resistência de fungos a fungicidas

69

Upload: truongthien

Post on 09-Jan-2017

275 views

Category:

Documents


8 download

TRANSCRIPT

  • RESISTNCIA A FUNGICIDAS

    Paulo Srgio J. dos SantosPresidente FRAC-BR

    RTD SIPCAM ISAGRO

    Visite nosso site: www.frac-brasil.org.br

  • CONCEITOS IMPORTANTES

    www.frac-brasil.org.br

    Resistncia: uma alterao herdvel e estvel em um

    fungo em resposta aplicao de um fungicida,

    resultando numa reduo da sensibilidade ao produto.

  • CONCEITOS IMPORTANTES

    www.frac-brasil.org.br

    Resistncia cruzada: ocorre quando populaes de

    patgenos que desenvolvem resistncia a um fungicida

    tornam-se, automaticamente e simultaneamente,

    resistentes a outros fungicidas que so afetados pela

    mesma mutao gnica e pelo mesmo mecanismo de

    resistncia.

  • CONCEITOS IMPORTANTES

    www.frac-brasil.org.br

    Resistncia mltipla: a resistncia de linhagens

    patognicas que apresentam mecanismos de resistncia

    separados para dois ou mais fungicidas no relacionados.

  • CONCEITOS IMPORTANTES

    www.frac-brasil.org.br

    Resistncia qualitativa: a perda de efetividade do

    fungicida de modo repentino e marcante pela presena

    bem definida de populaes de patgenos que apresentam

    suscetibilidade e resistncia com respostas que variam

    amplamente.

  • CONCEITOS IMPORTANTES

    www.frac-brasil.org.br

    Resistncia quantitativa: tanto o declnio no controle

    da doena como a diminuio da suscetibilidade das

    populaes do patgeno, demonstradas por teste de

    monitoramento, se manifestam gradualmente, so

    parciais e ocorrem em graus variveis.

  • ORIGENS DA RESISTNCIA

    Falha Controle

    www.frac-brasil.org.br

  • Falha Controle

    ORIGENS DA RESISTNCIA

    www.frac-brasil.org.br

    MECANISMOS DE RESISTNCIA

    Desenvolvimento de via metablica alternativa;

    Degradao metablica do fungicida;

    Excluso ou expulso do fungicida;

    Decrscimo na permeabilidade da membrana;

    Aumento na detoxificao;

    Alterao bioqumica do stio alvo.

  • ORIGENS DA RESISTNCIA

    www.frac-brasil.org.br

    10-6 a 10-8

    Detectvel

    No detectvel

    Quantas amostras seriam necessrias para que houvesse 95% de chance de detectar resistncia na freqncia de 1%?

    10-1 a 10-2

    300 amostrasResistncia qualitativa

    Tcnicas de PCR (10-4 10-6)

  • www.frac-brasil.org.br

    ORIGENS DA RESISTNCIA

  • www.frac-brasil.org.br

    ORIGENS DA RESISTNCIA

    DNA

    Transcrio

    ExonIntronIntronExonIntronExon

    Substrato

    hnRNA

    Processamento

    mRNA

    Traduo

    Protena

    Funo enzimtica

    Produto Final

  • www.frac-brasil.org.br

    ORIGENS DA RESISTNCIA

    Mutaes afetam a seqncia de bases nitrogenadas do DNA podendo produzir um novo alelo.

    1 - Substituio de bases:

    Forma Tautomrica

  • www.frac-brasil.org.br

    ORIGENS DA RESISTNCIA

    1 - Substituio de bases:

    3AGC5 Serina

    3AGG5 5UCC3

    Mutao Silenciosa

    5UCG3

    DNA mRNA

    Serina

    Mutao

  • CDIGO GENTICO

  • www.frac-brasil.org.br

    ORIGENS DA RESISTNCIA

    1 - Substituio de bases:

    3AGC5 Serina

    3AAC5 5UUG3

    Mutao de Sentido Errado

    5UCG3

    DNA mRNA

    Leucina

    Mutao

  • www.frac-brasil.org.br

    ORIGENS DA RESISTNCIA

    1 - Substituio de bases:

