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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO SUPERINTENDÊNCIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO RIO GRANDE DO NORTE RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015 NATAL, 2016

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃOSECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO

SUPERINTENDÊNCIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO RIO GRANDE DO NORTE

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015

NATAL, 2016

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃOSECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO

SUPERINTENDÊNCIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO RIO GRANDE DO NORTE

RELATÓRIO DE GESTÃO DE 2015

Relatório de Gestão do exercício de 2015 apresentado aos órgãos de controle interno e externo e àsociedade como prestação de contas anual a que esta Unidade Jurisdicionada está obrigada nostermos do parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com asdisposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 146/2015, DN TCU nº 147/2015, da PortariaTCU nº321/2015 e das orientações do órgão de controle interno (Portaria CGU nº 522, de 04 demarço de 2015).

NATAL, 2016

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LISTA DE SIGLAS

AC – ACÓRDÃOACT – ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICAADL – APOIO AO DESENVOLVIMENTO LOCALAGU – ADVOCACIA GERAL DA UNIÃOAPF – ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERALAPFD – ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL DIRETAAR – AVISO DE RECEBIMENTOASCOM/MP – ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTOBI –NTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOSBPS – BOLETIM DE PESSOAL E SERVIÇOCAT – CERTIDÃO AUTORIZATIVA DE TRANSFERÊNCIACDRU – CONCESSÃO DE DIREITO REAL DE USOCE – COLEGIADO ESTRATÉGICOCGGES – COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO ESTRATÉGICACGIPA – COORDENAÇÃO GERAL DE IDENTIFICAÇÃO DI PATRIMÔNIOCGTEC – COORDENAÇÃO GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOCGU – CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃOCIF – CONTROLE DE IMÓVEIS FUNCIONAISCIPAM – COMPANHIA INDEPENDENTE DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO ESTADO DO RNCORIN – COORDENAÇÃO DE RECURSOS INTERNOSCPF – CADASTRO DE PESSOA FÍSICACNPJ – CADASTRO NACIONAL DE PESSOAS JURÍDICASCODERN – COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTECOGEP – COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DE PESSOASCRR – CONCESSÃO DE RECESSO REMUNDERADODARF – DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAISDAS – DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIORDAU – DÍVIDA ATIVA DA UNIÃODC – DIREITORIA COLEGIADADECAP – DEPARTAMENTO DE CARACTERIZAÇÃO DO PATRIMÔNIODECIP – DEPARTAMENTO DE CARACTERIZAÇÃO E INCORPORAÇÃO DO PATRIMÔNIODEDES – DEPARTAMENTO DE DESTINAÇÃO PATRIMONIALDICAP – DIVISÃO DE CARACTERIZAÇÃO DO PATRIMÔNIODIDES – DIVISÃO DE DESTINAÇÃO PATRIMONIALDIGEP – DIVISÃO DE GESTÃO PATRIMONIALDIREP – DIVISÃO DE RECEITAS PATRIMONIAISDISP – DECLARAÇÃO DE INTERESSE DO SERVIÇO PÚBLICODN – DECISÃO NORMATIVADOD – DOCUMENTO DE OFICIALIZAÇÃO DA DEMANDADOU – DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃODW – DATA WAREHOUSEELETRONORTE – CENTRAIS ELETRÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S/AE-DARF – DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS ELETRÔNICOE-MAG – MODELO DE ACESSIBILIDADE DE GOVERNO ELETRÔNICOENAP – ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAE-PWG – PADRÕES WEB EM GOVERNO ELETRÔNIOFADI – FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDIVIDUALFCT – FUNÇÃO COMISSIONADA TÉCNICA

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FG – FUNÇÃO GRATIFICADAFIGEST – FERRAMENTAS INTEGRADAS DE GESTÃOFITV – FICHA DE INFORMAÇÃO TÉCNICA DE VALORESGIAPU – GRATIFICAÇÃO DE INCREMENTO À ATIVIDADE DE ADMINISTRAÇÃO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃOGRPU – GERÊNCIA REGIONAL DO PATRIMÔNIO DA UNIÃOGTE – GRUPOS DE TRABALHO ESTADUAISGTN – GRUPO DE TRABALHO NACIONALHIS – HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIALIBAMA – INSTITUTO BRASEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEISIDEMA – INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E MEIO AMBIENTE DO RIO GRANDE DO NORTEIFRN – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTEIN – INSTRUÇÃO NORMATIVAIPCA – ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLOIPCA-E – ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO ESPECIALKM – QUILÔMETROSLMEO – LINHA MÉDIA DAS ENCHENTES ORDINÁRIASLPM – LINHA DE PREAMAR MÉDIOMCMV – PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDAMP – MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃOMPE – MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUALMPF – MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALMPOG – MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃOOFSS – ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALONG – ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTALOSCIP – ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICOPAC – PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTOPDTI – PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOPE – PLANO ESTRATÉGICOPORTOBRAS – EMPRESA DE PORTOS DO BRASIL S/APNC – PLANO NACIONAL DE CARACTERIZAÇÃOPNGPU – POLÍTICA NACIONAL DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DA UNIÃOPPA – PLANO PLURIANUALPTA – PLANO TÁTICO DE AÇÃOPU/RN – PROCURADORIA DA UNIÃO NO RIO GRANDE DO NORTEREDARF – RETIFICAÇÃO DE DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAISPVG – PLANTA DE VALORES GENÉRICOSQD – QUADRARFFSA – REDE FERROVIÁRIA FEDERAL SOCIEDADE ANÔNIMARIP – REGISTRO IMOBILIÁRIO PATRIMONIALRN – RIO GRANDE DO NORTESAMF/RN – SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO RNSARP – SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DO PATRIMÔNIO DA REDE FERROVIÁRIA FEDERALSE/MP – SECRETARIA EXECUTIVA

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SEAPU – SEÇÃO DE ATENDIMENO AO PÚBLICOSEGEP – SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICASEGES – SEÇÃO DE GESTÃO ESTRATÉGICASEI – SISTEMA ELETRÔNICO DE INFORMAÇÃOSEINC – SEÇÃO DE INCORPORAÇÃOSEIUP – SERVIÇO DE IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE USO DO PATRIMÔNIOSEPRE – SERVIÇO DE PROJETOS ESPECIAISSEREF – SERVIÇO DE REGURALIZAÇÃO FUNDIÁRIASEREP – SERVIÇO DE RECEITAS PATRIMONIAISSERPRO – SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOSSIAFI – SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERALSIAPA – SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIALSIASS – SUBSISTEMA INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SERVIDORSIC – SERVIÇO DE INFORMAÇÕES AO CIDADÃOSIOP – SISTEMA INTEGRADO DE ORÇAMENTO PÚBLICOSISREI – SISTEMA DE REQUERIMENTO ELETRÔNICO DE IMÓVEISSN – SEM NÚMEROSPIUNET – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DOS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DA UNIÃOSPU – SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃOSPU/UC – SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO/ UNIDADE CENTRALSPU/RN – SUPERINTENDÊNCIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO RIO GRANDE DO NORTESSDW – SISTEMA DE SUPORTE À DECISÃOTC – TOMADA DE CONTASTCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOTI – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOTLP – TAXA DE LIMPEZA PÚBLICATRE – TRIBUNAL REGIONAL ELEITORALUC – UNIDADE CENTRALUC/SPU – UNIDADE CENRAL/ SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃOUG – UNIDADE GESTORAUF – UNIDADE DA FEDERAÇÃOUFRN – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEUPC – UNIDADE PRESTADORA DE CONTASUTM – UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATORWCAG – DIRETRIZES DE ACESSIBILIDADE PARA CONTEÚDO WEB

LISTA DE ABREVIAÇÕES

Abr - AbrilAdm - AdministraçãoAgo - AgostoAposs - ApossamentoCarac - CaracterizaçãoDág - d'águaDest - DestinaçãoDez - Dezembro

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Estrang - EstrangeirosFev - FevereiroInc - IncorporaçãoJan - JaneiroJul - JulhoJun - JunhoL - LitroMai - MaioMar - MarçoNº - NúmeroNov - NovembroObs. - ObservaçãoOut - OutubroPatr - PatrimônioP. Física - Pessoa físicaR. - RuaRec - ReceitaReg - RegularizaçãoRegul - RegularizaçãoRegulariz - RegularizaçãoSet - SetembroSist - Sistema

LISTAS DE TABELAS

Tabela 1 – Indicadores, Propostas e Metas para 2015 – SPU/RN

Tabela 2 – Indicadores, Metas e Resultados de 2015 – SPU/RN

Tabela 3 – Dificuldade para cumprimento de metas – SPU/RN

Tabela 4 – Situação LPM - SPU/RN - Dezembro de 2014

Tabela 5 – Situação LMEO - SPU/RN - Dezembro de 2014

Tabela 6 – Indicadores de Desempenho

Tabela 7 – Atividades da DICAP – SPU/RN

Tabela 8 – Relação dos RIPs criados em 2015 – SPU/RN

Tabela 9 – Destinação de Imóveis em 2015 - ENTREGA

Tabela 10 – Destinação de Imóveis em 2015 – PERMISSÃO DE USO

Tabela 11 – Destinação de Imóveis em 2015 – CESSÃO GRATUITA

Tabela 12 – Destinação de Imóveis em 2015 – CDRU GRATUITA

Tabela 13 – Destinação de Imóveis em 2015 - AFORAMENTO

Tabela 14 – Quantidade de processos - SEI

Tabela 15 – Quantidade de documentos gerados no ano de 2015

Tabela 16 – Documentos externos juntados aos processos no ano de 2015

Tabela 17 – Atividades do SEREF no SEI

Tabela 18 – Levantamento socioeconômico para Regularização Fundiária em 2015

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Tabela 19 – Atividades Diversas – SEREF/DIDES/SPU/RN

Tabela 20 – Acompanhamento mensal de arrecadação

Tabela 21 – Arrecadação de laudêmio

Tabela 22 – Acórdãos do TCU relacionados à SPU/RN

Tabela 23 – Informações do SEAPU/SPU/RN

Tabela 24 – Processos gerados no período março a dezembro/2015

Tabela 25 – Processos com tramitação no período de março a dezembro/2015

Tabela 26 – Documentos gerados no período março a dezembro/2015

Tabela 27 – Documentos externos no período março a dezembro/2015

Tabela 28 – Força de trabalho por faixa etária

Tabela 29 – Frota de veículo próprios – SPU/RN

Tabela 30 – Imóveis de uso especial sob a responsabilidade direta da SPU/RN

Tabela 31 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da Uni-ão

Tabela 32 – Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UPC, exceto ImóvelFuncional

Tabela 33 – Despesas com imóveis sob responsabilidade direta da SPU/RN

Tabela 34 – Detalhamento das despeas com o imóvel sede da SPU/RN - R. Potengi, nº 529 –Petrópolis - Natal/RN

Tabela 35 – Quantidade de processos de incorporação e destinação em trâmite - 2015

Tabela 36 – Quantidade de imóveis por edificação e terreno – inclusões em 2015

Tabela 37 – Quantidade de imóveis por situação

Tabela 38 – Valor dos imóveis sob imóveis sob responsabilidade da SPU/RN

Tabela 39 – Imóveis por localização – Rural/ Urbano

Tabela 40 – Novos imóveis por localização – Rural/ Urbano

Tabela 41 - Quantidade de imóveis por situação cartorial

Tabela 42 - Novos imóveis por situação cartorial em 2015

Tabela 43 - Imóveis cancelados da Base SIAPA em 2015

Tabela 44 - Quantidade imóveis com a situação cadastral na Base SIAPA

Tabela 45 – Arrecadação de receitas – RFFSA 2015

Tabela 46 – Comparativo de determinações, recomendações e respectivo cumprimento

Tabela 37 – Determinações para informar andamento de providências adotadas

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Informações sobre Áreas ou Subunidades Estratégicas

Quadro 2 – Macroprocessos Finalísticos

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Quadro 3 – Força de Trabalho da UPC

Quadro 4 – Distribuição da Lotação Efetiva

Quadro 5 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UPC

Quadro 6 – Despesas do pessoal

Quadro 7a – Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Quadro 7b – Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Quadro 7c – Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Quadro 7d – Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Organograma – SPU/RN

LISTA DE ANEXOS E APÊNDICES

ANEXODESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

• Informações contábeis para elaboração do relatório – SOLICITAÇÃO DA SPU• Informações contábeis para elaboração do relatório – RESPOSTA DA

CONTABILIDADE MP• DECLARAÇÃO SIOP -SPU/UC• Declaração do Contador para SPU/RN• Balanços Financeiros

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

1. VISÃO GERAL DA UNIDADE

1.1 Finalidade e competências

1.2 Ambiente de atuação

1.3 Organograma

1.4 Macroprocessos finalísticos

2. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO EOPERACIONAL

2.1 Planejamento Organizacional

2.1.1 Descrição sintética dos objetivos do exercício

2.1.1.1 Informações da Secretaria do Patrimônio da União

2.1.1.2 Informações da SPU/RN

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2.1.2 Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais eoutros planos

2.1.2.1 Informações gerais da Secretaria do Patrimônio da União

2.1.2.2 Informações da SPU/RN

2.2 Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos

2.2.1 Informações gerais da Secretaria do Patrimônio da União

2.2.2 Informações da SPU/RN

2.3 Desempenho operacional

2.4 Informações sobre o Plano Nacional de Caracterização do Patrimônio Imobiliárioda União

2.5 Apresentação e análise de indicadores de desempenho

3. GOVERNANÇA

3.1 Descrição das estruturas de governança

3.1.1 Informações gerais da Secretaria do Patrimônio da União

3.1.2 Informações da SPU/RN

3.2 Gestão de riscos e controles internos

4. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

4.1 Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação daunidade

4.1.1 Informações gerais da Secretaria do Patrimônio da União

4.1.1.1 Canais virtuais

4.1.1.2 Via telefone

4.1.2 Atendimento presencial

4.1.3 Audiências públicas

4.1.4 Informações e transparência da SPU/RN

4.2 Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações

5. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

6. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO

6.1 Gestão de pessoas

6.1.1 Estrutura de pessoal da unidade

6.1.2 Demonstrativo de despesa com pessoal

6.1.3 Gestão de riscos relacionados a pessoal

6.2 Gestão do patrimônio e infraestrutura

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6.2.1 Gestão da frota de veículos

6.2.2 Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso einformações gerenciais sobre veículos nessas condições

6.2.3 Gestão do patrimônio imobiliário da União

6.2.4 Demonstração da situação dos imóveis da União

6.3 Gestão da tecnologia da informação

6.3.1 Principais sistema de informações

6.3.1.1 Informações gerais da Secretaria do Patrimônio da União

7. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE

7.1 Tratamento de determinações e recomendações do TCU

7.2 Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno

8. ANEXOS E APÊNDICES

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APRESENTAÇÃO

A Superintendência do Patrimônio da União no Rio Grande do Norte apresenta seu Relatório deGestão relativo ao exercício de 2015. A elaboração do texto seguiu as orientações contidas naInstrução Normativa TCU 63/2010, alterada pela Instrução Normativa TCU 72/2013, DecisõesNormativas TCU 146/2015 e 147/2015, Portaria TCU 321/2015, Portaria CGU 522/2015 elegislação correlata.

Assim sendo, esta unidade jurisdicionada apresenta de forma concisa as finalidades e competências,ambiente de atuação, organograma, informações sobre as subunidades estratégicas, macroprocessosfinalísticos, planejamento organizacional, formas e instrumentos de monitoramento da execução eresultado dos planos, desempenho operacional, informações sobre o Plano Nacional deCaracterização do patrimônio imobiliário da União, apresentação e análise de indicadores dedesempenho, descrição das estruturas de governança, gestão de riscos e controles internos,mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade,relacionamento com a sociedade, medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços einstalações, demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas, estrutura depessoal da unidade, demonstrativo de despesa com pessoal, gestão de riscos relacionados a pessoal,gestão da frota de veículos, política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso einformações gerenciais sobre veículos nessas condições, gestão do patrimônio imobiliário da União,demonstração da situação dos imóveis da União, principais sistemas de informações, que se voltamà consecução da missão e à visão de futuro da Secretaria do Patrimônio da União, formalizadaatravés da Resolução nº 03, de 06 de dezembro de 2010:

• Missão: Conhecer, zelar e garantir que cada imóvel da União cumpra sua funçãosocioambiental, em harmonia com a função arrecadadora, em apoio aos programasestratégicos para a Nação.

• Visão de Futuro: Qualificar-se como instituição ativa na execução de programasprioritários de governo.

O presente relatório está estruturado, seguindo os macroprocessos existentes na Secretaria, cujasatividades relacionadas à gestão do patrimônio iniciam-se pela Caracterização (identificação edemarcação das áreas da União), Incorporação (formalização do registro das áreas identificadas),Destinação (definição das finalidades do patrimônio, levando em consideração os princípiospertinentes) e gestão de Receitas Patrimoniais, responsável pela arrecadação dos valores devidosrelativo ao uso dos imóveis da União).

Quanto às principais realizações da SPU/RN destaca-se, conforme consta do item relacionado àapresentação e análise de indicadores de desempenho, que esta unidade deu prioridade aocumprimento das metas constantes da Portaria MP nº 414, de 1/10/2015, que fixou a meta dedesempenho institucional para fins de pagamento das parcelas da Gratificação de Incremento àAtividade de Administração do Patrimônio da União - GIAPU, a que se referem os incisos II e IIIdo art. 3º do Decreto no 5.286, de 25 de novembro de 2004, relativas ao exercício de 2015, comotambém as recomendações do TCU referente aos apontamentos do relatório de 2013 e Projeto Orla,além das demandas de órgãos de controle e PU/RN (usucapião).

Por fim, as principais dificuldades encontradas pela unidade prestadora da conta (UPC) para arealização dos objetivos no exercício de referência do relatório são:

• Quadro de pessoal deficitário;• Falta de efetividade das ações propostas no âmbito do Projeto Orla e suspensão da execução

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do Projeto por inação de vários Municípios;• Demanda reprimida de regularização fundiária;• Dificuldade de caracterização de áreas extensas;• Dificuldade de proceder a avaliação de imóveis da União;• A dependência desta SPU/RN em face do Estado, de Municípios e dos particulares para a

instrução de processos de destinação, dificultando sua conclusão e aumentando passivos;• A falta de interesse por parte de potenciais parceiros quanto à priorização e procedimentos

de gestão patrimonial, especialmente de regularização fundiária;• A legislação patrimonial desatualizada;• A judicialização de processos.• Passivo/demandas rotineiras dos órgãos de controle, AGU (usucapião) com tratamentos

tempestivos.

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1. VISÃO GERAL DA UNIDADE

1.1 Finalidade e competências

A finalidade de criação da Superintendência do Patrimônio da União no Rio Grande do Norteencontra guarida na necessidade de operacionalizar a gestão patrimonial, no limite territorial doEstado, atuando de forma descentralizada a operacionalização das ações da Secretaria doPatrimônio da União e, potencialmente, garantindo maior efetividade e eficácia.

As competências gerais da Secretaria do Patrimônio da União constam do Decreto Lei nº 9.760, de5 de setembro de 1946 e na Lei nº 9.636, de 15 de maio de 1998, e são desempenhadas em face dosbens da União nos termos do art. 20 da Constituição Federal de 1988.

O Decreto Federal nº 8.578, de 26 de novembro de 2014, que aprova a Estrutura Regimental doMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão e dispõe sobre a criação da Comissão deTransição e Inventariança da Extinta Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência daRepública, revoga o Decreto Federal n 8.189, de 21 de janeiro de 2014, correlato à estruturaanterior, que vigeu até novembro de 2015, e especifica o elenco das competências da SPU, nostermos do art. 41, 42, 43 e 44 do anexo I.

No que pertine à organização regimental, a SPU tem sua estrutura e atribuições formalizadas, ainda,em face do anexo XII, da Portaria nº 220, de 25 de junho de 2014, do Ministério do Planejamento,Orçamento e Gestão, destacando-se o art. 49.

Há uma atuação institucionalizada no âmbito da Unidade Central da Secretaria do Patrimônio daUnião no sentido de alterar o referido regimento interno (seja pela modificação do regimento atual,seja pela revogação do referido normativo com publicação de novo), readequado a estrutura dasSuperintendências em vista da orientação de governo voltada à redução de cargos de Direção eAssessoramento Superior – DAS, para enfrentamento da situação contingencial orçamentária.

Por fim, destacam-se as Portarias de delegação de competência da unidade central para as unidadesdescentralizadas, estando vigente a Portaria SPU nº 211, de 28 de abril de 2010.

1.2 Ambiente de atuação

A SPU/RN é uma unidade descentralizada da Secretaria do Patrimônio da União e intenta gerenciarimóveis da União de uso comum, especiais e dominiais.

Os imóveis qualificados como de uso comum e especiais, não obstante disponham de valoreconômico, uma vez que são utilidades valoráveis em face do processo de avaliação, são bens forado mercado, já que dispõem de afetação de interesse público.

Os bens dominiais, de regra, estão ocupados por terceiros, sendo submetidos à identificação,avaliação e cadastramento para destinação através de processos de regularização fundiária,inscrições de ocupação, aforamento, dentre outros.

A filtragem do interesse público sobre a concretização do negócio jurídico entre os particularesocorre na cientificação da SPU/RN da ocorrência do negócio e, pois, na possibilidade de incidênciado laudêmio.

A aquiescência prévia da União em face da negociação de bens imóveis dominiais por particularesse dá nas hipóteses de que trata o art. 100 e art. 205 do Decreto Lei nº 9.760, de 5 de setembro de

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1946.

Os imóveis da União não estão sujeitos à prescrição aquisitiva ou à constrição judicial.

Considerando o contexto supra, a autonomia gerencial da SPU/RN encontra guarida e limites,ainda, em face das Portarias SPU nº 245, de 16 de agosto de 2007 (assinatura de convênios semrepasse), nº 40, de 18 de março de 2009 (lavratura de termos e contratos) e nº 200, de 29 de junhode 2010 (delegação e subdelegação de competências aos Superintendentes). No exercício de 2015houve as publicações das Leis 13.139 e 13.240, modificando alguns procedimentos.

Ressalte-se que foi delegada aos Comandos Militares, cuja institucionalização se deu através daPortaria SPU nº 217, de 16 de agosto de 2013, a assinatura dos contratos de alienação de que tratamas Leis nº 5.651, de 11 de dezembro de 1970 e nº 5.658, de 7 de junho de 1971, cuja recepção foiadmitida pela Advocacia-Geral da União – AGU, bem como foram consideradas normas específicasem relação à legislação patrimonial da União, de modo que quaisquer das Forças Armadas podemalienar, arrendar ou ceder imóveis da União que estejam a elas jurisdicionados, porém garantindo aparticipação da SPU no processo.

Deve-se esclarecer, tendo em vista a Missão da SPU que se refere a “conhecer, zelar e garantir decada imóvel da União cumpra sua função socioambiental, em harmonia com a funçãoarrecadadora, em apoio aos programas estratégicos para a Nação”, bem como a competênciageral do órgão estabelecida em face do que consta do art. 1º, da Lei nº 9.636, de 15 de maio de1998, que não há empresas ofertando produtos e serviços similares ao da UPC, mesmo quando setrata do gerenciamento de bens dominiais, uma vez que os processos de compra e venda, locação earrendamento sujeitam-se às especificidades das regras de licitação. Os demais produtos/ serviçosdesempenhados pela SPU são específicos, não havendo qualquer similaridade mercadológica.

Por fim, mister considerar que esta Unidade Prestadora de Contas - UPC busca parcerias, em suasações finalísticas ordinárias tanto com órgãos e entidades públicas, quanto com empresas eentidades particulares direta ou indiretamente, para que possam contribuir na administração dosBens da União, especialmente com entes públicos.

As expectativas do público-alvo das ações do órgão não são formal e sistematicamente conhecidas,assim como as oportunidades e as ameaças à atuação do órgão. Ressalte-se, no entanto, que épossível se inferir riscos que incidem sobre o alcance dos resultados (em especial as metasobjetivadas). Os riscos foram elencados em face do capítulo “Planejamento Organizacional eDesempenhos Orçamentário e Operacional”, no item correlato ao Planejamento Organizacional.

1.3 Organograma

A estrutura organizacional da SPU/RN foi institucionalizada através da letra “t”, do inciso II, do art.2º, do anexo XII, da Portaria MP nº 220/2014:

Art. 2º A Secretaria do Patrimônio da União - SPU tem a seguinte estrutura:(…)II – Unidades Descentralizadas:(…)t) Superintendência do Patrimônio da União no Rio Grande do Norte - SPU/RN:1. Seção de Gestão Estratégica - SEGES;2. Coordenação de Recursos Internos - CORIN;3. Seção de Atendimento ao Público - SEAPU;4. Divisão de Caracterização do Patrimônio - DICAP:4.1. Seção de Incorporação de Imóveis - SEINC; e4.2. Serviço de Identificação e Controle de Utilização do Patrimônio -

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SEIUP;5. Serviço de Receitas Patrimoniais - SEREP; e6. Divisão de Destinação Patrimonial - DIDES:6.1.Serviço de Habitação e Regularização Fundiária – SEREF.

Esclareça-se, no entanto, que foram introduzidas alterações na estrutura da SPU e dasSuperintendências a partir do Decreto Federal nº 8.578, de 26 de novembro de 2015. As alterações,porém, não estão especificadas, por Superintendência, remanescendo a necessidade de alteração doregimento interno.

Ainda, a Portaria COGEP nº 1.784, publicada no BPS/MP de 17 de dezembro de 2015 formalizou oapostilamento de cargos, introduzindo modificação no âmbito da SPU/RN (estrutura funcional).

A Portaria SE/MP nº 970, publicada no DOU de 17 de dezembro de 2015 procedeu nomeação deservidor que antes ocupada cargo de DAS 101.1 para cargo de DAS 101.2.

Daí, considerando-se a necessidade de que a estrutura funcional reflita a estrutura organizacional,extrai-se o seguinte organograma:

Figura 1 – Organograma – SPU/RN

Fonte: SPU/RN

Assim sendo, no que pertine à estruturação funcional, por decisão da Unidade Central da SPU, doiscargos de DAS 101.1 foram removidos da estrutura da SPU/RN e foi acrescido um cargo de DAS101.2, cuja nomeação incidiu sobre o então chefe do Serviço de Receitas Patrimoniais.

