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RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DO ANO 2006

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RELATÓRIO E CONTAS

DO

EXERCÍCIO DO ANO

2006

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ÓRGÃOS SOCIAIS

MESA DA ASSEMBLEIA GERAL Presidente Eng.º Carlos Evaristo de Sousa Baptista 1º Secretário Dr. Manuel Luís Campos de Sousa Real 2º Secretário Eng.ª Maria Manuela de Carvalho Alvares CONSELHO FISCAL Presidente Dr. Joaquim Santos Carvalho Relactor Fernando Aurélio Ribeiro Pereira Vogal Dr.ª Maria Luísa Freitas Coutinho Coimbra DIRECÇÃO

Presidente Dr. António Alberto Gouveia Santos Vice-Presidente Manuel da Silva Marques Tesoureiro Jerónimo Escaleira Fernandes Secretária Maria Cândida Fernandes Seixas Pombeiro Vogal Manuel da Silva Ferreira Vogal José Pedro Pereira Moreira Vogal Josefina da Conceição Araújo Carvalho Correia

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1. INTRODUÇÃO

Reflectir sobre o passado com os olhos no futuro…

Ao elaborar este texto sobre o relatório do ano de 2006 tenho como objectivo descrever o essencial da acção do CCD ao longo deste ano, não para mostrar que fizemos muito, mas antes para permitir uma reflexão séria sobre o que foi feito e como foi feito, permitindo tirar lições para o futuro. A elaboração do Relatório anual, nos termos dos Estatutos, é mais que um apresentar contas por parte da Direcção. É a oportunidade certa para analisarmos o caminho que foi seguido e decidir da sua continuidade ou de alterações de percurso.

Consideramos que globalmente foi um ano positivo. Atingimos quase todos os objectivos que programamos. Realizamos algumas acções que criaram novas dinâmicas sócio-culturais. Alargamos o campo de acção do CCD. Continuamos a melhorar os nossos espaços e instalações na Rua Alves Redol. Demos passos significativos no sentido de melhorar a gestão. É que a dimensão actual da nossa Instituição exige que, cada vez mais, sejam tidos em conta métodos de gestão, capazes de melhorar permanentemente e num clima de exigência, os serviços que prestamos. Métodos de gestão que exigem planeamento, controlo e avaliação de cada projecto, de cada acção e de cada colaborador. Métodos de gestão que exigem análise em termos qualitativos, quantitativos e financeiros. Do ano de 2006 destacam-se três eventos, que por serem novos e pela dimensão que tiveram merecem ser sublinhados:

As Comemorações dos 35 Anos de Vida do CCDTCMP. Relembramos a história da nossa Instituição. Homenageamos alguns do que contribuíram para fazer do Centro

aquilo que ele hoje é. Realizamos algumas iniciativas interessantes como a caminhada dos Avenida dos Aliados até às nossas Instalações. Publicamos uma

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revista em que se dá relevo à história do Centro. Fizemos um almoço comemorativo. Na entrada das instalações fica para sempre a bela escultura referente aos 35 anos, que nos foi oferecida pelo escultor Paulo Neves (apenas pagamos a pedra e o transporte). Conseguimos com esta iniciativa reforçar a identidade, a unidade e amizade dos associados entre si e com o CCD.

Projecto Universidade da 3ª Idade. Iniciou-se o projecto da Universidade da 3ª Idade. Já são 100 os participantes. É um projecto sócio-educativo muito interessante que tem pernas para andar e que com certeza crescerá nos próximos anos.

Caminhada / Peregrinação a Santiago de Compostela. Foi uma iniciativa muito

bonita. Todos os participantes dos mais diversos modos manifestaram o seu contentamento. Serviu também para afirmar o CCD como uma capaz de organizar eventos com qualidade e interesse. É uma iniciativa que terá continuidade nos anos futuros.

Além destes eventos, em 2006, tivemos a concretização e avanço de outros projectos que merecem ser destacados:

Confirmou-se que o investimento feito com a colocação de relva sintética nos campos de futebol de 11 e de 5 é muito rentável, quer na promoção da prática desportiva, quer nas receitas geradas que não só pagam os encargos financeiros contratados, como são fonte de um interessante saldo positivo. São centenas as crianças e jovens, quer das escolas desportivas, quer de clubes e grupos informais que utilizam os campos!

