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DETERMINAÇÃO DE FINOS QUE PASSA ATRAVÉS DA PENEIRA 75 μM NBR NM-46 TAREFA Nº 3 Data de entrega: 13/03/2015 Nome: Eduardo Hirano João Guilherme Angstmann Yan Carlos Do Nascimento Grupo: Bruno da Silva Tomazetto; Caroline Rodrigues Nunes; Eduardo Lovera Hirano;Letícia Martins Fernandes; João Guilherme Angstmann; Yan Carlos Do Nascimento

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  • DETERMINAO DE FINOS QUE PASSA ATRAVS DA PENEIRA 75 M

    NBR NM-46

    TAREFA N 3

    Data de entrega: 13/03/2015

    Nome: Eduardo Hirano

    Joo Guilherme Angstmann

    Yan Carlos Do Nascimento

    Grupo: Bruno da Silva Tomazetto; Caroline Rodrigues Nunes; Eduardo Lovera Hirano;Letcia

    Martins Fernandes; Joo Guilherme Angstmann; Yan Carlos Do Nascimento

  • RESUMO

    Seguindo a linha de anlises j realizadas para a determinao de finos (que

    passam pela peneira 75 m), nesta prtica, feita sua execuo por meio da NBR NM

    46 para quatro amostras (2 de areia e 2 de brita 1). Os resultados esto tabelados para

    melhor visualizao destes.

    OBJETIVO

    Neste relatrio, tem-se como objetivo principal a determinao da quantidade de

    finos que passa atravs da peneira de 75m, tanto para agregados grados quanto para

    agregados midos, das amostras provenientes do laboratrio de Materiais de Construo

    Civil da UTFPR- Cmpus Toledo.

    REFERENCIAL TERICO

    Comit Especializado:

    Esta norma foi elaborada pelo SCSM 02 Agregados, do CSM 05 Cimento e

    Concreto e a Secretaria Tcnica do CSM 05 foi exercida pela ABNT.

    Os membros ativos que participaram da elaborao deste documento foram:

    ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    INTN Instituto Nacional de Tecnologa y Normalizacin

    IRAM Instituto Argentino de Normalizacin

    UNIT Instituto Uruguaio de Normas Tcnicas

    Antecedentes:

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    NBR 7218/87 Agregados Determinao do teor de materiais pulverulentos

    Instituto Argentino de Normalizacin (IRAM)

    IRAM 1540-86 Mtodo de determinacon del material ino que pasa a travs del tamiz

    IRAM 75 m, por lavado.

    American Society or Testing and Materials

    ASTM C 117 90 Standard Test Method for Material Finer Than 75 m (no.200) Sieve

    in Mineral Aggregates by Washing

  • MATERIAIS E MTODOS

    O ensaio foi realizado seguindo o mximo possvel, a norma NBR NM 46, 2003,

    da ABNT. Para tal, utilizamos os seguintes materiais: balana; peneiras de 75 m e uma

    superior de 1,18 mm; recipiente; estufa; recipientes de vidro e agente umectante.

    Foram realizados 4 ensaios de agregados, sendo que 2 ensaios eram compostos

    de areia a amostra 1 de areia continha 500 gramas e foi lavada somente com gua,

    enquanto que a amostra 2 de areia continha 1000 gramas (1kg) e foi lavada com gua e

    umectante (detergente) , e outros 2 ensaios eram compostos de brita do tipo 1 a

    amostra 1 de brita continha 500 gramas e foi lavada com gua e umectante (detergente),

    enquanto que a amostra 2 de brita continha 1000 gramas (1kg) e foi lavada somente

    com gua.

    Primeiramente, realizamos a coleta, no prprio laboratrio, das amostras de

    agregado mido e grado que apresentavam certo teor de materiais pulverulentos em

    suas superfcies. Em seguida, realizamos a pesagem de tais amostras separadamente.

    Pesagem das Amostras:

    Figura 1: Amostra 1 e 2 :Pesagem da brita

    Fonte: Prprios autores.

  • Figura 2: Amostra 1 e 2 :Pesagem da areia.

    Fonte: Prprios autores.

    Aps a pesagem, iniciamos a lavagem de cada ensaio. Deve-se relatar que, em

    funo do curto perodo de tempo para realizao do experimento, realizamos as

    lavagens de todos os ensaios de modo simultneo.