Na prática, portanto, foi excluído da estrutura da SPU/RN o DAS correlato ao Serviço deIdentificação e Controle de Utilização do Patrimônio – SEIUP e o DAS correlato ao Serviço deReceitas Patrimoniais. O então chefe do Serviço de Receitas Patrimonias foi nomeado, para umDAS 101.2, nos termos da Portaria SE/MP nº 970, publicada no DOU de 17 de dezembro de 2015,de modo que, espera-se que com o novo regimento que está em fase de conclusão, o SEREP sejaconvertido em Divisão.

A Seção de Atendimento ao Público passou a reportar-se diretamente à CORIN, conforme se extraida Portaria COGEP nº 1.784, publicada no BPS/MP de 17 de dezembro de 2015.

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O regimento interno atual, no entanto, ainda não reflete essas mudanças na estrutura organizacionalda UPC. Esclarece-se, no entanto, que o regimento interno da SPU está em processo de alteração noâmbito da Unidade Central da SPU com vistas a adequar ainda mais as estruturas às necessidades deeconomia do Governo Federal. A estrutura referida, no entanto, é a de efetivo funcionamento daSPU/RN no final do exercício de 2015, a partir de 17 de dezembro, seguindo as recomendações daUC, tomando como base o Decreto e Portaria de 2015, referenciados.

Considerando a finalidade de criação e as competências finalísticas afetas à SPU/RN, destacam-secomo estratégicas as seguintes (sub)unidades administrativas: DICAP, SEINC, DIDES, SEREF eDIREP.

Quadro 1 – Informações sobre Áreas ou Subunidades Estratégicas

Áreas/ SubunidadesEstratégicas

Competências Titular Cargo Período de atuação

DICAP Operacionalizar atividades deidentificação (incluída ademarcação, a produção e ogerenciamento de materialcartográfico e bancos de dadosespaciais) e cadastramento(incluída certificação cadastral).Fiscalizar/ controlar o uso (incluída aavaliação de imóveis, identificaçãode imóveis que não cumprem afunção socioambiental,discriminação de áreas, reivindicaçãode domínio, reintegração de posse ePGV).

Tarcísio Emanuel Fernandesdos Santos

D.A.S 101.2 01/01/2015 a 31/12/2015

SEINC Incorporar imóveis, transferirimóveis para composição defundos legais ou patrimônio deoutras entidades, controlarinformações para cadastramentode imóveis, abrir RIP, orientar aaquisição de imóveis,providenciar a regularizaçãopatrimonial, gerenciar ações demanutenção e guarda de imóveisainda não incorporados.

VAGOOzimar Ferreira Leitão FG 01

01/01/2015 a 02/06/201503/06/2015 a 31/12/2015

DIDES Operacionalizar processos decessão e entrega de imóveis daUnião para a APF, gerenciandoatividades de conservação emanutenção, bem comogarantindo os critérios deacessibilidade e racionalidade deuso; propor a declaração deinteresse para o serviço público;operacionalizar processo decessão, locação, arrendamento,autorização de uso, autorizaçãode obras, inscrição de ocupação(e a respectiva transferência),permissão de uso, aforamento (ea respectiva transferência),alienação, etc., de imóveis daUnião; operacionalizar adestinação voltada ao apoio aodesenvolvimento local; e atuar

Maria da Glória de BritoChaves Garcia Maia

Neilor Afonso Castiel Barbosa

D.A.S 101.2 01/01/2015 a 13/01/2015

14/01/2015 a 31/12/2015

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junto ao Projeto Orla.

SEREF Operacionalizar processos decessão, aforamento, CDRU,CUEM, autorização de uso,autorização de obras, alienação,etc., voltados à regularizaçãofundiária e habitação de interessesocial, garantindo os critérios deacessibilidade e racionalidade deuso.

Neilor Afonso Castiel Barbosa VAGOFabiana Fernandes de Lima

D.A.S 101.1 01/01/2015 a 13/01/201514/01/2015 a 09/02/201510/02/2015 a 31/12/2015

DIREP (SEREP) Acompanhar a arrecadação;analisar e controlar a concessãode isenção de pagamento dereceitas patrimoniais; gerenciar ainscrição e baixa no CADIN,bem como encaminhamentos àPFN/RN e tratamento de créditosnão alocados.

Genibaldi Batista de Medeiros D.A.S 101.1D.A.S 101.2

01/01/2015 a 16/12/201517/12/2015 a 31/12/2015

Fonte: SPU/RN

• Observações quanto à titularidade

No período de 14/01/2015 a 09/02/2015 o cargo correlato à subunidade SEREF encontrava-se vago,tendo sido responsável pelo mesmo, na qualidade de substituto eventual, a servidora Analu CorreaAmaro.

A partir de 13/05/2014, o servidor Marcos Antônio Lima Damasceno, foi nomeado para o cargo dechefe de serviço, Código DAS 101.1, conforme portaria nº 833, ficando até 17/12/2015. O servidor,não teve seu cargo apostilado em face da Portaria COGEP nº 1.784, publicada no BPS/MP de 17 dedezembro de 2015. As atribuições do setor foram assumidas pela DICAP.

A função correspondente à chefia da SEINC encontrava-se sem designação no período de01/01/2015 a 02/06/2015.

1.4 Macroprocessos finalísticos

Não obstante as alterações na estrutura funcional indicadas, que oportunamente terão espelhamentona estrutura organizacional da UPC, esclarece-se que não houve alteração das atribuições,atividades e macroprocessos de responsabilidade da unidade.

A SPU/RN compõe a estrutura da Secretaria do Patrimônio da União – SPU, funcionando comouma unidade descentralizada daquela. Desse modo, a estrutura e o funcionamento, incluindo osmacroprocessos seguem a modelagem estabelecida pela Unidade Central.

Assim sendo, a SPU/RN segue organização predominantemente operacional, dentro da qual buscadar vazão aos Macroprocessos finalísticos e de suporte identificados pelo órgão central da SPU.

Conforme disponibilizado pela Unidade central desta SPU/RN, os Macroprocessos finalísticos são:

• CARACTERIZAÇÃO: avaliação, fiscalização, cadastramento, identificação;• INCORPORAÇÃO: aquisição, incorporação e regularização patrimonial;• DESTINAÇÃO: apoio ao Desenvolvimento Local, Projeto Orla, apoio a Administração

Pública Federal, Regularização Fundiária e Provisão Habitacional;• RECEITAS PATRIMONIAIS: arrecadação e cobrança.

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Quadro 2 – Macroprocessos Finalísticos

Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais ClientesSubunidadesResponsáveis

Caracterização Identificação, demarcação,cadastramento e fiscalização deimóveis da União.

Novos cadastros; cadastrosretificados; avaliação deimóveis formalizada;memoriais de demarcaçãoformalizados; certidões dedomínio expedidas; imóveis daUnião delimitados;reivindicação de domínio ereintegração de possesolicitadas; imóveisvistoriados; autos de infraçãoexpedidos; áreas de Uniãoresgatadas.

Internos: SEINC,DIDES e SEREF.Externos: Solicitantesde certidões dedomínio.

DICAP

Incorporação Ingresso formal de imóveis nopatrimônio da União, medianteaquisição por compra, dação,doação, usucapião administrativae decorrentes da extinção deórgãos e entidades da APF.

Documento de aquisiçãopatrimonial formalizado; RIPformalizado; imóveismatriculados em nome daUnião; regularizaçãopatrimonial efetivada.

Internos: DICAP,DIDES e SEREF.Externos: órgãos daAPF direta, entidadesda APF indireta;adquirentes deimóveis da ex-RFFSA.

SEINC

Destinação Destinação de imóveis da Uniãopara órgãos e entidades públicas,para apoio ao desenvolvimentolocal, para regularizaçãofundiária, provisão habitacional,habitação de interesse social,bem como locação earrendamento, formalização deautorização de uso, autorizaçãode obras, inscrição de ocupação,controle de acessibilidade,análise vocacional, racionalidadede uso, alienação de imóveis etransferência.

Termos e contratos lavradosem livro; extratos publicados;Portarias de autorização deobras, de cessão, doação eDISP publicadas; implantaçãoe atualização de cadastro noSPIUnet e SIAPA.

Internos: Não há;Externos: Estado;Municípios; órgãos daadministração direta eindireta federal,estadual e municipais;adquirentes deimóveis da União;beneficiários deprogramas sociais;movimentos sociais;pessoas jurídicas dedireito privado.

DIDES e SEREF

Receitas Patrimoniais Arrecadação e cobrança decréditos patrimoniais.

Ações de cobrança earrecadação executadas.

Usuários DIREP

Fonte: SPU/RN

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2. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAME NTÁRIO EOPERACIONAL

2.1 Planejamento Organizacional

2.1.1 Descrição sintética dos objetivos do exercício

2.1.1.1 Informações gerais da Secretaria do Patrimônio da União

Os objetivos estabelecidos no PE da SPU foram reformulado no final de 2015 e passaram a ser osseguintes: implantação de sistema unificado para gestão do patrimônio da União; Implantação deEstratégia de Relacionamento com a Sociedade, com foco no atendimento virtual; Ampliação eQualificação do Cadastro; Estruturação do Sistema Nacional de Administração do PatrimônioImobiliário da União e; Aprimorar Política de Gestão e Racionalização do Uso de Imóveis daUnião.

A SPU é responsável pelas seguintes Ações orçamentárias no âmbito do Programa 2038 –Democracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública – e Programa 2125 – Programa de gestão eManutenção do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão.

• Ação 8690 – Fiscalização, Controle e Avaliação de Imóveis da União• Ação 20U4 – Gestão do Patrimônio Imobiliário da União• Ação 152W – Adequação e Modernização dos Imóveis de Uso Especial da Administração

Pública Federal• Ação 12NZ – Modernização da Gestão do Patrimônio Imobiliário da União

Ao longo de 2015 a Secretaria-Executiva do MP implementou plano de ação periódico, denominado“Plano de Ação 120 dias” com identificações de ações tático operacionais para a SPU.

Conforme regulamento, o Ministério do Planejamento define anualmente as metas institucionais erespectivos indicadores de resultado para fins de pagamento da Gratificação de Incremento àAtividade de Administração do Patrimônio da União (GIAPU).Conforme Portaria nº 414/2015, Anexo I, para o ano de 2015 foram definidas os seguintesindicadores GIAPU:

• A – Redução de Inconsistência CadastralMeta: reduzir a inconsistência cadastral do SIAPA por meio do tratamento de 223 RIPsIndicador: quantidade de imóveis com redução de inconsistência no campo CPF/CNPJ

• B – FiscalizaçãoMeta: realizar 1.982 fiscalizações.Indicador: número de fiscalizações realizadas.

• C – Destinação PatrimonialMeta: Realizar a publicação de 6.534 atos de destinação patrimoniais.Indicador: Quantidade de atos de destinações patrimoniais publicados.

• D – Publicação de Portaria de Declaração de Interesse PúblicoMeta: Realizar a publicação de 51 PDISP.Indicador: Quantidade de portarias publicadas.

• E – Novo Registro SPIUNETMeta: Inserir 1.993 novos imóveis no SPIUnet.Indicador: Quantidade de novos imóveis inseridos no SPIUnet.

• F – Arrecadação patrimonialMeta: Arrecadar R$ 944.174.143,17 em receita patrimoniais

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Indicador: Valores arrecadados• G – Demarcação de LPM e LMEO do Plano Nacional de Caracterização - PNC

Meta anual de demarcação LPM/LMEO por UF, conforme cronograma de LPM eLMEO constante no anexo II, páginas 71 e 72 do PNC - Portaria SPU nº317/2014LPM: 1.369,00 kmLMEO: 7.218,60 kmIndicador: Extensão Linear de traçado de LPM ou LMEO

Estágio de Implementação do Planejamento Estratégico

O Planejamento Estratégico da SPU vem sendo implementado ao longo dos últimos anos, comadequações periódicas de revisão de seus desafios estratégicos e alinhamento de suas ações.

O PE foi revisado em 2013 e 2014 quando então foi realizada uma revisão de escopo em função daidentificação da necessidade de simplificação carteira de projetos, com reclassificação e exclusão deações, finalização de entregas ou fusão/incorporação de projetos complementares a um mesmoobjetivo.

A partir de 2015, em razão principalmente de um novo ciclo de governo, com estabelecimento peloMP de novos objetivos estratégicos para seu planejamento, a SPU, em articulação com a Diretoriade Planejamento da Secretaria-Executiva, vem desenvolvendo um novo Planejamento estratégico,que alinha os objetivos estratégicos e iniciativas da SPU aos objetivos estratégicos do Ministério.

Assim, ficou definido dentre os objetivos estratégicos do MP o seguinte objetivo, endereçadodiretamente à SPU:

“Construir um novo modelo de gestão do patrimônio da União, com ênfase naeconomicidade.”

A partir deste objetivo central, foram definidos os cinco desafios para a SPU e as iniciativas quelhes darão suporte:

Desenvolvimento e implantação de Sistema Unificado de administração do PatrimônioImobiliário Público Federal

• Sistema único de administração do Patrimônio Imobiliário Público Federal, em basegeorreferenciada, desenvolvido e implantado

• Ambiente cartográfico e de informação espacial modernizado e sistematizado

Implantação de Estratégia de Relacionamento com a Sociedade, com foco no atendimentovirtual

• Canais de atendimento e informação ao público modernizados• Dados sobre a gestão dos imóveis da União publicados

Ampliação e Qualificação do Cadastro

• Sistemática de levantamento cadastral definida• Sistemática de identificação modernizada• Cadastro de imóveis depurado• Modelo de gestão de cadastro definido

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Estruturação do Sistema Nacional de Administração do Patrimônio Imobiliário da União

• Sistema normatizado e implantado• Estudo da necessidade de pessoal para 2019 realizado• Proposta de modelo de gestão de pessoas baseado no sistema elaborada• Modelo de governança da SPU aperfeiçoado e implantado

Aprimorar Política de Gestão e Racionalização do Uso de Imóveis da União

• Novos modelos de negócios para construção e reforma de edifícios públicos elaborados• Diagnóstico sobre a situação de ocupação dos imóveis de uso especial realizado• Critérios e diretrizes de racionalização do uso dos imóveis de uso especial estabelecidos• Mecanismo de controle do uso dos imóveis da União implantado• Modelos e estratégias para alienação de bens da União sem interesse para a

administração pública elaborados• Bloco O reformado• 2 Anexos construídos• Edifício SIDERBRAS reformado

2.1.1.2 Informações da SPU/RN

A SPU/RN busca pautar suas ações de acordo com o Planejamento institucionalizado na UnidadeCentral.

O planejamento específico no âmbito desta UJ tem cunho operacional e está estruturado, para oexercício de 2015, especificamente, pela quantificação de metas para fins de pagamento da GIAPUque se reportam à mensuração de indicadores de desempenho.

A referida planificação foi institucionalizada através do processo administrativo SEI nº04905.200300/2015-49, que resultou na definição dos indicadores e metas GIAPU e outras ações deacompanhamento.

Quanto aos riscos incidentes sobre a execução das ações do órgão, em sua maioria, estão fora dagovernabilidade desta UPC, o que impede a adoção de decisão voltada à formatação de estratégiasque pudessem evitá-los ou minorá-los. Segue o elenco dos riscos inferidos no âmbito da SPU/RN:

• Em face da aplicação da legislação patrimonial, número de ações judiciais impetradas porocupantes de imóveis da União, são considerados riscos, porém é relevante destacar quetomando como base as demandas recebidas da AGU, observa-se uma redução dessas ações,diferentemente daquilo mensurado como crescente, em exercícios anteriores;

• Inexistência de contrato de prestação de serviço de demolição/ remoção;• Demanda reprimida de regularização fundiária, devido a entraves dos órgãos intervenientes;• Falta de vontade política, por parte de outros entes de contribuir para o andamento da

regularização fundiária, refletido em entraves para o pleno funcionamento do GTE nesteestado, no que pese o grande esforço da SPU/RN, no sentido de articular o envolvimento daspartes interessadas;

• Dificuldade de caracterizar áreas extensas;• Dificuldade de funcionamento dos Comitês Gestores municipais e implementação do

Projeto Orla em vários municípios por inação das prefeituras;• Desinteresse de ocupantes de imóveis da União em regularizar a utilização, seja como

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ocupação ou aforamento, como também em requerer e/ou propiciar a SPU/RN efetivar aregularização das transferências;

• Dificuldade na regularização/ transferência de imóveis adquiridos por estrangeiros que, nasua grande maioria não fixa residência no Brasil, gerando cobranças indevidas ao ocupanteanterior e desatualização cadastral;

• Dificuldade de proceder à avaliação de maior rigor dos imóveis da União;• Quadro de pessoal diminuto;• Deficiência na objetividade da legislação patrimonial da União.

Esclarece-se, no entanto, que os riscos sob indicação não foram submetidos a metodologia formalde priorização, ou seja, esta Superintendência não dispõe de metodologia de análise e tratamento deriscos.

Quanto às metas GIAPU 2015 (Gratificação de Incremento à Atividade de Administração doPatrimônio da União), esclarece-se que objetivos estratégicos, indicadores e metas são estabelecidosno âmbito da unidade central da Secretaria do Patrimônio da União e, para o exercício de 2015, osindicadores e metas de desempenho institucional foram formalizados através da Portaria nº 414, de1º/10/2015, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, publicada no DOU de05/10/2015.

Deve-se ressaltar que o processo de fixação das metas de desempenho institucional para o exercíciode 2015 se deu a partir do Memorando Circular nº 36/CGGES/SPU/MP, de 31/03/2014, do qualconsta cronograma de atividades para a fixação de metas, como também indicadores GIAPU para oexercício em curso, tendo esta Superintendência sido instada a avaliar as metas mensuradaspreviamente pela unidade central.

Em final de maio de 2015 a SPU/RN apresentou sugestões, por meio do Memorando nº60/SEGES/SPU/RN, que compilava as propostas setoriais, de metas afetas à Superintendência.

Tabela 1 – Indicadores, Propostas e Metas para 2015 – SPU/RN

INDICADORES METAS UC PROPOSTAS SPU/RN METAS PORTARIA414/2015

A - Redução de Inconsistência Cadastral 2 2 2

B - Fiscalização 24 50 (acrescido 26) 50

C - Destinação Patrimonial 119 103 (reduzir 16) 103

D - Publicação de Portaria de Declaração de InteressePúblico

2 1 (reduzir 1) 1

E - Novo Registro SPIUnet 20 11 16

F - Arrecadação patrimonial R$ 5.941.916,59 R$ 5.941.916,59 R$ 5.861.389,22

G - Demarcação de LPM e LMEO do Plano Nacionalde Caracterização – PNC

40 km 6 km (reduzir 34 km) 40 km

Fonte: processo administrativo SEI nº 04905.200300/2015-49.

A diferença relevante em relação ao exercício anterior repousa no acréscimo do indicador “G”correlato à demarcação, em cumprimento ao Plano Nacional de Caracterização – PNC àdeterminação dos Acórdãos nº 726/2013 – TCU – Plenário e nº 2626/2014- TCU- Plenário.

2.1.2 Vinculação dos planos da unidade com a competências institucionais e outros planos

2.1.2.1 Informações gerais da Secretaria do Patrimônio da União

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Durante o ano de 2015, a SPU esteve submetida à estratégia declarada no Plano Plurianual 2012-2015. Neste contexto, a Secretaria do Patrimônio da União vinculou-se ao Programa 2038“Democracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública”, ao objetivo "Fortalecer a governança eampliar a capacidade institucional da Administração Pública, visando a melhor organização efuncionamento do Estado" e à iniciativa "Aprimoramento da gestão do patrimônio da União".

Ainda no âmbito do PPA 2012-2015, as atividades da SPU estruturaram-se em torno de três açõesorçamentárias (Adequação e Modernização dos Imóveis de Uso Especial; Gestão do PatrimônioImobiliário da União; Fiscalização, Controle e Avaliação de Imóveis da União), que por sua vezdesdobra-se em diversos planos orçamentários, cujas metas para o período do PPA são controladas,monitoradas e avaliadas pelo MPOG por meio do SIOP (Sistema Integrado de Orçamento ePlanejamento). Neste sistema devem ser informados semestralmente os resultados alcançados emrelação a cada uma das metas vinculadas aos planos orçamentários.

Em dezembro de 2015, foi realizada na Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), oficinapara alinhamento do Planejamento Estratégico da SPU às diretrizes traçadas pelo Ministério doPlanejamento em relação às atividades da Secretaria, com o objetivo expresso de: “Construir umnovo modelo de Gestão do Patrimônio da União, com ênfase na economicidade”.

Desta forma, a partir da análise do Planejamento Estratégico em vigor e da análise de outrosdiagnósticos já produzidos pela SPU, desenhou-se um novo Planejamento, com os desafios,iniciativas, e respectivos indicadores, a serem trabalhados ao longo dos próximos anos. Além disso,tendo como objetivo o alinhamento dos planos táticos e operacionais às diretrizes estabelecidasneste Planejamento Estratégico, os dirigentes das unidades internas da SPU foram orientados avincularem, sempre que possível, o planejamento de suas ações aos objetivos e metas neleestabelecidos.

Desta forma, a elaboração do planejamento estratégico por parte da Unidade Central da SPU estáalinhada às estratégias gerais do MPOG, bem como aquelas definidas em seu próprio planejamentoestratégico. Consequentemente, a Unidade Central da SPU traduz estas diretrizes para suas unidadesdescentralizadas, para que seja elaborado o planejamento tático operacional, de competência decada uma das Superintendências.

2.1.2.2 Informações da SPU/RN

As atividades decorrentes do planejamento operacional do órgão reportam-se à redução deinconsistências cadastrais, fiscalização de imóveis da União, formalização de atos de destinação(aforamento, cessões, entregas, permissões de uso, autorizações de uso, permutas e doações),declaração de interesse do serviço público, registro de imóveis no sistema SPIUnet, arrecadação dereceitas patrimoniais e demarcação. Todas essas atividades se voltam à consecução da missão e àvisão de futuro da Secretaria do Patrimônio da União, formalizadas através da Resolução nº 03, de06 de dezembro de 2010:

• Missão: “Conhecer, zelar e garantir que cada imóvel da União cumpra sua funçãosocioambiental, em harmonia com a função arrecadadora, em apoio aos programasestratégicos para a Nação.”

• Visão de Futuro: “Qualificar-se como instituição ativa na execução de programas prioritáriosde governo.”

Ainda, também se coadunam com o disposto no art. 1º da Lei nº 9.636, de 15 de maio de 1998:

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Art. 1o É o Poder Executivo autorizado, por intermédio da Secretaria doPatrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, aexecutar ações de identificação, demarcação, cadastramento, registro efiscalização dos bens imóveis da União, bem como a regularização dasocupações nesses imóveis, inclusive de assentamentos informais de baixarenda, podendo, para tanto, firmar convênios com os Estados, DistritoFederal e Municípios em cujos territórios se localizem e, observados osprocedimentos licitatórios previstos em lei, celebrar contratos com ainiciativa privada. (Redação dada pela Lei nº 11.481, de 2007)

2.2 Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos

2.2.1 Informações gerais da Secretaria do Patrimônio da União

No âmbito do PPA, as atividades da SPU estão estruturadas em torno de três ações orçamentárias(Adequação e Modernização dos Imóveis de Uso Especial; Gestão do Patrimônio Imobiliário daUnião; Fiscalização, Controle e Avaliação de Imóveis da União). Cada uma destas três açõesdesdobram-se em diversos planos orçamentários, cujas metas para o período do PPA sãocontroladas, monitoradas e avaliadas pelo MPOG por meio do SIOP (Sistema Integrado deOrçamento e Planejamento). Cada um dos planos orçamentários possui um coordenador, queparticipa da definição interna das metas para estas ações e planos orçamentários, e que possui aobrigação de informar semestralmente neste sistema os resultados alcançados em relação a cadauma das metas vinculadas aos planos orçamentários, com a possibilidade de alteração das metas emdecorrência de fatores supervenientes, que possam ter impacto sobre a execução das metasacordadas. Além de informar as metas, o coordenador deve também fazer a análise do planoorçamentário, para verificar a coerência entre o que foi planejado e efetivamente executado.

Em relação à Gratificação de Incremento à Administração do Patrimônio Imobiliário da União(GIAPU), que estabelece metas para as Superintendências e que vincula o atingimento de umconjunto de metas relacionadas aos principais macroprocessos da SPU ao recebimento destagratificação pelos servidores da SPU. As metas definidas no âmbito da GIAPU, que se desdobramem metas locais para cada uma das Superintendências do Patrimônio nos estados, são monitoradasem dois momentos: por meio do FIGEST (Ferramentas Integradas de Gestão), no âmbitooperacional, para registro e controle dos atos praticados na Superintendência, e por meio do Painelde Indicadores, que agrega as informações para acompanhamento do planejamento tático definidono âmbito dos Departamentos da SPU.

Os mecanismos de elaboração dos indicadores e metas, bem como o processo de apuração dosresultados da política de administração do patrimônio permitem direcionar a atuação operacional daSecretaria, proporcionando-lhe flexibilidade na configuração de sua estratégia de atuação, permeadopor constantes mudanças legais, jurídicas ou institucionais, que geralmente requerem mudanças naforma e no conteúdo das ações referentes à administração do patrimônio imobiliário.

No âmbito interno, a SPU tem avançado na implementação de instrumentos de gestão paraacompanhamento e monitoramento das ações das Superintendências, por meio de Portarias queregulamentam a execução de seus macroprocessos. Neste contexto, destacamos a Portaria nº140/2013, que estabelece as diretrizes e procedimentos de acompanhamento das demarcações eidentificação de áreas da União, no âmbito do Plano Nacional de Caracterização, a Portaria141/2013, que estabelece os procedimentos para o acompanhamento das demandas de regularizaçãoe uso de imóveis da União, e a Portaria 149/2013, que estabelece as formas de acompanhamento dasavaliações e fiscalizações/vistorias de imóvel da União ou de seu interesse.

