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Relatório para Autoavaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar
Conselho para a Avaliação e Qualidade / Gabinete de Qualidade, Avaliação e
Procedimentos
2019
GQUAP 2019 I
Este relatório é da responsabilidade da Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso
de Mestrado em Engenharia Alimentar: Carlos Manuel Marques Ribeiro, Olga Maria Reis
Pacheco de Amaral e João Jorge Mestre Dias. Antes da versão final, foi dado a rever a todos
os docentes do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar e aos representantes dos
estudantes dos primeiro e segundo anos deste Curso.
GQUAP 2018
II
Índice Geral
1. Caracterização geral do ciclo de estudos ................................................................. 1
1.1. Objectivos definidos para o ciclo de estudos ..................................................... 2
1.2. Criação e Início do funcionamento do Ciclo de Estudos ..................................... 3
1.3. Estrutura curricular........................................................................................... 3
1.4. Plano de estudos .............................................................................................. 4
1.5. Projetos e Dissertações ..................................................................................... 5
2. Recursos Espaciais e Materiais ................................................................................ 8
2.1. Áreas disponíveis e Equipamentos .................................................................... 9
3. Corpo Docente ....................................................................................................... 13
3.1. Docentes responsáveis pela coordenação do ciclo de estudos. ......................... 13
3.2. Equipa docente do ciclo de estudos ................................................................. 13
3.3. Dados quantitativos relativos à equipa docente do ciclo de estudos ................. 13
3.3.1. Total de docentes do ciclo de estudos (nº e ETI) ......................................... 13
3.3.2. Corpo docente academicamente qualificado ............................................. 13
3.3.3. Corpo docente do ciclo de estudos especializado ....................................... 14
3.3.4. Estabilidade e dinâmica de formação do corpo docente ............................. 17
4. Pessoal não docente .............................................................................................. 18
4.1. Número e regime de dedicação do pessoal não-docente afeto à lecionação do
ciclo de estudos ..................................................................................................... 18
4.2. Qualificação do pessoal não-docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos.
.............................................................................................................................. 18
5. Estudantes ............................................................................................................. 19
5.1. Caracterização dos estudantes no ciclo de estudos .......................................... 19
5.1.1. Caracterização por género e Idade por ano curricular ................................ 19
5.1.2. Caracterização por distrito de proveniência ............................................... 19
5.2. Procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes nos últimos 3
anos ....................................................................................................................... 20
5.3. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante ........................................ 20
GQUAP 2018
III
5.4. Estudantes com Apoio Social (3 anos).............................................................. 21
6. Resultados ............................................................................................................ 22
6.1. Resultados Académicos ................................................................................... 22
6.1.1. Distribuição das classificações finais por unidade curricular. ..................... 22
6.1.2. Taxa de sucesso por unidade curricular. .................................................... 23
6.1.3. Distribuição das classificações finais no ciclo de estudos ........................... 25
6.1.4. Eficiência formativa (diplomados no número de anos de duração do ciclo de
estudos).................................................................................................................... 25
6.1.5. Taxa de Abandono. ................................................................................... 26
6.2. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas ........................ 27
6.2.1. Artigos publicados em revistas de circulação internacional com arbitragem
Científica .................................................................................................................. 28
6.2.2. Artigos publicados em revistas de circulação internacional sem arbitragem
científica ................................................................................................................... 32
6.2.3. Artigos publicados em revistas de circulação nacional ............................... 32
6.2.4. Teses de Doutoramento ............................................................................ 35
6.2.5. Publicações em Livros de Atas de Congressos Científicos Internacionais .... 35
6.2.6. Patentes ................................................................................................... 41
6.2.7. Publicações em Livros e capítulos de livros nacionais e internacionais ....... 41
6.2.8. Publicações em Livros de Atas de Congressos Científicos Nacionais ........... 43
6.2.9. Comunicações orais e poster ..................................................................... 52
6.2.10. Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito do ciclo de
estudos ..................................................................................................................... 76
6.2.11. Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projectos nacionais
e internacionais, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos ............................. 81
6.2.12. Actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à
comunidade, nos últimos 5 anos e na área do ciclo de estudos .................................. 86
GQUAP 2018
IV
6.3. Nível de Internacionalização ............................................................................ 90
7. Análise SWOT do Ciclo de Estudo e proposta de ações de melhoria ........................ 92
7.1. Análise SWOT global do ciclo de estudos ......................................................... 92
7.1.1. 8.1.1. Pontos fortes ................................................................................... 92
7.1.2. Pontos fracos ............................................................................................ 92
7.1.3. Oportunidades .......................................................................................... 93
7.1.4. Constrangimentos ..................................................................................... 94
7.2. Propostas de melhoria ..................................................................................... 94
7.2.1. Ações de melhoria ..................................................................................... 94
7.2.2. Prioridade (alta, média, baixa) e tempo de implementação da medida ...... 95
7.2.3. Indicadores de implementação .................................................................. 95
GQUAP 2018
V
Índice de Tabelas
Tabela 1.1. Publicação em Diário da República ............................................................ 3
Tabela 1.2. Áreas científicas e créditos para a obtenção do grau .................................. 3
Tabela 1.3. Plano de estudos. ...................................................................................... 4
Tabela 1.4. Projetos e dissertações. ............................................................................. 5
Tabela 2.1. Equipamento e Áreas do Edifício Central ................................................... 9
Tabela 2.2. Equipamento e Áreas do Centro de Ciência e Tecnologia de Alimentos e
Ambiente. ................................................................................................................. 11
Tabela 3.1. Equipa docente do ciclo de estudos. ........................................................ 15
Tabela 5.1. Carcterização por género e idade por ano curricular. ............................... 19
Tabela 5.2 Caracterização por distrito de proveniência .............................................. 20
Tabela 5.3. Procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes nos
últimos 3 anos .......................................................................................................... 20
Tabela 5.4. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante ................................ 21
Tabela 5.5. Estudantes com Apoio Social (3 anos) ...................................................... 21
Tabela 6.1. Distribuição das classificações finais por unidade curricular ..................... 22
Tabela 6.2. Taxa de sucesso por unidade curricular. .................................................. 24
Tabela 6.3. Distribuição das classificações finais no ciclo de estudos .......................... 25
Tabela 6.4. Eficiência formativa ................................................................................. 25
Tabela 6.5. Taxa de abandono. .................................................................................. 26
Tabela 6.6. Projectos de investigação de I&D desenvolvidos no âmbito do curso ....... 82
Tabela 6.7. Projectos sem financiamento externo no âmbito da área científica do Curso
................................................................................................................................. 85
Tabela 6.8. Análises efectuadas no Centro de Ciência e Tecnologia de Alimentos
Ambiente no período 2015-2019. .............................................................................. 86
Tabela 6.9. Alunos e docentes, recebidos (incoming) e enviados (outgoing) no ano
letivo 2018/2019. ...................................................................................................... 90
Tabela 6.10. Parceiros Erasmus ................................................................................. 91
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 1
1. Caracterização geral do ciclo de estudos
− Designação do Ciclo de Estudos: MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR.
− Código CNAEF: 541.
− Grau: MESTRE.
− Unidade Orgânica: Escola Superior Agrária.
− Regime de funcionamento: sextas-feiras e sábados.
− Área científica predominante do ciclo de estudos: CNAEF 541.
− Área científica afim do ciclo de estudos: CNAEF 621.
− Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120.
− Duração do ciclo de estudos (artº 3 DL-74/2006): 2 Anos, 4 Semestres.
− Condições de acesso e ingresso. São anualmente publicadas em Edital considerando
os requisitos constantes do art.º 17.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, alterado pelos
Decretos-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho e n.º 230/2009, de 14 de Setembro,
nomeadamente:
Ser a) titular de licenciatura nas áreas de Ciências e Tecnologia dos Alimentos ou
afins. No caso b) de grau académico estrangeiro e/ou c) currículo escolar,
científico ou profissional relevante, os mesmos devem ser nas áreas
anteriormente referidas, sendo então as candidaturas previamente analisadas
pela Comissão Técnico-científica e Pedagógica do Curso (CTCP), que, verificando
haver condições para a prossecução dos estudos no Curso de Mestrado em
Engenharia Alimentar (CMEA), solicita ao Conselho Técnico-científico do IPBeja
(CTC) que analise e decida se os candidatos deverão ser admitidos a concurso. Os
critérios de seriação são: classificação da licenciatura ou equivalente legal;
afinidade da licenciatura com o Curso de Mestrado; currículo académico,
científico e profissional. Estas condições específicas de acesso são devidamente
publicitadas através de edital publicado pelos Serviços de Planeamento
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 2
Marketing e Comunicação do IPBeja. 80% das vagas são para os candidatos na
condição a) e 20% para os candidatos na situação b) ou c). Poderá haver uma
segunda e/ou terceira fase caso haja vagas sobrantes da fase anterior.
1.1. Objectivos definidos para o ciclo de estudos
O Mestrado em Engenharia Alimentar tem como objectivos:
− Proporcionar formação avançada de índole profissionalizante na Área CNAEF
541.
− Conferir formação especializada a técnicos para laboratórios da indústria
alimentar.
− Conferir preparação pós-graduada a técnicos para centros de investigação.
− Formar técnicos superiores especializados em tecnologias aplicadas da primeira e
segunda transformação.
− Formar técnicos superiores especializados no âmbito da distribuição e do
controlo e gestão de qualidade.
− Proporcionar formação avançada em segurança e rastreabilidade no sector
agroalimentar.
− Formar técnicos superiores com capacidade de coordenação, execução e gestão
de projectos no sector agroalaimentar.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 3
1.2. Criação e Início do funcionamento do Ciclo de Estudos
Na Tabela 1.1 apresenta-se a legislação referente à criação e funcionamento do Ciclo de
Estudos.
Tabela 1.1. Publicação em Diário da República
Designação do Ciclo de Estudos
Código Grau Aprovação do Ciclo de Estudos
Período de Funcionamento (anos lectivos)
Diploma Data
Mestrado em Engenharia Alimentar
541 Mestre D.R. Nº 64 Despacho
Nº9424/2008
1 de abril de 2008
2008/2011
Mestrado em Engenharia Alimentar
541 Mestre D.R. Nº 160 Nº 1287/2011
22 de agosto de 2011
2011/2013
Mestrado em Engenharia Alimentar
541 Mestre D.R. Nº 213,
Desp. nº 13289/2016
7 de novembro
de 2016
2016/2017
1.3. Estrutura curricular
Na Tabela 1.2 está apresentada a estrutura curricular com as diferentes áreas científicas
e respetivos créditos necessários à obtenção do grau, de acordo com o Despacho n.º
13289/2016 do Diário da República, 2.ª série, N.º 213 de 7 de novembro de 2016.
Tabela 1.2. Áreas científicas e créditos para a obtenção do grau
Código da área de científica
Área Científica ECTS % ECTS na área ECTS
Optativos
522 Electricidade e Energia 4,5 5%
0
523 Electrónica e Automação 5,0 6%
0
541 Indústrias Alimentares 102,5 81%
0
621 Produção Agrícola e Animal 4,0 4%
0
862 Segurança e Higiene no Trabalho
0 4%
4
345 Gestão e Administração 0 4%
4
Total de ECTS obrigatórios
(obrigatórios + opcionais)
120,0 100% 4
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 4
1.4. Plano de estudos
Na Tabela 1.3 apresenta-se o plano de estudos tal como publicado no Despacho n.º
13289/2016 do Diário da República, 2.ª série, N.º 213 de 7 de novembro de 2016. As
unidades curriculares de Segurança e Higiene no Trabalho e Inovação e
Empreendedorismo são de opção.
Tabela 1.3. Plano de estudos.
Ano/ Semestre
Unidades Curriculares
Código da Área
Científica Tipo
Horas Totais
ECTS Horas Trabalho
Autónomo
Horas Contacto
1/1 Bromatologia e
Toxicologia 541 Semestral 138 T-15; P-30 5,5
1/1
Energia e Ambiente 522 Semestral 113 TP-15 4,5
1/1
Enologia 541 Semestral 138 TP-30 5,5
1/1
Segurança Alimentar 541 Semestral
138
TP-45
5,5
1/1 Produção Matérias Primas Alimentares
621 Semestral 100 TP-15 4
1/1
Refrigeração e Automação Industrial
523 Semestral 125 TP-30 5
1/2 Ciência e Tecnologia
da Carne 541 Semestral 135 T-15; P-15 5
1/2 Desenvolvimento de
Produto 541 Semestral 135 TP-45 6
1/2 Lacticínios 541 Semestral 135 T-15; P-15 5
1/2 Segurança e Higiene
no Trabalho 862 Semestral 108 TP-15 4
1/2 Inovação e
Empreendedorismo 342 Semestral 108 TP-15 4
1/2 Sistemas da
Qualidade Alimentar 541 Semestral 121,5 TP-15 4,5
1/2 Tecnologia de
Produtos Vegetais 541 Semestral 135 T-15; P-30 5,5
2/1 Seminário 541 Semestral 25 OT-5 1
2 Estágio/Trabalho de Projeto/Dissertação
541 Anual 1475 OT-295 59
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GQUAP 2019 5
1.5. Projetos e Dissertações
Na Tabela 1.4 estão apresentados os projetos e dissertações relativos aos últimos cinco
anos.
