relatório "zero"

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Page 1: Relatório "Zero"
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Page 3: Relatório "Zero"

SECRETSECRETSECRETSECRETSECRETARIA DE ESTARIA DE ESTARIA DE ESTARIA DE ESTARIA DE ESTADO DE RECURSOSADO DE RECURSOSADO DE RECURSOSADO DE RECURSOSADO DE RECURSOSHÍDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS - SRHSOHÍDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS - SRHSOHÍDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS - SRHSOHÍDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS - SRHSOHÍDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS - SRHSOMauro Guilherme Jardim Arce

DEPDEPDEPDEPDEPARTARTARTARTARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIAAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIAAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIAAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIAAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIAELÉTRICA - DAEEELÉTRICA - DAEEELÉTRICA - DAEEELÉTRICA - DAEEELÉTRICA - DAEERicardo Daruiz Borsari

DIRETORIA DE RECURSOS HÍDRICOS - DRHDIRETORIA DE RECURSOS HÍDRICOS - DRHDIRETORIA DE RECURSOS HÍDRICOS - DRHDIRETORIA DE RECURSOS HÍDRICOS - DRHDIRETORIA DE RECURSOS HÍDRICOS - DRHLuiz Fernando Carneseca

CONSELHO CONSELHO CONSELHO CONSELHO CONSELHO ESTESTESTESTESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOSADUAL DE RECURSOS HÍDRICOSADUAL DE RECURSOS HÍDRICOSADUAL DE RECURSOS HÍDRICOSADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS- CRH- CRH- CRH- CRH- CRH

COMITÊ COORDENADOR DO PLANOCOMITÊ COORDENADOR DO PLANOCOMITÊ COORDENADOR DO PLANOCOMITÊ COORDENADOR DO PLANOCOMITÊ COORDENADOR DO PLANOESTESTESTESTESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS ADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS ADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS ADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS ADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - CORHI- CORHI- CORHI- CORHI- CORHI

Tiragem - 5000 exemplaresDistribuição - DAEEImpressão - Imprensa Oficial do Estado

E L A B O R A Ç Ã O DEPDEPDEPDEPDEPARTARTARTARTARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIAAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIAAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIAAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIAAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIAELÉTRICA - DAEEELÉTRICA - DAEEELÉTRICA - DAEEELÉTRICA - DAEEELÉTRICA - DAEETecgo. Alexandre LiaziTecg . Alice T. NichiokaEngo. Antonio Baptista DeangeloEngo. Antonio Carlos CoronatoEngo. Antonio CordaEngo. Armando NarumiyaEngo. Carlos Toshio MatsubaraEngo. Disney Gonzaga TramontiArqa . Edna B. F. CioniEngo. Eliseu Itiro AyabeTecga. Fátima T. M. GamboaAnala. Sist. Jorge T. MoitiGeólo. José Eduardo CamposEngo. Luiz Fernando CarnesecaAnala. Sist. Maria Inês H. CarnesecaGeóga. Maria Isabel Faria GouveiaGeóga. Nivaldo FernandesEcon. Victor M. R. Mendes

SECRETSECRETSECRETSECRETSECRETARIA DE ESTARIA DE ESTARIA DE ESTARIA DE ESTARIA DE ESTADO DE RECURSOSADO DE RECURSOSADO DE RECURSOSADO DE RECURSOSADO DE RECURSOSHÍDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS - SRHSOHÍDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS - SRHSOHÍDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS - SRHSOHÍDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS - SRHSOHÍDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS - SRHSOEngo. Maurício Lenzi Brandão

SECRETSECRETSECRETSECRETSECRETARIA DE ESTARIA DE ESTARIA DE ESTARIA DE ESTARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTEADO DO MEIO AMBIENTEADO DO MEIO AMBIENTEADO DO MEIO AMBIENTEADO DO MEIO AMBIENTE- SMA- SMA- SMA- SMA- SMACom. Visual Antonio Carlos PaláciosGeóg . Hilka de Oliveira KrentzEstag. Job CarvalhoFís. Júlia Yukiko SaitoEngo. Newton Custódio DiasMat. Sonia Regina Pita BaccarelliAdv. Wanda E.S. Barbosa

COMPCOMPCOMPCOMPCOMPANHIA DE TECNOLANHIA DE TECNOLANHIA DE TECNOLANHIA DE TECNOLANHIA DE TECNOLOGIA DEOGIA DEOGIA DEOGIA DEOGIA DESANEAMENTO AMBIENTSANEAMENTO AMBIENTSANEAMENTO AMBIENTSANEAMENTO AMBIENTSANEAMENTO AMBIENTAL - CETESBAL - CETESBAL - CETESBAL - CETESBAL - CETESBEngª . Michico IshiharaGeógo . Paulo Eduardo Barcellos

E Q U I P E T É C N I C A

FFFFF I C H AI C H AI C H AI C H AI C H A CCCCC AAAAA TTTTT A LA LA LA LA L O G R Á F I C AO G R Á F I C AO G R Á F I C AO G R Á F I C AO G R Á F I C A

(P(P(P(P(Preparada pela Divisão Técnica de Documentação - STD)reparada pela Divisão Técnica de Documentação - STD)reparada pela Divisão Técnica de Documentação - STD)reparada pela Divisão Técnica de Documentação - STD)reparada pela Divisão Técnica de Documentação - STD)

S239r São Paulo. Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento e Obras.Departamento de Águas e Energia Elétrica.Relatório de Situação dos Recursos Hídricos do Estado

de São Paulo.São Paulo, Departamento de Águas e Energia Elétrica, 1999.119 p. : il.

1. Recursos Hídricos - São Paulo - Caracterização -2. Recusos Hídricos - Relatório de situação - I. Autor - II. Título

CDD 551.48

Esta publicação contou com o apoio financeirodo FEHIDRO - Fundo Estadual de RecursosHídricos, como parte do projeto “Publicações”do CORHI - Comitê Coordenador do PlanoEstadual de Recursos Hídricos.

Page 4: Relatório "Zero"

I

AAAAA P R E S E N TP R E S E N TP R E S E N TP R E S E N TP R E S E N T A Ç Ã OA Ç Ã OA Ç Ã OA Ç Ã OA Ç Ã O

Este relatório representa o diagnóstico das condições atuais dos recursos hídricos doEstado de São Paulo e integra o Plano Estadual de Recursos Hídricos - 2000/2003. Consolida o conteúdo dos relatórios de situação dos recursos hídricos dasbacias hidrográficas - Relatórios Zero -, elaborados pelos Comitês de Bacias. Écomplementado pelas demais informações pertinentes ao assunto, em âmbito esta-dual, obtidas das entidades e órgãos intervenientes.

Servirá de base também à elaboração do relatório que conterá a definição dasalternativas para estabelecer as metas de curto, médio e longo prazos, de utiliza-ção, controle, proteção, recuperação e conservação dos recursos hídricos. Junta-mente com o Projeto de Lei do Plano Estadual, constituirá um instrumento técnicopara a implementação dos princípios e diretrizes da Política Estadual de RecursosHídricos, consubstanciados na Lei 7.663/91 que instituiu o Sistema Integrado deGerenciamento de Recursos Hídricos - SIGRH do Estado de São Paulo.

COMITÊ COORDENADOR DO PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - CORHI

Page 5: Relatório "Zero"

II

Page 6: Relatório "Zero"

III

CARACTERIZAÇÃO DO ESTCARACTERIZAÇÃO DO ESTCARACTERIZAÇÃO DO ESTCARACTERIZAÇÃO DO ESTCARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DE SÃOADO DE SÃOADO DE SÃOADO DE SÃOADO DE SÃOPAPAPAPAPAULULULULULOOOOOCaracterização GeralCaracterização GeralCaracterização GeralCaracterização GeralCaracterização Geral ............................................................................................................................................ 11111Unidades de Gerenciamento de Recursos HídricosUnidades de Gerenciamento de Recursos HídricosUnidades de Gerenciamento de Recursos HídricosUnidades de Gerenciamento de Recursos HídricosUnidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos- UGRHIs- UGRHIs- UGRHIs- UGRHIs- UGRHIs ................................................................................................................................................................................................................................................................................... 11111

Caracterização FísicaCaracterização FísicaCaracterização FísicaCaracterização FísicaCaracterização Física ............................................................................................................................................ 22222GeologiaGeologiaGeologiaGeologiaGeologia ........................................................................................................................................................................................................................................................................................ 22222Sistemas Aqüíferos ....................................... 33333a) Aqüíferos Sedimentares ....................... 33333b) Aqüíferos Cristalinos ........................... 6GeomorGeomorGeomorGeomorGeomorfologiafologiafologiafologiafologia ........................................................................................................................................................................................................................................... 88888PPPPPedologiaedologiaedologiaedologiaedologia ......................................................................................................................................................................................................................................................................... 1010101010

Caracterização SocioeconômicaCaracterização SocioeconômicaCaracterização SocioeconômicaCaracterização SocioeconômicaCaracterização Socioeconômica .................................................................1010101010DemografiaDemografiaDemografiaDemografiaDemografia .......................................................................................................................................................................................................................................................... 1010101010EconomiaEconomiaEconomiaEconomiaEconomia ......................................................................................................................................................................................................................................................................... 1212121212PPPPPolítica Urbanaolítica Urbanaolítica Urbanaolítica Urbanaolítica Urbana ................................................................................................................................................................................................................................. 1414141414

SITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS,SITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS,SITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS,SITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS,SITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS, 1717171717DisponibilidadeDisponibilidadeDisponibilidadeDisponibilidadeDisponibilidade ....................................................................................................................................................................................1717171717Águas SuperÁguas SuperÁguas SuperÁguas SuperÁguas Superficiaisficiaisficiaisficiaisficiais ........................................................................................................................................................................................................ 1717171717Águas SubterrâneasÁguas SubterrâneasÁguas SubterrâneasÁguas SubterrâneasÁguas Subterrâneas ......................................................................................................................................................................................... 1818181818

Usos e Demandas dos Recursos Hídricos,Usos e Demandas dos Recursos Hídricos,Usos e Demandas dos Recursos Hídricos,Usos e Demandas dos Recursos Hídricos,Usos e Demandas dos Recursos Hídricos, ..... 2121212121Uso DomésticoUso DomésticoUso DomésticoUso DomésticoUso Doméstico ...................................................................................................................................................................................................2121212121Uso Doméstico Público ....................................................................................................................................... 2121212121Uso Doméstico Privado .......................... 2121212121Uso Doméstico Total ........................................................................................................................................................... 2121212121Uso na IrrigaçãoUso na IrrigaçãoUso na IrrigaçãoUso na IrrigaçãoUso na Irrigação ....................................................................................................................................................................................................................... 2222222222Uso IndustrialUso IndustrialUso IndustrialUso IndustrialUso Industrial ...................................................................................................................................................................................................................................... 2323232323Uso RuralUso RuralUso RuralUso RuralUso Rural .................................................................................................................................................................................................................................................................... 2424242424Aqüicultura .................................................. 2424242424Pecuária e Outros Usos ............................. 2424242424Águas Subterrâneas - Aptidão e UsosÁguas Subterrâneas - Aptidão e UsosÁguas Subterrâneas - Aptidão e UsosÁguas Subterrâneas - Aptidão e UsosÁguas Subterrâneas - Aptidão e Usos ................................................................. 2424242424Demanda GlobalDemanda GlobalDemanda GlobalDemanda GlobalDemanda Global ....................................................................................................................................................................................................................... 2828282828Importação/Exportação de Água entreImportação/Exportação de Água entreImportação/Exportação de Água entreImportação/Exportação de Água entreImportação/Exportação de Água entreUGRHIsUGRHIsUGRHIsUGRHIsUGRHIs ................................................................................................................................................................................................................................................................................... 2828282828OutorOutorOutorOutorOutorgasgasgasgasgas ......................................................................................................................................................................................................................................................................... 2929292929Aproveitamentos HidráulicosAproveitamentos HidráulicosAproveitamentos HidráulicosAproveitamentos HidráulicosAproveitamentos Hidráulicos ........................................................................................................................ 2929292929Geração HidroelétricaGeração HidroelétricaGeração HidroelétricaGeração HidroelétricaGeração Hidroelétrica .......................................................................................................................................................................... 3232323232NavegaçãoNavegaçãoNavegaçãoNavegaçãoNavegação .......................................................................................................................................................................................................................................................... 3535353535Principais Bacias e Rios Potenciais paraa Navegação ................................................. 3535353535

Possibilidades de Interligações de Baciaspara a Navegação ........................................ 3636363636TTTTTurismo, Recreação e Lazerurismo, Recreação e Lazerurismo, Recreação e Lazerurismo, Recreação e Lazerurismo, Recreação e Lazer ....................................................................................................................................... 3636363636Balanço Demanda Balanço Demanda Balanço Demanda Balanço Demanda Balanço Demanda x x x x x DisponibilidadeDisponibilidadeDisponibilidadeDisponibilidadeDisponibilidade ........................................................................... 3636363636Águas Superficiais .......................................................................................................................................................................... 3636363636Águas Subterrâneas ................................... 3737373737

Qualidade das ÁguasQualidade das ÁguasQualidade das ÁguasQualidade das ÁguasQualidade das Águas .......................................................................................................................................3737373737Águas SuperÁguas SuperÁguas SuperÁguas SuperÁguas Superficiaisficiaisficiaisficiaisficiais ........................................................................................................................................................................................................ 3737373737Águas SubterrâneasÁguas SubterrâneasÁguas SubterrâneasÁguas SubterrâneasÁguas Subterrâneas ......................................................................................................................................................................................... 4040404040Mapeamento da Vulnerabilidade e Riscosde Poluição ................................................... 40Rede de Monitoramento daQualidade ....................................................42

SANEAMENTOSANEAMENTOSANEAMENTOSANEAMENTOSANEAMENTO .......................................................................................................................................................................... 4444444444Consumo de ÁguaConsumo de ÁguaConsumo de ÁguaConsumo de ÁguaConsumo de Água ...................................................................................................................................................... 4444444444PPPPPerdas no Sistema de Abastecimento de Águaerdas no Sistema de Abastecimento de Águaerdas no Sistema de Abastecimento de Águaerdas no Sistema de Abastecimento de Águaerdas no Sistema de Abastecimento de Água ..... 4444444444

Esgotamento SanitárioEsgotamento SanitárioEsgotamento SanitárioEsgotamento SanitárioEsgotamento Sanitário ............................................................................................................................................ 4545454545

Resíduos SólidosResíduos SólidosResíduos SólidosResíduos SólidosResíduos Sólidos ...................................................................................................................................................... 4545454545Resíduos Sólidos IndustriaisResíduos Sólidos IndustriaisResíduos Sólidos IndustriaisResíduos Sólidos IndustriaisResíduos Sólidos Industriais .................................................................................................................................. 4545454545Resíduos DomiciliaresResíduos DomiciliaresResíduos DomiciliaresResíduos DomiciliaresResíduos Domiciliares ............................................................................................................................................................................... 4646464646

ÁREAS PROTEGIDAS POR LEIÁREAS PROTEGIDAS POR LEIÁREAS PROTEGIDAS POR LEIÁREAS PROTEGIDAS POR LEIÁREAS PROTEGIDAS POR LEI ........................................................................... 4747474747

Unidades de ConserUnidades de ConserUnidades de ConserUnidades de ConserUnidades de Conservaçãovaçãovaçãovaçãovação ............................................................................................... 4747474747Parques ........................................................4747474747Estações Ecológicas - EEs ........................4747474747Reservas Biológicas - REBIOs ...............4747474747Reservas Estaduais...................................4747474747Florestas Nacionais ..................................4747474747Áreas de Proteção Ambiental - APAs....4747474747Parques Ecológicos ...................................4747474747Áreas de Relevante Interesse Ecológico -ARIEs ............................................................4747474747Áreas sob Proteção Especial - ASPEs...4747474747Terras Indígenas .......................................4747474747Áreas Naturais Tombadas .......................4747474747Reservas da Biosfera ...............................4747474747Áreas de PÁreas de PÁreas de PÁreas de PÁreas de Proteção e Recuperação deroteção e Recuperação deroteção e Recuperação deroteção e Recuperação deroteção e Recuperação deMananciais - APRMsMananciais - APRMsMananciais - APRMsMananciais - APRMsMananciais - APRMs .................................................................................................................................. 4747474747

ÁREAS DEGRADADASÁREAS DEGRADADASÁREAS DEGRADADASÁREAS DEGRADADASÁREAS DEGRADADAS ..................................................................................................................................5252525252

Áreas PÁreas PÁreas PÁreas PÁreas Preserreserreserreserreservadas por Vvadas por Vvadas por Vvadas por Vvadas por VegetaçãoegetaçãoegetaçãoegetaçãoegetaçãoNativaNativaNativaNativaNativa ................................................................................................................................................................................................................................................ 5252525252

ErosãoErosãoErosãoErosãoErosão .................................................................................................................................................................................................................. 5252525252

InundaçõesInundaçõesInundaçõesInundaçõesInundações .................................................................................................................................................................................... 5454545454Bacia do Alto TBacia do Alto TBacia do Alto TBacia do Alto TBacia do Alto Tietêietêietêietêietê ................................................................................................................................................................................................... 5454545454Bacia do Ribeira de IguapeBacia do Ribeira de IguapeBacia do Ribeira de IguapeBacia do Ribeira de IguapeBacia do Ribeira de Iguape ............................................................................................................................................ 5656565656Inundações a Jusante de ReserInundações a Jusante de ReserInundações a Jusante de ReserInundações a Jusante de ReserInundações a Jusante de Reservatóriosvatóriosvatóriosvatóriosvatórios .................................................. 5858585858

PROGRAMAS DE DURAÇÃOPROGRAMAS DE DURAÇÃOPROGRAMAS DE DURAÇÃOPROGRAMAS DE DURAÇÃOPROGRAMAS DE DURAÇÃOCONTINUADA - PDCsCONTINUADA - PDCsCONTINUADA - PDCsCONTINUADA - PDCsCONTINUADA - PDCs ........................................................................................................................5959595959

EVEVEVEVEVOLOLOLOLOLUÇÃO JURÍDICOUÇÃO JURÍDICOUÇÃO JURÍDICOUÇÃO JURÍDICOUÇÃO JURÍDICO-INSTITUCIONAL-INSTITUCIONAL-INSTITUCIONAL-INSTITUCIONAL-INSTITUCIONAL .....6161616161

SITUAÇÃO ASITUAÇÃO ASITUAÇÃO ASITUAÇÃO ASITUAÇÃO ATUAL DAS BACIASTUAL DAS BACIASTUAL DAS BACIASTUAL DAS BACIASTUAL DAS BACIAS ..................................................6363636363UGRHI-01- MantiqueiraUGRHI-01- MantiqueiraUGRHI-01- MantiqueiraUGRHI-01- MantiqueiraUGRHI-01- Mantiqueira ................................................................................................................................................................ 6868686868UGRHI-02 - PUGRHI-02 - PUGRHI-02 - PUGRHI-02 - PUGRHI-02 - Paraíba do Sularaíba do Sularaíba do Sularaíba do Sularaíba do Sul ................................................................................................................................................. 7070707070UGRHI-03 - Litoral NorteUGRHI-03 - Litoral NorteUGRHI-03 - Litoral NorteUGRHI-03 - Litoral NorteUGRHI-03 - Litoral Norte ...................................................................................................................................................... 7272727272UGRHI-04 - PUGRHI-04 - PUGRHI-04 - PUGRHI-04 - PUGRHI-04 - Pardoardoardoardoardo ........................................................................................................................................................................................................ 7474747474UGRHI-05 - PUGRHI-05 - PUGRHI-05 - PUGRHI-05 - PUGRHI-05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaíiracicaba/Capivari/Jundiaíiracicaba/Capivari/Jundiaíiracicaba/Capivari/Jundiaíiracicaba/Capivari/Jundiaí .................................................. 7676767676UGRHI-06 - Alto TUGRHI-06 - Alto TUGRHI-06 - Alto TUGRHI-06 - Alto TUGRHI-06 - Alto Tietêietêietêietêietê ............................................................................................................................................................................... 7878787878UGRHI-07 - Baixada SantistaUGRHI-07 - Baixada SantistaUGRHI-07 - Baixada SantistaUGRHI-07 - Baixada SantistaUGRHI-07 - Baixada Santista ............................................................................................................................. 8080808080UGRHI-08 - Sapucaí/GrandeUGRHI-08 - Sapucaí/GrandeUGRHI-08 - Sapucaí/GrandeUGRHI-08 - Sapucaí/GrandeUGRHI-08 - Sapucaí/Grande .................................................................................................................................. 8282828282UGRHI-09 - Mogi-GuaçuUGRHI-09 - Mogi-GuaçuUGRHI-09 - Mogi-GuaçuUGRHI-09 - Mogi-GuaçuUGRHI-09 - Mogi-Guaçu ........................................................................................................................................................... 8484848484UGRHI-10 - TUGRHI-10 - TUGRHI-10 - TUGRHI-10 - TUGRHI-10 - Tietê/Sorocabaietê/Sorocabaietê/Sorocabaietê/Sorocabaietê/Sorocaba ....................................................................................................................................... 8686868686UGRHI-11 - Ribeira de Iguape/Litoral SulUGRHI-11 - Ribeira de Iguape/Litoral SulUGRHI-11 - Ribeira de Iguape/Litoral SulUGRHI-11 - Ribeira de Iguape/Litoral SulUGRHI-11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul ........................................ 8888888888UGRHI-12 - Baixo PUGRHI-12 - Baixo PUGRHI-12 - Baixo PUGRHI-12 - Baixo PUGRHI-12 - Baixo Pardo/Grandeardo/Grandeardo/Grandeardo/Grandeardo/Grande ............................................................................................... 90 90 90 90 90UGRHI-13 - TUGRHI-13 - TUGRHI-13 - TUGRHI-13 - TUGRHI-13 - Tietê/Jacaréietê/Jacaréietê/Jacaréietê/Jacaréietê/Jacaré ........................................................................................................................................................... 9292929292UGRHI-14 - Alto PUGRHI-14 - Alto PUGRHI-14 - Alto PUGRHI-14 - Alto PUGRHI-14 - Alto Paranapanemaaranapanemaaranapanemaaranapanemaaranapanema ......................................................................................................... 9494949494UGRHI-15 - TUGRHI-15 - TUGRHI-15 - TUGRHI-15 - TUGRHI-15 - Turururururvo/Grandevo/Grandevo/Grandevo/Grandevo/Grande ................................................................................................................................................. 9696969696UGRHI-16 - TUGRHI-16 - TUGRHI-16 - TUGRHI-16 - TUGRHI-16 - Tietê/Batalhaietê/Batalhaietê/Batalhaietê/Batalhaietê/Batalha ...................................................................................................................................................... 9898989898UGRHI-17 - Médio PUGRHI-17 - Médio PUGRHI-17 - Médio PUGRHI-17 - Médio PUGRHI-17 - Médio Paranapanemaaranapanemaaranapanemaaranapanemaaranapanema ................................................................................ 100100100100100UGRHI-18 - São José dos DouradosUGRHI-18 - São José dos DouradosUGRHI-18 - São José dos DouradosUGRHI-18 - São José dos DouradosUGRHI-18 - São José dos Dourados ................................................................. 102102102102102UGRHI-19 - Baixo TUGRHI-19 - Baixo TUGRHI-19 - Baixo TUGRHI-19 - Baixo TUGRHI-19 - Baixo Tietêietêietêietêietê ........................................................................................................................................................... 104104104104104UGRHI-20 - AguapeíUGRHI-20 - AguapeíUGRHI-20 - AguapeíUGRHI-20 - AguapeíUGRHI-20 - Aguapeí ............................................................................................................................................................................... 106106106106106UGRHI-21 - PUGRHI-21 - PUGRHI-21 - PUGRHI-21 - PUGRHI-21 - Peixeeixeeixeeixeeixe ................................................................................................................................................................................................... 108108108108108UGRHI-22 - PUGRHI-22 - PUGRHI-22 - PUGRHI-22 - PUGRHI-22 - Pontal do Pontal do Pontal do Pontal do Pontal do Paranapanemaaranapanemaaranapanemaaranapanemaaranapanema ....................................................... 110110110110110

RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES .................................................................................................................................. 113113113113113

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................ 117117117117117

ÍNDICESÍNDICESÍNDICESÍNDICESÍNDICES .................................................................................................................................................................................................................. 119119119119119

SSSSS U M Á R I OU M Á R I OU M Á R I OU M Á R I OU M Á R I O

Page 7: Relatório "Zero"

IV

NotaNotaNotaNotaNota: Neste relatório foi adotada a unidade município, para análise,segundo a divisão proposta na Lei 9.034/94 que trata do Plano Estadualde Recursos Hídricos para o biênio 1994/1995.Para o município de Salto, que aparece em duas unidades degerenciamento, a do Tietê/Sorocaba e a do Piracicaba/Capivari/Jundiaí,foi escolhida esta última como base para os estudos.

Page 8: Relatório "Zero"

11111

CCCCC A R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã O

DODODODODO E E E E ESTSTSTSTSTADOADOADOADOADO DEDEDEDEDE S S S S SÃOÃOÃOÃOÃO P P P P PAAAAAULULULULULOOOOO

CCCCC A R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã O GGGGG E R A LE R A LE R A LE R A LE R A L

É universalmente reconhecido o princípiofundamental de adoção da bacia hidrográficacomo unidade físico-territorial básica, parao planejamento e o gerenciamento dos recur-sos hídricos. Entretanto, existem dificulda-des para a adoção irrestrita desse princípioporque não há coincidência das divisas polí-tico-administrativas com os divisores deáguas. Observa-se ainda que as inter-rela-ções políticas, sociais e econômicas entre re-giões e comunidades não respeitam nem asdivisas nem os divisores. Mesmo no camporestrito dos recursos hídricos, as reversões deáguas obrigam o seu gerenciamento contem-plando o conjunto de bacias hidrográficasenvolvidas.No caso específico do Estado de São Paulo,as bacias hidrográficas pertencem à bacia dorio Paraná ou às bacias do Atlântico Sul-Les-te e Atlântico Sudeste, conforme divisãohidrográfica adotada pelo IBGE e pelo De-partamento Nacional de Águas e EnergiaElétrica - DNAEE (Mapa 1).Visualiza-se, no Mapa 1, que o Estado deSão Paulo compartilha bacias hidrográficascom os Estados de Minais Gerais e Paraná,no caso dos rios Grande e Paranapanema,está a montante do Estado do Rio de Janei-ro, no caso da bacia do rio Paraíba do Sul, ajusante de Minas Gerais, no caso dos riosSapucaí, Pardo, Mogi-Guaçu e Piracicaba, ea jusante do Paraná, no caso do rio Ribeirade Iguape. Considerando a bacia do rioParaná, a montante da Ilha do Óleo Cru, oEstado de São Paulo deve compartilhar osrecursos hídricos dessa importante bacia comUnidades da Federação situadas a montan-te dessa seção hidrográfica, a saber: MinasGerais, Mato Grosso do Sul, Goiás e DistritoFederal.A primeira divisão hidrográfica do Estado deSão Paulo remonta ao Decreto 4.388, de 14de março de 1928, que regulamentou a Lei2.261, de 31 de dezembro de 1927, quandofoi reorganizado o Serviço Meteorológico com

vistas à sistematização das observaçõeshidrometeorológicas. O Estado de São Paulofoi então dividido em 8 zonas hidrográficas:1ª. Zona Bacia do rio Tietê, a montante da conflu-

ência do rio Piracicaba.2ª. Zona Bacia do rio Tietê, entre a confluência da

bacia do rio Piracicaba até a sua foz, norio Paraná.

3ª. Zona Bacias dos rios Peixe e Aguapeí.4ª. Zona Bacia dos rios Paranapanema e Itararé,

incluindo o vale do rio Santo Anastácio.5ª. Zona Bacia do rio Ribeira de Iguape e verten -

tes marítimas.6ª. Zona Bacia do rio Paraíba.7ª. Zona Bacias dos rios Pardo e Mogi-Guaçu.8ª. Zona Bacias dos rios Turvo, Preto e São José

dos Dourados.

Nas décadas de 60/70, os estudos de planeja-mento de recursos hídricos realizados peloDAEE consideraram subdivisões hidrográ-ficas ao longo da bacia do rio Tietê, merecen-do destaque os relativos ao Alto Tietê, a mon-tante da barragem de Pirapora, do Convê-nio Hibrace, e os da bacia do rio Piracicabarealizados por diversas empresas deconsultoria.A partir de 1972, com o fim de sistematizaras atividades de cadastramento e outorga dedireito de uso dos recursos hídricos, aDiretoria de Planejamento e Controle doDAEE subdividiu as zonas hidrográficas em18 subzonas descritas no relatório Caracte-rização dos Recursos Hídricos do Estado deSão Paulo (DAEE - DP,1984).

Com a criação do Conselho Estadual de Re-cursos Hídricos (CRH), pelo Decreto 27.576de 11 de novembro de 1987, ficou estabeleci-do como um de seus objetivos a “proposiçãode formas de gestão descentralizada dos re-cursos hídricos, em nível regional e munici-pal, adotando-se as bacias hidrográficas comounidades de gestão, de forma compatibilizadacom as divisões político-administrativas” (Ar-tigo 4º, inciso V).

Para indicar a divisão hidrográfica a serconsiderada no gerenciamento dos recursos

hídricos, o CRH criou a Equipe Técnica Físi-co Territorial (ET-FT) coordenada pelo Ins-tituto Geográfico e Cartográfico da Secreta-ria de Economia e Planejamento, o que re-sultou na sugestão apresentada no Primei-ro Plano Estadual de Recursos Hídricos -1990, com a proposta de 21 unidades degerenciamento.Após avaliada essa proposta de divisãohidrográfica foram sugeridas as seguintes al-terações que culminaram com a indicação de22 unidades de gerenciamento de recursoshídricos em que se constitui a atual divisãohidrográfica do Estado:− substituição das unidades Alto Pardo/

Mogi e Baixo Pardo/Mogi pelas unidadesdoPardo e do Mogi-Guaçu;

− divisão da unidade do Baixo Paranapa-nema em duas unidades: Médio Parana-panema e Pontal do Paranapanema;

− incorporação da bacia do rio Santo Anas-tácio à unidade do Pontal do Parana-panema;

− incorporação à unidade do Piracicabadas sub-bacias do Capivari e Jundiaí;

− alteração do limite de jusante da Bacia doAlto Tietê da barragem de Pirapora paraa barragem de Rasgão.

Na denominação das unidades foramadotados os critérios: rio principal ou riosprincipais; divisão segundo trechos (alto,médio e baixo) e nomes regionais conformedescrito no Quadro 1.

Unidades de Gerenciamento deUnidades de Gerenciamento deUnidades de Gerenciamento deUnidades de Gerenciamento deUnidades de Gerenciamento deRecursos HídricosRecursos HídricosRecursos HídricosRecursos HídricosRecursos HídricosConstam do Mapa 2 as Unidades deGerenciamento de Recursos Hídricos -UGRHIs, em que o Estado de São Paulo pas-sou a ser oficialmente dividido, seus limitese as divisas municipais.A caracterização geral das 22 Unidades deGerenciamento de Recursos Hídricos encon-tra-se de forma sucinta na Figura 1. A clas-sificação da UGRHI, segundo sua vocação,

obedece ao estabelecido na Lei 9.034, de 27de dezembro de 1994.

Ressalte-se que os estudos de planejamentodos recursos hídricos, dependendo do seu es-copo, deverão contemplar regiões hidrográ-ficas ou bacias com mais de uma unidade degerenciamento de recursos hídricos como, porexemplo, as unidades sucessivas contidas nabacia do rio Paranapanema; as unidades vi-zinhas onde existam ou estejam previstas re-versões de águas (Alto Tietê, BaixadaSantista e Piracicaba) e as bacias hidrográ-ficas compartilhadas com Estados vizinhos.Em outro estágio de detalhamento asUGRHIs poderão ser subdivididas em uni-dades de segundo nível, tendo em vista a for-mulação e a implantação de planos e progra-mas sub-regionais.O Quadro 2 relaciona os municípios comárea total ou parcialmente contida nasUGRHIs. O Quadro 3 mostra para cadaUGRHI do Estado as principais interfaces e/ou conflitos entre suas unidades de gerencia-mento limítrofes.

QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 11111. DENOMINAÇÃO DAS UNIDADES DE GERENCIAMENTO . DENOMINAÇÃO DAS UNIDADES DE GERENCIAMENTO . DENOMINAÇÃO DAS UNIDADES DE GERENCIAMENTO . DENOMINAÇÃO DAS UNIDADES DE GERENCIAMENTO . DENOMINAÇÃO DAS UNIDADES DE GERENCIAMENTO DEDEDEDEDERECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

Page 9: Relatório "Zero"

22222

CCCCC a r a c t e r i z a ç ã oa r a c t e r i z a ç ã oa r a c t e r i z a ç ã oa r a c t e r i z a ç ã oa r a c t e r i z a ç ã o FFFFF í s i c aí s i c aí s i c aí s i c aí s i c aGeologiaGeologiaGeologiaGeologiaGeologia

O território paulista guarda grandes con-trastes quanto aos aspectos geológicos. Des-tacam-se dois importantes domínios: na por-ção oriental ocorrem rochas cristalinas deidades antigas que constituem o substratodas rochas sedimentares e vulcânicas dosetor ocidental. As primeiras formam o cha-mado complexo ou embasamento cristalino,enquanto as outras fazem parte da baciasedimentar do Paraná.Tais rochas são o registro que conta a histó-ria evolutiva do Planeta no Estado de SãoPaulo. Embora fragmentário e descontínuono tempo, esse registro é representado porrochas de idades que vão do Arqueano até oRecente.Durante o Pré-Cambriano até o início doPaleozóico, foram geradas rochas diferentesmediante processos diversos que constituemo embasamento cristalino.Sobre essas rochas acumulou-se espesso pa-cote sedimentar, desde o Devoniano até oJurássico, na depressão que veio a consti-tuir a bacia sedimentar do Paraná. A par-tir do Jurássico Superior ocorrem novos pro-cessos tectônicos tanto na área doembasamento como na bacia. Na bacia doParaná depositaram-se sedimentos e rochasvulcânicas basálticas, completando o paco-te que compõe a cobertura da plataforma.Na região exposta do embasamento forma-ram-se depósitos sedimentares em áreasrestritas. Intrusões diversas afetaram es-ses dois compartimentos.Desta forma, a configuração geológica doEstado de São Paulo pode ser assim resumi-da: porção do embasamento cristalino comcoberturas sedimentares restritas e intrusõesmeso-cenozóicas; e porção da bacia do Paranárepresentada por seqüência de rochassedimentares e vulcânicas com importantesintrusões mesozóicas.

QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 22222. MUNICÍPIOS COM ÁREA CONTIDA EM CADA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS.. MUNICÍPIOS COM ÁREA CONTIDA EM CADA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS.. MUNICÍPIOS COM ÁREA CONTIDA EM CADA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS.. MUNICÍPIOS COM ÁREA CONTIDA EM CADA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS.. MUNICÍPIOS COM ÁREA CONTIDA EM CADA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS.

Page 10: Relatório "Zero"

33333

Sistemas AqüíferosO arcabouço geológico do Estado de São Pau-lo será representado através das unidadeshidrogeológicas classificadas em sistemasaqüíferos conforme é mostrado no Mapa 3.Os sistemas aqüíferos podem ser classifica-dos por unidades hidroestratigráficas emduas categorias, segundo a natureza litoló-gica dos terrenos e suas propriedades hidráu-licas: aqüíferos sedimentares permeáveis porporosidade granular, e aqüíferos cristalinospermeáveis por fissuramento das rochas. OQuadro 4 apresenta uma síntese das carac-terísticas gerais dos sistemas aqüíferos.

a) Aqüíferos SedimentaresOs aqüíferos do sistema cenozóico ocupampequenas extensões do território paulistadistribuídas nas bacias sedimentares (SãoPaulo, Taubaté e planícies litorâneas) e emdepósitos aluvionares continentais indiferen-ciados de menor expressão. Já os sistemasaqüíferos sedimentares do mesozóico e dopaleozóico ocupam mais da metade da áreado Estado e pertencem à bacia sedimentar doParaná, constituindo seu flanco nordeste.O aqüífero da bacia de São Paulo é ocupadointeiramente pela metrópole. É composto porarenitos argilosos, argilas e lentes de areiacom espessura média de 100 metros, poden-do alcançar até 230 metros.O aqüífero da bacia de Taubaté é uma fossatectônica na qual foram depositados argilitos,folhelhos e arenitos argilosos com intercala-ções delgadas de areias. No centro da baciaa espessura máxima conhecida do pacotesedimentar é de 500 metros, mas o aqüíferoé captado a profundidades que variam de100 a 300 metros onde ocorrem as zonasmais permeáveis.O aqüífero litorâneo, por sua vez, está as-sentado sobre o embasamento cristalino. Éformado por sedimentos finos e areiasinconsolidadas limonitizadas, dispostos emterraços com espessura média de 30 metros.

CCCCC A R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã O

DODODODODO E E E E ESTSTSTSTSTADOADOADOADOADO DEDEDEDEDE S S S S SÃOÃOÃOÃOÃO P P P P PAAAAAULULULULULOOOOO

QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 22222. MUNICÍPIOS COM ÁREA CONTIDA EM CADA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. (Continuação). MUNICÍPIOS COM ÁREA CONTIDA EM CADA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. (Continuação). MUNICÍPIOS COM ÁREA CONTIDA EM CADA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. (Continuação). MUNICÍPIOS COM ÁREA CONTIDA EM CADA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. (Continuação). MUNICÍPIOS COM ÁREA CONTIDA EM CADA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. (Continuação)

FONTEFONTEFONTEFONTEFONTE:DAEE/DRH - Diretoria de Recursos Hídricos.

Page 11: Relatório "Zero"

44444

Os sistemas aqüíferos Bauru e Guarani(antigo Botucatu), pertencentes aos siste-mas sedimentares da bacia do Paraná, ocu-pam mais da metade do território estaduale se destacam não somente pela grandeárea de ocorrência como pelo potencialexplotável de água subterrânea. O Bauru,constituído de arenitos finos a médios e malselecionados na base e de arenitos argilo-sos e calcíferos no topo, caracteriza-se comounidade hidrogeológica de extensão regio-nal, contínua, livre a semiconfinada, comespessura média de 100 metros, mas quepode chegar aos 250 metros.No extremo sudoeste do Estado ocorre ain-da a unidade aqüífera Caiuá, interdi-gitada com as unidades basais do Baurudo qual faz parte. Formada por arenitosfinos a médios, bem selecionados, possuiboa permeabilidade e, portanto, elevadopotencial hídrico.Já o maior de todos os sistemas aqüíferos,o Guarani, ocupa aproximadamente 60%do Estado e é a principal reserva de águasubterrânea de São Paulo. Em toda a suaárea aflorante e na região onde ocorre con-finado pelos derrames de basalto (90 %), osistema é constituído por arenitos eólicosbem selecionados da formação Botucatu esedimentos arenosos e argilosos de ambi-entes flúvio-lacustre a desértico da forma-ção Pirambóia, com espessura média de 300metros, mergulha para noroeste sob osbasaltos e atinge profundidades de até1.500 metros. O confinamento do aqüíferocaracteriza condição de artesianismo em80% da área. A maioria dos poços localiza-se na área aflorante e na porção adjacen-te, onde as espessuras dos basaltosconfinantes são menores.Se o sistema aqüífero Guarani é generoso,o mesmo não se pode dizer em relação aosistema aqüífero Tubarão, que ocorre numaregião do Estado de importantes núcleos ur-banos e industriais e apresenta escassez derecursos hídricos (bacia do Piracicaba).

FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA 11111. Caracterização geral das. Caracterização geral das. Caracterização geral das. Caracterização geral das. Caracterização geral dasUnidades de Gerenciamento de RecursosUnidades de Gerenciamento de RecursosUnidades de Gerenciamento de RecursosUnidades de Gerenciamento de RecursosUnidades de Gerenciamento de RecursosHídricos do Estado de São PHídricos do Estado de São PHídricos do Estado de São PHídricos do Estado de São PHídricos do Estado de São Paulo.aulo.aulo.aulo.aulo.

FONTE: FONTE: FONTE: FONTE: FONTE: Plano Estadual de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo (1990).

P a r d oP a r d oP a r d oP a r d oP a r d o

BACIABACIABACIABACIABACIAHIDROGRÁFICAHIDROGRÁFICAHIDROGRÁFICAHIDROGRÁFICAHIDROGRÁFICA UGRH IUGRH IUGRH IUGRH IUGRH I

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RIO PEIXERIO PEIXERIO PEIXERIO PEIXERIO PEIXE

LITORAL NORTELITORAL NORTELITORAL NORTELITORAL NORTELITORAL NORTE

BAIXADA SANTISTABAIXADA SANTISTABAIXADA SANTISTABAIXADA SANTISTABAIXADA SANTISTA

RIBEIRA E LITORALRIBEIRA E LITORALRIBEIRA E LITORALRIBEIRA E LITORALRIBEIRA E LITORALSULSULSULSULSUL

RIO SÃO JOSÉRIO SÃO JOSÉRIO SÃO JOSÉRIO SÃO JOSÉRIO SÃO JOSÉDOS DOURADOSDOS DOURADOSDOS DOURADOSDOS DOURADOSDOS DOURADOS

RIO AGUAPEÍRIO AGUAPEÍRIO AGUAPEÍRIO AGUAPEÍRIO AGUAPEÍ

ALTO PARAIBAALTO PARAIBAALTO PARAIBAALTO PARAIBAALTO PARAIBADO SULDO SULDO SULDO SULDO SUL

Sapu ca í /G r andeSapu ca í /G r andeSapu ca í /G r andeSapu ca í /G r andeSapu ca í /G r ande

Man t i q u e i r aMan t i q u e i r aMan t i q u e i r aMan t i q u e i r aMan t i q u e i r a

Mogi GuaçuMogi GuaçuMogi GuaçuMogi GuaçuMogi Guaçu

Baixo Pardo/GrandeBaixo Pardo/GrandeBaixo Pardo/GrandeBaixo Pardo/GrandeBaixo Pardo/Grande

Tu r v o /G r andeTu r v o /G r andeTu r v o /G r andeTu r v o /G r andeTu r v o /G r ande

São José dos DouradosSão José dos DouradosSão José dos DouradosSão José dos DouradosSão José dos Dourados

Alto TietêAlto TietêAlto TietêAlto TietêAlto Tietê

P i ra c i caba/Cap i va r i /P i ra c i caba/Cap i va r i /P i ra c i caba/Cap i va r i /P i ra c i caba/Cap i va r i /P i ra c i caba/Cap i va r i /Jund ia íJund ia íJund ia íJund ia íJund ia í

T i e tê/So rocabaT ie tê/So rocabaT ie tê/So rocabaT ie tê/So rocabaT ie tê/So rocaba

T ie tê/ Jaca réT ie tê/ Jaca réT ie tê/ Jaca réT ie tê/ Jaca réT ie tê/ Jaca ré

T i e t ê /Ba ta l haT i e t ê /Ba ta l haT i e t ê /Ba ta l haT i e t ê /Ba ta l haT i e t ê /Ba ta l ha

Baixo TietêBaixo TietêBaixo TietêBaixo TietêBaixo Tietê

Aguape íAguape íAguape íAguape íAguape í

Alto ParanapanemaAlto ParanapanemaAlto ParanapanemaAlto ParanapanemaAlto Paranapanema

Médio ParanapanemaMédio ParanapanemaMédio ParanapanemaMédio ParanapanemaMédio Paranapanema

Litoral NorteLitoral NorteLitoral NorteLitoral NorteLitoral Norte

Baixada SantistaBaixada SantistaBaixada SantistaBaixada SantistaBaixada Santista

Ribeira de Iguape eRibeira de Iguape eRibeira de Iguape eRibeira de Iguape eRibeira de Iguape eLitoral SulLitoral SulLitoral SulLitoral SulLitoral Sul

Pontal do ParanapanemaPontal do ParanapanemaPontal do ParanapanemaPontal do ParanapanemaPontal do Paranapanema

Vertente paulista do rio Grande entre a barragem de Estreito e a foz do rioVertente paulista do rio Grande entre a barragem de Estreito e a foz do rioVertente paulista do rio Grande entre a barragem de Estreito e a foz do rioVertente paulista do rio Grande entre a barragem de Estreito e a foz do rioVertente paulista do rio Grande entre a barragem de Estreito e a foz do rioSapuca íSapuca íSapuca íSapuca íSapuca í

Bacia do rio Pardo das cabeceiras à confluência com o rio Mogi GuaçuBacia do rio Pardo das cabeceiras à confluência com o rio Mogi GuaçuBacia do rio Pardo das cabeceiras à confluência com o rio Mogi GuaçuBacia do rio Pardo das cabeceiras à confluência com o rio Mogi GuaçuBacia do rio Pardo das cabeceiras à confluência com o rio Mogi Guaçu

Bacia do rio Mogi Guaçu das cabeceiras à foz no rio PardoBacia do rio Mogi Guaçu das cabeceiras à foz no rio PardoBacia do rio Mogi Guaçu das cabeceiras à foz no rio PardoBacia do rio Mogi Guaçu das cabeceiras à foz no rio PardoBacia do rio Mogi Guaçu das cabeceiras à foz no rio Pardo

Bacia do rio Pardo da foz do Mogi Guaçu à foz no rio Grande mais vertente paulista doBacia do rio Pardo da foz do Mogi Guaçu à foz no rio Grande mais vertente paulista doBacia do rio Pardo da foz do Mogi Guaçu à foz no rio Grande mais vertente paulista doBacia do rio Pardo da foz do Mogi Guaçu à foz no rio Grande mais vertente paulista doBacia do rio Pardo da foz do Mogi Guaçu à foz no rio Grande mais vertente paulista dorio Grande à barragem de Marimbondorio Grande à barragem de Marimbondorio Grande à barragem de Marimbondorio Grande à barragem de Marimbondorio Grande à barragem de Marimbondo

Vertente paulista do rio Paraná, da confluência dos rios Grande e Paranaíba atéVertente paulista do rio Paraná, da confluência dos rios Grande e Paranaíba atéVertente paulista do rio Paraná, da confluência dos rios Grande e Paranaíba atéVertente paulista do rio Paraná, da confluência dos rios Grande e Paranaíba atéVertente paulista do rio Paraná, da confluência dos rios Grande e Paranaíba atéa bacia do Córrego Perni longoa bacia do Córrego Perni longoa bacia do Córrego Perni longoa bacia do Córrego Perni longoa bacia do Córrego Perni longo

Bacia do r io Tietê das cabeceiras à barragem de RasgãoBacia do r io Tietê das cabeceiras à barragem de RasgãoBacia do r io Tietê das cabeceiras à barragem de RasgãoBacia do r io Tietê das cabeceiras à barragem de RasgãoBacia do r io Tietê das cabeceiras à barragem de Rasgão

Bacia do rio Piracicaba da divisa de Minas Gerais à sua foz no rio Tietê, maisBacia do rio Piracicaba da divisa de Minas Gerais à sua foz no rio Tietê, maisBacia do rio Piracicaba da divisa de Minas Gerais à sua foz no rio Tietê, maisBacia do rio Piracicaba da divisa de Minas Gerais à sua foz no rio Tietê, maisBacia do rio Piracicaba da divisa de Minas Gerais à sua foz no rio Tietê, maisas sub-bacias dos r ios Capivari e Jundiaías sub-bacias dos r ios Capivari e Jundiaías sub-bacias dos r ios Capivari e Jundiaías sub-bacias dos r ios Capivari e Jundiaías sub-bacias dos r ios Capivari e Jundiaí

Vertente paulista do r io Grande desde a barragem de Marimbondo até aVertente paulista do r io Grande desde a barragem de Marimbondo até aVertente paulista do r io Grande desde a barragem de Marimbondo até aVertente paulista do r io Grande desde a barragem de Marimbondo até aVertente paulista do r io Grande desde a barragem de Marimbondo até aconfluência com o r io Paranaíbaconfluência com o r io Paranaíbaconfluência com o r io Paranaíbaconfluência com o r io Paranaíbaconfluência com o r io Paranaíba

