relatÓrio anual 2018 · 2020. 4. 3. · 21/09/2018, uma palestra sobre educação finan-ceira com...

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1 2018 RELATÓRIO ANUAL

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2018

RELATÓRIOANUAL

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SUPLENTESSergio Massatoshi SanomiyaWashington Rioji YassudaMarco Antonio Rodrigues

Conselho de Administração

PRESIDENTEJosé Luiz Gottardi

VICE-PRESIDENTEMauro Frazilli

SECRETÁRIOEduardo Breda Vicente

CONSELHEIRO EFETIVOÁlvaro Batista

Diretoria Executiva

DIRETOR PRESIDENTEJosé Luiz Gottardi

DIRETOR OPERACIONALMauro Frazilli

DIRETOR ADMINISTRATIVOEduardo Breda Vicente

Conselho Fiscal

EFETIVOSElisandra Cornacini SallesseEdineia Cornaccini de Souza MarchetiLaerte Marques

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PALAVRA DO PRESIDENTE

Caros Cooperados.

Encerramos 2018 com grandes expectativas de um país melhor, com mudanças radicais na economia, na

política e no governo.

O agronegócio segue confirmando o quanto é importante para a economia brasileira pois gera empregos,

alimenta o nosso país e metade das exportações sai das mãos dos produtores rurais brasileiros.

Temos a previsão da segunda maior safra agrícola do Brasil e tendência de produção recorde no agronegócio

com destaque para a soja e o milho que teve aumento da área de plantio pela possibilidade de fazer rotações

com a soja e algodão. Houve evolução do café entre o campo e as cafeterias pois o brasileiro assumiu o título

de maior consumidor de café do mundo. Além de grãos, exportamos também carne de frango, açúcar em bruto,

carne bovina e carne suína.

No ponto de vista financeiro, com a reforma da Previdência prevista para 2019, espera-se continuar com a

recuperação da economia e tudo indica que o nosso setor terá um ano de bons resultados.

No dia 23 de março de 2019 teremos a Assembleia Geral Ordinária para a prestação de contas do exercício

de 2018 e eleição do novo Conselho de Administração. A participação de todos é fundamental para que o

cooperativismo se concretize como um modelo justo e eficiente, contamos hoje com mais de 3000 associados.

Estamos aguardando a homologação do Banco Central do Brasil da mudança estatutária para livre admissão,

com isso esperamos um crescimento significativo e buscamos incessantemente o aperfeiçoamento, a

modernização e a inovação, para oferecer cada vez mais produtos e serviços financeiros de excelência e com

responsabilidade aos cooperados.

Em abril, o atendimento aos cooperados do PA de Valparaiso será nas novas instalações, com ambiente

confortável e espaçoso.

Que Deus nos ilumine e nos oriente cada vez mais e com a participação sempre dos cooperados, do Conselho

de Administração, do Conselho Fiscal, dos Diretores e de toda nossa equipe, trabalhando para melhorar nossa

cooperativa.

José Luiz GottardiPresidente do Conselho de

Administração do Sicoob Coopcred

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2018

DESTAQUES

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PARTICIPAÇÃO EM FEIRAS E EVENTOSFESTA DO AGRICULTOR DE VALPARAISO

Nos dias 04 e 05 de agosto de 2018, o Si-

coob Coopcred participou da XXII Festa

do Agricultor de Valparaiso.

O evento é realizado pelo Rotary Club de Valpa-

raiso que tradicionalmente destina o resultado fi-

nanceiro desta festa em benefício das entidades

locais.

O primeiro dia do evento foi destinado a palestras,

homenagem aos agricultores e almoço de encerra-

mento. Neste dia o Sicoob Coopcred, por meio do

instrutor do Sescoop/SP, Sr. Lucio dos Santos Faria,

apresentou a palestra sobre Cooperativismo de

Crédito e Educação Financeira.

No stand montado dentro do salão de eventos, os

funcionários do PA de Valparaiso e as áreas de

Crédito e Comercial da matriz, acolheram os visi-

tantes e prestaram informações sobre as linhas de

créditos, produtos e serviços financeiros e as con-

dições necessárias para a pessoa se associar.

O mascote SIPAGUITO que representa o produto

SIPAG, fez a alegria de crianças e adultos, que

aproveitaram para registrar fotos ao seu lado.

O departamento Comercial elaborou uma saco-

la personalizada do evento, uma cartilha com os

Produtos e Serviços e alguns brindes que foram

sorteados no primeiro e no segundo dia de festa.

O segundo dia do evento foi aberto à população

onde acontece o Leilão de animais.

Foto: Stand do Sicoob Coopcred (da direita Sr. Eduardo Breda – Diretor Administrativo, Palestrante Sr. Lucio Faria, Gerente Sra. Luciane Bonatto e funcionários)

DESTAQUES DE 2018

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Foto: Lucio dos Santos Faria – Palestrante SESCOOP/SP

Foto: Participantes da festa do agricultor de Valparaiso

Fotos: Sipaguito

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POUPANÇA PREMIADA SICOOB

O 24º e o 38º sorteio da promoção “Poupança

Premiada Sicoob” extraídos do resultado

da Loteria Federal dos dias 24/11/2018 e

12/01/2019, premiaram os cooperados do

PA da cidade de Guaraçai/SP, Sr. Eder Diego de Olivei-

ra e do PA da cidade de Araçatuba/SP, Sr. Milton Vieira

de Assis, com um vale-poupança no valor líquido de R$

2.000,00 para cada um.

Todas as pessoas que possuíam conta de poupança no Si-

coob Coopcred puderam participar desta promoção em

que a cada R$ 200,00 depositado, o poupador recebia ele-

tronicamente um número da sorte que lhe dava o direito

a concorrer semanalmente.

A promoção foi válida durante o período de 03/09/2018

a 31/01/2019.

Foto: Ganhador da Poupança Premiada Sicoob – Eder Diego de Oliveira do PA de Guaraçaí.

Foto: Ganhador da Poupança Premiada Sicoob – Milton Vieira de Assis do PA de Araçatuba.

DESTAQUES DE 2018

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CURSO DE LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO DE EQUIPES

PALESTRA DE INTRODUÇÃO AO COOPERATIVISMO

N o dia 29 de junho de 2018, na sede do

Sicoob Coopcred, tivemos o curso de

Liderança e Motivação de Equipes, mi-

nistrado pela instrutora do Sescoop/

SP, Sra. Thays Magalhaes da Silva e contou com a

participação dos diretores, gerentes e gestores do

Sicoob Coopcred.

O objetivo do curso foi apresentar novos mode-

los e técnicas de liderança que possam ajudar os

No dia 30 de junho de 2018 na sede do

Sicoob Coopcred, tivemos a palestra

sobre Cooperativismo, ministrado pela

instrutora do Sescoop/SP, Sra. Thays

Magalhaes da Silva e contou com a participação

de funcionários do Sicoob Coopcred e cooperados.

O objetivo da palestra foi de transmitir os princi-

pais conceitos e fundamentos do cooperativismo,

líderes a fazer com que suas equipes alcancem re-

sultados espetaculares e performance muito além

do esperado, oferecendo ferramentas de liderança

para os gestores (solução de conflitos, gerencia-

mento de prioridade, motivação, processo de ava-

liação, reconhecimento e celebrações, etc), pre-

parando os participantes para enfrentar as novas

realidades do mercado, utilizando as modernas

técnicas e conceitos da liderança.

Foto: Participantes da Palestra de Introdução ao Cooperativismo na sede da SiccobCoopcred

sensibilizando os participantes fornecendo os co-

nhecimentos fundamentais sobre o cooperativis-

mo, de forma a preparar as pessoas para aderirem

ou participarem mais eficazmente dessa forma de

atividade econômica e também de mobilizar os

participantes a compreenderem aspectos legais,

direitos e deveres, princípios, ramos e os sistemas

de representação do cooperativismo.

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DESTAQUES DE 2018

1° ITINERANTE DE EMBALAGENS VAZIAS DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

Nos dias 21 e 22 de agosto de 2018 o

Sicoob Coopcred de Valparaiso parti-

cipou do 1° ITINERANTE DE EMBALA-

GENS VAZIAS DE DEFENSIVOS AGRÍ-

COLAS.

O evento realizado foi organizado pela ARIAN –

Associação dos Revendedores de Insumos Agrí-

colas da Noroeste – entidade responsável pelo

gerenciamento da Central de Recebimento de

Embalagens Vazias de Agrotóxicos de Bilac – SP e

contou com a participação de 17 agricultores com

recebimento de 3.149 embalagens vazias.

Fotos: Recebimentos de Embalagens vazias de defensivos agricolas

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E stabilizar o orçamento, comprar uma

casa, investir na educação e viajar são

metas que fazem parte dos planos da

maioria das pessoas que sonham com um

futuro mais tranquilo e sem preocupações finan-

ceiras. Durante tempos de crise e dificuldades, a

educação financeira se torna essencial para a es-

tabilidade do orçamento.

Para dar dicas de como evitar a inadimplência

e manter as contas em dia, o Sicoob Coopcred

PALESTRA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA – ROTARY CLUBE DE VALPARAISO.

promoveu no Rotary Club de Valparaiso no dia

21/09/2018, uma palestra sobre Educação Finan-

ceira com o palestrante Sr. Lucio dos Santos Faria.

O objetivo da palestra foi de sensibilizar as pesso-

as a administrarem o dinheiro com consciência e

de forma inteligente. Conceitos sobre análise de

renda, diagnóstico, sonho, orçamento e poupança,

endividamento e inadimplência foram alguns dos

assuntos abordados pelo palestrante.