Tabela 1.4. Projetos e dissertações.
Aluno Título
Cla
ssif
icaç
ão
Dat
a Local
de Estágio
Orientador interno
Bruno Filipe da Lança Guerreiro
Nunes
Development of a Microencapsulated Prototype to Deliver Low-Molecular Weight Proteins at the Onset of Exogenous Feeding
of Marine Fish Larvae
18 2019 SPAROS, Lda Silvina Ferro / Wilson Gabriel Coutinho Pinto
Vanessa Cristina
Regalo da Silva
Influência da Diversidade Genética da Flor de Cardo nas Propriedades Físico-Químicas
do Queijo de Évora 19 2019 ESA
Nuno Bartolomeu Alvarenga
António José dos Santos
Almeida
Avaliação de Parâmetros de Qualidade da Meloa Gália (Cumumis melo L. var.
reticulatus Naud. cv. galia) Produzida em Modo Biológico vs. Convencional
18
2018 ESA
Mariana Regato; co-orientadora,
Silvina Ferro Palma
João Pedro Galinha Caveira
Estudo para a Caraterização do Vinho da Talha na Região de Vila de Frades
16
2018
ESA Anabela Amaral
Andreia Filipa Fialho Ribeiro
Influência da Etapa de Filtração na Estabilidade do Azeite Virgem Extra Durante
a Sua Conservação
18
2018
ESA Isabel Baer
Hugo Manuel Passinhas Faquinéu
Recuperação da Atividade Numa Adega na Região Alentejo: Análise Económico-
Financeira
16
2018
Adega Pias José Bilau
David José Chaveiro da Silva Azedo
Integração de Processos de Separação por Membranas na Valorização do Sora de
Cabra – Aplicação de Métodos de Ultrafiltração e Nanofiltração em Modo de
Recirculação Total, Concentração e Diafiltração
18
2018
ESA Antónia Macedo
Célia dos Anjos
Candeias Ventura
Treino de Painel de Provadores para Azeite Virgem, Caracterização Fisico Quimica e
Sensorial de Azeites
18
2018
ESA Maria João Carvalho
Jacinto José Malveiro Mestre
Virgem Extra macerado com Tuber melanosporum e Boletus edulis e adição de
partículas de ouro comestíveis
17
2017
Olivais do Sul/ESA
Isabel Baer
Patrícia Coelho Lage
Aplicação da alta pressão na conservação de bombons
18 2017 ESA João Dias
Nádia Morais Avaliação de desempenho de duas
membranas de ultrafiltração para separação da fracção proteica do sorelho de ovelha
18 2017 ESA Antónia Macedo
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 6
Aluno Título
Cla
ssif
icaç
ão
Dat
a Local
de Estágio
Orientador interno
Paulo César Lopes Serol
Caracterização microbiológica quantitativa e qualitativa de queijo Serpa DOP (estudo
prévio para o desenvolvimento de starters autóctones
18 2017 ESA Teresa Santos
Daniela Alexandra Rita
da Costa
Contribuição para a implementação da Norma IFS (International Featured Standard)
Food numa Indústria Conserveira 18 2016
Conserveira do Sul
Anabela Amaral
Ana Margarida Pereira
Incorporação de extracto de casca de romã em revestimento comestíveis” - Avaliação das características dos revestimentos e da
sua eficácia na preservação da qualidade de bagos de romã prontos-a-comer
18 2016 CEBAL Carlos Ribeiro
Fátima Alexandra
Palma Valério
Utilization of a banker plant to potentiate Ampelomyces quisqualis’ efficiency as a biocontrol agent of grapevine powdery
mildew (Eryshiphe necator) and, Effects of powdery mildew in quality and yield of
grapes (Vitis vinifera) at harvest
19 2016
Institut Français de la
Vigne et du Vin
Anabela Amaral
Tiago José Leal Vieira
Degradação química de azeites virgens extraídos das cultivares Arbequina,
Arbosana e Koroneiki 18 2016 ESA Isabel Baer
Bárbara Sofia Rodrigues da
Silva Lombo de Porco Fumado VS Seco 18 2016
SEL – Salsicharia
Estremocense
Silvina Ferro Palma
Joana Isabel Brandão Junceiro
A Avaliação NP EN ISSO 22000:2005 na empresa Novadelta, Comércio e Industria de
Cafés, SA”
17
2015
Novadelta, Comércio e Indústria de Cafés, SA”
Anabela Amaral
Soraia Filipa Cândido
Guerreiro O amido resistente no pão 12 2015 ESA Olga Amaral
Joana Rita H. Pombo
Degradação química do azeite virgem, azeite e óleo de Girassol durante o processo de
fritura de batatas 18 2015 ESA Isabel Baer
Nélia Alexandra Malaquias
Raposo
Desenvolvimento de bolachas de farinha de banana verde e conservação em atmosfera
modificada 18 2015 ESA
Nuno Bartolomeu Alvarenga
Paulo César Frangão Canelas
Determinação do teor de humidade por infravermelho:
Em alimentos compostos para animais de estimação (cão e gato)
17 2015 NESTLÉ -
Suíça Silvina Ferro
Palma
Joana dos Santos
Ferreira Desenvolvimento de uma omelete industrial 18 2015
UNIOVO e TagusValley
Silvina Ferro Palma
Ângela de Jesus Araújo Campaniço
Caracterização da filtrabilidade do vinho em várias fases de forma a definir estratégias de
acabamento 17 2015
Adega D. Maria
Anabela Amaral
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GQUAP 2019 7
Aluno Título
Cla
ssif
icaç
ão
Dat
a Local
de Estágio
Orientador interno
João Manuel Cavaco
Guerreiro
Influência do défice hídrico na maturação de uva da variedade Crimson Seedless
17 2015 ESA Carlos Ribeiro
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 8
2. Recursos Espaciais e Materiais
Não existem espaços da ESAB destinados unicamente ao Mestrado de Engenharia
Alimentar, mas sim a todos os cursos ministrados nesta instituição. Nos espaços
referidos, são leccionadas as aulas das várias unidades curriculares. No entanto, estão
igualmente afectos ao mestrado todos os espaços de utilização comum, como sejam a
biblioteca, as salas de estudo, entre outros.
As salas de aula, em número de 16, possuem áreas compreendidas entre 35,4 m2 e
153,7 m2, situando-se 12 no Edifício Central, duas no Centro Experimental e duas no
Centro Hortofrutícola. Para além destas, existe uma sala de aula de informática, com 84
m2, equipada com postos de trabalho individual.
A ESAB tem um anfiteatro com a capacidade de 162 lugares, para a realização de
conferências, seminários, congressos e colóquios, nas áreas técnico-científicas
ministradas na Instituição.
Os laboratórios, em número de 22, estão organizados por áreas científicas de
investigação, demonstração, ensino e prestação de serviços. Dada a especificidade de
algumas disciplinas, estas são leccionadas preferencialmente em determinados espaços.
Para além destes laboratórios, existem salas de equipamento específico, as quais
necessitam de um espaço físico reservado, nomeadamente a sala de espectrofotometria
de absorção atómica, a sala da cromatografia iónica, a sala da cromatografia líquida e
gasosa. Nos laboratórios descritos encontram-se também salas de apoio (incluem salas
de preparação de material e reagentes, de armazenamento de reagentes, depósito e
conservação de amostras e salas de lavagem de loiça e equipamento).
Os equipamentos a utilizar pelo curso são os existentes nas salas de aula
(retroprojectores, projectores multimédia, televisores e leitores de vídeo) e nos
laboratórios.
Todas as salas de aula, laboratórios, auditório e espaços comuns têm acesso à internet.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 9
O equipamento existente nos laboratórios e salas de aula afecto ao mestrado de
Engenharia Alimentar é referido nas Tabela 2.1 e Tabela 2.2. Realça-se ainda que o
equipamento existente na Unidade Experimental de Tranformação Alimentar, dado
possuir dimensões características de escalas piloto ou semi-piloto, permite o contacto
dos alunos com instalações mais próximas das existentes na indústria, o que facilita o
scale-up dos trabalhos de investigação aí desenvolvidos.
2.1. Áreas disponíveis e Equipamentos
Na Tabela 2.1 apresentam-se os equipamentos existentes nos laboratórios.
Tabela 2.1. Equipamento e Áreas do Edifício Central
Designação do espaço
Equipamento específico
Área (m2) e/ou
capacidade
D
Lab Química e Ambiente
2 Espectrofotómetro de UV-Vis; Espectrofotómetro de absorção atómica; 2 Cromatógrafo iónico; Cromatógrafo gás-líquido; Cromatógrafo líquido de alta pressão; Analisador de carbono orgânico total; Fotómetro de chama; Condutímetro, Potenciómetro; 2 aparelhos Kjeltec; Equipamentos para medição de CQO e CBO5; Turbidimetro; Biosimulador; Jarrtest;
Mantas de Digestão Kjeltec e Selectra; Mantas de CQO Record 6; Oxitop IS 12; câmara de CBO TS 606; Mark 2; Jar-test JF/6; Destiladores de Azoto B316; Banhos termostatizados; Mufla; 4 Estufas de secagem; 3 Balanças técnicas e 3 Balanças analíticas; Turbidimetro; Fitoclima (2 câmaras de simulação fitoclimática); instalação piloto de hidroponia; instalação piloto de fitoremediação de efluentes; Analisador direto de mercúrio Thermo unicam; Digestor micro-ondas Thermo unicam; viscosímetros de biocombustíveis; Soxhlet; equipamento de amostragem passiva Radiello. Luminotox (detector de luminescência); 1 Centrifuga refrigerada, 1 Autoclave, 1 Congelador vertical. Espectrofotómetro de absorção atómica Spectra20 e 220FS, equipado com Câmara de grafite GTA 96; Gerador de Hidretos VGA 77; Cromatógrafo iónico 761-IC; Cromatógrafo gás-líquido 3800; Cromatógrafo líquido de alta pressão Dionex Ultimate 3000/ Espectrómetro de massa Thermo Scientific; Analisador de carbono orgânico total (COT) TS 606; sonómetro Bruel&Kjaer classe I.
75,00 m2
TCA
Lab Química Orgânica e
Biocombustíveis 86,70 m2
Laboratório de Controlo da
Qualidade de Águas 101,00 m2
Lab Tecnologia Químicas e Ambientais
86,00 m2
Lab Toxicologia Ambiental
21,00 m2
Salas de Equipamento
Específico
Labs Microbiologia
Câmara de fluxo laminar; Microscópios ópticos; Microscópio com ligação a câmara de vídeo e monitor; Contador de colónias; Estufas de incubação; Homogeneizador de amostras; Rampas de filtração; Autoclaves; Estufa de esterilização; Banhos de água
74,25 m2/
58,00 m2 TCA
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 10
Designação do espaço
Equipamento específico
Área (m2) e/ou
capacidade
D
Lab Protecção de Plantas
Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática); Microscópio estereoscópico com Câmara fotográfica digital e monitor e ligação a PC; Microscópio triocular com câmara de vídeo e monitor; Medidor de Área Foliar; Micrótomo; 3 Câmaras de Fluxo Laminar Vertical; Câmara de Fluxo Laminar Horizontal; Esterilizadores de Esferas de Vidro; Potenciómetro; Armadilha Luminosa.
Microscópio de investigação com câmara fotográfica, câmara de vídeo, máquina de desenho e monitor; Câmara de fluxo laminar.
