: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Reitor Célio Simão Martignago

Vice-Reitor Alcir Texeira

Pró-Reitoria de Administração

Alcir Texeira

Pró-Reitoria de Ensino Niladir Butzke

Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Charles Roberto Hasse

Coordenador do Curso de Ciências Econômicas Prof.º Me. Luiz Alberto Neves

Responsáveis pela elaboração

Coordenador – Luiz Alberto Neves Assessora Pedagógica – Ma. Helena Justen de Fáveri

Núcleo Docente Estruturante (NDE): Charles Roberto Hasse.

Gilberto Luiz Machio Luiz Alberto Neves Nivaldo Machado

Susana Gauche Farber Tatiane Aparecida Viega Vargas

Revisão ortográfica

Zenilto Tambosi

RIO DO SUL 2013

Page 4: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

RESUMO

Este documento é o norteador das atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso de Ciências Econômicas. Podemos encontrar neste Projeto a identificação do curso, bem como nossa visão, missão, valores e justificativa para existência desse curso em nossa região. O Projeto Pedagógico de Curso é uma construção coletiva, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, tendo o professor como mediador e facilitador do processo de ensinar e de aprender. Esse Projeto Pedagógico de Curso busca a formação integral e adequada do acadêmico, pela articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão e responsabilidade social. Na leitura deste documento, é possível perceber os objetivos e a metodologia utilizada nesta Instituição para formar economistas com competências e habilidades para gerenciar o processo de trabalho e gestão de pessoas. Para tanto, os conteúdos teórico-práticos foram organizados de forma a permear todo o processo de formação do economista, considerando o princípio da integralidade, da sustentabilidade econômica, o qual contempla as dimensões psicológicas, sociais, culturais do processo de vida do cidadão, da família e da comunidade, refletindo, assim, a concepção do ser economista, de que o conhecimento não está limitado a uma perspectiva operacional ou de execução de tarefas. É relevante lembrar que todos os objetivos, as metodologias e construções estão embasados nos Referenciais Curriculares Nacionais e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso, bem como no Código de ética da profissão. Palavras-Chave : Economia, mercado, desenvolvimento.

Page 5: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .......................... .............................................. 6 1.1 CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIENCIAS ECONÔMICAS ......................... 6 2 HISTÓRICO DO CURSO ................................................................................ 6 3 MISSÃO .......................................................................................................... 7 4 VISÃO ............................................................................................................. 7 5 VALORES ......................................... .............................................................. 7 6 PRINCÍPIOS .................................................................................................... 7 7 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL E INSTITUCION AL .............. 8 7.1 CONTEXTO EDUCACIONAL ....................................................................... 8 8 OBJETIVOS DO CURSO............................... ................................................. 9 8.1 OBJETIVO GERAL ...................................................................................... 9 8.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................ 9 8.3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................. 9 9 PERFIS ......................................................................................................... 10 9.1 PERFIL DISCENTE .................................................................................... 10 9.1.1 Apoio ao discente ........................... ...................................................... 10 9.2 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................. 11 9.3 PERFIL DOCENTE .................................................................................... 11 10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) .............. ............................ 12 11 INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE EQUIPAMENTOS ESPECÍFI COS DO CURSO ............................................................................................................ 12 12 METODOLOGIA DE ENSINO .......................... ........................................... 14 13 FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM ............ 15 13.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO ............................................. 16 14 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUA ÇÃO17 15.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................. ............................. 17 16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................... .................................... 18 17 PESQUISA E EXTENSÃO ............................ .............................................. 18 17.1 POLÍTICAS DE ENSINO .......................................................................... 18 17.2 POLÍTICAS DE PESQUISA ..................................................................... 19 17.3 POLÍTICAS DE EXTENSÃO .................................................................... 19 18 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO .................. ............................... 20 18.1 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR PARA A INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO ......................................................................................................................... 20 18.2 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ................. 20 18.3 FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA .................... 21 19 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ................ ............................ 21 19.1 DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEO ESTRUTURANTE .. 21 19.2 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DA MATRIZ CURRICULAR ........ 23 19.3 MAPA CONCEITUAL VISUALIZANDO A INTERDISCIPLINARIDADE... 24 19.5 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ........................................................... 26 19.6 AULA ESTRUTURADA (ementários e referências) ................................. 26 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS E REFERÊNCIAS ....................................... 63

Page 6: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIENCIAS ECONÔMICAS Modalidade Bacharelado Titulação Bacharel em Ciências Econômicas Início de funcionamento do Curso Primeiro semestre de 2013 Turno de funcionamento Noturno Vagas oferecidas 50 vagas Tempo mínimo: 04 anos Regime de matrícula Semestral, por créditos Integralização curricular Tempo máximo: 08 anos Carga horária total 3.600 horas/aula – 3.000 horas-relógio Total de créditos 200 créditos – Cada crédito equivale a dezoito

horas/aula Formas de ingresso Os alunos serão inscritos e selecionados pelo

processo seletivo do Sistema ACAFE ou seletivo especial

Regime de funcionamento Regime regular e/ou especial – no regime especial 20% das aulas poderão ser ministradas de forma semipresencial, com quatro encontros presenciais e o restante do conteúdo pelo ambiente virtual.

Unidade de origem Área das Ciências Socialmente Aplicáveis – CSA

Local de funcionamento Na sede, campus ou cursos fora de sede. Área de atuação (vocação) O economista pode atuar como pesquisador

em instituições de ensino superior, empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica; no planejamento econômico de empresas privadas e órgão público; mercado financeiro; institutos de pesquisas econômicas; em instituições financeiras; em organismos internacionais. Também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria.

Legislação que regula a profissão Decreto nº 31.794, de 17 de novembro de 1952 Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Profissão de Economista, regida pela Lei nº 1.411 de 13 de agosto de 1951, e dá outras providências. Lei nº 6.537, de 19 de junho de 1978, Altera dispositivos da Lei n.º 1.411, de 13 de agosto de 1951, que "dispõe sobre a profissão de Economista".

2 HISTÓRICO DO CURSO

O curso de Ciências Econômicas Regional foi criado na Unidavi pelo parecer\CONSEPE no 66, de 06-11-2003 para turma a partir de 1/2004. Em 29 de

Page 7: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

novembro de 2005, sob o Parecer no. 103/2005 do CONSEPE foi aprovado o Projeto Político-Pedagógico (PPP) do curso de Ciências Econômicas e Desenvolvimento Regional, estando em vigor para os ingressantes a partir de 1/2006.

A Resolução CONSUNI no 035/2010, de 27/09/2010 alterou o nome para Ciências Econômicas e subtraiu a expressão Desenvolvimento Regional em conformidade com os referenciais curriculares nacionais de maio de 2010. E para os ingressantes da matriz 1051, da sigla CEC optou a Unidavi por oferecer 20% da carga horária do curso na modalidade semipresencial. O PPC foi aprovado pela Resolução CONSUNI no 08 de 11/03/2011.

O curso é dividido em oito semestres, funcionando em regime regular e/ou especial. Reconhecimento : Decreto Estadual nº 399 (DOE-SC nº 18.149 de 25/06/2007). E renova o reconhecimento do curso de graduação em Ciências Econômicas (bacharelado) oferecido no campus de Rio do Sul da Unidavi até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução no 037 e no Parecer no 071 do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina, de 24/04/2012.

Em agosto de 2012 foi renovado o reconhecimento do curso de graduação em Ciências Econômicas (bacharelado) oferecido no campus de Rio do Sul da Unidavi. Reconhecimento : Decreto Estadual nº 1,105 (DOE-SC nº 19.390 de 08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução no 037 e no Parecer no 071 do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina, de 24/04/2012. 3 MISSÃO

Formar bacharéis habilitados, éticos e comprometidos com a profissão,

contribuindo para o desenvolvimento regional.

4 VISÃO

Ser curso referência na formação de economistas.

5 VALORES

- autonomia e criatividade no exercício profissional; - capacidade analítica, inovadora e de adaptação às novas demandas

educacionais e tecnológicas; - domínio teórico e prático dos conteúdos que são objeto do ensino, da

pesquisa e da extensão; - ética e zelo pela educação e meio ambiente; - compromisso social.

6 PRINCÍPIOS

Os referenciais ético-políticos, filosóficos e metodológicos orientadores contemplam:

a) no âmbito da administração da IES no Estatuto, no Regimento e no PDI;

b) no âmbito do ensino - no PPI e nas DCNs;

Page 8: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

c) no âmbito da pesquisa - nos princípios do Plano de Desenvolvimento da Pesquisa; na extensão, e no Plano de Desenvolvimento da Extensão; e

d) no âmbito do Colegiado de Área como nos princípios e diretrizes definidos pelo PPC que visa à formação integral e adequada do acadêmico por meio da articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão.

Proporciona, ainda, uma formação específica que habilita o acadêmico a adequar-se à diversidade do trabalho que a profissão requer respeitando os parâmetros educacionais/tecnológicos, culturais e sociais de seu contexto e de sua vida.

7 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL E INSTITUCION AL

As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Ciências Econômicas foram aprovadas no CNE, em 06 de outubro de 2005, Parecer 380/2005 e homologadas pelo MEC em março de 2006 na Resolução 07/06, sendo alteradas pelo Parecer CNE/CES n. 95/2007, aprovado em 29/03/2007.

As novas realidades determinadas pelo mercado, o avanço tecnológico e a globalização mundial são uma constante, fazendo com que a profissão de economista tenha uma maior flexibilização e uma forte evolução na qualidade de sua formação.

Em função das necessidades e interesse socioeconômico peculiares da região, observando a visão e missão da UNIDAVI, no que concerne à contribuição pertinente desta instituição para a viabilização dos processos que deflagram a melhoria dos indicadores de desenvolvimento regional como: Produto Interno Bruto, emprego e renda não apenas a per capita, mas também como ocorre a sua distribuição, especificamente na região do Alto Vale do Itajaí, busca-se com o Curso de Ciências Econômicas, estabelecer debates sobre os problemas sociais e econômicos da região, procurando entender a dinâmica dos processos de desenvolvimento, bem como a forma como estes se desencadeiam, à luz das teorias da Ciência Econômica.

O mercado de trabalho do Alto Vale do Itajaí, tanto na área pública como privada, contempla a profissão de economista em atividades que envolvem os aspectos econômicos, financeiros e sociais, como por exemplo: Secretaria de Desenvolvimento Regional, órgãos públicos e setor financeiro. 7.1 CONTEXTO EDUCACIONAL No contexto educacional da UNIDAVI constata-se a necessidade de um aprendizado contínuo, que desperte no educando a capacidade de análise e o desenvolvimento de competências e habilidades educacionais, profissionais e pessoais na aplicabilidade do conhecimento ao longo da vida. O trabalho educativo torna-se protagonista da construção de uma sociedade emancipadora e igualitária. Adquirir capacitação no conhecimento da Ciência Econômica representa um elemento essencial na sociedade atual.

O curso tornou-se uma necessidade para a região do Alto Vale do Itajaí, devido aos objetivos institucionais propostos pelo MEC, Diretrizes Curriculares dos Cursos de Ciências Econômicas e heterogeneidade das demandas socioeconômicas regionais (no setor público e privado) sempre acompanhadas de novas e

Page 9: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

sofisticadas tecnologias, necessitando cada vez mais de profissionais aptos para a pesquisa e extensão.

Entre os projetos de pesquisa e extensão do curso, está o Núcleo de Pesquisa Socioeconômica Regional – NUPESER – que realiza a pesquisa mensal da Cesta Básica, nos municípios de Rio do Sul e Taió, tornando-se um instrumento valioso para a análise do custo dos alimentos na região. Essa pesquisa é divulgada e disseminada para a comunidade da região pelos meios de comunicação; jornais, rádio e televisão, bem como na página da Unidavi. No mesmo folder divulgam-se mensalmente os indicadores do mercado financeiro e dicas de investimentos.

A interação do Curso de Ciências Econômicas com a comunidade acadêmica e sociedade em geral, acontece por meio do Núcleo de Práticas de Gestão. Esse Núcleo abriga o Laboratório de Mercado de Capitais, funcionando em tempo integral, conectado à Bolsa de Valores de São Paulo em parceria com a empresa de mercado aberto XP Investimentos onde a comunidade acadêmica e, em geral, pode aprender e investir no mercado financeiro.

Outro projeto é a Orientação Financeira Familiar que utiliza o laboratório de Ciências Econômicas para orientar a comunidade acadêmica, funcionários da instituição e comunidade em geral, como gerir os recursos financeiros familiares, mediante planilhas de custos como forma de organizar o orçamento familiar.

A UNIDAVI centra esforços nos projetos mencionados para valorizar o ensino e aprendizagem, investindo fortemente na formação docente discente como fator essencial para desenvolvimento da região do Alto Vale do Itajaí buscando atender às exigências contemporâneas da cidadania e do trabalho.

A demanda do Curso de Ciências Econômicas é proveniente de jovens da região, egressos do ensino médio, que manifestaram interesse pelo curso no programa denominado Raio-X, que acontece todos os anos na Unidavi, quando todos os alunos dos terceiros anos do ensino médio da região visitam as instalações da IES e dos cursos. Dos alunos que participaram do Raio X, 88 demonstraram interesse pelo Curso de Ciências Econômicas. O que nos leva a oferecer anualmente 50 vagas. 8 OBJETIVOS DO CURSO 8.1 OBJETIVO GERAL

Formar acadêmicos competentes, sob os aspectos teórico, prático, ético, humano e da pesquisa, qualificando-os para o mercado de trabalho.

8.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS � propiciar uma sólida formação teórica e prática; � promover as inter-relações entre os fenômenos econômicos e o contexto social; � desenvolver a formação de atitudes e senso ético no exercício profissional. 8.3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Os alunos de Ciências Econômicas devem revelar as seguintes competências e habilidades:

I – desenvolver raciocínios logicamente consistentes; II – ler, compreender e interpretar textos econômicos; III - elaborar pareceres, relatórios, trabalhos e textos na área econômica;

Page 10: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

IV – utilizar adequadamente conceitos teóricos fundamentais das ciências econômicas;

V – utilizar o instrumental econômico para analisar situações históricas concretas;

VI – utilizar formulações matemáticas e estatísticas na análise dos fenômenos socioeconômicos;

VII – diferenciar correntes teóricas, considerando as distintas políticas econômicas.

9 PERFIS 9.1 PERFIL DISCENTE

O Curso de Graduação em Ciências Econômicas visa criar condições para que o bacharel em Ciências Econômicas seja um profissional capaz de:

� revelar consciência política e social, indispensável ao enfrentamento de situações emergentes na sociedade contemporânea;

� compreender a visão histórica do pensamento econômico aplicado à realidade brasileira e ao contexto mundial, possibilitando posicionamentos diante das transformações políticas, econômicas e sociais;

� desenvolver capacidade de identificar problemas, encontrar possíveis soluções, tomando decisões corretas diante dos desafios inerentes ao contexto sócio-histórico-político-econômico e cultural da atualidade;

� manter-se em constante formação, sugerindo novos paradigmas que satisfaçam às constantes mudanças do meio econômico;

� desenvolver raciocínios logicamente consistentes a partir de leituras e compreensão de textos econômicos;

� elaborar pareceres, relatórios, análises, trabalhos e textos na área econômica, fundamentados em conceitos teóricos da Ciência Econômica;

� utilizar o instrumental econômico e o conhecimento histórico para analisar situações concretas da atualidade;

� utilizar formulações matemáticas e estatísticas na análise de fenômenos socioeconômicos;

� diferenciar correntes teóricas presentes nas distintas políticas econômicas.

9.1.1 Apoio ao discente

O apoio ao discente da UNIDAVI se dá por meio do desenvolvimento de ações extraclasse e extracurriculares e do psicopedagógico, como: EXTRACLASSE:

- Nivelamento: Com o propósito de inserir o futuro acadêmico no meio universitário a PROEN oferece duas vezes ao ano cursos de nivelamento (Matemática e Português). O nivelamento tem como objetivo dar suporte ao ingressante no curso escolhido.

- Apoio psicopedagógico : Atendimento feito pela equipe do Núcleo de Orientação às pessoas com necessidades especiais e objetiva facilitar os processos de aprendizagem em todos os contextos que envolvem o acadêmico, seja no cognitivo, emocional ou social. É elaborado o

Page 11: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

diagnóstico e intervenções específicas para cada caso ou encaminhado a um serviço especializado.

- Monitoria: é entendida como recurso pedagógico para o fortalecimento do processo ensino-aprendizagem, por meio da utilização de práticas e instrumentação que promovam a oportunidade da obtenção do conhecimento. São atividades assistidas por docentes e executadas por acadêmicos, que possuem suficiência e comunicabilidade satisfatórias, de modo a incrementar e facilitar o processo da aquisição do conhecimento.

- Intercâmbios: propiciar aos acadêmicos experiências com outros métodos de ensino-aprendizagem como experiência no exterior, mais especificamente no Chile, com vagas ofertadas uma vez ao ano.

- Programas de Iniciação Científica : compreende a dimensão da produção do conhecimento e seu efetivo reflexo na sociedade. É aquela que se articula naturalmente ao ensino e a extensão. O curso possui dois projetos de iniciação científica, artigo 170, em andamento: a) possibilidades de desenvolvimento regional e sustentável, orientado

pela professora Andréa Oliveira Hopf Diaz; b) histórico constitucional e políticas públicas no âmbito da reforma

agrária: uma análise comparativa das ações políticas, orientado pela professora Tatiane Aparecida Viega Vargas.

- Programas de Extensão: forma o elo com a comunidade, permite a difusão

do conhecimento científico, prioriza as práticas ao atendimento de necessidades regional. Na extensão este curso possui um projeto em andamento: a) Consultoria Econômico-Financeira Familiar, orientado pela professora

Andréa Oliveira Hopf Diaz, e outros programas em fase de estudo para operacionalização tão logo seja necessário.

9.2 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O perfil do formando em Ciências Econômicas deve ensejar condições para capacitar o acadêmico a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e políticas relacionadas com a economia, com sólida consciência social necessária ao enfrentamento das situações emergentes, na sociedade humana politicamente organizada e sustentável. 9.3 PERFIL DOCENTE

Perfil dos docentes do curso compreende: � ter formação teórico-científica e técnico-prática consistentes; � ser comprometido com a missão e visão da instituição e do curso; � ter ética profissional como postura de referência aos acadêmicos; � ter conhecimento da realidade geral e da regional como cenário de

referência às ações teóricas e práticas próprias das disciplinas do curso;

� ter atitudes proativas voltadas para a evolução do curso visando ao zelo na formação dos acadêmicos;

� ser comprometido com a formação continuada, necessidade inerente às transformações mundiais; e

Page 12: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

� promover a pesquisa incentivando a leitura necessária à qualidade de ensino do Curso.

10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

No que diz respeito à gestão, ensino, pesquisa e extensão, às inovações da estrutura organizacional institucional, e às Diretrizes Curriculares Nacionais, o Núcleo Docente Estruturante é composto por 30% do conjunto de professores do corpo docente do curso de maior titulação, nomeados por portaria para responder mais diretamente pela reestruturação, socialização e consolidação deste Projeto Pedagógico do Curso.

A ideia de ter parte do corpo docente (nomeado por portaria) acompanhando, consolidando e avaliando o PPC é significativa e proveitosa para toda a comunidade acadêmica. Isso possibilita que os cursos estejam em constante sintonia com as mudanças sociais e tecnológicas, processem essas mudanças de maneira mais amena para os acadêmicos e para os docentes, para que estes se mantenham na vanguarda do desenvolvimento, tendo à frente um grupo que efetivamente tenha vivenciado o PPC.

Objetivo: rever, implementar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso, tendo como parâmetro os Referenciais Curriculares Nacionais, as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo MEC, e os instrumentos normativos internos que orientam a UNIDAVI, como o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

Atribuições do NDE: definir no projeto pedagógico o perfil acadêmico do curso e a formação e perfil profissional do egresso, a fundamentação teórico-metodológica do currículo, a integração horizontal e vertical de disciplinas e atividades, as habilidades e competências a atingir e os procedimentos de avaliação.

11 INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS DO CURSO

No curso de Ciências Econômicas são utilizados materiais, equipamentos específicos. Os professores que nele atuam são especializados para desenvolver estratégias que permitam que os currículos e os métodos de trabalho respondam à diversidade dos alunos atendidos.

A UNIDAVI conta com uma excelente estrutura física, salas de aulas espaçosas, munidas de aparelhos de ar condicionado, datashow, quadros brancos e verdes para disposição de conteúdo via marcador de texto, cadeiras estofadas, com mesas inteiriças, além de murais, pontos de acesso à internet sem fio, iluminação adequada, lousa digital, ambiente claro e arejado. Banheiros e sanitários para o sexo masculino e feminino, apropriados também para deficientes físicos, em cada pavimento nos seus 09 (nove) blocos, sendo um deles de 06 (seis) andares, murais em todos os andares. O espaço físico do curso é constituído, ainda, de sala de professores coletiva, sala de coordenação coletiva, entre outros.

Além de: BIBLIOTECA : tem um acervo considerável para o desenvolvimento das competências e habilidades dos alunos. A Biblioteca Central e as Setoriais adotam o Pergamum como Sistema Gerenciador de Informação. Pelo sistema gerencia-se, armazena-se, organiza-se e dissemina-se toda e qualquer informação que diz respeito ao acervo bibliográfico, a fim de que, atendamos aos interesses e

Page 13: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

necessidades de informação dos usuários. Por ser um sistema integrado ele oferece acesso a um catálogo coletivo de pesquisa tanto para nossas bibliotecas como para as bibliotecas universitárias do país que fazem parte desta rede. Conta com setor de multimeios e mídias (da biblioteca) e espaços expositivos. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA: são 08 salas climatizadas com um total de 203 computadores disponíveis a todos os cursos e com acesso à internet. Possuem equipamentos com softwares específicos para atender à prática em determinadas disciplinas. LABORATÓRIO MULTIMÍDIA: tem 24 computadores com 2GB de RAM e 160Gb de HD, Windows 7 Professional, Office 2010 e programas específicos para a produção de textos, editoração eletrônica e tratamento de imagens. Outros softwares também podem ser manuseados como Macromedia Studio MX, Adobe PageMaker 7.0, Adobe Photoshop CS 5 e Corel Draw X5. DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: atende nos 03 (três) turnos e conta com pessoal de apoio e manutenção, pessoal de desenvolvimento e administrativo, além do controle de redes. Tem vários softwares de controle administrativo desenvolvidos pela própria universidade e outros, adquiridos, além de completa estrutura de móveis. Neste departamento existem dois segmentos de trabalho: a) desenvolvimento desktop – trata do desenvolvimento e administração dos sistemas que geram aplicações não vinculadas à tecnologia web. Inclui, também, o banco de dados e infraestrutura dos sistemas de informação da instituição; e b) desenvolvimento web – gerencia e engloba o desenvolvimento para web (internet e intranet). NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO ÀS PESSOAS ESPECIAIS: objetiva mediar as relações que envolvem o processo ensino-aprendizagem e que devam contribuir para a inclusão na universidade de pessoas com necessidades especiais. Propõe a aceitação das diferenças e principalmente a quebra de barreiras atitudinais e educacionais. Possui placas de identificação regular e especial espalhadas por todo o campus, bem como dois estacionamentos internos próprios para professores e funcionários, sendo servido por rede de transporte público e particular. NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA : busca a inovação do ensino, por meio das tecnologias da informação e comunicação, utilizando recursos de interatividade como: redes, internet, e sistemas de conferência (áudio, web, vídeos, e teleconferência), que auxiliam o aprendizado mediante trabalhos cooperativos online. NÚCLEO DE PRÁTICAS DE GESTÃO (NPG): visa oferecer práticas administrativas, integração entre teoria e práticas nas áreas de formação específica do curso de graduação em administração de empresas. O estágio supervisionado é acompanhado pelos docentes especialistas que são devidamente qualificados para orientação de projetos de conclusão de curso e em instalações próprias, com salas de aulas climatizadas. Possui, ainda, auditório com capacidade para 90 (noventa) pessoas, laboratório de mercado de capitais, laboratório de pesquisa de marketing e

Page 14: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

escritório-modelo para utilização das tecnologias de software de práticas administrativas, de comércio exterior e de contabilidade. NÚCLEO GERADOR DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO INTEG RADO DE INCUBAÇÃO (GTEC): visa ao desenvolvimento regional e ao empreendedorismo por meio de incubadores e infraestrutura adequada com acompanhamento dos docentes das áreas de formação do curso. SALA DE VIDEOCONFERÊNCIA: sua área é de 92,93 m2 e faz parte do GTEC, com equipamentos de última geração e acesso à internet em alta velocidade, totalmente climatizada. Nela, acadêmicos, professores e comunidade participam de aulas a distância, seminários e reuniões de trabalho. SISTEMA ACADÊMICO: integrado à rede, com divulgação de Planos de Ensino, individual por disciplinas, dispostos na forma online. SETORES DE SERVIÇOS: além de internet, auditórios, tesouraria, secretarias, divisão de procedimentos acadêmicos, serviço de apoio ao estudante, setor de audiovisuais, capela, duas cantinas e área de lazer. Conta, também, com terminais bancários e vários terminais de consulta a dados da secretaria, em vários pontos estratégicos da instituição. MUSEU DA MADEIRA : localizado no Parque Universitário Norberto Frahm– PUNF, onde é oferecido espaço para o ensino, a pesquisa e a extensão, no que diz respeito à memória do desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí.

12 METODOLOGIA DE ENSINO

A operacionalização e o desenvolvimento do trabalho pedagógico docente dar-se-ão pelo emprego de várias estratégias didático-metodológicas e técnicas de ensino disponíveis no site da UNIDAVI para consulta, quando do planejamento da aula estruturada. Assim, o desenvolvimento dos conteúdos programáticos buscará, sempre, criar condições para que o acadêmico possa desenvolver sua criatividade, capacidade de planejamento, comunicação, visão da realidade social, econômica e cultural e, preferencialmente, adquirir sólidos conhecimentos teóricos e práticos.

Quanto aos procedimentos metodológicos de ensino, esse curso insere-se no conjunto dos demais cursos da UNIDAVI e procura manter a coerência entre ensino-aprendizagem, pesquisa, extensão e formação profissional. Concebe-se a formação como processo complexo e contínuo de crescimento e aperfeiçoamento, que visa à preparação de profissionais que assumam a responsabilidade pelo seu próprio desenvolvimento. Entre os procedimentos metodológicos mais empregados encontramos: Metodologias Metodologias mais

comuns Recursos mais comuns

Criativo Aula expositiva dialogada AVA Crítico Aulas de campo Computadores-programas Ensino libertador Estudo dirigido Datashow –slides Ensino inovador Exercícios Ilustrações diversas

Page 15: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Progressista Leituras de textos Internet/jogos/pesquisa Reconstrutivo e Pesquisa na internet Laboratórios Solução de problemas

Seminários Livros/textos/apostilas/jornais

Prática pedagógica ética, crítica, reflexiva e transformadora,

Simulações Lousa digital

Dialética da ação-reflexão-ação

Tempestade de ideias Quadro acrílico/de giz

Trabalhos em grupos Retroprojetor Software Videoconferência – vídeos

O referencial teórico-metodológico do curso investirá em práticas educativas que propiciem uma formação caracterizada por:

• desenvolvimento e transformação das capacidades intelectuais e afetivas para o domínio de conhecimentos, habilidades e atitudes pertinentes;

• compreensão da complexidade das situações de trabalho e das práticas de ensino-aprendizagem, identificando rotinas e riscos das tomadas de decisões;

• ampliação do repertório de competências profissionais; • responsabilidade pelo desenvolvimento pessoal; • coerência com as diretrizes nacionais e a filosofia institucional; • criação de estratégias de ensino compromissado com a transformação

social e profissional; • desenvolvimento da curiosidade intelectual e da corresponsabilidade

pela aprendizagem; • integrar os eixos articuladores com as áreas temáticas por meio de

recursos interdisciplinares; • articulação entre teoria e prática; • avaliação continuada das práticas e da aprendizagem.

A dinâmica ensino-aprendizagem tem, como função precípua,

assegurar a apropriação, por parte dos alunos, de um saber próprio, das ciências e das experiências acumuladas historicamente pela humanidade, organizado para ser trabalhado na escola; ou seja o saber sistematizado. Propõe-se assegurar a dimensão ação-reflexão-ação. Os procedimentos administrativos e educacionais adotados pelo curso são norteados em função dos objetivos e do perfil profissiográfico que se pretende alcançar, bem como dos interesses detectados na comunidade. 13 FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM

Na UNIDAVI, a forma de avaliação mais frequente no desenvolvimento das competências, habilidades e atitudes são: Modalidade Acompanhamento Finalidade Avaliação discente Testes, exercícios, apresentação Reavaliação docente

Page 16: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

trabalhos, artigos, estudos de caso, seminários, provas, tarefas extraclasse.

Provas Monitoradas Interdisciplinares Quiz Monitorado Enade Simulado Assistido Enade Estudos dirigidos Assistidos Acompanhamento Monitorias Orientadas Aprendizagem Exame Suficiência Progressão

O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem da UNIDAVI seguirá as normas estabelecidas em seu Regimento Geral.

Toda política avaliativa é diagnóstica e formativa, o que significa dizer que a avaliação deve estar ligada, pelo menos a uma estratégia, ou permitir a adoção de diferentes estratégias que possibilitem contribuir com o desenvolvimento do conhecimento. Deve ser entendida como uma possibilidade para a construção de saberes e de fazeres, levando em conta os compromissos da instituição como um todo, salientando a importância do ensino, da pesquisa e da extensão na medida em que estas fecundam o conjunto das atividades acadêmicas.

Em termos de abrangência, a avaliação engloba a participação dos sujeitos, no convívio originado pelo processo ensino-aprendizagem, a efetiva aproximação dos conteúdos teóricos com a prática correlacionada, passando pelos reflexos apontados pela socialização das atividades desenvolvidas no âmbito comunitário.

As formas metodológicas aplicadas na avaliação levarão em conta as especificidades de cada atividade e momento, visto que se apresentam em circunstâncias e níveis de desenvolvimento e apreensão de conhecimentos distintos.

No desenvolvimento das aulas estruturadas, cada professor estabelecerá nos seus planos de ensino, e respectivos planos de aula,as técnicas, os critérios e o cronograma de avaliação de acordo com a realidade específica e o referencial teórico-prático que orienta o trabalho. Tudo isso em conformidade com as normas vigentes, enfatizando as competências e as habilidades reveladas pelos acadêmicos. Obrigatoriamente, os planos de ensino são apresentados aos alunos no início do semestre letivo.

No processo de elaboração dos conteúdos programáticos, o Núcleo Docente Estruturante incentiva os professores a estabelecerem um sistema de intercâmbio de informações técnicas, úteis e práticas para o planejamento didático-pedagógico. Essa meta será alcançada por meio de reuniões para integrar professores e conteúdos, detectar eventuais falhas e corrigi-las, assim como resolver possíveis questionamentos e atualizar conhecimentos com vistas à permanente busca da melhoria do ensino e da formação profissional e consolidação deste PPC. 13.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO

A avaliação institucional objetiva identificar a realidade do curso mediante um processo permanente de avaliação, que possibilita a reflexão e análise da estrutura docente, administrativa e gerencial da instituição, visando à melhoria da qualidade de ensino, pesquisa, extensão, gestão e de todos os serviços institucionais. A Avaliação Institucional dá aos acadêmicos a oportunidade de opinarem sobre os serviços da instituição, e os dados do processo avaliativo servem

Page 17: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

para o monitoramento da qualidade dos serviços oferecidos e dos agentes que os realizam.

Esse processo na UNIDAVI acontece por meio de pesquisas de opinião, cujos instrumentos de coleta dos dados são aplicados aos discentes. A sistematização das informações é realizada pela Avaliação Institucional com abordagem quantitativa e qualitativa e encaminhada aos gestores. Esses dados permitem uma análise crítica dos processos e são utilizados para a elaboração de metas de melhorias e direcionamento das ações que nortearão o futuro da instituição. Assim, esse processo traz as seguintes consequências:

• corrige eventuais falhas detectadas; • melhora a política para atender aos alunos; • direciona as tomadas de decisões; • dá retorno aos discentes; • aumenta a fidelidade nas respostas. Na condução dos processos de avaliação, a considerando sua missão,

como responsabilidade compartilhada por todos os docentes, discentes e gestores, são analisados os seguintes aspectos:

a) o desempenho dos acadêmicos conforme as diretrizes nacionais de avaliação;

b) o curso em atividades de ensino, pesquisa e extensão e suas relações com a instituição e com a comunidade;

c) a infraestrutura física e pedagógica do curso; d) a docência; e) autoavaliação dos discentes; f) imagem institucional. A avaliação institucional do curso tem como propósito desenvolver, nos

membros da comunidade acadêmica, a consciência de suas qualidades, identificar problemas e superar desafios no presente e no futuro, por meio de mecanismos institucionalizados e participativos. 14 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS -GRADUAÇÃO

Os cursos de pós-graduação lato sensu da UNIDAVI são de periodicidade não regular, oferecidos para matrícula de portadores de diploma de curso de graduação ou tecnólogo, e regidos pelas normas do Conselho Nacional e Conselho Estadual de Educação e pelos preceitos das resoluções internas.