Foto: Sede do Rotary Club de Valparaiso

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PREMIAÇÃO CNV-2018

A Campanha Nacional de Vendas-CNV,

lançada anualmente, tem como ob-

jetivo dar continuidade ao projeto de

consolidação do Sicoob no mercado de

produtos e serviços financeiros nacional, permitin-

do com que a cooperativa seja percebida como a

principal ou mesmo, a única instituição financeira

do cooperado.

A edição de 2018 desenvolveu-se no período 1º de

janeiro a 31 de dezembro de 2018 e foram estabe-

lecidas metas para todas as cooperativas partici-

pantes do sistema.

A premiação para aquelas que atingem as metas,

ocorre de acordo com o previsto no Regulamento

da Campanha e no início de cada ano, o Sicoob

promove um grande evento em Brasília – Vende

DESTAQUES DE 2018

Sicoob, para premiar os vencedores.

Alinhados com essa ideia, o Sicoob Coopcred pro-

moveu no dia 11 de março de 2019 uma manhã

festiva e de maneira singela, reconheceu os esfor-

ços de suas equipes de venda no cumprimento das

metas da CNV-2018. Os gerentes dos PAs e seus

respectivos funcionários ligados à área comercial

receberam das mãos do presidente, o senhor José

Luiz Gottardi, um troféu pelo seu desempenho na

campanha. Em primeiro lugar ficou o PA3-Araçatu-

ba; em segundo, o PA4-Guaraçaí; e em terceiro, o

PA1-Guararapes.

Aproveitando a presença dos membros que com-

põem a chapa única do novo Conselho de Adminis-

tração, o Sr. José Luiz Gottardi fez seus agradeci-

mentos e desejou-lhes uma boa gestão.

Foto: Premiação CNV-2018 - Em 1º Lugar PA de Araçatuba

Foto: Premiação CNV-2018 - Em 2º Lugar PA de Guaraçai Foto: Premiação CNV-2018 - Em 3º Lugar PA de Guararapes

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E m 2018, demos continuidade à execução

de ações que visam dar segurança aos sis-

temas de informação e alinhar a TI ao ne-

gócio, fazendo com que a tecnologia seja

uma ferramenta que possibilite a consolidação e

implantação das ações e projetos geradores de ne-

gócio e que compõem a estratégia de mercado do

Sicoob Coopcred.

Concluímos a expansão de armazena-

mento, processamento e comunicação, adquirindo

equipamentos de última geração, para que o Da-

tacenter da UAD funcione sem interrupções e em

caso de falhas, a contingência é ativada automati-

camente, não impactando o atendimento aos coo-

perados.

Adotamos a tecnologia que possibilita

conexão ao SISBR em alta disponibilidade, por

meio de MPLS e internet fibra óptica trabalhando

em conjunto, através da VPN, que foi entregue em

2018 para melhorar o desempenho do tráfego de

informações entre UAD e PA. Outra tecnologia que

estamos utilizando caso todas as formas de comu-

nicação venha falhar é a conexão móvel 4G.

Investimos em equipamentos de Firewall

para proteger a rede interna de ataques, melhora-

mos o controle de acesso à internet a fim de aten-

der as novas exigências da legislação nacional. Foi

implantado o que há de mais moderno e seguro a

nível bancário.

Outras novidades entregues pelo Departamento

de Tecnologia:

►Certificado de segurança SSL no sistema SI-

SAP, site, extranet e intranet;

►Sistema de atendimento e gerenciamento

de senhas integrado ao SISAP;

►Novas funcionalidades no SISAP para auxi-

liar os departamentos e PAs;

►Automação das atualizações de comunica-

ções internas;

►Diminuição de custos com a integração de

serviços de comunicação;

►Acordo de nível de serviço (SLA) para pro-

blema críticos do Datacenter;

►Gerenciamento de incidentes com monito-

ramento e ativação de contingências;

►Monitoramento dos ativos de TI 24h por dia

através da ferramenta HIT.

PRINCIPAIS IMPLANTAÇÕES DE TECNOLOGIA

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CAPACITAÇÃO2018

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CURSOS, TREINAMENTOS, EVENTOS E REUNIÕES EM 2018Participação dos Profissionais do Sicoob Coopcred em Cursos, Treinamentos, Eventos e Reuniões em 2018

RELATÓRIOS DE TREINAMENTOS REALIZADOS POR FUNCIONÁRIOS E DIRIGENTES EM 2018

Treinamento de Cadastro

Carga Horária: 8h

Período de Realização: 25/01/2018

Nº Participantes: 2

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Cooperativa Central de Crédito de Livre

Admissão do Vale do Paranapanema –

Sicoob Credivale - Presidente Prudente/SP

1° Vende Sicoob

Carga Horária: 14h

Período de Realização: 01 e 02/03/2018

Nº Participantes: 2

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: CICB (Centro Internacional de

Convenções do Brasil) - Brasília/DF

4º Workshop de Negócios do Sicoob São Paulo

Carga Horária: 9h

Período de Realização: 23/03/2018

Nº Participantes: 9

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Hotel JP - Ribeirão Preto/SP

Treinamento do E-Social

Carga Horária: 8h

Período de Realização: 26/03/2018

Nº Participantes: 2

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Sede Sicoob SP - Ribeirão Preto/SP

Reunião sobre os Processos da Áreade Gestão de Riscos

Carga Horária: 8h

Período de Realização: 04/04/2018

Nº Participantes: 2

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Sede Sicoob SP - Ribeirão Preto/SP

Treinamento do SGE –Sistema de Gestão Empresarial

Carga Horária: 8h

Período de Realização: 05/04/2018

Nº Participantes: 2

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Sede Sicoob SP - Ribeirão Preto/SP

Sicoob Decola Seguros

Carga Horária: 18h

Período de Realização: 05 e 06/04/2018

Nº Participantes: 6

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Aruá Hotel – Presidente Prudente/SP

1° Workshop de PF do Sicoob

Carga Horária: 16h

Período de Realização: 14 e 15/05/2018

Nº Participantes: 1

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Centro Corporativo Sicoob - Brasília/DF

Workshop de Expansão

Carga Horária: 9h

Período de Realização: 25/05/2018

Nº Participantes: 1

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Hotel JP - Ribeirão Preto/SP

1º Fórum de Negócios Porto Seguro e Sicoob SP

Carga Horária: 8h

Período de Realização: 07 e 08/06/2018

Nº Participantes: 2

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Hotel JP - Ribeirão Preto/SP

Reunião com a Superintendência deAdquirência

Carga Horária: 5h

Período de Realização: 11/06/2018

Nº Participantes: 1

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Sede Sicoob SP - Ribeirão Preto/SP

Workshop de Análise de Risco de Crédito

Carga Horária: 9h

Período de Realização: 26/06/2018

Nº Participantes: 3

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Hotel em Ribeirão Preto/SP

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Curso Liderança e Motivação de Equipes

Carga Horária: 8h

Período de Realização: 29/06/2018

Nº Participantes: 16

Organizado por: SICOOB COOPCRED

Modalidade: Presencial

Local: Sede Sicoob Coopcred - Valparaíso/SP

Palestra Introdução ao Cooperativismo

Carga Horária: 2h

Período de Realização: 30/06/2018

Nº Participantes: 22

Organizado por: SICOOB COOPCRED

Modalidade: Presencial

Local: Sede Sicoob Coopcred - Valparaíso/SP

Treinamento de CPA-10Preparatório e Atualização

Carga Horária: 24h

Período de Realização: 17, 18 e 19/07/2018

Nº Participantes: 4

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Sede Sicoob SP - Ribeirão Preto/SP

Treinamento Comercial de Cobrança Bancária

Carga Horária: 6h

Período de Realização: 17/07/2018

Nº Participantes: 1

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Cooperativa de Crédito Cocre – Sicoob

Cocre - Piracicaba/SP

Reunião sobre o Projeto de Centralização de Gestão de Acessos - CTA

Carga Horária: 4h

Período de Realização: 30/07/2018

Nº Participantes: 2

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Sede Sicoob SP - Ribeirão Preto/SP

Treinamento Gestão e Análise de Crédito Corporativo e Risco PF e PJ

Carga Horária: 16h

Período de Realização: 02 e 03/08/2018

Nº Participantes: 2

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Sede Sicoob SP - Ribeirão Preto/SP

Palestra Educação Financeira

Carga Horária: 1h

Período de Realização: 04/08/2018

Nº Participantes: 12

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Sala de Treinamento (Sicoob

Coopcred) - Valparaíso/SP

Reunião sobre o produto Cabal Pré-Pago

Carga Horária: 8h

Período de Realização: 21/08/2018

Nº Participantes: 1

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Sede Sicoob SP - Ribeirão Preto/SP

Workshop de Liderança e Educação - Os desafios do líder no mundo contemporâneo

Carga Horária: 9h

Período de Realização: 24/08/2018

Nº Participantes: 2

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Hotel Stream - Ribeirão Preto/SP

Reunião sobre o Módulo de Risco Socioambiental – Audsat

Carga Horária: 3h

Período de Realização: 11/09/2018

Nº Participantes: 2

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Sede Sicoob SP - Ribeirão Preto/SP

Treinamento de Gerenciamento e Alocação de Capital

Carga Horária: 9h

Período de Realização: 21/09/2018

Nº Participantes: 1

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Sede Sicoob SP - Ribeirão Preto/SP

