researchs methods for business students

7/21/2019 Researchs Methods For Business Students

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4 Entendendo filosofias de pesquisa e abordagens (ou procedimentos)

RESULTADOS DE ARE!D"#A$E%

At& o final deste cap'tulo oc* deer+ ser capa, de-

Definir os termos.c/ae da epistemologia ontologia e a0iologia e

e0plicar suas rele1ncias para pesquisa de neg2cios3 E0plicar a rele1ncia para pesquisa de neg2cios de perspectias

filos2ficas tais como positiismo realismo pragmatismointerpretatiismo obetiismo e construcionismo5

Entender os principais paradigmas de pesquisa que s6o significantes

para pesquisa de neg2cios5

Distinguir entre principais abordagens de pesquisa- dedutia eindutia5 "ndicar suas pr2prias posi78es epistemol2gica ontol2gica e

a0iol2gica3

439 "ntrodu76o

$rande parte deste liro di, respeito com o eito em que oc* coleta

dados para atender seu problema de pesquisa3 :oc* n6o & incomum seoc* come7ar a pensar sobre sua pesquisa considerando se oc* dee

por e0emplo administrar um question+rio ou reali,ar entreistas3Entretanto pensamentos sobre essa quest6o pertencem ao centro da;cebola< da pesquisa pelo qual siginifica que n2s temos escol/ido paradescreer os problemas subacente = escol/a das t&cnicas de coleta dedados e procedimento de an+lise na figura 4393 Antes de c/egar = este

ponto central n2s argumentamos que /+ camadas importantes da cebola

que precisam ser descascadas fora3

De fato alguns escritores como $uba e Lincoln (9>>4-9?@)argumentam que quest8es de m&todo de pesquisa s6o de import1nciasecund+ria para quest8es no qual paradigma aplic+el = sua pesquisa(n2s lidamos com paradigma mais tarde neste cap'tulo)3 Eles obseram-

Ambos m&todos qualitatio e quantitatio podem ser usadosapropriadamente com qualquer paradigma de pesquisa3 Buest8es de

m&todo s6o secund+rias = quest8es de paradigma que definimos como o



sistema b+sico de cren7a ou is6o do mundo que guia a inestiga76on6o apenas em escol/as de m&todo mas de modos ontologicamente eepistelogicamente fundamentais3

Este cap'tulo di, respeito principalmente com as duas primeirascamadas da cebola- filosofia de pesquisa e abordagem de pesquisa3 !o pr20imo cap'tulo n2s e0aminamos o que c/amamos de estrat&gia de pesquisa escol/as e /ori,ontes temporais3 A se0ta camada t&cnicas decoleta de dados e procedimentos de an+lise & tratado no cap'tulo C.93

43 Fompreendendo sua filosofia de pesquisa

!esta primeira parte do cap'tulo n2s e0aminamos filosofia de pesquisa

(figura 439)3 Este termo abrangente refere.se ao desenolimento decompet*ncia e = nature,a daquele con/ecimento(capacidadesG/abilidades ou compet*ncia) Em primeira leitura isto soa

bastante profundo3 %as o ponto & que isto & precisamente o que oc*est+ fa,endo quando embarcando na pesquisa H desenolendocompet*ncias em um determinado campo3 O desenolimento decompet*ncia que oc* est+ embarcando sobre pode n6o ser t6odram+tico como uma noa teoria de motia76o3 %as mesmo se o

obetio tem a ambi76o relatiamente modesta de responder um problema espec'fico em uma organi,a76o especial est+ no entantodesenolendo noa compet*ncia3

A filosofia de pesquisa que oc* adota cont&m suposi78es importantessobre o eito no qual oc* * o mundo3 Essas suposi78es ir6o sustentar sua estrat&gia de pesquisa e os m&todos que oc* escol/er como partedaquela estrat&gia3 Em parte a filosofia que oc* adota ser+influenciada por considera78es pr+ticas3 Entretanto a influ*ncia

principal & pro+el que sea sua ista particular do relacionamentoentre compet*ncia e o processo pelo qual ela & desenolida3 O

pesquisador que est+ preocupado com fatos tais como os recursosnecess+rios em um processo de fabrica76o & pro+el que ten/a umais6o muito diferente sobre a forma como a pesquisa dee ser condu,idaa partir do pesquisador preocupado com os sentimentos e atitudes dostrabal/adores em rela76o aos seus gerentes no mesmo processo defabrica76o3 !6o apenas ir6o suas estrat&gias e m&todos proaelmente



deferirem consideraelmente mas tamb&m ir6o suas is8es no que &importante e tale, mais significatiamente o que & Itil3

!esta discuss6o n2s e0aminamos tr*s principais formas de pensar sobre

filosofia de pesquisa- epistemologia ontologia e a0iologia3 Fada umacont&m diferen7as importantes que ir6o influenciar o eito em que oc* pensa sobre o processo de pesquisa3 Este & o prop2sito deste cap'tulo3 !6o & para oferecer uma lista de compras a partir da qual oc* podedesear escol/er essa filosofia ou abordagem que mel/or l/e con&m3 J

para mel/orar seu entendimento da maneira no qual n2s abordamos oestudo do seu determinado campo de atiidade3

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

!ossos alores podem ter um impacto importante na pesquisa quedecidimos seguir e na forma em que n2s perseguimos isto3 "sto pode n6olear = qualquer forma de disc2rdia mas pode significar que algunsobseradores nos acusam de i&s desfaor+el3 Em ?? t/e britis/medical ournal (a reista m&dica brit1nica) relatou que a principalreista m&dica independente T/e Lancet (A Lanceta) tin/a dado o passosem precedentes de acusar uma grande empresa farmac*utica europ&ia

de patrocinar pesquisa tendenciosa em sua noa droga anti.colesterol3 !o seu editorial em T/e Lancet Ric/ard orton o editor da reistadisse que as t+ticas da empresa Mleantaram quest8es pertubadoras sobrecomo drogas entram na pr+tica cl'nica e que medidas e0istem para

proteger pacientes de medicamentos inadequamente inestigadosN3 Eleacusou os ensaios cl'nicos que inestigaram a efic+cia da noa drogade incluir Mdados fracosN Mestatist'cas perigosasN e Mmaretingfantasiado como pesquisaN3 O editorial argumentou Mm&dicos deem

di,er = seus pacientes a erdade sobre a droga que comparada =concorrentes ela tem uma base de eid*ncias inferior apoiando seu usoseguroN3

!a mesma edi76o do T/e Lancet a empresa emitiu uma respostafuriosa3 PReguladores m&dicos e pacientes assim como min/a empresatem sido mal serida pelo seu fal/o e incorreto editorialN escreeu odiretor.c/efe3 Ele disse que ele lamentou o fato que uma respeitada

reista cientif'ca deesse fa,er uma crit'ca t6o ultranante de ummedicamento s&rio bem estudado e importante3N



Qonte- Der (??- 9??@)

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Qigura 439 O centro da pesquisa

Qonte- %ar Saunders /ilip Leis e Adrian T/orn/ill ??

(As palaras est6o tradu,idas na pr2pria figura na p+gina 9?)

Epistemologia

Epistemologia di, respeito ao que constitui con/ecimento aceit+el em uma

+rea de estudo3 A distin76o mais importante & uma insinuada em cima nonosso e0emplo de duas is8es de pesquisadores no que eles consideramimportante dentro do estudo do processo de fabrica76o3 O pesquisador (o

pesquisador de recursos) que considera dados sobre os recursosnecess+rios & pro+el de estar mais identificado com a posi76o decientista natural3 Esta pode ser a posi76o do especialista em gest6o deopera78es que & confort+el com a coleta e an+lise de MfatosN3 ara o

pesquisador realidade & representada por obetos que s6o considerados

sendo MerdadeirosN como computadores camin/8es e m+quinas3 Estesobetos t*m uma e0ist*ncia separada =quela do pesquisador e por estara,6o este pesquisador argumentaria que os dados coletados s6o muitomenos abertos = tend*ncias (propens8es) e portanto mais MobetiosN3 O

pesquisador de MrecursosN colocaria muito menos autoridade sobre os dadoscoletados pelos pesquisador de MsentimentosN que & preocupado com ossentimentos e atitudes dos trabal/adores para com seus gerentes nestemesmo processo de fabrica76o3 O pesquisador de MrecursosN eria os

obetos estudados pelo pesquisador de MsentimentosN H sentimentos eatitudes H como fenmenos sociais que n6o t*m realidade e0terna3 Elas n6o

podem ser istas medidas e modificadas como computadores camin/8es em+quinas3 :oc* pode argumentar & claro que sentimentos /umanos podemser e frequentemente s6o medidos3 !a erdade o pesquisador deMrecursosNpode impr mais autoridade em tais dados se fosse para ser apresentado na forma de uma tabela de dados estat'sticos3 "sto iriaemprestar aos dados mais obetiidade na is6o do pesquisador de

MrecursosN3 %as isto leanta a quest6o de se aqueles dados apresentados emforma estat'stica s6o mais merecedores de autoridade que aqueles



apresentados em uma narratia que pode ser a escol/a do pesquisador deMsentimentosN3

O pesquisador de MrecursosN est+ abra7ando o que & c/amado de posi76o

positiista para o desenolimento de compet*ncia enquanto o pesquisador de MsentimentosNest+ adotando a perspectia interpretatiista3 !2s lidamoscom ambos na pr20ima se76o de epistemologia bem como a postura do

pesquisador tomar a posi76o do realista e do pragm+tico3

ositiismo

Se sua filosofia de pesquisa reflete os princ'pios do positivismo ent6o oc* proaelmente ai adotar a postura filos2fica do cientista natural3 :oc* ir+ preferir Mtrabal/ar com uma realidade social obser+el e que o produtofinal de tal pesquisa pode ser generali,a78es semel/antes = lei para aquelas

produ,idas pelos cientistas naturais e f'sicosN (Remeni et al3 9>>V-)3

Fomo o pesquisador de MrecursosN anteriormente apenas fenmenos queoc* pode obserar condu,ir+ = produ76o de dados cred'eis3 ara gerar uma estrat&gia de pesquisa para coletar esses dados & pro+el que oc*

use teorias e0istentes para desenoler /ip2teses3 Estas /ip2teses ser6otestadas e confirmadas em inteiro ou parte ou refutadas leando = umdesenolimento mais al&m de teoria que ent6o pode ser testada por

pesquisas mais aan7adas3

As /ip2teses desenolidas como no quadro 439 lea ao recol/imento dosfatos que fornece a base para teste de /ip2teses subsequente3 Ambos ose0emplos que temos citado at& agora aquele do pesquisador de MrecursosN eWrett no quadro 439 ir6o concernir com fatos em e, de impress8es3 Taisfatos s6o consistentes com a no76o de Mrealidade social obser+elNsemel/ante =quela usada pelos cientistas naturais e f'sicos ao qual nosreferimos na defini76o Remenl et3 Al3Ns (9>>V) mais cedo3

