relatórios de enfermegem

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Enf.Doc.Prec:Joselene Beatriz Soares Silva Email:[email protected] Cel: 97901124

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Page 1: Relatórios de enfermegem

Enf.Doc.Prec:Joselene Beatriz Soares Silva

Email:[email protected]

Cel: 97901124

Page 2: Relatórios de enfermegem

É todo acervo documental padronizado, organizado e conciso, referente ao registro dos cuidados prestadosregistro dos cuidados prestados ao paciente por todos os profissionais envolvidos na assistência.

Para uma assistência de qualidade,o profissional de saúde precisa deacesso a informações: Corretas; Organizadas; Seguras; Completas; Disponíveis.

Page 3: Relatórios de enfermegem

Objetivos:• Atender às Legislações

vigentes;• Garantir a

continuidade da assistência;

• Segurança do paciente;• Segurança dos

profissionais;• Ensino e Pesquisa;• Auditoria.

Page 4: Relatórios de enfermegem

Fornecer informações sobre a assistência prestada, Assegurar comunicaçãocomunicação entre os membros da equipe

de saúde, Garantir continuidade das informações nas 24 horas, Condição indispensável para compreensão do paciente

de modo global.

Page 5: Relatórios de enfermegem

Documento legal de defesa dos profissionais Documento legal de defesa dos profissionais (autenticidade e significado legal)

Refletem todo o empenho e força de trabalho da equipe de enfermagem, valorizando, assim, suas ações.

Page 6: Relatórios de enfermegem

Responsabilidades e deveres (...)Art. 25 - Registrar no Registrar no Prontuário do Paciente as Prontuário do Paciente as informações inerentes e informações inerentes e indispensáveis ao processo de indispensáveis ao processo de cuidar.cuidar.(...) Art. 41 - Prestar informações, escritas e verbais, completas e fidedignas necessárias para assegurar a continuidade da assistência.(...)Art. 54 - Apor o número e categoria de inscrição no Conselho Regional de Enfermagem em assinatura, quando no exercício profissional.

Page 7: Relatórios de enfermegem

Responsabilidades e deveres (...)Art. 72 - Registrar as Registrar as informações inerentes e informações inerentes e indispensáveis ao processo indispensáveis ao processo de cuidar de forma clara, de cuidar de forma clara, objetiva e completa.objetiva e completa.

Proibições( ...)Art. 42 - Assinar as ações de enfermagem que não executou, bem como permitir que suas ações sejam assinadas por outro.

Page 8: Relatórios de enfermegem
Page 9: Relatórios de enfermegem

Anotação Evolução

Dados brutos Dados analisados

Elaborada por toda equipe de enfermagem (enfermeira,

técnico e auxiliar de enfermagem)

Elaborada apenas pelo enfermeiro

Referente a um momento Referente ao período de 24h

Dados pontuais Dados processados e

contextualizados

Registra uma observação Registra a reflexão e análise

de dados

Page 10: Relatórios de enfermegem

Os principais problemas encontrados foram: as anotações são realizadas por turno e não por horário; rasuras nas escritas; espaços em branco ao longo do impresso; falta de carimbo e de assinatura. checagem de prescrições não ocorre ou é realizada de forma

incorreta; anotação incompleta de sinais vitais.

Intensificação de educação continuada sobre registros de enfermagem e

novos estudos que identifiquem os valores econômicos perdidos, por

glosas em contas hospitalares.

Intensificação de educação continuada sobre registros de enfermagem e

novos estudos que identifiquem os valores econômicos perdidos, por

glosas em contas hospitalares.