6º Workshop de Crédito Rural do Sicoob São Paulo

Carga Horária: 8h

Período de Realização: 28/09/2018

Nº Participantes: 2

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Hotel Wyndham Garden - Ribeirão Preto/SP

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CURSOS, TREINAMENTOS, EVENTOS E REUNIÕES EM 2018Participação dos Profissionais do Sicoob Coopcred em Cursos, Treinamentos, Eventos e Reuniões em 2018

7º IT Conference Visual Systems

Carga Horária: 8h

Período de Realização: 19/10/2018

Nº Participantes: 2

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: São José do Rio Preto/SP

Treinamento de Seguro Agrícola – Seguradora Sancor

Carga Horária: 8h

Período de Realização: 30/10/2018

Nº Participantes: 2

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Sede Sicoob SP - Ribeirão Preto/SP

Reunião sobre Plano de Expansão Sicoob São Paulo

Carga Horária: 4h

Período de Realização: 12/11/2018

Nº Participantes: 1

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Sede Sicoob SP - Ribeirão Preto/SP

11º Seminário Sicoob SP

Carga Horária: 16h

Período de Realização: 28 à 30/11/2018

Nº Participantes: 8

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Club Med Lake Paradise - Mogi das Cruzes/SP

Encontro sobre PGD - Programa deGestão de Desempenho

Carga Horária: 3h

Período de Realização: 12/12/2018

Nº Participantes: 1

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Sede Sicoob SP - Ribeirão Preto/SP

Treinamento de Gestão Estratégica dePessoas

Carga Horária: 9h

Período de Realização: 13/12/2018

Nº Participantes: 1

Organizado por: SICOOB SP

Modalidade: Presencial

Local: Sede Sicoob SP - Ribeirão Preto/SP

TREINAMENTOS 2018 - FUNCIONÁRIOSE DIRIGENTES

300

250

200

150

100

50

0

266

30

116

Total de Cursos /Eventos Realizados

Total Carga Horária Número deParticipantes

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2018RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

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22

Senhores Associados,

Submetemos à apreciação de V.S.as as demonstrações

contábeis do exercício de 2018 da Cooperativa de Crédito

dos Fornecedores de Cana e Agropecuaristas da Região

Oeste Paulista - SICOOB COOPCRED, na forma da legis-

lação em vigor.

1. Política Operacional

Em 2018 o SICOOB COOPCRED completou 35 anos man-

tendo sua vocação de instituição voltada para fomentar

o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atu-

ação junto aos seus cooperados se dá principalmente

por meio da concessão de empréstimos e de captação

de depósitos.

2. Avaliação de Resultados

No exercício de 2018 o SICOOB COOPCRED obteve um

resultado de R$ 1.197.149 antes da apuração das desti-

nações legais e estatutárias, representando um retorno

anual de 4% sobre o patrimônio líquido.

3. Ativos

Os recursos depositados na centralização financeira,

aplicações interfinanceiras e títulos e valores mobiliários

somaram R$ 33.161.822. Por sua vez a carteira de crédito

representava R$ 48.494.023.

A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída:

Carteira comercial R$ 27.313.027 56%

Carteira rural R$ 21.180.996 44%

Os vinte maiores devedores representavam na data-base

de 31/12/2018 o percentual de 29% da carteira, no mon-

tante de R$ 13.907.272.

4. Captação

As captações, no total de R$ 43.612.052, apresentaram

uma evolução em relação ao mesmo período do exercí-

cio anterior de 10%.

As captações foram assim distribuídas:

Depósitos à vista R$ 12.806.357 29%

Depósitos a prazo R$ 25.634.830 59%

Letras de crédito do agronegócio - LCA R$ 5.170.865 12%

Os vinte maiores depositantes representavam na data-

-base de 31/12/2018 o percentual de 35% da captação,

no montante de R$ 15.254.150.

5. Patrimônio de Referência

O patrimônio de referência do SICOOB COOPCRED em

31/12/2018 era de R$ 26.260.816. O quadro de coope-

rados era composto por 3.301 cooperados, havendo um

acréscimo de 15% em relação ao mesmo período do

exercício anterior.

6. Política de Crédito

A concessão de crédito está pautada em prévia análise

do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-es-

tabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando

ainda a cooperativa de todas as consultas cadastrais e

com análise do risco do associado e de suas operações

por meio do “RATING” (ponderação da probabilidade de

perda do tomador pela garantia fornecida), buscando as-

sim garantir ao máximo a liquidez das operações.

O SICOOB COOPCRED adota a política de classificação

de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes es-

tabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma

concentração de 87% nos níveis de “AA” a “C”.

7. Plano de Negócios

No exercício de 2018 o Banco Central do Brasil dispensou

a elaboração de projeto para mudança nas condições

de associação, para transformar a cooperativa em livre

admissão. O pleito foi realizado no dia 7 de novembro

de 2018, através de A.G.E. na qual estamos aguardando a

homologação do Banco Central.

8. Governança Corporativa

Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

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23

controles internos que permitem aos cooperados definir

e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, ga-

rantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas

ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão.

Nesse sentido, a administração da cooperativa tem na as-

sembleia geral, que é a reunião de todos os cooperados,

o poder maior de decisão.

A gestão da cooperativa está alicerçada em papeis defini-

dos, com clara separação de funções. Cabem ao conselho

de administração as decisões estratégicas e à diretoria

executiva, a gestão dos negócios da cooperativa no seu

dia a dia.

Estes mecanismos de controle, além de necessários, são

fundamentais para levar aos cooperados e à sociedade

em geral a transparência da gestão e de todas as ativida-

des desenvolvidas pela instituição.

Destacamos que, desde junho de 2018, o SICOOB COOP-

CRED aderiu a centralização junto ao Sicoob São Paulo

dos serviços de controles internos e contabilidade. A cen-

tralização dos serviços junto à cooperativa central visa

proporcionar a padronização de processos, redução de

custos, ganho de escala, bem como, garantir a segrega-

ção de função entre as áreas contábil e financeira.

A cooperativa possui um agente de controles internos,

supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL SÃO

PAULO e auditoria cooperativa realizada pela CNAC -

Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa.

Os balanços da cooperativa são auditados por auditor

externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento

dos conselhos e da diretoria. Todos esses processos são

acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do

Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a

cooperativa.

Estes mecanismos de controle, além de necessários, são

fundamentais para levar aos cooperados e à sociedade

em geral a transparência da gestão e de todas as ativida-

des desenvolvidas pela instituição.

9. Conselho Fiscal

Eleito a cada 03 (três) anos na AGO de 2018, com man-

dato até a AGO de 2021, o conselho fiscal tem função

complementar à (do conselho de administração ou da

diretoria). Sua responsabilidade é verificar de forma sis-

temática os atos da administração da cooperativa, bem

como validar seus balancetes mensais e seu balanço pa-

trimonial anual.

10. Código de Ética

Todos os integrantes da equipe do SICOOB COOPCRED

aderiram, em 25/11/2011, por meio de compromisso fir-

mado, ao código de ética e de conduta profissional pro-

posto pela Confederação Nacional das Cooperativas do

SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então,

todos os novos funcionários, ao ingressar na cooperativa,

assumem o mesmo compromisso.

11. Sistema de Ouvidoria

A ouvidoria, constituída em 2007 representou um impor-

tante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor

responsável pela área e de um ouvidor. Atende às mani-

festações recebidas por meio do sistema de ouvidoria do

SICOOB, composto por sistema tecnológico específico,

atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado

com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atri-

buição de assegurar o cumprimento das normas relacio-

nadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além

de atuar como canal de comunicação com os nossos co-

operados e integrantes das comunidades onde estamos

presentes.

No exercício de 2018, a ouvidoria do SICOOB COOP-

CRED registrou 6 manifestações de cooperados sobre a

qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Coo-

perativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de es-

clarecimento de dúvidas e solicitações de providências

relacionadas principalmente a atendimento, conta cor-

rente, cartão de crédito e operações de crédito.

Todas as reclamações, foram consideradas procedentes

e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfa-

tória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o

previsto na legislação vigente.

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24

Agradecimentos

Agradecemos aos nossos cooperados pela preferência e

confiança, bem como a todos os nossos empregados, pela

dedicação e comprometimento.

Valparaíso/SP, 14 de fevereiro de 2019.

