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Relatório de Autoavaliação 2012/2013 Avaliação do 1.º Período

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Relatório de

Autoavaliação

2012/2013

Avaliação do 1.º Período

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

2

Índice

1. Introdução ........................................................................................................................... 3

2. Apresentação e análise dos resultados internos dos alunos do AEPJS. Ano Letivo

2012|2013 - 1.º período: ........................................................................................................... 5

2.1 Educação Pré-Escolar ....................................................................................................... 6

2.2 Ensino Básico 1.º Ciclo.........................................................................................................9

2.3. Ensino Básico 2.º Ciclo .................................................................................................. 17

2.4 Ensino Básico 3.ºCiclo.................................................................................................... 33

2.5 PIEF – Programa Integrado de Educação e Formação..................................................... 54

2.6 Ensino Secundário .......................................................................................................... 59

2.7 Cursos Profissionais........................................................................................................ 77

3. Apreciações sobre o funcionamento da Escola/Agrupamento. ........................................ 78

3.1 Representante dos Alunos ............................................................................................... 78

3.2 Representante dos Pais e Encarregados de Educação ....................................................... 79

3.3 Representante do Pessoal Auxiliar de Ação Educativa..................................................... 81

3.4 Coordenadores das Bibliotecas Escolares de Agrupamento ............................................. 82

3.5 Coordenador de Estabelecimento .................................................................................... 86

3.6 Coordenadora dos Diretores de Turma do Ensino Básico do 2.º Ciclo ............................. 87

3.7 Coordenadora dos Diretores de Turma do Ensino Básico do 3.º Ciclo ............................. 88

3.8 Coordenadora dos Diretores de Turma do Ensino Secundário.......................................... 89

3.9 A Diretora de Turma do PIEF ......................................................................................... 90

3.10 Coordenadora do Plano Anual de Atividades de Agrupamento (PAAA) ........................ 95

3.11 Coordenadora do Centro de Novas Oportunidades (CNO)...............................................96

3.12 Coordenadora do Gabinete de Inclusão e Cidadania (GIC) ............................................ 97

4. Análise do grau de concretização do Plano de Ação proposto pela Equipa de Avaliação

Interna. ................................................................................................................................ 100

4.1 Atividades realizadas: ................................................................................................... 100

4.2 Constrangimentos/dificuldades ..................................................................................... 101

5. Conclusão ........................................................................................................................ 102

ANEXO ............................................................................................................................... 103

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

3

1. Introdução O conceito de avaliação permite receber várias definições dependendo de quem a faz ou

de quem nela participa. Os professores devem partilhar o poder de avaliar com os

alunos, com os seus pares e outros intervenientes, e devem utilizar uma variedade de

estratégias, técnicas e instrumentos de avaliação.

Adaptado Guba e Lincoln (1989)

“ (…) avaliar o desempenho dos alunos em tarefas rotineiras ou conhecimentos que

pouco mais exigem do que a sua memorização será insuficiente. A avaliação tem que

abranger processos complexos de pensamento, tem que contribuir para motivar os

alunos para a resolução de problemas e para a valorização de aspectos de natureza

socioafetiva, e tem também de se centrar mais nas estratégias metacognitivas utilizadas

e a utilizar pelos alunos.”

In Fernandes, D. 2008. Avaliação das Aprendizagens: desafios às teorias, práticas e

políticas, Texto ed. p.27.

“ (...) o problema da avaliação é de todo o sistema de ensino. Precisamos, no entanto,

responder a uma questão fundamental: como é que ocorre a mediação desse problema

numa realidade específica, como se concretiza essa determinação geral em cada caso

particular, em cada escola, em cada sala de aula? Trata-se de uma análise difícil de ser

feita, pois envolve diretamente os agentes da educação: pais, alunos das séries mais

adiantadas, diretores, coordenadores, supervisores, delegados de ensino, inspetores de

alunos, e, em especial, os professores”.

Vasconcellos, C.S. (2000). Avaliação: Concepção Dialética-libertadora do Processo de

Avaliação Escolar. 11. ed. São Paulo: Libertad, p. 31.

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

4

O presente Relatório de Autoavaliação incide sobre três pontos: 1) A apresentação e análise

dos resultados escolares dos diferentes níveis de ensino presentes no AEPJS. 2) A

apreciação que Coordenadores de diferentes estruturas, e elementos do contexto educativo,

realizaram sobre o funcionamento e organização do Agrupamento, a partir da identificação

de pontos fortes e fracos, e respetiva identificação de estratégias de superação. 3) A

apresentação e análise do grau de concretização do Plano de Ação proposto pela Equipa de

Avaliação Interna, ao nível das atividades realizadas e constrangimentos/dificuldades

sentidos.

Ao possuir um caráter informativo, o presente documento, pretende ser objeto de

ponderação e reflexão ao nível do desempenho da prática docente, permitindo desencadear

estratégias adequadas, e avaliar as já implementadas, que obviem a evolução dos resultados

internos e externos, em prol de uma qualidade do sucesso. Face ao sentido apontado,

importa identificar futuramente o impacto que algumas medidas já sugeridas e

desencadeadas, segundo o citado neste documento pelos grupos e departamentos

disciplinares, irão produzir efetivamente ao nível das práticas de ensino e respectivo

feedback dos discentes, atendendo à coerência entre o ensino e a avaliação que se pretende

promover. Por outro lado, o documento visa mostrar à comunidade educativa um percurso

de planeamento e a articulação de uma vontade de mudança.

A estrutura aqui traçada, ao comportar uma nova forma de apresentação e abordagem só terá

uma dimensão proactiva, como se pretende, se for interpretada e permitir reorientações e

mudanças que visem uma ação para a melhoria, a qual só se consubstancia pelo trabalho

colaborativo, e desenvolvimento de uma acepção de currículo articulada e inclusiva.

Ora, o presente documento é já a expressão de um trabalho colaborativo, que contou direta e

indiretamente com o contributo de docentes e não docentes, e que uniu numa mesma

finalidade a vontade de comunicar e cooperar para a valorização do sucesso escolar. Numa

fase difícil como é a que atravessamos, num contexto socioeconómico adverso, importa

reconhecer a dignidade e o profissionalismo subjacente à tarefa proposta, e reconhecida por

todos aqueles que são providos de uma atitude consciente e responsável.

A Equipa de Avaliação Interna do AEPJS

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

5

2. Apresentação e análise dos resultados internos dos alunos

do AEPJS

Ano Letivo 2012|2013:

1.ºPeríodo

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

6

2.1 Educação Pré-Escolar

Quadro 1

Jardim de

Infância

Grupo/Turma

4 Anos

5/6 Anos

Men

ino

Men

ina

Men

ino

Men

ina

JI Atalaia grupo - G1 25 6 6 6 7

I Atalaia grupo - G2 23 3 7 6 7

JI Sarilhos Grandes -

G1

25 2 6 6 11

JI Sarilhos Grandes -

G2

20 3 4 6 7

JI Rosa dos Ventos -

G1

19 9 10

JI Rosa dos Ventos –

G2

24 16 8

JI Rosa dos Ventos –

G3

20 9 11

JI Esteval - G1 23 2 3 11 7

JI Esteval - G2 25 16 9

JI Esteval - G3 25 5 4 7 9

JI Bairro Areias – G1 22 6 4 6 6

JI Bairro Areias – G2 23 10 2 6 5

JI Bairro Areias – G3 23 8 4 3 8

JI Alto Estanqueiro 24 6 3 10 5

Total: 321 51 43 117 110

52% 48%

Jardim de Infância

Meninos Meninas

Gráfico 1

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

7

Comentário:

Através da avaliação diagnóstica concluiu-se que existia uma grande rigidez em

termos de rotinas e na execução das atividades na maioria das turmas, relativamente

aos alunos novos.

Durante o primeiro período deu-se prioridade a um trabalho sistematizado com

rotinas bem definidas, com vista a que as crianças tenham pontos de referência e

consigam compreender e antecipar o seu dia-a-dia.

No final do 1º período baseando-nos nas avaliações individuais dos alunos concluímos

que:

Atingidas com sucesso:

Os problemas de adaptação foram ultrapassados em todas turmas.

Todos os alunos fizeram muitas aquisições em todas as áreas de conteúdo.

Dificuldades sentidas:

A maioria das docentes, titulares dos grupos/turma referiu que as maiores dificuldades

sentidas se situam essencialmente nos comportamentos desadequados, tempos reduzidos de

atenção/concentração, incumprimento das regras e por fim um grupo elevado de alunos

com dificuldades ao nível da linguagem oral (articulação).

Estratégias propostas:

Cumprindo o estabelecido no projeto “Eu sou Capaz” as educadoras estão a

planificar atividades individuais e em grupo que vão dar resposta aos objetivos nele

contidos. Estes vão de encontro às dificuldades manifestadas até ao momento.

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

8

2.2 Ensino Básico 1.º Ciclo Quadro 2

Quadro Comparativo do 1.º Ciclo

Ano

Total

Alunos

Matemática Português Estudo do Meio Expressões

F NS S SB E F NS S SB E F NS S SB E F NS S SB E

N.º 225 1 12 32 112 68 1 32 50 90 52 1 4 31 89 100 1 4 66 124 30

%

100

% 0,44 5,33 14,22 49,77 30,22 0,44 14,22 22,22 40 23,11 0,44 1,77 13,77 39,55 44% 0,44 1,77 29,33 55,11 13,33

N.º 244 2 41 77 93 31 2 36 70 81 55 1 13 47 110 73 1 6 70 119 48

%

100

% 0,81 16,80 31,55 38,11 12,7 0,81 14,75 28,68 33,19 22,54 0,4 5,32 19,26 45,08 29,91 0,4 2,45 28,68 48,77 19,67

3º N.º 200 0 21 68 76 34 0 24 58 83 34 0 19 52 77 51 0 9 64 98 27

% 100% 0 10,5 34,0 38,0 17,0 0 12,0 29,0 41,5 17,0 0 9,5 26,0 38,5 25,5 0 4,5 32,0 49,0 13,5

4º N.º 217 2 14 78 103 18 3 6 58 114 34 2 9 44 119 41 0 1 43 122 49

% 100% 0,92 6,45 35,99 47,46 8,29 1,38 2,76 26,78 52,53 15,66 0,92 4,14 20,27 54,83 18,89 0 0,46 19,81 56,22 22,58

Total

Geral:

N.º 886 5 88 255 384 151 6 98 236 368 175 4 45 174 395 265 2 20 243 463 154

% 100

% 0,56 9,93 28,78 43.34 17,04 0,67 11,06 26,63 41,53 19,75 0,45 5,07 19,63 44,58 29,9 0,22 2,25 27,42 52,25 17,38

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

9

Gráfico 2

0

10

20

30

40

50

60

F NS S SB E F NS S SB E F NS S SB E F NS S SB E

Matemática Português Estudo do Meio Expressões

1.º Ano 0,44 5,33 14,22 49,77 30,22 0,44 14,22 22,22 40 23,11 0,44 1,77 13,77 39,55 44% 0,44 1,77 29,33 55,11 13,33

2.º Ano 0,81 16,8 31,55 38,11 12,7 0,81 14,75 28,68 33,19 22,54 0,4 5,32 19,26 45,08 29,91 0,4 2,45 28,68 48,77 19,67

3.º Ano 0 10,5 34 38 17 0 12 29 41,5 17 0 9,5 26 38,5 25,5 0 4,5 32 49 13,5

4.º Ano 0,92 6,45 35,99 47,46 8,29 1,38 2,76 26,78 52,53 15,66 0,92 4,14 20,27 54,83 18,89 0 0,46 19,81 56,22 22,58

Pe

rcen

tage

ns

Gráfico comparativo das disciplinas no 1.º Ciclo

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

10

2.2.1 Ensino Básico 1.º Ciclo: 1.º Ano

Leitura da legenda: F (Fraco); NS (Não satisfaz); S (Satisfaz); SB (Satisfaz Bem); E (Excelente)

Gráfico 3

Gráfico 4

Gráfico 5

Gráfico 6

Gráfico 7

Gráfico 8

0

20

40

60

80

100

120

F NS S SB E

Classificações 1 12 32 112 68

de

alu

no

s

Avaliação a Matemática

1% 5%

14%

50%

30%

Matemática

F NS S SB E

0

20

40

60

80

100

120

F NS S SB E

Classificações 1 32 50 90 52

de

Alu

no

s

Avaliação a Português

1%

14%

22%

40%

23%

Português

F NS S SB E

0

20

40

60

80

100

120

F NS S SB E

Classificações 1 4 31 89 100

de

Alu

no

s

Avaliação a Estudo do Meio

0% 2%

14%

40%

44%

Estudo do Meio

F NS S SB E

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

11

Gráfico 9

Gráfico 10

Comentário: Através da análise dos gráficos podemos concluir que o nível das aprendizagens

dos alunos se situa em quase todas as áreas curriculares, ao nível do Satisfaz Bem.

Na área curricular de Estudo do Meio estes resultados situam-se ao nível do excelente. A

percentagem dos resultados negativos é mais significativa na área de Matemática.

2.2.2 Ensino Básico 1.º Ciclo: 2. ºAno

Leitura da legenda: F (Fraco); NS (Não satisfaz); S (Satisfaz); SB (Satisfaz Bem); E

(Excelente)

Gráfico 11

Gráfico 12

0

20

40

60

80

100

120

F NS S SB E

Classificações 1 4 66 124 30

de

Alu

no

s

Avaliação das Expressões

1% 2%

29%

55%

13%

Expressões

F NS S SB E

0

20

40

60

80

100

120

F NS S SB E

Classificações 2 41 77 93 31

N.º

de

alu

no

s

Avaliação de Matemática

1%

17%

31% 38%

13%

Matemática

F NS S SB E

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

12

Gráfico 13

Gráfico 14

Gráfico 15

Gráfico 16

Gráfico 17

Gráfico 18

Comentário: Os gráficos apresentados permitem-nos concluir que o nível das aprendizagens

dos alunos, em todas as áreas curriculares, se situa no Satisfaz Bem e que a maior percentagem

dos resultados negativos se verificam nas áreas de Português e Matemática.

0

20

40

60

80

100

120

F NS S SB E

Classificações 2 36 70 81 55

de

Alu

no

s

Avaliação de Português

1%

15%

29%

33%

22%

Português

F NS S SB E

0

20

40

60

80

100

120

F NS S SB E

Classificações 1 13 47 110 73

de

Alu

no

s

Avaliação de Estudo do Meio

1% 5%

19%

45%

30%

Estudo do Meio

F NS S SB E

0

20

40

60

80

100

120

F NS S SB E

Classificações 1 6 70 119 48

de

Alu

no

s

Avaliação de Expressões

0% 2%

29%

49%

20%

Expressões

F NS S SB E

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

13

2.2.3 Ensino Básico 1.º Ciclo: 3.ºAno

Leitura da legenda: F (Fraco); NS (Não satisfaz); S (Satisfaz); SB (Satisfaz Bem); E (Excelente)

.1. Gráfico 19

Gráfico 20

Gráfico 21

Gráfico 22

Gráfico 23

Gráfico 24

0

20

40

60

80

100

120

F NS S SB E

Classificações 0 21 68 76 34

N.º

de

Alu

no

s

Avaliação de Matemática

0%

11%

34%

38%

17%

Matemática

F NS S SB E

0

20

40

60

80

100

120

F NS S SB E

Classificações 0 24 58 83 34

de

Alu

no

s

Avaliação de Português

0%

12%

29%

42%

17%

Português

F NS S SB E

0

20

40

60

80

100

120

F NS S SB E

Classificações 0 19 52 77 51

N.º

de

Alu

no

s

Avaliação do Estudo do Meio

0%

9%

26%

39%

26%

Estudo do Meio

F NS S SB E

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

14

Gráfico 25

Gráfico 26

Comentário: Os gráficos apresentados permitem-nos concluir que o nível das aprendizagens

dos alunos, em todas as áreas curriculares, se situa no Satisfaz Bem e que a maior

percentagem dos resultados negativos se verifica nas áreas de Português e Matemática.

2.2.4 Ensino Básico 1.º Ciclo: 4.ºAno

Leitura da legenda: F (Fraco); NS (Não satisfaz); S (Satisfaz); SB (Satisfaz Bem); E (Excelente)

Gráfico 27

Gráfico 28

0

20

40

60

80

100

120

F NS S SB E

Classificações 0 9 64 98 27

N.º

de

Alu

no

s

Avaliação de Expressões

0% 5%

32%

49%

14%

Expressões

F NS S SB E

0

20

40

60

80

100

120

F NS S SB E

Classificações 2 14 78 103 18

N.º

de

Alu

no

s

Avaliação de Matemática

1%

7%

36%

48%

8%

Matemática

F NS S SB E

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

15

Gráfico 29

Gráfico 30

Gráfico 31

Gráfico 32

Gráfico 33

Gráfico 34

Comentário: Os gráficos apresentados permitem-nos concluir que o nível das aprendizagens

dos alunos, em todas as áreas curriculares, se situa no Satisfaz Bem e que a maior percentagem

dos resultados negativos se verifica nas áreas de Matemática e Estudo do Meio

0

20

40

60

80

100

120

F NS S SB E

Classificações 3 6 58 114 34

N.º

de

Alu

no

s

Avaliação de Português

1% 3%

27%

53%

16%

Português

F NS S SB E

0

20

40

60

80

100

120

F NS S SB E

Classificações 2 9 44 119 41

Títu

lo d

o E

ixo

Avaliação do Estudo do Meio

1% 4%

21%

55%

19%

Estudo do Meio

F NS S SB E

0

20

40

60

80

100

120

F NS S SB E

Classificações 0 1 43 122 49

N.º

de

Alu

no

s

Avaliação de Expressões

0% 0%

20%

57%

23%

Expressões

F NS S SB E

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

16

PROBLEMAS

DIAGNOSTICADOS

(dificuldades detetadas)

HIPÓTESE EXPLICATIVA

ESTRATÉGIAS DE

SUPERAÇÃO / AÇÕES

- Dificuldades de

aprendizagem com maior

incidência no 1º e 2º ano

de escolaridade.

- Poucas horas de Apoio

Educativo em algumas

escolas.

- Existem alunos de 1.º ano que

não frequentaram o ensino pré-

escolar.

- Não há retenções no 1.º ano o

que implica que alguns alunos

estejam matriculados no 2.º a

cumprir programa de 1.º.

- Mobilidade de alunos.

- Turmas heterogéneas (com mais

de um ano de escolaridade e/ou

vários níveis de aprendizagem).

- Substituição dos docentes

titulares em falta pelos docentes

de Apoio Educativo.

- Reformulação dos grupos de

Apoio Educativo de acordo com

os resultados escolares.

- Integração dos alunos do 1.º

Ano que obtiveram negativa (em

Português ou Matemática), no

Apoio Educativo.

- Constituição de novos ninhos

de turma, em algumas escolas no

âmbito do Projeto Alicerces.

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

17

2.3. Ensino Básico 2.º Ciclo

Quadro 3

Quadro: Estatística Global dos Níveis de Classificação/Percentagens e Disciplinas do

2.º Ciclo do Ensino Básico 5.º e 6.º Ano.

Disciplina 1 2 3 4 5 N

B

ST/

SB

% < 3 % > =3

Ciências Naturais 112 197 112 27 25,00 75,00

Classes de Conjunto 1 4 0,00 100

Comunicar em Língua Estrangeira 3 4 0,00 100

Educação Artística e Artes Plásticas 3 2 2 1 37,50 62,50

Educação Física 28 258 170 9 6,02 93,98

Educação Moral e Religiosa 1 27 107 0,74 99,26

Educação Musical 23 188 198 43 5,09 94,91

Educ. para a Cidadania Responsável 62 393 13,63 86,37

Educação Tecnológica 74 239 133 6 16,37 83,63

Educação Visual 86 217 146 8 18,82 81,18

Formação Musical 1 1 3 0,00 100

Formação Vocacional 1 1 2 2 2 25,00 75,00

Hist. e Geografia de Portugal 96 185 131 36 21,43 78,57

Instrumento 2 3 0,00 100

Inglês 115 162 139 32 25,67 74,33

Português 101 213 126 8 22,54 77,46

Matemática 1 171 172 83 21 38,39 61,61

Matemática e Realidade 2 1 5 25,00 75,00

O Homem e o Ambiente – C. Natur. 1 5 14,29 85,71

O Homem e o Ambiente - C. Sociais 1 1 2 2 2 25,00 75,00

Tec. Informação e Comunicação 1 5 0,00 100,00

Viver em Português 3 1 4 37,50 62,50

Gráfico 35

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

100

Ciên. Natura

is

Ed Física

E M.R Ed Musica

l

Ed. CidadR espon

Ed. Tec.

Ed. Visual

Hist. e Geog

Inglês Port. Mat.

%<3 25 6,02 0,74 5,09 13,63 16,37 18,82 21,43 25,67 22,54 38,39

%>=3 75 93,98 99,26 94,91 86,37 83,63 81,18 78,57 74,33 77,46 61,61

Pe

rcen

tage

ns

Análise Comparativa Global do 2.º Ciclo

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

18

Gráfico 36 Gráfico37

Gráfico 38

Gráfico39

0

10

20

30

40

50

60

Com aproveitamento

a todas as disciplinas

Sem aproveitamento a uma disciplina

Sem aproveitamento a duas ou mais

disciplinas

Qualidade do Sucesso 2.º Ciclo 2011-2012

5º ANO 6.º ANO

0

10

20

30

40

50

60

Com aproveitamento

a todas as disciplinas

Sem aproveitamento a uma disciplina

Sem aproveitamento a duas ou mais

disciplinas

Qualidade do Sucesso 2.º Ciclo 2012-2013

5º ANO 6.º ANO

0

10

20

30

40

50

5º ANO 6.º ANO

LP 29,3 21,1

Mat 16,1 38,2

LP+Mat 12,2 18,1

% de alunos com nível inferior a 3 em L.Port., Matemática e em ambas

2011-2012

0

10

20

30

40

50

5º ANO 6.º ANO

PORT 16,8 28,3

Mat 25,0 49,6

PORT+Mat 10,8 24,3

% de alunos com nível inferior a 3 em Port., Matemática e em ambas

2012-2013

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

19

Gráfico 40

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

Port. Inglês His./ Geo.

