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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES
DE PROVA – FGV – TJ/SC
RAFAEL TREVIZOLI NEVES
PSICÓLOGO – CRP 06/107847
COLABORADOR EducaPsico
Janeiro/2015
RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE PROVA - FGV
Tribunal de Justiça de Santa Catarina
◦ Psicólogo
◦ R$ 4.920,93
◦ 35h semanais
◦ 02 vagas
◦ Prova 01/03/2015
Objetivos
◦ Aproximação com a situação de prova
◦ Instrumentalização para resolução de questões
◦ Revisão de aspectos teóricos
REQUISITOS PARA A VIDEO-AULA
Internet banda-larga de mínimo 2Mb
Computador com som (auto falantes/
fone de ouvido)
Windows Media Player ou similar
Navegador em versão recente
Plug-in Flash atualizado
CONHECENDO FGV
Fundação Getúlio Vargas – FGV Projetos
◦ Assessoria técnica – economia, finanças, gestão,
políticas públicas e administração
MÓDULO DE CONHECIMENTOS BÁSICOS
Língua Portuguesa 15
Noções de Direito 15
MÓDULO DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Conteúdos Específicos 40
TOTAL 70
RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE PROVA - FGV
Concursos dos últimos anos
◦ Prefeitura de Osasco (2014)
◦ Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro (2014)
◦ Assembleia Legislativa do Estado do Mato Grosso (2013)
◦ Ministério Público do Estado do Mato Grosso do Sul (2012)
◦ Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (2013)
Questões selecionadas
◦ Provas dos anos anteriores (2014-2012)
◦ Tópicos mais frequentes
◦ Conteúdos solicitados pelo Edital
RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE PROVA - FGV
UNIDADE 1 – Psicologia Jurídica
• Direito Civil
• O Estatuto da Criança e do Adolescente e a proteção integral à Infância e à Juventude
• A lei de proteção da pessoa portadora de transtorno mental.
• Estatuto do Idoso:
• Regulamentação do Conselho Federal de Psicologia sobre atuação do psicólogo em interface com a Justiça
UNIDADE II – Psicologia Organizacional
• Diagnóstico organizacional.
• Competência interpessoal.
• Conflitos
• Gestão de pessoas nas organizações
• Gestão de desempenho baseado em competências.
UNIDADE III – Aspectos Gerais/Psicologia Clínica
• Avaliação psicológica e elaboração de informes psicológicos.
• Ética profissional.
• Resoluções do Conselho Federal de Psicologia.
• Psicodiagnóstico.
• Entrevista clínica.
• Desenvolvimento humano.
• Psicopatologia.
• Teorias e técnicas psicoterápicas.
PSICOLOGIA JURÍDICA –
DIREITO DA FAMÍLIA
DIREITO DA FAMÍLIA [Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro – 2014] As ações de adoção postuladas por pessoas homossexuais e por casais homoafetivos são uma realidade nas Defensorias Públicas com atribuição de Infância e Juventude. Essas configurações familiares têm sido objeto de estudos na área da Psicologia que apontam que
(A) a ausência de modelos do gênero masculino e feminino pode, eventualmente, tornar confusa a própria identidade sexual, havendo o risco de a criança tornar-se homossexual.
(B) a criança que vive em um lar homossexual será socialmente estigmatizada ou terá prejudicada a sua inserção social, o que lhe acarretará perturbações psíquicas.
(C) a função parental não está contida no sexo e sim na forma como os adultos que estão no lugar de cuidadores lidam com as questões de poder, hierarquia e disciplina no relacionamento com os filhos.
(D) a habilitação para adoção de pares homoafetivos é indicada para a consecução de adoções necessárias, a saber, de crianças mais velhas, doentes e grupos de irmãos, para os quais há poucos pretendentes.
(E) a partir de um viés psicanalítico é correto afirmar que “função materna” e “função paterna” correspondem necessária e biunivocamente a uma mulher e a um homem.
ADOÇÃO E HOMOAFETIVIDADE Novas configurações familiares: produtos de
mudanças sociais; reinvenção dos limites da união conjugal
◦ Adoção
◦ Monoparentalidade
◦ Recomposições
◦ Homoafetividade
Nova Lei de Adoção nº 12.010/2009
◦ Visa o interesse da criança/adolescente, garantindo o direto a uma convivência familiar e comunitária saudável
◦ Não legisla especificamente sobre adoção de casais homossexuais
ADOÇÃO E HOMOAFETIVIDADE
Adoção homoparental (mitos):
◦ Homossexualidade dos pais por si determina identidade e orientação sexual da criança
◦ Ausência de modelo masculino/feminino de gênero pode tornar confusa a identidade sexual do adotado
◦ Desqualificação por colegas/pessoas na rua por conta da adoção homoafetiva
◦ Possibilidade de ocorrência de desvios ou distúrbios de conduta, alterações psicossociais, afetivas e cognitivas
Psicanálise:
◦ Função parental x sexo biológico
DIREITO DA FAMÍLIA [Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro – 2014] As ações de adoção postuladas por pessoas homossexuais e por casais homoafetivos são uma realidade nas Defensorias Públicas com atribuição de Infância e Juventude. Essas configurações familiares têm sido objeto de estudos na área da Psicologia que apontam que
(A) a ausência de modelos do gênero masculino e feminino pode, eventualmente, tornar confusa a própria identidade sexual, havendo o risco de a criança tornar-se homossexual.
(B) a criança que vive em um lar homossexual será socialmente estigmatizada ou terá prejudicada a sua inserção social, o que lhe acarretará perturbações psíquicas.
(C) a função parental não está contida no sexo e sim na forma como os adultos que estão no lugar de cuidadores lidam com as questões de poder, hierarquia e disciplina no relacionamento com os filhos.
(D) a habilitação para adoção de pares homoafetivos é indicada para a consecução de adoções necessárias, a saber, de crianças mais velhas, doentes e grupos de irmãos, para os quais há poucos pretendentes.
(E) a partir de um viés psicanalítico é correto afirmar que “função materna” e “função paterna” correspondem necessária e biunivocamente a uma mulher e a um homem.
Para saber mais...
• MIRANDA, V. R.; FERNANDES JUNIOR,
N.; SOUZA, C. M. de; Novas
configurações familiares e a adoção
por homoafetivos. Disponível em
http://crppr.org.br/download/276.pdf
OBRIGADO!
www.educapsico.com.br