Conselho de Administração e Diretoria Executiva

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2018DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

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ATIVO Nota Explicativa 31/12/2018 31/12/2017

Circulante

Disponibilidades 4 2.293.212 349.095

Títulos e valores mobiliários 6 22.205.020 30.036.824

Relações interfinanceiras 7 3.497.100 4.776.589

Operações de crédito 8 32.408.217 28.410.002

Outros créditos 9 411.759 509.597

Outros valores e bens 10 3.080.437 3.139.505

TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE 63.895.745 67.221.612

Não circulante

Realizável a Longo Prazo

Aplicações interfinanceiras 5 7.019.601 -

Títulos e valores mobiliários 6 440.101 3.141.938

Operações de crédito 8 11.882.913 6.135.452

TOTAL DO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 19.342.615 9.277.390

Permanente

Investimentos 11 2.414.884 2.300.937

Imobilizações de uso 12 1.987.261 1.787.438

Intangível - 33.666 24.680

TOTAL DO PERMANENTE 4.435.811 4.113.055

TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE 23.778.426 13.390.445

TOTAL DO ATIVO 87.674.171 80.612.057

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

Balanços PatrimoniaisEm 31 de dezembro de 2018 e de 2017 em reais

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PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota Explicativa 31/12/2018 31/12/2017

Circulante

Depósitos à vista, sob aviso e a prazo 13 38.441.187 39.486.109

Recursos de aceite e emissão de títulos 14 5.170.865 -

Relações interfinanceiras 15 11.953.722 11.281.941

Relações interdependências 16 2.021 1.692

Obrigações sociais e estatutárias 17.1 370.634 422.320

Obrigações fiscais e previdenciárias 17.2 318.402 210.354

Obrigações diversas 17.3 2.739.813 2.481.908

TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE 58.996.644 53.884.324

Não circulante

Exigível a Longo Prazo

Relações interfinanceiras 15 287.686 -

TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE 287.686 -

Patrimônio líquido

Capital social 19.a 5.272.333 5.280.464

Reserva de capital 19.b 11.423.750 10.926.353

Reserva legal 19.c 10.676.181 8.649.047

Sobras acumuladas 19.d/e 1.017.577 1.871.869

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 28.389.841 26.727.733

TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 87.674.171 80.612.057

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

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Nota Explicativa

2º Semestre de 2018 31/12/2018 31/12/2017

Ingressos e receitas da intermediação financeira

Operações de crédito - 5.526.305 10.690.270 10.978.727

Resultado de operações com títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros - 1.064.365 2.252.740 2.599.966

21 6.590.670 12.943.010 13.578.693

Dispêndios e despesas da intermediação financeira

Operações de captação no mercado 13b (1.098.445) (2.175.769) (2.900.969)

Operações de empréstimos, cessões e repasses - (349.373) (754.611) (695.428)

Provisão para créditos de liquidação duvidosa - 272.057 (1.498.941) (1.159.122)

22 (1.175.761) (4.429.321) (4.755.519)

RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 5.414.909 8.513.689 8.823.174 Outros ingressos, receitas/dispêndios e despesas operacionais

Ingressos e receitas de prestação de serviços - 1.129.599 2.130.205 1.687.151

Dispêndios e despesas de pessoal - (3.118.084) (6.132.911) (5.544.767)

Outros dispêndios e despesas administrativas - (1.787.878) (3.505.890) (2.822.597)

Dispêndios e despesas tributárias - (92.425) (139.036) (70.333)

Outros ingressos e rendas operacionais 23 759.101 1.190.106 907.847

Outros dispêndios e despesas operacionais 24 (205.699) (326.989) (222.039)

- (3.315.386) (6.784.515) (6.064.738)

RESULTADO OPERACIONAL 2.099.523 1.729.174 2.758.436

RESULTADO NÃO OPERACIONALReceitas não operacionais - - - 16.946

Despesas não operacionais - - (254.991) (179.206)

25 - (254.991) (162.260)

RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO E DAS PARTICIPAÇÕES - 2.099.523 1.474.183 2.596.176

Imposto de renda e contribuição social - (81.334) (112.288) (239.692)

-

RESULTADO ANTES DOS JUROS AO CAPITAL E DAS DESTINAÇÕES ESTATUTÁRIAS - 2.018.189 1.361.895 2.356.484

Juros ao capital 20 (164.746) (164.746) (154.285)

RESULTADO ANTES DAS DESTINAÇÕES ESTATUTÁRIAS - 1.853.443 1.197.149 2.202.199

F A T E S - Atos cooperativos - - (59.857) (110.110)

Reserva Legal - - (119.715) (220.220)

SOBRASCLÍQUIDAS DO EXERCÍCIO/SEMESTRE - 1.853.443 1.017.577 1.871.869

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

Demonstração das sobras ou perdasEm 31 de dezembro de 2018 e de 2017 em reais

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As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

Demonstração das mutações do patrimônio líquido Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 em reais

Capital Subscrito

Reserva de Capital

Reserva Legal

Sobras ou Perdas

AcumuladasTotal

Saldos em 31/12/2016 5.443.528 9.970.244 8.525.319 (96.492) 23.842.599

Destinação das sobras exercício anterior

Constituição de reservas 16.441 956.109 (96.492) 96.492 972.550

Integralização/subscrição de capital 203.910 - - - 203.910

(-) Devolução de capital (531.215) - - - (531.215)

Integralização de juros ao capital 154.285 - - - 154.285

IRRF sobre juros ao capital (6.485) - - - (6.485)

Sobras líquidas - - - 2.202.199 2.202.199

F A T E S - Atos cooperativos - - - (110.110) (110.110)

Reserva legal - - 220.220 (220.220) -

SALDOS EM 31/12/2017 5.280.464 10.926.353 8.649.047 1.871.869 26.727.733

Destinação das sobras exercício anterior

Constituição de reservas - 532.947 1.871.869 (1.871.869) 532.947

Integralização/subscrição de capital 177.372 - - - 177.372

(-) Devolução de capital (338.803) - - - (338.803)

Integralização de juros ao capital 161.116 - - - 161.116

IRRF sobre juros ao capital (7.816) - - - (7.816)

Sobras líquidas - - - 1.197.149 1.197.149

F A T E S - Atos cooperativos - - - (59.857) (59.857)

Reserva legal - (35.550) 155.265 (119.715) -

SALDOS EM 31/12/2018 5.272.333 11.423.750 10.676.181 1.017.577 28.389.841

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As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

Demonstração dos fluxos de caixa Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 em reais

2º Semestre de 2018 31/12/2018 31/12/2017

Atividades operacionais

Resultado antes das destinações estatutárias 1.853.443 1.197.149 2.202.199

Ajustes por:

Provisão para operações de crédito (2.245.999) (641.292) (1.211.856)

Depreciações e Amortizações 81.489 178.377 (146.270)

(311.067) 734.234 844.073

Variação nos ativos e passivos Aplicações interfinanceiras de liquidez (3.134.238) (7.019.601) -

Títulos e valores imobiliários 1.377.199 2.701.837 (3.141.938)

(Aumento) redução de operações de crédito (4.652.705) (9.104.384) 1.136.465

(Aumento) redução outros créditos 206.246 97.838 (440.960)

(Aumento) redução de outros valores e bens (1.977.899) 59.068 (852.018)

Aumento (redução) depósitos (2.780.152) 4.125.943 7.123.521

Relações interfinanceiras 773.333 959.467 2.524.959

Relações interdependências 756 329 (1.458.378)

Aumento (redução) obrigações sociais e estatutárias 9.478 (51.686) 147.846

Aumento (redução) obrigações fiscais e previdenciárias 108.792 108.048 (11.506)

Aumento (redução) outras obrigações 1.588.323 257.905 1.942.058

(8.480.867) (7.865.236) 6.970.049

CAIXA GERADO NAS OPERAÇÕES (8.791.934) (7.131.002) 7.814.122

Fluxo de caixa das atividades de investimento Aportes de capital em investimento (16.180) (113.947) (73.625)

Aquisições e baixas de Imobilizado e Intangível (338.792) (387.186) (142.665)

CAIXA LÍQUIDO APLICADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (354.972) (501.133) (216.290)

Fluxo de caixa das atividades de financiamento Aumento por novos aportes de capital 245.020 177.372 203.909

Devolução de capital à cooperados (178.948) (338.803) (531.215)

Juros ao capital - 161.116 154.285

IRRF sobre juros ao capital - (7.816) (6.485)

Constituição de reserva 270.096 532.947 972.550

FATES - Resultado de atos cooperativos (59.857) (59.857) (110.110)

CAIXA LÍQUIDO APLICADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 276.311 464.959 682.934

AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA (8.870.595) (7.167.176) 8.280.766 No início do período 36.865.927 35.162.508 26.881.742

No fim do período 27.995.332 27.995.332 35.162.508

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2018NOTAS EXPLICATIVAS

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Notas explicativas às demonstrações contábeis Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 em reais

1. Contexto Operacional

A COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS FORNECEDORES DE CANA E AGROPECUARISTAS DA REGIÃO OESTE PAULISTA - SICOOB COOPCRED, é uma

cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 21/12/1983, filiada à CCC ESTADO SÃO PAULO – SICOOB SP

e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas

singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições

Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009,

que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe

sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.

O SICOOB COOPCRED possui 5 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: GUARARAPES - SP, MIRANDÓPOLIS - SP, ARAÇATUBA - SP,

GUARAÇAÍ – SP e VALPARAÍSO - SP.

O SICOOB COOPCRED tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:

(i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;

(ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do

uso adequado do crédito; e

(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação

de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro,

inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

2. Apresentação das demonstrações contábeis

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras

autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas

aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano

Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, e sua emissão foi autorizada pela Diretoria Executiva em 29/01/2019.

Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre

outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação

duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para causas judiciais, entre outras. Os resultados reais

podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.

Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas

pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central

do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução

CMN nº 4.144/2012; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 02 (R2)- Efeitos das mudanças

nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis - Resolução CMN nº 4.524/16, CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa -

Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 04 (R1) – Ativo Intangível - Resolução CMN nº 4.534/2016; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas

- Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 – Políticas Contábeis,

Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/2011; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC

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25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/2009; CPC 27 - Ativo Imobilizado - Resolução CMN nº

4.535/16 e CPC 33 (R1) - Benefícios a Empregados Resolução CMN nº 4.424/2015.

3. Resumo das principais práticas contábeis

a) Apuração do resultado

Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registrados de acordo com o regime de competência.

As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a

terceiros.

Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto

de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade.

b) Estimativas contábeis

Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e

outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de

liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem

apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.

c) Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações

interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual

ou inferior a 90 dias.

d) Operações de crédito

As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e

as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério “pro rata temporis”, com base na variação dos

respectivos indexadores pactuados.

e) Provisão para operações de crédito

Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-

se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e

liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.

As Resoluções CMN nº 2.697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para

constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).

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f) Investimentos

Representados substancialmente por quotas do SICOOB SP e ações do Bancoob, avaliadas pelo método de custo de aquisição.

g) Imobilizado

Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis

de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo

método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil

econômica dos bens.

h) Intangível

Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com

essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de

benefício econômico.

i) Ativos contingentes

Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões

judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes

com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis.

j) Obrigações por empréstimos e repasses

As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em

seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”), assim

como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis.

k) Depósitos e Recursos de Aceite e Emissão de Títulos

Os depósitos e os recursos de aceite e emissão de títulos são demonstrados pelos valores das exigibilidades e consideram, quando aplicável, os

encargos exigíveis até a data do balanço, reconhecidos em base pro rata die.

l) Demais ativos e passivos

São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as

variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos,

quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas.

m) Provisões

São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que

um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas

Notas explicativas às demonstrações contábeis Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 em reais

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do risco envolvido.

n) Provisões para demandas judiciais e Passivos contingentes

São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação

judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem

mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações

contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas.

o) Obrigações legais

São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei,

aos quais a Cooperativa tem por diretriz.

p) Imposto de renda e contribuição social

O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-

cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art. 183. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência

de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto.

q) Segregação em circulante e não circulante

Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não

circulante).

r) Valor recuperável de ativos – impairment

A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um

ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são

registradas no resultado do período em que foram identificadas.

Em 31 de Dezembro de 2018 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros.

s) Demonstração dos Fluxos de Caixa

As demonstrações dos fluxos de caixa pelo método indireto foram preparadas e estão apresentadas de acordo com o CPC 03 (R2) – Demonstrações

dos Fluxos de Caixa, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

t) Eventos subsequentes

Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos

por:

• Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e

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• Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.

Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2018.

4. Caixa e equivalente de caixa

O caixa e os equivalentes de caixa, apresentados na demonstração dos fluxos de caixa, estão constituídos por:

5. Aplicações interfinanceiras

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017, as aplicações interfinanceiras estavam assim compostas:

Os Depósitos Interfinanceiros referem-se, substancialmente, a aplicações em Certificados de Depósitos Interbancários – CDI, no Bancoob S/A,

com remuneração de, aproximadamente, 100% do CDI. Tal recurso tem por objetivo garantir operações firmadas junto ao mesmo banco.

6. Títulos e valores mobiliários

Em 31 de Dezembro de 2018 e de 2017, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários estavam assim compostas:

Os Títulos de Renda Fixa referem-se, substancialmente, a aplicações em Certificados de Depósitos Interbancários – CDI, no SICOOB SP, com

remuneração de, aproximadamente, 100% do CDI.

7. Relações interfinanceiras

Em 31 de Dezembro de 2018 e de 2017, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas:

Notas explicativas às demonstrações contábeis Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 em reais

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Disponibilidades 2.293.212 349.095

Títulos e valores mobiliários 22.205.020 30.036.824

Relações interfinanceiras 3.497.100 4.776.589

TOTAL 27.995.332 35.162.508

MODALIDADE31/12/2018

31/12/2017Circulante Não circulante Total

Depósitos interfinanceiros - 7.019.601 7.019.601 -

TOTAL - 7.019.601 7.019.601 -

MODALIDADE31/12/2018

31/12/2017Circulante Não circulante Total

Título de renda fixa 22.205.020 440.101 22.645.121 33.178.762

TOTAL 22.205.020 440.101 22.645.121 33.178.762

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Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da cooperativa, depositadas junto ao SICOOB SP conforme determinado no

art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/2015.

8. Operações de crédito

a) Composição da carteira de crédito por modalidade:

b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Centralização financeira – cooperativas 3.497.100 4.776.589

TOTAL 3.497.100 4.776.589

MODALIDADE31/12/2018

31/12/2017Circulante Não circulante Total

Adiantamento a depositante 139.921 - 139.921 190.579

Empréstimos 12.054.239 5.527.813 17.582.052 18.336.009

Títulos descontados 5.282.791 - 5.282.791 4.856.542

Financiamentos 1.350.818 2.957.445 4.308.263 299.806

Financiamentos rurais e agroindustriais 17.269.678 3.911.318 21.180.996 15.706.704

(-) Provisões para operações de crédito (3.689.230) (513.663) (4.202.893) (4.844.186)

TOTAL 32.408.217 11.882.913 44.291.130 34.545.454

NÍVEL / PERCENTUAL DE RISCO / SITUAÇÃO Empréstimo / TD A.D/Cheque Especial

/Conta Garantida Financiamentos Financiamentos Rurais

Total em31/12/2018

Provisões31/12/2018

Total em31/12/2017

Provisões31/12/2017

AA - Normal 287.949 27.418 - 101.983 417.351 - 1.093.365 -

A 0,5% Normal 6.529.152 34.106 1.391.256 2.864.910 10.819.425 (54.097) 4.510.373 (22.552)

B 1% Normal 4.357.567 2.721.864 1.969.106 13.460.036 22.508.573 (225.086) 19.908.518 (199.085)

B 1% Vencidas 10.082 31.751 - - 41.832 (418) 51.011 (510)

C 3% Normal 2.743.104 1.864.407 891.157 3.011.989 8.510.656 (255.320) 4.950.211 (148.506)

C 3% Vencidas 19.173 18.491 - - 37.664 (1.130) 60.170 (1.805)

D 10% Normal 881.770 312.353 24.607 - 1.218.729 (121.873) 636.717 (63.672)

D 10% Vencidas 66.656 83.322 - - 149.978 (14.998) 28.220 (2.822)

E 30% Normal 108.391 38.185 - 97.312 243.888 (73.166) 1.892.972 (567.892)

E 30% Vencidas 124.467 92.170 - - 216.637 (64.991) 68.399 (20.520)

F 50% Normal 30.690 197.803 32.137 694.219 954.849 (477.425) 3.550.174 (1.775.087)

F 50% Vencidas 91.303 10.568 - 748.884 850.755 (425.378) 1.132.773 (566.386)

G 70% Normal - - - - - - 36.095 (25.267)

G 70% Vencidas 51.045 64.534 - - 115.579 (80.904) 68.532 (47.972)

H 100% Normal 1.177.542 29.153 - 79.218 1.285.913 (1.285.913) 1.093.091 (1.093.091)

H 100% Vencidas 842.315 157.433 - 122.445 1.122.194 (1.122.194) 309.019 (309.019)

Total Normal 16.116.165 5.225.288 4.308.263 20.309.667 45.959.383 (2.492.879) 37.671.516 (3.895.152)

Total Vencidos 1.205.041 458.270 - 871.329 2.534.640 (1.710.014) 1.718.124 (949.034)

Total Geral 17.321.206 5.683.558 4.308.263 21.180.996 48.494.023 (4.202.893) 39.389.640 (4.844.186)

Provisões (2.440.476) (498.812) (71.911) (1.191.694) (4.202.893) (4.844.186)

Total Líquido 14.880.730 5.184.746 4.236.352 19.989.302 44.291.130 34.545.454

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c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:

* Não inclui provisões para operações de crédito.

d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica:

* Não inclui provisões para operações de crédito.

e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:

f) Concentração dos principais devedores:

Notas explicativas às demonstrações contábeis Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 em reais

Descrição Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 Total

Adiantamento, Cheque Especial e Conta Garantida 139.921 - - 139.921

Empréstimos 9.096.422 2.957.817 5.527.813 17.582.052

Títulos Descontados 4.964.807 317.984 - 5.282.791

Financiamentos 349.398 1.001.420 2.957.445 4.308.263

Financiamentos Rurais 2.534.852 14.734.826 3.911.318 21.180.996

TOTAL 17.085.400 19.012.047 12.396.576 48.494.023

Descrição Conta Corrente

Empréstimo / Financiamento

Título Descontado Crédito Rural 31/12/2018 % da

Carteira

Setor privado - comércio 232.920 896.950 192.001 - 1.321.871 3%

Setor privado - indústria 34.039 38.836 224.350 - 297.225 1%

Setor privado - serviços 1.688.644 5.535.288 1.725.904 - 8.949.836 18%

Pessoa física 3.647.055 9.858.301 3.117.967 21.180.996 37.804.319 78%

Outros 80.899 17.304 22.569 - 120.772 -

TOTAL 5.683.557 16.346.679 5.282.791 21.180.996 48.494.023 100%

Descrição 31/12/2018 % Carteira Total 31/12/2017 % Carteira Total

Maior Devedor 1.454.269 3% 1.816.776 5%

10 Maiores Devedores 9.432.465 19% 9.489.751 24%

50 Maiores Devedores 21.672.970 45% 19.713.492 50%

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Saldo Inicial (4.844.186) (6.018.369)

Constituições/reversões no período (1.456.147) (3.251.774)

Transferência/reversões para prejuízo no período 2.097.440 4.425.957

TOTAL (4.202.893) (4.844.186)

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g) Movimentação de Créditos baixados como prejuízo:

h) Operações renegociadas:

Durante o exercício de 2018, a cooperativa procedeu à renegociação de operações de crédito no montante total de R$ 6.424.027, compreendendo

as composições de dívidas, prorrogações, novações de créditos e as concessões de novas operações de crédito para liquidação parcial ou total

de operações anteriores.