A instituição atua na pós-graduação priorizando a capacitação de recursos humanos necessários para atender às demandas institucionais e regionais. É, também, uma estratégia para a constituição de massa crítica objetivando a implantação de mestrado e a possibilidade de oferta de cursos de pós-graduação sob a forma de cooperação interinstitucional.

Dentro das diversas possibilidades de pós-graduação, destacam-se os seguintes cursos oferecidos na UNIDAVI:

a) Finanças e Mercado de Capitais b) Inteligência em Negócios

15TRABALHO DE CONCLUSÃO

Page 18: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

O Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade obrigatória para a complementação da formação acadêmico-profissional do aluno.

Constitui-se de uma pesquisa científica orientada, revelando a diversidade dos aspectos da sua formação acadêmica.

O projeto do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser elaborado a partir das orientações recebidas na disciplina Projeto de Curso, que o antecede, e norteadas pelas Diretrizes dos Programas de Pesquisa, pelas Diretrizes de Extensão da Pró-Reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, que constitui a etapa em que o acadêmico passa a conhecer e utilizar métodos de investigação científica. Tem-se o compromisso de consolidar e incrementar a produção científica no Centro Universitário, através do apoio à realização de pesquisas, feitas por acadêmicos em fase de conclusão de graduação. 16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades são concebidas como complementares e possibilitarão o desenvolvimento de competências e habilidades de forma intra e extraescolar, com vistas a expandir o currículo do acadêmico com vivências e experiências que caminham paralelamente ao curso, constituindo-se em participação de eventos de relevância científica, profissional e acadêmica.

As atividades poderão ser realizadas junto à sociedade, nas empresas públicas e privadas, nas instituições e na própria UNIDAVI, mediante participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, atendimento comunitário de cunho social, apresentação de trabalhos, como painelistas, debatedores, moderadores, coloquiadores, pesquisas entre outros.

Essas atividades deverão ser desenvolvidas pelos acadêmicos no campo do ensino, da pesquisa e da extensão, como uma carga horária constante da Matriz Curricular vigente do curso, em conformidade com regulamente próprio. 17 PESQUISA E EXTENSÃO

O Curso de Ciências Econômicas busca qualificar os discentes para o desenvolvimento de habilidades por meio da oferta de disciplinas, bem como pela relação entre teoria e prática. Faz parte do Curso o Núcleo de Pesquisa Socioeconômica Regional – NUPESER - órgão que elabora mensalmente o custo da Cesta Básica Alimentar dos municípios de Rio do Sul e Taió, disseminado para a comunidade acadêmica em forma de flyer virtual e disponível a toda comunidade na página da instituição, com informações também sobre o mercado financeiro. 17.1 POLÍTICAS DE ENSINO

A atividade docente demanda uma reflexão sobre a formação e a continuidade do aprendizado. Nesse caminho, as políticas de ensino da UNIDAVI são tidas como ações presentes com vistas ao futuro com uma visão de longo prazo, que assegure as oportunidades de educação a todos.

Contudo, políticas de ensino universalistas e homogêneas não dão conta das diferenças e singularidades presentes na região do Alto Vale do Itajaí, e por isso destacam-se aqui as seguintes políticas de ensino, pensadas nas especificidades locais e regionais:

I. ensino voltado ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia;

Page 19: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

II. educação para todos; III. ambiente favorável para a produção do conhecimento; IV. formação continuada; V. inovação no ensino.

No âmbito do curso, o ensino é direcionado para o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

17.2 POLÍTICAS DE PESQUISA

A pesquisa sustenta todo o processo educativo emancipatório, ao se revelar como a atitude de “aprender a aprender”. Do mesmo modo, ela funda o ensino, evitando o simples repasse copiado. Para Demo (2004), “quem não pesquisa, nada tem a ensinar, pois apenas ensina a copiar”.

Imbuída desse espírito de produção, e não apenas de reprodução, para a condução das pesquisas, desde aquelas que compõem os estágios das matrizes curriculares, a iniciação científica até a pós-graduação, a UNIDAVI tem como norte cinco macrolinhas de pesquisa. Essas linhas contemplam temas ou áreas que norteiam os NDEs de todos os cursos e os demais movimentos de construção e de formação de grupos. São elas:

a) Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento Regional; b) Justiça e Cidadania; c) Saúde e Meio Ambiente; d) Ciência, Tecnologia e Inovação; e) Humanidades e Artes. Com base no exposto, o Curso de Ciências Econômicas propõe-se a

desenvover duas linhas de pesquisa específicas do curso, a saber: Globalização e Desenvolvimento: sociedade na globalização econômica e desenvolvimento. Determinantes, indicadores e variáveis presentes no desenvolvimento econômico-social, no âmbito individual das pessoas, e no coletivo do mercado. O problema da propriedade. Cadeias produtivas. Inovação e desenvolvimento regional Finanças e Mercado de Capitais: modelos econômicos, econométricos. Mercado contemporâneo. Microeconomia. Macroeconomia. Processo de execução das práticas econômicas-financeiras-sociais. 17.3 POLÍTICAS DE EXTENSÃO

As políticas de extensão da UNIDAVI reafirmam a extensão universitária como processo acadêmico de forma a direcionar o desenvolvimento das suas atividades se inscrevendo no processo de desenvolvimento e integração comunitária. Nesse sentido, a UNIDAVI apresenta as seguintes políticas de extensão:

I - priorização de práticas voltadas ao atendimento de necessidades regionais e locais emergentes

II - geração de novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos.

III- qualificação interna de acadêmicos, professores e funcionários para a prática da extensão.

Page 20: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

A grande preocupação é a inserção no mercado de trabalho, a

profissionalização integral do acadêmico e o desenvolvimento de ações de responsabilidade social. 18 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO 18.1 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR PARA A INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

O processo de flexibilização curricular trouxe avanços significativos a serem considerados na formação do profissional. As relações de produção e de trabalho não podem ser ignoradas pelo NDE, que deve estar atento à demanda da sociedade de modo a formar profissionais críticos e conscientes de sua responsabilidade para com a população, principalmente a de baixa renda, que é maioria na realidade da região.

E nesse processo considera-se que são as novas formas de integralização curricular, permitidas pela flexibilidade, que levarão ao “novo” perfil de formação para o acadêmico com as competências e habilidades requeridas no mundo do trabalho.

A flexibilização curricular acontece sob diferentes formas: uma delas é a oferta opcional para o acadêmico da disciplina de Libras, atendendo ao Decreto nº. 5626, de 22 de dezembro de 2005. Tal decreto regulamenta a Lei nº. 10.436 de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o artigo 18 da Lei nº. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI nº. 52/2008 de 12 de dezembro de 2008.

Outra forma é o desenvolvimento de habilidades através da oferta de disciplinas de livre escolha cumpridas em outros cursos da instituição, viagens de estudo, visitas, participação em bancas, nivelamento e formação discente. Para a integralização curricular considerar-se-á como tempo mínimo a carga horária estabelecida na legislação em vigor (quando houver), pois esta visa reforçar a carga do aprendizado. Poderão ser acrescidos 50% ou 100% do tempo mínimo estabelecido para a integralização curricular.

A essência doutrinária da LDB contempla e incentiva esses princípios, pois a duração dos cursos nada mais é que uma norma de natureza educacional, própria das IES, principalmente aquelas contempladas com a autonomia para a definição e fixação dos currículos de seus cursos e programas, como é o nosso caso. 18.2 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

Entendida como uma estratégia de abordagem e tratamento do conhecimento em que duas ou mais disciplinas/unidades curriculares, ofertadas simultaneamente, estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, com a finalidade de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de conhecimento mais abrangente e contextualizado.

A interdisciplinaridade é um exercício imerso na reflexão. Fazenda (2002) ressalta que é preciso se perceber interdisciplinar, esse é o movimento fundamental em direção a um ‘fazer’ interdisciplinar. No entendimento da UNIDAVI, a interdisciplinaridade surge como esse conhecimento que se produz nas regiões em que as fronteiras se encontram e criam espaços de interseção, onde o eu e o outro,

Page 21: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

sem abrir mão de suas características e de sua diversidade, abrem-se disponíveis à troca e à transformação. Qualquer prática Interdisciplinar acontece a partir dessa postura de expansão de campos e de abertura de fronteiras.

É necessário enfatizar, no entanto, que a interdisciplinaridade não implica somente criar espaços de encontros e de interseções entre as áreas do conhecimento, mas constitui uma postura interdisciplinar que permite esse movimento de aproximação e transformação que vai além das disciplinas, incluindo-se nesse processo, a pesquisa e a extensão. 18.3 FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

O saber-fazer-docente desperta o interesse dos educadores da UNIDAVI que atuam na iniciação científica, de certa forma, e integram suas pesquisas ao cotidiano da sala de aula, possibilitando a integração do conhecimento subjacente do aluno ao do professor reflexivo-crítico a uma prática política sobre e na complexidade da educação, facilitando a práxis.

A partir da compreensão da competência, propõe-se à UNIDAVI, em seu Colegiado de Área, analisar o que é e como se dá a relação entre teoria e prática no âmbito da acumulação flexível, em particular no que diz respeito às demandas da base social, que desloca a necessidade do conhecimento, substituindo a capacidade de fazer pela capacidade de enfrentar eventos não previstos.

Em seguida, nesse âmbito, são discutidos os procedimentos pedagógicos mais adequados ao estabelecimento possível da relação entre conhecimento científico e práticas laborais, o que nos remete aos pressupostos didático-metodológicos que devem orientar a elaboração de ações educativas. 19ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 19.1 DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEO ESTRUTURANTE Disciplinas CH Créditos

Acadêmicos Conteúdos de formação geral Economia 72 4 Matemática Básica 72 4 Direito Público e Privado 72 4 Estrutura e Análise de Balanços 72 4 Sociologia 36 2 Filosofia e Ética 36 2 Total 360 20 Disciplinas CH Créditos

Acadêmicos

Conteúdos de formação teórico -quantitativa Econometria 72 4 Desenvolvimento Socioeconômico 108 6 Estatística 72 4 Contas Nacionais 72 4

Page 22: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Microeconomia 108 6 Macroeconomia 72 4 Economia Internacional 72 4 Economia do Setor Público 72 4 Economia Monetária 72 4 Total 720 40 Disciplinas CH CA Conteúdos de formação histórica História do Pensamento Econômico 72 4 Formação Econômica do Brasil 72 4 Economia Brasileira Contemporânea 72 4 Economia Catarinense 72 4 Teorias de Desenvolvimento Regional 72 4 Total 360 20 Disciplinas CH CA Conteúdos teórico - práticos Teoria da Administração 72 4 ProjetoTrabalho de Curso 72 4 Economia Rural e Meio Ambiente 72 4 Metodologia do Trabalho Científico 72 4 Análise de Investimentos 72 4 Total 360 20 Disciplinas CH CA Conteúdos complementares Matemática Básica 36 2 Matemática II 72 4 Introdução à Econometria 36 2 Microeconomia II 72 4 Comunicação Empresarial 72 4 Desenvolvimento Regional 108 6 Matemática Financeira 72 4 Macroeconomia II 72 4 Mercado de Capitais 72 4 Custos 72 4 Administração Financeira 108 6 Orçamento 72 4 Consultoria Econômica Financeira 72 4 Legislação Tributária 72 4 Projetos Empresariais 72 4 Trabalho de Curso 468 26 Subtotal 1.548 86 Atividades Complementares 252 14 Total 3.600 200

Page 23: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

19.2 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DA MATRIZ CURRICULAR

Na primeira fase do curso, as disciplinas estão distribuídas de maneira a propiciar ao acadêmico a introdução ao curso de Economia. A relação com as disciplinas de Sociologia e Direito busca incorporar a base necessária de relação com outras áreas do conhecimento. A primeira fase propicia condições para as fases seguintes.

Na segunda fase, as disciplinas, buscam apresentar aos discentes teorias formuladas acerca do contexto da Economia como ciência do conhecimento. As disciplinas de cálculo são trabalhadas dentro do âmbito da análise econômica.

Na terceira fase, as disciplinas estão estruturadas de maneira que os cálculos e as teorias já estão diretamente relacionados às fases seguintes.

Na quarta fase, o acadêmico tem a oportunidade de analisar os cenários micro e macroeconômico ao mesmo tempo que a matriz também permite uma análise mais direcionada para a economia de Santa Catarina.

Na quinta fase, é possível verificar a relação do cenário macroeconômico com o lado financeiro do mercado. É possível ainda, fazer a relação regional e nacional do cenário brasileiro.

Na sexta fase, a matriz já percorreu grande parte da análise matemática e financeira o que dá condições ao discente de fazer estudo mais dirigido na área de investimentos e custos. A Economia Internacional deve propiciar a relação com o cenário externo, completando a relação entre Brasil e mundo.

Na sétima fase, as disciplinas estão orientadas para trabalhos de aplicação direta, oportunizando a junção da teoria com a prática. Nessa fase, o acadêmico elabora o projeto de trabalho de curso, o qual, junto com as demais disciplinas do curso, deve dar condições para que o trabalho final seja elaborado.

Na oitava fase, as disciplinas são também de relação direta com a prática. O acadêmico cursou sete fases, valendo-se de todo o arcabouço teórico e prático, devendo então, estar em condições de construir o trabalho de conclusão do curso.

Verticalmente toda a matriz curricular está organizada de tal forma que as disciplinas relacionadas em cada fase dão condições para que o acadêmico receba o subsídio teórico necessário para seguir para a próxima fase. Fase

Disciplinas

I HPE Direito P. e Privado

Economia MTC Mat. Básica Sociologia

II TGA Estatística Form. Econ. Matemática Desenv. Sócioeconômico III Teoria

Desenv. Re Matemática II

Microeconomia I Contas Nacionais

Introd. à Econometria

Filosofia e Ética

IV Micro II Macro I Econometria Com. Empr. Ec. Catarinense V Desenv

Regional Mat. Fin. Macro II Mercado de

Capitais Ec. Brasi. Contemporânea

VI Análise de Invest.

Econ. Internacional

Custos Ec. Setor Publico

Ec. Monetária

VII Adm. Financ.

Propj. Trab. de Curso

Orçamento Ec. Rural e Meio Ambiente

Estrut. e Analise de Balanço

VIII Consul.Ec. Financeira

Legis. Tributaria

Projetos Empres.

Trabalho de Curso

Page 24: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

19.3 MAPA CONCEITUAL VISUALIZANDO A INTERDISCIPLINARIDADE

MATRIZ CURRICULAR CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIENCIAS EC ONÔMICAS

a partir de 1/2013 Fase Componentes curriculares CH CA CF Pré-requisitos

I

História do Pensamento Econômico 72 4 4 Direito Público e Privado 72 4 4 Economia 72 4 4 Metodologia do Trabalho Científico 72 4 4 Matemática Básica 36 2 2 Filosofia e Ética 36 2 2

Subtotal 360 20 20

Teoria da Administração 72 4 4 Estatística 72 4 4 Formação Econômica do Brasil 72 4 4

Page 25: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

II Matemática I 72 4 4 Desenvolvimento Socioeconômico 108 6 4

Subtotal 396 22 20

III

Teorias de Desenvolvimento Regional 72 4 4

Matemática II 72 4 4 Microeconomia I 72 4 4 Contas Nacionais 72 4 4 Introdução à Econometria 36 2 2 Sociologia 36 2 2

Subtotal 360 20 20

IV

Microeconomia II 108 6 4 Macroeconomia I 72 4 4 Econometria 72 4 4 Comunicação Empresarial 72 4 4 Economia Catarinense 72 4 4

Subtotal 396 22 20

V

Desenvolvimento Regional 108 6 4 Matemática Financeira 72 4 4 Macroeconomia II 72 4 4 Mercado de Capitais 72 4 4 Economia Brasileira Contemporânea 72 4 4

Subtotal 396 22 20 VI

Análise de Investimentos 72 4 4 Economia internacional 72 4 4 Custos 72 4 4 Economia do Setor Público 72 4 4 Economia Monetária 72 4 4

Subtotal 360 20 20 VII

Administração Financeira 108 6 4 Projeto Trabalho de Curso 72 4 4 Orçamento 72 4 4 Economia Rural e Meio Ambiente 72 4 4 Estrutura e Análise de Balanço 72 4 4

Subtotal 396 22 20 VIII

Consultoria Econômico-Financeira 72 4 4 Legislação Tributaria 72 4 4 Projetos Empresariais 72 4 4 Trabalho de Curso 468 26 8

Subtotal 684 38 20 Subtotal do Curso 3.348 186 160 Atividades Complementares 252 14 0 TOTAL GERAL 3600 200 160

Observações: 1) Atendendo à Resolução/CONSUNI n. 122/2007o curso apresenta 200 créditos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos totalizam 3.600 horas-aula. Estas convertidas em horas-relógio correspondem a 3.000 horas.

Page 26: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

2) Atendendo ao Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei n. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o art. 18 da Lei n. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI n. 52 de 12 de dezembro de 2008, a Libras é oferecida como disciplina optativa com, no mínimo, dois créditos acadêmicos e financeiros. 3) Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Resolução CNE/CP nº. 01 de 17 de junho de 2004. 2) Políticas de Educação Ambiental – Lei nº. 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4281 de 25/06/2002. Resolução do CNE n. 2, de 15-06-2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. 19.5 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS Revista de Economia e Sociologia Rural – RESR Le Monde Diplomatique Brasil Revista Brasileira de Finanças 19.6 AULA ESTRUTURADA (ementários e referências)

PRIMEIRA FASE História do Pensamento Econômico Ementa: A Economia Pré-Capitalista. A Transição para o Capitalismo e a Economia Mercantilista. O Liberalismo Clássico: Adam Smith e Malthus. A Revolução Industrial. As doutrinas Socialistas Pré-Capitalistas. O Materialismo Histórico. O Socialismo Científico. A Teoria do Valor-Trabalho e da Mais Valia. A Formação do Capitalismo Corporativo. A Consolidação do Poder Monopolista. O Imperialismo e o Socialismo Revolucionário. A Grande Depressão. A Teoria Econômica Keynesiana. Referências Básicas ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. História do pensamento econômico: São Paulo: Atlas, 1986. 158 p. HUNT, E. K.; SHERMAN, Howard J..História do pensamento econômico. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 218 p. MAGALHÃES FILHO, Francisco de B. B. de. História econômica. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 1991. 456 p. Referências Complementares ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a história. 8. ed. São Paulo: Ática, 2001. CÁCERES, Florival. História geral. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 1996. 480 p. HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 21. ed., rev. Rio de Janeiro: LTC, c1986. 313 p. PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 11. ed. São Paulo: Brasiliense, 1969. 339 p. VICENTINO, Cláudio. História geral. 9. ed. São Paulo: Scipione, 2002. WEBER, Max. História geral da economia. São Paulo: Mestre Jou, 1968. Direito público e Privado

Page 27: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Ementa: Teoria Geral do Direito. Origem, conceito e finalidades do Direito. Ramos e Fontes de aplicação do Direito. Direito Público. Direito Constitucional e Administrativo. Direito Civil. Pessoa natural e jurídica. Bens. Negócio jurídico. Direito das obrigações. Direito das coisas. Responsabilidade Civil. Referências Básicas FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de Direito Civil . 33. ed. São Paulo: Malheiros,2006. MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado . 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. PINHO, R. R.; NASCIMENTO, A. M. Instituições de direito Público e Privado : Introdução ao estudo do direito e Noções de Ética profissional. 24. ed. São Paulo: atlas, 2007. Referências Complementares DOWER, Nélson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado . 12. ed. São Paulo: Nelpa, 2004. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil .10. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. CARVALHO, KILDARE Gonçalves. Direito Institucional . 14. ed. Revista Atualizada e ampliada, Belo Horizonte: Del Rey, 2008. GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo . 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. GUSMÃO, Paulo dourado. Introdução ao Estudo do Direito . 41. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. Economia Ementa: Introdução: Economia como ciência; conceitos básicos, Problemas Econômicos: necessidades, escassez, fatores de produção, emprego e distribuição; Noções de Microeconomia. Noções de Macroeconomia. Referências Básicas MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, c2001. 831 p. PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, 2003. 632 p. VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E.. Fundamentos de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004-. 246 p. Referências Complementares CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia internacional . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 300 p. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia . 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1998-. SANDRONI, Paulo. Dicionário de economia . 4. ed. São Paulo: Best Seller, 1989. 331 p. SOUZA, Nali de Jesus de. Economia Básica , São Paulo: Atlas, 2007. TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia . São Paulo: Pearson Education, 2002. 404 p. Metodologia do Trabalho Científico

Page 28: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Ementa: Universidade: natureza do conhecimento. Ciência e método. Universidade: seus programas e projetos de pesquisa e extensão. Leitura e técnicas de estudo e pesquisa como forma de saber. A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação. Tipos de trabalhos acadêmicos. Referências Básicas ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005 BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; DE FAVERI, Helena Justen; FACHINI, Olimpio. Educar para pesquisa : normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: Nova Letra Gráfica, 2010. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEOPHILO, Carlos Renato. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplic adas . São Paulo: Atlas, 2007. Referências Complementares GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica : 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática .3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. SILVEIRA, Amélia (Coord.). Roteiro básico para apresentação e editoração de teses, dissertações e monografias . 2.ed. ver., atual e ampl. Blumenau: Edifurb, 2004. Matemática Básica Ementa: Revisão dos conceitos básicos de matemática, Conjuntos e subconjuntos Conjuntos numéricos, Números inteiros e fracionários, Expressões numéricas, Expressões algébricas, Equações do 1o e 2o grau, Inequações de 1º e 2º grau, Sistemas de equações, Operações de potenciação e radiciação, logaritmação e equações exponenciais e Progressões. Referências Básicas MARQUES, Jair Mendes. Matemática aplicada para cursos de: administração economia ciências contábeis. Curitiba: Juruá, 2002. 321 p. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 227 p. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos de economia, administração, ciências contábeis . 4.ed. São Paulo: Atlas, 1997. Referências Complementares IEZZI, Gelson – Matemática para 2º grau . São Paulo: Editora Atual, 1981 MARQUES, Jair Mendes. Matemática aplicada. Curitiba: Juruá, 2002. 321 p. LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 1988. VERAS, Lília Ladeira. Matemática aplicada à economia. São Paulo: Atlas, 1989. 247 p.

VIVEIRO, Tânia Cristina Neto G.; CORRÊA, Marlene Lima Pires. Manual compacto de

Page 29: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

matemática: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Rideel, 1996. Filosofia e Ética Ementa: Noções teórico-práticos da Ética: os princípios e o perfil ético do economista, o código de ética orientador da conduta profissional, ensino de filosofia como ato de filosofar na perspectiva dialógica freireana. Referências Básicas

FAVERI, José Ernesto de. O Filosofar e a ética nas organizações : convite a reflexão e ação. Inédito ( No prelo). FÁVERI, José Ernesto de. Filosofia da Educação : O ensino de filosofia na perspectiva Freireana. Petrópolis: Vozes, 2006. PEGORARO, Olinto A.. Ética é justiça . 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 132 p. Referências Complementares

BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano- compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 4. ed. São Paulo: Ática, 1999. GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995-. GIANNETTI, Eduardo. Auto-Engano . São Paulo: Companhia das Letras, 1997. MONDIN, Batista. Curso de filosofia . Trad. Benôni Lemos. São Paulo: Paulus, 1981-1983. v. I, II, III.

SEGUNDA FASE Teoria da Administração Ementa: O administrador, bases históricas. Abordagem clássica, humanística e organizacional. Novas configurações organizacionais. Organização. Planejamento. Liderança. Controle. Tópicos emergentes em administração. As funções administrativas frente as novas tendências organizacionais. Sistemas organizacionais. Organizações de aprendizagem. Processos organizacionais. Desempenho organizacional. Estratégias organizacionais. Relações inter-organizacionais e ambiente. Gestão organizacional diante dos novos paradigmas e empreendedorismo. Referências Básicas LACOMBE, Francisco José Masset. Administração: São Paulo: Saraiva, 2003. ROBBINS, Stephen P.. Administração. São Paulo: Saraiva, 2000-. 524 p. STONER, James A. F.. Administração . 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995. 533 p. Referências Complementares BERNARDES, Cyro. Teoria geral da administração. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2003. 268 p. DRUCKER, Peter F.. Administrando em tempos de grandes mudanças. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1996. 230 p FERREIRA, Ademir Antonio. Gestão empresarial . São Paulo: Pioneira, 1997.

Page 30: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração . 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2004. 521 p. MONTANA, Patrick J.. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. Estatística Ementa: Descrição e exploração de dados: população e amostra, níveis de mensuração de variáveis; tabelas de distribuição de frequências; gráficos; estatísticas descritivas. Probabilidades: conceitos básicos; a distribuição binomial; a distribuição normal. Estimação. Testes de hipóteses. Números. Índices. Regressão linear e correlação. Referências Básicas BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 4. ed. Edição. Editora da UFSC, Florianópolis, 2001. BRUNI, Adriano Leal. Estatísticas Aplicada à Gestão Empresarial . São Paulo: Atlas, 2007. BUSSAB, Wilton O. & MOREIRA, P. A Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. Referências Complementares: CRESPO, A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1998. TOLEDO, Geraldo L. & OVALE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1983-. 459 p. MCGRANE, Angela& SMAILES, Joanne. Estatística Aplicada à Administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2002. STEVENSON, William J.. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1981. 495 p. VIEIRA, Sônia. Princípios de Estatística. São Paulo: Pioneira, 1999. Formação econômica do Brasil Ementa: Fundamentos da colonização: formação e expansão econômica no período colonial. Os complexos regionais. Transição para a economia assalariada (1850/1886). Expansão capitalista e origens da formação industrial (1880/1929). Economia cafeeira e transição da mão de obra escrava para trabalho assalariado. A imigração e formação do mercado de trabalho. A industrialização brasileira anterior à Segunda Guerra. A Crise do Café e a Grande Depressão. O processo de substituição das importações. Referências Básicas FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 30. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2001. 248 p. JÚNIOR, Rudinei. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Atlas, 1997. REGO, José Marcio, MARQUES, Rosa Maria. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Ed. Saraiva, 2003. 314 p. Referências Complementares FURTADO, Celso. Formação econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Ed. Lia, 1969. LACERDA, Antônio Corrêa de. Economia brasileira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 295 p.

Page 31: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

PEREIRA, José Matias. Economia brasileira. São Paulo: Atlas, 2003. 154 p. PRADO JUNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 46.reimp. São Paulo: Brasiliense, 2004, 364p. VERSIANI, F. R. & MENDONÇA DE BARROS, J. R. (orgs.). Formação econômica do Brasil: a experiência da industrialização. São Paulo: Saraiva, 1978. Matemática I Ementa: Matrizes e Sistemas Lineares. Probabilidade. Funções de 1º e 2º grau. Exponencial e Logaritmos. Derivadas. Referências Básicas MARQUES, Jair Mendes. Matemática aplicada. Curitiba: Juruá, 2002. 321 p. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O..Cálculo. São Paulo: Saraiva, 2005. 408 p. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 227 p. Referências Complementares CHIANG, ª G.Matemática para economistas. São Paulo McGraw-Hill, 1982. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 2007. HOFFMAN, L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 1988. WEBER, J. E. Matemática para a Economia e Administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. Desenvolvimento So cioeconômico Ementa: O diagnóstico sobre o desenvolvimento e o subdesenvolvimento. As teorias do desenvolvimento: Pensamentos neoclássico, marxista e keynesiano. A visão centro-periferia. A heterogeneidade estrutural e a distribuição de renda. Tópicos sobre desenvolvimento do capitalismo no pós 2ª Guerra. A teoria do Desenvolvimento de Schumpeter. Modelos de crescimento e desenvolvimento econômico. Referências Básicas FURTADO, Celso. O capitalismo global. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. 117 p. SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1997. 415 p. Referências Complementares AGARWALA, A. N.. A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense, 1969. 502 p. ARRIGHI, Giovanni. A ilusão do desenvolvimento. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 371 p. FURTADO, Celso. Teoria e política do desenvolvimento econômico. 2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1986. 243 p. MONTIBELLER, G. F. O mito do desenvolvimento sustentável : meio ambiente e

Page 32: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. Florianópolis: UFSC, 2001, 306p. RODRIGUES, O. Teorias do subdesenvolvimento da Cepal . Rio de Janeiro: Forense, 1991.

TERCEIRA FASE Teoria de Desenvolvimento Regional Ementa: A discussão sobre espaço e região. Teorias de localização e desenvolvimento econômico. Integração econômica regional. Desequilíbrios regionais e o modo de produção capitalista. Teorias de desenvolvimento regional endógeno. Políticas públicas de desenvolvimento regional. Modelos e técnicas de análise de desenvolvimento regional. Referências Básicas CANO, Wilson. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. 2. ed. Campinas: IE/UNICAMP, 1998. KON, Anita. (Org.). Unidade e fragmentação: a questão regional no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2002. MATTEI, Lauro; LINS, Hoyêdo Nunes. A socioeconomia catarinense: cenários e perspectivas no início do século XXI . Chapecó, SC: Argos, 2010. 420 p. ISBN 978-85-7897-010-9. Referências Complementares BENKO, G.; LIPIETZ, A. (orgs.) As regiões ganhadoras : distritos e redes, os novos paradigmas da geografia economica. Portugal: Ed.Celta, 1994. CUNHA, Idaulo J. A indústria catarinense no século XX. In: CORREA, C. A. et a.l (Org.). A realidade catarinense no século XX. Florianópolis: IHG/SC, 2000. SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento regional . São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, M.; SILVEIRA, M.O Brasil: Território e sociedade no inicio do século XXI. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. SIEBERT, Claudia. Desenvolvimento regional em Santa Catarina. Blumenau: Edifurb, 2001. 244 p. Matemática II Ementa: Integrais Indefinidas, Funções de Várias Variáveis, Derivadas Parciais, Equações Diferenciais Ordinais. Referências Básicas MARQUES, Jair Mendes. Matemática Aplicada para os cursos de Administração, Economia e Ciências Contábeis. Curi tiba: Juruá Editora, 2002. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: unções de uma e várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 408 p. ISBN 9788502102446. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 33: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Referências Complementares: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed., rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1992. 617 p. ISBN 0074606875 HOFFMANN, Laurence D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 587 p. ISBN 8521613342. LEITHOLD, Louis. O Cálculo. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1986. 526 p. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994-. 2 v. VERAS, Lília Ladeira. Matemática aplicada economia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 247 p. Microeconomia I Ementa: O estudo microeconômico. Análise da demanda, da oferta e o equilíbrio de mercado. Elasticidade. Teoria do comportamento do consumidor. Teoria da produção. Custos. Referências Básicas EATON, Curtis ; EATON, Diane F. Microeconomia . São Paulo: Saraiva, 1999. PINDICK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel. L. Microeconomia . 7. ed. São Paulo: Pearson, 2007. VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003. Referências Complementares FERGUSON, Charles E. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1996. GAROFALO, G. L. ; CARVALHO, L. C. P. Teoria Microeconômica. São Paulo: Atlas, 2000. MANKIW, N.G. Introdução à Micro e Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MILLER, Roger.L. Microeconomia: teoria, questões e aplicações. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1981. STIGLITZ, Joseph E.; WALSH, Carl E..Introdução à microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 387 p. Contas Nacionais Ementa: Conceituação de Contabilidade Social e dos principais agregados macroeconômicos. Sistematização das Contas Nacionais e cálculo do Produto Interno Bruto a partir das óticas do Produto, da Renda e do Dispêndio. Estruturação e interpretação do Balanço de Pagamentos. Construção do modelo de matriz insumo-produto para análise e programação econômica. Introdução ao Sistema de fluxos financeiros, Sistema de Contas Integradas e Tabela Usos e Recursos. Apresentação e interpretação de indicadores socioeconômicos. Referências Básicas BRASIL. IBGE. Sistemas de Contas nacionais : Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, Coordenação de Contas Nacionais, 2008. (Relatórios metodológicos, ISSN 0101-2843 ; v. 24).

