O quadro que serviu de inspiração para a produção foi “A

liberdade guiando o povo” do pintor francês Eugène Delacroix

que retrata de maneira romântica a revolução de 1830. A cor

vermelha foi utilizada na foto como uma representação de

liberdade, sendo a cor mais vibrante e que tem mais destaque

na pintura. A modelo foi retratada como uma deusa clássica e

assim como no quadro ela representa virtude e eternidade e as

correntes utilizadas representam a opressão que o povo vivia

na época da monarquia francesa. A abordagem na composição

foi feita principalmente por um viés estético valorizando as

características visuais mais marcantes da obra.

Larissa Palácio

Leonardo Pereira

Luana Demétrio

Monaliza Reis

Paola Zequinão

Rubiane Lazarin

Veridiane Maria

DELACROIX, EugèneLiberdade guinado o povo (28 de julho de1830)1830.Óleo sobre tela, 260 x 325 cm.Musée du Louvre, Paris.

1

Grupo: Crysellen Priscila Ventura, Juliana Serrato, Larissa Almeida, Larissa Kuk,

Larissa Perez dos Santos, Letícia Almeida e Rafaela Tha

Conceito:

Na obra "Night Cafe at Arles", Paul Gauguin representa a Madame Ginoux, que era a proprietária do café e ao fundo prostitutas e homens conversando. O artista mistura conceitos de isolamento e socialização de maneira otimista. Como o estabelecimento era frequentado por prostitutas, a intenção do grupo foi demonstrar esse submundo e o isolamento retratado na obra.

GAUGUIN, Paul. Night Café at Arles (Madame

Ginoux) 1888 Oil on canvas, 73x92cm Pushkin

Museum, Moscow

2

Na Obra de Jean Honore Fragnard,

The Musical Contest, podemos

perceber a disputa de dois homens

por uma mulher elegante da época,

tentando conquistá-la através da

música. Na nossa releitura nos

inspiramos nesta disputa, mas com

o contexto atual, de uma mulher

elegante, moderna e cada vez mais

independente e valorizada.

Equipe:Ana CláudiaGabriela BogoGabriela Laíze

JEAN-HONORÉ FRAGONARD. The Musical Contest, c. 1754.Óleo sobre tela, 62 x 74 cm. Wallace Collection, Londres.

3

CONCEITOA obra de Rafael Sanzio representa o casamento de Maria e José. A virgem Maria usa um vestido vermelho com um manto azul, cores que segundo a tradição católica possuem uma simbologia própria. O azul representa a pureza e divindade, enquanto o vermelho representa o sangue que Jesus derramou para salvar a humanidade. O manto de José é dourado e representa a sua grandeza ao ser escolhido como pai de Jesus. Os nossos look propostos são baseados nas cores que Maria e José utilizam, e também em elementos presentes nas obras. Queremos trazer através deles pureza e serenidade através da combinação de cores e dos acessórios, e também uma certa grandeza.

• Grupo: Amanda CristinaGabriele FernadesGabriella AlvesIsabela Cristina Jéssica Alcântara

Obra: RAFAEL. O casamento da virgem Maria1504. Oil sobre painel, 170 x 117 cm.Pinacoteca di Brera, Milão.

Produzimos um look inspirado nos fatos descritos na obra, o uso do vermelho representa o sangue derramado na batalha, a autoridade, vitória e liderança que Roma obteve no desfecho da história. O colar, brincos e cinto representam as cores e estilos usados pelos soldados Romanos. A expressão da modelo representa a atitude, coragem e patriotismo dos soldados e a Luz na foto está sendo baseada na técnica da obra de representar luz e sombra.

Fernanda Moniqui Correa Caroline Menes Albertini Dayara Cabral R. da SilvaThalita BossAriadne Soares

JACQUES-LOUIS DAVID. O juramento dos Horácios, 1784.Óleo sobre tela, 330 x 425 cm. Musée du Louvre, Paris.

Conceito da foto :

Como nas pinturas do Gustave Courbet retratava cenas do

meio ambiente e cotidiano, decidimos por um look com cores

terrosas e com inspirações da sua carreira, porém trazendo

a modernidade retratada no modo como se veste, como por

exemplo a saia mais curta mostrando partes da perna e

também o braço de fora. O cenário é bem realista, por isso

trouxemos a modelo para a natureza.

Luana LikaMaria Clara GrubaYasmin

COURBET, GustaveO encontro ou Bonjour Monsieur Courbet1854Oil on canvas, 129 x 149 cmMusée Fabre, Montpellier

A obra selecionada para nossa equipe foi La Grenouillère, do artista Renoir, do ano de 1869. Com base nisso decidimos trabalhar a luz, sempre presente no impressionismo, movimento do qual o pintor Renoir faz parte. Tentamos passar uma imagem leve e romântica, expressando isso através da delicadeza das roupas, usando rendas, cores leves, claras e flores. Tentamos também fazer parecer com que o objeto retratado, a modelo, estivesse prestes e ela demonstra estar inspirada e apaixonada. Usamos o rio como fundo e as roupas nos inspirando na obra.

Renata Turek, Rafaela Teixeira Renata Appel, Paulla Giulia Magnabosco Lillyana Gomes, Lycia Anghinoni eRafaela Lippmann

RENOIR, Pierre-AugusteLa Grenouillère1869Oil on canvas, 65 x 81 cmThe Hermitage, St. Petersburg

“A Ronda Noturna” de Rembrandt recebeu este nome graças a

um equívoco devido às más condições em que fora encontrado,

porém, após uma restauração foi constatada que a cena não se

passa a noite, e sim durante o dia, na penumbra. O grande

destaque na pintura recai sobre a garota com o enfoque maior,

vestida com tons dourados. Segundo críticos, a garota é a

representação da primeira esposa do pintor, que veio a falecer

no ano que a referente pintura foi finalizada.

A vida triste e atormentada por perdas do artista serviu como

inspiração para a foto e os looks produzidos, de forma que

buscamos representar além de sua primeira mulher, já retratada

em “A Ronda Noturna”, suas outras amantes, que também

faleceram. É por isso que foram escolhidos looks claros e os

rostos pálidos foram reforçados, evidenciando o plano espiritual

que era trazido nas obras de Rembrandt graças a técnica do

claro-escuro e a forte evidencia de luz. Já a cor preta no look

masculino traz a tona o luto do pintor que presenciou não só a

morte de suas mulheres, como também de vários filhos.

Barbara Segan, Gabriel Villas Boas, Gabriela Araújo, Giovanna Trovato, Thais Borsuk, Viktor Daciuk.

REMBRANDT. A ronda noturna, 1642.Óleo sobre tela, 363 x 437 cm. Rijksmuseum, Amsterdam.