9. Outros créditos

Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:

(a) - Refere-se às operações com cartão de crédito de associados inadimplentes que entraram em cessão de crédito.

(b) - Em rendas a receber estão registrados os valores referentes aos convênios com bancos e empresas para recebimento de contas como:

energia elétrica, saneamento, telecomunicações, tributos municipais, estaduais e federais, entre outros, de liquidez dentro de 90 dias.

(c) - Em títulos e créditos a receber estão registrados os valores a receber de tarifas.

(d) - Em devedores por compra de valores e bens está registrado título a receber pela venda de imóvel obtido em dação de pagamento de

operação de crédito.

(e) - Em diversos estão registrados os valores referentes aos adiantamentos e antecipações salariais no montante de R$ 25.134 e devedores

diversos país no montante de R$ 12.417.

(f) - A provisão para outros créditos de liquidação duvidosa foi apurada com base na classificação por nível de risco, de acordo com a Resolução

CMN nº 2.682/1999.

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Saldo inicial 3.748.246 1.872.148

Valor das operações transferidas no período 2.133.562 2.764.555

Valor das operações recuperadas no período (149.409) (888.457)

TOTAL 5.732.399 3.748.246

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Avais e fianças honrados (a) 124.309 25.802

Rendas a receber (b) 43.764 30.991

Títulos e créditos a receber (c) 9.134 7.493

Devedores por compra de valores e bens (d) 312.601 403.099

Diversos (e) 37.551 151.141

(-) Provisões para outros créditos (f) (115.600) (108.929)

TOTAL 411.759 509.597

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10. Outros valores e bens

(a) - Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor referente aos bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estando sujeitos

à depreciação ou correção.

(b) - Registram-se no grupo Despesas Antecipadas, os prêmios de seguros.

11. Investimentos

O saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB SP e ações do BANCOOB.

12. Imobilizado de uso

Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas

determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:

Notas explicativas às demonstrações contábeis Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 em reais

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Bens não de uso próprio (a) 3.047.514 3.139.505

Despesas antecipadas (b) 32.923 -

TOTAL 3.080.437 3.139.505

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Participações em cooperativa central de crédito 2.094.430 2.021.082

Participações inst. financ. controlada coop. crédito 320.454 279.855

TOTAL 2.414.884 2.300.937

DESCRIÇÃO Taxa Depreciação 31/12/2018 31/12/2017

Imobilizado em curso (a) - 92.625 -

Terrenos - 210.000 -

Edificações 4% 895.769 1.105.769

(-) Depreciação acum. imóveis de uso - edificações - (65.671) (29.844)

Instalações 10% 396.463 400.427

(-) Depreciação acumulada de instalações - (162.308) (137.057)

Móveis e equipamentos de uso 10% 393.665 330.875

(-) Depreciação acum. móveis e equipamentos de uso - (202.124) (147.456)

Sistema de comunicação 20% 21.700 62.695

Sistema de processamento de dados 10% 801.975 589.071

Sistema de segurança 10% 93.301 62.789

(-) Depreciação acum. outras imobilizações de uso - (488.134) (449.831)

TOTAL - 1.987.261 1.787.438

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(a) - As imobilizações em curso serão alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passaram a ser depreciadas.

13. Depósitos

É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para

movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade.

É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré-estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem

atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré-fixada. Suas remunerações pós fixadas são

calculadas com base no critério de “Pro rata temporis”; já as remunerações pré-fixadas são calculadas e registradas pelo valor futuro, com

base no prazo final das operações, ajustadas, na data do demonstrativo contábil, pelas despesas a apropriar, registradas em conta redutora de

depósitos a prazo.

a) Concentração dos principais depositantes:

b) Despesas com operações de captação de mercado:

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Depósito à vista 12.806.357 9.387.145

Depósito a prazo 25.634.830 30.098.964

TOTAL 38.441.187 39.486.109

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Despesas de depósitos a prazo (1.937.273) (2.842.840)

Despesas de letras de crédito do agronegócio (170.816) -

Despesas de contribuição ao fundo garantidor de créditos (67.680) (58.129)

TOTAL (2.175.769) (2.900.969)

Descrição 31/12/2018 % Carteira Total 31/12/2017 % Carteira Total

Maior depositante 3.226.958 8% 3.313.450 8%

10 Maiores depositantes 10.589.602 25% 11.835.862 30%

50 Maiores depositantes 22.338.167 52% 22.413.518 57%

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14. Recursos de aceites cambiais e letras imobiliárias

Referem-se à Letras de Crédito do Agronegócio – LCA que conferem direito de penhor sobre os direitos creditórios do agronegócio a elas

vinculados (Lei nº 11.076/04). São remunerados por encargos financeiros calculados com base em percentual do CDI - Certificado de Depósitos

Interbancários.

15. Obrigações por empréstimos e repasses

São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras

para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados

beneficiados.

16. Relações interdependências

Os recursos de terceiros que estão com a cooperativa são registrados nessa conta para posterior repasse aos associados, por sua ordem.

Trata-se de cheques emitidos contra a ordem de terceiros. Esses valores eram contabilizados no grupo de credores diversos e foram reclassificados,

para melhor adequação contábil.

17. Outras Obrigações

Notas explicativas às demonstrações contábeis Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 em reais

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Letras de Crédito do Agronegócio - LCA 5.170.865 -

TOTAL 5.170.865 -

INSTITUIÇÕES31/12/2018 31/12/2017

CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE TOTAL TOTAL

Recursos do Bancoob 12.365.010 323.011 12.688.021 11.964.013

(-) Despesa a apropriar Bancoob (411.288) (35.325) (446.613) (682.072)

TOTAL 11.953.722 287.686 12.241.408 11.281.941

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Recebimentos em trânsito de terceiros 2.021 1.692

TOTAL 2.021 1.692

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Sociais e estatutárias 370.634 422.320

Fiscais e previdenciárias 318.402 210.354

Diversas 2.739.813 2.481.908

TOTAL 3.428.849 3.114.582

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17.1 Sociais e Estatutárias

(a) - O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa,

sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A

classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.

Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é

registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971.

(b) - Refere-se às cotas de capital a devolver de associados desligados.

17.2 Fiscais e previdenciárias

As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas:

17.3 Diversas

(a) - Referem-se à provisão para pagamento de despesas junto a fornecedores.

(b) - Referem-se às obrigações de pagamentos das contas salário.

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Resultado de atos com associados (a) 132.537 223.151

Resultado de atos com não associados (a) 54.365 54.365

Cotas de capital a pagar (b) 183.732 144.804

TOTAL 370.634 422.320

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados 69.824 11.649

Provisão para impostos e contribuições/lucros 26.135 -

Impostos e contribuições a recolher 222.443 198.705

TOTAL 318.402 210.354

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Cheques administrativos 1.371.670 1.801.762

Obrigações por aquisição de bens e direitos (a) 166.866 3.680

Obrigações por prestação de serviços de pagamento (b) 29.617 47.057

Provisão para pagamentos a efetuar (c) 755.614 415.961

Provisão para garantias financeiras prestadas (d) 118.729 70.676

Credores diversos – país (e) 297.317 142.771

TOTAL 2.739.813 2.481.908

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Notas explicativas às demonstrações contábeis Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 em reais

(c) - Referem-se à provisão para pagamento de despesas com pessoal e administrativas.

(d) - Refere-se à contabilização, da provisão para garantias financeiras prestadas, apurada sobre o total das coobrigações concedidas pela

singular, conforme Resolução CMN nº 4.512/2016. Em 31 de Dezembro de 2018, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em

garantias prestadas, no montante de R$ 118.729,22 (R$ 70.676,47 em 31/12/2017), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de

seus associados com instituições financeiras oficiais. A provisão para garantias financeiras prestadas é apurada com base na avaliação de risco

dos cooperados beneficiários, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999.

(e) - Em credores diversos estão registradas pendências a regularizar junto ao Bancoob, basicamente na compensação.

18. Instrumentos financeiros

O SICOOB COOPCRED opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez,

títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista e a prazo, empréstimos e repasses.

Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores

justos.

19. Patrimônio líquido

a) Capital social

O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto

Social cada cooperado tem direito em a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes.

No exercício de 2018, a Cooperativa diminuiu seu capital social no montante de R$ 8.131.

b) Reserva de capital

Representada pela contribuição de 1% dos fornecedores de cana conforme dispõe o Art. 64 da Lei 4.870.

c) Reserva legal

Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 10%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de

suas Atividades.

d) Sobras acumuladas

As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia

Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e

Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971.

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Capital social 5.272.333 5.280.464

Associados 3.301 2.877

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Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 21/4/2018, os cooperados deliberaram pela destinação para Reserva Legal das sobras do exercício

findo em 31 de dezembro de 2017, no valor de R$ 1.871.869.

e) Destinações estatutárias e legais

A sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação:

20. Provisão de Juros ao Capital

A Cooperativa pagou juros ao capital próprio, visando remunerar o capital do associado. Os critérios para a provisão obedeceram à Lei

Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de 2009. A remuneração foi limitada ao valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação

e de Custódia – SELIC. A referida provisão foi demonstrada na Demonstração de Sobras ou Perdas – DSP e na Demonstração das Mutações do

Patrimônio Líquido – DMPL, conforme Circular BACEN nº 2.739/1997.