Outro componente importante da abordagem positiista para pesquisa & quea pesquisa & empreendida tanto quanto poss'el de uma forma lire dealores3 X primeira ista isto & uma posi76o plaus'el articularmentequando um contrasta a perspectia do pesquisador de MrecursosN com o

pesquisador de MsentimentosN no nosso e0emplo anterior3 O pesquisador deMrecursosN clamar+ ser e0terno ao processo de coleta de dados no sentido



que /+ pouco que pode ser feito para alterar a subst1ncia dos dadoscoletados3 A suposi76o & que Mo pesquisador & independente de e nem afetaou & afetado pelo assunto da pesquisaN (Remenl et at3 9>>V-)3 Afinal o

pesquisador de MrecursosN n6o pode mudar o fato que /+ cinco camin/8es e

de, computadores3 !o quadro 439 Wrett iria coletar dados que iriamfacilitar a estimatia de estimatias de custo quantitatio e permitir as/ip2teses de serem testadas3 A alega76o do pesquisador de MrecursosN de ser lire de alor & em face disto bastante mais forte que aquela do

pesquisador de MsentimentosN3 ode ser argumentado que o pesquisador deMsentimentosN & parte do processo de coleta de dados3 Seria normal pelomenos para parte do processo de coleta de dados sobre os sentimentos eatitudes dos trabal/adores em rela76o aos seus gerentes em incluir o

enolimento pessoal do pesquisador de MsentimentosN com essestrabal/adores3

O desenolimento de /ip2teses

Wrett estaa reali,ando uma pesquisa para sua disserta76o sobre os benef'cios econmicos de trabal/ar de casa para desenoledores desoftare3 Ele estudou o prospecto sobre trabal/o em casa em geral e leuem detal/es duas disserta78es passadas em sua biblioteca uniersit+ria que

trataa com o mesmo fenmeno embora que eles n6o relacionassemespecificamente = desenoledores de softare3 Fomo resultado de sualeitura Wrett desenoleu um nImero de proposi78es te2ricas cada umadas quais contin/a /ip2teses espec'ficas3 Listadas abai0o & aquela que Wrettdesenoleu em rela76o ao potencial aumento de custos que pode negar osgan/os econmicos de trabal/o de casa3

PROPOSIÇÃO TEÓRICA: Aumento de custos podem negar os ganhos

de produtividade do trabalho de casa.

Hipóteses específicas:

1 Aumento de custos para /ardare e softare de computadores eequipamentos de telecomunica78es ir6o negar os gan/os da produtiidadedo trabal/o de casa3

2 Trabal/adores dom&sticos ir6o e0igir apoio adicional de funcion+rios nolocal e3g3 t&cnicos que ir6o negar os gan/os da produtiidade do trabal/ode casa3



3 Trabal/o deslocado para outros funcion+rios eGou aumento dos requisitosde superis6o ir6o negar os gan/os da produtiidade do trabal/o de casa3

Acesso redu,ido cara.a.cara por funcion+rios dom&sticos para colegas

resultar+ em oportunidades perdidas para aumentar efici*ncias que ir6onegar os gan/os produtios do trabal/o de casa3

Qonte- Desenolido a partir de Yestfall (9>>C)3

Uma entreista pessoal por e0emplo ir+ enoler o pesquisador deMsentimentosN enquadrando as perguntas a serem feitas e interpretando ose0emplos do respondente3 J dif'cil de imaginar que o pesquisador deMsentimentosN iria perguntar = cada respondente e0atamente a mesma

pergunta do mesmo e0ato eito e interpretar cada resposta com consist*nciacomo um computador3 O pesquisador de MsentimentosN & um /umano n6oum autmato3

:oc* pode argumentar & claro que a liberdade que completa da inclus6odos nossos pr2prios alores como pesquisadores & imposs'el3 %esmo o

pesquisador buscando adotar uma postura decidida positiista e0erce

escol/a na quest6o de estudar os obetios da pesquisa a seguir e os dados para coletar3 !a erdade pode ser argumentado que a decis6o de adotar uma perspectia aparentemente sem alor sugere a e0ist*ncia de umadeterminada posi76o de alor3

J frequentemente defendido que o pesquisador positiista ser+ pro+el deusar uma metodologia altamente estruturada em ordem para facilitar replica76o ($ill e Zo/nson ??9)3 Al&m disso a enf1se ser+ em cima deobsera78es quantific+eis que se prestam para an+lises estat'sticas3Entretanto enquanto oc* l* por esse cap'tulo e no pr20imo oc* ir+ notar que isto pode n6o ser necessariamente o caso desde que & perfeitamente

poss'el adotar algumas das caracterist'cas do positiismo em sua pesquisa por e0emplo teste de /ip2teses e usar m&todos amplamente qualitatios3

Realismo

Rea!ismo & outra posi76o epistemol2gica que relaciona = inestiga76ocient'fica3 A ess*ncia de realismo & que o que os sentidos nos mostram & aerdade- que obetos t*m uma e0ist*ncia independente da mente /umana3 A



teoria do realismo & que /+ uma realidade bastante independente da mente3 !este sentido realismo & oposto ao idealismo a teoria que apenas a mentee seus conteIdos e0istem3 Realismo & um ramo da epistemologia que &semel/ante ao positiismo naquilo que assume uma abordagem cient'fica

ao desenolimento de compet*ncia3 Esta suposi76o sustenta a coleta dedados e o entendimento daqueles dados3 Este significado (e em particular arele1ncia de realismo para neg2cios e pesquisa em administra76o) se tornamais claro quando duas formas de realismo s6o contrastadas3

O primeiro tipo de realismo & realismo direto3 Rea!ismo "i#eto di, que oque oc* * & o que oc* obt&m- o que a gente e0periencia atra&s denossos sentidos retrata precisamente o mundo3 O segundo tipo de realismo

& c/amado de #ea!ismo c#ítico3 Realistas críticos argumentam que o que agente e0periencia s6o sensa78es as imagens das coisas no mundo real n6oas coisas diretamente3 Realistas cr'ticos apontam como frequentementenossos sentidos nos enganam3 or e0emplo quando oc* assistir pr20imae, um rugb internacional ou partida de criquete na teleis6o & pro+elque oc* ea um anIncio para o patrocinador em uma posi76o

proeminente na superf'cie do ogo3 "sto parece estar em p& no campo3Entretanto isto & uma ilus6o3 "sto & de fato pintado na grama3 Ent6o o que

nos realmente emos s6o sensa78es que s6o representa78es do que & real3O realista direto responderia ao realista cr'tico que o que n2s c/amamos deilus8es s6o na erdade deido ao fato que n2s temos informa76oinsuficiente3 !2s n6o percebemos o mundo em imagens de teleis6o3 !osdeslocamos moemos nossos ol/os e ouidos usamos todos nossossentidos3 !o caso de anIncio de teleis6o a e0peri*ncia completa dissoincluiria er isso a partir de todas as dire78es e 1ngulos3

Um modo simples de pensar sobre a diferen7a sobre realismo direto ecr'tico & do seguinte modo3 Realismo cr'tico clama que e0istem dois passos para e0perimentar o mundo3 rimeiro /+ a pr2pria coisa e as sensa78es queisso transmite3 Segundo /+ o processamento mental que passa em algummomento depois daquela sensa76o encontrar nossos sentidos3 Realismodireto di, que o primeiro passo & suficiente3 ara buscar nosso e0emplo decriquete (ou rubg) o +rbitro que & o realista cr'tico diria sobre suasdecis8es de +rbitro- MEu dou para eles conforme os eo[< O +rbitro que &

um realista direto diria MEu dou para eles assim como eles s6o[<



!eg2cios e pesquisa de administra76o di, respeito ao mundo social no qualn2s iemos3 Ent6o oc* pode concordar com escritores assim comoW/asar (9>V>) que identifica com a epistemologia do realismo cr'tico3 Oargumento deles & que como pesquisadores n2s ser'amos apenas capa,es de

entender o que est+ /aendo no mundo social se n2s entendermos asestruturas sociais que t*m dado origem aos fenmenos que n2s estamostentando entender3 Em outras palaras o que n2s emos & apenas parte docen+rio maior3 W/asar (9>V>) argumenta que n2s podemos identificar oque nos n6o emos atra&s do processo pr+tico e te2rico das ci*nciassociais3

Deste modo a posi76o do realista cr'tico & que nosso con/ecimento de

realidade & um resultado de condicionamento social (e3g3 n2s sabemos quese o ogador de rugb colide com a propaganda que est+ de p& ele ir+ cair[)e n6o pode ser entendido independentemente dos agentes sociaisenolidos no processo de deria76o de compet*ncia3 (Dobson ??)3

Um outro ponto importante precisa ser feito sobre distin76o entre realismocr'tico e direto ambos que s6o importantes na rela76o de seguir na busca deneg2cios e pesquisa de administra76o3 A primeira relaciona.se = capacidadede pesquisa de mudar o mundo o qual ele estuda3 A perspectia realista

direta iria sugerir que o mundo & relatiamente imut+elque isto opera noconte0to empresarial em um n'el (o indiidual o grupo ou aorgani,a76o)3 O realista cr'tico por outro lado iria recon/ecer aimport1ncia de estudo de n'eis mIltiplos (por e0emplo ao n'el doindiidualista do grupo e da organi,a76o)3 Fada um destes n'eis tem acapacidade de mudar o entendimento do pesquisador daquilo que est+sendo estudado3 "sto seria a consequ*ncia da e0ist*ncia de uma maior ariedade de estruturas procedimentos e processos e a capacidade que

estas estruturas procedimentos e processos t*m de interagir um com ooutro3 !2s ir'amos portanto argumentar que a posi76o do realista cr'ticoque o mundo social est+ constantemente mudando & muito mais de acordocom o prop2sito de pesquisa de administra76o e neg2cios que & muitase,es para entender a ra,6o para que os fenmenos como um percursor recomendarem mudan7a3

$%a"#o &2 Pes'%isa (as (otícias

E(ve!)ecime(to (*o + ape(as ,o!ic)e- ,i(.o e "a(/a "e sa!*o



Ol/e para as noas /ist2rias da teleis6o sobre pens8es e pensionistas eoc* proaelmente ir+ er imagens de pessoas ogando bolic/e bingo edan7a do sal6o3 arece que n2s fomos socialmente condicionados paraassociarmos pessoas mais el/as com atiidades tais como estas3