    3AGC5 Serina

    3ATC5 5UAG3

    Mutao Sem Sentido

    5UCG3

    DNA mRNA

    Terminao

    Mutao

  • www.frac-brasil.org.br

    ORIGENS DA RESISTNCIA

    2 Adio ou deleo de bases

    5ATG-CCG-ACG-TAT-CAG-TAA3

    3TAC-GGC-TGC-ATA-GTC-ATT5DNA

    5AUG-CCG-ACG-UAU-CAG-UAA3 mRNA

    5Met-Pro-Tre-Tir-Glu3 Cadeia Polipeptdica

    5ATG-CCA-GAC-GTA-TCA-GTA-A3

    3TAC-GGT-CTG-CAT-AGT-CAT-T5

    5AUG-CCA-GAC-GUA-UCA-GUA-A3

    DNA

    mRNA

    5Met-Pro-Asp-Val-Ser-Val-3 Cadeia Polipeptdica

  • www.frac-brasil.org.br

    AO MULTI-STIO

    AO STIO ESPECFICOFUNGICIDAS PROTETORES

  • OCORRNCIA DE RESISTNCIATABELA FRAC

    www.frac.info

    www.frac-brasil.org.br

  • MODO DE AO DOS FUNGICIDAS

    Poster FRAC

    www.frac.info

    www.frac-brasil.org.br

  • MODO DE AO DOS FUNGICIDAS

    www.frac-brasil.org.br

    MitocndriasEstrobilurinas Ncleo

    Benzimidazis

    MembranasTriazis

  • MODO DE AO DOS BENZIMIDAZIS

    www.frac-brasil.org.br

    Inibio da mitose e diviso celular

    1. Inibio da biossntese de tubulinas

    Ex: Benzimidazoles, Tiofanatos, Benzamida

    2. Inibio da diviso celular

    Ex: Feniluria

  • MODO DE AO DOS BENZIMIDAZIS

    www.frac-brasil.org.br

  • MODO DE AO DOS BENZIMIDAZIS

    www.frac-brasil.org.br

    Modo de Ao

    Os fungicidas benzimidazis afetam especificamente a diviso

    celular pela inibio da biossntese de tubulinas, que uma

    protena que compe os microtbulos. Assim, a formao dos

    microtbulos distorcida no ocorrendo a diviso do ncleo e

    a conseqente separao.

  • MODO DE AO DOS BENZIMIDAZIS

    www.frac-brasil.org.br

  • MODO DE AO DOS BENZIMIDAZIS

    www.frac-brasil.org.br

    Alvo dos benzimidazis que atuam nos microtbulos

    Clulas resistentes sobrevivem e continuam a se multiplicar

  • MODO DE AO DOS BENZIMIDAZIS

    www.frac-brasil.org.br

    RESISTNCIA:

    1) Vrios patgenos em diversas culturas (www.frac.info);

    2) Resistncia qualitativa (populaes 100-1000x menos

    suscetveis que as originais);

    3) A resistncia de Neurospora spp a carbendazim deu-se pela

    substituio do a.a. fenilalanina por tirosina no stio alvo

    da tubulina (cdon 200);

    4) Mutaes de ponto em 10 locais diferentes no gene da

    tubulina, porm somente duas so encontradas na prtica.

  • MODO DE AO DOS BENZIMIDAZIS

    www.frac-brasil.org.br

    5. Cdon 198, apresenta resistncia moderada a alta dependo do

    a.a. substituto (forma selvagem c. glutmico)

    6. Resistncia cruzada negativamente entre benzimidazis e

    diethofencarb em Botrytis cinerea.

    LINHAGENS MUTANTES

    CARBENDAZIMRESISTENTE

    DIETHOFENCARBINSENSVEL

    DIETHOFENCARBSENSVEL

    CARBENDAZIMSENSVEL

    LINHAGENS SELVAGENS

  • www.frac-brasil.org.br

    MODO DE AO DOS TRIAZIS

    Interrupo das funes da membrana celular

    Inibio da biossntese de esteris

    a) Inibidores da demetilao do C14 (DMIs)

    Ex: Triazol, Imidazol, Pirimidinas, Piridinas e Piperazinas

    b) Inibidores de 8,7 isomerase e 14 redutase

    Ex: Morfolinas

  • www.frac-brasil.org.br

    MODO DE AO DOS TRIAZIS

  • www.frac-brasil.org.br

    MODO DE AO DOS TRIAZIS

    Modo de Ao

    Os fungicidas triazis atuam inibindo a biossntese do

    ergosterol, substncia importante para manuteno da

    integridade da membrana celular dos fungos.