Page 11: Relatórios de enfermegem

Certifique se o nome do paciente está correto; Usar caneta azul(diurno) e vermelha(noturno); Devem ser legíveis, completas, claras, concisas, objetivas,

pontuais e cronológicas;

Quando relatar exatamente a fala do paciente colocar entre aspas ou usar o termo SIC;

JAMAIS relatar o que você não fez; Documentar notificações ao médico com o motivo e as

orientações fornecidas por ele;

Page 12: Relatórios de enfermegem

Devem ser precedidas de data e hora, conter assinatura e identificação do profissional ao final de cada registro;

Não conter rasuras, entrelinhas, linhas em branco ou espaços;

Conter observações efetuadas, cuidados prestados, sejam eles os já padronizados, de rotina e específicos;

Devem, ainda, constar das respostas do paciente frente aos cuidados prescritos pelo enfermeiro, intercorrências, sinais e sintomas observados;

O profissional de Enfermagem não deve confiar na memória ao registrar a informação e os acontecimentos ocorridos com o paciente, devendo anotar-se os mesmos imediatamente;

Page 13: Relatórios de enfermegem

Devem priorizar a descrição de características, como tamanho mensurado (cm, mm, etc.), quantidade (ml, l, etc.), coloração e forma;

Relatar em ordem cronológica,na ordem dos acontecimentos;

Conter apenas abreviaturas previstas em literatura;

Page 14: Relatórios de enfermegem

Evitar palavras do tipo: paciente, cliente, mal, bem, bom, aparenta estar, parece estar, pouco, muito, “sem queixas”;

Devem ser referentes aos dados simples, que não requeiram maior aprofundamento científico.Não é correto, por exemplo, o técnico ou

auxiliar de enfermagem anotar dados referentes ao exame físico do paciente, como abdome distendido, timpânico; pupilas isocóricas, etc., visto que, para a obtenção destes dados, é necessário ter realizado o exame físico prévio, que constitui ação privativa do enfermeiro.

Page 15: Relatórios de enfermegem

Preencha todo espaço de cada linha ou passe um traço ao longo do espaço que sobrou;

Nunca anote as atividades antes de serem executadas ou chequem coisas que não fizeram;

Quando errar,sublinhe e coloque entre parênteses, escreva ERRO imediatamente após , e escreva o certo em seguida; O uso de corretores, borrachas ou linhas cruzadas para obliterar o registro não é aceito;

Page 16: Relatórios de enfermegem

Todos os cuidados prestados incluem as prescrições de enfermagem e médicas

cumpridas, além dos cuidados de rotina, medidas de segurança adotadas, encaminhamentos ou transferências de setor, entre outros;

Sinais e sintomas incluem os identificados através da simples

observação e os referidos pelo paciente. Importante destacar que os sinais vitais mensurados devem ser registrados pontualmente, ou seja, os valores exatos aferidos, e não normotenso, normocárdico, etc;

Intercorrências incluem os fatos ocorridos com o paciente e

medidas adotadas; Respostas dos pacientes às ações realizadas.

Page 17: Relatórios de enfermegem

Relatam que as anotações expressam, principalmente,

o cumprimento das prescrições médicas e a

execução das atividades de rotina do serviço, com

conteúdos simples, incompletos, fragmentados

e repetitivos

Page 18: Relatórios de enfermegem

O enfermeiro deve adotar estratégias para O enfermeiro deve adotar estratégias para desenvolver, na equipe, habilidades que desenvolver, na equipe, habilidades que garantam excelência das Anotações de garantam excelência das Anotações de

Enfermagem, assegurando uma assistência Enfermagem, assegurando uma assistência eficaz e isenta de riscos e danos ao paciente.eficaz e isenta de riscos e danos ao paciente.

Page 19: Relatórios de enfermegem

A anotação deve servir como instrumento no processo de tomada de decisão e esta pode surgir a partir da

análise das condições do paciente.