Entretanto em aneiro ?? resultados de pesquisa seriam publicados noreino unido que definem segmentos ou nic/os dentro do grupo de idademais el/a3 Estes n6o s6o sobre idade mas sobre diferentes acontecimentosde ida tais como se tornar um a encontrar noo amor aposentadoriaconseguir um noo emprego ou lidar com perda3 A diferen7a & que nosanos @? os de @? e V? anos /oe eram os MprimeirosN adolescentes e comotais n6o s6o c2pias de carbono de seus pr2prios pais idosos3

esquisa da consultoria internacional de design "deo nessa fai0a et+riaapoia estes resultados acima3 Ele descobriu que as pessoas que s6o alos daidade aliena pessoas mais el/as3 Recomendou falar sobre seus interesses easpira78es n6o suas idades3 "dade a ag*ncia concluiu & cada e, mais umairrele1ncia3 Ent6o anIncio e mareting que em e, destaca estesacontecimentos da ida est+ se tornando mais popular3 Saatc/i e acampan/a de Saatc/i para o financeiro Ameriprise nos Estados Unidos focana ideia que a gera76o bab boomer (os americanos que nasceram na

prosperidade p2s.guerra at& os anos ?) ir+ c/egar = aposentadoria muitodiferentemente de gera78es anteriores em e, de usar atores Saatc/i eSaatc/i apresentaram /ist2rias erdadeiras de pessoas desta gera76o numatentatia de demonstrar suas indiidualidades3

Felebridades mais el/as tamb&m n6o est6o iendo aos esteri2tipos deenel/ecimento e isto os fa, porta.o,es para suas gera78es3 Qidelit"nestments ("nestimentos Qidelidade) com sede nos EUA por e0emplo

tem apontado aul %cFartne como porta.o,3 "sto pode c/ocar algunsconsumidores como uma ogada bi,arra do e0.Weatle mas com sua noamul/er e um noo beb* %cFartne & isto como um e0emplo realistacomo um /omem do s&culo ? nos sessenta3

%as nem toda a culpa por pessoas mais el/as sendo ignoradas e patrocinadas pode ser colocada nos p&s das indIstrias de propaganda emareting3 Eles podem ter um monte de din/eiro H eles representam @? por cento do total de gastos do consumidor nos Estados Unidos H mas eles nem

sempre est6o numa pressa de gastar3



A maior mudan7a para indIstria de anIncio para abra7ar & que o talc/amado Mmercado cin,aN n6o & um grupo de minoria3 or ?49 mais de ?mil/8es de pessoas no Reino Unido estar6o acima dos ? H ou C por centoda popula76o3

arece que o mercado cin,a era o mercado de nic/o3 %as como um pesquisador apontou M& agora mais uma corrente principal e que aconclus6o & que uentude tem se tornado o nic/o (de mercado)N3

Qonte- Artigo por Flaire Dod Qinancial Times (Tempos financeiros) C de noembro??3 Direitos autorais \ ?? Qinancial Times Ltd3

(3s3- $re maret em ingles & %ercado paralelo ou %ercado negro mascomo nesse te0to fala sobre pessoas mais el/as eu presumi que isso a' &uma met+fora at& pq est+ em aspas3 Ac/o que tem a er mesmo com a cor acin,entada das pessoas mais el/as3)

I(te#p#etativismo

:oc* pode ser cr'tico da tradi76o positiista e argumentar que o mundosocial dos neg2cios e administra76o & demasiadamente comple0o para seemprestar = teori,a76o por MleisN definidas do mesmo eito que as ci*ncias

f'sicas3 Os pesquisadores cr'ticos do positiismo argumentam queinforma78es aliosas sobre este mundo comple0o est6o perdidas se talcomple0idade & redu,ida inteiramente = uma s&rie de generali,a78essemel/antes = lei3 Se oc* simpati,a com tal is6o sua filosofia de

pesquisa & pro+el de ser mais perto daquela do interpretatiismo3

I(te#p#etativismo & uma epistemologia que defende que & necess+rio parao pesquisador entender diferen7as entre /umanos em nossos pap&is comoagentes sociais3 "sto enfati,a a diferen7a entre condu,ir pesquisa entre

pessoas em e, de obetos tais como camin/8es e computadores3 O termoMagentes sociaisN & muito significatio aqui3 A met+fora do teatro sugereque como /umanos n2s desempen/amos um papel no palco da ida/umana3 !as produ78es teatrais atores desempen/am um papel que elesinterpretam de um modo particular (que podem ser deles mesmo ou aqueledo diretor) e encenar seus pap&is de acordo com esta interpreta76o3 Domesmo eito interpretamos nossos pap&is sociais cotidianos de acordo como significado que damos = esses pap&is3 Al&m disso n2s interpretamos os

pap&is sociais dos outros de acordo com nossos pr2prios conuntos designificados3



A /eran7a desta ertente de interpretatiismo em de duas tradi78esintelectuais- fe(ome(o!o.ia e i(te#acio(ismo sim,ó!ico (cap'tulo >)3Qenomenologia se refere ao modo em que n2s como /umanos fa,emossentido do mundo ao nosso redor3 !o interacionismo simb2lico n2s

estamos em um processo cont'nuo de interpretar o mundo social ao nossoredor (quadro 43) em que n2s interpretamos as a78es dos outros com quemn2s interagimos e esta interpreta76o lea ao austamento de nossos pr2priossignificados e a78es3

Frucial para epistemologia interpretatiista & que o pesquisador tem queadotar uma postura ap+tica3 O desafio aqui & entrar no mundo social denosso sueitos de pequisa e entender o mundo deles a partir do ponto de

ista deles3Alguns argumentariam que uma perspectia interpretatiista & altamenteapropriada no caso de pesquisa de administra76o e pesquisa de neg2cios

particularmente em tais campos como comportamento organi,acionalmareting e gest6o de recursos /umanos3 Situa78es de neg2cios n6o s6osomente comple0as elas tamb&m s6o Inicas3 Eles s6o uma fun76o de umdeterminado conunto de circunst1ncias e indi'duos3 "sto imediatamenteleanta quest8es sobre generali,a76o de pesquisa que isa capturar a

comple0idade rica de situa78es sociais3 Entretanto o interpretatiismoargumentaria que generali,a76o n6o & de import1ncia crucial3 !2s somosditos constantemente sobre o mundo de constante mudan7a dasorgani,a78es empresariais3 Se n2s aceitarmos as circunst1ncias de /oe

pode n6o se aplicar no pra,o de tr*s meses ent6o alguns dos alores degenerali,a76o est6o perdidos3 Similarmente se n2s aceitarmos que todas asorgani,a78es s6o Inicas isso tamb&m torna generali,a76o menos aliosa3

$0ARO &3 OCO E PES$0ISA E 4ESTÃOA motiva/*o "e t#a,a!)a"o#es co(ceit%a"os (a i("5st#ia 6apo(esa "ese#vi/7es fi(a(cei#os

!os seus estudos da reista de gest6o de compet*ncia de ?? ]ubo eSaa usam uma epistemologia interpretatia para estudar a motia76o detrabal/adores conceituados na indIstria aponesa de seri7os financeiros3"sto eles sentiram foi um estudo particularmente interessante tendo em

conta o fato que empresas no Zap6o est6o sendo solicitadas para mudar suasestruturas e estilo de gest6o com a liberali,a76o r+pida e o desenolimento



mundial da tecnologia da informa76o3 Este modelo de gest6o tradicionalZapnes baseado no emprego ital'cio e sistemas salariais baseados emantiguidade est+ sob amea7a da Mocidentali,a76oN da indIstria de finan7as3

A pesquisa de ]ubo e Saa & baseada em duas fontes de dados-1 Entreistas telefnicas estruturadas de uma /ora e meia e duas /oras5

2 As pr2prias obsera78es prim+rias do pesquisador no local durante seuemprego de @ anos como um analista de empresa em uma empresa dealores mobili+rios3

A pesquisa de ]ubo e Saa mostra que /+ tr*s fatores maiores que t*m umimpacto sob a motia76o dos trabal/adores conceituados Zaponeses para ser comprometida em trabal/ar na mesma empresa financeira por um longo

per'odo de tempo3 Estes s6o incentios monet+rios desenolimento derecursos /umanos ou crescimento pessoal e autonomia no trabal/o oureali,a76o de tarefas3 ]ubo e Saa concluem que esses resultadosaumentam consider+eis preocupa78es sobre a /abilidade do modelo degest6o tradicional Zapon*s para atender =s e0pectatias de seustrabal/adores conceituados3

Qonte- ]ubo e Saa (??)3CAP8T09O ETEEO I9OSOIAS E A;ORA4ES APES$0ISA

O(to!o.ia

!2s percebemos anteriormente que epistemologia di, respeito ao queconstitui con/ecimento aceit+el em um campo de estudo3 A quest6o.c/aeepistemol2gica & MA abordagem ao estudo do mundo social incluindoaquela da gest6o e neg2cios pode ser a mesma que a abordagem paraestudar ci*ncias naturais^P A resposta =quela quest6o aponta o modo =aceitabilidade do con/ecimento desenolido a partir do processo de

pesquisa3

O(to!o.ia por outro lado di, respeito = nature,a da realidade3 ara umamaior e0tens6o que considera78es epistemol2gicas isto leanta quest8esdas suposi78es que os pesquisadores t*m sobre o eito que o mundo age e o

comprometimento mantido = is8es espec'ficas3 Os dois aspectos daontologia que descreemos aqui as duas ter6o seus deotos entre



pesquisadores de neg2cios e gest6o3 Al&m disso ambas s6o suscet'eis deserem aceitas como produ,indo con/ecimento +lido por +rios

pesquisaores3

O primeiro aspecto de ontologia que discutimos & obetiismo3 "sto retrata a posi76o que entidades sociais e0istem em realidade e0terna = agentessociais preocupados com suas e0ist*ncias3 O segundo aspectos%,<etivismo sustenta que fenmenos socais s6o criados a partir das

percep78es e a78es consequentes destes agentes sociais preocupados comsuas e0ist*ncias3

