relogio de quatro faces pereira barreto

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ARQUITETURA E URBANISMO TNICAS RETROSPECTIVAS PROF.: EVANIR REGINA MORO PEICHOTO ALUNO: Waldemar Ribeiro do Valle Filho Assunto: Tombamento do Relgio Quatro Faces (Pereira Barreto-SP)

Aspectos Histricos: O Tempo e o Relgio

Preliminarmente vamos fazer consideraes sobre o tempo e o que este termo apresenta-se para o ser racional que o Homem. Percebemos um instante e experimentamos uma sucesso de instantes, assim como constatamos uma persistncia desta sucesso. Isto o tempo. Uma seqncia de instantes que possuem uma trajetria inexorvel para o futuro no havendo torna, nem compensao. Os conceitos de tempo e de memria so inseparveis, sem memria no haveria tempo. O passado pressupe uma memria preenchida, o futuro uma memria por

preencher ainda; e o presente tem uma acepo cujo valor apenas subjetivo (citado por Rui Namorado Rosa, in Da Histria Natural a Filosofia Poltica). O tempo tem um sentido para o futuro e os acontecimentos so recorrentes de fatos presentes, parece haver uma contradio; inicio e fim no se equivale, justamente porque h a memria e correspondem-se durante um percurso mais longo. A preocupao ou a necessidade de medir o tempo documentada desde a Antiguidade: relgios de gua (clesidras) ou de areia (ampulhetas) onde num e noutro caso, um fluido se escoa e um volume se mede. Constatamos tambm outras medies do tempo como os relgios solares (gnomes) e os relgios de combusto (velas e candeias). O relgio mecnico surge na Renascena com a funo de indicar ou prever acontecimentos astronmicos, posteriormente com a funo de marcar o compasso da hora, tornando-se assim um regulador da vida comunitria. Foi instalado, primeiramente, nas torres de conventos, das igrejas, das sedes de governos municipais, depois, nas escolas, nas estaes, nos correios, e assim disseminou-se em ampla divulgao.

-Mecanismo de um relgio automtico de pulso

Modelo carrilho de mesa bastante antigo.

Relgio de pulso

Relgio de parede.

Relgio digital de mesa

O arcebispo de Verona chamado Pacifico, em 850 DC, construiu o primeiro relgio mecnico baseado em engrenagens e pesos. O califa de Bagd chamado Harum ALRashid, presenteou Carlos Magno com um relgio mecnico de onde saia um pssaro que anunciava as horas, em 797 ou 801 DC. Isso indica que os primeiros relgios mecnicos provavelmente foram inventados pelos asiticos. Contudo, embora haja controvrsia sobre a construo do primeiro relgio mecnico, o Papa Silvestre II considerado seu inventor. J o relgio de pulso, sua inveno atribuda a Santos Dumont. Comenta-se que a amizade de Santos Dumont com Louis Cartier era de longa data. Uma noite, Santos Dumont lhe disse que no tinha como ler hora em pleno vo em seu relgio de bolso, Cartier apresentou uma soluo, um prottipo de relgio de pulso, em 1904, o qual permitia ver as horas mantendo as mos nos comandos. O relgio tambm e conhecido como horologio de antigamente, sendo a horologia o estudo ou a cincia e arte relacionada aos instrumentos de medio de tempo. A horologia tem uma longa historia e h vrios museus e bibliotecas especializadas no assunto. Um exemplo o Observatrio de Greenwich, que tambm o primeiro Meridiano 0 0 0, sendo o Museu Internacional de Horologia, na Suia um dos mais completos do mundo. Big Ben, o mais famoso no mundo Ocidental.

Estao Central do Brasil, o relgio mais famoso do Brasil

Aspectos Histricos: A Imigrao Japonesa e Pereira BarretoA Histria de Pereira Barreto est ligada a Imigrao Japonesa, que comeou a ser traada em 1927, quando Governadores Japoneses se reuniram em Tquio (Japo), no dia 01 de agosto do mesmo ano, com o objetivo de fixar definitivamente os imigrantes japoneses no Brasil. Notcias Jurdicas

PEREIRA BARRETO Foi fundada em 11 de agosto de 1928, com o nome de Novo Oriente, quando a Sociedade Colonizadora do Brasil adquiriu parte das terras do povoado de Itapura, para receber imigrantes japoneses que vieram trabalhar na lavoura. Em 1938, o distrito de Novo Oriente foi elevado categoria de cidade e recebeu o nome de Pereira Barreto, em homenagem ao mdico e poltico Luiz Pereira Barreto.

