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Resíduos Sólidos

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Page 1: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Resíduos Sólidos

Page 2: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

AcondicionamentoColeta e transporte

Page 3: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Serviços de limpeza

Acondicionamento;

Coleta/transporte;

Tratamento/Disposição final

Page 4: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Peso\volume: Normas da prefeitura.

Recipientes pesados e frágeis: Criam problemas a saúde pública. Prejudicam a coleta (retardam).

Materiais agressivos e perigosos: devem ser acondicionados em separado Ex:(vidros – embrulhar).

Acondicionamento

Forma sanitariamente adequada e compatível com o tipo e a quantidade de resíduos.

Page 5: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Acondicionamento

Recipientes padronizados (ABNT) e disponíveis ao usuário; Obedecer requisitos de funcionalidade, segurança e higiene; Ser reutilizável; Ter formato que facilite esvaziamento (s/cantos internos e aspereza); Ser material resistente que evite vazamentos; Ter capacidade limitada (20 Kg/Homem); Ter alças e tampas.

NBR 9191:2002 – Sacos plásticos para acondicionamento e lixo – Requisitos e métodos de ensaio (Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT);

Page 6: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Acondicionamento

Fase interna: (responsabilidade do gerador) compreende:coleta interna, o acondicionamento e o armazenamento.

Fase externa: (responsabilidade das administrações municipais) abrange os chamados serviços de limpeza.

Forma de acondicionamento do lixo é determinada pela:

quantidade; composição; movimentação (tipo e freqüência de coleta). heterogeneidade (no caso de coleta seletiva)

Page 7: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Acondicionamento

Qualquer recipiente pode ser utilizado para estocagem de RS desde que apresente:

A composição do recipiente seja compatível com os resíduos; estanqueidade (capacidade de conter os RS no seu interior); resistência física a pequenos choques; durabilidade e compatibilidade com o equipamento de transporte.

Page 8: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Acondicionamento:

Pequenos volumes:

Cestos coletores de calçada (lixo de mão 50 m); Sacos plásticos: (ñ ver conteúdo) Carrinhos; Tambores 200 l, c/alças e tampa; Recipientes basculantes (drenagem de líquidos);

Page 9: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Acondicionamento/tipos:

Sacos de plásticos:

Vantagem: Aumenta e eficiência de coleta; Menor peso a ser levantado; Limita a ação de vetores; Reduz contatos com o lixo.

Desvantagem: Custo por saco; Rompem quando muito cheios; Inadequado para objetos pontudos, pesados ou volumosos.

Page 10: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Acondicionamento/tipos:

Recipientes metálicos ou plásticos;

Vantagens: Tamanho razoável para coletor poder levantar; Econômicos e reutilizáveis.

Desvantagens: Limpeza regular quando não usados com forro protetor; Tampas podem se perder ou não funcionar após algum tempo; Latas podem ser deixadas na calçada por períodos muito longos.

Page 11: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Acondicionamento/tipos:

Tambores ou bombonas ou latões estacionários;

Vantagem: Custo baixo de aquisição.

Desvantagem: Baixa eficiência da coleta; Peso excessivo provoca problemas nas costas e músculos dos coletores; Dificuldade de manuseio; Falta de tampa permite procriação de insetos e escapamento de maus

cheiros; Ferrugem no fundo permite acesso de roedores.

Alternativa inaceitável

Page 12: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Acondicionamento/tipos:

Recipientes para coleta mecanizada

Vantagem: Mais eficientes que coleta manual.

Page 13: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Coleta e transporte

ESCOLHA DO VEÍCULO:

Qualidade do resíduo (Peso e forma); Quantidade de resíduo; Custo dos equipamentos; Características da vias (largura declividade); Rotas preestabelecidas; Equipamentos compatíveis com o volume; Pessoal familiarizado com os equipamentos; Determinação das áreas de risco para equipamentos especiais.

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Coleta e transporte

Tipos de veículo:Tração humanaTração animal

Tração por trator

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Coleta e transporte: Tipos de veículo

Veículos sem compactação

Basculante convencional

Guindaste

Utilização em outros serviçosCarroceria alta, esforço dos garisLixo pode espalhar na rua.

Resíduos de construção civil

Page 16: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Coleta e transporte:

Tipos de carrocerias sobre chassi de veículos: NBR 12980 (ABNT, 1993): Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos urbanos.

Carrocerias s/ Compactador: (Convencionais Tipo Prefeitura).

veículos c/ carrocerias fechadas e metálicas, em forma de caixa retangular, c/ tampas corrediças abauladas, descarga por basculamento.

Carrocerias com Compactador: (Coletores Compactadores).

Veículos c/ carrocerias fechadas e dispositivos mecânicos ou hidráulicos q/ distribuem e comprimem dos resíduos no interior da carrocerias.

Sistema de compactação: (contínuo ou intermitente). Sistema de carregamento: ( traseiro, lateral ou frontal) Descarregamento sem nenhum contato manual com a carga.

Page 17: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Veículos com compactação:

Coleta e transporte

Transporta mais, facilita os coletores a carregar, operação e descarga do material fácil.

Mais caros, maior manutenção, relação custo benefício desfavorável p/áreas de pequena densidade

Page 18: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Coleta e transporte/tipos:

Caminhão baú

Vantagem:ñ espalha pela rua

Desvantagem: Difícil colocação do lixo

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Coleta de resíduos sólidos

NBR – 13463: Coleta de resíduos sólidos Coleta regular: executados em intervalos determinados (domiciliar, comercial,

praias, varrição e feiras)

Coleta especial: Produtos perigosos/risco à saúde pública (reciclados por empresas especializadas). Ex: Entulhos, poda de arvores, animais mortos, móveis, de serviços de saúde, industriais, baterias e pilhas, Lâmpadas, Óleo de cozinha usado, Pneus usados.