O,<etivismo

"sto retrata a posi76o que entidades sociais e0istem na realidade e0terna para agentes sociais3 Um e0emplo disso pode ser a pr2pria gest6o (Buadro434)3 :oc* pode argumentar que gest6o & uma entidade obetia e decidir adotar uma postura obetiista ao estudo de aspectos particulares de gest6oem uma organi,a76o espec'fica3 A fim de fundamentar sua is6o oc*diria que os gerentes em sua organi,a76o t*m descri78es de cargo que

prescreem suas fun78es /+ procedimentos operacionais aos quais elesdeeriam aderir eles s6o parte de uma estrutura formal que os situa em

uma /ierarquia com pessoas relatando para eles e eles por sua e,reportando para gerentes de posi76o superior3 :oc* pode argumentar quegerentes em uma organi,a76o que oc* est+ estudando s6o diferentes degerentes em outra organi,a76o3 or e0emplo suas fun78es podem diferir eisto aponta = no76o de gest6o em sua organi,a76o sendo a cria76o destesagentes sociais preocupados com suas cria78es que & os pr2prios gerentes3%as isto & para tirar o foco que gest6o em sua organi,a76o tem umarealidade que & separada dos gerentes que iem esta realidade3

S%,<etivismo

A is6o subetiista & que fenmenos sociais s6o criados a partir das percep78es e a78es consequentes de agentes sociais3 O que & mais este &um processo cont'nuo em que durante o processo de intera76o social estesfenmenos sociais est6o em um estado constante de reis6o3

Remenl et al3 (9>>V-@) enfati,a a necessidade em estudar Mos detal/es dasitua76o para entender a realidade ou tale, a realidade trabal/ando por tr+sdelesN3 "sro & frequentemente associado ao termo construcionismo ou



co(st#%cio(ismo socia!3 "sto segue a partir da posi76o interpretatiista que& necess+rio e0plorar os significados subetios que motiam as a78es deagentes sociais a fim do pesquisador ser capa, de entender estas a78es3Fonstrucionismo social isa realidade sendo constru'da socialmente3

Autores socias tais como os clientes que oc* pode planear estudar na suaorgani,a76o podem empregar muitas interpreta78es diferentes nassitua78es nas quais eles se encontram3 Ent6o clientes indiiduais

perceber6o diferentes situa78es de diersas maneiras como umaconsequ*ncia das suas pr2prias is8es do mundo3 Estas interpreta7oesdiferentes s6o pro+eis de afetar suas a78es e a nature,a de suas intera78essociais com outras3 !esse sentido os clientes que oc* est+ estudando n6oapenas interagem com os seus ambientes eles tamb&m procuram fa,er

sentido disso atra&s de suas interpreta78es de acontecimentos e ossignificados que elas e0traem desses acontecimentos3 or sua e, as a78esdeles podem ser istas por outros sendo significatias no conte0to destasinterpreta78es e significados socialmente constru'das3 ortanto no caso dosclientes que oc* est+ estudando & seu papel como pesquisador procurar entender a realidade subetia dos clientes a fim de ser capa, de fa,er sentido disso entender seus motios a78es e inten78es de um modo que &significatio3

Tudo isso & de alguma forma a partir da posi76o que atendimento ao clienteem uma organi,a76o tem uma realidade que & separada dos clientes que

percebem esta realidade3 A is6o subetiista & que atendimento ao cliente & produ,ido atra&s da intera76o social entre prestadores de seri7o clientese est+ continuamente sendo reisado como um resultado disto3 Em outras

palaras em nen/um momento /+ uma entidade definitia c/amadaMantendimento ao clienteN3 Est+ constantemente mudando3

O debate obetiista.subetiista & um tanto semel/ante aos diferentesmodos no qual as abordagens te2ricas e pr+ticas = cultura organi,acionalt*m desenolido nos Iltimos anos3 Smireic/ (9>V) notou que obetiistastenderiam a er a cultura de uma organi,a76o como alguma coisa que aorgani,a76o MtemN3 or outro lado a is6o do subetiista seria que cultura &algo que a organi,a76o M&N como um resultado de um processo de

promulga76o social cont'nua3 Teoria de gest6o e pr+tica tem se inclinado para tratamento de cultura organi,acional como uma ari+el algo que a

organi,a76o MtemN- algo que pode ser manipulado mudado a fim de



produ,ir o tipo de condi76o deseado pelos gerentes3 O ponto de istasubetiista seria reeitar isto como demasiado simplista e argumentar quecultura & algo que & criado e recriado atra&s de um conunto comple0o defenmenos que incluem intera78es sociais e fatores f'sicos tais como

esbo7o de escrit2rio aos quais indi'duos atribuem certos significadosrituais e mitos3 S6o esses significados que s6o atados = esses fenmenos por agentes sociais dentro da organi,a76o que precisam ser entendidos a fim dacultura ser entendida3 Al&m disso por causa da cria76o e recria76o cont'nuade uma cultura de organi,a76o & dif'cil para isso ser isolado entendido eent6o manipulado3

$0ARO & E=EP9O PR>TICO

Uma sa'da em gest6o na On Tolog

Fomo parte de uma grande mudan7a organi,acional todos os gerentes nodepartamento de mareting do fabricante qu'mico On Tolog dei0aram aorgani,a76o3 Eles foram substitu'dos por noos gerentes que foram

pensados para estarem em mais sintonia com a noa cultura mais agressiacomercialmente que a organi,a76o estaa estaa tentando criar3 Os noosgerentes entrando na organi,a76o preenc/eram os pap&is dos gerentes que

dei0aram e tin/am essencialmente as mesmas fun78es de trabal/o e procedimentos como seus antecessores3

Zo/n quis estudar o papel da gest6o em On Tolog e em particular o eitoem que gerentes colaboraram com partes interessadas e0ternas3 Ele decidiuusar os noos gerentes no departamento de mareting como seus sueitosde pesquisa3

!a sua proposta de trabal/o ele decidiu escreer um pouco sobre sua

filosofia de pesquisa3 Ele definiu sua posi76o ontol2gica como aquela doobetiista3 Seu racioc'nio foi que gest6o em On Tolog tin/a umarealidade que era separada da dos gerentes que iiam aquela realidade3 Eleapontou ao fato que a estrutura formal de gest6o em On Tolog era

praticamente inalterada da que era praticada pelos gerentes que tin/amdei0ado a organi,a76o3 O processo de gest6o continuaria em grande partedo mesmo eito apesar da mudan7a pessoal3

P#a.matismo



J ineit+el que os debates em ambas epistemologia e ontologia t*m tidoum ringue competitio contra eles3 O debate & frequentemente estruturadonos termos de uma escol/a entre o positiista e a filosofia da pesquisainterpretiista3 %esmo se oc* aceitar o argumento de Fuba e Lincoln

(9>>4) que obseramos anteriormente aquelas quest8es de m&todo s6osecund+rias = quest8es de epistemologia e ontologia oc* ainda seriadesculpado por escol/er entre uma posi76o e que a outra & um poucoirrealista na pr+tica3 Se esta & sua is6o ent6o oc* estaria adotando a

posi76o do pragmatista3 P#a.matismo argumenta que o determinante maisimportante da filosofia de pesquisa adotada & a quest6o da pesquisa H umaabordagem pode ser Mmel/orN que a outra por responder quest8esespec'ficas3 Al&m disso se a quest6o da pesquisa n6o sugere

inequiocamente que ou uma filosofia interpretatiista ou positiista &adotada isto confirma a is6o pragm+tica que & perfeitamente poss'eltrabal/ar com ambas filosofias3 "sto reflete um tema que se repete nesseliro3 "sto & que m&todos mistos ambos qualitatio e quantitatio s6o

poss'eis e possielmente altamente apropriado dentro de um estudo (eaSe76o @34)3 Tas/aon e Teddlie (9>>V) sugerem que & mais apropriado

para o pesquisador em um estudo particular pensar sobre a filosofia adotadacomo um cont'nuo em e, de posi78es opostas3 Eles notam que Mem alguns

momentos o con/ecedor e o con/ecido deem ser interatios enquanto emoutros um pode se afastar mais facilmente do que outro est+ estudandoN(Tas/aori e Teddlie 9>>V-)3

Tas/aori e Teddie (9>>V) afirmam que pragmatismo & intuitiamenteapelante em grande parte por causa que eita no pesquisador se enolendono que eles *em como debates bastantes inIteis sobre tais conceitos comoerdade e realidade3 !a is6o deles oc* dee Mestudar o que interessa

oc* e o que & de alor para oc* estudar nas diferentes formas em queoc* ulga apropriadas e usar os resultados de modos que possa tra,er consequ*ncias positias dentro de seu sistema de aloresN (Tas/aori eTeddie 9>>V-?)3

A?io!o.ia

A?io!o.ia & um ramo da filosofia que estuda ulgamentos sobre alor3Embora isto pode incluir alores que possu'mos nos campos de est&tica e

&tica3 J o processo de inestiga76o social com que n2s estamos preocupados aqui3 O papel que seus pr2prios alores interpretam em todos



est+gios do processo de pesquisa & de grande import1ncia se oc* deseaque seus resultados de pesquisa seam acredit+eis3 J por isso que n2s

pensamos que ale a pena notar este t2pico importante aqui particularmente atra&s do e0emplo no quadro 43@

eron (9>>) argumenta que nossos alores s6o a ra,8es que guiam todasas a78es /umanas3 Ele argumenta ainda que pesquisadores demonstram/abilidade a0iol2gica ao serem capa,es de articular seus alores como uma

base por fa,erem ulgamentos sobre qual pesquisa eles est6o condu,indo ecomo eles passam ao fa,erem isso3 Afinal em todos est+gios no processode pesquisa oc* estar+ demonstrando seus alores3 O e0emplo no quadro43@ ilustra a rele1ncia dos alores na sele76o de t2picos da pesquisa3

Escol/endo um t2pico em e, de outro sugere que oc* pensa que um dost2picos & mais importante3 Sua escol/a de abordagem filos2fica & umarefle06o de seus alores como & sua escol/a de t&cnicas de coleta de dados3or e0emplo para condu,ir um estudo onde oc* coloca grandeimport1ncia em coleta de dados por trabal/o de entreista sugere que oc*alori,a a intera76o pessoal com seus respondentes muito mais que asis8es annimas deles e0pressadas atra&s de um question+rio3

Uma ideia interessante que em da discuss6o de a0iologia de eron (9>>)

& a possibilidade de escreer sua pr2pria declara76o de alores pessoais emrela76o ao t2pico que oc* est+ estudando3 "sto pode ser eidentementemais aplic+el para alguns t2picos de pesquisa que outros3

Esses t2picos concernem ao desenolimento de carreira pessoal por e0emplo pode ser 2bio candidatos para este processo3 or e0emplo seriauma quest6o de alor pessoal que & a responsabilidade do indi'duoassumir o comando de seu pr2pro desenolimento de carreira3 Em +reas

de finan7a pode ser um alor fortemente defendido do pesquisador que om+0imo de informa76o poss'el dee ser dispon'el para o maior nImerode interessados poss'el3

