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RELATÓRIO SEMESTRAL
30 de Junho de 2009
Fundo
Espírito Santo Mercados Emergentes
ESAF - ESPÍRITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.
FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO MER CADOS
EMERGENTES
FUNDO DE ACÇÕES INTERNACIONAL
O Fundo de Investimento Espírito Santo Mercados Emergentes iniciou a sua
actividade em 24 de Janeiro de 1994 com a denominação de Espírito Santo Fundo Ásia. A
alteração da sua denominação foi consequência de uma modificação da sua política de
investimento que se tornou mais abrangente. Em 30 de Junho de 2009, o fundo atingiu um
valor líquido global do Fundo de 25.660.879,29 Euros.
Este Fundo, gerido pela ESAF - Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.,
é comercializado pelo Banco Espírito Santo, S.A., pela Sociedade Gestora e outras entidades
colocadoras.
POLÍTICA DE INVESTIMENTO
O Fundo investe principalmente em acções de empresas cotadas em Bolsas de
Valores de países de economias emergentes, nomeadamente da Europa de Leste, Ásia e
América Latina.
PERFIL DO INVESTIDOR
O Fundo adequa-se a investidores cujo objectivo é o crescimento ambicioso do capital
numa perspectiva de longo prazo, estando dispostos a suportar o risco elevado de variação
dos preços inerente às aplicações em acções e à elevada volatilidade dos mercados.
O período mínimo recomendado neste fundo é de 3 anos.
RISCO ASSOCIADO AO INVESTIMENTO
O risco de um Fundo de investimento varia de acordo com o risco implícito nos
activos de base que constituem a carteira de investimentos do fundo, sendo os de maior
expressão o risco de variação de preço e o risco específico dos mercados onde o fundo investe
(dada a sua elevada volatilidade). Não havendo cobertura sistemática da taxa de câmbio
como forma de aproveitar possíveis valorizações de moeda, o fundo fica exposto ao risco
cambial dos activos que não são denominados em euros.
EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DO FUNDO
O valor da unidade de participação em 30 de Junho de 2009 era de 4,8914 Euros, a que
corresponde uma valorização anualizada desde o início do Fundo de -0,13% líquida de
impostos e comissões de gestão e depositário.
Durante o 1º semestre de 2009, assistiu-se a uma estabilização das economias a nível
global, apesar de se confirmarem os receios de uma recessão. Os mercados de acções ainda
iniciaram o ano com quedas significativas até meados de Março, mas com a intervenção dos
vários governos e dos bancos centrais no sentido de estimular as economias e reduzir as
taxas de juro, foi possível uma maior visibilidade quanto à situação financeira dos bancos.
Deste modo, com o sector financeiro mais estável e as empresas a conseguirem ter acesso
aos mercados para emitir dívida, os investidores acabaram por regressar aos activos de risco
– acções e mercados emergentes – durante os meses seguintes. Tornou-se igualmente mais
evidente uma melhoria ao nível dos indicadores macroeconómicos na medida em que as
quedas na produção e no consumo são agora menores, verificando-se um sentimento mais
positivo nos indicadores de confiança dos consumidores e empresários.
Em termos de regiões geográficas, foram os países emergentes a destacar-se com a
maior subida até Junho, com a Ásia a registar fortes valorizações – China, Índia, Indonésia e
Taiwan – em grande parte devido à melhoria do sentimento dos investidores e a um maior
apetite pelo risco. Foi muito importante o anúncio dos planos de estímulo à economia chinesa
que irão permitir o investimento em infraestruturas. Igualmente no 1º semestre, foi relevante
a subida do preço do petróleo e a desvalorização do dólar, factores considerados importantes
para um bom comportamento dos mercados emergentes. Deste modo, também a Rússia e o
Brasil beneficiaram dos preços mais elevados das matérias-primas por serem países
exportadores. Quanto à Europa de Leste, a situação é diferente na medida em que são países
muito dependentes das economias desenvolvidas, com algumas dificuldades ao nível das
contas públicas, tendo estes países sido penalizados no conjunto dos emergentes.
O fundo ES Mercados Emergentes mantém a sua preferência pelas regiões/países
onde o crescimento é mais estável e relacionado com a dinâmica interna do consumo privado
ou investimento. A China e outros países com ela relacionados (Taiwan, Malásia) são
exemplos deste facto. Quanto às matérias-primas, o fundo continua também com um maior
peso em países exportadores de petróleo e minério como Rússia e Brasil, por se considerar
que o final da recessão irá servir de suporte aos preços destes produtos. Foi atribuído um
menor peso a países da Europa de Leste devido aos receios sobre as dificuldades de
financiamento de alguns países.