O Espaço Aprender a Ser. Estamos na presença de um projecto muito válido para as

crianças e jovens que o frequentam. Verifica-se que, cada vez, são mais aqueles que

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o querem frequentar. As iniciativas pedagógicas e lúdicas realizadas ao longo do ano e o apoio ao estudo são as mais valias que asseguram o êxito e continuidade deste projecto.

Apoios de carácter social aos associados. As comparticipações aos associados, ao

longo do ano de 2006, mantiveram-se com algum atraso. O problema do atraso é de facto um problema que estamos a enfrentar e que com certeza iremos resolver. Neste momento importa salientar a compreensão da Câmara Municipal para serem encontradas soluções justas de futuro.

A construção do edifício social. É certo que tem sido mais difícil e demorado que

aquilo que se previa. Mas, nesta altura, já temos o projecto de arquitectura aprovado pela Câmara. Importa salientar que se trata de um projecto de grande importância. Em 2006 foram dados mais alguns passos com vista à sua concretização. Este é o maior projecto e desafio da Direcção do CCD. Em 2007 temos que encontrar os meios financeiros para a sua concretização.

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2. ORGANIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO

2.1 Modernização do cartão do associado

Relativamente ao processo de modernização do cartão do associado foi concluída a inserção de todas as fichas dos associados que procederam à renovação da inscrição na aplicação informática, o que vai permitir a entrega dos cartões no início do ano de 2007.

2.2 Renovação do parque informático do CCD

No âmbito de uma candidatura submetida em Abril de 2006 ao Programa POS_Conhecimento, e aprovada em Janeiro de 2007, iniciou-se o processo de implementação do plano de informatização do CCD.

2.3 Recursos Humanos

2.3.1 Procedemos à colocação de uma Técnica de Atendimento nos Serviços Administrativos ao abrigo do Programa Estágios Profissionais financiado pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).

2.3.2 À luz do Programa Vida Emprego financiado pelo IEFP procedemos à colocação de uma Auxiliar de Limpeza nos serviços de manutenção.

2.3.3 No âmbito do Programa Vida Emprego financiado pelo IEFP procedemos à elaboração de uma candidatura para inserção de um Guarda/Vigilante nos serviços de vigilância de instalações.

2.3.4 Acolhemos vários estágios curriculares em diferentes áreas como sendo Acção

social, Marketing e Gestão da Formação.

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2.4 Alargamento do horário da Secretaria

O horário da secretaria, habitualmente das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 18h00, foi alargado para o horário das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 19h00.

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3. COMUNICAÇÃO/INTERACTIVIDADE COM OS ASSOCIADOS

3.1 Reformulação da Revista do CCD

A publicação da revista do CCD passou a assumir uma periodicidade bimensal e em Novembro lançamos uma publicação especial dedicada aos 35 Anos do CCD.

3.2 Reformulação do Site do CCD

Reorganizamos os menus do site visando facilitar o acesso à informação disponível por parte do utilizador. Procedemos ao envio periódico de notícias para os 1500 utilizadores registados. Criou-se um serviço de classificados gratuito, Classificados PortoCCD, que procede ao envio, a todos os utilizadores, em forma de newsletter, das ofertas de emprego aí colocadas.

3.3 Comunicação Social

3.3.1 Jornal No jornal “O Jogo” foi publicado um suplemento de 8 páginas sobre o CCD, onde se destacaram os equipamentos desportivos.

3.3.2 Rádio e TV

O CCD promoveu a divulgação das suas iniciativas desportivas através de parcerias com a Rádio Nova Era e o Porto Canal.

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4. EDUCAÇÃO 4.1 Formação Realizada:

“Mini-Curso de Jardinagem”: formação direccionada para adultos com vista à aprendizagem de algumas técnicas de jardinagem como a estacaria, mergulhia, enxertia e alporque, orientada pelo Dr. Luís Xavier e que abrangeu 8 participantes.

“Confecção do Folar da Páscoa”: formação direccionada para os seniores, realizada em parceria com a Escola de Artes e Tradições – ABC, que contou com a presença de 10 participantes.

Workshop “A Sexualidade na Terceira Idade” direccionado para os alunos da Universidade da Terceira Idade, orientado pelo Dr. Mota Cardoso e contou com a presença de 30 pessoas.

