reputaÇÃo digital: 13 razÕes para pensar, por medialogue

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REPUTAÇÃO DIGITAL 13 RAZÕES PARA INSTITUIÇÕES, EMPRESAS, EXECUTIVOS, POLÍTICOS E PERSONALIDADES PENSAREM A RESPEITO comunicação digital CASOS como crises digitais afetaram empresas reais www.medialogue.com.br

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Como a internet pode criar riscos para a imagem de empresas e pessoas.

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REPUTAÇÃODIGITAL

13 razões para instituições, empresas, executivos,políticos e personalidades pensarem a respeito

comunicação digital

casos

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REPUTAÇÃO DIGITAL

A publicação “13 razões para pensar sobre sua reputação digital” foi pro-duzida pela Medialogue Comunicação Digital. O conteúdo pode ser re-produzido desde que citada a fonte (Medialogue Comunicação Digital).

Medialogue Comunicação Digital Diretor Alexandre Secco

Rua Major Quedinho, 111 16° andar - CEP 01050-904 São Paulo, SP – Brasil - Telefone (55 11) [email protected]

A obra 13 razões para pensar sobre sua reputação digital de Medialogue Comunicação Digital foi licenciada com uma Licença Creative Commons – Atribuição. Permissões adicionais ao âmbito desta licença podem estar disponíveis em http://www.medialogue.com.br/.

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REPUTAÇÃO DIGITAL

por admiradores, por críticos e por detratores

qualquer informação pode ser acHado pelo GooGle...

tudo que já foi divulGado pela internet....

...documentos, imaGens, velHas reportaGens

fatos, versÕes... ... invençÕes

e tudo que está sendo produzido a cada instante

Rep

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REPUTAÇÃO DIGITAL

...e pode se espalHar rapidamente para milHÕes de computadores

na era da informação diGital, na verdade...

ninGuÉm É dono da prÓpria reputação

a reputação das pessoas e das empresas está sendo constantemente

construída e desafiada em bloGs, redes sociais, salas de cHat, fÓruns, vídeos...

nas prÓximas páGinas conHeça os riscos desse mundo e descubra o que pode ser feito

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REPUTAÇÃO DIGITAL

APRESENTAÇÃO

CUIDADO: SUA REPUTAÇÃOPODE ESTAR SENDO CONSTRUÍDA

Os acontecimentos precisavam percorrer um caminho acidentado an-tes de se transformarem em notícias estampadas em jornais e revistas, ou exibidas pelas rede de televisão. O primeiro desafio era chamar a atenção de um jornalista. Depois o assunto

precisava passar pelo crivo de editores, ser checado, e ainda sobreviver ao processo de seleção natural imposto pela limita-ção de espaço ou de tempo, no caso da TV. No final dessa história, as notícias ainda precisavam ser impressas em gráficas ou transmitidas por satélites. Nesse mundo, distribuir informações é um processo caro e complicado que só pode ser realizado de forma eficiente e abrangente por grandes grupos em-presariais.Hoje, qualquer pessoa com um compu-tador barato e conexão à internet pode produzir e distribuir suas próprias no-tícias com boas chances de conseguir uma audiência para elas. E o detalhe: as pessoas podem e efetivamente estão fazendo isso. Segundo as pesquisas mais recentes, existem 133 milhões de blogs onde são exibidos diariamente 900 mil novos posts. Mais de 200 mi-lhões de pessoas encontram-se na rede de relacionamentos Facebook e outras 100 milhões visitam diariamente o site de compartilhamento de vídeos YouTube, só nos Estados Unidos.Evidentemente, boa parte disso é movimento do que ação. No entanto, várias empresas e personalidades já sentiram na pele que também existem discussões muito sérias e potencialmente perigosas em curso. Em março de 2009 o Papa Bento 16 admi-tiu publicamente que poderia ter evitado uma crise no Vaticano se tivesse prestado mais atenção ao que se falava na internet. Companhias como Ford e Wall Mart, por exemplo, acompa-nham com muito interesse o que se fala nesse mundo.Boatos, trotes e ameaças, existem desde o começo dos tempos, mas na internet adquriram novas características, entre elas uma velocidade de disseminação impressionante. Várias empresas já se viram sem chance de reação diante de especulações na internet. Além disso, a tecnologia permite recriar a realidade de uma forma extremamente convincente. A Volkswagen preci-sou tomar medidas duras contra os produtores de um comercial “falsificado” que foi distribuído pelo YouTube. O presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, ganhou sua pá-