Evolução da Cotação (em Euros)
ES Mercados Emergentes
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Rendibilidades (*)
A rendibilidade do fundo a 30 de Junho de 2009 apresenta-se da seguinte forma:
Ano de 1999 58,92% Ano de 2005 46,66%
Ano de 2000 -31,13% Ano de 2006 24,38%
Ano de 2001 -2,47% Ano de 2007 22,73%
Ano de 2002 -21,33% Ano de 2008 -57,99%
Ano de 2003 29,69% Últimos 12 meses -32,52
Ano de 2004 14,43% Desde início -0,13%
Risco Histórico (*)
(*) - Notas: (a) As Rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidad e futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia ent re 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo). (b) Estas rendibilidades têm como base os valores d as unidades de participação calculados no último di a do ano e/ou semestre, conforme aplicável. As rendibilidades div ulgadas pela ESAF nas brochuras publicitárias têm c omo base os valores das unidades de participação divulgadas no último dia útil do ano e/ou semestre. Estas rendibi lidades apenas seriam obtidas se o investimento tivesse sido efect uado durante o período de referência indicado. (c) – As rendibilidades apresentadas não são líquid as de eventuais comissões de subscrição e resgate, aplicando-se as comissões em vigor na altura da subscrição e/ou res gate, sendo as comissões actuais e máximas as segui ntes:
Ano de 1999 6 Ano de 2005 4
Ano de 2000 6 Ano de 2006 5
Ano de 2001 6 Ano de 2007 6
Ano de 2002 6 Ano de 2008 6
Ano de 2003 5 Últimos 12 meses 6
Ano de 2004 5
Comissão de Subscrição - 0% Comissão de Resgate - 1,5% (até 90 dias, inclusive ); 1% (de 91 até 180 dias, inclusive); 0,5% (de 181 até 360 dias, inclusive); 0% (a partir de 361 dias). (d) – Os prospectos respectivos ao Fundo encontram- se disponíveis nos locais e meios de comercializaçã o.
Composição da carteira de aplicações em 30 de Junho de 2009
96,61%
2,44%
0,41%
0,54%
0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% 120,00%
Acções
Certif icados Acções
Warrants Acções
Liquidez
A composição discriminada da carteira de valores, em 30 de Junho de 2009, pode ser
consultada em anexo.
UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS
1. Operações sobre o Mercado Accionista
Como instrumento de gestão, foram sendo efectuadas ao longo do semestre
operações de futuros sobre o índice MSCI Taiwan.
A exposição a estes instrumentos em posições longas e curtas, tem um limite legal
máximo que é monitorizado em permanência.
Em resultado das operações acima descritas, o Fundo registou uma perda de 23.468
Euros. Em operações de cobertura de risco há a natural contrapartida na evolução dos preços
dos activos detidos.
ESAF - Fundos Mobiliários
Fundo de Investimento : ES-Mercados Emergentes
Composição da Carteira em 2009-06-30
Av. Álvares Cabral, 41, 1250-015, LISBOA
ESAF - Fundos Mobiliários
Valor Total Juro Corrido Preço Unit. Mda
Preço Unit.
Quantidade
Designação (EUR) (EUR) (EUR)
A. COMPOSIÇÃO DISCRIMINADA CARTEIRA DE APLICAÇÕES DOS FUNDOS INVEST. MOBILIÁRIO
1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS
1.3 - Merc de bolsa de Estados Membros UE 6 004 338
1.3.10 - Outros valores mobiliários
HSBC UPP 05/11CER 331 424 0.18 0.25 1 870 000 USD
HSBC EMAAR 04/12CER 294 534 0.54 0.76 550 000 USD
625 958
1.3.4 - Acções
PBG SA 290 319 52.79 235.00 5 500 PLN
AFI DEVELOPMENT GDR 62 193 1.06 1.50 58 603 USD
PHARMSTANDARD GDR 223 156 10.68 15.10 20 888 USD
RELIANCE IND GDR 2 S 500 502 58.72 83.00 8 523 USD
JSC MMC NORILSK-ADR 242 549 6.51 9.20 37 263 USD
LUKOIL-SPON ADR 583 145 31.39 44.37 18 576 USD
HON HAI PREC-REG GDR 434 470 4.30 6.08 101 000 USD
WISTRON CORP GDR 272 619 6.99 9.88 39 000 USD
ANTOFAGASTA PLC 275 790 6.89 5.88 40 000 GBP
FAR EASTERN TEXT-GDR 248 691 6.54 9.25 38 000 USD
OAO GAZPROM-ADR 767 491 14.33 20.25 53 569 USD
URALKALI_SPON GDR 182 255 11.39 16.10 16 000 USD
SBERBANK-GDR REG 118 880 160.00 160.00 743 EUR
MHP SA-GDR REG S-W/I 289 868 6.01 8.50 48 200 USD
ROSNEFT OJSC-GDR 327 756 3.86 5.45 85 000 USD
SAMSUNG ELECT GDR 453 826 165.03 233.25 2 750 USD
5 273 510
1.3.8 - Warrants autónomos
MERRILL-CW17 UESD RA 104 870 0.33 0.47 317 870 USD
1.5 - Merc.bolsa de Estados não membros EU 19 379 663
1.5.4 - Acções
BUMIPUTRA COMMERCE 387 459 1.82 9.05 212 700 MYR
CHINA MOBILE LTD 531 313 7.08 77.60 75 000 HKD
POSCO 578 003 234.96 423 500.00 2 460 KRW
METALFRIO SOLUTIONS 94 988 1.38 3.80 68 664 BRL
URBI DESARROLLOS URB 289 846 1.07 19.85 271 000 MXN
TEVA PHARMAC-SP ADR 566 155 34.68 49.02 16 324 USD
WALMART MEXICO-SER V 128 052 2.10 38.96 61 000 MXN
CIA MINAS BUENAV.ADR 474 459 16.94 23.95 28 000 USD
FOMENTO ECO.MEX ADR 318 155 22.73 32.12 14 000 USD
IMPALA PLATINUM HOLD 414 956 15.66 170.45 26 500 ZAR
VALE S.A. 498 205 10.76 15.21 46 296 USD
DOCTOR REDDY`S -ADR 283 572 11.82 16.70 24 000 USD
PETROLEO BRASILEIRO 1 000 781 28.73 40.60 34 840 USD
SASOL LIMITED 260 548 24.80 269.98 10 505 ZAR
HYUNJIN MATERIALS CO 176 139 16.67 30 050.00 10 565 KRW
LG CHEMICAL LTD 258 888 77.40 139 500.00 3 345 KRW
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Fundo de Investimento : ES-Mercados Emergentes
Composição da Carteira em 2009-06-30
Av. Álvares Cabral, 41, 1250-015, LISBOA
ESAF - Fundos Mobiliários
Valor Total Juro Corrido Preço Unit. Mda
Preço Unit.