Bacia do rio Tietê entre as barragens de Rasgão e Barra Bonita, menos as sub-Bacia do rio Tietê entre as barragens de Rasgão e Barra Bonita, menos as sub-Bacia do rio Tietê entre as barragens de Rasgão e Barra Bonita, menos as sub-Bacia do rio Tietê entre as barragens de Rasgão e Barra Bonita, menos as sub-Bacia do rio Tietê entre as barragens de Rasgão e Barra Bonita, menos as sub-bacias dos r ios Capivari , Jundiaí e Piracicababacias dos r ios Capivari , Jundiaí e Piracicababacias dos r ios Capivari , Jundiaí e Piracicababacias dos r ios Capivari , Jundiaí e Piracicababacias dos r ios Capivari , Jundiaí e Piracicaba

Bacia do rio Tietê entre as barragens de Barra Bonita e IbitingaBacia do rio Tietê entre as barragens de Barra Bonita e IbitingaBacia do rio Tietê entre as barragens de Barra Bonita e IbitingaBacia do rio Tietê entre as barragens de Barra Bonita e IbitingaBacia do rio Tietê entre as barragens de Barra Bonita e Ibitinga

Bacia do rio Tietê entre as barragens de Ibit inga e PromissãoBacia do rio Tietê entre as barragens de Ibit inga e PromissãoBacia do rio Tietê entre as barragens de Ibit inga e PromissãoBacia do rio Tietê entre as barragens de Ibit inga e PromissãoBacia do rio Tietê entre as barragens de Ibit inga e Promissão

Bacia do rio Tietê entre a barragem de Promissão e a sua foz mais vertenteBacia do rio Tietê entre a barragem de Promissão e a sua foz mais vertenteBacia do rio Tietê entre a barragem de Promissão e a sua foz mais vertenteBacia do rio Tietê entre a barragem de Promissão e a sua foz mais vertenteBacia do rio Tietê entre a barragem de Promissão e a sua foz mais vertentepaulista do rio Paraná até a bacia do córrego Pendengapaulista do rio Paraná até a bacia do córrego Pendengapaulista do rio Paraná até a bacia do córrego Pendengapaulista do rio Paraná até a bacia do córrego Pendengapaulista do rio Paraná até a bacia do córrego Pendenga

Bacia do r io Sapucai Mirim das cabeceiras à divisa com Minas GeraisBacia do r io Sapucai Mirim das cabeceiras à divisa com Minas GeraisBacia do r io Sapucai Mirim das cabeceiras à divisa com Minas GeraisBacia do r io Sapucai Mirim das cabeceiras à divisa com Minas GeraisBacia do r io Sapucai Mirim das cabeceiras à divisa com Minas Gerais

ABRANGÊNCIAABRANGÊNCIAABRANGÊNCIAABRANGÊNCIAABRANGÊNCIA

Bacia do rio Aguapeí mais vertente paulista do rio Paraná até bacia do rio BoaBacia do rio Aguapeí mais vertente paulista do rio Paraná até bacia do rio BoaBacia do rio Aguapeí mais vertente paulista do rio Paraná até bacia do rio BoaBacia do rio Aguapeí mais vertente paulista do rio Paraná até bacia do rio BoaBacia do rio Aguapeí mais vertente paulista do rio Paraná até bacia do rio BoaEspe rançaEspe rançaEspe rançaEspe rançaEspe rança

Vertente paulista do rio Paraná, do divisor da bacia do rio Aguapeí até a baciaVertente paulista do rio Paraná, do divisor da bacia do rio Aguapeí até a baciaVertente paulista do rio Paraná, do divisor da bacia do rio Aguapeí até a baciaVertente paulista do rio Paraná, do divisor da bacia do rio Aguapeí até a baciaVertente paulista do rio Paraná, do divisor da bacia do rio Aguapeí até a baciado r ibeirão Caiuádo r ibeirão Caiuádo r ibeirão Caiuádo r ibeirão Caiuádo r ibeirão Caiuá

Vertente paulista da bacia do Paranapanema das cabeceiras à barragem deVertente paulista da bacia do Paranapanema das cabeceiras à barragem deVertente paulista da bacia do Paranapanema das cabeceiras à barragem deVertente paulista da bacia do Paranapanema das cabeceiras à barragem deVertente paulista da bacia do Paranapanema das cabeceiras à barragem deXavan t e sXa van t e sXa van t e sXa van t e sXa van t e sVertente paulista da bacia do Paranapanema da barragem de Xavantes até aVertente paulista da bacia do Paranapanema da barragem de Xavantes até aVertente paulista da bacia do Paranapanema da barragem de Xavantes até aVertente paulista da bacia do Paranapanema da barragem de Xavantes até aVertente paulista da bacia do Paranapanema da barragem de Xavantes até abacia do r io Capivara (inclusive)bacia do r io Capivara (inclusive)bacia do r io Capivara (inclusive)bacia do r io Capivara (inclusive)bacia do r io Capivara (inclusive)

C LASS IF I CAÇÃOCLASS IF I CAÇÃOCLASS IF I CAÇÃOCLASS IF I CAÇÃOCLASS IF I CAÇÃO

Pe i xePe i xePe i xePe i xePe i xe

Vertente paulista do Paranapanema, da sua foz à foz do Capivara, maisVertente paulista do Paranapanema, da sua foz à foz do Capivara, maisVertente paulista do Paranapanema, da sua foz à foz do Capivara, maisVertente paulista do Paranapanema, da sua foz à foz do Capivara, maisVertente paulista do Paranapanema, da sua foz à foz do Capivara, maisvertente paulista do r io Paraná até a vertente paulista do r io Paraná até a vertente paulista do r io Paraná até a vertente paulista do r io Paraná até a vertente paulista do r io Paraná até a bacia do ribeirão Caiuábacia do ribeirão Caiuábacia do ribeirão Caiuábacia do ribeirão Caiuábacia do ribeirão Caiuá (inclusive) ( inclusive) ( inclusive) ( inclusive) ( inclusive)

Bacia do rio Paraiba do Sul das cabeceiras à divisa com o Estado do Rio deBacia do rio Paraiba do Sul das cabeceiras à divisa com o Estado do Rio deBacia do rio Paraiba do Sul das cabeceiras à divisa com o Estado do Rio deBacia do rio Paraiba do Sul das cabeceiras à divisa com o Estado do Rio deBacia do rio Paraiba do Sul das cabeceiras à divisa com o Estado do Rio deJ ane i r oJ ane i r oJ ane i r oJ ane i r oJ ane i r o

Bacias costeiras de São Sebastião à divisa com o Estado do Rio de JaneiroBacias costeiras de São Sebastião à divisa com o Estado do Rio de JaneiroBacias costeiras de São Sebastião à divisa com o Estado do Rio de JaneiroBacias costeiras de São Sebastião à divisa com o Estado do Rio de JaneiroBacias costeiras de São Sebastião à divisa com o Estado do Rio de Janeiro

Bacias costeiras de Peruíbe à divisa com São SebastiãoBacias costeiras de Peruíbe à divisa com São SebastiãoBacias costeiras de Peruíbe à divisa com São SebastiãoBacias costeiras de Peruíbe à divisa com São SebastiãoBacias costeiras de Peruíbe à divisa com São Sebastião

Bacia do Ribeira de Iguape, da foz à divisa com o Estado do Paraná, e outrasBacia do Ribeira de Iguape, da foz à divisa com o Estado do Paraná, e outrasBacia do Ribeira de Iguape, da foz à divisa com o Estado do Paraná, e outrasBacia do Ribeira de Iguape, da foz à divisa com o Estado do Paraná, e outrasBacia do Ribeira de Iguape, da foz à divisa com o Estado do Paraná, e outrasbacias costeirasbacias costeirasbacias costeirasbacias costeirasbacias costeiras

RIO TIETÊRIO TIETÊRIO TIETÊRIO TIETÊRIO TIETÊ

Paraiba do SulParaiba do SulParaiba do SulParaiba do SulParaiba do Sul

2 02 02 02 02 0

REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOHIDROGRÁFICAHIDROGRÁFICAHIDROGRÁFICAHIDROGRÁFICAHIDROGRÁFICA

V E R T E N T EV E R T E N T EV E R T E N T EV E R T E N T EV E R T E N T EPAULISTA DOPAULISTA DOPAULISTA DOPAULISTA DOPAULISTA DORIO GRANDERIO GRANDERIO GRANDERIO GRANDERIO GRANDE

R I OR I OR I OR I OR I OPARDOPARDOPARDOPARDOPARDO

V E R T E N T EV E R T E N T EV E R T E N T EV E R T E N T EV E R T E N T EPAULISTAPAULISTAPAULISTAPAULISTAPAULISTADO RIODO RIODO RIODO RIODO RIO

PARANAPANEMAPARANAPANEMAPARANAPANEMAPARANAPANEMAPARANAPANEMA

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1 11 11 11 11 1 ConservaçãoConservaçãoConservaçãoConservaçãoConservação

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55555

SUB-BACIAS DOSUB-BACIAS DOSUB-BACIAS DOSUB-BACIAS DOSUB-BACIAS DOR I O P A R A N ÁR I O P A R A N ÁR I O P A R A N ÁR I O P A R A N ÁR I O P A R A N Á MAPMAPMAPMAPMAPA 1A 1A 1A 1A 1

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66666

Esse aqüífero de extensão regional é descon-tínuo, com corpos mais arenosos intercala-dos em camadas de lamitos, ritmitos e siltitos.Embora possua uma espessura total da or-dem de mil metros, é explotado por poços comprofundidades de até 350 metros.O aquitarde Passa-Dois, constituído de ban-cos de lamitos, folhelhos e calcários interpos-tos entre os aqüíferos Guarani e Tubarão,exerce regionalmente um papel passivoquanto à circulação de águas subterrâneas.Nos poços que o atravessam há ocorrênciasde águas impróprias para consumo, com te-ores excessivos de sulfato, fluoreto e carbo-nato. Ao longo das estruturas geológicas, oPassa Dois pode, entretanto, comportar-secomo aqüífero eventual, condicionado aofissuramento das rochas sedimentares jun-to a fraturas e falhas.O Sistema Paraná-Furnas, restrito ao cen-tro-sul do Estado, é bem pouco conhecido eutilizado, mas, pelas suas característicaslitológicas, surge como uma alternativa parapequenas e médias vazões.

b) Aqüíferos CristalinosCerca de um terço do Estado de São Paulo éocupado por rochas fraturadas (sistemaaqüífero Serra Geral, Basalto/Diabásio e sis-tema aqüífero Cristalino). O aqüífero Basaltoocorre numa área de 32 mil quilômetros qua-drados, na porção centro-leste de São Paulo,sendo recoberto a oeste pelos sedimentosBauru-Caiuá. Apresenta-se na forma de der-rames superpostos sucessivos de lavas ondeos sistemas de fraturamento (zonasaqüíferas) estão relacionados tanto a esfor-ços tectônicos, gerando fraturas subverticais,como a processos de resfriamentos que origi-nam descontinuidades sub-horizontais. Oaqüífero Diabásio, presente principalmentea nordeste e centro leste do Estado, ocorrena forma de intrusões de magma, geralmen-te básico, atravessando as diferentesseqüências sedimentares, em particular a dogrupo Tubarão.

NDNDNDNDND = Informação não disponível.NININININI = Não há interfaces ou conflitos.FONTE: FONTE: FONTE: FONTE: FONTE: Relatório Zero por CBH.

QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 33333. UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS LIMÍTROFES E INTERFACES OU CONFLITOS.. UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS LIMÍTROFES E INTERFACES OU CONFLITOS.. UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS LIMÍTROFES E INTERFACES OU CONFLITOS.. UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS LIMÍTROFES E INTERFACES OU CONFLITOS.. UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS LIMÍTROFES E INTERFACES OU CONFLITOS.

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77777

UNIDADES DE GERENCIAMENTOUNIDADES DE GERENCIAMENTOUNIDADES DE GERENCIAMENTOUNIDADES DE GERENCIAMENTOUNIDADES DE GERENCIAMENTOD E R E C U R S O S H Í D R I C O SD E R E C U R S O S H Í D R I C O SD E R E C U R S O S H Í D R I C O SD E R E C U R S O S H Í D R I C O SD E R E C U R S O S H Í D R I C O S MAPMAPMAPMAPMAPA 2A 2A 2A 2A 2

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88888

ÁreaÁreaÁreaÁreaÁrea=Área de Afloramento. QQQQQ=Vazão Média Predominante por poço. KKKKK=Permeabilidade Aparente Média.EcEcEcEcEc=Espessura Média Confinada. TTTTT=Transmissividade Média. SSSSS=Coeficiente de Armazenamento Médio, Adimensional.CECECECECE=Capacidade Específica Média. ExsubExsubExsubExsubExsub=Extensão em Subsuperfície. FONTE FONTE FONTE FONTE FONTE Adaptado do DAEE, (1984) e Hirata, R.C.A. et. al (1997).EmEmEmEmEm=Espessura Média. Prof.Prof.Prof.Prof.Prof.=Profundidade dos Poços.

QUADROQUADROQUADROQUADROQUADRO 4. 4. 4. 4. 4. CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS GERAISGERAISGERAISGERAISGERAIS DOSDOSDOSDOSDOS SISTEMASSISTEMASSISTEMASSISTEMASSISTEMAS AQÜÍFEROSAQÜÍFEROSAQÜÍFEROSAQÜÍFEROSAQÜÍFEROS NONONONONO ESTADOESTADOESTADOESTADOESTADO DEDEDEDEDE SÃOSÃOSÃOSÃOSÃO PAULO.PAULO.PAULO.PAULO.PAULO. As zonas aqüíferas do Diabásio estão associa-das a faixas de contato com a rochaencaixante. Os basaltos e os diabásios sãoexplorados a profundidades de 100 a 150metros.No sistema aqüífero Cristalino as zonasaqüíferas estão associadas a fraturas e line-amentos. Formado por rochas do embasa-mento pré-cambriano - granitos, gnaisses,migmatitos, filitos e xistos, esse aqüífero éexplotado em profundidades predominantesna faixa de 50 a 150 metros.

GeomorGeomorGeomorGeomorGeomorfologiafologiafologiafologiafologiaNo quadro geral do Estado de São Paulo, doAtlântico para o interior, sucedem-se faixasdiferenciadas de relevo. De início distingue-se a região litorânea que apresenta contras-tes morfológicos entre o chamado LitoralNorte, onde dominam costas altas, pequenasplanícies e enseadas, e o Litoral Sul com pla-nícies costeiras largas.Em seguida, paralelo ao litoral surge o ali-nhamento das escarpas das serras do Mar eParanapiacaba que se distribui como umafaixa contínua, desde o Rio de Janeiro até ascabeceiras do rio Juquiá, quando se desfazem manchas.Ultrapassado esse obstáculo, acha-se um ex-tenso planalto dissecado, com vias de passa-gem naturais para o oeste, norte e noroestedo território paulista em direção aos tribu-tários do rio Paraná. Nesse planalto tambémse aloja a bacia hidrográfica do rio Paraíbado Sul seccionada por três alinhamentos comorientação nordeste/sudoeste: escarpas daSerra da Mantiqueira, espigões serranos doQuebra-Cangalha e o reverso continental daSerra do Mar.Nesta faixa planáltica domina em área o re-levo de morros e morrotes e colinas além deserras alongadas e montanhas. Em direçãoao ocidente o relevo descai suave através depatamares inclinados do planalto, surgindouma depressão onde as feições são poucomovimentadas.

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U N I D A D E SU N I D A D E SU N I D A D E SU N I D A D E SU N I D A D E SH I D R O G E O L Ó G I C A SH I D R O G E O L Ó G I C A SH I D R O G E O L Ó G I C A SH I D R O G E O L Ó G I C A SH I D R O G E O L Ó G I C A S MAPMAPMAPMAPMAPA 3A 3A 3A 3A 3

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Na seqüência surge a faixa das cuestas, umalinhamento irregular onde a morfologia secaracteriza pela presença de um relevo es-carpado nos limites com a depressão ante-rior, e por uma faixa de relevo suavizado emonótono, com apenas alguns destaques to-pográficos através do qual se chega ao limi-te do território junto à calha do rio Paraná.Essa visão diversificada do relevo paulistalevou alguns estudiosos a descrevê-lo e divi-di-lo. Diversas propostas de compartimen-tação geomorfológica regional foram feitaspara o Estado de São Paulo: MORAES REGO(1932), DEFONTAINES (1935), MONBEIG(1949), AB’SABER (1956), AB’SABER eBERNARDES (1958), ALMEIDA (1964) ePONÇANO et. al. (1981). Elas refletem basi-camente o contexto morfo-estrutural, fatojustificado pela compreensão de que a influ-ência geológica é determinante: diferenteslitologias, estruturas e tectônica.Outro fator importante, na gênese da distri-buição dos planaltos, cujas áreas somam emtorno de 90% do Estado, é o reconhecimentode superfícies de aplainamento ou de erosão,de origens diversas, que podem estar asso-ciadas a processos de flutuações climáticas edeformações tectônicas cenozóicas. Tomou-se como referencial básico o Mapa Geomor-fológico do Estado de São Paulo, de PON-ÇANO et. al. (op. cit.), que manteve de modogeral a divisão geomorfológica regional pro-posta por ALMEIDA (1964), que estabelececinco grandes províncias: Planalto Atlânti-co, Província Costeira, Depressão Periférica,Cuestas Basálticas e Planalto Ocidental, zo-nas e subzonas.

PPPPPedologiaedologiaedologiaedologiaedologiaEmbora variem entre autores em diversasépocas afirmações realçando este ou aquelefator de formação do solo, atualmente é acei-to que o solo é produto da ação conjunta devários fatores: clima, rocha matriz, relevo,biosfera (seres vivos, incluindo o homem) e otempo. VIEIRA (1988), retrata assim esse

quadro: “Modernamente é admitido ser o soloum produto da ação conjugada do clima e dabiosfera, sobre a rocha matriz, de acordo como relevo em determinado tempo. É admitidoque no processo de formação do solo, os fato-res ativos envolvidos são aqueles tidos comofontes de energia e reagentes, enquanto osagentes passivos são representados pelosconstituintes que servem como fonte de ma-terial e por alguma condição ambiental quelhe diz respeito. São aqueles que oferecemresistência ou atrasam o desenvolvimentonormal da ação do clima e da biosfera. Osagentes ativos são: o clima e a biosfera; e osagentes passivos: a rocha matriz e o relevo.A intensidade dos agentes formadores do solosobre o material primitivo se faz com maiorou menor intensidade em curto ou longo es-paço de tempo, característica que é funçãode cada fator. Assim, nos solos jovens ou ima-turos, o tempo não foi suficiente para o perfilatingir sua maturidade genética. Já para ossolos maduros esta condição foi alcançadadevido à ação dos fatores de formação ter sefeito sentir por um longo período de ação. Énecessário também considerar a intensida-de destes agentes formadores, bem como co-nhecer o tempo e o histórico de sua atuação.”Atualmente pode-se afirmar que os solos doEstado de São Paulo são conhecidos, embo-ra ainda não se tenha atingido um grau dedetalhamento e mesmo de semidetalhe de-sejado. Com base em trabalhos já desenvol-vidos, procurou-se fazer uma caracterizaçãogeral dos solos do Estado de São Paulo, reu-nindo seus níveis de degradação frente aosprocessos erosivos.Na descrição de cada UGRHI, a ocorrênciados solos é interpretada com o substrato geo-lógico. O Quadro 5 resume as principais in-formações referentes à caracterização físicadas 22 Unidades Hidrográficas do Estado deSão Paulo.

CCCCC a r a c t e r i z a ç ã oa r a c t e r i z a ç ã oa r a c t e r i z a ç ã oa r a c t e r i z a ç ã oa r a c t e r i z a ç ã oSSSSS o c i o e c o n ô m i c ao c i o e c o n ô m i c ao c i o e c o n ô m i c ao c i o e c o n ô m i c ao c i o e c o n ô m i c aO Estado de São Paulo apresentou grandedesenvolvimento econômico nas últimas dé-cadas. Atualmente possui indústrias de to-dos os setores, desde as tradicionais às cha-madas indústrias de ponta, de alta tecno-logia. Ao lado disso, todo o território esta-dual é servido por uma malha viária que vemsendo adaptada às necessidades atuais derapidez no transporte das mercadorias pro-duzidas e consumidas, não só no mercadointerno como também na América Latina,através do Mercosul, e em outros países.Além da malha viária estão sendo desenvol-vidos outros meios de transporte, como aHidrovia Tietê-Paraná, e espera-se a recu-peração da malha ferroviária privatizada

pelo Estado. Estão sendo oferecidas novasalternativas menos poluentes e mais bara-tas de combustível como o gás natural quechega a São Paulo através do gasoduto Bra-sil-Bolívia.O Mapa 4 mostra alguns municípios compopulação superior a 100 mil habitantes, asmalhas rodoviária e ferroviária, além daHidrovia Tietê-Paraná. O território paulistaé muito bem servido por vias de circulação,comunicando-se com outros Estados atravésde auto-estradas federais que partem daRegião Metropolitana de São Paulo.

DemografiaDemografiaDemografiaDemografiaDemografia

A dinâmica demográfica do Estado apresen-tou mudanças importantes nas últimas dé-cadas.

QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 55555. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DAS UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO.. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DAS UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO.. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DAS UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO.. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DAS UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO.. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DAS UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO.

FONTE: FONTE: FONTE: FONTE: FONTE: Relatório Zero por CBH.

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M A N C H A S U R B A N A S EM A N C H A S U R B A N A S EM A N C H A S U R B A N A S EM A N C H A S U R B A N A S EM A N C H A S U R B A N A S ESISTEMAS DE TRANSPORTESSISTEMAS DE TRANSPORTESSISTEMAS DE TRANSPORTESSISTEMAS DE TRANSPORTESSISTEMAS DE TRANSPORTES MAPMAPMAPMAPMAPA 4A 4A 4A 4A 4

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Houve diminuição das taxas de fecundidadee de mortalidade e desaceleração do ritmode migração para São Paulo, entre outrositens. A população apresentou sensível re-dução no ritmo de crescimento: de 3,5% a.a.na década de 70, para 2,14% e 1,58% a.a.nos períodos 1980/91 e 1991/96.Porém, apesar do decréscimo dessas taxasno período 1970/1996, a população dobrou,passando de cerca de 17.700.000 habitantespara pouco mais de 34 milhões em 1996. NoQuadro 6 verifica-se que, com exceção dasUGRHIs Aguapeí e Mantiqueira, houve au-mento populacional em todos os municípiosdas atuais unidades de gerenciamento de re-cursos hídricos no período 1980/1996.O Quadro 6 mostra os dados sobre a popu-lação do Estado de São Paulo por UGRHI, ograu de urbanização, a densidade demográ-fica, a distribuição populacional e as taxasde crescimento. Da análise dos dados verifi-ca-se que na região leste do Estado, nasUGRHIs industrializadas do Alto Tietê, Bai-xada Santista, Paraíba do Sul, Piracicaba/Capivari/Jundiaí e Tietê/Sorocaba, concen-tra-se 72% da população do Estado, tota-lizando 24.610.457 habitantes. Nessas uni-dades de gerenciamento a densidadepopulacional em 1996 foi de 497,8 hab./km2,superando em muito a média estadual de137,07 hab./km2. Destaca-se a UGRHI do AltoTietê com uma população total de 16.444.565habitantes e densidade demográfica de 2.392hab./km2 em 1996.As unidades hidrográficas do Litoral Norte,Mogi-Guaçu, Piracicaba/Capivari/Jundiaí,Sapucaí/Grande, Tietê/Sorocaba e Tietê/Ja-caré apresentaram taxas de crescimento aci-ma da média estadual. Com relação à densi-dade demográfica, as maiores taxas concen-tram-se nas UGRHIs industrializadas doAlto Tietê, Baixada Santista e Piracicaba/Capivari/Jundiaí.Observa-se aumento significativo de popu-lação nas UGRHIs Mogi-Guaçu, Tietê/Jaca-

ré e Turvo/Grande, conseqüência principal-mente da expansão da economia. Em 1996essas três unidades somaram 3.492.072 ha-bitantes e apesar de apresentarem taxas decrescimento em declínio, mesmo assim essastaxas ainda são superiores à média estadual.Por outro lado, as demais UGRHIs somam5.972.115 habitantes (18%) distribuídos em156.365 km2, o que resulta na densidadepopulacional de 38 hab/km2.A distribuição populacional paulista temsuas raízes na economia. A partir da década60/70 os municípios em que a agropecuáriaera a principal atividade econômica inicia-ram processos de industrialização, o que acar-retou um movimento migratório da GrandeSão Paulo para o interior. Os motivos foram,além das oportunidades de emprego, a me-lhor qualidade de vida e a oferta de serviços

semelhantes aos da metrópole nos centrosurbanos do interior.Em 1996 a taxa média de urbanização doEstado de São Paulo evoluiu para 93%. Comexceção das UGRHIs do Alto Paranapanemae Ribeira de Iguape/Litoral Sul todas as de-mais apresentaram taxas de urbanização aci-ma de 80%, destacando-se a Baixada Santistaque atingiu 100% no mesmo período.Segundo as projeções de população da Seade,em 2010 o Estado deverá ter 41.349.781 ha-bitantes. Desse total 39.553.016 estarão nasáreas urbanas. Nas UGRHIs Alto Tietê, Bai-xada Santista, Paraíba do Sul, Piracicaba/Capivari/Jundiaí e Tietê/Sorocaba estarão30.037.014 habitantes. Nas UGRHIs Mogi-Guaçu, Pardo, Tietê/Jacaré e Turvo/Grandeserão 5.412.446 habitantes, cada uma delascom mais de um milhâo de pessoas. Também

de acordo com a Seade as UGRHIs Manti-queira e Aguapeí terão ligeira redução do nú-mero de habitantes, passando de 51.016 para47.356 e de 333.802 para 316.227 respecti-vamente.

EconomiaEconomiaEconomiaEconomiaEconomiaOs anos 70 caracterizam-se por elevado di-namismo econômico e maior impulso àdesconcentração industrial para o interior doEstado de São Paulo e outras regiões do país,devido a novas estratégias territoriais dossetores produtivos, combinadas às políticasfederais e estaduais de desenvolvimento re-gional. Assim, se no processo de industriali-zação pesada de São Paulo os principaissetores industriais situavam-se na capital enas cidades vizinhas, ao se buscar novas al-ternativas de localização foram escolhidos

QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 66666. ÍNDICES DEMOGRÁFICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO.. ÍNDICES DEMOGRÁFICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO.. ÍNDICES DEMOGRÁFICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO.. ÍNDICES DEMOGRÁFICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO.. ÍNDICES DEMOGRÁFICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO.

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centros regionais fora da região metropoli-tana, porém privilegiando suas cercanias ealguns poucos pólos regionais.

O desempenho econômico dos anos 80, ao con-trário, caracterizou-se pela tendência à es-tagnação, com fortes flutuações cíclicas e comdiferenças espaciais no desempenho das dis-tintas regiões do Estado. Isto quer dizer queo processo de interiorização da indústria,quanto à localização espacial, não foi homo-gêneo, privilegiando apenas algumas regiões.

A desconcentração e a interiorização da in-dústria paulista foram mais intensas na pri-meira metade da década de 80 e privilegia-ram as regiões de Campinas, Jundiaí, SãoJosé dos Campos, Limeira e outras em um raiode 200 km da capital, embora tenha havidouma ampliação dessa área a partir de 1985.Enquanto as maiores concentrações indus-triais, em particular na região metropolita-

na, tenderam a acusar fortes impactosrecessivos, no interior do Estado as regiõesde agricultura mais moderna, fortementeencadeadas com o esforço exportador e commaior ponderação agroindustrial em suabase produtiva, preservaram trajetórias decrescimento, como foi o caso de algumas sub-regiões da grande região de Ribeirão Preto.O Estado de São Paulo conta hoje com mo-derno setor industrial, desencadeado, prin-cipalmente, pela abertura econômica da dé-cada de 90. Os produtos importados, com cus-to de produção mais baixo que os nacionais,acirraram a competitividade tanto no mer-cado externo como interno. A competição in-ternacional, porém, acarretou a falência dealguns setores que não conseguiram acom-panhar o padrão de qualidade exigido inter-nacionalmente.O dinamismo do setor industrial e a acelera-da urbanização do Estado impulsionaram a

expansão e a diversificação do comércio re-gional e a oferta de serviços nos centros ur-banos do interior.A Hidrovia Tietê-Paraná e o gasoduto Bra-sil-Bolívia podem transformar-se em ele-mentos desencadeadores de novas potencia-lidades regionais. A Hidrovia Tietê-Paranáliga o Estado de São Paulo ao centro-oeste eao sul do país, à Argentina, ao Paraguai e aoUruguai, integrando-se a um sistemamultimodal de transporte. O gás natural sur-ge como alternativa energética de baixo cus-to e reduzido impacto ambiental para o con-sumo industrial e urbano.Com relação ao setor primário da economiahá no Estado uma região onde predominamas atividades do setor agropecuário e asagroindústrias voltadas tanto para o consu-mo interno como externo. As UGRHIs pre-dominantemente agropecuárias são: Pontaldo Paranapanema, Peixe, Aguapeí, BaixoTietê, São José dos Dourados, Turvo/Gran-de, Baixo Pardo/Grande, Sapucaí/Grande,Pardo, Médio Paranapanema, Tietê/ Bata-lha, Alto Paranapanema, Tietê/Jacaré e Ri-beira de Iguape/Litoral Sul.

Os maiores cultivos do Estado, tanto em va-lor como em área, são a cana-de-açúcar, asoja, a laranja e o milho e, em menor escala,o café. Geralmente essas culturas visam omercado externo e se destinam às indús-trias de processamento. Exemplo disso é aUGRHI Tietê/Batalha, que se destaca comoo maior produtor de laranja, responsávelpor cerca de 38% da produção estadual. Amaior parte do que é produzido destina-se àagroindústria de processamento de suco.Esse tipo de indústria possibilita a expansãode outras como máquinas e equipamentosindustriais e implementos agrícolas.

Na região oeste predomina a pecuáriadiversificada (de corte, misto ou de leite) tam-bém indutora da instalação de outras indús-trias, como alimentação (frigoríficos), e pro-dução animal como curtumes.

QUADRO 7. RESUMO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DAS UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO.

CCCCC A R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã O

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O Quadro 7 apresenta um resumo das prin-cipais atividades econômicas e produtos agrí-colas do Estado de São Paulo, segundo da-dos constantes dos Relatórios Zero apresen-tados pelos Comitês de Bacia Hidrográfica epelos relatórios Dinâmica Socioeconômicadas Unidades de Gerenciamento de Recur-sos Hídricos do Estado de São Paulo, publi-cados pela Seade.A importância da economia de uma regiãono contexto estadual também pode ser ana-lisada através de outros índices, como o Va-lor Adicionado, a distribuição de ICMS e oconsumo de energia.As UGRHIs Alto Tietê, Baixada Santista,Paraíba do Sul, Piracicaba/Capivari/Jundiaíe Tietê/Sorocaba, onde predominamatividades industriais, participam com 80%do total do Valor Adicionado do Estado, se-gundo dados relativos ao ano de 1998. Essasmesmas unidades hidrográficas em 1991apresentavam 74,64% de participação noValor Adicionado total do Estado. AsUGRHIs Tietê/Jacaré, Mogi-Guaçu e Turvo/Grande participam com 8,37% no Valor Adi-cionado total do Estado em 1998.O ICMS do Estado é atribuído aos municípi-os conforme critérios estabelecidos por leiestadual. Do total arrecadado, 25% é a par-cela correspondente aos municípios:

Critérios de distribuição do ICMS (%) Valor distribuído 1998(em milhões de reais)

Valor Adicionado 76 4.462,8População 13 763,4Receita tributária própria 5 293,6Área cultivada 3 176,2Parcela dividida entre os municípios 2 117,4Área inundada por reservatório 0,5 29,4Áreas protegidas por lei 0,5 29,4

Quase metade da distribuição do ICMS a serrealizada no ano 2000 destina-se à Bacia doAlto Tietê e 14% à Bacia do Piracicaba/Capivari/Jundiaí.

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Deve-se observar que do valor do ICMS dis-tribuído por áreas protegidas, cerca de 37%destinam-se à bacia do Ribeira de Iguape/Li-toral Sul, o Litoral Norte recebe 11%, e a Bai-xada Santista 10%. Segundo o critério deárea inundada por reservatório de energia,as bacias que recebem as maiores parcelassão o Baixo Tietê (22%), o Alto Paranapa-nema (11%) e o Tietê/Batalha (10%). Outrosindicadores constam do Quadro 8.

Com relação ao consumo de energia elétricano Estado, verifica-se o crescimento do nú-mero de usuários residenciais (22%) e do con-sumo (34%) entre 1991 e 1996; o setor ruralcresceu 9 e 14% respectivamente, o industri-al 12 e 3% e o comercial e outras atividades24 e 44% no mesmo período. Nota-se que osetor industrial foi o único que teve cresci-

QUADROQUADROQUADROQUADROQUADRO 8. 8. 8. 8. 8. INDICADORESINDICADORESINDICADORESINDICADORESINDICADORES ECONÔMICOSECONÔMICOSECONÔMICOSECONÔMICOSECONÔMICOS DODODODODO ESTADOESTADOESTADOESTADOESTADO DEDEDEDEDE SÃOSÃOSÃOSÃOSÃO PAULOPAULOPAULOPAULOPAULO - - - - - ANOANOANOANOANO BASEBASEBASEBASEBASE 1998.1998.1998.1998.1998.*

mento maior no número de consumidores, emenor no consumo de energia elétrica, indu-zindo isto a uma queda no consumo médiopor instalação.Segundo dados de 1996, do total de 76,2 mi-lhões de MWh de energia elétrica consumidono Estado, o setor industrial foi responsávelpor 50% e o residencial por cerca de 31%. NosQuadros 9 e 10 constam os dados sobre oconsumo de energia elétrica em algumasUGRHIs.

PPPPPolítica Urbanaolítica Urbanaolítica Urbanaolítica Urbanaolítica UrbanaO crescimento acelerado das últimas déca-das acarretou diversos problemas, inclusiverelativos à infra-estrutura urbana como sa-neamento, habitação, saúde, educação e ou-tros ligados ao meio físico, como erosão, inun-

dação, poluição das águas etc., muitas vezesdecorrentes da falta de uma política de orde-namento do território municipal. Como cer-ca de 90% da população vive em áreas urba-nas, é fundamental a elaboração de leis einstrumentos de planejamento que tenhampor finalidade ordenar e controlar adequa-damente a ocupação do solo nos municípios.Os instrumentos de planejamento municipalutilizados para esse fim são o Plano Diretor,a Lei Orgânica, o Código de Obras, a Lei deUso e Ocupação do Solo, a lei ou o Código deSaneamento e leis de proteção e/ou de contro-le ambiental.O Quadro 11 informa a porcentagem de mu-nicípios com leis específicas e oferece umaidéia geral sobre a existência desses instru-mentos nas UGRHIs.

FONTEFONTEFONTEFONTEFONTE: Secretaria da Fazenda.(1)(1)(1)(1)(1) Índices de distribuição do ICMSa ser aplicados no ano 2000.(2)(2)(2)(2)(2) Inclui fundo de exportação ecompensação financeira. Totali-zações por UGRHI obtidas a partirde dados por município. (3)(3)(3)(3)(3) Par-cela de 2% dividida igualmenteentre todos os municípios.*****Os indicadores são os utilizadospela Secretaria da Fazenda paracálculo do ICMS.

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1 51 51 51 51 5

QUADROQUADROQUADROQUADROQUADRO 9. 9. 9. 9. 9. CONSUMOCONSUMOCONSUMOCONSUMOCONSUMO DEDEDEDEDE ENERGIAENERGIAENERGIAENERGIAENERGIA PORPORPORPORPOR CLASSECLASSECLASSECLASSECLASSE NONONONONO ESTADOESTADOESTADOESTADOESTADO DEDEDEDEDE SÃOSÃOSÃOSÃOSÃO PAULOPAULOPAULOPAULOPAULO - - - - - 19911991199119911991.

QUADROQUADROQUADROQUADROQUADRO 10. 10. 10. 10. 10. CONSUMOCONSUMOCONSUMOCONSUMOCONSUMO DEDEDEDEDE ENERGIAENERGIAENERGIAENERGIAENERGIA PORPORPORPORPOR CLASSECLASSECLASSECLASSECLASSE NONONONONO ESTADOESTADOESTADOESTADOESTADO DEDEDEDEDE SÃOSÃOSÃOSÃOSÃO PAULOPAULOPAULOPAULOPAULO - - - - - 1996.1996.1996.1996.1996.

CCCCC A R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã OA R A C T E R I Z A Ç Ã O

DODODODODO E E E E ESTSTSTSTSTADOADOADOADOADO DEDEDEDEDE S S S S SÃOÃOÃOÃOÃO P P P P PAAAAAULULULULULOOOOO

FONTE:FONTE:FONTE:FONTE:FONTE:Relatório Zero por CBH.

FONTE:FONTE:FONTE:FONTE:FONTE: Relatório Zero por CBH.

OBS.: - Dado não disponível.OBS.: - Dado não disponível.OBS.: - Dado não disponível.OBS.: - Dado não disponível.OBS.: - Dado não disponível.

OBS.: - Dado não disponível.OBS.: - Dado não disponível.OBS.: - Dado não disponível.OBS.: - Dado não disponível.OBS.: - Dado não disponível.

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1 61 61 61 61 6

QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 1111111111. PORCENTAGEM DE MUNICÍPIOS COM DISPOSITIVOS LEGAIS NO ESTADO DE SÃO PAULO.. PORCENTAGEM DE MUNICÍPIOS COM DISPOSITIVOS LEGAIS NO ESTADO DE SÃO PAULO.. PORCENTAGEM DE MUNICÍPIOS COM DISPOSITIVOS LEGAIS NO ESTADO DE SÃO PAULO.. PORCENTAGEM DE MUNICÍPIOS COM DISPOSITIVOS LEGAIS NO ESTADO DE SÃO PAULO.. PORCENTAGEM DE MUNICÍPIOS COM DISPOSITIVOS LEGAIS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

NDNDNDNDND = Não declarado. --- = Inexistente. FONTEFONTEFONTEFONTEFONTE: Relatório Zero por CBH.

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1 71 71 71 71 7

SSSSSITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃO DOSDOSDOSDOSDOS R R R R RECURSOSECURSOSECURSOSECURSOSECURSOS

HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

FONTE: FONTE: FONTE: FONTE: FONTE: DAEE/DRH/99. (1)(1)(1)(1)(1) Área de drenagem total da bacia hidrográfica no Estadode São Paulo e também das bacias hidrográficas interestaduais. (2)(2)(2)(2)(2) Relação entre aárea de drenagem no Estado de São Paulo e a área total; indica a percentagem daárea dentro do Estado. (3)(3)(3)(3)(3) Escoamento total estimado para os cursos d’água estaduaise interestaduais, em termos de vazão média de longo período. (4)(4)(4)(4)(4) Escoamentoestimado para os cursos d’água estaduais, em termos de vazão média de longoperíodo. (5)(5)(5)(5)(5) Relação entre o escoamento no Estado e o escoamento total. (6)(6)(6)(6)(6) IBGE/94.

QUADRO 12. ÁREAS E VAZÕES MÉDIAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS INTERESTADUAIS.QUADRO 12. ÁREAS E VAZÕES MÉDIAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS INTERESTADUAIS.QUADRO 12. ÁREAS E VAZÕES MÉDIAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS INTERESTADUAIS.QUADRO 12. ÁREAS E VAZÕES MÉDIAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS INTERESTADUAIS.QUADRO 12. ÁREAS E VAZÕES MÉDIAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS INTERESTADUAIS.DDDDD i s p o n i b i l i d a d ei s p o n i b i l i d a d ei s p o n i b i l i d a d ei s p o n i b i l i d a d ei s p o n i b i l i d a d e

Águas SuperÁguas SuperÁguas SuperÁguas SuperÁguas SuperficiaisficiaisficiaisficiaisficiaisAs correntes de águas que percorrem maisde um território estadual ou com eles fazemdivisa são de domínio da União. Os rios comnascente e foz no mesmo Estado são esta-duais. Por isso, nas bacias hidrográficas inte-restaduais é necessário compartilhar os re-cursos hídricos disponíveis entre os Estados,respeitadas as competências exclusivas daUnião quanto à geração hidrelétrica e à na-vegação.As normas internacionais propostas paradistribuição da disponibilidade hídrica entreunidades políticas vizinhas levam em consi-deração fatores como área de drenagem con-tida em cada unidade, vazão contribuintedessa mesma unidade, elementos climáticos,utilizações estabelecidas no passado e no pre-sente, necessidades econômicas e sociais, po-pulação, custos envolvidos e outros.Constam do Quadro 12 as áreas de drena-gem das bacias hidrográficas interestaduaisque contêm território paulista. A área do ter-ritório estadual de 248.809 km2, representa34% da área das bacias hidrográficas inte-restaduais. A vazão média de longo períodoestimada para as bacias interestaduais é de9.818 m3/s, enquanto a do Estado de SãoPaulo é 3.120 m3/s, ou seja, 32% da vazão dasbacias interestaduais.Na vazão média de longo período estimadapara o Estado de São Paulo, a participaçãodas diversas bacias hidrográficas formado-ras está diretamente relacionada à respecti-va área de drenagem. No Quadro 13 obser-va-se que a bacia do rio Paraná no territóriopaulista corresponde a 85,52% da área doEstado, que se traduz em 68,11% do escoa-mento total. Já a bacia do rio Paraíba do Sulcorresponde a 5,85% da área e 6,95% do es-coamento, ficando para as bacias da Verten-te Marítima o restante de 8,63% da área e24,94% do escoamento.

A chuva média no Estado de São Paulo é de10.850 m3/s (Quadro 13), o que equivale a1.376 mm/ano. O escoamento total é de 3.120m3/s a aproximadamente 100 bilhões de m3/ano. As perdas por evapotranspiração, cal-culadas por diferença entre a precipitação ea vazão, são de 7.730 m3/s ou 981 mm/ano.Somente 29% da precipitação pluviométrica,em média, transformam-se em escoamento.O escoamento básico − recarga renovável dosaqüíferos − é de 1.285 m3/s, o que corresponde

a 41 bilhões de m3/ano. A vazão mínima anualde 7 dias consecutivos, com 10 anos de perío-do de retorno, é de 892 m3/s, cerca de 29% doescoamento total e 69% do escoamento bási-co.Desde 1980, com o início do Estudo de ÁguasSubterrâneas da Região Administrativa 5(Campinas), o DAEE desenvolve metodologiapara estimar a disponibilidade hídrica dasbacias hidrográficas do território paulistaque não dispõem de dados hidrológicos

observados. Fruto dessa pesquisa, o estudode regionalização hidrológica permite esti-mar as seguintes variáveis:− vazão média de longo período;− vazão mínima de duração variável de um

a seis meses associada à probabilidade deocorrência;

− curva de permanência de vazões;− volume de armazenamento intra-anual

necessário para atender dada demanda,sujeito a um risco conhecido;

− vazão mínima de 7 dias associada àprobabilidade de ocorrência.

O estudo baseia-se nos totais anuais precipi-tados em 444 postos pluviométricos, o quepermite a elaboração da carta de isoietasmédias anuais do Mapa 5, nas séries de des-cargas mensais observadas em 219 estaçõesfluviométricas e nas séries históricas de va-zões diárias de 88 postos fluviométricos.Com base nesse estudo, foram estimados paraas bacias hidrográficas do Estado de São Pau-lo os valores que constam do Quadro 14.O máximo potencial teoricamente possível deser explorado é a vazão média de longo perío-do, ou seja, o escoamento total. Entretanto,por razões de ordem econômica esse poten-cial se reduz na prática a cerca de 70% davazão média. A vazão mínima mensal, com10 anos de período de retorno, é de 1.087 m3/s, cerca de 35% do escoamento total. A vazãomínima de 7 dias consecutivos, com 10 anosde período de retorno, é de 892 m3/s, ou seja,29% do escoamento total e 82% da vazão mí-nima mensal, com 10 anos de período de re-torno. A vazão para 95% de permanência dotempo é de 1.258 m3/s, aproximadamente 40%do escoamento total.

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1 81 81 81 81 8

FONTE:FONTE:FONTE:FONTE:FONTE: DAEE/DRH/1999(1)(1)(1)(1)(1) Área de drenagem da bacia hidrográfica no Estado de São Paulo. (2)(2)(2)(2)(2)Precipitação média de longo período. (3) (3) (3) (3) (3) Escoamento total estimado para oscursos d’água em termos de vazão média de longo período. (4)(4)(4)(4)(4) Evapotranspiraçãomédia de longo período calculada pela diferença entre a precipitação e a vazão.(5)(5)(5)(5)(5) Escoamento básico que aflui aos corpos d’água após percolar pelos aquíferossubterrâneos, estimado a partir da média das vazões mínimas anuais de 7 diasconsecutivos. (6)(6)(6)(6)(6) Vazão mínima anual de 7 dias consecutivos e 10 anos deperíodo de retorno, estimada estatisticamente a partir de amostras de dadosobservados. (7)(7)(7)(7)(7) Relação entre a vazão e a precipitação. Aponta a parte dachuva que é transformada em escoamento. (8)(8)(8)(8)(8) Relação entre os escoamentosbásico e total. (9)(9)(9)(9)(9) Relação entre a vazão mínima e o escoamento total. (*)(*)(*)(*)(*) Dizrespeito à participação percentual de cada UGRHI no Estado.

QUADRO 13. BALANÇO HÍDRICO DO ESTADO DE SÃO PAULO POR UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS.QUADRO 13. BALANÇO HÍDRICO DO ESTADO DE SÃO PAULO POR UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS.QUADRO 13. BALANÇO HÍDRICO DO ESTADO DE SÃO PAULO POR UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS.QUADRO 13. BALANÇO HÍDRICO DO ESTADO DE SÃO PAULO POR UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS.QUADRO 13. BALANÇO HÍDRICO DO ESTADO DE SÃO PAULO POR UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS.A vazão de referência que leva em conta aregularização assegurada por reservatórios,mais as contribuições mínimas das áreas dasbacias não controladas, é estimada em 2.020m3/s, no Estado, o que corresponde a 65% doescoamento total. Considerando-se as contri-buições das bacias hidrográficas interesta-duais, a vazão de referência é de 6.403 m3/s,equivalente a 65% do escoamento total.

Águas SubterrâneasÁguas SubterrâneasÁguas SubterrâneasÁguas SubterrâneasÁguas SubterrâneasOs recursos hídricos subterrâneos são ex-tremamente importantes. Constituem a ori-gem do escoamento básico dos rios e repre-sentam ricas reservas de água, geralmentede excelente qualidade, que dispensam cus-tosas estações de tratamento. Entretanto,nem todas as formações geológicas possu-em características hidroquímicas ehidrodinâ-micas que permitam a explora-ção econômica de águas subterrâneas atra-vés de poços tubulares profundos, paramédias e grandes vazões. Em pelo menosdois terços do Estado o potencial explotávelpode ser considerado muito bom. Mesmonas áreas hidrogeologicamente menos fa-voráveis, o abastecimento de pequenas co-munidades, indústrias e propriedades ru-rais é considerado interessante, quando asdemandas são compatíveis com vazões me-nores.

Disponibilidade Total: Em termos concei-tuais, sendo a água subterrânea um compo-nente indissociável do ciclo hidrológico, suadisponibilidade no aqüífero relaciona-sediretamente com o escoamento básico dabacia de drenagem instalada sobre a área deocorrência. A água subterrânea constitui,então, uma parcela desse escoamento, que,por sua vez, corresponde à recarga transitó-ria do aqüífero.

No Balanço Hídrico apresentado pelo DAEE(1999), dos 100 bilhões de m3/ano correspon-dentes ao escoamento total, 41 bilhões, ou1.285 m3/s, são devidos ao escoamento básico,

parcela responsável pela regularização dosrios. A recarga transitória média multi-anualque circula pelos aqüíferos livres é a quanti-dade média de água que infiltra no subsolo,atingindo o lençol freático, formando o esco-amento básico dos rios.

A recarga profunda é que alimenta osaqüíferos confinados, ou seja, é a quantida-de média de água que circula pelo aqüífero,não retornando ao rio dentro dos limites da

bacia hidrográfica em questão (DAEE, 1974).Com base na publicação DAEE (1974) e emLOPES (1994), são ilustrados esquematica-mente na Figura 2 três tipos de reservas deáguas subterrâneas.A porção superior corresponde aos limitesmáximos e mínimos da superfície do lençolsubterrâneo de acordo com o ciclo hidrológicoanual, influenciando diretamente a reservaativa subjacente.