Coleta seletiva: Coleta separada de materiais recicláveis

Page 20: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Coleta especial

Produtos perigosos: Agrotóxicos: Embalagens (devolvidas aos fabricantes ou enxaguadas 3X com

água antes do envio para a coleta seletiva). A água usada no enxágüe deve ser aproveitada na aplicação do produto. Depois do enxágüe devem ser inutilizadas, ou seja, furadas ou cortadas para evitar que sejam utilizadas.

Baterias e pilhas. (chumbo e cádmio) contaminam a água e causam doenças ser humano. Devem ser devolvidas aos fabricantes. (reciclagem). Lixeira laranja: indicada para pilhas, baterias e outros materiais perigosos.

Lâmpadas. (gases perigosos) quando quebradas, por isso, devem ser recolhidas inteiras e enviadas ao fabricante (reciclagem).

Page 21: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Coleta especial

Lixo hospitalar. (embalagens de remédios, ataduras, gazes, seringas, agulhas). Devem ser (incinerado, coleta especial para lixo hospitalar, célula especial

aterro sanitário).Lixeira branca: com o símbolo de material infectante.

Page 22: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Coleta especial

Óleo de cozinha usado. não deve ser lançado no lixo;. Solo: contamina os lençóis subterrâneos de água; No esgoto: entupimento das tubulações; Matéria prima para fabricar sabão.

Pneus velhos. Reuso e reciclagem de pneus.

Page 23: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Coleta seletiva

Separação (segregação) na própria fonte geradora;

Objetivo principal: Reciclagem de seus componentes.

Chave da reciclagem: Mercado p/escoamento dos materiais.

Várias empresas Promover competitividade e preço Prefeituras – Leilões.

Sazonalidade de preços Estoque de materiais (Local para armazenamento); Demanda para aproveitamento industrial.

Segregar sem mercado é enterrar

separado

Page 24: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Coleta seletiva

Coleta seletiva deve ser baseada num tripé

Segregar sem

mercado é enterrar separado

Tecnologia: efetuar a coleta separação e

reciclagem

Informação: motivar o público

Mercado: absorção do material

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Coleta seletiva

Vantagens:

Melhor qualidade dos materiais; Estimula cidadania e participação popular; Flexibilidade: pequena e grande escala; Parceria dos catadores e sucateiros; Redução do volume de lixo.

Desvantagens:

Necessidade de caminhões especiais; Dias diferentes de coleta; Custo oneroso Necessidade de centro de triagem; (3 x maior que a coleta regular). Simples:

s/ compartimentos

Mistos: C/ compartimentos

Page 26: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Usina de triagem e compostagem

Sistema convencional de coleta

Page 27: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Usina de triagem e compostagem

Vantagem Não altera o sistema convencional de coleta (parada na usina de triagem

ao invés de ir direto para o aterro) Possibilita o aproveitar a fração orgânica (compostagem)

Desvantagem Investimento inicial (equipamentos da usina) Técnicos capacitados (treinamento de mão de obra) Qualidade do material reciclado é inferior

Page 28: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Coleta seletiva

TIPOS DE COLETA SELETIVA

Porta a porta

Pontos de Entrega Voluntária (PEV)

Auxílio dos catadores

Page 29: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Estação de transbordo

Transbordo ou transferência: Unidade onde o lixo é transferido do caminhão coletor para uma carreta com maior capacidade de carga, q/transportará o lixo p/o aterro sanitário.

Função:Limitar o percurso dos veículos coletores menores;Economizar gastos com transportes veículos c/ capacidade entre 40 e 60 m3)Recomendações: distancias do aterro superiores a 15 kmPodem ter dispositivos de compactação e reciclagem.

Page 30: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Coleta seletiva

CONAMA nº 275 de 25/04/2001

Estabelece o código de cores para osdiferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, e nas campanhas informativas para a coleta seletiva.

Page 31: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Plano de gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)

Documento: Levantamento da situação atual dos RS; Pré-seleção de alternativas viáveis; Estabelecimento de ações integradas e diretrizes sob os aspectos:

Ambientais e econômicos, Financeiros e administrativos, Técnicos, sociais e legais.

Page 32: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Plano de gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)

Para todas as fases da gestão dos RS (desde a sua geração até a destinação final).

Metas: a curto, médio e longo prazo, executadas de maneira integrada.

A quantificação e o monitoramento dos RS gerados na empresa é fundamental para a identificação dos custos relacionados aos resíduos.

Numa empresa, o gerenciamento integrado é o conjunto articulado de ações:

Normativas; Operacionais; Financeiras; Planejamento. Baseado em critérios sanitários,

Page 33: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Plano de gerenciamento integrado de RS

Um PGIRS deve assegurar que todos os RS sejam gerenciados de forma apropriada e segura, desde a geração até a disposição final, e deve envolver as seguintes etapas:

Geração; Caracterização; Manuseio; Acondicionamento; Armazenamento; Coleta; Transporte; Reuso/Reciclagem; Tratamento e Disposição final.

Page 34: Resíduos Sólidos. Acondicionamento Coleta e transporte

Plano de gerenciamento integrado de RS

Metodologia