Quantidade
Designação (EUR) (EUR) (EUR)
MOBILE TELESYS-ADR 236 377 26.00 36.75 9 091 USD
CNOOC LTD 346 535 0.88 9.61 395 000 HKD
GOLD FIELDS LTD 335 065 8.59 93.52 39 000 ZAR
VIMPELCOM-SP ADR 270 136 8.19 11.57 33 000 USD
GRUPO MEXICO SA-SrB 324 452 0.78 14.44 417 010 MXN
ISRAEL CHEMICALS LMD 251 975 7.09 39.01 35 561 ILS
WEG SA 275 911 5.02 13.78 55 000 BRL
PTT EXPL& PROD -NVDR 273 156 2.77 133.50 98 500 THB
LOCALIZA RENT A CAR 305 544 4.36 11.99 70 000 BRL
LAEP INVEST LTD-BDR 51 999 0.20 0.55 259 700 BRL
THE ISRAEL CORP 351 446 383.26 2 110.00 917 ILS
CHAODA MODERN AGR 410 156 0.42 4.55 987 440 HKD
INFOSYS TECH-ADR 552 130 26.04 36.80 21 206 USD
AMERICA MOVI SAB-ADR 540 372 27.24 38.50 19 838 USD
CHINA SHENHUA ENERG 288 002 2.61 28.55 110 500 HKD
BANGKOK BANK PB-NVDR 599 900 2.24 108.00 267 400 THB
ENKA INSAAT VE SANAY 144 857 2.23 4.82 64 957 TRY
BANCO BRADESCO ADR 250 969 10.46 14.78 24 000 USD
HYUNDAI ENG & CONST 257 752 29.63 53 400.00 8 700 KRW
TURKIVE GARANTI BANK 367 447 1.93 4.18 190 000 TRY
Turkiye IS Bankasi-C 310 873 2.10 4.54 148 000 TRY
CHINA LIFE INSURANCE 249 772 2.60 28.50 96 000 HKD
IND & COMM BK CHINA 604 382 0.49 5.40 1 226 000 HKD
NASPERS LTD-N SHS 595 239 18.65 203.00 31 918 ZAR
SOHU.COM INC 559 702 44.07 62.29 12 700 USD
SOHO CHINA LTD 276 064 0.44 4.80 630 000 HKD
WILMAR INTERNATIONAL 270 144 2.46 5.02 110 000 SGD
HDFC BANK LTD-GDR 829 627 72.70 102.76 11 411 USD
ITAU UNIBANCO-ADR 511 961 11.19 15.82 45 740 USD
LG ELECTRONICS INC 364 547 64.91 117 000.00 5 616 KRW
TAIWAN SEMICOND ADR 917 035 6.64 9.38 138 181 USD
TOP GLOVE CORP BHD 350 232 1.35 6.70 259 700 MYR
CHINA OVERSEAS LAND 296 768 1.64 18.00 180 600 HKD
MTN GROUP LTD 273 568 10.87 118.31 25 170 ZAR
ZIJIN MINING GROUP 245 741 0.64 7.01 384 000 HKD
Turkiye IS Caut09 28 308 2.10 4.54 13 477 TRY
19 379 663
1.8 - Em Processo de Admissão Merc.Estrangeiro 137 598
1.8.4 - Acções
HON HAI PREC Caut 09 65 171 4.30 6.08 15 150 USD
ENKA INSAAT Caut 09 72 427 2.23 4.82 32 478 TRY
137 598
25 521 599
7 - LIQUIDEZ
7.1 - À vista 110 717
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Fundo de Investimento : ES-Mercados Emergentes
Composição da Carteira em 2009-06-30
Av. Álvares Cabral, 41, 1250-015, LISBOA
ESAF - Fundos Mobiliários
Valor Total Juro Corrido Preço Unit. Mda
Preço Unit.