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1 91 91 91 91 9

ISOIETASISOIETASISOIETASISOIETASISOIETASM É D I A SM É D I A SM É D I A SM É D I A SM É D I A S MAPMAPMAPMAPMAPA 5A 5A 5A 5A 5

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2 02 02 02 02 0

FONTE: FONTE: FONTE: FONTE: FONTE: DAEE/DRH/99.NOTANOTANOTANOTANOTA: As vazões regularizadas utili-zadas para o cálculo das vazões dereferência foram obtidas dos relatóriosCaracterização dos Recursos Hídricosno Estado de São Paulo (Abril/84-DAEE) e do Plano Nacional de Recur-sos Hídricos (Janeiro/1985-MME/DNAEE/DCRH).(1)(1)(1)(1)(1) Área de drenagem da subzonaou bacia hidrográfica no Estado deSão Paulo. (2) (2) (2) (2) (2) Escoamento total es-timado para os cursos d’água, emtermos de vazão média de longo pe-ríodo. (3)(3)(3)(3)(3) Vazão mínima anual de 1mês e 10 anos de período de retorno,estimada estatisticamente a partir deamostras de dados observados. (4)(4)(4)(4)(4)Vazão mínima anual de 7 dias conse-cutivos com 10 anos de período deretorno. (5)(5)(5)(5)(5) Vazão para95% de per-manência no tempo. (6)(6)(6)(6)(6) Vazão dereferência para as bacias estaduais einterestaduais, estimada a partir dedados de vazões regularizadas porreservatórios e contribuições mínimasde bacias não controladas. (7)(7)(7)(7)(7) Va-zão de referência considerando somentea parcela dentro do Estado de SãoPaulo.

QUADRO 14. DISPONIBILIDADE HÍDRICA SUPERFICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 14. DISPONIBILIDADE HÍDRICA SUPERFICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 14. DISPONIBILIDADE HÍDRICA SUPERFICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 14. DISPONIBILIDADE HÍDRICA SUPERFICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 14. DISPONIBILIDADE HÍDRICA SUPERFICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.

QUADRO 15 - DISPONIBILIDADE TOTAL DE ÁGUASQUADRO 15 - DISPONIBILIDADE TOTAL DE ÁGUASQUADRO 15 - DISPONIBILIDADE TOTAL DE ÁGUASQUADRO 15 - DISPONIBILIDADE TOTAL DE ÁGUASQUADRO 15 - DISPONIBILIDADE TOTAL DE ÁGUASSUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

A disponibilidade potencial de águas subter-râneas ou as reservas totais explotáveis porbacia hidrográfica mostradas no Quadro 15,foram calculadas a partir do escoamento bá-sico de cada bacia (DAEE/1999), multiplica-do pela fração da área do aqüífero na bacia epelo índice de utilização acima definido.

Por razões hidrogeológicas, como o tipo deporosidade, a hidraúlica dos aqüíferos e astécnicas convencionais disponíveis para acaptação de águas subterrâneas, foram es-tabelecidos índices de utilização dos volumesestocados, correspondentes à recarga tran-sitória média multianual, para diferentes ti-pos de aqüíferos adotados por LOPES (1994)e adaptados às diferentes regiões do Estadode São Paulo no presente caso:

Sistema aqüíferoSistema aqüíferoSistema aqüíferoSistema aqüíferoSistema aqüífero Índice deÍndice deÍndice deÍndice deÍndice deutilização (%)utilização (%)utilização (%)utilização (%)utilização (%)

Cenozóico, Bauru, Paraná-Furnas, Tubarão 25 a 27Guarani, Bauru-Caiuá, Litorâneo, Quaternário 30Cristalino, Serra Geral 20 Passa-Dois* 15

*Regionalmente é considerado um Aquiclude, isto é, exerce papel passivo em relaçãoà circulação das águas subterrâneas.

Os números assim determinados devem serconsiderados com cautela. O propósito é es-tabelecer comparações entre a disponibili-dade natural e as extrações, a fim de auxi-liar no planejamento racional do aproveita-mento dos recursos hídricos.Convém ainda enfatizar que as estimativassão válidas apenas para os aqüíferos livresou freáticos. Existem “camadas” aqüíferasconfinadas, como é o caso do Sistema Guarani(porção confinada com área de descarga si-tuada muitos quilômetros ao sul de São Pau-lo - Argentina, Rio Grande do Sul/Brasil),conforme definido por ROCHA (1997), in Es-tudos Avançados 30. Nesse estudo são esti-madas em 40 km3/ano as reservas totaisexplotáveis para todo o Sistema Guarani, quese estende aos territórios vizinhos do Brasil:Paraguai, Argentina e Uruguai. Na porçãopaulista, proporcionalmente à sua área deocorrência, estima-se em 4,8 km3/ano (15,2m3/s) as reservas explotáveis disponíveispara o território estadual provenientes doSistema Guarani confinado.A utilização destes potenciais por meio depoços tubulares vai depender das condiçõesde ocorrência – extensão, espessuras satura-das etc. – e das características hidráulicas –vazão, capacidade específica etc. – , das uni-dades aqüíferas definidas no Quadro 4.Por outro lado, a explotação de águas sub-terrâneas deve considerar os cuidados na lo-cação dos poços referentes aos aspectos qua-litativos, situando-os dentro de perímetros deproteção seguros conforme critérios norma-tivos, bem como os distanciamentos mínimoscom o fim de evitar rebaixamentos excessi-vos provocados por interferências entre eles.

FIGURAFIGURAFIGURAFIGURAFIGURA 2 2 2 2 2. Esquema conceitual das reservas de águas subterrâneas.

F O N T E :F O N T E :F O N T E :F O N T E :F O N T E :DAEE/DRH/1999.

RRRRReeeee = Recarga transitória multianual (explotável).

RRRRRaaaaa = Reserva ativa.

RRRRRppppp = Reserva permanente.

QQQQQbbbbb =Escoamento básico.

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2 12 12 12 12 1

SSSSSITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃO DOSDOSDOSDOSDOS R R R R RECURSOSECURSOSECURSOSECURSOSECURSOS

HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

UUUUU s o s es o s es o s es o s es o s e DDDDD e m a n d a s d o se m a n d a s d o se m a n d a s d o se m a n d a s d o se m a n d a s d o s

RRRRR e c u r s o se c u r s o se c u r s o se c u r s o se c u r s o s HHHHH í d r i c o sí d r i c o sí d r i c o sí d r i c o sí d r i c o sO objetivo do gerenciamento dos recursoshídricos é a distribuição eqüitativa das dis-ponibilidades hídricas entre usos e usuárioscompetitivos. Quanto maior a escassez daágua, maior a necessidade e a importânciado seu gerenciamento. De outra parte, ogerenciamento dos recursos hídricos tambémdeve assegurar padrões de qualidade com-patíveis com as necessidades dos usuários.Diversos critérios podem caracterizar os usosda água.Com derivação:− abastecimento urbano;− abastecimento industrial;− abastecimento rural;− irrigação;− aqüicultura.Sem derivação:− diluição, transporte e assimilação de

esgotos;− preservação da fauna e da flora;− pecuária;− geração hidrelétrica;− recreação e lazer;− navegação fluvial.Característica importante de um determina-do uso, a derivação quase sempre implica emmaior possibilidade de conflitos entre usos.Resulta, regra geral, no retorno das águasderivadas em menor vazão, isto é, com per-das consuntivas cujo porcentual varia emcada uso e caso, com alterações de qualidademais ou menos intensas.Esse critério de classificação dos usos, de exis-tência ou não de derivação de águas, já esta-va presente no Art. 43 do Código de Águas(Decreto Federal 24.643, de 10/07/34): “aságuas públicas não podem ser derivadas paraas aplicações da agricultura, da indústria eda higiene, sem a existência de concessãoadministrativa, no caso de utilidade públicae, não se verificando esta, de autorização ad-

ministrativa, que será dispensada, todavia,na hipótese de derivações insignificantes.”A promulgação da Constituição Federal de1988, com disposições fundamentais sobrerecursos hídricos e meio ambiente, deu ori-gem à reformulação da legislação básica, cul-minando com a Lei Federal 9.433, de 8 e ja-neiro de 1997, que trata da Política Nacio-nal dos Recursos Hídricos e que vem sendoobjeto de regulamentação.

No âmbito do Estado de São Paulo, segundoa Norma DAEE 717 de 1996, por uso de re-curso hídrico entende-se a atividade huma-na que de qualquer modo altere as condiçõesnaturais das águas superficiais ou subterrâ-neas. A mesma norma estabelece as seguin-tes classificações dos usos dos recursoshídricos, por tipo de uso:

Captações:− industrial, urbana, irrigação, rural, mi-

neração, geração de energia, recreaçãoe paisagismo, comércio e serviços,outros.

LançamentosObras hidráulicas:− barramentos, poços profundos, canaliza-

ções, retificações e proteção de leitos,travessias aéreas, subterrâneas ouintermediárias.

Serviços:− desassoreamento, limpeza de margens e

proteção de leito.Extração de minérios Classe II.

A geração hidroelétrica também está sujeitaa concessões e autorizações, segundo o Art.139 do Código de Águas que faz menção aoaproveitamento industrial das quedas deágua, assim como às leis 8.987/95 e 9.074/95que dispõem sobre a outorga de concessão deserviço público de produção de energia.

Os aproveitamentos das águas que alteremo seu regime, mesmo que não envolvam de-

rivação do seu curso natural, estão sob su-pervisão, fiscalização e controle, no âmbitofederal, da Secretaria de Recursos Hídricos,do Ministério do Meio Ambiente, dos Recur-sos Hídricos e da Amazônia Legal(MMARHAL) nos termos da Lei 9.433, de 8de janeiro de 1997.A autorização para lançamentos e asindenizações aos interesses lesados foramprevistas nos Arts. 109 a 112 do Código deÁguas. Esses dispositivos são precursores daimplantação do princípio poluidor-pagadorque depende unicamente de regulamentação.Uso consuntivo: Definido o uso consuntivoda água como a perda entre o que é deriva-do e o que retorna ao curso d’água, passa-sea avaliar a situação do uso dos recursoshídricos para os consumos doméstico, indus-trial, rural e na irrigação.

Para caracterizar os usos consuntivos daágua, é necessário manter um cadastro dosusuários permanente e com atualização pe-riódica. Existem cadastros permanentes dosusos doméstico e industrial que não sãoatualizados com a freqüência desejada. Tam-bém ainda não se dispõe de um cadastro deirrigantes. Por esses motivos propõe-se acriação de programas de atualização de cap-tações e de lançamentos industriais e do-mésticos e o cadastro de irrigantes, todosfundamentais para o sistema deplanejamento dos recursos hídricos.

Uso DomésticoUso DomésticoUso DomésticoUso DomésticoUso Doméstico

Por uso doméstico da água entende-se, se-gundo DAEE (1996), toda a água captadaque vise, predominantemente, ao consumohumano de núcleos urbanos (sede, distritos,bairros, vilas, loteamentos, condomínios etc.).Estas podem ser públicas, o que constitui oabastecimento público ou a chamada deman-da urbana, e privada, que são os usos parti-culares da água para abastecimento.

Uso Doméstico Público

As informações sobre o uso urbano da águacontinuam precárias e dispersas em várioslevantamentos, como se pode constatar pe-los Relatórios Zero. A maior parte das ba-cias obteve dados da SABESP, dos ServiçosAutônomos e das Prefeituras, ou mesmo deestudos isolados que estimam a demanda.Por outro lado, o cadastro de captações man-tido pelo DAEE para o sistema de outorgado uso das águas públicas ou privadas deveser tomado com reserva, já que suas infor-mações não têm sido atualizadas devidamen-te a cada renovação das portarias de outor-ga, no caso dos municípios, a cada dez anos.Mesmo assim, foi adotado quando não se pôdeobter informações mais recentes. O Quadro16 apresenta os valores cadastrados e esti-mados.

Uso Doméstico PrivadoAs informações sobre o uso doméstico priva-do quase se resumem aos dados constantesdo cadastro do DAEE. Nos Relatórios Zeronota-se que a disponibilidade de informaçõesé ainda escassa e que provavelmente repre-sentam apenas uma parcela pequena em re-lação aos dados reais.

Há de se notar também que boa parte da de-manda é atendida por poços dos quais nãohá cadastro sistemático dos usuários atuais.

Dos dados levantados, verificou-se que nasbacias: Mantiqueira, há uma demanda daordem de 10 l/s; Litoral Norte, de 160 l/s; ePontal do Paranapanema, de 270 l/s.

Uso Doméstico Total

O uso doméstico das águas superficiais res-tringe-se praticamente ao uso público liga-do aos sistemas de abastecimento, como sededuz do Quadro 17. A participação do usodoméstico privado é bem pequena, estandomais voltada à utilização das águas subter-râneas.

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2 22 22 22 22 2

FONTEFONTEFONTEFONTEFONTE: Relatório Zero por CBH. (1)(1)(1)(1)(1) Valores obtidos do PQA, onde a demanda urbana média total é de 5,05 m3/s. (2)(2)(2)(2)(2) O valor estimado considera a população flutuante.(3)(3)(3)(3)(3) Valores obtidos do PQA. (4)(4)(4)(4)(4) O valor estimado considera as importações médias de 32 m3/s do Piracicaba e vertentes marítimas. (5)(5)(5)(5)(5) Há uma captação na UGRHI-14 de 0,05m3/s. (6)(6)(6)(6)(6) A vazão estimada no relatório, 10,14 m3/s , está excessivamente elevada; optou-se dividi-la por 10. (7)(7)(7)(7)(7) Há uma captação na UGRHI-16 de 0,480 m3/s. (8)(8)(8)(8)(8) Possui 0,022m3/s captados e 0,05 m3/s lançados em outra UGRHI. (9)(9)(9)(9)(9) Valor de lançamento estimado dos dados de saneamento. (10)(10)(10)(10)(10) Valores estimados obtidos dos dados de saneamento.

Da demanda doméstica estimada, da ordemde 111 m3/s, cerca de 57% (63 m3/s) retornamaos cursos d’água como esgotos pelas redescoletoras, na maior parte lançados sem qual-quer tipo de tratamento, comprometendo aqualidade dos recursos hídricos.Cabe notar que mais da metade da água uti-lizada concentra-se na bacia do Alto Tietêque devido às altas demandas necessita deimportação das águas de outras bacias.

Uso na IrrigaçãoUso na IrrigaçãoUso na IrrigaçãoUso na IrrigaçãoUso na IrrigaçãoNo Estado de São Paulo o volume das chu-vas, de 1.376 mm/ano, à primeira vista ésatisfatório para garantir a produção agrí-cola. Todavia, sua distribuição ao longo do

QUADRO 17 - RESUMO DO USO DOMÉSTICO DOS RECURSOSQUADRO 17 - RESUMO DO USO DOMÉSTICO DOS RECURSOSQUADRO 17 - RESUMO DO USO DOMÉSTICO DOS RECURSOSQUADRO 17 - RESUMO DO USO DOMÉSTICO DOS RECURSOSQUADRO 17 - RESUMO DO USO DOMÉSTICO DOS RECURSOSHÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 1616161616. USO DOMÉSTICO PÚBLICO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.. USO DOMÉSTICO PÚBLICO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.. USO DOMÉSTICO PÚBLICO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.. USO DOMÉSTICO PÚBLICO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.. USO DOMÉSTICO PÚBLICO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

ano não é uniforme. A precipitação pluvio-métrica concentra-se no período de outubroa março, época em que o agricultor paulistadepende das chuvas para o desenvolvimen-to de culturas anuais. Quando ocorrem osveranicos (alguns dias seguidos sem chuvadurante o período chuvoso) há quebras desafras que podem ser grandes, ou até totais,com prejuízos consideráveis aos agricultorese indiretamente à população (escassez e au-mento no preço dos alimentos). O uso da irri-gação nessas condições se justifica para ga-rantir ao agricultor uma safra boa e segura.

Por outro lado, nos meses secos de abril a se-tembro, o uso da irrigação cria condiçõespara, no mínimo, mais um cultivo com me-

lhor aproveitamento da área e da infra-estru-tura (tratores, máquinas etc.) normalmenteociosas. Deve-se ressaltar ainda que os pre-ços obtidos pelo produtor, nessa época, sãobem superiores, devido à inexistência de cul-tivos tradicionais (sem irrigação). Outro fatorfavorável ao uso da irrigação no período, é apossibilidade de produção de sementesselecionadas, uma vez que as condições cli-máticas são propícias.

No fim dos anos 40 houve uma tentativa malsucedida de introduzir a irrigação no Esta-do de São Paulo.

Diversos fatores contribuíram para oinsucesso da iniciativa: o interesse apenascomercial dos vendedores de equipamentos,a inadequação do sistema de irrigação esco-lhido (aspersão convencional na cultura docafé) e a falta de tradição.

A partir de 1972, o DAEE realizou uma sériede estudos e levantamentos visando dinami-zar o uso da irrigação. Um deles, o Diagnós-tico Básico para o Plano Estadual de Irriga-ção, detectou a existência de 4,5 milhões dehectares de terras economicamente irrigáveisno Estado. Outros trabalhos foram realiza-dos pelo DAEE que lançou o programa deimplantação de Campos de Demonstração deIrrigação (CDI). O de Guaíra, primeiro a serimplantado, levou o agricultor local a conhe-cer, a acreditar e a investir na irrigação, oque fez essa prática expandir-se rapidamen-te (cerca de 15.000 hectares em 1995/96),transformando a região em pólo de desenvol-vimento tecnológico em âmbito nacional.Mais 12 Campos de Demonstração de Irri-gação foram implantados no Estado, em con-vênio com prefeituras municipais, conces-sionárias de energia elétrica, faculdades efundações educacionais, divulgando, assim,o uso artificial da água na agricultura.

Além do interesse despertado nos agriculto-res pelos resultados obtidos nos CDIs, outrosfatores contribuíram para a expansão doemprego da irrigação no território paulista:− surgimento no Estado de São Paulo de

fábricas de equipamentos de irrigação quevislumbrando boas perspectivas desenvol-veram forte política de vendas;

− melhoria no padrão do produto agrícolaprincipalmente frutas em geral;

− alto valor da terra exigindo seu melhoraproveitamento;

− viabilização da produção de culturas maisnobres e de maior valor comercial;

− antecipação ou retardamento da colheita,possibilitando melhores preços;

− estímulo à prática da irrigação devido aosbons resultados obtidos por agricultoresvizinhos irrigantes;

− conhecimento e divulgação da técnica deirrigação;

− surgimento de equipamentos automati-zados para irrigação em grandes áreas;

− possibilidade de maximização de utilizaçãode máquinas e implementos agrícolas.

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SSSSSITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃO DOSDOSDOSDOSDOS R R R R RECURSOSECURSOSECURSOSECURSOSECURSOS

HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

Tiveram também importância marcante nodesenvolvimento da irrigação no territóriopaulista os incentivos financeiros e os progra-mas oficiais: Pró-Feijão, Profir e Proni.Até o momento não existe levantamentoconfiável das áreas irrigadas no Estado deSão Paulo. No censo agropecuário qüinqüe-nal o IBGE divulga informações relativas anúmero de irrigantes, área irrigada e tiposde irrigação por município. O Quadro 18apresenta a evolução das áreas irrigadas noperíodo de 1970 a 1995 por Unidade deGerenciamento de Recursos Hídricos.Pelos dados do Quadro 18 verifica-se que aárea irrigada no Estado de São Pauloquintuplicou nos últimos vinte e cinco anos.Na década de 70/80 houve um crescimentoanual da área irrigada de 7%; no decêniocompreendido entre 1985/96 a evolução foida ordem de 4,4% ao ano, e no período totaldos vinte e cinco anos compreendido entre1970 e 1995, o crescimento anual médio foide 6,5%.

Visualiza-se no Mapa 6 a distribuição espa-cial das áreas irrigadas por município noEstado, com algumas concentrações ao nor-te, na Unidade de Gerenciamento BaixoPardo/Grande, a nordeste, nas UGRHIs Par-do e Mogi-Guaçu, ao sul, na Unidade deGerenciamento Alto Paranapanema e a no-roeste, na UGRHI Baixo Tietê.O volume de água que uma plantação con-some (uso consuntivo) varia principalmentecom o tipo da cultura, seu estágio de desen-volvimento, clima da região e época de culti-vo. As águas das chuvas podem atender to-tal ou parcialmente a essa demanda. A fimde não haver perda de produção, o restanteda água necessária à cultura deverá serfornecida pela irrigação.Como as exigências de água para as planta-ções variam em função de uma série de fato-res e como as quantidades de água forneci-das pela chuva também são variáveis, a ne-cessidade de água para a irrigação é extre-mamente diferente sazonal e regionalmen-

te, passando por grandes picos ou anulando-se circunstancialmente no Estado.Outros componentes importantes na deter-minação da quantidade de água utilizada nouso agrícola são o método de irrigação adota-do e sua eficiência na aplicação da água.

Tendo em vista a gama de variáveis paradeterminar a dotação de rega e que os dadosde pesquisa existentes são insuficientes edesatualizados e não representam as quan-tidades efetivamente utilizadas pelos irri-gantes, considerou-se uma dotação de 0,327l/s/ha para todas as UGRHIs.

Esse valor foi adotado por representar a do-tação média de 25 culturas anuais e pere-nes no Relatório de Irrigação e Drenagem,volume 33, publicado pela Organização dasNações Unidas para a Agricultura e Ali-

mentação - FAO, como também por ter sidoutilizado anteriormente no Plano Estadualde Recursos Hídricos de 1990 e na sua atua-lização para 1996. Esta dotação deve estarbem próximo da necessidade efetiva dasplantações, mas realmente longe daquelapraticada pelos agricultores irrigantes, vis-to que através de cadastros hidroagrícolaselaborados pelo DAEE constatou-se umaaplicação superior à preconizada pelo rela-tório da FAO.Considerando tal dotação como a mais pró-xima da realidade e aplicando-a sobre a áreairrigada de 1995/96 do Quadro 18, atinge-seuma demanda necessária para a irrigação daordem de 143m3/s (Quadro 19). Estabele-cendo-se uma comparação entre a vazão es-timada e a efetivamente cadastrada na Di-visão de Outorgas do DAEE, da ordem de2,94m3/s, depreende-se que os usuários derecursos hídricos na agricultura irrigada, emgeral, não solicitam as outorgas para o de-senvolvimento das atividades hidroagrícolas.

Uso IndustrialUso IndustrialUso IndustrialUso IndustrialUso IndustrialDa mesma forma que o uso urbano, o uso in-dustrial necessita de dados cadastraisatualizados de forma periódica. Basicamen-te foram adotadas informações do cadastrodo DAEE que apresentam dados sobre os vo-lumes captados e lançados das principais in-dústrias com captação própria de água su-perficial. As que se abastecem na rede públi-ca, em geral, estão incluídas no uso urbano eas que utilizam conjuntamente poços e redenecessitam de cadastro mais eficiente.A CETESB, que realiza o controle da polui-ção das águas, dispõe também de informa-ções sobre o uso industrial; porém, seus da-dos estão mais voltados ao aspecto qualitati-vo dos efluentes e não às demandasrequeridas pelas indústrias.Vale ressaltar que as informações constan-tes do cadastro do DAEE são atualizadas acada cinco anos, prazo em que expira a vali-dade das portarias de outorga do uso.

FONTEFONTEFONTEFONTEFONTE: CensosAgropecuários - IBGE(1970 a 1995/1996).NOTA:NOTA:NOTA:NOTA:NOTA: A partir de1994 o Estado de SãoPaulo passou a ter 22Unidades de Geren-ciamento de RecursosHídricos, com acriação da UGRHIMédio Paranapanema.

QUADRO 18. EVOLUÇÃO DA ÁREA IRRIGADA NO ESTADO DE SÃO PAULO (em ha).QUADRO 18. EVOLUÇÃO DA ÁREA IRRIGADA NO ESTADO DE SÃO PAULO (em ha).QUADRO 18. EVOLUÇÃO DA ÁREA IRRIGADA NO ESTADO DE SÃO PAULO (em ha).QUADRO 18. EVOLUÇÃO DA ÁREA IRRIGADA NO ESTADO DE SÃO PAULO (em ha).QUADRO 18. EVOLUÇÃO DA ÁREA IRRIGADA NO ESTADO DE SÃO PAULO (em ha).

QUADRO 19. USO DE RECURSOS HÍDRICOS NA IRRIGAÇÃOQUADRO 19. USO DE RECURSOS HÍDRICOS NA IRRIGAÇÃOQUADRO 19. USO DE RECURSOS HÍDRICOS NA IRRIGAÇÃOQUADRO 19. USO DE RECURSOS HÍDRICOS NA IRRIGAÇÃOQUADRO 19. USO DE RECURSOS HÍDRICOS NA IRRIGAÇÃONO ESTADO DE SÃO PAULO.NO ESTADO DE SÃO PAULO.NO ESTADO DE SÃO PAULO.NO ESTADO DE SÃO PAULO.NO ESTADO DE SÃO PAULO.

(1)(1)(1)(1)(1) Dotaçãode 0,327 l/s/ha sobre aárea irri-gada - IBGE95/96. (2)(2)(2)(2)(2)Relatór iosZero dasUGRHIs.

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Os dados mais recentes englobam o período1993/98. Com base nos dados sobre as indús-trias constantes desse cadastro, foi possívelestabelecer o panorama do uso industrial daágua no Estado de São Paulo mostrado noQuadro 20.As demandas são da ordem de 93 m3/s. Con-tudo, as captações próprias atingem cerca de85 m3/s, visto que na bacia do Alto Tietê 7,99m3/s vêm da rede pública. Do total deman-dado, 59 m3/s (63%) retornam aos cursosd’água na forma de efluentes industriais.A maior parte das indústrias concentra-senas bacias do Alto Tietê, Piracicaba/Capivari/Jundiaí, Tietê/Sorocaba, Mogi-Guaçu, Baixada Santista, Pardo e Paraíbado Sul. Porém, a região dos rios Mogi e Par-do reúne número significativo de usinas de

açúcar e álcool do Estado, grandes usuáriasda água.

A presença das usinas de açúcar e álcool emoutras regiões do território paulista tambémé responsável por mais da metade das de-mandas, como no caso das bacias do São Josédos Dourados, Tietê/Jacaré, Aguapeí e Mé-dio Paranapanema.

Nas bacias do Alto Tietê, Baixada Santistae Paraíba do Sul predominam as atividadesdo setor químico, celulose, mecânica emetalúrgica; nas do Tietê/Sorocaba ePiracicaba/ Capivari/Jundiaí, particular-mente nesta última, há uma distribuiçãoequivalente entre usinas de açúcar e álcoole indústrias química, petroquímica e de ce-lulose, no uso das águas superficiais.

QUADRO 20. USO INDUSTRIAL DOS RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 20. USO INDUSTRIAL DOS RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 20. USO INDUSTRIAL DOS RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 20. USO INDUSTRIAL DOS RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 20. USO INDUSTRIAL DOS RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO. Uso RuralUso RuralUso RuralUso RuralUso RuralConsidera-se uso rural toda a água utiliza-da nas atividades rurais, exceto na irriga-ção. A água para consumo humano não éaqui incluída.

AqüiculturaA aqüicultura é a arte ou a técnica de criare multiplicar animais e plantas aquáticase, por extensão, a criação de animais de vidasemi-aquática. Portanto, a aqüicultura é aprodução, o processamento e a comerciali-zação de organismos biológicos contidos nosistema aquático. Embora seja um camporelativamente recente para o público em ge-ral, é uma técnica antiga. O primeiro reser-vatório para criação de peixes remonta hámais de dois milênios.Apesar de a aqüicultura ter significado am-plo, a piscicultura destaca-se e predominasobre as demais.Os dados sobre a demanda na aqüiculturaoriginam-se do cadastro do DAEE que con-tém os usuários outorgados dos recursoshídricos. Normalmente os volumes captadosretornam aos cursos d’água (Quadro 21).

Os Relatórios Zero citam os dados levanta-dos pelo Projeto Lupa quanto ao total de pro-priedades rurais, número que se mostrousuperior aos pontos cadastrados no DAEE.

Pecuária e Outros UsosNo cadastro do DAEE também foram levan-tados outros usos rurais, como a pecuária,ainda que em menor escala e freqüência. OQuadro 21, a título ilustrativo, mostra osvalores encontrados, já que não se dispõe atéo momento de dados mais consistentes dosdemais usos do setor rural.

QUADRO 21. QUADRO 21. QUADRO 21. QUADRO 21. QUADRO 21. USO RURAL DOS RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

FONTEFONTEFONTEFONTEFONTE: Relatório Zero por CBH - PQAs das UGRHIs do Paraiba do Sul e Piracicaba/Capivari/Jundiaí.(1)(1)(1)(1)(1) Do valor estimado, 7,99 m3/s são provenientes da rede pública.

Águas Subterrâneas:Águas Subterrâneas:Águas Subterrâneas:Águas Subterrâneas:Águas Subterrâneas:Aptidão e UsosAptidão e UsosAptidão e UsosAptidão e UsosAptidão e Usos

A crescente utilização dos recursoshídricos subterrâneos em todo o territóriopaulista apresenta inúmeras vantagensem relação aos mananciais de superfície.A primeira é que na maior parte dos ca-sos, especialmente nas cidades pequenase médias, o abastecimento é facilmenteatendido por poços ou outras obras de cap-tação, com prazos de execução mais cur-tos e de menor custo, tornando mais flexí-vel o escalonamento dos investimentos.Além disso, os mananciais subterrâneossão naturalmente melhor protegidos dosagentes poluidores; a água captada qua-se sempre dispensa tratamento.

FONTE:FONTE:FONTE:FONTE:FONTE: Relatório Zero por CBH.

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CONCENTRAÇÃO DECONCENTRAÇÃO DECONCENTRAÇÃO DECONCENTRAÇÃO DECONCENTRAÇÃO DEÁREAS IRRIGADASÁREAS IRRIGADASÁREAS IRRIGADASÁREAS IRRIGADASÁREAS IRRIGADAS MAPMAPMAPMAPMAPA 6A 6A 6A 6A 6

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No entanto, a evolução que houve no setor demaquinaria e equipamentos de perfuração nãofoi acompanhada pelo controle da exploraçãoda água subterrânea, ainda realizada de ma-neira desordenada e predatória e sem nenhu-ma conscientização pública para o problema.Alguns fatores agravam a situação: a tímidaaplicação dos regulamentos que disciplinam apesquisa e a exploração de aqüíferos, o estágioincipiente de produção de normas e diretrizestécnicas de projetos e de construção de poços, ainsuficiência de pessoal técnico habilitado e afalta de aplicação do conhecimento hidrogeo-lógico disponível.Para estabelecer uma estimativa do númerode poços atualmente em atividade, bem comoos volumes explotados de águas subterrâneaspor aqüífero nas 22 UGRHIs, foram utilizadosdados dos Relatórios Zero, informações doDAEE, da SABESP e da CETESB.

A síntese do levantamento é mostrada noQuadro 22 que revela extensa utiliza-ção da água subterrânea notadamente noabastecimento público que, em termos devazão, consome cerca de 20 m3/s.Atualmente 72% dos municípios no Esta-do de São Paulo (462) são total ou parcial-mente abastecidos por águas subterrâne-as que atendem a uma população aproxi-mada de 5.500.000 habitantes.

Desse total 67% (308) são abastecidos porágua subterrânea. Embora predominementre estes últimos, os municípios com me-nos de dez mil habitantes, cidades comoRibeirão Preto, Matão, Tupã, Andradina,Sertãozinho, Cajamar e Lins utilizam in-tegralmente a água subterrânea para seuabastecimento (Figura 3).

FONTEFONTEFONTEFONTEFONTE: DAEE/DRH.(1)(1)(1)(1)(1) e (2) (2) (2) (2) (2) Estimativascom base nos Relatóri-os Zero. (3)(3)(3)(3)(3) No AltoTietê existe compensa-ção por recargas indu-zidas pelas perdas nossistemas de abasteci-mento e esgotamentopúblicos. (4)(4)(4)(4)(4) Estima-tivas com base nosRelatórios Zero,SABESP, DAEE eCETESB.

QUADRO 22. DEMANDA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 22. DEMANDA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 22. DEMANDA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 22. DEMANDA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 22. DEMANDA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

Em treze UGRHIs (04, 08 ,09, 12, 13, 15, 16, 17,18, 19, 20, 21 e 22) a água subterrânea é a fonteprioritária para o abastecimento público. Admi-tindo-se que 80% do volume de água é transfor-mado em efluente doméstico em geral lançadonos corpos d’água superficiais sem tratamentoadequado, conclui-se que é necessário estabele-cer prioridade para programas de gerencia-mento integrado dos recursos hídricos superfi-ciais e subterrâneos, a fim de melhor caracteri-zar a oferta e a demanda hídrica nos seus aspec-tos quantitativos e qualitativos.As informações disponíveis não permitem esta-belecer uma divisão segura dos quase 40 m3/sde águas subterrâneas extraídos, destinados aosdemais usos, como no abastecimento público. NoAlto Tietê, no entanto, cerca de 43% dos poçosdestinam-se ao uso industrial e deles podem es-tar sendo extraídos, no mínimo, 2 m3/s de água.

Diante de uma exploração desordenada esem controle, é mister que uma política deaproveitamento das águas parta da premis-sa fundamental de que esse recurso é estra-tégico e sua degradação e exaustão podemacarretar conseqüências irreversíveis.São necessárias ações corretivas e de con-trole em municípios com grande consumo deágua subterrânea como, por exemplo, Ribei-rão Preto, São José dos Campos, São José doRio Preto e Bauru, onde já se conhecem osefeitos de uma explotação intensiva com re-baixamentos excessivos dos lençóis freáticos.Com relação à aptidão, as águas subterrâ-neas do Estado apresentam boa qualidadequímica natural, sem maior restrição ao usogeral. A adequação dessas águas ao consu-mo humano e animal, irrigação e uso indus-trial é representada no Mapa 7.

FIGURA 3.FIGURA 3.FIGURA 3.FIGURA 3.FIGURA 3.Uso da água subterrâneaUso da água subterrâneaUso da água subterrâneaUso da água subterrâneaUso da água subterrâneapara abastecimentopara abastecimentopara abastecimentopara abastecimentopara abastecimentopúb l i co .púb l i co .púb l i co .púb l i co .púb l i co .

FONTE: CETESB (1997), modificado.

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APTIDÃO DAS ÁGUASAPTIDÃO DAS ÁGUASAPTIDÃO DAS ÁGUASAPTIDÃO DAS ÁGUASAPTIDÃO DAS ÁGUASS U B T E R R Â N E A SS U B T E R R Â N E A SS U B T E R R Â N E A SS U B T E R R Â N E A SS U B T E R R Â N E A S MAPMAPMAPMAPMAPA 7A 7A 7A 7A 7

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Demanda GlobalDemanda GlobalDemanda GlobalDemanda GlobalDemanda Global

As informações levantadas foram resumidaspara compor o quadro geral de demandas glo-bais por UGRHI. As demandas totais aquiapresentadas são resultados preliminarespassíveis de modificação, de acordo com o tra-tamento dos dados.No Quadro 23 encontra-se o resumo das de-mandas totais para captações superficiais emfuncionamento, segundo os usos, conformecitado nos itens anteriores.O Estado utiliza cerca de 350 m3/s de águasuperficial para atender às mais variadas de-mandas. A irrigação continua constituindoa atividade de maior uso: 41% do volume cap-tado, como se nota pela Figura 4. Da capta-ção total cerca de 123 m3/s retornam aos cor-pos d’água como efluentes, na maior partesem qualquer tipo de tratamento.

QUADRO 23. DEMANDA GLOBAL DE ÁGUA SUPERFICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 23. DEMANDA GLOBAL DE ÁGUA SUPERFICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 23. DEMANDA GLOBAL DE ÁGUA SUPERFICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 23. DEMANDA GLOBAL DE ÁGUA SUPERFICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 23. DEMANDA GLOBAL DE ÁGUA SUPERFICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.

As chamadas bacias industriais (Alto Tietê,Piracicaba/Capivari/Jundiaí, Paraíba do Sul,Baixada Santista e Tietê/Sorocaba) detêm50% da demanda total. Só no Alto Tietê sãoutilizados 80 m3/s, cabendo a maior parte aouso doméstico.Vale notar que mesmo com significativo nú-mero de indústrias, as bacias do Paraíba doSul e Tietê/Sorocaba têm sua maior deman-da na irrigação. Esse tipo de demanda predo-mina em quase dois terços das bacias hidro-gráficas, como se constata na Figura 5.Diferentemente das águas superficiais, a es-timativa da demanda por tipo de uso no casodas águas subterrâneas é bem mais difícil.

Os dados cadastrados disponíveis não permi-tem, por enquanto, uma melhor avaliação dotipo de usuário e do volume realmente utili-zado.Estima-se que são extraídos no Estado deSão Paulo cerca de 60 m3/s de água subter-rânea, dos quais 20 m3/s são utilizados noabastecimento público. Comparado às águassuperficiais, o volume captado por poçoscorresponde a aproximadamente 17% do re-tirado em rios e ribeirões, e no caso do abas-tecimento público a 18% como se pode notarna Figura 6.

FIGURA 6. Uso dos recursos hídricos no Estado de São Paulo.FIGURA 6. Uso dos recursos hídricos no Estado de São Paulo.FIGURA 6. Uso dos recursos hídricos no Estado de São Paulo.FIGURA 6. Uso dos recursos hídricos no Estado de São Paulo.FIGURA 6. Uso dos recursos hídricos no Estado de São Paulo.

Importação/Exportação de ÁguaImportação/Exportação de ÁguaImportação/Exportação de ÁguaImportação/Exportação de ÁguaImportação/Exportação de Águaentre UGRHIsentre UGRHIsentre UGRHIsentre UGRHIsentre UGRHIs

O Quadro 24 apresenta as principais trans-ferências de água entre UGRHIs do Estadode São Paulo, indicando, quando há disponi-bilidade de dados, as vazões médias trans-feridas em 1996, 1997 e 1998. Destacam-sepelo volume de água transferido:− a reversão da UGRHI do Piracicaba/

Capivari/Jundiaí para a do Alto Tietê,de até 31 m3/s (média de 28,5 m3/s nostrês anos) através do Sistema Canta-reira, para o abastecimento público daRegião Metropolitana de São Paulo;

− a reversão de cerca de 22,5 m3/s daUGRHI do Alto Tietê para a UGRHIBaixada Santista para geração de energia através do Sistema Billings/Henry

FIGURA 5.FIGURA 5.FIGURA 5.FIGURA 5.FIGURA 5.Uso predominante daUso predominante daUso predominante daUso predominante daUso predominante daágua superficial noágua superficial noágua superficial noágua superficial noágua superficial noEstado deEstado deEstado deEstado deEstado de São Paulo. São Paulo. São Paulo. São Paulo. São Paulo.

FIGURA 4. Demanda global superficial de recursos hídricos noFIGURA 4. Demanda global superficial de recursos hídricos noFIGURA 4. Demanda global superficial de recursos hídricos noFIGURA 4. Demanda global superficial de recursos hídricos noFIGURA 4. Demanda global superficial de recursos hídricos noEstado de São Paulo.Estado de São Paulo.Estado de São Paulo.Estado de São Paulo.Estado de São Paulo.

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SSSSSITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃO DOSDOSDOSDOSDOS R R R R RECURSOSECURSOSECURSOSECURSOSECURSOS

HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

QUADRO 24. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE ÁGUA ENTRE UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS.QUADRO 24. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE ÁGUA ENTRE UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS.QUADRO 24. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE ÁGUA ENTRE UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS.QUADRO 24. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE ÁGUA ENTRE UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS.QUADRO 24. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE ÁGUA ENTRE UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS.

FONTEFONTEFONTEFONTEFONTE: Relatório Zero por CBH. NDNDNDNDND = Informação não disponível.

Borden, com um turbinamento médioaproximado de 25,7 m3/s;

− a transferência de vazões entre asUGRHIs Baixo Tietê e São José dosDourados, nos dois sentidos, dependen-do da afluência de água aos reservató-rios, através do Canal de PereiraBarreto utilizado para a navegação eque interliga os reservatórios de IlhaSolteira e Três Irmãos.

Outro destaque de reversão de água que nãose dá dentro do Estado de São Paulo, massofre sua influência, é o desvio de cerca de16 m3/s no lado paranaense da UGRHI do Ri-beira de Iguape para a Baixada Paranaensepelo Sistema Capivari/Cachoeira, para gera-ção de energia na Usina HidroelétricaParigot de Souza.

OutorOutorOutorOutorOutorgasgasgasgasgasA outorga de uso dos recursos hídricos, pre-sente no Código de Águas de 1934 (Arts. 43a 52), foi complementada pela Lei Federal9.433/97. No Estado de São Paulo a compe-tência para administrar e outorgar a utili-zação das águas de seu domínio é do DAEE,

quanto aos aspectos quantitativos (Art. 7o

Das Disposições Transitórias, Lei 7.663/91).A partir da publicação do Decreto 41.258 de31/10/96, que regulamenta a outorga de di-reito de uso dos recursos hídricos, e da Por-taria DAEE 717, de 31/12/96, o DAEE pas-sou a desempenhar mais decididamente seupapel de agente fiscalizador.O Quadro 25 mostra que atualmente cercade 21.800 pontos de uso estão cadastrados noDAEE, correspondendo a captações, lança-mentos, obras hidráulicas, serviços, extraçãode minério e outros usos.O cadastro ainda não abrange todos os usu-ários das águas. Nos Relatórios Zero estima-se que devam existir mais de 30.000 poços,23.900 irrigantes, um número elevado deaqüicultores e várias captações e lançamen-tos de serviços públicos não levantados.O número de outorgas em vigor − 4.300 − es-pecificamente para captação, lançamento epoços, casos em que existe a derivação deágua, apesar de todo o esforço que vem sidoempreendido pelo DAEE, pode ser conside-rado pequeno face ao universo estimado, oque evidencia a necessidade de investimento

em programas de cadastro e outorga de usodos recursos hídricos e dos usuários no Esta-do de São Paulo.

Aproveitamentos HidráulicosAproveitamentos HidráulicosAproveitamentos HidráulicosAproveitamentos HidráulicosAproveitamentos HidráulicosApresenta-se a seguir uma relação das obrashidráulicas, existentes ou em construção,mais relevantes do ponto de vista de apro-veitamento dos recursos hídricos no Estadode São Paulo. No total são 73, compreenden-do barragens, estações elevatórias, usinashidroelétricas e reservatórios, listadas porUGRHI no Quadro 26 que contém as infor-mações gerais de cada obra, suas principaiscaracterísticas físicas e hidráulicas. Área deinundação, volume útil de armazenamentoe potência instalada estão subtotalizados porUGRHI. O quadro apresenta também o totalpara todo o Estado.

FONTEFONTEFONTEFONTEFONTE: DAEE/SAT.(1)(1)(1)(1)(1) Pontos de uso de água (captação, lançamento, obras hidráulicas, serviços etc.)levantados até 1999.

QUADRO 25. LEVANTAMENTO DAS OUTORGAS DE USO DOS RECURSOSQUADRO 25. LEVANTAMENTO DAS OUTORGAS DE USO DOS RECURSOSQUADRO 25. LEVANTAMENTO DAS OUTORGAS DE USO DOS RECURSOSQUADRO 25. LEVANTAMENTO DAS OUTORGAS DE USO DOS RECURSOSQUADRO 25. LEVANTAMENTO DAS OUTORGAS DE USO DOS RECURSOSHÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

Os dados foram obtidos do relatório Caracte-rização dos Recursos Hídricos do Estado deSão Paulo, elaborado em abril de 1984 pelaentão Coordenadoria de Planejamento, Ava-liação e Controle do DAEE, e atualizados cominformações mais recentes das entidades res-ponsáveis pelas obras.As cotas dos níveis d’água mínimo e máxi-mo normal dos reservatórios estão referen-ciadas ao nível IGG (Instituto Geográfico eGeológico do Estado de São Paulo).A maior incidência de obras hidráulicas ocor-re na UGRHI do Alto Tietê, (21 obras ou 29%do total do Estado), seguida das UGRHIs doRibeira de Iguape/Litoral Sul (9 obras, 12%do total) e do Piracicaba/Capivari/Jundiaí (5obras, 7% do total).Os reservatórios de regularização formadospelas obras cadastradas são responsáveispela inundação de cerca de 10.000 km2 do ter-ritório paulista e dos Estados vizinhos, re-presentando cerca de 4% da área do Estadode São Paulo. Em termos de volume útil, sãomais de 62 bilhões de metros cúbicos de águaque podem ser armazenados, o quecorresponde a uma vazão aproximada de2.000 m3/s, se liberados em um ano.Quanto à área inundada pelas obras hidráu-licas do Estado, considerando que estejatotalizada na UGRHI em que se localiza aobra, merecem destaque São José dos Dou-rados, Baixo Tietê e Pontal do Paranapa-nema, que totalizam 59% da área total inun-dada. Em termos de volume útil de armaze-na-mento, essas três UGRHIs também sesobressaem, com cerca de 51% do volumetotal armazenado.As obras hidráulicas apresentadas no Qua-dro 26 podem ser localizadas no Mapa 8 pe-los respectivos códigos numéricos à esquer-da do nome de cada obra. Para entendimen-to das informações, o Quadro 26 é acompa-nhado do significado das abreviaturas e de-mais códigos utilizados na sua elaboração.

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3 03 03 03 03 0

QUADRO 26. PRINCIPAIS OBRAS HIDRÁULICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 26. PRINCIPAIS OBRAS HIDRÁULICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 26. PRINCIPAIS OBRAS HIDRÁULICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 26. PRINCIPAIS OBRAS HIDRÁULICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 26. PRINCIPAIS OBRAS HIDRÁULICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

FONTE: FONTE: FONTE: FONTE: FONTE: Caracterização dos Recursos Hídricos do Estado de SãoPaulo (DAEE/1984), com atualizações.

OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES: (1)(1)(1)(1)(1) Para as obras situadas a jusante da Barra-gem de Edgar de Souza, as vazões médias de projeto consideram areversão total da UGRHI do Alto Tietê para a Baixada Santista. Osvalores de vazão média sub-totalizados por UGRHI correspondem àárea total da bacia hidrográfica, incluindo as bacias interestaduais,e não consideram a reversão total da UGRHI do Alto Tietê para a daBaixada Santista. (2)(2)(2)(2)(2) Área inundada totalizada na UGRHI ondese localiza a obra. (3)(3)(3)(3)(3) Vazão regularizada pelo reservatório Billingsconsiderando bombeamento em Pedreira de 100% da vazão dabacia. (4)(4)(4)(4)(4) Em construção. (5)(5)(5)(5)(5) Paralisada. (6)(6)(6)(6)(6) Funcionamento comrestrições. (7) (7) (7) (7) (7) Usina reversível.

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SSSSSITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃO DOSDOSDOSDOSDOS R R R R RECURSOSECURSOSECURSOSECURSOSECURSOS

HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

QUADRO 26. PRINCIPAIS OBRAS HIDRÁULICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 26. PRINCIPAIS OBRAS HIDRÁULICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 26. PRINCIPAIS OBRAS HIDRÁULICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 26. PRINCIPAIS OBRAS HIDRÁULICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 26. PRINCIPAIS OBRAS HIDRÁULICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

ENTIDADE OPERADORAENTIDADE OPERADORAENTIDADE OPERADORAENTIDADE OPERADORAENTIDADE OPERADORACBA - CBA - CBA - CBA - CBA - Companhia Brasileira de Alumínio. CEMIG CEMIG CEMIG CEMIG CEMIG - Centrais Elétricasde Minas Gerais. CESP CESP CESP CESP CESP - Companhia Energética de São Paulo. CLFSCCLFSCCLFSCCLFSCCLFSC- Companhia de Luz e Força Santa Cruz. CPFL CPFL CPFL CPFL CPFL - Companhia Paulistade Força e Luz. DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE - Departamento de Águas e Energia Elétrica.ELETPELETPELETPELETPELETPA A A A A - Eletropaulo - Eletricidade de São Paulo S.A. FURNASFURNASFURNASFURNASFURNAS -Furnas Centrais Elétricas S.A. SABESP SABESP SABESP SABESP SABESP - Companhia de Saneamen-to Básico do Estado de São Paulo. VOTOR VOTOR VOTOR VOTOR VOTOR - S.A. IndústriasVotorantim.