P.

Mat. Ciên. Nat.

Ed. Física

Ed. Mus.

Ed. M. e R.

Ed. V.T.

Ed. Visual

Ed. Tec.

2010/2011 (3.º período) 3,41 3,41 3,41 3,28 3,45 3,64 3,5 3,65

2011/2012 (1.ºperíodo) 2,95 3,37 3,23 3,17 3,24 3,26 3,33 3,1

2012/2013 3,2 3,29 3,3 3,11 3,13 3,31 3,74 3,76 3,18 3,2

Nív

eis

de

Cla

ssif

icaç

ões

Gráfico Comparativo 5.º Ano

Gráfico 41

Port. Inglês His./

Geo. P. Mat.

Ciên. Nat.

Ed. Física Ed. Mus.

2010/2011 (3.º período) 3,41 3,41 3,41 3,28 3,45 3,64 3,5

2011/2012 (1.ºperíodo) 2,95 3,37 3,23 3,17 3,24 3,26 3,33

2012/2013 3,2 3,29 3,3 3,11 3,13 3,31 3,74

2,7

2,9

3,1

3,3

3,5

3,7

3,9

Nív

eis

de

Cla

ssif

ica

ção

Análise Comparativa 5.º Ano 1.ºPeríodo

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

20

Gráfico 42

Gráfico 43

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

Port. Inglês His./ Geo. P.

Mat. Ciências

Naturais

Ed. Física

Ed. Musical

Ed. Visual

Ed. Tec.

2011/2012 3,06 3,08 3,23 2,83 3,1 3,5 3,37 3,18 3,18

2012/2013 2,98 3,1 3,18 2,67 3,11 3,36 3,41 3,15 3,11

Nív

eis

de

Cla

ssif

icaç

ão

Gráfico comparativo 6.º Ano

Port. Inglês His./

Geo. P. Mat.

Ciências Naturais

Ed. Física

Ed. Musical

Ed. Visual

Ed. Tec.

2011/2012 3,06 3,08 3,23 2,83 3,1 3,5 3,37 3,18 3,18

2012/2013 2,98 3,1 3,18 2,67 3,11 3,36 3,41 3,15 3,11

2,5

2,7

2,9

3,1

3,3

3,5

3,7

Nív

eis

de

Cla

ssif

icaç

õe

s

Análise Comparativa 6.º Ano

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

21

Apresentação de Gráficos com as médias verificadas por disciplina no 5.º ano e 6.º

ano e por turma, com análise dos respetivos Departamentos Curriculares.

Gráfico 44

Gráfico 45

Problemas diagnosticados: Problemas centram-se essencialmente na gramática e na expressão escrita.

Hipótese Explicativa: A maioria dos alunos não cumpre com o dever de estudar. Não seguem as

orientações dos professores. Falta de responsabilidade e empenho.

Estratégia de Superação: Trabalhar de forma continuada os conteúdos da disciplina. Recurso a

materiais audiovisuais. Acompanhamento mais assíduo dos pais.

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

5.ºAno

A B C D E F G H I J

Português 3,2 3,11 3,06 3,52 3,3 3,5 3,57 3,16 2,87 2,96 2,81

Niv

eis

de

Cla

ssif

icaç

ão

Português

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

6.ºAno

A B C D E F G H I J

Português 2,98 3,11 3,26 3,41 3,03 2,57 2,89 2,92 2,65 3,16 2,65

Nív

eis

de

Cla

ssif

icaç

ão

Português

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

22

Gráfico 46

Gráfico 47

Dificuldades diagnosticadas: Speaking, writing e grammar: na aquisição de vocabulário e na compreensão dos conteúdos gramaticais. Relutância em produzir discursos orais.

Hipótese Explicativa: A maioria dos alunos não cumpre com o dever de estudar. Não seguem as orientações dos professores. Falta de responsabilidade e empenho.

Estratégias de Superação: Trabalhar de forma continuada os conteúdos da disciplina. Recurso a materiais audiovisuais. Acompanhamento mais assíduo dos pais. Carga horária insuficiente versus a extensão do programa

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

5.ºAno

A B C D E F G H I J

Inglês 3,29 3,11 3,65 3,48 3,2 3,9 3,57 3,16 3,03 3,04 2,69

Nív

eis

de

Cla

ssif

icaç

ão

Inglês

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

6.ºAno

A B C D E F G H I J

Inglês 3,1 3,47 3,26 3,41 3,07 2,78 2,95 3 2,9 3,21 2,85

Nív

eis

de

Cla

ssif

ica

ção

Inglês

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

23

Gráfico 48

Gráfico 49

Problemas diagnosticados: Atenção e concentração na realização das tarefas propostas. Falta de material para a concretização das tarefas propostas. Casos pontuais de falta de assiduidade e de pontualidade. Os problemas diagnosticados reportam-se a um grupo minoritário de alunos, com exceção do 5º J (onde o número de níveis inferiores a 3 é bastante elevado).

Hipótese Explicativa: Falta de hábitos e de métodos de estudo. Vocabulário insuficiente para o seu nível etário. Dificuldade de interpretação de textos, mapas e gráfico

Estratégias de superação: Aplicação de estratégias diferenciadas em sala de aula. Reforçar a análise de

textos, mapas e gráficos.

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

5.ºAno

A B C D E F G H I J

His. e Geo. de P. 3,3 3,78 3,59 3,59 3,5 3,75 3,63 3,16 2,63 2,93 2,56

Nív

eis

de

Cla

ssif

icaç

ão

História e Geografia de Portugal

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

6.ºAno

A B C D E F G H I J

His. e Geo. de P. 3,18 3,37 3,74 3,69 3,14 3 3,05 2,79 3,05 3 2,85

Nív

eis

de

Cla

ssif

icaç

ão

História e Geografia de Portugal

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

24

Gráfico 50

Gráfico 51

Dificuldades diagnosticadas: Aptidões cognitivas. Comportamentos desajustados ao nível disciplinar Comportamentos desajustados na aprendizagem. Baixas expetativas em relação à escola. Deficiente articulação entre ciclos/disciplinas. Elevado número de alunos e/ou grande heterogeneidade. Inadequação dos equipamentos/recursos/espaços/materiais. Insuficiente reconhecimento escolar dos alunos com boas competências cognitivas e sociais. Envolvimento dos E.E. Hipótese Explicativa: Aptidões cognitivas: Dificuldade em passar da linguagem escrita para a linguagem simbólica da matemática. Dificuldades na interpretação de enunciados escritos. Falta de capacidade de análise e síntese. Limitações no conhecimento do Português. Falta de conhecimentos necessários à assimilação de novos Conteúdos. Comportamentos desajustados ao nível disciplinar: Incumprimento das regras estabelecidas/comportamentos desadequados. Falta de interesse. Sentido de impunidade ao nível social. Não reconhecimento da autoridade do Professor. Elevado n.º de alunos por turma. Atitudes marcadas por falta de sentido de responsabilidade. Comportamentos desajustados na aprendizagem: Falta/ineficácia de hábitos, métodos de trabalho, organização de materiais escolares e não realização das tarefas propostas. Baixos níveis de atenção e concentração. Falta de autonomia, empenho e persistência. Ritmo de trabalho lento. Participação desorganizada. Baixas expetativas académicas/falta de interesse/motivação. Faltas de material e de atraso. Elevada autoestima que não está de acordo com as capacidades e competências evidenciadas. Insuficiência/ausência de acompanhamento/controlo por parte dos EE (no estudo e nas horas de sono). Outros: Interesses dos alunos divergentes dos escolares. Desvalorização do papel da escola. Deficiente articulação entre ciclos/disciplinas. Salas inadequadas (laboratórios). Falta de equipamento e materiais na escola do Esteval. Dificuldades económicas e/ou falta de responsabilidade. Valorização insuficiente, por parte da escola, do trabalho e dos bons resultados dos alunos. Legislação em vigor. Transição de ano sem, muitas vezes, terem adquirido um nível de

0

1

2

3

4

5.ºAno

A B C D E F G H I J

Matemática 3,17 3,17 3,06 3,14 3,05 3,75 3,33 2,84 2,77 3,21 2,63

Nív

eis

de

Cla

ssif

icaç

ão

Matemática

0

1

2

3

4

6.ºAno

A B C D E F G H I J

Matemática 2,67 2,84 3,42 2,66 2,72 2,39 2,68 2,42 2,4 2,68 2,65

Nív

eis

de

Cla

ssif

icaç

ão

Matemática

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

25

conhecimentos satisfatório. Fraco envolvimento dos EE no trabalho escolar dos seus educandos. Falta de responsabilização de alguns EE. Turmas com muitos alunos que dificultam o processo ensino/aprendizagem. Estratégias de Superação: Apoiar os alunos com maiores dificuldades. Solicitar aos alunos a elaboração de enunciados de exercícios e a respetiva resolução, com apresentação à turma. Proporcionar aulas de apoio ao estudo com atividades de reforço e consolidação dos conteúdos lecionados nas aulas curriculares e de orientação do estudo. Promover a leitura conjunta de enunciados com descodificação da mensagem. Selecionar e elaborar tarefas que promovam a compreensão dos conceitos e dos processos. Realização de fichas globais (na disciplina de matemática), ao longo do ano letivo. Incrementar o n.º de testes de avaliação. Recorrer ao caderno de atividades, como matéria de auxílio para o estudo. Comunicação ao D.T./EE.E. através dos canais competentes o não cumprimento das atividades propostas. Maior controlo e acompanhamento por parte dos EE. Utilizar, sempre que possível, ferramentas no âmbito das TIC. Realizar Fichas Informativas. Atribuir e controlar a realização de TPC como forma de promover hábitos e métodos de estudo. Promover um trabalho orientado. Elaborar resumos dos conteúdos lecionados. Realizar mini-fichas de avaliação de modo a que os alunos estudem com mais regularidade. Programas de Tutoria. Dinamizar o Clube de Jogos Matemáticos, proporcionando a ocupação de tempos livres e ao mesmo tempo o desenvolvimento de projetos e a realização de atividades lúdicas. Divulgação do papel fundamental da escola na completa formação do indivíduo. Articulação vertical entre os vários ciclos/disciplinas do trabalho pedagógico. Diminuição do n.º de alunos por turma. Proceder à partilha de recursos entre as escolas do agrupamento. Divulgação anual dos alunos que atingiram os níveis de mérito/excelência através da página web da escola, jornal escolar, placard visível. Responsabilização do núcleo familiar no percurso escolar dos alunos.

Gráfico 52

Gráfico 53

0

1

2

3

4

5.ºAno

A B C D E F G H I J

Ciências Naturais 3,13 3,22 3,24 3,28 2,8 3,9 3,43 2,95 2,63 3,21 2,56

Nív

eis

de

Cla

ssif

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ões

Ciências Naturais

0

1

2

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6.ºAno

A B C D E F G H I J

Ciências Naturais 3,11 3,21 3,63 3,28 2,93 2,74 2,79 3,33 3,3 2,95 3,11

Nív

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Cla

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ão

Ciências Naturais

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

26

Gráfico 54

Gráfico 55

Problemas diagnosticados: Falta de interesse e pouco empenho dos alunos nas tarefas da aula. Faltas de material e/ou presença. Alunos com dificuldade no cumprimento de regras. Alunos que não apresentaram trabalho de pesquisa/ficha de trabalho. Alunos fora da zona saudável. Hipóteses Explicativas: Desinteresse pela atividade física. Falta de interesse e empenho pela disciplina. Falta de equipamento apropriado para a prática de atividade física. Baixa aptidão física (falta de prática atividade física fora da escola; problemas de obesidade). Falta de confiança/auto estima. Falta de pré-requisitos. Estratégias de Superação: Desenvolvimento de competências motoras indicadas no Programa da Expressão Física Motora, no 1º ciclo, de forma a colmatar a carência de pré-requisitos; Proporcionar aos alunos mais atividades físicas (dentro e fora da aula) de forma a desenvolver a aptidão física, tais como: Criação de mais núcleos de Desporto Escolar; Criação de espaços próprios para atividades físicas para além do campo de jogos; Elevar o tempo de empenhamento motor nas tarefas da aula. Apresentação de tarefas da aula com utilização de materiais desportivos diversificados para maior motivação dos alunos. Por exemplo, no caso da ginástica, é mais motivante a prática com materiais diversificados, e neste momento a escola apenas dispõe de colchões. Deste modo, é importante a aquisição de mais materiais desportivos. Comunicação ao EE e DT de forma a despistar causas e reduzir as situações de faltas de material e “doenças”. Para a falta de empenho do aluno, o professor deve reforçar os feedbacks positivos; promover individualização de tarefas; organizar de grupos de trabalho adequado às dificuldades dos alunos (níveis de aprendizagem) e realizar maior número de tarefas ao encontro das motivações dos alunos. Reforçar a importância dos benefícios prática de atividade física regular.

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

5.ºAno

A B C D E F G H I J

Ed. Física 3,31 3,6 3,42 3,41 3,3 3,3 3,33 3,3 2,87 3,68 2,88

Nív

eis

de

Cla

siif

icaç

ão

Ed. Física

0

1

2

3

4

6.ºAno

A B C D E F G H I J

Ed. Física 3,36 3,15 3,4 3,38 3,28 3,3 3,1 3,58 3,55 3,35 3,45

Nív

eis

de

Cla

ssif

iaca

ção

Ed. Física

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

27

Gráfico 56

Gráfico 57

Problemas diagnosticados: Falta de concentração e empenho na realização das tarefas propostas. Falta de autoestima Falta de assiduidade. Dificuldades na organização dos materiais. Comportamentos desajustados (níveis de insucesso inferior a 10%; 6.º F é a turma com insucesso mais elevado – 20%) Hipótese Explicativa: Falta de hábitos de trabalho e de métodos de estudo; Alunos conflituosos; Dificuldades em cumprir regras.

Estratégias de Superação: Reforçar o incentivo na participação e valorizar os hábitos de estudo e organização; Realizar avaliações práticas com maior frequência de modo a incutir nos alunos a necessidade de irem construindo o seu conhecimento musical com regularidade; Apoiar individualmente, sempre que possível, os alunos com maiores dificuldades e valorizar as suas intervenções. Diversificação das atividades em sala de aula. Acompanhamento dos E.E.

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

5.ºAno

A B C D E F G H I J

Ed. Musical 3,74 3,9 3,95 3,96 4 3,95 3,83 3,7 3,8 3,29 2,94

Nív

eis

de

Cla

ssif

icaç

ão

Educação Musical

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

6.ºAno

A B C D E F G H I J

Ed. Musical 3,41 3,65 3,8 3,76 3,14 3,17 3,25 3,54 3,35 3,3 3,15

Nív

eis

de

Cla

ssif

icaç

ão

Educação Musical

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

28

Gráfico 58

Gráfico 59

Problemas diagnosticados: Dificuldades ao nível da atenção/concentração nas tarefas das aulas. Incumprimento das regras estabelecidas para a sala de aula. Não realização/ou realização tardia das atividades propostas. Inexistência de rigor na apresentação dos trabalhos realizados. Dificuldade na organização de materiais e do espaço de trabalho. Elevado número de alunos com necessidades educativas especiais a usufruir de programa educativo individual. Hipótese Explicativa: Carência de materiais estritamente necessários. Utilização incorreta de instrumentos e materiais. Ausência de iniciativa e empenho na realização das tarefas. Dificuldades em cumprir regras. Não seguem as orientações dos professores. N.º de alunos por turma elevado. Estratégias de superação: Realização de reuniões com colegas de grupo curricular para produção e preparação de materiais, com o intuito de melhorar as aprendizagens, e interligação dos mesmos nas atividades programadas. Implementação mais sistemática de momentos de avaliação formativa (auto e heteroavaliação) no decorrer e términos das atividades desenvolvidas pelos alunos. Valorizar as produções dos alunos. Fazer cumprir as regras/normas, atitudes e valores estipuladas na disciplina. Incentivar e valorizar os hábitos e métodos de trabalho. Incentivar à organização do espaço individual de trabalho; Envolver e responsabilizar os alunos nos momentos de organização da sala de aula (entrega e recolha de materiais) bem como na limpeza e higiene do espaço de trabalho. Proporcionar situações de ensino individualizado. Incentivar o trabalho de pares. Valorizar a aprendizagem pelo erro e a superação do mesmo. Proporcionar momentos, em grande grupo, para balanço das atividades realizadas, exposição de dificuldades na realização das tarefas e partilha de formas de superação das mesmas. Explicitar, junto dos alunos, as fases de trabalho de cada atividade (com registo no caderno diário, fichas de trabalho e utilizando meios audiovisuais) e os respetivos objetivos a atingir durante a realização das mesmas. Incentivar a realização autónoma das atividades propostas. Incentivar os alunos para a conceção e realização de projetos para um fim comum. A remediação dos “erros” só pode ser feita pelos próprios, uma vez que o conhecimento se constrói não por acumulação mas por reestruturação e assimilação dos saberes adquiridos; Se necessário, mudanças na planta da sala de aula. Encaminhamento de alunos para o apoio ao estudo.

0

1

2

3

4

5.ºAno

A B C D E F G H I J

Ed. Visual 3,18 3,45 3,53 3,34 3,45 3,4 3,27 3,2 2,6 3 2,75

Nív

eis

de

Cla

ssif

icaç

ão

Educação Visual

0

1

2

3

4

6.ºAno

A B C D E F G H I J

Ed. Visual 3,15 3,25 3,5 3,28 3,24 2,78 2,9 2,92 3,1 3,25 3,3 Nív

eis

de

Cla

ssif

icaç

ão

Educação Visual

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

29

Gráfico 60

Gráfico 61

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

5.ºAno

A B C D E F G H I J

Ed. Tecnológica 3,2 3,35 3,37 3,21 3,35 3,35 3,2 3,2 2,93 3,14 2,88

Nív

eis

de

Cla

ssif

icaç

ão

Educação Tecnológica

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

6.ºAno

A B C D E F G H I J

Ed. Tecnológica 3,11 3,25 3,55 3,07 3,03 2,7 3,05 2,71 3,15 3,3 3,5

Nív

eis

de

Cla

ssif

icaç

ão

Educação Tecnológica

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

30

Quadro comparativo das médias das disciplinas por turma e por referência à

globalidade do 5.º Ano

Quadro 4

5.ºAno

A

B

C

D

E

F

G

H

I

J

Português 3,20 3,11 3,06 3,52 3,30 3,50 3,57 3,16 2,87 2,96 2,81

Inglês 3,29 3,11 3,65 3,48 3,20 3,9 3,57 3,16 3,03 3,04 2,69

His. e Geo. de P. 3,30 3,78 3,59 3,59 3,50 3,75 3,63 3,16 2,63 2,93 2,56

Matemática 3,11 3,17 3,06 3,14 3,05 3,75 3,33 2,84 2,77 3,21 2,63

Ciências Naturais 3,13 3,22 3,24 3,28 2,80 3,90 3,43 2,95 2,63 3,21 2,56

Ed. Física 3,31 3,60 3,42 3,41 3,30 3,30 3,33 3,30 2,87 3,68 2,88

Ed. Musical 3,74 3,90 3,95 3,96 4,0 3,95 3,83 3,70 3,8 3,29 2,94

Ed. M. e R. 3,76 3,66 4,0 3,90 3,90 3,41 4,0

Ed. Visual 3,18 3,45 3,53 3,34 3,45 3,4 3,27 3,20 2,60 3,0 2,75

Ed. Tecnológica 3,20 3,35 3,37 3,21 3,35 3,35 3,30 3,20 2,93 3,14 2,88

Classes de Conjunto

4,80

Instrumento 4,60

Quadro comparativo das médias das disciplinas por turma e por referência à

globalidade do 6.º Ano

Quadro 5

6.ºAno

A

B

C

D

E

F

G

H

I

J

Português 2,98 3,11 3,26 3,41 3,03 2,57 2,89 2,92 2,65 3,16 2,65

Inglês 3,1 3,47 3,26 3,41 3,07 2,78 2,95 3 2,9 3,21 2,85

His. e Geo. de P. 3,18 3,37 3,74 3,69 3,14 3 3,05 2,79 3,05 3 2,85

Matemática 2,67 2,84 3,42 2,66 2,72 2,39 2,68 2,42 2,4 2,68 2,65

Ciências Naturais 3,11 3,21 3,63 3,28 2,93 2,74 2,79 3,33 3,3 2,95 3,11

Ed. Física 3,36 3,15 3,4 3,38 3,28 3,3 3,1 3,58 3,55 3,35 3,45

Ed. Musical 3,41 3,65 3,8 3,76 3,14 3,17 3,25 3,54 3,35 3,3 3,15

Ed. M. e R. 3,83 3,88 3,67 4 4 3,56 3,83 3,67 3,64 3,8 3,89

Ed. Visual 3,15 3,25 3,5 3,28 3,24 2,78 2,9 2,92 3,1 3,25 3,3

Ed. Tecnológica 3,11 3,25 3,55 3,07 3,03 2,7 3,05 2,71 3,15 3,3 3,5

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

31

Número de Alunos Avaliados e os Níveis de Classificação

Quadro 6

Quadro 7

N.º de alunos

N.º de alunos

avaliados

N.º de alunos com nível igual ou

superior a 3 a todas as

disciplinas

N.º de alunos

com nível inferior a 3 a uma

disciplina

N.º de alunos com

nível inferior a 3 a duas ou

mais disciplinas

N.º de alunos com nível inferior a 3

Português

Matemática

Port.+Mat.

6.ºA 20 10 2 8 3 8 3 6.ºB 20 11 1 8 3 8 3 6.ºC 29 14 5 10 2 14 2 6.ºD 30 16 2 12 10 12 8 6.ºE 25 4 6 15 13 16 11 6.ºF 20 7 2 11 8 9 7 6.ºG 26 7 7 12 5 15 5 6.ºH 20 4 7 9 8 14 6 6.ºI 20 8 3 9 4 9 4 6.ºJ 20 8 3 9 9 9 7

Total 230 89 38 103 65 114 56

N.º de alunos

N.º de alunos

avaliados a todas

as disciplinas (c/exceção de alíneas)

N.º de alunos com nível igual ou

superior a 3 a todas as

disciplinas

N.º de alunos

com nível inferior a 3 a uma

disciplina

N.º de alunos com

nível inferior a 3 a duas ou

mais disciplinas

N.º de alunos com nível inferior a 3

Português

Matemática

Port.+Mat.