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O Conselho de Avaliadores de Imóveis da SPU, criado pela Portaria nº 111, de 2014, estrutura asações voltadas ao planejamento, apoio e fomento dos serviços de avaliação de imóveis da União,assim como o Conselho de Demarcação, Portaria nº 151, de 2014, que define as formas deplanejamento, apoio e fomento dos serviços de demarcação de áreas da União ou de seu interesse,além de auxiliar na implementação do Plano Nacional de Caracterização nos Estados e no DistritoFederal.

2.2.2 Informações da SPU/RN

A cientificação das metas anuais de desempenho operacional se dá a partir da discussãoinstitucionalizada para a sua quantificação. O encaminhamento da Unidade Central paraapresentação de contraproposta pela SPU/RN impõe o envolvimento de todos os setoresresponsáveis e o acompanhamento das justificativas de acatamento ou negação das contrapropostasda UPC.

A partir daí cria-se a expectativa de organização e comprometimento das equipes setoriais paracumprimento das metas, que passam a representar a atuação prioritária do órgão, juntamente com asdemandas encampadas pelos órgãos de controle e decorrentes de ações judiciais.

O acompanhamento interno à SPU/RN se dá em face de Reuniões periódicas com as chefiassetoriais, limitando-se aos resultados aferíveis pelo cumprimento numérico de metas.

O acompanhamento institucional se dá pela alimentação dos sistemas gerenciais do órgão, emespecial o FIGEST, o SPIUNET e o SARP.

O preenchimento dos sistemas se dá diretamente pelas áreas executoras dos atos de gestão e aextração se verifica em face do painel de indicadores da SPU, acessível através do link:http://indicadores.spu.planejamento.gov.br/pentaho/Login, disponível a todos os servidores atravésda disponibilização de CPF e senha de rede.

2.3 Desempenho operacional

Tabela 2 – Indicadores, Metas e Resultados de 2015 – SPU/RN

INDICADORES METAS PESO ALCANÇADO

A - Redução de Inconsistência Cadastral 2 1 1

B - Fiscalização 50 1 68

C - Destinação Patrimonial 103 2 95

D - Publicação de Portaria de Declaração de Interesse Público 1 1 1

E - Novo Registro SPIUnet 16 3 5

F - Arrecadação patrimonial R$ 5.861.389,22 1 R$ 6.362.684,89

G - Demarcação de LPM e LMEO do Plano Nacional deCaracterização – PNC

40 km 1 40 Km

FONTE: processo administrativo SEI nº 04905.200300/2015-49 e Painel de indicadores da SPU (extração em 09 demarço de 2016).

O alcançado pela SPU/RN equivale ao cumprimento de 77% das metas estabelecidas na portaria,conforme consta do Painel de indicadores da SPU (extração em 09 de março de 2016).

Deve-se esclarecer, conforme consta da Nota Técnica 30 (documento SEI 1218502), presente noprocesso administrativo SEI nº 04905.200300/2015-49 foram solicitadas ao Ministro de Estado doPlanejamento revisões dos indicadores “C” e “F”. Apenas a revisão do indicador “F”, acaso

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autorizada pelo Ministro, tem o condão de interferir no cálculo da meta global desta UPC.Esclarece-se, no entanto que o percentual de cumprimento global indicado pelo Painel deIndicadores ora referido não leva, ainda, em consideração a potencial mudança.

Os indicadores e o trabalho interno à UPC serão melhor detalhados no item “Apresentação e análisede indicadores de desempenho”.

Não obstante, algumas dificuldades serão elencadas, por meta, para o não alcance dos objetivosinstitucionais compromissados nos termos da Portaria MP nº 414/2015:

Tabela 3 – Dificuldade para cumprimento de metas – SPU/RN

INDICADORES METAS DIFICULDADE

A - Redução de Inconsistência Cadastral 2 Foi providenciada a redução correlata a um RIP. Quantoao registro remanescente, o mesmo encontra-se sub judiceo que, conforme indicado pela DIDES e pela DICAP,impediram a adoção de qualquer ação voltada à reduçãoda inconsistência.

C - Destinação Patrimonial 103 Conforme indicado pela DIDES, todos os 103 foramoportuna e tempestivamente encaminhados à unidadecentral da SPU para publicação, porém, somente forampublicados, até 31/12/2015, 95 atos de gestão, tendoalguns processos sido devolvidos para retificaçõesformais.

E - Novo Registro SPIUnet 16 A DICAP informa que não foi possível o cumprimento dameta em face da falta de apresentação de documentospelos interessados.

Fonte: SPU/RN

Quanto ao indicador “A”, relevante indicar que a SPU/RN solicitou à Unidade Central da SPU arevisão da respectiva meta, ao que foi aquiescido pela área técnica responsável, nos termos da NotaTécnica 6394 (documento SEI 1181025), da CGIPA/SPU, constante do já processo administrativoSEI nº 04905.200300/2015-49.

Não obstante o encaminhamento supra indicado, a revisão da Portaria GIAPU não foi efetivada,bem como não há reflexos no painel de indicadores da SPU.

2.4 Informações sobre o Plano Nacional de Caracterização do Patrimônio Imobiliário daUnião

O Plano Nacional de Caracterização foi institucionalizado a partir da Portaria SPU nº 317, de 17 dedezembro de 2014 e estabelece cronograma anual com metas e regras de priorização para atuaçãoda SPU na demarcação de áreas da União até 2020.

O plano é um instrumento predominantemente de orientação e acompanhamento de ações decaracterização, explicitando ações, tarefas e responsabilidades, tomando por base um levantamentoquantitativo prévio, segundo metodologia pré determinada.

O Plano Nacional de Caracterização encontra-se disponível emhttps://gestao.patrimoniodetodos.gov.br/pastadearquivos/PNC_2_edicao_02_12_14.pdf.

Em termos operacionais, para a SPU/RN identificou-se a seguinte situação:

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Tabela 4 – Situação LPM - SPU/RN - Dezembro de 2014

Fonte: PNC

Tabela 5 – Situação LMEO - SPU/RN - Dezembro de 2014

Fonte: PNC

Para priorização dos trechos, pelos estados, utilizou-se o constante do art. 4º, da Portaria SPU nº140/2013 e metodologia de agrupamento em 6 grandes grupos: (i) atendimento de projetos deregularização fundiária, MCMV, PAC e outros programas prioritários de governo; (ii) ordemjudicial; (iii) homologação de linhas demarcadas; (iv) novos trechos; (v) trechos especiais; (vi)glebas arrecadadas na Amazônia Legal (esse último não se aplica a esta SPU/RN).

Para o exercício de 2015, a SPU/RN dispunha de meta coincidente com a meta GIAPU 2015,indicador G, conforme explicitado acima.

Por relevante, destacamos que o critério de apuração para este indicador, constante da Portaria MPNº 414/2015 é a medida em quilômetros lineares de demarcação apurada por extração do memorialdescritivo apresentado no Relatório Final da Demarcação enviado para aprovação do DECAP.

No âmbito da SPU/RN, foi aberto o processo administrativo nº 04916.201200/2015-19, voltado àdemarcação de 40 km/lin de LPM de 1831 nos Municípios de Maxaranguape e Rio do Fogo. Oprocesso possui trâmite regular já no âmbito do procedimento introduzido pela Lei nº 13.139/2015,tendo-se, ao final do exercício, concluído-se as audiências públicas e iniciados os trabalhostécnicos.

Não obstante o não encaminhamento do relatório referido no anexo I, da Portaria MP Nº 414/2015,a unidade central admitiu o cumprimento da meta sob referência, conforme se extrai do Painel deindicadores da SPU, em face da formalização das atas de audiências públicas efetivadas nosmunicípios abrangidos pelo trecho sob demarcação, de que trata o art. 11 do Decreto-Lei nº 9.760,de 5 de setembro de 1946, com alterações da Lei nº 13.139, de 26 de junho de 2015.

Não obstante, a SPU/RN está dando continuidade à execução dos trabalhos técnicos necessários aodelineamento da linha.

2.5 Apresentação e análise de indicadores de desempenho

Conforme indicado supra, os indicadores de desempenho para o exercício de 2015 foramestabelecidos na Portaria MP nº 414/2015, destacando-se o quadro contrate do Anexo I, da referidaportaria, que condicionou e orientou a atuação da SPU/RN, uma vez que o mesmo apresenta ospesos, critérios de apuração, fontes e unidades de medida de cada indicador com o qual aSuperintendência trabalhou no exercício.

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Por relevante, cumpre-nos esclarecer tratar-se de indicadores de eficácia, na medida que medem aquantidade de produto, alcance de metas de entrega de bens e serviços.

Diante disso, segue quadro resumo de indicadores:

Assim, apresentamos análise geral, por setor e atividade, incluindo os indicadores supra elencados,

Tabela 6 – Indicadores de Desempenho

Denominação Índice Previsto Índice O bservado Periodicidade Fórmula de Cálculo

5 2 1 Mensal

Fiscalização 189 50 68 Mensal

Dest inação Patrimonial** 103 103 95 Mensal

2 1 1 Mensal

Novo Regist ro SPIUnet** 25 16 5 Mensal

Arrecadação Patrimonial R$ 5.803.355,67R$ 5.861.389,22 R$ 6.362.684,89 Mensal

0 40 40 Mensal

Índice de Referência

Redução de Inconsistência Cadastral

Redução de inconsistência no campo CPF/CNPJ dos 20

maiores débitos, por data e UF, que apresentem as seguintes

qualificações: (1)T oda ut ilização at iva do RIP com

CPF/CNPJ; (2) T odos os débitos em situação "a cobrar"

ou "em cobrança" com CPF/CNPJ

Quantidade de atos inseridos no FIGEST , por data da

fiscalização e UF, com as qualificações: (1) T ipo de

ação: "Caracterização - Fiscalização de imóveis"; (2)

T ipo de ato: "Fiscalização / Vistoria"; (3) Instrumento:

"Relatório"

Quantidade de atos inseridos no FIGEST , por data de publicação e UF, com as

seguintes qualificações: (1) T ipo de ato: "Aforamento Gratuito", "Aforamento

Oneroso", "Cessão Gratuita", "Cessão Onerosa", "Concessão

de Direito Real de Uso Gratuita", "Concessão de

Direito Real de Uso Onerosa", "Concessão de Uso Especial

para Fins de Moradia", "Entrega", "Permissão de uso",

"Doação", "Permuta", “autorização de uso”; (2) Inst rumento: "Contrato",

"Portaria", T ermo"; (3) T ipo de publicação: "Diário Oficial

da União”Publicação de Portaria de Declaração de Interesse Público

Quantidade de atos inseridos no FIGEST , por data de publicação e UF, com as

seguintes qualificações: (1) T ipo de ato: "Interesse do

serviço público (declaração)", "interesse público

(declaração)";

Inserção no SPIUNET de novo regist ro de imóveis, por data de cadastramento e UF, que apresentem as seguintes

especificações: (1) situação do imóvel "at ivo"; (2) Usuário

cadastrador: "somente servidor SPU"; (3) Na contabilização: se Forma de Aquisição igual a

“Sucessão por entidade da APF” peso 1,0; demais formas

de aquisição peso 0,5.

Receita arrecada, por data da arrecadação e UF, relat ivo à:

(1) valores no SIAPA; (2) valores no SARP; (3) imóveis

funcionais; (4) valores REDARF - Receita Federal; (5)

valores DAU - PGFNG - Demarcação de LPM e

LMEO do Plano Nacional de

Caracterização – PNC

Medida em quilômetros lineares de demarcação apurada

por extração do memorial descrit ivo apresentado no

Relatório Final da Demarcação enviado para aprovação do

Departamento de Caracterização do Patrimônio;

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de modo que, esclarecendo-se a carga de trabalho do órgão, também, justifique-se o alcance, ounão, de metas e, pois, de resultados:

• Divisão de Caracterização do Patrimônio:

Tabela 7 – Atividades da DICAP – SPU/RNAtividades Relevantes Unidade Total

Inconsistências cadastrais CPF/CNPJ 2Demarcação Km 40Certidão de Dominialidade/Características Quantidade 61Elaboração de Fichas Técnicas (FITV)* Quantidade 125Resposta a Questionamento AGU/MPF/MPE Ofício 169Usucapião Informação 625

Obs.: Comissão demarcatória efetuou 02 (duas) audiências públicas (municípios de Maxaranguape e Rio do Fogo) Fonte: DICAP/SPU/RN *Controle interno do SEIUP. Posição até 31/12/2015

Inconsistências cadastrais

De acordo com a meta GIAPU estabelecida para o ano de 2015, onde consta 02 (dois) imóveis cominconsistências de CPF/CNPJ, é importante destacar que: no primeiro imóvel, trata-se de aforamen-to antigo e sem solução imediata por motivos de CNPJ de uma empresa falida e proprietário atualsem ligação na cadeia dominial de posse, não sendo possível solucionar a pendência, inclusive, es-tando em tramitação ação judicial, fato que em Nota Técnica 6394 da Coordenação Geral de Identi-ficação do Patrimônio (Processo 04905.200300/2015-49) a qual compete a definição e acompanha-mento das metas de inconsistências cadastrais, o entendimento de que: “trata de assunto que foi ju-dicializado e por tanto não terá como ser tratado até a tramitação em julgado da ação, conforme re-latado na Nota Técnica nº 5148/2015, motivo pelo qual propomos a EXCLUSÃO doRIP1685.0000004-88 da meta de inconsistência cadastral”.

No outro imóvel, a inconsistência foi sanada devido tratar-se de um laudemio cobrado de um CPFinconsistente de espólio o qual foi analisado pela DICAP e, cancelado por erro de cadastramento,sendo corrigido o CPF em nome de um dos herdeiros para posterior identificação dos atuaisocupantes.

Demarcação

Conforme acordado com a UC Meta GIAPU 2015, conforme Portaria 160 SPU de 09/09/2015 (pro-cesso 04916.201200/2015-19), informamos que foi devidamente criada a comissão de demarcaçãodo trecho: Margem Esquerda do Rio Maxaranguape até a Margem Direita do Rio do Fogo, com-preendendo 02 (dois) municípios de Maxaranguape/RN e Rio do Fogo/RN, existindo áreas de falé-sias, restingas e mata atlântica, se enquadrando no PNC - Plano Nacional de Caracterização, os tra-balhos foram iniciados com a realização 02 (duas) audiências públicas e vistorias de campo para ca-racterização dos trechos de litoral e coletas de dados nas instituições (Prefeituras, cartórios, etc.).

Certidão de Domínio/Características

Estas atividades foram executadas no ano de 2015 devido às demandas externas a pedido dos ocu-pantes regularizados e outros interessados em cadastramentos e transferências diversas, junto à Uni-ão e municípios, além de outras entidades públicas (bancos, cartórios etc.)

Resposta a Questionamento AGU/MPF/MPE

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O número de respostas aos Órgãos de controle estão relacionadas às demandas em questões de ocu-pações/conflitos em áreas da União e/ou Alodiais, como também decorrentes de geração de débitospatrimoniais na DAU, onde a SPU/RN fornece os dados técnicos/financeiros, para subsídios na de-fesa dos interesses da União, Estados e Municípios respeitados as limitações de cada instituição

Usucapião

Especificamente, as respostas aos Ofícios encaminhados pela AGU/PU/RN, observamos um avançodecorrente da implantação do sistema SEI e, após a parceria com a AGU, onde os processos trami-tam de forma eletrônica (e-mail e SEI) referentes às demandas judiciais das Comarcas do Rio Gran-de do Norte, onde a SPU/RN demonstra interesse e direitos da União sobre as propriedades objetode cada Ação de usucapião, lembrando que cada pronunciamento positivo para o interesse da Uni-ão, na sequência o processo administrativo no SEI prossegue na Divisão de sobre o imóvel comtodos os dados técnicos e do responsável para que sejam implementadas as medidas de regulariza-ção junto à SPU/RN, condicionando ao pronunciamento final na justiça estadual/federal e, ao apro-veitamento efetivo do imóvel, atendendo, assim, ao Decreto-Lei nº 9.760/46.

Avaliações SPIUNET (FIT-V)

Diante do constatado pelo TCU/CGU, foi elaborado o PPP - Plano de Providências Permanentedesde 2014, contemplando as seguintes providências para sanear a referida constatação: proceder olevantamento numérico e identificar os RIP's de imóveis de uso especial com avaliação vencida,realizar um mutirão processual com vistas a solucionar 70% dos passivos correlatos às avaliaçõesvencidas dos imóveis de uso especial e definição de rotina e controle com vistas a impedir oacúmulo de avaliações vencidas.

Tendo na DICAP/SEIUP a responsabilidade do controle de utilização do patrimônio a programaçãoe execução das atividades de avaliação dos bens imóveis da União. Dessa forma, ao longo doexercício de 2015, foram realizados 91 avaliações expeditas por intermédio da Folha de InformaçãoTécnica de Valores e 34 atualizações de valores com base no IPCA-E, totalizando 125 avaliações.

Detalhando ainda, que das 125 avaliações realizadas no ano de 2015 podemos separar da seguintemaneira: para os imóveis SPIUNET com avaliações vencidas até final de 2015 foram trabalhados108 (cento e oito) todavia conseguimos atualizar 105 avaliações através de FIT-V restando 03 (três)avaliações onde 01 (uma) foi cancelada do SPIUNET e as outras 02 (duas) deixaram de seratualizadas pelos motivos: a) processo na UC e não devolvido a SPU/RN e, b) processo do IFRN deCurrais Novos onde a avaliação apresentada pelo referido órgão, a área apresentada diverge doSPIUNET. As demais avaliações resultaram de situações outras, perfazendo assim o total de 125.

• Seção de Identificação e Controle de Utilização do Patrimônio:

Inicialmente informamos que o Serviço de Identificação de Uso do Patrimônio – SEIUP, com anova estrutura da UC e da SPU/RN em 17/12/2015 foi extinto, através do Decreto 8.578, de26/11/2015, ficando as atividades anteriormente daquele Serviço, diretamente sob aresponsabilidade da Divisão de Caracterização do Patrimônio – DICAP. Segundo a fundamentação legal as ações de fiscalizações estão previstas na Lei nº 9.636, de 15 demaio de 1998, no Decreto-Lei nº 2.398, de 21 de dezembro de 1987 e na Instrução Normativa nº 02,de 17 de maio de 2010, como também no Decreto nº 8.189, de 21 de janeiro de 2014.

De acordo com a Portaria 414, de 01 de outubro de 2015, os Indicadores Institucionais da GIAPU

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2015, o indicador B, se refere a quantidade de fiscalizações, tendo sido, de acordo com a metaestabelecida 50 vistorias, das quais foram cumpridas 100%, atingindo o número de 68 vistorias,incluídas na ferramenta FIGEST.

No exercício de 2015 a equipe do SEIUP da SPU/RN, recebeu um novo servidor, para o seu quadrode pessoal para atuar nas ações de fiscalização, totalizando 04 (quatro) servidores, além de doisestagiários do curso de Direito desenvolvendo internamente trabalhos correlatos as ações setoriais,focados no auxílio da aplicação da legislação patrimonial.

Concomitante as ações de fiscalizações, foram adotadas providências necessárias para o alcance dosresultados obtidos, que incluem 82 atendimentos presenciais, 18 Auto de Infração, 4 Auto deEmbargo, 02 demolições, demandas do TCU, MPF, MPE, PVG-2015, 125 F.I.T.V's, das quais 91avaliações expeditas por intermédio da Folha de Informação Técnica de Valores e 34 atualizaçõesde valores com base no IPCA-E, totalizando 125 avaliações, as quais estavam vencidas nosexercícios de 2009 a 2015, as quais foram encaminhadas para conclusão e atualização no SPIUnet,considerando a demanda do TCU.

Além de todas as atividades citadas acima, entre outras não há como deixar de citar a implantaçãodo SEI – Sistema Eletrônico de Informação, houve uma necessidade de envolver todos osservidores de forma acentuada, nas ações de digitalização, 307 processos foram digitalizados eincluídos no SEI. Vale destacar, que algumas demandas consideravelmente importantes para a Superintendência, anteseram efetuadas diretamente pela Divisão de Caracterização, porém com o Novo Regimento Internoforam transferidas e adquiridas as novas atribuições para o Serviço de Fiscalização, aumentandoassim suas responsabilidades.

A SPU/RN conta com os órgãos ambientais federal e estadual - IBAMA e IDEMA – além dasPrefeituras dos Municípios Costeiros, a Polícia Federal e a Companhia Independente de ProteçãoAmbiental do Estado do Rio Grande do Norte – CIPAM – através de contingente para proteção dosservidores e segurança, bem como ações de fiscalização em missões conflituosas nas áreasintegrantes do domínio da União.

Vale salientar que quando da análise da propositura de meta definido pela UC, definição com basena meta de exercícios anteriores, quando trabalhávamos no indicador B a referência de quantidadede áreas resgatadas, porém com a publicação da Portaria das metas GIAPU, deste exercício aSPU/RN, considerando a descrição do indicador que mensurava a quantidade de fiscalizaçãorealizadas registramos no FIGEST todas as vistorias realizadas, ficando a meta de áreas resgatadasno acompanhamento do PTA.

Há de se destacar, considerando os relatórios de vistorias e fiscalização, realizamos algumasdemolições como o imóvel pertencente a Itamiro José Barroca, em Areia Preta, Natal/RN e umterreno no Município de Areia Branca, dos quais foram resgatadas as áreas em terrenos de UsoComum do Povo, em áreas da União não passíveis de ocupação, cujas demandas já existiamdecisões judiciais.

Por fim destacamos que a demora na conclusão do processo de revisão e aprimoramento dalegislação patrimonial vigente, promovido pelo Órgão Central, o crescente número de açõesjudiciais impetradas pelos usuários mediante a aplicação da lei patrimonial e a inexistência decontratação a nível nacional de empresa para a execução de serviços de demolição/remoção deocupações irregulares, são dificultadores e constituem os entraves às ações de fiscalização,concorrendo para a morosidade na conclusão da instrução processual.

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Todas as informações oriundas das fiscalizações foram lançados no FIGEST até o período de31/12/2015.

• PVG 2015

Inicialmente, foram encaminhados 33 ofícios as Prefeituras que possuem áreas da União em seuterritório, na sua maioria prefeituras com praias, tendo em vista que a Instrução Normativa indica aequiparação dos valores das Prefeituras com o valor da PVG da SPU.

Foram desarquivados antigas respostas das Prefeituras (tendo em vista a consulta ser anual) emajorados os valores de acordo com o IPCA, de forma a ter um valor para o ano de 2015.

A seguir foi realizada uma comparação entre os valores das Prefeituras e os valores adotados pelaSPU, de forma que os trechos defasados foram atualizados de acordo com o material fornecidopelas Prefeituras.

Os municípios em que houve maior alteração (majoração) foram: Ceará Mirim (até 98,22%); BaiaFormosa, Rio do Fogo e Touros (até 100% em alguns logradouros), Parnamirim (até 10,34%) eTibau do Sul (até 47,76%).

Os demais municípios (27) foram atualizados automaticamente em 6,46% (índice IPCA-E) emtodos os logradouros, de forma a corrigir a inflação do período.

• Seção de Incorporação de Imóveis - SEINC:

A SEINC/SPU/RN no exercício de 2015, teve como meta proposta inicialmente pela UC, inserir 20novos registros no sistema SPIUnet, todavia considerando a reduzida quantidade de imóveispendentes de serem incorporados, habilitados a satisfatória instrução processual pela SPU/RN,fizemos antes da publicação da Portaria 414/2015, uma contraproposta com o intuito de diminuir de20 para 11 registros, o que foi acatado parcialmente, reduzindo a meta em 20%, portanto passou-sede 20 para 16 imóveis que receberiam novo registro no sistema SPIUnet.

Mesmo assim, diante de outras demandas inerentes ao setor, como podemos destacar o tratamentodispensado aos imóveis oriundos da extinta RFFSA, o alcance da meta citada acima ficoucomprometida.

Considerando a meta proposta pela SPU/RN de 11 novos registros, podemos aferir um alcance de82% da meta, todavia diante do indicador validado pela UC em Portaria, chegamos apenas em 57%da meta de 16 novos registros no SPIUnet.

Na tabela a seguir detalhamos os nove imóveis que receberam novos registro no SPIUnet.

Tabela 8 – Relação dos RIPs criados em 2015 – SPU/RNNº do Processo Rip do Imóvel Rip Utilização Endereço

0469.001597/1983-86 CMEI – Pref. M. Natal

1761.00653.500-5 1761.00654.500-0 Rua Esplanada Silva Jardim nº 169 Ribeira – Natal/RN

04916.004590/2014-91 TRE - Monte Alegre/RN

1755.00001.500-5 1755.00002.500-0 Rua Vereador Paulo Ferreira das Chagas SN – Centro – Monte Alegre/RN

04916.004643/2011-21 TRE - Goianinha/RN

1681.00004.500-4 1681.00005-500-0 Av. de Acesso ao Bairro Novo Horizonte SN – Fazenda Cangaíba – Goianinha/RN

04916.200067/2015-75 Ass. 0428.00001.500-3 0428.00002.500-9 Praia do Ceará – Pedra do Chapéu – Centro –

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Pesc. de Tibau/RN Tibau/RN

05062.000283/2001-78 Comun. Passo da Pátria

1761.00651.500-4 1761.00652.500-0 Av. do Contorno SN - Passo da Pátria – Alecrim – Natal/RN

04916.001572/2013-77 Justiça Federal/RN

1651.00066.500-0 1651.00067.500-6 Rua Xavier Pereira Sobral SN – BR 406 – Ceará-Mirim/RN

04916.001572/2013-77 Àrea Maior

1651.00068.500-1 1651.00069.500-7 Rua Xavier Pereira Sobral SN – BR 406 – Ceará-Mirim/RN

04916.000911/2014-89 Prefeitura Municipal

0426.00005.500-9 0426.00006.500-4 Rua José Cirino de Lima SN – Centro – Porto do Mangue/RN

04916.002546/2009-80 TRE – São Gonçalo do Amarante/RN

1837.00012.500-3 1837.00013.500-9 Rua Vereador Aldo Mendes da Silva QD 22 – Sub Lote 2-4-B – Loteamento Samburá – São Gonçalo do Amarante/RN

Fonte: SEINC/SPU/RN

Para superação da meta proposta pela SPU/RN ficaram pendentes de documentação a inserção 03novos RIPs, dos processos abaixo relacionados:

04916.003201/2014-19 – Superintendência Regional do Trabalho e Emprego – Goianinha/RN. – Planta cartográfica do terreno, memorial descritivo do terreno com coordenadas em UTM,publicação da Lei nº 1.630/2014 no diário oficial do Estado, onde a Prefeitura Municipal deGoianinha doa o terreno à União Federal, laudo de avaliação do terreno com o valor do m²(elaborado por técnicos da Prefeitura Municipal), e elaboração da FIT-V.