4.2 Formação Proposta e Divulgada:

“Workshop Biodinâmico”: formação direccionada para adultos com o intuito de despertar o corpo, a mente e o sentimento através do toque e do movimento, que não foi desenvolvida devido ao número insuficiente de inscrições.

“Plantas Aromáticas e Medicinais”: formação direccionada para adultos como forma de sensibilizar para a identificação destas plantas e suas propriedades, que não foi realizada devido ao número reduzido de inscritos.

4.2.1 Apresentação da candidatura de formação, “Net@entro - A Internet ao Serviço do Cidadão”, direccionada para todas as faixas etárias, no valor de 177.341,97€, ao abrigo do Programa POS_Conhecimento, Medida 4.3, Promover a utilização da Internet em Banda Larga.

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4.3 Espaço Aprender a Ser (EAS) 4.3.1 Manutenção do EAS

Acréscimo do número de alunos de 50, no ano transacto, para 75; Aumento da equipa docente para 6 professoras.

4.3.2 Dinamização de novas iniciativas

Divulgação de iniciativas lúdico-pedagógicas durante o período de férias escolares de Natal, Carnaval e Páscoa.

Realização de convívios como o Almoço de Natal e a Festa de São Martinho; Campanha de solidariedade e visita à instituição Mãe de Água.

4.4 Clube de Amigos do CCD O Clube de Amigos do CCD, aberto a crianças e jovens filhos de sócios e não sócios, acolheu a realização de várias iniciativas, que contaram também com a presença de amigos e familiares, como Festa de Carnaval, Dia do Pai, Dia da Mãe, Dia da Criança, Dia das Bruxas, S.Martinho.

4.5. Centro de Férias de Verão

Realizado nos meses de Julho e Agosto, este Centro de Férias, que integrou actividades inovadores relativamente ao ano anterior, como a equitação, o ténis, o slide, a escalada e o rappel e os insufláveis, contou com a participação de 178 crianças e jovens.

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Para além destas actividades, foram concebidos programas de 1 (uma noite no mar; 100% de adrenalina, bué radical) e 2 dias (pura aventura), bem como, inúmeros cursos (aprendiz de fotógrafo, apneia, equitação, aeromodelismo, informática, animação, bodyboard/surf, graffiti, oficinas de teatro e workshop de fantoches). Contudo, não reuniram o número mínimo de inscritos necessário para a concretização das actividades. 4.6. Protocolo “Novas Oportunidades” Este protocolo celebrado com o Centro de Formação do Sector Terciário (IEFP) designado de “Programa Novas Oportunidades” visa fomentar o aumento dos níveis de escolarização e qualificação profissional, tanto em jovens como em adultos pouco escolarizados e qualificados, através do reconhecimento, validação e certificação dos conhecimentos/competências. No âmbito do protocolo o CCD compromete-se a: - Promover a divulgação dos objectivos e condições de funcionamento do processo de RVCC assegurando, nomeadamente a realização em conjunto com o IEFP, de sessões de esclarecimento dos seus trabalhadores sobre estes processos; - Colaborar com o Centro de Formação do Sector Terciário no sentido de acertar uma estratégia de envolvimento com os seus trabalhadores em processos RVCC; - Criar condições organizativas que permitam a efectiva participação voluntária dos mesmos nos processos e acções conducentes à sua formação e certificação. 4.7. Universidade da Terceira Idade do PortoCCD Em 28 de Março apresentamos a candidatura à Rede de Universidades da Terceira Idade (RUTIS) para criação de uma universidade da terceira idade no CCD, a qual foi aprovada em 20 Abril e nos concedeu o título de Universidade da Terceira Idade Certificada.

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A Universidade inaugurada a 30 de Outubro, contou desde logo com 50 alunos que se inscreveram em disciplinas como a Informática, o Inglês, as Danças Latinas e Expressão Dramática.