5.ºA 18 10 2 6 3 5 2

5.ºB 17 11 4 2 3 3 1

5.ºC 29 17 6 6 5 9 2

5.ºD 20 10 4 6 2 5 2

5.ºE 20 18 0 2 2 1 1

5.ºF 30 22 1 7 3 5 3

5.ºG 19 8 5 6 3 7 2

5.ºH 30 7 7 16 9 11 7

5.ºI 28 13 9 6 6 6 2

5.ºJ 16 6 3 7 3 6 3

Total 227 127 41 64 39 58 25

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

32

Quadro 8

Taxa de Sucesso (%)

PORT ING HGP MAT CN EF EM EV ET

5.ºA 83,3 61,1 88,9 72,2 72,2 100 95,0 90,0 90,0

5.ºB 82,4 88,2 94,1 82,4 94,1 100 100 94,7 89,5

5.ºC 93,1 82,8 93,1 69,0 72,4 100 95,8 82,8 100

5.ºD 90,0 75,0 95,0 75,0 65,00 100 100 100 100

5.ºE 90,0 90,0 90,0 95,0 95,00 100 95 100 90,0

5.ºF 90,0 96,7 80,0 83,3 80 96,7 93,3 80,0 86,7

5.ºG 84,2 73,7 89,5 63,2 73,7 100 100 85,0 100

5.ºH 70,0 80,0 56,7 63,3 53,3 76,7 100 60,0 83,3

5.ºI 78,6 64,3 71,4 78,6 85,7 100 100 78,6 100

5.ºJ 81,3 68,8 56,3 62,5 56,3 81,3 81,3 68,8 62,5

5.ºANO 84,1 78,2 80,6 74,4 74,4 95,3 96,5 82,8 90,7

5.ºANO 2011-

12

69,5 88,3 83,2 83,3 83,8 95,5 91,4 85,9 EVT

Quadro 9 Taxa de Sucesso (%) PORT ING HGP MAT CN EF EM EV ET

6.ºA 84,20 73,70 84,20 57,90 78,90 90,00 90,00 95,00 95,00

6.ºB 84,20 57,90 89,50 57,90 94,70 90,00 100,00 90,00 90,00

6.ºC 93,10 89,70 86,20 51,70 82,80 100,00 100,00 79,30 79,30

6.ºD 65,50 75,90 75,90 58,60 72,40 82,80 89,70 86,20 79,30

6.ºE 43,5 52,2 73,9 30,4 56,5 91,3 95,7 56,5 47,8

6.ºF 57,9 57,9 63,2 52,6 52,6 100,0 78,9 63,2 73,7

6.ºG 79,2 66,7 75,0 37,5 87,5 95,8 95,8 70,8 58,3

6.ºH 60,0 70,0 85,0 30,0 85,0 95,0 95,0 80,0 75,0

6.ºI 78,9 78,9 73,7 52,6 73,7 90,0 95,0 85,0 80,0

6.ºJ 55,0 65,0 55,0 55,0 70,0 100,0 95,0 95,0 95,0

6.ºANO 70,6 69,7 76,5 48,4 75,6 92,9 93,3 79,6 76,4

6.ºANO 2011-

12

78,5 69,2 80,5 61,0 80,0 95,0 89,9 85,9 EVT

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

33

2.4 Ensino Básico 3.ºCiclo

Quadro 10

Quadro: Estatística Global dos Níveis de Classificação/Percentagens e Disciplinas

do 3.º Ciclo do Ensino Básico 7.º, 8.º e 9.º anos

Disciplina 1 2 3 4 5 NS ST/SB %<3 %>=3 Ciências Físicas e Naturais 2 5 4 2 53,85 46,15

Ciências Naturais 3 134 288 94 7 26,05 73,95

Ciências Naturais 1 3 7 3 7,14 92,86

Ciências Sociais 5 6 3 35,71 64,29

Comunicar em Língua Estrangeira 1 10 2 7,69 92,31

Educação Física 4 33 360 145 3 6,79 93,21

Educação Moral e Religiosa 1 18 72 1,10 98,90

Educ. para a Cidadania Responsável 70 465 13,08 86,92

Educação Visual 4 114 306 111 1 22,01 77,99

Físico-Química 4 188 249 76 8 36,57 63,43

Formação Vocacional 2 7 1 2 16,67 83,33

Geografia 1 112 282 109 22 21,48 78,52

História 4 123 241 135 23 24,14 75,86

Líng. Estr. I – Inglês 3 157 212 127 27 30,42 69,58

Líng. Estr. II - Francês 1 20 101 64 33 9,59 90,41

Líng. Estr. III - Espanhol 43 152 98 14 14,01 85,99

Língua Portuguesa/Português 4 137 277 98 10 26,81 73,19

Matemática 3 231 205 71 15 44,57 55,43

Matemática e Realidade 2 6 6 14,29 85,71

Tec. Informação e Comunicação 3 28 87 28 1 21,09 78,91

Viver em Português 1 10 3 7,14 92,86

Gráfico 62

0

50

100

C.F.N

C.N. C.N. C.S. C.L.E.

ED. FÍS.

E.M.R.C.

E.C. R.

ED. VIS.

FÍS-QUÍ.

FOR. VOC.

GEOG

HIST L.E.I -

ING

L.E.II-

FRAN

L.E.III -

ESP

L.P./ POR

T

MAT.

MAT. E

REAL

TIC VIV. POR

T

%<3 53,9 26,1 7,14 35,7 7,69 6,79 1,1 13,1 22 36,6 16,7 21,5 24,1 30,4 9,59 14 26,8 44,6 14,3 21,1 7,14

%>=3 46,2 74 92,9 64,3 92,3 93,2 98,9 86,9 78 63,4 83,3 78,5 75,9 69,6 90,4 86 73,2 55,4 85,7 78,9 92,9

Per

cen

tage

ns

Análise Comparativa Global do 3.º Ciclo

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

34

Tabelas comparativas das médias das disciplinas por cada turma e ano de escolaridade

Quadro 11

7.º ANO A B C D E F G H I J

Port. 2,98 2,72 2,85 2,93 3,04 3,44 2,81 3,08 3,16 2,68 3,12

Ingl. 3,09 2,89 2,65 3 3 3,44 3,29 3,08 3,37 3 3,24

Franc. 3,44 3,61 3,57 3,08 4 3,29

Espan. 3,53 3,17 3,45 3,57 3,72 3,8 3,53

Hist. 3,11 2,67 2,8 3,25 3,12 3,5 3,05 3,08 3,47 2,90 3,29

Geo. 3,05 2,61 2,85 3,18 3,32 3,33 3 3,04 3,11 3 2,94

F.Q. 2,83 2,67 3 2,54 2,72 3,22 2,9 2,58 2,95 2,84 3,18

C.N. 3 2,78 3 2,82 3,16 3,44 3,14 2,71 3,32 2,95 3,35

Mat 2,68 2,44 2,55 2,57 2,88 3 2,52 2,71 2,53 2,58 3,12

Ed. Fís. 3,26 3,11 3,35 3 3,8 3,32 3,33 3,33 3,42 2,95 3,05

Ed. Vis. 3,03 3,22 3,15 2,75 3,12 3,32 2,86 3,13 3 2,95 2,95

E.M.R.C. 3,79 3,88 3,67 3,78 4 3,67 3,73

Quadro 12

8.º ANO A B C D E F G H

Port. 2,82 2,8 2,41 3,08 2,89 3 2,67 2,75 2,63

Ingl. 3,13 3,2 3 3 3,44 3,26 3 3,21 2,79

Franc. 3,44 2,95 3,65 3,68 3,43

Espan. 3,29 3,36 3,22 3,47 3,19 3,25

Hist. 2,98 2,85 2,65 2,68 3,22 3,37 3,15 2,93 2,89

Geo. 3,04 2,8 2,77 3,28 3,22 3,42 3 2,93 2,84

F.Q. 2,82 2,79 2,41 2,96 2,93 3,47 2,63 2,68 2,74

C.N. 2,9 2,7 2,41 3,2 3,22 3,32 2,78 2,79 2,63

Mat. 2,7 2,47 2,41 3 2,48 2,79 2,93 2,68 2,74

Ed. Fís. 3,15 3,2 2,94 3,2 3,26 3,16 3,07 3,14 3,2

Ed. Vis. 2,95 3,2 2,88 2,92 3,07 3,37 2,7 2,61 3

E.M.R.C. 3,67 2,67 3,3 3,86 4

Quadro 13

9.º ANO A B C D E F

Port. 3,07 3 2,78 2,93 3,3 3,25 3,28

Ingl. 2,83 2,83 2,28 2,96 2,95 3 2,89

Franc. 3,64 3,78 3 4,25

Espan. 2,83 2,63 2,65 3,17 3,11

Hist. 3,22 3,09 2,28 3 3,15 3,9 3,83

Geo. 3,15 3,35 2,83 3,26 3,25 3,07 3,11

F.Q. 2,73 2,78 2,28 2,78 2,75 2,89 2,83

C.N. 2,9 2,96 2,28 2,85 3 3,11 3,17

Mat. 2,88 3,13 2,22 2,89 2,75 3,18 3

Ed. Fís. 3,18 3,13 2,84 3,14 3,45 3,18 3

Ed. Vis. 2,96 3,48 2,47 2,9 3 2,93 3

T.I.C. 2,97 2,83 2,37 2,79 3,15 3,92 3,78

E.M.R.C. 4,25

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

35

Tabela Comparativa das Percentagens das Taxas de Sucesso verificadas nas disciplinas, e em

cada turma, no 7.º ano.

Quadro 14

PORT ING FRA ESP HIS GEO F.Q C.N. MAT E.F. E.M. ECR E.V.

7.ºA

66,67 66,67

83,33 55,56 50 61,11 61,11 33,33 100 100 88,89 88,89

7.ºB

70 45

95 65 70 90 75 35 100 100 75 85

7.ºC

75 60,71

100 78,57 82,14 50 75 50 89,29

78,57 67,85

7.ºD

64 52

100 60 72 48 92 56 100

100 84

7.ºE

94,44 88,89 100

94,44 88,89 83,33 100 55,56 89,47

100 100

7.ºF

80,95 95,24 95,24

85,71 76,19 76,19 66,67 42,86 90,48

95,24 71,43

7.ºG

87,5 62,5 87,5

79,17 66,67 45,83 58,33 45,83 91,67 100 91,67 87,5

7.ºH

89,47 100 100 100 100 78,95 63,16 100 47,37 95 100 95 100

7.ºI

57,89 78,95

94,74 73,68 78,95 68,42 78,95 52,63 90 100 90 65

7.ºJ

82,35 82,35 100

94,12 82,35 82,35 88,24 70,59 89,47 100 94,74 68,42

7.ºAno

76,56 71,77 95,51 95,83 77,99 74,64 65,07 78,95 48,8 93,46 100 90,65 81,31

7.ºAno

66,62

77,7

82,3

87,3

84,3

79,3

64,1

68,2

57,1

86,9

83,9 2011-12

Gráfico 63

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

Port Ingl. Franc. Espan. Hist. Geog. F.Q. C.N. Mat. Ed. Fís. Ed. Vis.

2010/2011 2,82 2,93 2,96 3,15 2,97 3,01 2,8 2,4 2,71 2,92 3,18

2011/2012 2,84 3,12 3,31 3,28 3,17 3,08 2,82 2,85 2,76 3,05 3,15

2012/2013 2,98 3,09 3,44 3,53 3,11 3,05 2,83 3 2,68 3,26 3,03

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

Gráfico Comparativo do 7.º ano

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

36

Tabela Comparativa das Percentagens das Taxas de Sucesso verificadas nas disciplinas, e em

cada turma, no 8.º ano.

Quadro 15 PORT ING FRA ESP HIS GEO F.Q C.N. MAT E.F. E.M. ECR E.V.

8.ºA

55 75 80

60 55 63,16 50 42,11 100 66,67 80 100

8.ºB

41,18 76,47 94,12

52,94 64,71 41,18 35,29 35,29 76,47 100 29,41 76,47

8.ºC

76 68

92 60 80 68 76 68 96 100 96 76

8.ºD

74,07 88,89

88,89 81,48 100 70,37 88,89 40,74 96,3 100 88,89 88,89

8.ºE

89,47 78,95

94,74 89,47 78,95 100 89,47 57,89 100

100 84,21

8.ºF

59,26 77,78

88,89 92,59 81,48 51,85 70,37 77,78 88,89

74,07 59,26

8.ºG

64,29 71,43 89,29

67,86 67,86 60,71 67,86 57,14 89,29

85,71 60,71

8.ºH

52,63 63,16 100 100 68,42 73,68 57,89 52,63 52,63 100

100 85

8.ºAno

64,84 75,27 88,89 91,82 72,53 76,37 64,09 68,13 55,25 93,44 95,24 82,97 77,6

8.ºAno 64,4 52,2 98,3 80,2 78,8 73,1 53,8 66,9 56,9 90,2

85,8

2011-12

Gráfico 64

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

Port Ingl. Franc. Espan. Hist. Geog. F.Q. C.N. Mat. Ed. Fís.

Ed. Vis.

2010/2011 2,86 3,07 3,36 3,24 2,86 3,04 2,99 2,84 2,74 2,87 3,36

2011/2012 2,86 2,88 3,9 3,13 3,1 3,08 2,89 2,93 2,77 3,17 3,09

2012/2013 2,82 3,13 3,44 3,29 2,98 3,04 2,82 2,9 2,7 3,15 2,95

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

Gráfico Comparativo do 8.º ano

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

37

Tabela Comparativa das Percentagens das Taxas de Sucesso verificadas nas disciplinas, e em

cada turma, no 9.º ano.

Quadro 16 PORT ING FRA ESP HIS GEO F.Q C.N. MAT E.F. E.M. ECR E.V. TIC

9.ºA

69,57 60,87 100

65,22 91,3 60,87 65,22 73,91 100

100 82,61 65,22

9.ºB

72,22 38,89 66,67

38,89 66,67 38,89 38,89 33,33 89,47

42,11 52,63 47,37

9.ºC

66,67 55,56

44,44 74,07 85,19 51,85 70,37 55,56 93,1

82,76 72,41 65,52

9.ºD

85 55

40 85 95 55 80 60 100

90 65 95

9.ºE

86,21 75,86 82,35 91,67 93,1 93,1 75,86 86,21 82,76 89,66 100 96,55 75,86 93,1

9.ºF

100 55,56

94,44 100 88,89 72,22 100 83,33 78,95

100 89,47 100

9.ºANO

79,26 58,52 84,48 62,34 77,04 87,41 60 74,07 65,93 92,57 100 86,33 73,38 78,91

9.ºANO 70,2 74 68,4 78,1 68,7 94,7 39,7 67,9 61,8 83,2 91,6 88,5

2011-12

Gráfico 65

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

Port Ingl. Franc. Espan.

Hist. Geog. F.Q. C.N. Mat. Ed. Fís.

Ed. Vis.

TIC

2010/2011 2,86 2,98 3,67 2,79 3,07 2,93 2,72 3,18 2,84 3,18 3,29 3,15

2011/2012 2,97 3,02 2,72 2,99 2,95 3,37 2,69 2,92 2,83 3,14 3,2 3,19

2012/2013 3,07 2,83 3,64 2,83 3,22 3,15 2,73 2,9 2,88 3,18 2,96 2,97

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

Gráfico Comparativo do 9.º ano

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

38

Gráfico 66

Gráfico 67

Gráfico 68

Problemas diagnosticados: 7.º Ano - Destacam-se as turmas -7ºB (70%), e 7º C (75%) e 7º I

(57,89%) cuja percentagem de níveis negativos é superior a 50%. Falta de hábitos e métodos de trabalho. Falta de concentração na realização das tarefas de aula e extra-aula; Dificuldade ao nível da leitura e de expressão escrita de alguns alunos. Não realização de tarefas, sobretudo extra-aula. Incumprimento de

regras de conduta de sala de aula. 8.º Ano - Destaca-se a turma -8º B (58,2%) de níveis <3. Falta de pré-requisitos necessários para enfrentar as dificuldades inerentes ao 8º Ano. Falta de hábitos de leitura, métodos de estudo. Não cumprimento das tarefas propostas quer em sala de aula quer em casa. Sério problema do comportamento em sala de aula. Falta de atenção e responsabilidade. Alunos muito fracos na compreensão de enunciados escritos e orais. 9.º Ano- Falta de hábitos de leitura e de estudo. Hipótese Explicativa: Falta de hábitos de trabalho e de métodos de estudo; Dificuldades no cumprimento de regras. Dificuldades de aprendizagem. Comportamentos desajustados. Dificuldades cognitivas. Estratégias de superação: Solicitação de colaboração aos E.E. no controlo da realização de tarefas extra-aula e dos hábitos de estudo e trabalho dos seus educandos. Reforço do controlo dos trabalhos de casa. Reforço positivo. Realização de trabalhos de pares. Adoção da planta da sala de aula. Diversificação de recursos que motivem, que motivem os alunos para a aprendizagem: PowerPoint, e registos áudio e vídeo.

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

7.º ANO

A B C D E F G H I J

Port. 2,98 2,72 2,85 2,93 3,04 3,44 2,81 3,08 3,16 2,68 3,12

Nív

eis

de

cla

ssif

icaç

ão

Português

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

8.º ANO

A B C D E F G H

Port. 2,82 2,8 2,41 3,08 2,89 3 2,67 2,75 2,63

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

Português

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

9.º ANO A B C D E F

Port. 3,07 3 2,78 2,93 3,3 3,25 3,28 Nív

eis

de

cla

ssif

icaç

ão

Português

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

39

Responsabilização dos alunos pelos seus atos em sala de aula. Solicitação de maior intervenção oral dos alunos. Verificação diária dos trabalhos de casa. Apoio individualizado, sempre que possível. Insistência em atividades de escrita. Continuação do contrato de leitura. Revisão constante dos conteúdos lecionados.

Gráfico 69

Gráfico 70

Gráfico 71

Comentário: 3ª Disciplina com maior índice de níveis inferiores a 3. Tanto no 7º ano como no 8º de escolaridade a percentagem de níveis superiores a 3 ultrapassa os 70%. A taxa de insucesso, a Inglês, é contraditoriamente mais expressiva no final do Ciclo (9º Ano) Apenas 2 turmas com mais de 50% de níveis> 3 (7º B e 9ºB)

0

1

2

3

4

7.º ANO

A B C D E F G H I J

Ingl 3,09 2,89 2,65 3 3 3,44 3,29 3,08 3,37 3 3,24

Nív

eis

de

cla

ssif

icaç

ão

Inglês

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

8.º ANO

A B C D E F G H

Ingl 3,13 3,2 3 3 3,44 3,26 3 3,21 2,79

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

Inglês

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

9.º ANO A B C D E F

Ingl 2,83 2,83 2,28 2,96 2,95 3 2,89

Nív

eis

de

cla

ssif

ica

ção

Inglês

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

40

Gráfico 72

Gráfico 73

Gráfico 74

Comentário: 7º Ano: %>=3= 95,51% 8º Ano: %>=3=88,89% 9º Ano : %>=3= 84,48. A turma B é a que apresenta resultados menos satisfatórios : %> =3=66,67%; próximo dos resultados de Português.

0

1

2

3

4

7.º ANO E F G H J

Franc 3,44 3,61 3,57 3,08 4 3,29

Nív

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de

cla

ssif

icaç

ão

Francês

0

1

2

3

4

8.º ANO

A B C D E F G H

Franc 3,44 2,95 3,65 3,68 3,43

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

Francês

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

9.º ANO A B C D E F

Franc 3,64 3,78 3 4,25

Nív

eis

de

cla

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icaç

ão

Francês

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

41

Gráfico 75

Gráfico 76

Gráfico 77

Problemas diagnosticados: 7.º Ano- Falta de concentração /estudo. Interesses divergentes dos escolares. Atitudes desajustadas. Falta de hábitos e métodos de trabalho. Não realização das tarefas Propostas. 8.º Ano- Sucesso. 9.º Ano- 9º F registou 94,4% de níveis negativos. Compreensão de enunciados, de análise e interpretação de textos; Aplicação de conhecimentos e de regras gramaticais. Relacionação e aplicação de conhecimentos relativos a conteúdos dos anos anteriores. Hipótese Explicativa: O elevado número de alunos nas turmas 7.ºC e D; Incumprimento de regras; Falta de hábitos e métodos de trabalho. Dificuldades cognitivas, e na expressão oral e escrita. Estratégias de superação: Realização de exercícios de treino/prática, leitura, audição e escrita. Pequenas avaliações mais frequentes para consolidação dos conhecimentos. Diferenciar com maior frequência os métodos de Ensino: estudo de documentos autênticos audiovisuais. Incentivar a realização e apresentação de trabalhos individuais; Realização de exercícios de treino /prática. Desdobramento da turma em turnos. Atribuição de mais carga horária.

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

7.º ANO A B C D H I

Espan 3,53 3,17 3,45 3,57 3,72 3,8 3,53

Nív

eis

de

cla

ssif

icaç

ão

Espanhol

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

8.º ANO

A B C D E F G H

Espan 3,29 3,36 3,22 3,47 3,19 3,25

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

Espanhol

0

1

2

3

4

9.º ANO A B C D E F

Espan 2,83 2,63 2,65 3,17 3,11 Nív

eis

de

Cla

ssif

icaç

ão

Espanhol

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

42

Gráfico 78

Gráfico 79

Gráfico 80

Problemas diagnosticados: Interesses divergentes dos escolares; Falta de hábitos de estudo e de trabalho. Dificuldades na compreensão de enunciados e documentos. Pouca atenção em aula/pouca motivação para a realização das tarefas pedidas. Dificuldades ao nível da leitura e da escrita. Regras da sala de aula. Carências económicas. Assiduidade. Hipótese Explicativa: Turmas com elevado número de alunos. Grupos de alunos muito heterogéneo que engloba desde alunos com necessidades educativas especiais, alunos com situações familiares conturbadas a alunos com vontade de aprender e trabalhar (básico, Cef’s). Historial familiar conturbado. Estratégias de superação: Utilização de recursos diversificados com exploração do som e da imagem (filmes, documentários…).Utilização de fichas informativas/apoio; Sínteses esquemáticas. Apoio individualizado na Sala de Estudo e na Biblioteca. Articulação de estratégias em conselho de turma. Diversificação dos elementos de avaliação; Reforço do controlo sobre os trabalhos de casa. Envolvimento dos encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos.