04916.001427/2013-96 – TRE – São José do Campestre/RN. – Publicação da Lei nº 685/2011 no diário oficial do Estado, onde a Prefeitura Municipal de SãoJosé do Campestre doa o terreno à União Federal, laudo de avaliação do terreno com o valor do m²(elaborado por técnicos da Prefeitura Municipal), e elaboração da FIT-V.

04916.200078/2015-55 – TRE/RN – Jucurutu/RN.Laudo de avaliação do terreno com o valor do m² (elaborado por técnicos da Prefeitura Municipal),e elaboração da FIT-V.

• Outras atividades inerentes a SEINC/SPU/RN

– No ano de 2015 foram analisados 76 processos da carteira imobiliária da extinta RFFSA, com afinalidade de instrução da regularização fundiária.

– Visitar nas residências os proprietários dos imóveis da antiga RFFSA, com a finalidade alimentarcom documentos pessoais os processos existentes na SPU/RN, haja vista que tem muitos processosque não consta nenhuma documentação do comprador do imóvel.

– Digitalizado e lançado no Sistema Eletrônico de Informação – SEI cerca de 120 processos dacarteira imobiliária da extinta RFFSA e outros.

• Divisão de Destinação Patrimonial:

• Destinação de Imóveis da União

A área de destinação da Superintendência do Patrimônio da União no Rio Grande do Norte –SPU/RN, é formada pela Divisão de Destinação Patrimonial – DIDES (antiga Divisão de GestãoPatrimonial - DIGEP) e pelo Serviço de Habitação e Regularização Fundiária – SEREF (antigoServiço de Projetos Especiais – SEPRE), conforme o novo Regimento Interno da SPU, publicado na

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seção 1, do Diário Oficial da União, de 26/06/2014, através da Portaria MP nº 220/2014.

A DIDES compete fazer a gestão dos imóveis a serem destinados aos órgãos da AdministraçãoFederal direta e indireta, Apoio ao Desenvolvimento Local, dominiais em regime de Aforamento eInscrição de Ocupação, Permissão de Uso, bem como a coordenação do Projeto Orla. Ao SEREF,subordinado a referida divisão, compete a gestão dos imóveis a serem destinados a consecução deprojetos de Habitação, bem como promover a Regularização Fundiária de interesse social, e acoordenação do Grupo de Trabalho Estadual do RN – GTE/RN, que objetiva indicar imóveis daUnião, para destinação a entidades, sendo seu relatório apartado deste.

• Quanto à meta GIAPU 2015

O indicador “C”, referente a realização de atos de gestão, tinha como meta para a superintendência,a realização de 103 atos, sendo 69 referentes as atividades de APF e ADL e 34 de RegularizaçãoFundiária. Em que pese ter se conseguido a superação de meta em APF e ADL, alcançando 75 atos,a Regularização Fundiária chegou a concluir somente 20 atos. Portanto, a área de destinaçãorealizou oficialmente 95 atos, representando 92,23% da meta. Ocorre que, o resultado só não foiatingido plenamente, em face do atraso na publicação de 8 atos de gestão, sendo que umas ficaramcom pendências por parte da SPU/UC quanto os encaminhamentos de publicação e outrasdevolvidas à SPU/RN para correções. Segue abaixo quadro extraído do BI, com os 95 ATOS.

Tabela 9 – Destinação de Imóveis em 2015 - ENTREGA

Fonte: Painel de indicadores da SPU

Tabela 10 – Destinação de Imóveis em 2015 – PERMISSÃO DE USO

Fonte: Painel de indicadores da SPU

Município N° CPROD Instrumento Tipo do Ato Tipo de Publicação Data da Publicação

Açu 04916.003446/2010-12 Termo Entrega Diário Oficial da União 10/11/2015

Natal 04916.006168/2007-41 Termo Entrega Diário Oficial da União 19/02/2015

Município N° CPROD Instrumento Tipo do Ato Tipo de Publicação Data da Publicação

Canguaretama 04916.003901/2014-03 Termo Permissão de Uso Diário Oficial da União 02/01/2015

Nísia Floresta 04916.004524/2014-11 Termo Permissão de Uso Diário Oficial da União 02/01/2015

Nísia Floresta 04916.004527/2014-55 Termo Permissão de Uso Diário Oficial da União 15/01/2015

Parnamirim 04916.003687/2014-87 Termo Permissão de Uso Diário Oficial da União 02/01/2015

Parnamirim 04916.004312/2014-34 Termo Permissão de Uso Diário Oficial da União 02/01/2015

Parnamirim 04916.004618/2014-91 Termo Permissão de Uso Diário Oficial da União 22/01/2015

Parnamirim 04916.201274/2015-47 Termo Permissão de Uso Diário Oficial da União 05/10/2015

Rio do Fogo 04916.004677/2015-40 Termo Permissão de Uso Diário Oficial da União 18/02/2015

São Miguel do Gostoso 04916.004661/2015-37 Termo Permissão de Uso Diário Oficial da União 18/02/2015

São Miguel do Gostoso 04916.200919/2015-24 Termo Permissão de Uso Diário Oficial da União 13/08/2015

São Miguel do Gostoso 04916.201919/2015-24 Termo Permissão de Uso Diário Oficial da União 13/08/2015

Tibau do Sul 04916.200908/2015-44 Termo Permissão de Uso Diário Oficial da União 11/08/2015

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Tabela 11 – Destinação de Imóveis em 2015 – CESSÃO GRATUITA

Fonte: Painel de indicadores da SPU

Tabela 12 – Destinação de Imóveis em 2015 – CDRU GRATUITA

Fonte: Painel de indicadores da SPU

Município N° CPROD Instrumento Tipo do Ato Tipo de Publicação Data da Publicação

Areia Branca 04916.004329/2014-91 Portaria Cessão gratuita Diário Oficial da União 12/08/2015

Areia Branca 04916.004329/2014-91 Termo Cessão gratuita Diário Oficial da União 10/09/2015

Areia Branca 04916.004364/2014-19 Termo Cessão gratuita Diário Oficial da União 15/01/2015

Currais Novos 04916.001302/2013-66 Termo Cessão gratuita Diário Oficial da União 15/01/2015

Currais Novos 04916.002391/2010-15 Portaria Cessão gratuita Diário Oficial da União 01/06/2015

Currais Novos 04916.002391/2010-15 Termo Cessão gratuita Diário Oficial da União 21/07/2015

Ielmo Marinho 04916.001425/2010-54 Contrato Cessão gratuita Diário Oficial da União 15/01/2015

Ielmo Marinho 04916.001425/2010-54 Termo Cessão gratuita Diário Oficial da União 08/06/2015

Lajes 11591.000257/2000-30 Contrato Cessão gratuita Diário Oficial da União 02/01/2015

Lajes 11591.000273/2000-96 Contrato Cessão gratuita Diário Oficial da União 02/01/2015

Natal 04916.001203/2013-84 Contrato Cessão gratuita Diário Oficial da União 02/01/2015

Natal 04916.200735/2015-64 Portaria Cessão gratuita Diário Oficial da União 25/06/2015

Natal 05062.000018/2001-90 Contrato Cessão gratuita Diário Oficial da União 02/01/2015

Natal 11591.000212/0000-00 Portaria Cessão gratuita Diário Oficial da União 07/10/2015

Natal 11591.000212/0000-00 Termo Cessão gratuita Diário Oficial da União 06/11/2015

Natal 11591.000212/2000-00 Contrato Cessão gratuita Diário Oficial da União 06/11/2015

Natal 11591.000212/2000-00 Portaria Cessão gratuita Diário Oficial da União 07/10/2015

Porto do Mangue 04916.000911/2014-89 Portaria Cessão gratuita Diário Oficial da União 02/09/2015

Porto do Mangue 04916.000911/2014-89 Termo Cessão gratuita Diário Oficial da União 26/10/2015

Riachuelo 11591.000254/2000-41 Portaria Cessão gratuita Diário Oficial da União 30/11/2015

São Gonçalo do Amarante 04916.001381/2009-29 Contrato Cessão gratuita Diário Oficial da União 15/01/2015

São José do Seridó 11591.000248/2000-49 Portaria Cessão gratuita Diário Oficial da União 05/11/2015

Município N° CPROD Instrumento Tipo do Ato Tipo de Publicação Data da Publicação

Currais Novos 04916.001361/2013-34 Contrato Diário Oficial da União 14/01/2015

Ielmo Marinho 04916.001425/2010-54 Contrato Diário Oficial da União 02/01/2015

Natal 10469.002238/1997-96 Contrato Diário Oficial da União 20/11/2015

Natal 10469.002238/1997-96 Portaria Diário Oficial da União 10/11/2015

Natal 10469.002941/1998-01 Contrato Diário Oficial da União 10/11/2015

Natal 10469.002941/1998-01 Contrato Diário Oficial da União 20/11/2015

Natal 10469.003025/1998-71 Contrato Diário Oficial da União 20/11/2015

Natal 10469.003025/1998-71 Portaria Diário Oficial da União 10/11/2015

Natal 10469.003686/1998-33 Contrato Diário Oficial da União 20/11/2015

Natal 10469.003686/1998-33 Portaria Diário Oficial da União 10/11/2015

Natal 10469.003857/1998-24 Portaria Diário Oficial da União 02/12/2015

Natal 10469.003911/1998-78 Contrato Diário Oficial da União 20/11/2015

Natal 10469.003911/1998-78 Portaria Diário Oficial da União 10/11/2015

Natal 10469.003915/1998-29 Contrato Diário Oficial da União 20/11/2015

Natal 10469.003915/1998-29 Portaria Diário Oficial da União 10/11/2015

Natal 10469.003955/1998-43 Contrato Diário Oficial da União 20/11/2015

Natal 10469.003955/1998-43 Portaria Diário Oficial da União 10/11/2015

Natal 10469.003982/1998-16 Contrato Diário Oficial da União 20/11/2015

Natal 10469.003982/1998-16 Portaria Diário Oficial da União 10/11/2015

Paraná 11591.000276/2000-84 Termo Diário Oficial da União 21/07/2015

Concessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuitaConcessão de Direito Real de Uso gratuita - CDRU gratuita

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Tabela 13 – Destinação de Imóveis em 2015 - AFORAMENTO

Fonte: Painel de indicadores da SPU

O ano de 2015 mostrou-se desafiador, mormente as atribuições de competência da divisão,concernentes à destinação e gestão dos imóveis, posto que se implantou o processo eletrônico naSPU (Sistema SEI), no início de março, o que trouxe como consequência um esforço adicional esubstantivo, em face da digitalização de processos/documentos, bem como na capacitação dosservidores para implementação do sistema. Se já havia dificuldade no cumprimento de nossasatribuições, decorrente do número insuficiente de servidores, como veremos mais a frente, talesforço redundou em dificuldades operacionais, que obrigaram a divisão a escolher prioridades,dentro daquelas existentes.

Acrescente-se ao quadro acima, o desenvolvimento por esta divisão, de tarefas e ações concernentesa outras divisões/serviços, com espeque no Regimento Interno da SPU, que ensejaram a expediçãodo Memorando SEI nº 4839/2015-MP, constante do processo 04916.201878/2015-93, requerendo atransferência das atividades administrativas relativas a expedição de correspondências à CORIN,

Município N° CPROD Instrumento Tipo do Ato Tipo de Publicação Data da Publicação

Natal 04916.000162/2011-47 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.000166/2011-25 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.000253/2012-63 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 12/08/2015

Natal 04916.000633/2012-06 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.000803/2012-44 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.000956/2006-43 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.000960/2006-10 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 12/08/2015

Natal 04916.000961/2006-56 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 12/08/2015

Natal 04916.000966/2006-89 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.000972/2006-36 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.000973/2006-81 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 12/08/2015

Natal 04916.000975/2006-70 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.000980/2006-82 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 12/08/2015

Natal 04916.000988/2006-49 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 12/08/2015

Natal 04916.001004/2006-47 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 12/08/2015

Natal 04916.001005/2006-91 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 12/08/2015

Natal 04916.001012/2006-93 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 12/08/2015

Natal 04916.001014/2006-82 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 12/08/2015

Natal 04916.001016/2006-71 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.001018/2006-61 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.001021/2006-84 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.001027/2006-51 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 12/08/2015

Natal 04916.001029/2006-41 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.001030/2006-75 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.001031/2006-10 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 12/08/2015

Natal 04916.001038/2006-31 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 12/08/2015

Natal 04916.001042/2006-08 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.001094/2012-14 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.001111/2012-13 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 12/08/2015

Natal 04916.001207/2012-81 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.002754/2009-89 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 12/08/2015

Natal 04916.002759/2009-10 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 12/08/2015

Natal 04916.002762/2009-25 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.003807/2014-46 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.004605/2012-50 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.004610/2012-62 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.004617/2013-65 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

Natal 04916.004619/2012-73 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 12/08/2015

Natal 04916.004619/2013-54 Contrato Aforamento oneroso Diário Oficial da União 30/11/2015

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em face do art. 50, inciso II, letra “a, b e c “, do referido regimento interno; a transferência daconformidade documental do sistema SIAFI para a DICAP/RN, tendo em vista a geração de laudosde avaliação dos imóveis de Uso Especial concentrar-se naquela divisão, bem como a transferênciada análise de requerimentos de cópia de processos à SEAPU/RN, em face de tratar-se de atividadenitidamente administrativa e de prestação de informações requeridas, nos termos do art. 50, itemVII, letra “c”, do regimento interno, tudo isso se encontra em análise no Gabinete daSuperintendência.

Durante o ano de 2015, a divisão contou com apenas 5 servidores efetivos, incluída a chefia, sendo2 servidores de nível superior e 03 de nível médio, mais 03 estagiários, com carga horária de 4horas, quadro totalmente insuficiente, para minimamente atender com razoabilidade as tarefas desua competência. Porém, a situação se tornou quase insustentável no último bimestre do ano,quando dois servidores foram afastados por licença médica, o que impactou fortemente nacapacidade de resposta da divisão.

Em que pese o contexto supracitado, foram digitalizados e incluídos no SEI, por esta divisão, noano de 2015, diversos processos, bem como gerados inúmeros documentos, conforme quadroestatístico extraído do referido sistema, trazendo como consequência o arquivamento físico dosmesmos. A atividade de digitalização ocorreu com enormes percalços, decorrente da implantação dosistema SEI, com capacitação por videoconferência, o que gerou alterações constantes daspremissas de digitalização e inclusão no sistema, necessitando da realização de diversas reuniões,visando a padronização de tal atividade.

Tabela 14 – Quantidade de processos - SEIProcessos gerados em 2015 549

Processos com tramitação em 2015 1147

Processos com andamento fechado na unidade ao final de 2015 644

Processos com andamento aberto na unidade ao final de 2015 503

Fonte: Sistema SEI

É importante destacar que parte dos processos administrativos que foram e serão digitalizados sãoantigos e possuem plantas quase sempre frágeis pela temporalidade e fora do padrão dedigitalização, como também houve a necessidade de se priorizar essa atividade uma vez que foidefinida como meta institucional do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão: “instruçãode 100% dos processos no SEI até 31/08/2015”.

Tabela 15 – Quantidade de documentos gerados no ano de 2015

Tipo2015

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Anexo 17 1 2 1 21

Apostilamento 1 1

Ata de Reunião 2 1 1 1 5

Autorização 1 1

Aviso Inexigibilidade Licitação

1

Capacitação-Indicação para Participação em Evento

2 2

Certidão 1 1

Contrato 1 1 2 4 1 1 2 12

Contrato - Extrato 1 1 1 6 9

Declaração 1 1 1 3

Despacho 3 19 37 72 84 76 125 143 112 117 104 892

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Dispensa de Licitação - Extrato

3 1 2 1 1 8

E-mail 1 27 18 46 19 29 14 16 170

Estágio: Concessão de RecessoRemunerado - CRR

1 1

Estágio: Identificação de Oportunidade de Estágio

1 2 3

Férias: Alteração de férias 1 1 1 1 4

Ficha de Avaliação de Desempenho Individial - FADI

4 4

Ficha de Cadastramento - SPIUnet

2 1 3

Folder 1 1

Fotografia 1 1

Memorando 5 1 2 5 3 1 17

Minuta 1 1

Nota Técnica 1 6 4 33 20 17 15 34 21 18 169

Ofício 14 10 22 39 25 44 41 20 37 35 287

Pagamento de Substituição 1 1 2

Portaria 3 3 1 1 1 2 1 12

Relatório 6 4 1 1 1 1 14

Requerimento 1 1

Roteiro 1 1 10 10 15 14 24 11 9 95

Termo 1 4 5

Termo Aditivo - Extrato 1 1 2

Termo de Abertura 4 4

Termo de abertura de processo 7 7

Termo de Encerramento de Trâmite Físico

16 51 53 50 78 94 33 34 409

Termo de Permissão de Uso 4 4

TOTAL: 5 40 54 150 256 220 314 328 324 249 232 2.172Fonte: sistema SEI

Tabela 16 – Documentos externos juntados aos processos no ano de 2015

Tipo2015

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Abono de Faltas 1 1

Ação 1 1

Alteração e/ou Inclusão de Dados

1 1

Anexo 2 4 14 25 12 13 14 18 12 14 57 26 211

Apostila 2 2

Apostilamento 1 1

Ata 1 1 1 3

Ata de Reunião 1 2 1 4 1 9

Autorização 1 2 3

Avaliação de Desempenho Funcional

1 1

Averbação 1 1 1 3

Aviso 3 1 4

Aviso de Recebimento - AR

1 1 12 12 17 15 18 7 15 98

Cadastramento de Senha 1 1

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Cadastro 1 1 2 1 1 6

Certidão 1 2 1 1 3 1 2 3 4 7 25

Certidões Negativas 1 1

Comunicado 1 1

Contrato 1 11 7 8 4 3 3 37

Contrato - Extrato 1 1 2 4

Dados Cadastrais 1 1 2

DARF 3 1 4

Demonstrativo 1 1

Despacho 1 1 2

Documento de Oficialização da Demanda - DOD

1 1

Documentos Pessoais 2 3 5

E-mail 1 3 1 2 4 15 5 8 4 7 50

Espelho SIAPA 2 1 1 4

Ficha de Cadastramento - SIAPA

1 1

Ficha de Cadastramento - SPIUnet

1 1

Ficha de Inscrição 1 1

Formulário 2 2 1 5

Fotografia 2 2 12 6 2 3 9 36

Guia de Recolhimento da União - GRU

1 1

Informação 7 1 6 14

Laudo de Avaliação 2 2

Lista de presença 2 2 2 1 7

Memorando 22 1 1 24

Memorial Descritivo 8 8

Mensagem 1 1

Minuta 5 5 5 2 2 1 1 21

Nota 1 1

Nota de Lançamento 2 1 3

Nota Técnica 1 2 3

Ofício 7 3 5 2 2 1 16 10 3 40 4 93

Pagamento 1 1

Pagamento de Substituição

1 1

Parecer Jurídico 2 2

Planta 1 2 1 2 6

Portaria 1 1

Processo 1 1 31 69 83 66 51 147 4 4 457

Procuração 1 1

Publicação 2 2 1 4 2 7 5 23

Recibo 1 1

Registro 1 1 11 13

Relatório 1 1 26 11 39

Requerimento 1 1 1 1 4

Resumo 1 3 4

Termo 1 2 3 5 10 21

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Termo Aditivo 2 3 5

Termo de Cessão de Uso 1 1

Termo de Permissão de Uso

1 1

TOTAL: 6 20 30 47 84 131 157 180 159 242 148 81 1.285Fonte: Sistema SEI

Quanto a gestão dos imóveis, foram realizadas várias vistorias, bem como apuração de denúnciasreferentes aos imóveis destinados, bem como participamos de diversas reuniões com os órgãosfederais, estaduais, municipais e os usuários cidadãos.

• Desenvolvimento do Projeto Orla

Desenvolvido com o objetivo de implementar a política nacional de gestão integrada da orlamarítima brasileira, com o planejamento do uso e da ocupação da orla marítima, mediante parceriasentre os diversos entes federativos, diferentes órgãos da administração pública e a sociedade civilorganizada, o Projeto Orla no Rio Grande do Norte foi instalado em 14 municípios: Tibau do Sul,Areia Branca, Baía Formosa, Canguaretama, Macau, Porto do Mangue, Natal, Parnamirim, NísiaFloresta, Extremoz, Ceará-Mirim, Galinhos, Guamaré, São Miguel do Gostoso.

Como já mencionado no RG 2014, o Projeto Orla não está sendo implementado em diversosmunicípios, estando em pleno funcionamento apenas os comitês gestores de São Miguel doGostoso, Canguaretama, Guamaré e Galinhos. O grande fato positivo porém, deveu-se a realizaçãode fiscalização integrada na sede do município de Guamaré, decorrente de deliberação daquelecomitê gestor, que conseguiu liberar 200 metros de calçadas públicas. A ação, planejada eorganizada previamente com o IDEMA, SPU/RN e Prefeitura de Guamaré, foi dividida em 2etapas, e contou com a participação da Polícia Federal e da Polícia Ambiental Estadual.

Em que pese todo o esforço da Coordenação Estadual do Orla, formado pela SPU/RN e IDEMA,através da SUGERCO, que fizeram gestão e encaminhamento de ofício circular as prefeituras, paraa retomada das atividades dos comitês gestores de Tibau do Sul, Areia Branca, Baía Formosa,Macau, Porto do Mangue, Natal, Parnamirim, Nísia Floresta, Extremoz e Ceará-Mirim, referidoscomitês estão desarticulados.

Por fim, seguimos alertando quanto ao desinteresse da grande maioria dos gestores municipais e degrande parte da sociedade, como também falta de incentivo de acesso a recursos federais, para arealização de obras e atividades aprovadas no âmbito dos comitês gestores. De certo, necessita-se,com urgência, a readequação do Projeto Orla.

• Habitação e Regularização Fundiária

A atividade de Habitação e Regularização Fundiária é exercida pelo SEREF, subunidade da DIDES,que é responsável pela regularização fundiária de interesse social, a qual tem como objetivopromover as adequações administrativas, jurídicas, urbanísticas e ambientais para a formalizaçãodos assentamentos informais de baixa renda situados em imóveis da União e sua integração àcidade. Visa garantir a função socioambiental da propriedade e assegurar o direito constitucional àmoradia digna às famílias que ocupam esses imóveis.A Regularização Fundiária em área da União pode ser feita ao agente intermediário do processo deregularização fundiária e provisão de habitação de interesse social, ou diretamente às famíliasbeneficiadas pela Superintendência do Patrimônio da União.

A destinação de imóveis da União para habitação de interesse social, visa prevenir a ocupação

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territorial desordenada, destinando áreas federais ou regularizando as ocupações irregulares, quandopossível for, para garantir o direito à moradia digna para a população de baixa renda.

Destacamos que operacionalizamos os processos, e ainda, auxiliar no planejamento, coordenação econtrole das atividades de destinação de imóveis da União, voltados à regularização fundiária ehabitação de interesse social, garantindo os critérios de acessibilidade, uso e racionalização dosimóveis de domínio ou posse da União. Outra atividade importante da área, consiste em coordenar oGrupo de Trabalho Estadual do RN – GTE/RN, que tem como objetivo indicar imóveis da União,para destinação a entidades.

Para o SEREF atender a uma das políticas prioritárias do Governo Federal e a missão da SPU commaior eficiência e eficacia é necessária a reestruturação do quadro de servidores, por meio decapacitação e aumento do número de servidores habilitados a instruir processos de regularizaçãofundiária de interesse social. Considerando ainda o diminuto quadro de servidores da unidade.

Ademais, em março de 2015 iniciou a implantação do Sistema Eletrônico de Informações – SEI, oqual trouxe a obrigatoriedade da instrução processual ocorrer integralmente de forma eletrônica,assim, demandando capacitação e esforços para digitalização e inclusão dos processos físicos queestavam sendo trabalhados no novo sistema para dar continuidade as ações.

Os processos que foram priorizados para serem digitalizados e incluídos no SEI, ao longo de 2015,foram aqueles que se encontravam no arquivo deste serviço, sendo que após a execução dostrabalhos os processos físicos foram enviados para o arquivo geral da SPU/RN.

Tabela 17 – Atividades do SEREF no SEI

Processos Gerados 81

Processos com tramitação no período 147

Processos com andamento fechado na unidade ao final do período 104

Processos com andamento aberto na unidade ao final do período 43

Documentos gerados no período 360

Documentos externos no período 120

Fonte: Sistema SEI

No exercício de 2015 priorizou-se a regularização cadastral, administrativa e cartorial dos imóveissituados no bairro das Rocas, demarcado como Área Especial de Interesse Social (AIES) no planodiretor do município de Natal, tendo os trabalhos sido iniciados com imóveis oriundos da extintaRFFSA, cadastrados sob regime de Ocupação onde o responsável era carente, isto é, isento dopagamento das taxas de ocupação.

Além da prévia análise processual foi realizado o levantamento socioeconômico em 23 (vinte e três)imóveis, sendo que apenas 9 (nove) famílias atenderam e comprovaram documentalmente osrequisitos — renda familiar inferior a 5 salários-mínimos, residir no imóvel e possuir apenas aqueleimóvel — para celebrar o contrato de Direito Real de Uso – Gratuito (CDRU- Gratuita), um dosinstrumentos da regularização fundiária. Abaixo estão relacionados os 23 imóveis.

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Tabela 18 – Levantamento socioeconômico para Regularização Fundiária em 2015

Fonte: Controle interno do SEREF/DIDES/SPU/RN

É importante ressaltar que esta SPU/RN tem adotado parceria com municípios, a exemplo, oAcordo de Cooperação Técnica (ACT) celebrado com o município de Guamaré, nos moldes doocorrido com o município de Areia Branca, em 2013. Em ambos visa-se o desenvolvimento deações conjuntas, para a regularização fundiária e habitação de interesse social em áreas da Uniãosituada naqueles municípios.