FINALIDADE DA OBRAFINALIDADE DA OBRAFINALIDADE DA OBRAFINALIDADE DA OBRAFINALIDADE DA OBRAAAAAA - Abastecimento. CCCCC - Contenção de cheias. H H H H H - Hidroelétrica.I I I I I - Irrigação. LLLLL - Lazer. N - Navegação. PPPPP - Piscicultura.

TIPO DE BARRAGEMTIPO DE BARRAGEMTIPO DE BARRAGEMTIPO DE BARRAGEMTIPO DE BARRAGEMC C C C C - Concreto. MMMMM - Terra / Concreto. TTTTT - Terra.

EXISTÊNCIA DE ECLUSAEXISTÊNCIA DE ECLUSAEXISTÊNCIA DE ECLUSAEXISTÊNCIA DE ECLUSAEXISTÊNCIA DE ECLUSASSSSS - Sim. NNNNN - Não. PPPPP - Projetada.

(*) Informação não obtida(-) Informação inexistente.

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Geração HidroelétricaGeração HidroelétricaGeração HidroelétricaGeração HidroelétricaGeração HidroelétricaO Estado de São Paulo é o principal centroconsumidor de energia elétrica do país. Res-ponde por aproximadamente 55% do consu-mo da Região Sudeste e 40% do consumonacional. O atendimento desse mercadoquanto à quantidade, com qualidade e tari-fas compatíveis com os seus requisitos, é umdos grandes desafios do governo do Estado,através das concessionárias sob seu controleacionário e das que estão sendo privatizadas,com a cooperação de algumas concessioná-rias privadas atuando em áreas restritas,mas nem por isso de menor importância.Com a conclusão das usinas hidroelétricasde Porto Primavera (1.814 MW), Rosana (320MW), Taquaruçu (504 MW) e Três Irmãos(1.292 MW) encerra-se no Estado o ciclo deconstrução dos grandes aproveitamentoshidroelétricos.O Quadro 27 apresenta a situação de todasas usinas hidroelétricas no Estado de SãoPaulo (CESP, 1990/93) por UGRHI. No Qua-dro 29 encontra-se o resumo dessa situação,e, no Mapa 8, visualiza-se a localização dasusinas em operação, identificadas por seuscódigos.

ENTIDADES OPERADORASENTIDADES OPERADORASENTIDADES OPERADORASENTIDADES OPERADORASENTIDADES OPERADORASADÉLIAADÉLIAADÉLIAADÉLIAADÉLIA - Companhia Fiação e Tecido Santa Adélia. AMÁLIAAMÁLIAAMÁLIAAMÁLIAAMÁLIA - AgroindustrialAmália S.A. (IRFM). BOYESBOYESBOYESBOYESBOYES - Comércio Indústria e Agrícola BOYES. CBACBACBACBACBA -Companhia Brasileira de Alumínio. CEMIGCEMIGCEMIGCEMIGCEMIG - Centrais Elétricas de MinasGerais. CESPCESPCESPCESPCESP - Companhia Energética de São Paulo. CFCFCFCFCFTSPTSPTSPTSPTSP - Companhia deFiação e Tecelagem São Pedro. CJE CJE CJE CJE CJE - Companhia Jaguari de Eletricidade.CLFSC CLFSC CLFSC CLFSC CLFSC - Companhia Luz e Força Santa Cruz. CLFMCLFMCLFMCLFMCLFM - Companhia de Luz e Forçade Mococa. CNEECNEECNEECNEECNEE - Companhia Nacional de Energia Elétrica. CPFLCPFLCPFLCPFLCPFL - Compa-nhia Paulista de Força e Luz. CSECSECSECSECSE - CAIUÁ - Serviços de Eletricidade S.A. CSPECSPECSPECSPECSPE- Companhia Sul Paulista de Energia. EEBEEBEEBEEBEEB - Empresa Elétrica Bragantina.EEVPEEVPEEVPEEVPEEVP - Empresa de Eletricidade Vale do Paraíba. ELETRAELETRAELETRAELETRAELETRA - Eletricidade deSão Paulo S.A. - Eletropaulo. ESTAMPESTAMPESTAMPESTAMPESTAMP - Companhia Nacional de Estamparia.ESTERESTERESTERESTERESTER - Usina Açucareira Ester S.A. F.AZULAZULAZULAZULAZUL - Faixa Azul Indústria de MóveisLtda. FIGUELFIGUELFIGUELFIGUELFIGUEL - Nadir Figueiredo - Indústria Comércio S.A. FLPFLPFLPFLPFLP - Ferro LigasPiracicaba. FURNASFURNASFURNASFURNASFURNAS - Furnas Centrais Elétricas. ITAIQITAIQITAIQITAIQITAIQ - Usina Itaiquara S.A.Açúcar e Álcool. MARINGMARINGMARINGMARINGMARING - Companhia de Cimento Portland Maringá. RAFARDRAFARDRAFARDRAFARDRAFARD- Usina Rafard S.A. SGUARISGUARISGUARISGUARISGUARI - Indústria Comércio e Cultura de MadeirasSguarios S.A. STASTASTASTASTA FÉFÉFÉFÉFÉ - Usina Sta. Fé Ltda. VOTORVOTORVOTORVOTORVOTOR - S.A. Indústrias Votorantim.

QUADRO 27. SITUAÇÃO DAS USINAS HIDROELÉTRICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 27. SITUAÇÃO DAS USINAS HIDROELÉTRICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 27. SITUAÇÃO DAS USINAS HIDROELÉTRICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 27. SITUAÇÃO DAS USINAS HIDROELÉTRICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 27. SITUAÇÃO DAS USINAS HIDROELÉTRICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

FONTEFONTEFONTEFONTEFONTE: Base de Dados Geo-Ambientais IPT (CESP, 1990/1993), com atualizações.

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APROVEITAMENTOSAPROVEITAMENTOSAPROVEITAMENTOSAPROVEITAMENTOSAPROVEITAMENTOSH I D R Á U L I C O SH I D R Á U L I C O SH I D R Á U L I C O SH I D R Á U L I C O SH I D R Á U L I C O S MAPMAPMAPMAPMAPA 8A 8A 8A 8A 8

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O Quadro 28 apresenta os valores de ener-gia produzida e de vazão média turbinadadurante 1996, 1997 e 1998 nas principais usi-nas hidroelétricas do Estado.A capacidade hidroelétrica atual instaladadentro e nos limites do território paulista,considerando a potência total das usinas re-centemente inauguradas, é de 18.078 MW.Adicionando-se a esse número a capacidade

desativada de 14 MW, o Estado teria umpotencial de 18.092 MW.Entre as usinas desativadas destacam-se asde Salesópolis (2 MW), no rio Tietê (UGRHIAlto Tietê), Jacaré (2 MW), no rio Jacaré-Pepira (UGRHI Tietê/Jacaré) e Feixos (1MW) no rio Camanducaia (UGRHI Piraci-caba/Capivari/Jundiaí), sendo as demaisaproveitamentos de menor porte.

Dentre as usinas em operação destacam-sepela capacidade instalada: Ilha Solteira (3.230MW), Porto Primavera (1.814 MW),Marimbondo (1.440 MW), Souza Dias (Jupiá -1.411 MW), José Ermírio de Moraes (Água Ver-melha - 1.380 MW) e Três Irmãos (1.292 MW).Das usinas pertencentes a autoprodutores,com um total de 384 MW instalados, a Com-panhia Brasileira de Alumínio (CBA) parti-

cipa com 322,6 MW em suas oito usinas, ouseja, 84% do total instalado.Destaca-se, ainda, a usina de Itatinga, daCompanhia Docas do Estado de São Paulo(Codesp), com potência instalada de 15 MW.Quanto à capacidade instalada de geraçãodestacam-se as UGRHIs Pontal do Parana-panema (3.279 MW), São José dos Doura-dos (3.230 MW) e Baixo Tietê (3.006 MW),

QUADRO 28. GERAÇÃO DE ENERGIA NAS PRINCIPAIS USINAS HIDROELÉTRICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 28. GERAÇÃO DE ENERGIA NAS PRINCIPAIS USINAS HIDROELÉTRICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 28. GERAÇÃO DE ENERGIA NAS PRINCIPAIS USINAS HIDROELÉTRICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 28. GERAÇÃO DE ENERGIA NAS PRINCIPAIS USINAS HIDROELÉTRICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 28. GERAÇÃO DE ENERGIA NAS PRINCIPAIS USINAS HIDROELÉTRICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.

FONTE: RFONTE: RFONTE: RFONTE: RFONTE: Relatório Zero por CBH. (1) (1) (1) (1) (1) Companhia de Geração de Energia Elétrica do Tietê (antiga CESP). (2)(2)(2)(2)(2) Companhia de Geração de Energia Elétrica do Paranapanema (antiga CESP). (*)(*)(*)(*)(*) Dado não disponível.

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SSSSSITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃO DOSDOSDOSDOSDOS R R R R RECURSOSECURSOSECURSOSECURSOSECURSOS

HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

representando juntas cerca de 53% do po-tencial instalado.Estima-se em cerca de 2.600 MW o poten-cial hidroelétrico remanescente no Estado.Desse total, 1.230 MW já foram objeto dealgum tipo de estudo, conforme mostra oQuadro 29; os restantes 1.370 MW são ape-nas estimativos. Esse potencial é formadoem sua grande parte por aproveitamentosde médio (10 a 50 MW) e pequeno portes(menores de 10 MW), com exceção deBatatal, Funil e Tijuco Alto, no rio Ribeirade Iguape, e de Igarapava, no rio Grande,com potências superiores a 50 MW.

NavegaçãoNavegaçãoNavegaçãoNavegaçãoNavegaçãoEm linhas gerais, pode-se afirmar que o Es-tado de São Paulo dispõe em seus limitesterritoriais de uma rede hidroviária poten-cial de 4.166 km, assim distribuídos:

milhões de toneladas, entre grãos, madeira,fertilizantes, combustíveis, material de cons-trução e outros artigos transportáveis porhidrovias. No rio Piracicaba, a construção dabarragem de Santa Maria da Serra permiti-rá a implantação do futuro terminal hidro-rodo-ferroviário de Piracicaba, previsto paraa foz do rio Corumbataí, importante para oplano hidroviário estadual. Possibilitará co-nexão com São Paulo e Santos, por ferrovia,e também integração com o modal rodoviá-rio para as cargas da região.Bacia do rio Paraíba do Sul: A navegaçãofluvial poderá ser implantada entreGuararema e Cruzeiro e futuramente até adivisa São Paulo - Rio de Janeiro, em função

do parque industrial desse eixo geoeconô-mico. A extensão aproveitável do rio Paraíbano trecho paulista é de 242 km. É necessárioefetuar estudo de mercado de cargas e deavaliação preliminar dos investimentos des-de Guararema até sua foz.Bacia do rio Paranapanema: Considera-seestratégica a navegação na bacia desse rioformada pelos reservatórios de Rosana,Taquaruçu, Capivara, Canoas (I e II) eXavantes e suas respectivas futuras eclusas.Ela abrange uma rica região agrícola quepoderá ter intercâmbio com Mato Grosso doSul, Mato Grosso, Paraná e Santa Catarinapor hidrovia. Estudos de mercado de cargasindicaram seu potencial de transporte.

QUADRO 30. RIOS POTENCIALMENTE NAVEGÁVEIS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 30. RIOS POTENCIALMENTE NAVEGÁVEIS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 30. RIOS POTENCIALMENTE NAVEGÁVEIS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 30. RIOS POTENCIALMENTE NAVEGÁVEIS NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 30. RIOS POTENCIALMENTE NAVEGÁVEIS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

FONTEFONTEFONTEFONTEFONTE: Base de Dados Geoambientais IPT (CESP,1990/93), com atualizações.

QUADRO 29. RESUMO DA SITUAÇÃO DAS USINAS HIDROELÉTRICASQUADRO 29. RESUMO DA SITUAÇÃO DAS USINAS HIDROELÉTRICASQUADRO 29. RESUMO DA SITUAÇÃO DAS USINAS HIDROELÉTRICASQUADRO 29. RESUMO DA SITUAÇÃO DAS USINAS HIDROELÉTRICASQUADRO 29. RESUMO DA SITUAÇÃO DAS USINAS HIDROELÉTRICASNO ESTADO DE SÃO PAULO.NO ESTADO DE SÃO PAULO.NO ESTADO DE SÃO PAULO.NO ESTADO DE SÃO PAULO.NO ESTADO DE SÃO PAULO.

− 193 km no rio Piracicaba (foz atéPaulínia);

− 1.013 km no rio Tietê (foz até Mogi dasCruzes);

− 390 km no rio Paraná (Santa Fé - PortoPrimavera);

− 760 km no rio Paranapanema (foz atéItapetininga);

− 540 km no rio Grande; 520 km nos riosMogi-Guaçu (da foz até Mogi Guaçu) ePardo (da foz até São José do RioPardo);

− 170 km no rio Paraíba do Sul (de SãoJosé dos Campos até Cruzeiro);

− 330 km no rio Ribeira de Iguape (da fozà divisa do Estado) e

− 250 km no rio do Peixe (foz até Marília).Parte significativa dessa rede integra o Pla-no Nacional de Viação. O Quadro 30 apre-senta os rios com potencial para navegaçãono território paulista, indicando os trechosnavegáveis e respectivas extensões, porUGRHI.Com a conclusão das obras de regulariza-ção dos rios Tietê e Paraná atualmente sedispõe de uma rede hidroviária integrada decerca de 1.700 km, incluindo as extensõesnavegáveis fora do Estado de São Paulo, queconstitui a Hidrovia Tietê-Paraná. A longoprazo será possível expandir a rede hidro-viária em mais 3.160 km, totalizando 4.166km de hidrovia classe “A” somente no Esta-do de São Paulo.

Principais Bacias e Rios Potenciaispara a NavegaçãoBacia do rio Tietê - Trecho inferior da foz atéAnhembi: Desde o início da década de 50 ogoverno estadual vem investindo no rio Tietêpara torná-lo navegável. Hoje já é possível anavegação a partir de Conchas ao reservató-rio de Três Irmãos, no Estado de São Paulo,e a São Simão no rio Paranaíba, fora dos li-mites do Estado, num total de 820 km contí-nuos. O potencial imediato de carga é de seis

F O N T E :F O N T E :F O N T E :F O N T E :F O N T E :Plano Estadualde Recursos Hí-dricos/1990.

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Bacia do rio Grande: Abrangendo grandeárea agrícola e industrial do norte do Esta-do, a navegação nessa bacia possibilitaria aintegração econômica da região com o siste-ma hidroviário Tietê-Paraná. Devem ser ela-borados estudos de mercado de carga, de es-timativa de investimento e a análise custo-benefício do seu aproveitamento hidroviário.Prioritariamente esses estudos deverão seriniciados no trecho dos 520 km corresponden-tes aos rios Mogi-Guaçu/Pardo.Bacia do rio Ribeira de Iguape: Estudos pre-liminares de mercado de carga indicam vo-lumes que podem ser movimentados na fu-tura hidrovia a um custo econômico aceitá-vel. Os estudos devem ser aprofundados. Res-salte-se que o Vale do Ribeira − região maispobre do Estado de São Paulo −, merecerá,no futuro, decisões políticas de incentivo aoseu desenvolvimento.

Bacia do rio Tietê curso superior de Anhembia Mogi das Cruzes: Existe estudo de pré-via-bilidade para esse trecho, tornando-se neces-sário efetuar a análise custo-benefício e detempo de retorno de investimento.Bacias costeiras: Quanto à navegação nasUGRHIs do litoral, a da Baixada Santistadestaca-se com uma grande rede hidrográ-fica potencialmente navegável. Na regiãocentral, formada pelos rios Cubatão e Piaça-güera, as prefeituras de Santos e SãoVicente já consideraram a possibilidade deutilizar a navegação para transportar os re-síduos sólidos domiciliares e o materialdragado do canal de acesso ao porto de San-tos para os destinos finais. Na direção nor-deste, o canal de Bertioga juntamente como rio Itapanhaú formam uma hidrovia na-tural com mais de 25 km que pode ser apro-veitada para a navegação de lazer e o trans-porte de passageiros. Na direção sudoeste,o rio Itanhaém com seus formadores, riosBranco e Preto, constitui uma extensa redenavegável citada no Plano Nacional de ViasNavegáveis Interiores.

Possibilidades de Interligações deBacias para a NavegaçãoBacias do Tietê e do Paraíba do Sul: Atravésdo rio Jaguari e sucessivamente do rioParateí, ao longo de 55 km, atravessando odivisor de águas pelo rio Una. Percurso totalde 110 km, sendo 63 de canais artificiais e47 de leitos regularizados.Bacias do Mogi/Pardo e Tietê/Paraná:Através do rio Tabajara, afluente do rioPiracicaba na altura de Americana e do ri-beirão Pinhal, afluente do rio Mogi-Guaçu,no município de Conchal, atravessando odivisor de águas por meio de canal artificial.Bacias do Tietê e do Paranapanema: Atra-vés do rio Itapetininga, junto à cidade domesmo nome, e do rio Sorocaba, na alturada cidade de Tatuí.

TTTTTurismo, Recreação e Lazerurismo, Recreação e Lazerurismo, Recreação e Lazerurismo, Recreação e Lazerurismo, Recreação e LazerUm dos usos múltiplos proporcionados pelaágua é sua utilização para o turismo, a re-creação e o lazer. Nas diversas regiões do ter-ritório paulista encontram-se poucas áreasmunidas de recursos naturais para propor-cionar entretenimento e contato com a na-tureza, embora os lagos constituam um po-tencial de lazer de muitas comunidades.Ao se desenvolver um grande parque de re-creação e lazer junto a represas é necessáriodisciplinar esse tipo de uso principalmentenos lagos destinados ao abastecimento pú-blico que deverão ser protegidos.Com a implantação de usinas geradoras deenergia elétrica localizadas ao longo do rioTietê, a CESP tem criado novas áreas deatração para esportes náuticos, pesca e ro-teiros de navegação. Com isso, a empresavisa desenvolver e aproveitar as áreas nasmargens das represas para preservar o meioambiente e promover a defesa ecológica.Assim a população dispõe de excelentes al-ternativas de férias e lazer. Essa opção visainteriorizar o turismo, promover maior cres-cimento econômico na região, além de possi-

bilitar às comunidades mais próximas usu-fruir férias ou fins de semana perto de ondemoram, evitando as grandes distâncias, o altocusto de combustível, congestionamento dasestradas que levam ao litoral etc. Cria-se,dessa forma, outro grande eixo de férias, es-porte, turismo e lazer.O Quadro 26 e o Mapa 8 distinguem, emcada UGRHI, os reservatórios utilizadospara o desenvolvimento de atividades turís-ticas, de recreação e lazer. No interiorpaulista destacam-se os implantados pelaCESP, muitos dos quais já em pleno desen-volvimento; na UGRHI Alto Tietê desta-cam-se os reservatórios Billings e Guara-piranga intensamente procurados para aprática de esportes náuticos.Já no litoral as UGRHIs Baixada Santistae Litoral Norte se sobressaem quanto ao tu-rismo, à recreação e ao lazer. Embora o mar

QUADRO 31- BALANÇO DISPONIBILIDADE x DEMANDA SUPERFICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 31- BALANÇO DISPONIBILIDADE x DEMANDA SUPERFICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 31- BALANÇO DISPONIBILIDADE x DEMANDA SUPERFICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 31- BALANÇO DISPONIBILIDADE x DEMANDA SUPERFICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 31- BALANÇO DISPONIBILIDADE x DEMANDA SUPERFICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.

exerça maior atração que os rios e repre-sas, nessa região a rede fluvial é extensa esua organização para desenvolver essasatividades poderia muito bem atender à po-pulação circunvizinha, desafogando aspraias marítimas.

Balanço DemandaBalanço DemandaBalanço DemandaBalanço DemandaBalanço Demandaxxxxx Disponibilidade Disponibilidade Disponibilidade Disponibilidade DisponibilidadeÁguas Superficiais

A partir das demandas estimadas anterior-mente, procurou-se fazer um balanço entrea disponibilidade hídrica existente em cadabacia e as demandas superficiais. O resulta-do encontra-se no Quadro 31. Não foramconsideradas as vazões regularizadas nemos lançamentos efetuados.O Estado de São Paulo utiliza 40% da suadisponibilidade hídrica para atender à de-

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SSSSSITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃO DOSDOSDOSDOSDOS R R R R RECURSOSECURSOSECURSOSECURSOSECURSOS

HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

manda de água superficial. Da observaçãoda Figura 7 verifica-se que sete bacias jápodem ser consideradas críticas. (Isto se dáquando a soma das vazões captadas em umadeterminada bacia hidrográfica, ou em par-te dela, supera 50% da vazão mínima.) Sãoelas: Pardo, Piracicaba/Capivari/Jundiaí,Alto Tietê e Baixada Santista, Mogi-Guaçu,Tietê/Sorocaba e Tietê/Jacaré. No Alto Tietêas demandas superam as disponibilidadesem mais de 60 m3/s.Nas Figuras 7 e 8 nota-se que, além dasbacias já em situação crítica, as do BaixoPardo/Grande, Baixo Tietê e Sapucaí-Mirim/Grande estão próximas de atingir esse índi-ce. Os Relatórios Zero, por sua vez, mostramque algumas regiões podem ser considera-das críticas, mesmo em bacias que não apre-sentem no seu todo problemas de disponibi-lidade. Assim, apresentam problemas de dis-ponibilidade localizada cursos d’água dasseguintes bacias:− Turvo/Grande - ribeirões dos Patos,

Cachoeira e da Onça;− Tietê/Batalha - ribeirão Três Pontes e

rio São Lourenço;− Sapucaí Mirim/Grande - ribeirão do

Jardim; e− Alto Paranapanema - Baixo

Itapetininga devido principalmente àirrigação intensa.

Se for considerado o balanço quanto ao usoconsuntivo, pode-se notar que as bacias AltoTietê e Piracicaba/Capivari/Jundiaí já sãocríticas e necessitam de programas de racio-nalização de uso e de obtenção de novos ma-nanciais.

Águas Subterrâneas

De acordo com o Quadro 22, em que aextração de água por meio de poços é esti-mada em cerca de 60 m3/s, conclui-se que emtermos globais os recursos hídricos subter-

râneos são ainda pouco utilizados, represen-tando apenas 18% da disponibilidade esti-mada de 336,1 m3/s (Figura 9).Entretanto, essa relativa folga não refleteas situações locais em que a extração é acen-tuada e está provocando rebaixamentos ex-cessivos dos lençóis freáticos, como, porexemplo, em municípios das bacias do Pardo

FIGURA 8. Porcentagem da disponibilidade demandada de recursosFIGURA 8. Porcentagem da disponibilidade demandada de recursosFIGURA 8. Porcentagem da disponibilidade demandada de recursosFIGURA 8. Porcentagem da disponibilidade demandada de recursosFIGURA 8. Porcentagem da disponibilidade demandada de recursoshídricos superficiais no Estado de São Phídricos superficiais no Estado de São Phídricos superficiais no Estado de São Phídricos superficiais no Estado de São Phídricos superficiais no Estado de São Paulo.aulo.aulo.aulo.aulo.

QQQQQ u a l i d a d eu a l i d a d eu a l i d a d eu a l i d a d eu a l i d a d e ddddd a sa sa sa sa s ÁÁÁÁÁ g u a sg u a sg u a sg u a sg u a s

Águas SuperÁguas SuperÁguas SuperÁguas SuperÁguas SuperficiaisficiaisficiaisficiaisficiaisA Rede de Monitoramento da Qualidade dasÁguas Interiores do Estado de São Paulo,operada pela CETESB desde 1974, em 1997dispunha de 124 pontos de amostragem dis-tribuídos entre os principais corpos d’água(Quadro 32).

QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 3232323232. REDE DE MONITORAMENTO. NÚMERO DE PONTOS DE. REDE DE MONITORAMENTO. NÚMERO DE PONTOS DE. REDE DE MONITORAMENTO. NÚMERO DE PONTOS DE. REDE DE MONITORAMENTO. NÚMERO DE PONTOS DE. REDE DE MONITORAMENTO. NÚMERO DE PONTOS DEAMOSTRAGEM POR UGRHI NO ESTADO DE SÃO PAULO.AMOSTRAGEM POR UGRHI NO ESTADO DE SÃO PAULO.AMOSTRAGEM POR UGRHI NO ESTADO DE SÃO PAULO.AMOSTRAGEM POR UGRHI NO ESTADO DE SÃO PAULO.AMOSTRAGEM POR UGRHI NO ESTADO DE SÃO PAULO.

A poluição da água origina-se de várias fon-tes, entre as quais se destacam os efluentesdomésticos, os efluentes industriais, odeflúvio superficial urbano e o deflúvio su-perficial agrícola. Está, portanto, associadaao tipo de uso e ocupação do solo.Cada uma dessas fontes possui característi-cas próprias quanto aos poluentes quecarreiam. Os esgotos domésticos apresentamcontaminantes orgânicos biodegradáveis,nutrientes e bactérias. Já a grande diversi-dade de indústrias do Estado de São Paulo

(Ribeirão Preto); Turvo/Grande (São José doRio Preto); Paraíba do Sul (São José dosCampos); Tietê/Jacaré (Bauru).No Alto Tietê as extrações provenientes doaqüífero sedimentar no município de SãoPaulo superam as recargas naturais que,entretanto, são compensadas pelas perdasfísicas das redes públicas de abastecimen-to e esgotamento. Em situações de super-explotação a superfície piezométrica dosaqüíferos rebaixa-se e as direções do fluxosubterrâneo que inicialmente se dirigiamao rio, invertem-se para o aqüífero, redu-zindo o escoamento básico.

FONTEFONTEFONTEFONTEFONTE: CETESB/1997.

FIGURA 7.FIGURA 7.FIGURA 7.FIGURA 7.FIGURA 7.Demanda Demanda Demanda Demanda Demanda x x x x x disponibilidadedisponibilidadedisponibilidadedisponibilidadedisponibilidadede água superficial.de água superficial.de água superficial.de água superficial.de água superficial.

FIGURA 9.FIGURA 9.FIGURA 9.FIGURA 9.FIGURA 9.Demanda Demanda Demanda Demanda Demanda xxxxx disponibilidade disponibilidade disponibilidade disponibilidade disponibilidadede água subterrâneade água subterrâneade água subterrâneade água subterrâneade água subterrâneano Estado de São Paulo.no Estado de São Paulo.no Estado de São Paulo.no Estado de São Paulo.no Estado de São Paulo.

REMANESCENTE 82%

EXTRAÇÃO 18%

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3 83 83 83 83 8

contribui com variabilidade mais intensa noscontaminantes lançados aos corpos d’água,além dos já citados, e muitos outros que de-pendem das matérias-primas e dos processosindustriais utilizados.Na prática, as diferentes formas de aportetornam inexeqüível a análise sistemática detodos os poluentes que possam estar presen-tes nas águas superficiais. Assim, a CETESBselecionou 33 parâmetros físicos, químicos emicrobiológicos de qualidade de águas maisrepresentativos.Para facilitar a interpretação das informaçõessobre a qualidade da água, utiliza-se o Índicede Qualidade das Águas - IQA, que incorporanove parâmetros de avaliação considerados re-levantes, cujo determinante principal é suautilização para o abastecimento público.

nam qualidade Ótima; verde, qualidade Boa;amarelo, qualidade Aceitável; vermelho,qualidade Ruim e preto, qualidade Péssima.As tendências Melhora, Piora e Indefinida,representadas pelos círculos que também lo-calizam os pontos de amostragem, são avali-adas estatisticamente. Os círculos coloridosem azul indicam tendência de Melhora; emcinza, Indefinida e em vermelho, Piora.Os resultados das análises efetuadas siste-maticamente nos 124 pontos de monitora-mento são reflexos da porcentagem de áreaspreservadas ainda existentes, da utilizaçãodos recursos hídricos como depositáriosdiretos de esgotos domésticos e industriais, edos rejeitos afluentes aos corpos d’água pro-venientes da atividade minerária, em suma,das atividades desenvolvidas nas UGRHIs.O Quadro 33 apresenta as cargas poluido-ras orgânicas (doméstica e industrial), os

O Mapa 9 apresenta as informações dos ní-veis atuais e tendências da qualidade daságuas interiores do Estado de São Paulo ten-do por base os valores do IQA 20% (limiteinferior da qualidade de um corpo d’água)obtidos durante 1997 .Os trechos dos corposd’água representados com a cor azul desig-

equivalentes populacionais e a cargainorgânica para cada uma das Unidades deGerenciamento de Recursos Hídricos em queestá subdividido o Estado de São Paulo.Através dos resultados do IQA de 1997 dasamostragens realizadas nos 124 pontos daRede de Monitoramento da CETESB, pode-se calcular a distribuição porcentual das clas-ses de qualidade de água e elaborar o mapados níveis atuais e tendências da qualidadedas águas interiores no Estado.

Na Figura 10, que engloba os dados do Es-tado de São Paulo, é possível verificar quea classe de qualidade Boa predominou so-bre as demais em 1997, com 51% dos casos.A classe Péssima, por outro lado, foi a de me-nor predominância, com apenas 7% do to-tal. As classes Ótima, Aceitável e Ruimapresentaram-se em proporções aproxima-damente iguais.

FONTESFONTESFONTESFONTESFONTES:(1)(1)(1)(1)(1) Carga poluidoraurbana estimadapara a população ur-bana (Seade /96);índices de coleta e tra-tamento de esgotoSRHSO/CSAN/98.(2)(2)(2)(2)(2)Carga poluidora in-dustrial CETESB/97.

QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 3333333333. CARGAS POLUIDORAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.. CARGAS POLUIDORAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.. CARGAS POLUIDORAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.. CARGAS POLUIDORAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.. CARGAS POLUIDORAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

Constata-se que na maioria das unidadeshidrográficas há predominância da classeBoa sobre as demais. Particularmente, asUGRHIs 16 (Tietê/Batalha) e 19 (BaixoTietê) são as que se apresentam em melhorsituação, com maior predominância na clas-se Ótima. Este fato deve relacionar-se àmenor ocupação de suas bacias de drena-gem, à presença de poucas indústrias, áre-as agrícolas com pouco uso de fertilizantese defensivos agrícolas etc.

Temperatura da Água* Turbidez*Temperatura do Ar Condutividade EspecíficapH* Coloração da ÁguaOxigênio Dissolvido (OD)* SurfactantesDemanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5,20)* FenóisDemanda Química de Oxigênio (DQO) CloretoColiformes Totais Ferro TotalColiformes Fecais* ManganêsNitrogênio Total* BárioNitrogênio Nitrato CádmioNitrogênio Nitrito ChumboNitrogênio Amoniacal CobreNitrogênio Kjeldahl Total Cromo TotalFósforo Total* NíquelOstofosfato Solúvel MercúrioResíduo Total* ZincoResíduo Não Filtrável

*Parâmetros que compõem o Índice de Qualidade das Águas-IQA

Parâmetros Físicos, Químicos e Microbiológicosde Qualidade da Água

FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA 1010101010.....Distribuição doDistribuição doDistribuição doDistribuição doDistribuição doIQA no EstadoIQA no EstadoIQA no EstadoIQA no EstadoIQA no Estadode São Pde São Pde São Pde São Pde São Paulo.aulo.aulo.aulo.aulo.

ACEITÁVEL 16% BOA 51%

ÓTIMA 13%

PÉSSIMA 7%

RUIM 13%

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3 93 93 93 93 9

IQA E PONTOS DEIQA E PONTOS DEIQA E PONTOS DEIQA E PONTOS DEIQA E PONTOS DEMONITORAMENTOMONITORAMENTOMONITORAMENTOMONITORAMENTOMONITORAMENTO MAPMAPMAPMAPMAPA 9A 9A 9A 9A 9

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4 04 04 04 04 0

A UGRHI 06 (Alto Tietê), por outro lado, foia que apresentou o maior comprometimen-to da qualidade de suas águas, mostrandoa maior incidência da categoria Péssima(23%). A pior condição de qualidade daságuas dessa unidade hidrográfica pode serexplicada por sua localização, que abrangea Região Metropolitana de São Paulo, ca-racterizada pela alta ocupação urbana e porabrigar o maior pólo industrial do país. Ou-tras unidades hidrográficas onde tambémse verificou a ocorrência da classe Péssimaforam as UGRHIs 05 (Piracicaba/Capivari/Jundiaí), 07 (Baixada Santista), 08(Sapucaí-Mirim) e 10 (Tietê/Sorocaba).Com vistas ao aprimoramento das informa-ções referentes à toxicidade das águas, emnovembro de 1992 a CETESB iniciou a re-alização de testes de toxicidade a organis-mos aquáticos em 24 pontos da Rede deMonitoramento da Qualidade das Águas In-teriores do Estado de São Paulo. Foram es-colhidos locais próximos a captações de águapara abastecimento público, assim como ou-tros cuja qualidade das águas estivesse com-prometida pela presença de poluentes.

O teste de toxicidade consiste em determi-nar o potencial tóxico de um agente quími-co ou de mistura complexa, sendo os efeitosdesses poluentes mensurados através daresposta de organismos vivos. Para a des-crição de efeitos deletérios de amostras so-bre os organismos aquáticos utilizam-se ostermos “efeito agudo” e “efeito crônico”. Adetecção de efeitos agudos ou crônicos atra-vés de testes de toxicidade evidencia que oscorpos d’água testados não apresentam con-dições adequadas para a manutenção davida aquática.

Durante o ano de 1997 foram efetuados tes-tes de toxicidade em 65 dos 124 pontos daRede de Monitoramento da Qualidade dasÁguas Interiores da CETESB, totalizando437 análises.

Na Figura 11, verifica-se que 72% das amos-tras analisadas foram não tóxicas, 24% apre-sentaram toxicidade crônica e 4% toxicidadeaguda a organismos aquáticos.

Águas SubterrâneasÁguas SubterrâneasÁguas SubterrâneasÁguas SubterrâneasÁguas SubterrâneasA qualidade natural das águas subterrâne-as está relacionada às suas característicasfísico-químicas. Segundo Campos (1993), “Ascaracterísticas químicas dependem, inicial-mente, da composição das águas de recargae, em seguida, da interação entre estas e aslitologias de cada sistema aqüífero”. O com-portamento hidrogeoquímico global no ter-ritório paulista demonstra que as águas sub-terrâneas têm baixa salinidade, com valoresde resíduo seco a 180º inferiores a 250 mg/l.São águas predominantemente bicarbona-tadas, secundariamente sulfatadas e clore-tadas. Quanto ao conteúdo catiônico, são es-sencialmente cálcicas seguidas das sódicas edas cálcicas magnesianas (CAMPOS, 1993).As principais restrições ao uso relacionam-se às atividades antrópicas. Há indícios ge-neralizados e difundidos de contaminaçãobacteriológica em poços rasos (cacimbas) eem poços tubulares, resultado de má cons-trução, falta de cimentação, de laje de boca ede perímetros de proteção sanitária.

Embora as águas subterrâneas sejam natu-ralmente melhor protegidas dos agentescontaminantes que as águas superficiais, agrande expansão das atividades antrópicasnas áreas urbanas e rurais tende a engen-drar processos de contaminação que, pelascaracterísticas do meio físico em questão −

as velocidades de fluxo nos aqüíferos va-riam geralmente de poucos centímetros a al-guns metros por dia −, podem levar algunsanos para que seus efeitos sejam produzidos.

De maneira geral, todos os sistemas aqüíferosdo território paulista acham-se expostos àdeterioração progressiva, face aos impactoscausados às estruturas geológicas pela ocu-pação urbana crescente, pela explosão indus-trial e pela escalada agrícola. Embora o Es-tado de São Paulo seja um dos mais evoluí-dos do país, observa-se mau uso generaliza-do do solo, apesar de esforços que os órgãospúblicos vêm desenvolvendo nos últimos anospara estabelecer o controle e a preservaçãodo meio ambiente. Nas áreas urbanas, emespecial, é notório o efeito da imposição dealterações das condições naturais e daexplotação exagerada da água subterrânea:rebaixamentos dinamicamente crescentesdos níveis piezométricos conduzindo àexaustão dos aqüíferos; abundância devetores e agentes de contaminação e polui-ção devidos à infiltração de esgotos, e à dis-posição inadequada de resíduos sólidos(“lixões”, aterros sanitários e industriais) etc.

No interior do Estado a utilização crescentede agrotóxicos tem acelerado significativa-mente a poluição das águas do subsolo. Asnovas tecnologias agrícolas baseadas no usoindiscriminado desses “insumos modernos”a longo prazo podem acarretar problemasna qualidade das águas subterrâneas de di-fícil previsão.Os aqüíferos sedimentares na sua maiorárea de exposição são mais vulneráveis àpoluição, embora o processo de transferên-cia de poluentes infiltrados seja lento. Osaqüíferos fissurados cristalinos são maisprotegidos, pois sua exposição é muito limi-tada pela cobertura do manto de intem-perismo (regolito). Entretanto, nas zonas defalha ou de fraturamento intenso, a estru-

tura geológica fissurada constitui uma ver-dadeira porta ao ingresso dos poluentes desuperfície e com tempos de trânsito relati-vamente reduzidos.

Nos últimos anos a poluição dos aqüíferosvem sendo objeto de uma linha específicade trabalho. Através de acordo de coopera-ção técnica com o Centro de Engenharia Sa-nitária e Ciências do Ambiente- CEPIS, daOrganização Pan-Americana da Saúde, fo-ram desenvolvidas bases técnicas para di-agnóstico e avaliação, em âmbito regional,dos riscos de poluição das águas subterrâ-neas. A metodologia desse trabalho aplica-da num projeto abrangente para todo o Es-tado – com participação de técnicos doDAEE, da CETESB e do Instituto Geológi-co – permitiu caracterizar os diferentes sis-temas aqüíferos quanto à vulnerabilidadenatural à poluição, cadastrar a cargacontaminante e mapear e classificar as áre-as de riscos de poluição (Mapa 10).

Desde julho de 1990 a CETESB opera aRede de Monitoramento da Qualidade dasÁguas Subterrâneas para atender aos dis-positivos da Lei Estadual 6.134, de 2 de ju-nho de 1988, regulamentada pelo Decreto32.955, de 7 de fevereiro de 1991. A finali-dade é caracterizar e avaliar o uso e a qua-lidade das águas subterrâneas para abas-tecimento público no Estado de São Paulo efornecer subsídios para a prevenção e o con-trole do ponto de vista qualitativo.

Na seqüência serão apresentadas as sínte-ses dos resultados extraídos do relatório doMapa de Vulnerabilidade e da Rede deMonitoramento.

Mapeamento da Vulnerabilidadee Riscos de PoluiçãoO conceito de risco aqui adotado é o deFOSTER & HIRATA (1988) resultante dainteração entre a vulnerabilidade natural doaqüífero à poluição e a carga poluidora.

FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA 1111111111.....Distribuição do testeDistribuição do testeDistribuição do testeDistribuição do testeDistribuição do testede toxicidadede toxicidadede toxicidadede toxicidadede toxicidadeno Estado de São Pno Estado de São Pno Estado de São Pno Estado de São Pno Estado de São Paulo.aulo.aulo.aulo.aulo.

NÃO TÓXICO 72%

CRÔNICO 24% AGUDO 4%

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4 14 14 14 14 1

VULNERABILIDADE DASVULNERABILIDADE DASVULNERABILIDADE DASVULNERABILIDADE DASVULNERABILIDADE DASÁGUAS SUBTERRÂNEASÁGUAS SUBTERRÂNEASÁGUAS SUBTERRÂNEASÁGUAS SUBTERRÂNEASÁGUAS SUBTERRÂNEAS MAPMAPMAPMAPMAPA 10A 10A 10A 10A 10

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4 24 24 24 24 2

Dessa forma, as áreas de maior risco (críti-cas) são aquelas em que uma atividadeantrópica, mesmo de pequena intensidade,se encontra localizada em zona de altavulnerabilidade natural ou quando aatividade, mesmo situada em áreas de bai-xa vulnerabilidade, possa gerar cargaspoluidoras importantes. Existem inúmerasatividades potencialmente poluidoras emSão Paulo; a caracterização de todas elas étarefa longa e de custosos investimentos emestudos específicos. A definição das áreascríticas permite estabelecer diretrizes e,principalmente, prioridades de ação porparte do Estado e da sociedade civil, emrelação à questão de proteção da qualidadedas águas subterrâneas. O mapa devulnerabilidade é instrumento básico parao planejamento de uso do solo, na medidaem que define áreas de maior e menorsuscetibilidade à poluição antrópica.O estudo partiu do cadastramento extensivode fontes de poluição no Estado. Foramidentificadas 526 indústrias, 87 áreas de dis-posição de resíduos sólidos domiciliares, 47minerações de minerais metálicos e sistemasde saneamento em 526 municípios paulistasque apresentam maiores riscos de geração decargas poluidoras para os aqüíferos, assimcomo aterros e “lixões” de resíduos domicilia-res das cidades acima de dez mil e decinqüenta mil habitantes em áreas deafloramento do aqüífero Guarani. Asatividades potencialmente poluidoras sãoclassificadas em três níveis de risco : elevado,moderado e reduzido. No caso das indústriasfoi possível classificar as atividades em eleva-do, moderado e reduzido índice relativo degeração potencial de carga. Entre elas, as queapresentaram índices mais elevados associ-am-se às indústrias de couro (49 atividadesanalisadas: 34 de índice alto), seguidas das dequímica (71/41) e metalurgia (95/35). Da mes-ma forma, causaram menos preocupação pro-porcionalmente, as indústrias de açúcar e ál-cool (192/39) e de alimentos (77/14).

As cargas poluidoras dispersas analisadasrelacionaram-se às atividades de saneamen-to “in situ” e à atividade agropecuária. To-dos os municípios foram analisados sob es-ses aspectos, resultando em 50 classificadoscomo de índice elevado, 57 moderado e 419de reduzido perigo de geração de carganitrogenada por sistemas de saneamento lo-cal. A análise das atividades agrícolas mos-trou que dos 563 municípios estudados parapesticidas totais, 69 apresentaram elevadorisco de geração de carga poluidora, contra154 moderado e 340 reduzido, associados aculturas anuais de algodão e hortaliças.Herbicidas e fungicidas mostraram perfismuito próximos de perigo potencial. Para osnitratos 34 apresentaram índices elevados,158 moderados e 371 reduzidos, associadosa culturas de cana-de-açúcar, citrus e plan-tios anuais.A aplicação da vinhaça, efluente da indús-tria sucroalcooleira, é feita em locais conhe-cidos como áreas de sacrifício, ou diretamentena cultura canavieira (fertiirrigação). Sãocitados estudos onde as indústrias que geramquantidades inferiores a 100 m3/dia são clas-sificadas como de reduzido perigo potencial;entre 100 m3/dia e 1.000 m3/dia como de ín-dices moderados, e acima de 1.000 m3/diacomo de elevado perigo potencial de geraçãode cargas poluidoras aos aqüíferos. Com basenestes critérios, as maiores instalações de pro-dução sucroalcooleira do Estado (192), foramclassificadas em índices elevados 39; mode-rados 36; e reduzidos 117.A cartografia da vulnerabilidade foi obtidapela caracterização da geologia (litologia),tipo de aqüífero (confinado, livre ousemiconfinado) e da profundidade do nívelde água. Foram analisadas 26 unidadeslitoestratigráficas em relação às caracterís-ticas do tipo de rocha para atenuação/trans-porte de cargas poluidoras e situação hi-dráulica. Três níveis de vulnerabilidade sãodefinidos para os aqüíferos do Estado: alto,médio e baixo. Uma porção maior que a me-

tade do Estado de São Paulo é classificadacomo de média vulnerabilidade. As de maiorvulnerabilidade recaem nas zonas de recargados aqüíferos Botucatu (eixo Botucatu – SãoCarlos – Ribeirão Preto), Caçapava (São Josédos Campos) e Caiuá (Pontal do Parana-panema). A cartografia da vulnerabilidaderestringiu-se às rochas sedimentares dasbacias do Paraná e do Grupo Taubaté (Valedo Paraíba).

Rede de Monitoramento daQualidade

A Rede de Monitoramento da Qualidade dasÁguas Subterrâneas no Estado de São Pau-lo, mantida pela CETESB, é constituída por142 poços tubulares profundos localizadosnos sistemas aqüíferos Guarani, Bauru, Ser-ra Geral, Taubaté, Tubarão e Cristalino.As análises de água são realizadas comfreqüência semestral. A tomada de amostrasé efetuada diretamente na saída do poço ecom a bomba em funcionamento. São anali-sados 31 parâmetros físico-químicos e bacte-riológicos, indicadores da qualidade da água.Os resultados das análises são comparadoscom os padrões de potabilidade estabelecidosna Portaria 36, de 19 de janeiro de 1990, doMinistério da Saúde, adotados como valoresde referência de qualidade para as águassubterrâneas utilizadas em abastecimentopúblico, conforme estabelece o Decreto Esta-dual 84.681 de 8 de setembro de 1976.

Os estudos revelam que, em relação à quali-dade físico-química, as águas subterrâneasdos poços tubulares profundos utilizadospara abastecimento público nos sistemasaqüíferos Guarani, Bauru, Taubaté, SerraGeral, Tubarão e Cristalino são ainda deexcelente qualidade em relação aos padrõesde potabilidade.Avaliando-se os resultados das análises físi-co-química e bacteriológica realizadas noperíodo 1990 -1998 observam-se similarida-des e diferenciações entre os sistemas

aqüíferos monitorados. A temperatura é re-lativamente homogênea, na faixa de 23 e26oC. Destaca-se o sistema aqüífero Guaranique apresenta temperaturas variando de 21a 35ºC. O pH está na faixa de 6,5 a 7,5 , comexceção da unidade aqüífera Itararé (siste-ma aqüífero Tubarão) que apresenta pH ele-vado (em torno de 8).Observa-se uma relativa homogeneidadeentre os sistemas aqüíferos no que se refereàs concentrações de cloreto (em torno de 1mg/l), potássio (de 1 a 3,5 mg/l), ferro total(em torno de 0,04 mg/l), fluoreto (de 0,1 a 0,3mg/l) e nitrato (de 0,05 a 0,15 mg/l). Desta-cam-se o aqüífero Adamantina (sistemaBauru), no que se refere às concentrações decloreto (em torno de 3 mg/l), de fluoreto (de0,8 a 1,3 mg/l) e nitrato (de 0,02 a 4,38 mg/l);o aqüífero Itararé (sistema Tubarão), no quese refere às concentrações de ferro total (emtorno de 0,12 mg/l) e de fluoreto (alguns va-lores acima de 2 mg/l).As maiores variações entre os sistemasaqüíferos do Estado de São Paulo referem-se aos parâmetros dureza total, cálcio, sóli-dos totais dissolvidos e condutividadeelétrica. Em alguns poços foi possível detec-tar indícios de contaminação para osparâmetros nitrato e coliformes, bem comoa presença de cromo total, cuja origem deveser investigada, uma vez que pode estar as-sociado à composição química das rochasdas unidades aqüíferas ou a fontes de con-taminação.

No mapeamento da vulnerabilidade as áre-as críticas foram estudadas e classificadasem três grupos comparando-se vulnerabili-dade e carga poluidora. As áreas de maiorpreocupação ambiental concentram-se pró-ximo da região de Ribeirão Preto/Franca earredores; de Bauru e arredores; no vale doParaíba, abrangendo São José dos Campos,Taubaté e Pindamonhangaba; na região deCampinas e arredores, além da zona derecarga do aqüífero Guarani.

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4 34 34 34 34 3

SSSSSITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃOITUAÇÃO DOSDOSDOSDOSDOS R R R R RECURSOSECURSOSECURSOSECURSOSECURSOS

HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

Na porção central da bacia do Alto Tietê, comíndices de média a alta vulnerabilidade dosaqüíferos, ocorre a maior incidência de vaza-mentos de postos de serviços automotivos ede outras fontes difusas de poluição (Relató-rio de Situação CBH-AT, 1999).Como recomendações à política de gestão,nas áreas de maior risco deverão ser desen-volvidos estudos de detalhe que, além dahidrogeologia – fluxo, características hidráu-licas do solo e aqüífero, geometria das uni-dades aqüíferas – contemplem a análise daatividade potencialmente poluidora,monitoramento etc.Nas áreas de maior vulnerabilidade, deve-se proceder à análise e à elaboração de um

cadastro de atividades com maiordetalhamento que o utilizado no presenterelatório. É importante definir uma políticade ocupação territorial nas áreas de altavulnerabilidade, sobretudo na zona derecarga do sistema aqüífero Guarani, a par-tir de estudos de macrozoneamento ou nasproximidades de poços de abastecimento pú-blico. É preciso estabelecer uma política deproteção das águas subterrâneas dirigida aomanancial (aqüífero) e ao poço. No primeirocaso, deve-se desenvolver o mapeamento davulnerabilidade e o controle das atividadesantrópicas em função dos graus de suscetibi-lidade à poluição; no segundo, é preciso defi-nir os perímetros de proteção de poços emobras de maior importância.