Page 34: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

PAULANI, Leda Maria, BRAGA, Márcio Bobik. A nova contabilidade social. São Paulo: Saraiva, 2000. ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade social. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 1995. 320 p. Referências Complementares BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia . Rio de Janeiro: Campus, 2001. 656 p. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1998-. 653 p. KEYNES, John Maynard. A Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Nova Cultural, c1996. 352 p. MISHKIN, Frederic S.. Moedas, bancos e mercados financeiros . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2000. 474 p. STUVEL, G.. Sistemas de contabilidade social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1970. 327 p. Introdução a Econometria Ementa: Estatística Inferencial; Teoria Estatística da Estimação: definições, parâmetros e aplicação; Análise da Variância: Modelos, Testes e Critérios; Análise da Correlação e Regressão: correlação, equação e planos de regressão. Referências Básicas BARBETTA, Alberto Pedro. Estatística Aplicada a Ciências Sociais . 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2002. 340 p. BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial . São Paulo: Atlas, 2007. 382 p. SARTORIS, Alexandre. Estatística e Introdução a econometria . São Paulo: Saraiva 2003. Referências Complementares FREUND, John E. & Simon Gary A. Estatística Aplicada. 9. ed. São Paulo: Bookman, 2000. GUJATATI, Damoadar. EconometriaBásica . 4 ed. São Paulo: Makron, 2006. HOFFMAN, R. Estatísticapara Economistas . São Paulo: Pioneira, 1980. KAZMIER, L. J. EstatísticaAplicada à Economia e Administração . São Paulo: McGraw Hill, 1982. SPIEGEL, M. R. Estatística . São Paulo: Mc Graw-Hill, 1984.

Sociologia Ementa: Contexto histórico, sociopolítico do surgimento da Sociologia. Precursores da Sociologia. Os clássicos da Sociologia. Processos de socialização. Sociedade e estrutura social e estratificação. Repensando as organizações. Cultura. Desigualdade de raça e de etnia. O surgimento da Sociologia. Indivíduo e a sociedade. Ideologia.Teorias de sociedade e os clássicos. Etnicidade. Referências Básicas BERGER, Peter L.. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 247 p. BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada à Administração: o comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1994. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.

Page 35: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Referências Complementares COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. GIDDENS, Anthony. Política, sociologia e teoria social - encontros com o pensamento social clássico e contemporâneo. Tradução de Cibele SalibaRizek. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. MARX, Karl. Sociologia. Tradução de Maria Elisa Mascarenhas; Ione de Andrade e Fausto N. Pellegrini. São Paulo: Ática, 1980. MILLS. C. Wrigth. A Imaginação Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações : uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira, 1999.

QUARTA FASE Microeconomia II Ementa: Mercado de concorrência perfeita. Monopólio. Outros tipos de mercado (conc. monopolística e oligopólio, monopsônio e oligopsônio) . Mercado de fatores. Referências Básicas

EATON, Curtis ; EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999. PINDICK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel. L. Microeconomia. São Paulo: Prentice-hall, 2002. VARIAN, Hal R. Microeconomia. Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003. Referências Complementares

FERGUSON, Charles E. Microeconomia. Rio de Janeiro, Forense-Universitária, 1996. GAROFALO, G. L. ; CARVALHO, L. C. P. Teoria Microeconômica. São Paulo: Atlas, 2000. MANKIW, N.G. Introdução à Micro e Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MILLER, Roger.L. Microeconomia: teoria, questões e aplicações. São Paulo, Mc Graw-Hill, 1981. STIGLITZ, J. E.; WALSH, C.E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Macroeconomia I

Ementa: Teoria Monetarista. Rumos recentes da pesquisa macroeconômica. Teoria dos ciclos reais de negócios. A teoria Novo-Keynesiana. Extensões dos modelos macroeconômicos. Consumo e Investimentos. Demanda por moeda. O processo de oferta de moeda. O crescimento econômico de médio e longo prazo. Políticas macroeconômicas. Política fiscal. Política monetária. Aspectos macroeconômicos em economias abertas. A determinação da taxa de câmbio. O sistema monetário internacional. As políticas monetária e fiscal em economias abertas. Referências Básicas

DORNBUSCH, R.; FISCHER, S.; STARTZ, Richard Macroeconomia. 10. ed. São

Page 36: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Paulo: MacGraw Hill do Brasil, 2008. FROYEN, Richard T.. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 2001. MANKIW, N.Gregory. Macroeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. Referências Complementares

BLANCHARD, Oliver. Macroeconomia: teoria e política econômica. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. KEYNES, John Maynard. A Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1992. 328 p. PAULANI, Leda Maria. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2000. KEYNES, John Maynard. A Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Nova Cultural, , 1996. 352 p. SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas. 1995. Econometria

Ementa: Regressão Linear Simples. Inferência. Regressão Linear Múltipla. Multicolinearidade. Heterocedasticidade. Autocorrelação Serial. Equações Simultâneas. Referências Básicas

GUJARATI, Damodar N. Econometria Básica. 4. ed. São Paulo: Campus, 2006. HILL, R. Carter; GRIFFITHS, William E.; JUDGE, George G. Econometria. 2. ed.São Paulo: Saraiva, 2006. HOFFMAN, R; VIEIRA, S. Análise de Regressão. 3 ed. Uma Introdução à Econometria. São Paulo: Hucitec, 1998. Referências Complementares

HOFFMAN, R. Estatística para Economistas. São Paulo: Pioneira, 1980. JOHNSTON, J. Métodos Econométricos. São Paulo: Atlas, 1976. KELEJIAN, H. H.; OATES, W. E. Introdução à Econometria: Princípios e Aplicações. Rio Janeiro: Campus, 1978. KLEIN, L. R. Introdução à Econometria. São Paulo; Atlas, 1978. KMENTA, J. Elementos de Econometria. São Paulo: Atlas, 1994. Comunicação Empresarial

Ementa: Comunicação: importância, desenvolvimento, organização e habilidades. Leitura: Produção da leitura informativa, argumentativa, publicitária e de opinião; Escrita: Correspondência técnica; produções de textos informativos e de opinião. Oratória: Planejamento e técnicas. Comunicação organizacional interna. Comunicação organizacional corporativa. Produções de leitura textuais. Oratória pessoal e empresarial Referências Básicas

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 24.ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003. NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada. Rio de Janeiro:Mauad, 2000. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 99. ed. São

Page 37: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Paulo: Saraiva, 2002. Referências Complementares

CARNEGIE, Dale. Como falar em público e influenciar pessoas no mund o dos negócios. Rio de Janeiro: Record, 1999. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da Língua Portuguesa . 37.ed. melhor. e ampl. São Paulo: Nacional, 1994. FLÔRES, Lúcia Locatelli. Redação Oficial. 3.ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2002 MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental : para cursos de contabilidade, economia e administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2005. POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala . 24.ed. São Paulo:Saraiva, 2003. Economia Catarinense

Ementa: As várias abordagens teóricas sobre a economia catarinense. O capital industrial catarinense. Reestruturação produtiva pós-1990. Planejamento político em Santa Catarina. Integração econômica catarinense. Referências Básicas

GOULARTI FILHO, Alcides. Formação econômica de Santa Catarina. 2. ed. rev. UFSC, 2007. CUNHA, Idaulo José. O Salto da indústria catarinense: um exemplo para o Brasil. Florianópolis: Paralelo 27, 1992. MATTEI, Lauro; LINS, Hoyedo Nunes (Orgs.) A socioeconomia catarinense: cenários e perspectivas no início do século XXI. Chapecó (SC): Editora Argos, 2010. Referências Complementares

CUNHA, Idaulo José. A indústria catarinense rumo ao novo milênio: desafios, evolução e oportunidades. Florianópolis: FIESC/SEBRAE, 1996. 216 p. CUNHA, Idaulo José. Sebrae catarinense: uma conquista, uma história. Florianópolis: SEBRAE, 1998. 186 p. LINS, Hoyêdo Nunes. Reestruturação industrial em Santa Catarina: pequenas e médias empresas têxteis e vestuaristas catarinenses perante os desafios dos anos 90. Florianópolis: UFSC, 2000. 304 p. THEIS, Ivo Marcos. Desenvolvimento e meio ambiente em Santa Catarina: a questão ambiental em escala local/regional. Joinville: UNIVILLE, 2006. 176 p. VIEIRA, Paulo Freire. A pequena produção e o modelo catarinense de desenvolvimento. Florianópolis: APED, 2002. 310 p.

QUINTA FASE Desenvolvimento Regional Ementa: Aplicação de técnicas e modelos de avaliação da estrutura agrícola, industrial e de serviços da região. Estudo das políticas públicas para o desenvolvimento dos setores primário, secundário e terciário. Fatores endógenos e exógenos que afetam a produção dos setores econômicos. Avaliação dos impactos de variações nos agregados macroeconômicos sobre o desenvolvimento regional. Referências Básicas

Page 38: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

ARBAGE, Alessandro Porporatti. Fundamentos de economia rural. Chapecó: Argos, 2006. 272 p. CANO, W. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. 2. ed. Campinas, IE/UNICAMP, 1998. PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Agroturismo e Desenvolvimento Regional . São Paulo: Hucitec. 2002. Referências Complementares DINIZ, C. C. A nova geografia econômica do Brasil . In: VELLOSO, J.P.R. Brasil , 500 anos: futuro, presente, passado. São Paulo: Ed. Jose Olimpio, 2000. DINIZ, C.C. Global-local : interdependências e desigualdade ou notas para uma política tecnológica e industrial regionalizada no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, Estudos Temáticos, NT n. 9, dez. 2000. KON, Anita. (Org.). Unidade e fragmentação: a questão regional no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2002. TELES, Vladimir Kühl.; ARRAES, Ronaldo A. Geração de Ideias e Crescimento Regional: uma aplicação para o Brasil In: II Encontro Brasileiro de Economia Regional e Urbana. São Paulo: 2002. SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1997. 415 p. Matemática Financeira

Ementa: Juros e descontos. Capitalização simples. Capitalização composta. Taxas nominais, efetivas, equivalentes e reais. Séries de pagamentos. Sistemas de amortização. Depreciação. Referências Básicas

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2000-. 440 p. TOSI, Armando Jose. Matemática Financeira com ênfase em produtos bancários. São Paulo: Atlas, 2003. 370 p. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 409 p. Referências Complementares

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática Financeira: com HP 12C e Excel. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 490 p. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. As Decisões de investimentos com aplicação HP 12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2003. 257 p. HAZZAN, Samuel e Pompeo, José Nicolau. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 517 p. TOSI, Armando José. Matemática financeira com utilizaçao do Microsoft r Excel 2000: São Paulo: Atlas, 2000. 218 p Macroeconomia II Ementa: Teoria monetarista. Rumos recentes da pesquisa macroeconômica. Teoria dos ciclos reais de negócios. A teoria Novo-Keynesiana. Extensões dos modelos macroeconômicos. Consumo e Investimentos. Demanda por moeda. O processo de oferta de moeda. O crescimento econômico de médio e longo prazo. Políticas macroeconômicas. Política fiscal. Política monetária. Aspectos macroeconômicos

Page 39: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

em economias abertas. A determinação da taxa de câmbio. O sistema monetário internacional. As políticas monetária e fiscal em economias abertas. Referências Básicas DORNBUSCH, R.; FISCHER, S.; STARTZ, Richard Macroeconomia. 10. ed. São Paulo: MacGraw Hill do Brasil, 2008. FROYEN, Richard T.. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 2001. MANKIW, N.Gregory. Macroeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. Referências Complementares BLANCHARD, Oliver. Macroeconomia: teoria e política econômica. 4. ed.Rio de Janeiro: Campus, 2006. KEYNES, John Maynard. A Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1992. 328 p. PAULANI, Leda Maria. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva ,2000. KEYNES, John Maynard. A Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Nova Cultural, 1996. 352 p. SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas. 1995. Mercado de Capitais

Ementa: Intermediação financeira. Políticas econômicas. Sistema financeiro nacional. Mercados financeiros. Fundamentos de avaliação. Produtos financeiros. Mercado de ações a vista. Avaliação de ações. Risco, retorno e mercado. Seleção de carteiras e teoria de Markowitz.. Modelo de precificação de ativos e avaliação de risco. Derivativos. Investidores institucionais. Referências Básicas

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CAVALCANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yohio. Mercado de Capitais. Rio de Janeiro: Campus, 2005. FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro. 16. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. Referências Complementares

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008 GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira : 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro e de capitais . São Paulo: Atlas, 2000. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais . 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SANVICENTE, Antônio Zoratto. Mercado de capitais e estratégias de investimentos. São Paulo: Atlas, 1996. Economia Brasileira Contemporânea Ementa: Os principais aspectos do projeto de desenvolvimento baseado na substituição de importações. Os processos econômicos/financeiros dos anos 70 e 80. Os diferentes argumentos a respeito do desenvolvimento e crise dos anos 70. As mudanças no padrão de acumulação do capitalismo nos anos 80 e seus impactos sobre a economia brasileira. A crise dos anos 80. A dinâmica recente do

Page 40: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

desenvolvimento capitalista no Brasil – fases e características. O esgotamento do modelo: impasses e perspectivas. O debate sobre o desenvolvimento da economia brasileira a partir do programa de estabilização econômica. Referências Básicas FURTADO, Milton Braga. Síntese da economia brasileira. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. 281 p GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 1996. 293 p. LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira. São Paulo: Atlas, 2001. 193 p. Referências Complementares GIAMBIAGI et al. Economia brasileira e contemporânea. Rio de Janeiro: Campus, 2004, 432p. GREMAND, A.P.; VASCONCELLOS, M.A. S. de; TONETO Jr, R. Economia brasileira e contemporânea. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2002, 371p. LACERDA et. al. Economia brasileira . 2. ed.SãoPaulo: Sairava, 2003, 296p. MARIANO, J. Intrução à economia brasileira . São Paulo: Saraiva, 2005, PELÁEZ, Carlos Manuel. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 1987. 206 p.

SEXTA FASE Analise de Investimento Ementa: Revisão de matemática financeira: taxas, séries, fórmulas e uso de calculadora financeira e planilha eletrônica. Fundamentos: engenharia econômica, projetos, plano de contas, fluxo de caixa, depreciação, imposto de renda, taxa mínima de atratividade, vida útil, risco sensibilidade e processo de decisão. Técnicas de Análise de Investimento: custo anual equivalente, valor presente, taxa interna de retorno, índice de lucratividade, taxa de rentabilidade e payback. Aplicação das técnicas da Análise de Investimentos: substituição, leasing/aluguel, aquisição, alternativas múltiplas, vidas úteis diferentes, análise de sensibilidade e risco. Referências Básicas BROM,Luiz Guilherme; BALAIAN, Jose Eduardo Amato, Análise de Investimentoa e Capital de Giro , São Paulo: Saraiva, 2007. CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos : matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas 2008. SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e análise de Investimentos : Fundamentos, Técnicas e Aplicações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1999. Referências Complementares BAUER, Udibertreinoldo. Matemática Financeira Fundamental . São Paulo: Atlas, 2003. BRITO,Paulo. Análise e vabilidade de projetos de investimentos . São Paulo: Atlas, 2003.

Page 41: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

DUTRA, José V. Sobrinho. Matemática Financeira . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. KUHNEN, Osmar L, BAUER, Udibert. Matemática Financeira aplicada e análise de investimentos . São Paulo: Atlas, 2002. MOTTA, Regis da Rocha, CALÔBA, Guilherme Marques. Análise de Investimentos : tomada de decisão em projetos industriais. São Paulo: Atlas, 2002. Economia Internacional Ementa: As transações econômicas internacionais. Teorias de comércio internacional Balanço de pagamento. Endividamento externo. Movimentação internacional de capitais. Taxas de câmbio. Controle do comércio internacional. Sistemas, Organismos Internacionais e Blocos Econômicos. Referências Básicas

CARMO, Edgar Cândido. Economia internacional: São Paulo: Saraiva, 2006. 132 p. CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia internacional.| 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior . 9. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Referências Complementares

CAVES, Richard E.. Economia internacional: São Paulo: Saraiva, 2001. 598 p. DAEMON, Dalton . Economia internacional: Blumenau: FURB, 1995. 182 p. KRUGMAN, Paul R.. Economia internacional. 4. ed. São Paulo: Makron Books, c1999. 807 p. SALVATORE, Dominick. Economia Internacional. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 436 p. SANCHEZ, Inaiê. Para entender a internacionalização da economia. São Paulo: SENAC, 1999. 240 p. Custos

Ementa: Introdução à formação de custos. Fluxo operacional e sistêmico dos eventos empresariais. Conceitos de custos: matéria-prima, mão de obra, custos indiretos de fabricação. Sistemas de Custos: por processo, por encomenda, produção conjunta. Custeio direto. Custeio por absorção, Materiais diretos: controle e valoração. Mão de obra direta: controle e valoração. Custos indiretos de fabricação, controle, rateio dos custos indiretos, departamentalização, critérios de rateio. Aspectos fiscais relativos à avaliação de estoques. Formação do preço de venda. Referências Básicas

BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP-12C e excel. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 552 p. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Gestão estratégica de custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 384 p. Referências Complementares

BRUNI, Adriano Leal e FAMA, Rubens. Gestão de custos e formação de Preços 3.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 551 p.

Page 42: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M..Gestão de custos: São Paulo: Pioneira, 2001. 783 p. LEONE, George S. Guerra. LEONE, Rodrigo J.G. Custos: São Paulo: Atlas, 2004. MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron Books, 2001-. 193 p. WERNKE, Rodney. Análise de custos e preços de venda São Paulo: Atlas, 2005. Economia do Setor Público

Ementa: Objetivos e instrumentos do governo na sociedade capitalista. Empresas estatais. Despesas públicas. Receitas públicas. Sistemas tributários. Orçamento público e Orçamento-Programa. Política fiscal, monetária e cambial; o ajuste econômico de curto prazo e o financiamento do setor público. Privatizações. Os incentivos fiscais e as políticas de desenvolvimento regional. Instrumentos de planejamento de administração pública. Controle das contas públicas. Referências Básicas

GIACOMONI, James. Orçamento público . 13. ed. ampl., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2005. GIAMBIAGI, Fabio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças públicas. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, c2001. 475 p. RIANI, Flávio. Economia do setor público: uma abordagem introdutória. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Referências Complementares

BRASIL, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de orçamento Federal. Manual Técnico de Orçamento MTO. Versão 2010. Brasília, 2009. 169 p. CRUZ, Flavio da; VICCARI JUNIOR, Adauto . Comentários à Lei nº 4.320: normas gerais de direito financeiro, orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, comentários ao substitutivo do Projeto de Lei nº 135/96. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. CRUZ, Flavio da; VICCARI JUNIOR, Adauto. Lei de responsabilidade fiscal comentada: Lei Complementar n. 101, de 4 de maio de 2000. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MUSGRAVE, Richard A. Teoria das finanças públicas: um estudo de economia governamental. São Paulo: Atlas, 1973. RIANI, Flávio. Economia do setor público: uma abordagem introdutória. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Economia Monetária

Ementa: Origens e funções da moeda; Demanda e oferta de moeda; Teoria monetária; Política monetária; Inflação; Estrutura e funcionamento do Sistema Financeiro Nacional; Sistema Financeiro Internacional. Referências Básicas

ALMEIDA, José Roberto Novaes de. Economia Monetária . São Paulo: Atlas, 2009. LOPES, João do Carmo. Economia monetária. 9. ed., rev., ampl. e atual. São Paulo: Atlas, 2005. 496 p. MARINHO,Henrique. Economia Monetária .Rio de Janeiro:Ed.Ciência Moderna, 2007. Referências Complementares

Page 43: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

BERCHIELLI, Francisco O.Economia Monetária . São Paulo: Saraiva, 2003. HILLBRECHT, Ronaldo. Economia Monetária . São Paulo: Atlas, 1999. MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 469 p. TEIXEIRA, Ernani, Economia Monetária . São Paulo: Saraiva, 2002, VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de e PINHO, Diva Benevides. (Org)Manual de introdução à Economia. São Paulo: Saraiva, 2006. 397 p.

SÉTIMA FASE

Administração Financeira

Ementa: Introdução à administração financeira; estrutura financeira: custo de capital, fontes de financiamento; conceito de risco e retorno; administração do capital de giro; avaliação de alternativas de investimento; alavancagem operacional e financeira; negociações com bancos. O papel da administração financeira e as funções do administrador financeiro. Problemas. Riscos e incertezas. Planejamento financeiro. Avaliação de alternativas de investimento. Administração do capital de giro. Administração dos ativos permanentes e investimento de capital. Estrutura de capital e seu custo. Fontes de recursos. Visita a empresas públicas e privadas. Relatório. Referências Básicas

ASSAF MNETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro. 3. ed. São Paulo: Atlas,2002. HOJI,Masakazu. Administração financeira . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média empresa . São Paulo: Atlas 2001. Referências Complementares

BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira . São Paulo: Atlas, 1995. 408 p. COSTA, Nelson Pereira.Análise do Resultado empresarial . Rio de Janeiro: Ed. Moderna, 2010.259 p. GITMANN, Lawrence. Princípios da Administração Financeira. Porto Alegre: Bookmann, 2001. GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 496 p. WERNKE, Rodney. Gestão financeira : Rio de Janeiro: Saraiva, 2008. 367 p. Projeto trabalho de Curso Ementa: Noções gerais: apresentação dos tipos de pesquisa; metodologia de pesquisa em economia; normas técnicas de apresentação de trabalhos acadêmicos.. Elaboração e estruturação de Monografia.

Referências Básicas

BÊRNI, Duílio de A.(org). Técnicas de pesquisa econômica: transformando curiosidade em conhecimento. Porto Alegre: Ganges, 1998. FÁVERI, Helena Justen de; BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio. Educar para pesquisa: Rio do Sul: UNIDAVI, 2010. 103 p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 220 p

Page 44: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Referências Complementares

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2002. CARVALHO, Maria Cecília (org). Construindo o saber : técnicas de metodologia científica. Campinas: Papirus, 1988. HÜBER, M. M. Guia para elaboração de monografias e projetos de d issertação, mestrado e doutorado . São Paulo: Pioneira, Mackenzie, 1998. LUMA, Sérgio Vasconcelos. Planejamento de pesquisa. São Paulo: Educ. 1996. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20. ed., ver. E ampl. São Paulo: Cortez, 1996. 272 p. Orçamento Ementa: O Sistema orçamentário. Orçamento integrado. Planejamento e controle financeiro. Orçamento em empresas comerciais e públicas. Princípios e conceitos básicos de planejamento e controle. Conceitos básicos do orçamento. Processo orçamentário. Orçamento operacional de marketing, operações, insumos e despesas indiretos. Orçamento econômico-financeiro, orçamento de caixa, orçamento de capital. Balanço, resultado e outros demonstrativos projetados. Orçamento base-zero. Orçamento de empresas não industriais. Referências Básicas

FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial : planejamento e controle gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. SANVICENTI, AntonioZoratto; COSTA SANTOS, Celso da. Orçamento na administração de empresas . 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995. WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial . 4.ed. 18. tiragem. São Paulo: Atlas, 1998. Referências Complementares

BROOKSON, Stephen. Como elaborar orçamentos. São Paulo: Publifolha, 2000. FINNEY, Robert G. Como elaborar e administrar orçamentos . Rio de janeiro: Campus, 2000. LUNKES, Rogério João. Manual de orçamento. São Paulo: Atlas, 2003. 161 p. MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. SOBANSKI, I.I. Prática de orçamento empresarial : um exercício programado. São Paulo:Atlas, 1996. Economia Rural e Meio Ambiente Ementa: Relação entre agricultura e desenvolvimento econômico (agricultura como entrave e setor funcional ao desenvolvimento); Formas capitalistas e não capitalistas de produção agrícola (impactos econômicos, sociais e ambientais);Histórico da temática ambiental e a incorporação na ciência econômica; Fundamentos de economia do meio ambiente; Desenvolvimento rural sustentável. Referências Básicas

ABRAMOVAY, RICARDO. Paradigmas do capitalismo agrário em questão . Sao Paulo : Hucitec : ANPOCS : Editora da Unicamp, 1992.

Page 45: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

VEIGA, José Eli da. A face rural do desenvolvimento : natureza, território e agricultura. Porto Alegre: Ed. Universidade /UFRGS, 2000. MAY, Peter H.; LUSTOSA, Maria Cecília; VINHA, Valéria da. (orgs.)Economia e meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Referências Complementares

ARBAGE, Alessandro Poporatti. Economia rural :conceitos básicos e aplicações. Chapecó : Universitária Grifos, 2000. BELLIA, Vitor. Introducao a economia do meio ambiente . Brasilia: IBAMA, 1996. NAVARRO, Zander; ALMEIDA, Jalcione (orgs.) Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais na perspectiva de um desenvolvimento rural s ustentável . 2.ed. Porto Alegre : Ed. da UFRGS, 1998. VEIGA, José Eli da. Meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: Ed. SENAC, 2006. VEIGA, José Eli da. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2007. Estrutura e Analise de Balanço Ementa: Demonstrações financeiras: Balanço e demonstração do resultado do exercício, classificação e significação de seus elementos para fins de utilização na análise. Análise de índices financeiros, endividamento, liquidez e solvência, giro e retorno, análise vertical e horizontal, análise de rentabilidade. Índices-padrão: conceito e utilização; elaboração. Análise comparativa setorial. Referências Básicas

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços : Um Enfoque Econômico-financeiro. 4. ed. - São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBOS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços : abordagem básica e gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Referências Complementares

FRANCO, Hilário. Estrutura, análise e interpretação de balanços: de acordo com a nova lei das S.A.. 13. ed. São Paulo: Altas, 1978. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; BEGALLI, Glaucos, Antônio. Elaboração das demonstrações contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Demonstrações Financeiras : Mudanças na lei das sociedades por ações: Como era e como ficou. São Paulo: Saraiva, 2008. RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços fácil : 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SILVA, Alexandre Alcântara da. Estrutura, análise e interpretação das demonstrações contábeis : 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

OITAVA FASE

Consultoria Econômico - Financeira Ementa: Orientação financeira: Investimentos. Aplicações. Avaliar os investimentos mais rentáveis, bem como os tipos de aplicações que podem ser feitas. Consultoria em fusão, Aquisição e incorporação: Análise de ativos e passivos. Avaliar corretamente os empreendimentos, compreendendo a análise dos ativos e passivos, da rentabilidade, das perspectivas de lucros futuros, bem como, também o fluxo de caixa da organização.

Page 46: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Estudo e orientação de viabilidade econômica de novas empresas. Assessoria e consultoria em gestão e análise econômica, planejamento estratégico, estudos e pesquisas de mercado, projetos econômicos e financeiros e organização em geral. Referências Básicas

ASSAF NETO, Alexandre, SILVA, Cesar Augusto Tibúrcio. Administração do Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1997. BERTI, Anélio. Diagnóstico empresarial: teoria e prática . São Paulo: Ícone, 2001. GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira . São Paulo: Harbra, 2001. Referências Complementares

BRAGA Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: estrutura, análise e interpretação. São Paulo: Atlas, 1999. BRAGA,Roberto. Fundamentos e técnicas da administração financeira . São Paulo: Atlas, 1995. FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas . São Paulo: Atlas, 1995. HELFERT, Erich. Técnicas de análise financeira . Porto Alegre: Bookman, 2000. ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de Caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiro. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2000. Legislação Tribut ária Ementa: Proporcionar ao aluno noções de finanças públicas. Estudo das receitas tributárias. O Sistema Tributário da Constituição. Estudo das Normas Gerais de Direito Tributário. A Administração Tributária, formas de cobrança, prescrição, decadência. Estudo do Ilícito Tributário. Referências Básicas AMARO, LUCIANO. Direito Tributário Brasileiro . 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. BRASIL. Código Tributário Nacional; Código de Processo Civ il; Constituição Federal obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Antonio Luiz de Toledo Pinto. 3. ed., São Paulo: Saraiva, 2007. BRASIL. Constituição Federal. São Paulo: Saraiva, 2010. Referências Complementares CHIMENTI, Ricardo Cunha.Teoria e Prática do Direito Tributário . 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2007, 358 p. DIFINI, LUIZ FELIPE SILVEIRA. Manual de Direito Tributário . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. FABRETTI, Láudio Camargo. Código Tributário Nacional Comentado. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2005. 318 p. CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 519 p. FALCÃO, AMILCAR.Introdução ao Direito Tributário. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. Projetos Empresariais

Ementa: Principais conceitos sobre administração e projetos. Planejamento de projetos de investimentos. Plano de Marketing. Plano operacional. Plano financeiro. Análise de viabilidade. Informações complementares a projetos de investimentos.

Page 47: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Referências Básicas

CASAROTTO Filho. Projeto de Negócio: Estratégias e estudos de viabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. KASSAI, José Roberto. KASSAI, Silvia. SANTOS, Ariovaldo dos. ASSAF NETO, Alexandre. Retorno do Investimento: abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. WOILER, Sansão. WASHINGTON, Franco. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 2000. Referências Complementares

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. São Paulo: Atlas, 2006. BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos: 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 266 p. DORNELLAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. São Paulo: Campus, 2001. KISIL, Rosana. Elaboração de projetos e propostas para organização da sociedade civil. 5. ed. São Paulo: Global, 2004. 81 p SILVA, José Pereira da. Gestão e análise de risco de crédito. São Paulo: Atlas, 1997. Trabalho de Curso Ementa: Desenvolvimento da monografia. Referências Básicas

COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S.. Métodos de Pesquisa em Administração. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. PINHEIRO, Duda: GULLO, José. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC: guia prático para elaboração de projetos de plano de negócio para nova empresa, plano de negócio para empresa existente, plano de comunicação integrada de marketing e monografia. São Paulo: Atlas, 2009. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio do Curso de Administração: guia para pesquisas, projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo:Atlas, 2009. Referências Complementares

BERTI, Anélio. Diagnóstico Empresarial : teoria e prática. São Paulo: Ícone, 2001. MARION, José Carlos; MARION, Arnaldo Luís Costa. Metodologia de Ensino na Área de Negócios : para cursos de administração, gestão, contabilidade e MBA. São Paulo: Atlas, 2006. MINTZBERG, Henry. O Processo da Estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. Porto Alegre: Bookman, 2006. SILVEIRA, Amélia (Coordenadora). Roteiro Básico para Apresentação e Editoração de Teses e Monografias. 2.ed. atual e ampliada. Blumenau: Edifurb, 2004. SLATTER, Stuart; LOVETT, David. Como Recuperar uma Empresa : a gestão da recuperação do valor e da performance. São Paulo: Atlas, 2009. III – PARTE PÓS-TEXTUAL 20 REFERÊNCIAS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Page 48: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olimpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2010. BRASIL, Governo Federal. Lei nº. 9394, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/LEIS/L9394.htmde> Acesso em: 27 ago. 2009. BRASIL, Governo Federal. Ministério da Educação e Cultura. Resolução CNE/CES nº. 03, de 2 de julho de 2007 , que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula. BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº.4, de 13 de julho de 2007.Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Ciências Econômicas,Bachar elado. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/LEIS/L9394.htmde> Acesso em: 14 set. 2012. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI nº. 37/2012, que fixa as normas para a elaboração e reelaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs) de graduação e sequenciais da UNIDAVI. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Rio do Sul: UNIDAVI, 2012. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e Interdiciplinariedade .16 ed. São Paulo: Papiros, 2011. FREITAS, Ieda Maria Araújo Chaves. Avaliação da educação superior. Florianópolis: Insular, 1997. LIBÂNEO, J. C.. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1999. APÊNDICES E ANEXOS A 1 – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e respectivos anexos (se houver). A 2 – Regulamento das Atividades Complementares e/ou Acadêmico-Científico-Culturais (para as licenciaturas) A 3- Regulamento de Monitoria (se houver) A 4 – Matrizes Curriculares anteriores em andamento(se houver) A 5 –Planos de Ensino A1 - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TC) E ANEXOS

Page 49: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Econômicas do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI, no uso de suas atribuições:

RESOLVE

Regulamentar os Trabalhos de Conclusão de Curso (TC) e anexos

CAPITULO I

DA NATUREZA

Art. 1º. O Trabalho de Curso (TC) é compreendido como atividade pedagógica de

orientação e acompanhamento ao acadêmico, visando a proporcionar o desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão, de acordo com os objetivos e o seu perfil profissiográfico.

CAPÍTULO II

CONCEPÇÃO

Art. 2º. O Trabalho de Curso é uma atividade acadêmica interdisciplinar, avaliativa e obrigatória para todos os acadêmicos do curso de graduação em Ciências Econômicas, desenvolvido nas modalidades de monografia. Consiste numa pesquisa projetada, orientada e relatada.

DOS OBJETIVOS

Art. 3º. São objetivos do TC: I - planejar ações que se aproximem da solução e/ou minimização dos

problemas apresentados considerando as percepções críticas, reflexivas e interpretativas da realidade em que irá atuar o futuro economista;

II - confrontar o referencial teórico estudado no curso com a realidade cotidiana;

III - desenvolver competências e habilidades profissionais adequadas ao desempenho do processo profissional;

IV - realizar experiências que possibilitem a produção científica.

CAPÍTULO III ORGANIZAÇÃO

Art. 4º. O Trabalho de Curso deverá ser desenvolvido em conformidade com a

Matriz Curricular, observados os pré-requisitos, e as normas emanadas do seu Regulamento, sob a supervisão do professor orientador.

