resoluÇÃo de criaÇÃo: resolução 15/09 do conselho...

35
INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PLANO DE CURSO IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO PROCESSO NÚMERO: 63.008102/2010-19 NOME DO CURSO: CURSO TÉCNICO EM EVENTOS EIXO TECNOLÓGICO: HOSPITALIDADE E LAZER COORDENAÇÃO Coordenador: Patrícia Meyer Telefone: E-mail: [email protected] Vice-Coordenador: Maristela Gabardo Telefone: E-mail: [email protected] LOCAL DE REALIZAÇÃO/CAMPUS: CURITIBA TEL: (41) 3535-1600 HOME-PAGE: www.curitiba.ifpr.edu.br E-MAIL: [email protected] RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO: Resolução 15/09 do Conselho Superior

Upload: duongdung

Post on 18-Jan-2019

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

INSTITUTO FEDERALPARANÁCâmpus Curitiba

MINISTÉRIO DAEDUCAÇÃO

PLANO DE CURSO

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

PROCESSO NÚMERO:

63.008102/2010-19

NOME DO CURSO: CURSO TÉCNICO EM EVENTOS

EIXO TECNOLÓGICO: HOSPITALIDADE E LAZER

COORDENAÇÃOCoordenador: Patrícia MeyerTelefone: E-mail: [email protected]: Maristela GabardoTelefone: E-mail: [email protected]

LOCAL DE REALIZAÇÃO/CAMPUS: CURITIBA

TEL: (41) 3535-1600

HOME-PAGE: www.curitiba.ifpr.edu.br

E-MAIL: [email protected]

RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO: Resolução 15/09 do Conselho Superior

CARACTERÍSTICAS DO CURSO

NÍVEL FIC TÉCNICO SUPERIOR

OFERTA PRESENCIAL A DISTÂNCIA

MODALIDADE INTEGRADO PROEJA TECNOLÓGICO

SUBSEQUENTE BACHARELADO LICENCIATURA

CONCOMITANTE

PARCERIA COM OUTRAS INSTITUIÇÕES:

SIM NÃO

ESPECIFICAR:Nome:Endereço:Telefone: E-mail:

PERÍODO DO CURSO: 1,5 anos INÍCIO: março TÉRMINO: julho do ano subsequente

CARGA HORÁRIA: 800 hESTÁGIO SUPERVISIONADO: 0 hCARGA HORÁRIA TOTAL: 800 h

NÚMERO DE VAGAS:

MÍNIMO MÁXIMO

X

30 40

x

x

x

Objetivos

OBJETIVO GERAL

Propiciar a formação de profissionais qualificados aptos a coordenar e implementar o conjunto diversificado de operações que caracterizam o evento tais como, planejamento, organização, realização e avaliação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Formar técnicos em eventos para atuarem em diversos setores ligados ao eixo tecnológico de hospitalidade e lazer.

- Promover os meios para dotar a região de condições técnicas, gerenciais e organizacionais para o desenvolvimento e captação de eventos.

- Capacitar o aluno para a prestação de serviços de gestão, planejamento, organização, promoção, coordenação, operacionalização, produção e assessoria de eventos.

– Capacitar o aluno para que compreenda a natureza das empresas Organizadoras de Evento.

Requisitos de acesso

O acesso ao curso técnico de nível médio subseqüente em Eventos será realizado através de processo seletivo regulamentado pela Pró-Reitoria de Ensino- Proens.

No ato da matrícula para o ingresso na Habilitação de Técnico em Eventos o aluno deverá apresentar certificação de conclusão do Ensino Médio.

Perfil profissional de conclusão

O Técnico em Eventos é um profissional com uma ampla gama de conhecimentos para a realização das etapas de um evento:

- Prospecção, planejamento, organização, coordenação e execução dos serviços de apoio técnico e logístico de eventos e cerimoniais, utilizando o protocolo e etiqueta formal;

- Realização de procedimentos administrativos e operacionais relativos a eventos;- Coordenação, armazenamento e manuseio de gêneros alimentícios servidos em

eventos. A área de atuação abrange empresas especializadas na organização de eventos e

de animação turística, hotéis, clubes, empresas promotoras de eventos corporativos, desportivos, recreativos, gastronômicos, educativos, dentre outras, assim como oportuniza ao aluno uma formação empreendedora que o permita e estimule a desenvolver seu próprio negócio dentro do setor em questão.

Organização curricular

A organização curricular da habilitação de Técnico em Eventos do Instituto Federal do Paraná está estruturada numa construção de conhecimento que articule a teoria e a prática, com capacidade de mobilizar saberes (desenvolvidos ao longo da vida social, escolar e laboral) para agir em situações concretas e compreensão do mundo do trabalho. Assim como a organização está amparada nas determinações legais presentes nas

4

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional e no Decreto 5.154/2004.

A formação dos alunos é visto como um processo global e complexo, no qual conhecer e intervir na realidade não são dissociados. O processo ensino-aprendizagem proposto e as transformações sociais, no mundo do trabalho e no campo da ciência, são instrumentos teórico-práticos capazes de orientar a tomada de decisões nos diferentes enfrentamentos da vida profissional. O comprometimento com a preparação de trabalhadores para a inserção no mundo produtivo, cuja configuração está a exigir, cada vez mais, pessoal competente para lidar com recursos tecnológicos do trabalho como o uso das tecnologias da informação e comunicação virtuais e as novas exigências do processo em resultados, nos permite oferecer e adequar a criação de ambientes pedagógicos que favoreçam o acesso ao diversificado mundo da informação, o contato com várias linguagens (impressa, televisiva, e multimídia), que possibilitem diferentes formas de ler, de olhar, de interpretar uma dada realidade, propiciando, inclusive, a geração de novas informações, novos significados.

A estrutura da matriz curricular procura dentro de uma visão interdisciplinar, estabelecer um compromisso com a articulação do conhecimento, no qual as disciplinas interagem e passam a depender umas das outras, formando um enriquecimento recíproco, e, portanto, numa inter-relação das diferentes metodologias de pesquisa, de conceitos e das terminologias utilizadas. Assim como, favorecendo a construção do conhecimento, através de conceitos, contextos teóricos e práticas organizadas em torno de unidades globais, compartilhadas pelas várias disciplinas, proporcionando aprendizagem, e capacitando o aluno a enfrentar problemas que transcendem o limite de uma disciplina concreta e a detectar, analisar e solucionar problemas novos e sob diferentes perspectivas.

Esta estrutura deverá garantir os princípios de autonomia institucional, flexibilidade, integração estudo e trabalho, e pluralidade no currículo. Em síntese este currículo deverá garantir a formação de perfis profissionais dotados de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) que possibilitem ao profissional a compreensão global do processo de trabalho em eventos, com iniciativa e capacidade de resolver problemas, trabalhar em equipe multiprofissional, aprender continuamente e pautar-se por princípios éticos. A organização do curso está estruturada em regime seriado semestral, com a carga horária de 960 horas-aulas, sendo a matriz curricular definida por disciplinas, dividida em períodos letivos noturnos. O primeiro semestre do curso compreende disciplinas de Fundamentação voltadas para a Ambientação Profissional. Os dois períodos seguintes se constituem de disciplinas de formação técnica relacionadas ao planejamento, organização, execução e operação de eventos. A carga horária total do curso é de 960 horas-aulas.

O modo curricular é flexível, podendo ser adequado às necessidades e aos avanços científicos tecnológicos próprios da atividade. Todos os elementos da matriz curricular possuem um encadeamento de interdisciplinaridade, articulando-se de maneira que o desenvolvimento de competências seja o centro das atenções. Assim, são fornecidos aos alunos subsídios para que eles desenvolvam itinerários próprios, segundo seus interesses e possibilidades, não só para a fase restrita de sua profissionalização, mas também para que se insiram em processos de educação continuada.