60,50 m2
BIO
Lab Biologia 59,30 m2
Lab Lacticínios e Reologia Alimentar
Espectrofotómetro de A.A.; 2 Espectrofotómetro de UV-Vis; Fotómetro de Chama; Milko-Scan; Crioscópio; 1 Kjeltec semi-automático Colorímetro Minolta; Colorimetro Lico; Texturómetro; Reómetro; Viscosímetro; Centrifuga Refrigerada; Centrifuga de Gerber; Aparelho para determinação de CBO5; Higrómetro termostatizado; Refractómetro de Abée; Termobloco com agitação Bioer modelo MB 102; Secador de tabuleiros Armfield UOP8-MkII Computer Controlled Tray Drier; Refractómetro termostatizado; 2 Ebuliómetro eléctrico; 2 Acidimetro de Cazenave; Destilador para álcool em vinhos; Sulfimatic, Estufa de vácuo Binder VD 53 e respectiva bomba de vácuo, Espectrofotómetro/leitor de microplacas de fluorescência Fluostar Optima, modelo B-413.101; Liofilizador Telstar Lyoquest e respectiva bomba de vácuo, Analisador de gases CheckMate 3; Frigoríficos combinados, Armário frigorífico de refrigeração de 1200 L; Refractómetros digitais portátil modelos DR 103, 122, 112; Centrífuga para microtubos Hettich modelo MiKro 200, Software LabView, Cromatógrafo Gasoso; Electroforese de Zona, Azoto Elementar
78,5 m2
TCA
Lab Ciência da Carne 48,25 m2
Lab Tecnologia de Hortofrutícolas
65,50 m2
Lab Enologia e Elaiotecnia
74,10 m2
Lab Engenharia de Processos
104,20 m2
Lab Nutrição Animal Bomba calorimétrica; NIR (determinação de proteína e humidade); Kjeltec; Fibertec; Fibertec Enzimático; Soxtec; Durabilímetro, Polarímetro
85,50 m2 BIO
Lab Análises de Sementes e
Matérias Primas Vegetais
5 Câmaras de germinação; Calibradores de cevada dística; Agitadores de peneiros; Alveograma de Chopin; 2 Moinhos de Chopin (para trigo mole e para trigo duro); SASSOR (calibração de semolas); Falling Number (determinação de índice de queda); Glutomatic (determinação de glúten); NIR (determinação de proteína e humidade); Farinógrafo; Índice de Zelleny (quantidade e qualidade da proteína); Germinador; Contador de Sementes.
78,40 m2 BIO
Salas de aulas 1 a 12 -
Sala de Informática Computadores 84 m2
Sala Prof. Carvalho da Silva
Sala Polivalente
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GQUAP 2019 11
Designação do espaço
Equipamento específico
Área (m2) e/ou
capacidade
D
Auditório Prof. Covas Lima
162 lugares
Biblioteca 200 m2
Tabela 2.2. Equipamento e Áreas do Centro de Ciência e Tecnologia de Alimentos e Ambiente.
Designação do Espaço
Equipamento específico
Área (m2) e/ou
capacidade
D
Laboratório de análises Físico-
Químicas
1 Kjeltec automático; Soxhtec; Fibertec; Centrifuga de Gerber; HPLC; liofilizador; Rotavapor, Camara de ultracongelação, Mufla, Forno, equipamento de filtração por membranas (microfiltração, ultrafiltração, nanofiltração unidade de microfiltração tangencial e osmose inversa).
75m2
TCA
Laboratório de Análises
Microbiológicas
Estufas, Estufa de Esterilização; 2 Câmaras de Fluxo Laminar (1 vertical e 1 horizontal); Rampa de Filtração.; Ultracongelador horizontal Labolan
50m2
Lab de Análise Sensorial
8 Cabines de prova normalizadas; Copos normalizados para vinhos e para azeite; Estabilizadores de temperatura para provas de azeite.
25m2
Sala Preparações
Estufa de Secagem; 2 Autoclaves; Destilador Millipore. 14m2
Unidade Experimental
de Transformação
Alimentar
Cuba para Fabrico de Queijo; Liras em Aço Inox; Prensa Vertical Pneumática; Câmara de Cura com Controlo de Humidade; Câmara de Congelação; Câmara de Refrigeração; Frigoríficos 1200 L; Banco de Gelo; Mesas de Escorrimento; Estruturas para Clais; Cozedora (Bassine); Depósito com Bomba; Despolpadora; Enchedora de Líquidos; Hidrociclone; Lavadora; Tanque de Balanço; Triturador; Calibrador; Capsuladora; Centrifuga de Fábrica; Cortadora Universal; Cravadeira; Gerador de Vapor; Máquina Embaladora de Vácuo; Pasteurizador; Refinadora; Secador; Mesa de Trabalho; Tabuleiros; Amassadeira; Câmara de Fermentação; Forno de Panificação.
Embaladora vácuo/injeção de gases Henkelman Boxer 35
300m2 TCA
Os alunos têm à disposição, na biblioteca do IPBeja, um conjunto diversificado de
material didáctico, onde se incluem alguns dos livros indicados na bibliografia das
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 12
diversas unidades curriculares. Têm também acesso a um vasto número de recursos
eletrónicos como por exemplo a motores b-on.
Outros materiais didácticos são disponibilizados pelos docentes na plataforma e-
learning.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 13
3. Corpo Docente
3.1. Docentes responsáveis pela coordenação do ciclo de estudos.
A coordenação do ciclo de estudos é efetuada por um Coordenador de Curso
coadjuvado por uma Comissão Técnico-Científico e Pedagógica de Curso. Esta é
constituída pelo próprio Coordenador de Curso, por mais dois docentes e por dois
estudantes, cada um representante de cada um dos dois anos curriculares do Mestrado
em Engenharia Alimentar.
Todos os docentes que compõem a Comissão de Curso são docentes do Curso de
Mestrado em Engenharia Alimentar.
O Coordenador de Curso é Carlos Manuel Marques Ribeiro, doutorado em Engenharia
Agroindustrial em regime de exclusividade a cem por cento; os outros dois docentes são
Olga Maria Reis Pacheco de Amaral, doutorada em Nutrição e Tecnologia Alimentar, e
João Jorge Mestre Dias, doutorado em Engenharia Alimentar, ambos em regime de
exclusividade a cem por cento.
3.2. Equipa docente do ciclo de estudos
A equipa docente do ciclo de estudos é apresentada na Tabela 3.1.
3.3. Dados quantitativos relativos à equipa docente do ciclo de estudos
3.3.1. Total de docentes do ciclo de estudos (nº e ETI)
O ciclo de estudos conta com um total 13 docentes que estão em regime de tempo a 100%,
correspondendo a um número total de ETI de 13, logo preenchendo 100% do número de
ETI.
3.3.2. Corpo docente academicamente qualificado
O corpo docente é academicamente qualificado, isto é, o número de docentes do ciclo de
estudos com o grau de doutor é de 11, correspondendo a uma percentagem relativa ao
total de ETI de 84,6%.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 14
3.3.3. Corpo docente do ciclo de estudos especializado
O número de docentes do ciclo de estudos com o grau de doutor especializados na área
fundamental do ciclo de estudos (ETI) é de sete docentes, o que corresponde a uma
percentagem relativamente ao total de ETI de 53,8%.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 15
Tabela 3.1. Equipa docente do ciclo de estudos.
Nome Categoria
Grau Académico
Área de Formação
Có
dig
o
CN
AEF
Regime de tempo
(%)
Relação Jurídica
de Emprego
Re
gim
e
Idad
e
Gé
ne
ro
ETI
Anabela Pacheco Amaral
Professora
Adjunta Mestre
Ciência e Tecnologia de
Alimentos 541 100
CTFP Por tempo indetermi
nado
Exclusivi
dade
53
F
1
Augusto Joaquim de Carvalho Lança
Professora Adjunto
Doutor Ciências Agrárias 621 100
CTFP a termo resolutivo certo
Exclusividade
57 1
Antónia Nobre Macedo
Professora Coordenadora
Doutora Engenharia Agro-
industrial 541 100
CTFP Por tempo indetermi
nado
Exclusivi
dade
58
F
1
Carlos Manuel Ribeiro Professor
Coordenador Doutor
Engenharia Agro-Industrial
541 100
CTFP Por tempo indetermi
nado
Exclusivi
dade
53
M
1
Humberto Tomás Chaves
Professor Coordenado
Doutor Química 442 100
CTFP Por tempo indetermi
nado
Exclusivi
dade
56
M
1
Isabel Caldas Baer Professor Adjunta Doutora Biotecnologia
Alimentar 541 100
CTFP Por tempo indetermi
nado
Exclusivi
dade
52
F
1
João Mestre Dias Professor Adjunto Doutor Engenharia Alimentar
541 100
CTFP Por tempo indetermi
nado
Exclusivi
dade
45
M
1
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Nome Categoria
Grau Académico
Área de Formação
Có
dig
o
CN
AEF
Regime de tempo
(%)
Relação Jurídica
de Emprego
Re
gim
e
Idad
e
Gé
ne
ro
ETI
José Jacinto Descalço Bilau
Professor Coordenadoor
Doutor Gestão 345 100
CTFP Por tempo indetermi
nado
Exclusividade
59 1
Maria João B. Carvalho
Professor Adjunta Doutora Ciência e
Tecnologia de Alimentos
541 100
CTFP Por tempo indetermi
nado
Exclusivi
dade
49
F
1
Mariana Augusta Regato
Professora
Coordenadora Doutora Ciências Agrárias 621 100
CTFP Por tempo indetermi
nado
Exclusivi
dade
62
F
1
Olga Pacheco de Amaral
Professor Adjunta Doutora Tecnologia
Alimentar/Nutrição 541/726 100
CTFP Por tempo indetermi
nado
Exclusivi
dade
55
F
1
Silvina Ferro Palma Professora
Coordenadora Doutora
Higiene e Tecnologia de
Alimentos 541 100
CTFP Por tempo indetermi
nado
Exclusivi
dade
59
F
1
Teresa Santos Professor Adjunta Mestre Ciência e
Tecnologia de Alimentos
541 100 CTFP
Por tempo indetermi
nado
Exclusividade
57
F
1
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 17
3.3.4. Estabilidade e dinâmica de formação do corpo docente
O número de docentes do ciclo de estudos em tempo integral com uma ligação à
instituição por um período superior a três anos é de doze, a que corresponde a 92,3% do
número de ETI. Esta percentagem não é de cem por cento, devido ao facto de um
docente que tem colaborado na docência do Ciclo de Estudos desde a sua criação, se
encontrar temporariamente ausente por motivos de doença, tendo de ter sido
substituído.
Um docente do ciclo de estudos está inscrito em programa de doutoramento há mais de
um ano, correspondendo a 7,7% do total de ETI.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 18
4. Pessoal não docente
4.1. Número e regime de dedicação do pessoal não-docente afeto à lecionação do ciclo
de estudos
O pessoal não docente afeto à lecionação do Curso são 3 técnicos superiores (TS), 1
assistente técnica (AT) e 3 assistentes operacionais (AO), que exercem as suas funções
nos diversos laboratórios afetos ao curso, nesta Unidade Orgânica. Nos serviços
centralizados, que dão apoio a todos os cursos, os Serviços Académicos têm 3 TS e 4 AT;
o Gabinete de Inserção na Vida Ativa, 1 TS e 1 AT; o Gabinete de Relações
Internacionais, 2 TS e1 AT; os Serviços de Planeamento, Marketing e Comunicação, 2 TS,
2 AT, 1 Espec. Inf. G1N1, e 2 AO; o Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos,1
TS e 3 AT; os Serviços de Tecnologias de Informação, 1 Espec. Inf. G1N2, 1 Espec. Inf.
G1N1, 3 Espec. Inf. G2N1, 4 Téc. Inf. G2N1, 1 Téc. Inf. G1N2; e a Biblioteca,1 TS e 7 AT.
Todos os funcionários têm contrato em funções publicas por tempo indeterminado.
4.2. Qualificação do pessoal não-docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos.
Do pessoal não docente que exerce as suas funções nos laboratórios afetos ao curso,
dos 3 TS, 1 é mestre (M) e 2 licenciados (L); a AT, tem o 12º ano; e dos 3 AO, 2 têm o 6º
ano e o outro, o 4º ano. Nos Serviços Académicos, os 3 TS são L e dos 4 AT, 2 têm o 12º
ano, 1 tem o 11º ano e 1 tem o 9º ano. no Gabinete de Inserção na Vida Ativa, o TS é L e
o AT tem o 11º ano. No Gabinete de Relações Internacionais, os 2 TS são L e o AT, tem o
12º ano; nos Serviços de Planeamento, Marketing e Comunicação os 2 TS são L, dos 2
AT, 1 tem o 11º ano e o outro é L, o especialista em informática é L e os 2 AO têm o 9º
ano; no Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, o TS é L e dos 3 AT, 2 são L e
1 tem o 12º ano; nos Serviços de Tecnologias de Informação, dos 5 especialistas em
informática, 1 é M e outros 4 são L e dos 5 técnicos de informática, 2 são L, 2 têm o
12ºano e 1 tem o 11ºano; na Biblioteca, o TS é L e dos 7 AT 5 têm o 12ºano e 2 têm o
9ºano. A avaliação é bi-anual efectuada através do SIADAP.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 19
5. Estudantes
5.1. Caracterização dos estudantes no ciclo de estudos
5.1.1. Caracterização por género e Idade por ano curricular
Pela Tabela 5.1 verifica-se que todos os estudantes têm 20 ou mais anos, e considerando
apenas o segundo ano curricular, têm todos 24 ou mais anos. A faixa etária maioritária é
a de idade igual ou superior a 28 anos. Relatavimamente ao género, no primeiro ano
apenas há um estudante do género masculino, mas considerando globalmente os dois
anos curriculares verifica-se que a percentagem de cada um dos géneros masculino e
feminino é a mesma.