Art. 5º. As atividades desenvolvidas no TC devem estar diretamente ligadas à área

de conhecimento do curso e a suas respectivas linhas de pesquisa, especificadas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

Page 50: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Art. 6º. O Trabalho de Curso deverá ser apresentado em banca, que será composta pelo professor orientador que a preside e por dois membros, nomeados pelo coordenador conforme as determinações específicas deste Regulamento.

Parágrafo único. O acadêmico terá 15 minutos para exposição do tema, e a banca, 15 minutos para arguição.

Art. 7º. A carga horária total do Trabalho de Curso é a que está especificada na

Matriz Curricular do Curso em vigor. Art. 8º. Os documentos, necessários e constantes deste Regulamento para a

realização do Trabalho de Curso, deverão ser disponibilizados no ambiente virtual da instituição bem como simultaneamente os do acadêmico, do professor orientador e da coordenação do curso ?

CAPÍTULO IV

DA ORGANIZAÇÃO

Art. 9º. O Trabalho de Curso assumirá a forma de pesquisa bibliográfica seguida de pesquisa prática e consiste de: I - Projeto de iniciação cientifica (atividade orientada, obrigatória em

conformidade com as normas metodológicas da Unidavi) II - Monografia (atividade orientada e apresentada em forma de relatório

científico). Art. 10. O Projeto de Trabalho de Curso deverá ser aprovado pelo professor

orientador, contendo os seguintes requisitos: I - Tema II - Hipóteses III - Justificativa IV - Problema V - Objetivos gerais e específicos VI - Revisão bibliográfica VII - Metodologia VIII - Cronograma de atividades IX - Referências

Art. 11. O Acadêmico que não cumprir as normas do Trabalho de Curso ou

desenvolver o Trabalho de Curso mediante recursos e meios não éticos e fora dos padrões determinados por este Regulamento e demais instruções emanadas, poderá ser reprovado e responder a medidas disciplinares previstas nos Regimentos da instituição e deste Regulamento.

Art. 12. O Acadêmico poderá, nos prazos sempre de cinco (5) dias úteis das

respectivas publicações em cada instância, solicitar, via requerimento junto ao DPA, recursos sendo pela ordem: I - ao coordenador; II - ao Colegiado de Área; e III - ao CONSUNI.

Page 51: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Art. 13. Os procedimentos para a elaboração do Trabalho de Curso estão disponibilizados no ambiente virtual específico e cabe observar: I - o tema deverá estar em conformidade com as linhas de pesquisa do

curso; II - o professor orientador deverá estar habilitado na linha de pesquisa; III - o professor orientador e o acadêmico deverão registrar os encontros de

orientações em formulários específicos, disponibilizados no ambiente virtual do TC;

IV - a constituição da Banca Avaliadora estará vinculada aos registros das orientações realizadas;

V - somente serão encaminhados, para apresentação em banca, os trabalhos devidamente concluídos e com a concordância do professor orientador, registrada no ambiente virtual;

VI - havendo a necessidade de correções no Trabalho de Curso pelo acadêmico, cabe à Banca Avaliadora definir a data de entrega final;

VII - a nota atribuída ao acadêmico, pela banca avaliadora, será divulgada mediante a disponibilização da versão final, com as devidas alterações, no ambiente virtual;

VIII - a ata de apresentação do Trabalho de Curso em banca será devidamente assinada pelos seus componentes.

DAS ATRIBUIÇÕES Art. 14. Compete ao coordenador do curso:

I – elaborar o Plano de Ensino do TC no que tange à organização e operacionalização, tanto nos aspectos administrativos quanto pedagógicos;

II – criar condições favoráveis para a realização dos TCs; III – acompanhar a execução e a avaliação das atividades; IV – definir os professores orientadores em conformidade com as linhas de

pesquisa do curso; V – coordenar os trabalhos de realização de banca.

Art. 15. Compete aos orientadores de estágio:

I – orientar individualmente o acadêmico desde a elaboração do projeto até a apresentação do trabalho em banca;

II – realizar pelo menos oito encontros presenciais: II – acompanhar o registro das atividades de Trabalho de Curso no

ambiente virtual específico;

Parágrafo único. As atividades de orientação deverão ser realizadas em locais que assegurem as exigências pedagógicas e profissionais.

Art. 16. Compete aos acadêmicos: I – apresentar ao orientador o projeto de TC; II – participar de todas as etapas de orientação; III – cumprir datas, horários e determinações referentes ao TC; IV – comunicar-se com o orientador por meio do ambiente virtual específico

de TC;

Page 52: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

V – atender aos princípios de comunicação, relações humanas e ética profissional.

Art. 17. Compete à Comissão de Avaliação:

I - ler e analisar os trabalhos antes da apresentação em banca; II - sugerir alterações se necessário; III – participar da banca e atribuir nota.

DA REMUNERAÇÃO DO ORIENTADOR E DOS MEMBROS DA COMIS SÃO DE

AVALIAÇÃO Art. 18. A remuneração do professor orientador do Trabalho de Curso será de 8

horas aula por orientando. Art. 19. A remuneração do professor convidado será de meia hora aula por

orientando participante da banca.

DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO Art. 20. Aos acadêmicos que efetuarem o Estágio Curricular Supervisionado e/ou

Trabalho de Curso em programas específicos da extensão, mantidos e conveniados pela UNIDAVI, poderão ser concedidas bolsas de manutenção, de acordo com as diretrizes dos órgãos colegiados superiores da UNIDAVI.

Art. 21. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação

do curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste à Câmara de Ensino – CAEN.

Art. 22. Esta regulamentação entra em vigor na data de sua aprovação revogando-

se as disposições em contrário.

Rio do Sul, outubro de 2012.

Coordenador do Curso

ANEXO I A seguir apresentamos os documentos do TC disponibilizados ao acadêmico no ambiente virtual para acompanhamento do Trabalho de Curso.

UNIDAVI

Anexo I - Ficha de acompanhamento do Trabalho de Curso

IDENTIFICAÇÃO ACADÊMICA Acadêmico: Matrícula: Tema do Trabalho de Curso: Professor orientador:

:

REGISTROS DAS ATIVIDADES DE CONTROLE Data/horário Conteúdo das orientações Assinaturas Dia:

Page 53: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Início: Fim:

Dia: Início: Fim: Dia: Início: Fim: Dia: Início: Fim: Dia: Início: Fim: Dia: Início: Fim: Dia: Início: Fim:

Dia: Início: Fim:

UNIDAVI

Anexo II - TERMO DE COMPROMISSO DO TC

ACADÊMICO – PROFESSOR ORIENTADOR – COORDENADOR DO CURSO

01 Datas definidas pela Coordenação do Curso Data de entrega do TC concluído pelo acadêmico à Secretaria Acadêmica: Em: ........../ de ............................. de ............ Datas de apresentação do TC em banca pelo acadêmico Em: ......./....../...........

2 Identificação do acadêmico

Acadêmico: Código: Fone: E-mail: Curso: Ciências Econômicas e Desenvolvimento Regional Turma: 6ª. Turma Campus: Rio do Sul 03 Definição do TC e professor orientador por parte do acadêmico Título inicial do TC:

Apresentação do tema ( o que será estudado ):

Page 54: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Justificativa da escolha do tema ( o porquê da escolha do tema ):

Caso for realizado Estágio Supervisionado, identifique a empresa, a cidade, CGC e o responsável:

Data: Assinatura do acadêmico 4 Professor orientador

( ) De acordo - Considerações do professor orientador:

Data: Assinatura: 5 Reservado ao Coordenador do Curso

Observações:

Providências tomadas:

Data: Assinatura:

UNIDAVI Economia

Anexo III - TERMO DE TC APTO PARA SER APRESENTADO EM BANCA

01 Identificação

Acadêmico: Código: Curso: Ciências Econômicas e Desenvolvimento Regional Turma: Campus: Rio do Sul Data da formatura:

02 Trabalho de Curso - TC

Título do TC:

Professor orientador: Situação do TC: ( ) 1ª. apresentação ( ) 2ª. apresentação Período realização da banca

De:

a:

A ser definido por Portaria: data-horário-local-membros-bancas

03 Declaração emitida por parte do professor orientador

Declaro para os devidos fins que o TC em referência está apto para ser entregue e apresentado em banca pelo acadêmico, atendendo aos requisitos de

Page 55: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

metodologia e conteúdos e, instruções do “ Processo de TC e demais documentos”. Os casos omissos ou de interpretações dúbias, serão normalizados e

decididos pelo coordenador do curso, sendo aceitos pelas partes envolvidas. Os abaixo assinados estão cientes e de acordo. Caso o professor orientador não enquadrar o TC como apto, o acadêmico

terá até 5 dias úteis a contar da data de protocolo na DPA deste documento por parte do professor orientador e com assinatura ou ciência do acadêmico para recorrer primeiramente junto à Coordenação do Curso. Professor orientador - Nome: - Assinatura: - Data: Acadêmico - Nome: - Assinatura: - Data:

APÊNDICE 01 - ATA DE REALIZAÇÃO DA BANCA

Aos _____dias do mês de_____________________de 20.... o (a) acadêmico(a)_____________________________________ apresentou o Trabalho de Curso, conforme descrito a seguir:

Curso: Ciências Econômicas - Bacharelado Campus: Central – Rio do Sul Área de Conhecimento

Ciências Socialmente Aplicáveis

Título do Trabalho:

Palavras -chave: Data da Banca: Local de realização: Membros da Banca Examinadora:

Nome Assinatura

NOTA GERAL Observações:

Nome Assinatura Acadêmico(a): Professor supervisor: Coordenador do curso:

Page 56: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

APÊNDICE 02- Regulamento das Atividades Complementares

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Econômicas do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI, no uso de suas atribuições:

RESOLVE

Fixar o regulamento das atividades complementares do curso de Ciências

Econômicas

TÍTULO I DA NATUREZA

Art. 1º. As normas dispostas nesta Resolução regulamentam as Atividades

Complementares do curso de Ciências Econômicas . Art. 2º. Compreende-se como atividade complementar toda e qualquer atividade não

prevista na matriz curricular do curso de Ciências Econômicas considerada útil pela Unidavi para a formação acadêmica, independentemente de ser a atividade oferecida pela IES ou por qualquer outra instituição, pública ou privada, ou por pessoa física.

§ 1º. As atividades complementares visam integralizar o currículo do curso,

propiciando ao aluno enriquecimento curricular, diversificação temática e aprofundamento interdisciplinar.

§ 2º. Somente serão consideradas as atividades realizadas durante o

período de matrícula em curso de graduação. Art. 3º. A carga horária das Atividades Complementares do curso de Ciências

Econômicas é de 252 horas. Art. 4º. As Atividades Complementares do curso de Ciências Econômicas são

obrigatórias e estão assim divididas : I - atividades de pesquisa; II - atividades de ensino; III - atividades de extensão.

Art. 5º. As atividades de ensino compreendem:

I - participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, entre outros, sendo considerados eventos de ensino aqueles diretamente relacionados com a matéria do curso;

II - disciplinas da área do curso não previstas no currículo do curso de graduação da UNIDAVI;

III - assistir a defesas de trabalho de curso, de monografias em cursos especialização, dissertação de mestrado e tese de doutorado;

Page 57: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

IV - atividades de monitoria em disciplinas do curso; V - ao cursar disciplinas optativas na UNIDAVI, além das que forem

necessárias para integralização da carga mínima exigida pelo curso, poderão ser aproveitadas como Atividades Complementares de Ensino;

VI - viagens técnicas. Art. 6º. As Atividades de pesquisa compreendem:

I - programa de bolsas de iniciação científica; II - programa institucional de Bolsa de Iniciação Científica; III - trabalhos científicos publicados; IV - apresentação de trabalhos de iniciação científica; V - participação em processo de coleta de dados para pesquisa

quantitativa ou qualitativa. Art. 7º. As Atividades de extensão compreendem:

I – atendimento comunitário de cunho social, relacionado à área do curso (palestras, cursos, participação em ação social, serviço voluntário e outros);

II - estágios profissionais, desde que conveniados com a UNIDAVI; III - participação em eventos, seminários e cursos em áreas afins, sendo

considerados eventos de extensão aqueles que não estão relacionados diretamente com a área do curso de graduação da UNIDAVI;

IV - projeto institucional de extensão.

§1º. As atribuições de horas nas atividades promovidas pela UNIDAVI serão registradas automaticamente pelo DPA (Departamento de Procedimento Acadêmico).

§2º. As atividades afins ao curso, desenvolvidas na iniciativa privada ou em órgãos públicos, com qualquer espécie de vínculo e remuneradas ou não, poderão quantificar o limite estabelecido conforme anexo tabela de horas de cada curso.

Art. 8º. A carga horária máxima das atividades complementares, considerado o

disposto nos artigos antecedentes, será estabelecida conforme regulamento próprio de horas de cada curso.

Art. 9º. A Coordenação do Curso poderá autorizar a participação em outras

atividades complementares, desde que requeridas e autorizadas antecipadamente.

Art. 10. Os documentos comprobatórios das atividades complementares deverão

ser encaminhados à DPA (Divisão de Procedimento Acadêmico), desde que estejam organizados da seguinte forma: I - cronologicamente pela sua realização; II - sejam fotocópias autênticas dos originais, sendo possível a

autenticação pelo setor; III - acompanhados de formulário específico de entrega em que o

aluno previamente tenha feito sua verificação, conforme modelo anexo;

Page 58: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

IV - certificados deverão conter a quantidade de horas; V - encaminhar à DPA (Divisão de Procedimento Acadêmico) a quantia

mínima de 05 (cinco) certificados com exceção dos concluintes; VI - Os alunos poderão apresentar à Divisão de Procedimentos

Acadêmicos - DPA suas atividades complementares semestralmente para averbação, contanto que o façam entre os meses de abril a junho e/ou de setembro a novembro.

Parágrafo único. É dever de cada aluno observar em seu controle acadêmico a situação geral e/ou dos lançamentos de suas atividades complementares, bem como no resultado de seus requerimentos efetuados, para que possam requerer tempestivamente o que acharem de direito.

Art. 11. É da competência da Coordenação do Curso a deferição das horas de

Atividades Complementares de cada acadêmico, dentro dos limites fixados neste Regulamento.

Art. 12. Das decisões da Coordenação caberá recurso para o Colegiado de Área, no

prazo de 05 (cinco) dias contados da publicação do indeferimento.

Parágrafo único. Da decisão do Colegiado de Área, que não for unânime, caberá recurso, em 05 (cinco) dias, à Câmara de Ensino do CONSUNI.

Art 13. Os documentos das Atividades Complementares entregues à DPA serão

digitalizados e a cópia original será devolvida ao acadêmico. Art. 14. As palestras e eventos realizados em sala de aula e/ou em substituição

às aulas programadas não constituem atividade complementar, salvo os eventos programados pela instituição e constantes no calendário acadêmico.

Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos alunos que não estiverem matriculados na disciplina cuja atividade foi substituída.

Art. 15. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação, em posterior

referendo pelo Colegiado de Área. Art. 16. Esta Resolução entre em vigor na data de sua publicação, revogando-se

as disposições em contrário.

RESOLUÇÃO/COOR. CDR 01/2010

O coordenador do curso de Ciências Econômicas, no uso de suas atribuições legais e na forma estatutária RESOLVE:

Estabelecer normas para a validação das atividades complementares do curso de

Ciências Econômicas

Classificação Atividade Horas Ensino Pesquisa Extensão

Page 59: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

(Máximo) Cursos de longa duração na área específica

60/curso X

Curso de formação de condutores - Autoescola

04

X

Treinamento interno: em caso de mudança de departamento, o acadêmico pode passar por treinamento interno na área do curso.

20/curso

X

Cursos a distância na área 20/curso X Estágio Profissional não obrigatório ou optativo (serviços na área sem remuneração)

60

X

Projetos sociais em função do artigo 170 – SAE

20/projeto X

Projetos de Iniciação Científica/ artigo170 – UNIDAVI

30/Projeto X

Projeto de Grupos de Pesquisa – UNIDAVI

40/Projeto X

Projeto de Iniciação Científica PIBIC UNIDAVI

40/Projeto X

Projeto Institucional de Extensão PIBEX

30/Projeto X

Cursos de longa duração em área afim (informática, idiomas).

60 X

Atividades sociais/ culturais 20 X Participação em bancas 20 X Aplicação de pesquisa de campo para a IES.

20 X

Viagens técnicas 08/ Empresa

X

Intercâmbio com universidades em convênio com UNIDAVI.

60/ semestre

X

Convocação atividade eleitoral (TRE)

08/curso X

Artigos encaminhados para publicação – Revistas com qualificação

30/artigo X

Artigos encaminhados para publicação sem qualificação

10/artigo X

Apresentação de trabalhos científicos pesquisa e extensão

5/apresentação X

Eventos internos (seminários, fóruns, semana de gestão).

60/curso X

Disciplinas cursadas e não aproveitadas, em caso de transferência.

60/ cada X

Monitoria 60/curso X

Page 60: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data de sua expedição, revogando-se as disposições em contrário.

Rio do Sul, SC, 21 de novembro de 2012.

Coordenador do Curso de Ciências Econômicas A 6 – demanda dos alunos proveniente do evento Raio X Alunos interessados em Ciências Econômicas - pesquisa efetuada no Raio X 2012

NOME EMAIL ALEX SANDER FAUST [email protected] ANDERLEI FERNANDO GIACOMINI [email protected] AUGUSTINHO SENEM JÚNIOR BEATRIZ ROCHA [email protected] BRUNA LETICIA LAURINDO [email protected] BRUNO HENRIQUE MININI DE OLIVEIRA [email protected] CARINA ROHLING [email protected] CHARLES JOHANSON [email protected] CLAUDIANE ANGELICA FLORESTI [email protected] CLEBER LUCKMANN CRISTIANO EYNG [email protected] DAIANI SCHLUP [email protected] DJONATAN ROLING EMANUEL AGRA KLAUMANN [email protected] ESEQUIEL GONCALVES [email protected] FABIO PASSIG GABRIELA ALLEIN [email protected] GIOVANI RODRIGUES DE OLIVEIRA GUSTAVO DE JESUS [email protected] ISRAEL JHONATH CUSTODIO DE ALBUQUERQUE [email protected] JEAN PIERRE TAMBOSI [email protected] JOSE LEANDRO BONETTI [email protected] LEONARDO MULLER RODRIGUES [email protected] LETICIA MARIA DOS SANTOS [email protected] LUANA BRUCH LUCAS DIAS DOS SANTOS [email protected] LUCAS PANDINI [email protected] LUCAS SILVESTRE SCHMITZ [email protected] LUCIANA BEIRAO [email protected] LUCIANA LOPES [email protected] MICHAEL DOUGLAS COELHO [email protected] MURILO JOSE BRUNN HAUSMANN [email protected] NELCI BEIRAO [email protected]

Page 61: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

TALEISI TAINA KOGLIN TATIANA ANDRESSA VICENTE [email protected] WAGNER WILL [email protected] Ana Paula Souza [email protected] Andreza Laue [email protected] Angela Felipe Knoblauch [email protected] AngelaNeuhaus [email protected] Ariel Granemann [email protected] Bianca Cristine de Andrade [email protected] Carine Aparecida Meyer [email protected] Carla Melissa Mondini Daiana Doerner [email protected] Danrlei Dolzan [email protected] Danrlei Jandt [email protected] David Gilmar Matos [email protected] Deborah Perini [email protected] Douglas Dos Santos Edson Schreiber [email protected] Gabriela Hoffmann [email protected] Gabriela Zils [email protected] Gisele Backes [email protected] Gustavo Bachmann [email protected] Gustavo Wagner [email protected] Ivonete Tomacheski [email protected] JaineDemetrio [email protected] Jaine Goncalves [email protected] Jair Machado [email protected] Janelizi Antunes Rodrigues [email protected] Jessica Passig [email protected] Joao Paulo Fuck [email protected] Josue Rubens Schmoeller josu Julia Gabriela Rossa Leandro Loffi [email protected] Leticia da Rocha [email protected] Lucas M. K. [email protected] Luzia de Souza [email protected] Maiara Correa de Lara Marcelo Eger Marco AntonioSaidel Matheus Giacomelli Dos Santos Mauricio do Amaral maur Mauricio Schutz [email protected] Milena Weber Nathan Adriano Mohr [email protected] RavierKretzschmar RICARDO NEGHERBOM

Page 62: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Ruan Carlos Matchack Ruan Carlos Matchack Rubens Alceu Wambomel Rubia FrehnerPoffo Rubia Mara Roza [email protected] Tiago Lopes Rodrigues Wendell Volpi [email protected] Willian Jose Kreusch [email protected] Yasminy Wilhelm [email protected] A 3 – Matriz Curricular do Curso nº 1051 de 1/2011 Fase Componentes curriculares CH CA CF Pré-requisitos

I

História do Pensamento Econômico 72 4 4

Direito Público e Privado 72 4 4 Economia 72 4 4 Metodologia do Trabalho Científico

72 4 4 Semipresencial

Matemática Básica 36 2 2 Gestão Empreendedora 36 2 2

Subtotal 360 20 20

II

Teoria da Administração 72 4 4 Semipresencial Estatística 72 4 4 Formação Econômica do Brasil 72 4 4 Matemática I 72 4 4 Desenvolvimento Socioeconômico

108 6 4

Subtotal 396 22 20

III

Comunicação Empresarial 72 4 4 Semipresencial Matemática II 72 4 4 Microeconomia I 72 4 4 Macroeconomia I 72 4 4 Introdução à Econometria 36 2 2 Marketing 36 2 2

Subtotal 360 20 20

IV

Microeconomia II 108 6 4 Macroeconomia II 72 4 4 Econometria 72 4 4 Contas Nacionais 72 4 4 Semipresencial Teorias de Desenv. Regional 72 4 4

Subtotal 396 22 20

V

Desenvolvimento Regional 108 6 4 Semipresencial Matemática Financeira 72 4 4 Estrutura e Análise de Balanço 72 4 4 Análise de Investimentos 72 4 4 Economia Brasileira Contemporânea

72 4 4

Subtotal 396 22 20

Page 63: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

VI

Mercado de Capitais 72 4 4 Economia Internacional 72 4 4 Custos 72 4 4 Economia do Setor Público 72 4 4 Semipresencial

Economia Monetária 72 4 4

Subtotal 360 20 20 VII

Administração de Projetos 72 4 4 Projeto Trabalho de Curso 72 4 4 Orçamento 72 4 4 Sociologia 36 2 2 Semipresencial Filosofia e Ética 36 2 2 Semipresencial Legislação Tributária 72 4 4

Subtotal 360 20 20 VIII

Consultoria Econômico-Financeira 72 4 4

Auditoria e Perícia Econômico-Financeira 72 4 4

Administração Financeira 108 6 4 Trabalho de Curso 468 26 8

Subtotal 720 40 20 Atividades Complementares 252 14 TOTAL 3600 200 Observações: 1) Atendendo à Resolução/CONSUNI nº 122/2007o curso apresenta 267 créditos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totalizando totalizam 3.600 horas-aula. Estas convertidas em horas relógio correspondem a 3.000 horas. 2) Atendendo ao Decreto no. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei no. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o art. 18 da Lei no. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e à Resolução CONSUNI no. 52 de 12 de dezembro de 2008, a Libras é oferecida como disciplina optativa, com no mínimo dois créditos acadêmicos e financeiros. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS E REFERÊNCIAS Periódicos: 1 REVISTA de Economia Política. São Paulo: Brasiliense v.. 2REVISTA de Economia Contemporânea. Rio de Janeiro: Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro v. 3 REVISTA de Economia e Relações Internacionais. São Paulo: fundação Armando Alvares Penteado v. 4CARTA capital . São Paulo: Confiança v. 5CARTA mensal. Rio de Janeiro: Confederação Nacional do Comércio v. 6 CONJUNTURA econômica. Rio de Janeiro: FGV v. 7SUMA econômica. São Paulo: Cop. Editora v.

I - FASE História do Pensamento Econômico Ementa:

Page 64: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

A Economia Pré-Capitalista. A Transição para o Capitalismo e a Economia Mercantilista. O Liberalismo Clássico: Adam Smith e Malthus. A Revolução Industrial. As doutrinas Socialistas Pré-Capitalistas. O Materialismo Histórico. O Socialismo Científico. A Teoria do Valor-Trabalho e da Mais Valia. A Formação do Capitalismo Corporativo. A Consolidação do Poder Monopolista. O Imperialismo e o Socialismo Revolucionário. A Grande Depressão. A Teoria Econômica Keynesiana. Referências Básicas: ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. História do pensamento econômico: São Paulo: Atlas, 1986-. 158 p. HUNT, E. K.; SHERMAN, Howard J.. História do pensamento econômico. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 218 p. MAGALHÃES FILHO, Francisco de B. B. de. História econômica. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 1991. 456 p. Referências Complementares: ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a história. 8. ed. São Paulo: Ática, 2001. 496 + 103 p. CÁCERES, Florival. História geral. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 1996. 480 p. HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 21. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, c1986. 313 p. PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 11. ed. São Paulo: Brasiliense, 1969. 339 p. VICENTINO, Cláudio. História geral. 9. ed. São Paulo: Scipione, 2002. 495 p. WEBER, Max. História geral da economia. São Paulo: Mestre Jou, 1968. 567 p. Direito Público e Privado Ementa: Teoria Geral do Direito. Origem, conceito e finalidades do Direito. Ramos e fontes de aplicação do Direito. Direito Público. Direito Constitucional e Administrativo. Direito Civil. Pessoa natural e jurídica. Bens. Negócio jurídico. Direito das obrigações. Direito das coisas. Responsabilidade civil. Referências Básicas: FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de Direito Civil . 33. ed. São Paulo: Malheiros,2006. MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito Público e Privado . 7. Ed São Paulo. Atlas, 2007. PINHO, R. R.; NASCIMENTO, A. M. Instituições de direito Público e Privado : Introdução ao estudo do direito e Noções de Ética profissional. 24. Ed. São Paulo: atlas, 2007 Referências Complementares: DOWER, Nélson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado . 12. ed. São Paulo: Nelpa, 2004. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil .10 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. CARVALHO, KILDARE Gonçalves. Direito Institucional . 14 ed. Revista Atualizada e ampliada, Belo Horizonte: Del Rey, 2008. GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo . 12 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. GUSMÃO, Paulo dourado. Introdução ao Estudo do Direito . 41. Ed. Forense, Rio de Janeiro, 2009.

Page 65: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Economia Ementa: Introdução: Economia como ciência; conceitos básicos, Problemas econômicos: necessidades, escassez, fatores de produção, emprego e distribuição; Noções de Microeconomia (oferta, demanda, equilíbrio de mercado; teoria do consumidor, estruturas de mercado). Noções de Macroeconomia (produto, emprego e renda; moeda, juros e políticas econômicas; setor externo, câmbio e balanço de pagamentos; inflação e setor público; crescimento e desenvolvimento). Referências Básicas: MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, c2001. 831 p. PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, 2003. 632 p. VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E.. Fundamentos de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004-. 246 p. Referências Complementares: CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia internacional. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 300 p. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia . 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1998-.653 p. SANDRONI, Paulo. Dicionário de economia . 4. ed. São Paulo: Best Seller, 1989. 331 p. SOUZA, Nali de Jesus de, Economia Básica , São Paulo; Atlas, 2007, 280p TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia . São Paulo: Pearson Education, 2002. 404 p. Metodologia do Trabalho Científico Ementa: Universidade: Natureza do conhecimento. Ciência e método. Universidade: seus programas e projetos de pesquisa e extensão. Leitura e técnicas de estudo e pesquisa como forma de saber. A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação. Tipos de trabalhos acadêmicos (resumos, artigos). Referências Básicas: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005 BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; DE FAVERI, Helena Justen; FACHINI, Olimpio. Educar para pesquisa : normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: Nova Letra Gráfica MARTINS, Gilberto de Andrade; THEOPHILO, Carlos Renato. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplic adas . São Paulo: Atlas, 2007. Referências Complementares: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica : 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003 MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática .3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008

Page 66: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Silveira, Amélia (Coord.). Roteiro básico para apresentação e editoração de teses, dissertações e monografias . 2.ed. ver., atual e ampl. Blumenau: Edifurb, 2004. Matemática Básica Ementa: Revisão dos conceitos básicos de matemática, Conjuntos e subconjuntos Conjuntos numéricos, Números inteiros e fracionários, Expressões numéricas, Expressões algébricas, Equações do 1o e 2o grau. Inequações de 1º e 2º grau, Sistemas de equações, Operações de potenciação e radiciação, logaritmação e equações exponenciais e progressões Referências Básicas: Alberto Marcondes do Santos, Antonio Carlos Greco, Antônio Belloto Filho, Sergio Emílio Greco – Editora ática, 1997. Gentil, Nelson. Matemática para o 2 o Grau Vol. I, II, III / Nelson Gentil, Carlos MEDEIROS – Matemática Básica para Cursos Superiores - EDITORA – ALTAS AS – 2002 – São Paulo SILVA, Sebastião Medeiros da, 1938, Matemática; para os cursos de economia, administração, ciências contábeis - 4ª ed.- São Paulo: Atlas, 1997. Referências Complementares: IEZZI, Gelson – Matemática para 2º grau – Editora Atual – São Paulo. MARQUES, Jair Mendes. Matemática aplicada. Curitiba: Juruá, 2002. 321 p. LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 1988. Veras, Lilia Ladeira Matemática Aplicada à economia, Editora Atlas, 2o Edição, 1995. VIVEIRO, Tania Cristina Neto G. Manual Compacto de Matemática / Tânia Cristina Neto G. Viveiro, Marlene Lima Pires Corrêa – Editora Riedel, 1996 Gestão Empreendedora Ementa: Ementa: Perfil de empreendedor. Fundamentos e conceitos de empreendedorismo. Globalização e empreendedorismo. Empreendedorismo e Intraempreendedorismo. Motivações e realidade. Pré-requisitos de novas organizações. Empresas empreendedoras. Características das empresas empreendedoras. Elaboração do Plano de negócio. Referências Básicas: DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor : Fundamentos de Iniciativa Empresarial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989. DORNELAS, José C. Assis. Empreendedorismo : Transformando ideias em negócios. Rio de janeiro: Campus, 2005. DORNELAS, José Carlos Assis. Planos de negócio que dão certo : um guia para pequenas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2008. Referências Complementares: DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, c1999. 275 p. ISBN 85-293-0048-3 DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999. 312 p ISBN 85-293-0045-9 HISRICH, Robert PETERS, Michael. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.

Page 67: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

SCHULZ, Arlindo. Comercio Exterior para Brasileiros . Blumenau: Editora da FURB, 2000. SEIFERT, P. Quadros. Empreendendo novos negócios em corporações ; estratégia, processo e melhores praticas. São Paulo: Atlas, 2005.