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5. DESENVOLVIMENTO SOCIAL 5.1. Projecto do Lar da 3ª Idade e do Infantário O projecto de arquitectura foi aprovado pela Câmara Municipal do Porto (CMP). No âmbito do Programa de Apoio a Redes e Equipamentos Sociais (PARES) foi apresentada uma candidatura à Segurança Social para o financiamento da construção do edifício, sobre a qual aguardamos a comunicação do despacho final. 5.2. Criação de novos serviços

Criação e implementação do Programa de Voluntariado Social direccionado para jovens interessados em desenvolver acções de voluntariado que contou com a participação de 4 voluntárias, 2 da Universidade Católica e 2 da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. 5.3. Constituição do CCD como IPSS A apresentação de uma candidatura à Segurança Social para constituição do CCD como Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), que ainda se encontra em fase de análise. 5.4. Acompanhamento dos Casos Sociais No âmbito do Gabinete de Apoio e Atendimento Social (GAAS) efectuou-se o acompanhamento de 13 casos sociais de associados que visaram problemáticas tão díspares como problemas habitacionais, dificuldades económicas, procura de novo emprego, necessidade de orientação vocacional e necessidade de apoio psicológico.

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6. CULTURA E LAZER

6.1. Comemorações 35 Anos

Inauguração da escultura evocativa dos 35 anos de história do CCD da autoria de Paulo Neves, que contou com a presença de 142 participantes e dos vereadores Dr. Sampaio de Pimentel, Dr. Francisco Assis, Dr. Rui Sá e Dr. José Luís Catarino.

6.2. Clube de Turismo

Os passeios realizados tiveram como destino Marinha Grande, Rio Maior, Santiago de Compostela, Vila Nova de Foz Côa, Óbidos, Seia, Melgaço.

6.3. Iniciativas culturais

As iniciativas realizadas neste âmbito integraram:

Sessão de lançamento do livro “Portugal e o Quinto Império por cumprir” de Rui Fonseca, que contou com a presença de 50 pessoas;

Sessão de lançamento do livro “Testamento de Jesus”, de Jal Val Ellam, presenciado por 50 pessoas;

Tertúlia “A importância dos funcionários na dinâmica dos municípios. A função das estruturas orgânicas dos colaboradores dos municípios” presidida pelo Dr. Gouveia Santos, que contou com 60 participantes;

Exposição com trabalhos artísticos de pintura, escultura, entre outros, concebidos

por 20 colaboradores da Câmara Municipal do Porto e inaugurada pelo Dr. Sampaio Pimentel;

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Visita culturais: - Casa de Camilo e o Centro de Estudos Camilianos, em Vila Nova de Seide; - Casa da Música; - Planetário; - Casa Museu Ortigão Sampaio; - Palácio do Freixo; - Palácio da Bolsa; - Palacete dos Viscondes de Balsemão; - Museu Nacional Soares dos Reis; - Museu de Arte Contemporânea – Casa de Serralves; - Museu de Arte Sacra e Arqueologia; - Museu do Vinho do Porto; - Teatro Nacional de São João; - Teatro da Vilarinha; - Igreja da Sr.ª da Conceição; - Quinta de Santo Inácio; - Centro Regional de Artes e Tradições do Porto; - Redacção do “Primeiro de Janeiro”; - Lipor.

Momento de poesia proporcionado pela sénior Liliana Oliveira, que contou com a presença de 10 pessoas;

6.4. Festas e convívios

6.4.1 Convívios Seniores

Os convívios seniores passaram pela realização de actividades como:

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- Concurso/Baile de Máscaras, que contou com a presença de 20 seniores; - Visita à Escola de Samba “Charanguinha”, Ovar, que contou com a presença de 50 seniores; Foram também realizados para os seniores outros convívios alusivos à comemoração de datas festivas como o Dia Internacional da Mulher e o S. João.

6.4.2 Outros Convívios No âmbito das Comemorações dos 35 Anos, realizam-se outros convívios como: - Apresentação de uma peça de teatro para a infância intitulada “Bernardino Machado” pela Associação Teatro de Construção de Joane; - Espectáculo musical proporcionado pela presença de duas Tunas Académicas; - Espectáculo de Quim Barreiros; - Festa São Joanina, contou com a presença do grupo de seniores do Espaço Integrar a animar as barraquinhas e vários grupos musicais como o Canto Primeiro (grupo coral infantil), Grupo de Cordofones, o Duo Ricardo e Rui, Guilherme Reis e Óscar Ribeiro. 6.4.3 Almoço e Festa de Natal das Crianças

O almoço de Natal completado pela exibição de um espectáculo de variedades e onde se efectuou a homenagem a 35 associados que se distinguiram pelos serviços prestados no CCD, contou com a participação de 800 pessoas.