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

7.º ANO

A B C D E F G H I J

Hist 3,11 2,67 2,8 3,25 3,12 3,5 3,05 3,08 3,47 2,9 3,29

Nív

eis

de

cla

ssif

icaç

ão

História

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

8.º ANO

A B C D E F G H

Hist 2,98 2,85 2,65 2,68 3,22 3,37 3,15 2,93 2,89

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

História

0

1

2

3

4

9.º ANO A B C D E F

Hist 3,22 3,09 2,28 3 3,15 3,9 3,83

Nív

eis

de

cla

ssif

icaç

ão

História

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

43

Gráfico 81

Gráfico 82

Gráfico 83

Problemas diagnosticados: Dificuldade em prevenir a indisciplina; Problemas de comportamento. Dificuldades de atenção/concentração nos discentes, que afetam a sua aprendizagem em sala de aula. Casos excecionais de turmas com menores níveis de sucesso, comparativamente ao conjunto de resultados no grupo disciplinar. Hipótese Explicativa: Considerou-se que as turmas apresentam uma dimensão exagerada, dificultando o acompanhamento por parte dos docentes. Características específicas do grupo-turma, geralmente identificadas e registadas em contexto de conselho de turma (exemplo: heterogeneidade, comportamento, dificuldades de aprendizagem, etc.). Estratégias de superação: Aposta dos docentes do grupo na diversificação de estratégias e na diferenciação pedagógica; Associação à estratégia anterior de outras vocacionadas para a valorização do cumprimento das regras e da participação estruturada/organizada em sala de aula. Trabalho articulado ao nível dos conselhos de turma e/ou outras estruturas educativas a par do reforço das estratégias anteriores.

0

1

2

3

4

7.º ANO

A B C D E F G H I J

Geog. 3,05 2,61 2,85 3,18 3,32 3,33 3 3,04 3,11 3 2,94

Nív

eis

de

cla

ssif

icaç

ão

Geografia

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

8.º ANO

A B C D E F G H

Geog. 3,04 2,8 2,77 3,28 3,22 3,42 3 2,93 2,84

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

Geografia

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

9.º ANO A B C D E F

Geog. 3,15 3,35 2,83 3,26 3,25 3,07 3,11

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

Geografia

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

44

Gráfico 84

Gráfico 85

Gráfico 86

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

7.º ANO

A B C D E F G H I J

F.Q. 2,83 2,67 3 2,54 2,72 3,22 2,9 2,58 2,95 2,84 3,18

Nív

eis

de

cla

ssif

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ão

Físico-Química

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

8.º ANO A B C D E F G H

F.Q. 2,82 2,79 2,41 2,96 2,93 3,47 2,63 2,68 2,74

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

Físico-Química

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

9.º ANO A B C D E F

F.Q. 2,73 2,78 2,28 2,78 2,75 2,89 2,83

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

Físico-Química

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

45

Problemas diagnosticados: 7º ANO- Falta de atenção e concentração em sala de aula. Falta de

método de estudo e de trabalho regular (7.ºD). Falta de estudo e empenho dos alunos; comportamento

inadequado de um n.º elevado de alunos o que não proporciona um ambiente facilitador da

aprendizagem e o bom funcionamento/trabalho de sala de aula é dificultado. Revelam pouca

maturidade para a faixa etária. Revelam comportamentos muito infantis (7.º C e 7.º G). Dificuldades de

compreensão, aplicação e aquisição de conteúdos. Falta de atenção/concentração. Fraca participação.

Falta de hábitos e métodos de estudo e trabalho em casa; Dificuldades na interpretação e expressão

escrita e no cálculo matemático; Falta de material adequado de Laboratório ( 7.ª H, 7.ºI e 7.ºJ) – Turma

muito barulhenta, desatenta e conversadora, características que impedem a realização de atividades de

grupo, uma vez que os alunos não concretizam os trabalhos propostos (7.º F) 8.º Ano - Falta de atenção

e concentração em sala de aula. Falta de métodos de estudo e de trabalho regular. Pouca maturidade

para a faixa etária (8.ºA,B,D). Falta de atenção e concentração em sala de aula. Fraca participação e

desorganizada. Falta de hábitos e métodos de estudo e trabalho; Dificuldades na interpretação e

expressão escrita e no cálculo matemático. Falta de material adequado de laboratório (8,º F,G e H) –

Turmas do ESTEVAL - Comportamento agitado o que dificulta a aquisição de conteúdos. Participação dos

alunos bastante irregular e pouco organizada. Falta de métodos de estudo e trabalho. Dificuldades na

interpretação e expressão escrita e no cálculo matemático (8.ºC) 9.º Ano - Falta de atenção e

concentração em sala de aula e falta de métodos de estudo e de trabalho regular (9.ºA). Falta de hábitos

/Trabalho/Estudo e de responsabilidade. Comportamento perturbador e de desinteresse,

menosprezando os apelos de exigência efetuados pela docente (9.ºB). Dificuldades na aplicação e

aquisição de conteúdos. Falta de atenção/concentração. Fraca participação. Falta de métodos de estudo

e trabalho. Dificuldades na interpretação e expressão escrita e no cálculo matemático. Falta de material

de Laboratório adequado (9,º E e F) – Turmas do ESTEVAL.

Hipótese Explicativa: Turmas grandes e muito grandes (7.º C); Apesar do trabalho diversificado e das

várias metodologias adotadas não tem sido possível melhorar o sucesso, o que prova que é necessário

que exista uma alteração de atitude por parte dos alunos em relação à postura na sala de aula e ao

estudo. Turma muito grande (8.ºD)

Estratégias de superação: Reforçar a vigilância dos trabalhos de casa e fazer um acompanhamento

mais personalizado em sala de aula, sempre que possível (7ºD ; 8.º A,B e D) Maior acompanhamento

dos E.E. Reforçar o trabalho que se tem vindo a desenvolver com os alunos: aulas dinâmicas que apelam

ao envolvimento e à participação constante dos alunos, o que aumenta um pouco a motivação e o

interesse dos alunos pela disciplina. Proporcionando uma melhor aprendizagem (7.º C e 7.º G). Reforçar

a aplicação de regras em sala de aula e na execução de mais tarefas para casa; Recomendação para sala

de estudo e apoio pedagógico personalizado; Planos de Recuperação (8.ºF.G e H). Recomendação para

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

46

sala de estudo. Planos de Recuperação (8.º C). Igual para as turmas de 9.º ano.

Gráfico 87

Gráfico 88

Gráfico 89

Problemas Diagnosticados: Excessivo número de alunos por turma. Ambiente de aprendizagem é afetado de uma forma muito negativa. Dificuldades evidentes na manutenção de níveis de concentração/atenção imprescindíveis ao sucesso educativo dos alunos. Dificuldade na adoção de metodologias de ensino mais individualizadas. Alunos pouco interessados com reduzida capacidade de trabalho e pouco empenhados. Dificuldade na compreensão e assimilação da informação aliada a uma grave incapacidade de expressão escrita. Um elevado número de alunos revela pouco sentido de responsabilidade. Hipótese Explicativa: Muitos alunos revelam uma autoestima que não está de acordo com as capacidades e competências que evidenciam. Provavelmente recorrem a métodos de trabalho/estudo pouco eficazes. Falta de capacidade de análise e síntese agravada por dificuldades ao nível do Português. Muitos alunos revelam atitudes marcadas por falta de sentido de responsabilidade absolutamente necessário para um bom desempenho académico. Estratégias de Superação: Continuação da aplicação das estratégias de ensino-aprendizagem, já

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

7.º ANO

A B C D E F G H I J

C.N. 3 2,78 3 2,82 3,16 3,44 2,67 2,71 3,32 2,95 3,35

Nív

eis

de

cla

ssif

icaç

ão

Ciências Naturais

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

8.º ANO

A B C D E F G H

C.N. 2,9 2,7 2,41 3,2 3,22 3,32 2,78 2,79 2,63

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

Ciências Naturais

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

9.º ANO A B C D E F

C.N. 2,9 2,96 2,28 2,85 3 3,11 3,17 Nív

eis

dee

cla

ssif

icaç

ão

Ciências Naturais

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

47

implementadas, recorrendo a apresentações em PowerPoint, filmes, análise de informação em diversos suportes, realização de fichas de trabalho, elaboração e apresentação de trabalhos de pesquisa pelos alunos. Realização, pelos alunos, de fichas formativas para reforço dos conhecimentos, no final de cada unidade/conteúdo programático. Questionamento constante e organizado, em sala de aula. Incremento do número de testes de avaliação.

Gráfico 90

Gráfico 91

Gráfico 92

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

7.º ANO

A B C D E F G H I J

Mat 2,68 2,44 2,55 2,57 2,88 3 2,52 2,71 2,53 2,58 3,12

Nív

eis

de

cla

ssif

icaç

ão

Matemática

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

8.º ANO

A B C D E F G H

Mat 2,7 2,47 2,41 3 2,48 2,79 2,93 2,68 2,74

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

Matemática

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

9.º ANO A B C D E F

Mat 2,88 3,13 2,22 2,89 2,75 3,18 3

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

Matemática

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

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Problemas diagnosticados: Falta de hábitos e métodos de trabalho e de estudo; Assiduidade e

pontualidade. Falta de material (material de desenho, calculadora, manual, …). Dificuldades na

compreensão de enunciados e/ou na resolução de exercícios que envolvam conexões entre temas e

conteúdos. Falta de atenção e concentração. Não realização de tarefas e atividades propostas, na aula

e extra-aula. Comportamentos desadequados em sala de aula. Elevado número de alunos por turma

e/ou grande heterogeneidade.

Hipótese Explicativa: Insuficiência e/ou ausência de acompanhamento por parte dos Encarregados

de Educação. Pouco investimento, por parte dos alunos, na sua aprendizagem. Insuficiência e/ou

ausência de acompanhamento por parte dos Encarregados de Educação. Dificuldade no cumprimento

de regras. Pouco interesse pela vida escolar. Dificuldades económicas e/ou falta de responsabilidade;

Dificuldade em passar da linguagem escrita para a linguagem simbólica da matemática. Dificuldades na

interpretação da linguagem escrita e na aplicação de conhecimentos e procedimentos. Pouco

investimento, por parte dos alunos, na sua aprendizagem. Pouco interesse pela vida escolar. Falta de

controlo dos Encarregados de Educação em relação à gestão do tempo dos seus educandos,

nomeadamente em relação às horas de sono. Pouco interesse pela vida escolar. Baixas expetativas

académicas. Pouca persistência na realização das tarefas face às dificuldades encontradas. Falta de

interesse. Incumprimento das regras estabelecidas. Sentido de impunidade ao nível social. Não

reconhecimento da autoridade do professor. Legislação em vigor. Transição de ano sem, muitas vezes,

terem adquirido um nível de conhecimentos satisfatório.

Estratégias de superação: Reforço do controlo das tarefas propostas pelo professor e

acompanhamento /controlo por parte dos encarregados de Educação. Diversificação dos instrumentos

de avaliação atendendo à especificidade das turmas (minifichas, testes pares, testes em duas fases, …).

Maior controlo e acompanhamento por parte dos encarregados de Educação. Em caso de dificuldades

económicas, empréstimo de material. Para os outros casos, maior controlo dos Encarregados de

Educação. Leitura conjunta de enunciados com descodificação da mensagem. Propor a resolução de um

maior número de exercícios envolvendo diferentes temas e conteúdos, nomeadamente exercícios de

testes intermédios e de exames nacionais. Solicitar mais a participação dos alunos, valorizando – a

Comunicação regular ao encarregado de educação via caderneta/caderno do aluno. Incentivar os

alunos a procurar o apoio de professores extra-aula (Sala de Estudo, Biblioteca, APP, …). Utilização de

fichas de auto-avaliação diárias dos alunos, ao nível do comportamento, a assinar posteriormente pelo

encarregado de educação. Continuar a elaborar participações disciplinares e/ou de ocorrências, sempre

que necessário. Se possível, alargar o projeto “Recuperar e melhorar na Matemática” a outros anos de

escolaridade.

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

49

Gráfico 93

Gráfico 94

Gráfico 95

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

7.º ANO

A B C D E F G H I J

Ed. Fís. 3,26 3,11 3,35 3 3,8 3,32 3,33 3,33 3,25 2,95 3,05

Nív

eis

de

cla

ssif

icaç

ão

Educação Física

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

8.º ANO

A B C D E F G H

Ed. Fís. 3,15 3,2 2,94 3,2 3,26 3,16 3,07 3,14 3,2

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

Educação Física

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

9.º ANO A B C D E F

Ed. Fís. 3,18 3,13 2,84 3,14 3,45 3,18 3

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

Educação Física

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

50

Problemas diagnosticados: 7.º Ano – Assiduidade. Empenho; Atitudes. Pré-requisitos de

matérias nucleares do programa. Adaptação às regras de uma nova Escola. 8.º Ano – Assiduidade.

Empenho. Pré-requisitos de matérias nucleares do programa. Dificuldades de alguns alunos

assimilarem as regras básicas de comportamento no espaço de aula. Desempenho motor. 9.º Ano –

Empenho. Desempenho motor.

Estratégias de superação:

A nível da ação docente - Em anexo são apresentados as diferentes soluções preconizadas por cada

um dos docentes para fazer face a eventuais taxas de insucesso ou na melhoria das competências

curriculares reveladas pelos alunos. – REFLEXÕES INDIVIDUAIS DOS DOCENTES DO GRUPO.

A nível do Grupo Disciplinar - i. Proceder a reajustamentos curriculares nas turmas com taxas de

insucesso acima dos 20%, e que apresentem evidentes atrasos nos pré-requisitos (competências)

necessários ao seu nível de escolaridade;

ii Proceder a um levantamento (já em curso) dos alunos cujas avaliações da aptidão física

(Fitnessgram) revelaram resultados negativos (fora da zona saudável) na aptidão cardiorrespiratória

e no Índice de Massa Corporal (IMC)

iii Proporcionar aos alunos referenciados em ii. um trabalho especifico e individualizado no espaço de

aula, bem como um trabalho complementar no âmbito do Projeto Saúde em Movimento;

iv. Uma vez que uma parte significativa dos alunos com taxas de insucesso em Educação Física

apresentam níveis de comportamento sedentário e/ou obesidade preocupantes, o Grupo Disciplinar

entendeu dar prioridade, no âmbito da sua intervenção no Projeto de Educação para a Saúde aos

Temas da Alimentação e Atividade Física.

A nível do Conselho de Turma/Diretor de Turma - i . Reforçar a comunicação com os Diretores

de Turma para este envolva os Encarregados de Educação na resolução das situações de falta de

assiduidade, pontualidade ou de ausência de equipamento desportivo necessário às situações de

prática das aulas. Estas são das situações recorrentes que mais contribuem para o insucesso na

disciplina de Educação Física;

Ii Proceder às readaptações necessárias no PCT no sentido de se reformularem estratégias e

metodologias comuns de intervenção no seio da Turma quando as situações de insucesso escolar estão

focalizadas nos mesmos alunos.

A nível Escolar/Organizacional - O Grupo entende que seria uma vantagem para todos os alunos,

que a disciplina de Educação Física se desenrolasse em três tempos de 60 minutos semanais, quer no

Ensino Básico, quer secundário.

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

51

Gráfico 96

Gráfico 97

Gráfico 98

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

7.º ANO

A B C D E F G H I J

Ed. Vis. 3,03 3,22 3,15 2,75 3,12 3,32 2,86 3,13 3 2,95 2,95

Nív

eis

de

cla

ssif

icaç

ão

Educação Visual

0 0,5

1 1,5

2 2,5

3 3,5

4

8.º ANO

A B C D E F G H

Ed. Vis. 2,95 3,2 2,88 2,92 3,07 3,37 2,7 2,61 3

Nív

eis

de

cla

ssif

ica

ção

Educação Visual

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

9.º ANO A B C D E F

Ed. Vis. 2,96 3,48 2,47 2,9 3 2,93 3

Nív

eis

de

clas

sifi

caçã

o

Educação Visual

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

52

A nenhuma turma foi atribuída classificação inferior a três em mais de 50% dos alunos Problemas diagnosticados: Alguns alunos apresentam dificuldades na aquisição de

conhecimentos. Fraca criatividade e imaginação. Não despendem tempo para a reflexão. Não

demonstram conhecimento e domínio das técnicas. Expressam-se com dificuldade e apresentam falta

de rigor na execução das tarefas. Apresentam falta de assiduidade e de pontualidade. Não revelam

responsabilidade e empenho na concretização das atividades. Têm dificuldades nas relações de

sociabilidade e de cidadania. Revelam pouca autonomia. Não colaboram. Não se fazem acompanhar

com o material necessário para a realização dos trabalhos. Incumprem com o seu dever de

cidadania/ambiente.

Hipótese explicativa: Falta de assiduidade e de pontualidade. Permanência nas aulas sem o material

necessário para a realização da mesma. Falta de hábitos de estudo e trabalho. Incumprimento na

realização dos trabalhos e dificuldade na concretização e entregas, das propostas letivas, nas datas

acordadas. Desinteresse pelas atividades propostas, demonstrando interesses divergentes aos

escolares. Problemas no seu relacionamento com os colegas e com os professores. E ainda,

imaturidade, para a faixa etária, que se revela através dos comentários extemporâneos, na

concentração intermitente nas tarefas letivas e no baixo rendimento.

Estratégias de superação: -No âmbito pedagógico: Planificações de acordo com as

realidades e interesses dos alunos. Incentivo e valorização à participação do aluno na aula. Solicitação

de um maior envolvimento dos Encarregados de Educação nas tarefas escolares de casa e nas

atividades letivas. Diversificação dos instrumentos de avaliação, dando sempre primazia aos trabalhos

práticos. Realização de mais trabalhos, mas de menor duração. Utilização de materiais e estratégias

mais apelativos, de acordo com as realidades e interesses dos alunos, incluindo a utilização das TIC e

audiovisuais. Sensibilização dos alunos com mais dificuldades para os benefícios da frequência do Clube

Atelier Livre. Atividades de participação em concursos. Exposição de trabalhos realizados, (nos espaços

escolares, no jornal da escola, da página on-line da Escola e/ou em outros espaços da comunidade) no

final dos períodos letivos. Dinamização das atividades da Semana das Artes, extensível a todas as

escolas do agrupamento, facilitando também a transição entre ciclos de estudos nas escolas do

agrupamento tornando-a mais suave e agradável por meio das atividades artísticas programadas .

No âmbito organizativo: As aulas práticas como as que compõem este grupo disciplinar, deveriam

ser lecionadas com turmas de reduzido número de alunos (até 20) ou divisão em turnos dentro da

turma de forma a poder ser dado, ao aluno, um acompanhamento mais individualizado, por parte do

professor; Considera-se necessário melhorar as condições materiais (incluindo conforto) das salas de

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

53

aula. Valorizar a utilidade prática da disciplina, fazendo a ponte entre os diversos conteúdos e o

quotidiano, tornando compreensíveis e relevantes para os alunos os conteúdos que se ensinam.

Divulgar os trabalhos dos alunos, para que estes vejam reconhecidos o seu empenho e capacidades.

Sensibilizar alunos e pais e encarregados de educação para a necessidade de cumprimento

regulamento interno do Agrupamento.

Gráfico 99

Problemas diagnosticados: Os alunos revelaram falta de hábitos de estudo e de trabalho. Posse e

organização dos materiais de apoio ao estudo. Regras de conduta e funcionamento em sala de aula.

Comportamentais, de atenção e concentração. Cooperação com professor e colegas da turma.

Hipótese explicativa: Número de alunos por turma; Falta de motivação e baixas expectativas

Académicas. Deficientes métodos de estudo/ hábitos de trabalho; Baixos níveis de concentração/

atenção, na generalidade dos alunos.

Estratégias de superação: Adequar as estratégias de ensino às características dos alunos. Apoio e

trabalho individualizado, com propostas para realização de tarefas que possibilitem o reforço da

autonomia. Promover trabalhos de pesquisa que facilitem o aumento da organização das matérias

relevantes. Responsabilização do aluno pelo não cumprimento de tarefas e prazos de realização.

0

1

2

3

4

9.º ANO A B C D E F

TIC 2,97 2,83 2,37 2,79 3,15 3,92 3,78

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eis

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o

Tecnologia de Informação e Comunicação

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

54

2.5 PIEF – Programa Integrado de Educação e Formação

No final do 1.º período foi realizada a primeira monitorização das turmas PIEF. Revelamos na

tabela 1 os dados relativos ao número de alunos que se encontram matriculados no PIEF, o

número de alunos que se manteve a frequentar a medida de forma assídua até ao final do 1.º

período, o número de alunos transferidos durante o 1.º período e o número de alunos que

abandonaram a medida PIEF.

Tabela 1 – Dados dos alunos no primeiro momento de monitorização – 1.º período Turmas

Tipo 1 Tipo 2 Total

Alunos matriculados no PIEF 16 18 34

Alunos a frequentar o PIEF no final do 1.º Período 8 14 22

Alunos transferidos do PIEF durante o 1.º Período 3 0 3

Alunos que abandonaram o PIEF 5 4 9

Tabela 2 – Avaliação por disciplina na turma L do 6.º ano A

alínea a) que consta na tabela 2 simboliza o número de alunos que não foi avaliado às diferentes disciplinas. Trata-se daqueles alunos que apresentam absentismo escolar mas não se encontram em situação de abandono escolar.