II - FASE Teoria da Administração Ementa: O administrador, bases históricas. Abordagem clássica, humanística e organizacional. Novas configurações organizacionais. Organização. Planejamento. Liderança. Controle. Tópicos emergentes em administração. As funções administrativas diante das novas tendências organizacionais. Sistemas organizacionais. Organizações de aprendizagem. Processos organizacionais. Desempenho organizacional. Estratégias organizacionais. Relações interorganizacionais e ambiente. Gestão organizacional ante os novos paradigmas e empreendedorismo. Referências Básicas: LACOMBE, Francisco José Masset. Administração: São Paulo: Saraiva, 2003. 532 p. ROBBINS, Stephen P.. Administração: São Paulo: Saraiva, 2000-. 524 p. STONER, James A. F.. Administração . 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995. 533 p Referências Complementares: BERNARDES, Cyro. Teoria geral da administração: 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2003. 268 p. DRUCKER, Peter F.. Administrando em tempos de grandes mudanças. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1996. 230 p FERREIRA, Ademir Antonio. Gestão empresarial : São Paulo: Pioneira, 1997. 256 p. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração : 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2004. 521 p. MONTANA, Patrick J.. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 525 p. Estatística Ementa: Descrição e exploração de dados: população e amostra, níveis de mensuração de variáveis; tabelas de distribuição de frequências; gráficos; estatísticas descritivas. Probabilidades: conceitos básicos; a distribuição binomial; a distribuição normal. Estimação. Testes de hipóteses. Números Índices.Regressão linear e correlação. Referências Básicas: BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 4. edição. Edição. Editora da UFSC, Florianópolis, 2001. BRUNI, Adriano Leal. Estatísticas Aplicada à Gestão Empresarial . São Paulo: Atlas, 2007 - 382p. BUSSAB, Wilton O. & MOREIRA, P. A Estatística Básica. São Paulo: 5. ed. Saraiva, 2002. Referências Co mplementares: CRESPO, A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1998. TOLEDO, Geraldo L. & OVALE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2. ed. São Paulo:

Page 68: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Atlas, 1983-. 459 p. MCGRANE, Angela& SMAILES, Joanne. Estatística Aplicada à Administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2002. STEVENSON, William J. Estatística para adminitração . São Paulo: Harba, 198. VIEIRA, Sônia. Princípios de Estatística. São Paulo: Pioneira, 1999. Formação Econômica do Brasil Ementa: Fundamentos da colonização: formação e expansão econômica no período colonial. Os complexos regionais. Transição para a economia assalariada (1850/1886). A economia nordestina e amazônica. Expansão capitalista e origens da formação industrial (1880/1929). Economia cafeeira e transição da mão de obra escrava para Trabalho assalariado. A imigração e formação do mercado de trabalho. A industrialização brasileira anterior à Segunda Guerra. A Crise do Café e a Grande Depressão. O processo de substituição das importações. Referências Básicas: FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 30. 68d. São Paulo: Ed. Nacional, 2001. 248 p. JÚNIOR, Rudinei. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Atlas, 1997. 247 p. REGO, José Marcio, MARQUES, Rosa Maria Formação econômica do Brasil. São Paulo: Ed. Saraiva, 2003. 314 p. (LIVRO TEXTO) Referências Complementares: FURTADO, Celso. Formação econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Ed. Lia, 1969. 365. LACERDA, Antônio Corrêa de. Economia brasileira. 2. 68d. São Paulo: Saraiva, 2004. 295 p. PEREIRA, José Matias. Economia brasileira. São Paulo: Atlas, 2003. 154 p. PRADO JUNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 46ª reimp.. SP: Brasiliense, 2004, 364p. VERSIANI, F. R. & MENDONÇA DE BARROS, J. R. (orgs.). Formação econômica do Brasil: a experiência da industrialização. 1.ed.rev. São Paulo: Saraiva, 1978. Matemática I Ementa: Matrizes e Sistemas Lineares. Probabilidade. Funções de 1º e 2º grau. Exponencial e Logaritmos. Derivadas. Referências Básicas: MARQUES, Jair Mendes. Matemática aplicada. Curitiba: Juruá, 2002. 321 p. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O..Cálculo: São Paulo: Saraiva, 2005. 408 p. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 227 p. Referências Complementares: CHIANG, ª G.Matemática para economistas. São Paulo McGraw-Hill, 1982. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações . São Paulo: Ática, 2007. HOFFMAN, L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo:

Page 69: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Harbra, 1988 WEBER, J. E. Matemática para a Economia e Administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. Desenvolvimento Socioeconômico Ementa: O diagnóstico sobre o desenvolvimento e o subdesenvolvimento. As teorias do desenvolvimento: Pensamentos neoclássico, marxista e keynesiano. A visão centro-periferia. A heterogeneidade estrutural e a distribuição de renda. Tópicos sobre desenvolvimento do capitalismo no pós 2ª Guerra. A teoria do Desenvolvimento de Schumpeter. Modelos de crescimento e desenvolvimento econômico. Visita a empresas públicas e privadas visando promover o relacionamento da teoria desenvolvida em sala de aula com a realidade prática do mercado. Relatório técnico da atividade com a divulgação e socialização dos resultados alcançados. Referências Básicas: FURTADO, Celso. O capitalismo global. 4. 69d. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 83 p. FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. 3. 69d. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. 117 p. SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 3. 69d., ver. E ampl. São Paulo: Atlas, 1997. 415 p. Referências Complementares: AGARWALA, A. N.. A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense, 1969. 502 p. ARRIGHI, Giovanni. A ilusão do desenvolvimento. 6. 69d. Petrópolis: Vozes, 1998. 371 p. FURTADO, Celso. Teoria e política do desenvolvimento econômico. 2. 69d. São Paulo: Nova Cultural, 1986. 243 p. MONTIBELLER, G. F. O mito do desenvolvimento sustentável: meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. Fpolis: UFSC, 2001, 306p. RODRIGUES, O. Teorias do subdesenvolvimento da Cepal . RJ: Forense, 1991.

III – FASE Comunicação Empresarial Ementa: Comunicação: importância, desenvolvimento, organização e habilidades. Leitura: Produção da leitura informativa, argumentativa, publicitária e de opinião; Escrita: Correspondência técnica; produções de textos informativos e de opinião. Oratória: Planejamento e técnicas. Comunicação organizacional interna. Comunicação organizacional corporativa. Produções de leitura textuais. Oratória pessoal e empresarial. Referências Básicas: MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental . 24.ed. ver. E ampl. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003. NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada . Rio de Janeiro, Mauad, 2000. Alterar POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições . 99. 69d. São

Page 70: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Paulo: Saraiva, 2002. Referências Complementares: CARNEGIE, Dale. Como falar em público e influenciar pessoas no mund o dos negócios . Rio de Janeiro: Record, 1999. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da Língua Portuguesa. 37.ed. melhor. E ampl. São Paulo: Nacional, 1994. FLÔRES, Lúcia Locatelli. Redação Oficial . 3.ed. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2002 MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2005. POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala . 24.ed. São Paulo:Saraiva, 2003 Matemática II Ementa: Integrais Indefinidas, Funções de Várias Variáveis, Derivadas Parciais, Equações Diferenciais Ordinais. Referências Básicas: MARQUES, Jair Mendes. Matemática Aplicada para os cursos de Administração, Economia e Ciências Contábeis. Juruá Editora ¿ 2002 ¿ Curitiba ¿ PR. Morettin, Pedro A. Cálculo ¿ Funções de uma e várias variáveis. Editora Saraiva, 2003. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 227 p. Referências Complementares: FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: Limite, derivação, integração. Makron Books HOFFMANN, Laurence D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações . Livros Técnicos e Científicos Editora LEITHOLD, Louis. O Cálculo: 2. 70d. São Paulo: Harbra, 1986. 526 p. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994-. 2 v. VERAS, Lília Ladeira. Matemática aplicada economia. 2. 70d. São Paulo: Atlas, 1995. 247 p. Microeconomia I Ementa: O estudo microeconômico. Análise da demanda, da oferta e o equilíbrio de mercado. Elasticidade. Teoria do comportamento do consumidor. Teoria da produção. Custos Referências Básicas: EATON, Curtis ; EATON, Diane F. Microeconomia . São Paulo, Saraiva, 1999. PINDICK, Robert S. E RUBINFELD, Daniel. L. Microeconomia . 7ª 70d. São Paulo: Pearson, 2007. VARIAN, Hal R. Microeconomia:Princípios Básicos . Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003. Referências Complementares: FERGUSON, Charles E. Microeconomia. Rio de Janeiro, Forense-Universitária, 1996. GAROFALO, G. L. ; CARVALHO, L. C. P. Teoria Microeconômica. São Paulo: Atlas, 2000.

Page 71: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

MANKIW, N.G. Introdução à Micro e Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MILLER, Roger.L. Microeconomia: teoria, questões e aplicações. São Paulo, Mc Graw-Hill, 1981. STIGLITZ, Joseph E.; WALSH, Carl E..Introdução à microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 387 p. Macroeconomia I Ementa: A teoria macroeconômica clássica. A crítica de Keynes à teoria clássica da determinação do produto pelo mercado de trabalho. O princípio da demanda efetiva e o modelo Keynesiano de determinação da renda. A função consumo. A função poupança. A análise de investimento. A demanda do governo. A oferta monetária. Produto de equilíbrio e equilíbrio geral (o modelo IS-LM). Demanda e oferta agregadas no modelo Keynesiano. Referências Básicas: DORNBUSCH, R.; FISCHER, S.; STARTZ, Richard Macroeconomia. São Paulo: MacGraw Hill do Brasil, 10ª edição, 2008. FROYEN, Richard T.. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1ª edição, 2001. MANKIW, N.Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 3ª edição, 1998. Referências Complementares: BLANCHARD, Oliver. Macroeconomia: teoria e política econômica. Rio de Janeiro: Campus, 4ª Edição, 2006. KEYNES, John Maynard. A Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1ª edição, 1992. 328 p. PAULANI, Leda Maria. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva 1ª edição, 2000. KEYNES, John Maynard. A Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Nova Cultural, 1ª Edição, 1996. 352 p. SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroconomia. São Paulo: Atlas. 2ª edição, 1995. Introdução à Econometria Ementa: Estatística Inferencial; Teoria Estatística da Estimação: definições, parâmetros e aplicação; Análise da Variância: modelos, testes e critérios; Análise da Correlação e Regressão: correlação, equação e planos de regressão. Referências Básicas: BARBETTA, Alberto Pedro. Estatística Aplicada a Ciências Sociais . 4. ed. Florianópolis: ed. da UFSC, 2002. 340 p. BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial . São Paulo: Atlas, 2007. 382 p. SARTORIS, Alexandre. Estatística e Introdução a econometria . SP: Saraiva 2003. Referências Complementares: FREUND, John E. & Simon Gary A. Estatística Aplicada. 9. ed. São Paulo: Bookman, 2000. GUJATATI, Damoadar. EconometriaBásica . São Paulo: Makron, 4 ed., 2006. HOFFMAN, R. Estatísticapara Economistas . São Paulo: Pioneira, 1980. KAZMIER, L. J. EstatísticaAplicada à Economia e Administração . São Paulo:

Page 72: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

McGraw Hill, 1982. SPIEGEL, M. R. Estatística . São Paulo: Mc Graw-Hill, 1984. Marketing Ementa: Conceito de Marketing. Fundamentos de Marketing. O ambiente de Marketing. Estratégia de Marketing. O composto de Marketing: produto, preço, promoção, distribuição. O comportamento do consumidor. Segmentação. Sistemas de administração de varejo e atacado. Planejamento de produtos e serviços. Marcas e embalagens. Estratégias de comunicação. O Marketing e a sociedade: responsabilidade social e ética de Marketing. Referências Básicas: KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing . São Paulo: Prentice-Hall, 2009. 750 p. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI : como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Ediouro, 2009. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing : conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. Referências Complementares: DIAS, Sergio Roberto. Gestão de marketing : São Paulo: Saraiva, 2003-. 539 p. KOTLER, Philip. Administração de marketing : 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing . 9. ed. São Paulo: Prentice-Hall, c2003. MATTAR, FauzeNajib. Gerência de produtos : São Paulo: Atlas, 1999. 258 p. URDAN, Flávio Torres; URDAN, André Torres. Gestão do composto de marketing . São Paulo: Atlas, 2006.

IV - FASE Microeconomia II Ementa: Mercado de concorrência perfeita. Monopólio. Outros tipos de mercado (conc. monopolística e oligopólio, monopsônio e oligopsônio) . Mercado de fatores. Visita a empresas públicas e privadas visando promover o relacionamento da teoria desenvolvida em sala de aula com a realidade prática do mercado. Relatório técnico da atividade com a divulgação e socialização dos resultados alcançados. Referências Básicas: EATON, Curtis ; EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo, Saraiva, 1999. PINDICK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel. L. Microeconomia. São Paulo: Prentice-hall, 2002. VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003. Referências Complementares: FERGUSON, Charles E. Microeconomia. Rio de Janeiro, Forense-Universitária, 1996. GAROFALO, G. L. ; CARVALHO, L. C. P. Teoria Microeconômica. São Paulo: Atlas, 2000. MANKIW, N.G. Introdução à Micro e Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MILLER, Roger.L. Microeconomia: teoria, questões e aplicações. São Paulo, Mc

Page 73: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Graw-Hill, 1981. STIGLITZ, J. E.; WALSH, C.E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Macroeconomia II Ementa: Teoria Monetarista. Rumos recentes da pesquisa macroeconômica. Teoria dos ciclos reais de negócios. A teoria Novo-Keynesiana. Extensões dos modelos macroeconômicos. Consumo e investimentos. Demanda por moeda. O processo de oferta de moeda. O crescimento econômico de médio e longo prazo. Políticas macroeconômicas. Política fiscal. Política monetária. Aspectos macroeconômicos em economias abertas. A determinação da taxa de câmbio. O sistema monetário internacional. As políticas monetária e fiscal em economias abertas. Referências Básicas: DORNBUSCH, R.; FISCHER, S.; STARTZ, Richard Macroeconomia. 10. ed.São Paulo: MacGraw Hill do Brasil, 2008. FROYEN, Richard T.. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 2001. MANKIW, N.Gregory. Macroeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. Referências Complementares: BLANCHARD, Oliver. Macroeconomia: teoria e política econômica. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. KEYNES, John Maynard. A Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1992. 328 p. PAULANI, Leda Maria. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2000. KEYNES, John Maynard. A Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Nova Cultural, 1996. 352 p. SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas. 1995. Econometria Ementa: Regressão Linear Simples. Inferência. Regressão Linear Múltipla. Multicolinearidade. Heterocedasticidade. Autocorrelação Serial. Equações Simultâneas. Referências Básicas: GUJARATI, Damodar N. Econometria Básica. 4ª ed. São Paulo: Campus, 2006. HILL, R. Carter; GRIFFITHS, William E.; JUDGE, George G. Econometria. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2006. HOFFMAN, R; VIEIRA, S. Análise de Regressão. Uma Introdução à Econometria. São Paulo: Hucitec, 3 ed., 1998. Referências Complementares: HOFFMAN, R. Estatística para Economistas. São Paulo: Pioneira, 1980. JOHNSTON, J. Métodos Econométricos. São Paulo: Atlas, 1976. KELEJIAN, H. H.; OATES, W. E. Introdução à Econometria: Princípios e Aplicações. Rio Janeiro: Campus, 1978. KLEIN, L. R. Introdução à Econometria. São Paulo; Atlas, 1978. KMENTA, J. Elementos de Econometria. São Paulo: Atlas, 1994. Contas Nacionais

Page 74: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Ementa: Conceituação de Contabilidade Social e dos principais agregados macroeconômicos. Sistematização das Contas Nacionais e cálculo do Produto Interno Bruto a partir das óticas do Produto, da Renda e do Dispêndio. Estruturação e interpretação do Balanço de Pagamentos. Construção do modelo de matriz insumo-produto para análise e programação econômica. Introdução ao Sistema de fluxos financeiros, Sistema de Contas Integradas e Tabela Usos e Recursos. Apresentação e interpretação de indicadores socioeconômicos. Referências Básicas: BRASIL. IBGE. Sistemas de Contas nacionais : Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, Coordenação de Contas Nacionais, 2008. (Relatórios metodológicos, ISSN 0101-2843 ; v. 24). PAULANI, Leda Maria, BRAGA, Márcio Bobik. A nova contabilidade social. São Paulo: Saraiva, 2000. ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade social. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 1995. 320 p. Referências Complementares: BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia : Rio de Janeiro: Campus, 2001. 656 p. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1998-. 653 p. KEYNES, John Maynard. A Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Nova Cultural, c1996. 352 p. MISHKIN, Frederic S.. Moedas, bancos e mercados financeiros . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2000. 474 p. STUVEL, G.. Sistemas de contabilidade social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1970. 327 p. Teoria de Desenvolvimento Regional Ementa: A discussão sobre espaço e região. Teorias de localização e desenvolvimento econômico. Integração econômica regional. Desequilíbrios regionais e o modo de produção capitalista. Teorias de desenvolvimento regional endógeno. Políticas públicas de desenvolvimento regional. Modelos e técnicas de análise de desenvolvimento regional. Referências Básicas: HADDAD, Paulo. R. et alii. (Org.) Economia regional: teorias e métodos de análise. CE:Banco do Nordeste, 1989. KON, Anita. (Org.). Unidade e fragmentação: a questão regional no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2002. SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento regional . São Paulo: Atlas, 2009. Referências Complementares: BENKO, G.; LIPIETZ, A. (orgs.) As regiões ganhadoras: distritos e redes, os novos paradigmas da geografia economica. Portugal: Ed.Celta, 1994. CANO, Wilson. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. 2[. edição. Campinas: IE/UNICAMP, 1998. CUNHA, Idaulo J. A indústria catarinense no século XX. In: CORREA, C. A. et a.l (Org.). A realidade catarinense no século XX. Florianópolis: IHG/SC, 2000. DINIZ, Clélio Campolina. Repensando a questão regional brasileira: tendências, desafios e caminhos. In: Painéis Sobre o Desenvolvimento Brasileiro, Rio de Janeiro, 2002, 35p.

Page 75: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

SANTOS, M.; SILVEIRA, M. O Brasil: Território e sociedade no inicio do século XXI. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.

V - FASE Desenvolvimento Regional Ementa: Aplicação de técnicas e modelos de avaliação da estrutura agrícola, industrial e de serviços da região. Estudo das políticas públicas para o desenvolvimento dos setores primário, secundário e terciário. Fatores endógenos e exógenos que afetam a produção dos setores econômicos. Avaliação dos impactos de variações nos agregados macroeconômicos sobre o desenvolvimento regional. Referências Básicas: ARBAGE, Alessandro Porporatti. Fundamentos de economia rural. Chapecó: Argos, 2006. 272 p. CANO, W. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. Campinas, 2ª ed. IE/UNICAMP, 1998. PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Agroturismo e Desenvolvimento Regional . São Paulo: Hucitec. 2002. Referências Complementares: DINIZ, C. C. A nova geografia econômica do Brasil . In: VELLOSO, J.P.R. Brasil , 500 anos: futuro, presente, passado. SP: Ed. Jose Olimpio, 2000. DINIZ, C.C. Global-local : interdependências e desigualdade ou notas para uma política tecnológica e industrial regionalizada no Brasil. RJ: UFRJ, Estudos Temáticos, NT n. 9, dez. 2000. KON, Anita. (Org.). Unidade e fragmentação: a questão regional no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2002. TELES, Vladimir Kühl.; ARRAES, Ronaldo A. Geração de Idéias e Crescimento Regional: uma aplicação para o Brasil In: II Encontro Brasileiro de Economia Regional e Urbana. São Paulo: 2002. SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1997. 415 p. Matemática Financeira Ementa: Juros e descontos. Capitalização simples. Capitalização composta. Taxas nominais, efetivas, equivalentes e reais. Séries de pagamentos. Sistemas de amortização. Depreciação. Referências Básicas: PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2000-. 440 p. TOSI, Armando Jose. Matemática Financeira com ênfase em produtos bancários. São Paulo: Atlas, 2003. 370 p. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 409 p. Referências Complementares: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática Financeira: com HP 12C e Excel. 2.ed. SAO PAULO: Atlas, 2003. 490 p. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. As Decisões de investimentos com aplicação HP 12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2003. 257 p.

Page 76: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

HAZZAN, Samuel e Pompeo, José Nicolau. Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva, 2007. 6ª ed. KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 517 p. TOSI, Armando José. Matemática financeira com utilizaçao do Microsoft r Excel 2000: São Paulo: Atlas, 2000. 218 p Estrutura e Análise de Balan ço Ementa: Demonstrações financeiras: Balanço e Demonstração do Resultado do Exercício, classificação e significação de seus elementos para fins de utilização na análise. Análise de índices financeiros, endividamento, liquidez e solvência, giro e retorno, análise vertical e horizontal, análise de rentabilidade. Índices-padrão: conceito e utilização; elaboração. Análise comparativa setorial. Referências Básicas: ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços : Um Enfoque Econômico-financeiro: 4 ed. - São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBOS, Sérgio de. Análise de Balanços: 9 ed.- São Paulo: Atlas, 2008. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 7. ed.. São Paulo: Atlas, 2010. Referências Complementares: FRANCO, Hilário 1921. Estrutura, análise e interpretação de balanços: de acordo com a nova lei das S.A.. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1978. 335 p. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; BEGALLI, Glaucos, Antonio. Elaboração das demonstrações contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009 RIBEIRO, Osni Moura. Demonstrações Financeiras : Mudanças na lei das socidades por ações: Como era e como ficou: - São Paulo: Saraiva, 2008. RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços fácil : 8 ed. -São Paulo: Saraiva, 2009. SILVA, Alexandre Alcantara da. Estrutura, análise e interpretação das demonstrações contábeis : 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Análise de Investimento Ementa: Revisão de matemática financeira: taxas, séries, fórmulas e uso de calculadora financeira e planilha eletrônica. Fundamentos: engenharia econômica, projetos, plano de contas, fluxo de caixa, depreciação, imposto de renda, taxa mínima de atratividade, vida útil, risco sensibilidade e processo de decisão. Técnicas de Análise de Investimento: custo anual equivalente, valor presente, taxa interna de retorno, índice de lucratividade, taxa de rentabilidade e payback. Aplicação das técnicas da Análise de Investimentos: substituição, leasing/aluguel, aquisição, alternativas múltiplas, vidas úteis diferentes, análise de sensibilidade e risco. Referências Básicas: BROM,Luiz Guilherme; BALAIAN, Jose Eduardo Amato, Análise de Investimentoa e Capital de Giro , São Paulo: Saraiva, 2007 CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos : matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 10 ed. São Paulo: Atlas 2008. SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e análise de

Page 77: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Incestimentos - Fundamentos, Técnicas e Aplicações. São Paulo: Atlas, 3ª Ed. 1999. Referências Complementares: BAUER, Udibertreinoldo. Matemática Financeira Fundamental . São Paulo: Atlas, 2003. BRITO,Paulo. Análise e vabilidade de projetos de investimentos . São Paulo: Atla, 2003. DUTRA, José V. Sobrinho. Matemática Financeira .São Paulo: Atlas, 7ªed. 2000. KUHNEN, Osmar L, BAUER, Udibert. Matemática Financeira aplicada e análise de investimetnos . São Paulo: Atlas, 2002. MOTTA, Regis da Rocha, CALÔBA, Guilherme Marques. Análise de Investimentos - tomada de decisão em projetos industriais. São Paulo: Atlas, 2002. Economia Brasileira Contemporânea Ementa: Os principais aspectos do projeto de desenvolvimento baseado na substituição de importações. Os processos econômicos/financeiros dos anos 70 e 80. Os diferentes argumentos a respeito do desenvolvimento e crise dos anos 70. As mudanças no padrão de acumulação do capitalismo nos anos 80 e seus impactos sobre a economia brasileira. A crise dos anos 80. A dinâmica recente do desenvolvimento capitalista no Brasil – fases e características. O esgotamento do modelo: impasses e perspectivas. O debate sobre o desenvolvimento da economia brasileira a partir do programa de estabilização econômica. Referências Básicas: FURTADO, Milton Braga. Síntese da economia brasileira. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. 281 p GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea: São Paulo: Atlas, 1996. 293 p. LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira: São Paulo: Atlas, 2001. 193 p. Referências Complementares: GIAMBIAGI et al. Economia brasileira e contemporânea. Rio de Janeiro: Campus, 2004, 432p. GREMAND, A.P.; VASCONCELLOS, M.A. S. de; TONETO Jr, R. Economia brasileira e contemporânea. 3ª ed., São Paulo: Atlas, 2002, 371p. LACERDA et. alii. Economia brasileira . SP: Sairava, 2ª Ed., 2003, 296p. MARIANO, J. Intrução à economia brasileira . SP: Saraiva, 1ª Ed., 2005, 136p. PELÁEZ, Carlos Manuel. Economia brasileira contemporânea: São Paulo: Atlas, 1987. 206 p.

VI - FASE Mercado de Capitais Ementa: Intermediação financeira. Políticas econômicas. Sistema Financeiro Nacional. Mercados financeiros. Fundamentos de avaliação. Produtos financeiros. Mercado de ações à vista. Avaliação de ações. Risco, retorno e mercado. Seleção de carteiras e teoria de Markowitz.. Modelo de precificação de ativos e avaliação de risco. Derivativos. Investidores institucionais. Referências Básicas:

Page 78: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CAVALCANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yohio. Mercado de Capitais. Rio de Janeiro: Campus, 2005. FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: 16. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. Referências Complementares: ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008 GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira : 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro e de capitais . São Paulo: Atlas, 2000 PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002 SANVICENTE, Antônio Zoratto 1946-. Mercado de capitais e estratégias de investimentos. São Paulo: Atlas, 1996. Economia Internacional Ementa: As transações econômicas internacionais. Teorias de Comércio Internacional Balanço de pagamento. Endividamento externo. Movimentação internacional de capitais. Taxas de câmbio. Controle do comércio internacional. Sistemas, Organismos Internacionais e Blocos Econômicos. Referências Básicas: CARMO, Edgar Cândido. Economia internacional: São Paulo: Saraiva, 2006. 132 p. CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia internacional.| 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 300 p.|LIVRO TEXTO MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. | 9. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 430 p.|LIVRO TEXTO Referências Complementares: CAVES, Richard E.. Economia internacional: São Paulo: Saraiva, 2001. 598 p. DAEMON, Dalton . Economia internacional: Blumenau: FURB, 1995. 182 p. KRUGMAN, Paul R.. Economia internacional: 4. ed. São Paulo: Makron Books, c1999. 807 p. SALVATORE, Dominick. Economia Internacional. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 436 p. SANCHEZ, Inaiê. Para entender a internacionalização da economia. São Paulo: SENAC, 1999. 240 p. Custos Ementa: Introdução à formação de custos. Fluxo operacional e sistêmico dos eventos empresariais. Conceitos de custos: matéria-prima, mão de obra, custos indiretos de fabricação. Sistemas de Custos: por processo, por encomenda, produção conjunta. Custeio direto. Custeio por absorção, Materiais diretos: controle e valoração. Mão de obra direta: controle e valoração. Custos indiretos de fabricação, controle, rateio dos custos indiretos, departamentalização, critérios de rateio. Aspectos fiscais relativos à avaliação de estoques. Formação do Preço de Venda. Referências Básicas: BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços: com aplicaçõ es na calculadora HP-12C e excel. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 552 p.

Page 79: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Gestão estratégica de custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 384 p. Referências Complementares: BRUNI, Adriano Leal e FAMA, Rubens Gestão de custos e formação de Preços 3.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 551 p. HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M..Gestão de custos: São Paulo: Pioneira, 2001. 783 p. LEONE, George S. Guerra. LEONE, Rodrigo J.G. Custos: São Paulo: Atlas, 2004. 340 p. MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron Books, 2001-. 193 p. WERNKE, Rodney. Análise de custos e preços de venda São Paulo: Atlas, 2005. 201 p. Economia do Setor Público Ementa: Objetivos e instrumentos do governo na sociedade capitalista. Empresas estatais. Despesas públicas. Receitas públicas. Sistemas tributários. Orçamento público e Orçamento-Programa. Política fiscal, monetária e cambial; o ajuste econômico de curto prazo e o financiamento do setor público. Privatizações. Os incentivos fiscais e as políticas de desenvolvimento regional. Instrumentos de planejamento de administração pública. Controle das contas públicas. Referências Básicas: GIACOMONI, James. Orçamento público . 13. ed. ampl., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2005. GIAMBIAGI, Fabio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças públicas: 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, c2001. 475 p. RIANI, Flávio. Economia do setor público: uma abordagem introdutória. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Referências Complementares: BRASIL, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de orçamento Federal. Manual Técnico de Orçamento MTO. Versão 2010. Brasília, 2009. 169 p. CRUZ, Flavio da; VICCARI JUNIOR, Adauto . Comentários à Lei nº 4.320: normas gerais de direito financeiro, orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, comentários ao substitutivo do Projeto de Lei nº 135/96. 4. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2006. CRUZ, Flavio da; VICCARI JUNIOR, Adauto. Lei de responsabilidade fiscal comentada: Lei Complementar n. 101, de 4 de maio de 2000. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MUSGRAVE, Richard A. Teoria das finanças públicas: um estudo de economia governamental. São Paulo: Atlas, 1973. RIANI, Flávio. Economia do setor público: uma abordagem introdutória. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Economia Monetária Ementa: Origens e funções da moeda; Demanda e oferta de moeda; Teoria monetária; Política monetária; Inflação; Estrutura e funcionamento do Sistema Financeiro Nacional; Sistema Financeiro Internacional.

Page 80: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Referências Básicas: ALMEIDA, José Roberto Novaes de, Economia Monetária ,1a. edição,São Paulo: Atlas, 2009 LOPES, João do Carmo. Economia monetária. 9. ed., rev., ampl. e atual. São Paulo: Atlas, 2005. 496 p. MARINHO,Henrique,Economia Monetária .Rio de Janeiro, Ed.Ciência Moderna, 2007.252 p. Referências Complementares: BERCHIELLI, Francisco O.EconomiaMonetária ,Saraiva, 2003.196p HILLBRECHT, Ronaldo. Economia Monetária . São Paulo: Atlas, 1999.256p MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 469 p. TEIXEIRA, Ernani, Economia Monetária . Saraiva, 2002, 248p VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de e PINHO, Diva Benevides. (Org)Manual de introdução à Economia. São Paulo: Saraiva, 2006. 397 p.

VII - FASE Administração de Projetos Ementa: Principais conceitos sobre administração e projetos. Planejamento de projetos de investimentos. Plano de Marketing. Plano Operacional. Plano Financeiro. Análise de viabilidade. Informações complementares a projetos de investimentos. Referências Básicas: CASAROTTO Fº, Projeto de Negócio: Estratégias e estudos de viabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. KASSAI, José Roberto. KASSAI, Silvia. SANTOS, Ariovaldo dos. ASSAF NETO, Alexandre. Retorno do Investimento: abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. WOILER, Sansão. WASHINGTON, Franco. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 2000. Referências Complementares: BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. São Paulo: Atlas, 2006. BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos: 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 266 p. DORNELLAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. São Paulo: Campus, 2001. KISIL, Rosana. Elaboração de projetos e propostas para organização da sociedade civil. 5. ed. São Paulo: Global, 2004. 81 p SILVA, José Pereira da. Gestão e análise de risco de crédito. São Paulo: Atlas, 1997. 388 p. Projeto do trabalho do Curso Ementa: Noções gerais: apresentação dos tipos de pesquisa; metodologia de pesquisa em economia; normas técnicas de apresentação; tipos de citação e referências. Elaboração e estruturação do Projeto de Monografia: planejamento da pesquisa; introdução ao problema de pesquisa; objetivos gerais e específicos; metodologia e revisão de literatura.

Page 81: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Referências Básicas: BÊRNI, Duílio de A.(org). Técnicas de pesquisa econômica: transformando curiosidade em conhecimento. Porto Alegre: Ganges, 1998. FÁVERI, Helena Justen de; BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio. Educar para pesquisa: Rio do Sul: UNIDAVI, 2005. 103 p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 220 p Referências Complementares: CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica: 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2002. CARVALHO, Maria Cecília (org). Construindo o saber : técnicas de metodologia científica. Campinas: Papirus, 1988. HÜBER, M. M. Guia para elaboração de monografias e projetos de d issertação, mestrado e doutorado . São Paulo: Pioneira, Mackenzie, 1998. LUMA, Sérgio Vasconcelos. Planejamento de pesquisa. São Paulo: educ. 1996. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20. ed., ver. E ampl. São Paulo: Cortez, 1996. 272 p. Orçamento Ementa: O Sistema Orçamentário. Orçamento integrado. Planejamento e controle financeiro. Orçamento em empresas comerciais e públicas. Princípios e conceitos básicos de planejamento e controle. Conceitos básicos do orçamento. Processo orçamentário. Orçamento operacional de marketing, operações, insumos e despesas indiretos. Orçamento econômico-financeiro, orçamento de caixa, orçamento de capital. Balanço, resultado e outros demonstrativos projetados. Orçamento base-zero. Orçamento de empresas não industriais. Referências Básicas: FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial : planejamento e controle gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. SANVICENTI, AntonioZoratto; COSTA SANTOS, Celso da. Orçamento na administração de empresas . 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995. WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial . 4.ed. 18ªtiragem. São Paulo:Atlas, 1998. Referências Complementares: BROOKSON, Stephen. Como elaborar orçamentos. São Paulo: Publifolha, 2000. 72 p. FINNEY, Robert G. Como elaborar e administrar orçamentos . Rio de janeiro: Campus, 2000. LUNKES, Rogério João. Manual de orçamento. São Paulo: Atlas, 2003. 161 p. MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração . 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. SOBANSKI, I.I. Prática de orçamento empresarial : um exercício programado. São Paulo:Atlas, 1996. Sociologia Ementa: História da Sociologia, Os clássicos da Sociologia. A antropologia social e empresarial. Relação entre a Sociologia e Administração. Repensando as organizações, novos paradigmas. Cultura organizacional. Clima organizacional.