Tabela 5.1. Carcterização por género e idade por ano curricular.
Idade
1º Ano 2º Ano Total Género M
(%)
Total Género F
(%)
Total (número)
(Total) % Nº
Alunos
Género %
Nº Alunos
Género %
M F M F
< 20 0 0 0 0,0 0 0 0 0,00 0,0 0,0 0 0,0
20-23 2 1 1 28,6 0 0 0 0,00 5,0 5,0 2 10,0
24-27 2 0 2 28,6 5 3 2 38,5 15,0 20,0 7 35,0
≥ 28 3 0 3 42,9 8 6 2 61,5 30,0 25,0 11 55,0
Total 7 1 6 100 13 9 4 100 50,0 50,0 20 100,0
Fonte: CME. Data: 01/04/2019
5.1.2. Caracterização por distrito de proveniência
Pela Tabela 5.2 pode observa-se que a esmagadora maioria dos estudantes é sobretudo
proveniente do distrito de Beja, com percentagens superiores a 70%, seguindo-se o
distrito de Portalegre. Não há estudantes provenientes do norte do país. Verifica-se
ainda haver um estudante de Angola e outro de Cabo-Verde.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 20
Tabela 5.2 Caracterização por distrito de proveniência
Distrito
1º Ano 2º Ano
Total (Número)
Total (%) Nº Alunos % Nº Alunos %
Beja 5 71,4 10 76,9 15 75,0
Portalegre 0 0,0 2 15,4 2 10,0
Setúbal 0 0,0 1 7,7 1 5,0
Angola 1 14,3 0 0,0 1 5,0
Cabo Verde 1 14,3 0 0,0 1 5,0
Total 7 100 13 100 20 100
Fonte: CME. Data: 01/04/2019
5.2. Procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes nos últimos 3
anos
Considerando a Tabela 5.3, o número de candidatos tem oscilado nos últimos três anos
entre 15 e 25, e o de colocados entre 14 e 20.
Tabela 5.3. Procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes nos últimos 3 anos
Procura do Ciclo de Estudos Ano Letivo
2016/2017 (a) 2017/2018 (b) 2018/2019 (c)
Nº de Vagas 30 30 30
Nº de Candidatos 19 15 25
Nº de Colocados 20 14 17
Inscritos 1ª Vez 20 11 7
Fonte: (a) Serviços Académicos II. Dados a 30/06/2017. Fonte: (b) GAES. Dados a 29/01/2018. Fonte: (c) GAES e Serviços Académicos. Dados a 31/03/2019.
5.3. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
O número de estudantes trabalhadores é de seis, três em cada ano curricular (Tabela
5.4). No entanto é importante realçar que prticamente todos os estudantes trabalham,
mas apenas alguns pedem formalmente o estatuto de estudante trabalhador.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 21
Tabela 5.4. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género
M F
1º 3 0 3
2º 3 2 1
Total 6 2 4
Fonte: CME. Data: 01/04/2019
5.4. Estudantes com Apoio Social (3 anos)
O número de estudantes com apoio social nos últimos três anos decresceu muito, de 10
em 2016/17 para apenas 1 em 2018/19 (Tabela 5.5.)
Tabela 5.5. Estudantes com Apoio Social (3 anos)
Ano Letivo
2016/17 2017/18 2018/19
10 6 1
Fonte: SAS Dados a 29/05/2017 (Ano letivo 2016/2017) Dados a 27/07/2018 (Ano letivo 2017/2018) Dados a 16/05/2019 (Ano letivo 2018/2019)
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 22
6. Resultados
6.1. Resultados Académicos
6.1.1. Distribuição das classificações finais por unidade curricular.
Na Tabela 6.1 apresenta-se, para cada uma das UC, a nota média, mínima e máxima,
referentes aos estudantes que obtiveram aprovação a essa mesma UC, ou seja, nota ≥
10 valores. O número de estudantes com sucesso (nota ≥ 10 valores) e insucesso (nota
<10 valores) assim como as respetivas taxas de sucesso estão apresentados mais à
frente, na Tabela 6.2.
Tabela 6.1. Distribuição das classificações finais por unidade curricular
Ano Curricular
Semestre Nome da Unidade Curricular Nota
Média Nota
Mínima Nota
Máxima
1 1 Bromatologia e Toxicologia 11,2 10 14
1 1 Energia e Ambiente 16,0 15 18
1 1 Enologia 14,3 13 16
1 1 Segurança Alimentar 15,7 14 17
1 1 Produção Matérias-primas
Alimentares 16,0 13 18
1 1 Refrigeração e Automação
Industrial 13,3 12 15
1 2 Ciência e Tecnologia da
Carne 10,2 10 11
1 2 Desenvolvimento de
Produto 15,4 14 17
1 2 Lacticínios 14,2 11 18
1 2 Sistemas da Qualidade
Alimentar 15,1 13 18
1 2 Tecnologia de Produtos
Vegetais 12,9 10 18
1 2 Opção - Segurança e Higiene
no Trabalho 16,6 16 17
2 1 Seminário 14,4 12 16
2 Anual Estágio/Trabalho de
Projecto/Dissertação (*) 18,5 18 19
(*) A avaliação da UC ainda está a decorrer. Com base nos dados de CME. Data: 02/10/2019.
Não considerando para já a unidade currriclar de Estágio/Trabalhoa de Projecto/
Dissertação, devido à sua especificidade, verifica-se que a média das classificações de
aprovação nas UC do 1º ano (Tabela 6.1) variou entre 10,2 valores a Ciência e Tecnologia da
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 23
Carne, e 16,6 valores, à unidade curricular de opção de Segurança e Higiene no Trabalho. A
nota mínima variou entre 10 valores a três unidades curriculares, as quais foram
Bromatologia, Ciência e Tecnologia da Carne e Tecnologia de Produtos Vegetais, e 16,6 a
Segurança e Higiene no trabalho. A nota máxiama variou entre 11 valores a Ciência e
Tecnologia da Carne e 18 valores a cinco unidades curriculares.
Considerando a UC de Estágio/Trabalho de Projecto/Dissertação verifica-se que as
classificações variaram entre 18 e 19 valores.
6.1.2. Taxa de sucesso por unidade curricular.
As taxas de sucesso dos alunos que completaram o ciclo de avaliação (coluna Sucesso/
Avaliados (%) na Tabela 6.2) é de 100% à maioria das Unidade Curriculares, com
excepção de Bromatologia e Toxicologia, Refrigeração e Automação Industrial, e Ciência
e Tecnologia da Carne, em que é, respetivamente, de 85,71%, 80,00% e 71,43%.
Considerando a totalidade dos estudantes inscritos, mas que por algum motivo (não
admissão a exame, faltas a exames, não entrega de trabalhos, etc.) não completaram o
ciclo de avaliação nas várias unidade curriculares, a taxa de sucesso varia entre 36,36% e
90% (coluna Sucesso/Inscritos (%) na Tabela 6.2). Nas três unidades curriculares
referidas no parágrafo anterior, essa taxa é inferior a 50%. Considerando a UC de
Estágio/Trabalho de Projeto/Dissertação, essa percentagem é especialmente baixa,
devendo-se tal ao facto de, como já anteriormente referido, todos os estudantes
entrarem no mercado de trabalho antes ou durante a frequência do mestrado,
escasseando depois o tempo para se concentrarem nos trabalhos desta UC. Por por
outro lado, e devido a esse mesmo motivo, muitos estudantes pedem adiamento para a
finalização desta UC, pelo que à data de elaboração do presente relatório ainda não é
possível ter a contabilização total dos alunos que a completaram relativamente ao ano
lectivo de 2018/19.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 24
Tabela 6.2. Taxa de sucesso por unidade curricular. A
no
Código Disciplina
Nome Disciplina
Alunos Taxa de Sucesso
Inscritos
Nota < 10
Nota > 10
Outros Total
Avaliados
Sucesso/ Inscritos
(%)
Sucesso/ Avaliados
(%)
1º Ano
956701 Bromatologia e
Toxicologia 13 1 6 6 7 46,15 85,71
956702 Energia e Ambiente 10 0 6 4 6 60,00 100,00
956703 Enologia 10 0 6 4 6 60,00 100,00
956704 Segurança Alimentar
13 0 7 6 7 53,85 100,00
956705 Produção Matérias-primas Alimentares
10 0 5 5 5 50,00 100,00
956706 Refrigeração e
Automação Industrial
11 1 4 6 5 36,36 80,00
956707 Ciência e
Tecnologia da Carne
12 2 5 5 7 41,67 71,43
956708 Desenvolvimento
de Produto 11 0 9 2 9 81,82 100,00
956709 Lacticínios 12 0 9 3 9 75,00 100,00
956712 Sistemas da Qualidade Alimentar
11 0 8 3 8 72,73 100,00
956713 Tecnologia de
Produtos Vegetais 11 0 8 3 8 72,73 100,00
956717 Opção - Segurança
e Higiene no Trabalho
12 0 7 5 7 58,33 100,00
2º Ano
956714 Seminário 10 0 9 1 9 90,00 100,00
956715
Estágio/Trabalho de
Projeto/Dissertação*
13 0 1 12 1 7,69 100,00
* A avaliação da UC ainda está decorrer. Com base nos dados de CME. Data: 02/10/2019.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 25
6.1.3. Distribuição das classificações finais no ciclo de estudos
No ano de 2017/18, seis estudantes completaram o curso, variando a nota final entre 15
e 17 (Tabela 6.3).
Tabela 6.3. Distribuição das classificações finais no ciclo de estudos
Nota Final de Curso Número de Alunos
15 2
16 2
17 2
TOTAL 6
Fonte: CME. 01/04/2019 (Diplomados no ano letivo 2017/2018).
6.1.4. Eficiência formativa (diplomados no número de anos de duração do ciclo de
estudos).
Dos estudantes que completaram em 2017/18, a maioria (dois terços) completaram o
curso no número de anos do mesmo. Um estudante levou mais um, e outro levou mais
dois anos (Tabela 6.4).
Tabela 6.4. Eficiência formativa
Código Curso
Curso
Duração do Ciclo
de Estudos (Nº de Anos)
Inscritos 1º ano 1ª
vez Diplomados no Ano Letivo 2017/2018
Total de diplomados (ano letivo
17/18)
Eficiência formativa
(%) Ano
Letivo 2016/201
7
N anos *
N anos* + 1
N anos * + 2
> N anos * +
3
9567
Mestrado em
Engenharia
Alimentar
2 20 4 1 1 0 6 20,00
* N anos = nº de anos de duração do Ciclo de Estudos Fonte: Serviços Académicos II (Inscritos 1º Ano 1ª vez em 2016/2017) CME. 01/04/2019 (Diplomados no ano letivo 2017/2018).
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 26
6.1.5. Taxa de Abandono.
A taxa de abandono é de 38,10% (Tabela 6.5), o que pode ser considerada elevada,
sendo o motivo claramente o facto de os estudantes já encontrarem a trabalhar qunado
iniciam o curso ou entrarem no mercado de trabalho durante a frequência do mesmo.
Tem-se verificado ao longo dos anos que, frequentemente, muitos alunos acabam por
re-ingressar mais tarde para realizarem a Estágio/Trabalho de Projeto/Dissertação e
completarem o Curso.
Tabela 6.5. Taxa de abandono.
Código Curso
Curso
Ano Letivo 2017/2018 Ano Letivo 2018/2019 Abandono
Total Alunos
Inscritos (1)
Total Alunos
Diplomados (2)
Alunos Transitados para o ano
seguinte
Total Alunos
Inscritos (3)
Ingressos no curso
ano letivo 2018/19
(*) (4)
Alunos Transitados
do ano anterior
Nº Taxa (%)
9567
Mestrado em
Engenharia Alimentar
27 6 21 20 7 13 8 38,10
(*) - Inclui os vários regimes de ingresso. (1) Fonte: CME. Dados em 03/04/2018 (2, 3, 4) Fonte: CME. Dados a 01/04/2019
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 27
6.2. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas
- Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais
com revisão por pares, livros ou capítulos de livro, ou trabalhos de produção artística,
com relevância para a área do ciclo de estudos, nos últimos 5 anos.