Uma declara76o de alores pode ser de uso tanto para oc* como pesquisador e aquelas partes com quem oc* tem contato na sua pesquisa3O uso para oc* seria um resultado do seu Mser /onesto consigo mesmoNsobre bem quais s6o seus alores3 "sto iria por e0emplo aumentar suaconsci*ncia de ulgamentos de alores que oc* est+ fa,endo de conclus8es

da e0tra76o de seus dados3 Estes ulgamentos de alores podem lear =



e0tra76o de conclus8es que podem ser diferentes daqueles tirados pelos pesquisadores com outros alores3 Outras partes releantes conectadas comsua pesquisa podem incluir quaisquer colegas pesquisadores seu superisor e o comit* uniersit+rio de &tica em pesquisa3 Esta Iltima mat&ria pode ser

de rele1ncia especial para pensamentos sobre o papel dos alores naescol/a do tema da pesquisa e maneiras de obter pesquisa3 Ser claro sobresua pr2pria postura de alores pode te audar em decidir o que & eticamenteapropriado e argumentar sua posi76o no caso de perguntas sobre decis8esque oc* fe,3 Fap'tulo entra em mais detal/es sore &ticas de pesquisa3

Buadro 43@ ESBU"SA !AS !OT_F"AS

J bom falar- mas dirigir ao mesmo tempo^

+ alguns temas de pesquisa que por suas pr2pria nature,a s6o certas dedespertar emo78es fortes3 ortanto & dif'cil de er como a pesquisa pode ser abordada de uma forma lire de alores3 or e0emplo quem argumentariaque colocando a ida em perigo enquanto usando um telefone celular aodirigir & algo que n2s n6o temos uma opini6o sobre^

esquisa recente por pesquisadores na uniersidade na Austr+lia Ocidientalsugere que motoristas s6o quatro e,es mais pro+eis a colidir quando

usam telefones celulares mesmo quando usam its = mao lire3 (Umdispositio como o bluetoot/ por e0emplo que permite que a pessoa use ocelular enquanto dirige e fique com as m6os totalmente lires pro olante3)

Eles alcan7aram suas estimatias ao ol/arem aos registros de conta detelefone de 4@ motoristas precisando de tratamento de /ospital depois deacidentes de tr1nsito em ert/ Austr+lia3

ara cada motorista os pesquisadores aaliaram o uso de telefoneimediatamente antes da colis6o e em iagens ao mesmo tempo das 4 /orasdo dia tr*s dias e sete dias antes da colsi6o por compara76o3 Uso doelefone celular nos de, minutos antes da colis6o foi associado com

probabilidade quatro e,es maior de bater3 Esta descoberta foiindependente de se o motorista estaa usando um celular port+til ou umcelular lire de m6o3 (por fone de ouido sem fio bluetoot/ que possibilitaatender liga78es sem precisar me0er no teclado ou no pr2prio celular3)Resultados semel/antes foram encontrados para o interalo de at& cincominutos antes de uma colis6o3



Autor Su,anne %cEo e colegas das Uniersidade a Austr+lia Ocidentaldisseram- MFada e, mais noos e'culos est6o sendo equipados comtecnologia de telefone Mlires de m6osN3NN

MEmbora isto possa lear = menos telefones port+teis usados enquantodirigindo no futuro nossa pesquisa indica que isto pode n6o eliminar orisco3 !a erdade se esta noa tenologia aumentar o uso de telefoe celular nos carros isto pode contribuir para ainda mais colis8es3N

Um porta.o, do U] Roal Societ for t/e reention of Accidents(Sociedade !obre Writ1nica para preen76o de acidentes) disse- M"sto &e0atamente o que n2s temos dito e temos sabido por algum tempo3 !2sesperamos que as pessoas que insensielmente pensam que suas liga78es

de telefone s6o mais importantes que a ida de algu&m ir6o receber amensagem eentualmente quando erem cada e, mais pesquisas comoesta3N Ele disse que a proibi76o atual de usar celulares port+teis enquantodirigindo no Reino Unido que pode lear = pena de uma multa e no futuro

possielmente tamb&m penali,a76o de pontos na carteira do motoristadeeria ser e0tendida = celulares que as m6os ficam lires3 Eles disseramuma poss'el solu76o pode ser mudar telefones celulares para que eles n6o

possam serem usados quando e'culos estierem em moimento mas

acrescentou que indIstria era impro+el de adotar isso3

Qonte- WWF !es Online ??@3 (!ot'cias online WWF)

Pa#a"i.mas "e pes'%isa

ara tra7ar esta se76o em filosofias de pesquisa untos n2s e0ploramosfilosofia de pesquisa mais al&m atra&s do conceito de paradigmas de

pesquisa3 Pa#a"i.ma & um termo usado frequentemente nas ci*ncias

sociais mas uma que pode lear = confus6o porque tende a ter mIltiplossignificados3 A defini76o que usamos aqui & que um paradigma & um meiode e0aminar fenmenos sociais a partir de que entendimentos particularesdesses fenmenos podem ser adquiridas e e0plica78es tentadas3

!a nossa is6o o trabal/o de Wurrell e %organ (9>C>) & particularmenteItil em resumir e esclarecer as epistemologias e ontologias que n2s temoscobertos acima3 Al&m disso estes escritores t*m oferecido umacategori,a76o de paradigmas de ci*ncias sociais que podem ser usadas em



pesquisa de gest6o e neg2cios para gerar percep78es noas nas quest8es e problemas da ida real3

!a figura 43 n2s ilustramos os quatro paradigmas- funcionalista5

interpretatio5 /umanista radical e estruturalista radical3Qigura 43 mostra que os quatro paradigmas s6o organi,ados paracorresponder = quatros dimens8es conceituais- m%"a(/a #a"ica! eregulamento e subetiista e obetiista3 Os dois Iltimos termos s6ofamiliares para oc* de nossa discuss6o sobre ontologia na se76o anterior3Em rela76o = neg2cios e gest6o mudan7a radical refere.se ao ulgamentosobre maneiras que quest8es organi,acionais deeriam ser condu,idas esugere meios no qual essas quest8es podem ser condu,idas a fim de fa,er

mudan7as fundamentais para a ordem normal das coisas3

Em resumo a dimens6o da mudan7a radical adota uma perspectia cr'ticana ida organi,acional3 A pe#spectiva #e.%!ató#ia & menos ulgadora ecr'tica3 Regula76o procura e0plicar a maneira em que quest8esorgani,acionais s6o regulamentadas e oferece sugest8es de como elas

podem ser mel/oradas dentro do 1mbito de como as coisas s6o feitas no presente3 Em outras palaras a dimens6o da mudan7a radical aborda

problemas organi,acionais do ponto de ista derrubando o estado e0istentede neg2cios3 A dimens6o regulat2ria procura trabal/ar dentro do estadoe0istente de neg2cios3

Wurrell e %organ (9>C>) notam que os prop2sitos dos quatro paradigmass6o-

Audar pesquisadores esclarecerem suposi78es sobre suas is8es da

nature,a da ci*ncia e sociedade5

Oferecer uma maneira Itil de entender o eito no qual outros pesquisadores condu,em seus trabal/os5

Audar pesquisadores a tra7arem suas pr2prias rotas atra&s de suas

pesquisas5 entender onde & poss'el ir e onde eles est6o indo3

Qigura 43 Buatro paradigmas para a an+lise de teoria social

`A tradu76o das palaras est+ no pr2prio quadro na p+gina 993



Qonte- Desenolido a partir de Wurrell e %organ (9>C>-)3Sociological aradigms and Organisational Anal sis3 `paradigmassociol2gicos e an+lise organi,acional

Reprodu,ida com permiss6o da As/gate ublis/ing Fompan `editoraAs/gate3

!o canto inferior direito do quadrante & o pa#a"i.ma f%(cio(a!ista3Este est+ locali,ado nas dimens8es obetiista e regulat2ria3 Obetiismo& a postura ontol2gica que & pro+el oc* adotar se oc* est+ atuandocom este paradigma3 J regulador no que oc* proaelmente aiconcenir mais com uma e0plica76o racional de porque um problema

particular organi,acional est+ occorendo e desenolendo um conunto

de recomenda78es definidas dentro da estutura atual da gest6o atual daorgani,a76o3 Este & o paradigma no qual a maioria dos neg2cios egest6o opera3 Fomo Wurrell e %organ notam (9>C>-)- MJfrequentemente orientada para o problema na abordagem concernido

para fornecer solu78es pr+ticas para problemas pr+ticosN3 Tale, o pressuposto principal que oc* estaria fa,endo aqui & que orgni,a78ess6o entidades racionais no qual e0plica78es racionais oferecemsolu78es para problemas racionais3 Um e0emplo t'pico do proeto de

pesquisa em gest6o operando dentro do paradigma funcionalista seriaum estudo de aalia7ao de estrat&gia de comunica76o para aaliar suaefici*ncia e fa,er recomenda78es quanto = maneira no qual isto pode ser feito mais eficiente3

Fontida no canto inferior esquerdo do quadrante & o pa#a"i.mai(te#p#etativo3 Fomo tem sido notado a posi76o filos2fica ao qual istose refere & o eito que n2s como /umanos tentamos fa,er sentido do

mundo ao nosso redor3 O interesse que oc* teria trabal/ado dentrodeste paradigma seria entender os significados fundamentais ligados =ida organi,acional3 Longe de enfati,ar a realidade pode ser que a

principal preocupa76o que oc* tem aqui & descobrir irracionalidades3reocupa76o em estudar uma estrat&gia de comunica76o da organi,a76o

pode em bree irar para entender as maneiras nas quais inten78es daadministra76o se tornam descarrilados por ra,8es completamente n6oistas tale, ra,8es que n6o s6o aparentes at& para aqueles enolidos

com a estrat&gia3 "sto & pro+el de te lear dentro do reino deorgani,a76o pol'tica e ao modo pelo qual o poder & usado3 !as palaras



de Wurrell e %organ (9>C>-9) Mida cotidiana & concedida a condi76ode reali,a76o milagrosaN3 Sua preocupa76o aqui n6o seria alcan7ar mudan7a na ordem das coisas seria entender e e0plicar o que est+acontecendo3