Page 82: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Lideranças - conceito, estilo e perfil. A motivação no trabalho. Desenvolvimento das habilidades humanas. O trabalho de equipe. Polivalência funcional. Qualidade de vida no trabalho. Relações humanas no trabalho. O homem Holístico. Referências Básicas: BERGER, Peter L.. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 247 p. BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada à Administração: o comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1994. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. Referências Complementares: COSTA, C. Sociologia - Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. GIDDENS, Anthony. Política, sociologia e teoria social - encontros com o pensamento social clássico e contemporâneo. Tradução de Cibele SalibaRizek. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. MARX, Karl. Sociologia. Tradução de Maria Elisa Mascarenhas; Ione de Andrade e Fausto N. Pellegrini. São Paulo: Ática, 1980. MILLS. C. Wrigth. A Imaginação Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira, 1999. Filosofia e Ética Ementa: Noções teórico-práticos da Ética: os princípios e o perfil ético do economista, o código de ética orientador da conduta profissional, ensino de filosofia como ato de filosofar na perspectiva dialógica freireana. Referências Básicas: FAVERI, José Ernesto de. O Filosofar e a ética nas organizações : convite a reflexão e ação. Inédito ( No prelo) obs: Texto central na disciplina deve ser adquirido! FÁVERI, José Ernesto de. Filosofia da Educação : O ensino de filosofia na perspectiva Freireana. Petrópolis: Vozes, 2006. PEGORARO, Olinto A.. Ética é justiça . 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 132 p. Referências Complementares: Azenha Jr. São Paulo companhia das Letras, 1995. BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano - compaixão pela terr a. Petrópolis: Vozes, 1999.CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 4. ed. São Paulo: Ática, 1995 GAARDEN, Jostein. O mundo de Sofia : Romance da História da Filosofia. Trad. GIANNETTI, Eduardo. Auto-Engano . São Paulo: Companhia das Letras, 1997. MONDIN, Batista. Curso de filosofia . Trad. Benôni Lemos. São Paulo: Paulus, 1981-1983. V. I, II, III. Legislação Tributá ria Ementa: Proporcionar ao aluno noções de finanças públicas. Estudo das receitas tributárias. O Sistema Tributário da Constituição. Estudo das normas gerais de Direito Tributário. A Administração Tributária, formas de cobrança, prescrição, decadência. Estudo do Ilícito Tributário. Referências Básicas:

Page 83: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

AMARO, LUCIANO. Direito Tributário Brasileiro . 13ª ed. SP: Saraiva, 2007. BRASIL. Código Tributário Nacional; Código de Processo Civ il; Constituição Federal obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Antonio Luiz de Toledo Pinto - 3ª ed., São Paulo: Saraiva, 2007, 994 p BRASIL. Constituição Federal. São Paulo: Saraiva, 2010. Referências Complementares: CHIMENTI, Ricardo Cunha.Teoria e Prática do Direito Tributário 2 ed., São Paulo, saraiva, 2007, 358 p. DIFINI, LUIZ FELIPE SILVEIRA. Manual de Direito Tributário . 2ª ed. SP: Saraiva, 2005. FABRETTI, Láudio Camargo. Código Tributário Nacional Comentado. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2005. 318 p. CASSONE, Vittorio. Direito Tributário: 18. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 519 p. FALCÃO, AMILCAR Introdução ao Direito Tributário. 6ª edição. Rio de Janeiro: Forense, 2000.

VIII - FASE Consultoria Econômi co-Financeira Ementa: Orientação financeira: Avaliar os investimentos mais rentáveis, bem como os tipos de aplicações que podem ser feitas. Consultoria em Fusão, Aquisição e Incorporação: Avaliar corretamente os empreendimentos, compreendendo a análise dos ativos e passivos, da rentabilidade, das perspectivas de lucros futuros, bem como, também o fluxo de caixa da organização. Estudo e orientação de viabilidade econômica de novas empresas. Assessoria e consultoria em gestão e análise econômica, planejamento estratégico, estudos e pesquisas de mercado, projetos econômicos e financeiros e organização em geral. Referências Básicas: ASSAF NETO, Alexandre, SILVA, Cesar Augusto Tibúrcio. Administração do Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1997. BERTI, Anélio. Diagnóstico empresarial: teoria e prática . São Paulo: ìcone, 2001. GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira . São Paulo: Harbra, 2001. Referências Complementares: BRAGA Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: estrutura, análise e interpretação. São Paulo: Atlas, 1999. BRAGA,Roberto. Fundamentos e técnicas da administração financeira . São Paulo: Atlas, 1995. FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas . São Paulo: Atlas, 1995. HELFERT, Erich. Técnicas de análise financeira . Porto Alegre: Bookman, 2000. ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de Caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiro . Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2000. Auditoria e Perícia Econômico -Financeira Ementa: Desenvolver atividades de cálculo de processos judiciais, tanto através de nomeação pela autoridade judiciária quanto ao requisitado pelas partes como assistente técnico. A perícia como prova judicial. O perito como auxiliar da justiça. O perito economista e o assistente técnico e seus campos de atividade. A inserção

Page 84: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

da perícia no código de processo civil e na legislação pertinente. Formulação de quesitos, prazos e documentação para suporte das perícias. O exercício da profissão, o Código de Processo Civil, as técnicas de trabalho, os quesitos, a fundamentação da prova. Direção dos testes de Auditoria. Procedimentos de Auditora. Programas de Auditoria. Controles Internos: supervisão, avaliação, controles. Papéis de trabalho. Referências Básicas: HOOG, Wilson Alberto Zappa. Perícia Contábil - Normas Brasileras Interpretadas e Comentadas . 2 ed. Curitiba: Jurua, 2007 HOOG, Wilson Alberto Zappa. Prova Pericial Contábil - Aspectos práticos. 6 ed. Jurua: Curitiba, 2008. SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil Editoa Atlas. 8ª Ed., 2008. Referências Complementares: FRANCO, Hilário.Auditoria Contábil .4ª ed., São Paulo: Atlas, 2001 HOOG, Wilson Alberto Zappa. Novo Código Civil Curitiba:Juruá, 2003 HOOG, Wilson Alberto Zappa. Trictomia Contábil e Sociedades Empresariais. 2 ed. Jurua: Curitiba, 2008. ORNELAS, Martinho Mauricio Gomes de.PericaCóntábil 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2003/ PIRES, Marco Antonio Amaral. Laudo Pericial Contábil. 2 ed. Jurua: Curitiba, 2008. Administração Financeira Ementa: Introdução à administração financeira; estrutura financeira: custo de capital, fontes de financiamento; conceito de risco e retorno; administração do capital de giro; avaliação de alternativas de investimento; alavancagem operacional e financeira; negociações com bancos. O papel da Administração Financeira e as funções do administrador financeiro. Problemas de administração financeira. Riscos e incertezas. Planejamento Financeiro. Avaliação de alternativas de investimento. Administração do capital de giro. Administração dos ativos permanentes e investimento de capital. Estrutura de capital e seu custo. Fontes de recursos a longo prazo. Visita a empresas públicas e privadas visando promover o relacionamento da teoria desenvolvida em sala de aula com a realidade prática do mercado. Relatório técnico da atividade com a divulgação e socialização dos resultados alcançados. Referências Básicas: ASSAF MNETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro . 3. ed. São Paulo: Atlas,2002. HOJI,Masakazu. Administração financeira : 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média empresa. São Paulo: Atlas 2001. Referências Complementares: BRAGA, Roberto. Fundamentos e té cnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995. 408 p. COSTA, Nelson Pereira, Análise do Resultado empresarial . Rio de Janeiro: Ed. Moderna, 2010.259 p. GITMANN, Lawrence. Princípios da Administração Financeira . Editora Bookmann,Porto Alegre - 2001 GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. 2. ed. São

Page 85: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Paulo: Saraiva, 2006. 496 p. WERNKE, Rodney. Gestão financeira: Rio de Janeiro: Saraiva, 2008. 367 p. Trabalho de Curso Ementa: Desenvolvimento de trabalho de campo e elaboração de relatório final, obedecendo ao respectivo regulamento. Referências Básicas: COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S.. Métodos de Pesquisa em Administração. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003 PINHEIRO, Duda: GULLO, José. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC: guia prático par aelaboração de projetos de plano de negócio para nova empresa, plano de negócio para empresa existente, plano de comunicação integrada de marketing e monografia. São Paulo: Atlas, 2009 ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio do Curso de Administração: guia para pesquisas, projetos, estágios e trbalho de conclusão de curso. São paulo:Atlas, 2009. Referências Complementares: BERTI, Anélio. Diagnóstico Empresarial : teoria e prática. São Paulo: Ícone Editora, 2001 MARION, José Carlos; MARION, Arnaldo Luís Costa. Metodologia de Ensino na Área de Negócios : para cursos de administração, gestão, contabilidade e MBA. São Paulo: Atlas, 2006 MINTZBERG, Henry. O Processo da Estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. Porto Alegre: Bookman, 2006 SILVEIRA, Amélia (Coordenadora). Roteiro Básico para Apresentação e Editoração de Teses e Monografias. 2.ed. atual e ampliada. Blumenau: Edifurb, 2004 SLATTER, Stuart; LOVETT, David. Como Recuperar uma Empresa : a gestão da recuperação do valor e da performance. São Paulo: Atlas, 2009 9.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PARA 1/2008 - CDR A matriz curricular a seguir, destaca as disciplinas, fases, carga horária, créditos acadêmicos, créditos financeiros e os pré-requisitos respectivos.

Fase Disciplina CH-h/a C.A. C.F Pré-Requisitos

I

História do Pensamento Econômico

72 4 4

Direito Público e Privado 72 4 4

Economia 72 4 4

Matemática I 72 4 4

Metodologia do Trabalho Científico

72 4 4

Subtotal 360 20 20

II Teoria da Administração 72 4 4

Page 86: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Comunicação Empresarial

72 4 4

Formação Econômica do Brasil 72 4 4

Matemática II 72 4 4

Microeconomia I 72 4 4

Subtotal 360 20 20

III

Estatística 72 4 4

Filosofia e Ética 72 4 4

Microeconomia II 108 6 4 Microeconomia I

Economia Brasileira Contemporânea

72 4 4

Macroeconomia I 72 4 4

Subtotal 396 22 20

IV

Contas Nacionais 72 4 4

Matemática Financeira 72 4 4

Econometria 72 4 4 Estatística

Desenvolvimento Socioeconômico 108 6 4

Macroeconomia II 72 4 4 Macroeconomia I

Subtotal 396 22 20

V

Análise de Investimento 72 4 4 Matemática Financeira

Economia do Setor Público 72 4 4

Estrutura e Análise de Balanço

72 4 4

Economia Monetária 72 4 4

Desenvolvimento Regional I 72 4 4

Subtotal 360 20 20

VI

Mercado de Capitais 72 4 4

Desenvolvimento Regional II 72 4 4

Desenvolvimento Regional I

Custos 72 4 4

Projeto Trabalho de Curso

72 4 4

Evolução Econômica Contemporânea

72 4 4

Subtotal 360 20 20

Page 87: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

VII

Administração de Projetos

72 4 4

Economia internacional 72 4 4

Orçamento 72 4 4

Desenvolvimento Regional III

108 6 4 Desenvolvimento Regional I

Legislação Tributária 72 4 4

Subtotal 396 22 20

VIII

Consultoria Econômico-Financeira 72 4 4

Auditoria e Perícia Econômico-Financeira

72 4 4

Administração Financeira 108 6 4

Trabalho de Curso 468 26 8 Projeto Trabalho de Curso

Subtotal 720 40 20

Atividades Complementares 252 14 0

Carga horária total do curso 3600 200 160 Observação: Atendendo à Resolução/CONSUNI no. 10/2007o curso apresenta 200 créditos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos totalizam 3.600 horas-aula. Estas convertidas em horas relógio correspondem a 3.000 horas. 9.2 DISTRIBUIÇÃO DE CONTEÚDOS DAS DISCIPLINAS

Conteúdos das disciplinas CHS Participação

Formação geral 576 16%

Formação teórico-quantitativa 864 24%

Formação histórica 288 8%

Formação teórico-práticos 720 20%

Formação básica 1152 32%

TOTAL 3600 100,00% 9.3 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS DAS DISCILINAS

I FASE

História do Pensamento Econômico Ementa: A Economia Pré-Capitalista. A Transição para o Capitalismo e a Economia Mercantilista. O Liberalismo Clássico: Adam Smith e Malthus. A Revolução Industrial. As doutrinas Socialistas Pré-Capitalistas. O Materialismo Histórico. O Socialismo Científico. A Teoria do Valor-Trabalho e da Mais Valia. A Formação do

Page 88: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Capitalismo Corporativo. A Consolidação do Poder Monopolista. O Imperialismo e o Socialismo Revolucionário. A Grande Depressão. A Teoria Econômica Keynesiana. Referências CARNEIRO, Ricardo. (org.). Os Clássicos da Economia . São Paulo: Ática, 1997. CARR, E. H. Que é história? 2. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. HOBSBAWM, E. A era dos extremos. O breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. HOBSBAWM, E.. A era dos impérios, 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. HUNT, E.K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. Rio de Janeiro: Campus, 1989. WOOD, Ellen Meiksins. A origem do capitalismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. Direito Público e Privado Ementa: Teoria geral do Direito. Origem, conceito e finalidades do Direito. Ramos e Fontes de Aplicação do Direito. Direito Público. Direito Constitucional e Administrativo. Direito Civil. Pessoa natural e jurídica. Bens. Negócio Jurídico. Direito das Obrigações. Direito das Coisas. Responsabilidade Civil. Referências: CONTRIM, Gilberto Vieira. Direito e Legislação . São Paulo: Saraiva, 1988. DOWER, Nelson Godoy Brasil. Instituição de Direito Público e Privado . 11.ed. São Paulo.2003. MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 2 ed. São Paulo: Atlas. 2002. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiro, 2003. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. v. 01- Parte Geral. Rio de Janeiro: Saraiva, 2005. PINHO,Rui Rebelo. e NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituição de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2000.

Economia Ementa: Introdução: Economia como ciência; conceitos básicos, Problemas Econômicos: necessidades, escassez, fatores de produção, emprego e distribuição; Noções de Microeconomia (oferta, demanda, equilíbrio de mercado; teoria do consumidor, estruturas de mercado). Noções de Macroeconomia (produto, emprego e renda; moeda, juros e políticas econômicas; setor externo, câmbio e balanço de pagamentos; inflação e setor público; crescimento e desenvolvimento). Referências: MORCILLO, F. M; TROSTER, R. L. Introdução à Economia . 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1997. PASSOS, Carlos Roberto Martins e NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo: Pioneira , 2003. PINHO, Diva B; VASCONCELLOS, Mauro A. S. Manual de Economia . 3.ed. São Paulo: Saraiva, 1998.

Page 89: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria. Economia Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2003. ROSSETI, José Paschoal. Introdução à Economia. 19.ed. São Paulo: Atlas, 2003. VASCONCELLOS, M. A; GARCIA, M. E. Fundamentos da Economia . São Paulo: Saraiva, 2001. Matemática I Ementa: Revisão dos conceitos básicos de matemática. Conjuntos e Subconjuntos. Funções de 1º e 2º grau. Exponencial e Logaritmos. Matrizes e Sistemas Lineares. Probabilidade. Progressões Aritméticas e Geométrica. Derivadas e Integrais Simples. Referências: BRAGA, Márcio Bobik ; KANNEBLEY JÚNIOR, Sérgio; ORELLANO, Veronica I. Fernandez. Matemática para Economistas . São Paulo: Atlas, 2003. CHIANG, Alpha C.. Matemática para economistas. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. DANTE, Luiz Roberto. Matemática : contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 2001. DINWIDDY, CAROLINE. Elementos de Matemática para Economistas. Sao Paulo: Atlas, 1972. FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. 5. ed., rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1992. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática: para os cursos de Economia- Administração e Ciências Contábeis . 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Metodologia do Trabalho Científico Ementa: Universidade: natureza do conhecimento. Ciência e método. Universidade: seus programas e projetos de pesquisa e extensão. Leitura e técnicas de estudo e pesquisa como forma de saber. A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação. Tipos de trabalhos acadêmicos (resumos, artigos). Referências: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos de graduação. São Paulo: Atlas, 1993. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olimpio. FAVERI, Helena Justen de; Educar para a pesquisa : normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2005. RUIZ, J. Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 3. ed., São Paulo: Atlas, 1993. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724 – Informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro: jan. 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520 – Informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro: ago 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023 – Informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro: ago. 2002.

II FASE

Page 90: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Teoria da Administração Ementa: O administrador, bases históricas. Abordagem clássica, humanística e organizacional. Novas configurações organizacionais. Organização. Planejamento. Liderança. Controle. Tópicos emergentes em administração. As funções administrativas diante das novas tendências organizacionais. Sistemas organizacionais. Organizações de aprendizagem. Processos organizacionais. Desempenho organizacional. Estratégias organizacionais. Relações interorganizacionais e ambiente. Gestão organizacional em vista dos novos paradigmas e empreendedorismo. Referências: CARAVANTES, Geraldo R. Administração : teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. MAXIMILIANO, A. C. A. Introdução à administração . 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MAXIMILIANO, Antonio C A . Teoria geral da administração: a revolução urbana à revolução digital. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MONTANA, Patrick J.. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. ROBBINS, Stephen P. Administração : mudanças e perspectivas. Trad. Cid Knipel Moreira. São Paulo: Saraiva, 2000. STONER, James A.F. FREEMAN, R. Edward. Administração . 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1999. Comunicação Empresarial Ementa: Comunicação: importância, desenvolvimento, organização e habilidades. Leitura: Produção da leitura informativa, argumentativa, publicitária e de opinião; Escrita: Correspondência técnica; produções de textos informativos e de opinião. Oratória: Planejamento e técnicas. Comunicação organizacional interna. Comunicação organizacional corporativa. Produções de leitura textuais. Oratória pessoal e empresarial. Referências: DOUBOR, Ladislau. Desafios da comunicação . Petrópolis. R.J: Vozes,2000. MARTINS, Dileta S. Português Instrumental , Porto Alegre: Sagra, 1999. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência, Técnicas de Comunicação Criativa . São Paulo: Atlas, 2002. NEVES, Roberto de Castro. Comunicação Empresarial Integrada . Rio de Janeiro, Mauad, 2000. POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo: Saraiva, 1990. POLITO, Reinaldo. Como se tornar um bom orador e se relacionar bem co m a Empresa . São Paulo: Saraiva, 1995.

Formação Econômica do Brasil Ementa: Fundamentos da colonização: formação e expansão econômica no período colonial. Os complexos regionais. Transição para a economia assalariada (1850/1886). A economia nordestina e amazônica. Expansão capitalista e origens da formação industrial (1880/1929). Economia cafeeira e transição da mão de obra escrava para trabalho assalariado. A imigração e formação do mercado de trabalho.

Page 91: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

A industrialização brasileira anterior à Segunda Guerra. A Crise do Café e a Grande Depressão. O processo de substituição das importações Referências: COUTO, José Geraldo. Brasil Anos 60. São Paulo: Ática, 1998. FRANCO JÚNIOR, Hilário. História econômica geral e do Brasil . Sao Paulo: Atlas, 1980. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura, 1959. MARQUES, Adhemar et al. Brasil: História em Construção. Belo Horizonte: Editora Lê, 1996. MARQUES, Adhemar et al. História das Cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Ed. Moderna, 1999. PRADO JUNIOR, Caio. Evolução política do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1997.

Matemática II Ementa: Integrais Indefinidas, Funções de Várias Variáveis, Derivadas Parciais, Equações Diferenciais Ordinais. BRAGA, Márcio Bobik; KANNEBLEY JÚNIOR, Sérgio; ORELLANO, Veronica I. Fernandez. Matemática para economistas . São Paulo: Atlas, 2003. CHIANG, Alpha C.. Matemática para economistas. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed., rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1992. GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia- administração e ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira, 2002.

Microeconomia I Ementa: O estudo microeconômico. Análise da demanda, da oferta e o equilíbrio de mercado. Elasticidade. Teoria do comportamento do consumidor. Teoria da produção. Custos. Referências: GAROFALO, G. L. ; CARVALHO, L. C. P. Teoria Microeconômica. São Paulo: Atlas, 1982. MILLER, Roger.L. Microeconomia: teoria, questões e aplicações. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1981. PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel B. Microeconomia . 4. ed. São Paulo: Ed. Makron Books, 1999. SIMONSEN, M. H. Teoria Microeconômica . Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. 1977. VARIAN, Hal R. Microeconomia : princípios básicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1999. MARSHALL, A. Princípios de Economia. São Paulo: Abril, 1982.

Page 92: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

III FASE

Estatística Ementa: Descrição e exploração de dados: população e amostra, níveis de mensuração de variáveis; tabelas de distribuição de frequências; gráficos; estatísticas descritivas. Probabilidades: conceitos básicos; a distribuição binomial; a distribuição normal. Estimação. Testes de hipóteses. Números. Índices. Regressão linear e correlação. Referências: FONSECA, Jairo Simon; MARTINS, Gilberto de Andrade e TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística Aplicada . 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. FREUND, E. J. e SIMON, G. A Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. GUJARATI, Damodar N. Econometria Básica. São Paulo: Makron Books, 2000. HILL, R. Carter; GRIFFITHS, William E.; e JUDGE, George G. Econometria. São Paulo: Ed. Saraiva, 2000. HOFFMANN, Rodolfo. Estatísticaparaeconomistas . 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Pioneira, 1998. LEVIN, Jack . Estatística Aplicada a Ciências Humanas. Título original ElementaryStatistics in Social Research, São Paulo: Ed. Harbra, 1987.

Filosofia e Ética Ementa: Noções teórico-práticas da Ética: os princípios e o perfil ético do economista, o código de ética orientador da conduta profissional, ensino de filosofia como ato de filosofar na perspectiva dialógica freireana. Referências: ARISTÓTELES. Política. Trad. De Mário da Gama kury. 2.ed. Brasilia: UNB, 1988. BOFF, Leonardo. Ética e moral. A busca dos fundamentos. Petrópolis: Vozes, 2003. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 4.ed. São Paulo: Ática, 1995. DUSSEL, Enrique. Ética da libertação: Na idade da globalização e da Esclusão. Trad. Ephraim Ferreira Alves; Jaime Clasen; Lúcia M.E. Orth; 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2002. FAVERI, José Ernesto de. O ensino de filosofia na perspectiva freireana. Petrópolis: Vozes, 2006. NALINI, José Renato. Ética Geral e profissional. São Paulo. Revista dos Tribunais, 1997.

Microeconomia II Ementa: Mercado de concorrência perfeita. Monopólio. Outros tipos de mercado (conc. monopolística e oligopólio, monopsônio e oligopsônio) . Mercado de fatores. Visita a empresas públicas e privadas visando promover o relacionamento da teoria desenvolvida em sala de aula com a realidade prática do mercado. Relatório técnico da atividade com a divulgação e socialização dos resultados alcançados. Referências BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olimpio. FAVERI, Helena Justen de; Educar para a pesquisa : normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2005.

Page 93: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

EATON, Curtis ; EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999. FERGUSON, Charles E. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1996. FRANK, Robert H. Microeconomia e Comportamento. Portugal, McGraw-Hill, 1994. MARSHALL, A. Princípios de Economia. São Paulo: Abril, 1982. PINDICK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel. L. Microeconomia. São Paulo, Makron Books,1994. Economia Brasileira Contemporânea Ementa: Os principais aspectos do projeto de desenvolvimento baseado na substituição de importações. Os processos econômicos/financeiros dos anos 70 e 80. Os diferentes argumentos a respeito do desenvolvimento e crise dos anos 70. As mudanças no padrão de acumulação do capitalismo nos anos 80 e seus impactos sobre a economia brasileira. A crise dos anos 80. A dinâmica recente do desenvolvimento capitalista no Brasil – fases e características. O esgotamento do modelo: impasses e perspectivas. O debate sobre o desenvolvimento da economia brasileira com base no Programa de Estabilização Econômica. Referências: ABREU, M.P. (Org.) A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana 1889-1989.Rio de Janeiro: Campus, 1990. BACHA, E. e BONELLI, R.. Crescimento e produtividade no Brasil: o que nos diz o registro de longo prazo.Seminário PUC-RJ, mimeo, maio de 2001. BARBOSA, F.H. Hiperinflação e estabilização . Revista de Economia Política, 52, v. 13, nº 4, out/dez, 1993. FONSECA, Pedro Cezar Dutra. As origens e as vertentes formadoras do pensamento cepalino. In:Revista brasileira de economia. Rio de Janeiro, n.3, v.54, jul./set. 2000. FONSECA, Pedro Cezar Dutra. Vargas: o capitalismo em construção. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1999. LEOPOLDI, Maria Antonieta P. Política e interesses na industrialização brasileira : as associações industriais, a política econômica e o estado. São Paulo: Paz e Terra, 2000. Macroeconomia I Ementa: A teoria macroeconômica clássica. A crítica de Keynes à teoria clássica da determinação do produto pelo mercado de trabalho. O princípio da demanda efetiva e o modelo Keynesiano de determinação da renda. A função consumo. A função poupança. A análise de investimento. A demanda do governo. A oferta monetária. Produto de equilíbrio e equilíbrio geral (o modelo IS-LM). Demanda e oferta agregadas no modelo Keynesiano Referências: BLANCHARD, O. Macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999. DORNBUSCH, R.; S. Fischer e R. Startz. Macroeconomia. (Tradução da 7. ed. norte-americana), Lisboa: McGraw-Hill, Lisboa, 1998. LOPES, L. M. & VASCONCELOS, M. A. S. (org.). Manual de macroeconomia: nível básico e intermediário. São Paulo: Atlas, 1998.

Page 94: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

SANTOS, J. Consumo, As Teorias do Rendimento Permanente e do C iclo de Vida . Lisboa: ISEG-UTL, 1998. SANTOS, J., PINA, A.; BRAGA,J., TEIXEIRA,M. e AUBYN,M. St. Macroeconomia. 2. ed. Lisboa: McGraw-Hill, 2001. SHAPIRO, E. Análise Macroeconômica. São Paulo. Atlas. 1979.

IV FASE

Contas Nacionais Ementa: Conceituação de Contabilidade Social e dos principais agregados macroeconômicos. Sistematização das Contas Nacionais e cálculo do Produto Interno Bruto a partir das Óticas do Produto, da Renda e do Dispêndio. Estruturação e interpretação do Balanço de Pagamentos. Construção do modelo de matriz insumo-produto para análise e programação econômica. Introdução ao sistema de fluxos financeiros, Sistema de Contas Integradas e Tabela Usos e Recursos. Apresentação e interpretação de indicadores socioeconômicos. Referências: EDEY, Harold C. Renda nacional e contabilidade Social. 3. ed. Editora Zahar, 1974. EQUIPE de professores da USP. Manual de economia . 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. FEIJÓ, Carmen Aparecida et al. Contabilidade social : o novo sistema de contas nacionais no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2001. KEYNES, J. M. Teoria geral do emprego, do juro e da moeda : inflação e deflação. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção os Economistas). MONTORO FILHO, André Franco. Contabilidade Social: uma introdução a macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2000. PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Márcio Bobik. A nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2000. ROSSETI, José Paschoal, LEHWING. Maria Lúcia Moraes. Contabilidade Social : livro de exercícios. 3 ed. ver. e atual. São Paulo: Atlas, 1993.

Matemática Financeira Ementa: Juros e Descontos. Capitalização simples. Capitalização composta. Taxas nominais, efetivas, equivalentes e reais. Séries de pagamentos. Sistemas de amortização. Depreciação. Referências: BAUER, UdibertReinoldo. Matemática Financeira Fundamental. São Paulo : Atlas, 2004. BRUNI, Adriano L., FAMÁ, Rubens. A Matemática Financeira . São Paulo: Atlas, 2004. KUHNEN, Osmar; BAUER, Udebert. Matemática Financeira: análise de Investimentos, São Paulo: Atlas, 2002. MOITA, Cecília. Matemática Financeira . São Paulo: Atlas, 2002. PILÃO, Nivaldo E. HUMMEL, Paulo R.V. Matemática Financeira e Engenharia Econômica . São Paulo: Thomson, 2004. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira . São Paulo: Atlas, 2002.

Page 95: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Econometr ia Ementa: Regressão Linear Simples. Inferência. Regressão Linear Múltipla. Multicolinearidade. Heterocedasticidade. Autocorrelação Serial. Equações Simultâneas. Referências: FONSECA, Jairo Simon da & MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística . São Paulo: Editora Atlas, l992. FONSECA, Jairo Simon da et al. Estatística Aplicada . São Paulo: Atlas, l991. GRIFFITHS, William; JUDGE, George; HILL, J. Carter. Econometria. São Paulo: Saraiva, 2003. HOEL, Paul G. Estatística elementar . São Paulo: Atlas, l992. JOHNSTON, Jack e DINARDO, John. Métodos Econométricos , 4. ed., Amadora, McGraw-Hill, 2000. MARTINS, Gilberto de Andrade & DONAIRE, Denis. Princípios de estatística . São Paulo: Atlas, l993. Desenvolvimento Socio econômico Ementa: O diagnóstico sobre o desenvolvimento e o subdesenvolvimento. As teorias do desenvolvimento: Pensamentos neoclássico, marxista e keynesiano. A visão centro-periferia. A heterogeneidade estrutural e a distribuição de renda. Tópicos sobre desenvolvimento do capitalismo no pós 2ª Guerra. A teoria do Desenvolvimento de Schumpeter. Modelos de crescimento e desenvolvimento econômico. Visita a empresas públicas e privadas visando promover o relacionamento da teoria desenvolvida em sala de aula com a realidade prática do mercado. Relatório técnico da atividade com a divulgação e socialização dos resultados alcançados. Referências: ARRIGHI, G. A ilusão do Desenvolvimento. Petrópolis: Ed. Vozes, Nov. 1997. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olimpio. FAVERI, Helena Justen de; Educar para a pesquisa : normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2005. FURTADO, C. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. Cia. Editora Nacional, São Paulo, 1997. JONES, C. E. Introdução à teoria do crescimento econômico . RJ: Campus, 4. ed., 2000, 192p. MONTIBELLER, G. F. O mito do desenvolvimento sustentável : meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. Fpolis: UFSC, 2001, 306p. SOUZA, Nali de Jesus. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Atlas, 1997.

Macroeconomia II Ementa: Teoria Monetarista. Rumos recentes da pesquisa macroeconômica. Teoria dos ciclos reais de negócios. A teoria Novo-Keynesiana. Extensões dos modelos macroeconômicos. Consumo e Investimentos. Demanda por moeda. O processo de oferta de moeda. O crescimento econômico de médio e longo prazo. Políticas macroeconômicas. Política fiscal. Política monetária. Aspectos macroeconômicos em economias abertas. A determinação da taxa de câmbio. O sistema monetário internacional. As políticas monetária e fiscal em economias abertas.

Page 96: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Referências: BLANCHARD, O. Macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999. KEYNES, Jonh Maynard, A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda . In: Os Economistas. Tradução: Mário R. da Cruz; revisão técnica: Cláudio Roberto Contador. São Paulo: Abril Cultural, 1983. KRUGMAN, P. & OBSTFELD, M. Economia Internacional: Teoria e Política. São Paulo: Makron Books, 1999. LOPES, L. M. & VASCONCELOS, M. A. S. (org.). Manual de macroeconomia: nível básico e intermediário. São Paulo: Atlas, 1998. SACHS, Jeffrey D.; LARRAIN, Felipe B. Macroeconomia . Tradução: Sara R. Gedanke; Revisão técnica: Roberto Luís Troster. São Paulo: Makron Books, 1995. SIMONSEN, Mário Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia . 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

V FASE

Análise de Investimento Ementa: Revisão de matemática financeira: taxas, séries, fórmulas e uso de calculadora financeira e planilha eletrônica. Fundamentos: engenharia econômica, projetos, plano de contas, fluxo de caixa, depreciação, imposto de renda, taxa mínima de atratividade, vida útil, risco , sensibilidade e processo de decisão. Técnicas de Análise de Investimento: custo anual equivalente, valor presente, taxa interna de retorno, índice de lucratividade, taxa de rentabilidade e payback. Aplicação das técnicas da Análise de Investimentos: substituição, leasing/aluguel, aquisição, alternativas múltiplas, vidas úteis diferentes, análise de sensibilidade e risco. Referências: BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimentos. Atlas, São Paulo, 2003. CILON, Batista de Souza. Projetos de Investimentos de Capital. Atlas, São Paulo, 2003. DANTAS, Antônio. Análise de Investimentos e Projeto Aplicada. Atlas, São Paulo: 2000. KUHNEN, Osmar L., BAUER, Udibert R. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2002. MENEES, Luiz César de Moura. Gestão de Projetos. Atlas, São Paulo, 2003. MOTTA, Regis da Rocha, CALÔBA, Guilherme Marques. Análise de Investimentos – Tomada de Decisão em projetos Industriais. São Paulo: Atlas, 2002

Economia do Setor Público Ementa: Objetivos e instrumentos do governo na sociedade capitalista. Empresas Estatais. Despesas Públicas. Receitas Públicas. Sistemas Tributários. Orçamento Público e Orçamento-Programa. Política fiscal, monetária e cambial; o ajuste econômicos de curto prazo e o financiamento do setor público. Privatizações. Os incentivos fiscais e as políticas de desenvolvimento regional. Instrumentos de planejamento de Administração Pública. Controle das Contas Públicas. Referências:

Page 97: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

ARVATE, Paulo; BIDDERMAN, Ciro. Economia do Setor Público no Brasil. São Paulo: Campus, 2006. FREY, Klaus. Análise de Políticas públicas: algumas reflexões conceituais e suas implicações para a situação brasileira. Mimeo. Florianópolis. LC, 1998. GIAMBIAGI, Fábio e Ana Cláudia Além. Finanças Públicas. 2. ed.; Ed. Campus, 2000. REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. ed.Rev. São Paulo: Atlas, 2001. RIANI, Flávio. Economia do Setor Público: uma Abordagem Introdutória. São Paulo: Atlas, 1994. SEIBEL, Erni J. Demandas sociais, políticas públicas e a definição da agenda pública. Florianópolis. Mimeo. LO, 2000.