- Outras publicações relevantes, designadamente de natureza pedagógica.
- Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à
comunidade e formação avançada na(s) área(s) científica(s) fundamental(ais) do ciclo de
estudos, e seu contributo real para o desenvolvimento nacional, regional e local, a
cultura científica e a ação cultural, desportiva e artística, nos últimos 5 anos.
- Integração das atividades científicas, tecnológicas e artísticas em (Participação do
corpo docente do ciclo de estudos em) projetos e/ou parcerias nacionais e
internacionais. nos últimos 5 anos e na área do ciclo de estudos.
- Seminários, congressos, encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos.
A investigação desenvolvida pelos docentes do curso de Engenharia Alimentar tem sido
acompanhada por um esforço crescente de divulgação dos resultados obtidos, quer em
revistas internacionais com arbitragem científica, quer em Congressos Científicos à
escala nacional e internacional.
No Quinquénio 2015-2019 foram possíveis as seguintes publicações na área científica do
curso, por parte do corpo docente (ou com a colaboração deste):
- 32 Artigos em revistas de circulação internacional com arbitragem científica;
- 2 Artigo em revistas de circulação internacional sem arbitragem científica;
- 25 Artigos em revistas de circulação nacional;
- 2 Teses de Doutoramento;
- 25 Teses de Mestrado com orientação de docentes do curso;
- 37 Comunicações em Livros de Atas de Congressos Científicos internacionais;
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 28
- 12 Publicações em Livros e capítulos de livros nacionais e internacionais;
- 67 Comunicações em Livros de atas de Congressos Científicos nacionais.
- 168 Comunicações orais e poster em Seminários.
- 2 Patentes
Nas secções seguintes são listadas as referidas publicações.
6.2.1. Artigos publicados em revistas de circulação internacional com arbitragem
Científica
Almeida, A. Carvalho, F., Imaginário, M.J., Castanheira, I. Prazeres, A.R., Ribeiro C.
(2017). Nitrate removal in vertical flow constructed wetland planted with Vetiveria
zizanioides: effect of hydraulic load. Ecological Engineering. Volume 99, Pages 535–
542.
Almeida, A., Jóźwiakowski, K., Kowalczyk-Juśko, A., Bugajski, P., Kurek, K., Carvalho, F.,
Durao, A., Ribeiro, C., Gajewska, M. (2018). Nitrogen removal in vertical flow
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Almeida, A., Ribeiro, C., Carvalho, F., Durão, A., Bugajski, P., Kurek, K., Pochwatk, P., &
Jóźwiakowski, K. (2019). Phytoremediation potential of Vetiveria zizanioides and
Oryza sativa to nitrate and organic substances removal in vertical flow constructed
wetland systems. Ecological Engineering. 138, 19-27. doi:
10.1016/j.ecoleng.2019.06.020.
Alvarenga, N., Taipina, M., Raposo, N., Dias, J., Carvalho, M.J., Amaral, O., Santos, M.T.,
Silva, M.M., Lidon, F.C. (2018). Development of biscuits with green banana flour
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6.2.2. Artigos publicados em revistas de circulação internacional sem arbitragem
científica
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6.2.3. Artigos publicados em revistas de circulação nacional
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em atmosfera modificada. Research and Networks in Health 3, SPTA 53
Regato, M. (2015). Centro Hortofrutícola. Catálogo SKAN. Competências de I&DT–
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Estudo do Comportamento da cultura da figueira-da-índia no Baixo Alentejo. Revista
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6.2.4. Teses de Doutoramento
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Olga Maria Reis Pacheco de Amaral (2016) Pão com Elevado Teor em Amido Resistente:
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Tecnologias da Saúde, especialidade em Nutrição (Programa Doutoral em Doenças
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de Lisboa
6.2.5. Publicações em Livros de Atas de Congressos Científicos Internacionais
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Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 71
Ribeiro, C. (2015). Investigação na conservação e processamento do medronho.
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VFCW. THE 9TH INTERNATIONALSCIENTIFIC-TECHNICAL CONFERENCE.pp120- ISBN
978-83-930973-7-1. Comunicação oral.
Ribeiro, C., Durão, A., Carvalho, F., Almeida, A. (2019). The effect of increasing
ammonium nitrogen load in the vegetal biomass and the removal efficiencies on
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978-83-930973-7-1. Comunicação oral.
Ribeiro, C., Amaral, O., Regato, M., Medalhas, M., Bruno, M., e Célia L. (2019). INNOACE
,Actividad 3-CONOCIMIENTO,Acción 2.-Mejora y creación de nuevos productos,Tarea
5.-Diseño y obtención de productos saludables a partir de frutas. Congresso
INOVACTION - 27 e 28 de novembro de 2019, Castelo Branco. Comunicação oral.
S. Correia; D. Figueira; M. J. Carvalho; J. Dias; C. Lampreia; M. B. Costa; J. F. Palma; N.
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S. Ferro Palma, M. J. Carvalho, M. Costa, A. Floro, A. Viana, K. Raboin, R. Salgado (2019)
Avaliação sensorial e nutricional de ostras aquacultura dos rios Sado e Mira. In Xll
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 72
CIBIA IberoAmerican congress of food engineering, Challenging Food Engineering as a
Driver Towards Sustainable Food Processing. Faro, Julho (poster).
S. Ferro Palma, M. J. Carvalho, Raboin, K., R. Salgado (2019). Influência das boas práticas
usadas na produção da ostra em aquacultura na qualidade microbiológica do produto
final. In Xll CIBIA IberoAmerican congress of food engineering, Challenging Food
Engineering as a Driver Towards Sustainable Food Processing. Faro, Julho (poster)
S. Freitas, A. Garrido, C. Pinheiro, E. Lamy, N. Alvarenga, A. Martins & Maria F. Duarte
(2018). Aplicação de ureia-page e eletroforese bidimensional como técnicas de
monitorização da proteólise do “queijo de Évora” fabricado com diferentes ecótipos
de Cynara cardunculus L. In XIV Encontro de Química dos Alimentos. Viana do
Castelo, 6 a 9 de Novembro (poster).
S. Gomes, M.J. Trigo, A.T. Belo, N. Alvarenga, J. Dias, P. Lage, M.J. Carvalho, C. Pinheiro,
E. Machado, A.T. Belo, C. Cruz, A. Paulino, T. Brás, M.F. Duarte & A.P.L. Martins
(2018). Avaliação da flor de cardo Cynara cardunculus L. de ecótipos do Alentejo para
o fabrico de queijo. In XIV Encontro de Química dos Alimentos. Viana do Castelo, 6 a 9
de Novembro (Poster).
S. Gomes, M.J. Trigo, A.T. Belo, N.B. Alvarenga, J. Dias, P. Lage, M.J. Carvalho, C.
Pinheiro, E. Machado, C. Cruz, A. Paulino, T. Brás, F. Duarte, A.P.L. Martins (2018).
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(Poster).
S.E. Monteiro, V.M. Lourenço, J.J. Dias, I.H. Cativa, N. Alvarenga (2018).
Desenvolvimento de novos produtos alimentares à base do fruto baobab. In IV
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Santos M.T., D. Azedo, P. Serol, N. Alvarenga, M.G. Córdoba e S. Ruiz-Moyano (2015). A
influência da época de produção (inverno e primavera) na microbiota e nas
características físico-químicas e sensoriais do queijo Serpa. Livro de resumos do I
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 73
Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias. Bragança, 2-3 Dezembro, pp.
113, ISBN 978-972-745-198-2.
Santos, M.T., Serol P., Lampreia, C., Carvalho, M.J., Amaral, O., Dias, J., Floro, A.M.,
Costa, M., Macedo, A., Pintado, M.M., Martins, A.P., Alvarenga, N. TA23-Dinâmica da
comunidade microbiana do Queijo Serpa ao longo da maturação numa produção de
Inverno. Livro de Resumos do 5º Simpósio de Produção e Transformação de
Alimentos em Ambiente Sustentável. IPBeja, 7 junho 2019. ISBN: 978-989-8008-32-9.
Santos, M.T., Serol P., Lampreia, C., Carvalho, M.J., Amaral, O., Dias, J., Floro, A.M.,
Costa, M., Macedo, A., Pintado, M.M., Martins, A.P., Alvarenga, N. TA23-Dinâmica da
comunidade microbiana do Queijo Serpa ao longo da maturação numa produção de
Inverno. 5º Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente
Sustentável. IPBeja, 7 junho 2019. (poster)
Santos, M.T.G., Caetano, E., Serol, P., Lampreia, C., Dias, J., Costa, M., Carvalho, M.J.,
Floro, A.M., Amaral, O., Macedo, A. Alvarenga, N.B. Defeitos em queijo de ovelha com
leite cru. Estudo prático de um caso. Livro de Resumos do XIV Encontro Química dos
Alimentos. Instituto Politécnico de Viana do Castelo, 6-9 novembro 2018 ISBN 978-
989-98936-9-6.
Santos, M.T.G., Serol, P., Lampreia, C., Dias, J., Costa, M., Carvalho, M.J., Floro, A.M.,
Amaral, O., Macedo, A. Alvarenga, N.B. Valorização da microflora do Queijo Serpa.
Estudo base para o desenho de inóculos autóctones. Livro de Resumos do XIV
Encontro Química dos Alimentos. Instituto Politécnico de Viana do Castelo, 6-9
novembro 2018. ISBN 978-989-98936-9-6.
Santos, S.; Dias, J.; Brás, T.; Duarte, M.F.; Martins, A.P.L.; Alvarenga, N. (2016). Utilização
do reómetro para estudo das propriedades de gelificação do leite de ovelha com
extrato de flor Cynara cardunculus. In Livro de Resumos do II Simpósio Produção e
Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. Beja, 2 de Junho, pp 20, ISBN
978-989-8008-21-3.
Santos, T., Serol, P., Lampreia C., Carvalho, M.J., Amaral, O., Dias, J., Floro, A., Costa, M.,
Macedo, A., Pintado, M., Martins, A.P., Alvarenga, N. Dinâmica da população
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 74
microbiana do Queijo Serpa ao longo da maturação em produções de Inverno e
Primavera. Livro de Resumos do Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias.
Viseu, 14-15 novembro 2019. Disponível em: https://cnesa.esav.ipv.pt/resumos.html
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microbiana do Queijo Serpa ao longo da maturação em produções de Inverno e
Primavera. Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias. Viseu, 14-15
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Saramago, I.; Guerreio, I.; Regato, J.; Regato, M. (2016). Estudo de diferentes compassos
e tipos de poda num olival em modo de produção biológico. IV Colóquio Nacional de
horticultura Biológica. Universidade do Algarve. Campus de Gambelas. Comunicação
oral.
Silva, A., Ribeiro, C., Soares, D., Cunha, L.M., Alvarenga, B. (2015) Study on strawberry
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Sensory Science Symposium, Gothenburg, Sweden, August. Comunicação em poster.
Silva, B. Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S. (2016). Smoked Vs Dry-Cured “Alentejano” And
Exotic Pig Loins. In 9th International Symposium on Mediterranean Pig. Portalegre,
Novembro (poster)
Silva, B. Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S. (2016). Smoked Vs Dry-Cured “Alentejano” And
Exotic Pig Loins. In 9th International Symposium on Mediterranean Pig. Portalegre, de
Novembro (poster)
T. Santos, N. Alvarenga; M. J. Carvalho (2018). Apresentação de Grupos Operacionais -
Projeto SerpaFlora - Valorização da flora autóctone do queijo Serpa. OviBeja,
(comunicação oral).
T. Santos, P. Serol, C. Lampreia, M. J. Carvalho, O. Amaral, J. Dias, A. Floro, M. Costa, A.
Macedo, M. Pintado, A. P. Martins, N. Alvarenga (2019). Dinâmica da população
microbiana do Queijo Serpa ao longo da maturação em produções de Inverno e
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 75
Primavera. Livro de resumos do III Congresso Nacional das Escolas Superiores
Agrárias. Viseu, 14-15 Novembro, pp 199.
Tomaz, A.; Dôres, J.; Martins, I; Catarino, A; Mourinha, C; Amaral, A; Manuel Patanita, M;
Palma, P. (2019). Produtividade e qualidade das uvas das castas antão vaz e aragonez
e sua relação com as práticas agrícolas: avaliação no âmbito do projeto FitoFarmGest.
In 11º Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo. Évora, 15 – 17 de Maio (poster).
Trindade, J., Correia, P; Almeida, A.; Ribeiro, C. (2019). Tratamento de um efluente
proveniente da extracção de azeite. LIVRO DE RESUMOS DO 5º SIMPÓSIO
“PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS EM AMBIENTE SUSTENTÁVEL",
pp35- ISBN: 978-989-8008-32-9. Poster.