gina fake no Orkut e a algum espertinho assumiu a identidade do governador José Serra no Twiter. Se antes, era preciso zelar para que ninguém destruísse sua reputação, hoje também é pre-ciso vigiar para que não a construam.Outro aspecto ainda pouco compreendido desse novo mundo chama-se Google, Tudo que foi distribuído pela internet a qual-quer momento está a apenas alguns clics de distância usando-se o mecanismo de busca do Google. No mundo digital, as in-formações jamais se apagam. As boas referências ficarão guar-

dadas, mas também aquelas que gostaríamos que fossem esquecidas, como uma informa-ção equivocada, exageros da imprensa e ou-tros deslizes. Um estudo americano revelou que mais de 20% dos candidatos a um empre-go foram desclassificados devido a informa-ções trazidas pelo Google. A tecnologia aumentou a liberdade e criou chances reais para as pessoas falarem e se-rem ouvidas sem censura e sem intermedi-ários. A liberdade é o lado bom da história, mas também há um lado assustador: como separar o que é invenção do que é verdade, a discussão produtiva da que destrói? Que efeitos essas transformações produzirão na vida das pessoas, das empresas, governos, dos políticos, de executivos e de cidadãos comuns ainda não se pode dizer. Porém, es-pecialistas de várias áreas e a mídia já cha-maram atenção para o mesmo detalhe óbvio: o mundo da comunicação não é mais como

era antes.Tudo isso não quer dizer que os jornais, revistas e TVs, a chamada mídia tradicional, estejam perdendo importância. Serve para lembrar, no entanto, que os interessados em zelar por sua imagem e reputação têm novas razões para se pre-ocupar. Ficar de olho no noticiário dos jornais e televisões continua sendo fundamental para monitorar a mídia, mas já não se pode ignorar que a era digital ampliou o conceito de imprensa e de notícia para muito além das redações. (No final desse informe estão reunidos mais de 300 casos relevantes envolvendo empresas, CEOs, personalidades, políticos, além de um apanhado dos mais importantes estudos e reportagens feitas pela mídia tradicional1).

uma ferramenta para lidar com a questão — Este informativo tem o objetivo de apresentar a questão e mostrar um caminho para começar a lidar com o assuto: o rElATóriO DE REPUTAÇÃO DIGITAL. Trata-se , uma ferramenta criada para identificar riscos, analisar as informações e indicar alternativas para lidar adequadamente com os dados que interferem em sua imagem e reputação.

UM TRILHÃO O blog oficial do Google informou

que foi atingida a marca de umtrilhão de páginas indexadas (11).

133 MILHÕES O site especializado

Technorati divulgou a existênciade 133 milhões de blogs (12)

900 mil Diariamente são produzidos

e divulgados cerca de 900 milposts em blogs (12)

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REPUTAÇÃO DIGITAL

reputação digital

Crises reputacionais originadas na internet já colocaram empresas gigantes de joelhos, abalaram governos e provocaram a demissão de executivos. Conheça a seguir, as principais fontes de riscos e ameaças contra você e sua empresa.

