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Discutindo, através de textos, alguns artigos da Resolução SEE/MG 2197/12 Superintendência Regional de Ensino de Caxambu Programa de Intervenção Pedagógica – PIP Encontro dos professores de História

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Page 1: Resolução SEE MG 2197/12

Discutindo, através de textos, alguns

artigos da Resolução SEE/MG

2197/12

Superintendência Regional de Ensino de CaxambuPrograma de Intervenção Pedagógica – PIP

Encontro dos professores de História

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Artigo 67

Os Ciclos Intermediário e da Consolidação do Ensino Fundamental, com o objetivo de consolidar e aprofundar os conhecimentos, competências e habilidades adquiridos nos Ciclos da Alfabetização e Complementar, terão suas atividades pedagógicas organizadas de forma gradativa e crescente em complexidade, considerando os Conteúdos Básicos Comuns – CBC, de modo a assegurar que, ao final desta etapa, todos os alunos tenham garantidos, pelo menos, os seguintes direitos de aprendizagem:

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IV - Ciências Humanas:

a) História: - compreender as relações da natureza com o processo sociocultural, político e econômico, no passado e no presente; - reconhecer e compreender as diferentes relações de trabalho na realidade atual e em outros momentos históricos; - compreender o processo de formação dos povos, suas lutas sociais e conquistas, guerras e revoluções, assim como cidadania e cultura no mundo contemporâneo; - realizar, autonomamente, trabalhos individuais e coletivos usando fontes históricas.

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Artigo – 68

Nos ciclos finais do Ensino Fundamental, os alunos deverão, ainda, ser capazes de ler e compreender textos de diferentes gêneros, inclusive os específicos de cada Componente Curricular, e produzir, com coerência e coesão, textos da mesma natureza, utilizando-se dos recursos gramaticais e linguísticos adequados.

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Avaliação –

As falhas de um

processo.

(Hamilton Werneck)

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(...) professor (...) gosta de ensinar, fazer alguns exercícios, aplicar uma prova, medir e dar a nota. Para por aí. E, muitas vezes, isso não é o suficiente, porque existem os alunos que não aprenderam e teriam oportunidades de aprender, mas, na cabeça do professor, essa concessão de outra oportunidade é uma ideia que não é muito bem aceita. Eles acham que é facilitar e não se trata disso.

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Artigo – 69

A avaliação da aprendizagem dos alunos (...) deve:II – ser contínua, cumulativa e diagnóstica;V – assegurar tempos e espaços diversos para que os alunos com menor rendimento tenham condições de ser devidamente atendidos ao longo do ano letivo;VI – prover, obrigatoriamente, intervenções pedagógicas, ao longo do ano letivo, para garantir a aprendizagem no tempo certo.

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Usar um tipo único de mecanismo para avaliar é de extrema pobreza didática. A avaliação que se baseia tão somente na aplicação de uma prova não tem mais razão de ser. Isso não pode ser chamado de avaliação. Quando muito seria uma “examinação”. A variedade permitirá, ao professor, a verificação do desempenho dos alunos em função de suas inteligências múltiplas.

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Artigo – 70

Na avaliação da aprendizagem, a Escola deverá utilizar procedimentos, recursos de acessibilidade e instrumentos diversos, tais como a observação, o registro descritivo e reflexivo, os trabalhos individuais e coletivos, os portfólios, exercícios, entrevistas, provas, testes, questionários, adequando-os à faixa etária e às características de desenvolvimento do educando e utilizando a coleta de informações sobre a aprendizagem dos alunos como diagnóstico para as intervenções pedagógicas necessárias.

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NOVIDADES DA

SÉRIE –

A passagem entre

séries pode ser bem

tranquila. Para

tanto, vale

organizar visitas

monitoradas e bate-

papos entre alunos

e professores.

(Nova Escola)

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Artigo – 66

A passagem dos alunos dos ciclos dos anos iniciais para os ciclos dos anos finais do Ensino Fundamental deverá receber atenção especial da Escola, a fim de se garantir a articulação sequencial necessária, especialmente entre o Ciclo Complementar e o Ciclo Intermediário, em face das demandas diversificadas exigidas dos alunos, pelos diferentes professores, em contraponto à unidocência dos anos iniciais.

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Algumas ações que podem ajudar os alunos:

Mostrar as salas de aula, os laboratórios e outros espaços comuns;

Ensinar o uso do horário de aulas e de uma agenda individual;

Adotar uma agenda coletiva (cartaz, blog, entre outros);

Evitar pedir muitas tarefas para o mesmo dia;Diálogo com os professores para que expliquem o

conteúdo e as formas de avaliação;Preparar dinâmicas entre os alunos que já

cursaram o 6º ano.

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REVENDO OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA

APRENDIZAGEM:

Uma análise de Vinicius

de Bragança Müller e Oliveira.

Vinicius de Bragança Müller e

Oliveira.

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(...) a prova continuou a “cobrar” conteúdo, assim como a correção atribuir nota seguindo os mesmos critérios de antes. É urgente que nossos planejamentos não mais sejam organizados de modo a apresentar o conteúdo, mas sim de forma que o conteúdo ajude a desenvolver uma competência (...).

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Artigo – 69

A avaliação da aprendizagem dos alunos (...) deve:

IV – fazer prevalecer os aspectos qualitativos do aprendizado do aluno sobre os quantitativos.

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Igualdade x equidade

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Art. 73 As Escolas e os professores, com o apoio das famílias e da comunidade, devem envidar esforços para assegurar o progresso

contínuo dos alunos no que se refere ao seu desenvolvimento pleno e à aquisição de aprendizagens significativas, lançando mão

de todos os recursos disponíveis, e ainda: I - criando, ao longo do ano letivo, novas oportunidades de

aprendizagem para os alunos que apresentem baixo desempenho escolar;

II - organizando agrupamento temporário para alunos de níveis equivalentes de dificuldades, com a garantia de aprendizagem e

de sua integração nas atividades cotidianas de sua turma; III - adotando as providências necessárias para que a

operacionalização do princípio da continuidade não seja traduzida como “promoção automática” de alunos de um ano ou ciclo para o seguinte, e para que o combate à repetência não se transforme

em descompromisso com o ensino-aprendizagem.

Page 19: Resolução SEE MG 2197/12

FOCO NA APRENDIZAGE

M