Trindade, J., Correia, P; Almeida, A.; Ribeiro, C. (2019). Tratamento de um efluente
proveniente da extracção de azeite. LIVRO DE RESUMOS DO 5º SIMPÓSIO
“PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS EM AMBIENTE SUSTENTÁVEL",
pp35- ISBN: 978-989-8008-32-9
Valentim, A.; Pérez, M.T.; Ferro Palma, S.; Carvalho, M.J.; Antequeras, T. (2015). Efeito
do tempo e da temperatura de cozinhado nas características físico-químicas e
sensoriais do lombo de porco confitado. VIII Congreso CYTA/CESIA. Badajoz. 7-10
Abril.
Virtuoso I., N. Alvarenga, J. Dias (2015). Uso da goma xantana em bombons de chocolate
negro com vinho licoroso. Livro de resumos do I Congresso Nacional das Escolas
Superiores Agrárias. Bragança, 2-3 de Dezembro, pp. 83, ISBN 978-972-745-198-2.
Wieczorek, A., Amaral, A, Amaral, O. Dias, J. (2018). Usage of brewers´ spent grain in the
production of snacks. In XIV Encontro de Química dos Alimentos. Viana do Castelo, 6
a 9 de Novembro (poster).
Wieczorek, A., Amaral, A., Amaral, O., Dias, J. Use of brewers spent grain in the
production of snacks. Livro de Resumos do XIV Encontro Química dos Alimentos.
Instituto Politécnico de Viana do Castelo, 6-9 de novembro 2018. ISBN 978-989-
98936-9-6.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 76
6.2.10. Organização de seminários, congressos, cncontros realizados no âmbito do
ciclo de estudos
O corpo docente afecto ao Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar participou
aindas nas seguintes atividades:
− Maria João Carvalho - International Coordinator of Food Sciences Technologies -
IPBeja Erasmus Week - Internationalization of Higher Education: Opportunities
and Challenges - Workshop on “Gastronomy and Heritage”, 3 – 7 June 2019.
− Regato, M. (2018). Sessão de trabalho no âmbito da Visita de uma comitiva de
instituições da província de Salta na Argentina ao Instituto Politécnico de Beja.
Escola Superior Agrária de Beja. Beja.
− Curso de Tecnologia Alimentar. Alunos do 12º ano da Escola Secundária Diogo de
Gouveia (Beja). Janeiro de 2018. Lecionado por vários docentes.
− Macedo, A. (2018). Dinamização do Worshop de “Fabrico de Queijo Fresco”, no
âmbito do I Encontro de Agro-pecuária Mediterrânica – partilha de saberes e de
experiências, ESAB.
− “Curso de Tecnologia Alimentar”, com a duração de 1 hora, em várias edições:
25/01, 20/4; 18/5; 30/5. (2018) ESAB. Lecionaram vários docentes.
− Macedo A. (2018). Participação como membro da Comissão Organizadora do
“Curso de Tecnologia Alimentar”, de duração total de 6 horas, nas edições de
20/4; 18/5 e 30/5.
− 22 de Maio de 2017 – Silvina Ferro Palma e Maria João Carvalho integraram a
Comissão Científica do 2º Workshop de Inovação e Desenvolvimento Científico e
Tecnológico no Sector Agroalimentar, organizado pelo Instituto Politécnico de
Viseu.
− Moderação do painel no “1º Simpósio Produção e Transformação Industrial de
Alimentos” por Silvina Ferro Palma. CENIMAT – FCT/Universidade Nova de
Lisboa, 3 de Junho.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 77
− Silvina Ferro Palma integrou, como membro, a Comissão Científica, In 14º
Encontro de Química dos Alimentos, Organizado pelo Instituto Politécnico de
Viana do Castelo e Sociedade Portuguesa de Química, novembro 2018, Viana do
Castelo
− Amaral, A. Participação como oradora na Vinipax 2018 no evento: “A Nossa
Cultura Ancestral- O Vinho De Talha” Promovido pela Associação de
Desenvolvimento Integrado Alentejo XXI.
− “Óleos Alimentares: Mitos e Realidades”. Seminário Instituto Politécnico de Beja.
16 de Fevereiro de 2018. Organizado por Silvina Ferro Palma e Isabel Baer.
− Silvina Ferro Palma e Maria João Carvalho integraram a Comissão Científica do 2º
Workshop de Inovação e Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector
Agroalimentar, Instituto Politécnico de Viseu. 22 de Maio de 2017.
− 1ª Jornadas Técnicas da Escola Superior Agrária, (ESA/IPBeja) 9 de Novembro de
2016.Organizadas pelos coordenadores dos Mesrados da ESA.
− Silvina Ferro Palma integrou, como membro, a Comissão Científica do 3º
Simpósio Nacional sobre a Promoção de uma Alimentação Saudável e Segura, 24
de Novembro: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, 2016, Lisboa.
− Silvina Ferro Palma integrou, como membro, a Comissão Científica do 9th
International, Symposium on Mediterranean Pig, 3-5 de Novembro, I. Politécnico,
2016, Portalegre, Portugal.
− Silvina Ferro Palma integrou, como membro, a Comissão Científica, 1st
International Meeting on I&D in the Food Sector, 3º Workshop de Inovação e
Desenvolvimento no Setor Agroalimentar, Instituto Politécnico de Viseu.
− Silvina Ferro Palma integrou, como membro, a Comissão Científica do 13º
Encontro de Química dos Alimentos, Organizado F. Farmácia e Sociedade
Portuguesa de Química, Setembro 2016, Porto.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 78
− Visita ao Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja para alunos de
um curso de agricultura de uma Escola Alemã, em Junho de 2016. Organizada e
guiada por Mariana Regato.
− Visita ao Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja para alunos de
um Curso sobre Agricultura ministrado pela Agência para o Desenvolvimento
Local no Alentejo Sudoeste (ESDIME). Em maio de 2016. Organizada e guiada por
Mariana Regato.
− Visita ao Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja para alunos da
Escola Profissional ALSUD de Mértola. Em Março de 2016. Organizada e guiada
por Mariana Regato.
− Visita ao Centro Hortofrutícola com uma delegação da FAO Portugal. Abril de
2015. Organizada e guiada por Mariana Regato.
− Carvalho, M. J. Membro do Conselho Científico do Clube de Produtores (Junho
2018). In 1º Encontro do Conselho Científico do Clube de Produtores Continente
com o tema do Encontro: “Produção e Consumo Responsáveis – Reflexão sobre o
objetivo da Organização das Nações Unidas (ONU) para o desenvolvimento
sustentável”. Cerimónia de Integração de novos membros no Estúdio Tejo do
Centro Nacional de Exposições e no âmbito da Feira Nacional de Agricultura
Santarém.
− Carvalho, M. J. (2018). Membro do Júri de Concurso de Doçaria Conventual e
Palaciana, integrado na XIX Mostra de Doçaria de Alcáçovas (Dezembro).
− Dezembro 2017 - Colaboração de Olga Amaral na organização de Seminário “Da
Qualificação à Certificação do Pão Alentejano”, em parceria com a entidade
“Terras Dentro – Associação para o Desenvolvimento Integrado” e “ Turismo do
Alentejo”, no âmbito do Projeto “Qualificação do Pão Alentejano”.
− Amaral, A. Ação de Formação em Enologia no dia 20 de Abril de 2017 para os
alunos da Escola Profissional Fialho de Almeida da Vidigueira.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 79
− Amaral, .A. e Baer, I. Preparação da Atividade “Jogo dos aromas” a desenvolver
no pavilhão institucional POCH no dia 31 de março de 2017 na FUTURÁLIA em
Lisboa
− Desde 2017, acordo de colaboração recíproca com a Comissão Vitivinicola
Regional Alentejana Protocolo através de protocolo estabelecido com o IPBeja.
− Membro do Conselho Consultivo da Cooperativa Portuguesa de Medronho.
Carlos Ribeiro.
− Anabela Amaral. Participação no júri do VII Concurso de Vinhos do Alentejo da
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa a 17 de Março de 2017.
Está repetido é para tirar
− Anabela Amaral. “Wine tasting” no âmbito da ERASMUS WELCOME WEEK 1st
semester 2019/2010 a 19 de Setembro de 2019.
− Anabela Amaral. “Como provar vinhos” no âmbito dos Distúrbios Culturais 2019 a
23 de Fevereiro de 2019.
− Seminário Tecnocroma (2015), ESA, Novembro. Organizado por Silvina Ferro
Palma.
− Seminário Ética no Ensino Superior (2015), Comissão de Ética do IPBeja, Outubro.
Organizado pela Comissão de Ética
− Encontro Transferência de Tecnologia na área da Carne e Produtos Cárneos,
(2015), ADRAL/IPB, realizado na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico
de Beja, 7 de Julho. Participaram Silvina Ferro Palma e Maria João Carvalho.
− Anabela Amaral. Membro do júri de Provas de Aptidão Profissional dos alunos
dos Cursos Profissionais de Técnico Vitivinícola da Escola Profissional Fialho de
Almeida (EPFA) da Vidigueira, dia 17 de julho de 2019.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 80
− Leccionação como formador no seminário “Secagem de Plantas Aromáticas e
Medicinais” ocorrido a 24-04-2017 na Escola Superior Agrária do Instituto
Politécnico de Beja no âmbito do curso Herbartis. Carlos Ribeiro.
− Leccionação como formadoras no seminário “HACCP no Processamento de
Plantas Aromática e Medicinais” ocorrido a 24-04-2017 na Escola Superior
Agrária do Instituto Politécnico de Beja no âmbito do curso Herbartis. Isabel Baer
e Anabela Amaral.
− Participação na organização do seminário “Secagem de Plantas Aromáticas e
Medicinais” ocorrido a 24-04-2017 na Escola Superior Agrária do Instituto
Politécnico de Beja no âmbito do curso Herbartis. Carlos Ribeiro.
− Participação na organização do seminário “HACCP no Processamento de Plantas
Aromática e Medicinais” ocorrido a 24-04-2017 na Escola Superior Agrária do
Instituto Politécnico de Beja no âmbito do curso Herbartis. Carlos Ribeiro, Isabel
Baer e Anabela Amaral.
− Membro da Comissão Organizadora do Seminário: “Valorização de Recursos
Mediterrânicos” organizado pela Escola Superior Agrária de Beja em colaboração
com O Centro de Excelência para a Valorização dos Recursos Mediterrânicos
(CEVRM). Em Março de 2016. Carlos Ribeiro, Mariana Regato.
− Organização do minicurso: “Plantas Aromáticas” para alunos da Escola
Profissional de Alvito, em 26 de Janeiro de 2015. Mariana Regato.
− Curso “Como Observar Microrganismos?”(2015) Organização: Comissão Técnico-
Científica e Pedagógica do Curso de Engenharia Alimentar e docentes
formadores. Responsáveis científicos: Maria Teresa Santos; Olga Amaral.
− Projecto Ciência Viva no Laboratório, "Análises físico-químicas de soros e
sorelhos de ovelha", 20-27 de Julho de 2015. Responsável científico: Antónia
Macedo.
− O Sistema GS1 na Indústria Alimentar Do código de barras às soluções de gestão
e partilha de informação 6 de Junho de 2016 Auditório Professor José Covas Lima
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 81
de Carvalho da ESA. Ação de formação Anabela Amaral, Isabel Baer e Bartolomeu
Alvarenga.
− Sistema GS1: The Global Language of Business - As normas de identificação mais
utilizadas no mundo 23 de Novembro de 2016 Instituto Politécnico de Beja
(Auditório Professor José Covas Lima de Carvalho). Ação de formação Anabela
Amaral, Isabel Baer e Bartolomeu Alvarenga.
− Curso “Enologia” (2015) Organização: Comissão Técnico-Científica e Pedagógica
do Curso de Engenharia Alimentar e docentes formadores. Responsáveis
científicos: Anabela Amaral; Maria Teresa Santos.
− Curso “Controlo de Qualidade do Leite”(2015) Organização: Comissão Técnico-
Científica e Pedagógica do Curso de Engenharia Alimentar.
− Concurso "Melhor queijo da feira do queijo do Alentejo (2016)". Organizado pela
Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja (IPB) em colaboração com
a Câmara Municipal de Serpa, como objectivo promover e divulgar os melhores
queijos da 15ª Feira do Queijo do Alentejo.
− Concurso "Melhor queijo da feira do queijo do Alentejo (2015)". Organizado pela
Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja (IPB) em colaboração com
a Câmara Municipal de Serpa, com o objectivo promover e divulgar os melhores
queijos da 14ª Feira do Queijo do Alentejo.