A Festa de Natal das Crianças, onde se efectuou a distribuição dos presentes e se realizou o espectáculo do FF, contou com cerca de 1000 pessoas.

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7. DESPORTO 7.1. Equipamentos desportivos 7.1.1 Campos de Futebol Rentabilizou-se a ocupação dos campos de futebol através da captação de aumento do número de utilizadores, designadamente através das parecerias realizadas com a Escola do Sport Lisboa Benfica e o Gabinete de Apoio ao Desporto da Universidade do Porto. 7.1.2 Outros equipamentos desportivos Os ginásios foram rentabilizados através da sua concessão às modalidades de Kung-Fu, Karaté e Escola de Futebol Hernâni Gonçalves. 7.2. Modalidades e eventos desportivos

Para além das modalidades desportivas já existentes foram divulgadas as seguintes novas modalidades: - Dança infantil, vocacionada para crianças dos 6 aos 12 anos, visando a prática de exercícios aeróbicos. - Dança jovem, direccionada para crianças dos 12 aos 16 anos, propondo a realização de danças associadas a coreografias muito “cool”; - Hidroginástica, aconselhada para indivíduos com mais de 12 anos, pretendendo a promoção da ginástica na água; - Ballett Clássico, para crianças a partir dos 4 anos de idade;

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- Escola de Voleibol, direccionada para crianças dos 6 aos 13 anos de idade, com vista à prática do voleibol de forma lúdica e descontraída; - Escola de Actividades Subaquáticas, através a realização de 11 cursos, que contaram com a presença de 92 alunos.

Contudo, à excepção da Escola de Voleibol e a Escola de Actividades Subaqutáticas, as outras modalidades não foram implementadas por não reunirem o número mínimo de inscritos.

No âmbito dos eventos desportivos, realizou-se o:

- Eliminatória da Taça de Portugal de Minigolfe que contou com a participação de cerca de 700, entre praticantes, familiares e adeptos. - Rock Goal Cup MTV, evento apresentado por Diogo Dias, que pretendeu desafiar os jovens portugueses a participarem num campeonato de futebol de cinco marcado pela presença dos grupos musicais Souls of Fire e Expensive Soul. - VI Jornadas de Medicina e Desporto, organizadas pela Onda P – Associação Médica de Desporto, Cultura e Lazer e dedicadas ao debate da importância da necessidade de exercício físico na promoção da saúde. - Acampamento de Karaté, evento organizado pelo Prof. Ricardo Castro em Vilar e Mouros que contou com a participação de 50 karatecas e suas famílias; - Torneio Quadrangular de Futebol Inter-Municípios, evento realizado no Funchal que contou com a participação das equipas CCDCM Porto, Câmara Lisboa Club, CCDCM Funchal e CCD Madalena do Pico, no qual a equipa da casa trouxe a Taça Disciplina; - Apresentação das modalidades desportivas do CCD aberta à participação ao público em geral, que contou com a presença de 200 pessoas; - Caminhada PortoMexer, evento desportivo que contou com a participação de cerca de 300 participantes; - Encontro desportivo de futebol de 11 entre a Selecção da Casa e a dos CCD´s.

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8. SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE APOIO 8.1 Comparticipações e subsídios No ano a que se refere o presente Relatório e Contas a despesa suportada com as comparticipações e subsídios foi a seguinte: - Comparticipações Sociais……………………….566.437,18€ - Cotização dos Sócios…………………………… 288.841,83€ No ano de 2006 só foi possível pagar até ao mês de Abril de 2005, o que se trata de um problema para o qual se está a encontrar solução com a Câmara Municipal do Porto (CMP). 8.2 Serviços de saúde e outros 8.2.1 Serviços de saúde Para além da manutenção das especialidades já existentes foi criado um novo serviço, o Serviço de Psicologia. O número de consultas efectuado por cada serviço foi: - Clínica Geral ……………………………………. 1702 - Pediatria ……………………………………….... 498 - Cardiologia ……………………………………… 293 - Dentista …………………………………………. 379 - Alergologista ……………………………………. 604

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- Podologista ……………………………………… 60 - Nutricionismo ………………………………....... 141 - Gabinete de Enfermagem ……………………. 1957 - Massagistas ……………………………………. 697 - Psicologia ………………………………………. 17 8.2.2 Outros Serviços Apoio Jurídico – 199 consultas 8.3 Protocolos com outras entidades Com o objectivo dos associados usufruírem de um conjunto de serviços disponibilizados por outras entidades em condições especiais, foi celebrado o protocolo com a Clínica das Veias, o qual abrange o tratamento a laser de varizes e exames ecloclopper.