Disciplina a) a b c d e % a), a, b, c % d, e

Comunicar em Língua Estrangeira 1 3 4 50,00% 50,00%

Educação Artística e Artes Plásticas 3 2 2 1 62,50% 37,50%

Educação Física 1 2 2 3 37,50% 62,50%

Formação Vocacional 1 1 2 2 2 50,00% 50,00%

Matemática e Realidade 2 1 5 37,50% 62,50%

O Homem e o Ambiente - Ciências Naturais 1 1 1 5 37,50% 62,50%

O Homem e o Ambiente - Ciências Sociais 1 1 2 2 2 50,00% 50,00%

Tecnologias de Informação e Comunicação 2 1 5 37,50% 62,50%

Viver em Português 3 1 4 50,00% 50,00%

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

55

Gráfico 100 – Avaliação por disciplina na turma L do 6.º ano

A turma L do 6.º ano é composta por alunos de continuidade em PIEF do ano transato e novos alunos inscritos pela primeira vez em PIEF. Pela observação da tabela 2 e do gráfico 100 podemos constatar que as disciplinas com melhores resultados foram: Educação Física, Matemática e Realidade, O Homem e o Ambiente – Ciências Naturais e Tecnologias de Informação e Comunicação (62,50%). Verifica-se que as disciplinas de Comunicar em Língua Estrangeira, Formação Vocacional, O Homem e o Ambiente – Ciências Sociais e Viver em Português obtiveram taxas de desempenho iguais a 50%. A única disciplina que obteve taxas de desempenho inferiores a 50% foi a Educação Artística e Artes Plásticas (37,50%). Podemos concluir que 8 disciplinas tiveram desempenhos iguais ou superiores a 50%. Contudo, convém salientar que na medida PIEF os alunos não são avaliados pela atribuição de um nível a uma disciplina mas sim pela atribuição de níveis de análise de “a” a “e” às 17 competências acima mencionadas.

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

% a), a, b, c

% d, e

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

56

Tabela 3 - Avaliação por critérios de competências na turma L do 6.º ano

Critérios de Análise N.º de alunos

avaliados

N.º de alunos que adquiriram o critério

% de sucesso

Assiduidade 8 5 62,50%

Pontualidade 8 2 25,00%

Trabalho extra aula 2 2 100,00%

Responsabilidade 8 2 25,00%

Comportamento 8 5 62,50%

Relacionamento 8 6 75,00%

Participação 6 5 83,33%

Recursos 2 1 50,00%

Cooperação 7 6 85,71%

Informação 2 1 50,00%

Expressão oral 2 0 0,00%

Expressão escrita 2 0 0,00%

Saberes e aprendizagens 2 1 50,00%

Metodologia 2 1 50,00%

Conteúdos 2 0 0,00%

Auto avaliação 2 0 0,00%

Resolução de problemas 2 1 50,00%

Gráfico 101 - Avaliação por critérios de competências na turma I do 9.º ano

A turma I do 9.º ano é composta por alunos das 3 turmas PIEF (T1, T2 e T3) do ano transato e foram inscritos durante o 1.º período 3 alunos novos neste ano letivo.

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

100,00%

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

57

57%

43%

Aquisição de competências - 9.º I

Alunos que adquiriram competências

Alunos que não adquiriram competências

Como a maioria dos alunos já frequentou a medida PIEF, estes já possuem ligeiramente um comportamento e relacionamento mais apropriado em sala de aula. Desta forma, constata-se pela observação da tabela 5 e do gráfico 101 taxas de sucesso superiores a 50% nestas competências (64,29% e 69,23%, respetivamente). Contudo, a competência da assiduidade apresenta uma taxa de sucesso de 35,71%, que por sua vez afeta a responsabilidade (7,14%). Estes alunos podem ser pouco assíduos mas a taxa de sucesso da competência da pontualidade é 53,85%. A taxa de sucesso da competência da participação é inferior a 50% (40%), embora a competência da cooperação apresente resultados melhores (71,43%).

Tabela 6 – Aquisição de competências no 1.º período

Turmas N.º de alunos a frequentar o PIEF no final do 1.º Período

N.º de alunos que adquiriram

competências

N.º de alunos que não adquiriram competências

6.º L 8 7 1

9.º I 14 8 6

Gráfico 102 – Aquisição de competências no 1.º período

Observando a tabela 6 e o gráfico 102 conclui-se que 87% dos alunos da turma L do 6.º ano e 57% dos alunos da turma I do 9.º ano adquiriu competências ao longo do 1.º período. Logo, podemos concluir que a maior parte dos alunos apresentou aproveitamento escolar1, isto acontece porque grande parte dos alunos adquiriu competências no momento de avaliação (taxa de sucesso de aquisição de competências é superior a 50% nas duas turmas) e como tal existe uma progressão continuada para cada um destes alunos no seu percurso em PIEF. A ETP considera que a maioria dos alunos tem adquirido as competências essenciais para esta etapa do seu percurso. Desta forma, a ETP considerou haver uma evolução positiva no aproveitamento geral das turmas, durante o 1.º período, podendo este ser considerado satisfatório.

1Segundo o INE aproveitamento escolar é a situação do aluno, cuja avaliação das aprendizagens resulta nas seguintes menções: aprovação, progressão, transição ou conclusão (GIASE/ME).

87%

13%

Aquisição de competências - 6.º L

Alunos que adquiriram competências

Alunos que não adquiriram competências

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

58

Os resultados apresentados poderiam ser melhores, mas ainda existem alguns alunos que apresentam falta de assiduidade, o que prejudica a avaliação no final do projeto. Muitos alunos faltam devido à sua situação familiar. As famílias a que pertencem estes menores têm uma baixa escolarização, são carenciadas, desestruturadas, negligentes e sem bases de apoio económico e social. Na sua grande maioria são numerosas, não têm trabalho ou quando têm é precário. Em muitos casos são famílias subsidiadas mas com dificuldade em dar a esse dinheiro o rumo mais adequado. Os problemas agravam-se nas famílias monoparentais e nas famílias de toxicodependentes ou de alcoólicos. Por outro lado no que diz respeito a características individuais, os jovens das turmas PIEF, geralmente, revelam de forma acentuada, as características de agressividade e de instabilidade emocional próprias da sua idade – a puberdade e a adolescência. Apresentam uma atitude desafiadora e rejeitam a autoridade do adulto, principalmente do professor. São alunos que querem fazer as coisas à sua

maneira, autonomamente, recusando com agressividade qualquer solicitação. Na sala de aula dificilmente aceitam ordens; têm dificuldades de atenção e concentração; distraem-se e inquietam-se com facilidade. Não cumprem as regras. Revelam traços de hiperatividade e, excecionalmente, finalizam as suas tarefas (Pereira, 2007). Perante esta situação, o contributo da Técnica de Intervenção Local, das Diretoras de Turma e dos Professores tem sido fundamental para as mudanças de atitude face à escola. As experiências que são proporcionadas a estes jovens e o acompanhamento individualizado e próximo que lhes é prestado são essenciais e primordiais para o sucesso de cada um dos alunos. No sentido de superar as dificuldades a ETP considerou importante dar mais ênfase às seguintes estratégias: incentivar e valorizar a participação do aluno na aula; incentivar/valorizar hábitos/métodos de trabalho; solicitar um maior envolvimento dos Encarregados de Educação; diferenciar métodos de ensino; valorizar o espírito de iniciativa/autonomia; articular os conteúdos de acordo com os interesses do aluno; proporcionar situações de ensino individualizado; proporcionar aos jovens experiências em contexto laboral; sensibilizar os jovens para as regras do mercado de trabalho. A ETP considerou ainda que os alunos têm de participar mais nas atividades de forma positiva/organizada/atenta e participativa; criar hábitos de trabalho/organização; cumprir com a realização dos trabalhos solicitados; solicitar a ajuda do professor sempre que necessitar; melhorar o seu relacionamento com os colegas e com os professores; tornar-se assíduo e pontual; melhorar o comportamento dentro e fora da sala de aula; empenhar-se no seu trabalho. A equipa ainda foi da opinião que os Encarregados de Educação devem fazer cumprir o horário estabelecido e incentivar/motivar os seus educandos, assim como, solicitar informações às Diretoras da Turma e à TIL.

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

59

2.6 Ensino Secundário

Apresentação Global das Classificações no Ensino Secundário Regular: 10.º, 11.º e 12.º ano

Quadro 17

Disciplinas 0-7 8-9 10-13 14-16 17-20 %<10 %> = 10

Português 5 28 123 52 4 15,57 84,43

Inglês 4 31 57 38 11 24,82 75,18

Filosofia 4 25 72 34 8 20,28 79,72

Educação Física 5 5 82 94 21 4,83 95,17

Matemática A 18 15 60 29 9 25,19 74,81

Física e Química A 5 26 44 19 3 31,96 68,04

Biologia e Geologia 5 31 42 17 1 37,50 62,50

História A 8 13 43 15 1 26,25 73,75

Geografia A 2 10 29 11 1 22,64 77,36

M.A.C.S. 5 10 24 9 2 30,00 70,00

Física - - 6 6 4 0,00 100,00

Biologia - - - 26 2 0,00 100,00

Psicologia B - - 8 20 12 0,00 100,00

Inglês - 2 7 10 2 9,52 90,48

Geografia C - - 16 10 - 0,00 100,00

Gráfico 103

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Port. Ingl. Fil. Ed. Fís.

Mat. A

F.Q. A

Bio. e

Geo.

Hist. A

Geo. A

M.A.C.S.

Física

Bio. Psic. B

Inglês

Geog. C

Sucesso 179 106 114 197 98 66 60 59 41 35 16 28 40 19 26

Insucesso 33 35 29 10 33 31 36 21 12 15 0 0 0 2 0

N-º

de

Alu

no

s

Ensino Secundário

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

60

10.º Ano Gráfico 104

Gráfico 105

0

20

40

60

80

Port. Inglês Fil. Ed. Física

Hist. A

Mat A Geog. A

F. e Q. A

MACS Bio. e Geo.

Sucesso 62 44 64 64 20 29 23 28 23 34

Insucesso 11 27 7 7 11 14 8 15 8 9

N.º

de

Alu

no

s

10.º Ano

0

2

4

6

8

10

12

14

16

Port. Inglês Filos. Ed. Física

Mat. A F. Q. A Bio. e Geo.

Hist. A Geog. A MACS

10.ºAno 11,53 12,14 12,96 13,95 11,04 11,38 11,85 10,65 11,36 11,77

10.ºA 11,38 11,48 13,21 13,48 10,5 11,33 10,75

10.ºB 11,84 13,47 12,45 14,90 11,58 11,42 12,95

10.ºC 12,50 9,69 11,69 12,29 10,65 11,36 11,77

Cla

ssif

icaç

õe

s

Análise Comparativa 10.º Ano

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

61

Gráfico 106

Gráfico 107

Gráfico 108

Port. Inglês Fil. Ed.

Física Mat.

A F. Q.

A Bio. e Geo.

Hist. A

Geog. A

MACS

2010/2011 3.º período 12,05 12,14 12,59 13,76 11,73 11,79 12,08 11,68 11,05

2011/2012 1.º período 11,85 11,29 11,64 12,55 10,68 10,85 10,95 10 11,07 10,96

2012/2013 11,53 12,14 12,96 13,95 11,04 11,38 11,85 11,46 11,18 11,71

9 10 11 12 13 14 15

Cla

ssif

ica

ções

Análise comparativa das médias das displinas/ano letivo

0 2 4 6 8

10 12 14 16

Port. Inglês Filos. Ed. Física Mat. A F.Q. A Bio. e Geo.

10.ºAno 11,53 12,14 12,96 13,95 11,04 11,38 11,85

10.ºA 11,38 11,48 13,21 13,48 10,5 11,33 10,75

Cla

ssif

ica

ções

10.ºA

0

5

10

15

20

25

Português Inglês Filosofia Ed. Física Mat. A Física e Química

A

Biologia e Geologia

Sucesso 21 16 22 22 16 15 16

Insucesso 3 7 2 1 8 9 8

21

16

22 22

16 15 16

3 7

2 1

8 9 8

N.º

de

Alu

no

s

10.º Ano Turma A

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

62

Gráfico109

Gráfico 110

Gráfico 111

0

2

4

6

8

10

12

14

16

Port. Inglês Filos. Ed. Física Mat. A F.Q. A Bio. e Geo.

10.ºAno 11,53 12,14 12,96 13,95 11,04 11,38 11,85

10.º B 11,84 13,47 12,45 14,9 11,58 11,42 12,95

Cla

ssif

icaç

ões

10.º B

0

5

10

15

20

Português

Inglês Filosofia Ed. Física Mat. A Física e Química

A

Biologia e Geologia

Sucesso 15 17 18 20 13 13 18

Insucesso 4 2 0 0 6 6 1

15 17 18

20

13 13

18

4 2

0 0

6 6

1 Nº

de

Alu

no

s

10.º Ano Turma B

0

2

4

6

8

10

12

14

16

Port. Inglês Fil. Ed. Física Hist. A Geog. A MACS

10.ºAno 11,53 12,14 12,96 13,95 11,04 11,38 11,85

10.ºC 12,5 9,7 11,69 12,29 10,65 11,35 11,77

Cla

ssif

icaç

ões

10.ºC

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

63

Gráfico 112

10.º A

Port. Inglês Filosofia Ed. Física Mat. A F. e Q. A Bio. e Geo.

Média 11,38 11,48 13,21 13,48 10,5 11,33 10,75

Desvio padrão

2,12 3,23 2,50 2,27 3,56 2,67 2,15

% de sucesso

87,5 69,57 91,67 95,65 66,67 62,5 66,67

10.º B

Port. Inglês Filosofia Ed. Física Mat. A F. e Q. A Bio. e Geo.

Média 11,84 13,47 12,45 14,9 11,58 11,42 12,95

Desvio padrão

2,67 3,04 1,58 2,27 3,42 2,56 1,78

% de Sucesso

78,95 89,47 94,44 100,00 68,42 65,00 90,00

10.º C

Port. Inglês Filosofia Ed. Física Hist. A Geog. A MACS

Média 12,5 9,7 11,69 12,29 10,65 11,35 11,77

Desvio padrão

2,46 1,77 2,04 3,32 2,65 2,52 3,263

% de sucesso

86,67 37,93 82,76 78,57 64,52 74,19 74,19

0

5

10

15

20

25

30

Português Inglês Filosofia Ed. Física História A Geografia MACS

Sucesso 26 11 24 22 20 23 23

Insucesso 4 18 5 6 11 8 8

N.º

de

Alu

no

s

10.ºAno Turma C

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

64

Comentário: No âmbito das apreciações apresentadas pelos Coordenadores das diferentes disciplinas neste ano de ensino é referido:

Português: Há a registar ligeiras lacunas no domínio das competências da escrita e da

oralidade (10.º A, 10.º B, e 10.º C). Mantêm-se as estratégias definidas. No entanto, os alunos

que obtiveram classificações negativas terão, dentro das possibilidades, um apoio mais

individualizado na sala de aula.

Destaca-se no 11º ano a turma C com 57,14% de classificações negativas. Os s alunos revelam

algumas dificuldades na compreensão do conteúdo de obras integrais de caráter literário e na

produção de enunciados escritos e orais sobre as mesmas, ou sobre temáticas associadas.

No 12.º Ano não se registaram percentagens de classificações negativas. O trabalho, o esforço

/ empenho dos alunos, a assiduidade e a pontualidade foram fatores determinantes nesta

situação.

Filosofia: Para além do diagnóstico e das estratégias de superação já citadas anteriormente

na consideração genérica do Ensino Secundário, importa referir que as dificuldades afirmadas

em Ata de Conselho de turma referente ao 11.ºC, deram igualmente lugar à estratégia de

apoio às aprendizagens e integrada no Projeto de preparação para o Exame a Nível Nacional, a

qual ocorre fora do horário letivo (às terças- feiras ao 1.º tempo da manhã), tendo-se

verificado a comparência dos alunos e a melhoria de resultados.

Inglês: Média global de classificações positiva (61,97% de classificações> 10). A disciplina com

a taxa de sucesso mais baixa no 1º P, a turma do 10.ºC, é a situação mais problemática,

(37,93% de classificações> 10). No 11.º Ano é a 2.ª Disciplina com melhores resultados (88,57

% de classificações> 10).Não há registo de turmas com mais de 50% de classificações <10. No

12.º Ano a média global de classificações francamente positiva (90,48% classificações igual ou

superior a 10).

Ed. Física: No 10º ano de escolaridade o insucesso escolar registado está centrado

essencialmente na turma 10.ºC. Problemas de assiduidade, atrasos constantes e falta de

empenho na disciplina colocam-se como algumas razões. Como hipótese explicativa: Ser este

um ano de transição do Ensino Básico para o Secundário, com outros níveis de exigência pelo

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

65

aumento da carga horária da disciplina. As estratégias de superação reportam-se ao afirmado

no quadro referente ao Ensino Secundário. O insucesso escolar registado no presente ano

letivo (4,23%) no 11.º ano apresenta um aumento na taxa relativamente ao ano letivo

transato (1,6%). Trata-se, no entanto, de um valor com pouca relevância. A Média de

classificações verificadas neste ano de escolaridade (12,7%) encontra-se dentro de parâmetros

satisfatórios para o 1º período letivo.

Físico-química A : No âmbito das dificuldades sentidas por alguns dos alunos devem-se, por

um lado, à falta de ritmo de trabalho e à dificuldade na aquisição de conhecimentos devido,

sobretudo, ao esquecimento de alguns conteúdos de química de anos letivos anteriores,

essenciais para este nível, o que implicou resultados abaixo das expectativas criadas pelos

alunos. Revelam também dificuldades no cálculo, na resolução de equações e no uso da

máquina de calcular.

Apesar do trabalho diversificado e das várias metodologias adotadas não tem sido possível

obter o sucesso de todos, o que prova que é necessário que exista uma alteração de atitude

por parte dos alunos com baixo rendimento em relação ao estudo desta disciplina. É de

salientar que o professor não consegue fazer todas as atividades quanto desejaria, porque o

tempo letivo disponível não o permite. Alguns alunos ainda trabalham e estudam pouco e isso

reflete-se nas classificações.

Como estratégia propõe-se:

Incentivar os alunos a um maior cumprimento das tarefas e mais estudo por parte dos

alunos menos empenhados, bem como reforçar o trabalho extra aula com a resolução de

testes intermédios e de exames nacionais na sala de Estudo e em casa.

Produzir o maior número possível de aulas dinâmicas que envolvam a participação ativa

dos alunos.

Realizar um maior número de avaliações, introduzindo o mini teste que é sempre mais

fácil para os alunos, por estarem sujeitos a um número menor de conteúdos de cada vez.

Introduzir mais trabalho de resolução de problemas e pesquisa, atividades que motivam

a aprendizagem e desenvolvem a autonomia e a curiosidade dos alunos. (10ºA).

Nota: As disciplinas de Biologia e Geologia, e Matemática, apresentam as mesmas propostas e

levantamento de dificuldades referentes ao 3.º Ciclo

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

66

11.º Ano

Gráfico 113

Gráfico 114

0

10

20

30

40

50

60

70

Port. Inglês Fil. Ed. Física

Mat. A F. e Q. A

Bio. e Geo.

His. A Geog. A

M.A.C.S.

Sucesso 51 62 50 68 34 38 26 18 18 12

Insucesso 21 8 22 3 14 16 27 3 4 7

N-º

de

Alu

no

s

11.º Ano

0

2

4

6

8

10

12

14

16

Port. Inglês Fil. Ed. Física

Mat. FQ Bio. e Geo.

Hist. A Geog. A

MACS

11.º Ano 10,98 12,74 11,52 13,07 10,92 11,26 10,42 12,05 11,68 10,58

11.º A 11,17 13,36 12,87 13,96 11,32 11,78 11,13

11.º B 12 12,48 10,89 12,67 10,52 10,74 9,7

11.º C 9,76 12,38 10,81 12,57 12,05 11,68 10,58

Cla

ssif

ica

ções

Análise Comparativa do 11.º Ano

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

67

11.º A

Port. Inglês Filosofia Ed. Física Mat. A F. e Q. A Bio. e Geo.

Média 11,17 13,36 12,87 13,96 11,32 11,78 11,13

Desvio Padrão 2,77 2,11 2,80 1,75 2,75 2,55 2,70

%Sucesso 60,87 100,00 82,61 100,00 80,00 77,78 60,87

11.ºB

Port. Inglês Filosofia Ed. Física Mat. A F. e Q. A Bio. e Geo.

Media 12 12,48 10,89 12,67 10,52 10,74 9,7

Desvio Padrão 1,83 2,87 2,73 1,90 3,18 2,82 2,48

% Sucesso 100,00 77,78 64,29 96,3 60,87 62,96 40,00

11.ºC

Port. Inglês Filosofia Ed. Física Hist. A Geog. A MACS

Média 9,76 12,38 10,81 12,57 12,05 11,68 10,58

Desvio padrão 1,81 2,73 2,64 2,14 2,67 2,40 2,24

% de sucesso 42,86 90,48 61,9 90,48 85,71 81,82 63,16

Gráfico 115

Port. Inglês Fil. Ed.

Física Mat.

A F. Q.

A Bio. e Geo.

Hist. A

Geog. A

MACS

2010/2011 (3.º período) 11,9 13,28 12,88 14,36 12,24 11,09 12,51 12,77 11,81 11,23

2011/2012 (1.º período) 11,82 12,64 11,81 13,87 11,1 12,68 13 11,1 10,6

2012/2013 10,98 12,74 11,52 13,07 10,92 11,26 10,42 12,05 11,68 10,58

9

10

11

12

13

14

15

Cla

ssif

ica

çõe

s

Análise comparativa das classificações das disciplinas/ano letivo

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

68

Gráfico 116

Gráfico 117

Gráfico 118

0 2 4 6 8

10 12 14 16

Port. Inglês Fil. Ed. Física Mat. A F.Q. A Bio. e Geo.

11.ºAno 10,98 12,74 11,52 13,065 10,92 11,26 10,41

11.ºA 11,17 13,36 12,87 13,96 11,32 11,78 11,13

Cla

ssif

ica

ções

11.ºA

0 5

10 15 20 25

Port. Inglês Fil. Ed. Física Mat. A F.Q. A Bio. e Geo.