!o canto superior esquerdo o pa#a"i.ma )%ma(ista #a"ica! est+locali,ado dentro das dimens8es subetiista e mudan7a radical3 Fomodissemos anteriormente a dimens6o de mudan7a radical adota uma

perspectia cr'tica na ida organi,acional3 Fomo tal trabal/ando dentrodeste paradigma oc* estaria preocupado em mudar o estado atual ounas palaras de Wurrell e %organ (9>C>-) Mpara articular meios noqual /umanos podem transcender la7oes espirituais e gril/8es que os

amarram em padr8es sociais e0istentes e assim reali,am seus potenciaiscompletosN3 A perspectia ontol2gica que oc* adotaria aqui como no paradigma interpretatiista seria subetiista3

Qinalmente no canto superior direito do quadrante est+ o pa#a"i.maest#%t%#a!ista #a"ica!3 Aqui seu interesse seria abordar sua pesquisacom uma is6o para alcan7ar mudan7a fundamental com base em umaan+lise de tais fenmenos organi,acionais como rela78es de poder e

padr8es de conflito3 O paradigma estruturalista radical & enolido com

padr8es estruturalistas com organi,a78es de trabal/o tais como/ierarquias e rela78es /ier+rquicas e a medida em que estas podem

produ,ir disfuncionalidades3 "sto adota uma perspectia obetiista por causa que & concernida com entidades obetias ao contr+rio do

paradigma /umanista radical que tenta entender os significados defenmenos sociais a partir da perspectia subetia de agentes sociaisatios3

ara ilustrar a diferen7a entre os paradigmas /umanista radical e oestruturalista radical n2s usamos quest6o de discrimina76o no local detrabal/o no quadro 433

BUADRO 43 QOFO !A ESBU"SA DE $ESTO

Descrimina76o no emprego contra americanos negros

Discrimina76o no emprego apresenta um particularmente bom e0emplode paradigmas /umanista radical e estruturalista radical na pesquisa degest6o e neg2cios3 Assumindo a e0ist*ncia de discrimina76o a



e0plica76o pode ser deido =s estruturas que e0istem em organi,a78estais como procedimentos usados para mensagens publicit+rias ereali,a76o de entreistas de sele76o3 or outro lado a e0plica76o podeser incorporada nos processos usados para o gerenciamento de grupos

espec'ficos de funcion+rios3 Estes s6o pro+eis de focar no modoinformar no qual estes procedimentos s6o condu,idos por gerentes eoutros funcion+rios3 Ent6o a abordagem estruturalista radical ai seconcentrar um pouco mais em procedimentos formais (o que dee ser feito) do que no paradigma /umanista radical onde a aten76o estar+ noque & feito3

Stonaer e Yendi (??) retrata a diferen7a entre estrutura e processo de

um modo interessante3 Eles fa,em a distin76o entre atiidades decontrata76o estruturais (a porta da frente) e o tratamento quefuncion+rios recebem no processo de demiss6o (a porta de tr+s)3

Fomo um resultado de estudar mais de V??? reiindica78es = autoridadelegal em O/io a conten76o de Stonaer e Yendt & que organi,a78esamericanas prestam muito mais aten76o = quest8es de Mportas dianteirasNque aquelas que focam em demiss6o3 ara ilustrar seus pontos elesnotam que US R% Fertification "nstitute ("nstituto de certifica76o

Americano R%) dedicam de,enoe p+ginas = quest8es de contrata76ono seus manuais de aprendi,agem3 Apenas quatro p+gins s6o dedicadas= termina78es inolunt+rias3

As descobertas de Stonaer e Yendt mostram que apenas C por centodas quei0as de discrimina76o arquiadas entre 9>V@ e ??9relacionaram.se = descrimina76o na contrata76o3 %as @C por centro detodas reclama78es deriam de discrimina76o na termina76o3 Al&m disso

afro.americanos arquiaram mais de oito e,es o nImero dereclama78es relatias = demiss6o como aquelas que eles arquiaram querelacionadas = contrata7ao3

As descobertas tamb&m mostratam que afro.americanos quei0ososestaam em posi78es graduadas mais bai0as referente = /omens n6oafro.americanos tieram dura76o de trabal/o mais curta erm mais

pro+eis a serem demitidos pelos seus superisores imediatos (em e,de profissionais de recursos /umanos) e mais pro+eis de serem

dispensados deido = Mcomportamento perturbadorN3 Esta Iltima



descoberta os autores sugerem podem ser deido = ester&otipos por parte dos superisores organi,acionais3

Os autores concluem que estes resultados indicam discrimina76o contra

/omens afro.americanos3 Al&m disso esta discrimina76o ocorre nos processos disciplinares adotados por superisores apesar dos procedimentos elaborados pelos profissionais de recursos /umanos dasorgani,a78es3

BUADRO 43C EE%LO RT"FO

Um esbo7o de proposta de trabal/o em responsabilidade socialcorporatia usando paradigmas integrados3

O prop2sito da pesquisa de ]rista & entender como corpora78esimplementam os c2digos de responsabilidade social corporatia (FSR)de conduta3 "nerente = esta e0plora76o est+ um entendimento doseguinte3

Buais pap&is corpora78es acreditam ter na sociedade5 Fomo isto impacta os tipos de compromisso de FSR

(responsabilidade social corporatia RSF) eles fa,em em seus

c2digos de conduta5 Fomo estes compromissos s6o operacionali,ados5 Fomo estas a78es s6o comunicadas =queles que s6o perguntados e

e0igidos para condu,'.las Fomo esses indi'duos sentem sobre suas noas

responsabilidades5 como as a78es foram de fato reali,ados5 o que grupos.alo sentem sobre as a78es reali,adas5 os sucessos e fal/as e0pererienciadas durantes estes processos

Pa#a"i.ma "e pes'%isa i(te.#a"a

]rista antecipa usando ambas t&cnicas qualitatia e quantitatia paracoletar dados3 Entretanto ela aponta que a abordagem n6o ser+ deuma perspectia positiista conforme ela acredita que n6o /+erdade ou realidade absoluta para ser descoberta3 Ela argumentaque c2digos de conduta s6o uma constru76o /umana e o sucesso ou

fal/a da implementa76o do c2digo & dependente acerca da perspectia dos indi'duos ou grupos afetados ]rista afirma que isto



sugere uma abordagem pro+el de interpretatiistaGsocialconstrutiismoGinteracionismo (%ertens 9>>V5 Den,in ??95 Arame Salipante Zr3 ??)3 Ela nota que os indi'duos ou grupos afetados

pelos c2digos de conduta tamb&m est6o situados em conte0tos

cultural e /ist2rico que impacta em como eles percebem as a78es dacorpora76o e seu alor para eles3

O foco da pesquisa de ]rista ser+ na corpora76o e o que ela temaprendido e ainda tem a apreder sobre implementa76o bem sucedidado seu c2digo conforme definida por todos grupos afetadosincluindo o marginali,ado oprimido e menos poderoso3

A pesquisa de ]rista & pro+el ser abordada principalmente a partir

de uma perspectia construcionista interpretatiista ou social em que/+ realidades mIltiplas para serem entendidas e todo impacto dosucesso ou fracasso total dos esfor7os de implementa76o de c2digo3"ndentificando e entendendo as rela78es entre realidade mIltiplas daimplementa76o de c2digo come7ar+ a reelar os padr8essubacentes e ordem do mundo socialN (%organ 9>V?-?>) no quedi, respeito = este fenmeno3 Ela argumenta que os pr2prios padr8ese ordem podem fornecer perspic+cia em t&cnicas de implementa76o

de c2digo e considera78es mais bem sucedidas ou mal sucedidas3 Osobetios finais da pesquisa de ]rista s6o duplas3 O primeiroobetio & audar a corpora76o com seus esfor7os para mel/orar suas responsabilidades sociais para sociedade como s6o apropriadasao seu conte0to Inico3 O segundo obetio & para capacitar representantes das partes interessadas para se comunicar mel/or coma corpora76o nas atiidades de constru76o de consensos em rela76o=s necessidades e deseos de ambas as partes3 ]rista nota que o

elemento quantitatio desta pesquisa ser+ usado unicamente paradeterminar a generali,a76o desta inofrma76o para outras corpora78esao redor do mundo e n6o ir+ impactar sobre a perspectia globaltomada3

Deido ao e0plorat2rio e nature,a descritia desta pesquisa (Robson??) coleta de dados organi,a76o e an+lise ser6o guiadas

principalmente por uma teoria por uma teoria fundamentada ou

perspectia indutia pelo que a cole76o e0amina76o e processo de



reaalia76o cont'nua de coletas determinar+ as descobertas da pesquisa3

Fomo a perspectia construtiista social & considerada ser uma

perspectia integrada ]rista afirma que & tamb&m apropriado usar m&todos mistos3 Ela usar+ m&todos qualitatios na forma de estudosdo caso para criar um relato profundo rico (in ??5 Sc/ols eTiete ??5 Rubin e Rubin 9>>@) de como corpora78esimplementam seus c2digos de conduta e o que partes interessadas

pensam sobre seus esfor7os3 A segunda fase da pesquisa ser+ usada para determinar se as pr+ticas de implementa76o de c2digoindentificadas nos estudos do caso podem ser usadas para descreer

implementa76o bem sucedida ou mal sucedida de c2digos deresponsabilidade social corporatia dentro de um grupo mais geral decorpora78es3 Um e0ame ser+ codu,ido para determinar se ainforma76o ac/ada & mais generali,+el ou espec'fica para certascorpora78es Inicas3

P#ee(c)e("o a #e!ev@(cia "a !ac%(a

]rista argumenta em sua proposta de esbo7o que sua pesquisa

tentar+ fa,er a monte da Mlacuna releanteN entre pesquisadores e praticantes na implementa76o do c2digo de responsabilidade socialcorporatia (Aram e Salipante ??5Trainfield Stare 9>>V)assegurando as estrat&gias de pesquisa (decidido com anteced*nciacom as empresas do estudo do caso) e os resultados s6o ambosrigoroso e apropriado para resoler as quest8es da corpora76o Inica3ortanto a estrat&gia de pesquisa dela precisar+ permiti.la defornecer ambas recomenda78es de conte0to espec'fico e conclus8es

que a corpora76o pode usar e dados que s6o potencialmentegenerali,+eis para um alcance maior de corpora78es3

]rista aponta que & dif'cil nos primeiros est+gios da pesquisa de preer se os dados coletados do estudo ser6o generali,+eis e que &certo que os dados n6o ser6o reprodut'eis3 Tsouas (9>>4) discute anature,a intr'nsica da mudan7a em todas atiidades /umanas eassim a e0pectatia que muda ir+ ocorrer em todos sistemas gruposou indi'duos em estudo3 ortanto ]rista argumenta reali,ar



pesquisa de uma perspectia interpretatiista assume que a pesquisaser+ imposs'el irtualmente para reprodu,ir3