A DIRECÇÃO

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II- RELATÓRIO E CONTAS DE 2006

No cumprimento do preceito legal e estatutário de prestação de informação, apresenta-se o

Relatório e Contas relativo ao ano económico de 2006.

No presente relatório procede-se à

- Análise dos aspectos mais significativos dos proveitos e dos custos.

- Explicitação dos níveis de execução conseguidos.

- Análise da situação financeira, do ponto de vista patrimonial, considerando os

mapas

de Balanço e Demonstração de Resultados.

1-Descrição dos aspectos mais significativos do exercício 2006:

O exercício de 2006 apresenta face ao exercício anterior, um aumento de 44% dos proveitos

e um acréscimo de custos na ordem dos 8%.

QUADRO I

COMPARAÇÂO DOS PROVEITOS E DOS CUSTOS Valores (euros)

2006 2005 VARIAÇÃO %

PROVEITOS 1.345.918.82 934.817.63 +411.101.19 + 44%

CUSTOS 1.148.163.34 1.061.909.96 +86.253.38 +8%

Para o incremento dos proveitos foram determinantes as contribuições reportadas à

expansão dos projectos inerentes às actividades desportivas, com um aumento de 49%, e

ainda as quotas recebidas com um acréscimo de 3%, em comparação com o período

homólogo. (Anexo II)

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No sector das actividades desportivas é de realçar o contributo das receitas do campo de

futebol após o investimento efectuado (arrelvamento do campo de futebol). Com efeito as

receitas do campo de futebol em anos anteriores situavam-se em termos médios, em cerca

de 30 mil euros e no ano 2006 passaram para 106 mil euros. (Anexo I)

As quotas recebidas influenciaram em 21% para efeito da determinação dos proveitos totais.(Anexo I)

Relativamente a outros proveitos extraordinários relevados contabilisticamente, no

exercício de 2006, em resultado de correcções relativas a exercícios anteriores conforme

proposta aprovada em Assembleia-Geral, os mesmos contribuíram em 25% na formação do

total dos proveitos. (AnexoI)

Figura nº1

C O M P A R A Ç Ã O D O S P R O V E IT O S E C U S T O S D A S A C T IV ID A D E S

0 ,0 0

2 0 0 .0 0 0 ,0 0

4 0 0 .0 0 0 ,0 0

6 0 0 .0 0 0 ,0 0

8 0 0 .0 0 0 ,0 0

1 .0 0 0 .0 0 0 ,0 0

1 .2 0 0 .0 0 0 ,0 0

1 .4 0 0 .0 0 0 ,0 0

1 .6 0 0 .0 0 0 ,0 0

2 0 0 6 2 0 0 5 V A R IA Ç Ã O

PR O V E IT O S

C U S T O S

A figura nº 1 explicita de igual modo a variação dos proveitos e dos custos das actividades.

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Os custos, embora se situem na linha de crescimento, expressam apenas um incremento de

8%. Os encargos com a manutenção dos equipamentos desportivos e os encargos com as

instalações, concorreram em cerca de 45% e 14% respectivamente. (Anexo III)

Os custos inerentes ao sector social contribuíram em 65% para a formação do total dos

custos do exercício de 2006. (anexo I)

2- Explicitação dos níveis de execução conseguidos

O quadro seguinte revela o desvio dos valores realizados relativamente aos valores orçados.

Comparando os valores previstos no Plano de Actividades para o ano 2006, com os

montantes executados dos proveitos e custos no ano 2006, obtêm-se as variações

constantes do Quadro II.