Quantidade
Designação (EUR) (EUR) (EUR)
7.1.2 - Depósitos à ordem
DO 0007-BES/LX 0.0000% - CZK
DO 0007-BES/LX 0.2664% 168 34 125 EUR
DO BES/KTL/LX 0.0000% 11 621 EUR
DO BESGBP-BES/L 0.0000% 20 291 GBP
DO 0007-BES/LX 0.0000% - PLN
DO BESUSD-BES/L 0.0000% 13 734 USD
DO BES/KTL/LX 0.0000% - USD
DO BES/ML 0.0000% 27 062 USD
DO 0007-BES/LX 5.2000% 31 3 885 ZAR
110 717
110 717
8 - EMPRÉSTIMOS
8.2 - Descobertos -
DO BES/KTL/LX 0.0000% - TRY
9 - OUTROS VALORES A REGULARIZAR
9.1 - Valores Activos 125 091
9.2 - Valores Passivos -96 528
28 563
B. VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO 25 660 879
5 246 172.38 D. NÚMERO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM CIRCULAÇÃO
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RELATÓRIO SEMESTRAL
30 de Junho de 2009
Fundo
Espírito Santo Mercados Emergentes – Fundo de Investimento Aberto de Acções
Internacionais
ESAF - ESPÍRITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.
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(Valores em Euros) Balanço
ACTIVO CAPITAL E PASSIVO
Código Designação 30-06-2008 Código DesignaçãoNotas Bruto Mv mv/P Líquido Líquido NOTAS
CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIC21 Obrigações - - - - - 61 Unidades de Participação 122 Acções 3 26.105.161 2.951.872 3.640.304 25.416.729 43.944.865 62 Variações patrimoniais 123 Outros Títulos de Capital - - - - - 64 Resultados Transitados 124 Unidades de Participação - - - - - 65 Resultados Distribuídos25 Direitos 3 287.037 - 182.167 104.870 3.101.88226 Outros Instrumentos de Dívida - - - - 66 Resultado Líquido do Exercício 1
TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS 26.392.198 2.951.872 3.822.471 25.521.599 47.046.747 TOTAL DO CAPITAL DO OIC
OUTROS ACTIVOS 48 PROVISÕES ACUMULADAS31 Outros Activos - - - - - 481 Provisões para Encargos
TOTAL DE OUTROS ACTIVOS - - - - - TOTAL DE PROVISÕES ACUMULADAS
TERCEIROS TERCEIROS411+...+419 Contas de devedores 129.497 - - 129.497 22.168 421 Resgates a Pagar aos Participantes
TOTAL DE TERCEIROS 129.497 - - 129.497 22.168 422 Rendimentos a Pagar aos ParticipantesDISPONIBILIDADES 423 Comissões a Pagar
11 Caixa - - - 424+...+429 Outras Contas de Credores12 Depósitos à Ordem 3 110.517 110.517 147.327 43+12 Empréstimos Obtidos13 Depósitos a prazo e com pré-aviso - - - TOTAL DOS VALORES A PAGAR14 Certificados de Depósito - - -18 Outros Meios Monetários - - -
TOTAL DAS DISPONIBILIDADES 110.517 110.517 147.327
ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS51 Acréscimo de Proveitos 200 200 58 55 Acréscimos de Custos52 Despesas com custo Diferido - - - 56 Receitas com proveito diferido58 Outros Acréscimos e Diferimentos 3.978 3.978 7.053 58 Outros acréscimos e diferimentos59 Contas Transitórias Activas - - - 59 Contas Transitórias Passivas
TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS 4.178 4.178 7.111 TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS
TOTAL DO ACTIVO 26.636.390 2.951.872 3.822.471 25.765.791 47.223.353 TOTAL DO CAPITAL E PASSIVONúmero total de unidades de participação em circulação 5.246.172,3819 6.403.471,0846 Valor unitário da unidade de participaçãoAbreviaturas: MV - Mais Valias; mv - Menos Valias; Provisões; N - Número; € - Euros
A Administração
30-06-2009 30-06-2009 30-06-2008
4,8914 7,2483
O Técnico de Contas
435 19.242
25.765.791 47.223.353
- -- -
435 19.242- -
39.722 199.460- 275.822
104.477 789.813
8.383 207.694
--
--
-56.372
-106.837
5.712.587 ( 13.022.419)25.660.879 46.414.298
26.167.797 31.940.3799.380.696 10.270.945
- 17.225.393( 15.600.201) -
(Valores em Euros) CONTAS EXTRAPATRIMONIAISDireitos Sobre Terceiros Responsabilidades Perante Terceiros
Código Designação Código Designação
OPERAÇÕES CAMBIAIS OPERAÇÕES CAMBIAIS911 À vista - - 911 À vista - -912 A prazo (Forwards cambiais) - - 912 A prazo (Forwards cambiais) - -913 Swaps cambiais - - 913 Swaps cambiais - -914 Opções - - 914 Opções - -915 Futuros - - 915 Futuros - -
TOTAL - - TOTAL - -OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES
934 Opções - - 934 Opções - -935 Futuros - - 935 Futuros - -
TOTAL - - TOTAL - -COMPROMISSOS DE TERCEIROS COMPROMISSOS COM TERCEIROS
942 Operações a prazo (reporte de valores) - - 941 Subscrição de títulos 10 287.037 2.737.525944 Valores recebidos em garantia - - 942 Operações a prazo (reporte de valores) - -945 Empréstimos de títulos - - 943 Valores cedidos em garantia - -
TOTAL - - TOTAL 287.037 2.737.525
TOTAL DOS DIREITOS - - TOTAL DAS RESPONSABILIDADES 287.037 2.737.525
99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA - - 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA (287.037) (2.737.525)
O Técnico de Contas A Administração
Notas 30-06-2009 30-06-2008 Notas 30-06-2009 30-06-2008
(Valores em Euros) Demonstração dos Resultados
Código Designação Notas Código Designação Notas
CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados
712+713 Da Carteira de titulos e Outros Activos 812+813 Da Carteira de Titulos e Outros Activos711+714+717+718 De Operações Correntes 811+814+817+818 De Operações Correntes
Comissões e Taxas722+723 Da Carteira de Titulos e Outros Activos Rendimentos de Títulos e Outros Activos
724+...+728 Outras, de Operações Correntes 822+...+824/5 Da Carteira de Títulos e Outros Activos729 De Operações Extrapatrimoniais 829 De operações extrapatrimoniais
Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras732+733 Na Carteira de Titulos e Outros Activos 832+833 Na Carteira de Títulos e Outros Activos731+738 Outras, de Operações Correntes 831+838 Outras, de Operações Correntes