Critérios de avaliação de aprendizagem

O processo de avaliação é permeado de várias conotações e intenções no cotidiano das pessoas e faculta múltiplas possibilidades e contribuições na efetivação do processo ensino-aprendizagem. Para avaliar, há que sempre considerar: o que está sendo avaliado, como está sendo avaliado e porque e para que está sendo avaliado. Da

mesma maneira há que se ter a clareza de que a avaliação do ensino-aprendizagem envolve: os docentes, a instituição, o discente, a sociedade.

A avaliação estará fundamentada nos seguintes critérios norteadores do processo de avaliação de ensino-aprendizagem:

• Identificação do problema: atividade em que o aluno toma conhecimento do proble-ma analisa e conclui quanto ao que está solicitado, quanto ao que é necessário fa-zer para a sua superação;

• Elaboração de hipóteses: após análise da situação, o aluno formula caminhos pos-síveis para a solução pretendida;

• Encaminhamento de soluções: a partir das hipóteses formuladas e dos seus ensai-os, concluir sobre a solução que pareça mais adequada;

• Comunicação escrita e/ou oral: habilidade discente de articulação, fundamentação, clareza e objetividade de idéias;

• Interesse/dedicação: atitude discente primeira e indispensável para o aluno que tem a intenção de construir um conhecimento determinado;

• Indicadores da dedicação: atenção e/ou concentração e esforço para acompanhar as atividades de aula, esclarecendo dúvidas, complementando, exemplificando...

• Participação: conduta discente ativa, como sujeito de reconstrução do conhecimen-to;

• Indicadores da participação: registro das idéias desenvolvidas e/ou cumprimento das tarefas e/ou intervenções deduzidas e/ou questionamentos fundamentos;

• Pontualidade: atitude discente reveladora de compromisso com as responsabilida-des escolares;

• Indicadores da Pontualidade: cumprimento dos horários e/ou tarefas propostas;• Solidariedade: conduta discente de atenção ao próximo e de preocupação coletiva,

socialização de informações experiências e conhecimentos que possam beneficiar o grupo;

• Indicadores da solidariedade: disposição de partilhar conhecimentos já construídos e/ou disposição de acompanhar e orientar o desempenho escolar do companheiro.Sendo um processo dinâmico, ele não acontece em um vazio e nem de forma

estanque. Nessa concepção, o aluno é agente ativo do seu processo educativo. Sabendo-se antecipadamente o que e como será avaliado, as regras são estabelecidas de forma clara e com sua participação.

A avaliação não objetiva punir nem cobrar, mas levar o aluno a desenvolver o autoconhecimento e a tomada de decisão. Ela tem a finalidade de aperfeiçoamento da aprendizagem ao alcance de resultados positivos, pois permite a construção e reconstrução em um movimento de aprender/avaliar/reaprender. Com isso, contribui ao sucessivo aprimoramento do aluno e do docente para a prática profissional e vida cotidiana.

A avaliação possui características globais e processuais, não é conclusiva. Pode ser aplicada nas modalidades quantitativa e qualitativa, interna e externa. A avaliação interna pressupõe a participação do aluno. Ele tem voz e voto, porque é o sujeito do processo. Na avaliação externa há o envolvimento dos docentes e seus pares, outras instituições e a sociedade.

A avaliação da aprendizagem será contínua, priorizando aspectos qualitativos relacionados com o processo de aprendizagem e o desenvolvimento do aluno durante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou em grupo, tais como pesquisas, relatórios de atividades e visitas técnicas, estudo de casos, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho, atividades em laboratório, atendimento ao público, entre outros.

Os alunos do Curso Técnico em Eventos serão avaliados de forma processual considerando as competências observadas no desempenho das ações estabelecidas nesse currículo. Os métodos de avaliação deverão ser selecionados para o tipo de

6

desempenho a avaliar; utilizar mais de um recurso (mesclar métodos) para ampliar as condições de inferência da competência do aluno; utilizar métodos holísticos ou integrados (combinação de conhecimento, compreensão, resolução de problemas, habilidades técnicas, atitudes e ética).

Para procurar atender ao proposto os professores lançarão mão dos instrumentos: • Seminários;• Trabalho individual e/ou em grupo;• Teste escrito e/ou oral;• Demonstração de técnicas em laboratório;• Auto-avaliação.A avaliação por competências se caracteriza por:• Centrar nas evidências de desempenho profissional demonstrando em situa-

ções mais próximas possíveis daquelas que os alunos poderão enfrentar na re-alidade;

• Realizar em tempo não previamente determinado;• Ocorrer de forma individualizada.Assim, a concepção de avaliação que poderá atender à proposta de avaliar por

competência, é a de processo e não de fim, não está centrada na nota, mas em um conjunto, considerando o contexto. Ela permite um aproximar e reaproximar do objeto tantas vezes quantas for necessário para que o aluno desenvolva a competências/habilidades esperadas. A concepção, os processos e instrumentos de avaliação utilizados no curso estão estabelecidos na Portaria nº120/2009.

Critérios de aproveitamento e procedimentos de avaliação de competências anteriormente desenvolvidas

No Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Eventos, o aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências vivenciadas previamente ao início do curso ocorrerão conforme descrito a seguir, em consonância com o artigo 11 da resolução 04/99 do CNE.

- Aproveitamento de Estudos: compreende a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educação profissional técnica de nível médio, mediante requerimento. Com vistas ao aproveitamento de estudos, através da análise do histórico escolar, a avaliação recairá sobre a correspondência entre os programas e a carga horária das disciplinas cursadas na outra instituição e os do câmpus Curitiba do IFPR e não sobre a denominação das disciplinas para as quais se pleiteia o aproveitamento. A carga horária cursada não deverá ser nunca inferior a 75% daquela indicada na matriz curricular do curso e os conteúdos devem ser equivalentes. Poderá ser solicitado ainda uma entrevista para eventuais esclarecimentos.

- Certificação de Conhecimentos: o estudante poderá solicitar certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar com o fim de alcançar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. O respectivo processo de certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teórico-prática, conforme as características da disciplina.

Descrição de diplomas e certificados a serem expedidos

Após a integralização de todas as disciplinas que compõem a matriz curricular do curso técnico de nível médio na forma subsequente, será conferido ao concluinte do

curso o Diploma de Técnico em Eventos – Eixo Tecnológico de Hospitalidade e Lazer.

8

Organização Curricular

MATRIZ CURRICULARPERÍODO LETIVO 1º SEMESTRE

COMPONENTESCURRICULARES

CARGA HORÁRIA (horas-aulas)

CARGA HORÁRIA

TOTAL TOTAL (horas-relógio)01* 02*

Comunicação e Expressão em Língua Portuguesa 02 40 33

Elaboração de Projetos e Planejamento de Eventos 02 40 33

Educação Ambiental, Cultura 02 40 33

Tecnologia da Informação 02 40 33Ética e Relações Interpessoais 02 40 33Tipologia de Eventos 02 40 33Cerimonial, Protocolo e Etiqueta 02 40 33Laboratório de Eventos I 02 40 33

TOTAL 16 320 264

* Uma hora-aula corresponde a 50 minutos; 01* carga horária semanal; 02* carga horária semestral

PERÍODO LETIVO 2º SEMESTRE

COMPONENTESCURRICULARES

CARGA HORÁRIA (horas-aulas)

CARGA HORÁRIA

TOTAL TOTAL (horas-relógio)01* 02*

Segurança e operacionalização em Eventos 02 40 34

Marketing e Logística em Eventos 02 40 34Comunicação e Expressão em Língua Inglesa 02 40 34

Gestão Financeira em Eventos 03 60 50Espaços e Layout 03 60 50Laboratório de Eventos II 04 80 68