Sucesso 14 22 19 23 20 21 14

Insucesso 9 0 4 0 5 6 9

N.º

de

Alu

no

s

11.º Ano Turma A

0 2 4 6 8

10 12 14 16

Port. Inglês Fil. Ed. Física Mat. FQ Bio. e Geo.

11.ºAno 10,98 12,74 11,52 13,065 10,92 11,26 10,41

11.ºB 12 12,48 10,89 12,67 10,52 10,74 9,7

Cla

ssif

icaç

õe

s

11.º B

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

69

Gráfico 119

Gráfico 120

Gráfico 121

0

5

10

15

20

25

30

Port. Inglês Fil. Ed. Física Mat. A F.Q. A Bio. e Geo.

Sucesso 28 21 18 26 14 17 12

Insucesso 0 6 10 1 9 10 18

N.º

de

Alu

no

s 11.º Ano Turma B

0

2

4

6

8

10

12

14

16

Port. Inglês Fil. Ed. Física Hist. A Geog. A MACS

11.ºAno 10,98 12,74 11,52 13,065 12,05 11,68 10,58

11.ºC 9,76 12,38 10,81 12,57 12,05 11,68 10,58

Cla

ssif

ica

ções

11.ºC

0

5

10

15

20

Port. Inglês Fil. Ed. Física Hist. A Geog. A MACS

Sucesso 9 19 13 19 18 18 12

Insucesso 12 2 8 2 3 4 7

N.º

de

Alu

no

s

11.º Ano Turma C

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

70

12.º Ano Gráfico 122

Gráfico 123

Gráfico 124

0 10 20 30 40 50 60 70

Port. Ed. Física

Mat.A Hist. A Física Psic. B Inglês Biol. Geog. C

Sucesso 66 65 35 21 16 40 19 28 26

Insucesso 1 0 5 7 0 0 2 0

N.º

de

Alu

no

s

12.ºAno

0 2 4 6 8

10 12 14 16 18

Port. Ed. Física

Mat. A Hist. A Bio. Física Psic. B Inglês Geog. C

12.ºAno 12,53 14,88 12,88 11,46 15,305 14,31 15,39 14,14 12,81

12.º A 12,88 15,92 13,17 15,19 14,31 16 15,78

12.º B 12,85 15,33 12,59 15,42 16,17

12.º C 11,86 13,39 11,46 14 12,5 12,81

Cla

ssif

icaç

õe

s

12.º Ano

Port. Ed.

Física Mat. A Hist. A Bio. Psic. B Ingl. Geog. C

2010/2011 (3.º Período) 11,72 14,48 10,53 11,62 16,26 14,06 14,73 13,4

2011/2012 (1.º Período) 11,57 13,12 11,36 11,42 14,98 12,89 10 13,38

2012/2013 12,53 14,88 12,88 11,46 15,305 15,39 14,14 12,81

8 9

10 11 12 13 14 15 16 17

Cla

ssif

ica

ções

Análise comparativa das médias das disciplinas/ano letivo

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

71

12.ºA

Port. Ed.

Física

Mat. A Biologia Física Psic. B Inglês

(opção)

Média 12,88 15,92 13,17 15,19 14,31 16 15,78

Desvio Padrão 2,13 1,32 2,96 0,91 2,82 1,05 1,56

%Sucesso 100 100 86,96 100,00 100,00 100,00 100,00

12.ºB

12.ºC

Port. Ed.

Física

Hist. A Geog. C Psic. B Inglês

Média 11,86 13,39 11,46 12,81 14 12,5

Desvio Padrão 1,66 1,166 2,12 1,86 2,28 3,09

%Sucesso 100 100 75 100 100 83,33

No âmbito das apreciações referidas pelos Grupos disciplinares em relação ao Ensino Secundário, passa-se a citar (as reflexões particulares quando proferidas pelos grupos em relação a um ano de ensino em particular, encontram-se integradas nesse ponto):

Port. Ed.

Física

Mat. A Biologia Psic. B

Média 12,85 15,33 12,59 15,42 16,17

Desvio Padrão 1,99 1,50 2,76 0,90 1,19

%Sucesso 92,31 100,00 88,24 100,00 100,00

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

72

História

PROBLEMAS

DIAGNOSTICADOS (dificuldades detetadas)

HIPÓTESE EXPLICATIVA

ESTRATÉGIAS DE SUPERAÇÃO /

AÇÕES

Interesses divergentes dos escolares;

Falta de hábitos de estudo e de trabalho;

Dificuldades na compreensão de enunciados e documentos;

Pouca atenção em aula/pouca motivação para a realização das tarefas pedidas;

Dificuldades ao nível da leitura e da escrita;

Regras da sala de aula; Carências económicas; Assiduidade.

Turmas com elevado número de alunos;

Grupos de alunos muito heterogéneo que engloba desde alunos com necessidades educativas especiais, alunos com situações familiares conturbadas, a alunos com vontade de aprender e trabalhar (Secundário).

Historial familiar conturbado

Utilização de recursos diversificados com exploração do som e da imagem (filmes, documentários…);

Utilização de fichas informativas/apoio;

Sínteses esquemáticas; Apoio individualizado na Sala

de Estudo e na Biblioteca; Articulação de estratégias em

conselho de turma; Diversificação dos elementos

de avaliação; Reforço do controlo sobre os

trabalhos de casa; Envolvimento dos

encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos.

Geografia

PROBLEMAS

DIAGNOSTICADOS (dificuldades detetadas)

HIPÓTESE EXPLICATIVA

ESTRATÉGIAS DE SUPERAÇÃO /

AÇÕES

Os docentes não consideram que existam problemas dignos de referência neste nível de ensino, principalmente no contexto geral dos resultados obtidos. Consideram que as metodologias utilizadas se mostram adequadas, ainda que os níveis de sucesso possam melhorar.

As turmas, principalmente no início do ciclo, apresentam uma dimensão exagerada, dificultando o acompanhamento por parte dos docentes.

Por vezes os discentes alteram o seu percurso formativo, o que tem reflexos no seu desempenho.

Aposta dos docentes do grupo na diversificação de estratégias e na diferenciação pedagógica.

Associação à estratégia anterior de outras vocacionadas para a valorização do cumprimento das regras e da participação estruturada/organizada em sala de aula.

Trabalho articulado ao nível dos conselhos de turma e/ou outras estruturas educativas a par do reforço das estratégias anteriores.

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

73

Educação Física

ESTRATÉGIAS DE SUPERAÇÃO / AÇÕES

Nota do grupo disciplinar: A nível da ação docente

As diferentes soluções preconizadas por cada um dos docentes para fazer face a eventuais taxas de insucesso ou na melhoria das competências curriculares reveladas pelos alunos integram o documento: Reflexões Individuais dos Docentes do Grupo.

1) A nível do Grupo Disciplinar

i. Proceder a reajustamentos curriculares nas turmas com taxas de insucesso acima dos 20%, e que apresentem evidentes atrasos nos pré-requisitos (competências) necessários ao seu nível de escolaridade;

ii. Proceder a um levantamento (já em curso) dos alunos cujas avaliações da aptidão física (Fitnessgram) revelaram resultados negativos (fora da zona saudável) na aptidão cardio-respiratória e no Índice de Massa Corporal (IMC)

iii. Proporcionar aos alunos referenciados em ii. um trabalho especifico e individualizado no espaço de aula, bem como um trabalho complementar no âmbito do Projeto Saúde em Movimento;

iv. Uma vez que uma parte significativa dos alunos com taxas de insucesso em Educação Física apresentam níveis de comportamento sedentário e/ou obesidade preocupantes, o Grupo Disciplinar entendeu dar prioridade, no âmbito da sua intervenção no Projeto de Educação para a Saúde aos Temas da Alimentação e Atividade Física;

2) A nível do Conselho de Turma/Diretor de Turma

i. Reforçar a comunicação com os Diretores de Turma para este envolva os Encarregados de Educação na resolução das situações de falta de assiduidade, pontualidade ou de ausência de equipamento desportivo necessário às situações de prática das aulas. Estas são das situações recorrentes que mais contribuem para o insucesso na disciplina de Educação Física;

ii. Proceder às readaptações necessárias no PCT no sentido de se reformularem estratégias e metodologias comuns de intervenção no seio da Turma quando as situações de insucesso escolar estão focalizadas nos mesmos alunos;

3) A nível Escolar/Organizacional

i. O Grupo entende que seria uma vantagem para todos os alunos, que a disciplina de Educação

Física se desenrolasse em 3 tempos de 60 minutos semanais, quer no Ensino Básico como Secundário.

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

74

Filosofia

PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS (dificuldades detetadas)

Representações de ensino e aprendizagem (alunos e professores):

Alunos treinados para a repetição de conteúdos (apelo à memória), demonstrando dificuldades em

pensar criticamente.

Uma estrutura de pensamento suportada no concreto e muito imagética.

Dependência do professor para orientar o estudo.

Dificuldades metodológicas de estudo e trabalho

Dificuldades dos alunos em assumirem compromissos/regras: dever de assiduidade e

pontualidade; dever de participar em sala de aula e colaborar nas tarefas; dever de não causar

distúrbios distrações de si e dos outros…

(Não) Concentração;

Desinteresse perante a participação nas atividades propostas;

Imaturidade de comportamentos e atitudes;

Dificuldade em assumir/cumprir compromissos;

Ansiedade perante os resultados escolares

Número de alunos por turma:

Existência de turmas com um número excessivo de alunos (heterogénea e com comportamentos

reveladores de indisciplina.

HIPÓTESE EXPLICATIVA

O modo como a avaliação está constituída/assumida, pela maioria dos intervenientes no processo

ensino- aprendizagem-avaliação: avaliação preferencialmente sumativa (avaliação das

aprendizagens).

Inexistência de uma metodologia comum nos diferentes níveis de ensino, ao nível de um

entendimento comum na comunicação docente: sobre avaliação, sobre a pluralidade de tarefas/

atividades/instrumentos de avaliação a sugerir, sobre comportamentos aceitáveis /inaceitáveis em

sala de aula referente aos alunos.…

Discrepância entre as disciplinas para realizarem um trabalho prático nas suas aulas, referente à

carga horária disponível (turmas c/ e sem desdobramento de alunos).

Más práticas escolares conducentes à ausência de iniciativa e responsabilidade perante o seu

percurso escolar.

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

75

Dificuldade em monitorizar o seu percurso escolar: gestão do tempo, reconhecimento

/superação do erro, baixa autoestima, reduzido envolvimento nas atividades propostas.

Más opções políticas face à redução de custos na educação.

ESTRATÉGIAS DE SUPERAÇÃO / AÇÕES

(as estratégias enunciadas foram já, na sua maioria, iniciadas nas turmas)

Complementar o trabalho em aula com a realização de trabalhos de casa que visem a

capacidade de pensar criticamente os conteúdos, possibilitando uma argumentação consistente na

abordagem das questões.

Realizar tarefas, em contexto de sala de aula, de organização e síntese de conteúdos: e.g. no

final da aula os alunos realizar uma tarefa de averiguação do grau de atenção aos conteúdos

lecionados/debatidos no decorrer da mesma – duração: um mínimo de 15m e um máximo de 30m.

Fomentar estratégias colaborativas, de modo a cimentar um espírito de turma: e.g. participação

em exposições; visitas de estudos; debates c/ a participação em círculos pequeno e grande grupo.

Desenvolver pequenos trabalhos de pesquisa e investigação sobre conceitos/temas/subtemas

referentes aos conteúdos programáticos.

Realizar trabalhos de grupo de modo a fomentar o trabalho colaborativo.

Diversificação dos elementos avaliativos, especialmente de índole formativa permitindo uma

avaliação para as aprendizagens.

Dar o feedback apropriado de modo a melhorar o desempenho, e permitir o sentido de

responsabilidade face ao percurso escolar de cada aluno: apresentação por escrito das correções dos

elementos de avaliação e monitorização do seu percurso.

Conceder um reforço positivo aos alunos face aos seus resultados/progressão.

Apresentar uma disponibilidade para o esclarecimento de dúvidas. (existência de

compatibilidade de horários entre professores e alunos da disciplina).

Motivar o envolvimento dos alunos a partir de uma diversificação de estratégias e recursos

(criação de materiais) e tornar acessível os mesmos (plataforma Moodle).

Promover o diálogo e a respectiva consciência da necessidade do aluno participar activamente

nas tarefas solicitadas, (não permitindo que os alunos realizem atividades alheias à dinâmica da aula,

e objetivar o que se espera em cada aula que este realize)

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

76

Apresentar aos alunos tarefas desafiantes que permitam pesquisa e argumentação (escrita e

participação oral planificada).

Disponibilizar uma atenção e acompanhamento dos que se mostram menos eficazes

(realização de elementos de avaliação específicos para estes alunos, no sentido de valorizarem as

suas competências – versus 2ª oportunidade).

Promover o trabalho de pares (de modo a propiciar o diálogo/colaboração entre alunos com

competências diferenciadas).

Incentivar a auto-organização e gestão do tempo face à necessidade de calendarizarem as

tarefas escolares.

Apresentação e divulgação de recursos facilitadores das aprendizagens.

Conceder aos alunos com maiores dificuldades de aprendizagem (ou que queiram melhorar o

seu desempenho), a possibilidade de o realizarem com tarefas agendadas para esse efeito.

A alteração de atitudes e comportamentos perante a plataforma Moodle.

Motivação/envolvimento dos alunos face às atividades solicitadas (visionamento de filmes,

realização de guiões…).

Organização dos conteúdos programáticos e facilitação das correções o que permite uma

monitorização das dificuldades dos alunos.

Promover a pontualidade e assiduidade dos alunos a partir da consciencialização da

importância da escola (relação dialógica).

Permitir a progressão no desempenho ao facilitar a realização de elementos de avaliação aos

alunos, que interpretem positivamente a necessidade de participarem no seu percurso escolar

(autorresponsabilização versus monitorização dos seus resultados).

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

77

2.7 Cursos Profissionais

Turma Alunos Módulos em atraso

Total da

turma - 35

Total

Componente

Geral -12

Total

Componente

Científica - 9

Total

Componente

Técnica - 14

12º F

Inf de

Gestão

(13 alunos)

13 Total Por

aluno

Total por

aluno CG

Total por

aluno CC

Total por

aluno CT

4 0 0 0 0

1 1 1 0 0

1 1 0 1 0

1 1 0 0 1

2 2 1 0 1

1 6 2 3 1

1 7 3 2 2

1 7 0 3 4

1 8 4 0 4

12º E

Multimédia

(11 alunos)

Alunos

11

Total da

turma - 0

Total

Componente

Geral - 0

Total

Componente

Científica - 0

Total

Componente

Técnica - 0

12º G

Apoio

Psicossocial

(26 alunos)

Alunos Total da

turma - 39 *

Total

Componente

Geral - 20

Total

Componente

Científica -13

*

Total

Componente

Técnica -6

26 Total Por

aluno

Total por

aluno CG

Total por

aluno CC

Total por

aluno CT

13 0 0 0 0

1 1 1 0 0

4 1 0 1 0

1 2 1 0 1

2 2 1 1 0

1 2 0 1 1

1 3 1 2 0

1 4 1 1 2

1 7 5 0 2

1 12 * 9 3 * 0

Ano Turma Alunos

Inscritos

início

Alunos no

final 1.º P

Anulações

Transferência

de escola

10ºE Turismo 22 12 7 3

10ºF Apoio Psicossocial 30 24 3 3

10ºG Apoio à Gestão

Desportiva

28 20 4 4

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

78

3. Apreciações sobre o funcionamento da Escola/Agrupamento.

3.1 Representante dos Alunos

Este texto tem por objectivo salientar os bons e os maus aspectos da escola Poeta Joaquim

Serra, para fundamentar a minha argumentação recorri à opinião de colegas de turma, e de

outros colegas da escola.

No que concerne às críticas relativas aos recursos materiais, em geral, todos criticaram a

escola ao nível das infraestruturas, dizendo que a forma como esta está construída não

facilita o bom desempenho dos alunos. No Inverno, devido a falta de aquecimento, as salas

são demasiado frias e até húmidas, sendo difícil a escrita nos quadros.

Os aparelhos eletrónicos (PC´s) também foram muito criticados, pois foi notada a sua

incapacidade de trabalho devido à existência de vírus e de problemas no sistema, em

relação à maior parte dos projetores estes não funcionam nas devidas condições, e alguns

são de impossível utilização, devido a um “bug”, no qual é necessário introduzir um código

de acesso, sendo que, na maioria das vezes, os professores não o possuem. Outras críticas

foram lançadas às infraestruturas, nomeadamente ao pavilhão da escola, pois muitas vezes

no Inverno quando a precipitação é elevada o pavilhão inunda e torna-se impossível a

realização das aulas de Educação física. Foi notada a incapacidade de resposta das

infraestruturas da escola às adversidades climatéricas.

Outro aspeto, salientado entre todos, foi o refeitório, tendo sido criticada a qualidade da

alimentação do refeitório, afirmando-se a má qualidade da mesma.

Ao nível do corpo docente, as críticas no geral são positivas. Foi salientado o bom

profissionalismo dos professores, e tendo em conta o contexto socioeconómico da nossa

escola, denota-se o grau de sucesso dos alunos como bom desempenho de ambas as partes.

Os funcionários por norma são simpáticos e bons trabalhadores, e é criada na escola uma

boa dinâmica de trabalho entre todos.

Ao nível do ambiente escolar entre os alunos, e tendo em conta as diferentes realidades

socioeconómicas dos alunos, pode-se afirmar que o ambiente é calmo e saudável, não

havendo muitos atritos entre os alunos, havendo um clima de tranquilidade, propício à

criação de laços de amizade, sendo uma escola relativamente unida.

João Rolo (aluno do 12.ºC)

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

79

3.2 Representante dos Pais e Encarregados de Educação

Aproveito para saudar o documento de avaliação, bem estruturado e com uma visão global das

questões importantes sobre o nosso Agrupamento.

A escola pública está a sofrer um revés muito acentuado devido à crise económica, mas também

social, que se nota nas classificações dos alunos em estágios mais avançados, o desinteresse pela

escola não é mais do que um perder de expetativas pelo futuro, começando no desemprego dos

pais, familiares, frustrações e desmotivações no seio familiar, que se alastram aos alunos, por muito

que os pais se neguem a acreditar, pois está implícito nos seus atos e comportamentos. A escola

pública serve hoje, também, como uma família que pode abraçar os seus membros, não só a nível

escolar, mas também a nível emocional e afetivo, e é aqui que falhamos.

Todas as queixas da escola perante os seus alunos de não estudarem em casa, de não notarem

responsabilidade e empenho, de falta de hábitos de trabalho, da indisciplina e dos comportamentos

incorretos em sala de aula são reflexo de toda esta instabilidade emocional. O Agrupamento Poeta

Joaquim Serra tem excelentes profissionais, gente empenhada na sua maioria, professores

dedicados que se esforçam e trabalham, muitas vezes em condições não adequadas e fora de

horas. Em todos os segmentos de mercado existem magníficos profissionais e outros com menos

capacidade, no nosso Agrupamento o nível é muito alto. O Agrupamento consegue fazer “milagres”

com os parcos recursos financeiros que tem, conseguindo gerir os fundos corretamente mas talvez

devêssemos atuar mais a nível de influência com os refeitórios, exigindo mais responsabilidade

perante a entidade que fornece os alimentos, perante a entidade responsável pelos mesmo e,

principalmente, perante as pessoas que trabalham nos mesmos, exigindo mais respeito pelos

alunos, impondo respeito perante os mesmos mas sem “palavreado” ou “ações” pouco condizentes

com alguém que deve dar o exemplo. Se existem pessoas nos refeitórios que não gostam do que

fazem, pura e simplesmente devem ser, ou substituídos, ou demitidos sem qualquer outra hipótese

ou ponderação.

O fato de haver muitas avaliações de fraco nível faz-nos pensar em soluções alternativas para

resolução da questão, não concordamos com turmas seletivas ou turmas de só bons alunos e outras

de só maus alunos, se temos problemas bem identificados, e temos, em determinadas turmas

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

80

devemos atuar, sugerindo a criação de um conselho para gestão das mesmas em que devemos

avaliar todos os alunos e mudá-los de turma, as mudanças nestes casos têm alguns fatores positivos

e negativos, sendo que os positivos se sobrepõem, dado que uma mudança vai requerer, por parte

da turma que aceita, uma não-aceitação de comportamentos diferentes, motivando processos e

métodos de trabalho diferente. Este conselho deveria integrar elementos de todos os agentes

educativos do nosso Agrupamento, como os pais.

O agrupamento tem hoje outro desafio ao qual deverá dar resposta, a nova lei retirou do Conselho

Pedagógico a participação dos pais, medida totalmente inaceitável perante as estruturas da

CONFAP, em todo o caso, a lei prevê que a direção possa convidar o elemento dos pais a participar

nas mesmas, apesar de não ter direito a voto, lanço o repto á direção que aja neste sentido. A nossa

experiência permite que possamos conhecer todos os lados da barricada, sendo um valioso auxilio á

direção.

A escola neste momento tem um papel significativo na sociedade necessitando de criar autoestima

nos alunos, ensinar métodos de trabalho diferentes, com objetivos concretos e exequíveis, exigindo

também responsabilidade. A participação obrigatória seja em trabalhos de grupo, trabalhos de

casa, apresentações coletivas sobre determinados temas, com peso significativo nas avaliações

finais, é um fator a ter em conta.

Como está desenvolvida a nossa sociedade, só terá sucesso hoje em dia os muito bons, os bons já

não conseguem carreiras preponderantes, sendo assim, a escola tem o papel de criar esses muito

bons, mesmo com todas as adversidades da sociedade, rodeado apenas por profissionais muito

capazes, professores excelentes e coordenadores e diretores do mais alto nível, mas também por

pais e encarregados de educação com consciência do mesmo, e que conseguem ter a capacidade de

delegar, apenas uma parte, da educação aos agentes educativos.