739 Em Operações Extrapatrimoniais 839 Em Operações extrapatrimoniais
Impostos Reposição e Anulação de Provisões7411+7421 Impostos Sobre o Rendimento 851 Provisões para encargos7412+7422 Impostos Indirectos7418+7428 Outros Impostos
87 Outros Proveitos e Ganhos Correntes75 Provisões do Exercício
751 Provisões para Encargos TOTAL PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B)
77 Outros Custos e Perdas CorrentesTOTAL CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS
881 Recuperação de Incobráveis882 Ganhos Extraordinários
CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 883 Ganhos Imputáveis a Exercicios Anteriores783 Perdas Imputáveis a Exercicios Anteriores 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais788 Outros Custos e Perdas Eventuais TOTAL PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D)
TOTAL CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C)
66 Resultado Líquido do Período (se>0) 66 Resultado Líquido do Periodo (se<0)
TOTAL TOTAL
(8x2/3/4/5)-(7x2/3)-(7411+7421) Resultado da Carteira de Titulos e Outros Activos D-C Resultados Eventuais8x9-7x9 Resultado das Operações Extrapatrimoniais B+D-A-C+7411+7421 Resultados Antes de Imposto sobre o rendimento
B-A Resultados Correntes B+D-A-C-63 Resultado Liquido do Periodo
A Administração
3.044 15.557
2008-06-30
PROVEITOS E GANHOS
- -
2009-06-30 2008-06-30
CUSTOS E PERDAS
2009-06-30
-
-
2.346
-
5.713.146 (12.982.386) 5.712.587 (13.022.419)335.582 (4.344.495) 5.776.445 (12.780.183)
5.664.659 (7.908.301) (559) (40.033)
16.931.944 34.421.800 16.931.944 34.421.800
5.712.587 - - 13.022.419
- 140
18.152 65.456 18.012 65.456
- -
17.593 25.423
5 160 17.588 25.263
11.201.205 34.356.344- -
2.791 2.073
- - 16.914.351 21.373.958
- - 6.093 7.867
63.858 242.236
16.095.615 19.669.355- - - -
558.903 4.921.611
52.770
577.116
1.111.930 1 - - -
O Técnico de Contas
10.568.771 28.366.538
223.320
254.443 279.468 712.854 80.812
- - 4.133 22.353
(Valores em Euros)
OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC
RecebimentosSubscrição de unidades de participação 2.188.925 6.929.614
2.188.925 6.929.614 PagamentosResgates de unidades de participação 2.041.464 18.510.432 Rendimentos pagos aos participantes
2.041.464 18.510.432 Fluxo das operações sobre as unidades do OIC 147.461 (11.580.818)
OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS
RecebimentosVenda de tíulos e outros activos 12.603.733 22.975.169 Rendimento de títulos e outros activos 220.778 1.047.218 Juros e proveitos similares recebidos - - Outros recebimentos relacionados com a carteira - -
12.824.511 24.022.387 PagamentosCompra de títulos e outros activos 12.422.756 12.656.407 Juros e custos similares pagos - - Comissões de Bolsa suportadas - - Comissões de corretagem 51.459 73.044 Outras taxas e comissões 9.421 14.946
12.483.636 12.744.397 Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos 340.875 11.277.990
OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS
RecebimentosOperações cambiais 19.531.365 37.825.232 Margem inicial em contratos de futuros e opções 37.500 - Outros recebimentos de operações a prazo e divisas 27.275 -
19.596.140 37.825.232 Pagamentos Operações cambiais 19.571.833 37.924.590 Margem inicial em contratos de futuros e opções 37.500 Outros pagamentos de operações a prazo e divisas 50.410
19.659.743 37.924.590 Fluxo das operações a prazo e das divisas (63.603) (99.358)
OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE
RecebimentosJuros de depósitos bancários 2.724 7.032 Juros de certificados de depósito - - Outros recebimentos correntes 2.346 -
5.070 7.032 PagamentosComissão de gestão 257.454 742.346 Comissão de depósito 5.097 16.991 Juros devedores de depósitos bancários 4.481 1.856 Impostos e Taxas 294.530 310.369 Taxa de Supervisão 1.708 4.680 Taxa de Auditoria 2.171 2.079 Taxa Geral Custos 304 -
565.745 1.078.321 Fluxos das operações de gestão corrente (560.675) (1.071.289)
Saldo dos fluxos de caixa do período (135.942) (1.473.475) Efeitos das Diferenças de Câmbio 3.225 (1.320) Disponibilidades no início do período 243.234 1.346.300 Disponibilidades no fim do período 110.517 (128.495)
O Técnico de Contas A Administração
Demonstração dos Fluxos de Caixa
DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 30-06-2009 30-06-2008
ANEXO E.S. MERCADOS EMERGENTES
FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO MERCADOS EMERGENTES – FUNDO DE INVESTIMENTO DE ACÇÕES INTERNACIONAIS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 30 JUNHO DE 2009 (Montantes expressos em euros) INTRODUÇÃO O Espírito Santo Mercados Emergentes – Fundo de Investimento de Acções Internacionais, adiante designado por Fundo, é um Fundo de Investimento Mobiliário Aberto, gerido pela ESAF – Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. Foi constituído por tempo indeterminado, tendo iniciado a sua actividade em 24 de Janeiro de 1994. Na prossecução dos objectivos do Fundo enquanto fundo de acções, o Fundo investirá em acções, bem como noutros valores que nelas sejam convertíveis ou que tenham inerente o direito à sua subscrição. O Fundo não efectuará operações de cobertura de risco cambial dos valores expressos em divisas que não o Euro. Poderá no entanto realizar tais operações, se a visão de gestão relativamente à evolução dos mercados cambiais assim o justificar. O Fundo poderá recorrer a produtos derivados, com o objectivo de incrementar a sua rentabilidade, limitando a utilização destes produtos a uma exposição máxima dos activos subjacentes correspondente a 10% do valor líquido global do Fundo. O presente anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento nº16/2003 da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de 26 de Janeiro de 2004, que estabelece o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC). As notas cujos números não são indicados neste anexo não têm aplicação por inexistência ou irrelevância dos valores a reportar, com excepção da Nota 4 cuja divulgação se encontra apresentada nas Bases de Apresentação e Principais Políticas Contabilísticas.
BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS (a) Bases de apresentação As demonstrações financeiras foram preparadas e estão apresentadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo, emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência das competências que lhe foram atribuídas pelo Decreto-Lei nº 276/94, de 2 de Novembro com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 323/99 de 13 de Agosto. As demonstrações financeiras e o respectivo anexo que fazem parte integrante do presente Relatório sobre a actividade anual do Fundo apresentam diferenças nos arredondamentos em diversos valores. Esta situação prende-se com o facto de o sistema de informação - SGC - efectuar a truncagem dos cêntimos de euro. Assim, as demonstrações financeiras quando comparadas podem apresentar diferenças não significativas. (b) Especialização dos exercícios O Fundo respeita, na preparação das suas contas, o princípio contabilístico da especialização diária dos custos e proveitos. Assim, os custos e os proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento. (c) Aplicações em títulos Os títulos são registados pelo respectivo valor de aquisição sendo valorizados, de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do Fundo, que têm por base o disposto no Regulamento nº 16/99 da CMVM, com as alterações introduzidas pelo Regulamento nº 4/2000, 26/2000 e 3/2002, conforme se segue: • Títulos cotados A Sociedade gestora considerará como momento de referência, para efeitos do cálculo diário do valor da unidade de participação, a composição da carteira do fundo às dezassete horas de Lisboa. No âmbito do legalmente estabelecido, e para a valorização dos activos que integram o fundo, a Sociedade Gestora considerará o seguinte: 1.) Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos cotados numa Bolsa de Valores ou admitidos à negociação num mercado regulamentado ou especializado, serão avaliados ao preço disponível no momento de referência ou ao preço de fecho desses mercados se a sessão tiver encerrado antes das dezassete horas de Lisboa. Se um activo estiver cotado em mais de uma Bolsa ou mercado, o preço a considerar será o efectuado na Bolsa ou mercado
regulamentado mais representativos para esse activo, em termos de maior liquidez, frequência e regularidade de transacções;
2.) Relativamente aos activos dos mercados do Continente Americano, a valorização será efectuada considerando as transacções efectuadas até à véspera do cálculo da unidade de participação; 3.) Para a valorização de Obrigações cotadas ou admitidas à negociação num mercado regulamentado ou especializado, será considerado o preço disponível no momento de referência do dia a que respeita a valorização. Caso não exista preço disponível, será considerada a última oferta de compra difundida através dos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a Reuters e outros, e na indisponibilidade desta, a presumível oferta de compra fornecida por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram. Na indisponibilidade de uma oferta de compra, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos teóricos que a Sociedade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados. Exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a doze meses as quais serão valorizadas ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização. • Títulos não cotados
1.) Para a valorização das Acções e Obrigações não cotadas nem admitidas à negociação em mercado regulamentado, será considerado o presumível valor de oferta de compra firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram. Na indisponibilidade deste, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos de avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características dos títulos, exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a doze meses as quais serão valorizadas ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização;
2.) Para a valorização das unidades de participação dos fundos de investimento que compõem a carteira, será considerado o valor conhecido e diariamente divulgado pela respectiva Sociedade Gestora no dia de valorização do fundo, e disponível no momento de referência;
3.) Para a valorização de instrumentos representativos de dívida de curto prazo, na falta de preços de mercado, será efectuada a respectiva valorização com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação;
4.) Relativamente a valores cotados admitidos à negociação numa Bolsa de Valores ou transaccionados em mercados regulamentados, que não sejam transaccionados nos 15 dias que antecedem a respectiva valorização, serão utilizados os critérios de valorização definidos para os valores não cotados.