IMPLANTAÇÃO DE ROTEIRO NORTEADOR E TREINAMENTO

IMPLANTAÇÃO DE ROTEIRO NORTEADOR E TREINAMENTO

Page 20: Relatórios de enfermegem

ADMISSÃO:ADMISSÃO: Nome completo do paciente, data e hora da

admissão; Condições de chegada (deambulando, em

maca, cadeira de rodas, etc.); Presença de acompanhante ou responsável; Condições de higiene; Queixas relacionadas ao motivo da

internação; Procedimentos/cuidados realizados,

conforme prescrição ou rotina institucional (mensuração de sinais vitais, punção de acesso venoso, coleta de exames, elevação de grades, etc.);

Orientações prestadas.

Page 21: Relatórios de enfermegem

Admitido no setor, as 11:00, deambulando, acompanhado da mãe, para tratamento clínico de amigdalite, apresentando os seguintes sintomas: "dor na garanta", dificuldade de deglutição, hipertemia, cefaléia, calafrios e "dor na nuca". SSVV: PA=110x80mmhg e T=38º. Relata apresentar sono agitado, alimentar-se pouco, não fazer uso de medicações e não apresentar reações alérgicas, não ser tabagista, nem estilista, apresentar evacuação e diurese diários. Há mais ou menos seis anos apresentou infecção urinária, sendo realizado apenas tratamento clínico. Apresenta ressecamento da pele, dos MMSS e MMII, solução de continuidade nos lábios, presença de placas na garganta acompanhadas de dor, dificuldade de verbalizar e tumefação dos gânglios. Foi instalado soroterapia no dorso da mão do membro superior esquerdo, encontrando-se em repouso no leito. Fulano – Ac. Enf. UNICENTRO---------------

Page 22: Relatórios de enfermegem

PRÉ-OPERATÓRIO:PRÉ-OPERATÓRIO: Procedimentos realizados no pré-

operatório, conforme prescrição ou rotina institucional (banho, higiene oral, mensuração de sinais vitais, retirada e guarda de próteses, roupas íntimas, presença e local de dispositivos – acesso venoso, sondas, local de tricotomia, condições de pele, etc.);

Tempo de jejum; Orientações prestadas; Esvaziamento de bexiga; Administração de pré-anestésico; Encaminhamento/transferência para o

Centro Cirúrgico.

Page 23: Relatórios de enfermegem

Encontra-se em jejum desde as 22:00h, ansiosa, preocupada e tensa. Encaminhada ao banho de aspersão, seguido de higiene oral. Oferecido roupas próprias do centro cirúrgico. Orientada quanto a retirada de prótese, jóias, esmalte e roupa íntimas. Realizado tricotomia na região pubiana perineal, perianal, clister e administrado pré-anestésico. Relata ser alérgica a esparadrapo e iodo. Encaminhada ao banheiro para esvaziamento de bexiga. Deixa o setor as 10:00hs em maca, em soroterapia no dorso da mão direita. SSVV: P.A.=130x80mmhg, P=76 bcpm, T=36,2ºC, R=20 mrpm. Fulano – Ac. Enf.

Page 24: Relatórios de enfermegem

PÓS-OPERATÓRIO:PÓS-OPERATÓRIO: Posicionamento no leito e instalação de

equipamentos (monitores, grades no leito, etc.);

Sinais e sintomas observados (cianose, palidez cutânea, dor, náuseas, vômitos, tremores, hipotensão, etc.);

Características e local do curativo cirúrgico, conforme prescrição ou rotina institucional;

Instalação e/ou retirada de dispositivos, conforme prescrição ou rotina institucional (sondas, acesso venoso, etc.);

Orientações prestadas; Encaminhamento/transferência de

unidade ou alta hospitalar.

Page 25: Relatórios de enfermegem

10:55h retornou ao setor em maca, sonolenta, respondendo verbalmente as perguntas feitas, incisão cirúrgica supra-púbica com micropore, apresentando pequena quantidade de secreção sanguinolenta em 2 pontos na lateral direita, SSVV: P.A.=110x70mmhg, T=36,8º,P=96 bcpm, R=23 mrpm, soroterapia no dorso da mão direita, sem queixa de sensibilidade dolorosa. Posicionada em DD sem travesseiro e aquecida com cobertores devido aos tremores. Orientada e mantida em jejum, apresentou vômitos bilioso em grande quantidade, odor característico, sendo lateralizada a cabeça. Fulano – Ac.