TOTAL 16 320 270

* Uma hora-aula corresponde a 50 minutos; 01* carga horária semanal; 02* carga horária semestral

PERÍODO LETIVO 3º SEMESTRE

COMPONENTESCURRICULARES

CARGA HORÁRIA (horas-aulas)

CARGA HORÁRIA

TOTAL TOTAL (horas-relógio)01* 02*

Captação de Recursos 02 40 33Agenciamento Turístico e Hospitalidade 02 40 33

Estratégias de Mídia e Comunicação 02 40 33Legislação Aplicada a Eventos 02 40 33Noções de Gastronomia 02 40 33Introdução à Comunicação e Expressão em Língua Espanhola 04 80 67

Laboratório de Eventos III 02 40 33

Total 16 320 266

Carga Horária Total do Curso 960 h/aulas ou 800 horas * Uma hora-aula corresponde a 50 minutos; 01* carga horária semanal; 02* carga horária semestral

Programa do curso

COMPONENTES CURRICULARES

Componente Curricular: Elaboração de Projetos e Planejamento de Eventos

Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 33

OBJETIVOSDominar os conhecimentos necessários para elaboração de projetos e planejamento de eventos.

Bases Tecnológicas (Ementa)

Planejar diferentes tipos de eventos; Técnicas de Planejamento: a importância da pesquisa, conceitos, metodologias e aplicações. Estudar e analisar o pré-evento, evento e o pós-evento. Definir os objetivos do evento: estratégias, metas, ações e recursos (materiais, financeiros, humanos) necessários. Analisar e

avaliar os eventos. Estratégias de avaliação : Preparar formulários e questionários de avaliação. Check-list, roteiro, cronograma, controle operacional.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LTOrganização de eventos CESCA, Cleusa 9 São Paulo Summus 2008

Planejamento estratégico de eventos NEVES, Marcos Fava 1 São Paulo Atlas 2008Manual de Organização de Eventos –

Planejamento e Organização ZANELLA, Luiz Carlos São Paulo Atlas 2006Bibliografia Complementar

Título Autor Edição Local Editora Ano LTOrganização de eventos:Procedimentos

e Técnicas MATIAS,Marlene. São Paulo Manole 2001

Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. GIACAGLIA, Maria São Paulo

Pioneira Thomson Learning 2006

Marketing de eventos HOYLE, Leonard. 5 São Paulo Atlas 2003Gestão de eventos em lazer e turismo WATT David. 1 São Paulo Bookman 2003

Criatividade em eventos MELO NETO, Francisco 1 São Paulo Contexto 2000

Componente Curricular: Comunicação e Expressão em Língua Portuguesa

Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40h Horas-relógio: 33

OBJETIVOS- Encarar a linguagem como instrumento de ação e interação da civilização humana.- Compreender a diversidade lingüística e seu uso dentro do “padrão urbano” e do coloquial.- Ler e produzir textos orais e escritos que pertencem à esfera de circulação do curso técnico, fazendo bom uso dos seus elementos de formação e de estruturas coerentes e coesas.- Usar conhecimentos dos elementos reguladores da linguagem, de acordo com a “norma padrão urbana”

Bases Tecnológicas (Ementa)

Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de competências comunicativas/interativas em língua portuguesa a partir dos mais diversos gêneros discursivos utilizados e presentes em sua esfera de trabalho. A partir de práticas sociais contextualizadas de diferentes discursos orais e escritos, aperfeiçoar sua capacidade de ler, refletir, interpretar e redigir, bem como sua habilidade para dialogar e se relacionar com desenvoltura no âmbito profissional. Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LTPrática de texto: língua portuguesa para estudantes. Faraco, Carlos Alberto; Tezza, Cristóvão. 5ª

Rio de JaneiroVozes 1996

Língua portuguesa para curso técnico de secretariado Lopes, Gláucia

CuritibaEAD- IFPR

Gramática contemporânea da língua portuguesa. Nicola, José de; infante, Ulisses.

São PauloScipione 1997

Bibliografia Complementar

Título Autor Edição Local Editora Ano LTCorrespondência linguag. E comunicação Beltrão, Odacir; Beltrão, Mariúsa 23 São Paulo ATLAS 2005Diálogos com Bakhtin Faraco,c.a.; tezza, c.; castro, g. Curitiba UFPR 2000Coesão e coerência textuais Fávero, Leonor Lopes 7ª São Paulo Ática 1999A importância do ato de ler em três artigos que se completam. Freire, Paulo 20

São PauloCortez 1987

Redação empresarial Medeiros, João Bosco São Paulo Atlas 1997Correspondência – técnicas de redação criativa _________.

São PauloAtlas 1997

Português instrumental _________. São Paulo Atlas 2000A palavra: expressão e criatividade Pereira, Gil. C. São Paulo Moderna 1997

Componente Curricular: Educação Ambiental, Cultura.

Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40h Horas-relógio: 33

OBJETIVOSAnalisar os processos de exploração econômica e a sua influência na conservação dos atrativos naturais e culturais.Interpretar os princípios da responsabilidade socioeconômica, cultural e ambiental no setor de eventos, diante das relações do mundo do trabalho.Identificar a cadeia produtiva de eventos e o patrimônio natural e cultural do Paraná e do Brasil. Trabalhar a percepção de educação ambiental como forma de gerar maior produção com menor impacto.

Bases Tecnológicas (Ementa)Cultura: definições e conceitos de cultura; cultura popular e cultura de massa; etnocentrismo e relativismo cultural; formação étnica do povo brasileiro; dinamismo cultural; cultura regional; desenvolvimento e sustentabilidade em eventos. Introdução ao Meio Ambiente, Educação Ambiental, Evento Verde, eventos de marcas eco responsáveis. (Impactos causados pelos resíduos sólidos e efluentes, coleta seletiva e reciclagem em eventos). Eventos que modificação sociedades.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LT

Gestão ambiental e sustentabilidade no turismo Ruschmann, Doris e Arlindo Philippi Jr. 10 São Paulo Manole 2009Cultura De Massa E Cultura Popular - leituras de operárias Bosi, Eclea Petrópolis Vozes 1972Mundo sustentável Trigueiro, Andre 1 São Paulo Globo 2005Lazer e recreação para o turismo Larizzatti, Marcos Rio de Janeiro Sprint 2005

Bibliografia complementar

Título Autor Edição Local Editora Ano LT

O que é etnocentrismo Rocha, Everaldo P. 5 São Paulo Brasiliense 1988

Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior Porter, Michael 35 Rio de Janeiro Campus 1990Lazer e cultura Popular Dumazedier, Jofre 3 São Paulo Perspectiva 2002O que é ser Geógrafo Menezes, Cynara 1 Rio de Janeiro Record 2007Planeta Terra – Um Abordagem do Direito Ambiental Seguin, Elida e Carrera, Francisco 2 Rio de Janeiro Lumen Juris 2001Museus do Paraná Medroni, Melissa Curitiba Sesquicentenário 2006

Componente Curricular: Tecnologia da Informação

Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 33

OBJETIVOSUtilizar adequadamente os recursos da informática e da Internet na organização e na execução de eventos.Bases Tecnológicas (Ementa)

A tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação gerenciais. O uso das ferramentas de informática e Internet nas empresas e organizações e também na organização, divulgação e execução de eventos. O uso da Internet. A Internet como instrumento de comunicação, trabalho, ensino e pesquisa. Os instrumentos da Internet. As redes sociais (Orkut, Twitter, Web Blog etc.). O marketing eletrônico. As ferramentas para a automação de tarefas: planilhas ele -trônicas, mala direta, apresentações eletrônicas. A construção de sites na Internet (arquitetura da informação) . Softwares de gestão em eventos. O uso atual da tecnologia da informação aplicada a eventos. Utilização da tecnologia da informação em benefício da divulgação do evento.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LTPrincípios de sistemas de informação STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W São Paulo Pioneira 2005Tecnologia da Informação - Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais

REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline Fran 8 São Paulo Atlas 2011

Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P

São Paulo Prentice Hall 2007

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano LTEstudo dirigido de informática básica MANZANO, Maria Izabel. MANZANO, André

Luiz.São Paulo Erica

Redes sociais na internet. RECUERO, Raquel. 3 Porto Alegre Sulina 2010Cultura da interface. JOHNSON, Steve 1 São Paulo Jorge Zahar 2001Desvendando o Twitter (The Twitter Book)

MILSTEIN Sarah, O'REILLY, Tim 1 Digerati Books 2009

Informática: conceitos básicos VELLOSO, Fernando de Castro 4 Rio de Janeiro Campus 1999

Componente Curricular: Ética e Relações Interpessoais

Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 33

OBJETIVOSConhecer os elementos teóricos necessários à compreensão da ética em seus aspectos social, político e organizacional, aliando a reflexão à prática profissio -nal. Refletir sobre o exercício da profissão em contextos sociais, econômicos e políticos globais, bem como integrar as exigências ético-normativas da profis -são aos fins sociais mais abrangentes. Desenvolver habilidades interpessoais na área de eventos.Bases Tecnológicas (Ementa)

Fundamentos teóricos da ética profissional. Normas éticas nas relações com clientes, participantes, público em geral e meio ambiente. Responsabilidade so-cial. Compreensão da questão ética em negócios dentro de uma perspectiva política e social. Código de ética profissional e dilemas éticos do profissional de eventos. Comportamento na sociedade: diferenças individuais, questões emocionais e resolução de conflitos nas relações interpessoais. Ética na contempo-raneidade.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LTPoder, cultura e ética nas organizações SROUR, Robert Henry 2 Rio de Janeiro Campus 2005Desenvolvimento Interpessoal: treina-mento em grupo.

MOSCOVICI, Fela 8 Rio de Janeiro José Olympio 1998

Código de Ética ABEOC - Associação Brasileira de Empresas de Eventos

Disponível em: <www.abeoc.org.br/nacional/download/codigo_etica.pdf>. Acesso em 29 de junho de 2010.

Bibliografia complementarÉtica empresarial: posturas responsáveis nos negócios, na política e nas relações pessoais

SROUR, Robert Rio de Janeiro Campus 2000

Comunicação empresarial: etiqueta e ética nos negócios.

VIEIRA, Maria Christina de Andrade São Paulo Senac 2007

Convite à filosofia CHAUÍ, M. São Paulo Ática 2000

Dinâmica de grupo – teorias e sistemas MINICUCCI, Agostinho São Paulo Atlas 1982Ética nas empresas: boas intenções à parte

NASH, Laura São Paulo Makron Books 1993

Componente Curricular: Tipologia de Eventos

Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 33

OBJETIVOSDistinguir as especificidades dos diferentes tipos de eventos. Organizar eventos de acordo com sua tipologia. Escolher o tipo de evento adequado às necessi-dades da promoção.

Bases Tecnológicas (Ementa)

Conceito de evento. Classificação de eventos. Tipologia existente no mercado de eventos. A organização de eventos segundo a tipologia.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LTEstratégias para eventos Britto, Janaina 2 São Paulo Aleph 2006Organização de Eventos: da idéia à realidade Zitta, Carmem Brasília Senac 2007Eventos Tenan, Ilka Paulete Svissero Sâo Paulo Aleph 2002Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano LTOrganização de eventos Cesca, Cleusa 9 São Paulo Summus 2008Manual prático de eventos Martin, Vanessa 1 São Paulo Atlas 2003Organização de eventos: procedimentos e técnicas Matias, Marlene 5 São Paulo Manole 2010Manual de organização de eventos Zanella, Luiz Carlos 4 São Paulo Atlas 2008Organização e gestão de eventos Allen, johnny et al 6 Rio de janeiro Campus 2003

Componente Curricular: Cerimonial, Protocolo e Etiqueta

Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 33

OBJETIVOS

Conhecer as Leis e Normas que regulamentam o Cerimonial Oficial Brasileiro. Dominar os fundamentos do Cerimonial. Utilizar corretamente os Símbolos Na-cionais. Dominar as regras do protocolo e etiqueta.

Bases Tecnológicas (Ementa)

Legislação de cerimonial e protocolo; Definição de cerimonial, protocolo e etiqueta; Normas para precedências – Decreto 70.274 de 09/03/1972; Etiqueta; Cerimonial internacional; Elaborar pautas ou roteiros; Normas de conduta e etiqueta.

Bibliografia Básica

Autor Título Edição Local Editora Ano LTSalgado, Paulo R. Protocolo cerimonial e etiqueta em eventos 1 São Paulo Paulus edit. 2010Lukower, Ana Cerimonial e protocolo 1 São Paulo Contexto 2003Luz, Olenka Cerimonial protocolo e etiqueta 1 São Paulo Saraiva 2005Bibliografia ComplementarAutor Título Edição Local Editora Ano LTGuirão, Maria Elisabeth Farina A etiqueta que faz a diferença nas empresas São Paulo Novatec 2006Matarazzo, Claudia Negócios, negócios, etiqueta faz parte 1 São Paulo Melhoramentos 2003Silveira, Josué Lemos da Etiqueta social – Pronta para usar São Paulo Marco Zero 2004Gomes, Sara Guia do Cerimonial : do trivial ao formal Brasília LGE 1998Matarazzo, Claudia Etiqueta sem frescura São Paulo Melhoramentos 1995Polito, R. Assim é que se fala 28 São Paulo Saraiva 2009

Componente Curricular: Laboratório de Eventos I

Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40h Horas-relógio: 33

OBJETIVOS Participar de eventos organizados por profissionais da área, observando desde a estruturação do evento até o seu desenvolvimento prático. Identificar os re-cursos físicos, humanos, materiais e financeiros necessários a todo processo de planejamento, organização, controle e execução dos eventos.

Bases Tecnológicas (Ementa)

Participação em eventos diversos, workshops de eventos, palestras e estudos de caso vivenciados por profissionais da área de eventos levados para sala de aula ou em outro ambiente compatível. Participar dos eventos internos dos Instituo Federal do Paraná, colaborando na organização e no cerimonial dos mesmos. Criar estratégias para superação de imprevistos na realização de eventos. Obs. Nesta disciplina os alunos deverão obrigatoriamente realizar atividades de trabalho de campo, aplicado a situações concretas vividas no laboratório de eventos do IFPR ou em contatos que o aluno estabeleça com empresas e atividades do ramo comprovados através de declarações ou certificados.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LTOrganização de eventos Cesca, Cleusa 9 São Paulo Summus 2008

Organização de eventos: teoria e prática. Giacaglia, M. C. São PauloPioneiraThomson learning 2003

Organização de eventos: procedimentos e técnicas Matias, Marlene 5 São Paulo Manole 2010Bibliografia Complementar

Título Autor Edição Local Editora Ano LTEstratégias para eventos Britto, Janaina 2 São Paulo Aleph 2006Organização e gestão de eventos Allen Johnny et. Al São Paulo Campus 2003

Planejamento estratégicoChiavenato, Idalberto; Sapiro, Arao 2 São Paulo Campus 2009

Vendedor Pit Bull Luppa, Luis Paulo 37 São Paulo Thomas Nelson 2007Oragnização de Eventos – Da Idéia a Realidade Zitta, Carmem 1 São Paulo Senac 2007

Componente Curricular: Segurança e operacionalização em Eventos

Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 34

OBJETIVOS

Identificar e gerenciar sistemas de segurança para eventos utilizando como base os aspectos legais a legislação.