21. Ingressos e receitas da intermediação financeira

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Sobra líquida do exercício 1.361.895 2.356.484

Juros sobre o capital integralizado (164.746) (154.285)

Sobra líquida, base de cálculo das destinações estatutárias 1.197.149 2.202.199

Reserva legal - 10% (119.715) (220.220)

Fundo de assistência técnica, educacional e social - 5% (59.857) (110.110)

Sobra à disposição da Assembleia Geral 1.017.577 1.871.869

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Rendas de adiantamentos a depositantes 403.982 364.418

Rendas de empréstimos 6.292.107 6.854.249

Rendas de direitos creditórios descontados 1.779.058 1.993.838

Rendas de financiamentos 433.813 3.251

Rendas financiamentos rurais - aplicações livres - 314.100

Rendas de financiamentos rurais - aplicações com recursos livres 699.801 310.897

Rendas de financiamentos rurais - aplic. com recursos direcionados à vista (obrigatórios) 727.045 384.103

Rendas de financiamentos rurais - aplic. com recursos direcionados da poupança rural 59.055 20.645

Rendas de financiamentos rurais - aplic. com recursos direcionados de LCA 145.474 23.256

Rendas de créditos vinculados ao crédito rural - 340.290

Rendas de aplicações interfinanceiras de liquidez 150.601 -

Rendas c/ tít. valores mobil. e instrumentos financ. 2.102.138 2.599.966

Recuperação de créditos baixados como prejuízo 149.936 369.680

TOTAL 12.943.010 13.578.693

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Notas explicativas às demonstrações contábeis Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 em reais

22. Dispêndios e despesas da intermediação financeira

23. Outros ingressos e rendas operacionais

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Despesas de depósitos a prazo (1.937.273) (2.842.840)

Despesas de letras de crédito do agronegócio (170.817) -

Despesas de contribuição ao fundo garantidor de créditos (67.680) (58.128)

Despesas de repasses interfinanceiros (754.611) (695.429)

(-) Provisoes para operações de credito (2.821.515) (3.133.063)

(-) Provisoes para outros créditos (143.078) (118.711)

Operações de credito de liquidação duvidosa 1.416.325 2.092.006

Outros créditos de liquidação duvidosa 49.328 646

TOTAL (4.429.321) (4.755.519)

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Recuperação de encargos e despesas 51.493 1.213

Rendas de créditos vinculados ao crédito rural 9.800 -

Ingressos e depósitos intercooperativos 216.381 474.083

Reversão de provisão para garantias prestadas 9.367 -

Rendas juros cartão de crédito 173.830 -

Rendas multas por atraso - cartão de crédito 26.570 -

Crédito receita SIPAG - faturamento 66.113 28.743

Crédito receita SIPAG - antecipação 333.803 142.813

Rendas intercâmbio - cartão de crédito 64.857 -

Rendas de repasse delcledere - 26.632

Outras rendas operacionais 237.892 234.363

TOTAL 1.190.106 907.847

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24. Outros dispêndios e despesas operacionais

25. Resultado não operacional

26. Partes Relacionadas

As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da

cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas.

As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação

específica.

As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente

por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central,

tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito.

As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Despesas de cessão de operações de crédito (141.043) (62.779)

Despesas de descontos concedidos (34.428) (24.030)

Despesas de recursos do proagro (3) (16)

Cancelamento de tarifas pendentes (8.856) (10.394)

Contrib. ao fundo ressarc. fraudes externas (1.310) (3.035)

Contrib. ao fundo ressarc. perdas operacionais (902) (2.187)

Outras despesas operacionais (83.027) (66.865)

Garantias financeiras prestadas (57.420) (52.733)

TOTAL (326.989) (222.039)

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Lucro em transações com valores de bens - 15.110

Outras rendas não operacionais - 1.836

(-) Prejuízos em transações com valores e bens (254.991) (123.149)

(-) Despesas de provisões não operacionais - (56.057)

Resultado Líquido (254.991) (162.260)

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a) Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2018:

b) Operações ativas e passivas – saldo em 2018:

c) Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados,

crédito rural – RPL, crédito rural – repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade:

d) As garantias oferecidas pelas partes relacionadas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação

fiduciária.

MONTANTE DAS OPERAÇÕES ATIVAS Valores % em Relação à Carteira Total

Provisão de Risco

P.R. – Vínculo de grupo econômico 1.000.062 1,42% 182.438

P.R. – Sem vínculo de grupo econômico 1.704.748 2,41% 608.864

TOTAL 2.704.810 3,83% 791.302

Montante das Operações Passivas 541.383 1,27%

Notas explicativas às demonstrações contábeis Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 em reais

NATUREZA DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO

Valor da Operação de Crédito

PCLD (Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa)

% da Operação de Crédito em Relação à Carteira Total

Cheque especial 281.365 (87.320) 0,40%

Crédito rural 2.130.363 (648.986) 3,02%

Empréstimo 293.082 (54.996) 0,42%

NATUREZA DOS DEPÓSITOS Valor do Depósito % em Relação à Carteira Total Taxa Média - %Depósitos à vista 129.534 1,08% 0,00%

Depósitos a prazo 411.849 1,35% 0,43%

NATUREZA DAS OPERAÇÕES ATIVAS E PASSIVAS

Taxas Aplicadas em Relação às Partes Relacionadas

Taxa Aprovada pelo Conselho de Administração / Diretoria Executiva

Empréstimos 2% 2%

Aplicação financeira - pós fixados 97% 97%

PERCENTUAL EM RELAÇÃO À CARTEIRA GERAL MOVIMENTAÇÃO NO EXERCÍCIO DE 2018

CPR (física, financeira, coobrigações) -

Empréstimos e Financiamentos 0,01%

NATUREZA DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO Garantias Prestadas

Crédito rural 1.884.775

Empréstimos e financiamentos 65.986

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e) As coobrigações prestadas pela Cooperativa a partes relacionadas foram as seguintes:

f) No exercício de 2018 os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários e custeio parcial de

plano de saúde, apresentando-se da seguinte forma:

27. Cooperativa Central

A COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS FORNECEDORES DE CANA E AGROPECUARISTAS DA REGIÃO OESTE PAULISTA - SICOOB COOPCRED, em

conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à CCC ESTADO SÃO PAULO - SICOOB SP, que representa o grupo formado por suas afiliadas

perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas.

O SICOOB SP, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros

e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através

dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca

dos serviços, para consecução de seus objetivos.

Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB SP a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do

cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para

os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras.

O SICOOB COOPCRED responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB SP perante terceiros, até o limite do valor das cotas-

partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.

28. Gerenciamento de risco

O Sicoob Confederação, a partir de outubro/2018, implementou melhorias em suas metodologias internas de avaliação do risco de crédito de

associados. As melhorias realizadas têm por objetivo o aperfeiçoamento do referido processo, em linha com os normativos regulatórios do Banco

Central do Brasil – BCB.

A gestão integrada de riscos e de capital no âmbito das cooperativas do Sicoob é realizada de forma centralizada pelo Sicoob Confederação,

abrangendo, no mínimo, os riscos de crédito, mercado, liquidez, operacional, socioambiental, continuidade de negócios e de gerenciamento de

capital.

A política institucional de gestão integrada de riscos e de capital, bem como as diretrizes de gerenciamento dos riscos e de capital são aprovados

pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação.

A estrutura centralizada de gerenciamento de riscos e de capital é compatível com a natureza das operações e à complexidade dos produtos e

serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição aos riscos das entidades do Sicoob.

BENEFÍCIOS MONETÁRIOS NO EXERCÍCIO DE 2018 (R$)

Honorários (866.800)

Encargos sociais (173.360)

Plano de saúde -

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50

Notas explicativas às demonstrações contábeis Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 em reais

Em cumprimento à Resolução CMN 4.557/2017, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura

de gerenciamento de riscos e da estrutura de gerenciamento de capital.

28.1 Risco operacional

O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação,

tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação.

Os resultados desse processo são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração.

A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional

(RWAopad) de cooperativas enquadradas no Segmento 4 é a Abordagem do Indicador Básico (BIA).

28.2 Risco de mercado e de liquidez

O gerenciamento do risco de mercado é o processo que visa quantificar a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos

valores de mercado de instrumentos detidos pelas cooperativas, e inclui o risco da variação das taxas de juros e dos preços de ações, para os

instrumentos classificados na carteira de negociação (trading) e o risco da variação cambial e dos preços de mercadorias (commodities), para os

instrumentos classificados na carteira de negociação ou na carteira bancária (banking).

O processo de gerenciamento do risco de liquidez lida com a possibilidade de a cooperativa não ser capaz de honrar eficientemente suas

obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, incluindo as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias

e sem incorrer em perdas significativas.

No processo de gerenciamento do risco de mercado e da liquidez das cooperativas são realizados os seguintes procedimentos:

a) utilização do VaR – Value at Risk para mensurar o risco de mercado das cooperativas;

b) análise de descasamentos entre ativos e passivos para avaliação de impacto na margem financeira das cooperativas;

c) definição de limite máximo para a exposição a risco de mercado;

d) realização periódica de backtest do VaR das carteiras das cooperativas e dos modelos de cálculo de risco de mercado;

e) definição de limite mínimo de liquidez para as cooperativas;

f) projeção do fluxo de caixa das cooperativas para 90 (noventa) dias;

g) diferentes cenários de simulação de perda em situações de stress.

28.3 Risco de crédito

O gerenciamento de risco de crédito objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos

nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.

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Compete ao gestor centralizado (Sicoob Confederação) a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de

operações, da criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das

cooperativas.