13 razõespara pensarsObre a suareputaçãO digital

uitas pessoas já se acostumaram a seguir com atenção o que sai na mídia. Mas a idéia de prestar atenção ao que se fala na internet ainda parece estranha. Há os que acreditam que não existem discussões relevantes na rede. Outros dizem que os comentários feitos na web são

inofensivos, ou que as conversas giram em torno de temas de interesse de adolescentes. Mas há um fato que e vem recebendo cada vez mais atencão das empresas, da mídia e de profissionais especializados: a liberdade oferecida pela internet para distribuir informações coloca em risco a imagem e a reputação das pessoas e das empresas. A seguir, uma lista com 13 razões para refletir sobre o assunto.

M

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REPUTAÇÃO DIGITAL

Trecho de vídeo produzido por funcionário da rede Dominos que circulou na rede e produziu uma onda de desconfiança: verdade ou trote? A fabricante de computadores Dell enfrentou uma avalanche de recla-mações em blogs

google, Yahoo e Cia.

O LEMBRETE DO GOOGLE: PEGADAS

DIGITAIS SÃO PARA SEMPRE

Fatos: O Google indexava 26 milhões de páginas há

dez anos, um bilhão de página na virada do século e

um trilhão de páginas atualmente. Uma reportagem

publicada anos atrás, uma fotografia tirada na festa de

confraternização dos funcionários, está tudo ao alcance

do Google. Basta apenas alguns clics. O conceito de

passado mudou.

Fóruns e grupos de discussão

ESTÁ EM ANDAMENTO A MAIOR PESQUISA

QUALITATIVA DO MUNDO...

Fatos: Empresas investem somas importantes para

reunir clientes e ouvir o que eles pensam. Muitos já

apresentam suas opiniões abertamente em fóruns de

discussão, alguns com milhões de participantes. No

Brasil há fóruns com mais de 500 mil participantes

inscritos. OK, a conversa pode não ser interessante,

mas parece não ser razoável simplesmente ignorá-los

Os blogs e o jornalismo cidadão

A VIDA NO MUNDO ONDE QUALQUER UM PODE

FAZER UMA MANCHETE

Fatos: os blogs e seus donos já desmascararam

jornalistas famosos, ajudaram a fechar um grande

frigorífico, colocaram uma das maiores empresas

de computadores do mundo de joelhos, abalaram

governos e atingiram a reputação de ministros, políticos

e executivos de grandes empresas. Existem mais de

130 milhões de blogs no mundo e estima-se que 20%

deles sejam constantemente atualizados. Ninguém

acredita que eles irão substituir o jornalismo como o

conhecemos, mas não é razoável ignorar seu papel no

mundo da informação digital.

avaliação direta... A MAIS ACESSÍVEL

PESQUISA DE SATISFAÇÃO QUE JAMAIS

EXISTIU

Fatos: os brasileiros já podem avaliar uma série de

serviços pela internet, como as lojas, depois de fazer

compras pela internet, por exemplo. Outros sites já

recebem queixas abertas de consumidores. Em outros

países, onde essas plataformas de avaliação já estão

mais avançadas, as pessoas podem dar notas até para

os serviços prestados por profissionais liberais, como

médicos e advogados. Estudos mostraram que essas

pesquisam têm muita credibilidade.

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REPUTAÇÃO DIGITAL

A foto acima é uma montagem que mostra a cabeça da ex-governadora do Alaska e Sarah Palin, vice na chapa do candidato derrotado na disputa pela presidência dos EUA John Macain. Quando circulou pela web durante as eleições deixou muitos eleitores em dúvidas.

redes sociaisO PODER DE UM MILHÃO DE

AMIGOS

Fatos: mais de 1,5 milhão de pessoas se reunem em um

grupo da rede social Facebook com o objetivo ridicularizar

as pessoas que usam os calçados Croc’s. Outras 3 milhões

juntaram-se para fazer críticas ao próprio Facebook.

Esses grupos têm se tornado bastante incômodos para

algumas empresas. Para pensar no barulho que milhões

de pessoas são capazes de fazer. Agora imagine se o ruído

for produzido por consumidores insatisfeitos. Por essas e

outras razões muitas empresas já se preocupam com isso,

bullyingÉ COMO SE A SUA VIZINHANÇA

TIVESSE PERMISSÃO PARA

ATIRAR PEDRAS EM SUAS VIDRAÇAS.