Page 26: Relatórios de enfermegem

TRANSFERÊNCIA DE UNIDADE/SETOR:TRANSFERÊNCIA DE UNIDADE/SETOR: Motivo da transferência; Data e horário; Setor de destino e forma de transporte; Procedimentos/cuidados realizados

( punção de acesso venoso, instalação de oxigênio, sinais vitais, etc.);

Condições (maca, cadeira de rodas); Queixas.

Page 27: Relatórios de enfermegem

9:30hs - apresentou P.A.=250x180mmhg, P=100 bcpm, R=40 mrpm, T=37,5º, com queixa de cefaléia. Comunicado médico assistente, sendo administrado as 9h40min, 5 gts de adalat sublingual. Após 30 minutos, P.A.=230x170mmhg, sendo comunicado médico assistente, que solicitou transferência para UTI as 10:30, foi encaminhado em maca, pela enfermagem, com soroterapia no dorso da mão esquerda, semiconsciente, com SVD, sendo drenado 200 ml de diurese clara com depósito, apresentando P.A.=220x120mmhg, P=80 bcpm, T=37º, R=32 mrpm. Fulano – Ac. Enf.

Page 28: Relatórios de enfermegem

ALTA:ALTA: Data e horário; Condições de saída (deambulando, maca

ou cadeira de rodas); Procedimentos/cuidados realizados,

conforme prescrição ou rotina institucional (mensuração de sinais vitais, retirada de cateter venoso, etc.);

Orientações prestadas.

Obs.: Importante o registro real do horário de saída do paciente e se saiu acompanhado.

Page 29: Relatórios de enfermegem

Recebeu alta hospitalar as 10:30 hs. deixou o setor as 11:00h consciente, deambulando, acompanhado da mãe, SSVV: T=36º; R=15 mrpm; P.A.=110x70 mmhg e P=80 bcpm. Sendo fornecidas orientações quanto a troca diária do curativo oclusivo, localizado na região dorsal do pé MIE, mantendo sempre limpo e seco, evitar atividades físicas e exercícios excessivos, fazer uso correto das medicações prescritas, sendo prescrito inclusive os horários das doses e retornar ao médico em sete dias para nova avaliação. Fulano – Ac. Enf. UNICENTRO----------

Page 30: Relatórios de enfermegem

ÓBITO:ÓBITO: Assistência prestada durante a

constatação; Data e horário; Identificação do médico que constatou; Comunicação do óbito ao setor

responsável, conforme rotina institucional; Procedimentos pós-morte (higiene,

tamponamento, etc.); Encaminhamento do corpo (forma, local,

etc.).

Page 31: Relatórios de enfermegem

16h - apresentou P.A. inaudível, pulso periférico não palpável, momentos de apnéia. Comunicado médico plantonista, sendo feito manobras de ressuscitação cardio-respiratória e administrado adrenalina EV, sem efeito satisfatório. Foi a óbito as 16:20h sendo constatado pelo médico plantonista. Realizado preparo do corpo e encaminhado ao necrotério. Fulano – Ac. Enf.

Page 32: Relatórios de enfermegem

DIURESE:DIURESE: Ausência/presença de diurese (se sonda ou

balanço hídrico, medir em ml); Características (coloração, odor); Presença de anormalidades (hematúria,

piúria, disúria, etc.); Forma da eliminação (espontânea, via

uripen, sonda vesical de demora/ostomias urinárias)

EXEMPLO: Apresentou um episódio de micção

espontânea, 400ml de diurese amarelo escuro, com depósito, odor fétido, queixando dor ao urinar.