  • www.frac-brasil.org.br

    MODO DE AO DOS TRIAZIS

    Lanosterol ErgosterolAcetil-CoA

    Triazol

    Rompimento da membrana

    Extravasamento de solutos inicos

  • www.frac-brasil.org.br

    RESISTNCIA:

    1) Mecanismos de resistncia no compreendidos totalmente;

    2) Mutaes no gene cyp51 tem sido identificadas em

    patgenos de cereais e relacionado a perda de sensibilidade

    aos triazis;

    3) Mutaes V136A, Y137F, I381V no stio alvo.

    MODO DE AO DOS TRIAZIS

  • www.frac-brasil.org.br

    MODO DE AO DOS TRIAZIS

    MaaVenturia inaequalis

    TrigoMycosphaerella graminicola

    BananaMycosphaerella fijiensis

    UvaUncinula necator

    PepinoSphaerotheca fuligenea

    CrisntemoPuccinia horiana

    Trigo e CevadaErysiphe graminis f.sp. tritici hordei

    Vrios Botrytis cinerea

    HospedeiroPatgeno

    Patgenos com resistncia de campo aos fungicidas DMIs.

  • www.frac-brasil.org.br

    MODO DE AO DAS ESTROBILURINAS

    Inibio da respirao

    1. Inibio do complexo II (succinato desidrogenase)

    Ex: Anilida e Carboxanilida

    2. Inibio do complexo III (citocromo bc1 ubiquinol oxidase no stio Qo)

    Ex: Estrobilurinas, Imidazolinona e Oxazolidinadiona

    3. Inibio do complexo III (citocromo bc1 ubiquinonaredutase no stio Qi)

    Ex: Cianoimidazoles

    4. Interrupo da fosforilao oxidativa

    Ex: Dinitrofenol e Fenilpiridinilamina

    5. Inibidores da fosforilao oxidativa ATP sintase

    Ex: Organoestnicos

  • www.frac-brasil.org.br

    MODO DE AO DAS ESTROBILURINAS

  • www.frac-brasil.org.br

    MODO DE AO DAS ESTROBILURINAS

    Modo de Ao

    Ocorre atravs da inibio da respirao mitocondrial, que

    bloqueia a transferncia de eltrons entre o citocromo b e o

    citocromo c1, no stio Qo, interferindo na produo de ATP.

  • www.frac-brasil.org.br

    MODO DE AO DAS ESTROBILURINAS

  • www.frac-brasil.org.br

    RESISTNCIA

    MODO DE AO DAS ESTROBILURINAS

    Substituies de aminocidos no citocromo b que governa a resistncia aos QoI.

    Glicina Alanina Posio 143 ( G143A )

    Fenilalanina

    Glicina

    Leucina

    Arginina

    Posio 129 ( F129L )

    Posio 137 ( G137R )

    Resistncia Qualitativa

  • www.frac-brasil.org.br

    RESISTNCIA

    MODO DE AO DAS ESTROBILURINAS

    Fator de resistncia (FR) = DL50 da linhagem resistente

    DL 50 da linhagem sensvel

    Os fatores de resistncia associado as mutaes F129L e

    G137R esto entre 5 15.

    Os fatores de resistncia associado a mutao G143A >100

    Resistncia Parcial

    Resistncia Completa

  • www.frac-brasil.org.br

    MODO DE AO DAS ESTROBILURINAS

    G413A EU e siaCucurbitceasPseudoperonospora cubensis

    G143AEUMaaVenturia inaequalis

    G143A e F129LEUUvaPlasmopora vitcola

    G143AEUTrigoMycosphaerella graminicola

    G143AAmricas

    Central ,Sul BananaMycosphaerella fijiensis

    G143AJapoMorangoColletotrichum gloeosporioides

    G143AUSA e UEUvaErysiphe necator

    G143AUSAGramasColletotrichum graminicola

    G143AEUTrigo e CevadaBlumeria graminis

    f.sp. tritici e hordei

    F129LUSABatataAlternaria solani

    Tipo de resistnciaDistribuioHospedeiroPatgeno

    Patgenos com resistncia de campo aos fungicidas QoI.