Fatos: um estudo da ONG britânica Dignity and

Wor Partnership(1), apoiada por empresas como

British Airwais , Royal Mail e BT revelou que 20% dos

trabalhadores no Reino Unido já foram vítimas de

bullying por email. O problema, que era tido como

privado, atinge profissionais em vários níveis e vem

afetando as empresas (1) http://docs.law.gwu.edu/facweb/

dsolove/Future-of-Reputation/images/book.jpg empresas do país,

entre ela

anonimatoOS FANTASMAS SE DIVERTEM,

ASSALTAM. AMEAÇAM...

Fatos: os frequentadores da internet não precisam

apresentar rG ou CPF. Na maior parte dos sites de

acesso público basta um nick. O anonimato já protegia

quem fazia ameaças ou juras de amor em cartas

manuscritas. Na rede, ganhou outra dimensão e novas

utilidades. Oculta a ação de pedófilos e extorsionários,

protege funcionários dispostos a contar segredos,

esconde autores de ameaças, de injúrias e difamações.

Em vários casos documentados, nicks foram usados por

executivos de empresas importantes para influenciar o

preço de suas ações através de comentários em salas de

discussão, ou para atacar concorrentes.

boatos e notícias falsas

NUNCA FOI TÃO FÁCIL ESPALHAR BOATOS,

NUNCA HOUVE TANTA GENTE PARA ACREDITAR

Fatos: durante sua campanha para a presidência,

a equipe de Barack Obama montou uma tropa de

choque com uma única missão: identificar e eliminar

boatos. Os estrategistas do presidente perceberam que

a internet deu nova dimensão à boataria em função

da velocidade de disseminação das informações.

Também constaram algo que os especialistas já vinham

estudando. Tende-se a acreditar mais em rumores

espalhados pela web, provavelmente porque chegam

por escritos e são enviados por conhecidos. Durante

a campanha de Obama circulou a informação de que

ele era muçulmano. Uma pesquisa realizada depois das

eleições constatou que em algumas regiões 10% dos

eleitores ainda acreditavam na história que o presidente

se esforçou para negar..

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REPUTAÇÃO DIGITAL

privacidadeUM NOVO LIMITE: CAIU

NA REDE É PÚBLICO

O termo privacidade ganhou um significado novo

na internet. Antes da era digital, podia-se discutir

a publicação de um fato ou imagem e até mesmo

impedir, ou retirar de circulação o material publicado.

No mundo da informação, o que na rede é público, para

sempre é público.

FakesPODEM LEVAR SEU

NOME PARA “PASSEAR”

Fatos: o governador de São Paulo José Serra ganhou

uma página no Twitter. Gilmar Mendes, presidente do

Supremo Tribunal Federal teve seu perfil no Orkut. As

duas foram obras de espertinhos, ou fakes. Outros fakes

já deram entrevistas para jornais e até mesmo redes

de televisão. Essas “brincadeiras” perderam a graça,

confundem quem lê e já causaram vários constragimentos

a artistas, personalidades e empresas. Além de perfis

falsificados, a rede está infestada com outros tipos de

fakes: propagandas, imagens, texto, etc.

trotes e ameaçasBRINCADEIRAS

INOCENTES E PREJUÍZOS MILIONÁRIOS

Fatos: Quando um trote, ou brincadeira de mal

gosto, ganha atenção de milhões de pessoas pode se

transformar em algo realmente lesivo. Funcionários de

uma rede de lanchonetes gravaram um vídeo em que

enfiavam batatas fritas no nariz antes de servi-las. A

cena foi assistida por milhões e produziu uma onda de

desconfiança

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robôs, zumbis e andróides

PERSONAGENS INVENTADOS, HISTÓRIAS

VERDADEIRAS

Fatos: A história de uma garota de 15 anos que

contava passagens de sua vida em vídeos do YouTube

foi seguida por milhões de pessoas por meses até que

se descobriu que era tudo invenção. Pessoas inventadas

têm dados entrevistas e concorrido a empregos.