Assim a pesquisa de ]rista & pro+el de ser condu,ida a partir de

uma perspectia construcionista social ou interpretatiistaintegrando t&cnicas de coletas de dados qualitatia e quantitatia e procedimentos de an+lise para fortalecer a alidade e qualidade daan+lise de dados e descobertas da pesquisa3 O prop2sito & entender asdiferentes perspectias ou realidades que s6o constru'das durante aimplementa76o de quest8es sociais como /ist2ria e cultura causamimpacto em estas realidades em como elas causam impacto noMsucessoN global de implementa76o atra&s da reela76o dos padr8es

sociais subacentes e ordem3Refer*ncias

`t'tulos do artigoGreista tradu,idos na p+gina 99 do te0to

$%a! fi!osofia "e pes'%isa + me!)o#B

Seria f+cil cair na armadil/a de pensar que uma abordagem de pesquisa & Mmel/orN que outra3 "sto iria perder o ponto3 Elas s6oMmel/oresN em fa,er coisas diferentes3 Fomo sempre qual & Mmel/orNdepende nas quest8es da pesquisa que oc* est+ procurandoresponder3 J claro a realidade pr+tica & que pesquisa raramente caiquase em apenas um dom'nio filos2fico como sugerido emPonionNGNcebolaN ̀ centro (figura 439)3 !eg2cios e gest6o em pesquisa& frequentemente uma mistura entre positiista e interpretatiistatale, refletindo a postura do realismo3 De fato mais tarde nestecap'tulo n2s tambem deemos estar te encoraando a pensar de umaforma mais fle0'el sobre a abordagem de pesquisa e m&todos queoc* adota3

:oc* pode perguntar qual uso pr+tico & uma compreens6o de sua posi76o filos2fica^ J de tanto uso como a camada e0terna de umacebola de erdade que & dei0ada de lado com apenas as camadasinteriores mantida^ !2s pensamos que & do benef'cio pr+tico

entender as suposi78es menospre,adas que n2s todos temos sobre o eito que o mundo trabal/a3 Somente se n2s tiermos tal



entendimento podemos e0aminas essas suposi78es desafi+.las se n2s pensarmos que & apropriado e agir de uma forma diferente3

43 A,o#"a.e(s "e pes'%isa

Fap'tulo nota que seu proeto de pesquisa enoler+ o uso deteoria3 Esta teoria pode ou n6o pode ser e0plicitada no proeto da

pesquisa (Fap'tulo @) embora geralmente ser+ e0plicitada na suaapresenta76o dos resultados e conclus8es3 !a medida em que oc*est+ sendo claro sobre sobre sua teoria no come7o de sua pesquisaleanta uma quest6o importante acerca do design do seu proeto de

pesquisa3 "sto & se sua pesquisa dee usar a abordagem dedutiva noqual oc* desenole uma teoria e /ip2tese (ou /ip2teses) e proeta

uma estrat&gia de pesquisa para testas as /ip2teses ou a abordagemindutiva no qual oc* coletaria dados e desenoler uma teoriacomo um resultado de suas an+lises de dados3 Enquanto que for Itilunir estas a,o#"a.e(s "e pes'%isa =s diferentes filosofias de

pesquisa dedu76o dee mais ao positiismo e indu76o queinterpretatiismo emore n2s acreditamos que tal rotulagem &

potencialmente enganadora e de nen/um alor pr+tico real3

As duas pr20imas se78es deste cap'tulo e0plica as diferen7as entreestas duas abordagens e as implica78es destas diferen7as3

e"%/*o: teo#ia "e testes

Fomo notado anteriormente dedu76o dee muito ao que n2s pensar'amos sobre pes'%isa cie(tífica- Enole o desenolimentode uma teoria que & submetida = um teste rigoroso3 Fomo tal pelaabordagem de pesquisa dominante nas ci*ncias naturais onde leis

apresentam a base da e0plica76o permite a antecipa76o dosfenmenos pre* sua ocorr*ncia e portanto permitem que seamcontroladas (Follis e usse ??)3

Robson (??) lista cinco etapas sequenciais atra&s das quais pesquisa dedutia progressar+-

9 dedu,ir uma )ipótese (uma proposi76o test+el sobre orelacionamento entre dois ou mais conceitos ou ari+eis) da teoria5



e0pressar as /ip2teses em termos operacionais (que & indicar e0atamente como os conceitos e ari+eis est6o para seremmedidos) que prop8e uma rela76o entre dois conceitos espec'ficosou ari+eis5

testas esta /ip2tese operacional (isto enoler+ uma ou mais dasestrat&gias detal/adas no cap'tulo @)5

4 e0aminar o resultado espec'fico da pesquisa (ir+ ou tender aconfirmar a teoria ou indicar a necessidade para sua modifica76o)5

@ se necess+rio modificar a teoria = lu, dos resultados3

Uma tentatia & ent6o feita para erificar a teoria reisada oltandoao primeiro passo e repetindo todo o ciclo3

Dedu76o possui +rias caracter'sticas importantes3 rimeiro /+ a procura para e0plicar rela78es causais entre ari+eis3 ode ser queoc* desee estabelecer as ra,8es para eleado absente'smo defucion+rios em uma loa de areo3 Depois de estudar padr8es deaus*ncia ocorre para oc* que parece e0istir uma rela76o entreafastamento a idade dos funcion+rios e tempo de seri7o3

Fonsequentemente oc* desenole uma /ip2tese que afirma queabsentismo & mais pro+el em prealecer entre funcion+rios maisnoos que tem trabal/ado para a organi,a76o relatiamente por umcurto per'odo de tempo3 ara testar esta /ip2tese oc* utili,a outracaracter'stica a coleta de dados quantitatios3 (isto n6o & para di,er que uma abordagem dedutia pode n6o usar dados qualitatios3)ode ser que /aa diferen7as importantes no modo como trabal/o &arranado em loas diferentes- portando oc* precisar+ empregar

outra caracter'stica importante de abordagem de dedu76o co(t#o!espa#a pe#miti# teste "e )ipóteses3 Estes controles audariam paraassegurar que qualquer mudan7a no absentismo era uma fun76o daidade do trabal/ador e tempo de trabal/o em e, de qualquer outroaspecto da loa por e0emplo o eito em que pessoas eram geridas3Sua pesquisa usaria meto"o!o.ia altamente est#%t%#a"a parafacilitar replica76o ($ill e Zo/nson ??) uma quest6o importante

para garantir confian7a como deemos enfati,ar na Se76o @33



A fim de seguir o princ'pio de rigor cient'fico dedu76o dita que o pesquisador dee ser independente do que est+ sendo obserado3 "sto& f+cil em nosso e0emplo porque enole apenas a coleta da aus*nciade dados3 Tamb&m & sem problemas se um question+rio postal est+

sendo administrado embora o alto n'el de obetiidade que istosugere parece menos conincente quando um considera o elementode subetiidade em uma escol/a de quest8es e o eito que estas s6oformuladas (Se76o 99-)3

Uma caracter'stica importante adicional de dedu76o & que conceitos precisam ser ope#acio(a!iDa"os de um modo que permita fatos deserem medidos quantitatiamente3 Em nosso e0emplo acima o 2bio

& o absente'smo3 Apenas o que constitui absente'smo teria que ser estritamente definido- uma aus*ncia por um dia completo proaelmente contaria mas que tal aus*ncia por duas /oras^ Al&mdisso o que constituiria um Mcurto per'odo de trabal/oN efuncion+rios Mmais noosN^ O que est+ acontecendo aqui & que o

princ'pio de #e"%cio(ismo est+ sendo seguido3 "sto afirma que problemas como um todo s6o mel/ores entendidos se eles s6oredu,idos para os elementos mais simples poss'eis3

A caracter'stica final de dedu76o & generali,a76o3 A fim de ser capa,de generali,ar estatisticamente sobre regularidades nocomportamento social /umano & necess+rio selecionar amostras detaman/o nImerico suficiente3 Em nosso e0emplo acima pesquisa emuma loa espec'fica iria nos permitir apenas de fa,er infer*nciassobre aquela loa5 seria perigoso preer que oem trabal/ador etempo curto de seri7o leam = absente'smo em todos os casos3 "sto& discutido em mais detal/e na Se76o @33

I("%/*o: teo#ia c#esce(te

Uma abordagem alternatia em condu,ir pesquisa no absente'smodos funcion+rios na loa S" seria ir ao fabril e entreistar umaesp&cime dos funcion+rios e seus superisores sobre a e0peri*ncia detrabal/ar numa loa3 O prop2sito aqui seria ter uma ideia do queestaa acontecendo como tamb&m entender mel/or a nature,a do

problema3 Sua tarefa ent6o seria fa,er sentido dos dados da entreista

que oc* tem coletado analisando aqueles dados3 O resultado desta



an+lise seria a formula76o de uma teoria3 "sto pode ser que /+ umarela76o entre afastamento e relatiamente curtos per'odos deemprego3 Alternatiamente oc* pode descobrir que /+ outrasra,8es concorrentes para afastamento que podem ou n6o podem ser

relacionadas = idade do trabal/ador ou tempo de seri7o3 :oc* podeacabar com a mesma teoria mas oc* teria ido sobre a produ76odaquela teoria usando uma abordagem indutiva- teoria seguiria dadosem e, de ice.ersa como com dedu76o3

!2s notamos anteriormente que dedu76o tem suas origens na pesquisa nas ci*ncias naturais3 Entretanto a emergncia das ci*nciassociais no s&culo ? leou pesquisadores de ci*ncia social a serem

cautelosos com dedu76o3 Eles eram cr'ticos de uma abordagem que permitiu um elo de causa e efeito de ser feito entre ari+eis particulares sem uma compreens6o do eito em que /umanosinterpretaram seu mundo social3 Desenoler tal entendimento &certamente a for7a de uma abordagem indutia3 Em nosso e0emplode absente'smo n2s argumentar'amos que & mais realista tratar trabal/adores como /umanos cuo comportamento de frequncia &uma consequ*ncia do eito no qual eles entendem suas e0peri*ncias

de trabal/o em e, de como se eles fossem obetos de pesquisairrefletidos que respondem de um modo mec1nico = certascircunst1ncias3