Page 33: Relatórios de enfermegem

EVACUAÇÃO:EVACUAÇÃO: Episódios (nos respectivos horários); Quantidade (pequena, média, grande); Consistência (pastosa, líquida,

semipastosa); Via de eliminação (reto, ostomias); Características (coloração, odor,

consistência, quantidade); Queixas

EXEMPLO Apresentou dois episódios de evacuação

em média quantidade, odor característico, semi-pastosa, castanho claro.

Page 34: Relatórios de enfermegem

DIETA:DIETA: Indicar dieta oferecida (geral, leve, branda,

pastosa, hipossódica, para diabéticos, dieta por sonda);

Aceitação da dieta (total ou parcial); Dieta por sonda (quantidade da dieta e da

hidratação, presença de refluxo gástrico); Dieta zero (cirurgia ou exames); Necessidade de auxílio ou não; Recusa – indicar o motivo (disfagia, mastigação

dolorosa, falta de apetite, náusea, etc.); Sinais e sintomas apresentados.

Obs.: No caso de dietas administradas via sonda, importante citar os cuidados prestados antes e após a administração, conforme prescrição (decúbito elevado, lavagem após administração da dieta, etc.)

Page 35: Relatórios de enfermegem

MUDANÇA DE DECÚBITO:MUDANÇA DE DECÚBITO: Posição (dorsal, ventral, lateral direita ou

esquerda); Medidas de proteção (uso de coxins, etc.); Horário; Sinais e sintomas observados (alterações

cutâneas, etc.).

INTERCORRÊNCIAS:INTERCORRÊNCIAS: Descrição do fato; Sinais e sintomas observados; Condutas tomadas (comunicado à enfermeira,

etc.).

Page 36: Relatórios de enfermegem

DIETADIETA Auxiliado no desjejum com pouca aceitação,

apenas tomou parte do café com leite, não comeu as bolachas. no almoço, aceitou algumas colheradas de sopa. Refere boca amarga, "língua grossa".

MUDANÇA DE DECÚBITOMUDANÇA DE DECÚBITO Feita mudança de decúbito para lateral

direita às 8:00h, sendo protegidas regiões dorsal dos joelhos e calcâneos com travesseiros. As 12:00h foi lateralizado para a esquerda.

Page 37: Relatórios de enfermegem

HIGIENIZAÇÃO:HIGIENIZAÇÃO: Tipo de banho (imersão, aspersão, e leito); Data e horário; Tempo de permanência no anho de imersão,

tolerância e resistência do paciente; Aspersão (deambulando, cadeira de banho,

auxílio); No leito, verificar a ocorrência de irritação da

pele, alergia ao sabão, hiperemia nas proeminências ósseas, realização de massagem de conforto, movimentação das articulações, aplicação de solução para prevenção de úlceras. Anotar os locais.

Page 38: Relatórios de enfermegem

CUIDADOS COM O COURO CABELUDO:CUIDADOS COM O COURO CABELUDO: Horário do xampu ou tratamento realizado; Condições do couro cabeludo e dos cabelos; Material utilizado.

HIGIENE ÍNTIMA:HIGIENE ÍNTIMA: Motivo da higiene íntima; Aspecto do aparelho genital; Presença de secreção, edema, hiperemia.

HIGIENE ORAL:HIGIENE ORAL: Presença de prótese total/parcial (caso seja

necessário sua retirada, identificar e entregar ao responsável da família ou do hospital);

Condições da higiene (fez só, auxiliado ou realizado pelo profissional);

Sinais e sintomas observados (hiperemia, lesões, condição da arcada dentária, etc.).