QUADRO II

VALORES ORÇADOS / VALORES REALIZADOS valores em (euros)

ORÇADO REALIZADO DESVIO

TX EXECUÇÃO

PROVEITOS

1.067.600,00 1.345.918.82 +278 318.82 126 %

CUSTOS

1.067.600,00 1.148.163.24 +80.563.24 107%

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A execução orçamental traduz-se num grau de concretização de 126% para os proveitos e

em 107% para os custos, conforme quadro supra.

No ano transacto a taxa de execução foi de 81.0% para os proveitos e para os custos de

92.0%.

Figura 2

0,00200.000,00400.000,00

600.000,00800.000,00

1.000.000,001.200.000,00

1.400.000,00

PROVEITOS CUSTOS

ORÇADOEXECUTADO

3-Análise e Estrutura do Balanço

O Balanço (AnexoIV ) é a expressão da relação existente entre o Activo, o Passivo e os

Fundos Próprios, ou o documento que expressa a situação patrimonial de uma empresa, em

dado momento.1

1 O Activo reconhece os bens do CCDTCMPorto e os seus direitos adquiridos. Inclui os acréscimos de proveitos e custos diferidos,

atendendo ao principio da especialização dos exercícios.

O Passivo reconhece as obrigações e responsabilidades perante terceiros. Atendendo igualmente ao princípio da especialização dos

exercícios, consideram-se também os acréscimos de custos e os proveitos diferidos.

Os Fundos Próprios, inclui o Património inicial acrescido do Património Adquirido, isto é dos lucros e prejuízos acumulados durante

os vários exercícios económicos da actividade do CCDTCMPorto.

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Da análise comparativa e evolutiva entre 2006 e 2005 destacam-se as seguintes conclusões:

3.1.1- Imobilizações O agrupamento das Imobilizações apresenta um valor líquido de 1 686 169 mil euros,

representando em termos relativos 92% do activo líquido.

3.1.2- Dividas a terceiros As dividas a terceiros, incluem dividas de médio e longo prazo e de curto prazo.

A divida de médio e longo prazo corresponde ao valor a pagar pelo empréstimo contraído

junto do Banco Totta & Açores, para o arrelvamento do campo de futebol, que se posiciona

no final do ano de 2006, em 128 mil euros, diminuiu 39% em relação ao saldo em divida no

ano 2005.

As dívidas a terceiros a curto prazo apresentam um decréscimo de 27% comparativamente

ao exercício anterior. Para este decréscimo foram determinantes as contas relativas às

dívidas de outros credores em 20% ( cuja rubrica engloba o saldo das contas com a

assistência médica e o infantário a pagar aos sócios, assim como a divida às farmácias) e

ainda os fornecedores de imobilizado com 99%.

3.1.3- Acréscimos e diferimentos Neste agrupamento é de realçar a rubrica proveitos diferidos cujo montante é de 349 mil

euros, apresentando um decréscimo em relação ao ano anterior de 2,3%

Neste grupo de acordo com as normas estabelecidas no POC, encontram-se registados os

subsídios para investimento que vão sendo abatidos à medida que são contabilizadas as

amortizações dos investimentos subsidiados.

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A conta acréscimos de proveitos, cujo valor é de 55 mil euros, engloba proveitos

considerados do ano 2006 cujo recebimento ocorreu em 2007. Nestas condições encontram-

se as quotas de Dezembro no valor de 20 mil euros e ainda, o subsídio para a festa das

crianças, no valor de 35 mil euros, cujo recebimento ocorreu no princípio de Janeiro de 2007.

Em termos globais verifica-se que:

► O Activo diminuiu 5,8%,

► O Passivo diminuiu 30,0% ,

► Os Fundos Próprios aumentaram 44,0%.

4-Demonstração dos resultados por natureza

A actividade do CCDTCMPorto quando observada na óptica dos custos e proveitos por

natureza ( Anexo V ) permite a seguinte sistematização:

Os proveitos Operacionais ascenderam a 1 003 mil euros, mais 79 mil euros que no ano

anterior.

Os custos operacionais totalizaram 1 134 mil euros, aumentando 80 mil de euros em

relação ao ano transacto.

Por influência destes factores (proveitos operacionais 1 003 - custos operacionais 1 134) os Resultados Operacionais apresentam um saldo negativo de 131 mil euros.