Atentamente,

Mário Novais

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

81

3.3 Representante do Pessoal Auxiliar de ação educativa

Após auscultar os colegas foi afirmado o seguinte ao nível dos recursos materiais e humanos:

Biblioteca- está bem apetrechada, sendo muito frequentada por professores e alunos. A presença

do Coordenador da biblioteca escolar é importante para orientar a gestão do espaço. O sistema

deveria ser informatizado, devendo existir a possibilidade de desligar individualmente a internet

quando os alunos não cumprem as regras de utilização da internet. Deveria também ser

encontrado outro espaço para a ocorrência de eventos: debates, exposições, palestras...

Bar- Deveria ser possível realizar a venda de fruta e iogurtes no bar. Também não se compreende

que exista uma máquina que disponibiliza a venda de chocolates e batatas fritas, quando a sua

venda é proibida no bar dos alunos.

Blocos- A longevidade do mobiliário, de algum material didático e de máquinas para limpeza, dá

lugar quer ao seu mau funcionamento, quer à sua degradação. A falta de pessoal e a relação

espaço- tempo conduz à opinião que deveria existir uma pintura geral nos edifícios, e novo

material.

Na Escola Poeta Joaquim Serra deveria existir um telheiro que facilitasse a passagem do campo

de jogos até ao pavilhão gimnodesportivo.

De um modo geral, existe um bom clima quer na relação entre colegas, quer com alunos,

professores, quer com encarregados de educação. A passagem da Escola Poeta Joaquim a sede

de Agrupamento trouxe outra dinâmica à escola, o que implica mais gente a passar na portaria e

responsabilidade acrescida no controlo de entradas e saídas. Assim, todos os elementos da

comunidade educativa (funcionários, professores das várias escolas do agrupamento e alunos)

deveriam ter a obrigatoriedade de passar o cartão, as listas de alunos deveriam estar atualizadas,

com a identificação da turma para os alunos e respetivo horário. Passar o cartão na portaria

(entradas e saídas) deveria ser o resultado de um ato de aprendizagem a integrar as boas práticas,

que os alunos deveriam aprender nas suas aulas.

Com a existência de vários tipos de ensino reconhece-se a importância do papel do GIC-

Gabinete de inclusão e cidadania tem na escola-sede.

Como sugestão defende-se que a escola e o agrupamento deveriam promover iniciativas de

abertura à comunidade envolvente, bem como os seus elementos e, nomeadamente, no que diz

respeito ao pessoal auxiliar da ação educativa deveria desenvolver estratégias que defendam o

trabalho em equipa.

Luísa Correia (representante do pessoal auxiliar de ação educativa)

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

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3.4 Coordenadores das Bibliotecas Escolares de Agrupamento

O Agrupamento de Escolas Poeta Joaquim Serra tem ao dispor da sua comunidade educativa

três bibliotecas escolares, integradas no programa da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), do

Ministério da Educação e Ciência, cujos fundos documentais se encontram direcionados para

os vários níveis de ensino. Estes espaços, que funcionam como centros de recursos

educativos, estão vocacionados para a leitura, a pesquisa e a valorização dos saberes.

Principais Objectivos das Bibliotecas:

Desenvolver o gosto pela leitura.

Auxiliar os alunos na aprendizagem e no desenvolvimento de competências de

literacia da informação, visando a seleção, utilização e produção da informação

escrita, digital e multimédia.

Disponibilizar espaços e condições adequados à realização de atividades de estudo.

Dotar a escola de um fundo documental diversificado, atualizado e adequado às

necessidades da comunidade educativa.

De forma a responder ao solicitado pelo Gabinete de Avaliação Interna, no que respeita à

apresentação dos pontos fortes e dos pontos fracos de cada uma das bibliotecas, os professores

coordenadores das BE’s/CRE, do Agrupamento, realizaram a avaliação que a seguir se

apresenta:

Biblioteca da EBI do Esteval

A Biblioteca Escolar da EBI do Esteval, iniciou as suas atividades no ano letivo

2011/12. No início do ano letivo, ainda sem material próprio, abriu portas com

material usado: estantes e livros recebidos da escola Afonso Domingues.

Durante este ano letivo trabalhou na biblioteca a docente coordenadora da mesma,

com o apoio de dois tempos semanais de 45 minutos de uma outra docente. De

salientar que este serviço ainda não possui assistente operacional.

Recebeu o equipamento que atualmente possui, em janeiro de 2012. Foi feita a

reinstalação de todo o material e prosseguiu o trabalho ainda com o material impresso

(livros) usado, tendo, após apresentação da candidatura apresentada pelo

Agrupamento, recebido fundo documental novos. Procedeu-se durante o ano letivo, ao

registo de todo o material que esteve disponível, neste ano, apenas ao uso na biblioteca

e ao empréstimo para sala de aula, não estando ainda disponível para empréstimo

domiciliário. A biblioteca possui, até ao momento presente, apenas dois

computadores, um que está ao serviço da equipa e um outro disponível para os alunos.

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

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Pontos fortes:

A biblioteca e os seus serviços são aceites pela comunidade educativa como um

benefício, sendo bem aceites todas as atividades propostas e funcionando como local

privilegiado para o acolhimento de exposições de trabalhos, funcionando como local

de partilha de conhecimentos;

A biblioteca é muito procurada pelos alunos da escola, tendo um registo médio de

presenças mensal superior a 1500 alunos, em atividades livres e autónomas de leitura,

pesquisa, realização de trabalhos individuais e de grupo;

A biblioteca tem focado o seu trabalho em atividades de sensibilização para a literacia

da leitura, desenvolvendo trabalho, nomeadamente com os alunos do pré-escolar e do

primeiro ciclo (iniciação à leitura), promovendo semanalmente a “hora do conto” para

estes alunos, trabalho que é continuado em sala de aula;

A biblioteca tem desenvolvido esforços para envolver os pais/encarregados de

educação) no desenvolvimento de práticas de leitura, considerando que a formação de

leitores passa pela escola e pela família, especialmente no que se refere aos primeiros

anos de vida escolar dos alunos.

Pontos fracos:

A biblioteca possui apenas dois computadores, sendo muito difícil desenvolver

atividades no âmbito da literacia digital e dificultando a pesquisa em suporte

informático aos alunos.;

A biblioteca não tem assistente operacional, ficando a professora bibliotecária a fazer

atendimento ao público, durante todo o seu horário;

A biblioteca não possui equipamento específico para os alunos do pré-escolar (mesas,

cadeiras, sofás, estantes).

Biblioteca da Escola Secundária Poeta Joaquim Serra

A biblioteca escolar da Escola Secundária Poeta Joaquim Serra, integrada na Rede de

Bibliotecas Escolares desde o ano letivo de 1996/1997, é, das três bibliotecas do

Agrupamento, a que funciona há mais anos. Constituída para servir uma população escolar do

3.0 Ciclo e do Secundário, o seu fundo documental, com cerca de seis mil títulos, tem sido

pontualmente atualizado, de acordo com as necessidades dos grupos disciplinares.

Pontos fortes:

A BE desenvolve um trabalho de promoção da leitura sistemático com os alunos;

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

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A BE recorre a diferentes instrumentos para difusão da informação e cria contextos

diversificados de leitura e de produção/comunicação da informação com recurso a

suportes impressos;

A BE apoia e incentiva o desenvolvimento do PNL e/ ou de outros projectos e atividades

na escola;

A coordenação do Concurso Nacional de Leitura, a nível de escola;

A BE desenvolve um trabalho no crescimento do gosto pela leitura e no

desenvolvimento de competências associadas à leitura;

Mais de 80% dos docentes avalia positivamente o trabalho da BE;

A fidelização dos utilizadores, que recorrem aos serviços da BE para estudar, pesquisar,

ler e realizar trabalhos;

O horário da BE;

A realização de inúmeras atividades em articulação com os departamentos/grupos

disciplinares;

A diversidade de atividades ao longo do ano letivo, muitas delas em parceria com a

Biblioteca Municipal;

Pontos fracos:

A distribuição do horário da equipa da BE, que dificulta a colaboração e o

envolvimento nas atividades da BE;

A ausência das assistentes operacionais, aquando da substituição de outras colegas;

Comunicação entre a BE e a comunidade educativa sobre projetos em curso ou em que

possam vir a participar;

A não existência de um catálogo Online;

O tratamento e preservação do fundo documental.

Biblioteca de Sarilhos Grandes

Inaugurada no ano letivo de 2009/2010, a biblioteca escolar de Sarilhos Grandes serve o

ensino pré-escolar e o ensino básico de 1.0

Ciclo.

Pontos fortes:

75,6% dos alunos revelou que tem facilidade em encontrar os documentos que

procura;

Os alunos demonstraram uma evolução significativa no seu desempenho escolar

(96,5% de sucesso);

A taxa de frequência diária da BE oscila entre os 49% e os 60%;

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

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96% dos alunos inquiridos referiram que desfrutam de uma boa coleção;

80,5% dos alunos apontou que os CD, DVD e jogos que a BE põe ao seu dispor para

ocupar os seus tempos livres são do seu agrado;

A BE proporcionou a formação de monitores através de identificação própria como

voluntário;

A BE proporcionou a formação de monitores através de identificação própria como

voluntário.

Pontos fracos:

50% dos alunos indicou que o número de computadores existentes não corresponde às

necessidades sentidas.

A periodicidade da realização das atividades esteve comprometida pelo elevado

número de horas de substituição no ano letivo 2011/2012 (231h) e no 1.º e 2.º períodos

de 2012/2013 (36h) até fevereiro. O único recurso humano ao serviço da BE de

Sarilhos Grandes foi a professora bibliotecária. Em situação de substituição de colegas

a BE ficou encerrada.

Necessidade de maior incremento de parcerias:

O apoio técnico documental e serviços em rede, prestado pelo Serviço de Apoio às

Bibliotecas Escolares (SABE), foram insuficientes.

Parca adesão dos pais/EE às atividades que implicam o seu envolvimento direto.

Os Coordenadores das BE’s

José Navarro

Lúcia Lopes

Regina Barbosa

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

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3.5 Coordenador de Estabelecimento

Durante o 1.º período, do ano letivo 2012/2013, o Agrupamento de Escolas Poeta Joaquim Serra entrou

no seu segundo ano letivo de existência.

Durante este período, continuou a existir uma vontade de unificar, esclarecer, uniformizar

procedimentos, integrar, criar condições, interagir, informar, clarificar… por parte da Direção e das

estruturas que compõem o Agrupamento, facto esse que se considera como ponto forte.

Por outro lado, a existência de um projeto pedagógico comum tem sido outro dos grandes objetivos do

Agrupamento. Existe um tema integrador e comum a todas as escolas sendo que as atividades são

planificadas e realizadas, tendo em conta esta premissa. No entanto, a forma como esses temas são

desenvolvidos e avaliados, dentro de cada escola, fica ao critério dos docentes e isso, só por si, é um

elemento que faz com que haja discrepância no trabalho que é realizado.

É verdade que existem documentos comuns como é o caso da planificação das atividades do PAA e a sua

avaliação. Existe uma vontade em uniformizar procedimentos, como já foi referido anteriormente. No

entanto, pensamos que este deverá ser um ponto a melhorar.

Relativamente à articulação entre ciclos, existe uma vontade, por parte de alguns docentes, de conhecer

melhor as diferentes realidades, de construir parcerias, de melhorar, de evoluir… Têm existido reuniões

de articulação (ponto forte) entre os vários ciclos e isso tem sido muito importante para que se

compreenda melhor o que cada um fez em relação às turmas e em relação a determinados alunos. Foi

um princípio importante…

No entanto, este trabalho deverá ser realizado com mais frequência, tanto entre turmas do mesmo ciclo

como com outros ciclos de forma a quebrar o isolamento da nossa sala de aula fazendo com que haja

evolução e confronto de ideias (ponto a melhorar).

Posto isto, tem sido realizado um grande percurso, ao longo deste 1.º período. No entanto, este

trabalho deverá ter continuidade nos restantes períodos e nos anos letivos futuros para que a filosofia

não se perca. Quem vem trabalhar para o Agrupamento, deverá ter a ideia do que se pretende e

integrar-se naquilo que efetivamente são as metas definidas.

Assim, consideram-se pontos fortes os que foram referidos anteriormente, sendo que as propostas de

melhoria são as seguintes:

- Melhor articulação entre ciclos, para que todos compreendam o que é feito, em cada nível de ensino;

- Aumento dos trabalhos de parceria entre docentes de várias escolas/níveis de ensino;

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

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- Melhor articulação ao nível do PAAA;

- Aposta no desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes;

- Definição de objetivos iguais para todas as escolas do Agrupamento;

- Melhor acompanhamento das necessidades/dificuldades de todas as escolas.

João Carlos da Silva Grácio

Coordenador do Estabelecimento EB1 Afonsoeiro

3.6 Coordenadora dos Diretores de Turma do Ensino Básico do 2.º Ciclo

Atendendo à análise da função desenvolvida pelos diretores de turma do 2.º Ciclo, importa referir:

Pontos Fortes:

a) Uniformização da documentação existente no agrupamento para o desempenho do cargo;

b) Existe uma coordenação eficiente em termos de preparação das reuniões de Conselho de Turma e no

envio atempado dos documentos a utilizar por todos os diretores de turma;

c) Sala de Diretores de Turma e de receção dos Encarregados de Educação adequada às funções.

Dificuldades:

Dificuldade de acesso no programa alunos.

Obrigatoriedade de deslocação à escola sede para tratar dos assuntos dos alunos.

Insuficiência de computadores.

O tempo insuficiente para a realização das tarefas crescentes (que a nova legislação contempla)

que o diretor de turma tem que realizar.

Carga excessivamente burocrática associada ao desempenho da função.

O atendimento a Encarregados de Educação é necessário e prioritário, tendo o diretor de turma

que dar muitas horas para além do seu horário letivo, no sentido de tentar resolver os

problemas que vão surgindo.

Estratégias de superação:

Solucionar o problema do acesso ao programa alunos.

Impressora com acesso ao programa alunos.

Simplificação de procedimentos, nomeadamente no que diz respeito a alguns impressos que são

preenchidos em duplicado nos conselhos de turma e nas reuniões de grupo disciplinar

Atribuição de mais 1 tempo para os DT com turmas mais problemáticas .

A Coordenadora Teresa Reis

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

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3.7 Coordenadora dos Diretores de Turma do Ensino Básico do 3.º Ciclo

Feito o balanço da atividade desenvolvida no 1.º período, os diretores de turma do 3.º ciclo indicam

as seguintes dificuldades no desempenho das suas funções e sugestões de estratégias de resolução:

Dificuldades sentidas

Excessiva carga burocrática.

Existência de pouco tempo disponível para trabalhar com os alunos e dar a devida atenção

aos seus problemas e dificuldades, conversar com eles pessoalmente, discutir problemas e

preocupações, ouvir as suas sugestões e opiniões.

Dificuldade em fazer um trabalho pedagógico de qualidade, função primordial dos

professores, devido ao tempo excessivo despendido com as funções de diretor de turma.

Falta de tempo para atender os encarregados de educação nos 30 minutos semanais

previstos e dificuldade em conciliar a hora de atendimento do diretor de turma com a

disponibilidade dos encarregados de educação.

Pouca responsabilidade de alguns encarregados de educação relativamente aos seus

deveres enquanto educadores.

Sobrecarga de trabalho suplementar para os diretores das turmas de Cursos de Educação

Formação (CEF), devido à acumulação de funções de diretor de turma e diretor de curso,

em ano de estágio e de realização de Provas de Avaliação Final.

Dificuldade em tratar em Educação para a Cidadania Responsável todos os temas

previstos, por falta de tempo, com destaque para a Educação para a Saúde.

Inexistência de uma sala com condições dignas para o atendimento aos encarregados de

educação.

Falta de computadores com programa de alunos em quantidade suficiente.

Estratégias sugeridas

Reduzir o número de documentos a preencher nos conselhos de turma.

Remeter para os Serviços Administrativos as tarefas que lhes competem.

Responsabilizar os encarregados de educação pelo não cumprimento de requisitos legais

(assinatura e preenchimento de boletins de matrícula e outros documentos), por exemplo

não lançando as classificações do 1.º período enquanto estes requisitos não forem

cumpridos.

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

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Instalar o sistema de livro de ponto eletrónico ou pôr a funcionar o sistema que permite

que os encarregados de educação acedam através do site da escola às faltas dos alunos.

Atribuir mais tempo ao diretor de turma para o exercício das suas funções; os 75 minutos

atuais são completamente desadequados à complexidade dos problemas com que os

diretores de turma se confrontam atualmente.

Organizar sessões de sensibilização para encarregados de educação relativas aos seus

deveres de educadores e de colaboração com a escola, eventualmente com recurso a

entidades exteriores à escola (CPCJ, serviços da Câmara afetos a questões educativas…).

Tornar a sala de atendimento dos encarregados de educação um lugar condigno e

reservado unicamente a essa função.

Instalar mais computadores com acesso ao programa de alunos.

A Coordenadora Isabel Leal

3.8 Coordenadora dos Diretores de Turma do Ensino Secundário

Feito o balanço do trabalho desenvolvido pelos diretores de turma, destacam-se alguns

constrangimentos que dificultam o desempenho da sua atividade, tornando muito difícil o

cumprimento da totalidade dos trâmites legais que regulam este cargo:

Para o cargo de diretor de turma é atribuída uma carga horária manifestamente

insuficiente (75 minutos), tendo em conta o excesso de trabalho burocrático que tem de

desenvolver. Por vezes, este trabalho é acrescido de pedidos dos Serviços

Administrativos que são da sua competência e não da do diretor de turma. Dado o

elevado número de alunos por turma e a complexidade dos problemas que daí advêm,

frequentemente, o diretor de turma prejudica as suas aulas, a fim de conversar com os

alunos sobre os seus problemas e resolver questões inadiáveis como faltas,

comportamento, etc..

Numa tentativa de ultrapassar esta situação sugere-se:

reduzir os documentos a preencher nos conselhos de turma;

aumentar a carga horária para o exercício da função de diretor de turma;

atribuir um tempo não letivo coincidente com o horário da turma para resolver as

mais variadas questões, sem prejudicar as aulas;

remeter para os Serviços Administrativos os assuntos que são da sua competência.

Questão não menos importante para todos os diretores de turma é o espaço onde recebem

os encarregados de educação. Atualmente, há uma sala para esse efeito, contudo não oferece as

condições mínimas e dignas que esse local deve ter. Ainda no que respeita ao atendimento aos

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

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encarregados de educação, os diretores de turma sentem falta de alguma privacidade nas

conversas telefónicas que com eles travam. Assim, propõe-se:

tornar a sala de atendimento aos encarregados de educação um local condigno e

reservado unicamente para esse fim;

instalar uma linha telefónica na sala de atendimento aos encarregados de educação.

Os diretores de turma dos cursos profissionais têm dificuldades acrescidas, visto que o

preenchimento de toda a documentação da direção de turma é feito manualmente e algumas

fichas são bastante complexas.

Conscientes das limitações que o agrupamento tem, neste momento, registam-se algumas

sugestões a título de reflexão, com vista a melhorar o funcionamento do trabalho do diretor de

turma, no futuro:

implementar o livro de ponto eletrónico;

agilizar a manutenção dos computadores com o programa de alunos, nas salas de

diretores de turma;

instalar o programa de alunos em mais computadores, por exemplo, na sala anexa à

Biblioteca ou numa das salas de informática;

disponibilizar um funcionário para apoio administrativo ao diretor de turma.

A Coordenadora Alda Saraiva

3.9 A Diretora de Turma do PIEF

Com o objetivo de dar a conhecer à comunidade educativa a especificidade que o ensino, a

aprendizagem, e a avaliação inerentes à medida PIEF comportam, considerou-se fundamental

apresentar os pressupostos legais e organizativos do programa integrado de formação e educação, do

qual se refere:

O PIEF – Programa Integrado de Educação e Formação, outrora criado pelo despacho conjunto n.º

882/99, do Ministério da Educação e do Trabalho e da Solidariedade, embora na sua génese tenha

surgido como medida educativa e formativa num contexto de combate à exploração do trabalho

infantil, tem-se constituído como medida de combate ao abandono escolar precoce, numa lógica de

promoção da inclusão e cidadania das crianças e jovens.

Neste contexto, houve a necessidade de alargar o programa a jovens em outras situações de abandono

escolar para além do trabalho infantil, surgindo o Despacho Conjunto n.º 948/2003 e posteriormente o

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

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despacho n.º 171/2006 dos Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação que ainda

hoje enquadram legalmente a medida PIEF.

Anteriormente dinamizadas pelo PIEC- Programa para a Inclusão e Cidadania, extinto em Dezembro de

2011, hoje as turmas PIEF decorrem ao abrigo do Programa de Apoio e Qualificação do PIEF, PAQPIEF

(portaria 272/2012, 4 de setembro).

O PAQPIEF tem a finalidade de promover a inclusão social de crianças e jovens mediante a criação de

respostas integradas, designadamente socioeducativas e formativas de prevenção e combate ao

abandono e insucesso escolar, favorecendo o cumprimento da escolaridade obrigatória e a certificação

escolar e profissional dos jovens.

O objetivo do PIEF é favorecer o cumprimento da escolaridade obrigatória de crianças e jovens a partir

dos 15 anos em situação de abandono escolar; com desfasamento etário face ao nível de ensino

frequentado; com indícios/práticas de delinquência; com problemas psicológicos graves e/ou que sejam

vítimas de trabalho infantil. Neste contexto, a criação de uma turma PIEF resulta da necessidade de

resolver os problemas aos quais o ensino regular já não consegue dar resposta.

Existem dois tipos de PIEF: o de nível 1 que confere certificação de 6.º ano e o nível 2 que confere

certificação escolar de 9.º ano. Os currículos PIEF constituem-se como homólogos do Currículo Nacional

da Educação Básica face às metas do qual irão garantir a certificação dos alunos.

As turmas PIEF são compostas por um número reduzido de alunos, não devendo ultrapassar os 15

elementos. A integração de um jovem em PIEF, pode ser feita a qualquer altura do ano letivo, dado que

a medida não está sujeita à lógica do ano escolar, assim também as certificações escolares podem ser

obtidas a qualquer altura do ano letivo, desde que o aluno obtenha as competências necessárias para

tal.

Outra das especificidades da medida PIEF consiste numa organização curricular própria que se distingue

em 1.º lugar pela inclusão de uma componente vocacional ou pré-profissional que, pode constituir um

factor acrescido de interesse pela formação e de significado da aprendizagem para estes alunos em

abandono escolar.