Bases Tecnológicas (Ementa)

Definição e gerenciamento de sistemas de segurança para eventos de pequeno, médio e grande porte. Saúde e segurança do trabalho. Logística e recursos humanos voltados para segurança em eventos. Responsabilidade do poder público, estrutura de empresas de segurança. Aspectos legais de contrato, seguro, responsabilidade de promotores, licenças, autorizações, regulamentações e gerenciamentos de risco e dever de precauções.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LTSegurança de eventos : novas perspectivas e desafios para produção Pípolo, Igor de Mesquita 1 São Paulo Reino Editorial 2010Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde Saliba, T. 1 São Paulo Ltr 2009

Índio Cândido, Elenara Viera de Viera Recepcionista de eventos: organização e técnicas para eventos Caxias do Sul Educs 2002

Bibliografia Complementar

Título Autor Edição Local Editora Ano LT

Manual de organização de eventos - planejamento e operacionalização

Luiz Carlos Zanella

4ª São Paulo Atlas 2008Organização de eventos Cesca, Cleusa 9 São Paulo Summus 2008Manual prático de eventos Martin, Vanessa 1 São Paulo Atlas 2003Organização de eventos: procedimentos e técnicas Matias, Marlene 5 São Paulo Manole 2010Eventos e Cerimonial: simplificando as ações Bettega,Maria Lúcia 3 Caxias do Sul Educs 2004

Componente Curricular: Marketing e Logística em Eventos

Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 34

OBJETIVOSDominar os fundamentos teóricos e práticos do marketing profissional. Relacionar os conceitos do marketing ao aprimoramento da carreira pessoal e profissi -onal. Organizar os recursos físicos, humanos, materiais e financeiros necessários ao processode planejamento, organização e controle dos eventos.

Bases Tecnológicas (Ementa)As ferramentas do marketing profissional. Perfil ideal de um organizador de eventos. As tendências do mercado de eventos. Estratégias do marketing a serviço da imagem do profissional de eventos. Aplicação da logística de negócios aos processos de planejamento, organização, execução e controle de eventos.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LTIntrodução a pesquisa de marketing Malhotra, Naresh Osasco Prentice-hall 2005Marketing de eventos Neto, Francisco Paulo de Melo 4 São Paulo Sprint 2003Logística 360 graus- Desvendando os Bastidores da Logística e Serviços e Eventos Zanini, Edinilson 1 São Paulo Biblioteca 24hs 2011Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano LTPlanejamento estratégico Chiavenato, Idalberto; Sapiro, Arao 2 São Paulo Campus 2009Marketing para empreendedores: um guia para montar e manter um negocio: um estudo da administração mercadológica Costa, Nelson Pereira da Rio de Janeiro Qualitymark 2003Administração de marketing Kotler, Phillip Rio de Janeiro Prentice-hall 1998Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação Novaes, Antonio Galvão 3 Rio de Janeiro Campus 2007Marketing: gerenciamento e serviços Gronroos, Christian 3 Rio de Janeiro Elsevier 2009

Componente Curricular: Comunicação e Expressão em Língua Inglesa

Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 34

OBJETIVOSHabilitar o aluno a ler, interpretar e compreender textos da área de eventos através da utilização de estratégias de leitura, atendendo às especificidades acadêmico-profissionais da área e abordando aspectos sócio-culturais.Dentre os objetivos específicos numa abordagem instrumental pretende-se:

• aprimorar as estratégias de leitura do aluno através da compreensão e interpretação de textos autênticos e específicos;• rever aspectos gramaticais contextualizados;• utilizar o contexto para a construção do significado; • adquirir e expandir vocabulário técnico a partir da leitura e exploração do título, análise de figuras, gráficos e subtítulos, ativando o conhecimento

prévio do aluno.

Bases Tecnológicas (Ementa)

Despertar a conscientização e uma postura crítica dos alunos no que concerne às habilidades e estratégias de leitura a fim de atender às necessidades específicas dos aprendizes em suas áreas de interesse. Construir e consolidar o conhecimento, não só em língua inglesa, mas também na vida acadêmica e profissional, através da compreensão e interpretação de textos, expansão de vocabulário, revisão de aspectos gramaticais contextualizados e reflexões sobre a linguagem e a construção dos significados.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LTBe My Guest Francis O'Hara Cambridge University P. 2002Interchange – Third Edition/ INTRO Jack Richards 3 Cambridge Cambridge University P. 2005Essential Grammar in Use Raymond Murphy Edition: 3 Cambridge University P. 2001Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LTInglês Para Turismo e Hotelaria Schumacher, Cristina; Costa, Francisco Araújo da Campus 2006Inglês para Turismo e Hotelaria Décio Torres Cruz DISAL 2005Graded exercises in English DIXSON,R Ao livro técnico 1991The new simplified Grammar Amos, Eduardo Richmond 2004Inglês Conversação para Profissionais de Hotelaria e Restaurantes PatrÍcia Ritter Volkmann Artes e Ofícios 2007

Componente Curricular: Gestão Financeira em Eventos

Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 60 Horas-relógio: 50

OBJETIVOSDominar os conhecimentos básicos da administração financeira, e reconhecer sua importância no crescimento e desenvolvimento da empresa organizadora de eventos, bem como sua ligação com as demais áreas organizacionais. Fornecer ferramentas para compreensão de Gestão pessoal e profissional.

Bases Tecnológicas (Ementa)

Planejamento e controle financeiro em eventos. Instrumentos de planejamento e controle financeiro. Tipos de custeio. Cálculo de custos e avaliação de relató-rios financeiros. Desenvolvimento de um modelo orçamentário. Gestão de controle de gastos. Balanços Orçamentários como ferramentas de gestão.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LT

A administração de custos, preços e lucros Bruni, Adriano 4 São Paulo Atlas 2010Administração financeira Chiavenato, I. 1 São Paulo Campus 2005Administração financeira e orçamentária Hoji, Masakazu 8 São Paulo Atlas 2009

Custos e orçamentos na prestação de serviços Leão, Nildo 1 São Paulo Nobel 2004Bibliografia Complementar

Título Autor Edição Local Editora Ano LT

Valor estratégico dos eventos - como e por que medirMonica Myhill, James B. Mcdonough São Paulo Aleph 2008

Vendedor Pit Bull Luppa, Luis Paulo 37 São PauloThomas Nelson Brasil 2007

Manual de organização de eventos - planejamento e operacionalização

Luiz Carlos Zanella

4ª São Paulo Atlas 2008

Contabilidade de Custos Para Não ContadoresOliveira, Luis Martins de 4ª São Paulo Atlas 2009

Gestão Contábil-financeira de Micro e Pequenas Empresas- Sobrevivência e Sustentabilidade Ferronato, airto João 1ª São Paulo Atlas 2011

Componente Curricular: Espaços e Layout

Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 60 Horas-relógio: 50

OBJETIVOS- Dominar os conhecimentos básicos de ergonomia, para a leitura e percepção do espaço.- Definir as condições necessárias para o planejamento eficiente dos espaços em eventos.- Ser capaz de realizar a leitura da representação técnica do projeto de interiores a fim de dimensioná-lo e adequá-lo às necessidades geradas durante o pla-nejamento de um evento;- Planejar e organizar espaços para diferentes tipos de eventos.- Ser capaz de decorar espaço para eventos.