IncioNa poca pr-colombiana habitava em nossa regio o Grupo Tupi Guarany. Isto foi provado pelos fragmentos indgenas achados nas Fazendas deste Municpio. Foram tambm descobertos dentes de Dinossauro na Seco Inhuma do Municpio. Na poca dos Mones, os bandeirantes passaram pelo Rio Tiet que chamavam na poca o Anhembi, e em busca de ndios para escravizar, ouro e pedras preciosas. Os famosos bandeirantes que aqui passaram foram: Irmos Leme, Pascoal, Moreira Cabral. O Tiet foi utilizado pelos ndios e bandeirantes como via de transporte: a mais importante na poca. Os ndios aproveitavam o rio como fonte de alimentao devido a abundncia de peixes. Em 1850 o governo Imperial resolveu, por razes estratgicas e polticas, estabelecer a um caminho permanente entre a corte e a Provncia de Mato Grosso. Assim em 1858 foi criado o Estabelecimento Militar de Itapura, e o ncleo de povoamento no limite das duas provncias, Mato Grosso e So Paulo, para facilitar a comunicao, atravs da navegao, entre o Imprio e as Foras Armadas colocadas na fronteira. Em julho de 1909, estiveram nesta zona os primeiros japoneses que colaboraram com o desenvolvimento da regio...

OS PRIMEIROS JAPONESESEm julho de 1909, estiveram nesta zona os primeiros japoneses que colaboraram com o desenvolvimento da regio, trabalhando na construo da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (N.O.B), da Estao Bacury at Itapura. Vieram para c 23 famlias da Provncia de Okinawa- Japo, num total de 57 pessoas, chefiadas pelo intrprete o Sr. Kisy Ono. Essas 57 pessoas fazia parte do primeiro grupo de imigrantes que chegaram ao Brasil no dia 18 de Junho de 1908 pelo Kassato Maru, subdividiram-se em dois grupos dirigindo-se para a Fazenda Floresta em Itu, e para a Fazenda Dumont, em Ribeiro Preto, na zona Mogiana. No resistindo ao baixo salrio pago pelas fazendas, essas pessoas decidiram trabalhar na construo da Ferrovia

Noroeste do Brasil (N.O.B) que lhe ofereceram melhores salrios. Em 1910 foi concluda parcialmente parte pertencente ao Estado de So Paulo, a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (corria margem esquerda do Rio Tiet), e a estao de Lussanvira (a porta da nossa cidade no passado) que recebeu as iniciais de quatro engenheiros que construram essa estrada: Luiz, Sano, Viriato e Ramos.

Em 1920 o Cel. Jonas Alves de Melo j era dono da Fazenda Tiet (maior parte do nosso municpio), possua uma gleba de mais de 48 mil alqueires, essa rea constituda de duas fazendas: Urubupung e Araatuba (parcial).