VazamentosENFUREÇA TODOS OS SEUS

CLIENTES DE UMA SÓ VEZ, OU

TENTE DERRUBAR UM PRESIDENTE

Fatos: sempre existiram vazamentos de informação,

por descuido ou intencionalmente. No passado o

vazamento de uma informação era uma operação

complexa pois dependia geralmente na participação

de um veículo de comunicação tradicional. Agora, no

mundo da informação digital, bastam horas para que

uma notícia distribuída por um blog obscuro se espalhe

e ganhe as manchetes na mídia tradicional. Estudos

mostram que o vazamento de informações sigilosas é

um problema crescente

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Quatro casos brasileiros: o blog da Petrobras, e a Coca Cola, o HSBC e a Honda em esclarecimentos sobre a circulação de boatos

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REPUTAÇÃO DIGITAL

65 MilHÕeS Há 65 milhões de internautas no Brasil. Mais do que a população inteira do reino unido (...) e da itália

22 MilHÕeSSegundo sua página oficial, 22 milhões de brasileiros visitam regularmente o Orkut (13), cada um registra mais de 20 acessos por mês e passa, em média, quase 18 minutos em cada conexão. O Facebook (14), site de relacionamento mais popular da rede tem mais de 200 milhões de visitantes regulares.

600 MilUm único fórum de discussão brasileiro chamado Guia do Hardware tem mais de 600 mil participantes que trocam sugestões sobra compra de equipamente e informações sobre problemas técnicos (15)

22%O acesso à internet no Brasil cresceu a uma taxa média de 22% ao ano entre 2002 e 2008

22 horas e 29 minutos Os internautas brasileiros são os que passam mais tempo navegando: 26 horas e 15 minutos por mês. Os americanos navegam, em média, 22 horas e 29 minutos por mês

REPUTAÇÃO DIgITAl: OS DESAfIOS NO bRASIl

penetração por escolaridade

Segundo grau 50%

Superior incompleto 80%

Superior completo 94%

penetração por idade

Entre 16 e 24 90%

Entre 25 e 34 80%

Entre 35 e 49 74%

Entre 50 e 64 50%

Acima dos 65 e 24 25%

Fontes: (1) Projeção Ibope Nielsen Online divulgado em maio de 2009 citado por www.amidiaquemaiscresce.com.br (2) Ipsos Marplan (3) Ibope NetRatings janeiro de 2009 (4) Fonte: Brasil (Ibope Net Rating 2009 / www.cetic.br/usuarios/ibope/index.htm) (11) http://googleblog.blogspot.com/2008/07/we-knew-web-was-big.html (12) http://www.readwriteweb.com/archives/state_of_the_blogosphere_2008.php (13) http://www.orkut.com/html/advertise/BR/overview.html (14) http://wiki.answers.com/Q/How_many_people_are_on_facebook (15) http://www.big-boards.com/ (16) http://publicidade.uol.com.br/amidiaquemaiscresce/ Brasil (Ibope Net Rating 2009 / http://www.cetic.br/usuarios/ibope/index.htm)/IBGE

28Em média 28 anos de idade

1.000 reaisRendimento médio mensal domiciliar per capita de R$1.000,00

10,7Escolaridade de 10,7 anos.

Os números a seguir dão uma idéia do tamanho e da importância da internet no Brasil. O uso da rede avança e praticamente já se universalizou entre os mais ricos e mais educados

QUEm USA INTERNET NO bRASIl

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REPUTAÇÃO DIGITAL

O AlERTA DA mÍDIAE DOS ESPECIAlISTAS

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Rua Major Quedinho, 111 16° andar - CEP 01050-904São Paulo, SP – Brasil - Telefone (55 11) [email protected]

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