• Algumas dificuldades e desafios para a realização da Regularização Fundiária:

a) Morosidade para a conclusão do levantamento socioeconômico, por ser umaatividade realizada em campo, para a coleta de dados. Em cada visita é necessárioaproximadamente 50 minutos, que por mais objetivo que o servidor seja, oentrevistado tende a prolongar as respostas fazendo um apanhado de toda a suahistória. b) Indisponibilidade de atendimento tempestivo da documentação necessária, nomomento da visita de campo pelo provável beneficiário da regularização fundiária deinteresse social.c) O não atendimento do beneficiário às solicitações de comparecimento à sede daSPU/RN para entrega de documentações e informações necessárias à instruçãoprocessual.d) A falta de interesse por parte de potenciais parceiros quanto à priorização eprocedimentos de gestão patrimonial, especialmente de regularização fundiária e afragilidade dos movimentos sociais regionais, no que pertine a moradia, atravanca asatividades do GTE/RN.

Processo Data Endereço Cidade Interessado 1 N° 10469.003966/9860 10/04/15 General Glicério, 82 Natal Gilvan Cândido Dos Nascimento2 N° 10469.003955/9843 * 10/04/15 General Glicério, 74 Natal João Maria de Oliveira3 N° 10469.003977/9886 23/04/15 Rua Jacinto Dantas, 99 Natal José Domingos Sobrinho4 N° 10469.003986/9877 23/04/15 Tv. das Donzelas, 112 Natal Teodorico Lourenço Da Silva5 N° 10469.003982/9816 * 23/04/15 Rua Jacinto Dantas, 104 Natal Luiz Gonzaga dos Santos6 N° 10469.003688/9869 06/08/15 Rua Pereira Simões, 05 Natal Gaspar Soares7 N° 10469.003853/9873 06/08/15 Rua Pereira Simões, 17 Natal Maria Anunciada de Moura8 N° 10469.003686/9833 * 06/08/15 Rua Pereira Simões, 02 Natal Valmir Justino de Sousa9 N° 104690030259871 * 06/08/15 Rua Pereira Simões, 41 Natal Joana Florêncio de Melo

10 N° 10469.003857/9824 * 06/08/15 Rua Pereira Simões, 13 Natal Raimunda Melo de Oliveira 11N° 10469.003687/9804 16/09/15 Rua Pereira Simões, 03 Natal Smith Barbosa da Silva12 N° 10469.003915/9829 * 16/09/15 Rua Pereira Simões, 21 Natal Antônio Cândido de Andrade13 N° 10469.002238/97-96 * 16/09/15 R. Francisco Valentim, 55 Natal Kalina Lígia Ananias14N° 10469.003852/9819 16/09/15 Rua Pereira Simões, 18 Natal Alaíde Ciriaco da Silva15N° 10469.003970/9837 17/09/15 R Severino David, 88 Natal Aracy Gomes da Costa16 N° 10469.003911/9878 * 17/09/15 R. Pereira Simões, 26 Natal Maria Bernadete Padilha 17N° 10469.003981/9853 17/09/15 Rua Jacinto Dantas, 103 Natal Valdemir Galvão de Carvalho18 N° 10469.002941/9801 * 17/09/15 Tv. das Donzelas, 108 Natal Manoel Ferreira da Silva 19N° 10469.003689/1998-21 17/09/15 R. Pereira Simões, 06 Natal Gilberto Romão da Silveira2010469.003855/1998-07 23/12/15 Rua Pereira Simões, 15 Natal Geane Nascimento da Silva21Nº 10469.003909/1998-26 23/12/15 Travessa Pereira Simões, 29 Natal Elizamar Cavalcante da Silva22N° 10469.003906/9838 24/12/15 Travessa Pereira Simões, 32 Natal João Paiva Ferreira2310469.003958/1998-31 24/12/15 Travessa das Donzelas, 71 Natal Elvira Severiano da Hora

* Foi celebrado o contrato de CDRU- Gratuita

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• O GTE/RN

Como dito acima, o não atendimento por parte de potenciais parceiros as reuniões articuladas pelacoordenação do GTE fragiliza os processos que poderiam ser instruídos nesta SPU/RN, tanto comnovas moradias de interesse social como ações de regularização fundiária. No dia nacional demobilização houve tentativa de retomar o GTE/RN, porém as duas últimas reuniões ocorreram semrepresentante das Entidades.

Outras atividades relacionadas abaixo:

Tabela 19 – Atividades Diversas – SEREF/DIDES/SPU/RN

Fonte: Controle interno do SEREF/DIDES/SPU/RN

• Divisão de Receitas Patrimoniais:

Arrecadação Patrimonial – INDICADOR “F”

• Tabela 20 – Acompanhamento mensal de arrecadaçãoMÊS VALORES (R$)

Janeiro 288.701,28

Fevereiro 500.409,69

Março 208.528,52

Abril 234.262,38

Maio 448.679,82

Junho 1.855.051,99

Julho 578.781,65

Agosto 528.779,21

Setembro 443.814,36

Outubro 474.922,22

Novembro 385.234,10

Dezembro 415.519,67

Fonte: DIREP/SPU/RN

• Tabela 21 – Arrecadação de laudêmio

LAUDÊMIO TOTAL (R$)

Arrecadação (jan a dez/2015) 1.274.723,37

Fonte: DIREP/SPU/RN

Analisando os dados consolidados da arrecadação junto ao sistema SIAPA, verificamos umaumento da arrecadação, devido a arrecadação do LAUDEMIO. Se retirássemos o valor do

Destino Data Evento

Guamaré/RN 18/06/15

São Tomé/RN 08/07/15

Paraú/RN 15/07/15 Participação em Audiência Pública no município de Paraú

Paraú/RN 26/08/15 Reunião no município de Paraú

Diogo Lopes/RN

Diogo Lopes/RN 07/10/15

Proferir palestra no I Fórum de Desenvolvimento Sustentável de Guamaré.

Vistoria no município de São Tomé/RN em atendimento a demanda do Ministério Público

31/08/2015 e 01/09/2015

Entrega de 02 ranchos aos Distritos de Diogo Lopes e Barreirinhas Participação na 73ª Reunião Ordinária do Conselho Gestor da RDS Estadual Ponta do Tubarão

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Laudêmio, não chegaríamos a atingir a meta, ficando com um percentual de apenas 86,80%.

Observamos que as mudanças implementadas no sistema SIAPA, melhoraram a arrecadação emnível nacional, o que não foi diferente em nosso estado.

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3 GOVERNANÇA

3.1 Descrição das estruturas de governança

3.1.1 Informações gerais da Secretaria do Patrimônio da União

No desempenho de suas finalidades e competências, a SPU estrutura-se internamente de acordocom seus macroprocessos, dotando cada um dos níveis hierárquicos de instrumentos de comando econtrole adequados para formulação, planejamento, monitoramento e avaliação das políticaspúblicas relacionadas à gestão do patrimônio imobiliário federal. Para tanto, dispõe de sistemascorporativos para cadastro e controle da carteira imobiliária sob sua administração, bem comoinstâncias e ferramentas de apoio ao processo decisório, que conjuntamente contribuem paraaumentar a capacidade de instrumentalizar a alta direção na tomada de decisão orientar, liderar,acompanhar, avaliar e fiscalizar execução das políticas e os resultados obtidos.

A Unidade Central da SPU é responsável pela execução da política de gestão do patrimônioimobiliário da União, definindo as diretrizes, prioridades e metas a serem seguidas pelasSuperintendências do Patrimônio, descentralizadas nas 27 Unidades Federativas.

Dentro da estrutura organizacional da Unidade Central, as Diretorias tratam de monitorar e avaliaros resultados obtidos pelas unidades descentralizadas, em suas respectivas áreas de competência eem cada uma de suas divisões funcionais. Neste contexto, a Coordenação-Geral de GestãoEstratégica – CGGES é responsável pela consolidação dos resultados em âmbito nacional, paraefeito de verificação no atingimento das metas das ações do PPA, pela alimentação do SistemaIntegrado de Orçamento e Planejamento – SIOP e da Gratificação de Incremento à Atividade deAdministração do Patrimônio da União - GIAPU, pela utilização do Painel de Indicadores da SPU -BI, ferramenta que consolida as informações operacionais fornecidas pelas UnidadesDescentralizadas através do FIGEST (Ferramentas Integradas de Gestão), sistema no qual asatividades operacionais das Superintendências do Patrimônio da União são registradas.

Em 2014 foram instituídos o Conselho de Avaliadores de Imóveis da SPU (Portaria SPU 111, de10/04/2014) com a finalidade de contribuir com as ações voltadas ao planejamento, apoio e fomentodos serviços de avaliação de imóveis da União e o Conselho de Demarcação (Portaria nº 151, demaio de 2014) com a finalidade de contribuir com as ações voltadas ao planejamento, apoio efomento dos serviços de demarcação de áreas da União ou de seu interesse e de auxiliar naimplementação do Plano Nacional de Caracterização nos Estados e no Distrito Federal visando ocumprimento das metas e prazos estabelecidos.

No âmbito do Regimento Interno da SPU (Portaria MPOG n° 220, de 25/06/2014), estãodisciplinadas outras estruturas de governança da SPU, a saber:

Art. 59. O processo de construção de decisões estratégicas da SPU será apoiado pelasseguintes instâncias participativas, de natureza colegiada e com atribuições consultivas:I - Conselho Estratégico - CE; eII - Diretoria Colegiada - DC.Art. 60. Ao CE compete:I - aconselhar o dirigente máximo da SPU nas decisões estratégicas;II - representar os Superintendentes do Patrimônio da União no processo de decisãoestratégica;III - manifestar-se sobre a definição dos indicadores, metas e sistemáticas da GIAPU,bem como na análise e encaminhamento dos resultados anuais;IV - promover o compartilhamento de conhecimento técnico, experiências e serviçosprofissionais entre as Superintendências;V - divulgar o trabalho e promover a imagem pública da SPU;VI - propor formas de interação entre as Superintendências e organizar os encontros

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regionais;VII - conhecer e manifestar-se sobre o planejamento da SPU; eVIII - manifestar-se sobre inovações normativas, de diretrizes e de procedimentos.Parágrafo único. Os Superintendentes representantes deverão divulgar as decisões einformações veiculadas pelo colegiado aos seus representados, e os diretores aos seussubordinados.Art. 61. O CE será composto por:I - Secretário do Patrimônio da União, que o presidirá;II - Secretários-Adjuntos;III - Chefe de Gabinete;IV - Diretores dos Departamentos;V - Coordenador-Geral de Gestão Estratégica, que o secretariará; eVI - sete Superintendentes representantes.Parágrafo único. Os Superintendentes indicados no inciso VI e seus suplentes representarãoos vinte e sete superintendentes no CE e serão escolhidos por seus pares no Plenário dosEncontros Nacionais de Gestão Estratégica da SPU, para mandato de um ano, permitida umarecondução.Art. 62. O CE reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por semestre e, extraordinariamente, pordemanda do Secretário ou por pedido de um ou mais dos componentes do Conselho, comaprovaçãoda maioria do Colegiado.Art. 63. À DC compete opinar, conforme disposições do CE, sobre os seguintes temas:I - diretrizes da PNGPU;II - desafios estratégicos da SPU;III - descentralização de decisões; eIV - temas relevantes assim definidos pelo Secretário, por quaisquer dos Secretários-Adjuntos ou pelo CE.Art. 64. A DC será composta pelo:I - Secretário do Patrimônio da União;II - Secretários-Adjuntos;III - Diretores;IV - Chefe de Gabinete; eV - Coordenadores-Gerais, a convite.Art. 65. A DC reunir-se-á pelo menos uma vez por semana para tratar de assuntos de caráterestratégico para a SPU, assim qualificados pelo Secretário, por quaisquer de seusSecretários-Adjuntos ou pelo CE.Art. 66. O Secretário poderá criar outros conselhos gerenciais, comitês temáticos e grupos detrabalho no âmbito das Unidades Central e Descentralizadas, com a finalidade de assessorara tomada de decisão.

3.1.2 Informações da SPU/RN

Deve-se considerar, ainda, que funciona, no âmbito da SPU/RN, colegiado de chefes que,sistematicamente, se reúne com a gestora desta UPC, para discussão e encaminhamento de assuntosrelevantes previamente pautados, tendo por objetivos:

• Melhorar a qualidade da gestão interna;• Otimizar procedimentos e rotinas;• Acompanhar o cumprimento de metas;• Facilitar o alcance de subsídios necessários à tomada de decisão.

Esclarecemos, no entanto, que não se trata de instância formal, cuja institucionalização depende doque consta do art. 66, do já referido Regimento Interno da SPU.

3.2 Gestão de riscos e controles internos

Quanto à avaliação de riscos, conforme indicado no item correlato ao Planejamento Organizacional,os eventos capazes de comprometer o alcance dos objetivos institucionais foram inferidos da

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atuação hodierna do órgão, de modo que são consequência direta da percepção prática e diária dagerência desta UPC, embora sobre eles não se tenha aplicado metodologia formal einstitucionalizada de tratamento, aferições probabilísticas ou de priorização.

Tratam-se, em regra, de ameaças, ou seja, riscos externos a esta Superintendência sobre os quaisnão há governabilidade para implementação de ações de mitigação diretamente sob o controle ecomando desta unidade.

Destaca-se, no entanto, que no âmbito desta UPC, há clara percepção dos objetivos e metasinstitucionais e das dificuldades para alcançá-los, de modo que há uma interação contínua entre oschefes dos setores e as coordenações gerais da unidade central da SPU no sentido de buscarcontornar essas dificuldades, que são filtradas em reuniões periódicas de chefias. Assim, há umcaminho de inter-relação e aprendizagem contínua para o conhecimento e tratamento de algumasdificuldades operacionais, evitando-se danos ou prejuízos à efetividade Administrativa.

Esse tratamento e referência permanente gera a percepção de que há adoção de ações preventivas ede detecção de riscos internos a serem minorados para o atingimento dos objetivos operacionais daunidade, que, portanto, são essenciais ao cumprimento de metas, ultrapassando a mera postura deaplicação de normas rotineiras padronizadas.

Deve-se esclarecer que para a consecução de uma metodologia sistemática e permanente deidentificação, análise e tratamento de riscos, há como pressuposto a ocorrência de mapeamento deprocessos, bem como a aplicação contínua e sistemática de questionários de autocontrole paraapurar a percepção dos mesmos.

A SPU/RN não dispõe de equipe com formação suficiente para a implementação adequada econtínua dessas atividades, bem como para o desenvolvimento de índice de desempenho de controleinterno.

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4 RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

4.1 Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação daunidade

As informações sobre os serviços prestados pela SPU podem ser encontradas no portalhttp://patrimoniodetodos.gov.br e no sítio do MPOG, www.planejamento.gov.b r .

4.1.1 Informações gerais da Secretaria do Patrimônio da União

Canais de Acesso ao Cidadão

A SPU trabalha com diversos canais de comunicação com a sociedade: grupos de trabalho com aparticipação da sociedade organizada para apoio a destinação de áreas para habitação de interessesocial, audiências públicas normatizadas em processos de trabalho e para elaboração de normativos,oficinas do Projeto Orla, atendimento presencial ao cidadão, atendimento via telefone e canaisvirtuais de informação, comunicação e prestação de serviços.

Os principais canais de diálogo e participação da sociedade civil organizada nas decisões da SPU,com funcionamento regulara ao longo dos anos, são o Grupo de Trabalho Nacional – GTN,instituído na SPU/UC e os Grupos de Trabalho Estaduais – GTEs, instituídos nas SPU/UF. Seuobjetivo principal é o apoio à Secretaria na identificação da demanda da sociedade por Habitação deInteresse Social (HIS), bem como na identificação de imóveis da União com vocação para ahabitação.

4.1.1.1 Canais Virtuais

Site do MPwww.planejamento.gov.br

Características:• Criado e mantido pela ASCOM/MP, foi modernizado em 2013, dando novo conceito às

informações.Serviços:

• Possui link com todos os serviços que a SPU presta ao cidadão virtualmente e com opatrimoniodetodos

Fale Conoscohttp://www.planejamento.gov.br/faleconosco.asp?index=mp

Características:• Criado e mantido pela ASCOM/MP no site do MP. As demandas para SPU são filtradas

pela ASCOM e acessadas pela Assessoria de Imprensa da SPU que encaminha por e-mailà área responsável pela resposta, diretamente ao cidadão.

Serviços:• Pode ser acessado pelos sites do MP, pelo Balcão Virtual e pelo site patrimôniodetodos.• Em 2014 foram feitos 2.918 da SPU atendimentos por este canal.

Site Patrimoniodetodoswww.patrimoniodetodos.gov.br

Características:• Criado e mantido pela SPU/MP, para ser atualizado em rede supervisionada pela

Assessoria de Comunicação da SPU• Links com site MP, balcão virtual

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Serviços:• Informações sobre SPU nacional e estaduais• Acessos aos serviços prestados pela SPU aos cidadãos

Balcão Virtualhttp://atendimentovirtual.spu.planejamento.gov.br

Características:• Criado e mantido pelo Serpro, depende desse contrato para fazer modificações e

correções. Serviços:

• Atualização de endereço• Informações sobre Transferência de imóvel• Emissão e validação da CAT • Acesso a formulários para outras certidões• Emissão de DARF• Visualização dos Dados Cadastrais e situação financeira do Imóvel• Cálculo de laudêmio• Averbação de Transferência – lista de documentos e orientação. • Em 2014 foram emitidos 580.527 e-DARF´s por este canal.

Site Portal Colaborativohttps://patrimoniodetodos.planejamento.gov.br/colaborativo

Características:• Criado e mantido pela SPU/MP, para servir como Intranet da SPU enquanto as

superintendências estavam fora da rede MP• Permite a instalação de grupos de discussão e aprimoramento de temas

Serviços:• Informações sobre questões internas da SPU• Criação de salas de conversa• Não permite o acesso direto do cidadão mas pode favorecer a padronização de

procedimentos sobre este tema• Por não ter área definida na SPU para seu monitoramento sistemático, cada Departamento

fica responsável por suas informações e por sua manutenção.

Site do Sistema de Informação ao Cidadão - SICwww.planejamento.gov.br (clicar em Central de Conteúdos em seguida em Serviços – não

tem um ícone na página principal que remeta ao e-sic)Características:

• Criado e mantido pela ASCOM/MP• Definido e padronizado pela Lei de Acesso a Informação e pela CGU• Integrado como parte do atendimento ao cidadão

Serviços:• Informações relacionadas com a Lei de Acesso a Informação

Protocolo Integradohttps://protocolointegrado.gov.br/

Características:• Base de informações de processos e documentos de diversos órgãos e

entidades da Administração Pública Federal;• Admite a pesquisa e acesso por vários formatos de protocolo;• Acessível por computador ou celular.

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Serviços:• Informes sobre andamentos de processos ou documentos via correio eletrônico (e-mail).

4.1.1.2 Via telefone

A SPU apresenta um grande volume de solicitações de informações via telefone, deforma descentralizada, no órgão central e Superintendências.

As ligações são feitas a qualquer telefone disponível no site, principalmente os deatendimento ao público.

4.1.2 Atendimento Presencial

Em cada uma das Superintendências do Patrimônio da União nos estados funciona um núcleo deatendimento ao público (serviço ou setor), previsto regimentalmente, para atendimento presencialde demandas de informações e serviços da SPU.

Na SPU/UC o atendimento ao público tem características diferenciadas das SPU/UF, podendo serclassificado como atendimento de cunho estratégico, representado pelo atendimento de autoridadesadministrativas e políticas. Assim sendo, a estrutura de atendimento presencial não é física masadministrativa, pois o atendimento se dá sempre por agendamento e com a alta gerência da SPU.

4.1.3 Audiências Públicas

No processo de demarcação das LPM e LMEO, uma das etapas inclui audiências públicas paragarantir a informação e o diálogo com a sociedade sobre o significado desses procedimentos. Estadiretriz foi definida pela SPU/UC e passou a ser parte integrante do processo formal, garantindo ummomento de diálogo direto com as comunidades que vivem nas áreas demarcadas.

Com um formato mais semelhante a pequenos seminários, a SPU/UC tem convidado a sociedadeorganizada para contribuir na elaboração de normativos com alta sensibilidade, como aregulamentação do uso dos espaços aquáticos e outros.

Estes instrumentos são direcionados para o estabelecimento de parcerias com a sociedade napreservação dos espaços públicos e adequada utilização dos imóveis da União, na sua amplitude,aumentando a capacidade de gestão do estado.

4.1.4 Informações e transparência da SPU/RN

O caminho de acesso no portal da UPC correlato às informações de atuação útil/ necessáriaà sociedade é o seguinte:

ww w .planejamento.gov.br e https://gestao.patrimoniodetodos.gov.br/gerencias-regionais/spu-rn

Na página da SPU/RN em referência, assim como no sitio do Ministério do Planejamento estácatalogado uma série de informações de interesse público, onde destacamos o “Balcão Virtual”. Napágina da Superintendência existe também um grupo de informações denominadas “Ações eProjetos” , onde há vários links temáticos com detalhamentos da atuação do órgão: Fiscalização,Receitas Patrimoniais, Caracterização do Patrimônio, Projeto Orla, Habitação e RegularizaçãoFundiária de Interesse Social, Destinação do Patrimônio e Imóveis da ex-RFFSA.

O caminho de acesso ao Relatório de Gestão 2014 da UJ:

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http://portal.tcu.gov.br/contas/contas-e-relatorios-de-gestao/contas-do-exercicio-de-2014.htm

No que pertine aos Acórdãos do TCU decorrentes de atividades de auditoria de gestão:

Tabela 22 – Acórdãos do TCU relacionados à SPU/RNAcórdão* Acesso

Acórdão 952/2009-TCU-Plenário O acesso se dá no sítio do TCU na rede mundial de computadores:http://www.tcu.gov.br. Na aba relacionada à jurisprudência. O acesso pode serobtido através do preenchimento dos campos correlatos ao número do acórdão,ano e colegiado.

Acórdão 2494/2008-TCU-1ª Câmara

Acórdão 1481/2005-TCU-1ª Câmara

Acórdão 1468/2004-TCU-2ª Câmara

Acórdão 1827/2003- TCU-2ª Câmara

Acórdão 908/2003- TCU-Plenário

Relação 73/2002-TCU-2ª Câmara

Acórdão 3811/2015 – 2ª Câmara Acórdão não disponível para acesso ao público

*Referência: Relatório de Levantamento - TC 018.689/2012-4 - Fiscalização: 750/2012, exceto quanto ao Acórdão3811/2015 – TCU – 2ª C.

Quanto à publicidade dos relatórios e demais documentos pertinentes as determinações do TCU eCGU, todo o material quando elaborado pela Regional é repassado para a UC, com vistas aosprocedimentos e encaminhamentos de divulgação, via sitio do Ministério do Planejamento,Orçamento e Gestão: http://www.planejamento.gov.br/acesso-a-informacao/auditorias/spu/spu

• Das atividades desempenhadas pela Seção de Atendimento ao Público no exercício de 2015:

Tabela 23 – Informações do SEAPU/SPU/RN

ATENDIMENTO AO PÚBLICO

Horário de atendimento:8h às 14h

Total de atendimentos presenciais por dia: 16

Total de atendimentos telefônicos por dia: 6

PRINCIPAIS SERVIÇOS - atendimentos presenciais

Outros Atendimentos sem inclusões no sistema SEI

Telefone, informações sobre andamento de processos e emissão de DARF's.

DADOS GERAIS

Servidores atuam no Atendimento ao Público:

Terezinha Maria de Medeiros e Adriano de Carvalho

Responsável pela SEAPU:

Terezinha Maria de Medeiros

Fonte: SEAPU/SPU/RN

• Acompanhamentos quantitativo da atuação da SEAPU desta SPU/RN no sistema SEI:

Tabela 24 – Processos gerados no período março a dezembro/2015Tipo Total

Melhoria de Processos 1

Patr.União:CARAC Esp. físico água pub.(espelho dág 1

Patr.União:CARAC Fiscalização 3

Patr.União:CARAC Identificação Simplificada 5

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Patr.União:DEST Aforamento - Transferência 17

Patr.União:DEST Cessão Uso Onerosa 1

Patr.União:DEST Cessão Uso Onerosa MAR/RIO 1

Patr.União:DEST Inscrição de ocupação 27

Patr.União:DEST Inscrição ocupação - Outorga 44

Patr.União:DEST Inscrição ocupação - Transferência 29

Patr.União:DEST Permissão de Uso 5

Patr.União:DEST Transferência 60

Patr.União:Gestão de Bens Imóveis(outros) NÃO USAR 2

Patr.União:GIAPU 2

Patr.União:INC Aquisição registro aposs vintenário 1

Patr.União:Rec.Patrimoniais Cobrança 9

Patr.União:Recurso Administrativo 2

Pedidos, oferecimentos e informações diversas 306

Pessoal:Férias 1

TOTAL: 517

Tabela 25 – Processos com tramitação no período de março a dezembro/2015Tipo Quantidade

Comunicação Social: Relação Institucional 1

Destinação de áreas para Regul. Fundiária NÃO USAR 1

Legislação: Apreciação de projetos normativos 1

Melhoria de Processos 3

Patr.União:Atendimento ao Público 1

Patr.União:CARAC Cadastramento ex oficio 1

Patr.União:CARAC Esp. físico água pub.(espelho dág 1

Patr.União:CARAC Fiscalização 8

Patr.União:CARAC Identificação Simplificada 5

Patr.União:DEST Aforamento - Outorga Onerosa 2

Patr.União:DEST Aforamento - Transferência 18

Patr.União:DEST Cessão Uso Gratuita 1

Patr.União:DEST Cessão Uso Onerosa 1

Patr.União:DEST Cessão Uso Onerosa MAR/RIO 2

Patr.União:DEST Inscrição de ocupação 57

Patr.União:DEST Inscrição ocupação - Outorga 45

Patr.União:DEST Inscrição ocupação - Transferência 43

Patr.União:DEST Inscrição ocupação-Outorga estrang 2

Patr.União:DEST Permissão de Uso 5

Patr.União:DEST Regulariz. Fundiária P.Física/Asso 1

Patr.União:DEST Transferência 65

Patr.União:Gestão de Bens Imóveis(outros) NÃO USAR 3

Patr.União:GIAPU 3

Patr.União:INC Aquisição registro aposs vintenário 1

Patr.União:Rec.Patrimoniais Cobrança 9

Patr.União:Recurso Administrativo 2

Patr.União:Sist.Informação-Registro e Atualização 1

Pedidos, oferecimentos e informações diversas 310

Pessoal:Férias 1

Segep: Gratificações 1

TOTAL: 595

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Tabela 26 – Documentos gerados no período março a dezembro/2015Tipo Total

Despacho 621

Ficha de Avaliação de Desempenho Individual - FADI 2

Memorando 4

Termo de Encerramento de Trâmite Físico 1

TOTAL: 628

Tabela 27 – Documentos externos no período março a dezembro/2015Tipo Total

Alvará 1

Anexo 97

Ata 1

Averbação 1

Cadastro 1

Carta 3

Certidão 7

Certidões Negativas 1

Contrato 1

Desenho 3

Documentos de Habilitação 1

Documentos Pessoais 1

Ficha de Inscrição 1

Formulário 1

Fotografia 15

Identidade 2

Memorial Descritivo 5

Ofício 11

Pagamento 2

Parecer 1

Planta 17

Processo 3

Projeto 4

Recadastramento de aposentados 1

Recurso 3

Relatório 1

Requerimento 575

TOTAL: 760

4.2 Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações

• Acessibilidade Física

A SPU/RN ocupa imóvel antigo construído inicialmente para fins residenciais. Embora se trate deimóvel com 2 andares, sem elevador, o atendimento ao público se dá no andar térreo,dimensionado para atendimento aos cidadãos, incluindo sinalização mínima e estruturaçãoadequada ao atendimento de portadores de necessidades especiais, tais como rampas de acesso acadeirantes e mobiliário rebaixado na área de recepção e banheiro adaptado.