Em 2.º lugar pela flexibilidade curricular de que as Equipas Técnico-Pedagógicas do PIEF gozam para

realizar o desenvolvimento do currículo, em projectos curriculares bastante autónomos, possibilitando a

opção por sequências curriculares mais adequadas, a ênfase nas prioridades mais necessárias em cada

situação e contexto (Roldão, 2008, p.120).

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

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A componente vocacional ou pré-profissional materializa-se na área de Formação Vocacional (FVC) -

atividade curricular - na qual os jovens são encaminhados para um local de trabalho onde não só vão

experimentar um determinado ofício, como também experienciar as regras/exigências do mundo do

trabalho, tudo isto mediante a realização de um protocolo que obedece a todos os requisitos legais.

As turmas PIEF abrangem os alunos que, por várias razões, abandonaram a escola sem obterem sucesso.

Para muitos destes jovens isso significou a entrada no mundo do trabalho, sem certificações e sem

dispositivos de integração social, para outros implica o deambular pelas ruas dos bairros tornando-se

populações de risco ou efetiva exclusão. Acresce a esta situação a realidade prévia da sua pertença

social se caracterizar quase sempre por cenários de desfavorecimento económico, cultural e afetivo

(Roldão, 2008).

A intenção é recuperar estes jovens que abandonaram a escola – e que por ela também foram

abandonados – para a aprendizagem e o estudo, ao mesmo tempo que se trabalha na sua reintegração

socializadora no interior de uma comunidade da qual, por razões várias, estão objetivamente excluídos

ou autoexcluídos.

Procura-se, para isso, adaptar o currículo e integrar nele uma vertente vocacional prática,

desejavelmente profissionalizante no médio termo, e garantir a certificação escolar correspondente à

escolaridade básica nos termos legais vigentes nesta data (Roldão, 2008).

O PIEF concretiza-se, relativamente a cada menor, mediante a elaboração de um Plano de Educação e

Formação (PEF) com subordinação a seis princípios definidos no Despacho Conjunto dos Ministérios da

Educação e da Segurança Social e do Trabalho nº948/2003.

INDIVIDUALIZAÇÃO, tendo em conta a idade, a situação pessoal, os interesses e as necessidades

de inserção escolar e social do menor, com base em diagnóstico inicial;

ACESSIBILIDADE, permitindo a intervenção e a integração do menor em qualquer momento do

ano letivo;

FLEXIBILIDADE, permitindo a integração do menor em percursos de educação e formação ou de

educação extraescolar, nomeadamente em ações suscetíveis de certificação ou de creditação no

quadro de percurso subsequente;

CONTINUIDADE, procurando assegurar uma intervenção permanente e integrada, através da

frequência de atividades de desenvolvimento de competências, designadamente de carácter

vocacional, de acordo com os recursos e as ofertas dos serviços e entidades tutelados ou

apoiados pelos Ministérios da Educação e da Segurança Social e do Trabalho, em especial

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

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quando concluído o 2.º ciclo do ensino básico sem possibilidade de ingresso imediato em

percurso subsequente;

FASEAMENTO DA EXECUÇÃO, permitindo o desenvolvimento da intervenção por etapas

estruturantes do percurso educativo e formativo do menor;

CELERIDADE, permitindo a obtenção de certificados escolares em período de tempo mais curto,

nomeadamente de um ano e de dois anos para a conclusão do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico,

respetivamente;

ATUALIZAÇÃO, permitindo a revisão e alteração do plano, em função das alterações de situação

e de necessidades do menor, disponibilizando-lhe apoio psicopedagógico e favorecendo-lhe a

frequência de atividades de orientação escolar e profissional.

A equipa de profissionais que integra o PIEF localmente possui um carácter multidisciplinar, sendo

constituída pela equipa pedagógica (professores) que funciona em articulação com o Técnico de

Intervenção Local (TIL). No seu conjunto tem a designação de Equipa Técnica Pedagógica (ETP).

As ETP funcionam numa lógica de trabalho colaborativo e numa regularidade temporal de ação, isto é,

reúnem semanalmente. Segundo Roldão (2007) existe na organização da ETP uma dimensão pouco

frequente no ensino regular: o estabelecimento de parcerias com instituições e agências não escolares

como parte da vida quotidiana dos PIEF. Por norma programam-se muitas atividades no exterior do

espaço e contexto da escola, em que alunos são postos em contato com outras realidades, conhecem

outras instituições, trabalham valências de aprendizagem noutras sedes. Estas parcerias incluem

autarquias, instituições de apoio social, clubes desportivos, entre outros.

A organização das ETP, quer pela sua constituição quer sobretudo por induzir um funcionamento

tendencialmente colaborativo, constituem o núcleo central da lógica PIEF no que respeita à organização

do trabalho dos docentes e dos técnicos envolvidos (Roldão, 2007, p.67).

Em conjunto, professores e técnicos, promovem a intensificação da ação junto dos menores, das

respetivas famílias e dos parceiros a nível local, o que vem revelar o carácter inovador deste programa,

como sendo a derradeira hipótese destes jovens retomarem uma escolarização normal e a consequente

integração social e profissional.

Enquanto os docentes constituem o núcleo de desenvolvimento da medida PIEF no plano curricular, os

Técnicos de Intervenção Local (TIL) funcionam como suporte da atuação da escola, constituindo a rede

de construção e apoio desse processo no plano contextual.

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

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O técnico de intervenção local (TIL) assim designado devido à sua proximidade junto de um número

reduzido de casos – os jovens e suas famílias de um grupo turma PIEF, estabelece localmente a ponte

entre a escola, família e instituições, dando seguimento às estratégias conjuntas definidas pelos

parceiros envolvidos e permitindo a operacionalização de uma rede local.

Na prática, o TIL pelo facto de acompanhar a turma em permanência, consegue diagnosticar, com maior

segurança, os vários casos e realizar um acompanhamento sistemático e presencial desbloqueando

soluções em tempo útil junto da escola e instituições.

Assim o que se pretende com cada intervenção, para cada jovem, é agir ao nível da atribuição de

competências técnicas e escolares e simultaneamente contribuir para a sua formação integral como

seres humanos. Os TIL com a sua prática quotidiana, vão ajudando a revelar as múltiplas dimensões de

um problema social e a intervir no sentido da sua resolução. Procuram envolver todas as organizações

que a nível regional e local estão mais diretamente relacionadas com o problema, ou mesmo com outras

que, não o estando, podem contribuir para a sua solução.

Em PIEF são aplicadas metodologias diversificadas e diferenciadas que visam adquirir e desenvolver as

competências cognitivas, sociais e relacionais do aluno.

Nas turmas PIEF a organização curricular é baseada na realização de projetos (ocorrendo 5 a 6 projetos

por ano letivo com a duração de 5 a 7 semanas cada um) de percursos diversificados, de acordo com o

que está determinado relativamente a cada ciclo e modalidade de ensino ou educação e formação. A

escolha de cada tema é feita pelos alunos, de acordo com os seus gostos, necessidades, vivências e

conhecimentos. Quando estes não sugerem um tema então a ETP, em reunião semanal, define um.

A maioria dos professores das diferentes áreas curriculares trabalha em co-formação. No início de cada

projeto são definidos os critérios a avaliar por aluno e são efetuadas as respetivas planificações: por

disciplina (individual ou par pedagógico) e a operacionalização transversal (equipa pedagógica). O

produto final de cada projeto é resultante da articulação entre as várias áreas curriculares.

A avaliação dos alunos obedece ao princípio fixado para cada modalidade e ciclo de ensino, e é

orientado pelos seguintes critérios de competências: assiduidade, pontualidade, trabalho extra de

aula, responsabilidade, comportamento, relacionamento, participação, recursos, cooperação,

informação, expressão oral, expressão escrita, aprendizagens, metodologia, conteúdos, auto-

avaliação e resolução de problemas. Estas são as 17 competências que os alunos têm de adquirir para

poderem ser certificados.

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A terminologia da avaliação de critérios faz-se qualitativamente através de níveis de análise de “a” a “e”.

No final de cada projeto determina-se a média por critério e por disciplina. O aluno atingirá cada critério

quando obtiver “d” ou “e” e a equipa técnico-pedagógica aferir essa aquisição. Os alunos podem perder

os critérios atingidos quando deixam de cumprir os objetivos propostos em cada projeto. A certificação

de ciclo consegue-se quando forem atingidos os 17 critérios ou quando a equipa técnico-pedagógico

assim o definir, fazendo sempre uma proposta de encaminhamento do jovem.

Diretora de turma Vânia Magalhães

E a Técnica de Intervenção Local (TIL) Lara Almeida

3.10 Coordenadora do Plano Anual de Atividades de Agrupamento (PAAA)

O Plano Anual de Atividades é um instrumento de orientação no processo de desenvolvimento

do Agrupamento que, de acordo com a legislação em vigor, procura definir em função dos

objetivos estratégicos do Projeto Educativo de Agrupamento, os objetivos e finalidades na

planificação das atividades, identificando os recursos necessários para o seu cumprimento.

Ora, a apresentação para o ano letivo de 2012/2013 de um número elevado de proposta de

atividades constitui por um lado um aspeto positivo, que traduz a dinâmica e participação da

vida escolar do Agrupamento, por outro cria alguns constrangimentos de ordem organizativa e

funcional, sendo de realçar:

Atividades que se repetem em diferentes estruturas educativas, o que torna difícil quer o

enquadramento, quer a articulação, de modo a realizar a avaliação das mesmas.

Entrega tardia de documentos.

O não envio de algumas propostas de forma definitiva, o que implica reformulações de

documentos.

Como sugestão que permite ultrapassar alguns dos aspetos citados refere-se:

Definir o tipo de atividades a integrar este documento.

Criação de um programa informático para o efeito.

A Coordenadora Teresa Mousinho

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3.11 Coordenadora do Centro de Novas Oportunidades (CNO)

Ao longo do ano de 2012, tendo em conta as conclusões retiradas do processo de autoavaliação no qual o

Centro participou, continuou-se a reformular os métodos e as estratégias que foram sendo implementados

ao longo dos anos de trabalho deste Centro, de modo a otimizá-los e adaptá-los ao público a que se

destinaram. A equipa orientou a sua atuação por um trabalho de qualidade, rigor e isenção, na procura de

um constante aperfeiçoamento.

A estrutura do trabalho a desenvolver, o trabalho cooperativo entre os elementos da equipa e o apoio ao

público, que este ano abrangeu idades compreendidas entre os 24 e os 72 ajudou em muito no

acolhimento e orientação de adultos com diversos problemas de saúde, nomeadamente de mobilidade

reduzida e desfavorecimento intelectual. Em virtude do elevado número de adultos transferidos para o

Centro devido ao encerramento de vários CNO verificou-se um aumento do número de indivíduos

estrangeiros, exigindo à equipa uma adaptação das metodologias de trabalho de forma a chegar, com

sucesso, a este público.

Em termos de balanço, durante o ano de 2012, o Centro iniciou 7 grupos de nível básico, 3 dos quais com

as sessões a decorrer nas instalações de instituições/empresas parceiras e 7 de nível secundário sendo que

2 deles eram constituídos por colaboradores de instituições/empresas parceiras.

Um número considerável de adultos inscritos no Centro antes de iniciar o processo de RVCC, quer de

nível básico, quer de nível secundário foi encaminhado para Unidades de Formação de Curta Duração

(UFCD), ministradas na escola sede do Agrupamento, maioritariamente nas áreas de CLC e/ou das TIC

de modo a minimizar as suas dificuldades e a aumentar os seus conhecimentos nestas áreas.

Decorrido o quarto ano de existência do Centro de Novas Oportunidades (CNO) do Agrupamento de

Escolas Poeta Joaquim Serra de Montijo, podem os elementos da equipa que dele fizeram/fazem parte

constituinte, e que nele dedicadamente se empenharam em tarefas diversificadas de elevada

especialização em muitos casos, congratular-se pelo essencial cumprimento do Plano de Trabalhos que

havia sido atribuído e/ou delineado. Face aos objetivos que este Centro se propôs concretizar e a aferição

de resultados alcançados, considera-se que respondemos com rigor e exigência aos compromissos

firmados.

De realçar que no início do ano de 2012 verificou-se uma grande afluência (transferências) ao centro

devido ao facto de terem sido encerrados alguns dos CNO existentes. Muitos dos adultos já chegavam ao

Centro em estado avançado do seu processo formativo, sendo que a metodologia de trabalho utilizada

nesses centros era diferente da nossa. De modo a tentar minimizar este impacto menos positivo para os

adultos, verificou-se grande empenho, dedicação e disponibilidade por parte da equipa que o integra na

procura de alternativas, para que o trabalho desenvolvido tivesse sucesso e para que os adultos

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concluíssem atempadamente o seu trabalho, pois na altura o Centro tinha instruções para funcionar

apenas, até final do mês de agosto, mês a partir do qual não foi autorizada a abertura de mais grupos de

adultos sendo apenas permitida a conclusão dos processos em curso.

Número de adultos certificados em 2012

Nível Básico Secundário Total

Nas instalações do CNO 59 65 124

Nas instalações de Empresas 7 1 8

Total 66 66 132

Quadro 1 – Número de Adultos certificados em 2012 (dados retirados da plataforma SIGO)

Número de adultos certificados em 2013

Nível Básico Secundário Total

Nas instalações do CNO 2 8 10

Total 2 8 10

Quadro 2 – Número de Adultos certificados em 2013 (dados retirados da plataforma SIGO)

A Coordenadora do Centro de Novas Oportunidades Zita Domingues

3.12 Coordenadora do Gabinete de Inclusão e Cidadania (GIC)

Em resultado da avaliação feita por toda a comunidade educativa, concluiu-se que, e de uma

forma muito genérica:

o GIC é considerado um recurso necessário e essencial para o Agrupamento e para o

envolvimento, e desenvolvimento da comunidade. Para que a missão do nosso

Agrupamento se concretize e para o desenvolvimento do Projeto de Educação para a

Saúde, estabelecemos parcerias e desenvolvemos a nossa atividade com base no trabalho

colaborativo, e na partilha de responsabilidade, incentivando e promovendo o verdadeiro

envolvimento de todos os intervenientes e este é, sem dúvida, considerado um dos

nossos pontos fortes.

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No entanto, um dos pontos fracos continua a ser a falta de colaboração, de alguns dos

nossos pares, sempre que lançamos um desafio, que pressuponha uma mudança de

práticas e que implique uma mobilização mais alargada. A mediação entre pares, para

desenvolver “uma educação para a convivência e para a gestão positiva dos conflitos, a

fim de se construir uma cultura de paz, de cidadania e de sã convivialidade no meio

escolar”, constitui uma das nossas prioridades e é apontada como um dos nossos pontos

fortes.

Como ponto fraco, foi referida a dificuldade em “fazer com que alguns agentes

educativos compreendam melhor os limites da nossa intervenção para a resolução dos

problemas com que, diariamente, a Escola se confronta”. Por vezes, espera-se e exige-se

que este gabinete, os diretores de turma e os conselhos de turma tenham “receitas

mágicas” para resolver problemas que são, cada vez mais, uma realidade social e que, em

muito, ultrapassam a intervenção da escola. Neste âmbito, foi considerado que o

encaminhamento sistemático de alunos, para o gabinete, por questões que podem e

devem ser geridas em sala de aula, é um constrangimento à rentabilização das horas de

que dispomos para o acompanhamento das solicitações constantes de um agrupamento

tão grande como o nosso, e que se estende por uma área geográfica tão extensa.

A dimensão do nosso Agrupamento pressupõe um elevado número de atividades, o que

torna muito complicada a sua articulação, enquadramento e avaliação, contribuindo, para

tal, a pouca informação que chega aos grupos disciplinares. Por vezes, no PAAA, as

atividades sobrepõem-se no tempo e na tipologia e muitas surgem em estruturas

diferentes, o que pode comprometer o seu sucesso e avaliação.

No que se refere ao documento de avaliação para cada uma das atividades propostas no

nosso PAA, deparámo-nos com vários constrangimentos, tais como: a noção de

colaborador/dinamizador; a impossibilidade de registo de todos os

participantes/colaboradores e quantificação do público-alvo, devido à sua abrangência; a

entrega tardia e a não entrega do documento de avaliação, após a realização da atividade;

o preenchimento dos parâmetros da avaliação global, uma vez que as metas e os vários

tipos de objetivos podem ser diversos, em resultado da mesma atividade surgir em

estruturas diferentes; a tipologia e a avaliação dos instrumentos aplicados, pelo motivo

apresentado no ponto anterior.

Esta é a apreciação possível, dentro das dimensões que me foram solicitadas, mas que em

muito pouco espelha o trabalho desenvolvido, as conquistas realizadas e as dificuldades

com que nos deparámos.

A Coordenadora Ana Albuquerque

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Autoria da professora

Ana Teresa Sousa

(integrado no Projeto do GIC “Afetos”)

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4. Análise do grau de concretização do Plano de Ação proposto pela Equipa de

Avaliação Interna.

Atendendo à proposta apresentada no primeiro período do Plano de Ação (integrada no presente

relatório em Anexo), proceder-se-á a uma diagnose sobre a relação entre o quadro de intenções

previamente delineado, e o grau de concretização a descrever nos pontos seguintes:

4.1 Atividades realizadas:

Tendo em conta a intenção de dar cumprimento ao pressuposto legal de criar

mecanismos de autorregulação e avaliação das suas práticas e desempenho, a Direção do

AEPJS procedeu à criação de um Gabinete de Avaliação Interna. O Gabinete de

Avaliação Interna tem como um dos seus objetivos acompanhar a implementação do

Projeto Educativo de Agrupamento, e proceder a um levantamento, através de

instrumentos adequados, dos problemas emergentes da realidade escolar que nos

envolve, colocando-se como primeiro requisito a formação da equipa. Coube à

Coordenadora designada para a função, propor os elementos a integrar a equipa,

atendendo a vários requisitos, de onde se destacam no perfil de competências: a

experiência profissional, a formação ética, a capacidade de iniciativa e trabalho. Outro

fator a ter em conta, implicou a necessária pluralidade da equipa no que se refere às suas

funções e formações de origem, nomeadamente no caso do corpo docente procurou

atender-se aos diferentes níveis de ensino que lecionam.

Foi realizado um Plano de Ação referente ao corrente ao letivo (ver em anexo).

Nas reuniões parciais realizadas foram apresentadas propostas para a construção dos

Critérios Gerais de Avaliação (Rubricas) e Critérios Específicos de Avaliação de acordo

c/ o PEA, as quais deram lugar aos documentos atualmente em vigor.

Foram igualmente apresentadas propostas para a reformulação dos documentos do Plano

Anual de Atividades de acordo c/ o PEA: propostas de atividade e respetivo documento

de avaliação, os quais se encontram atualmente em vigor.

Foi criado um site de divulgação/informação do Gabinete de Avaliação Interna o qual

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

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ficará disponível on-line neste período.

Foram realizados questionários de avaliação do grau de satisfação das atividades do

PAA a título exemplificativo, e os quais deverão ser adequados pelos docentes às

finalidades e objetivos das mesmas.

Alguns elementos da equipa de avaliação procederam ao tratamento estatístico e

apresentação dos resultados académicos dos alunos dos vários ciclos de ensino (excetua-

se os resultados escolares do PIEF, os quais foram objeto de tratamento e análise das

Diretoras de turma, e Técnica que integra o acompanhamento deste programa), bem

como organizaram este presente Relatório de Autoavaliação.

4.2 Constrangimentos/dificuldades

No âmbito do primeiro requisito, a constituição da equipa de avaliação, não foi

possível no 1.º período ter todos os elementos designados, e respetivamente ter

ocorrido reuniões de plenário (tal, só se verificará neste 2.º período).

No âmbito dos elementos designados no 1.º período, e atendendo ou à

impossibilidade de integrar nos seus horários tempos que contemplem o exercício

desta função, e/ou a existir, este ser reduzido, verifica-se uma dificuldade em

conciliar tarefas/funções/disponibilidades.

A necessidade de ocorrer reuniões semanais, e a sobreposição com outras reuniões

agendadas, e/ou compatibilidade de horários referentes à carga letiva, implica uma

dificuldade a superar, necessariamente, no próximo ano letivo, aquando do

planeamento a efetuar.

A equipa de avaliação, juntamente com a Direção, que tem acompanhado as sessões

de trabalho, considerou não estarem reunidas as condições para aplicar o

questionário dirigido aos Grupos disciplinares, e que pretende averiguar as

representações sobre o que se entende por: aluno com sucesso escolar. Em causa,

encontra-se um excesso de trabalho e diferentes solicitações a que os docentes têm

que responder no exercício da sua função. Pelo que a proposta de questionário será

apresentada no 1.º Conselho Pedagógico de 3.º período e aplicado sequencialmente

nas reuniões de grupo disciplinar.

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1.º Relatório de Autoavaliação de 2012/2013

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5. Conclusão

A necessidade de proceder a uma avaliação que permita identificar problemas, suscitar a

partilha dos mesmos com a divulgação, constitui a pedra de toque para a possibilidade de

promover estratégias de superação, que possibilitem reencaminhar a ação e reorientar uma

avaliação facilitadora das aprendizagens.

Contudo, este não é um momento que deva estar confinado a um requisito exteriormente

solicitado, e que se consubstancia num final de ano, mas antes deve fazer parte das rotinas a

implementar dando lugar a momento intercalar em que é possível promover mudanças de

trajetória e/ou sedimentar caminhos, dependendo da especificidade de cada caso, numa ação

concertada e partilhada.

A participação e a reflexão deverão, assim, fazer parte de um percurso que deverá acompanhar

a dinâmica intrínseca ao ano letivo, e que permitirá construir uma informação facilitadora da

transparência capaz de produzir plataformas profícuas de discussão e entendimento, a partir de

questões essenciais.

Face ao exposto, a equipa de avaliação considera ser uma boa prática a existência de um

Relatório de Autoavaliação Intercalar a ser divulgado no 2.º período, e um Relatório Final de

preparação para o ano letivo seguinte.

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ANEXO

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