As mais e menos valias apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados. Os juros decorridos dos títulos em carteira são registados em proveitos a receber na rubrica de Contas de regularização do activo por contrapartida de resultados. Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não ocorreu à data do balanço, encontram-se registados na rubrica Outras contas de regularização do passivo e do activo, respectivamente. (d) Operações em moeda estrangeira Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira são convertidos para Euros com base nos câmbios indicativos à vista divulgados pelo Banco de Portugal. As diferenças de câmbio assim apuradas são registadas em resultados. A reavaliação da posição cambial a prazo registada em perdas e ganhos em operações financeiras é efectuada tendo por base o método do estorno, procedimento este que, embora não afecte o apuramento do resultado líquido do período, origina a subavaliação dos saldos acumulados daquelas rubricas por montante cuja quantificação não é praticável. (e) Valorização das unidades de participação O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. Para efeitos da determinação dos preços aplicáveis dos activos que integram o Fundo e determinação da carteira do mesmo a Sociedade Gestora considerará o cálculo do valor da unidade de participação às dezassete horas de Lisboa. O valor da unidade de participação, para efeitos de subscrição, será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte àquele a que o pedido de subscrição se refere. O pedido de subscrição é realizado a preço desconhecido. O valor da unidade de participação para efeitos de resgate será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte aquele a que o pedido de resgate se refere. O pedido de resgate é realizado a preço desconhecido. (f) Comissão de gestão e de depositário Pelo exercício da sua actividade a Sociedade Gestora, recebe do Fundo uma comissão anual de 2,45% (dois vírgula quarenta e cinco por cento), calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo e cobrada mensalmente. Pelo exercício das suas funções, a entidade depositária recebe do Fundo uma comissão anual de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento), calculada diariamente
sobre o valor do património líquido do Fundo, depois de deduzida a comissão de gestão, e cobrada trimestralmente. (g) Taxa de supervisão O Fundo está sujeito a uma taxa de supervisão no valor de 0,0133‰ (com um mínimo de 100 Euros e um máximo de 10.000 Euros). Esta taxa, calculada sobre o valor líquido global do Fundo no final de cada mês, deverá ser entregue mensalmente à CMVM. (i) Regime Fiscal
Os rendimentos obtidos pelo fundo têm o seguinte regime fiscal:
Rendimentos obtidos em território português que não sejam considerados mais-valias, são tributados autonomamente:
1. Por retenção na fonte como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse;
2. Às taxas de retenção na fonte e sobre o montante a ela sujeito, como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse, quando tal retenção na fonte, sendo devida, não for efectuada pela entidade a quem compete (encontram-se neste caso os juros das obrigações e dos depósitos bancários, sobre os quais incide uma taxa de 20%, e os dividendos, que estão sujeitos a uma taxa de 20%);
3. Ou à taxa de 25% sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano, no caso de rendimentos não sujeitos a retenção na fonte.
Rendimentos obtidos fora do território português que não sejam considerados mais-valias:
1. Os rendimentos obtidos fora do território português provenientes de títulos de dívida e de fundos de investimento e os decorrentes de lucros distribuídos, são tributados autonomamente à taxa de 20%.
2. Outros rendimentos obtidos fora do território português são tributados autonomamente à taxa de 25% incidente sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano.
Rendimentos obtidos em território português ou fora dele, qualificados como mais-valias:
1. As mais-valias decorrentes da alienação de acções detidas durante mais de 12 meses encontram-se excluídas de tributação;
2. As mais-valias líquidas auferidas nos restantes casos são tributadas à taxa de 10%,
NOTA 1 - ACTIVIDADE DO OIC As variações registadas no valor líquido global e unitário do OIC no primeiro semestre de 2009, podem ser constatadas pela análise do quadro abaixo indicado:
Descrição No início Subscrições Resgates Distribuição de
resultados
Outros Resultados do período
No fim
Valor base 26.044.790 2.423.667 2.300.660 26.167.797
Diferença para valor base 9.207.615 (105.246) (278.327) 9.380.696
Resultados distribuídos - -
Resultados acumulados 17.225.393 (32.825.594) (15.600.201)
Resultados do período (32.825.594) 32.825.594 5.712.587 5.712.587
SOMA 19.652.204 2.318.421 2.022.333 - - 5.712.587 25.660.879
Nº de unidades de participação 5.221.511,6075 485.901,6229 461.240,8485 5.246.172,3819
Valor da unidade de participação 3,7637 4,7714 4,3845 4,8914 A evolução do valor líquido global e unitário do OIC registada no primeiro semestre é apresentada, como segue:
AnoVal. Liq. Global
FundoValor UP
Nº de U.Ps em Circulação
2009 Jan 19.701.633 3,8401 5.130.449,2714
Fev 18.703.089 3,6766 5.087.078,6635
Mar 19.870.128 3,9446 5.037.269,5990
Abr 23.658.937 4,6290 5.110.996,6996
Mai 26.817.702 5,1231 5.234.705,1157
Jun 25.660.879 4,8914 5.246.172,3819
O número de participantes por escalão em 30 de Junho de 2009 é o que abaixo se apresenta:
Escalões Número
Ups � 25% -10% � Ups < 25% -5% � Ups < 10% -2% � Ups < 5% -0,5% � Ups < 2% 10UPs < 0,5% 3.880
NOTA 3 - INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS À data de 30 de Junho de 2009, a carteira de títulos apresentava a seguinte composição:
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������ ����������� ���������� ����������� ������������ �� ������������ A liquidez do OIC registou no decurso do primeiro semestre de 2009 a seguinte evolução:
(Valores em Euros)
Contas Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final
Caixa - -
Depósitos à ordem 243.234 110.517
Depósitos a prazo e com pré-aviso - - - -
Certificados de depósito - - - -
Outras contas de disponibilidades - - - -
Total 243.234 - - 110.517
NOTA 4 - CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do OIC já foram mencionados e encontram-se atrás explicitados.