6.2.11. Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projectos nacionais e
internacionais, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos
Na Tabela 6.6 apresenta-se a listagem de projectos de I&D, com financiamento externo,
desenvolvidos no âmbito da área científica do Curso no período de 2015 a 2019 e em
que colaboram docentes e também pessoal não docente. Alguns docentes afectos ao
curso prepararam candidaturas a programas de financiamento I&D, que aguardam
resposta.
Na Tabela 6.7 estão apresentados os projectos com financiamento interno,
nomeadamente, projectos desenvolvidos com apoio dos recursos físicos e humanos
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 82
afetos ao Curso, podendo, ou não, ter financiamento do IPBeja. Neste âmbito destacam-
se os projectos desenvolvidos no âmbito da formação dos docentes conducentes à
obtenção do grau de doutor na área do curso. Existem ainda projectos de I&D, com
grande importância no esforço global de I&D nesta área que não são apresentados, mas
devem ser destacados, tais como os trabalhos conducentes à elaboração da tese de
Mestrado em Engenharia Alimentar.
Tabela 6.6. Projectos de investigação de I&D desenvolvidos no âmbito do curso
Designação Anos Parceiros
Antarctic Research & Education Program (AREP) -
Project ESTeEM Antarctica – Suportado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), I.P./MCTES através de fundos nacionais (PIDDAC,) e do Programa Polar Português (PROPOLAR).
Projeto MedCynaraBioTec Selection of Cynara cardunculus Genotypes for New Biotechnological Applications – the value chain improvement of cardoon, a well-adapted Mediterranean crop
2019-2021 em processo de aprovação pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT)
Agrio et Emulsio - New Products Development
2017-2018 ESA de Santarém, IPSantarém
GO - Biofortificação de tomate para processamento industrial e em modo de produção biológico – MPBIO
2017-2019
(PDR2020-101-030709), líder: Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Paceiros: ABRoxo, Campos do Roxo, INIAV, IICT.
INNOACE. Tarea 3.2.5. Diseño y obtención de productos saludables a partir de frutas.
2017-2019 CICYTEX, CATAA, IPCB, IP Beja.
OSTRAQUAL - Enhancing and promoting the oyster aquaculture quality in Sado and Mira region
2017-2019
Concurso nº 02/SAICT/2016 - Projeto nº 023838. Instituto Politecnico de Beja; Instituto Português do Mar e da Atmosfera; Neptunpearl, lda e Instituto Politecnico deSsetúbal
GO iCheese – Cynara Innovation for best Cheese.
2017-2019
(PDR2020-101-031013), líder: Universidade Católica Portuguesa. Parceiros: UCP-Viseu, instituições de ensino superior (UÉvora, IPViseu, IPBeja, IPC.Branco), institutos de investigação (INIAV, CATAA e CEBAL), associações de produtores (ANCOSE) e a empresa Sabores e Ambiente Serra da Estrela.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 83
Designação Anos Parceiros
GO SerpaFlora – Valorização da flora autóctone do queijo Serpa.
2017-2019
(PDR2020-101-031017), líder: IP Beja. Parceiro(s): UCP - Universidade Católica Portuguesa; ACOS - Associação de Agricultores do Sul; Certis-Controlo e Certificação, Lda; CONSULAI, Consultoria Agro-Industrial Lda; Biocant - Associação de Transferência de Tecnologia; Queijaria Guilherme Unip. Lda; CEBAL - Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo; INIAV - Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P.
GO LACTIS – Laticínios, Inovação, Ecoeficiência e Segurança.
2017-2019 (PDR2020-101-030773), líder: Instituto Politécnico de Coimbra.
CFD4CHEESE – Aplicação da mecânica dos fluidos computacional na otimização das condições de cura de queijos tradicionais.
2017-2019
SAICT (Projetos de IC&DT - Copromoção), Portugal 2020. Líder: Instituto Politécnico de Beja. Parceiros: IPBeja/ESA, IPSetubal, IPPortalegre, UNova, CEBAL.
ValBioTecCynara - Valorização económica do cardo (Cynara cardunculus): variabilidade natural e as suas aplicações biotecnológicas.
2016-2020
Projeto ALT20-03-0145-FEDER-000038, cofinanciado pelo Programa Operacional Regional do Alentejo (ALENTEJO 2020), com participação financeira FEDER Líder: CEBAL, Parceiros: IPBeja, INIAV e UÉvora.
HYDROREUSE – Tratamento e Reutilização de Águas Residuais Agroindustriais Utilizando um Sistema Hidropónico com Plantas de Tomate.
2016-2019
Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Sistema científico e tecnológico: Cebal, IPBeja, UBI, Universidade de Extremadura; Sistema empresarial e associativo: SAPJU, Ribafreixo Wines, Belloliva, Queijaria Guilherme, PaxBerry Portugal.
NanoFertil: Efeito dos constituintes (in)orgânicos do solo na eficácia, destino e fitodisponibilidade de nanomateriais manufaturados em fertilizantes e produtos de proteção de plantas.
2016-2019 (PTDC/AGR-PRO/6262/2014), Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 84
Designação Anos Parceiros
IDERCEXA- Investigación, Desarrollo y Energías Renovables para nuevos modelos empresariales em Centro, EXtremadura y Alentejo
2015-2018
Agencia Extremeña de la Energia (Agenex); Centro Extremeño de Tecnologias Avançadas (CETA-CIEMAT); PROMEDIO- Consorcio para la gestión de Servicios Medioambientales, Diputación de Badajoz; Centro Tecnológico da Industria de Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos (CENTIMFE); Centro de Investigaciones Científicas y Tecnológicas de Extremadura (CICYTEX). Junta de Extremadura; Dirección General de Arquitectura; Consejería de Sanidad y Políticas Sociales. Junta de Extremadura; Instituto Tecnológico de Rocas Ornamentales y Madeiras de la Construcción (INTROMAC); Instituto Politécnico de Portalegre; Universidade de Évora; Universidad de Extremadura; Dirección General de la Indústria, Energía y Minas. Consejeria de Economia e infraestruturas, junta de Extremadura; Associação Empresarial da Região de Santarém (NERSANT); Núcleo Empresarial da Região de Évora (NERE-AE); Inpress´Studio; Associación Regional de Empresários del Metal de Estremadura (ASPREMETAL); Cluster dela energia de Extremadura; Instituto Politécnico de Beja.
Herbartis – Adult training on handicraft production of medicinal and aromatic plants”.
2015-2017 Erasmus+2015-1-ES01-KA204-015718
QARSC – Qualidade da água para Albufeira do Roxo na dinâmica dos solos e das culturas agrícolas
2014-2016
Entidade(s) financiador(as): ProDer- Programa de Desenvolvimento Rural. Promotor do projeto: Associação de Beneficiários do Roxo. Parceiros: IPBeja e Universidade de Évora
Projeto Horta Nova Esperança 2015 Cáritas Diocesana de Beja candidatar ao Programa EDP solidária-Inclusão Social
Projeto Engage-SKA 2015 Vários
PAMS Inovação: Plantas Aromáticas e Medicinais em sistemas extensivos e controlo da erosão
2014-2016
PRODER, Media 4.1 “Cooperação para a inovação” – PA 46442. A decorrer entre março de 2014 e março de 2016. Parceria entre IPBeja, CEVRM, FCSH da Universidade Nova de Lisboa, coordenação do IPBeja
Projeto Ciência Viva no Laboratório 2015
Projeto Opuntia ficus-indica no âmbito do Prémio Fundação Ilídio Pinho “Ciência na Escola – Ciência e Tecnologia para a Rentabilização dos Recursos Naturais
2014
Agrupamento de Escolas Nº 1 de Beja - Escola Básica Integrada da Santa Maria em representação do IPBeja.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 85
Designação Anos Parceiros
Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho PRODER, Medida 4.2 “Cooperação para a Inovação” - PA 23692.
2012-2015- até 31 de março de 2015
Parceria entre IPBeja, CEVRM, INIAV, SugarBloom e Produtor Paulo Reis.
Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho PRODER, Medida 4.1 “Cooperação para a Inovação” - PA 23691.
2012-2015- até 31 de março de 2015
Parceria entre IPBeja, CEVRM, INIAV, SugarBloom e Produtor Paulo Reis.
Tabela 6.7. Projectos sem financiamento externo no âmbito da área científica do Curso
Título do Projeto Entidades parceiras
Data
Âmbito
Docentes envolvidos
na equipa de investigação
Início Termo
Study on quality, nutritional and
organoleptic evaluation of organic and
conventional extra-virgin olive
oils
Lagar da Herdade do
Monte Novo e Figueirinha
(Beja), ESAB-IPBeja, FCT-
UAlgarve
2010 2015
Projeto desenvolvido no âmbito das provas de
doutoramento em ciências biotecnológicas,
especialidade em biotecnologia alimentar
UAlgarve da Isabel Maria Pereira Caldas Baer
Isabel Baer
Efeito da ingestão de pão de trigo
com elevado teor de amido
resistente na resposta glicémica
Faculdade de Medicina da Universidade
de Lisboa
2012 2014
Projeto desenvolvido no âmbito das provas de
doutoramento em Ciências e Tecnologias da
Saúde (Nutrição) Entidades parceiras:
Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa,
Hospital Beatriz Ângelo de Loures, Escola Superior de Tecnologias da Saúde de
Lisboa
Olga Maria Reis Pacheco
Amaral
Caracterização da microflora de
queijo Serpa com vista à sua valorização
ESAB-IPBeja, UNEX,
Universidade Católica do
Porto
2012 2015
Projeto desenvolvido no âmbito das provas de
doutoramento em Estratégia para la Mejora y
Control de Calidad de Alimentos de Origen
Animal na UNEX de Maria Teresa Santos.
Teresa Santos, Olga
Amaral, Nuno
Alvarenga e João Dias
Aumento do tempo de
prateleira de bombons de
chocolate artesanais
Mestre Cacau, ESAB-IPBeja,
ISAA-UTL 2012 2014
Projeto desenvolvido no âmbito das provas de
doutoramento em Engenharia Alimentar no
ISA-UTL do João Jorge Mestre Dias
João Dias e Nuno B.
Alvarenga
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 86
6.2.12. Actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à
comunidade, nos últimos 5 anos e na área do ciclo de estudos
A principal intervenção comunitária no âmbito do curso tem sido efectuada através da
estrutura designada por Centro de Ciência e Tecnologia de Alimentos e Ambiente. Este
centro desenvolve a sua actividade na prestação de serviços à comunidade,
nomeadamente análises físico-químicas e microbiológicas de alimentos e águas. São
clientes desta estrutura, entre outros, câmaras municipais, empresas de consultoria em
segurança alimentar, agricultores individuais, pequenas indústrias, adegas, lagares,
matadouros. Na Tabela 6.8 pode-se observar um resumo das análises efectuadas nos
últimos 5 anos.
Tabela 6.8. Análises efectuadas no Centro de Ciência e Tecnologia de Alimentos Ambiente no
período 2015-2019.
TIPO DE ANÁLISE NÚMERO DE AMOSTRAS
2015 2016 2017 2018 2019
Águas 124 117 120 95 117
Zaragatoas (SEUP)
145 161 174 130 162
Azeites 77 34 15 17 32
Leites 86 193 231 511 269
Queijo 95 93 87 106 38
Pão 98 95 62 111 49
Diversos 1 3 0 0 5
Carne e produtos cárneos
17
-
3
1
3
Mel 3 - 0 0 -
Bolos e doces 11 39 30 45 34
Refeições 8 19 16 16 21
Vinhos 0 8 1 0 -
Total de amostras 721 762 739 1032 835
TotaL (€) 12.212,76 € 12.973,04 € 11.461,37 € 13.094,99 € 15.012,80 €
Durante o período de tempo referido, deram entrada no Centro de Tecnologia dos
Alimentos amostras de águas, zaragatoas, leites, pão, queijo, entre outros. Nestas
amostras foram realizadas análises microbiológicas e físico-químicas, no âmbito do
sistema HACCP, e análises microbiológicas em águas. O resumo destes serviços pode-se
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 87
consultar no site do Departamento e do Centro de Ciência e Tecnologia de Alimentos e
Ambiente.
Em 2017 foi terminado o Processo do LAS no IPAC para concessão da Acreditação
segundo o referencial da NP EN ISO/ IEC 17025:2005.