O MUNICIPIO DE PEREIRA BARRETOO dia 11 de agosto de 1928 marca oficialmente a fundao de Pereira Barreto, que inicialmente recebeu o nome de Fazenda Tiet. A histria do municpio esta interligada com a histria da imigrao japonesa para o Brasil, na segunda dcada de 1920, mais precisamente em 1927, quando autoridades japonesas realizaram uma reunio em Tquio, para definir as estratgias de imigrao do pas para regies brasileiras. Tudo Comeou com a vinda de Shyungoro Wako para administrar a Fazenda Aliana, rea adquirida pelos imigrantes japoneses no Brasil. Wako soube que a rea da fazenda Tiet estava a venda, e a parti da, a histria da criao de Pereira Barreto comea. Mitsusada Umetani vem para o Brasil para adquirir outras reas para serem utilizadas pelos imigrantes japoneses. Depois da Fazenda Aliana, comprada em 1926, foi adquirida a Fazenda Basta (Bastos-SP), em julho de 1928, e um ms depois, a Fazenda Tiet era comprada. Nesta poca o Brasil vivia a decadncia do ciclo econmico do caf, principal produto de exportao do pas, e necessitava realizar a ocupao das reas ainda despovoadas e por essa razo o governo brasileiro incentivou a vinda de imigrantes. No Japo, uma crise econmica favoreceu a emigrao. A idia inicial dos imigrantes era vir para o Brasil, trabalhar na lavoura de caf, ganhar dinheiro e voltar para o Japo. A realidade do Brasil no era a conhecida pelos imigrantes, que viram muitos cafezais sendo queimados quando chegaram ao pas. Mesmo assim, muitos japoneses quiseram fixar-se definitivamente no pas, e a partir da, a compra de grandes reas foi sugerida pelo governo

brasileiro ao Japo. Com isso, comearam as aquisies das fazendas. A compra da Fazenda Tiet foi realizada antes da criao da BRATAC, por Mitsusada Umetani, que era governador da provncia de Nagano e que j havia percorrido a regio pelo rio Tiet em 1926. A fazenda Tiet foi propriedade do Coronel Jonas Alves de Mello e sua escritura foi transferida para Mitsusada Umetani antes de ser repassada para a BRATAC, criada posteriormente. A fazenda foi administrada inicilamente por Shyungoro Wako, que juntamente com Mitsusada Umetami foram os verdadeiros fundadores de Pereira Barreto. Em 1927, os doze governadores das provncias japonesas criaram a Federao de Cooperativa da Colonizao no Exterior, com o nome de Kaigai Ijuukumiai Reng Kai, que antecedeu a BRATAC Sociedade colonizadora do Brasil Ltda, registrada no dia 30 de maro de 1926, em So Paulo, com o Objetivo de obter o reconhecimento por parte do governo brasileiro para as atividades de colonizao, e para que as terras pudessem ser repassadas a uma empresa brasileira, por questes legais. O projeto dos japoneses foi audacioso, com a criao de um loteamento rural com cerca de 1600 lotes de 10 alqueires cada um, alm de 03 ncleos urbanos e a criao de toda infra-estrutura necessria para a chegada dos imigrantes. Como no havia residncias na seo Unio, as primeiras famlias foram alojadas no prdio da BRATAC. Foi necessrio desbravar a mata, derrubando rvores e realizando queimadas para limpar o terreno e a madeira obtida era utilizada para a construo de casas e prdios. A BRATAC implantou toda a estrutura necessria para que os imigrantes pudessem preparar o material que seria utilizado na construo dos ncleos urbanos como serraria, olaria entre outros. Em 1934, a Fazenda Tiet ganhou status de Distrito de Novo Oriente, pertencente ao municpio de Monte Aprazvel, e foi elevada a municpio em 30 de novembro de 1938, pelo Decreto 9.775, com o nome de Pereira Barreto, em homenagem ao mdico e cientista Luis Pereira Barreto. A data de 11 de agosto ficou oficializada como a da fundao porque o dia do Advogado, e a festa do municpio comeava no dia 09 de agosto, data em que foi realizada a compra do loteamento inicial.

EFEMRIDES01 Embora o ano de 1908, seja considerado o marco zero da histria da imigrao japonesa no Brasil, vrios japoneses j residiam antes desta data, inclusive havia uma loja filial da Fujisaki, em plena Rua So Bento, em So Paulo. 02 A histria registra que, o primeiro japons, que visitou o Brasil, foi um deputado, Sr. Massayo Neguishi em 1884, a mando do Ministrio do Exterior do Japo. 03 Em 1895, o Brasil firmou o primeiro tratado de Comrcio Martimo com o Japo, e no mesmo ano, um Diplomata Japons passou a residir em solo Brasileiro. 04 At o ano de 1927, estas terras pertenciam a Fazenda do Coronel Jonas Alves de Mello. 05 Em 09/08/1928, foi firmado um contrato de compra e venda de uma rea de 46.670 alqueires, com o Cel. Jonas Alves de Mello, fundando-se ento a Sociedade Colonizadora do Brasil, que assumiu a Colonizao dessas terras.