Estrutura e Análise de Balanço Ementa: Estruturar as demonstrações financeiras, no que concerne à formação, classificação e significação de seus elementos para fins de utilização na análise de balanços. Análise de índices financeiros, endividamento, liquidez e solvência, giro e retorno, análise vertical e horizontal, análise de rentabilidade, Análise horizontal a preços correntes e a preços constantes com o emprego de índices de variação. Análise comparativa setorial. Referências: FRANCO, Hilário. Estrutura, Análise e Interpretação de Balanços . 15 ed. São Paulo: Atlas, 1999. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços . 7 ed. São Paulo: Atlas, 1999. MATATAZZO, Dante C. Analise Financeira de Balanços: Abordagem Básica e Gerencial . São Paulo: Atlas 2003. SÁ, Antônio Lopes de. Fórmulas Importantes para Analisar Balanço . 5 ed. São Paulo: Ediouro, 1998. SANTI FILHO, Armando de. & OLINQUEVITCH, José Leonidas. Análise de Balanços para Controle Gerencial. São Paulo: Atlas, 2004. SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999. Economia Monetária Ementa: Origens e Funções da Moeda; Demanda e Oferta de Moeda; Teoria Monetária; Política Monetária; Inflação; Estrutura e funcionamento do Sistema Financeiro Nacional; Sistema Financeiro Internacional. Referências: BERCHIELLI, F. O. Economia Monetária . São Paulo: Saraiva, 2003. COSTA, N. C. Economia Monetária e Financeira : uma abordagem pluralista. São Paulo: Makron Books, 1999. HILLBRECHT, R. Economia Monetária . São Paulo: Atlas, 1999. LOPES, João do Carmo. Economia Monetária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2005. MISHKIN, F. S. Moedas, Bancos e Mercados Financeiros . Rio de Janeiro: LTC, 5 ed. 2000. TEIXEIRA, Ernani. Economia Monetária. São Paulo: Saraiva, 2002.

Page 98: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Desenvolvimento Regional I Ementa: A discussão sobre espaço e região. Teorias de localização e desenvolvimento econômico. Integração econômica regional. Desequilíbrios regionais e o modo de produção capitalista. Teorias de desenvolvimento regional endógeno. Políticas públicas de desenvolvimento regional. Modelos e técnicas de análise de desenvolvimento regional. Referências: AMARAL FILHO, Jair. Desenvolvimento regional endógeno em um ambiente federalista. In: Planejamento e políticas públicas. Brasília, IPEA, n. 14. dez, 1996. BANDEIRA, Pedro S. Participação, articulação de atores sociais e desenvolvimento regional. Brasília, IPEA, 1999. BENKO, G. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI, São Paulo: Hucitec, 1999. BOSIER, S. Em Busca Do Esquivo Desenvolvimento Regional: Entre A Caixa-Preta E O Projeto Político. Planejamento e Políticas Públicas nº 13 - Jun. de 1996. CARLEIAL, Liana M. F. Sistemas Regionais de Inovação (SRI) e relação entre firmas: as “pistas” para um formato de desenvolvimento regional. Revista Econômica do Nordeste : Fortaleza, v. 28, número especial, p. 143-168, jul/1997. CASTELLS, M. A sociedade em rede . São Paulo: Paz e Terra, 2000.

VI FASE

Mercado de Capitais Ementa: Intermediação financeira. Políticas econômicas. Sistema Financeiro Nacional. Mercados financeiros. Fundamentos de avaliação. Produtos financeiros. Mercado de ações à vista. Avaliação de ações. Risco, retorno e mercado. Seleção de carteiras e teoria de Markowitz.. Modelo de precificação de ativos e avaliação de risco. Derivativos. Investidores institucionais. Referências: ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. CAVALCANTE, Francisco. Mercado de capitais. Rio de Janeiro: Campus, 2001. FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: 15. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. GITMAN, Lawrence J.. Princípios de administração financeira: 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. MELLAGI FILHO, Armando . Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Atlas, 2000. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Desenvolvimento Regional II Ementa: Atividade de pesquisa e desenvolvimento experimental com auxílio de instrumentais para análise de crescimento regional. Aplicação de técnicas e modelos de avaliação da estrutura agrícola e industrial da região. Estudo das políticas públicas para o desenvolvimento dos setores primário e secundário. Fatores endógenos e exógenos que afetam a produção. Avaliação dos impactos de variações nos agregados macroeconômicos sobre o desenvolvimento regional. Referências:

Page 99: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

BORIN, Jair, VEIGA, José E. Brasil rural na virada do Milênio: a visão de pesquisadores e jornalistas. São Paulo: USP, 2001. CAIXETA FILHO, J. V. e GAMEIRO, A H. Transporte e logística em sistemas agroindustriais . São Paulo: ESALQ: 2001. COUTINHO, Luciano G. ; FERRAZ, João Carlos. Estudo da competitividade da indústria brasileira . São Paulo: Editora da UNICAMP, 1996. DORNBUSCH, R.S. Fischer; SRARTZ, R. Macroeconomia . Tradução da 7.ed. norte-americana. Lisboa: McGraw-Hill, 1998. FUJITA, M.; KRUGMAN P.; VENABLES, A.J. The spatial economy : cities, regions and international trade. MIT PRESS, 2001. HOLLANDA FILHO, S. B. Os desafios da indústria automobilística brasileira . São Paulo: FIPE, 1996.

Custos Ementa: Introdução à formação de custos. Fluxo operacional e sistêmico dos eventos empresariais. Conceitos de custos: matéria-prima, mão de obra, custos indiretos de fabricação. Sistemas de Custos: por processo, por encomenda, produção conjunta. Custeio direto. Custeio por absorção, Materiais diretos: controle e valoração. Mão de obra direta: controle e valoração. Custos indiretos de fabricação, controle, rateio dos custos indiretos, departamentalização, critérios de rateio. Aspectos fiscais relativos à avaliação de estoques. Formação do Preço de Venda. Referências: DUTRA, Rene Gomes. Custos : uma abordagem prática. São Paulo: Atlas. 1998. HERNANDEZ JUNIOR, José Perez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão estratégica de custos . São Paulo: Atlas, 1999. HORGREN, Charles T. Contabilidade de Custos : um enfoque administrativo. São Paulo: Editora Atlas, 1999. LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo: Editora Atlas, 1997. LEONE, S. G. George. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. São Paulo: Atlas. 2000. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos . 9. ed., São Paulo: Atlas, 2003.

Projeto Trabalho de Curso Ementa: Noções gerais: apresentação dos tipos de pesquisa; metodologia de pesquisa em economia; normas técnicas de apresentação; tipos de citação e referências. Elaboração e estruturação do Projeto de Monografia: planejamento da pesquisa; introdução ao problema de pesquisa; objetivos gerais e específicos; metodologia e revisão de literatura. Referências: BÊRNI, Duílio de A.(org). Técnicas de pesquisa econômica: transformando curiosidade em conhecimento. Porto Alegre: Ganges, 1998. GIL, Antônio Carlos. Técnicas de pesquisa em economia . São Paulo: Atlas, 1990. HÜBER, M. M. Guia para elaboração de monografias e projetos de d issertação, mestrado e doutorado . São Paulo: Pioneira, Mackenzie, 1998. LAKATOS, E. M. et al. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991.

Page 100: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

LUMA, Sérgio Vasconcelos. Planejamento de pesquisa . São Paulo: Educ. 1996. MARION, J. C.; DIAS, Reinaldo ; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os Cursos de Administração, Contabilidade e Economia. São Paulo: Atlas, 2002. Evolução Econômica Contemporânea Ementa: Estudo de agregados macroeconômicos, considerando abordagem teórica plural desenvolvida a partir de Keynes. Keynes: demanda efetiva, decisão de investimento, preferência pela liquidez e princípios para política econômica. Velhos keynesianos: síntese neoclássica e o desenvolvimento do modelo IS-LM. Monetaristas: reformulação da teoria quantitativa da moeda. Novos clássicos: modelos com expectativas racionais e princípio de ineficiência de política de demanda. Novos keynesianos: modelos com hipótese de concorrência imperfeita e rigidez de preços. Pós-keynesianos: economia monetária da produção e instabilidade financeira. Referências: AMORIM, R. L., Macroeconomia neoclássica contemporânea: novos keynesianos e novos clássicos. In: Ensaios. FEE, v. 23, nº 1, p. 29-56, 2002. BLANCHARD, Olivier. Novos-clássicos e novos-keynesianos: a longa pausa. In: LiteraturaEconômica. Edição Especial. Rio de Janeiro: IPEA/ANPEC, Julho de 1992. FRIEDMAN, Milton. Inflação e Desemprego : a novidade da dimensão política. Rio de Janeiro:IPEA, 1982. (Clássicos da literatura econômica). HICKS, J. R. (1980-1981). IS-LM: uma explicação. In: CARNEIRO, R. (org.) Os Clássicos da Economia. São Paulo: Editora Ática, 1997. KEYNES, J. M. Teoria geral do emprego, do juro e da moeda : inflação e deflação. São Paulo: Abril Cultural, 1983.( Coleção os economistas). KEYNES, J. M.[1937a] Teorias alternativas da taxa de juros . Clássicos da literatura econômica. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1988.

VII FASE Administração de Projetos Ementa: Principais conceitos sobre administração e projetos. Planejamento de projetos de investimentos. Plano de Marketing. Plano Operacional. Plano Financeiro. Análise de viabilidade. Informações complementares a projetos de investimentos. Referências: BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984. DORNELLAS, Josá Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando Idéias em negócios. São Paulo: Campus, 2001. KASSAI, José Roberto et al. Retorno do Investimento: abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. MASCHIO, Gilberto Luiz. Critérios de análise de projetos de investimentos adotados pelo BNDES em operações diretas com empres as não financeiras. Dissertação de mestrado em Administração. Blumenau: FURB, 2003. MASCHIO, Gilberto Luiz. Elaboração e Análise de Projetos Empresariais. Apostila das disciplina Administração de projetos. Rio do Sul: Unidavi. 2005. WOILLER, Sansão. e WASHINGTON Franco. Projetos, Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 2000.

Page 101: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Economia Internacional Ementa: As transações econômicas internacionais. Teorias de Comércio Internacional Balanço de pagamento. Endividamento externo. Movimentação internacional de capitais. Taxas de câmbio. Controle do comércio internacional. Sistemas, Organismos Internacionais e Blocos Econômicos. Referências: BUMANN, R. Uma visão econômica da globalização . In: BAUMANN, R. (org.) O Brasil e a economia global. São Paulo: Ed. Campus, 1996. GONÇALVES, R.; BAUMANN, R.,& DELORME PRADO, L. C. & CANUTO, O. A nova economia internacional : uma perspectiva brasileira. São Paulo: Ed. Campus, 1998. HIRST, P. GRAHAME, T. Globalização em questão. Petrópolis: Vozes, 1998. KRUGMAN, P. R. & OSTEFELD, M. Economia Internacional: teoria e política. São Paulo: Makron Books, 1999. MAIA, Jaime de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. São Paulo: Atlas, 2003. VASCONCELLOS, M. A; GARCIA, M. E. Fundamentos da Economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

Orçamento Ementa: O Sistema Orçamentário. Orçamento integrado. Planejamento e controle financeiro. Orçamento em empresas comerciais e públicas. Princípios e conceitos básicos de planejamento e controle. Conceitos básicos do orçamento. Processo orçamentário. Orçamento operacional de marketing, operações, insumos e despesas indiretos. Orçamento econômico-financeiro, orçamento de caixa, orçamento de capital. Balanço, resultado e outros demonstrativos projetados. Orçamento base-zero. Orçamento de empresas não industriais. Referências: FINNEY, Robert G. Como elaborar e administrar orçamentos . Rio de Janeiro: Campus, 2000. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial, manual de elaboração . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SANVICENTI, AntonioZoratto e COSTA SANTOS, Celso da. Orçamento na administração de empresas . 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. SOBANSKI, I.I. Prática de orçamento empresarial: um exercício programado. São Paulo: Atlas, 1996. WELSCH, Glenn A Orçamento empresarial. 4. ed. 18a.tiragem. São Paulo: Atlas, 1998.

Desenvolvimento Regional III Ementa: Atividade de pesquisa e desenvolvimento experimental com auxílio de instrumentais para análise de crescimento regional. Aplicação de técnicas e modelos de avaliação da estrutura comercial, turística, tecnológica, prestação de serviços e do terceiro setor da região. Estudo das políticas públicas para o desenvolvimento do

Page 102: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

setor de serviços. Fatores endógenos e exógenos que afetam a produção. Avaliação dos impactos de variações nos agregados macroeconômicos sobre o desenvolvimento do setor terciário da região. Visita a empresas públicas e privadas visando promover o relacionamento da teoria desenvolvida em sala de aula com a realidade prática do mercado. Relatório técnico da atividade com a divulgação e socialização dos resultados alcançados. Referências: BARRETO, A.A. 2000. A Transferência de Informação, o Desenvolvimento Tecnológico e a Produção de Conhecimento. Disponível em:http://www.alternex.com.br/~aldoibct/infor/informa.html . Acesso em: Fev. 2000. BLANCHARD, O. Macroeconomia. 2.. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999. COLOMBO, C.R.; BAZZO, W.A. 1999. Educação Tecnológica Contextualizada, ferramenta essencial para o Desenvolvimento Social Brasileiro. Disponível em: http://www.campus-oei.org/salactsi/colombo.htm. Acesso em: out. 1999. MARSHALL, Stephanie P. Criando comunidades vigorosas centradas no aprendizado para o século XXI. In: HESSELBEIN, F. et. al. A organização do futuro. Como preparar hoje as empresas de amanhã. São Paulo: Futura, 1998. PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Agroturismo e Desenvolvimento Regional. São Paulo: Hucitec. 2002. TELES, Vladimir Kühl.; ARRAES, Ronaldo A. Geração de Idéias e Crescimento Regional: uma aplicação para o Brasil In: II Encontro Brasileiro de Economia Regional e Urbana. São Paulo: 2002. Legislação Tributária Ementa: Noções de finanças públicas. Normas gerais de direito tributário. Legislação tributária. Obrigação tributária. Crédito tributário. Garantia e privilégios. Responsabilidade tributária. Sistema tributário da Constituição Federal. Poder de tributar. Competência tributária. Discriminação de rendas. Princípios constitucionais tributários. Competência tributária. Tributos. Impostos. Taxas. Contribuições. Empréstimo compulsório. A administração tributária. A estrutura da administração tributária. O poder de fiscalizar. Os processos de fiscalização. Evasão e elisão fiscal. As infrações tributárias e as sanções administrativas. Os crimes fiscais e as sanções penais. O processo administrativo tributário. O processo judicial tributário. Referências: CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. CASSONE, Maria Eugênia. Processo Tributário: Teoria e Prática. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2007. CASSONE, Vittorio. Direito Tributário . 17. ed. São Paulo: Atlas, 2006. CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e Prática do Direito Tributário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. DIFINI, Luiz Felipe Silveira. Manual de Direito Tributário. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. FALCÃO, Amílcar. Introdução ao Direito Tributário. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.

VIII FASE

Page 103: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Consultoria Econômico -Financeira Ementa: Orientação Financeira: Avaliar os investimentos mais rentáveis, bem como os tipos de aplicações as quais podem ser feitas. Consultoria em Fusão, Aquisição e Incorporação: Avaliar corretamente os empreendimentos, compreendendo a análise dos ativos e passivos, da rentabilidade, das perspectivas de lucros futuros, bem como, também o fluxo de caixa da organização. Estudo e orientação de viabilidade econômica de novas empresas. Assessoria e consultoria em gestão e análise econômica, planejamento estratégico, estudos e pesquisas de mercado, projetos econômicos e financeiros e organização em geral. Referências: DAY, G. S. et al., WartonSchool, A Dinâmica da estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1999. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. HOJI, Masakazu. Administração Financeira : uma abordagem prática : matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. São Paulo: Atlas, 2000. LUNDVALL.B-A Políticas de inovação na economia do aprendizado: primeira abordagem na contribuição ao projeto "Produtividade local por amostragem setorial e sistemas de inovação" no Brasil: novas políticas industriais e tecnológicas. [S.l.: s.n], 2000. OLIVEIRA, Djalma de P. Rebouças de, Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologia e Prática. São Paulo: Atlas, 1998. SANTI FILHO, Armando de. & OLINQUEVITCH, José Leonidas. Análise de Balanços para Controle Gerencial. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 1999.

Auditoria e Perícia Econômico -Financeira Ementa: Desenvolver atividades de cálculo de processos judiciais, tanto por meio de nomeação pela autoridade judiciária como do requisitado pelas partes como assistente técnico. A perícia como prova judicial. O perito como auxiliar da justiça. O perito economista e o assistente técnico e seus campos de atividade. A inserção da perícia no Código de Processo Civil e na legislação pertinente. Formulação de quesitos, prazos e documentação para suporte das perícias. O exercício da profissão, o Código de Processo Civil, as técnicas de trabalho, os quesitos, a fundamentação da prova. Direção dos testes de Auditoria. Procedimentos de Auditora. Programas de Auditoria. Controles Internos: supervisão, avaliação, controles. Papéis de trabalho. Referências: HOOG,, Wilson Alberto Zappa. Prova Pericial Contábil: aspectos práticos & fundamentais. Curitiba: Juruá, 2002. MAGALHÃES Antonio de Deus Farias. Perícia Contábil . São Paulo: Atlas, 1995. ORNELAS, Martinho Mauricio Gomes de. Perícia Contábil . 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ROCHA, Levi Alvarenga. Perícia Contábil . Florianópolis: CRC/SC, 1997. SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. VENOSA, Silvio de Salvo. Novo Código Civil . São Paulo: Atlas, 2002.

Page 104: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Administração Financeira Ementa: Introdução à administração financeira; estrutura financeira: custo de capital, fontes de financiamento; conceito de risco e retorno; administração do capital de giro; avaliação de alternativas de investimento; alavancagem operacional e financeira; negociações com bancos. O papel da Administração Financeira e as funções do administrador financeiro. Problemas de Administração Financeira. Riscos e Incertezas. Planejamento Financeiro. Avaliação de Alternativas de Investimento. Administração do Capital de Giro. Administração dos Ativos Permanentes e Investimento de Capital. Estrutura de Capital e seu Custo. Fontes de recursos a longo prazo. Visita a empresas públicas e privadas visando promover o relacionamento da teoria desenvolvida em sala de aula com a realidade prática do mercado. Relatório técnico da atividade com a divulgação e socialização dos resultados alcançados. Referências: BRIGHAM, Eugene F., GAPENSKI, Louis C., Administração Financeira: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2001. GITMAN, Lawrence J. Administração Financeira . São Paulo: Ed. Harbra, 1997. HOJI, Masakazu. Administração Financeira : uma abordagem prática : matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. São Paulo: Atlas, 2000. HOJI, Masakazu. Administração Financeira: Uma Abordagem Prática. 5. ed. 2. tiragem, São Paulo: Atlas, 2004. SCHMIDT, Paulo, SANTOS, José Luiz. Contabilidade Financeira . São Paulo: Atlas, 2005. SILVA, Edson Cordeiro da. Como Administrar o Fluxo de Caixa das Empresas . São Paulo: Atlas, 2005. Trabalho de Curso Ementa: Desenvolvimento de trabalho de campo e elaboração de relatório final, obedecendo ao respectivo regulamento. Referências: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio século XXI: 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, c2000. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: 16. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Maria. Técnicas de Pesquisa . São Paulo: Atlas, 1999. Planos de Ensino - CEC - CEC - Fase 1 - 1772 - HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔM ICO Ementa A Economia Pré-Capitalista. A Transição para o Capitalismo e a Economia Mercantilista. O Liberalismo Clássico: Adam Smith e Malthus. A Revolução

Page 105: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Industrial. As doutrinas Socialistas Pré-Capitalistas. O Materialismo Histórico. O Socialismo Científico. A Teoria do Valor-Trabalho e da Mais Valia. A Formação do Capitalismo Corporativo. A Consolidação do Poder Monopolista. O Imperialismo e o Socialismo Revolucionário. A Grande Depressão. A Teoria Econômica Keynesiana. Objetivo Geral A disciplina de História do Pensamento Econômico, tem como objetivo geral, fornecer aos alunos o primeiro contato com as diferentes linhas de pensamento econômico, além de promover a compreensão, também a percepção crítica pertinente. Objetivos Específicos 1 - possibilitar a compreensão do processo de evolução da economia como ciência; 2 - relacionar as diferentes teses e pensamentos, com seus respectivos contextos econômicos, políticos e sociais vigentes; 3 - estimular uma visão crítica a respeito de paradigmas econômicos, capacitando os acadêmicos a interpretar as teorias sob a perspectiva de sua evolução, bem como no atual cenário. Procedimentos Metodológicos e Avaliativos Metodologia: Aulas expositivas, promoção de seminários, atividades individuais e em grupos. Chamada a discussões, participação e debates. Avaliação: Seminários para cada tema em grupos (peso 10,0 cada). Duas provas sem consulta, individuais (peso 10,0). Critérios como participação e interesse constituirão uma avaliação com peso 10,0. A nota final será a média aritmética de todas as avaliações no decorrer do semestre. Conteúdo 1. A economia pré-capitalista: introdução aos conceitos básicos 2. A economia pré-capitalista: o pensamento econômico na Antiguidade 3. A economia pré-capitalista: evolução das ideias econômicas na Idade Média 4. O Mercantilismo 5. A Fisiocracia 6. Economia clássica: fundamentos e contextos econômicos, políticos e sociais 7. Adam Smith: teoria moral e filosofia da ciência 8. Adam Smith: A riqueza das nações 9. A economia política do séc. 19: David Ricardo 10. A economia política do séc. 19: Thomas Malthus 11. A economia política do séc. 19: Jean Baptiste Say 12. A economia política do séc. 19: John Stuart Mill 13. A Escola Marxista: aspectos ideológicos 14. A Escola Marxista: valor da força de trabalho 15. A Escola Marxista: conceito de mais-valia e a tendência decrescente da taxa de lucro 16. As Teorias do imperialismo: Hobson, Luxemburg e Lenin 17. A ideologia neoclássica: preceitos básicos 18. A Teoria Geral de Keynes: fundamentos e eficácia Referência Básica ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. História do pensamento econômico: São Paulo: Atlas, 1986-. 158 p. HUNT, E. K.; SHERMAN, Howard J.. História do pensamento econômico. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 218 p.

Page 106: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

MAGALHÃES FILHO, Francisco de B. B. de. História econômica. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 1991. 456 p. Referência Complementar ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a história: 8. ed. São Paulo: Ática, 2001. 496 + 103 p. CÁCERES, Florival. História geral. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 1996. 480 p. HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 21. ed., rev. Rio de Janeiro: LTC, c1986. 313 p. PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 11. ed. São Paulo: Brasiliense, 1969. 339 p. VICENTINO, Cláudio. História geral. 9. ed. São Paulo: Scipione, 2002. 495 p. Observação Referências Básicas (continuação) ? FEIJÓ, Ricardo. História do pensamento econômico. 2 ed. São Paulo: Atlas , 2007. 501 p. ? NAPOLEONI, Claudio. Smith, Ricardo, Marx. 8. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2000. 239 p. (Biblioteca de economia). ? OLIVEIRA, Roberson de. E GENNARI, Adilson Marques. História do pensamento econômico. São Paulo: Saraiva, 2009.415 p. Novas Referências Complementares (continuação) ? BASTOS, Vânia Lomônaco. Para entender a economia capitalista: noções introdutórias. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1996. 107 p. ? BLAUG, Mark. História do pensamento econômico. Lisboa: Dom Quixote, 1990. 515 p. ? OSER, Jacob; BLANCHFIELD, William C.. História do pensamento econômico. São Paulo: Atlas, 1987. 455 p. ? ROLL, Eric. História das doutrinas econômicas. 3. ed. São Paulo: Nacional, 1972. 539 p. Obs: O Plano de Ensino poderá sofrer alterações quanto ao Cronograma e aos Procedimentos Metodológicos e Avaliativos. CEC - Fase 1 - 3698 - DIREITO PÚBLICO E PRIVADO Ementa Teoria geral do Direito. Origem, conceito e finalidades do Direito. Ramos e Fontes de aplicação do Direito. Direito Público. Direito Constitucional e Administrativo. Direito Civil. Pessoa natural e jurídica. Bens. Negócio jurídico. Direito das Obrigações. Direito das Coisas. Responsabilidade Civil. Objetivo Geral Identificar os conhecimentos básicos fundamentais para a compreensão teórica e aplicação na prática, de matérias jurídicas relacionadas à profissão. Objetivos Específicos 1 - revelar aos alunos conhecimentos básicos para a compreensão da evolução do Direito em seu conjunto , tendo em vista a necessária interdisciplinaridade; 2 - apresentar, por escrito, noções gerais da Introdução ao Estudo do Direito; 3 - analisar a capacidade de observação, discernimento, reflexão, análise e crítica dos fatos sociais à luz do Direito Público e Privado;

Page 107: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

4 - interpretar cada tópico do conteúdo programático em perfeita e absoluta consonância com as normas da atual Constituição Federal, destacando seus aspectos mais relevantes e polêmicos; 5 - aplicar os conceitos e noções gerais do Direito Administrativo, na prática. 6 - elencar os princípios gerais do Direito Civil, detalhando toda a parte geral, Direito das Coisas, Direito das Obrigações e Responsabilidade Civil. 7 - justificar a relevância do estudo do Direito e sua aplicação na prática. Procedimentos Metodológicos e Avaliativos Para o pleno alcance dos objetivos, as aulas serão desenvolvidas mediante os seguintes procedimentos: Aulas expositivas, com o uso de material didático como: data show, quadro acrílico, textos. Atividades práticas em pequenos e grandes grupos, seminários, Trabalhos de pesquisa individual. Os procedimentos de Avaliação serão: Aplicação de prova escrita (no mínimo três provas), com perguntas objetivas e ou subjetivas (mistas). Na aplicação de exercícios participativos, serão observados ainda o interesse e a participação dos acadêmicos durante as atividades. Conteúdo TEORIA GERAL DO DIREITO: Noções Gerais do Direito: Conceito e finalidade do Direito Direito Objetivo e Subjetivo Direito e Moral Ramos do Direito: Classificação Geral do Direito Direito Positivo e Direito Natural Dimensões Gerais do Direito Direito Internacional e Nacional Direito Público, Privado e Misto Fontes de Aplicação do Direito: Conceito de Fonte de Direito Fontes Diretas - Lei e Costume Processo Legislativo Fontes Indiretas - doutrina e jurisprudência Interpretação e aplicação da norma jurídica Integração da norma jurídica: analogia, equidade, princípios gerais do Direito DIREITO PÚBLICO: Direito Constitucional: Histórico e conceito Estado, formas de Estado, formas de Governo e divisão de poderes Organização Nacional Direitos e Garantias Fundamentais Da origem econômica e financeira Da ordem social Direito Administrativo: Conceito e objeto Administração Pública Direta, Indireta e Fundacional Atos Administrativos

Page 108: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Licitações Contratos da Adminsitração Pública Serviço Público Bens Públicos DIREITO PRIVADO: Direito Civil: Princípios Gerais do Direito Civil Pessoa Natural e Personalidade Civil Pessoa Jurídica - Classificação e Registro Classificação dos Bens Negócios Jurídicos Defeitos dos atos Jurídicos Direito das Obrigações Responsabilidade Civil Direito das Coisas Referência Básica FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de Direito Civil. 33. ed. São Paulo: Malheiros,2006. MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito Público e Privado. 7. Ed São Paulo. Atlas, 2007. PINHO, R. R.; NASCIMENTO, A. M. Instituições de direito Público e Privado: Introdução ao estudo do direito e Noções de Ética profissional. 24. Ed. São Paulo: atlas, 2007 Referência Complementar DOWER, Nélson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 12. ed. São Paulo: Nelpa, 2004. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil.10 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. CARVALHO, KILDARE Gonçalves. Direito Institucional. 14 ed. Revista Atualizada e ampliada, Belo Horizonte: Del Rey, 2008. GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 12 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. GUSMÃO, Paulo dourado. Introdução ao Estudo do Direito. 41. Ed. Forense, Rio de Janeiro, 2009 Observação O aluno que deixar de realizar prova escrita, deverá requerer à instituição nova data para a sua realização e, em caso de deferimento, a prova será no último dia de aula, quando se questionará o conteúdo de toda a matéria trabalhada durante o semestre. Não será permitida qualquer forma de consulta. A prova poderá ser escrita ou oral. CEC - Fase 1 - 1642 - ECONOMIA Ementa Introdução: Economia como ciência; conceitos básicos, Problemas Econômicos: necessidades, escassez, fatores de produção, emprego e distribuição; Noções de Microeconomia (oferta), demanda, equilíbrio de mercado; teoria do consumidor, estruturas de mercado). Noções de Macroeconomia (produto, emprego e renda; moeda, juros e políticas econômicas; setor externo, câmbio e balanço de pagamentos; inflação e setor público; crescimento e desenvolvimento). Objetivo Geral

Page 109: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

- A disciplina de Economia proporcionará ao aluno amplos conhecimentos das leis econômicas visando à formação de um profissional capaz de entender as questões microeconômicas e os problemas de mercado, desenvolvendo pensamento crítico sobre a evolução do pensamento econômico, as questões de demanda e oferta de mercado, inflação, e o funcionamento da moeda. Objetivos Específicos

1 - proporcionar o entendimento da Economia com as demais ciências, analisando as questões microeconômicas dos problemas de mercado, da organização econômica do Estado e do funcionamento do fluxo da atividade econômica; 2 - formar pensamento crítico sobre as teorias e escolas econômicas. 3 - analisar as questões de demanda, oferta e equilíbrio de mercado, proporcionando o conhecimento das teorias da produção custos e das estruturas de mercado; 4 - identificar os problemas macroeconômicos, focando os mecanismos e funcionamento do Sistema Monetário, da questão inflacionária e do desenvolvimento econômico; 5 - precisar a importância do setor externo para as economias dos mercados globais e dos mecanismos de atuação dos organismos internacionais.

Procedimentos Metodológicos e Avaliativos

1-Através de aulas expositivas, com uso de material didático, como livros, revistas, jornais, retroprojetor, televisão. Trabalhos em grupos com apresentação oral, leituras de textos e debates. 2-A avaliação será em todo o período do curso, compreendendo 4(quatro) notas assim distribuídas: três provas individuais sem consulta e um trabalho semestral em grupo com apresentação. 3-Poderá haver avaliações extras sem prévio aviso.