Page 39: Relatórios de enfermegem

Realizado banho de leito , com água e sabonete; aplicado solução para prevenção de escaras na região dorsal e de atrito ósseo; realizado exercícios passivos de flexão e extensão dos joelhos, falanges das mãos, cotovelos; rotação, pronação e supinação das articulações das mãos e dos pés; massagem de retorno venoso nas panturrilhas dos MMII. Apresentou alergia, com irritação da pele, na região interna das coxas, passado pasta d'água. Feita higiene íntima, lavagem do couro cabeludo o qual encontra-se seborréico e cabelos ressecados, usado xampu e água, sendo secos e penteados; higiene oral com solução de bicarbonato de sódio, encontra-se com mucosa oral ressecada, sangramento gengival, língua saburrosa e halitose; retirada prótese dentária superior sendo feita limpeza com bicarbonato de sódio, empacotada e entregue a sua esposa; lubrificação dos lábios com soro fisiológico. Fulano – Ac. Enf. UNICENTRO-

Page 40: Relatórios de enfermegem

CURATIVO:CURATIVO: Local da lesão; Data e horário; Sinais e sintomas observados (presença

de secreção, coloração, odor, quantidade, etc.);

Tipo de curativo (oclusivo, aberto, simples, compressivo, presença de dreno, etc.);

Material prescrito e utilizado.

DRENO:DRENO: Local e tipo; Aspecto e quantidade de líquido

drenado; Sinais e sintomas observados.

Page 41: Relatórios de enfermegem

ACESSO VENOSO PERIFÉRICO:ACESSO VENOSO PERIFÉRICO: Local da inserção; Data e horário; Dispositivo utilizado; Motivos de troca ou retirada; Sinais e sintomas observados e possíveis

intercorrências (transfixação, hematomas, extravasamento, hiperemia etc.).

DOR:DOR: Localização e características; Intensidade (contínua ou intermitente); Providências adotadas (comunicado à

enfermeira, etc.)

Page 42: Relatórios de enfermegem

ACESSO VENOSO PERIFÉRICOACESSO VENOSO PERIFÉRICO Realizada punção venosa no dorso da mão

esquerda, com jelco nº 22, conforme prescrição de enfermagem e instalados itens 1 e 2 da prescrição médica. Fulano – Ac. Enf. UNICENTRO---------------------------------------------------

DORDOR Refere dor intensa na região supra púbica que se

irradia para a região do hipocôndrio direito. Realizada medidas de conforto, mudança de decúbito, diálogo com o paciente, não havendo melhora, foi comunicado o médico plantonista e administrado medicação analgésica prescrita do item 5 às 14:00h. Fulano – Ac. Enf. UNICENTRO---------------------------------------------------------

Page 43: Relatórios de enfermegem

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS:ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: Item(ns) da prescrição medicamentosa administrada(s); Se injetável, também registrar o local onde foi administrado. Não

esquecer de fazer referência se do lado esquerdo ou direto; Anotar por onde foi administrado o medicamento endovenoso; No caso de não administrar o medicamento, apontar o motivo.

Page 44: Relatórios de enfermegem

7:00h as 13:00h - realizado banho no leito, higiene oral com solução de cepacol, retirada prótese dentária, identificado e entregue a esposa. Apresenta região sacro-coccígea e glútea hiperemiada, sendo aplicada solução preventiva de escara nas regiões de atrito ósseo. Colocado em decúbito lateral esquerdo às 8:00h e direito às 12:00h. mantido em dieta zero, soroterapia na subclávia direita à 45 gotas/minuto, oxigenioterapia por cateter nasal a 31de oxigênio/minuto, em colchão de água. Feito curativo na área de deiscência cirúrgica, apresentando-se com bordas hiperemiadas, sendo aplicado pasta d'água; tecido de vascularização e granulação no interior, com pequena quantidade de secreção amarelada , utilizado soro fisiológico para limpeza. Protegido com compressas e ataduras. Encontra-se apático, pouco comunicativo, preocupado com sua recuperação. Oferecido apoio psicológico procurando animá-lo. Apresentou 300ml de diurese alaranjada com depósito, odor forte pelo coletor urinário, não houve evacuação. Aguarda ultra-sonografia abdominal e infusão de plasma. Fulano – Ac. Enf. UNICENTRO-------------------------------

Page 45: Relatórios de enfermegem