Seguidores de indu76o iriam tamb&m criticar dedu76o por causa desua tend*ncia de construir uma metodologia r'gida que n6o permitemesmo e0plica78es alternatias do que est+ acontecendo3 !estesentido /+ um aspecto de finalidade sobre a escol/a de teoria edefini76o de /ip2tese3 Teorias alternatias podem ser sugeridas por

dedu76o3 Entretanto estas seriam dentro dos limites definidos pelo proeto de pesquisa altamente estruturado3 X respeito disso umacaracter'stica significante do proeto de pesquisa absentismo notadoacima & aquela da operacionali,a76o dos conceitos3 Fomo n2s imosno e0emplo de absente'smo idade foi precisamente definida3Entretanto uma abordagem menos estruturada pode reelar e0plica78es alternatias da rela76o absente'smo.idade negado por uma defini76o mais rigorosa de idade3



esquisa usando uma abordagem indutia & pro+el de ser particularmente concernida com o conte0to no qual taisacontecimentos estaam acontecendo3 ortanto o estudo de uma

pequena amostra de sueitos pode ser mais apropriado que um grande

nImero como com a abordagem dedutia3

Fomo pode ser isto no cap'tulo 9? pesquisadores nesta tradi76o s6omais pro+eis de trabal/ar com dados qualitatios e usar umaariedade de m&todos para coletar estes dados a fim de estabelecer is8es diferentes de fenmenos (Easterb.Smit/ et al3 ??)3

X este est+gio oc* pode estar perguntando a si mesmo3 E da'^orque a escol/a que eu fa7o sobre min/a abordagem de pesquisa &

importante^ Easterb.Smit/ et al (??) sugere tr*s ra,8es3 rimeiro permite que oc* tome uma decis6o mais informada sobre seu proeto de pesquisa (Fap'tulo @) que & mais que apenas as t&cnicas pelas quais dados s6o coletados e procedimentos pelos quais eles s6oanalisados3 J a configura76o geral de um peda7o de pesquisaenolendo quest8es sobre que tipo de eid*ncia & coletada e daonde e como tal eid*ncia & interpretada a fim de fornecer boasrespostas = sua pergunta de pesquisa inicial3

Segundo ir+ te audar a pensar sobre aquelas estrat&gias de pesquisae escol/as que ir6o funcionar para oc* e crucialmente aquelas quen6o ir6o3 or e0emplo se oc* est+ particularmente interessado ementender porque algo est+ acontecendo em e, de ser capa, dedescreer o que est+ acontecendo pode ser mais apropriado reali,ar sua pesquisa indutiamente em e, de dedutiamente3

Terceiro Easterb.Smit/ et al3 (??) argumenta que con/ecimento

das diferentes tradi78es de pesquisa permite oc* de adotar seu proeto de pesquisa para atender = restri78es3 Estes podem ser pr+ticos enolendo digamos acesso limitado = dados ou eles podem surgir de uma falta de con/ecimento pr&io do assunto3 :oc*simplesmente pode n6o estar em uma posi76o para construir uma/ip2tese porque oc* tem con/ecimento insuficiente do t2pico parafa,er isto3

Com,i(a("o a,o#"a.e(s "e pes'%isa



At& agora temos transmitido a impress6o que /+ diis8es r'gidasentre dedu76o e indu76o3 "sto seria enganador3 !6o somente &

perfeitamente poss'el combinar dedu76o e indu76o dentro domesmo peda7o de pesquisa mas tamb&m na nossa e0peri*ncia &

frequentemente antaoso fa,er3

!2s retornamos para o t2pico de usar m&todos mIltiplos na Se76o@33 Tabela 439 resume algumas das grandes diferen7as entre dedu76oe indu76o3

X essa altura oc* pode estar imaginando se sua pesquisa ser+dedutia ou indutia3 Fresell (9>>4) sugere um nImero de crit&rios

pr+ticos3 Tale, o mais importante destes & a nature,a do t2pico de

pesquisa3 Um t2pico no qual e0iste uma rique,a de literatura do qualoc* pode definir um quadro te2rico e uma /ip2tese que presta.semais facilmente para dedu76o3 Fom pesquisa em um t2pico que &noo & e0citante muito debate e em que /+ pouca literaturae0istente pode ser mais apropriado trabal/ar por indu76o3gerandodados e analisando e refletindo sobre quais temas te2ricos os dadosest6o sugerindo3

O tempo que oc* tem dispon'el sera um problema3 esquisadedutia pode ser mais r+pida para concluir embora este tempo deeser dedicado para a cria76o do estudo antes da coleta de dados ean+lise3 Foleta de dados & frequentemente baseado em MumatomadaN3 J normalmente poss'el preer o tempo que agenda

precisamente3 or outro lado pesquisa indutia pode ser mais prolongado3 Qrequentemente as ideias com base em um per'odomuito mais longo de coleta de dados e an+lise t*m que emergir

progressiamente3 "sto lea = outra considera76o importante ae0tens6o na qual oc* est+ preparada para entrar em risco3 Dedu76o pode ser uma estrat&gia de bai0o risco se bem que e0istem riscos talcomo o n6o retorno de question+rios3 Fom indu76o oc* tem queconstantemente ier com o medo que nen/uns padr8es de dadosIteis ou teoria ir6o emergir3 Qinalmente /+ a quest6o de audi*ncia3Em nossa e0peri*ncia a maioria dos gerentes est6o familiari,adoscom dedu76o e muito mais suscet'eis em colocar f& nas conclus8es

que emanam desta abordagem3 :oc* tamb&m pode desear considerar as prefer*ncias da pessoa marcando seu relat2rio de



pesquisa3 !2s todos temos prefer*ncias sobre qual abordagem adotar3:oc* pode ser s+bio em estabelecer estas antes de craar seus

partidos com muita for7a em um mastro3

O Iltimo ponto sugere que nem todas decis8es sobre a abordagem de pesquisa que oc* fa, dee sempre ser t6o pr+tica3 aim (???) usauma met+fora arquitetnica para ilustrar a escol/a da abordagem3 Elaindrodu, a no76o do estilo preferido do pesquisador que um poucocomo o do arquiteto pode refletir M333 as pr2prias prefer*ncias doarquiteto e ideias333 e as prefer*ncias estil'sticas daqueles que pagam

pelo trabal/o e t*m que ier com o resultado finalN (aim???-9)3 "sto ecoa os sentimentos de Wuc/nan et3 Al3 (9>VV-@>) que

argumenta que Mnecessidades interesses e prefer*ncias (do pesquisador)333 s6o geralmente negligenciados mas fundamentais ao progresso do campo de trabal/oN3 Entretanto uma nota de cautela- &importante que suas prefer*ncias n6o condu,am = oc* mudar aess*ncia da quest6o da pesquisa3

BUADRO 43V EE%LO TRAWALADO

Pes'%isa "e"%tiva e i("%tiva

Sadie decidiu condu,ir um proeto de pesquisa sobre iol*ncia notrabal/o e seus efeitos nos n'eis de stress dos funcion+rios3 Elaconsiderou os diferentes meios que ela abordaria o trabal/o estandoela a adotar

a abordagem deduta5 a abordagem indutia3

Se ela decidisse adotar uma abordagem dedutia ao seu trabl/o ela teriaque-

9 Fome7ar com a /ip2tese que a equite de trabal/o com o pIblico s6o mais pro+eis de e0perimentar o tratamento ou realidade da iol*ncia e stressresultante5

decidir pesquisar uma popula76o no qual ela teria esperado ac/ar eid*ncia de iol*ncia por e0emplo um consider+el escrit2rio deseguran7a social5



administrar um question+rio = uma grande especime de funcion+rios afim de estabelecer a e0tens6o da iol*ncia (ou realmente e0perienciada ouamea7ada) e os n'eis de stress e0perienciados por eles5

4 ser particularmente cuidadoso sobre como ela definiu iol*ncia3@ padroni,ar as rea78es de stress dos funcion+rios por e0emplo dias defolga doentes ou sesso8es com um consel/eiro

or outro lado se ela decidiu adotar uma abordagem indutia ela pode ter decidido entreistar alguns funcion+rios que t*m sido submetidos =iol*ncia no trabal/o3 Ela pode ter estado interessada nos sentimentos delessobre os acontecimentos que eles t*m e0perienciado como eles lidaram

com os problemas que e0perienciaram e suas is8es sobre as poss'eiscausas da iol*ncia3

Fada abordagem teria rendido dados aliosos sobre este problema (naerdade ambos podem ter sido usados neste proeto em diferentesest+gios)3 !en/uma abordagem dee ser pensada como mel/or que a outra3Elas s6o mel/ores em coisas diferentes3 Depende onde a *nfase da pesquisa

a,3

Tabela 439 %aiores diferen7as entre abordagens dedutia e indutia para pesquisa

Dedu76o enfati,a

princ'pios cient'ficos passando de teoria para dados a necessidade de e0plicar rela78es causais entre ari+eis a cole76o de dados quantitatios

a aplica76o de controles para assegurar a alidade dos dados a operacionali,a76o de conceitos para assegurar claridade da

defini76o uma abordagem altamente estruturada independ*ncia do pesquisador do que est+ sendo pesquisado a necessidade de coletar amostra de taman/o suficiente a fim de

generali,ar conclus8es

"ndu76o enfati,a



obter uma compreens6o dos significados que /umanos inculam =

acontecimentos um entendimento pr20imo do conte0to da pesquisa a coleta de dados qualitatios

uma estrutura mais fle0'el para permitir mudan7as da *nfase de pesquisa conforme a pesquisa progride

uma percep76o que o pesquisador & parte do processo de pesquisa menos preocupa76o com a necessidade de generali,ar

434 Sum+rio

o termo filosofia de pesquisa se relaciona ao desenolimentode con/ecimento e a nature,a daquele con/ecimento3 Sua filosofia de pesquisa cont*m suposi78es importantes sobre

o modo como oc* * o mundo3 + tr*s formas principais de pensar sobre filosofia de

pesquisa- epistemologia ontologia e a0iologia3 Fada umacont&m diferen7as importantes que ir6o influenciar o modocomo oc* pensa sobre o processo de pesquisa3

Espistemologia concerne no que constitui con/ecimento

aceit+el em um campo de estudo3o ositiismo refere.se = postura filos2fica do cientista

natural3 "sto implica em trabal/ar com uma realidadesocial obser+el e o produto final pode ser generali,a78es semel/ante = lei =queles nas ci*nciasnaturais e f'sicas3

o A ess*ncia do realismo & aquela que os sentidos nos

mostram & realidade & a erdade- que obetos t*m umae0ist*ncia independente da mente /umana3

o "nterpretatiismo & uma epistemologia que defende que

& necess+rio para o pesquisador entender as diferen7asentre /umanos em nosso papel como agentes sociais3

Ontologia & um ramo da filosofia que & concernida com a

nature,a dos fenmenos sociais como entidades3

researchs methods for business students

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