06 O contrato de compra e venda dessas terras, entre o Cel. Jonas Alves Mello e a Sociedade Colonizadora, contou tambm com a intermediao do ento Senador Rodolfo Miranda, considerado um dos fundadores da vizinha cidade de Mirandpolis. 07 Em 1928, teve incio formao do povoado, por imigrantes japoneses, com o nome de VILA NOVO ORIENTE. 08 Em 30/03/1929, tem incio venda para os imigrantes japoneses de lotes de at 10 alqueires paulistas, que se propuseram ao trabalho de derrubada das matas e implantao das pequenas propriedades agrcolas. 09 Em 02/06/1929, registrou-se o nascimento da primeira Pereirabarretense, a menina Ayko Sato, filha do Sr. Kaichi Sato que vieram de Wakayama no Japo, e residiam na seco A da Fazenda Tiet. 10 Em 05/01/1933, a Sociedade Colonizadora BRATAC assinou contrato de instalao de luz termoeltrica, na Vila Novo Oriente com o termoeltrico Sr. Tamotsu Kimoto. 11 Em 23/01/1933, foi inaugurada a luz termoeltrica na Vila, com apenas 42 lmpadas, com capacidade de cinco Kilowatts, que atendia a 27 famlias. A eletricidade era produzida pelo motor aproveitado da mquina de arroz existente, e se estendia at a meia noite. 12 Em abril de 1933, foi enviado de Monte Aprazvel, o Sr. Waldemar Prudente Correa, nomeado ento, o primeiro Subprefeito de Novo Oriente. 13 Em outubro de 1934, a Vila de Novo Oriente, atravs do Decreto-Lei n. 6712, passou a condio de Distrito e pertencia ao Municpio de Monte Aprazvel. 14 O primeiro oficial do Cartrio de Registro Civil, foi o Sr. Francisco Custdio Pacca. 15 Em 26/05/1935, foi inaugurada a Ponte Novo Oriente. 16 A construo da Ponte levou dois anos e quatro meses, apesar do contrato da obra prever um prazo de quatorze meses. 17 O custo desta ponte, hoje submersa pelo lago de Trs Irmos, foi de 800.000.000 (oitocentos contos de ris) pagos pela BRATAC, e 400.000.000 (quatrocentos contos de ris), foram pagos pelo Governo do Estado, totalizando 1.200.000.000 (um mil e duzentos contos de ris). 18 Aps a inaugurao da Ponte, a Sociedade Colonizadora do Brasil Ltda, doou-a ao Governo do Estado, que na ocasio foi representado pelo Sr. Antnio Leite. 19 A beno solene da Ponte, no dia da sua inaugurao foi celebrada pelo Padre Emlio Quirce. 20 Neste mesmo dia, foi inaugurada a Estrada Estadual, que partia de Lussanvira, passando pela Ponte, indo at o Porto Tabuado, cuja extenso era de 62 km. 21 Nesta poca, foi inaugurada a linha de nibus que ligava o Distrito de Novo Oriente Araatuba, via Mirandpolis. O percurso levava em mdia 12 horas, partindo s 7:00h, e chegando em Araatuba s 19:00h. 22 Em 1935, o Imperador do Japo, enviou para o Hospital de Novo Oriente (atual Santa Casa) um subsidio para a construo de uma sala de cirurgia. 23 Em 1 de Julho de 1937, deu-se a instalao do Grupo Escolar, com quatro classes, conforme Decreto-Lei Estadual n. 9775. O primeiro diretor foi o Professor Aristeu Vitorozo. 24 Em janeiro de 1938, foi fundada a Cooperativa dos Suinocultores da Fazenda Tiet, iniciando o processo de Industrializao de banha e carne suna. 25 Em 29 de janeiro de 1938, por determinao do Presidente Getlio Vargas, transferida a Agente Postal de Lussanvira, Sra. Maria Senize Maia, esposa de Manoel Maia, para a Agncia dos Correios de Novo Oriente, hoje Pereira Barreto.