Com relação a estudos e pesquisas, estas de-verão ser conduzidas pelas instituições pú-blicas, com o sentido de superar atrasos edeficiências no campo da poluição das águassubterrâneas, procurando abranger:− desenvolvimento de estratégias e técni-

cas de monitoramento, incluindo a possi-bilidade de convênios internacionais cominstituições de reconhecida excelênciatécnica, em áreas de fontes dispersas depoluição, como as atividades de sanea-mento “in situ”;

− reconhecimento da circulação regional eem profundidade das águas subterrâne-as em aqüíferos complexos, como o siste-ma aqüífero Tubarão;

− melhor definição e uso de técnicas decartografia de vulnerabilidade e perí-metros de proteção de poços, em pro-gramas municipais de proteção daságuas subterrâneas;

- implementação de estudos com uso decartas de vulnerabilidade para defi-nir prioridades de ação de governosmunicipais em questões de saneamen-to “in situ” e abastecimento públicopor poços profundos;

− monitoramento da qualidade daságuas de forma integrada, consideran-do suas fases superficial e subterrâ-nea, componentes indissociáveis dociclo hidrológico.

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4 44 44 44 44 4

CCCCC o n s u m o d eo n s u m o d eo n s u m o d eo n s u m o d eo n s u m o d e ÁÁÁÁÁ g u ag u ag u ag u ag u a

Um serviço adequado de abastecimento deágua deve levar em conta a demanda diáriaque uma pessoa necessita para sobreviver.A determinação dessa demanda é extrema-mente complexa. Envolve característicascomo clima, cultura, grau de educação for-mal, acesso ao abastecimento de água (cana-lização interna à residência ou não), padrãode habitação etc.

Os valores de consumo diário per capita va-riam de 85 a 200 litros. As necessidades bio-lógicas mínimas exigem cerca de 2 litros/dia.

Dependendo da oferta de água, o consumoper capita pode variar de l00 a 500 litros/dia. Quando o abastecimento de água é rea-lizado fora da residência (não ligada à redede distribuição de água), o consumo pode va-riar de 5 a 30 litros/dia. Em habitações liga-das à rede de distribuição, mas que dispo-nham de apenas uma torneira, o consumovaria de 40 a 60 litros/hab/dia.

A determinação do consumo mínimo neces-sário de água per capita é questão que de-pende de fatores que devem ser cuidadosa-mente levantados, explorados e analisadospara o planejamento satisfatório de serviçosde saneamento que atendam plenamente ànecessidade e à demanda da população. NoEstado de São Paulo 97% dos domicílios es-tão ligados à rede geral de água, conformemostra o Quadro 34. A Região Metropolita-na de São Paulo apresentava em 1998 o maioríndice de domicílios ligados à rede geral deabastecimento de água (98%) das regiõesmetropolitanas brasileiras.

PPPPPerdas no Sistema de Abastecimentoerdas no Sistema de Abastecimentoerdas no Sistema de Abastecimentoerdas no Sistema de Abastecimentoerdas no Sistema de Abastecimentode Águade Águade Águade Águade Água

As perdas de água podem ser entendidascomo perdas físicas (vazamentos) e perdasde faturamento (não físicas). As perdas físi-

F O N T E SF O N T E SF O N T E SF O N T E SF O N T E S :(1)(1)(1)(1)(1) SEADE/96.(2)(2)(2)(2)(2) SRHSO /CSAN, 1998.(3)(3)(3)(3)(3) SEADE,1995/1996/1997. Taxa demortalidade in-fantil por causasde veiculaçãohídrica (por1.000 nascidosvivos).

QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 34. 34. 34. 34. 34. ÍNDICE DE SANEAMENTO BÁSICO NO ESTADO DE SÃO PAULO.ÍNDICE DE SANEAMENTO BÁSICO NO ESTADO DE SÃO PAULO.ÍNDICE DE SANEAMENTO BÁSICO NO ESTADO DE SÃO PAULO.ÍNDICE DE SANEAMENTO BÁSICO NO ESTADO DE SÃO PAULO.ÍNDICE DE SANEAMENTO BÁSICO NO ESTADO DE SÃO PAULO.

cas referem-se à água perdida e nãoconsumida pelos usuários; as perdas defaturamento são entendidas como todo o vo-lume de água consumido por usuários enão faturado pelas empresas.

O índice de perdas de água está intimamen-te relacionado ao índice de hidrometração(ligações de águas medidas/total de ligaçõesde água) e com o volume de água micro-medido (volume médio de água apuradopelos medidores de vazão instalados nosramais prediais). A partir do volume de águamicromedido, obtém-se o volume demicromedição relativo à produção (volumemicromedido/volume produzido) e o volu-me de micromedição de consumo (volumemicromedido/volume consumido). A relaçãoentre esses diversos índices fornece um qua-dro mais preciso sobre as perdas de água deuma empresa de saneamento básico.

Considerando as 27 Companhias Estaduaisde Saneamento Básico - CESBs, do país, em1995 o índice de perdas de água era 45% e ode micromedição 37%. No mesmo ano o ín-dice médio de perdas da SABESP era 36,1%,com um índice de micromedição de 66,3%.Nesse período, o índice de hidrometração dasempresas estaduais era 60,8%; a SABESPapresentava um dos maiores índices: 99,7%.

Apesar dos esforços que a SABESP vem de-senvolvendo desde 1995, na implantação deuma política de diminuição de perdas no sis-tema, a quantidade de água desperdiçada noEstado de São Paulo continua elevada: cer-ca de 38% (Quadro 34). Deve-se considerarque a política adotada pela SABESP somen-te tem validade nos municípios onde essaempresa opera.

“O desenvolvimento realnão é possível sem umapopulação saudável.Grande parte das ativida-des de desenvolvimentoafetam o meio ambientede forma a freqüente-mente causar ou exacer-bar problemas de saúde.Ao mesmo tempo, a faltade desenvolvimento afetanegativamente a saúde demuitas pessoas.O atendimento das neces-sidades básicas de saúde,o controle de doençastransmissíveis, os proble-mas de saúde urbana, aredução dos riscos para asaúde provocados pela po-luição ambiental, e aproteção dos grupos vul-neráveis, como crianças,mulheres, povos nativos eos muito pobres deve sera meta a ser alcançada pe-los governos .Educação, habitação eobras públicas devem serparte de uma estratégiapara alcançar a meta desaúde para todos dentrodos próximos anos.”

AGENDA 21

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EEEEE s g o t a m e n t os g o t a m e n t os g o t a m e n t os g o t a m e n t os g o t a m e n t o

SSSSS a n i t á r i oa n i t á r i oa n i t á r i oa n i t á r i oa n i t á r i o

No Estado de São Paulo 79% dos domicíliosacham-se conectados à rede coletora de es-gotos sanitários (Quadro 34). Os dados apre-sentados demonstram que as UGRHIs como menor índice de cobertura de esgotos são:Litoral Norte (14%), Mantiqueira (45%), Ri-beira de Iguape/Litoral Sul (48%) e Baixa-da Santista (55%), que estão muito abaixoda média estadual. Por outro lado, as de-mais apresentam índices próximos ou aci-ma da média. As UGRHIs com maior índi-ce de atendimento na coleta de esgotos sãoPardo e Sapucaí/Grande, ambas com 97%de cobertura.Em 1998 na Região Metropolitana de SãoPaulo 76% dos domicílios estavam ligadosà rede coletora de esgotos; a utilização defossa séptica era encontrada em 8,44% dosdomicílios.O esgoto tratado alcança 25% do esgoto pro-duzido no Estado. As UGRHIs com maioríndice de tratamento de esgoto são: Sapucaí/Grande (63%), São José dos Dourados (56%)e Baixada Santista (49%). Metade dasUGRHIs trata menos de 25% de seus esgo-tos. A maior parte é despejada sem nenhumtratamento nos solos e rios, o que provoca acontaminação dos recursos hídricos superfi-ciais e dos lençóis freáticos, acarretando aproliferação de várias doenças.Mortalidade Infantil: Do ponto de vista deanálise dos impactos da qualidade dos re-cursos hídricos, em especial das águas deabastecimento domiciliar e dos esgotos sa-nitários na saúde da população, é importan-te conhecer o que tem ocorrido com a taxade mortalidade infantil relativa às doençasde veiculação hídrica.O Quadro 34 apresenta a taxa de mortalida-de infantil para os anos de 1995, 96 e 97.Esta taxa mede o risco de uma criança vir a

Em 1988/1989 foi realizado o primeiro in-ventário nos termos da Resolução doCONAMA no Estado de São Paulo. Os dadoshoje disponíveis sobre a geração de resíduos(Quadro 35) referem-se ao levantamentode 1.432 indústrias em 1992/1993complementado e atualizado em 1996 e di-vulgado no relatório Consolidação do Inven-tário de Fontes (incluindo as Municipais) ede Locais de Tratamento e Disposição Finalde Resíduos Sólidos (CETESB). Avalia-se queas quantidades de resíduos levantadas de-vam representar cerca de 70% do total gera-do no Estado.

Quanto à destinação dada aos resíduos ge-rados predomina a disposição no solo (61%),seguida por algum tipo de tratamento (36%)e estocagem (3%). Esse padrão é determina-do pelos resíduos Classe II que apresentama maior quantidade. Observa-se, ainda, quea maior parte (53%) de resíduos Classe I,importante dada a sua periculosidade, so-fre algum tipo de tratamento (incineração,queima em fornos industriais ou caldeiras,reprocessamento ou reciclagem externos,tratamento biológico e outros) e que a quan-tidade estocada (31%) que aguardadestinação adequada é maior do que a dis-posta no solo (16%) (Figura 12).

morrer por causas de veiculação hídrica an-tes de completar um ano de idade. Para com-por este índice são consideradas doençascomo as enterites, a hepatite infecciosa e aesquistossomose, que estão mais associadasàs condições sanitárias do local de residên-cia da criança.A análise desse índice demonstra que houveum decréscimo das taxas no período consi-derado para todo o Estado de São Paulo. Amédia estadual que era 1,18, em 1995, abai-xou para 0,61 em 1997. Nesse ano, asUGRHIs que apresentaram as maiores ta-xas de mortalidade infantil (acima da médiado Estado) foram Alto Paranapanema, Tietê/Batalha, Mogi-Guaçu, Pardo e Mantiqueira.De qualquer forma, nota-se que houve sen-sível redução nos três anos considerados,com exceção das UGRHIs Tietê/Batalha ePardo que praticamente mantiveram asmesmas taxas.Um fato que chama a atenção é que em seteUGRHIs houve um aumento do índice entreos anos de 1996 e 1997, que deve estar liga-do a outros fatores, além da questão do sane-amento básico, como, por exemplo, surtos dedoenças, ou imigração. Por não se dispor dosdados para 1998, não foi possível verificar seesse aumento se manteve.Apesar dos vários fatores a ser consideradospara se efetuar uma análise mais profundasobre esses dados, pode-se inferir que houveuma evolução positiva com relação ao sane-amento no Estado, com uma sensível me-lhora dos parâmetros sanitários.

SSSSS A N E A M E N T OA N E A M E N T OA N E A M E N T OA N E A M E N T OA N E A M E N T O

RRRRR e s í d u o se s í d u o se s í d u o se s í d u o se s í d u o s SSSSS ó l i d o só l i d o só l i d o só l i d o só l i d o s

Resíduos Sólidos IndustriaisResíduos Sólidos IndustriaisResíduos Sólidos IndustriaisResíduos Sólidos IndustriaisResíduos Sólidos Industriais

O gerenciamento de resíduos sólidos indus-triais ainda é questão não totalmenteequacionada no Estado de São Paulo. Paraisso contribui o parque industrial paulistaque além de ser o maior do país é tambémbastante diversificado. Existem cadastradasna CETESB 87.255 indústrias, das quais52.422 (60%) se localizam na Região Metro-politana de São Paulo.Trabalhos de levantamento de dados das fon-tes geradoras vêm sendo realizados desde oinício da década de 80, constituindo impor-tante ferramenta para a gestão dos resídu-os. Em 1988 o CONAMA - Conselho Nacio-nal de Meio Ambiente, aprovou a Resoluçãonúmero 6, de 15 de junho, que instituiu o in-ventário de fontes, através da fixação de re-gras para selecionar as indústrias conside-radas de interesse e que deveriam informardados sobre geração, características e formasde destinação de seus resíduos.

RRRRRESOLUÇÃOESOLUÇÃOESOLUÇÃOESOLUÇÃOESOLUÇÃO C C C C CONAMAONAMAONAMAONAMAONAMA N N N N NÚMEROÚMEROÚMEROÚMEROÚMERO 6 6 6 6 615 de junho de 1988

Critérios para Inventário de Resíduos

I. Indústrias metalúrgicas com mais de100 (cem) funcionários;

II. Indústrias químicas com mais de 50 (cinqüenta) funcionários;

III. Indústrias de qualquer tipo com maisde 500 (quinhentos) funcionários;

IV. Indústrias que possuam sistemas detratamento de água residuárias do pro-cesso industrial, e

V. Indústrias que gerem resíduos perigo-sos como tais definidos pelos órgãosambientais competentes.

*1.432 Indústrias inventariadas.NOTANOTANOTANOTANOTA: Classe I = perigoso, Classe II = não perigoso/não inerte, e Classe III = inerte.OBSOBSOBSOBSOBS.: (1)(1)(1)(1)(1) Excluído o bagaço de cana (24.794.000 t/ano) e restilo (25.752.000 t/ano);(2)(2)(2)(2)(2) Excluído resíduo proveniente de mineração de rocha fosfática (5.400.000 t/ano).

QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 35.35.35.35.35. RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS NO ESTADO DE SÃO RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS NO ESTADO DE SÃO RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS NO ESTADO DE SÃO RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS NO ESTADO DE SÃO RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS NO ESTADO DE SÃOPAULO: GERAÇÃO, TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL.*PAULO: GERAÇÃO, TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL.*PAULO: GERAÇÃO, TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL.*PAULO: GERAÇÃO, TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL.*PAULO: GERAÇÃO, TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL.*

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Outros dados obtidos do inventário demons-tram que as indústrias químicas são respon-sáveis pela geração da maior quantidade dosresíduos Classe I, seguidas das indústrias dematerial de transporte, couro e peles, meta-lúrgica, minerais não metálicos e papel e pa-pelão. Esses setores contribuem com cerca de88% da quantidade total de resíduos ClasseI gerada no Estado.Quanto aos resíduos Classe II, os principaissetores contribuintes são minerais não me-tálicos, produtos alimentícios, metalurgia,química e papel e papelão. Esses setores con-tribuem com cerca de 93% da quantidade to-tal de resíduos Classe II gerada no Estado.Entre as metas operacionais estabelecidaspela CETESB para o período 1998/2002 estáa implantação de novo inventário de fontesde poluição (SIPOL-Sistema de Fontes dePoluição) já em andamento. Esse banco dedados abrangerá informações sobre o geren-ciamento de resíduos sólidos, efluentes líqui-dos e emissões atmosféricas. Deverá ampliaro universo das indústrias inventariadas,além daquelas consideradas prioritáriasquanto a resíduos, e permitir consultas so-bre a geração de poluentes, sua localização econdições de contorno que possibilitarão to-madas de decisão sobre planejamento e açõesde controle de maneira uniforme e rápida,considerando desde os enfoques específicosaté os regionais.A diversificação do parque industrial traz,em conseqüência, a geração de ampla gamade tipos de resíduos, o que requer soluçõesde tratamento e destinação muito variadas.O principal problema no Estado é, dessemodo, a escassez de instalações de recepçãodos resíduos industriais. As instalaçõesatuais, insuficientes em número, não ofere-cem ao sistema a necessária massa críticapara viabilizar a gestão dos resíduos de ma-neira adequada e consistente, quer em ter-mos administrativos e econômico-financeiros,quer em termos de proteção ao meio ambientee à saúde pública.

A situação torna-se mais problemática naRegião Metropolitana de São Paulo, ondequase metade da população do Estado con-centra-se em cerca de 3% do territóriopaulista. Cinqüenta e um por cento de suaárea pertencem a mananciais de água deabastecimento legalmente protegidos, o quetorna bastante árdua a definição e a obten-ção de locais para implantar instalações detratamento e dispor resíduos, que devem tercaráter de solução regional alicerçada nummodelo institucional que hoje não se apre-senta muito claro.Esse quadro requer soluções que devem pas-sar pela discussão e definição, com os repre-sentantes da sociedade, de políticas públicaspara planejamento e execução − seja atra-vés da ação direta do Estado, seja incenti-vando outros agentes econômicos − , de sis-temas de resíduos que atendam a critériosoperacionais e ambientais minimamente de-sejáveis e adequados à realidade social eeconômica do Estado.O Quadro 36 resume a situação dos resí-duos sólidos domiciliares e industriais no Es-tado de São Paulo.

Resíduos DomiciliaresResíduos DomiciliaresResíduos DomiciliaresResíduos DomiciliaresResíduos Domiciliares

De acordo com o Inventário de Resíduos daCETESB, a partir de 1998 a situação dos 645municípios paulistas era a seguinte:− dois municípios depositam resíduos fora

do Estado de São Paulo;− alguns municípios dispõem de mais de um

“lixão” simultaneamente em atividade, (de-vem ser consideradas mais sete instalações);

− sessenta e quatro municípios estão con-sorciados (usinas e aterros); vinte e ummunicípios-sedes dispõem de soluçõesconjuntas;

− vinte e cinco municípios depositam seusresíduos em doze usinas de compostagemem operação;

− trinta e nove municípios depositam seusresíduos em nove aterros-sedes;

− no município de São Paulo foram consi-derados em atividade três aterros: dois sa-nitários e um de resíduos inertes, alémde duas usinas de compostagem;

− para o total dos municípios paulistas, háseiscentas e vinte instalações de destina-ção final de resíduos, sendo seiscentos eoito aterros ou “lixões” e doze usinas decompostagem;

− do total de municípios 363 apresentaramÍndice de Qualidade de Aterro de Resí-duos - IQR abaixo de 6,0, ou seja, em con-dições irregulares; 163 apresentam IQRentre 6,1 e 8,0, ou seja, em situação con-trolada, e 117 apresentaram IQR maiorou igual a 8,1 encontrando-se em condi-ções adequadas.

Conclui-se que o número de municípios emcondições inadequadas em 1998 continuamaior que o somatório dos que se acham emcondições controladas e em condições ade-quadas. Atribui-se essa constatação ao fatode a maioria dos municípios em condição ir-regular (363) ser constituída pelos de peque-no porte (282 geram menos que 10 t/dia delixo, 76 apresentam geração entre 10 e 100t/dia e apenas 5 municípios geram mais de100 t/dia). Assim, enquanto 56,4% dos mu-nicípios se encontram em situação inadequa-da, pode-se afirmar que 77% (em peso) dosresíduos são depositados de forma controla-da ou adequada.No inventário realizado pela CETESB todasas instalações de destinação de resíduos emoperação no Estado de São Paulo foraminspecionadas. As informações obtidas atra-vés de formulário com 41 itens sobre as prin-cipais características locacionais, estruturaise operacionais de cada instalação compuse-ram o IQR - Índice de Qualidade de Aterrosde Resíduos e o IQC - Índice de Qualidade deCompostagem.

QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 3636363636. RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.. RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.. RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.. RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.. RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

FONTES: (1)FONTES: (1)FONTES: (1)FONTES: (1)FONTES: (1) CETESB/98; (2(2(2(2(2) CETESB/97; (3)(3)(3)(3)(3) SEADE/96.Classe I - perigoso; Classe II - não perigoso/não inerte; Classe III - inerte.OBSOBSOBSOBSOBS.: Quanto aos resíduos industriais, o quadro expressa as quantidades relativas a 12.666registros para o ano de 1997, considerando, inclusive, bagaço de cana, restilo e rocha fosfática.

FIGURAFIGURAFIGURAFIGURAFIGURA 1212121212Resíduos sólidos industriaisResíduos sólidos industriaisResíduos sólidos industriaisResíduos sólidos industriaisResíduos sólidos industriaisnonononono E E E E Estado destado destado destado destado de S S S S Sãoãoãoãoão PPPPPaulo.aulo.aulo.aulo.aulo.

CLASSE I 2%

ESTOCAGEM 31%

ESTOCAGEM 3%

DISPOSIÇÃO NO SOLO 61%

TRATAMENTO 36%

destinação totaldestinação totaldestinação totaldestinação totaldestinação total DISPOSIÇÃONO SOLO 16%

TRATAMENTO 53%

destinação Classe Idestinação Classe Idestinação Classe Idestinação Classe Idestinação Classe I

CLASSE III 4%

CLASSE II 94%

geraçãogeraçãogeraçãogeraçãogeração

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Á r e a s PÁ r e a s PÁ r e a s PÁ r e a s PÁ r e a s P r o t e g i d a sr o t e g i d a sr o t e g i d a sr o t e g i d a sr o t e g i d a sp o r L e ip o r L e ip o r L e ip o r L e ip o r L e i

Áreas PÁreas PÁreas PÁreas PÁreas Protegidasrotegidasrotegidasrotegidasrotegidaspor Leipor Leipor Leipor Leipor Lei

UUUUU N I D A D E S D EN I D A D E S D EN I D A D E S D EN I D A D E S D EN I D A D E S D E CCCCC O N S E R VO N S E R VO N S E R VO N S E R VO N S E R V A Ç Ã OA Ç Ã OA Ç Ã OA Ç Ã OA Ç Ã O

As unidades de conservação foram criadaspara proteger o patrimônio natural e cultu-ral do país. São condição básica para a con-servação e a perpetuação da diversidade bi-ológica e também para manter os padrões evalores das culturas tradicionais quando as-sociados à proteção da natureza. Constitu-em um dos principais instrumentos do poderpúblico para o planejamento ambiental sus-tentado e a implementação da política na-cional e estadual do meio ambiente. Classi-ficam-se em diferentes categorias de manejo,com níveis diversos de restrição ambiental.De modo geral, essa classificação varia de-pendendo de seu contexto institucional, des-de o âmbito nacional até o municipal.

No interior do Estado de São Paulo encon-tram-se os parques nacionais e estaduais, asestações ecológicas, as áreas de proteçãoambiental, as reservas biológicas, as áreasde relevante interesse ecológico e as flores-tas nacionais. São também áreas especial-mente protegidas, embora correlatas às uni-dades de conservação e igualmente decorren-tes de diplomas legais, as áreas sob proteçãoespecial, os parques ecológicos, as áreas na-turais tombadas, as terras indígenas (maisos remanescentes de quilombos) e as reser-vas da biosfera.

Parques

Os parques constituem unidades de conser-vação destinadas a proteger áreas represen-tativas de ecossistemas. Sua finalidade é res-guardar atributos excepcionais da natureza,conciliando a proteção integral da flora, dafauna e das belezas naturais com sua utili-zação para objetivos científicos, educacionaise recreativos (Código Florestal). Podem seráreas terrestres e/ou aquáticas extensas, comum ou mais ecossistemas naturais preserva-dos ou pouco alterados pela ação humana,dotados de atributos naturais ou paisagís-ticos notáveis e contendo ecossistemas, espé-

cies animais, vegetais ou sítios geológicos egeomorfológicos de grande interesse cientí-fico, cultural, educacional ou recreativo.

Estações Ecológicas - EEsAs Estações Ecológicas são áreas represen-tativas de ecossistemas brasileiros. Desti-nam-se à realização de pesquisas básicas eaplicadas, de ecologia e outras disciplinas, àproteção do ambiente natural e ao desenvol-vimento da educação conservacionista.

Reservas Biológicas - REBIOsDestinam-se à preservação integral da biotae demais atributos naturais, sem interferên-cia humana direta ou modificações ambien-tais a qualquer título. Prestam-se à proteçãode amostras ecológicas do ambiente naturaldestinadas a estudos de ordem científica, aomonitoramento ambiental, à educação e àmanutenção de ecossistemas.

Reservas EstaduaisTrata-se de categoria transitória de manejo,cujos recursos naturais devem ser conheci-dos e preservados, para uso futuro, quandoserão reclassificados e estabelecidos osobjetivos para seu manejo permanente.

Florestas NacionaisSão áreas de domínio público providas de ve-getação nativa ou plantada. Destinam-se apromover o manejo dos recursos naturais,garantir a proteção dos recursos hídricos, dasbelezas cênicas e dos sítios históricos e arque-ológicos e fomentar o desenvolvimento da pes-quisa científica, da educação ambiental e dasatividades de recreação, lazer e turismo.

Áreas de Proteção Ambiental - APAsAs APAs podem ser estabelecidas em ter-ras de domínio público ou privado. Em do-mínio privado as atividades econômicas po-dem ocorrer sem prejuízo dos atributosambientais especialmente protegidos, res-peitadas a fragilidade e a importância des-ses recursos naturais.

Parques EcológicosTrata-se de uma unidade paisagística de des-taque. Devido geralmente à sua proximida-de com a área urbana, atua também comocentro cultural e de lazer voltado de prefe-rência ao reforço de identificação das pesso-as com a natureza.

Áreas de Relevante InteresseEcológico - ARIEsSão áreas que possuem características na-turais extraordinárias ou que abrigamexemplares raros da biota regional, exigin-do cuidados especiais de proteção.

Áreas sob Proteção Especial - ASPEsÁreas destinadas à manutenção da integri-dade dos ecossistemas locais ameaçados pelaocupação desordenada, tornando necessáriaa intervenção do poder público.

Terras IndígenasSão áreas isoladas e remotas que abrigamcomunidades indígenas e podem manter suainacessibilidade por longo período de tempo.A proteção destina-se a evitar o distúrbiocausado pela tecnologia moderna e, também,a assegurar a realização de pesquisas sobrea evolução humana e sua interação com omeio ambiente.

Áreas Naturais TombadasO tombamento é um mecanismo jurídico deproteção do patrimônio cultural e natural.Implica em restrições de uso para garantir aproteção e a manutenção das característicasda área tombada, de valor histórico, arque-ológico, turístico, científico ou paisagístico.

Reservas da BiosferaSão áreas cujo objetivo é a conservação deespaços naturais onde haja um acervo de co-nhecimento importante e adaptado ao ma-nejo sustentável.Os Quadros 37 e 38 relacionam as unidadesde conservação do interior e do litoral paulistase o Mapa 11 apresenta sua localização.

ÁÁÁÁÁ r e a s d e PPPPP r o t e ç ã oe RRRRR e c u p e r a ç ã od e MMMMM a n a n c i a i s - A P R MA P R MA P R MA P R MA P R M s

As APRMs foram criadas pela Lei deProteção das Bacias Hidrográficas dos Ma-nanciais de Interesse Regional do Estado deSão Paulo (Lei Estadual 9.866/97), que es-tabelece as diretrizes e normas para aproteção e a recuperação da qualidadeambiental das bacias hidrográficas dos ma-nanciais de interesse regional para abaste-cimento público. Consideram-se mananciaisas águas interiores superficiais, subterrâ-neas, fluentes, emergentes ou em depósito,efetiva ou potencialmente utilizáveis paraabastecimento público.

As APRMs são definidas mediante propostados Comitês de Bacia Hidrográfica e por de-liberação do CRH, ouvidos o CONSEMA –Conselho Estadual do Meio Ambiente e oCDR – Conselho de Desenvolvimento Regi-onal. Após aprovação são instituídas por leiespecífica, que deverá ser precedida do Pla-no de Desenvolvimento e Proteção Ambien-tal – PDPA.

Para cada APRM são estabelecidas normase diretrizes ambientais e urbanísticas de in-teresse regional, com o fim de garantir pa-drões de qualidade e quantidade de água bru-ta, passível de tratamento convencional paraabastecimento público.

Entre os objetivos da lei estão: preservar erecuperar os mananciais de interesse regio-nal do Estado de São Paulo e compatibilizaras ações de preservação dos mananciais deabastecimento e as de proteção ao meio am-biente, com o uso e a ocupação do solo e o de-senvolvimento socioeconômico.

No Estado de São Paulo só estão definidasas APRMs da UGRHI Alto Tietê, que são asmesmas criadas pela lei de Proteção de Ma-nanciais de 1975.

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FONTEFONTEFONTEFONTEFONTE: SMA - Atlas das Unidades de Conservação do Estado de São Paulo, Parte I - Litoral. (1)(1)(1)(1)(1) Dessetotal, apenas 15% em terras paulistas. (2)(2)(2)(2)(2) 22,5 hectares de ilhas e aproximadamente 1 km de extensãoa partir das águas nos rochedos e praias. (3)(3)(3)(3)(3) Homologada por decreto federal de 16 de maio de 1994.

QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 3737373737. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO LITORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO.. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO LITORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO.. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO LITORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO.. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO LITORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO.. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO LITORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO.

A Lei 9.866/97 propõe a criação deÁreas de Intervenção, específicas paracada uma das APRMs que serãoestabelecidas pelas leis específicas.Nessas áreas serão aplicados os dispo-sitivos normativos de proteção, recu-peração e preservação dos mananci-ais, consideradas suas especificidadese funções ambientais.

As Áreas de Intervenção propostas es-tão classificadas em:

Áreas de Restrição à Ocupação - áreasde interesse para a proteção dos ma-nanciais e a preservação, conserva-ção e recuperação dos recursos natu-rais, além das definidas pela Constitui-ção do Estado de São Paulo e por lei,como de preservação permanente.

Áreas de Ocupação Dirigida - áreas deinteresse para a consolidação ou im-plantação de usos rurais e urbanos,desde que atendidos os requisitos quegarantam a manutenção das condiçõesambientais necessárias à produção deágua em quantidade e qualidade ade-quadas para o abastecimento das po-pulações atuais e futuras.

Áreas de Recuperação Ambiental -áreas cujos usos e ocupações estejamcomprometendo a fluidez, potabili-dade, quantidade e qualidade dos ma-nanciais de abastecimento público eque necessitem de intervenção decaráter corretivo.

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UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E ÁREAUNIDADES DE CONSERVAÇÃO E ÁREAUNIDADES DE CONSERVAÇÃO E ÁREAUNIDADES DE CONSERVAÇÃO E ÁREAUNIDADES DE CONSERVAÇÃO E ÁREAD E P R O T E Ç Ã O D E M A N A N C I A I SD E P R O T E Ç Ã O D E M A N A N C I A I SD E P R O T E Ç Ã O D E M A N A N C I A I SD E P R O T E Ç Ã O D E M A N A N C I A I SD E P R O T E Ç Ã O D E M A N A N C I A I S MAPMAPMAPMAPMAPA 11A 11A 11A 11A 11

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QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 3838383838. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO.. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO.. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO.. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO.. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO.

FONTEFONTEFONTEFONTEFONTE: SMA - Atlas das Unidades de Conservação do Estado de São Paulo, Parte II-Interior. (1)(1)(1)(1)(1) Não foi citado o diploma legal de criação na fonte consultada. (2)(2)(2)(2)(2) APAcriada com o objetivo de proteger áreas de mananciais, além de encostas, cumeadas evales das vertentes valparaibanas da Serra da Mantiqueira, nos Estados de São Paulo,Rio de Janeiro e Minas Gerais, e da região serrana de Petrópolis, no Rio de Janeiro.

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Á r e a s PÁ r e a s PÁ r e a s PÁ r e a s PÁ r e a s P r o t e g i d a sr o t e g i d a sr o t e g i d a sr o t e g i d a sr o t e g i d a sp o r L e ip o r L e ip o r L e ip o r L e ip o r L e i

Áreas PÁreas PÁreas PÁreas PÁreas Protegidasrotegidasrotegidasrotegidasrotegidaspor Leipor Leipor Leipor Leipor Lei

QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 3838383838. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO (Continuação).. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO (Continuação).. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO (Continuação).. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO (Continuação).. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO (Continuação).

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VVVVV e g e t a ç ã oe g e t a ç ã oe g e t a ç ã oe g e t a ç ã oe g e t a ç ã o NNNNN a t i v aa t i v aa t i v aa t i v aa t i v a

O Estado de São Paulo sofreu intensodesmatamento para dar lugar a pastagens eculturas. Conforme levantamento do Depar-tamento de Proteção dos Recursos Naturais-DEPRN, elaborado em 1988 (Projeto OlhoVerde), a área ocupada por vegetação nati-va no território paulista era de 3.045.959 ha,correspondendo a 14% de sua superfície.De acordo com esse estudo as UGRHIs queapresentavam maiores áreas de preservação- Baixada Santista, Litoral Norte e Ribeirade Iguape/Litoral Sul - , eram justamente asque tinham a maior parte de suas áreas des-tinadas a unidades de conservação.Por outro lado, cada uma das seguintesUGRHIs: Aguapeí, Baixo Pardo/Grande, Bai-xo Tietê, Médio Paranapanema, Mogi-Guaçu, Pardo, Peixe, Piracicaba/Capivari/Jundiaí, Pontal do Paranapanema, São José

FONTE: (1)FONTE: (1)FONTE: (1)FONTE: (1)FONTE: (1) SMA/DEPRN-Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais.

FONTE:FONTE:FONTE:FONTE:FONTE: SMA / DEPRN - Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais.

QUADRO 39. VEGETAÇÃO NATIVA NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 39. VEGETAÇÃO NATIVA NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 39. VEGETAÇÃO NATIVA NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 39. VEGETAÇÃO NATIVA NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 39. VEGETAÇÃO NATIVA NO ESTADO DE SÃO PAULO.

QUADRO 40. TOTAL DAS ÁREAS OBJETO DOS AUTOS DE INFRAÇÃOQUADRO 40. TOTAL DAS ÁREAS OBJETO DOS AUTOS DE INFRAÇÃOQUADRO 40. TOTAL DAS ÁREAS OBJETO DOS AUTOS DE INFRAÇÃOQUADRO 40. TOTAL DAS ÁREAS OBJETO DOS AUTOS DE INFRAÇÃOQUADRO 40. TOTAL DAS ÁREAS OBJETO DOS AUTOS DE INFRAÇÃOPOR SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO (ha).POR SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO (ha).POR SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO (ha).POR SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO (ha).POR SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO (ha).

DEPRN revelam queda no total das áreasonde houve supressão de vegetação no pe-ríodo 1990/97. O DEPRN autuou 32.304,3ha em 1990 e 3.290,1 ha em 1997 em todo oEstado. Não se pode afirmar a causa desseíndice nem se foi mantido após 1997. O Qua-dro 40 apresenta os dados do DEPRN de1990 e 1997 por UGRHI.Esses dados correspondem ao total das áreasobjeto de autos de infração por supressão devegetação em unidades de preservação per-manente e fora delas, em reservas averbadase em unidades de conservação, e envolvemtanto maciços florestais como árvores isoladas.Apesar do registro de queda nos índices detodas as UGRHIs, algumas ainda apresenta-ram números razoavelmente elevados, consi-derando que as áreas que sofreram maiordesmatamento foram as UGRHIs com menorcobertura vegetal nativa.A soma das áreas desmatadas irregularmen-te demonstra que de 1990 a 1997 o Estadode São Paulo perdeu 141.774,52 ha, ou seja,4,16% da área coberta com vegetação nativaem 1988 (Quadro 41).

FONTE: SMA/SEADE FONTE: SMA/SEADE FONTE: SMA/SEADE FONTE: SMA/SEADE FONTE: SMA/SEADE - Perfil Ambiental do Estado de São Paulo, 1999.

dos Dourados, Sapucaí/Grande, Tietê/Bata-lha, Tietê/Jacaré e Turvo/Grande dispõe demenos de 10% de área preservada.Uma visão geral das áreas ocupadas por ve-getação nativa no Estado de São Paulo en-contra-se representada no Quadro 39.Não há dados atuais disponíveis que cons-tatem a evolução desses índices. Porém, asinformações dos autos de infração do

QUADRO 41. EVOLUÇÃO DO TOTAL DAS ÁREAS OBJETO DOS AUTOS DE INFRAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 41. EVOLUÇÃO DO TOTAL DAS ÁREAS OBJETO DOS AUTOS DE INFRAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 41. EVOLUÇÃO DO TOTAL DAS ÁREAS OBJETO DOS AUTOS DE INFRAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 41. EVOLUÇÃO DO TOTAL DAS ÁREAS OBJETO DOS AUTOS DE INFRAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 41. EVOLUÇÃO DO TOTAL DAS ÁREAS OBJETO DOS AUTOS DE INFRAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO.

EEEEE r o s ã or o s ã or o s ã or o s ã or o s ã o

O solo constitui recurso natural básico deum país. É renovável, se conservado e usadodevidamente. Todavia, sua utilização inade-quada tem na erosão uma das mais nefastasconseqüências.No Estado de São Paulo a erosão vem ge-rando graves prejuízos para a sociedade atra-vés da perda de solos agricultáveis, de in-vestimentos públicos em obras de infra-es-trutura, e da degradação de áreas urbanasou em urbanização.A expressão mais flagrante da erosão é avoçoroca. Estima-se que haja atualmente noterritório paulista cerca de sete mil casos. Ocusto das obras corretivas, como hoje conce-bidas, para estabilização das voçorocas, atin-ge a ordem de 20% do orçamento do Estado.Isto sem incluir as despesas de recomposi-ção de áreas urbanas degradadas, edificações,arruamentos etc., e de obras viárias inter-rompidas ao tráfego por problemas erosivos,sobretudo na época das chuvas.A erosão em áreas agrícolas completa essequadro. Estima-se que 80% das terras culti-vadas do Estado estejam passando por pro-cessos erosivos além dos limites de recupe-ração natural do solo.Por outro lado, o impacto da erosão nosrecursos hídricos manifesta-se através doassoreamento de cursos d’água e de reser-vatórios. A erosão e o assoreamento tra-zem, como um de seus efeitos imediatos,maior freqüência e intensidade de enchen-tes e alterações ecológicas que afetam afauna e a flora. Também a perda da capa-cidade de armazenamento de água dos re-servatórios gera sérios problemas de abas-tecimento e exige obras de regularização edesassoreamento.O Quadro 42 apresenta os potenciais deerodibilidade do solo em porcentagem de áreapara cada UGRHI do Estado.

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QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 4242424242. . . . . CRITICIDADE À EROSÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO*.CRITICIDADE À EROSÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO*.CRITICIDADE À EROSÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO*.CRITICIDADE À EROSÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO*.CRITICIDADE À EROSÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO*.

O conhecimento do estado da erosão e deseu impacto ambiental e o prognóstico desua evolução com base na definição da susce-tibilidade dos terrenos é imprescindível àdefinição de ações governamentais como: es-tabelecer prioridades para as áreas de apli-cação de investimentos em obras corretivas,orientar a expansão urbana, definir as ade-quações necessárias à implantação de obrasviárias que atravessem áreas de altasuscetibilidade à erosão, e outras.

Á r e a sÁ r e a sÁ r e a sÁ r e a sÁ r e a sD e g r a d a d a sD e g r a d a d a sD e g r a d a d a sD e g r a d a d a sD e g r a d a d a s

* % de área por UGRHI. FONTEFONTEFONTEFONTEFONTE: DAEE/DRH.

Os estudos permitem afirmar que, na ori-gem, a erosão urbana associa-se à falta deplanejamento adequado que considere asparticularidades do meio físico e as condi-ções sociais e econômicas das tendências dedesenvolvimento da área urbana.Dentre as principais causas do desencadea-mento e evolução da erosão nas cidades, des-tacam-se: o traçado inadequado do sistema

viário, freqüentemente agravado pela faltade pavimentação, guias e sarjetas; a defici-ência do sistema de drenagem de águas plu-viais e servidas; e a expansão urbana des-controlada, com implantação de loteamentose conjuntos habitacionais em locais não apro-priados sob o ponto de vista geotécnico.A destruição do sistema viário e de equipa-mentos urbanos pela erosão acarreta, ain-da, sérios problemas de inundações devidoao assoreamento de fundos de vales e à pró-pria rede de galeria de águas pluviais.O agravamento da erosão em numerosas ci-dades do Estado de São Paulo está direta-mente relacionado ao crescimento vertigi-noso da população em um processo de rápi-da urbanização sem planejamento, ou comprojetos e práticas de parcelamento do soloinadequados e deficientes.A implantação das cidades, em sua grandemaioria, verificou-se nas áreas mais altasdas colinas ou “espigões”. Assim instaladas,propiciaram a concentração das águas plu-viais em cabeceiras de drenagens de pri-meira ordem, desencadeando a formação devoçorocas precedidas pelo ravinamento ini-ciado nas próprias ruas que constituem asprincipais adutoras das águas captadas pe-los telhados das edificações, somadas ao es-coamento superficial local.É comum, também, dada a localização daárea urbana nos espigões, certa distânciaentre o perímetro urbanizado e uma drena-gem estável, isto é, cursos d’água com leitoresistente a grandes aumentos de vazão.Assim, sendo lançadas nas drenagens de pri-meira ordem mais próximas da áreaurbanizada, as águas desencadeiam um pro-cesso de entalhamento remontante comavanço acelerado do curso erosivo. Mesmoquanto às águas superficiais captadas porsistemas apropriados de redes de galerias,constatou-se com freqüência a erosão no pon-to de lançamento, devido à falta de sistemasde dissipação de energia.

Outro aspecto da urbanização que contribuipara a formação da erosão, é o traçado dasruas perpendicular às curvas de nível, emencostas com declividade superior a 10%.Esta situação é agravada pelo avanço doasfaltamento das ruas, de montante parajusante.O tratamento convencional empregado pe-los municípios, através de redes de galeria eaterros, tende ao insucesso por não ser con-siderada a ação da água subsuperficial quecausa a perda parcial ou total das obras.Em muitos casos, o uso de lixo para aterraras voçorocas pode acarretar sérios proble-mas de fundação e contaminação dos ma-nanciais superficiais e subterrâneos, alémde atrair roedores e insetos. Isto poderiaser evitado pela instalação de drenos sub-terrâneos, caso a área recuperada seja uti-lizada para a implantação de edificações ouequipamentos públicos.Nos últimos anos, vários municípios demons-traram tendência de crescimento com a cons-trução de conjuntos habitacionais para a po-pulação de baixa renda. Esses núcleosfreqüentemente apresentam grande poten-cial de formação de novos focos de erosão,tendo em vista as precárias condições deinfra-estrutura − inexistência de asfalto,guias, sarjetas e redes de galeria −, bem comoineficiência da drenagem com subdimensio-namento de redes de galeria e a inadequaçãodo sistema viário.Em alguns casos, verifica-se a escolha de áreasgeológicas adversas à instalação dos referi-dos núcleos em encostas com altas decli-vidades, em fundos de vale sujeitos a inunda-ções e mesmo comprometidos com processoserosivos, sem a devida preocupação inicial deadequar o projeto às condições do meio físico,ou de incorporar medidas corretivas na áreade influência do núcleo a ser implantado.Observa-se ainda a presença de voçorocasrurais, em muitos casos já estabilizadas, queacabaram sendo reativadas, formando no-

vos ramos em função do aumento das águaspluviais de loteamentos implantados a mon-tante (das voçorocas). Assim, acabam sendoreativadas atingindo os loteamentos, tornan-do-se urbanas.Por outro lado, na maioria dos municípios nãoexistem planos diretores ou leis sobreparcelamento do solo urbano. Aqueles quedispõem de planos diretores não considera-ram a lei de parcelamento nem os dispositi-vos legais que contemplam medidas preven-tivas à erosão urbana.Na legislação vigente não há norma, regu-lamento ou lei destinados ao controle efici-ente da erosão no Estado de São Paulo. As-sim, o diagnóstico de campo, juntamente coma análise da legislação atual, mostram queuma política de prevenção e controle da ero-são urbana deve abranger medidas e açõesde planejamento urbano, de disciplinamentolegal do uso e ocupação do solo, e de desen-volvimento de um código de obras específico.O Mapa 12 mostra as condições de suscetibi-lidade à erosão no Estado de São Paulo.

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IIIII n u n d a ç õ e sn u n d a ç õ e sn u n d a ç õ e sn u n d a ç õ e sn u n d a ç õ e s

O fenômeno das inundações no Estado deSão Paulo pode ser enfocado segundo duasáreas distintas: a região metropolitana situ-ada na Bacia do Alto Tietê, que concentrametade da população do território paulistaem 3,2% de sua área (8.053 km2), e o restantedo Estado com menor densidade populacional.No primeiro caso, a grande concentração levaa uma ocupação desordenada e conflitiva dosolo, principalmente nas áreas baixas, tra-zendo em conseqüência graves problemas deinundações, enquanto que no segundo caso,com algumas exceções, os problemas são bemmenos freqüentes. Deve ser destacada, tam-bém, a inundação de áreas rurais, como ocor-re na bacia do rio Ribeira de Iguape e emalgumas áreas situadas a jusante de reser-vatórios.O diagnóstico completo dos pontos críticos deinundações do Estado é instrumento funda-mental para a confecção de planos estaduaisconfiáveis, e a correta alocação de recursosno combate às inundações.A crescente preocupação com os problemasgerados pelas inundações e as dificuldadesde obtenção de recursos para o desenvolvi-mento de medidas estruturais têm evidenci-ado, cada vez mais, a necessidade de adoçãode medidas não-estruturais no combate àsinundações. Dentre as que dispensam aalocação de recursos de grande vulto, desta-cam-se: o disciplinamento do uso e ocupaçãodo solo, o seguro contra inundações, a previ-são de enchentes e os sistemas de alerta.No âmbito do Estado de São Paulo, o CentroTecnológico de Hidráulica (CTH), do Depar-tamento de Águas e Energia Elétrica, emconvênio com a Escola Politécnica da Uni-versidade de São Paulo desenvolveu e man-tém em operação dois sistemas telemétricospara a previsão de enchentes em áreas decaracterísticas hidrográficas bastante diver-sas, como a região do Alto Tietê e a do rio

Ribeira de Iguape. O sistema de monitora-mento da precipitação na bacia do Alto Tietêconta com um radar meteorológico operan-do junto à barragem de Ponte Nova.Merece destaque, ainda, o projeto Radasp,iniciado em 1982, que objetiva a coberturade toda a extensão do Estado de São Pauloatravés dos radares de Ponte Nova, Bauru eIlha Solteira.O Mapa 13 apresenta a localização das prin-cipais áreas críticas em relação às inunda-ções para todo o Estado de São Paulo.A seguir, encontra-se o relato dos problemasdas inundações para as regiões mais atingi-das pelo fenômeno: as UGRHIs Alto Tietê eRibeira de Iguape/Litoral Sul, e alguns co-mentários sobre a ocorrência de inundaçõesa jusante de reservatórios.

Bacia do Alto TietêA Bacia do Alto Tietê, compreendida quasetotalmente nos limites da Região Metropolita-na de São Paulo, abrange a área de drenagemrelativa à seção do rio Tietê, onde está situadaa barragem de Rasgão, com uma superfícietotal de 5.985 km2, atingindo inteira ou par-cialmente 34 dos 38 municípios da região.O acelerado processo de urbanização verifi-cado na região metropolitana trouxe comodecorrência os graves problemas que asso-lam a população, especialmente no que serefere às inundações.Para melhor situar a questão específica dasinundações na Grande São Paulo, elas po-dem ser classificadas em dois tipos, não to-talmente independentes: ao longo dos riosTietê, Pinheiros e Tamanduateí, ocupandoextensas áreas contínuas e que trazem comoconseqüência maior grandes transtornos àmetrópole pela interdição das avenidas mar-ginais dos citados rios; e ao longo de córregose ribeirões distribuídos por diversos pontosda malha urbana, afetando grande contin-gente populacional.