  • MODO DE AO DOS BENZIMIDAZIS

    www.frac-brasil.org.br

    1 3

    RISCO

    DE DOENA

    AO FUNGICIDA

    BAIXO (1) MDIO (2) ALTO (3)

    BAIXO (1)

    MDIO (2)

    ALTO (3)

    2

    2 4 6

    3 6 9

    BenzimidazisDicarboximidasFenilamidasQoI (Estrobilurinas)

    CarboxamidasSBI (Triazis)AnilinopirimidinasFenilpirrolesFosforotiolatos

    Fungicidas multi-stios(ditiocarbamatos, cpricos, enxofre)FtalimidasIndutores (SAR)

    Patgenos sementes(Pyrenophora spp. Ustilago spp.)Patgenos solo(Phytophthora spp.)FerrugensRhizoctonia spp.Tapesia spp.

    Septoria triticiRhynchosporiumsecalis

    Erysiphe graminisBotrytis cinereaPenicillium sppMagnaporthe griseaVenturia inaequalisMycosphaerellafijiensis

    Phytophthorainfestans

  • www.frac-brasil.org.br

    MONITORAMENTO

    Objetivos:

    1) Obter aviso precoce de uma situao de resistncia eminente (resistncia quantitativa);

    2) Verificar se as estratgias de manejo da resistncia apresentam resultados positivos;

    3) Verificar se a resistncia a causa da ausncia de controle da doena.

  • www.frac-brasil.org.br

    AVALIAO DE RISCO

    Qual o risco de surgir populaes resistentes

    de Phakopsora pachyrhizi aos fungicidas

    atualmente em uso?

  • www.frac-brasil.org.br

    AVALIAO DE RISCO

    Fatores que podem acarretar o surgimento de isolados de

    Phakopsora pachyrhizi resistente aos fungicidas.

    1) Utilizao de fungicidas como nica forma de controle;

    2) Utilizao em reas extensas;

    3) Utilizao de fungicidas stio especfico (Anexo);

    4) Manuteno da dose recomendada;

    5) Aplicaes repetitivas do mesmo produto;

    6) Utilizao erradicante do produto;

    7) Caractersticas inerentes ao patgeno (no geraes,

    esporulao).

  • www.frac-brasil.org.br

    AVALIAO DE RISCO

    Produto A

    10-6

    Produto B

    Estrobilurina Triazol

    10-6

    Produto AB

    Estrobilurina+

    Triazol

    10-12

    DMI ou QoI+

    Protetor

  • www.frac-brasil.org.br

    ESTRATGIAS DE MANEJO

    1) Utilizar misturas de fungicidas (Sistmico-Protetor);

    2) Restrio do nmero de aplicaes por safra;

    3) Manuteno da dose recomendada pelo fabricante;

    4) Utilizar o manejo integrado de doenas;

    5) Evitar uso erradicante;

    6) Aumentar a diversidade qumica

  • www.frac-brasil.org.br

    ESTRATGIAS DE MANEJO

  • ORIGENS DA RESISTNCIA

    www.frac-brasil.org.br

    EFICCIA AGRONMICA

    SS

    S

    S S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S SS

    S

    S

    S

    SRR

    S

    S

    RR

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    RR

    SS

    S

    S S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S SS

    S

    S

    S

    SRR

    PRODUTO 98%

    PRODUTO 90%

    SS

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    SS

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    SS

    S

    S S

    S

    SS

    RRRR

    RR

    SS

    S

    S

    SS

    S

    S

    S

    S

    S

    RR

    RR

    RR

    RR

    RR

    RRRR

  • Fundado em 1981 em Wageningen Holanda;

    originrio do Comit de Agricultura e Meio Ambiente

    (AGRECO) e da Federao Global de Proteo de Plantas

    (GCPF);

    reconhecido como organismo consultor pela Organizao

    de Agricultura e Alimentao (FAO) e pela Organizao Mundial

    de Sade (WHO) das Naes Unidas;

    FRAC-Internacional

  • FRAC-Internacional

    Comit central com 4 grupos de trabalho

    (Anilinopirimidinas, Fungicidas QoI, Fungicidas SBI e

    o grupo Banana);

    Fruns (Benzimidazis, Dicarboximida e Fenilamida);

    Reunies regulares;

    Levantamentos e Pesquisas;

    Publicaes anuais (Site: www.frac.info).