Da mesma maneira, é priorizado o atendimento presencial às pessoas portadoras de deficiência, osidosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes e as pessoas

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acompanhadas por crianças de colo, nos termos da lei 10.048/00.

Por fim, esclareça-se que a SPU expediu a Portaria Nº 202, de 11 de novembro de 2015, publicadano DOU de 12 de novembro de 2015, pela qual impõe-se a necessidade de que dos instrumentos dedestinação da SPU conste cláusula específica sobre acessibilidade, segurança e sustentabilidade.

Assim, todos os novos contratos e termos possuem a referida cláusula. Quanto aos instrumentosfirmados antes da publicação da referida norma, a SPU/RN providenciou plano estruturado para asrespectivas aditivações.

• Acessibilidade Virtual

Portal do MP• Foi desenvolvido de forma a oferecer o máximo de acessibilidade aos visitantes,

seguindo as diretrizes e a metodologia do e-MAG - Modelo de Acessibilidade de GovernoEletrônico e do e-PWG - Padrões Web em Governo Eletrônico.

• Essa acessibilidade traduz-se na facilidade de navegação com teclas de atalho. Paraconhecer essas teclas o cidadão tem que acessar a aba Acessibilidade no alto da páginaprincipal do site do MP.

• Não localizamos recursos de aumento de letras ou outros recursos que facilitem o acessoàs informações do site. Como se trata de um site ainda em construção, acreditamos queesses recursos serão implantados num futuro próximo.

Site Patrimoniodetodos• Usa o Open Source Content Management System Plone e foi projetado para ser

completamente acessível e usável, estando em conformidade com as Diretrizes deAcessibilidade para Conteúdo Web (WCAG v1.0).

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5. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

As informações correlatas ao presente capítulo foram prestadas considerando as orientações eencaminhamentos adotados pela Unidade Central da SPU em face dos processos administrativosSEI nº 04905.000103/2016-11 (documentos SEI 1524602 e 1527180) e nº 03710.200403/2015-23(documentos SEI 1083350 e 1494491). As informações foram apresentadas no capítulo “Anexos eApêndices”, conforme orientado pelo TCU.

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6 ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO

6.1 Gestão de pessoas

6.1.1 Estrutura de pessoal da unidade

• Composição da força de trabalho;

No item 1.2.4, foi incluído um servidor cujo DAS foi recolhido, conforme Decreto Federal nº 8.578,de 26 de novembro de 2014, porém continuou cedido da Receita Federal, à SPU/RN, aguardando designação que estava em trâmite.

• Distribuição da força de trabalho, especialmente no âmbito das áreas técnicasresponsáveis por macroprocesso finalístico e de unidades e subunidadesdescentralizadas;

Quadro 4 – Distribuição da Lotação Efetiva

Fonte: COGEP/MP

O quadro de Lotação Efetiva, apresenta 9 (nove) servidores no exercício de atividades meio e 23(vinte e dois) em atividades de área fim do órgão.

Quadro 3 – Força de Trabalho da UPC

Tipologias dos CargosLotação Egressos no

Autorizada Efetiva Exercício

30 1

0 0

30 1

27 1

0 0

0 0

3 0

0 0

2 1

32 2Fonte: COGEP/MP

Ingressos no Exercício

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2)

1.1. Membros de poder e agentes políticos

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4)

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas

2. Servidores com Contratos Temporários

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública

4. Total de Servidores (1+2+3)

Tipologias dos CargosLotação Efetiva

Área Meio Área Fim

8 22

8 22

7 20

0 0

0 0

1 2

0 0

1 1

9 23

1. Servidores de Carreira (1.1)1.1. Servidores de Carreira (1.1.2+1.1.3+1.1.4+1.1.5)

1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão

1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado

1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório

1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas

2. Servidores com Contratos Temporários3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública4. Total de Servidores (1+2+3)

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• Estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UPC;

*Total das Funções: 6 FCT's e 11 FG's

A lotação autorizada para os cargos em comissão e funções gratificadas de cada Secretaria é aconstante do Decreto nº 8.199 de 21/01/2014, alterado pelo Decreto 8.391 de 16/01/2015.

Vale destacar que a SPU/RN recebeu durante o exercício, 2 (Dois) servidores, sendo 1(um) decarreira vinculado ao órgão (Francisco Igor Aires Nunes), oriundo do Ministério da IntegraçãoNacional, conforme Portaria nº 120/SEGEP/15 e outro sem vínculo com a Administração Pública(Fabiana Fernandes de Lima), nomeada através da Portaria nº 88/SE/MP, código DAS 101.1.

Em exercícios anteriores, demonstramos à Unidade Central, a necessidade urgente de ampliação doquadro de servidores da SPU/RN, assim como, o nosso interesse em requisitar servidores de outrosórgãos que desejassem prestar seus serviços nesta Superintendência.

Destacamos na situação do quadro acima, funções gratificadas da UPC, a distribuição e designaçãode FG's e FCT's, cujo quantitativo representa a soma das citadas funções. Na tabela disponibilizadapela COGEP/MP, consta somente Função dos códigos FGR e DAS's, porém, existem 6(seis) FCT's,na SPU/RN, inclusos na tabela supra.

Destacamos ainda, que no exercício de 2015, em razão das contenções de despesas, a SPU/RN tevea redução de 2 (dois) DAS 101.1 e uma inclusão de 1 (um) DAS 101.2, Decreto Federal nº 8.578,de 26 de novembro de 2014.

• Relação entre servidores efetivos e temporários;

Esta SPU/RN não dispõe de servidores temporários, diante da afirmação o ítem não se aplica.

• Conclusões de eventuais estudos realizados para avaliar a distribuição do pessoal noâmbito da unidade, especialmente no contexto da execução da sua atividade-fim;

Os servidores desta SPU/RN vem sendo distribuídos de acordo com as competências/atribuições

Quadro 5 - Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UPC

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções GratificadasLotação

Autorizada Efetiva

6064

2

1716

1

23Fonte: COGEP/MP

Ingressos no Exercício

Egressos no

Exercício1. Cargos em Comissão

1.1. Cargos Natureza Especial1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas

1.2.4. Sem Vínculo

1.2.5. Aposentados2. Funções Gratificadas*

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2)

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das áreas, atentando para que não haja desvio de função, observando as necessidades do órgãodentro de cada unidade.

• Qualificação da força de trabalho quanto ao grau de escolaridade, especialização,tempo para aposentadoria, idade, e outros aspectos relevantes no contexto da unidade;

Em 31/12/2015 haviam lotados e em exercício nesta SPU/RN 32 (trinta e dois) servidores, sendoque destes, 17 (dezessete) tem nível superior, 3 (três) especialistas, 3 (três) mestrados, 7 (sete)ensino médio e 2 (dois) ensino fundamental.

Há servidores na Superintendência com tempo para aposentadoria, no entanto não podemos estimardatas, uma vez que a legislação dá direito a permanência dos mesmos até os 70 anos no exercício desuas atividades. Ressaltamos que não há no momento, requerimento solicitando aposentadoria.

Tabela 28 – Força de trabalho por faixa etária

Faixas deIdade

Até 30 anos

31 a 40 anos

41 a 50 anos

51 a 60 anos

Acima de 60 anos

Total31.12.2015

Total porFaixa de Idade - 08 08 11 05 32

Fonte: CORIN/SPU/RN

• Política de capacitação e treinamento do pessoal;

A SPU/RN está contida no plano de capacitação da SPU/UC tendo em 2015 ocorrido redução noquantitativo de servidores em razão das contenções/contingenciamento de recursos financeiros.

O cronograma de eventos de capacitação previsto para 2015 deixou de ser executado emsua totalidade. Também houve demanda reprimida nas atividades de capacitação em virtudedo contingenciamento acima citado, mesmo assim, foram capacitados 04 servidores sendo 2 (dois)desses capacitados em eventos fechados oferecidos pela CGU/RN na área de Fiscalização deContratos, 1(um) sobre licitação de contratos pela ENAP/Escola de Governo do RN, 1(um) emENAP, além de outros por videoconferência promovidos pela SPU/UC.

• Despesas associadas à manutenção do pessoal;

Ver quadro constante do item 6.1.2.

• Ações adotadas para identificar eventual irregularidade relacionada ao pessoal,especialmente em relação à acumulação remunerada de cargos, funções e empregospúblicos e à terceirização irregular de cargos, demonstrando as medidas adotadas paratratar a irregularidade identificada;

Não se aplica a SPU/RN.

• Principais riscos identificados na gestão de pessoas da unidade e as providênciasadotadas para mitigá-los;

A atividade de planejamento e acompanhamento da reposição da força de trabalho dos órgãos doPoder Executivo Federal é contínua, regulada pelo Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, e fazparte das atribuições regimentais da Secretaria de Gestão Pública – SEGEP do Ministério doPlanejamento.

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• Indicadores gerenciais sobre gestão de pessoas.

A SPU/RN não dispõe de indicadores gerenciais correlatos a gestão de pessoal.

6.1.2 Demonstrativo de despesa com pessoal

Quadro 6 – Despesas do pessoal

Tipologias/ Exercícios Vencimentose Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis

Despesasde

ExercíciosAnteriores

DecisõesJudiciais

Total

Retribui-ções

Gratifica-ções

Adicio-nais

Indeniza-ções

BenefíciosAssistenciaise Previdenci-

ários

DemaisDespesasVariáveis

Membros de poder e agentes políticos

Exercícios 2015 - - - - - - - - - -2014 - - - - - - - - - -

Servidor-es de carreira vinculados ao órgão da unidade

Exercícios2015 1.382.663,1956.877,02 1.469.243,51 72.372,23 125.680,98 49.702,96- 9.777,60 6.985,803.173.303,292014 1.297.486,2850.543,91 1.298.514,01 70.190,36 120.339,98 45.259,82- 7.214,78 6.985,802.896.534,94

Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade

Exercícios2015 16.040,5210.486,13 35.686,76 1.579,57 - - 0,00 167,00 - 63.959,982014 9.941,7714.428,62 31.222,30 1.198,89 - - - 802,34 0,00 - 55.989,24

Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)

Exercícios2015 82.118,47 - 6.844,15 1.638,38 8.859,27 2.408,40 - - - 99.853,672014 57.680,36 - 4.752,65 2.289,22 5.565,22 2.739,51 - - - 71.012,96

Servidores cedidos com ônus

Exercícios2015 - - - - - - - - - -2014 - - - - - - - - - -

Servidores com contrato temporário

Exercícios2015 - - - - - - - - - -2014 - - - - - - - - - -

Fonte: COGEP/MP

Na planilha que trata de Demonstrativo de Despesa com Pessoal da SPU/RN, esclarecemos os itens abaixo:a) Membros de poder e agentes políticos: Não se aplica a SPU/RN;b) Servidores com contrato temporário: Não havia no exercício de 2015; ec) Servidores cedidos com ônus: não consta informação sobre custos para essa tipologia. Informamos que esta SPU/RN, teve no exercício um servidor anistiado/cedido, cujos custos são arcados pelo MP.Ressaltamos que a planilha acima foi preenchida com dados fornecidos pela COGEP/MP e que a SPU/RN não faz gestão sobre Custo do RH. Ressalva ainda, que, somente valores fornecidos foram alimentados, não tendo a SPU/RN, nenhuma responsabilidade sobre ausências de valores ou excessos.

6.1.3 Gestão de riscos relacionados a pessoal

Esta UPC não dispõe de informações correlatas a riscos relacionados a pessoal.

6.2 Gestão do patrimônio e infraestrutura

6.2.1 Gestão da frota de veículos

A legislação que dispõe sobre a utilização de veículos oficiais pela administração pública federaldireta, autárquica e fundacional, Leis nos 1.081, de 13 de abril de 1950, e 10.683, de 28 de maio de2003, como também o Decreto nº6.403 de 17 de março de 2008, são observadas no âmbito destaSuperintendência.

O controle da frota de veículo da SPU/RN obedece a Instrução Normativa nº 3 de 15 de maio de

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2008, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, uma vez que essa norma detalha asregras sobre a utilização dos veículos oficiais pelos órgãos federais no atendimento dosdeslocamentos inerentes ao serviço público e de interesse da administração, regulamentando assim,o Decreto nº 6.403 de 17 de março de 2008. Com isso se reuniu em um único texto asdeterminações contidas em vários outros decretos, normas de utilização de carros oficiais noGoverno Federal.

A Instrução Normativa citada acima, também normatiza como a frota deve ser classificada,identificada, adquirida e alienada. Nesse sentido, traz regras mais completas e detalhadas que têmcomo objetivo melhor orientar os gestores públicos sobre o uso de veículos oficiais, facilitar a suaaplicação, além de detalhar as vedações existentes nessa área.

É relevante destacar que este órgão também contribui com as instituições parceiras,disponibilizando os veículos e servidor para atender solicitações, a exemplo UFRN/SIASS, sempreque solicitado, como parte do Acordo entre aquela instituição, parte da contrapartida, objetivando obom atendimento para os servidores que necessitam do setor de saúde, para emissão de laudos.

Os veículos listados na planilha a seguir atendem as demandas da fiscalização, destinação, vistoriasem área de orla e rural, Projeto Orla, entrega de documentos e reuniões diversas que tratam dasmissões da Superintendência.

Tabela 29 – Frota de veículo próprios – SPU/RNVEÍCULO/

COMBUSTÍVEL PLACA/ANOKM

RODADOS/ANO

LITROSABASTECIDOS/

ANO

GASTO COMCOMBUSTÍVEL/

ANO (R$)

GASTO COMMANUTENÇÃO/

ANO (R$)

Frontier Intercoler 4x4 / Diesel

MZG 1824/2004/2005 190 72 218,00 -

Ranger XL 13P/Diesel

MZC 2031/2009 1566 593 1.802,00 -

Ranger XL 13P/Diesel

MZC 2051/2009 689 210 638,00 -

EcoSport XLTZFlex/Gasolina

MZC 2041/2009 1261 579 1.760,00 -

L-200Diesel

QGA0191/2015 524 203 403,00 740,00

Fonte: CORIN/SPU/RN

No exercício de 2015 houve a aquisição de um veículo, do tipo caminhoneta modelo L-200 aDiesel. Apesar do acréscimo de mais um veículo à frota existente, as dificuldades continuaram asmesmas, tendo em vista que a frota tem uma idade média de 2009. Esse fato acaba sendo negativo,mesmo com a citada aquisição, pois é necessário veículos novos para atender a missão doPatrimônio da União, uma vez que começa a ocorrer muitos problemas elétricos e mecânicosdevido ao tempo de uso da frota.

Com relação a quilometragem rodada, tem-se uma média anual de 846 km/veículo, para umconsumo de combustível que é de 331,4 litros/veículo/ano.

A frota de veículo existente atualmente na Superintendência não favorece a programar os trabalhospor grupos de veículos, uma vez que é preciso utilizar o veículo que estiver em melhores condiçõesde uso, em especial quando se trata de viagem pelo interior do Estado. A impossibilidade de classificar os veículos por grupo, pelas razões acima apontadas, porém

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especificam-se veículo EcoSport XLTZ Flex/Gasolina, MZC 2041/2009, por não oferecer condições deviagem distante, devido a problemas elétricos/mecânico, sem o devido diagnóstico, tem sido destinado paraatender as demandas urbanas.

Como citado acima, a idade média da frota é de 2009, fato que demonstra a necessidade desubstituição, pelas razões já apontadas, contudo o plano de substituição de frota não é decompetência desta Superintendência, bem como a escolha dos veículos. Tal escolha é decompetência da SPU/UC.

Compete a Superintendência, o controle direto no tocante as saídas de veículos, a guarda, zelo emanutenção, sendo o último efetivado após autorização da UC.Por fim, informamos que esta SPU/RN não dispõe de veículos contratados de terceiros

6.2.2 Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso e informaçõesgerenciais sobre veículos nessas condições

No exercício de 2015, tendo ocorrido a aquisição de um veículo do tipo caminhoneta modelo L-200a Diesel. A SPU/RN, com o acréscimo da frota existente e observando os constantes problemas quetem o veículo tipo Frontier Intercoler Placa MZG 1824, decidiu pela doação do veículo em questão,considerando que o mesmo se classifica como inservível.

Para esta e demais destinações, a Superintendência tem recebido, oficialmente, solicitações deórgãos interessados em receber bens móveis, que tem sido encaminhados ao Ministério doPlanejamento, Orçamento e Gestão, para ser providenciada a destinação pela Divisão do Patrimôniodo MP.

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6.2.3 Gestão do patrimônio imobiliário da União

Fonte: DIDES/SPU/RN(*) O valor está contido nas despesas da sede da SPU/RN - Processo nº05062.000098/2001-83

A Política de Gestão do Patrimônio imobiliário da União, delineada no Manual de Destinação daSPU, possui como princípios a gestão eficiente, a ética e transparência do Patrimônio da União; agarantia do cumprimento da função socioambiental do Patrimônio da União, com a articulação comas políticas de inclusão social e seu equilíbrio com a função arrecadadora e a Gestão compartilhadacom estados, municípios e Distrito Federal, considerado o pacto federativo e a articulação doGoverno Federal com a sociedade.

Na gestão dos imóveis vagos, há dois caminhos, a destinação e/ou a alienação. Quanto a destinação,a mesma é realizada através dos diversos instrumentos jurídicos disponíveis, sendo que a prioridadeé a utilização da cessão de uso gratuita ou onerosa. Neste contexto, o imóvel vago é ofertado atravésdo sistema SISREI/SIAFI.

Conforme tabela acima, são 28 imóveis sob a responsabilidade direta desta superintendência, dentre

Tabela 30 – Imóveis de uso especial sob a responsab ilidade direta da SPU/RN

Fonte de dados: SSDSPU

Data da extração: 12/2015

REGIME DE UTILIZAÇÃO PROCESSO RIP UTILIZAÇÃO ENDEREÇO M UNICÍPIO DESPESAS COM MANUTENÇÃO

disponível para al ienação 10469.002347/97-21 1759000275000 MOSSORÓ

disponível para al ienação 10469.002347/97-21 1759000335002 MOSSORÓ

disponível para al ienação 10469.000234/89-79 1759000345008 MOSSORÓ

Em processo de al ienação 10469.005055/95-61 1761002065004 NAT AL

Em processo de al ienação 10469.000135/88-19 1761004915005 NAT AL207,98 (T LP)

Em processo de al ienação 04916.000856/2014-27 1823000065000 Av. T rairi, s /nº SANT A CRUZ

Em processo de al ienação 10469.001101/98-87 1765000045009 NOVA CRUZ

Em processo de al ienação 41.78.003889-52 1855000015001 SÃO T OMÉ

Esbulhado (invadido) 10469.002876/90-86 1761000085008 NAT AL

Irregular Entrega 10.80.074784-41 1707000025000 Aeroporto JARDIM DE ANGICOS

Uso em serviço públ ico 05062.000098/2001-83 1761002175004 NAT AL 410689,85

Uso em serviço públ ico 04905.003322/2002-48 1641000015009 CAMPO REDONDO

Vago para uso 0469.001597/83-86 1761006545000 NAT AL 7.367,24 (vigi lância *)

Vago para uso 04916.000866/2010-03 1761005945005 NAT AL

Vago para uso 04916.001572/2013-77 1651000695007 CEARA-MIRIM

Vago para uso 04916.002546/2009-80 1837000135009

Vago para uso 04916.003446/2010-12 1603000665000 ASSU

Vago para uso 04916.004590/2014-91 1755000025000 MONT E

Vago para uso 04916.0200067/2015-75 428000025009 T IBAU

Vago para uso 05062.000283/2001-78 1761006525000 NAT AL

Vago para uso 46534.000265/20-11 1603000685001 ASSU

Vago para uso 11598.000164/2001-70 1761002785007 NAT AL 42,28 (T LP)

Vago para uso 10768.040738/87-43 1761002185000 NAT AL

3.731,84 (Condomínio)

Vago para uso 11591.000270/00-06 1675000015003 FLORÂNIA

Vago para uso 10469.000892/97-38 1793000025003 PEDRO AVELINO

Vago para uso 10469.00335/91-92 1707000015005 JARDIM DE ANGICOS

Vago para uso 04905.000636/2010-07 1759000905003 MOSSORÓ

Vago para uso 04916.002322/2009-78 1701000025001 JANDUÍS

Rua Projetada 23, Q 45, lote 10, Sumaré nihil

Rua Projetada s /n, Q 45, lote 12, Ouro Negro nihil

Rua Projetada 23, Q 45, lote 06 e 08, Sumaré nihil

Rua Café Filho, s /nº, Praia do Meio nihil

Av. Almirante Alexandrino de Alencar

s/nº, T irol

nihil

Fazenda na peri feria da c idade (Base Fís ica de

Nova Cruz)nihil

Posto Agropecuário de São T omé (Pedra do

Navio)nihil

Av. Ni lo Peçanha, 20, Petrópolis nihil

nihil

Rua Potengi, 529, Petrópolis

Rodovia BR 226, Km 135 nihil

Esplanada Si lva Jardim, 169, Ribeira

Rua Sátiro Dias/Nova Central, Guari ta, Alecrim nihil

Rua João Xavier Pereira Sobral , s/nº, BR 406 – antiga Escola Agrícola

nihil

Av. Vereador Ricardo Aldo Mendes da Silva,

s /nº, loteamento Samburá (futuro T RE/RN)

SÃO GONÇALO DO AMARANT E

nihil

Rua Cel José Filgueira, s /nº (futuro T RE/RN) nihil

Rua Vereador Paulo Ferreira das Chagas, s /nº

(futuro T RE/RN)nihil

Praia do Ceará, s /nº, Pedra do Chapéu nihil

Av. do Contorno, s /nº, Pedra do Rosário, Passo

da Pátrianihil

Rua José Macedo Freire, s /nº (futuro T RE/RN) nihil

Rua Dr. Barata, nº 213, Ribeira

Rua João Pessoa, 219, ap 706, Ed. Sisal ,

Cidade Alta (em cessão ao IBGE)

Rua T eônia Amaral, 270, Centro nihil

Rua José Veríss imo da Costa, s /nº, Centro nihil

Área rural de acesso ao munic ípio nihil

Rua Felipe Camarão, nº 03, Aeroporto nihil

Rua Otoni Maia, s /nº, Centro (em cessão ao

município)nihil

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os quais os utilizados por este órgão, sendo a sede localizada na Rua Potengi, 529, Petrópolis,Natal/RN, que teve despesa anual de R$ 410.689,85, porém esse valor contempla as despesasoriundas da utilização com vigilância relativa a utilização de sala no prédio da SAMF para arquivode cartografias.