As fortes chuvas na cidade de São Paulo, emjaneiro de 1976, fizeram com que os níveis deágua do reservatório Guarapiranga colocas-sem em risco a segurança da obra, cujo rom-pimento traria conseqüências catastróficas.Esse fato demonstrou que a região metropoli-tana necessitava dispor de um sistema de in-formações hidrológicas em tempo real, quepermitisse avisar antecipadamente a popula-ção sobre situações de emergência.A partir de 1977 desenvolveu-se um traba-lho pioneiro na área de coleta e processa-mento de dados hidrológicos em tempo real.A rede piloto de cinco postos hidrométricosfoi expandida até chegar à situação atual de31 postos, 14 dos quais fluviométricos e 17pluviométricos.Após a cheia de 1983, em 1985 a Emplasarealizou o inventário das áreas inundáveisna região metropolitana. Foram levantados420 pontos críticos, representando uma áreatotal inundada de 2.265 ha, atingindo76.370 habitantes. O diagnóstico das áreascríticas revelou como principais causas dasinundações:− grande número de bueiros e pontilhões

com seção insuficiente para o escoamen-to pluvial;

− córregos assoreados e com entulho em di-versos pontos;

− presença de construções muito próximas aoleito e muitas vezes avançando sobre oscórregos, situação respaldada, em inúme-ros casos, pelo código de obras municipal;

− adoção de parâmetros técnicos −rugosidades, bordas livres, períodos deretorno − inadequados para o projeto, comreflexos nas capacidades das canalizações.

Como conclusão do inventário ficou paten-te a necessidade de alterar os critérios deaplicação dos recursos, destinando investi-mentos também à área de manutenção, aoinvés de concentrá-los unicamente na exe-cução de obras.

Por outro lado, tornou-se claro que os projetosdirigidos a intervenções em fundos de valedevem observar a seguinte orientação:− as várzeas dos grandes córregos, onde

possível, deverão ser preservadas e seurbanizadas deve-se adequar sua ocupa-ção de forma a manter o efeito atenuadordas enchentes;

− a canalização de córregos deverá ser fei-ta somente onde for indispensável e atra-vés de canal a céu aberto;

− deverão ser promovidas alterações na le-gislação de parcelamento de uso e ocupa-ção do solo, com o objetivo de preservaras várzeas e reduzir o processo desorde-nado de impermeabilização urbana.

Apesar de todos os esforços empreendidos, aquantidade de pontos de alagamento e deinundação verificados na região metropoli-tana é ainda considerável, com todas as con-seqüências já bastante conhecidas, tanto naquestão da saúde pública, como no transtor-no ao sistema viário de transporte. Informa-ções mais recentes indicam que existem cer-ca de 500 pontos críticos apenas no municí-pio de São Paulo, onde anualmente se repe-te, com maior ou menor grau de criticidade,o flagelo das inundações, atingindo um nú-mero cada vez maior de habitantes. Estespontos críticos estão localizados tantos nasmargens dos três rios principais − Tietê,Tamanduateí e Pinheiros −, como nos aflu-entes conforme mostra a Figura 13.Atualmente está sendo elaborado pelo Con-sórcio Enger/Promon/CKC o Plano Diretorde Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietêque deverá identificar as causas principaisdessas inundações e propor medidas maisadequadas para restringir os aportes devazão aos rios e canais de rede demacrodrenagem, compatibilizando-os àscapacidades existentes ou passíveis de serobtidas com obras de melhoria.

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EROSÃOEROSÃOEROSÃOEROSÃOEROSÃO MAPMAPMAPMAPMAPA 12A 12A 12A 12A 12

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As obras de controle de inundações em riosque abrangem mais de um município são deresponsabilidade do governo do Estado, en-quanto as obras em córregos e ribeirões sãoatribuições dos governos municipais ondeesses cursos d’água se localizam.Entre as grandes obras desenvolvidas pelogoverno estadual destacam-se a ampliaçãoda calha do rio Tietê, a canalização do rioTamanduateí, a canalização do rio Cabuçude Cima e a construção de barragens de ca-beceiras que entre outros objetivos desti-nam-se a controlar vazões de cheia, prote-gendo as várzeas situadas a jusante.

FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA 1313131313PPPPPontos de inundaçãoontos de inundaçãoontos de inundaçãoontos de inundaçãoontos de inundaçãona Bacia do Alto Tietê.na Bacia do Alto Tietê.na Bacia do Alto Tietê.na Bacia do Alto Tietê.na Bacia do Alto Tietê.

Uma vez que o rio Tietê se encontra confi-nado pelas avenidas marginais, que restrin-gem suas possibilidades de alargamento, eapresenta declividades mínimas limitespara o transporte de sedimentos, que redu-zem as possibilidades de aprofundá-lo, ulti-mamente todos os esforços de planejamentoestão sendo concentrados para impedir queas vazões afluentes ao rio continuem au-mentando por impermeabilização excessivado solo, pela canalização e retificaçãoindiscriminadas de seus afluentes, ou ain-da pelo adensamento urbano das várzeas doTietê a montante da barragem da Penha.

Assim, o governo do Estado decidiu pôr emprática essa política de controle de cheias, pri-vilegiando ações para reduzir as afluênciaspara o rio Tietê e seus afluentes, como, porexemplo: o Programa de Construção de“Piscinões” na bacia do Tamanduateí e o Pro-grama de Proteção e Conservação da Baciado Rio Cabuçu de Cima.

Bacia do Ribeira de IguapeBacia do Ribeira de IguapeBacia do Ribeira de IguapeBacia do Ribeira de IguapeBacia do Ribeira de IguapeAs inundações do baixo curso do rio Ribeirade Iguape, a partir da cidade de Eldorado parajusante, que afetam amplas áreas de cultivovizinhas aos cursos d’água e cidades ribeiri-

nhas, não são fatos recentes.As condições climáticas e as característicasmorfológicas da bacia favorecem a ocorrên-cia de chuvas de grande magnitude, tantoem termos de vazões de pico como de volu-mes das cheias. Estes fatores aliados à ocu-pação inadequada de áreas de risco, tanto nasáreas urbanas, quanto nas áreas rurais, fa-zem da região do Vale do Ribeira uma dasmais problemáticas quanto às inundações.As enchentes de 1995, 1997 e 1998 situam-se entre as cinco maiores já registradas. Ade 1997 foi a maior delas, quanto à vazãomáxima observada. Com relação ao volumede cheia, a de 1983 foi a maior, alcançandoum volume da ordem de 10 bilhões de m3.Além dos grandes prejuízos às atividadesagrícolas da região, a enchente de 1997 atin-giu cerca de 5.170 domicílios, desabrigandoacima de 15 mil habitantes das zonas urba-na e rural de vários municípios atingidospela cheia.Estudos de contenção de cheias através deobras de acumulação artificial e de diques deproteção constituíram o objeto de diversostrabalhos, destacando-se as barragens deEldorado, no rio Ribeira, e de BJ-1, no rioJuquiá, bem como dos pôlderes resultantesde obras de endicamento ao longo das am-plas várzeas do Ribeira em seu baixo curso.

A abertura do Valo Grande e o posterior fe-chamento através de uma barragem, devol-vendo o rio ao antigo curso para desaguarno oceano, modificou o comportamento hi-dráulico desse curso d’água, alterando afreqüência e a duração das inundações. Dasdiversas soluções estudadas resultou como amais conveniente a implantação de umvertedouro com comportas, eclusa e ponte nolocal da barragem. As obras civis para im-plantação de vertedouro sobre a barragemforam concluídas em 1993; falta apenas ins-talar os equipamentos eletromecânicos (com-portas) e realizar os serviços e estudos com-plementares.

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INUNDAÇÕESINUNDAÇÕESINUNDAÇÕESINUNDAÇÕESINUNDAÇÕES MAPMAPMAPMAPMAPA 13A 13A 13A 13A 13

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vatórios é capaz de controlar eventos de 40a 50 anos de tempo de recorrência. Paraeventos maiores, seria possível apenas ate-nuar seus efeitos e, em alguns casos, comopara a grande cheia de 1983, as inundaçõesainda seriam inevitáveis.O relatório elaborado pelo DAEE, em outu-bro de 1998, Bacia Hidrográfica do Ribeirade Iguape - Plano de Ação para o Controledas Inundações e Diretrizes para o Desenvol-vimento do Vale, apresenta algumas propos-tas de ações para a bacia, para atenuar osproblemas causados pelas enchentes na re-gião, destacando-se:− apoio às iniciativas da CESP e da CBA na

implantação de aproveitamentos hidro-elétricos com finalidades múltiplas;

− conclusão das obras do vertedouro da Bar-ragem do Valo Grande;

− aprimoramento da rede telemétrica e dosistema de alerta contra inundações;

− implementação de programas de reloca-ção das populações urbanas e rurais as-sentadas em áreas de risco de inundação;

− implantação de sistemas de sinalização eidentificação de áreas e níveis de risco deinundação, e

− elaboração do mapa de zoneamento deáreas inundáveis do Vale do Ribeira.

Inundações a Jusante deInundações a Jusante deInundações a Jusante deInundações a Jusante deInundações a Jusante deReserReserReserReserReservatóriosvatóriosvatóriosvatóriosvatórios

Qualquer interferência em um curso d’água,mormente pela construção de barragens, pro-voca profundas alterações no regime dos rios,quer a montante, quer a jusante dosbarramentos.Das alterações provocadas a jusante, desta-cam-se aquelas conseqüentes da redução dasvazões e, portanto, dos níveis d’água. Se adeposição de sedimentos no reservatório forintensa, poderá estabelecer-se um processoerosivo bastante severo das margens e dofundo da calha do curso d’água; caso contrá-rio, a baixa velocidade do escoamento pode-rá induzir um processo de assoreamento des-sas calhas. Soma-se a este último, o fato de

São objetivos da obra:− atenuar os efeitos das inundações

provocadas pela obra de fechamento doValo Grande, a montante;

− permitir o escoamento controlado e even-tual de água doce para o Mar Pequeno,com regras operativas das comportas bemdefinidas;

− permitir a ligação rodoviária entreIguape e o bairro do Rocio;

− permitir a transposição de pequenos bar-cos através da eclusa;

− proteger as margens do Valo Grande con-tra a erosão.

Com os estudos recentes realizados pela CESPe pela Companhia Brasileira de Alumínio(CBA), para o aproveitamento hidro-elétricodo rio Ribeira associado ao controle de chei-as, os barramentos atualmente previstos paraimplantação na bacia são: Tijuco Alto, da CBAe Itaoca, Funil e Batatal, da CESP.Segundo os estudos de controle de cheias re-alizados pela CESP, esse conjunto de reser-

que a redução das vazões acompanhada doamortecimento dos picos das cheias no re-servatório favorece ainda mais a ocupaçãoindiscriminada das áreas ribeirinhas passí-veis de inundações.A composição dos fatores citados causa séri-os obstáculos à operação dos reservatórios.Restrições cada vez maiores na magnitudedas vazões que podem ser liberadas parajusante, sem provocar inundações, vêm, aolongo do tempo, reduzindo a capacidade deregularização dessas obras.No Estado de São Paulo os aproveitamentoscom restrições de operação por afetar áreassituadas a jusante são: Xavantes (CESP), norio Paranapanema; Barra Bonita (CESP), norio Tietê; Capivara (CESP), no rio Parana-panema; Jupiá (CESP), no rio Paraná; Jagua-ri/Jacareí (SABESP), no rio Jaguari; Cachoei-ra/Atibainha (SABESP), nos rios Cachoeira eAtibainha; Paiva Castro (SABESP), no rioJuqueri; Pirapora, Rasgão e Porto Góes(ELETROPAULO), no rio Tietê.

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O anexo IV, da Lei 9.034 de 27 de dezembrode 1994 (PERH 94/95), caracteriza doze Pro-gramas de Duração Continuada que deve-rão ser realizados de forma integrada e deacordo com o aprovado nos Comitês de Ba-cias Hidrográficas e no Conselho Estadualde Recursos Hídricos.A Lei 7.663/91, que criou o Fundo Estadualde Recursos Hídricos - FEHIDRO, determi-nou as fontes de recursos para a composiçãodo Fundo. Atualmente a receita do FEHI-DRO é formada apenas por parte da compen-sação financeira que o governo do Estadorecebe das geradoras de energia hidroelé-trica. Com essa parcela o Fundo dá apoio fi-nanceiro aos PDCs.O total pago pelas energéticas (6% do fatura-mento), a título de compensação financeira,obedece à seguinte distribuição:− 45% para os municípios onde se localizam

as usinas ou que têm área inundada porreservatórios;

− 45% para os Estados onde se localizamos municípios acima;

− 10% para o governo federal.Da parcela destinada ao governo do Estado,30% destinam-se ao Fundo de Expansão daAgropecuária e Pesca - FEAP e os 70% res-tantes ao FEHIDRO. Até 1999 o FEHIDROdestinou aos Comitês de Bacia cerca de R$100 milhões, aprovados pelo CRH, que na li-beração desses recursos considerou crité-rios socioeconômicos, físicos e índices liga-dos aos recursos hídricos (Quadro 43).Até o momento, apenas 3,5% dos recursosforam destinados ao custeio do Sistema deGerenciamento enquanto 96,5% estão sen-do aplicados em projetos, serviços e obras.A aplicação dos recursos nos Programas deDuração Continuada obedece a prioridadesaprovadas pelos membros de cada Comitê.Cabe aos tomadores dos recursos aformalização do pedido de financiamentoe aos agentes técnicos e financeiro suaaprovação.

Dos R$62,2 milhões de financiamentos con-tratados junto ao FEHIDRO, até outubro de1999 o Fundo desembolsou R$28,2 milhõesque, incluindo a contrapartida dos tomado-res, propiciaram investimentos da ordem deR$102 milhões a 20 Comitês de BaciasHidrográficas.

Na distribuição dos recursos do FEHIDROaos CBHs, entre os setores beneficiários asprefeituras municipais foram as maiorestomadoras, financiando R$46,6 milhões ou72% do total, ficando o restante distribuídoentre as entidades da sociedade civil e asinstituições do Estado.

Estão sendo permanentemente efetuadosaperfeiçoamentos com vistas a agilizar os

procedimentos tanto técnicos como finan-ceiros para que o prazo entre a solicitaçãodo financiamento e a liberação do recursoseja o mais curto possível.

O Quadro 44 sintetiza os investimentos edesembolsos distribuídos nos PDCs por Co-mitê de Bacia, até o final de 1998.

Nota-se que os programas com maiores desem-bolsos foram: Prevenção e Defesa Contra aErosão do Solo e o Assoreamento dos Corposd´Água - PPDE, Serviços e Obras de Conser-vação, Proteção e Recuperação da Qualidadedos Recursos Hídricos - PQRH e Planejamentoe Gerenciamento de Recursos Hídricos -PGRH, respectivamente com 39,7%, 29,9% e16,4% dos recursos desembolsados.

QUADRO 43. DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO FEHIDRO.QUADRO 43. DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO FEHIDRO.QUADRO 43. DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO FEHIDRO.QUADRO 43. DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO FEHIDRO.QUADRO 43. DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO FEHIDRO.

FONTE: FONTE: FONTE: FONTE: FONTE: CORHI/COFEHIDRO.(1)(1)(1)(1)(1) Investimentos em planejamento e gerenciamento de recursos hídricos, com abrangência estadual.(2)(2)(2)(2)(2) Despesas de custeio dos CBHs, CRH, CORHI, FEHIDRO, Agentes do FEHIDRO e outras entidades do SIGRH.

PPPPPROGRAMASROGRAMASROGRAMASROGRAMASROGRAMAS.....DEDEDEDEDE.....DDDDDURAÇÃOURAÇÃOURAÇÃOURAÇÃOURAÇÃO

CCCCC O N T I N U A D AO N T I N U A D AO N T I N U A D AO N T I N U A D AO N T I N U A D A - P D C- P D C- P D C- P D C- P D C SSSSS

PPPPPROGRAMASROGRAMASROGRAMASROGRAMASROGRAMAS DEDEDEDEDE D D D D DURAÇÃOURAÇÃOURAÇÃOURAÇÃOURAÇÃO

CCCCCONTINUADAONTINUADAONTINUADAONTINUADAONTINUADA - PDC - PDC - PDC - PDC - PDCSSSSS

1 -1 -1 -1 -

2 -2 -2 -2 -

3 -3 -3 -3 -

4 -4 -4 -4 -

5 -5 -5 -5 -

6 -6 -6 -6 -

7 -7 -7 -7 -

8 -8 -8 -8 -

9 -9 -9 -9 -

10 -10 -10 -10 -

11 -11 -11 -11 -

12 -12 -12 -12 -

Planejamento e Gerenciamento deRecursos Hídricos - PGRH

Aproveitamento Múltiplo e Controle deRecursos Hídricos - PAMR

Serviços e Obras de Conservação,Proteção e Recuperação da Qualidadedos Recursos Hídricos - PQRH

Desenvolvimento e Proteção das ÁguasSubterrâneas - PDAS

Conservação e Proteção dos MananciaisSuperficiais de Abastecimento Urbano -PRMS

Desenvolvimento Racional da Irrigação -PDRI

Conservação de Recursos Hídricos naIndústria - PCRI

Prevenção e Defesa Contra Inundações -PPDI

Prevenção e Defesa Contra a Erosão doSolo e o Assoreamento dos Corposd´Água - PPDE

Desenvolvimento dos MunicípiosAfetados por Reservatórios e Leis deProteção de Mananciais-PDMA

Articulação Interestadual e com a União- PAIU

Participação do Setor Privado - PPSP

Os Doze Programasde Duração Continuada

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6 06 06 06 06 0

QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 4444444444. ACOMPANHAMENTO DOS PDCs ATÉ 1998.. ACOMPANHAMENTO DOS PDCs ATÉ 1998.. ACOMPANHAMENTO DOS PDCs ATÉ 1998.. ACOMPANHAMENTO DOS PDCs ATÉ 1998.. ACOMPANHAMENTO DOS PDCs ATÉ 1998.

Investimento: Investimento: Investimento: Investimento: Investimento: Inclui investimentos contratados junto ao FEHIDRO, contrapartida e outros. Desembolso: Desembolso: Desembolso: Desembolso: Desembolso: Recursos efetivamente liberados pelo FEHIDRO.FONTE: FONTE: FONTE: FONTE: FONTE: COFEHIDRO.

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6 16 16 16 16 1

A implantação da política estadual de recur-sos hídricos resulta de um longo processo quecomeçou a delinear-se em 1987, com a criaçãodo primeiro Conselho Estadual de RecursosHídricos - CRH, composto exclusivamente porórgãos e entidades do governo, e a instituiçãodo Comitê Coordenador do Plano Estadual deRecursos Hídricos - CORHI, que passaram,desde então, a estabelecer as bases técnicas elegais de estruturação do Sistema Integradode Gerenciamento de Recursos Hídricos -SIGRH.O primeiro Conselho Estadual de RecursosHídricos, criado através do Decreto Estadual27.576, de novembro de 1987, tinha a incum-bência de propor a política de governo relativaaos recursos hídricos do Estado, estruturar umsistema estadual de gestão dos recursoshídricos e elaborar o plano estadual de recur-sos hídricos.A Constituição do Estado de São Paulo de 1989incorporou os princípios básicos da política es-tadual, ou seja, gerenciamento integrado, des-centralizado e participativo; adoção da baciahidrográfica como unidade físico-territorial deplanejamento; reconhecimento do recursohídrico como um bem público de valoreconômico; e compatibilização dogerenciamento dos recursos hídricos com o de-senvolvimento regional e com a proteção domeio ambiente.O primeiro Plano Estadual de RecursosHídricos de 1990 continha um diagnóstico so-bre o uso e o controle dos recursos hídricos noterritório paulista e os cenários de utilização,controle e recuperação, indicando os Progra-mas de Duração Continuada necessários paraimplementá-lo.Nesse documento foram delineados os cami-nhos para dar continuidade à implantação dapolítica estadual de recursos hídricos, confor-me determina a Constituição de 1989.Em 30 de dezembro de 1991 foi promulgada aLei 7.663 que estabeleceu os objetivos, princí-

pios, diretrizes e instrumentos da política es-tadual de recursos hídricos, definiu os órgãosde coordenação e de integração participativado Sistema Integrado de Gerenciamento deRecursos Hídricos, além de estabelecerdiretrizes para a elaboração do Plano Esta-dual de Recursos Hídricos e para o funciona-mento do Fundo Estadual de Recursos Hídricos- FEHIDRO. Os órgãos de coordenação criadospela Lei 7.663/91 foram o CRH - Conselho Esta-dual de Recursos Hídricos, de nível central, osComitês de Bacias Hidrográficas - CBHs comatuação nas unidades hidrográficas, e o CORHI- Comitê Coordenador do Plano Estadual deRecursos Hídricos.Formalmente instalado em julho de 1993, oatual CRH é constituído por representantes desecretarias de Estado (11), dos Municípios elei-tos por seus pares (11), e de entidades da socie-dade civil (11) representativas de segmentosdiretamente relacionados aos recursos hídricos.São instrumentos para o gerenciamento dosrecursos hídricos nas bacias hidrográficas (Lei7.663/91): a outorga pelo direito de uso dos re-cursos hídricos, a cobrança pelo uso da água, orateio de custos das obras, os planos de baciase estadual (quadrienais); os relatórios de si-tuação das bacias e estadual (anuais) e o FundoEstadual de Recursos Hídricos.A Lei 7.663/91 tem sido regulamentada poretapas. O CRH, o CORHI, o FEHIDRO e os20 comitês de bacia estão regulamentados eem pleno funcionamento. O Fundo Estadualde Recursos Hídricos - FEHIDRO, instrumen-to de apoio financeiro à política estadual, foiregulamentado pelos Decretos 37.300/93 e43.204/98. É supervisionado pelo Conselho deOrientação do Fundo Estadual de RecursosHídricos - COFEHIDRO, composto por dozemembros indicados entre os integrantes doCRH, observada a paridade entre Estado, Mu-nicípios e Sociedade Civil.Os atuais Comitês de Bacia Hidrográfica (20)foram instalados no período de cinco anos, a

partir de novembro de 1993, data de instala-ção do CBH Piracicaba/Capivari/Jundiaí, atéagosto de 1997, com a instalação do CBH SãoJosé dos Dourados. Instituiu-se assim adescentralização do SIGRH, com atuação nas22 Unidades de Gerenciamento de RecursosHídricos - UGRHIs em que o Estado foi dividi-do (Quadro 45).

O plano estadual e o relatório de situação sãoos principais instrumentos para a gestão dosrecursos hídricos nas bacias hidrográficaspaulistas. A cada quatro anos o plano estadu-al estabelece os objetivos, as diretrizes e os cri-térios gerais de gerenciamento. Sua elabora-ção, implantação e controle representam umprocesso de planejamento dinâmico, em queestá prevista a participação dos representan-tes dos diversos setores usuários da água. Orelatório de situação, de periodicidade anual, éo instrumento que serve para acompanhar eavaliar os resultados das metas descritas no

plano e, quando necessário, reavaliá-los.A contar da instituição do SIGRH, o Plano Es-tadual de Recursos Hídricos já teve duas ver-sões. A Lei 9.034/94 aprovou o plano estadualcom vigência prevista até 1995, estabelecendouma série de aperfeiçoamentos no Sistema deGestão, como os 12 PDCs, as modificações nadivisão hidrográfica do Estado em 22 UGRHIs,as diretrizes para a cobrança pelo uso da água,entre outros instrumentos; e o Projeto de Lei05/96, que contém o plano estadual para oquadriênio 96/99, ainda na AssembléiaLegislativa, com aperfeiçoamentos em diver-sos instrumentos da política estadual de recur-sos hídricos.Em paralelo, promulgou-se a Lei 9.866, de no-vembro de 1997, inspirada no Conselho Esta-dual de Meio Ambiente - CONSEMA e articu-lada com o sistema de recursos hídricos, a qualestabelece as diretrizes e normas de proteçãoe recuperação dos mananciais em bacias

QUADRO 45. COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 45. COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 45. COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 45. COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.QUADRO 45. COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.

FONTEFONTEFONTEFONTEFONTE: CORHI. (*)(*)(*)(*)(*) Número máximo total de representantes, incluindo titulares, suplentes e todos os prefeitos municipais com seus suplentes. Em muitos CBHs os prefeitosparticipam com votos fracionários.

EEEEE VVVVV O LO LO LO LO L U Ç Ã OU Ç Ã OU Ç Ã OU Ç Ã OU Ç Ã O

JJJJJURÍDICOURÍDICOURÍDICOURÍDICOURÍDICO-I-I-I-I-INSTITUCIONALNSTITUCIONALNSTITUCIONALNSTITUCIONALNSTITUCIONAL

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6 26 26 26 26 2

hidrográficas. O Decreto 43.022, de abril de1998, estabelece um plano emergencial derecuperação de mananciais da Região Metro-politana de São Paulo.A Lei 7.663/91 prevê que por decisão dosCBHs e aprovação do CRH podem ser cria-das entidades jurídicas com estrutura própria,as agências de bacia, para exercer as funçõesde secretaria executiva dos Comitês.A participação do Poder Executivo na consti-tuição das agências de bacia é estabelecidapela Lei 10.020, de julho de 1998. Esse docu-mento legal fixa uma série de diretrizes e pro-cedimentos para sua criação. Os CBHs AltoTietê, Piracicaba/Capivari/Jundiaí, Sorocaba/Médio Tietê e Ribeira de Iguape/Litoral Sul/Mogi já deliberaram sobre o assunto e prepa-ram-se para criar suas agências de bacia coma aprovação do Conselho Estadual de Recur-sos Hídricos.Com relação aos instrumentos da política es-tadual de recursos hídricos, a outorga de di-reito de uso foi regulamentada pelo Decreto41.258, em outubro de 1996, e normatizadapelas Portarias DAEE 717 de dezembro domesmo ano, e a de número 1, de janeiro de

1998, que trata especificamente da fiscali-zação. A cobrança pelo uso da água encontra-se desde o início de 1998 na forma do Projetode Lei 20/98, após passar por amplo processode discussão para chegar à AssembléiaLegislativa, onde recebeu 102 emendas e doissubstitutivos.Registram-se progressos também na área fe-deral, com a promulgação da Lei 9.433/97 queinstitui a política nacional de recursoshídricos, em linhas gerais muito semelhanteà estadual, podendo, eventualmente, ocorrersituações de conflito com ela. Também forameditados o Decreto Federal 1.842/96, que ins-titui o Comitê para Integração da BaciaHidrográfica do Rio Paraíba do Sul, e o De-creto Federal 2.612/98 que institui o Conse-lho Nacional de Recursos Hídricos. No âmbi-to federal ainda se encontram em discussãoos projetos de lei da Agência Nacional deÁguas (1.617/99) e de outorga e cobrança pelouso das águas e agências de bacias.A Figura 14 sintetiza toda a cronologia deinstituição do Sistema Integrado deGerenciamento dos Recursos Hídricos no Es-tado de São Paulo.

FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA 1414141414.....Cronologia de evolução do sistema de gerenciamento de recursosCronologia de evolução do sistema de gerenciamento de recursosCronologia de evolução do sistema de gerenciamento de recursosCronologia de evolução do sistema de gerenciamento de recursosCronologia de evolução do sistema de gerenciamento de recursoshídricos no Estado de São Phídricos no Estado de São Phídricos no Estado de São Phídricos no Estado de São Phídricos no Estado de São Paulo.aulo.aulo.aulo.aulo.

1987198719871987198719891989198919891989 19901990199019901990 19911991199119911991 19931993199319931993 19941994199419941994

1995199519951995199519961996199619961996

19971997199719971997 1998

ComitêComitêComitêComitêComitêCoo rdenado rCoo rdenado rCoo rdenado rCoo rdenado rCoo rdenado r

do Planodo Planodo Planodo Planodo PlanoEstadual deEstadual deEstadual deEstadual deEstadual de

RecursosRecursosRecursosRecursosRecursosHídr i cosHídr i cosHídr i cosHídr i cosHídr i cos (CORHI) (CORHI) (CORHI) (CORHI) (CORHI)

Conse lhoConse lhoConse lhoConse lhoConse lhoEstadual deEstadual deEstadual deEstadual deEstadual de

RecursosRecursosRecursosRecursosRecursosHídr i cosHídr i cosHídr i cosHídr i cosHídr i cos(CRH )(CRH )(CRH )(CRH )(CRH )EstatalEstatalEstatalEstatalEstatal

Const i tuiçãoConst i tuiçãoConst i tuiçãoConst i tuiçãoConst i tuiçãodo Estadodo Estadodo Estadodo Estadodo Estado(Art. 205)(Art. 205)(Art. 205)(Art. 205)(Art. 205)

11111ooooo. Plano. Plano. Plano. Plano. PlanoEstadual deEstadual deEstadual deEstadual deEstadual de

RecursosRecursosRecursosRecursosRecursosHídr i cosHídr i cosHídr i cosHídr i cosHídr i cos

22222ooooo. Plano. Plano. Plano. Plano. PlanoEstadualEstadualEstadualEstadualEstadual

d ed ed ed ed eRecursosRecursosRecursosRecursosRecursosHídr i cosHídr i cosHídr i cosHídr i cosHídr i cos

Lei 9.034Lei 9.034Lei 9.034Lei 9.034Lei 9.034

Conse lhoConse lhoConse lhoConse lhoConse lhoEstadualEstadualEstadualEstadualEstadual

d ed ed ed ed eRecursosRecursosRecursosRecursosRecursosHídr i cosHídr i cosHídr i cosHídr i cosHídr i cos

(CRH)(CRH)(CRH)(CRH)(CRH)Tr ipart i teTr ipart i teTr ipart i teTr ipart i teTr ipart i te

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RecursosRecursosRecursosRecursosRecursosHídr i cosHídr i cosHídr i cosHídr i cosHídr i cos

(FEHIDRO)(FEHIDRO)(FEHIDRO)(FEHIDRO)(FEHIDRO)Dec. 37.308Dec. 37.308Dec. 37.308Dec. 37.308Dec. 37.308

CBH-PCJCBH-PCJCBH-PCJCBH-PCJCBH-PCJ

CBH -SMTCBH-SMTCBH-SMTCBH-SMTCBH-SMTCBH-TJCBH-TJCBH-TJCBH-TJCBH-TJCBH -BSCBH -BSCBH -BSCBH -BSCBH -BSCBH-TGCBH-TGCBH-TGCBH-TGCBH-TGCBH-APCBH-APCBH-APCBH-APCBH-AP

33333ooooo. Plano. Plano. Plano. Plano. PlanoEstadual deEstadual deEstadual deEstadual deEstadual de

RecursosRecursosRecursosRecursosRecursosHídr i cosHídr i cosHídr i cosHídr i cosHídr i cos

P L -05/96PL -05/96PL -05/96PL -05/96PL -05/96

Dec. 41.258Dec. 41.258Dec. 41.258Dec. 41.258Dec. 41.258(Outorga)(Outorga)(Outorga)(Outorga)(Outorga)

CBH-RBCBH-RBCBH-RBCBH-RBCBH-RBCBH-BPGCBH-BPGCBH-BPGCBH-BPGCBH-BPGCBH -SMGCBH -SMGCBH -SMGCBH -SMGCBH -SMGCBH-ALPCBH-ALPCBH-ALPCBH-ALPCBH-ALPAAAAACBH-MOGICBH-MOGICBH-MOGICBH-MOGICBH-MOGICBH-PCBH-PCBH-PCBH-PCBH-PARDOARDOARDOARDOARDO

CBH-PPCBH-PPCBH-PPCBH-PPCBH-PPCBH-TBCBH-TBCBH-TBCBH-TBCBH-TB

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Bac ia)Bac ia)Bac ia)Bac ia)Bac ia)

CBH-SJDCBH-SJDCBH-SJDCBH-SJDCBH-SJDCBH-LNCBH-LNCBH-LNCBH-LNCBH-LN

LLLLLEGISLAÇÃOEGISLAÇÃOEGISLAÇÃOEGISLAÇÃOEGISLAÇÃO GGGGGERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO P P P P PLANEJAMENTOLANEJAMENTOLANEJAMENTOLANEJAMENTOLANEJAMENTO

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6 36 36 36 36 3

SSSSS I T U A Ç Ã OI T U A Ç Ã OI T U A Ç Ã OI T U A Ç Ã OI T U A Ç Ã O AAAAA T U A LT U A LT U A LT U A LT U A L

D A SD A SD A SD A SD A S BBBBB A C I A SA C I A SA C I A SA C I A SA C I A S

As páginas seguintes apresentam a sín-tese de cada UGRHI, incluindo a relaçãodos municípios que as integram, as prin-cipais características físicas, socioe-conômicas e a situação atual dos recur-sos hídricos. Há informações sobre asdisponibilidades naturais das águas su-perficiais e subterrâneas e as condiçõesde sua utilização quanto aos diferentestipos de usos e quantidades extraídas, oque possibilita uma noção do balanço de-manda-disponibilidade.São apresentadas também algumas in-formações relativas aos principais usosnão consuntivos da água, mostrando,para cada UGRHI, a potência instaladatotal das usinas hidroelétricas existen-tes e os trechos de rios atualmente na-vegáveis ou com potencial de navegação.Do ponto de vista das condições de qua-lidade das águas, trazem ainda as car-gas poluidoras potenciais e remanescen-tes, resultantes dos diversos setores daatividade antrópica, os índices de coletae tratamento de esgotos e a taxa demortalidade infantil, que permite, porexemplo, demonstrar sua correlação como setor de saneamento básico nas bacias.De certo modo, a identidade ambientaldas UGRHIs pode também ser verificadano que diz respeito à existência das áre-as protegidas por lei (unidades de con-servação e áreas de proteção e de recu-peração de mananciais), assim como dasáreas inundadas por reservatórios.Quanto às áreas degradadas, é mostra-da a situação atual com relação à pre-servação e às áreas suscetíveis a erosão

− disposição de resíduos sólidos;− atendimento de rede de água.Complementando o diagnóstico encon-tram-se os mapas-sínteses, nos quais asáreas críticas representadas foram assimdefinidas:− disponibilidade hídrica: quando as de-

mandas suplantam em mais de 50% adisponibilidade superficial mínima;

− tratamento de esgotos: quando o índi-ce de tratamento atinge menos que30% dos esgotos gerados;

− disposição inadequada de lixo domés-tico: quando o Índice de Qualidade deAterro de Resíduos-IQR é menor ouigual a 6.

− qualidade de água: quando o índice dequalidade das águas superficiais épéssimo ou ruim;

− inundações: alta suscetibilidade portrechos de rio;

− erosão: áreas de alto potencial.Os problemas de disponibilidade, trata-mento de esgotos e disposição inadequa-da de lixo doméstico são enfocados noâmbito de cada município integrante daUGRHI, indicando a existência de algu-ma área crítica ou de deficiência. Já noscasos de erosão, qualidade da água einundações os problemas são localizadosna bacia.No Quadro 46 todas as informações aci-ma citadas, sobre as UGRHIs, estão re-sumidas quanto aos principais temas re-lativos aos recursos hídricos.

e inundação. É dada uma visão geral dasáreas preservadas ocupadas por vegeta-ção nativa (em %) para cada UGRHI.Quanto às áreas sujeitas a erosão, é apre-sentada uma estimativa mostrando asporcentagens aproximadas de áreade cada UGRHI enquadradas conformeas condições de suscetibilidade à erosãodo solo (baixa, média e alta). Com rela-ção às inundações pluviais são descritasas áreas ou trechos de rios classificadosde acordo com as condições de susceti-bilidade (baixa, média e alta) para todoo Estado, bem como as áreas suscetíveisàs inundações associadas às marés nasUGRHIs litorâneas.Para atingir índices crescentes das con-dições de oferta dos recursos hídricos nosaspectos quantitativo e qualitativo, estãosendo destinados recursos financeiros doFEHIDRO por meio de ações dos Pro-gramas de Duração Continuada - PDCs,conforme descrito no Quadro 44. A uti-lização dos recursos do FEHIDRO aindanecessita de agilização de procedimen-tos nas suas diversas fases, quando secomparam os recursos distribuídos e osrealizados.Das informações disponíveis resultou umdiagnóstico que apresenta, de forma re-sumida, os principais problemas da ba-cia:− escassez e poluição da água;− desmatamento, erosão, assoreamento

e inundação;− superexplotação e poluição das águas

subterrâneas;

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6 46 46 46 46 4

QUADRO 46. DIAGNÓSTICO-SÍNTESE.QUADRO 46. DIAGNÓSTICO-SÍNTESE.QUADRO 46. DIAGNÓSTICO-SÍNTESE.QUADRO 46. DIAGNÓSTICO-SÍNTESE.QUADRO 46. DIAGNÓSTICO-SÍNTESE.

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6 56 56 56 56 5

QUADRO 46. DIAGNÓSTICO-SÍNTESE (Continuação).QUADRO 46. DIAGNÓSTICO-SÍNTESE (Continuação).QUADRO 46. DIAGNÓSTICO-SÍNTESE (Continuação).QUADRO 46. DIAGNÓSTICO-SÍNTESE (Continuação).QUADRO 46. DIAGNÓSTICO-SÍNTESE (Continuação).

SSSSS I T U A Ç Ã OI T U A Ç Ã OI T U A Ç Ã OI T U A Ç Ã OI T U A Ç Ã O AAAAA T U A LT U A LT U A LT U A LT U A L

D A SD A SD A SD A SD A S BBBBB A C I A SA C I A SA C I A SA C I A SA C I A S

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6 66 66 66 66 6

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Unidades de Gerenciamento de Recursos HídricosUnidades de Gerenciamento de Recursos HídricosUnidades de Gerenciamento de Recursos HídricosUnidades de Gerenciamento de Recursos HídricosUnidades de Gerenciamento de Recursos HídricosUGRHIsUGRHIsUGRHIsUGRHIsUGRHIs

Page 75: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

6 86 86 86 86 8

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

MantiqueiraMantiqueiraMantiqueiraMantiqueiraMantiqueira

Campos do JordãoSanto Antonio do PinhalSão Bento do Sapucaí

A UGRHI não apresenta grandes problemasde disponibilidade hídrica superficial emtermos globais. Contudo, a bacia do rioSapucaí pode ser considerada preocupantedevido às demandas de Campos do Jordão.Dois municípios apresentam índice de abas-tecimento de água abaixo de 80%.A UGRHI possui um município com índicede perdas no sistema de abastecimento aci-ma de 30%.A situação da UGRHI é privilegiada quantoaos resíduos sólidos domiciliares com re-lação ao restante do Estado. Os resíduosde Campos do Jordão e Santo Antônio do Pi-nhal, que até meados de 1997 eram deposita-dos em lixões, são encaminhados para umaterro industrial e sanitário localizado emTremembé, operado por empresa particular,com IQR=10.O nível de tratamento da carga orgânica deorigem doméstica é baixo. Apenas um municí-pio dispõe de lagoa de estabilização.O índice de mortalidade infantil acha-se aci-ma da média do Estado, refletindo o baixoíndice de cobertura de rede de esgoto sani-tário.Localiza-se totalmente em área de unidadesde conservação, com restrições a algumasatividades econômicas.Os escorregamentos que ocorrem principal-mente no município de Campos do Jordãosão provocados por assentamentos humanos.Revela alta suscetibilidade a inundações emtrechos dos rios Sapucaí e Sapucaí-Mirim,principalmente junto a áreas urbanas.

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSValor AdicionadoValor AdicionadoValor AdicionadoValor AdicionadoValor Adicionado (milhões de R$): 76PopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulação (1.000 hab): 51Receita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própria (milhões de R$): 15Área cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivada (1000 ha): 22Área inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energia (km2): -Área de Proteção AmbientalÁrea de Proteção AmbientalÁrea de Proteção AmbientalÁrea de Proteção AmbientalÁrea de Proteção Ambiental (%): 1,70Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998 (milhões de R$): 5Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998: 0,09

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização: 71% (1980), 85% (1991), 84% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2): : : : : 75 (1996)Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: TurismoPrincipais produtos agrícolas/uso da terra:Principais produtos agrícolas/uso da terra:Principais produtos agrícolas/uso da terra:Principais produtos agrícolas/uso da terra:Principais produtos agrícolas/uso da terra: Pastagem, mata naturalPrincipais atividades industriais: Principais atividades industriais: Principais atividades industriais: Principais atividades industriais: Principais atividades industriais: -

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aR u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l

3,82 - 0,21- 3,73 0,70

2 ,122 ,122 ,122 ,122 ,12 - 0,07- 0,07- 0,07- 0,07- 0,07

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aR u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

28.674 43.330 42.875 11.951 7.863 8.141

40.62540.62540.62540.62540.625 51.193 51.193 51.193 51.193 51.193 51.016 51.016 51.016 51.016 51.016

Residencial - 16.916 - 48.690Rural - 916 - 2.821Industrial - 408 - 8.893Comercial/Outros - 1.891 - 26.651To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l ----- 20.13120.13120.13120.13120.131 ----- 87.05587.05587.05587.05587.055

Potencial navegável: -

ÁREAÁREAÁREAÁREAÁREA (km2): 679 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Planalto Atlântico AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: Cristalino

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm)::::: 1.950DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 22Vazão Mínima Vazão Mínima Vazão Mínima Vazão Mínima Vazão Mínima (Q7,10)::::: 7Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 9

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s): 2,0

DomésticoDomésticoDomésticoDomésticoDoméstico 0,38 0,16Indus t r i a lI ndus t r i a lI ndus t r i a lI ndus t r i a lI ndus t r i a l 0,04 0,01I r r i gaçãoI r r i gaçãoI r r i gaçãoI r r i gaçãoI r r i gação 0,10 -R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 0,63 0,61To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1,15 1,15 1,15 1,15 1,15 0,78 0,78 0,78 0,78 0,78

Públ i coPúbl i coPúbl i coPúbl i coPúbl i co - -Industrial/Irrigação/OutrosIndustrial/Irrigação/OutrosIndustrial/Irrigação/OutrosIndustrial/Irrigação/OutrosIndustrial/Irrigação/Outros 0,01 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 0 ,010 ,010 ,010 ,010 ,01 50 50 50 50 50

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 112Área irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigada (ha)::::: 308

Importa - -Exporta - -

Pontos Cadastrados:Pontos Cadastrados:Pontos Cadastrados:Pontos Cadastrados:Pontos Cadastrados: 60Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 22

Área inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada total (km2): -Potência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada total (MW): 0,2

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 17,14Classe I -

IndustrialIndustrialIndustrialIndustrialIndustrial (t/ano) Classe II -Classe III -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l -

DomésticaDomésticaDomésticaDomésticaDoméstica 2,31 2,25 2,60Indus t r i a lI ndus t r i a lI ndus t r i a lI ndus t r i a lI ndus t r i a l 0,10 0,00 100,00To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2 ,412 ,412 ,412 ,412 ,41 2,25 2,25 2,25 2,25 2,25 6,64 6,64 6,64 6,64 6,64

AbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimento (1998): 79,70 %Perdas no sistema de abastecimentoPerdas no sistema de abastecimentoPerdas no sistema de abastecimentoPerdas no sistema de abastecimentoPerdas no sistema de abastecimento: 12,0 %EsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamento (1998): 44,70 %Taxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,75 /1.000 nascidos vivos

ÁREAS PRESERVADAS POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREAS PRESERVADAS POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREAS PRESERVADAS POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREAS PRESERVADAS POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREAS PRESERVADAS POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 28,42%ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Parques Estaduais 2, APAs 3

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o -MédioMédioMédioMédioMédio 90Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 10

11111 - -22222 - -33333 ----- -----44444 ----- -----55555 ----- -----66666 Incluso na UGRHI 2 -77777 ----- -----88888 - -99999 - -

1 01 01 01 01 0 - -1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l - -Investimento: contrato FEHIDRO + contrapartida + outros *Até 1998

FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): Incluso na UGRHI02

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas PPPPPotencialotencialotencialotencialotencial RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)

Page 76: Relatório "Zero"

6 96 96 96 96 9

UGRHI 1UGRHI 1UGRHI 1UGRHI 1UGRHI 1

Page 77: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

7 07 07 07 07 0

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

PPPPParaíba do Sularaíba do Sularaíba do Sularaíba do Sularaíba do Sul

Não apresenta grandes problemas de dis-ponibilidade hídrica superficial em termosglobais.Cinco municípios apresentam índice de abas-tecimento de água abaixo de 80%.A UGRHI possui 23 municípios com índice deperdas no sistema de abastecimento acima de30%Há riscos de rebaixamento acentuado da su-perfície do lençol subterrâneo na área urba-na de São José dos Campos e uma área críti-ca com relação ao risco de poluição das águassubterrâneas na região de São José dos Cam-pos, Taubaté e Pindamonhangaba.Quanto aos resíduos sólidos domiciliares, 45%dos municípios estão em situação adequadaou controlada e 55% em situação inadequa-da.O baixo índice de redução da carga orgânicade origem doméstica reflete-se no IQA somenteaceitável do rio Paraíba do Sul, com intensi-ficação dos problemas de toxicidade.Os processos de escorregamentos naturaisocorrem nos compartimentos serranos daSerra da Mantiqueira e da Serra da Bocaina.Existe alta suscetibilidade a inundações emalguns afluentes do rio Paraíba do Sul nasáreas urbanas, e média suscetibilidade aolongo do rio .Foram desembolsados até 1998, 9% dos re-cursos destinados pelo FEHIDRO à bacia.

Monteiro LobatoNatividade da SerraParaibunaPindamonhangabaPiquetePotimQueluzRedenção da SerraRoseiraSanta BrancaSanta IsabelSão José do BarreiroSão José dos CamposSão Luis do ParaitingaSilveirasTaubatéTremembé

AparecidaArapeíAreias

BananalCaçapava

Cachoeira PaulistaCanas

CruzeiroCunha

GuararemaGuaratinguetá

IgaratáJacareí

JambeiroLagoinhaLavrinhas

Lorena

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMS

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 3,07 1,52R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l - 0,74 1,15

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2 ,622 ,622 ,622 ,622 ,62 1 ,481 ,481 ,481 ,481 ,48

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 977.371 1.362.777 1.469.226R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 154.434 142.288 150.697

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1.131.8051.131.8051.131.8051.131.8051.131.805 1.505.065 1.505.065 1.505.065 1.505.065 1.505.065 1.619.923 1.619.923 1.619.923 1.619.923 1.619.923

Grau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização: 86(%) (1980), 91(%) (1991), 91(%) (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2):::::109 (1996)Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Indústria e agropecuáriaPrincipais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Pecuária/PastagemPrincipais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais: Mecânica, química, eletroeletrônica,material de transporte

Valor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionado (milhões de R$)::::: 13.410População População População População População (1.000 hab)::::: 1.509Receita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própria (milhões de R$)::::: 147Área cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivada (1000 ha)::::: 751Área inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energia (km2) ::::: 320Área de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambiental (%)::::: 2,83Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998 (milhões de R$)::::: 363Índice apurado para o ano 2000 ndice apurado para o ano 2000 ndice apurado para o ano 2000 ndice apurado para o ano 2000 ndice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998::::: 7,0

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm)::::: 1.410DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 217Vazão Mínima Vazão Mínima Vazão Mínima Vazão Mínima Vazão Mínima (Q7,10) ::::: 72Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 140

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s)::::: 20,1

Doméstico 3,35 3,54Industrial 6,50 6,64Irrigação 10,42 -Rural - -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 20,27 20,27 20,27 20,27 20,27 10,18 10,18 10,18 10,18 10,18

Público 1,70 -Industria/Irrigação/Outros 1,90 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 3,60 3,60 3,60 3,60 3,60 1.250 1.250 1.250 1.250 1.250

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 654Área irrigada Área irrigada Área irrigada Área irrigada Área irrigada (ha)::::: 31.865

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a - -E xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a - -

Pontos Cadastrados:Pontos Cadastrados:Pontos Cadastrados:Pontos Cadastrados:Pontos Cadastrados: 1.632Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 374

Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total (km2)::::: 260,0Potência instalada total (MW) 116,8

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: 170

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 750,82Classe I 120.847

IndustrialIndustrialIndustrialIndustrialIndustrial (t/ano) Classe II 465.932Classe III 99.672To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 686.451 686.451 686.451 686.451 686.451

DomésticaDomésticaDomésticaDomésticaDoméstica 79,33 59,81 24,61Industrial Industrial Industrial Industrial Industrial * 78,60 10,50 86,64To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 157,93157,93157,93157,93157,93 70,31 70,31 70,31 70,31 70,31 55,48 55,48 55,48 55,48 55,48

*Inclui sucroalcooleiro

AbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimento (1998)::::: 96,2 %Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento: 40,0 %EsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamento (1998)::::: 85,9 %Taxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,45/1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988)::::: 15,31%ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Parque Nacional 1, Estação Ecológica 1,APAS 3, ARIE 1, ASPE 1

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 9MédioMédioMédioMédioMédio 85Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 6

11111 228 4222222 447 35433333 1.848 -44444 ----- -----55555 550 -66666 ----- -----77777 ----- -----88888 ----- -----99999 ----- -----

1 01 01 01 01 0 ----- -----1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 3 .0733 .0733 .0733 .0733 .073 396396396396396Investimento: contrato FEHIDRO + contrapartida + outros ; inclui UGRHI 01*Até 1998

FEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDRO Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$)(inclui UGRHI 01): 5,7

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 14.547 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Planalto Atlântico AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: Cristalino/Cenozóico

Residencial - - - -Rural - - - -Industrial - - - -Comercial/Outros - - - -TTTTTota lota lota lota lota l ----- ----- ----- -----

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas PPPPPotencialotencialotencialotencialotencial RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)

Page 78: Relatório "Zero"

7 17 17 17 17 1

UGRHI 2UGRHI 2UGRHI 2UGRHI 2UGRHI 2

Page 79: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

7 27 27 27 27 2

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

Litoral NorteLitoral NorteLitoral NorteLitoral NorteLitoral Norte

CaraguatatubaIlhabela

São SebastiãoUbatuba

Não se apresentam grandes problemas dedisponibilidade hídrica superficial em ter-mos globais.Dois municípios apresentam índice de abas-tecimento de água abaixo de 80%.A UGRHI possui três municípios com índi-ce de perdas no sistema de abastecimentoacima de 30%.Quanto aos resíduos sólidos domiciliares asituação local permanece grave, uma vezque todo o lixo domiciliar gerado, ou seja,69,5 t/dia, ainda é disposto de forma ina-dequada. Nos feriados e em épocas de tem-porada, a quantidade triplica.Apesar da existência de emissário e de sis-temas individuais de tratamento de esgo-tos, a carga orgânica de origem domésticafoi reduzida em apenas 14%.A taxa de mortalidade infantil encontra-seacima da média do Estado.A maior parte da área da UGRHI estáinserida em Unidades de Conservação, sen-do que cerca de 79% da área está preserva-da por vegetação nativa.Existem processos de movimentos de mas-sa que correspondem ao setor da Serra doMar onde configuram áreas de deposiçãode sedimentos.Há baixa suscetibilidade a inundações nasáreas urbanas, ao longo da orla marítima.