Bases Tecnológicas (Ementa)

Espaços para realização de eventos: ambientação e dimensionamento, arranjos físicos, infra-estrutura esegurança. Acessibilidade universal e conceito de espaços de eventos e ergonomia; noções básicas de planejamento espacial, leitura e representação de projeto. O espaço tratado como meio de comunicação. Decoração; Confecção de encartes e logotipo de eventos.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LTRepresentação Gráfica em Arquitetura CHING, Francis D.K bookman 2001Percepção Visual Aplicada à Arquitetura e Iluminação. LIMA, Mariana. Rio de Janeiro

Ciência Moderna

Design para Quem Não É Designer WILLIAMS, Robin. São Paulo CallisBibliografia Complementar

Título Autor Edição Local Editora Ano LTFreelancer's Guide to Corporate Event Design: From Technology Fundamentals to Scenic and Environmental Design HALSEY, Troy. Focal Press

Desenho Universal CAMBIAGHI, SilvanaSenac São Paulo

A arte de Projetar em Arquitetura NEUFERT, Peter Gustavo GiliIluminação: Teoria e Projeto GUERRINI, Delio Pereira ÉricaPlanejamento de Espaços Internos KARLEN, Mark. Bookman

Componente Curricular: Laboratório de Eventos II

Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 80 Horas-relógio: 68

OBJETIVOS

- Participar de atividades da área de eventos.- Desenvolver a capacidade para administrar recursos físicos, humanos, materiais e financeiros necessários a todo processo de planejamento, organização, controle, execução e avaliação de diferentes tipologias de eventos.- Conhecer empresas organizadoras de eventos, prestadoras de serviços, entidade de classe.- Realizar estudos de caso.Bases Tecnológicas (Ementa)

Participação em eventos de natureza pública ou privada como organizadores e gestores de todo o processo prático e efetivo. Participar dos eventos internos dos Instituo Federal do Paraná, colaborando na organização e no cerimonial dos mesmos. Criar estratégias para superação de imprevistos na realização de eventos. Participação em palestras e realizações de estudos de caso vivenciados por profissionais da área de eventos. Tendências do mercado.Obs. Nesta disciplina, os alunos deverão obrigatoriamente realizar atividades de trabalho de campo, aplicado a situações concretas vividas no laboratório de eventos do IFPR

ou em contatos que o aluno estabeleça com empresas e atividades do ramo comprovados através de declarações ou certificados.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LTOrganização de eventos Cesca, Cleusa 9 São Paulo Summus 2008

Organização de eventos: teoria e prática. Giacaglia, M. C. São PauloPioneiraThomson learning 2003

Organização de eventos: procedimentos e técnicas Matias, Marlene 5 São Paulo Manole 2010Bibliografia Complementar

Título Autor Edição Local Editora Ano LTEstratégias para eventos Britto, Janaina 2 São Paulo Aleph 2006Organização e gestão de eventos Allen Johnny et. Al São Paulo Campus 2003

Planejamento estratégicoChiavenato, Idalberto; Sapiro, Arao 2 São Paulo Campus 2009

Vendedor Pit Bull Luppa, Luis Paulo 37 São Paulo Thomas Nelson 2007Oragnização de Eventos – Da Idéia a Realidade Zitta, Carmem 1 São Paulo Senac 2007

Componente Curricular: Captação de Recursos

Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 33

OBJETIVOSDominar conhecimentos técnicos e teóricos pertinentes à captação de recursos financeiros na execução de eventos.

Bases Tecnológicas (Ementa)Planejamento e estratégia para captação de recursos. Marketing para eventos. Orientações empresariais e organizacionais para marketing. O uso do marke-ting na captação, criação e planejamento de eventos. Orientações sobre parcerias de incentivo à cultura. Empreendedorismo: novos paradigmas, característi-cas, oportunidade, desenvolvimento de atitudes empreendedoras. Plano de negócios.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LTCriatividade em Eventos MELO NETO, F.P. São Paulo Contexto 2000Eventos – Como Criar, Estruturar e Captar Recursos GIACAGLIA, Maria Cecília. São Paulo

Editora Thomson.

Marketing de patrocínio MELO NETO, Francisco Paulo de. 2 Rio de Janeiro Sprint 2003Bibliografia ComplementarEmpreendedorismo e internacionalização: um caso no setor de eventos de gestão

JOÃO, Belmiro do Nascimento; MONTEIRO JR, João Gonçalves; DIAS, Aparecida Honório

RIAE - Revista Ibero-Americana de Estratégia, São Paulo, v. 9, n. 1, p. 05-30, jan./abr. 2010

Disponível em: http://revistaiberoamericana.org/index.php/ibero/article/viewArticle/1636

Empreendedorismo GAUTHIER, Fernando Alvaro Ostuni CuritibaEditora do Livro Técnico 2010

Inovação e Espírito Empreendedor DRUKER, Peter F São Paulo Pioneira 1987

Vida Pessoal e Vida Profissional: os Desafios de Equilíbrio para Mulheres Empreendedoras do Rio de Janeiro

Lindo, Maíra RiscadoCardoso, Patricia Mendonça Rodrigues, Mônica EstevesWetzel, Ursula

RAC- Revista de Administração Contemporânea On Line. V1. N1. Art 1. Jan/Abr/2007.

Disponível em: http://www.fag.edu.br/professores/pos/MATERIAIS/MBA%20em%20Gest%E3o%20Empresarial/Material%20Prof.%20Anderson/artigo%20adm%2012.pdf

Feiras Setoriais em Arranjos Produtivos Locais Como Locus de Inovação e Eem-preendedorismo- OCaso da Fevest de Nova Friburgo-RJ Villela, Lamounier Erthal

Revista Administração em Diálogo. RAD Vol.12, n.2, Mai/Jun/Jul/Ago 2010, p. 121-150.

Disponível em: http://revistas.pucsp.br/index.php/rad/article/view/3748/2452

Componente Curricular: Agenciamento turístico e Hospitalidade

Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 33

OBJETIVOSDominar as técnicas de agenciamento turístico. Entender a Hospitalidade e sua importância para eventos. Identificar a ligação turismo x eventos, a capacidade que um ramo tem de alimentar o outro. Perceber a interdependência da sazonalidade com a hospitalidade.

Bases Tecnológicas (Ementa)Agências de viagens: conceito, surgimento, e importância. As agências de viagens e o mercado atual. Utilização do profissional de eventos dos serviços tu-rísticos. Turismo e Eventos: Cenários do turismo. Adaptação de locais turísticos para eventos, o local como atrativo, capacidade de carga, importância do la-zer; Cadeia produtiva do turismo: demanda e oferta turística regional. Introdução a Hospitalidade e hospitalidade como ponto motivador de atração.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LTFundamentos do turismo Ignarra, Luiz Renato 2 São Paulo Thomson pioneira 2003Turismo e meio ambiente no Brasil Neiman, Zysman 1 Barueri Manole 2009Hotelaria na Prática Gregson, Paul 1 Barueri Manole 2009Agências de Turismo – Planejamento e Gestão Petrucchi, Mario e Bona, André Luis São Paulo Futura 2003Gestão e Marketing em Hotelaria Guardani, Fatima São Paulo Atlas 2006Bibliografia Complementar

Título Autor Edição Local Editora Ano LTOrganização de eventos: teoria e prática. Giacaglia, M. C. São Paulo

Pioneira Thomson lear-ning 2003

Organização de eventos: procedimentos e técnicas Matias, Marlene 5 São Paulo Manole 2010Estratégias para eventos Britto, Janaina 2 São Paulo Aleph 2006Organização e gestão de eventos Allen Johnny et. Al São Paulo Campus 2003Administração de Pequenos Negócios de Hospitalidade Paula Spolon, Ana Elsevier Campus

Componente Curricular: Estratégias de Mídia e Comunicação

Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 33

OBJETIVOSEntender os processos de trabalho que envolvem mídia e comunicação.