Os Resultados Financeiros também se apresentam negativos (5 mil euros). Os juros

bancários pagos no ano 2006 ( 6 mil euros) provenientes do empréstimo bancário

contribuíram para esse resultado.

Os Resultados Extraordinários são positivos ( 334 mil euros). Tais resultados resultam de

correcções contabilísticas relativas a exercícios anteriores aprovadas em Assembleia-Geral.

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2006 2005 Variação

RESULTADOS OPERACIONAIS -130.541.64 -129.393.96 -1.147.68

RESULTADOS FINANCEIROS -5.738.28 -2.151.02 -3.587.26

RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS 334.035.40 4.452.65 +329.582.75

RESULTADO LIQUIDO DO EXERCÍCIO +197.755.48 -127.092.33 +324.847.81

Os Resultados Líquidos do exercício de 2006 são positivos e ascenderam a +198 mil

euros, apresentam um crescimento positivo em relação aos resultados líquidos do ano

anterior de 256%.

As demonstrações financeiras e o balanço foram elaboradas em conformidade com os

princípios contabilísticos geralmente aceites e apresentam de forma verdadeira a situação

financeira e patrimonial do CCDTCMP.

Figura nº3

-150000

-100000

-50000

0

50000

100000

150000

200000

2006 2005

COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS

Resultados

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5-ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMOSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

NOTA 1- Derrogações do POC

As notas às contas respeitam à ordem estabelecida pelo POC- Plano Oficial de

Contabilidade, sendo de referir que os números não identificados não têm aplicação por

inexistência ou irrelevância de valores ou situações a reportar.

1- As demonstrações financeiras do exercício findo foram preparadas, em todos os

aspectos materiais, em conformidade com as disposições do POC, portanto não

sofreram qualquer derrogação.

2- Critérios de valorimetria utilizados:

Imobilizado: - As imobilizações encontram-se valorizadas ao custo de aquisição.

- As amortizações são calculadas pelo método das quotas constantes.

7- Número médio de pessoas ao serviço do CCDTCPM no exercício de 2006.

Funcionários do quadro: 11

Outros: 47

10- Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado constantes do balanço e

nas

Respectivas amortizações: Anexo VI

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11- Empréstimos obtidos:

Empréstimo efectuado com o Banco Totta & Açores, por um prazo de 30 meses,

remunerado a uma taxa de 3,25%

Valor do

Capital inicial

Amortizações até

31.12.2006

Capital em divida

Em 31.12.2006

Juros Pagos

em 2006

250. 000,00

121.625.79

128.374.21

6.459.68

48- Outras informações consideradas relevantes:

Os rendimentos obtidos pelo CCDTCMP encontram-se isentos de Imposto sobre o

Rendimento das Pessoas Colectivas nos termos do artigo 10º do código do IRC,

excepto quanto aos rendimentos de natureza comercial capitais e mais-valias, que se

encontram sujeitos a tributação.

Propõem-se à Direcção que solicite autorização à Assembleia para aplicação dos resultados

em reservas livres.

TOC nº 19538

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ANEXO VI

ACTIVO BRUTO

Rubricas Saldo inicial Aumentos Alienações Saldo final

IMOBILIZAÇÕES CORPOREASEdificio e outras construçoes 1.692.542,39 3.732,85 1.696.275,24Equipamento básico 11.248,50 3.404,95 14.653,45Equipamento administrativo 275.409,68 24.352,99 299.762,67Outras imobilizaçoes corporeas 4.612,32 0,00 4.612,32Imobilizaçoes em curso 76.437,36 6.885,00 83.322,36TOTAIS 2.060.250,25 38.375,79 2.098.626,04

AMORTIZAÇÕES

Rubricas Saldo inicial Aumentos Alienações Saldo final

IMOBILIZAÇÕES CORPOREASEdificio e outras construçoes 209.963,51 49.706,11 259.669,62Equipamento básico 11.248,50 674,75 11.923,25Equipamento administrativo 148.945,77 29.987,71 178.933,48Outras imobilizaçoes corporeas 3.923,15 0,00 3.923,15TOTAIS 374.080,93 80.368,57 0,00 454.449,50

EXISTÊNCIAS

Rubricas

Existências iniciais 502,19Compras 9.389,13Existências finais 0,00Custo do exercício 9.891,32