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 83.426 145.106 173.311R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 3.646 1.646 5.465To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 87.07287.07287.07287.07287.072 146.752 146.752 146.752 146.752 146.752 178.776 178.776 178.776 178.776 178.776

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMS

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 5,16 3,62R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l - 6,97 27,13

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 4 ,864 ,864 ,864 ,864 ,86 4,03 4,03 4,03 4,03 4,03

Grau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização: 96(%) (1980), 99(%) (1991), 97(%) (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2): : : : : 77 (1996)Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: TurismoPrincipais produtos agrícolas/uso da terra:Principais produtos agrícolas/uso da terra:Principais produtos agrícolas/uso da terra:Principais produtos agrícolas/uso da terra:Principais produtos agrícolas/uso da terra: Banana e gengibrePrincipais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais: Mineração (pedreiras)

Valor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionado (milhões de R$)::::: 1.303PopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulação (1.000 hab)::::: 148Receita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própria (milhões de R$)::::: 56Área cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivada (1000 ha)::::: 10Área inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energia (km2) ::::: -Área de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambiental (%)::::: 10,79Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998 (milhões de R$)::::: 37Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998::::: 0,66

Residencial - - - -Rural - - - -Industrial - - - -Comercial/Outros - - - -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l ----- ----- ----- -----

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIAPRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIAPRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIAPRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIAPRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm)::::: 2.680DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 109Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10)::::: 28Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 36

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s)::::: 8,2

Doméstico (temporada) 2,49 0,09Industrial - -Irrigação 0,01 -Rural 0,50 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 3 ,003 ,003 ,003 ,003 ,00 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09

Público - -Industria/Irrigação/Outros 0,01 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 0 ,010 ,010 ,010 ,010 ,01 50 50 50 50 50

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 11Área irrigada Área irrigada Área irrigada Área irrigada Área irrigada (ha)::::: 46

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a - -E xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a - -

Pontos Cadastrados:Pontos Cadastrados:Pontos Cadastrados:Pontos Cadastrados:Pontos Cadastrados: 79Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 8

Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total (km2)::::: -Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total (MW)::::: -

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: -

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 69,56Classe I 1.267

IndustrialIndustrialIndustrialIndustrialIndustrial (t/ano) Classe II 16Classe III 12To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1 .2951 .2951 .2951 .2951 .295

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 9,35 8,02 14,22Industrial - - -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 9 ,359 ,359 ,359 ,359 ,35 8,02 8,02 8,02 8,02 8,02 14,22 14,22 14,22 14,22 14,22

AbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimento (1998)::::: 85,7 %Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento: 35,0 %EsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamento (1998)::::: 14,30 %Taxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,68 /1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 79,63%ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Parque Nacional 1, Parques Estaduais 3,Estação Ecológica 1, ASPEs 3, Terras Indígenas 2, Áreas Naturais Tombadas 3

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 41MédioMédioMédioMédioMédio 59Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 0

11111 ----- -----22222 ----- -----33333 ----- -----44444 ----- -----55555 ----- -----66666 ----- -----77777 ----- -----88888 ----- -----99999 - -

1 01 01 01 01 0 - -1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l - -Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros. * Até 1998

FEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDRO Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 1,4

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2): 1.987 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Província Costeira AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: Cristalino/Cenozóico

Page 80: Relatório "Zero"

7 37 37 37 37 3

UGRHI 3UGRHI 3UGRHI 3UGRHI 3UGRHI 3

Page 81: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

7 47 47 47 47 4

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

PPPPPardoardoardoardoardo

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 9.038 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Depressão Periférica, Planalto Atlântico, Cuestas Basálticas AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:Cristalino/Tubarão, Botucatu/Serra Geral

Altinópolis Sales OliveiraBrodowski Santa Cruz da Esperança

Caconde Santa Rosa do ViterboCajuru São José do Rio Pardo

Casa Branca São Sebastião da GramaCássia dos Coqueiros São Simão

Cravinhos Serra AzulDivinolândia Serrana

Itobí TambaúJardinópolis Tapiratiba

Mococa Vargem Grande do SulRibeirão Preto

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMS

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 527.820 739.073 808.895R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 112.623 98.362 73.996

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 640.443640.443640.443640.443640.443 837.435 837.435 837.435 837.435 837.435 882.891882.891882.891882.891882.891

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 3,11 1,82R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l - 1,22 - 5,53

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2 ,472 ,472 ,472 ,472 ,47 1,06 1,06 1,06 1,06 1,06

Grau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização: 82% (1980), 89% (1991), 92% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2)::::: 88 (1996)Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: AgropecuáriaPrincipais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Cana-de-açúcar, cítricos,reflorestamentoPrincipais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais: Extração e refino de óleos vegetais,papel e celulose.

Valor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionado (milhões de R$)::::: 3.769PopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulação (1.000 hab)::::: 835Receita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própria (milhões de R$)::::: 82Área cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivada (1000 ha)::::: 746Área inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energia (km2)::::: 32Área de proteção ambiental Área de proteção ambiental Área de proteção ambiental Área de proteção ambiental Área de proteção ambiental (%): 0,25Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998 (milhões de R$)::::: 130Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998::::: 2,18

Residencial 131.994 237.430 249.664 616.348Rural 8.773 10.396 116.869 139.279Industrial 2.573 4.912 303.717 389.963Comercial/Outros 14.639 27.101 119.709 315.374To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 157.979157.979157.979157.979157.979 279.839 279.839 279.839 279.839 279.839 789.959 789.959 789.959 789.959 789.959 1.460.9641.460.9641.460.9641.460.9641.460.964

PRECIPITAÇÃO TOTAL MÉDIA ANUAL PRECIPITAÇÃO TOTAL MÉDIA ANUAL PRECIPITAÇÃO TOTAL MÉDIA ANUAL PRECIPITAÇÃO TOTAL MÉDIA ANUAL PRECIPITAÇÃO TOTAL MÉDIA ANUAL (mm)::::: 1.500DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 140Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10)::::: 30Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 81

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s)::::: 10,0

Doméstico 0,97 2,20Industrial 5,58 4,23Irrigação 12,91 -Rural 0,43 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 19,8919,8919,8919,8919,89 6,43 6,43 6,43 6,43 6,43

Público 3,70 -Industria/Irrigação/Outros 1,90 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 5,605,605,605,605,60 360360360360360

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 1.530Área irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigada (ha)::::: 39.470

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a - -E xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a - -

Pontos Cadastrados:Pontos Cadastrados:Pontos Cadastrados:Pontos Cadastrados:Pontos Cadastrados: 697Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 139

Área inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada total (km2)::::: 35,1Potência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada total (MW)::::: 249,9

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: 180

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 415,46Classe I 12.808

IndustrialIndustrialIndustrialIndustrialIndustrial (t/ano) Classe II 4.491.487Classe III 3.032To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 4.507.327 4.507.327 4.507.327 4.507.327 4.507.327

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 43,69 40,37 7,60Industrial * 612,88 7,48 98,78To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 656,57656,57656,57656,57656,57 47,85 47,85 47,85 47,85 47,85 92,71 92,71 92,71 92,71 92,71

*Inclui sucroalcooleira

AbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimento (1998)::::: 98,50 %Perdas no sistema de abastecimentoPerdas no sistema de abastecimentoPerdas no sistema de abastecimentoPerdas no sistema de abastecimentoPerdas no sistema de abastecimento: 42,0 %EsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamento (1998)::::: 97,40 %Taxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,76 /1.000 nascidos vivos

Área preservada por vegetação nativaÁrea preservada por vegetação nativaÁrea preservada por vegetação nativaÁrea preservada por vegetação nativaÁrea preservada por vegetação nativa (1988): 9,6%Áreas protegidas por lei: Áreas protegidas por lei: Áreas protegidas por lei: Áreas protegidas por lei: Áreas protegidas por lei: Estações Ecológicas 2

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 31MédioMédioMédioMédioMédio 28Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 41

11111 713 14322222 20 4833333 796 3944444 ----- -----55555 55 -66666 - -77777 ----- -----88888 - -99999 115 -

1 01 01 01 01 0 - -1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 ----- -----

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1 .6991 .6991 .6991 .6991 .699 230230230230230Investimento: contrato FEHIDRO + contrapartida + outros *Até 1998

FEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDRO Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 3,2

Bacia crítica quanto à disponibilidadehídrica superficial, com uso consuntivopreocupante e alta demanda para irrigação,notadamente na sub-bacia do Tambaú/Ver-de e do ribeirão Preto.A UGRHI possui 12 municípios com índicede perdas no sistema de abastecimento aci-ma de 30%.Há riscos de rebaixamento acentuado da su-perfície do lençol subterrâneo na área ur-bana de Ribeirão Preto.A área também é considerada crítica comrelação ao risco de poluição das águas sub-terrâneas na região de Ribeirão Preto e ar-redores.Em 1998, de um total de 415,46 t/dia de lixo,66% eram destinadas de forma adequada,porcentual determinado exclusivamentepelo município de Ribeirão Preto. De for-ma controlada são depositados 11%, e 23%de modo inadequado.O baixo índice de remoção da carga orgânicade origem doméstica reflete-se no IQA dos cur-sos d’água da região. Verifica-se alto potenci-al de carga orgânica industrial devido essen-cialmente ao setor sucroalcooleiro.O índice de mortalidade infantil encontra-seacima da média do Estado.A UGRHI apresenta médio índice de erodi-bilidade; merece atenção especial o muni-cípio de Casa Branca.Existe média suscetibilidade a inundaçõesao longo do rio Pardo e alta suscetibilidadeem alguns afluentes que atravessam áreasdensamente urbanizadas.Foram desembolsados até 1998, 10% dos re-cursos destinados pelo FEHIDRO à bacia.

Page 82: Relatório "Zero"

7 57 57 57 57 5

UGRHI 4UGRHI 4UGRHI 4UGRHI 4UGRHI 4

Page 83: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

7 67 67 67 67 6

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

PPPPPiracicaba/Capivari/Jundiaíiracicaba/Capivari/Jundiaíiracicaba/Capivari/Jundiaíiracicaba/Capivari/Jundiaíiracicaba/Capivari/Jundiaí

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 14.314 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Planalto Atlântico, Depressão Periférica AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: Cristalino /Tubarão /Botucatu

UGRHI crítica em termos de disponibilida-de hídrica superficial com demandas próxi-mas ao disponível. Uso consuntivo crítico.Aproximadamente 20% da vazão média daUGRHI são exportados para o Alto Tietê.Doze municípios apresentam índice de abas-tecimento de água abaixo de 80%.A UGRHI possui 29 municípios com índicede perda no sistema de abastecimento aci-ma de 30%.Área crítica com relação ao risco de polui-ção das águas subterrâneas, nas regiões deCampinas, São Pedro e seus arredores.A UGRHI é constituída por 57 municípiosque possuem área total de 13.825 km2 e po-pulação urbana total de 3.606.112. Esses mu-nicípios geram, em conjunto, 1.957,44 t/diade lixo, o que representa a média de 0,54kg/hab/dia. Em 1998, 26% dos municípios utili-zaram sistemas adequados, 34% sistemas con-trolados e 40% sistemas inadequados de de-posição de resíduos sólidos.A qualidade das águas superficiais em longostrechos dos principais rios da UGRHI apresen-ta-se degradada, em decorrência da falta detratamento de efluentes urbanos e da contri-buição dos lançamentos de cargas poluidorasremanescentes industriais. Verifica-se altopotencial de carga orgânica industrial devidoessencialmente ao setor sucroalcooleiro.Deve ser objeto de estudo um diagnóstico vi-sando orientar medidas corretivas e preventi-vas de controle de erosão e assoreamento.Na região existe alta suscetibilidade a inun-dações em trechos urbanos dos riosPiracicaba, Capivari, Jundiaí e do ribeirãoQuilombo, e média a alta suscetibilidade emtrechos dos rios Jaguari e Atibaia.Foram desembolsados até 1998, 43% dos re-cursos destinados pelo FEHIDRO à bacia.

Águas de São PedroAmericanaAmparoAnalândiaArtur NogueiraAtibaiaBom Jesus dos PerdõesBragança PaulistaCampinasCampo Limpo PaulistaCapivariCharqueadaCordeirópolisCorumbataíCosmópolisElias FaustoHolambraHortolândiaIndaiatuba

IpeúnaIracemápolisItatibaItupevaJaguariúnaJarinuJoanópolisJundiaíLimeiraLouveiraMombucaMonte Alegre do SulMonte MorMorungabaNazaré PaulistaNova OdessaPaulíniaPedra BelaPedreira

PinhalzinhoPiracaiaPiracicabaRafardRio ClaroRio das PedrasSaltinhoSaltoSanta Bárbara D’OesteSanta GertrudesSanta Maria da SerraSanto Antonio de PosseSão PedroSumaréTuiutiValinhosVargemVárzea PaulistaVinhedo

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSValor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionado (milhões de R$): 29.132PopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulação (1.000 hab): 3.488Receita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própria (milhões de R$): 509Área cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivada (1000 ha): 848Área inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energia (km2): 193Área de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambiental (%): 8,59Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998 (milhões de R$): 820Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998: 14,05

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 2.139.933 3.211.010 3.606.112R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 339.952 266.966 261.298

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2 .479.8852.479.8852.479.8852.479.8852.479.885 3.477.9763.477.9763.477.9763.477.9763.477.976 3.867.4103.867.4103.867.4103.867.4103.867.410

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 3,76 2,35R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l - 2,17 - 0,43To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 3,12 2,15

Grau de urbanização:Grau de urbanização:Grau de urbanização:Grau de urbanização:Grau de urbanização: 86% (1980), 92% (1991), 93% (1996)

Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2)::::: 243 (1996)

Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Agropecuária e indústriaPrincipais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Cana-de-açúcar, laranjaPrincipais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais: Eletroeletrônicos, química, metalúrgica,mecânica, têxtil, agroindústria

Residencial 483.210 553.479 1.092.411 1.579.632Rural 13.770 21.234 176.806 328.726Industrial 19.466 25.272 6.302.745 7.192.073Comercial/Outros 71.418 73.401 764.848 1.134.249

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 587.864587.864587.864587.864587.864 673.386673.386673.386673.386673.386 8.336.810 8.336.810 8.336.810 8.336.810 8.336.810 10.234.680 10.234.680 10.234.680 10.234.680 10.234.680

PRECIPITAÇÃO TOTAL MÉDIA ANUAL PRECIPITAÇÃO TOTAL MÉDIA ANUAL PRECIPITAÇÃO TOTAL MÉDIA ANUAL PRECIPITAÇÃO TOTAL MÉDIA ANUAL PRECIPITAÇÃO TOTAL MÉDIA ANUAL (mm)::::: 1.382DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 174Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10)::::: 43Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 61

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s)::::: 24,0

Doméstico 14,68 5,60Industrial 16,40 9,10Irrigação 9,90 -Rural 0,54 0,48To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 41,52 41,52 41,52 41,52 41,52 15 ,1815 ,1815 ,1815 ,1815 ,18

Público 0,50 -Industria/Irrigação/Outros 3,50 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 3.202Área irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigada (ha)::::: 30.282

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a - -E xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a 31 6

Pontos CadastradosPontos CadastradosPontos CadastradosPontos CadastradosPontos Cadastrados::::: 5.371Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:1.142

Área inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada total (km2)::::: 90,0Potência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada total (MW)::::: 61,7

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: 193Hidrovia THidrovia THidrovia THidrovia THidrovia Tietê/Pietê/Pietê/Pietê/Pietê/Paraná:araná:araná:araná:araná: 40

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 1.957,42Classe I 79.785

IndustrialIndustrialIndustrialIndustrialIndustrial (t/ano) Classe II 10.562.535Classe III 7.406To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 10.649.72610.649.72610.649.72610.649.72610.649.726

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 194,73 172,72 11,30Industrial * 1.764,64 101,56 94,24Total 1.959,37 274,28 86,00

*Inclui sucroalcooleira

AbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimento (1991)::::: 92,50 %Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento: 33,0 %EsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamento (1991)::::: 75,90 %Taxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,56 /1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 8,13 %ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Parque Estadual 1, Estações Ecológicas 2,APAs 6, Parque Ecológico 1, ARIE 1, Áreas Naturais Tombadas 7

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 16MédioMédioMédioMédioMédio 76Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 8

11111 4.021 83722222 147 5933333 19.235 4.28044444 118 7855555 1.781 -66666 - -77777 ----- -----88888 2.918 4399999 397 -

1 01 01 01 01 0 - -1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 28.617 5.297Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros *Até 1998

FEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDRO Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 14,2

Page 84: Relatório "Zero"

7 77 77 77 77 7

UGRHI 5UGRHI 5UGRHI 5UGRHI 5UGRHI 5

Page 85: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

7 87 87 87 87 8

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

Alto TAlto TAlto TAlto TAlto Tietêietêietêietêietê

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 5.985 GEOMORFOLOGIA: GEOMORFOLOGIA: GEOMORFOLOGIA: GEOMORFOLOGIA: GEOMORFOLOGIA: Planalto Atlântico AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS: Cristalino/Cenozóico

Arujá JandiraBarueri Mairiporã

Biritiba Mirim MauáCaieiras Mogi das Cruzes

Cajamar OsascoCarapicuíba Pirapora do Bom Jesus

Cotia PoáDiadema Ribeirão Pires

Embu Rio Grande da SerraEmbu-Guaçu Salesópolis

Ferraz de Vasconcelos Santana de ParnaíbaFrancisco Morato Santo AndréFranco da Rocha São Bernardo do Campo

Guarulhos São Caetano do SulItapecerica da Serra São Paulo

Itapevi SuzanoItaquaquecetuba Taboão da Serra

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMS

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 12.103.688 14.993.685 15.883.902R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 380.109 317.151 560.663To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 12.483.797 12.483.797 12.483.797 12.483.797 12.483.797 15.310.836 15.310.836 15.310.836 15.310.836 15.310.836 16.444.565 16.444.565 16.444.565 16.444.565 16.444.565

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 1,97 1,16R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l -1,63 12,07

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1,87 1,87 1,87 1,87 1,87 1,44 1,44 1,44 1,44 1,44

Grau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização: 97% (1980), 98% (1991), 97% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2)::::: 2.392 (1996)Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Indústrias, serviçosPrincipais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Hortifruti diversificadoPrincipais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais: Bens duráveis, laticínios, química,metalúrgica, mecânica, têxtil, farmacêutica

Valor Adicionado Valor Adicionado Valor Adicionado Valor Adicionado Valor Adicionado (milhões de R$): 90.493PPPPPopulação opulação opulação opulação opulação (1.000 hab): 15.546Receita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própria (milhões de R$): 3.248Área cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivada (1000 ha): 66Área inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energia (km2): 298Área de Proteção AmbientalÁrea de Proteção AmbientalÁrea de Proteção AmbientalÁrea de Proteção AmbientalÁrea de Proteção Ambiental (%): 9,30Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998 (milhões de R$): 2.872Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998: 48,05

Residencial 3.624.532 4.279.829 9.599.262 12.522.613Rural - - - -Industrial 60.560 57.385 16.403.845 15.465.569Comercial/Outros 363.492 438.913 5.230.306 7.395.489Total 4.048.584 4.776.127 31.233.413 35.383.671

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm)))))::::: 1.449DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 86Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10)::::: 20Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 113

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s)::::: 19,1

Doméstico 61,11 32,40Industrial 16,47 5,26Irrigação 2,63 -Rural - -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 80,2180,2180,2180,2180,21 37,66 37,66 37,66 37,66 37,66

Público 0,10 -Industrial/Irrigação/Outros 19,90 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 20 ,0020 ,0020 ,0020 ,0020 ,00 14.00014.00014.00014.00014.000

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 1.681Área irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigada (ha)::::: 8.050

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a 32,50 05/07Expo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a 22,54 07/10

Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados: 3.933Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 570

Área inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada total (km2)::::: 273,1Potência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada total (MW)::::: 90,4

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: 133Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná: -

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 10.488,73Classe I 780.473

IndustrialIndustrialIndustrialIndustrialIndustrial (t/ano) Classe II 1.559.728Classe III 14.649To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2.354.8502.354.8502.354.8502.354.8502.354.850

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 857,74 618,31 27,91Industrial 470,48 146,72 68,81To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1.328,22 1.328,22 1.328,22 1.328,22 1.328,22 765,03 765,03 765,03 765,03 765,03 42,40 42,40 42,40 42,40 42,40

AbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimento (1998)::::: 98,3%Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento: 40,0%EsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamento (1998)::::: 76,4%Taxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,64/1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 34,35 34,35 34,35 34,35 34,35 %%%%%ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Reserva Biológica 1, Terras Indígenas 4,Parques Estaduais 5, Estação Ecológica 1, Reserva Estadual 1, APAs 5,Parques Ecológicos 3, ASPE 1, Áreas Naturais Tombadas 13.

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 35MédioMédioMédioMédioMédio 55Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 10

11111 5.195 1.02322222 ----- -----33333 29044444 ----- -----55555 254 1866666 - -77777 ----- -----88888 660 8099999 482 143

1 01 01 01 01 0 727 681 11 11 11 11 1 ----- -----1 21 21 21 21 2 ----- -----

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 7 .6087 .6087 .6087 .6087 .608 1.332 1.332 1.332 1.332 1.332Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros. *Até 1998

FEHIDRO -FEHIDRO -FEHIDRO -FEHIDRO -FEHIDRO - Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 8,8

Bacia crítica em termos de disponibilidade hídricasuperficial. As demandas suplantam acapacidade disponível e são atendidas pelaregularização e importação de água. Usoconsuntivo crítico e superior à capacidadedisponível.A UGRHI possui 23 municípios com índice de per-das no sistema de abastecimento acima de 30%.Há riscos de rebaixamento acentuado dasuperfície do lençol subterrâneo do aqüíferosedimentar no município de São Paulo. A áreaé crítica com relação ao risco de poluição daságuas subterrâneas.Em média, a UGRHI exporta 15 m3/s para a Bai-xada Santista, para geração de energia da usinaHenry Borden. Importa cerca de 32,5 m3/s, prin-cipalmente do Sistema Cantareira.Em 1998, 67% dos resíduos sólidos domiciliaresgerados eram conduzidos para sistemas adequa-dos, 26% para sistemas controlados e 7% parasistemas inadequados. Há baixa remoção de car-ga orgânica de origem doméstica e industrial.Na área urbana da bacia a água atinge os ní-veis mais elevados de poluição. Há tendênciade recuperação da qualidade no reservatórioBillings e na bacia do rio Cotia, e problemas deocupação irregular nas áreas de proteção demananciais. Com financiamento externo, estásendo realizado um programa de despoluiçãodo rio Tietê.O índice de mortalidade infantil encontra-sepróximo da média do Estado.Apesar de ser uma bacia com alto índice de ur-banização e industrialização, nela existe umgrande número de Áreas de Proteção Ambiental.Ocorre erosão predominantemente nas áreas pe-riféricas da cidade e seu desenvolvimento decorredo processo de expansão urbana acelerada.Verifica-se alta suscetibilidade a inundações aolongo dos rios Tietê, Tamanduateí, Aricanduva,Pirajussara e afluentes, e em diversos pontoscríticos da RMSP.Foram desembolsados até 1998, 20% dos recur-sos destinados pelo FEHIDRO à bacia.

Page 86: Relatório "Zero"

7 97 97 97 97 9

UGRHI 6UGRHI 6UGRHI 6UGRHI 6UGRHI 6

Page 87: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

8 08 08 08 08 0

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

Baixada SantistaBaixada SantistaBaixada SantistaBaixada SantistaBaixada Santista

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 2.886 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Província costeira AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS: Cristalino/Cenozóico

BertiogaCubatãoGuarujá

ItanhaémMongaguá

PeruíbePraia Grande

SantosSão Vicente

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMS

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 952.760 1.212.299 1.302.389R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 5.129 5.220 5.217

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 957.889 957.889 957.889 957.889 957.889 1.217.5191.217.5191.217.5191.217.5191.217.519 1.307.6061.307.6061.307.6061.307.6061.307.606

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 2,21 1,44R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 0,16 - 0,01

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2,20 2,20 2,20 2,20 2,20 1,44 1,44 1,44 1,44 1,44

Grau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização : 99% (1980), 100% (1991), 100% (1996)

Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2)::::: 547 (1996)

Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante: Turismo e indústriaPrincipais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Banana/mata naturalPrincipais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais: Siderurgia e petroquímica

Valor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionado (milhões de R$) 5.736PopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulação (1.000 hab) 1.220Receita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própria (milhões de R$) 486Área cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivada (1000 ha) 13Área inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energia (km2) -Área de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambiental (%) 10,10Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998 (milhões de R$) 202Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998 3,49

Residencial 497.402 594.052 962.208 1.305.192Rural 389 528 2.922 3.372Industrial 4.938 5.618 3.175.139 3.200.604Comercial/Outros 33.198 41.301 417.083 616.550To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 535.927535.927535.927535.927535.927 641.499 641.499 641.499 641.499 641.499 4.557.352 5.125.718 4.557.352 5.125.718 4.557.352 5.125.718 4.557.352 5.125.718 4.557.352 5.125.718

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm) 2.670DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão MédiaVazão MédiaVazão MédiaVazão MédiaVazão Média 158Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10) 39Vazão de ReferênciaVazão de ReferênciaVazão de ReferênciaVazão de ReferênciaVazão de Referência 61

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s) 15,0

Doméstico 9,18 1,75Industrial 11,70 5,05Irrigação - -Rural 0,02 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 20,90 20,90 20,90 20,90 20,90 6,80 6,80 6,80 6,80 6,80

Público - -Indústria/Irrigação/Outros 0,40 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 278 278 278 278 278

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 0Área irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigada (ha): 0

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a 22,5 06Expo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a 1,5 06

Pontos cadastradosPontos cadastradosPontos cadastradosPontos cadastradosPontos cadastrados 267Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poçosNúmero de outorgas vigentes para captação, lançamento e poçosNúmero de outorgas vigentes para captação, lançamento e poçosNúmero de outorgas vigentes para captação, lançamento e poçosNúmero de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços 52

Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total (km2): 7,7Potência instalada totaPotência instalada totaPotência instalada totaPotência instalada totaPotência instalada total (MW): 895,0

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: -

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 719,90Classe I 64.024

IndustrialIndustrialIndustrialIndustrialIndustrial (t/ano) Classe II 4.350.205Classe III 419.841To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 4.834.070 4.834.070 4.834.070 4.834.070 4.834.070

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 70,32 36,20 48,52Industrial 157,46 1,14 99,28To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 227,78227,78227,78227,78227,78 37 ,3437 ,3437 ,3437 ,3437 ,34 83 ,6183 ,6183 ,6183 ,6183 ,61

Abastecimento (1998): 99,1 %Perdas no sistema de abastecimento: 47,0 %Esgotamento (1998): 54,6 %Taxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,45 /1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 56,48%ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Parques Estaduais 3, Estação Ecológica 1,APA 1, ARIEs 2, Terras Indígenas 5, Áreas Naturais tombadas 7

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 8MédioMédioMédioMédioMédio 62Ba i x oBa i x oBa i x oBa i x oBa i x o 30 30 30 30 30

11111 1.218 7422222 - -33333 - -44444 ----- -----55555 - -66666 - -77777 ----- -----88888 150 -99999 941 -

1 01 01 01 01 0 - -1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2.309 74Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros *Até1998

FEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDRO Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 4,8

UGRHI crítica em termos de disponibilida-de hídrica superficial, com altos índices depoluição nas bacias dos rios Cubatão, Mogie Quilombo, devido à forte demanda indus-trial, e em Jurubatuba pela demanda do-méstica. Depende da reversão do Alto Tietêpara atender às demandas de sua porçãocentral e combater o problema da intrusãosalina. Uso consuntivo preocupante.A UGRHI possui nove municípios com índi-ce de perdas no sistema de abastecimentoacima de 30%.Em 1998, 67% dos municípios e 74% da quan-tidade de resíduos sólidos domiciliares ge-rados enquadravam-se em condições dedestinação final consideradas inadequadas.O índice de remoção de carga orgânica deorigem doméstica está próximo a 50%;excetuando-se o município de Santos, osdemais tratam de forma incipiente seusesgotos.A maior parte das Áreas de ProteçãoAmbiental situa-se nas escarpas da Serrado Mar.Há processos erosivos por ravinamentosque ocorrem nas vertentes da Serra do Mar,onde se configuram áreas de deposiçãosedimentar.Verifica-se baixa suscetibilidade a inunda-ções ao longo da orla marítima e inunda-ções asssociadas à maré no estuário do rioCubatão e junto à foz do rio Branco emItanhaém.Foram desembolsados até 1998, 2% dos re-cursos destinados pelo FEHIDRO à bacia.

Page 88: Relatório "Zero"

8 18 18 18 18 1

UGRHI 7UGRHI 7UGRHI 7UGRHI 7UGRHI 7

Page 89: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

8 28 28 28 28 2

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

Sapucaí/GrandeSapucaí/GrandeSapucaí/GrandeSapucaí/GrandeSapucaí/Grande

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 9.170 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Cuestas Basálticas, Planalto Ocidental AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS: Botucatu/Serra Geral

AraminaBatataisBuritizal

Cristais PaulistaFrancaGuaíraGuará

IgarapavaIpuã

ItirapuãItuverava

JeriquaraMiguelópolisNuporangaPatrocínio PaulistaPedregulhoRestingaRibeirão CorrenteRifainaSanto Antonio da AlegriaSão Joaquim da BarraSão José da Bela Vista

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMS

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 322.923 463.454 528.068R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 68.674 52.259 45.723

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 391.597 515.713 573.791

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 3,34 2,64R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l -2,45 -2,64

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2 ,532 ,532 ,532 ,532 ,53 2 ,162 ,162 ,162 ,162 ,16

Grau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização : 82% (1980), 90% (1991), 92% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2) ::::: 55 (1996)Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: AgropecuáriaPrincipais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Soja, cana-de-açúcar,milho, caféPrincipais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais: Agroindústria, calçados e indústrias afins

Valor adicionado Valor adicionado Valor adicionado Valor adicionado Valor adicionado (milhões de R$) 2.140População População População População População (1.000 hab) 518Receita tributária própria Receita tributária própria Receita tributária própria Receita tributária própria Receita tributária própria (milhões de R$) 28Área cultivada Área cultivada Área cultivada Área cultivada Área cultivada (1000 ha) 967Área inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energia (km2) 203Área de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambiental (%) 0,20Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998 (milhões de R$) 81Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998 1,41

UGRHI tendendo a crítica em termos dedisponibilidade hídrica superficial, comprobabilidade de escassez no futuro devidoà alta demanda na irrigação, principal-mente nas bacias dos ribeirões do Jardime do Carmo e também com relação ao ris-co de poluição das águas subterrâneas naregião de Franca e arredores.

A UGRHI possui sete municípios com índi-ce de perdas no sistema de abastecimentoacima de 30%.

Em 1998, 59% dos municípios depositavamos resíduos sólidos domiciliares gerados eminstalações inadequadas, 32% em condiçõescontroladas e 9% em condições adequadas.

É alta a remoção da carga urbana de ori-gem doméstica em virtude de haver siste-mas de tratamento nos municípios maio-res. Verifica-se elevado potencial de cargaorgânica industrial devido essencialmen-te ao setor sucroalcooleiro.

As ocorrências de erosão concentram-se nascabeceiras do rio Sapucaí. O município deFranca é o mais crítico na área urbana.

Há alta suscetibilidade a inundações emtrechos urbanos de alguns afluentes do rioSapucaí-Mirim.

Foram desembolsados até 1998, 16% dos re-cursos destinados pelo FEHIDRO à bacia.

Residencial - - - -Rural - - - -Industrial - - - -Comercial/Outros - - - -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l ----- ----- ----- -----

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm)::::: 1.520DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 147Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10): 28Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 36

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s): 10,8

Doméstico 1,27 1,18Industrial 0,17 -Irrigação 9,86 -Rural 0,08 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 11,38 11,38 11,38 11,38 11,38 1 ,181 ,181 ,181 ,181 ,18

Público 0,80 -Indústria/Irrigação/Outros 0,70 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 190190190190190

Número de irrigantesNúmero de irrigantesNúmero de irrigantesNúmero de irrigantesNúmero de irrigantes: 429Área irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigada (ha): 30.199

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a - -E xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a ----- -----

Pontos CadastradosPontos CadastradosPontos CadastradosPontos CadastradosPontos Cadastrados 308Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poçosNúmero de outorgas vigentes para captação, lançamento e poçosNúmero de outorgas vigentes para captação, lançamento e poçosNúmero de outorgas vigentes para captação, lançamento e poçosNúmero de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços 47

Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total (km2): 300,6Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total (MW): 1.942,3

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: 170

Domiciliar Domiciliar Domiciliar Domiciliar Domiciliar (t/dia) 263,87Classe I -

Industrial Industrial Industrial Industrial Industrial (t/ano) Classe II 17.689Classe III 1.792.393To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1.810.082 1.810.082 1.810.082 1.810.082 1.810.082

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 28,51 10,69 62,50Industrial* 407,93 3,06 99,25To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 436,44436,44436,44436,44436,44 13,75 13,75 13,75 13,75 13,75 96 ,8596 ,8596 ,8596 ,8596 ,85

*Inclui sucroalcooleira

AbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimento (1998): 98,10 %Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento: 30,0 %EsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamento (1998): 97,40 %Taxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,48 /1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 7,97%ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Parque estadual 1

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 16MédioMédioMédioMédioMédio 30Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 54

11111 175 7522222 - -33333 610 3644444 ----- -----55555 - -66666 - -77777 100 -88888 - -99999 1.489 304

1 01 01 01 01 0 ----- -----1 11 11 11 11 1 ----- -----1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2 .3742 .3742 .3742 .3742 .374 415415415415415Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros. * Até 1998

FEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDRO Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 3,7

Page 90: Relatório "Zero"

8 38 38 38 38 3

UGRHI 8UGRHI 8UGRHI 8UGRHI 8UGRHI 8

Page 91: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

8 48 48 48 48 4

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

Mogi-Mogi-Mogi-Mogi-Mogi-GuaçuGuaçuGuaçuGuaçuGuaçu

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 15.218 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Depressão Periférica, Cuestas Basálticas AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS: Cristalino/Tubarão/Botucatu/Serra Geral

AguaíÁguas da PrataÁguas de LindóiaAmérico BrasilienseArarasBarrinhaConchalDescalvadoDumontEngenheiro CoelhoEspirito Santo do PinhalEstiva GerbiGuariba

GuataparáItapiraJaboticabalLemeLindóiaLuis AntonioMogi GuaçuMogi MirimMotucaPirassunungaPitangueirasPontalPorto Ferreira

PradópolisRincãoSanta Cruz da ConceiçãoSanta Cruz das PalmeirasSanta LúciaSanta Rita do Passa QuatroSanto Antonio do JardimSão João da Boa VistaSerra NegraSertãozinhoSocorroTaquaral

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMS

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 640.263 949.009 1.083.149R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 159.955 142.490 125.859

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 800.218 1.091.499 1.209.008

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 3,64 2,68R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l -1,05 - 2,45

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2 ,862 ,862 ,862 ,862 ,86 2,07 2,07 2,07 2,07 2,07

Grau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização: 80% (1980), 87% (1991), 90% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2): 88: 88: 88: 88: 88 (1996)Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: AgropecuáriaPrincipais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Cana-de-açucar, laranja,milho, braquiáriaPrincipais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais: Agroindústria, papel e celulose, óleos,frigoríficos, bebidas, usinas de açúcar e álcool

Valor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionado (milhões de R$): 6.177PopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulação (1.000 hab): 1.095Receita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própria (milhões de R$): 80Área cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivada (1000 ha): 1.067Área inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energia (km2): 11Área de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambiental (%): 1,41Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998 (milhões de R$): 202Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998: 3,35

ResidencialResidencialResidencialResidencialResidencial 237.440 299.584 492.128 684.897R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 12.471 13.709 192.617 216.650Indus t r i a lI ndus t r i a lI ndus t r i a lI ndus t r i a lI ndus t r i a l 6.086 7.924 1.510.313 1.634.367Comerc ia l/OutrosComerc ia l/OutrosComerc ia l/OutrosComerc ia l/OutrosComerc ia l/Outros 22.320 28.770 162.523 239.493To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 278.317278.317278.317278.317278.317 349.987349.987349.987349.987349.987 2.357.5812.357.5812.357.5812.357.5812.357.581 2.775.4072.775.4072.775.4072.775.4072.775.407

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm)(mm)(mm)(mm)(mm)::::: 1.420DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 202Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10): 49Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 64

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s): 16,8

Doméstico 4,28 3,01Industrial 16,00 16,96Irrigação 18,74 -Rural 0,63 0,60To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 39 ,6539 ,6539 ,6539 ,6539 ,65 20,57 20,57 20,57 20,57 20,57

Público 0,50 -Indústria/Irrigação/Outros 1,50 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 465 465 465 465 465

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 1.581Área irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigada (ha): 57.308

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a - -E xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a 0,006 15

Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados: 1.912Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 336

Área inundada totaÁrea inundada totaÁrea inundada totaÁrea inundada totaÁrea inundada total (km2): 1,0Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total (MW): 61,1

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: 240

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 446,38Classe I 25.573

IndustrialIndustrialIndustrialIndustrialIndustrial (t/ano) Classe II 22.522.974Classe III 25.393To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 22.573.940 22.573.940 22.573.940 22.573.940 22.573.940

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 58,49 52,37 10,46Industrial * 1.826,35 13,59 99,26To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1 .884,841.884,841.884,841.884,841.884,84 65 ,9665 ,9665 ,9665 ,9665 ,96 96,50 96,50 96,50 96,50 96,50

* Inclui sucroalcooleira

Abastecimento Abastecimento Abastecimento Abastecimento Abastecimento (1998): 95,6 %Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento: 39,0 %Esgotamento Esgotamento Esgotamento Esgotamento Esgotamento (1998): 90,00 %Taxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,82 /1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 5,08%ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Parques Estaduais 2, Estações Ecológicas 2,Reservas Biológicas 2, Reserva Estadual 1

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 12MédioMédioMédioMédioMédio 36Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 52

11111 128 1022222 - -33333 733 15144444 243 17155555 - -66666 324 -77777 - 8888888 - -99999 814 -

1 01 01 01 01 0 - -1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2 .2422 .2422 .2422 .2422 .242 420420420420420Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros * Até 1998

FEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDRO Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 3,9

Bacia crítica em termos de disponibilida-de hídrica superficial, com demandas eleva-das devido à irrigação e ao setorsucroalcooleiro, principalmente no AltoMogi e Jaguari-Mirim. Uso consuntivo ele-vado. Também apresenta criticidade comrelação ao risco de poluição das águas sub-terrâneas na área de recarga do sistemaaqüífero Guarani.Apenas um município apresenta índice deabastecimento de água inferior a 80%.A UGRHI possui 23 municípios com índicede perdas no sistema de abastecimento aci-ma de 30%.Em 1998, 43% dos municípios depositavamresíduos sólidos domiciliares em instala-ções inadequadas, 14% em condições con-troladas e 43% em condições adequadas.A UGRHI apresenta baixo índice de remo-ção da carga orgânica de origem doméstica,em virtude de a maioria dos municípios nãodispor de sistemas de tratamento. Dos 38municípios somente cinco tratam integral-mente seus esgotos. Verifica-se alto poten-cial de carga orgânica industrial devido es-sencialmente ao setor sucroalcooleiro.A taxa de mortalidade infantil registra ní-vel acima da média do Estado.Os setores críticos relacionados à erosãosão pouco expressivos em área. Devem serefetuados estudos mais detalhados para osmunicípios de Descalvado e Pirassununga.Há média suscetibilidade a inundações aolongo do rio Mogi-Guaçu e alta susceti-bilidade em alguns de seus afluentes emtrechos urbanos.Apesar de possuir sete Unidades de Con-servação, apenas 5% de sua área está pre-servada por vegetação nativa.Foram desembolsados até 1998, 15% dosrecursos destinados pelo FEHIDRO à bacia.

Page 92: Relatório "Zero"

8 58 58 58 58 5

UGRHI 9UGRHI 9UGRHI 9UGRHI 9UGRHI 9

Page 93: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

8 68 68 68 68 6

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

TTTTTietê/Sorocabaietê/Sorocabaietê/Sorocabaietê/Sorocabaietê/Sorocaba

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 11.708 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Planalto Atlântico, Depressão Periférica, Cuestas Basálticas AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS: Cristalino/Tubarão/Botucatu

AlambariAlumínioAnhembiAraçariguamaAraçoiaba da SerraBofeteBoituvaBotucatuCabreúvaCapela do AltoCerquilho

Cesário Lange

ConchasIbiúnaIperóItu

JumirimLaranjal PaulistaMairinquePereirasPiedadePorangabaPorto Feliz

QuadraSaltoSalto de PiraporaSão RoqueSarapuíSorocabaTatuíTietê

Torre de PedraVargem Grande PaulistaVotorantim

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMS

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 694.098 1.027.612 1.184.521R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 154.680 176.718 186.432

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 848.778 848.778 848.778 848.778 848.778 1.204.330 1.204.330 1.204.330 1.204.330 1.204.330 1.370.9531.370.9531.370.9531.370.9531.370.953

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 3,63 2,88R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 1,22 1,08

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 3,233,233,233,233,23 2 ,632 ,632 ,632 ,632 ,63

Grau de urbanização Grau de urbanização Grau de urbanização Grau de urbanização Grau de urbanização : 82% (1980), 85% (1991), 86% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2) :::::115 (1996)Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Agropecuária, indústriaPrincipais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Horticultura, cana-de-açucar, reflorestamentoPrincipais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais: Mecânica, alimentícia, química,eletroeletrônica

Valor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionado (milhões de R$): 7.018PopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulação (1.000 hab): 1.210Receita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própria (milhões de R$): 124Área cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivada (1000 ha): 676Área inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energia (km2): 191Área de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambiental (%): 3,88Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998 (milhões de R$): 213Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998: 3,82

Residencial - - - -Rural - - - -Industrial - - - -Comercial/Outros - - - -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l ----- ----- ----- -----

PRECIPITAÇÃO MÉDIA ANUAL PRECIPITAÇÃO MÉDIA ANUAL PRECIPITAÇÃO MÉDIA ANUAL PRECIPITAÇÃO MÉDIA ANUAL PRECIPITAÇÃO MÉDIA ANUAL (mm)::::: 1.270DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 106Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10): 22Vazão de ReferênciaVazão de ReferênciaVazão de ReferênciaVazão de ReferênciaVazão de Referência: 222

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s): 7,8

Doméstico 2,57 2,27Industrial 4,09 3,07Irrigação 7,84 -Rural - -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 14 ,5014 ,5014 ,5014 ,5014 ,50 5 ,345 ,345 ,345 ,345 ,34

Público 0,40 -Indústria/Irrigação/Outros 0,10 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 401401401401401

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 3 .9843 .9843 .9843 .9843 .984Área irrigada Área irrigada Área irrigada Área irrigada Área irrigada (ha)::::: 23 .96323.96323.96323.96323.963

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a 0,351 06/17Expo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a - -

Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados: 1.748Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 362

Área inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada total (km2): 344,0Potência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada total (MW): 214,9

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: 330Hidrovia THidrovia THidrovia THidrovia THidrovia Tietê/Pietê/Pietê/Pietê/Pietê/Paraná:araná:araná:araná:araná: 120

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 582,84Classe I 6.414

IndustrialIndustrialIndustrialIndustrialIndustrial (t/ano) Classe II 1.409.779Classe III 358.980To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1.775.173 1.775.173 1.775.173 1.775.173 1.775.173

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 63,96 56,53 11,62Industrial* 132,19 9,88 92,53To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 196,15196,15196,15196,15196,15 66,41 66,41 66,41 66,41 66,41 66,14 66,14 66,14 66,14 66,14

*Inclui sucroalcooleira

AbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimento (1998): 95,2 %Perdas no sistema de abastecimentoPerdas no sistema de abastecimentoPerdas no sistema de abastecimentoPerdas no sistema de abastecimentoPerdas no sistema de abastecimento: 32,0 %EsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamento (1998): 81,1 %Taxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,53/1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 13,84%ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Floresta Natural 1, Áreas NaturaisTombadas 2, APA 1

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 23MédioMédioMédioMédioMédio 55Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 22

11111 1.106 23422222 - -33333 1.403 15144444 - -55555 - -66666 - -77777 - -88888 584 -99999 - -

1 01 01 01 01 0 - -1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 3 .0933 .0933 .0933 .0933 .093 385385385385385Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros *Até 1998

FEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDRO Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 4,0

UGRHI prejudicada pela péssima qualidade daságuas provenientes da Região Metropolitana,agravada pela contribuição dos rios Jundiaí eCapivari, inviabilizando a utilização do rio Tietêpara abastecimento, irrigação, pesca etc.UGRHI crítica em termos de disponibilidadehídrica superficial com demandas elevadas de-vido à irrigação, principalmente no AltoSorocaba. Há conflitos de uso entre a irrigaçãoe o setor industrial no Baixo Sorocaba/Tatuí.Uso consuntivo preocupante. Também é críticacom relação ao risco de poluição das águas sub-terrâneas na área de recarga do sistema aqüíferoGuarani, no município de Botucatu e arredores.Cinco municípios apresentam índice de abasteci-mento de água abaixo de 80%.A UGRHI possui 23 municípios com índice de per-das no sistema de abastecimento acima de 30%.Nela se encontra o trecho da Hidrovia Tietê-Paraná, entre Conchas e a barragem de BarraBonita (130 km).Em 1998 foram geradas 582,84 t/dia de lixo domi-ciliar, sendo 32% dispostas em condições inade-quadas e 68% em condições controladas. Setentapor cento dos municípios depositavam seus resí-duos em instalações inadequadas e os 30% res-tantes em condições controladas.Há na UGRHI, em média, 12% de taxa de remo-ção da carga orgânica de origem doméstica. Veri-fica-se elevado potencial de carga orgânica indus-trial devido principalmente ao setor sucro-alcooleiro.Criada recentemente, a APA Itupararanga visaproteger as águas do reservatório do mesmo nome,usado também para abastecimento doméstico.A UGRHI está distribuída em diferentes compar-timentos geológicos e geomorfológicos. Estudosmais detalhados poderão caracterizar melhora unidade com relação à erosão.Há alta suscetibilidade a inundações em tre-chos dos rios Sorocaba e Tietê, e média a altasuscetibilidade em afluentes do rio Tietê, prin-cipalmente junto a áreas urbanas.Dos recursos destinados pelo FEHIDRO, até1998 foram desembolsados 12%.