Tabela 31 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DERESPONSABILIDADE DA UJ

EXERCÍCIO 2015 EXERCÍCIO 2014

BRASIL RIO GRANDE DO NORTE 187 172

ACARI 1 1

AFONSO BEZERRA 1 1

ALEXANDRIA 1 1

ANGICOS 4 4

ANTÔNIO MARTINS 1 1

APODI 3 2

AREIA BRANCA 6 2

ASSU 3 1

BAIA FORMOSA 2 2

CAICÓ 3 4

CAMPO REDONDO 1 1

CANGUARETAMA 2 3

CEARÁ-MIRIM 9 9

CERRO-CORÁ 1 1

CURRAIS NOVOS 8 7

EXTREMOZ 3 3

FLORÂNIA 2 2

FRUTUOSO GOMES 1 1

GALINHOS 1 1

GOIANINHA 1 0

GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO 1 0

GUAMARÉ 2 2

IELMO MARINHO 1 1

JANDUÍS 1 0

JARDIM DE ANGICOS 2 0

JOÃO CÂMARA 2 2

LAJES 4 3

LUÍS GOMES 1 1

MACAÍBA 3 3

MACAU 4 3

MARTINS 2 2

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MAXARANGUAPE 3 3

MONTE ALEGRE 1 0

MOSSORÓ 7 7

NATAL 44 44

NÍSIA FLORESTA 2 1

NOVA CRUZ 2 3

PARANÁ 1 1

PARAÚ 1 1

PARELHAS 1 1

PARNAMIRIM 6 7

PATÚ 2 2

PEDRO AVELINO 1 1

PEDRO VELHO 1 1

POÇO BRANCO 1 1

PORTO DO MANGUE 1 0

RIACHUELO 1 1

SANTA CRUZ 3 1

SANTANA DO MATOS 1 1

SANTO ANTÔNIO 1 1

SÃO BENTO DO NORTE 2 2

SÃO GONÇALO DO AMARANTE 3 2

SÃO JOSÉ DE MIPIBU 2 1

SÃO JOSÉ DO CAMPESTRE 1 1

SÃO JOSÉ DO SERIDÓ 1 1

SÃO MIGUEL DE TOUROS 8 8

SÃO PAULO DO POTENGI 1 1

SÃO TOMÉ 2 2

SENADOR GEORGINO AVELINO 1 1

SERRA NEGRA DO NORTE 1 1

TIBAU 1 0

TIBAU DO SUL 5 5

TIMBAUBA DOS BATISTAS 1 1

UMARIZAL 1 1

Subtotal Brasil Σ Σ

EXTERIOR PAÍS 1 Σ Σ

cidade 1

cidade 2

cidade “n”

PAÍS “n” Σ Σ

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cidade 1

cidade 2

cidade “n”

Subtotal Exterior Σ Σ

Total (Brasil + Exterior) Σ Σ

Fonte: Sistema SSD/DW, até 30/12/2015

Tabela 32 – Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UPC, exceto Imóvel Funcional

UG RIP RegimeEstado de

Conservação

Valor do Imóvel Despesa no Exercício

Valor HistóricoData da

Avaliação Valor ReavaliadoCom

Reformas

ComManutenção

170048 0426000065004 3 8 79.937,72 04/12/2014 79.937,72

170048 0428000025009 11 8 4.201,19 13/11/2015 4.201,19

170048 430000025000 3 8 41.404,87 26/10/2015 137.158,658

170048 430000045001 3 8 20.464,49 26/10/2015 60.997,93

170048 430000065002 3 8 27.713,76 26/10/2015 82.663,16

170048 430000085003 3 8 4.140,00 26/10/2015 5.224,00

170048 430000105004 3 8 4.140,00 26/10/2015 5.224,00

170048 430000125005 3 8 4.140,00 26/10/2015 5.224,00

170048 430000145006 3 8 2.070,00 26/10/2015 2.612,00

170048 430000165007 3 8 5.175,00 26/10/2015 6.530,00

170048 1601000015000 3 6 3.242,31 08/09/14 39.866,64

170048 1603000025001 5 6 137.092,31 12/09/14 341.253,16

170048 1603000665000 11 8 97.597,56 09/09/2015 97.597,56

170048 1603000685001 11 8 78.412,02 28/09/2015 78.412,02

170048 1605000015002 3 3 125.814,65 02/09/14 766.539,04

170048 1609000025000 1 4 128.619,32 30/09/2014 171.547,64

170048 1615000015000 5 6 887.384,59 13/02/2014 637.938,90

170048 1615000045006 1 3 38.973,62 08/12/2015 151.546,71

170048 1615000055001 3 3 8.576,31 29/08/14 1.093.591,20

170048 1615000205003 3 4 169.473,21 29/08/14 169.473,21

170048 1617000015006 3 5 275.096,66 07/10/2015 666.121,00

170048 1619000025008 5 6 254.441,60 01/12/2015 305.265,49

170048 1619000035003 3 3 4.846,13 02/09/14 125.974,05

170048 1619000175000 3 4 76.860,92 14/10/2015 172.668,63

170048 1621000015004 8 3 105.356,03 09/09/2015 213,846,36

170048 1621000265000 1 3 6.542,95 01/10/2015 651.889,70

170048 1621000285001 3 8 33.164,56 12/09/14 33.164,56

170048 1621000325003 1 3 37.911,34 29/10/2014 37.911,34

170048 1621000345004 3 8 38.822,86 29/10/2014 38.822,86

170048 1627000045000 4 8 129.186,00 02/12/2015 152.763,66

170048 1627000065000 4 8 947.022,00 02/12/2015 1.119.862,42

170048 1639000115001 1 3 12.933,39 11/11/2014 605.981,66

170048 1639000135002 3 8 70.334,47 29/08/14 132.794,10

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170048 1639002565004 3 8 27.775,72 20/11/13 27.775,72

170048 1641000015009 13 6 2.815,91 23/09/2015 73.602,00

170048 1643000025000 3 3 915.643,15 30/09/2015 4.266,061,00

170048 1643000055007 1 8 62.259,26 11/11/2014 118.744,86

170048 1651000065003 3 5 57.084,47 11/12/2015 60.575,03

170048 1651000075009 3 3 36.059,71 30/12/2014 144.201,69

170048 1651000335000 3 8 34.512,99 16/07/12 119.925,23

170048 1651000355001 3 8 12.802,11 16/07/12 44.129,81

170048 1651000375002 3 8 12.599,12 16/07/12 43.430,09

170048 1651000395003 3 8 5.630,87 16/07/12 16.725,15

170048 1651000415004 3 8 87.566,93 16/07/12 332.420,94

170048 1651000435005 3 8 81.127,33 17/04/14 252.840,00

170048 1651000675006 4 8 359.018,47 09/09/2015 359.018,47

170048 1651000695007 11 8 52.221.881,43 09/09/2015 52.221.881,43

170048 1653000015002 1 3 125.814,65 17/07/12 913.500,64

170048 1661000045000 1 4 12.952,19 20/07/12 53.450,97

170048 1661000055005 9 3 641.478,23 08/02/13 2.430.893,60

170048 1661000065000 1 3 124.745,10 13/04/12 744.902,94

170048 1661000075006 11 8 2.097.479,09 27/11/08 3.944.287,76

170048 1661000225008 1 8 925.234,95 27/11/08 4.391.900,00

170048 1661000455003 1 8 409.685,46 08/10/13 53.979,18

170048 1661000475004 1 8 6.825,00 17/04/14 10.542,32

170048 1661000535007 3 8 4.558.736,19 09/06/14 4.558.736,19

170048 1661000555008 3 8 820.973,38 01/10/2014 820.973,38

170048 1671000045007 1 8 3.845.327,64 17/04/14 5.865.553,60

170048 1671000065008 1 8 48.054,71 31/05/12 48.054,71

170048 1671000085009 1 2 96.522,18 17/04/14 118.491,33

170048 1675000015003 3 3 16.165,62 12/04/12 124.995,15

170048 1675000045000 4 8 5.200,00 19/07/12 43.343,75

170048 1679000065003 5 8 3.441.312,00 12/09/13 3.441.312,00

170048 1681000055000 5 8 79.936,05 24/11/2015 79.936,05

170048 1687000105006 1 8 2.891,00 19/07/12 50.568,00

170048 1687000125007 3 8 33.683,82 17/04/14 85.860,71

170048 1689000015003 3 3 110.088,90 19/09/14 393.406,97

170048 1701000025001 11 3 176.030,02 09/09/2012 176.030,02

170048 1707000025000 12 8 134.514,00 26/12/2000 134.514,00

170048 1707000015005 11 8 15.051,52 05/07/2000 15.051,52

170048 1713000015000 3 3 125.814,65 02/08/12 343.623,17

170048 1713000025005 3 3 6.288,57 02/08/12 404.620,12

170048 1733000015004 3 4 518.665,84 09/04/13 518.665,84

170048 1733000025000 7 4 1.327.155,00 03/09/14 1.472.608,26

170048 1733000055006 3 3 6.464,47 07/08/12 180.597,84

170048 1733000065001 3 3 18.865,71 07/08/12 624.081,76

170048 1739000015003 3 4 11.340,00 28/02/12 80.184,16

170048 1741000055007 3 3 1.097.817,86 14/03/12 5.607.185,93

170048 1741000065002 1 3 71.031,06 17/07/12 375.286,42

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170048 1741000315009 3 8 2.773,83 01/09/14 9.823,88

170048 1743000045008 3 8 5.452,18 10/07/12 2.934,29

170048 1743000075004 3 4 90.699,42 12/07/12 207.361,65

170048 1743000205005 3 8 8.148,80 30/09/2014 8.148,80

170048 1743000225006 3 8 32.318,65 30/09/2014 32.318,65

170048 1747000015004 1 3 4.846,13 03/12/2015 22.225,13

170048 1747000045000 1 4 18.810,45 02/09/14 133.053,22

170048 1749000135006 3 8 18.150.000,00 01/12/2015 1.056.225.227,31

170048 1749000175008 3 8 149.636,71 08/12/2015 735.547,46

170048 1749000215000 3 8 12.107,71 08/12/2015 49.850,27

170048 1751000025008 1 4 170.545,03 30/09/2014 251.577,99

170048 1755000025000 11 8 38.929,66 24/11/2015 38.929,66

170048 1759000035009 3 3 1.573.197,92 02/12/2015 1.388.071,27

170048 1759000275000 2 8 376,82 06/10/2015 6.975,00

170048 1759000335002 2 8 648,00 30/12/2015 12.030,70

170048 1759000345008 2 8 753,64 06/10/2015 16.589,44

170048 1759000905003 11 8 179.300,00 18/06/09 179.300,00

170048 1759001025007 4 8 200,00 26/09/12 200,00

170048 1761000085008 6 8 503.346,06 11/11/2014 4.198.746,60

170048 1761001595000 1 8 259.978,40 30/12/2015 425.209,37

170048 1761001965001 1 6 344.207,40 13/04/12 862.130,29

170048 1761001985002 3 3 4.751.940,33 10/11/2014 5.169.005,49

170048 1761002025002 3 3 258.604,54 02/12/2015 2.409.088,08

170048 1761002065004 2 8 300.690,96 14/11/07 657.132,98

170048 1761002075000 3 8 47.625,75 07/10/2014 269,762,79

170048 1761002175004 10 3 213.070,08 07/11/2014 2.732.924,50

170048 1761002205000 3 3 360.279,13 14/12/2015 32.209.675,20

170048 1761002335001 3 3 60.340,73 14/12/2015 2.424.317,89

170048 1761002445001 1 3 840.485,00 17/04/14 1.059.507,74

170048 1761002655006 1 3 2.197.135,47 02/12/2015 10.631.719,11

170048 1761002665001 1 3 983.638,37 14/10/2015 5.656.454,79

170048 1761002675007 1 2 1.512.593,71 17/04/14 3.368.653,27

170048 1761002745005 1 3 650.802,21 29/08/14 4.877.870,31

170048 1761002755000 1 3 175.611,60 30/10/2014 428.418,14

170048 1761002785007 11 5 23.197,11 30/12/2015 155.542,13

170048 1761002795002 1 3 435.834,56 04/11/2015 678.744,78

170048 1761002935009 3 3 3.579.384,62 07/10/2015 27.885.888,31

170048 1761002965005 3 8 57.339,00 28/09/2015 190.145,58

170048 1761004715006 3 4 54.785,34 27/10/2015 395.167,99

170048 1761004735007 3 8 114.456,49 25/09/2015 2.417.469,74

170048 1761004805005 14 3 32.769,30 29/04/2015 282.123,80

170048 1761004855002 3 2 21.665,16 14/12/2015 144.893,34

170048 1761004915005 2 8 181.020,75 08/10/2013 2.021.974,50

170048 1761005035009 3 8 721.261,41 03/12/2015 1.098.523,75

170048 1761005195006 3 2 1.186.764,55 02/12/2015 928.897,80

170048 1761005215007 3 8 50.248,20 10/12/2015 96.192,76

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170048 1761005345008 15 8 336.433,19 03/12/2015 449.313,05

170048 1761005385000 3 8 46.853,00 17/04/14 56.050,24

170048 1761005445002 1 8 16.278,81 17/04/14 527.990,97

170048 1761005465003 3 6 1.339.338,69 15/12/2015 1.666.130,10

170048 1761005485004 1 8 5.923.593,52 16/11/2015 5.888.616,05

170048 1761005505005 1 8 7.111.466,18 16/11/2015 8.437.332,75

170048 1761005885002 3 8 445.075,23 12/08/2014 79.090,31

170048 1761005945005 11 8 500.838,48 18/07/14 500.838,48

170048 1761005965006 14 8 79.090,31 12/08/14 79.090,31

170048 1761006005006 1 8 97.710,21 12/09/2014 97.710,21

170048 1763000065003 1 8 56.586,99 02/12/2015 117.219,39

170048 1763000105005 11 8 28.546,05 15/09/2014 28.546,05

170048 1765000045009 2 4 588.554,36 02/10/2015 843.476,44

170048 1765000065000 3 3 141.540,40 22/10/2015 2.508.306,54

170048 1771000015007 3 3 31.451,50 02/10/2014 661.273,52

170048 1773000025009 3 8 227.040,37 10/09/14 248.192,66

170048 1777000015006 1 3 361.130,84 02/09/14 624.341,83

170048 1779000135008 3 4 105.298.059,15 11/11/2014 144.058.462,18

170048 1779000245008 3 3 427.055,31 16/11/2015 1.024.180,19

170048 1779000515005 1 8 455.953,08 01/12/2015 1.122.604,04

170048 1779000595009 3 8 31.725,19 17/04/14 70.144,27

170048 1779000635000 3 8 41.122,78 23/11/2015 77.659,50

170048 1779000855000 3 8 35.730,00 15/07/14 35.730,00

170048 1785000015007 3 4 168.093,23 01/09/14 373.839,15

170048 1785000025002 3 3 31.451,50 02/12/2014 485.444,13

170048 1785000065004 14 8 2.387,40 09/09/2015 354.011,07

170048 1793000025003 11 8 216,00 14/12/2015 22.035,58

170048 1795000015004 1 3 94.363,15 25/09/2015 2.764.350,78

170048 1801000035003 1 3 116.377,47 26/11/2015 1.607.930,86

170048 1815000015002 3 3 16.165,62 08/10/2015 85.878,02

170048 1823000035004 3 6 1.725.861,00 03/12/2015 2.059.270,25

170048 1823000065000 2 4 399.489,46 01/07/14 2.952.317,89

170048 1823000455003 3 8 139.863,75 01/07/14 139.863,75

170048 1827000065003 3 4 267.581,84 15/12/2015 343.175,31

170048 1829000025008 3 4 4.725,00 02/09/14 56.880,68

170048 1831000025000 3 3 22.014,32 10/12/2015 542.561,35

170048 1831000055006 9 8 75.687,74 11/09/14 173.495,01

170048 1837000015003 3 3 1.955.712,74 23/02/11 104.136.059,37

170048 1837000075006 1 8 594.603,56 02/10/2015 753.957,31

170048 1837000135009 11 8 402.912,90 30/07/2015 402.912,90

170048 1841000025007 3 3 2.126.487,00 17/04/14 418.025,40

170048 1841000015001 3 4 2.746,633,51 03/12/2015 2.746.633,51

170048 1843000015008 3 3 62.903,00 18/07/14 1.040.253,84

170048 1845000015004 1 3 24.947,64 17/12/2015 1.069.063,41

170048 1849000025002 3 3 32.331,25 24/09/2014 279.234,29

170048 1855000015001 5 8 13.475,66 10/09/14 45.180,00

Page 69: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015 –NTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS BPS ... CPF – CADASTRO DE PESSOA FÍSICA CNPJ ... Jun - Junho L - Litro Mai - Maio Mar - Março

170048 1855000035002 1 3 61.434,72 07/01/2015 376.003,07

170048 1861000015006 1 8 2.963,75 20/12/12 4.389,41

170048 1865000025004 3 3 666.730,79 15/12/2015 852.676,41

170048 1881000025006 3 8 2.871,85 14/09/2015 2.922,47

170048 1881000045007 3 8 8.038,41 01/12/2015 9.947,84

170048 1881000065008 3 8 19.669,74 01/12/2015 24.342,05

170048 1881000085009 3 8 17.257,45 01/12/2015 21.459,26

170048 1881000105000 3 8 103.705,91 28/09/12 103.705,91

170048 1883000015007 3 3 24.947,64 29/08/14 653.585,34

170048 1887000015000 1 3 62.903,00 01/12/2015 1.625.909,42

Total Σ Σ

Fonte: SPIUnet

Regime: 1 - CESSAO PARA PREFEITURAS, ESTADOS E OUTRAS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS2 - DISPONIVEL PARA ALIENACAO3 - EM REGULARIZACAO - CESSAO4 - EM REGULARIZACAO - ENTREGA5 - EM REGULARIZACAO - OUTROS6 - ESBULHADO (INVADIDO)7 - GUARDA PROVISORIA8 - IRREGULAR - CESSAO9 - IRREGULAR - OUTROS10 - USO EM SERVICO PUBLICO11 - VAGO PARA USO12 – IRREGULAR – ENTREGA13 – USO EM SERVIÇO PÚBLICO14 – ENTREGA15 – CESSÃO – APF – ADM INDIRETA

Estado de Conservação: Estado em que se encontra o imóvel, segundo a seguinte classificação:1 - Novo2 - Muito bom3 - Bom4 - Regular5 - Reparos importantes6 - Ruim7 - Muito Ruim (valor residual)8 - Sem valor

Considerando-se as informações constantes nos quadros acima apresentados, percebe-se que aindaexistem muitos imóveis a serem destinados.

Esse fato se deve ao reduzido número de servidores lotados na Divisão de Destinação Patrimonial,para um número elevado de demandas que lhe é imposta.

Os regimes de utilização disponíveis no sistema SPIUnet espelham a situação atual dos imóveis, esão atualizados na medida das situações/destinações. De modo que, conforme os quadros acimaapresentados, existem imóveis que estão em processo de destinação e alienação, com regime deutilização “vago para uso”, “disponível para alienação”, “em processo de alienação”, “emregularização entrega”, “em regularização cessão”, “em regularização outros”, “guarda provisória”,bem como àqueles já destinados, tendo sido cedidos ao Estado do RN e aos municípios e outrasentidades sem fim lucrativos, posto que o sistema SPIUnet não permite a transferência para essesegmento.

Instituído pela Portaria MPOG nº 457, de 18/12/2014 e regulamentado pela Portaria SPU nº 318, de18/12/2014, o sistema SISREI – Sistema de Requerimento Eletrônico de Imóveis da União, definiua obrigatoriedade de consulta e requerimento de imóveis dar-se com exclusividade apenas através

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dele, sendo que, referido sistema consulta o sistema SPIUnet e somente visualiza como disponíveispara a destinação, os imóveis com regime de utilização “disponível para alienação” e “vago parauso”. Neste ponto, importante ressaltar, que enquanto não se conclui o tratamento do requerimentono SISREI, os imóveis seguem com este status.

Cabe destacar que mediante o fechamento do presente Relatório de Gestão observou-se na tabelamigrada acima inconsistências na coluna “data de avaliação dos imóveis”, que apresentaatualizações vencidas, porém já atualizadas. Da mesma forma, pôde-se observar outras queprecisam ser trabalhadas, além da relação apresentada pela UC e referidas no item relativo àDivisão de Caracterização do Patrimônio, no capítulo “Planejamento Organizacional eDesempenhos Orçamentário e Operacional”.

Dos imóveis constantes da Tabela 32, acima, tivemos despesas em 2015 com os abaixorelacionados:

Tabela 33 – Despesas com imóveis sob responsabilidade direta da SPU/RN

Fonte: DIDES/SPU/RN

Tabela 34 – Detalhamento das despeas com o imóvel sede da SPU/RN - R. Potengi, nº 529 – Petrópolis - Natal/RN

ITEM DESCRIÇÃO VALOR (R$)

01 Manutenção de porta de vidro 1.610,00

02 Manutenção correitva em porta de vidro 460,00

03 Manutenção elétrica e Auxiliar 9.694,68

04Serviço de manutenção hidráulica em caixa d'água revisão das instalações hidráulicas no prédio principal

3.210,00

05 Manutenção de ar-condicionados 10.873,35

06 Serviço de vigilância 24 horas 236.358,80

07 Serviço de limpeza e conservação 78.229,68

08 Serviço de chaveiros 333,73

09 Serviço de água e esgoto 5.179,35

10 Serviço de energia elétrica 54.241,46

11 Tinta e massa e gesso 1.184,48

12 Vigilância/ Segurança SAMF/RN – Contrato nº 034/2011-compartilhada 7.367,24

13 Taxa de Limpeza Pública - TLP 1.947,08

Total 410.689,85Fonte: CORIN/SPU/RN

Ressalvas para os itens: 05. Manutenção de ar-condicionados: os valores fornecidos em planilha anterior, foram calculados

REGIME DE UTILIZAÇÃO PROCESSO RIP UTILIZAÇÃO ENDEREÇO M UNICÍPIO DESPESAS COM MANUTENÇÃO

Em processo de alienação 10469.000135/88-19 1761004915005 NATAL207,98 (TLP)

Av. Almirante Alexandrino de Alencar

s/nº, Tirol

Uso em serviço público 05062.000098/2001-83 1761002175004 NATAL 410.689,85Rua Potengi, 529, Petrópolis

Vago para uso 11598.000164/2001-70 1761002785007 NATAL 42,28 (TLP)Rua Dr. Barata, nº 213,

Ribeira

Vago para uso 10768.040738/87-43 1761002185000 NATAL3.731,84 (Condomínio)

Rua João Pessoa, 219, ap 706, Ed. Sisal, Cidade

Alta (em cessão ao IBGE)

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para nove meses do valor contratual, sendo que o primeiro mês, que foi Abril/2015, a faturaapresentada teve valor pago proporcional, em razão da data do início efetivo dos trabalhos doContrato nº 05/2015;07. Serviço de limpeza e conservação: a Diferença entre os custo da planilha encaminhada ao TCUpor meio do Ofício nº 28712/2015-MP, que encaminhou o Relatório SEGES-SPU-RN 1164111datado em 15/12/2015 e a atual, é de 2,8%, percentual estimado em razão da renovação que temdata prevista em Dezembro do exercício;08. Serviço de chaveiros: O serviço ocorreu apenas uma vez no exercício de 2015;09. Serviço de água e esgoto: Valor fornecido em planilha no Ofício citado acima, foi a maior pelofatos a saber:a) valor estimado até o final do exercício, tomando por base um valor de consumo elevado, emrazão do início do verão; eb) Falta de padronização dos sistemas que registram (SISPES e Ministério da Fazenda).10. Serviço de energia elétrica: no relatório encaminhado por meio do Oficio SEI nº 28712/2015-MP, o valor foi estimado até o final do exercício, tomando por base valor de consumo elevado, emrazão do início do verão;12. Vigilância/ Segurança SAMF/RN – Contrato nº 034/2011-compartilhado do imóvel localizadona Rua Esplanada Silva Jardim, 109 – a SPU/RN utilizou até o final de 2015 uma sala comodepósito de cartografias, com isso participou do compartilhamento de despesas com vigilância.

6.2.4 Demonstração da situação dos imóveis da União

Pretende-se que a abordagem deste item contemple a visão geral da situação dos imóveis nofinal do exercício de referência do relatório de gestão das SPUs, possibilitando a visãonacional, expressando os totais de imóveis incorporados e não incorporados conforme aseguir:

1 – Número de processos em trâmite na unidade (totalizando os de incorporação e destinação);

Tabela 35 – Quantidade de processos de incorporação e destinação em trâmite - 2015*Processos em trâmite/Setor Quantidade

Incorporação 170

Destinação 507

Total 677

Fonte: Dados retirados do Sistema Eletrônico de Informações – SEI.* A tabela refere-se aos setores DIDES/SPU/RN e SEINC/SPU/RN.

Tendo em vista a implantação do Sistema Eletrônico de Informações – SEI e a desativação parcialdo CPROD em 03.03.2015, o número de processos em trâmite na Seção de Incorporação –SEINC/SPU/RN foram de 170 até 31.12.2015, entre os quais estão incluídos os processos da extintaRFFSA, que quase em sua totalidade estão sendo tratados para regularização fundiária.Considerando as ações no âmbito e de responsabilidade do SEINC, podemos informar que foramenvidados esforços para a conclusão dos trabalhos, pelos quais foram encaminhados ofícios edemais documentos necessários aos órgãos competentes, como prefeituras, cartórios para que osimóveis fossem registrados e incorporados no Sistema de Imóveis Especiais da UNIÃO – SPIUnet.

2 - Quantidade de imóveis, por tipo (totalizar por edificação e por terreno);

Tabela 36 – Quantidade de imóveis por edificação e terreno – inclusões em 2015Novos imóveis em 2015 COM BENFEITORIAS SEM BENFEITORIAS TOTAL

SIAPA 24 88 112

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Fonte: Esta SPU/RN obteve os valores após a depuração feita junto ao sistema DW tomando como base o período de01/01/2015 a 31/12/2015

3 - Quantidade de imóveis, por situação cadastral (totalizar por imóvel alienado, locado, arrestado,baixado, disponível, disponível etc);

Tabela 37 – Quantidade de imóveis por situação

Cessão – Estado, município e outras entidades sem fins lucrativos 57

Administração Federal Indireta 19

Disponível para alienação 03

Em processo de alienação 05

Em regularização – cessão 91

Em regularização – entrega 18

Em regularização/outros 06

Entrega 175

Entrega para Aquicultura 07

Esbulhado 01

Guarda provisória 01

Total 383

Fonte: Dados retirados do Sistema SPIUnet. 4 – Total do valor de avaliação dos imóveis sob responsabilidade da unidade;

Tabela 38 – Valor dos imóveis sob imóveis sob responsabilidade da SPU/RN

Valor total de avaliação dos imóveis sob responsabilidade da unidade R$

SIAPA total da base* 259.264.825,55

SIAPA total ano 2015** 4.715.488,36

–----------------------------------------------------- -------------------------

SPIUnet total da base* 24.485.418.849,01*

SPIUnet total ano 2015** 1.587.746.961,80

Fonte: Dados Gerais da Base SIAPA/SPIUNET fornecidos pela UC.* Valor informado pela UC.** Valor retirado do SPIUnet (31/12/2015).Esta SPU/RN obteve os valores após a depuração feita junto ao sistema DW tomando como base o período de01/01/2015 a 31/12/2015

5 – Quantidade de imóveis por localização, totalizar por área rural e urbana;

Tabela 39 – Imóveis por localização – Rural/ UrbanoQuantidade de imóveis por localização

RURAL URBANO TOTAL

SIAPA 284 8416 8700

SPIUnet Em proc. Incorporação Incorporado

RURAL URBANO RURAL URBANO

- 31 64 317 412

Total – SPIUnet 31 381 412

Fonte: Dados fornecidos pela UC.