Conteúdo INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ECONOMIA(16 H/A) Definição e natureza da economia Agentes econômicos Fatores de produção e classificação dos bens Curva da possibilidade de produção Sistemas econômicos Problemas econômicos fundamentais Fluxo circular da atividade econômica Políticas econômicas EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONOMICA (16 H/A) Escola Mercantilista Escola Fisiocrata Escola Clássica Pensamento marginalista Capitalismo Escola Socialista Pensamento Keynesiano Corrente estruturalista NOÇÕES BÁSICAS DE MICROECONOMIA (16 H/A)

Page 110: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Conceito de microeconomia Pressupostos básicos da análise microeconômica Demanda, oferta e equilíbrio de mercado Elasticidade Teoria da produção Teoria dos custos e Ponto de equilíbrio Estrutura de mercado NOÇÕES BÁSICAS DE MACROECONOMIA (12 H/A) Conceito de Macroeconomia Metas de políticas macroeconômicas Agregados macroeconômicos Contabilidade Social Desenvolvimento econômico e indicadores Desemprego Políticas: fiscal, monetária e cambial A moeda A inflação ECONOMIA INTERNACIONAL (12 H/A) Fundamentos do comércio internacional Estrutura do balanço de pagamentos Regionalização do comércio internacional Taxa de câmbio Organismos internacionais AVALIAÇÕES E OUTRAS ATIVIDADES Provas Trabalhos, exercícios e outras atividades Referência Básica MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, c2001. 831 p. PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, 2003. 632 p. VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E.. Fundamentos de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004-. 246 p. Referência Complementar CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia internacional. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 300 p. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1998-.653 p. SANDRONI, Paulo. Dicionário de economia. 4. ed. São Paulo: Best Seller, 1989. 331 p. SOUZA, Nali de Jesus de, Economia Básica, São Paulo; Atlas, 2007, 280p TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Education, 2002. 404 p. Observação Este plano de ensino poderá sofrer alterações. CEC - Fase 1 - 2808 - METODOLOGIA DO TRABALHO CIENT ÍFICO Ementa

Page 111: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Universidade: natureza do conhecimento. Ciência e método. Universidade: seus programas e projetos de pesquisa e extensão. Leitura e técnicas de estudo e pesquisa como forma de saber. A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação. Tipos de trabalhos acadêmicos (resumos, artigos). Objetivo Geral Proporcionar aos alunos a compreensão e vivência da metodologia do trabalho científico, possibilitando um referencial teórico-prático que sirva de suporte para a elaboração e produção de projetos de acordo com as normas da ABNT, inclusive textos seguindo as mesmas normas. Objetivos Específicos 1 - ensinar noções preliminares que possibilitem a compreensão para produzir trabalhos e utilizar dos recursos metodológicos científicos; 2 - desenvolver com o aluno a prática da metodologia do trabalho acadêmico pelo domínio das técnicas que visam facilitar o bom desempenho nos trabalhos de graduação; 3 - Conceituar projeto e sua importância; 4 - Auxiliar na elaboração de cronogramas e orçamentos; 5 - Elucidar ferramentas para a coleta e análise de dados; 6 - Preparar os alunos para elaborar projetos conforme especificações da ABNT. 7 - Elaborar pré-projeto de conclusão de curso. Procedimentos Metodológicos e Avaliativos METODOLOGIA A disciplina será ministrada na modalidade a distância, com 4 encontros presenciais obrigatórios, 3 deles destinados às avaliações. Todo material referente à disciplina será disponibilizado na Sala Virtual (SALVI), na página da Unidavi à qual todos os alunos matriculados na disciplina têm acesso. AVALIAÇÃO - Para emissão de parecer parcial e final considerar-se-á o comprometimento do aluno nos exercícios disponibilizados na SALVI, o desempenho teórico-prático na elaboração dos trabalhos, como também a apresentação de seu projeto semestral. - Elaboração de um pré-projeto seguindo as normas da ABNT e o Manual da Unidavi; - 2 Atividades a distância relacionadas ao pré-projeto. - 1 Fórum de discussão relacionado à unidade 1 de estudos. - 1 Prova operatória: situação problema em que os alunos deverão elaborar relatório técnico de acordo com as normas da ABNT revistas em sala de aula e na Sala Virtual. Conteúdo 1 A importância da pesquisa 2 Ensino, pesquisa e extensão 3 Universidade, ciência e a importância do conhecimento. 4 A natureza do conhecimento científico. 5 Estrutura, apresentação e normatização do trabalho científico. 6 Elaboração e estrutura para projetos de pesquisa. 7 Cronograma de execução de projetos. 8 Elaboração e estrutura de relatórios técnicos.

Page 112: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Referência Básica ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005 BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; DE FAVERI, Helena Justen; FACHINI, Olimpio. Educar para pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: Nova Letra Gráfica MARTINS, Gilberto de Andrade; THEOPHILO, Carlos Renato. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007. Referência Complementar GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003 MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática.3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008 Silveira, Amélia (Coord.). Roteiro básico para apresentação e editoração de teses, dissertações e monografias. 2.ed. ver., atual e ampl. Blumenau: Edifurb, 2004. Observação Disciplina semipresencial. Os acadêmicos deverão respeitar os prazos no calendário da disciplina entregue no primeiro dia de aula: 24/02/2012, e as datas de avaliações presenciais que são obrigatórias. CEC - Fase 1 - 350 - MATEMÁTICA BÁSICA Ementa Revisão dos conceitos básicos de matemática. Conjuntos e subconjuntos. Conjuntos numéricos. Números inteiros e fracionários. Expressões numéricas. Expressões algébricas. Equações do 1o e 2o grau. Inequações de 1º e 2º grau. Sistemas de equações. Operações de potenciação e radiciação. logaritmação e equações exponenciais e progressões Objetivo Geral Realizar o nivelamento de turma de modo que o aluno revise conceitos e técnicas da Matemática do ensino fundamental e médio, adquirindo base para acompanhar as demais disciplinas que necessitem de tais conhecimentos. Objetivos Específicos

1 - conhecer a teoria dos conjuntos numéricos; 2 - identificar a relação de pertinência entre elementos e conjuntos; 3 - compreender e resolver as operações envolvendo números naturais, inteiros e racionais; 4 - realizar operações de potenciação e radiciação aplicando suas propriedades; 5 - resolver expressões algébricas e aplicar tais resoluções em situações diversas; 6 - conhecer a relação de desigualdades e resolver inequações; 7 - compreender o estudo das progressões e suas aplicações em situações-problema; 8 - resolver equações exponenciais; 9 - resolver sistemas de equações e aplicá-los na resolução de situações problemas;

Page 113: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

10 - compreender a teoria dos logarítmos e suas propriedades. Procedimentos Metodológicos e Avaliativos Aulas expositivas com demonstração das proposições, resolução de exemplos e exercícios. Avaliações por meio de provas escritas individuais. Conteúdo Conjuntos e subconjuntos Conjuntos numéricos Relação de pertinência Operações com conjuntos Números inteiros Operações com números inteiros Frações Conceito e representação Operações com frações Expressões algébricas Equações de 1º grau Sistemas de equações do 1° grau com duas incógnita s Produtos notáveis Equações de 2º grau Inequações Inequações de 1º grau Inequações de 2º grau Inequação produto Inequação quociente Raízes e potencias Propriedades das potências Propriedades das raízes Racionalização Equações exponenciais Equações logarítmicas Propriedades dos logaritmos Progressões Progressões aritméticas Termo geral de uma PA Soma dos termos de uma PA finita Progressões geométricas Termo geral de uma PG Soma dos termos de uma PG finita Referência Básica Alberto Marcondes do Santos, Antonio Carlos Greco, Antônio Belloto Filho, Sergio Emílio Greco ¿ Editora ática, 1997. Gentil, Nelson. Matemática para o 2o Grau Vol. I, II, III / Nelson Gentil, Carlos MEDEIROS ¿ Matemática Básica para Cursos Superiores - EDITORA ¿ ALTAS AS ¿ 2002 ¿ São Paulo SILVA, Sebastião Medeiros da, 1938, Matemática; para os cursos de economia, administração, ciências contábeis- 4ª ed.- São Paulo: Atlas, 1997. Referência Complementar

Page 114: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

IEZZI, Gelson ¿ Matemática para 2º grau ¿ Editora Atual ¿ São Paulo. MARQUES, Jair Mendes. Matemática aplicada. Curitiba: Juruá, 2002. 321 p. LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 1988. Veras, Lilia Ladeira Matemática Aplicada à economia, Editora Atlas, 2o Edição, 1995. VIVEIRO, Tania Cristina Neto G. Manual Compacto de Matemática / Tânia Cristina Neto G. Viveiro, Marlene Lima Pires Corrêa ¿ Editora Riedel, 1996 Observação CEC - Fase 1 - - SOCIOLOGIA Ementa Contexto histórico, sociopolítico do surgimento da Sociologia. Precursores da Sociologia. Os clássicos da Sociologia. Processos de socialização. Sociedade e estrutura social e estratificação. Repensando as Organizações. Cultura. Desigualdade de raça e de etnia. O surgimento da Sociologia. Indivíduo e a sociedade. Ideologia.Teorias de sociedade e os clássicos.Etnicidade. Temas e interfaces com a Psicologia. Objetivo geral da disciplina Oferecer o instrumental teórico básico de Sociologia que permita compreender os fundamentos teóricos desta ciência e, à luz destes conhecimentos, problematizar criticamente a sociedade em que vivemos. Objetivos específicos da disciplina • oferecer as condições necessárias para a compreensão dos conceitos fundamentais da Sociologia e as suas relações com as demais ciências; • estimular diferentes abordagens sociológicas no sentido de aprimorar o conhecimento da realidade social; • auxiliar na compreensão dos novos paradigmas da sociedade globalizada através do estudo dos processos de comunicação e informação; • exercitar um estudo que contemple a diversidade cultural como elemento-chave para o entendimento da formação social brasileira; • promover o diálogo com os temas abordados em curso, provocar o debate a partir de um olhar mais crítico em torno dos problemas sociais que nos envolvem e que não queremos entender; • aprender conceitos sociológicos fundamentais; • conhecer um pouco a relação entre indivíduo e sociedade e os fatores que possibilitam a vida social; • promover leituras e discussões em sala, para exemplificar e despertar o interesse sobre o conceito do que é cultura. Procedimentos metodológicos e avaliativos Metodologias das Aulas As aulas expositivas-dialógicas relacionadas aos conteúdos demandados pela ementa (podem ser complementados com apoio de outras temáticas. Utilizar-se-ão audiovisuais e interações mediante abordagens de textos e artigos científicos). Regularmente, com vistas ao planejamento de atividades dentro e fora de sala de

Page 115: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

aula, solicitar-se-á o exercício de leitura interpretativa dos textos encaminhados pelas referências propostas. Organização de pesquisas e estudos que visem à prática da busca de soluções, superação de conflitos e aperfeiçoamentos de estratégias profissionais. Apresentações e discussões através de seminários relacionados aos assuntos estudados. Será exigido no mínimo que todos procedam às leituras indicadas no programa da disciplina. Algumas dinâmicas de sala podem ser utilizadas pelo professor no decorrer do semestre. Procedimentos avaliativos A avaliação levará em conta a assiduidade e a efetiva participação de todos os acadêmicos nas discussões em torno dos diversos temas apresentados ao longo da disciplina sendo que haverá quatro momentos de avaliação direta ao longo do semestre: a) uma avaliação objetiva - individual e sem consulta; b) uma avaliação descritiva - individual ou em equipes de até dois integrantes com consulta ao material; c) apresentação / defesa oral de tema em Sociologia Geral, individual ou em duplas. Conteúdo Aula1 - Introdução: A Sociologia. 1.Apresentação do Plano de trabalho pedagógico para a disciplina. 2.O surgimento da Sociologia. 3.O contexto histórico do surgimento da nova ciência 4.Os precursores da Sociologia. Aula 2 - Augusto Comte 1.O positivismo de Comte. 2.Vídeo aula - Positivismo. 3.Leitura do texto 03 - capítulo I. p. 31-38. Aula3 - O Pensamento Estrutural-Funcionalista. Émile Durkheim. 1.O estrutural-funcionalismo. 2.Durkheim e os fatos sociais. 3.Durkheim e método sociológico. 4.Vídeo aula - modernidade 1 e modernidade 2. 5.Avaliação individual. Aula 4 - A proposta de Max Weber. 1.Leitura inicial, Max Weber: O homem. 2.Vídeo aula - Max Weber. 3.A sociologia compreensiva da ação social. 4.A modernidade e racionalização em Max Weber. 5.Avaliação individual. Aula 5 - O Pensamento Marxista 1.O Materalismo Histórico.

Page 116: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

2.Ideologia e Classe social em Marx. 3.Avaliação individual. Aula 6 - Processo de Socialização. 1.Estudo de texto dirigido. 2.Resumo informativo. Perguntas e respostas. Aula 7 - Sociedade, estrutura social, estratificação Social. 1.Conceito de estrutura social. 2.Desigualdade social. 3.Estratificação social em Marx e Weber. 4.Resumo informativo. Perguntas e respostas. Aula 8 - Cultura. 1. O que é Cultura. 2. Vídeos e filmes. Aula9 - Desigualdade de raça e etnia. 1.Os conceitos de raça e etnia. 2.O preconceito e discriminação étnica e racial. 3.Vídeos – filmes. 4.Resumo informativo. Perguntas e respostas. Referência Básica ARON,Raymond. As etapas do pensamento sociológico. T.radução de : Sérgio Bath. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes,2008. DIAS,Reinaldo. Introdução à sociologia. 2 ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. SELL,Carlos Eduardo. Sociologia Clássica: Durkheim, Weber [e] Marx. Itajaí: Ed. UNIVALI, 2001. Referência Complementar GIDDENS, Anthony. Sociologia. Tradução de Ronaldo Cataldo Costa; revisão técnica: Fernando Coutinho Cotanda. 6. Ed. Porto Alegre, 2012. BRYM, Robert J., et al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo . São Paulo, Thomson, 2006. BAUMAN,Zygmunt; MAy, Tim. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Tradução de: Alexandre Werneck.Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. SELL,Carlos Eduardo. Sociologia Clássica: Marx, Durkheim e Weber. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. WEBER,Max. Ciência e Política: duas vocações. Tradução de Jean Melville. São Paulo: Editora Martin Claret,2004. CEC - Fase 2 - 744 - TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO Ementa O administrador, bases históricas. Abordagem clássica, humanística e organizacional. Novas configurações organizacionais. Organização. Planejamento. Liderança. Controle. Tópicos emergentes em administração. As funções administrativas em face das novas tendências organizacionais. Sistemas organizacionais. Organizações de aprendizagem. Processos organizacionais.

Page 117: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Desempenho organizacional. Estratégias organizacionais. Relações interorganizacionais e ambiente. Gestão organizacional diante dos novos paradigmas e empreendedorismo Objetivo Geral Compreender os conceitos fundamentais da Administração, e as mais importantes tendências da teoria e da prática da Administração na atualidade. Objetivos Específicos 1 - reconhecer o papel da Administração nos dias atuais e como uma atividade imprescindível na condução da moderna sociedade; 2 - compreender as abordagens clássica, humanística e organizacional; 3 - relacionar as principais abordagens das teorias organizacionais com a atual Administração; 4 - compreender as novas configurações organizacionais; 5 - estimular o aluno a assumir o papel de agente de mudanças, adequando as demandas de desenvolvimento de organização, e as propostas de transformação organizacional. Procedimentos Metodológicos e Avaliativos Estudo de caso, leitura, exercícios, discussão e análise de textos. A avaliação do desempenho na disciplina será obtida por um processo contínuo e sistemático, envolvendo resultados de: Prova 1 Entrega de trabalhos: resenha crítica, exercícios e estudo de caso. Prova 2 Conteúdo Fundamentos da Administração Organização Administração: conceitos As principais teorias da Administração Formação do conhecimento administrativo Abordagem clássica, humanística e organizacional Administração científica Teoria Clássica da Administração Teoria das Relações Humanas Decorrências da Teoria das Relações Humanas Teoria Neoclássica Decorrências da Abordagem Neoclássica: tipos de organização e departamentalização Modelo burocrático de organização Teoria Comportamental Teoria de Sistema Teoria Contingencial A Administração por objetivo Perspectiva Contemporânea da Administração Sistemas organizacionais Organizações de aprendizagem Processos, desempenho e estratégias organizacionais Gestão organizacional diante dos novos paradigmas e empreendedorismo

Page 118: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Referência Básica LACOMBE, Francisco José Masset. Administração: São Paulo: Saraiva, 2003. 532 p. ROBBINS, Stephen P.. Administração: São Paulo: Saraiva, 2000-. 524 p. STONER, James A. F.. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995. 533 p Referência Complementar BERNARDES, Cyro. Teoria geral da administração: 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2003. 268 p. DRUCKER, Peter F.. Administrando em tempos de grandes mudanças. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1996. 230 p FERREIRA, Ademir Antonio. Gestão empresarial: São Paulo: Pioneira, 1997. 256 p. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2004. 521 p. MONTANA, Patrick J.. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 525 p. Observação Este plano poderá sofrer alterações. CEC - Fase 2 - 269 - ESTATÍSTICA Ementa Descrição e exploração de dados: população e amostra, níveis de mensuração de variáveis; tabelas de distribuição de frequências; gráficos; estatísticas descritivas. Probabilidades: conceitos básicos; a distribuição binomial; a distribuição normal. Estimação. Testes de hipóteses. Números Índices. Regressão linear e correlação. Objetivo Geral Desenvolver os conceitos básicos da Estatística inferencial, utilizados no processo de tomada decisão, oportunizando aos alunos conhecimentos suficientes que permitam o planejamento, a pesquisa, a coleta de dados, a ordenação e apresentação dos dados, com aplicação de ordem descritiva e inferencial.Esclarecer quanto à aplicação dos modelos básicos, discutindo a teoria envolvida explorando a aplicação voltada à realidade, por meio de casos e exercícios práticos. Objetivos Específicos 1 - conhecer o plano de ensino da disciplina; 2 - compreender a Estatística como ciência, relacionando as atividades da estatística com processo de pesquisa; 3 - descrever os conceitos básicos associados à Estatística, seus objetivos, utilidades e funções; 4 - planejar e coletar dados de uma população de interesse do objeto problema; 5 - reconhecer as vantagens e a importância da amostragem; 6 - calcular o tamanho da amostra; 7 - calcular e interpretar a média, a moda e a mediana para dados brutos e agrupados; 8 - calcular as medidas de dispersão; 9 - calcular e interpretar variância e desvio padrão para dados brutos e agrupados; 10 - analisar e interpretar dados mediante os fundamentos metodológicos da Estatística; 11 - construir e interpretar os principais gráficos de uso mais freqüente; 12 - compreender o que é variável aleatória discreta e contínua;

Page 119: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

13 - calcular a probabilidade usando distribuição contínua de probabilidade; 14 - calcular e analisar a construção de tabelas e a utilização de números relativos; 15 - ilustrar como duas formas mais comuns de índices (simples e encadeados) são calculados e interpretados; 16 - mostrar como os índices simples podem ser comparados ao longo de uma mudança no período base; 17 - calcular números relativos com base fixa e base móvel, relativos específicos para aplicações diretas relativas ao curso. Procedimentos Metodológicos e Avaliativos Os principais procedimentos metodológicos são: -Aulas expositivas. -Desenvolvimento de exercícios práticos, elaboração de um questionário simples para a coleta de dados, envolvendo pesquisa por amostragem e coleta de dados mediante uso de questionário. -Desenvolvimento de exercícios para relacionar o conteúdo com a pesquisa e análise de dados. Serão realizadas três avaliações individuais com consulta, com base no conteúdo apresentado e na solução de casos práticos de aplicação da estatística, voltados à realidade do curso. Conteúdo Unidade 1: A natureza da Estatística e sua origem 1.1 Introdução 1.2 Método experimental. 1.3 Método estatístico e suas fases 1.4 A Estatística e suas aplicações na tomada de decisão Unidade 2: A coleta de dados e técnicas de amostragem. 2.1 Os instrumentos de coleta de dados. 2.2 Amostragem , definições, Amostragem probabilística e não aleatória. 2.3 Cálculo do tamanho ótimo de uma amostra probabilística. Unidade 3: Organização, resumo e apresentação de dados. 3.1 Tipos de dados estatísticos. 3.2 Análise de pequenos conjuntos de dados 3.3 Análise de grandes conjuntos de dados 3.3.1 Distribuição de frequência 3.3.3 Medidas descritivas 3.3.2 Apresentação de dados Unidade 4: Noções de probabilidade. 4.1 Distribuição binomial e Normal 4.2 Distribuições de probabilidade da média 4.3 Intervalos de Confiança 4.4 Testes de Significância Unidade 5: Números Índices 5.1 Cálculo de números índices e suas aplicações. 5.2 Números relativos de bases fixas e variáveis. 5.3 Aplicação dos números índices na administração de empresa e na economia. Referência Básica

Page 120: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 4. edição. Edição. Editora da UFSC, Florianópolis, 2001. BRUNI, Adriano Leal. Estatísticas Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007 - 382p. BUSSAB, Wilton O. & MOREIRA, P. A Estatística Básica. São Paulo: 5. ed. Saraiva, 2002. Referência Complementar CRESPO, A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1998. TOLEDO, Geraldo L. & OVALE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1983-. 459 p. MCGRANE, Angela& SMAILES, Joanne. Estatística Aplicada à Administração com Excel.São Paulo: Atlas, 2002. STEVENSON, William J. Estatística para administração. São Paulo: Harba, 198. VIEIRA, Sônia. Princípios de Estatística. São Paulo: Pioneira, 1999. Observação -O desenvolvimento da disciplina depende de dois fatores básicos: conhecimento adequado de matemática básica e utilização de softwares de planilhas eletrônicas, além da disponibilidade de laboratórios de informática para a prática necessária. -O planejamento das aulas poderá sofrer alterações durante o semestre, conforme necessidades. CEC - Fase 2 - 1774 - FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL Ementa Fundamentos da colonização: formação e expansão econômica no período colonial. Os complexos regionais. Transição para a economia assalariada (1850/1886). A economia nordestina e amazônica. Expansão capitalista e origens da formação industrial (1880/1929). Economia cafeeira e transição da mão de obra escrava para trabalho assalariado. A imigração e formação do mercado de trabalho. A industrialização brasileira anterior à Segunda Guerra. A Crise do Café e a Grande Depressão. O processo de substituição das importações Objetivo Geral Desenvolver a capacidade analítica dos estudantes de graduação sobre os fenômenos econômicos a partir da sua compreensão histórica e estrutural. Objetivos Específicos 1 - identificar no processo de formação econômica do Brasil as características políticas e sociais e o seu impacto no desenvolvimento; 2 - analisar as fases do desenvolvimento da economia brasileira: do período escravista à transição para o trabalho assalariado (séc. XVI a XIX); a formação do mercado interno e a transição para o sistema industrial (séc. XIX ao XX); 3 - refletir criticamente sobre o processo de formação econômica do Brasil e a condição de atraso do seu subdesenvolvimento. Procedimentos Metodológicos e Avaliativos Aulas expositivas (uso de quadro, projetor multimídia, vídeos, entre outros) Leitura e discussão de textos Exercícios Apresentação de trabalhos AVALIAÇÃO i) 2 provas (individual);

Page 121: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

ii) apresentação de trabalho (grupo); iii) participação nos debates. Conteúdo INTRODUÇÃO. Apresentação da proposta (plano de aula) e metodologia. Introdução ao estudo da formação econômica do Brasil FUNDAMENTOS ECONÔMICOS DA OCUPAÇÃO TERRITRORIAL 1. Da expansão comercial à empresa agrícola 2. Fatores do êxito da empresa agrícola 3. Razões do monopólio 4. Desarticulação do sistema 5. As colônias de povoamento do hemisfério norte 6. Consequências da penetração do açúcar nas Antilhas 7. Encerramento da etapa colonial ECONOMIA ESCRAVISTA DE AGRICULTURA TROPICAL SÉCULOS XVI E XVII 8. Capitalização e nível de renda na colônia açucareira 9. Fluxo de renda e crescimento 10. Projeção da economia açucareira: a pecuária 11. Formação do complexo econômico nordestino 12. Contração econômica e expansão territorial ECONOMIA ESCRAVISTA MINEIRA SÉCULO XVIII 13. Povoamento e articulação das regiões meridionais 14. Fluxo de renda 15. Regressão econômica e expansão da área de subsistência ECONOMIA DE TRANSIÇÃO PARA O TRABALHO ASSALARIADO SÉCULO XIX 16. O Maranhão e a falsa euforia do fim da época colonial 17. Passivo colonial, crise financeira e instabilidade política 18. Confronto com o desenvolvimento dos EUA 19. Declínio a longo prazo do nível de renda: primeira metade do século XIX 20. Gestação da economia cafeeira 21. O problema da mão de obra: i) oferta interna potencial; ii) a imigração europeia; iii) transumância amazônica; iv) eliminação do trabalho escravo. 22. Nível de renda e ritmo de crescimento na segunda metade do século XIX 23. O fluxo de renda na economia de trabalho assalariado 24. A tendência ao desequilíbrio externo 25. A defesa do nível de emprego e a concentração da renda 26. A descentralização republicana e a formação de novos grupos de pressão ECONOMIA DE TRANSIÇÃO PARA UM SISTEMA INDUSTRIAL SÉCULO XX 27. A crise da economia cafeeira 28. Os mecanismos de defesa e a crise de 1929 29. Deslocamento do centro dinâmico 30. O desequilíbrio externo e sua propagação 31. Reajustamento do coeficiente de importações 32. Os dois lados do processo inflacionário Referência Básica FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 30. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2001. 248 p. JÚNIOR, Rudinei. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Atlas, 1997. 247 p.

Page 122: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

REGO, José Marcio, MARQUES, Rosa Maria Formação econômica do Brasil. São Paulo: Ed. Saraiva, 2003. 314 p. (LIVRO TEXTO) Referência Complementar FURTADO, Celso. Formação econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Ed. Lia, 1969. 365. LACERDA, Antônio Corrêa de. Economia brasileira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 295 p. PEREIRA, José Matias. Economia brasileira. São Paulo: Atlas, 2003. 154 p. PRADO JUNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 46ª reimp.. SP: Brasiliense, 2004, 364p. VERSIANI, F. R. & MENDONÇA DE BARROS, J. R. (orgs.). Formação econômica do Brasil: a experiência da industrialização. 1.ed.rev. São Paulo: Saraiva, 1978. Observação O plano pode sofrer alterações de acordo com o desenvolvimento das aulas. CEC - Fase 2 - 136 - MATEMÁTICA I Ementa Matrizes e Sistemas Lineares. Probabilidade. Funções de 1º e 2º grau. Exponencial e Logaritmos. Derivadas. Objetivo Geral Desenvolver no aluno hábitos de pensamento correto, compreendendo o pensamento econômico, intuitivo e crítico, e desenvolver o hábito da concisão e rigor matemático. Objetivos Específicos 1 - Capacitar o aluno para resolver problemas relativos ao estudo das funções e seus respectivos gráficos dentro do sistema econômico e administrativo. 2 - Aplicar as matrizes no plano econômico e administrativo. 3 - Ao final do conteúdo o aluno deverá ser capaz de reconhecer e aplicar corretamente a educação matemática e suas aplicações no meio econômico e administrativo. 4 - Aplicar sistemas lineares no plano econômico e administrativo. 5 - Aplicar derivadas no campo econômico e administrativo. 6 - Definir matrizes 7 - Efetuar operações com matrizes 8 - Resolver sistemas lineares 9 - Definir sistemas lineares 10 - Formalizar o conceito de função 11 - Construir modelos matemáticos 12 - Definir probabilidade 13 - Calcular probabilidades dos principais eventos 14 - Calcular derivadas imediatas 15 - Aplicar as regras de derivação 16 - Conhecer o comportamento gráfico das funções Procedimentos Metodológicos e Avaliativos Durante o curso será utilizado quadro, giz, meios tecnológicos em forma de aulas expositivas e dialogadas com exercícios aplicativos na área específica, estudo dirigido, debates e datashow. As avaliações, em número de três, sob a forma de provas envolvendo, em seu conjunto, todos os tópicos do programa. Essas provas serão realizadas em data a ser marcada pelo professor obedecendo ao calendário escolar. O aluno que, porventura, perder a prova na data marcada deverá seguir o

Page 123: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

roteiro determinado pelo regimento para realizar segunda chamada que será marcada conforme determinação do professor. Pode, dependendo do andamento do semestre, ser solicitado um trabalho com tema divulgado pelo professor. Esse trabalho deverá ser, obrigatoriamente, dentro da metodologia científica e entregue em data previamente marcada pelo professor. Em hipótese alguma o referido trabalho será recebido em data posterior à mencionada. Conteúdo Unidade 1- Matrizes 1.1 - Definição 1.2 - Matrizes especiais 1.3 - Operações com matrizes 1.4 - Exercícios e aplicações Unidade 2 - Sistemas lineares 2.1 - Introdução 2.2 - Resolução de um sistema linear 2.3 - Escalonamento de um sistema linear 2.4 - Resolução de um sistema linear escalonado 2.5 - Exercícios e aplicações Unidade 3 - Probabilidade 3.1 - Definição de probabilidade 3.2 - Adição de probabilidades 3.3 - Probabilidade condicional 3.4 - Multiplicação de probabilidades Unidade 4 - Funções 4.1 - Introdução e definição 4.2 - Funções do 1º grau 4.3 - Funções do 2º grau 4.4 - Funções modulares 4.5 - Função exponencial 4.6 - Funções logarítmicas 4.7 - Aplicações de funções no sitema econômico Unidade 5 - Limites de uma função 5.1 - Noção intuitiva 5.2 - Propriedades 5.3 - Continuidade 5.4 - Cálculo e aplicações Unidade 6 - Derivadas 6.1 - Derivadas imediatas 6.2 - Regras de derivação 6.3 - Máximos e mínimos 6.4 - Aplicação das derivadas na economia Referência Básica MARQUES, Jair Mendes. Matemática aplicada. Curitiba: Juruá, 2002. 321 p. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O.. Cálculo: São Paulo: Saraiva, 2005. 408 p. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 227 p.

Page 124: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

Referência Complementar CHIANG, ª G.Matemática para economistas. São Paulo McGraw-Hill, 1982. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 2007. HOFFMAN, L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 1988 WEBER, J. E. Matemática para a Economia e Administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. Observação Para que o aluno possa acompanhar bem os conteúdos propostos acima, é necessário ter um bom conhecimento da matemática básica do ensino fundamental. CEC - Fase 2 - 1790 - DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO Ementa O diagnóstico sobre o desenvolvimento e o subdesenvolvimento. As teorias do desenvolvimento: Pensamentos neoclássico, marxista e keynesiano. A visão centro-periferia. A heterogeneidade estrutural e a distribuição de renda. Tópicos sobre desenvolvimento do capitalismo no pós 2ª Guerra. A teoria do Desenvolvimento de Schumpeter. Modelos de crescimento e desenvolvimento econômico. Visita a empresas públicas e privadas visando promover o relacionamento da teoria desenvolvida em sala de aula com a realidade prática do mercado. Relatório técnico da atividade com a divulgação e socialização dos resultados alcançados. Objetivo Geral A disciplina tem por objetivo ampliar o universo conceitual dos discentes em relação às teorias do desenvolvimento de uma sociedade. O enfoque do curso dirige-se para as abordagens teórica e institucional,destacando-se a complexidade e a especificidade do processo de desenvolvimento econômico de cada país, proporcionando aos alunos a capacidade de analisar os diferentes modelos de crescimento socioeconômico. Além disso, abre o universo de aprendizado para as problemáticas que se fazem presentes no contexto de vivência diária do aluno, criando uma bagagem crítica e a possibilidade de formulação de propostas para mudanças da realidade atual. Objetivos Específicos 1 - diferenciar os modelos de desenvolvimento e subdesenvolvimento; 2 - identificar por meio de linhas teóricas as condições para o desenvolvimento; 3 - avaliar diferentes estratégias de industrialização e crescimento; 4 - compreender as diferentes estruturas de emprego e distribuição de renda; 5 - analisar a importância do planejamento no contexto do desenvolvimento nacional. Procedimentos Metodológicos e Avaliativos Aulas expositivas e dialogadas; auxílio de recursos multimídia, material para auxílio será disponibilizado na sala virtual; seminários e debates sobre temas previamente distribuídos aos acadêmicos. Avaliação: 3 provas individuais e sem consulta (peso 10 cada uma) 1 trabalho em grupo em formato de artigo científico que deverá ser entregue e apresentado no fim do semestre (peso 10, sendo 5,0 para o artigo escrito e 5,0 para a apresentação). Conteúdo Plano de Ensino Princípios e conceitos

Page 125: RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 54/2012 O Presidente do Conselho ......08/08/2012), até a publicação do resultado do próximo conceito preliminar de curso (CPC), com base na Resolução

A economia e os estudos do desenvolvimento Conceito de desenvolvimento Indicadores de desenvolvimento A estrutura econômica como critério de mensuração do desenvolvimento Características dominantes das economias periféricas Teorias do desenvolvimento Os antecedentes: clássicos, Marx, Schumpeter, Keynes A abordagem da CEPAL A teoria da dependência A perspectiva do desenvolvimento sustentável O desenvolvimento de uma perspectiva histórica A revolução industrial e a transição das economias de subsistência para economias capitalistas de mercado A crise dos anos 1930 O desenvolvimento fordista nas economias capitalistas centrais A crise do fordismo Globalização e ajuste neoliberal O contexto nacional Crescimento, concentração de renda e pobreza Crescimento, população e mercado de trabalho Crescimento e urbanização: desenvolvimento industrial e desenvolvimento rural Desenvolvimento e educação O contexto internacional Comércio internacional e crescimento econômico Promoção das exportações, substituição de importações Balanço de pagamentos e dívida externa Globalização, investimentos estrangeiros e desenvolvimento O planejamento do desenvolvimento Planejamento do desenvolvimento e políticas públicas Referência Básica FURTADO, Celso. O capitalismo global. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 83 p. FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. 117 p. SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1997. 415 p. Referência Complementar AGARWALA, A. N.. A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense, 1969. 502 p. ARRIGHI, Giovanni. A ilusão do desenvolvimento. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 371 p. FURTADO, Celso. Teoria e política do desenvolvimento econômico. 2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1986. 243 p. MONTIBELLER, G. F. O mito do desenvolvimento sustentável: meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. Fpolis: UFSC, 2001, 306p. RODRIGUES, O. Teorias do subdesenvolvimento da Cepal. RJ: Forense, 1991. Observação Este plano poderá sofrer alterações.