NOTA 10 – DISCRIMINAÇÃO RESPONSABILIDADES COM E DE TERCEIROS As responsabilidades do OIC para o período em causa são as que abaixo se discriminam:
(Valores em Euros)
Tipo de Responsabilidade
No Início No Fim No Início No Fim
Subscrição de títulos 2.737.525 287.037 - -
Reporte de valores
Operações a prazo de compra - - - -
Operações a prazo de venda - - - -
Empréstimo de valores
Valores recebidos em garantia - - - - Valores cedidos em garantia - - - -Outras
Total 2.737.525 287.037 - -
Prestadas pelo OIC Prestadas por terceiros
NOTA 11 – EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL As posições cambiais abertas do OIC e os respectivos instrumentos de cobertura utilizados são os que abaixo se detalham. De salientar, que a posição global, reflecte o montante em moeda diferente do Euro não coberta. Assim:
Moedas Total a Prazo
Compra Venda Compra Venda Compra Venda
BRL 1.999.897 - - - - - - - 1.999.897
GBP 249.452 - - - - - - - 249.452
HKD 35.537.162 - - - - - - - 35.537.162
ILS 3.302.734 - - - - - - - 3.302.734
KRW 2.946.708.307 - - - - - - - 2.946.708.307
MXN 13.763.138 - - - - - - - 13.763.138
MYR 3.638.174 - - - - - - - 3.638.174
PLN 1.292.500 - - - - - - - 1.292.500
SGD 552.200 - - - - - - - 552.200
THB 41.808.212 - - - - - - - 41.808.212
TRY 1.995.773 - - - - - - - 1.995.773
USD 18.696.900 - - - - - - - 18.696.900
ZAR 20.423.029 - - - - - - - 20.423.029
Contravalor em Euros 25.430.482 - - - - - - - 25.430.482
À VistaA Prazo
Posição Global
Forward Futuros Opções
NOTA 13 – COBERTURA DO RISCO EM CARTEIRA DE ACÇÕES A volatilidade a que estão sujeitos os investimentos em acções, obriga à realização de operações de cobertura tendo em vista a redução do risco na carteira. A composição da carteira do OIC em 30 de Junho de 2009, bem como as operações extra-patrimoniais realizadas e ainda a posição de risco não coberta, são as que a seguir se decompõem:
ACÇÕES E MONTANTE VALORES SIMILARES (€)
Pos. Compradas Pos. Vendidas Pos. Compradas Pos. Vendidas
ACÇÕES 25.416.729 - - - - 25.416.729
WARRANTS 104.870 - - - - 104.870
EXTRA-PATRIMONIAIS SALDOFUTUROS OPÇÕES
NOTA 14 – PERDAS POTENCIAIS Esta nota projecta as perdas potenciais máximas do OIC com a utilização de metodologias de quantificação de risco com referência a 30 de Junho de 2009. PERDAS POTENCIAIS (Valores em Euros)
Carteira sem derivados
Carteira com derivados
Pressupostos utilizados no cálculo da perda potencial máxima do património do OICVM
Período de detenção da carteira (a)Intervalo de
confiança (b)
Risco do activo
subjacente 30 dias % -
Notas
(a) Tempo disponível para liquidar as posições em carteira(b) Intervalo de confiança considerado(c) Volatilidade histórica do activo subjacente
- 3.816.068
Perda potencial no final do periodo
Perda potencial no final do periodo anterior
- 3.674.293
Este fundo encontra-se dispensado de reporte, ao abrigo do disposto no Regulamento 15/2003 da CMVM, art. 23, nº1 alínea a).
NOTA 15 – CUSTOS IMPUTADOS AO OIC Durante o primeiro semestre de 2009 foram imputados diversos custos ao OIC, conforme o detalhe que se apresenta seguidamente.
Custos Valor %VLGF (1)
Comissao de Gestão Componente Fixa 269.261 1,2197% Componente Variável - 0,0000%
Comissão de Depósito 5.495 0,0249%
Taxa de Supervisão 1.788 0,0080%
Custos de Auditoria 2.640 0,0120%
Outros Custos 151 0,0007%
TOTAL 279.335TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) 1,2653%
(1) Média relativa ao período de referência
(Valores em Euros)
NOTA 16 – VALORES COMPARATIVOS Apesar de efectuadas algumas alterações à estrutura das demonstrações financeiras, com a intenção de proporcionar ao leitor uma maior compreensão das mesmas, as referidas demonstrações são comparáveis em todos os aspectos e conteúdos com as do período anterior.