    Como foi dito anteriormente, foram utilizadas peneiras de 75 m e 1,18 mm,

    para que depois de cada lavagem, a gua considerada suja, que continha o material

    pulverulento e alguma quantidade de agregados, fosse filtrada por essas peneiras, a

    fim de evitar a perda dos agregados, pois o objetivo do experimento era somente o

    descarte dos materiais pulverulentos.

    A amostra 1 de brita passou por 8 lavagens.

    A amostra 2 de brita passou por 17 lavagens.

    A amostra 1 de areia passou por 9 lavagens.

    A amostra 2 de areia passou por 19 lavagens.

  • PROCEDIMENTO DE LAVAGEM:

    Figura 2: Lavagem areia (amostra 2) e brita (amostra 1) com gua e agente umectante.

    Fonte: Prprios autores

    Figura 3 :Lavagem areia (amostra 1) e brita (amostra 2) somente com gua.

    Fonte: Prprios autores

    Aps as lavagens, colocamos todos os ensaios na estufa, para que o restante de

    gua presente em suas superfcies evaporasse.

  • No dia seguinte, depois de aproximadamente 24 horas, tiramos os ensaios da

    estuda e realizamos a pesagem do material seco, a fim de analisar e discutir os

    resultados experimentais.

    RESULTADO E DISCUSSES

    Coletamos os dados atravs do experimento, de acordo com a NBR NM

    46:2003, e os expomos com auxlio de representaes grficas de modo a facilitar a

    compreenso.

    Para determinar a quantidade de particulados menores que a peneira 75 m por

    lavagem, utilizamos a seguinte formula:

    M= ()100

    Sendo:

    M: Porcentagem dos materiais mais finos que a peneira 75 m por lavagem

    Mi: Massa original da amostra seca, em gramas

    Mf: Massa final da amostra seca, em gramas

    Analisando os dados obtidos no ensaio temos:

    Amostra 1 de Brita: Amostra com 500g e processo de lavagem gua com umectante.

    Amostra 2 de Brita: Amostra com 1000g e processo de lavagem gua sem umectante

    Amostra 1 de Areia: Amostra com 500g e processo de lavagem agua sem umectante.

    Amostra 2 de Areia: Amostra com 1000g e processo de lavagem agua com umectante.

  • AGREGADOS GRAUDOS

    Figura 4: Pesagem inicial e final Brita

    Fonte: Prprios autores

    Tabela 1: Dados coletados durante o experimento: Brita.

    Brita

    Amostra 1 Amostra 2

    Massa inicial(g) 500,00 1000,00

    Massa final(g) 490,70 980,83

    Diferena (g) 9,30 19,17

    Fonte: Prprios autores

    Aplicando na formula os dados tempos

    M(amostra 1) = (500,00490,70)100

    500,00 = 1,86%

    M(amostra 2) = (1000,00980,83)100

    1000,00 = 1,917%

    Observamos que as diferenas entre a porcentagem das amostras esto dentro do

    desvio padro estabelecido em norma, sendo assim no h a necessidade de realizar

    outro experimento.

  • AGREGADOS MIUMOS

    Figura 5: Pesagem inicial e final Areia

    Fonte: Prprios autores

    Tabela 2: Dados coletados durante o experimento: Areia.

    Areia

    Amostra 1 Amostra 2

    Massa inicial(g) 1000,00 500,00

    Massa final(g) 989,86 496,42

    Diferea (g) 10,14 3,58

    Fontes: Prprios autores.

    Aplicando na formula os dados tempo

    M(amostra1) = (1000,00989,86)100

    1000,00 = 1,014 %

    M(amostra2) = (500,00496,42)100

    500,00 = 0,716%

    Observamos que as diferenas entre a porcentagem das amostras esto dentro do

    desvio padro estabelecido em norma, sendo assim no h a necessidade de realizar

    outro experimento.

  • CONCLUSO

    Pudemos notar que os resultados dos experimentos tendem a um valor comum,

    descaracterizando a necessidade de realizar qualquer procedimento adicional, notamos

    ainda a baixa concentrao de particulados menores que 75 m, na areia, constatamos

    assim que no h indcios de degradao do mesmo, todavia as britas apresentaram um

    resultado acima do esperado, podendo indicar uma leve contaminao da amostra,

    porm no a nvel preocupante, segundo os critrios estabelece na norma NBR NM

    46:2003.

    REFERENCIAL BIBLIOGRFICO

    [1] ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR NM 246:

    Agragados:Determinao do material fino que passa atravs da peneira 75 m , por

    lavagem. 1 ed. Rio de Janeiro: Abnt, 2003. 6 p.