26 Em setembro de 1938, foi fundada a primeira Casa Bancria, denominada de Casa Bancria Bratac (antecessora do Banco Amrica do Sul). Esta agncia iniciou suas atividades com apenas dois funcionrios. 27 Em 30de novembro de 1938, o Distrito de Novo Oriente elevado a categoria de Municpio, atravs do Decreto-Lei Estadual n. 9775, com o nome de Pereira Barreto. 28 Este nome Pereira Barreto, foi uma homenagem ao mdico cientista, Dr. Luiz Pereira Barreto, feita pelo ento Governador do Estado sua pessoa. Dr. Luiz Pereira Barreto, jamais pisou em solo desta Regio. 29 Em 10/04/1939, nomeado a primeiro Delegado de Policia do Municpio. Quem assumiu o cargo foi o Dr. Pain Pinto. 30 Em 1939, foi nomeado o primeiro Prefeito do Municpio Sr. Joo Batista de Castilho, cujo mandato foi at Janeiro de 1941. 31 Em 1940, a vida do pequeno Municpio se resumia na Avenida Nipo, atual Avenida Brasil. 32 Em 30/11/1944, atravs do Decreto-Lei Estadual n. 14.334 Pereira Barreto foi elevada categoria de Comarca. 33 A instalao da Comarca deu-se em 01/01/1945. O primeiro Juiz de Direito foi o Dr. Antnio Gabriel Maro.

O RELGIO DE QUATRO FACESConstruido na confluncia das ruas Fauzi Kassim e Cozo Taguchi, um monumento construido pelo Sr. Risaburo Murai (colnia japonesa), por ocasio do 30 aniversrio de fundao da cidade, em 1958.

Sr. Risaburo Murai

Sr. Risaburo Murai e Secretria de Cultura

Sr. Risaburo Murai e filho (restaurador)

Pereira Barreto guarda fortes traos de seus fundadores, os imigrantes japoneses, que podem ser facilmente observados na cozinha, nos costumes e nos monumentos publicos da cidade. A Prefeitura com o apoio cultural de alguns comerciantes , procedeu em 2009, a restaurao do Relgio Quatro Faces, conhecido como Relojo. A obra tem o objetivo de assegurar o aspecto original do relgio que um marco histrico do municipio e que atrai turistas do pais inteiro, uma vez que um dos mais diferentes e que mantm estilo prprio e conseguiu manter-se vivo ao longo dos anos, mesmo com as tecnologias que surgiram. De acordo com as informaes da Administrao Municipal o restauro consiste na limpeza, pintura e na reinstalao da iluminao, que vai dar mais visibilidade ao local. A pintura e a iluminao daro um novo resultado ao monumento que passar a ter cores e iluminaes originais de quando foi construido, o que certamente ir chamar a ateno do publico e dos visitantes.

O TOMBAMENTOAps as consideraes anteriormente efetuadas ao longo deste trabalho, comprovou que o monumento justifica seu tombamento. Entretanto, informaes junto a Secretaria de Cultura do Municipio inexiste o Livro de Tombo, razo pela qual argumentou a impossibilidade de seu tombamento. Porm o trabalho desenvolvido no foi infrutfero, a sua Secretria iniciou os procedimentos burocrticos e legais para que seja formalizado a instituio do Livro de Tombo do Municipio, devendo ser encaminhado requerimento ao Sr. Prefeito com esta solicitao acompanhado de uma cpia do presente. Acreditamos que fomos o inicio de uma nova fase na histria de Pereira Barreto pois houve um despertar para utilizao de aspectos legais e preservar para o futuro um dos monumentos mais representativos da histria da cidade.

Referencias: _ Edio especial da Revista Comemorativa dos 77 anos de Pereira Barreto (Jornal Dirio De Fato), ano 2005 _ Igi, Jitsunobu A Cidade que vi Nascer (em homenagem aos 50 anos de Pereira Barreto), Ano 1978 - site Web acesso 16 a 21/05/2011, in Da Histria Natural Filosofia Politica, artigo de Rui Namorado Rosa -Entrevistas com a Secretria e Funcionrios da Secretaria de Cultura da Estncia Turistica De Pereira Barreto, SP