  • O que o FRAC-BR?

    O FRAC-Brasil, sub-grupo do FRAC Internacional, pessoa

    jurdica de direito privado sem fins lucrativos,

    dedicado ao fomento pesquisa e desenvolvimento de

    trabalhos com produtos fitossanitrios na rea de

    resistncia.

  • Fundado em 1999 em Jaguarina, So Paulo

  • ARYSTA FMC

    BASF IHARABRAS

    BAYER MILENIA

    CHEMINOVA SIPCAM ISAGRO

    DOW AGROSCIENCES SYNGENTA

    DUPONT

    Membros do FRAC-BR

  • Diretria FRAC-BR (2005-2007)

    Presidente: Paulo Srgio J. Santos Sipcam Isagro

    Vice Presidente: Nilceli F. Buzzerio - Syngenta

    Secretrio: Mrcia K. K. Pala - Iharabras

    Tesoureiro: Joo B. Cason - Dow AgroSciences

  • Objetivos do FRAC-BR

    1. Identificar os problemas de resistncia quer sejam existentes ou potenciais;

    2. Buscar informaes existentes;

    3. Gerar novas informaes;

    4. Elaborar recomendaes para uso dos fungicidas, visando minimizar o risco de ocorrncia de resistncia;

    5. Comunicar os resultados das informaes e as recomendaes aqueles envolvidos na utilizao de fungicidas.

  • Atividades do FRAC-BR

    1. Educacional

    Treinamento de tcnicos, consultores, distribuidores, estudantes e demais pessoas ligadas a utilizao de fungicidas.

    Site FRAC-BR www.frac-brasil.org.br

    Publicaes

    2. Projetos em andamento

    Soja (Ferrugem Asitica)

    Algodo (Ramularia)

  • Atividades do FRAC-BR

    Projeto Soja - Ferrugem Asitica

    Colaboradores

    Erlei Melo Reis Universidade de Passo Fundo (UPF)

    Ricardo Balardin Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

  • Atividades do FRAC-BR

    Projeto Soja - Ferrugem asitica

    Metodologia/Produtos.

    Estrobilurinas bioensaio in vitro de germinao de uredsporos

    Azoxistrobina (Priori)

    Picoxistrobina (Acanto)

    Piraclostrobina (Comet)

    Trifloxistrobina (Twist)

  • Atividades do FRAC-BR

    Projeto Soja - Ferrugem asitica

    Metodologia/Produtos.

    Triazis bioensaio in vivo em placas de petri com folhas primrias inoculadas.

    Ciproconazol (Alto 100) Miclobutanil (Systane)

    Epoxiconazol (Opus) Tebuconazol (Folicur)

    Flutriafol (Impact) Tebuconazol (Orius)

    Metconazol (Caramba) Tetraconazol (Domark)

  • Atividades do FRAC-BR

    Projeto Algodo - Ramularia

    Colaborador

    Yeshwant Ramchandra Mehta - IAPAR

  • Atividades do FRAC-BR

    Projeto Algodo - Ramularia

    Metodologia/Produtos.

    Estrobilurinas bioensaio in vitro de germinao de condios

    Azoxistrobina (Priori)

    Piraclostrobina (Comet)

    Trifloxistrobina (Twist)

  • Atividades do FRAC-BR

    Projeto Algodo - Ramularia

    Metodologia/Produtos.

    Triazis bioensaio in vivo.

    Difenoconazol (Score) Tebuconazol (Folicur)

    Epoxiconazol (Opus) Tebuconazol (Orius)

    Flutriafol (Impact) Tetraconazol (Domark)

    Benzimidazol bioensaio in vivo

    Carbendazim (Delsene)

    Tiofanato Metlico (Cercobin)

  • Atividades do FRAC-BR

    3. Projetos Futuros

    Cereais (Doenas foliares)

    Banana (Sigatoka Negra)

    Maa (Sarna)

  • Fungicidas se tornaram uma parte integral da

    produo eficiente de alimentos. A perda de um

    fungicida na agricultura por causa de resistncia

    um problema que afeta a todos nos...

  • MUITO OBRIGADO