Bases Tecnológicas (Ementa)Posicionamento no composto mercadológico - Componentes do Mix de Comunicação: Promoção Institucional - planejamento e implantação de eventos; análise de retorno - Promoção de Venda - público-alvo; principais modalidades por público-alvo Propaganda - estratégias de comunicação publicitária, planejamento, criação e veiculação de campanhas. Conceituação e pressupostos teóricos da comunicação organizacional e outras terminologias: comunicação empresarial e comunicação corporativa. A estratégia de comunicação e evento como recurso. Análise de materiais de divulgação: Briefing e coleta de informações. Atendimento ao cliente, identificação de demandas. O que é planejamento de comunicação.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LT

Obtendo resultados com relações públicas KUNSCH, Margarida Maria Krohling. São PauloPioneira Thomson Learning

2006

Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada.

KUNSCH, Margarida Maria Krohling. São Paulo Summus 2003

Comunicação empresarial e planos de comunicação: Integrando Teoria e Prática

TAVARES, Maurício 3 ed São Paulo Atlas 2010

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano LTComunicação e culturas do consumo BACCEGA, Maria Aparecida 1 São Paulo Atlas 2008Comunicação visual CANEVACCI, Massimo 1 São Paulo Brasiliense 2009Estratégias para Eventos. BRITTO, Janaína. FONTES, Nena. 2 São Paulo Aleph. 2006Eventos:planejamento,organização, mercados. MARTIN, Vanessa. ROGERS,Tony. 1 Rio de Janeiro Campus 2011Comunicação organizacional: histórico, fundamentos e processos. (volume 01) KUNSCH, Margarida Maria Krohling. São Paulo Saraiva 2009Comunicação organizacional : Linguagem, gestão e perspectivas (volume 02) KUNSCH, Margarida Maria Krohling São Paulo Saraiva 2009

Componente Curricular: Legislação Aplicada a Eventos

Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio:33

OBJETIVOSPropiciar ao aluno conhecimentos gerais sobre a legislação aplicada à organização de eventos

Bases Tecnológicas (Ementa)Noções de Direito das Obrigações e de Direito Contratual. Noções de Direito do Consumidor. Técnicas e regras de interpretação e aplicação de legislação específica referente à localização, instalação e funcionamento de estabelecimentos que trabalham com eventos. Leis de incentivo a Cultura. ECAD. Estatuto do Torcedor. Legislação do Município de Curitiba que trata da organização de eventos.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LTInstituições de Direito Público e Privado Martins, Sérgio P. 11 São Paulo Atlas 2011Direito Fundamental: Instituições de Direito Público e Privado Cotrim, Gilberto 23 São Paulo Saraiva 2009

Manual de Direito Público e Privado Führer, Maximilianus C. A. e Milaré, Édis. 17ª São PauloRevista dos Tribunais 2009

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano LTInstituições de Direito Público e Privado Martins, Sérgio P. 11ª São Paulo Atlas 2011Direito Fundamental: Instituições de Direito Público e Privado Cotrim, Gilberto 23ª São Paulo Saraiva 2009Planeta Terra – Um Abordagem do Direito Ambiental Seguin, Elida e Carrera, Francisco 2 Rio de Janeiro Lumen Juris 2001Direito do Turismo Mamede, Gladston 2 São Paulo Atlas 2002Vade Mecum Saraiva Editora Saraiva 11ª São Paulo Saraiva 2011

Componente Curricular: Noções de Gastronomia

Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 33

OBJETIVOSDominar os princípios básicos na área de segurança alimentar.Conhecer as tendências culinárias no Brasil.Organizar cardápio para diferentes tipos de eventos.

Bases Tecnológicas (Ementa)

A culinária no Brasil e sua aplicabilidade prática nos programas dos eventos. A gastronomia Regional e sua utilização para o enriquecimento cultural do even -to. Normas de segurança alimentar para manipulação de alimentos; Noções e técnicas de harmonização e conservação de alimentos e bebidas; Montagem de cardápios adequados aos diferentes tipos de eventos; Técnicas, Regras e Procedimentos de: Alimentos e Bebidas, controle sanitário, controle, estocagem e conservação de alimentos e Bebidas; Técnicas de disposição de cores, formas e valor nutricional; Utensílios de mesa e suas aplicações; Tipos de serviços de mesa.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LT

História da alimentação no Brasil CASCUDO, Luis Câmara Belo Horizonte Itatiaia/Edusp 1983Viagem gastronômica através do Brasil FERNANDES, Caloca São Paulo Senac 2000

História da alimentação FLANDRIN, J-L. e MONTANARI, M. (org.). São PauloEstação Liberdade 1998

Bibliografia complementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano LTGrande dicionário de culinária DUMAS, Alexandre Rio de Janeiro Jorge Zahar 2006Memórias gastronômicas DUMAS, Alexandre Rio de Janeiro Jorge Zahar 2005A história do vinho JOHNSON, Hugh São Paulo Cia das Letras 1999500 anos de sabor ROMIO, Eda. São Paulo ER Comunicação 2000Comer é um sentimento SIMON, François São Paulo Senac-SP 2006Banquete STRONG, Roy Rio de Janeiro Jorge Zahar 2004

Componente Curricular: Comunicação e Expressão em Língua EspanholaPeríodo letivo: 3º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 80 Horas-relógio: 67

OBJETIVOS

Aproximar o futuro profissional de eventos do mundo cultural e linguístico hispânico e de suas especificidades.Torná-lo apto para atender as necessidades de sua profissão e consolidando sua identidade como latino-americano

Bases Tecnológicas (Ementa)

Proporcionar ao aluno um contato efetivo com a língua espanhola (e suas variantes) e com as culturas hispânicas (e suas especificidades), de maneira que ele consiga se comunicar, ler, entender, interpretar, construir sentidos e estabelecer inter-relações. E, através de reflexões socioculturais, torná-lo um profissional mais crítico e consciente de sua própria língua, cultura e identidade.

Bibliografia Básica Título Autor Ed Local Editora AnoUsos de la gramática – elemental Francisca Castro Viudez 1 Madrid Edelsa 1996Clave 1A Ana Sol Ospina 1 São paulo Santillana 2006Señas: diccionario para enseñanza de la lengua española para brasileños.

Universidad Alcala de Henares 3 São paulo martins fontes

2001

Bibliografia Complementar

Título Autor Ed Local Editora AnoMemorias del fuego 1 - los nacimientos Eduardo Galeano 1ª ed., 12ª

impMadrid Siglo xxi 2002

Conjugar es fácil Alfredo Gonzalez Hermoso 2 Madrid Edelsa 1997Manolito Gafotas Elvira LIndo Madrid Alfaguara 1994Hablando de negocios PRADA, M. Madrid Edelsa 1998Gramática del español contemporáneo. ALONSO, M. Madrid Guadarrama 1994

Componente Curricular: Laboratório de Eventos III

Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 33

OBJETIVOS- Vivenciar atividades na área de eventos.- Contribuir para o desenvolvimento do conhecimento e da prática na área de eventos.- Discutir as tendências emergentes na área de eventos.- Dominar a técnica de elaboração de scripts para as diferentes tipologias de eventos.

Bases Tecnológicas (Ementa)

Tendências emergentes no mercado de eventos. Participação em eventos internos e externos. Propostas de scripts para diferentes tipologias de eventos.Obs. Nesta disciplina, os alunos deverão obrigatoriamente realizar atividades de trabalho de campo, aplicado a situações concretas vividas no laboratório de eventos do IFPR ou em contatos que o aluno estabeleça com empresas e atividades do ramo comprovados através de declarações ou certificados.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LTOrganização de eventos Cesca, Cleusa 9 São Paulo Summus 2008

Organização de eventos: teoria e prática. Giacaglia, M. C. São PauloPioneiraThomson learning 2003

Organização de eventos: procedimentos e técnicas Matias, Marlene 5 São Paulo Manole 2010Bibliografia Complementar

Título Autor Edição Local Editora Ano LTEstratégias para eventos Britto, Janaina 2 São Paulo Aleph 2006Organização e gestão de eventos Allen Johnny et. Al São Paulo Campus 2003

Planejamento estratégicoChiavenato, Idalberto; Sapiro, Arao 2 São Paulo Campus 2009

Vendedor Pit Bull Luppa, Luis Paulo 37 São Paulo Thomas Nelson 2007Oragnização de Eventos – Da Idéia a Realidade Zitta, Carmem 1 São Paulo Senac 2007

INSTITUTO FEDERALPARANÁCampus Curitiba

MINISTÉRIO DAEDUCAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO TÉCNICO EM EVENTOS

CAPÍTULO I - DA NATUREZA E FINALIDADEArtigo 1º - O estágio curricular não obrigatório é um ato educativo de natureza opcional, com a finalidade de complementar os conhecimentos teóricos recebidos pelo estudante ao longo das atividades de ensino/aprendizagem e obedecerá a legislação específica, bem como as normas e diretrizes internas da IFPR.

CAPÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃOArtigo 2º - O estágio curricular não obrigatório deve ser organizado tendo em vista os seguintes objetivos:I – ampliar a formação acadêmico-profissional do estudante;II- propiciar ao estudante, na prática, a aplicação dos conhecimentos teóricos obtidos durante a realização do curso;III - promover a integração social do estudante.Artigo 3º - O estágio curricular não obrigatório será regulamentado pela Pró-Reitoria de Interação com a Sociedade em articulação com a Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus Curitiba, com as seguintes atribuições:I - celebrar convênio com a entidade concedente de estágio ou agência de integração empresa-escola;II - aprovar o plano de estágio elaborado pelo estudante e seu orientador;III - assegurar a supervisão acadêmica do estágio, a ser realizadade forma compartilhada pelos orientadores e pelos supervisores profissionais vinculados às entidades concedentes;IV - aprovar e assinar o termo de compromisso de estágio, conforme legislação vigente.Artigo 4º - Só poderão estagiar estudantes regularmente matriculados e com freqüência regular, preferencialmente depois de cursado um semestre letivo.§ único - a duração do estágio curricular não obrigatório não poderá ser inferior a um semestre letivo.Artigo 5º - Para fins de aproveitamento de créditos é vedada a equivalência entre estágiocurricular obrigatório e não obrigatório.

CAPÍTULO III - DO CAMPO DE ESTÁGIOArtigo 6º - Constituem campo de estágio as entidades de direito privado, os órgãos de administração pública, as instituições de ensino, a comunidade em geral e as próprias unidades de serviços e ensino do IFPRArtigo 7º - Para aprovação de campo de estágio serão considerados pelo Campus Curitiba, em relação à entidade ofertante de campo de estágio:I - existência de infra-estrutura material e de recursos humanos;II - aceitação das condições de supervisão e avaliação do Campus Curitiba do IFPR;III - anuência e acatamento às normas disciplinadoras do estágio curricular não obrigatório do Campus Curitiba do IFPR;Artigo 8º - O campo de estágio será aprovado e oficializado pela Pró-Reitoria de Interação com a Sociedade com a entidade concedente de estágio ou agentes de integração empresa-

escola, estes últimos entendidos como entidades que atuam na intermediação da busca de campos de stágio e ofertas de vagas.§ 1º - A jornada do estágio deverá ser compatível com o horário escolar do estudante;§ 2º - deverá ser garantida a adequação entre as atividades desenvolvidas no estágio e a área de formação do estudante.

CAPÍTULO IV - DA SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOArtigo 9º - A supervisão do estágio curricular não obrigatório caberá ao profissional vinculado à entidade concedente do estágio em conjunto com profissional orientador indicado pelo curso ao qual o aluno está matriculado.Artigo 10 - Cabe ao profissional orientador do estágio:I - elaborar em conjunto com o estudante estagiário o plano de estágio, observada a adequação das atividades de estágio com a área de formação do estudante, de forma a garantir o desenvolvimento de competências necessárias à sua formação profissional.II - solicitar relatórios trimestrais dos estágios, verificar a assiduidade do estagiário e preencher a ficha de avaliação.Artigo 11 - Cabe ao supervisor profissional da entidade concedente:I - avaliar as atividades desenvolvidas pelo estudante estagiário;II - assinar a ficha de freqüência do aluno estagiário;III - orientar a elaboração dos relatórios do estágio e preencher a ficha de avaliação;IV - verificar a adequação das atividades de estágio com a área de formação do estudante, de forma a garantir o desenvolvimento de competências necessárias à sua formação profissional.

CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIOArtigo 12 - A avaliação do estágio curricular não obrigatório será realizada pelo profissional orientador do estágio, em conjunto com o supervisor profissional da entidade concedente, observados os seguintes critérios:I - desempenho profissional do estudante estagiário nas atividades contidas no plano de estágio;II - assiduidade do estudante estagiário na entidade concedente;

CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES GERAISArtigo 13 - O estágio de que trata este regulamento não cria vínculo empregatício de qualquer natureza entre o estudante e a entidade concedente, facultado ao estagiário o recebimento de bolsa.§ único – A entidade concedente de estágio ou os agentes de integração empresa-escola providenciarão seguro de acidentes pessoais ao estudante em regime de estágio curricular não obrigatório.Artigo14 - A entidade concedente deverá expedir declaração referente à realização de estágio curricular não obrigatório, depois de cumpridas todas as formalidades previstas para essa modalidade.Artigo 15 - Os casos omissos serão resolvidos pela Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus Curitiba do IFPR em consonância com as orientações recebidas da Pró-Reitoria de Interação com a Sociedade.Artigo 16 - Este regulamento entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

Curitiba, 02 de fevereiro de 2011.

INSTITUTO FEDERALPARANÁCampus Curitiba

MINISTÉRIO DAEDUCAÇÃO

Relatório de Atividades de Estágio Curricular Não Obrigatório

O relatório será elaborado pelo estagiário devendo conter:

1) Dados de identificação do estagiário e da unidade concedente.

2) Setores em que o estagiário atuou na empresa.

3) Descrever as atividades desenvolvidas.

4) Apresentar pelo menos uma situação real de trabalho, vivenciada pelo estagiário na unidade concedente, contemplando as atividades de trabalho vinculadas área de for-mação acadêmica-profissional.

5) Avaliação do estágio pelo acadêmico. O estagiário deve responder as seguintes per-guntas:

1.Com relação ao desenvolvimento das atividades:

1.1.Está de acordo com suas expectativas?1.2.Está oferecendo experiência para o exercício profissional futuro?1.3.Permite conhecer novas técnicas e metodologias de trabalho?1.4.Oferece experiência prática na sua área de formação?1.5.Permite conhecer a importância do trabalho em equipe?1.6.Você sugere que outro acadêmico faça um estágio semelhante ao seu? Por

quê?

2.Com relação ao ambiente de trabalho.

2.1) O ambiente físico é adequado?2.2) Houve integração com os funcionários da empresa?2.3) Como foi a orientação e supervisão exercidas pela empresa?

6) Avaliação do estágio pelo supervisor.

O supervisor deverá preencher os seguintes itens:

Aspectos considerados do estagiário

Muito bom Bom Regular

1) Assiduidade.

2) Relacionamento Interpessoal.

3) Ética profissional.

4) Capacidade de autocrítica.

5) Iniciativa e persistência no desempenho das atividades.

6) Espontaneidade e participação nas atividades planejadas.

7 ) Compreensão das tarefas.

8) Contribuição com idéias.

Recomendações:__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

7) Avaliação do estágio pelo professor orientador

Diante das respostas dadas pelo estagiário e pelo supervisor de estágio, considero o estágio concluído com( ) êxito ( ) sem êxito

Data e local:____________________________________________

Assinatura do Estagiário: _________________________________________________Assinatura do Supervisor:________________________________________________Assinatura do Professor Orientador: ________________________________________