28.4 Gerenciamento de capital

O gerenciamento de capital é o processo contínuo de monitoramento e controle do capital, mantido pela cooperativa para fazer face aos riscos

a que está exposta, visando atingir os objetivos estratégicos estabelecidos.

28.5 Risco socioambiental

O gerenciamento do risco socioambiental consiste na identificação, classificação, avaliação e no tratamento dos riscos com possibilidade de

ocorrência de perdas decorrentes de danos socioambientais.

28.6 Gestão de continuidade de negócio

A Gestão de Continuidade dos Negócios (GCN) é um processo abrangente de gestão que identifica ameaças potenciais de descontinuidade das

operações de negócios para a organização e possíveis impactos, caso essas ameaças se concretizem.

O Sicoob Confederação realiza Análise de Impacto (AIN) para identificar processos críticos sistêmicos, com objetivo de definir estratégias para

continuidade desses processos e, assim, resguardar o negócio de interrupções prolongadas que possam ameaçar sua continuidade. O resultado

da AIN é baseado nos impactos financeiro, legal e de imagem.

São elaborados, anualmente, Planos de Continuidade de Negócios contendo os principais procedimentos a serem executados para manter as

atividades em funcionamento em momentos de contingência. Os Planos de Continuidade de Negócios são classificados em: Plano de Continuidade

Operacional (PCO) e Plano de Recuperação de Desastre (PRD).

Anualmente são realizados testes nos Planos de Continuidade de Negócios para validar a efetividade.

29. Seguros contratados – não auditado

A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes

seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de

auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

30. Índice de basileia

As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter, permanentemente, o valor

do Patrimônio de Referência (PR), apurado nos termos da Resolução CMN nº. 4.192, de 01/03/2013, compatível com os riscos de suas atividades,

sendo apresentado abaixo cálculo dos limites:

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Notas explicativas às demonstrações contábeis Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 em reais

31. Provisão para demandas judiciais

É estabelecida considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e

trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida. Dessa forma, são constituídas as seguintes provisões:

Segundo a assessoria jurídica do SICOOB COOPCRED, existem processos judiciais nos quais a cooperativa figura como polo passivo no montante

de R$ 497.612, os quais foram classificados com risco de perda possível, totalizando R$ R$ 42.218. Essas ações abrangem, basicamente, processos

cíveis.

VALPARAÍSO-SP, 31 de dezembro de 2018

JOSE LUIZ GOTTARDI

DIRETOR PRESIDENTE

MICHELE APARECIDA TAVARES PINTO

CONTADORA 1SP260623/O-9

DESCRIÇÃO 31/12/2018 31/12/2017

Patrimônio de Referência 26.260.816 26.708.295

RWA 68.795.935 59.637.900

Índice de Basiléia % 38,17% 44,78%

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2018RELATÓRIO DOS AUDITORES

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RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Ao Conselho de Administração e aos Cooperados da

COOPERATIVA DE CREDITO DOS FORNECEDORES DE

CANA E AGROPECUARISTAS DA REGIÃO OESTE PAULIS-

TA - SICOOB COOPCRED

Valparaíso/SP

Opinião

Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperati-

va de Credito dos Fornecedores de Cana e Agropecuaris-

tas da Região Oeste Paulista - SICOOB COOPCRED, que

compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezem-

bro de 2018 e as respectivas demonstrações de sobras ou

perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos

de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as

correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo

das principais políticas contábeis.

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima

referidas apresentam adequadamente, em todos os as-

pectos relevantes, a posição patrimonial e financeira

da Cooperativa de Credito dos Fornecedores de Cana e

Agropecuaristas da Região Oeste Paulista - SICOOB CO-

OPCRED em 31 de dezembro de 2018, o desempenho de

suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício

findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis

adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas

a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Base para opinião

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas

brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas respon-

sabilidades, em conformidade com tais normas, estão

descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades

do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”.

Somos independentes em relação à cooperativa, de acor-

do com os princípios éticos relevantes previstos no Códi-

go de Ética Profissional do Contador e nas normas profis-

sionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade,

e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de

acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência

de auditoria obtida é suficiente e apropriada para funda-

mentar nossa opinião.

Outras informações que acompanham as demonstrações

contábeis e o relatório do auditor

A administração da cooperativa é responsável por essas

outras informações que compreendem o Relatório da Ad-

ministração.

Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não

abrange o Relatório da Administração e não expressamos

qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse re-

latório.

Em conexão com a auditoria das demonstrações con-

tábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da

Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório

está, de forma relevante, inconsistente com as demons-

trações contábeis ou com o nosso conhecimento obtido

na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido

de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado,

concluirmos que há distorção relevante no Relatório da

Administração, somos requeridos a comunicar esse fato.

Não temos nada a relatar a este respeito.

Responsabilidades da administração e da governança pe-

las demonstrações contábeis

A administração é responsável pela elaboração e adequa-

da apresentação das demonstrações contábeis de acordo

com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis

às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo

Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela

determinou como necessários para permitir a elaboração

de demonstrações contábeis livres de distorção relevan-

te, independentemente se causada por fraude ou erro.

Na elaboração das demonstrações contábeis, a adminis-

tração é responsável pela avaliação da capacidade de

a cooperativa continuar operando, divulgando, quando

aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuida-

de operacional e o uso dessa base contábil na elaboração

das demonstrações contábeis, a não ser que a administra-

ção pretenda liquidar a cooperativa ou cessar suas ope-

rações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para

evitar o encerramento das operações.

Os responsáveis pela governança da cooperativa são

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• Avaliamos a adequação das políticas contábeis

utilizadas e a razoabilidade das estimativas contá-

beis e respectivas divulgações feitas pela adminis-

tração.

• Concluímos sobre a adequação do uso, pela ad-

ministração, da base contábil de continuidade ope-

racional e, com base nas evidências de auditoria

obtidas, se existe incerteza significativa em relação

a eventos ou circunstâncias que possam levantar

dúvida significativa em relação a capacidade de

continuidade operacional da cooperativa. Se con-

cluirmos que existe incerteza significativa devemos

chamar atenção em nosso relatório de auditoria

para as respectivas divulgações nas demonstrações

contábeis ou incluir modificação em nossa opinião,

se as divulgações forem inadequadas. Nossas con-

clusões estão fundamentadas nas evidências de

auditoria obtidas até a data de nosso relatório. To-

davia, eventos ou condições futuras podem levar a

cooperativa a não mais se manter em continuidade

operacional.

• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o

conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive

as divulgações e se as demonstrações contábeis

representam as correspondentes transações e os

eventos de maneira compatível com o objetivo de

apresentação adequada.

Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança

a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado,

da época da auditoria e das constatações significativas de

auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas

nos controles internos que identificamos durante nossos

trabalhos.

aqueles com responsabilidade pela supervisão do pro-

cesso de elaboração das demonstrações contábeis.

Responsabilidades do auditor pela auditoria das demons-

trações contábeis

Nossos objetivos são obter segurança razoável de que

as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, es-

tão livres de distorção relevante, independentemente

se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de audi-

toria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um

alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a

auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras

e internacionais de auditoria sempre detectam as eventu-

ais distorções relevantes existentes. As distorções podem

ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas re-

levantes quando, individualmente ou em conjunto, pos-

sam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as

decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas

referidas demonstrações contábeis.

Como parte de uma auditoria realizada de acordo com

as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exer-

cemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo

profissional ao longo da auditoria. Além disso:

• Identificamos e avaliamos o risco de distorção

relevante nas demonstrações contábeis, indepen-

dente se causada por fraude ou erro, planejamos

e executamos procedimentos de auditoria em res-

posta a tais riscos, bem como obtemos evidência de

auditoria apropriada e suficiente para fundamentar

nossa opinião. O risco de não detecção de distor-

ção relevante resultante de fraude é maior do que

proveniente de erro, já que a fraude pode envolver

o ato de burlar os controles internos, e conluio, fal-

sificação, omissão ou representações falsas inten-

cionais.

• Obtemos o entendimento dos controles internos

relevantes para a auditoria para planejarmos pro-

cedimentos de auditoria apropriados nas circuns-

tâncias, mas não com o objetivo de expressarmos

opinião sobre a eficácia dos controles internos da

cooperativa.

São Paulo/SP, 14 de fevereiro de 2019.

Edimilson Artilha Vieira

Contador - CRC – SP 280575/O

CNAI 4726

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2018PARECER DO CONSELHO FISCAL

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Os membros do Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito dos Fornecedores de Cana e Agropecuaristas da Região Oeste Paulista – SICOOB COOPCRED, com sede à Praça da Bandeira, nº 30, em Valparaiso, Estado de São Paulo, inscrita no CNPJ sob nº 53.623.781/0001-37, nos termos do Estatuto Social e Regimento Interno, tendo examinado as contas e demais documentos da sociedade, referente ao período de 01 de janeiro de 2018 a 31 de dezembro de 2018, bem como os atos administrativos, o Balanço e as Demonstrações Financeiras, transcritos no Livro Diário, achando tudo em perfeita ordem, são de parecer que devem ser aprovadas pelos senhores cooperados, por refletirem a real situação econômica e financeira da Cooperativa.

Valparaiso (SP), 31 de dezembro de 2018

Elisandra Cornacini Sallesse

Edineia Cornaccini de Souza Marcheti

Laerte Marques

PARECER DO CONSELHO FISCAL

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COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS FORNECEDORES DE CANA E AGROPECUARISTAS DA REGIÃO OESTE PAULISTA

Praça da Bandeira, 30 - Centro - 16880-000 - Valparaíso SP

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