Têm sido desenvolvidas actividades no âmbito da valorização de sorelho de ovelha e
soros de cabra por tecnologias de membranas, nomeadamente ultrafiltração e
nanofiltração. Estas actividades têm como objectivo o desenvolvimento de novos
produtos alimentares, permitindo assim uma integração dos processos de fabrico de
queijo, utilizados nas queijarias da região. Na área de desenvolvimento de produtos
alimentares existe também cooperação com empresas do sector, na componente
técnica dos projectos e na avaliação da qualidade de produtos alimentares. Algumas
destas empresas são, por exemplo, a CEPPAL, (análises de azeite); a CERTIS-Controlo e
Certificação, Lda. (análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais para a
certificação do Queijo Serpa e do Queijo de Évora); AGRICERT, empresas de consultoria,
produtores e transformadores de produtos alimentares.
Para além disto, têm sido apoiadas algumas queijarias da região em termos de qualidade
e segurança alimentar.
A maior parte dos docentes de Engenharia Alimentar são elementos do painel de
provadores de queijo Serpa.
Ainda no respeitante a actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de
serviços à comunidade, nos últimos 5 anos e na área do ciclo de estudos, destacam-se os
seguintes pontos em que participaram os docentes do Mestrado em Engenharia
Alimentar:
− Cooperação entre a Escola Superior Agrária e a Queijaria Guilherme, numa
“Prova de produtos da gama da Queijaria Guilherme” com o objectivo de
aperfeiçoar o catálogo de vendas ao nível dos atributos sensoriais.
− Dezembro 2017 – Início da criação de um Painel “Queijo de NISA DOP”.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 88
− Fornecimento de material vegetal proveniente de árvores do pomar do Centro
Hortofrutícola para instalação de pomares na região, nomeadamente estacas de
figueira e de marmeleiro.
− Na área da tecnologia e qualidade da azeitona e do azeite, tem sido realizada a
avaliação analítica e sensorial de azeites provenientes das variedades Arbequina,
Hojiblanca, Picual, Galega e Cobrançosa. Ainda nesta área, o Centro de Ciência e
Tecnologia de Alimento e Ambiente, através dos seus docentes, tem participado
em vários concursos e atividades diversas.
− Março a Outubro 2017 - Criação de um Painel de Pão Alentejano no âmbito do
Projeto Qualificação do Pão Alentejano constituído por docentes do Mestrado
em Engenharia Alimentar, funcionários afetos ao curso não docentes, e
participantes externos ao IPBeja no âmbito do Projeto “Qualificação do Pão
Alentejano”.
− Dezembro 2017 – Janeiro 2018 - Início da constituição de um Painel de
Provadores de “Queijo de NISA DOP” constituído por docentes do Mestrado em
Engenharia Alimentar, funcionários afetos ao curso não docentes.
− Dezembro 2017 - Criação do link para o Laboratório de Análise Sensorial
https://www.ipbeja.pt/idesenvolvimento/centros/CentroCTA/labAnaliseSensoria
l/Paginas/default.aspx;
− Publicação do Manual de Gestão do Laboratório de Análise Sensorial no link
supracitado.
− Colaboração de Olga Amaral, Maria João Carvalho e Carlos Ribeiro, com a
“Associação Terras Dentro - Associação para o Desenvolvimento Integrado” e
“Turismo do Alentejo”, respetivamente, promotora e co-promotora do projeto
“Qualificação do Pão Alentejano”, na prestação de consultoria no âmbito do
refrido projeto, durante o ano de 2017.
− Participação de vários docentes do Ciclo de Estudos no curso Herbartis – Adult
training on handicraft production of medical and aromatic plants. Projeto,
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 89
aprovado pela UE, para o desenvolvimento de percursos formativos para
produtores de PAM envolvendo quatro países, Espanha, Portugal, Itália e França,
entre os quais foi instituído um programa de formação comum, para o
desenvolvimento e melhoria de competências por parte de pessoas ligadas à
referida actividade. (Curso Herbartis: Strategic Partnership for Adult Training
2015-1-ES01-KA204-015718. A partnership of different Mediterranean
organisations dealing with education, research, rural development and business
assessment within the medicinal and aromatic plants’ production, industrial
processing, quality and marketing. Centre Tecnològic Forestal de Catalunya
(Spain) – COORDINATOR. Institut de Recerca i Tecnologies Agroalimentàries
(Spain). Université Européenne des Senteurs & Saveurs (France). Associação para
o Desenvolvimento do Concelho de Moura (Portugal). Associazione Terre dei
Savoia (Italy).Consiglio per la Ricerca in Agricultura e l’Analisi dell’Economia
Agraria (Italy)).
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 90
6.3. Nível de Internacionalização
No respeitante à internacionalização, a Tabela 6.9 apresenta o número de alunos
estrangeiros matriculados no 2º ciclo de estudos (um de Angola e outro de Cabo-Verde),
e o número de alunos e docentes, recebidos (incoming) e enviados (outgoing) no ano
letivo 2018/2019 na área da Engenharia e Tecnologia dos Alimentos.
Verifica-se que não houve alunos em programas internacionais de mobilidade (out). A
razão para este facto prende-se com o já dito anteriormente, ou seja, praticamente
todos os estudantes entram no mercado de trabalho durante o Curso pelo que as suas
atividades profissionais impossibilita-os de se deslocarem para fora do país. Para além
disso, o valor das bolsas é considerado baixo face aos custos que implica a mobilidade
out.
Tabela 6.9. Alunos e docentes, recebidos (incoming) e enviados (outgoing) no ano letivo
2018/2019.
Programas Internacionais de Mobilidade
Alunos / Docentes Nº
Alunos estrangeiros matriculados no ciclo de estudos 2
Alunos em programas internacionais de mobilidade (in) 17
Alunos em programas internacionais de mobilidade (out) ---
Docentes em programas internacionais de mobilidade (in) 2
Docentes em programas internacionais de mobilidade (out) 8
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 91
Na Tabela 6.10 estão listadas as instituições parceiras no âmbito do programa Erasmus,
totalizando 17 institutições em 10 países.
Tabela 6.10. Parceiros Erasmus
País Instituição
Bélgica University College Ghent
Thomas More University
Eslovénia University of Ljubljana
Espanha
Universidad de Extremadura
Universidad de Lleida
Universidad Politécnica de Madrid
Universidad de Murcia
Universidad Catolica San Antonio de Murcia
França Université Angers
Itália
Università Degli Studi di Firenze
Università di Pisa
Università degli Studi della Basilicata
Polónia University of Agriculture in Krakow
Holanda Cah Vilentum, University of Applied Sciences
Lituânia Aleksandras Stulginskis University, Kaunas
República Checa Tomas Bata University in Zlin (Fac. of Technology)
Turquia Osmaniye Korkut Ata University (Engineering Faculty)
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 92
7. Análise SWOT do Ciclo de Estudo e proposta de ações de melhoria
7.1. Análise SWOT global do ciclo de estudos
7.1.1. 8.1.1. Pontos fortes
− Integração na fileira de formação. O Mestrado em Engenharia Alimentar está
integrado numa oferta formativa que se inicia com o CTeSP em Inovação e
Tecnologia Alimentar seguindo-se a licenciatura em Ciência e Tecnologia dos
Alimentos e por fim o mestrado em Engenharia Alimentar.
− Qualificação do corpo docente. A evolução das qualificações académicas do corpo
docente tem sido muito positiva. Neste momento, o curso conta com 11 doutores, 7
dos quais com doutoramento na área científica do curso.
− Produção científica associada ao curso e o número de projetos de investigação
financiados em que participam docentes do curso de Engenharia Alimentar são dos
mais elevados no contexto do IPBeja.
− A produção científica, os projetos de investigação e a prestação de serviços à
comunidade estão enquadrados nas principais atividades agroalimentares da região,
nomeadamente carne, vinho, azeite, pão e queijo, com um destaque particular para
os produtos certificados.
− Adequação da estrutura curricular do curso face às necessidades do mercado de
trabalho.
− Ligação ao tecido empresarial através de prestação de serviços, protocolos e
parcerias.
− Alta taxa de empregabilidade.
7.1.2. Pontos fracos
− A boa empregabilidade dos alunos com licenciatura leva a não sentirem necessidade
do mestrado para aceder aomercado de trabalho.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 93
− Estratégia do IPBeja relativa à transferência de conhecimento pouco articulada e
concertada com o trabalho de investigação e experimentação que é feito a nível dos
cursos, não havendo a necessária divulgação do trabalho da academia.
− Falta de equipamento atualizado em algumas áreas do curso condicionando de certa
forma as oportunidades de experimentação e investigação.
− Fraca participação dos estudantes em mobilidade "out".
7.1.3. Oportunidades
− O mercado de trabalho apresenta indicadores positivos. Necessidade do aumento de
mão-de-obra qualificada na área das agroindústrias na região do Alentejo.
− Contributo para o desenvolvimento económico da região, colocando a inovação
como pilar de desenvolvimento. As agroindústrias são identificadas como um dos
setores essenciais à inovação e desenvolvimento do Alentejo. O incremento da
agroindústria no Alentejo tem-se feito sentir através da afirmação de produções já
existentes – como azeite e o vinho, mas também com o desenvolvimento de novos
produtos como a transformação de frutos e hortícolas, a produção de bebidas ou
ainda, as agroindústrias dos produtos de origem animal. O empreendimento de Fins
Múltiplos de Alqueva veio colocar oportunidades ímpares com culturas não possíveis
até então e que possibilitam o aparecimento e desenvolvimento de novas
oportunidades na área da agroalimentar.
− Taxa de crescimento elevada por parte das agroindústrias da região, quer em
número quer em volume de produção.
− Formação de diplomados que possam fomentar e garantir a qualidade e segurança
alimentar e o apoio à exportação.
− Nos últimos anos o curso tem tido uma grande apetência por parte de alunos
internacionais.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 94
7.1.4. Constrangimentos
− Número reduzido de alunos a terminar a licenciatura de Ciência e Tecnologia dos
Alimentos outras afins da ESA e a poder aceder ao mestrado.
− O facto de muitos estudantes do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar se
encontrarem a trabalhar na área antes ou durante a frequência do Curso, reflete-se
muitas vezes na assiduidade e cumprimento de prazos por parte dos mesmos, por
falta de tempo.
− Concorrência de outras formações. Existência de cursos de mestrado na mesma área
científica e tecnológica em Instituições próximas.
− Constrangimentos financeiros das famílias o que leva a que os alunos não continuem
a formação para o segundo ciclo.
− Dificuldade da região, em particular a cidade de Beja, em fixar quadros superiores. A
cidade apresenta-se como pouco atrativa para os jovens.
− Apesar do grande potencial do setor agroalimentar, a dimensão económica é
reduzida e o investimento neste setor muito limitado, com exceção do vinho e do
azeite. Frequentemente os produtos produzidos na região são exportados a granel,
implicando que o maior valor acrescentado dos mesmos não fique na região.
− Depressão demográfica sentida na região.
− Preços elevados dos alojamentos na cidade e reduzido número de quartos vagos na
residência de estudantes.
7.2. Propostas de melhoria
7.2.1. Ações de melhoria
1) Alargamento do número de protocolos, nomeadamente para a realização de
Estágios/Trabalhos de Projeto/Dissertação estabelecidos entre o IPBeja e os
possíveis empregadores da região, tais como empresas, associações e instituições
privadas e públicas ligadas ao setor agroindustrial.
Relatório de Autoavaliação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar 2019
GQUAP 2019 95
2) Maior divulgação dos trabalhos de experimentação e investigação junto do tecido
empresarial e social da região efetuados no IPBeja na área da Engenharia e
Tecnologia Alimentar, nomeadamente aproveitando a vasta rede de parceiros
ligados aos centros de competências recentemente constituídos. Isso poderá
demonstrar as valências e capacidades do IPBeja para a transferência de tecnologia e
investigação para a resolução de problemas de caráter prático, onde os estudantes
poderão ter um importante papel ativo.
3) Atualização em termos de novos equipamentos e substituição de outros já
obsoletos.
4) Aumento do montante das bolsas para a mobilidade out e in sobretudo para
estudantes, mas também docentes, de modo a tirar partido da rede de parcerias
internacionais e inúmeros contatos já estabelecidos. Estas mobilidades poderão
envolver a região (e trazer para a mesma) novas metodologias e perspetivas de
resolução de problemas e desenvolvimento.
7.2.2. Prioridade (alta, média, baixa) e tempo de implementação da medida
1) Prioridade alta. Um ano.
2) Prioridade média. Dois anos.
3) Prioridade média. A implementação não depende do curso de MEA.
4) Prioridade média. A implementação não depende do curso de MEA.
7.2.3. Indicadores de implementação
1) Número de protocolos estabelecidos.
2) Número de ações de divulgação, por exemplo, workshops.
3) Número de novos equipamentos adquiridos e substituídos.
5) Percentagem do aumento das bolsas relativamente aos valores atuais para missões
de mobilidade similares.