Tabela 40 – Novos imóveis por localização – Rural/ Urbano

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Novos imóveis por localização /RN em 2015 RURAL URBANO TOTAL

SIAPA 1 111 112

Fonte: Esta SPU/RN obteve os valores após a depuração feita junto ao sistema DW tomando como base o período de 01/01/2015 a 31/12/2015

6 – Quantidade de imóveis, por situação cartorial, totalizar por imóveis com e sem registroimobiliário;

Tabela 41 - Quantidade de imóveis por situação cartorialCom Registro Imobiliário Sem Registro imobiliário TOTAL

SIAPA 124 8577 8701

SPIUnet Em proc. de Incorporação Incorporado

Com Reg. Sem Reg. Com Reg. Sem Reg.

21 10 381 - 412

Fonte: Dados fornecidos pela UC.

Tabela 42 - Novos imóveis por situação cartorial em 2015

Com Registro imobiliário Sem Registro imobiliário TOTAL

SIAPA ------- 112 112

Fonte: Esta SPU/RN obteve os valores após a depuração feita junto ao sistema DW tomando como base o período de01/01/2015 a b31/12/2015 (mesma informação do item 5)

7 – Quantidade de imóveis, por situação nos cadastros das SPU, totalizar por imóveis com e semregistro de identificação patrimonial – RIP;

Tabela 43 - Imóveis cancelados da Base SIAPA em 2015

Decorrentes da EC 46 Outros motivos

4.205 27

TOTAL 4.480Fonte: Sistema DW tomando como base o período de 01/01/2015 a 31/12/2015

8 – Quantidade de imóveis por ocupação (totalizar imóveis ocupados regularmente, imóveis ocupados irregularmente e desocupados);

Tabela 44 - Quantidade imóveis com a situação cadastral na Base SIAPA RURAL URBANO TOTAL

Dominiais cadastrados regularmente 284 8.416 8700

Disponíveis/Desocupados* 3 32 55

Cancelado - Uso Comum –- 66 66

Cancelado - Logradouro Publico –- 16 16

Cancelado - Improprio pra Uso –- 13 13Fonte: Esta SPU/RN obteve os valores após a depuração da Base informada pela UC e obs.*consulta junto ao sistema DW tomando como base o período de 01/01/2015 a 31/12/2015, onde os imóveis disponiveis/desocupados encontram-se em tramite para a destinação (OCUPAÇÃO/CDRU/CUEM etc)

9 – Montante de arrecadação de receitas patrimoniais obtidas com a gestão dos imóveis da extintaRFFSA (totalizar por tipo de receita); Também, deve contemplar um resumo das ações e resultadosalcançados no exercício em relação à incorporação dos imóveis não operacionais da extinta RFFSA,nacionalmente (no relatório de gestão do órgão central) e por superintendência, destacandoeventuais situações que comprometeram o alcance dos resultados planejados.

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Tabela 45 – Arrecadação de receitas – RFFSA 2015Montante de arrecadação de receitas patrimoniais/RFFSA 1.206,48

Fonte IGR – 02, arrecadação do SARP fornecida pelo SERPRO.

Foram analisados cerca de 76 processos da extinta RFFSA, com finalidade de instrui-los para aregularização fundiária.

A grande dificuldade para alcançar os resultados esperados e concluir os processos da extintaRFFSA é que alguns moradores não tem interesse em apresentar a documentação para formalizar osprocessos.

Nas visitas técnicas as residências dos interessados, explicamos detalhadamente a importância notocante ao atendimento da documentação necessária para instrução processual, fundamental para aregularização do imóvel em seu próprio nome, haja vista que a maioria dos imóveis aindaencontram-se em nome da extinta RFFSA. Existe o comprometimento, porém na grande maioriasem sucesso, daí a grande dificuldade quanto a conclusão dos processos da extinta RFFSA.

6.3 Gestão da tecnologia da informação

Esta UPC não dispõe de informações sobre o PDTI do MP, bem como atividades do comitê gestor eTI, planos de capacitação na área, quantitativo de pessoal, processos gerenciais, projetos egerenciamento de eventual dependência tecnológica de empresas terceirizadas que prestam serviçosde TI para a unidade.

6.3.1 Principais sistemas de informações

6.3.1.1 Informações gerais da Secretaria do Patrimônio da União

Sistema: SIAPA – Sistema Integrado de Administração PatrimonialObjetivo: É o principal sistema da SPU, responsável por fornecer funcionalidades para gestão dosimóveis dominiais da União (Terrenos de marinha, Acrescidos, Marginais de Rios, NacionaisInteriores, etc)Principais funcionalidades: As funcionalidades permitem o controle do cadastro dos bens, dasdestinações vinculadas a esses imóveis, dos responsáveis vinculados a essas destinações e dasreceitas patrimoniais devidas.Responsável técnico: Marcelo Lima (CGTEC/SPU)Responsável área de negócio: Washignton Luke (DECIP/SPU), Eduardo Fonseca (DEDES/SPU),Edmilson Gama (DEREP/SPU)Criticidade para a unidade: O sistema administra atualmente mais de 90% da totalidade dosimóveis da União cadastrados nas bases da SPU, provendo o controle de cerca de 590 mil imóveis eseus ocupantes. Também gerencia uma arrecadação da casa de 900 milhões (ref.: dez/2015) edisponibiliza serviços importantes aos cidadãos, com destaque para a emissão de certidão para astransferências, emissão de DARF para pagamento de taxas, atualização cadastral, entre outros.Representa o maior valor no âmbito do contrato SERPRO, com cerca de R$ 4,6 milhões anuais parasua sustentação.

Sistema: SPIUnet - Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da UniãoObjetivo: Juntamente com o SIAPA este é um dos mais importantes sistemas da SPU, responsávelpor fornecer funcionalidades para gestão dos imóveis de Uso Especial da União (AdministraçãoPública Federal Direta e Indireta).Principais funcionalidades: As funcionalidades permitem o controle do cadastro dos bens, dasdestinações vinculadas a esses imóveis, das Unidades Gestoras vinculadas a essas destinações, e da

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contabilização patrimonial no SIAFI.Responsável técnico: Marcelo Lima (CGTEC/SPU)Responsável área de negócio: Washignton Luke (DECIP/SPU), Eduardo Fonseca (DEDES/SPU),Edmilson Gama (DEREP/SPU)Criticidade para a unidade: O sistema administra atualmente 7% da totalidade dos imóveis daUnião cadastrados nas bases da SPU, provendo o controle de cerca de 45 mil imóveis e suasUnidades Gestoras, permitindo o registro e atualização dos imóveis de uso especial da União quealimentam o BGU. No âmbito do contrato SERPRO, representa um investimento de R$ 170 milanuais para sua sustentação.

Sistema: CIF – Controle de Imóveis FuncionaisObjetivo: Responsável por fornecer funcionalidades para gestão dos imóveis funcionais da Uniãodestinados à moradia de servidores públicos no Distrito Federal no Distrito Federal (AdministraçãoPública Federal Direta)Principais funcionalidades: As funcionalidades permitem o controle do cadastro dos imóveis, dosocupantes e das taxas de ocupação referentes a essas utilizações. Possui integração com o SIGEPEpara fins de desconto dos valores em folha de pagamento.Responsável técnico: Marcelo Lima (CGTEC/SPU)Responsável área de negócio: Washignton Luke (DECIP/SPU), Eduardo Fonseca (DEDES/SPU),Edmilson Gama (DEREP/SPU)Criticidade para a unidade: O sistema administra apenas os imóveis funcionais em Brasília/DF oque corresponde a menos de 1% da totalidade dos imóveis da União cadastrados nas bases da SPU,provendo o controle de cerca de 500 imóveis e seus ocupantes. No âmbito do contrato SERPRO,representa um investimento de R$ 135 mil anuais para sua sustentação.

Sistema: SARP – Sistema de Administração de Receitas PatrimoniaisObjetivo: Responsável por fornecer funcionalidades para gestão dos imóveis oriundos da extintaRFFSA. É responsável por fornecer funcionalidades para gestão financeira dos contratos alienaçãoe permissão de uso (locação).Principais funcionalidades: As funcionalidades permitem o controle do cadastro dos imóveis, dosocupantes, dos contratos de permissão de uso e de Alienação, e das receitas patrimoniais a estesrelativas.Responsável técnico: Marcelo Lima (CGTEC/SPU)Responsável área de negócio: Washington Luke (DECIP/SPU), Eduardo Fonseca (DEDES/SPU),Edmilson Gama (DEREP/SPU)Criticidade para a unidade: O sistema administra apenas os imóveis da ex-RFFSA com um totalde imóveis corresponde a aproximadamente 2% da totalidade dos imóveis da União cadastrados nasbases da SPU, provendo o controle de cerca de 15000 imóveis e seus ocupantes e sua carteira definanceira. Atualmente não possui contrato de sustentação sendo gerido por equipe transitória daInventariança da RFFSA.

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7. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE

7.1 Tratamento de determinações e recomendações do TCU

• Determinações e recomendações feitas pelo TCU em acórdãos do exercício dereferência

No que pertine ao exercício de 2015, foi expedido o Acórdão nº 3811/2015 – TCU – 2ª Câmara,pelo qual foram julgadas regulares as contas dos gestores e substitutos da UPC relacionadas àTomada de Contas 020.044/2014-3, prestação de contas do exercício de 2013.

O referido Acórdão apresentou, ainda, determinações e recomendações à SPU/RN, donde se extrai:

Determinar à SPU/RN que:

- Informe ao TCU, no prazo de 120 dias, no que couber, o resultado do atendimento aoAcórdão 171/2005-Plenário, em especial os subitens 9.2, 9.6, 9.7 e 9.10;- Realize a reavaliação, com base nas normas da SPU/MP atualmente vigentes e na normaABNT NBR 14.653-2, ou naquela que vier a lhe suceder, de acordo com os Acórdãos170/2015-TCU-Plenário, 996/2015-TCU-Plenário e 1153/2009-TCU-Plenário, de todos osbens imóveis sob sua responsabilidade, bem como obtenha e mantenha informações sobredespesas com reformas e manutenção realizadas.

Recomendar à SPU/RN que:

- Envide esforços, junto ao órgão central com vistas a adequar o seu quadro de pessoal aodesempenho das atividades relacionadas ao macroprocesso “Caracterização do Patrimônio”no âmbito regional, bem como estude nova forma de atuação que possibilite a identificaçãodos responsáveis pelos imóveis litorâneos.

Para organização e controle da demanda, foi aberto o processo administrativo SEI nº04916.201172/2015-21, que organiza as informações, demandas e demais providências adotadaspela SPU/RN, encaminhadas para o TCU, no tempo estipulado, através do Oficio SEI nº28712/2015-MP, que encaminha o Relatório SEGES-SPU-RN 1164111 e 23 (vinte e três) anexos deinformações, ambos datados em 15/12/2015.

Segue o quadro de cumprimento:

Tabela 46 – Comparativo de determinações, recomendações e respectivo cumprimento

Acórdão nº 3811/2015-TCU-2ª Câmara Quantidade Especificação Estado de cumprimento

Determinações 3 Informe ao TCU, no prazo de 120 dias, no que couber,o resultado do atendimento ao Acórdão 171/2005-Plenário, em especial os subitens 9.2, 9.6, 9.7 e 9.10

Cumprida

Realize a reavaliação, com base nas normas daSPU/MP atualmente vigentes e na norma ABNT NBR14.653-2, ou naquela que vier a lhe suceder, de acordocom os Acórdãos 170/2015-TCU-Plenário, 996/2015-TCU-Plenário e 1153/2009-TCU-Plenário, de todos osbens imóveis sob sua responsabilidade

Cumprida parcialmente

Obtenha e mantenha informações sobre despesas comreformas e manutenção realizadas [de todos os bensimóveis sob sua responsabilidade]*

Cumprida

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Recomendações 2 Envide esforços, junto ao órgão central com vistas aadequar o seu quadro de pessoal ao desempenho dasatividades relacionadas ao macroprocesso“Caracterização do Patrimônio” no âmbito regional

Cumprida

Estude nova forma de atuação que possibilite aidentificação dos responsáveis pelos imóveislitorâneos

Cumprida

* Aqui, foram considerados os imóveis sob a responsabilidade direta (uso) da SPU/RN.

• Do acompanhamento das deliberações do Tribunal

Esta UPC não dispõe de sistemas informatizados específicos ao controle, porém adota umaestratégia de acompanhamento e estruturas de controle específicas para deliberações do TCU, nonovo Sistema de Protocolo Integrado - SEI.

Recebidas as deliberações do TCU para cumprimento, estas são apresentadas diretamente àssubáreas responsáveis, de acordo com o tema tratado.

Esclarece-se, no entanto, que, nos termos do art. 50, inciso I, letra “c”, do anexo XII, da PortariaMP nº 220/2014, de 26/06/2014, cumpre às áreas de Gestão Estratégica acompanhar e consolidar asinformações a serem prestadas pela UPC para atendimento das demandas dos órgãos de controle, asquais são feitas via SEI, conforme dito acima.

Desse modo, as respostas e encaminhamentos produzidos pelas áreas finalísticas, de acordo com asdemandas que lhes são apresentadas, os mesmos são organizados e retrabalhados junto à Seção deGestão Estratégica – SEGES da SPU/RN e encaminhados ao Superintendente para conhecimento,reavaliação, assinatura e apresentação ao TCU.

• Relação das determinações e recomendações pendentes

Quadro 7a – Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

008.049/2003-2018.845/2007-3

1468 2494

1.23.3

20042008

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

SPU/RN

Descrição da determinação/recomendação1.2 - Adote providências com vistas à regularização dos imóveis cadastrados no SPIUnet dos imóveis de uso especial da Uniãoque se encontram nas situações “em processo de alienação”, “locados para terceiros”, “em regularização - entrega”,“irregular - entrega”, “em regularização - cessão”, “vago para uso” e “irregular - cessão”; proceda a correção e baixa doregistro cadastral relativo ao imóvel RIP/utilização nº 1761.00245.500-7, alienado, que ainda permanece ativo no cadastro debens imóveis do SPIUnet. Para tanto, devem ser observados os procedimentos descritos no Manual Siafi - código 02.11.09 -Baixa de imóveis alienados. Por oportuno, recomenda-se, também, que seja adotado o mesmo procedimento para os casosapontados no item 01.02.10 - 0001 - Atuação das Unidades Levantamentos/Implementações da SFC, deste relatório; corrija noSiafi as situações verificadas com os imóveis RIP/utilização nº 1687.00001.500-7 (contas 1.4.2.1.1.10.01 = R$0,00 e1.4.2.1.1.10.03 = R$2,132,50) e nº 1829.00002.500-8 (contas 1.4.2.1.1.10.01 = R$ 0,00 e contas 1.4.2.1.1.10.99 = R$90.395,23), que se encontram com registros em duplicidade; corrija no Siafi a situação verificada com o imóvel RIP/utilizaçãonº 1761.00126.500-0, registrado na conta 1.4.2.1.1.10.99 Siafi, com diferença a menor de R$ 0,01 e providencie a correção noSPIUnet da situação cadastral verificada com os imóveis RIP/utilização nº e nº 1761.000467.500-4, registrados no SPIUnetcom erro de conceituação do tipo de domínio da União, “direto” em vez de “Pleno”.3.3 - Mantenha o SPIUnet atualizado, tendo em vista o devido cumprimento do item 1.2 do Acórdão 1468/2004-TCU-2ª

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Câmara. "1.2. adote providências com vistas à regularização dos imóveis cadastrados no SPIUnet dos imóveis de uso especialda União que se encontram nas situações ?em processo de alienação?, ?locados para terceiros?, ?em regularização - entrega?, ?irregular - entrega?, ?em regularização - cessão?, ?vago para uso? e ?irregular - cessão?; proceda a correção e baixa do registrocadastral relativo ao imóvel RIP/utilização nº 1761.00245.500-7, alienado, que ainda permanece ativo no cadastro de bensimóveis do SPIUnet. Para tanto, devem ser observados os procedimentos descritos no Manual Siafi - código 02.11.09 - Baixade imóveis alienados. Por oportuno, recomenda-se, também, que seja adotado o mesmo procedimento para os casos apontadosno item 01.02.10 - 0001 - Atuação das Unidades Levantamentos/Implementações da SFC, deste relatório; corrija no Siafi assituações verificadas com os imóveis RIP/utilização nº 1687.00001.500-7 (contas 1.4.2.1.1.10.01 = R$0,00 e 1.4.2.1.1.10.03 =R$2,132,50) e nº 1829.00002.500-8 (contas 1.4.2.1.1.10.01 = R$ 0,00 e contas 1.4.2.1.1.10.99 = R$ 90.395,23), que seencontram com registros em duplicidade; corrija no Siafi a situação verificada com o imóvel RIP/utilização nº1761.00126.500-0, registrado na conta 1.4.2.1.1.10.99 Siafi, com diferença a menor de R$ 0,01 e providencie a correção noSPIUnet da situação cadastral verificada com os imóveis RIP/utilização nº 1751.00043.500-5 e nº 1761.000467.500-4,registrados no SPIUnet com erro de conceituação do tipo de domínio da União, “direto” em vez de “Pleno”.

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas1.2 e 3.3 - Quanto aos regimes de utilização, especificados no referido Acordão, no total de 29 imóveis, 28 foram revisados eatualizados, sendo que o RIP 1707 00002.500-0, com regime “Irregular Entrega”, continuou pendente em face de ter sidocadastrado como Aeroporto, não permitindo a alteração de sua utilização, de modo que está sendo analisado pelo setor decaracterização uma alternativa para regularização cadastral. Com relação aos regimes de utilização “Vago para Uso”,“Disponível para alienação”, “Em processo de alienação”, “Em regularização entrega” e “Em regularização cessão”,informamos que em face da necessidade operacional, necessitam ficar provisoriamente no referido regime de utilização, a fimde espelharem a realidade, conforme abaixo justificado:a) “Disponível para alienação” – Tratam-se de imóveis supostamente inservíveis, que são relacionados para alienação, e que sãoencaminhados para autorização ministerial;b) “Em processo de alienação” - Tratam-se de imóveis com autorização ministerial ratificando a alienação;c) “Vago para Uso” - São imóveis, disponíveis para a destinação, que supostamente podem servir ao uso da AdministraçãoPública;d) “Em regularização Entrega” - São imóveis com manifesto interesse da Administração Pública Federal Direta, com instruçãoprocessual em curso, visando a entrega (transferência da jurisdição);e) “Em regularização cessão” - São imóveis com manifesto interesse da Administração Pública Federal Indireta, do Estado,Municípios, Ongs, Oscips e associações, com instrução processual em curso, visando a cessão (transferência da jurisdição)Com relação a manutenção dos regimes de utilização “Vago para Uso” e “Disponível para alienação”, acrescente-se suaimportância e obrigatoriedade, posto que a consulta e requerimento de imóveis da União só pode ser realizada através doSISREI – Sistema de Requerimento Eletrônico de Imóveis da União, que efetua a consulta no sistema SPIUnet apenas dosimóveis cadastrados nos referidos regimes.Quanto as outras pendências, foram todas atendidas nos anos anteriores.

Fonte: DIDES/SPU/RN

Quadro 7b – Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

009.811/2002-5018.845/2007-3

14812494

9.43.2

20052008

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

SPU/RN

Descrição da determinação/recomendação9.4 - Determinar à Gerência Regional de Patrimônio da União (GRPU/RN) que adote as providencias necessárias àregularização dos bens imobiliários da União que se encontram em poder da Codern, anteriormente pertencentes à extintaPortobras, mediante termos de cessão, conforme previsto no Decreto nº 99.658/90.3.2 - Informe nas próximas contas o resultado do processo n.º 04916.002804/2005-02, que trata da regularização dos imóveis daUnião que se encontram em poder da Codern;

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas9.4 e 3.2 - A regularização das áreas ocupadas pela CODERN encontra-se atualmente em fase de digitalização dos processosfísicos, e homologação de toda a poligonal portuária com a caracterização da Área pretendida apresentada em plantacartográfica pela CODERN e emissão de uma única Certidão que será enviada à CODERN para compor o pedido de cessãoonerosa (tanto na parte terrestre como em águas públicas), que será instruído pela Divisão de Destinação Patrimonial.O não cumprimento da regularização foi em função da complexidade de áreas existentes e fracionadas, algumas em nome ainda

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de PORTOBRAS, objeto de pedidos de aforamentos, outras áreas onde passavam os trilhos da RFFSA (Rua do Porto ouprolongamento da Rua Chile) atualmente ocupada pela CODERN. Houve a necessidade de exclusão da poligonal, da área aforada pela UNIÃO em nome de Moinho Dias Branco; Outra área pretendida pela CODERN foi área da comunidade do Maruim/Canto do Mangue, onde foi decidido entre aCODERN e Prefeitura de Natal, atualmente em fase de retirada de diversas casas com relocação dos ocupantes para condomíniode apartamentos próximo no mesmo bairro das Rocas, havendo ainda indenização para os demais imóveis demolidos para que aCODERN possa ocupar a área definida e acordada com a Prefeitura de Natal. A SPU/RN não mede esforços para buscar aregularização dessas áreas, que para tanto precisa do comprometimento também, da Prefeitura de Natal e CODERN.Existe ainda o pedido da CODERN para ampliação do Berço 4, onde atualmente encontra-se o Terminal da PETROBRAS –águas públicas da União em frente a área terrestre da Comunidade do Maruim.3.2 - Processo nº 04916.002804/2005-02 em nome da CODERN que trata da Cessão de toda a área portuária, verificamos que omesmo se encontra digitalizado no SEI e como engloba todas as demais áreas citadas nos processos de cada área, consideramosque o ideal é a emissão de uma única Certidão de Identificação/Características com a citação das matrículas cartoriais existentesem nome da UNIÃO e a discriminação das demais áreas identificadas na posse da CODERN (Rua Chile, Área do Maruim, e osberços 1; 2; 3 e 4, etc).

Fonte: DICAP/SPU/RN

Quadro 7c – Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

018.845/2007-3 2494 3.1 2008

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

SPU/RN

Descrição da determinação/recomendaçãodeterminar à Gerência Regional do Patrimônio da União no estado do Rio Grande do Norte que:3.1. - envide esforços a fim de, juntamente com outros órgãos envolvidos, encontrar soluções e implementá-las, promovendo a regularização dos imóveis objeto de aforamento que se encontram sob sua responsabilidade

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadasEsta superintendência vem mantendo os esforços, para a regularização dos imóveis aforados. Para tanto, existe um servidor eum estagiário dedicados a área, na Divisão de Destinação Patrimonial, bem como possuímos banco de dados, para controle eacompanhamento. Além da regularização dos antigos, há ainda o desmembramento e transferência de Aforamentos. Talatividade, somente no ano de 2015, gerou 14 averbações de transferência, e 49 contratos de fracionamento (Banco de DadosDIDES). Temos hoje 1505 Aforamentos ativos (data base 31/12/2015), sendo que em 12/2009, possuíamos 1158 (fonte SSDW).Um crescimento de 347 novos aforamentos, provenientes de desmembramentos, oriundos basicamente da consolidação decondomínios edilícios, com isso espelhamos o envolvimento no cumprimento da determinação, ressaltando que esta SPU/RNtem tido uma evolução crescente no quantitativo de aforamentos regularizados.

Fonte: DIDES/SPU/RN

Quadro 7d – Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

018.845/2007-3 2494 3.3 2008

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

SPU/RN

Descrição da determinação/recomendaçãoMantenha o SPIUnet atualizado, tendo em vista o devido cumprimento do item 1.2 do Acórdão 1468/2004-TCU-2ª Câmara.

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadasA Divisão de Destinação Patrimonial – DIDES é responsável pela utilização do imóvel no sistema SPIUnet. Neste sentidoefetuou a atualização concernente aos DADOS DO REGIME, de forma que o sistema espelhe a realidade, porém em face da

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deficiência de pessoal, não conseguiu efetuar a atualização de todas as destinações efetuadas no ano de 2015. Fonte: DIDES/SPU/RN

• Das determinações que remetem a obrigação de informar sobre o andamento dasprovidências no relatório de gestão

Tabela 47 – Determinações para informar andamento de providências adotadas

Acórdão Item Especificação

AC 2494/2008– 1ª Câmara 3.2 3.2. informe nas próximas contas o resultado do processo nº04916.002804/2005-02, que trata da regularização dos imóveis da União que seencontram em poder da Codern;

AC 1827/2003 – 2ª Câmara 1 e 2 Entidade/Órgão: Gerência Regional do Patrimônio da União no Estado do RioGrande do Norte

Determinações:

1) À Gerência Regional do Patrimônio da União no Estado do Rio Grande doNorte:

1.1) atualize os registros no SIAFI e no Sistema SPIUnet decorrente daalienação/transferência de bens imóveis, bem como elabore o inventário dosbens imóveis sob a jurisdição dessa Unidade Gestora, contendo os dadosessenciais a sua caracterização (RIP, descrição, natureza e valor), conciliando-ocom os registros no SIAFI.

2) À Controladoria-Geral da União no Rio Grande do Norte que:

2.1) faça constar, nas próximas contas da Gerência Regional do Patrimônio daUnião no Estado do Rio Grande do Norte, informações sobre o cumprimento daspresentes determinações.

Fonte: SPU/RN

Quanto ao processo de interesse da CODERN, informamos que o processo está em vias decaracterização da área para, posteriormente, providenciar a cessão.

Quanta às determinações constantes do AC 1827/2003 – 2ª C, reiteramos as informações decumprimento constantes do Relatório de Gestão do exercício de 2014.

7.2 Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno

Esclarecemos que não houve recomendações feitas pelo órgão de controle interno no exercício de2015.

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Memorando 2041 (1402983) SEI 04905.000103/2016-11 / pg. 1

DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEISANEXO

Informações contábeis para elaboração do relatório - SOLICITAÇÃO DA SPU

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Memorando 2041 (1402983) SEI 04905.000103/2016-11 / pg. 2

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Despacho CCONT 1524602 SEI 04905.000103/2016-11 / pg. 3

Informações contábeis para elaboração do relatório - RESPOSTA DA CONTABILIDADE MP

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Despacho CCONT 1524602 SEI 04905.000103/2016-11 / pg. 4

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Declaração DIPLA-SPU 1527180 SEI 04905.000103/2016-11 / pg. 5

DECLAÇÃO SIOP - SPU/UC

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Declaração DIPLA-SPU 1527180 SEI 04905.000103/2016-11 / pg. 6

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Máquina de escrever
Balanços Financeiros
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Máquina de escrever
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