Page 94: Relatório "Zero"

8 78 78 78 78 7

UGRHI 10UGRHI 10UGRHI 10UGRHI 10UGRHI 10

Page 95: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

8 88 88 88 88 8

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

Ribeira de Iguape/Litoral SulRibeira de Iguape/Litoral SulRibeira de Iguape/Litoral SulRibeira de Iguape/Litoral SulRibeira de Iguape/Litoral Sul

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 16.607 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Povíncia Costeira AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS: Cristalino/Cenozóico

Apiaí JacupirangaBarra do Chapéu Juquiá

Barra do Turvo JuquitibaCajati Miracatu

Cananéia Pariquera-AçuEldorado Pedro de ToledoIguape Registro

Ilha Comprida RibeiraIporanga São Lourenço da Serra

Itaoca Sete BarrasItapirapuã Paulista Tapiraí

Itariri

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AGrau De UrbanizaçãoGrau De UrbanizaçãoGrau De UrbanizaçãoGrau De UrbanizaçãoGrau De Urbanização: 53% (1980), 61% (1991), 65% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2):::::19 (1996)Atividade Predominante: Atividade Predominante: Atividade Predominante: Atividade Predominante: Atividade Predominante: AgriculturaPrincipais Produtos Agrícolas/Uso Da Terra: Principais Produtos Agrícolas/Uso Da Terra: Principais Produtos Agrícolas/Uso Da Terra: Principais Produtos Agrícolas/Uso Da Terra: Principais Produtos Agrícolas/Uso Da Terra: Banana e cháPrincipais Atividades Industriais:Principais Atividades Industriais:Principais Atividades Industriais:Principais Atividades Industriais:Principais Atividades Industriais: Mineração

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSValor adicionado Valor adicionado Valor adicionado Valor adicionado Valor adicionado (milhões de R$)::::: 554População População População População População (1.000 hab)::::: 308Receita tributária própria Receita tributária própria Receita tributária própria Receita tributária própria Receita tributária própria (milhões de R$)::::: 22Área cultivada Área cultivada Área cultivada Área cultivada Área cultivada (1000 ha)::::: 343Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia (km2)::::: 16Área de proteção ambiental Área de proteção ambiental Área de proteção ambiental Área de proteção ambiental Área de proteção ambiental (%)::::: 36,93Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 (milhões de R$)::::: 40Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998::::: 0,69

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 3,62 2,14R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 0,31 - 0,78

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2,19 2,19 2,19 2,19 2,19 1 ,061 ,061 ,061 ,061 ,06

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 127.287 188.202 209.237R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 114.168 118.145 113.633To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 241.455241.455241.455241.455241.455 306.347 306.347 306.347 306.347 306.347 322.870322.870322.870322.870322.870

Residencial 53.036 69.660 81.193 125.617Rural 5.644 7.142 21.114 33.456Industrial 810 917 296.832 379.625Comercial/Outros 5.603 7.203 31.576 45.698To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 65.09365.09365.09365.09365.093 84.92284.92284.92284.92284.922 430.715430.715430.715430.715430.715 584.396584.396584.396584.396584.396

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm)::::: 1.811DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão MédiaVazão MédiaVazão MédiaVazão MédiaVazão Média: 5 11Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10): 157Vazão de ReferênciaVazão de ReferênciaVazão de ReferênciaVazão de ReferênciaVazão de Referência: 180

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s): 57,9

Doméstico 1,01 0,44Industrial - -Irrigação 0,59 -Rural - -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1 ,601 ,601 ,601 ,601 ,60 0,44 0,44 0,44 0,44 0,44

Público 0,10 -Indústria/Irrigação/Outros 0,20 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 192192192192192

Número de irrigantesNúmero de irrigantesNúmero de irrigantesNúmero de irrigantesNúmero de irrigantes: 573Área irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigada (ha): 1.797

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a - -Expo r taExpo r taExpo r taExpo r taExpo r ta 16,0 Est. do Paraná

Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados: 540Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 243

Área inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada total (km2): 25,8Potência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada total (MW): 277,8

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: 330

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 84,16Classe I 7.774

IndustrialIndustrialIndustrialIndustrialIndustrial (t/ano) Classe II 5.681.568Classe III -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 5.689.342 5.689.342 5.689.342 5.689.342 5.689.342

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 11,29 9,77 13,46Industrial 0,12 0,03 75,00To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 11,41 11,41 11,41 11,41 11,41 9,80 9,80 9,80 9,80 9,80 14,11 14,11 14,11 14,11 14,11

AbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimento (1998)::::: 92,7 %Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento: 37,0 %EsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamento (1998)::::: 48,4 %Taxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,68/1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 65,87 %ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Parques Estaduais 6, Estações Ecológicas 2,APAs 3, ASPE 1, ARIE 1, Terras indígenas 2, Áreas naturais tombadas 3

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 41MédioMédioMédioMédioMédio 58Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 1

11111 741 5422222 48 3033333 - -44444 ----- -----55555 28 -66666 ----- -----77777 - -88888 - -99999 666 248

1 01 01 01 01 0 - -1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1 .4831 .4831 .4831 .4831 .483 332332332332332Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros *Até 1998

FEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDRO Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 2,7

A UGRHI não apresenta problemas de dis-ponibilidade hídrica superficial. As deman-das são baixas.Dois municípios apresentam índice de abas-tecimento de água abaixo de 80%.A UGRHI possui 15 municípios com índicede perdas no sistema de abastecimentoacima de 30%.Quanto à quantidade gerada de resíduossólidos domiciliares em 1998, 94% foramdestinados em condições inadequadas e os6% restantes em condições controladas.Dos municípios, 91% encontram-se em con-dições inadequadas e 9% em condições con-troladas.Apresenta baixo índice de esgotamento etratamento de esgoto doméstico.A taxa de mortalidade infantil está acimada média do Estado, possivelmente refle-tindo o baixo índice de esgotamento.A maior parte da UGRHI é composta porunidades de conservação que geram restri-ções a algumas atividades econômicas.A erosão processa-se por movimentos demassas (escorregamentos) face ao relevo deserras e escarpas.É de média a alta a suscetibilidade a inun-dações ao longo dos rios Juquiá, Jacupi-ranga e Ribeira, atingindo tanto áreas ur-banas como extensas áreas de várzeas, prin-cipalmente no trecho inferior da bacia, des-de Eldorado e Juquiá até Iguape.Foram desembolsados até 1998, 16% dos re-cursos destinados pelo FEHIDRO à bacia.

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8 98 98 98 98 9

UGRHI 11UGRHI 11UGRHI 11UGRHI 11UGRHI 11

Page 97: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

9 09 09 09 09 0

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

Baixo PBaixo PBaixo PBaixo PBaixo Pardo Grandeardo Grandeardo Grandeardo Grandeardo Grande

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 7.249 GEOMORFOLOGIA: GEOMORFOLOGIA: GEOMORFOLOGIA: GEOMORFOLOGIA: GEOMORFOLOGIA: Planalto Central AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: Bauru/Serra Geral

AltairBarretos

BebedouroColina

ColômbiaGuaraci

IcémJaborandi

Morro AgudoOrlândia

Terra RoxaViradouro

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 176.086 248.765 272.088R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 34.902 30.724 28.175

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 210.988 210.988 210.988 210.988 210.988 279.489 279.489 279.489 279.489 279.489 300.263300.263300.263300.263300.263

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 3,19 1,81R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l - 1,15 - 1,72

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2,59 1,44

Grau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização : 83% (1980), 89% (1991), 91% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2) ::::: 40 (1996)Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: Atividade predominante: AgropecuáriaPrincipais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Cana-de-açúcar, laranja esojaPrincipais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais: Alimentícias

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSValor AdicionadoValor AdicionadoValor AdicionadoValor AdicionadoValor Adicionado (milhões de R$): 1.300PopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulação (1.000 hab): 280Receita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própria (milhões de R$): 16Área cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivada (1000 ha): 633Área inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energia (km2): 179Área de Proteção Ambiental Área de Proteção Ambiental Área de Proteção Ambiental Área de Proteção Ambiental Área de Proteção Ambiental (%): -Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 (milhões de R$)::::: 50Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998: 0,83

Residencial - - - -Rural - - - -Industrial - - - -Comercial/Outros - - - -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l ----- ----- ----- -----

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm)::::: 1.374DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 86Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10): 21Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 171

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s): 11,0

Doméstico 0,65 0,54Industrial 2,12 0,50Irrigação 6,69 -Rural 0,36 0,35To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 9 ,829 ,829 ,829 ,829 ,82 1,39 1,39 1,39 1,39 1,39

Público 0,30 -Indústria/Irrigação/Outros 0,20 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 218218218218218

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 190Área irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigada (ha): 20.450

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a - -E xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a - -

Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados: 224Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 47

Área inundada totaÁrea inundada totaÁrea inundada totaÁrea inundada totaÁrea inundada total (km2): 578,0Potência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada total (MW): 1.760,0

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: 230

Domiciliar Domiciliar Domiciliar Domiciliar Domiciliar (t/dia) 118,54118,54118,54118,54118,54Classe I 57

Industrial Industrial Industrial Industrial Industrial (t/ano) Classe II 1.150.619Classe III -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1.150.6761.150.6761.150.6761.150.6761.150.676

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 14,69 12,96 11,78Industrial* 234,46 4,69 98,00To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 249,15249,15249,15249,15249,15 17,65 17,65 17,65 17,65 17,65 92,92 92,92 92,92 92,92 92,92*Inclui sucroalcooleiro

Abastecimento Abastecimento Abastecimento Abastecimento Abastecimento (1998): 91,7 %Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento: 34,0 %EsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamento (1998): 89,2 %axa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,62/1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADAPOR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADAPOR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADAPOR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADAPOR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADAPOR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 5,83 %ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Não há

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 0MédioMédioMédioMédioMédio 59Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 4 1

11111 238 7822222 - -33333 1.768 20544444 - -55555 - -66666 ----- -----77777 - -88888 - -99999 30 18

1 01 01 01 01 0 - -1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2 .0362 .0362 .0362 .0362 .036 301301301301301Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros. *Até 1998

FEHIDRO-FEHIDRO-FEHIDRO-FEHIDRO-FEHIDRO- Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 2,3

Bacia preocupante quanto à disponibili-dade hídrica superficial. Apresenta áreascom comprometimento, como as dos ribei-rões Anhumas, Velho, do Rosário e do Agu-do, devido principalmente à irrigação.A UGRHI possui cinco municípios com índicede perdas no sistema de abastecimento aci-ma de 30%.Em 1998, do total de resíduos sólidos domi-ciliares gerados, 60% foram destinados emcondições inadequadas e os 40% restantesem condições controladas. Do número totalde municípios, 92% apresentavam condiçõesinadequadas e 8% condições controladas.O índice de remoção da carga orgânica de ori-gem doméstica na UGRHI é baixo, em virtu-de de os maiores municípios não trataremseus esgotos. Verifica-se alto potencial de car-ga orgânica industrial devido essencialmen-te ao setor sucroalcooleiro.A área é muito heterogênea com relação àsclasses de suscetibilidade à erosão.Há alta suscetibilidade a inundações empoucos afluentes do rio Pardo, que atraves-sam áreas urbanas, e média suscetibilidadeao longo desse rio.A UGRHI não apresenta unidades de con-servação, sendo que apenas 5% da área es-tão preservados por vegetação nativa.Foram desembolsados até 1998, 18% dos re-cursos destinados pelo F EHIDRO à bacia.

Page 98: Relatório "Zero"

9 19 19 19 19 1

UGRHI 12UGRHI 12UGRHI 12UGRHI 12UGRHI 12

Page 99: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

9 29 29 29 29 2

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

TTTTTietê/Jacaréietê/Jacaréietê/Jacaréietê/Jacaréietê/Jacaré

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 11.749 GEOMORFOLOGIA: GEOMORFOLOGIA: GEOMORFOLOGIA: GEOMORFOLOGIA: GEOMORFOLOGIA: Depressão Periférica AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: AQÜÍFEROS: Bauru/Serra Geral/Botucatu

AgudosAraraquara

ArealvaAreiópolis

BaririBarra Bonita

BauruBoa Esperança do Sul

BocainaBoracéia

BorebiBrotas

Dois CórregosDourado

Gavião PeixotoIacanga

Ibaté

IbitingaIgaraçu do TietêItajuItapuiItirapinaJaúLençóis PaulistaMacatubaMineiros do TietêNova EuropaPederneirasRibeirão BonitoSão CarlosSão ManuelTabatingaTorrinhaTrabiju

1 9 8 01 9 8 01 9 8 01 9 8 01 9 8 0 1 9 9 11 9 9 11 9 9 11 9 9 11 9 9 1 1 9 9 61 9 9 61 9 9 61 9 9 61 9 9 6

POPULAÇÃOPOPULAÇÃOPOPULAÇÃOPOPULAÇÃOPOPULAÇÃO

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMS

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

8 0 / 9 18 0 / 9 18 0 / 9 18 0 / 9 18 0 / 9 1 9 1 / 9 69 1 / 9 69 1 / 9 69 1 / 9 69 1 / 9 6

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 721.707 1.020.700 1.143.193R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 125.960 97.616 89.824

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 847.667847.667847.667847.667847.667 1.118.3161.118.3161.118.3161.118.3161.118.316 1.233.0171.233.0171.233.0171.233.0171.233.017

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 3,20 2,29R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l - 2,29 - 1,65To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2 ,552 ,552 ,552 ,552 ,55 1 ,971 ,971 ,971 ,971 ,97

Grau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização: 85% (1980), 91% (1991), 93% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2)::::: 72 (1996)Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante: Agropecuária, agroindústriaPrincipais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Laranja, cana-de-açúcar,pastagem, reflorestamentoPrincipais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais: Agroindústria da cana-de-açúcar,mineração, fundição e refino

Valor Adicionado Valor Adicionado Valor Adicionado Valor Adicionado Valor Adicionado (milhões de R$)::::: 5.298População População População População População (1.000 hab)::::: 1.117Receita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própria (milhões de R$): 90Área cultivada Área cultivada Área cultivada Área cultivada Área cultivada (1000 ha): 1.260Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia (km2): 287Área de Proteção AmbientalÁrea de Proteção AmbientalÁrea de Proteção AmbientalÁrea de Proteção AmbientalÁrea de Proteção Ambiental (%): 2,99Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 (milhões de R$): 186Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998: 3,11

Residencial - - - -Rural - - - -Industrial - - - -Comercial/Outros - - - -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l ----- ----- ----- -----

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm)::::: 1.310DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 97Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10)::::: 40Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 286

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s): 12,9

Doméstico 1,99 2,42Industrial 6,81 4,85Irrigação 12,71 -Rural 0,26 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 21,77 7,27

Público 3,10 -Indústria/Irrigação/Outros 2,10 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 5 ,205 ,205 ,205 ,205 ,20 546546546546546

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 535Área irrigada (ha):Área irrigada (ha):Área irrigada (ha):Área irrigada (ha):Área irrigada (ha): 38.885

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a 0,480 16Expo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a - -

Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados: 792Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 109

Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total (km2): 176,1Potência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada total (MW): 290,1

Potencial navegável: 140Hidrovia Tietê/Paraná: 140

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 561,36Classe I 23.108

IndustrialIndustrialIndustrialIndustrialIndustrial (t/ano) Classe II 1.332.695Classe III 20To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1.355.823 1.355.823 1.355.823 1.355.823 1.355.823

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 61,56 56,36 8,45Industrial* 805,62 47,95 94,05To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 867,18867,18867,18867,18867,18 104,31104,31104,31104,31104,31 87 ,9787 ,9787 ,9787 ,9787 ,97

*Inclui socrualcooleira.

AbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimento (1998): 97,5 %Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento: 36,0 %EsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamento (1998): 92,9 %axa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,29/1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 11,31 %ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Estações Ecológicas 3, APAs 2

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 60MédioMédioMédioMédioMédio 25Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 15

11111 114 3022222 ----- -----33333 516 19544444 - -55555 27 1266666 - -77777 - -88888 - -99999 945 347

1 01 01 01 01 0 - -1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1.602 1.602 1.602 1.602 1.602 584584584584584Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros. *Até 1998

FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 3,2

Crítica em termos de disponibilidadehídrica superficial, a UGRHI apresenta de-mandas elevadas, devido à irrigação e aosetor sucro-alcooleiro, notadamente nasbacias do médio Jacaré-Guaçu e Ribeirãodos Lençóis.A bacia possui 19 municípios com índicede perdas no sistema de abastecimentoacima de 30%.Há riscos de rebaixamento acentuado dasuperfície do lençol subterrâneo nas áreasurbanas de Bauru e Araraquara. Área crí-tica com relação ao risco de poluição daságuas subterrâneas, na região de Bauru,Araraquara, Brotas e arredores.Na UGRHI encontra-se trecho da HidroviaTietê-Paraná, entre as barragens de BarraBonita e Ibitinga (140 km).Em 1998, 40% dos municípios continua-vam depositando resíduos sólidos domi-ciliares em instalações inadequadas, 40%em condições controladas e 20% em con-dições adequadas. Quanto às quantidadesgeradas, 22% apresentavam condições ina-dequadas, 12% condições controladas e66% condições adequadas.A bacia apresenta baixo índice de trata-mento de esgoto doméstico, com lançamen-tos “in natura” nos corpos d’água. Verifica-se alto potencial de carga orgânica indus-trial, devido essencialmente ao setorsucroalcooleiro.A UGRHI é objeto de estudos visando a ori-entar medidas corretivas e preventivas decontrole de erosão e assoreamento.Apresenta média a alta suscetibilidade ainundações nas sub-bacias dos rios Jacaré-Guaçu e Jacaré-Pepira, com agravamentojunto a áreas urbanizadas.Foram desembolsados até 1998, 25% dos re-cursos destinados pelo FEHIDRO à bacia.

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9 39 39 39 39 3

UGRHI 13UGRHI 13UGRHI 13UGRHI 13UGRHI 13

Page 101: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

9 49 49 49 49 4

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

Alto PAlto PAlto PAlto PAlto Paranapanemaaranapanemaaranapanemaaranapanemaaranapanema

A UGRHI não apresenta problemas de dis-ponibilidade hídrica superficial em termosglobais; contudo, existem áreas que podemser consideradas críticas, como no BaixoItapetininga e Alto Taquari, devido princi-palmente às altas demandas para irrigação.A UGRHI possui 15 municípios com índi-ce de perdas no sistema de abastecimentoacima de 30%.Apresenta área crítica com relação ao ris-co de poluição das águas subterrâneas naárea de recarga do sistema aqüíferoGuarani, nos municípios de Angatuba,Paranapanema e arredores.Em 1998, 85% dos municípios continuavamdepositando seus resíduos sólidos domés-ticos em instalações inadequadas, 12% emcondições controladas e somente 3% emcondições adequadas. Das quantidades ge-radas, 87% continuavam em condições ina-dequadas, 11% apresentavam condiçõescontroladas e 2% condições adequadas.É baixo o índice de remoção da carga orgâni-ca de origem doméstica; os maiores municí-pios não tratam seus esgotos urbanos.Na bacia do Alto Taquari, além do déficithídrico, a qualidade é apenas aceitável, re-fletindo-se no IQA do rio Itararé. Há pro-blemas de fenóis, com origem possivelmen-te nas indústrias do Estado do Paraná, re-fletindo no IQA.O alto índice de mortalidade infantil, até oano 1997, reflete a inexistência de sanea-mento básico em alguns municípios daUGRHI.Apesar de ser a maior UGRHI do Estado,apresenta baixa concentração de erosão.Há média suscetibilidade a inundações emtrechos dos rios Itapetininga, Paranapa-nema e em alguns afluentes deste rio, etambém em pontos localizados nas áreasurbanas das cabeceiras da bacia.Foram desembolsados até 1998, 22% dos re-cursos destinados pelo FEHIDRO à bacia.

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 22.795 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Planalto Ocidental, Depressão Periférica AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS: Cristalino/Tubarão/Botucatu/Serra Geral

AngatubaAranduBarão de AntoninaBernardino de CamposBom Sucesso do ItararéBuriCampina do MonteAlegreCapão BonitoCoronel MacedoFarturaGuapiara

PirajuRibeirão BrancoRibeirão GrandeRiversulSão Miguel ArcanjoSarutaiáTaguaíTaquaritubaTaquarivaíTejupáTimburi

GuareíIpaussuItaberáItaíItapetiningaItapevaItaporangaItararéManduriNova CampinaParanapanemaPilar do Sul

1 9 8 01 9 8 01 9 8 01 9 8 01 9 8 0 1 9 9 11 9 9 11 9 9 11 9 9 11 9 9 1 1 9 9 61 9 9 61 9 9 61 9 9 61 9 9 6

POPULAÇÃOPOPULAÇÃOPOPULAÇÃOPOPULAÇÃOPOPULAÇÃO

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMS

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

8 0 / 9 18 0 / 9 18 0 / 9 18 0 / 9 18 0 / 9 1 9 1 / 9 69 1 / 9 69 1 / 9 69 1 / 9 69 1 / 9 6

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 273.165 408.938 464.710R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 231.209 188.250 166.476

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 504.374504.374504.374504.374504.374 597.188597.188597.188597.188597.188 631.186631.186631.186631.186631.186

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 3,74 2,59R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l - 1,85 - 2,43To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1,55 1,55 1,55 1,55 1,55 1 ,111 ,111 ,111 ,111 ,11

Grau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização: 54% (1980), 68% (1991), 74% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2)::::: 30 (1996)Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante: AgropecuáriaPrincipais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Café, tomate, cebola,uva, pêssego, maçã, algodãoPrincipais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais: Mineração não metálica,agroindústria, têxtil.

Valor AdicionadoValor AdicionadoValor AdicionadoValor AdicionadoValor Adicionado (milhões de R$): 1.454PopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulação (1.000 hab): 598Receita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própria (milhões de R$): 22Área cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivada (1000 ha): 1.442Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia (km2): 567Área de Proteção Ambiental Área de Proteção Ambiental Área de Proteção Ambiental Área de Proteção Ambiental Área de Proteção Ambiental (%): 5,30Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998 (milhões de R$): 74Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998: 1,29

Residencial 96.247 121.685 145.548 224.933Rural 11.503 13.458 113.448 150.948Industrial 1.422 1.820 394.127 584.956Comercial/Outros 11.761 14.420 57.939 83.233To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 120.933120.933120.933120.933120.933 151.383151.383151.383151.383151.383 711.062711.062711.062711.062711.062 1.044.0701.044.0701.044.0701.044.0701.044.070

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm)::::: 1.291DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 255Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10): 84Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 244

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s): 25,0

Doméstico 1,51 1,15Industrial 2,01 0,95Irrigação 18,03 -Rural 0,71 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 22 ,2622 ,2622 ,2622 ,2622 ,26 2 ,102 ,102 ,102 ,102 ,10

Público 0,30 -Indústria/Irrigação/Outros 0,10 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 0 ,400 ,400 ,400 ,400 ,40 200200200200200

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 3.209Área irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigada (ha): 55.149

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a - -E xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a - -

Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados: 449Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 113

Área inundada totaÁrea inundada totaÁrea inundada totaÁrea inundada totaÁrea inundada total (km2): 863,6Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total (MW): 698,5

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: 310

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 200,92Classe I 40.947

IndustrialIndustrialIndustrialIndustrialIndustrial (t/ano) Classe II 2.507.965Classe III 102.114To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2.651.026 2.651.026 2.651.026 2.651.026 2.651.026

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 25,09 17,44 30,49Industrial* 67,44 6,06 91,01To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 92,5392,5392,5392,5392,53 23 ,5023 ,5023 ,5023 ,5023 ,50 74 ,6074 ,6074 ,6074 ,6074 ,60

*Inclui sucroalcooleira

AbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimento (1998): 98,2 %Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento: 32,0 %EsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamento (1998): 80,3 %axa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 1,64/1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 13,37 %ÁREAS PROTEGIDAS POR LEIÁREAS PROTEGIDAS POR LEIÁREAS PROTEGIDAS POR LEIÁREAS PROTEGIDAS POR LEIÁREAS PROTEGIDAS POR LEI::::: Parques Estaduais 3; Estações Ecológicas 4;APAs 2

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 2MédioMédioMédioMédioMédio 60Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 38

11111 144 3122222 ----- -----33333 - -44444 - -55555 53 1566666 - -77777 - -88888 - -99999 804 347

1 01 01 01 01 0 - -1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1.001 1.001 1.001 1.001 1.001 393393393393393Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros. *Até 1998

FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 2,5

Page 102: Relatório "Zero"

9 59 59 59 59 5

UGRHI 14UGRHI 14UGRHI 14UGRHI 14UGRHI 14

Page 103: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

9 69 69 69 69 6

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

TTTTTurururururvo/Grandevo/Grandevo/Grandevo/Grandevo/Grande

MacedôniaMeridianoMesópolisMira EstrelaMirassolMirassolândiaMonte AltoMonte Azul PaulistaNova GranadaNovaisOlímpiaOnda VerdeOrindiúvaOuroestePalestinaPalmares PaulistaParaísoParanapuãParisiPaulo de FariaPedranópolisPindorama

PinangiPontes GestalPopulinaRiolândiaSanta AdéliaSanta AlbertinaSanta Clara D’OesteSanta Rita d’OesteSão José do Rio PretoSeveríniaTabapuãTaiaçuTaiuvaTanabiTurmalinaUchoaUrâniaValentim GentilVista Alegre do AltoVitória BrasilVotuporanga

Álvares FlorenceAmérico de CamposAriranhaAspásiaBálsamoCajobiCândido RodriguesCardosoCatanduvaCatiguáCedralCosmoramaDolcinópolisEmbaúbaEstrela D’OesteFernando PrestesFernandópolisGuapiaçuGuarani D’OesteIndiaporãIpiguá

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 16.037 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Planalto Central AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS: Serra Geral /Bauru

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 579.214 839.314 938.358R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 185.881 123.579 111.689

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 765.095765.095765.095765.095765.095 962.893962.893962.893962.893962.893 1.050.0471.050.0471.050.0471.050.0471.050.047

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 3,43 2,26R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l - 3,64 - 2,00To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2 ,112 ,112 ,112 ,112 ,11 1 ,751 ,751 ,751 ,751 ,75

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização: 76% (1980), 87% (1991), 89% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2) ::::: 58 (1996)Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante: Agropecuária, agroindústriaPrincipais produtos agrícolas/uso da terra:Principais produtos agrícolas/uso da terra:Principais produtos agrícolas/uso da terra:Principais produtos agrícolas/uso da terra:Principais produtos agrícolas/uso da terra: Cana-de-açúcar, café, milho,laranja, pastagem, fruticulturaPrincipais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais: Usinas de açúcar e álcool, metalurgia,bebidas, confecção, moveleira, laticínios e frigoríficos

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSValor AdicionadoValor AdicionadoValor AdicionadoValor AdicionadoValor Adicionado (milhões de R$): 3 .7673 .7673 .7673 .7673 .767PopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulação (1.000 hab): 965965965965965Receita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própria (milhões de R$): 6 86 86 86 86 8Área cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivada (1000 ha): 1 .4691 .4691 .4691 .4691 .469Área inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energia (km2): 399399399399399Área de Proteção AmbientalÁrea de Proteção AmbientalÁrea de Proteção AmbientalÁrea de Proteção AmbientalÁrea de Proteção Ambiental (%): 0 ,490 ,490 ,490 ,490 ,49Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998 (milhões de R$): 148148148148148Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998: 2 ,522 ,522 ,522 ,522 ,52

Residencial 227.783 282.564 482.056 650.586Rural 20.314 20.823 126.454 130.774Industrial 4.613 6.151 239.152 346.580Comercial/Outros 22.211 27.883 201.563 294.564To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 274.921274.921274.921274.921274.921 337.421337.421337.421337.421337.421 1.049.2251.049.2251.049.2251.049.2251.049.225 1.422.5041.422.5041.422.5041.422.5041.422.504

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm)(mm)(mm)(mm)(mm)::::: 1.250DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 122Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10)::::: 26Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 32

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s): 10,5

Doméstico 0,80 1,68Industrial 0,60 0,48Irrigação 7,69 -Rural 0,12 0,02To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 9,21 9,21 9,21 9,21 9,21 2,18 2,18 2,18 2,18 2,18

Público 3,00 -Indústria/Irrigação/Outros 3,50 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 6 ,506 ,506 ,506 ,506 ,50 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 1.838Área irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigada (ha): 23.520

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a 0,022 09/18Expo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a - -

Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados: 946Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 162

Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total (km2): 647,0Potência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada total (MW): 1.380,0

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: 240

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 451,59Classe I 279

Industrial Industrial Industrial Industrial Industrial (t/ano) Classe II 11.814.604Classe III 915To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 11.815.798 11.815.798 11.815.798 11.815.798 11.815.798

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 50,70 42,18 16,80Industrial* 1.058,00 4,25 99,60To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1.108,701.108,701.108,701.108,701.108,70 46 ,4346 ,4346 ,4346 ,4346 ,43 95,81 95,81 95,81 95,81 95,81

*Inclui sucroalcooleira

AbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimento (1998)::::: 97,8 %Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento: 30,0 %EsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamento (1998)::::: 93,7 %TTTTTaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,37/1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 5,13 %ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Estações Ecológicas 2

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 59MédioMédioMédioMédioMédio 38Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 3

11111 607 17922222 ----- -----33333 314 12444444 - -55555 - -66666 - -77777 - -88888 95 7599999 3.983 2.034

1 01 01 01 01 0 - -1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 ----- -----

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 4.999 4.999 4.999 4.999 4.999 2 .4122 .4122 .4122 .4122 .412Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros . *Até 1998

FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 5,3

A UGRHI não apresenta problemas de dis-ponibilidade hídrica superficial em termosglobais; contudo, existem áreas que podemser consideradas críticas, como nos ribei-rões Bonito/Patos e da Onça, nos córregosJataí e Comprido e nos rios Cachoeirinhae Alto Turvo, devido principalmente às al-tas demandas para irrigação.Há um município com índice de abastecimen-to de água abaixo de 80%.A UGRHI possui 21 municípios com índicede perdas no sistema de abastecimento aci-ma de 30%.Há riscos de rebaixamento acentuado da su-perfície do lençol subterrâneo na área urba-na de São José do Rio Preto.Em 1998, 53% dos municípios continuavamdepositando resíduos sólidos domiciliaresem condições inadequadas, 25% em condi-ções controladas e 22% em condições ade-quadas. Das quantidades geradas, 37% con-tinuavam em condições inadequadas, 57%apresentavam condições controladas e 6%condições adequadas.Há, na UGRHI, baixo índice de remoção dacarga orgânica de origem doméstica. Seusmaiores municípios apresentam pouco ounenhum tratamento de esgoto. Verifica-sealto potencial de carga orgânica industri-al, devido essencialmente ao setor sucro-alcooleiro.Grande parte da área da UGRHI está com-prometida pela erosão, concentrando-se prin-cipalmente nas áreas urbanas.Com duas Estações Ecológicas, só 5% daárea são protegidos por vegetação nativa.Verifica-se alta suscetibilidade a inundaçõesao longo do rio São Domingos, na extensãodo trecho urbano do córrego Rio Preto, e mé-dia suscetibilidade ao longo do rio Turvo.Foram desembolsados até 1998, 64% dos re-cursos destinados pelo FEHIDRO à bacia.

Page 104: Relatório "Zero"

9 79 79 79 79 7

UGRHI 15UGRHI 15UGRHI 15UGRHI 15UGRHI 15

Page 105: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

9 89 89 89 89 8

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

TTTTTietê/Batalhaietê/Batalhaietê/Batalhaietê/Batalhaietê/Batalha

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 13.151 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Planalto Ocidental, Depressão Periférica AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS: Bauru

AdolfoAvaí

Bady BassittBalbinos

BorboremaCafelândia

DobradaElisiário

GuaiçaraGuarantã

IbiráIrapuãItajobi

ItápolisJacíLins

Marapoama

MatãoMendonçaNova AliançaNovo HorizontePirajuíPiratiningaPongaíPotirendabaPresidente AlvesReginópolisSabinoSalesSanta ErnestinaTaquaritingaUruUrupês

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMS

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 232.122 333.653 375.551R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 124.466 81.469 61.759

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 356.588 356.588 356.588 356.588 356.588 415.122 415.122 415.122 415.122 415.122 437.310 437.310 437.310 437.310 437.310

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 3,35 2,39R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l - 3,78 - 5,39

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1 ,391 ,391 ,391 ,391 ,39 1 ,051 ,051 ,051 ,051 ,05

Grau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização: 65% (1980), 80% (1991), 86% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2) :::::34 (1996)Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante: Agropecuária e agroindústriaPrincipais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: LaranjaPrincipais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais: Mecânica, alimentícia

Valor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionado (milhões de R$): 1.475PopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulação (1.000 hab): 416Receita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própria (milhões de R$): 18Área cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivada (1000 ha): 1.027Área inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energia (km2): 529Área de Proteção Ambiental Área de Proteção Ambiental Área de Proteção Ambiental Área de Proteção Ambiental Área de Proteção Ambiental (%):Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998 (milhões de R$): 65Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998: 1,11

Residencial 82.682 105.129 163.160 225.869Rural 9.327 9.625 72.024 76.915Industrial 1.464 1.901 196.513 286.690Comercial/Outros 7.775 9.728 53.062 76.291To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 101.248 101.248 101.248 101.248 101.248 126.383126.383126.383126.383126.383 484.759 484.759 484.759 484.759 484.759 665.765665.765665.765665.765665.765

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm)::::: 1.232DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 98Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10)::::: 31Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 382

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s)::::: 10,0

Doméstico 0,25 0,66Industrial 1,38 1,12Irrigação 3,17 -Rural 0,10 0,10To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 4,90 4,90 4,90 4,90 4,90 1,88 1,88 1,88 1,88 1,88

Público 0,90 -Indústria/Irrigação/Outros 0,30 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1 ,201 ,201 ,201 ,201 ,20 429 429 429 429 429

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 501Área irrigada Área irrigada Área irrigada Área irrigada Área irrigada (ha): 9.698

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a - -E xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a 0,480 13

Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados: 352Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 77

Área inundada total (km2): 530,0Potência instalada total (MW): 265,3

Potencial navegável: 130Hidrovia Tietê/Paraná: 130

Domiciliar Domiciliar Domiciliar Domiciliar Domiciliar (t/dia) 150,40Classe I 2.577

Industrial Industrial Industrial Industrial Industrial (t/ano) Classe II 2.639.318Classe III -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2.641.895 2.641.895 2.641.895 2.641.895 2.641.895

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 20,28 14,50 28,50Industrial * 417,87 4,55 98,91To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 438,15438,15438,15438,15438,15 19,05 19,05 19,05 19,05 19,05 95,65 95,65 95,65 95,65 95,65

*Inclui sucroalcooleira.

Abastecimento Abastecimento Abastecimento Abastecimento Abastecimento (1998): 93,9 %Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento: 27,0 %Esgotamento Esgotamento Esgotamento Esgotamento Esgotamento (1998): 90,1 %TTTTTaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,84/1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 5,78 %ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Terra Indigena 1

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 68MédioMédioMédioMédioMédio 28Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 4

11111 98 2622222 381 25833333 895 17644444 62 2455555 106 7566666 - -77777 - -88888 25 899999 481 274

1 01 01 01 01 0 124 611 11 11 11 11 1 ----- -----1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2 .1722 .1722 .1722 .1722 .172 902902902902902Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros. *Até 1998

FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 2,9

A UGRHI não apresenta problemas de dis-ponibilidade hídrica superficial. Contudo,existem áreas que podem ser consideradascríticas devido à irrigação, como no ribei-rão dos Bagres, e ao uso industrial no ri-beirão Três Pontes.Há um município com índice de abastecimen-to de água abaixo de 80%.A UGRHI possui 12 municípios com índicede perdas no sistema de abastecimento aci-ma de 30%.Encontra-se na UGRHI o trecho da HidroviaTietê-Paraná, compreendido entre as bar-ragens de Ibitinga e Promissão (130 km).Em 1998, 42% dos municípios continuavamdepositando resíduos sólidos domiciliaresem condições inadequadas, 55% em condi-ções controladas e 3% em condições ade-quadas. Das quantidades geradas, 29% con-tinuavam em condições inadequadas, 54%apresentavam condições controladas e l7%condições adequadas.A bacia revela índice baixo de remoção decarga orgânica de origem doméstica den-tro da média do Estado e alto potencial decarga orgânica industrial devido essenci-almente ao setor sucroalcooleiro.A taxa de mortalidade infantil registra ní-vel acima da média do Estado.Como grande parte de sua área está com-prometida com processos erosivos, mere-ce atenção especial o município de Bauru,com alto índice de voçorocas.Da área da bacia somente 5% encontram-se preservados por vegetação nativa. AUGRHI possui apenas uma Terra Indíge-na e nenhum outro tipo de unidade de con-servação.Apresenta alta suscetibilidade a inundaçõesem trechos urbanos de alguns afluentes dorio Tietê.Foram desembolsados até 1998, 43% dos re-cursos destinados pelo FEHIDRO à bacia.

Page 106: Relatório "Zero"

9 99 99 99 99 9

UGRHI 16UGRHI 16UGRHI 16UGRHI 16UGRHI 16

Page 107: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

1 0 01 0 01 0 01 0 01 0 0

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

Médio PMédio PMédio PMédio PMédio Paranapanemaaranapanemaaranapanemaaranapanemaaranapanema

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 16.829 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Planalto Ocidental AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS: Serra Geral/Bauru

Águas de Santa BárbaraAlvinlândia

AssisAvaré

Cabrália PaulistaCampos Novos Paulista

Cândido MotaCanitar

Cerqueira CésarChavantes

CruzáliaDuartinaEchaporã

Espírito Santo do TurvoFernãoFlorínia

GáliaIaras

IbiraremaItatinga

João Ramalho

LucianópolisLupércioMaracaíOcauçuÓleoOurinhosPalmitalParaguaçu PaulistaPardinhoPaulistâniaPedrinhas PaulistaPlatinaPratâniaQuatáRanchariaRibeirão do SulSalto GrandeSanta Cruz do Rio PardoSão Pedro do TurvoTarumãUbirajara

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 314.553 440.831 500.836R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 128.373 94.649 76.992

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 442.926 442.926 442.926 442.926 442.926 535.480535.480535.480535.480535.480 577.828577.828577.828577.828577.828

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 3,12 2,59R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l - 2,73 - 4,05

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1 ,741 ,741 ,741 ,741 ,74 1,53 1,53 1,53 1,53 1,53

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSValor AdicionadoValor AdicionadoValor AdicionadoValor AdicionadoValor Adicionado (milhões de R$): 2.000PopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulação (1.000 hab): 542Receita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própria (milhões de R$): 30Área cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivada (1000 ha): 1.585Área inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energia (km2): 253Área de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambiental (%): 1,95Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998 (milhões de R$): 88Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998: 1,50

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização: 71% (1980), 82% (1991), 87% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2)::::: 33 (1996)Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante: AgropecuáriaPrincipais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Cana-de-açúcar, soja emilho.Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais: Agroindústrias - usinas de cana, ederivados e da produção animal (curtumes e frigorífios)

Residencial - 125.606 - 290.383Rural - 9.688 - 72.617Industrial - 2.378 - 122.326Comercial/Outros - 13.825 - 67.288To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l ----- 151.497151.497151.497151.497151.497 ----- 552.614552.614552.614552.614552.614

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm)::::: 1.300DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 155Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10)::::: 65Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 113

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s): 20,7

Doméstico 1,03 0,65Industrial 0,53 0,65Irrigação 3,65 -Rural - -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 5 ,215 ,215 ,215 ,215 ,21 1 ,301 ,301 ,301 ,301 ,30

Público 1,30 -Indústria/Irrigação/Outros 0,50 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1 ,801 ,801 ,801 ,801 ,80 474474474474474

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 599Área irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigada (ha)::::: 11.186

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a - -E xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a 0,315 10

Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados: 577Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 134

Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total (km2): 12,2Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total (MW): 257,5

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: 190

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 201,81Classe I 56

IndustrialIndustrialIndustrialIndustrialIndustrial (t/ano) Classe II 217Classe III -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 273 273 273 273 273

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 27,21 21,49 21,02Industrial* 445,45 6,46 98,55To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 472,66 472,66 472,66 472,66 472,66 27,95 27,95 27,95 27,95 27,95 94,09 94,09 94,09 94,09 94,09

*Inclui sucroalcooleira.

AbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimento (1998)::::: 88,1 %Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento: 27,0 %EsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamento (1998): 79,7 %TTTTTaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,58/1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 7,58%ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Estações Ecológicas 3, APA 1.

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 40MédioMédioMédioMédioMédio 45Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 15

11111 797 42222222 ----- -----33333 365 15544444 208 12655555 154 4866666 64 3077777 - -88888 - -99999 3.601 1.351

1 01 01 01 01 0 60 501 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 5 .2495 .2495 .2495 .2495 .249 2.182 2.182 2.182 2.182 2.182Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros. *Até 1998

FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 4,4

Não há problemas de disponibilidadehídrica superficial na bacia.Existem dois municípios com índice deabastecimento de água abaixo de 80%.A UGRHI possui 19 municípios com índi-ces de perdas no sistema de abastecimen-to acima de 30%.Em 1998, 37% dos municípios continuavamdepositando resíduos sólidos domiciliaresem condições inadequadas, 29% em condi-ções controladas e 34% em condições ade-quadas. Quanto às quantidades geradas,38% continuavam em condições inadequa-das, 31% em condições controladas e 31%em condições adequadas.A bacia apresenta baixo índice de remoçãode carga orgânica de origem doméstica,sendo os municípios pequenos responsáveispela maior parcela de remoção.Verifica-se alto potencial de carga orgâni-ca industrial na UGRHI, devido essencial-mente ao setor sucroalccoleiro.Registram-se vários problemas de erosão,merecendo atenção especial os rios Novoe Capivara.A bacia apresenta alta suscetibilidade ainundações apenas no município de Avaré.Foram desembolsados até 1998, 63% dos re-cursos destinados pelo FEHIDRO à bacia.

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1 0 11 0 11 0 11 0 11 0 1

UGRHI 17UGRHI 17UGRHI 17UGRHI 17UGRHI 17

Page 109: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

1 0 21 0 21 0 21 0 21 0 2

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

São José dos DouradosSão José dos DouradosSão José dos DouradosSão José dos DouradosSão José dos Dourados

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 6.732 GEOMORFOLOGIA: GEOMORFOLOGIA: GEOMORFOLOGIA: GEOMORFOLOGIA: GEOMORFOLOGIA: Planalto Central AQÜÍFERO: AQÜÍFERO: AQÜÍFERO: AQÜÍFERO: AQÜÍFERO: Bauru

Aparecida D’OesteAuriflamaDirce Reis

FlorealGeneral Salgado

GuzolândiaIlha Solteira

JalesMarinópolis

Monte AprazívelNeves Paulista

NhandearaNova Canaã Paulista

Palmeira D´OestePontalindaRubinéiaSanta Fé do SulSanta SaleteSantana da Ponte PensaSão FranciscoSão João das Duas PontesSão João de IracemaSebastianópolis do SulSuzanápolisTrês Fonteiras

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMS

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 102.918 156.961 172.718R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 65.537 47.038 36.094

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 168.455 168.455 168.455 168.455 168.455 203.999 203.999 203.999 203.999 203.999 208.812208.812208.812208.812208.812

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 3,91 1,93R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l - 2,97 - 5,16To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1,76 0,47

Grau De UrbanizaçãoGrau De UrbanizaçãoGrau De UrbanizaçãoGrau De UrbanizaçãoGrau De Urbanização: 61% (1980), 77% (1991), 83% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2)::::: 34 (1996)Atividade Predominante:Atividade Predominante:Atividade Predominante:Atividade Predominante:Atividade Predominante: AgropecuáriaPrincipais Produtos Agrícolas/Uso Da Terra: Principais Produtos Agrícolas/Uso Da Terra: Principais Produtos Agrícolas/Uso Da Terra: Principais Produtos Agrícolas/Uso Da Terra: Principais Produtos Agrícolas/Uso Da Terra: Laranja, café, banana,uva, pastagem.Principais Atividades Industriais:Principais Atividades Industriais:Principais Atividades Industriais:Principais Atividades Industriais:Principais Atividades Industriais: Agroindústria

Valor Adicionado Valor Adicionado Valor Adicionado Valor Adicionado Valor Adicionado (milhões de R$)::::: 1.003População População População População População (1.000 hab)::::: 203Receita tributária própria Receita tributária própria Receita tributária própria Receita tributária própria Receita tributária própria (milhões de R$)::::: 7Área cultivada Área cultivada Área cultivada Área cultivada Área cultivada (1000 ha)::::: 523Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia (km2)::::: 295Área de proteção ambiental Área de proteção ambiental Área de proteção ambiental Área de proteção ambiental Área de proteção ambiental (%)::::: -Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998 (milhões de R$)::::: 39Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998::::: 0,70

Residencial 37.994 - 66.239 -Rural 7.816 - 27.919 -Industrial 774 - 14.915 -Comercial/Outros 4.550 - 23.269 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 51.13451.13451.13451.13451.134 ----- 132.342132.342132.342132.342132.342 -----

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm) 1.250DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão MédiaVazão MédiaVazão MédiaVazão MédiaVazão Média 51Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10) 12Vazão de ReferênciaVazão de ReferênciaVazão de ReferênciaVazão de ReferênciaVazão de Referência 15

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s) 4,4

Doméstico 0,19 0,43Industrial 0,26 0,16Irrigação 1,13 -Rural 0,01 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1 ,591 ,591 ,591 ,591 ,59 0 ,590 ,590 ,590 ,590 ,59

Público 0,40 -Indústria/Irrigação/Outros 0,60 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1 ,001 ,001 ,001 ,001 ,00 266266266266266

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 960960960960960Área irrigada Área irrigada Área irrigada Área irrigada Área irrigada (ha)::::: 3 .4713 .4713 .4713 .4713 .471

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a * 19Expo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a 0,016/* 15/19

* Valores variáveis

Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total ( km2)::::: 1.195,0Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total (MW)::::: 3.230,0

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: 110Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná: 110

Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados: 127Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 20

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 70,09Classe I 2

IndustrialIndustrialIndustrialIndustrialIndustrial (t/ano) Classe II 757.168Classe III 6.075To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 763.245763.245763.245763.245763.245

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 9,20 4,04 56,09Industrial 80,59 0,75 99,07To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 89 ,7989 ,7989 ,7989 ,7989 ,79 4,79 4,79 4,79 4,79 4,79 94 ,6794 ,6794 ,6794 ,6794 ,67

AbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimento (1998): 99,6 %Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento: 24,0 %EsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamentoEsgotamento (1998): 90,3 %TTTTTaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,33/1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 2,34 %ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Não há.

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 50MédioMédioMédioMédioMédio 40Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 10

11111 97 -22222 ----- -----33333 120 9544444 - -55555 69 4966666 - -77777 - -88888 - -99999 1.502 694

1 01 01 01 01 0 - -1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1.788 1.788 1.788 1.788 1.788 838838838838838Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros. *Até1998

FEHIDRO- FEHIDRO- FEHIDRO- FEHIDRO- FEHIDRO- Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 2,5

Não há na bacia problemas de disponibili-dade hídrica superficial em termos globais.A UGRHI possui cinco municípios com índi-ce de perdas no sistema de abastecimento aci-ma de 30%.A Hidrovia Tietê-Paraná tem na área umaextensão de 110 km, da foz do rio Grandeaté o Canal de Pereira Barreto.Em 1998, 64% dos municípios continua-vam depositando resíduos sólidos domi-ciliares em condições inadequadas, 20%em condições controladas e 16% em con-dições adequadas.Quanto às quantidades geradas, 68% con-tinuavam em condições inadequadas, 16%em condições controladas e 16% em condi-ções adequadas.Apesar da remoção da carga orgânica de ori-gem doméstica ser superior à média estadu-al, o principal município da UGRHI aindanão trata seus efluentes.Como uma das menores Unidades deGerenciamento dos Recursos Hídricos do Es-tado revela uma concentração de erosão quegera impacto em toda a área da bacia.Não apresenta unidades de conservação; ape-nas 2% de sua área estão preservados por ve-getação nativa.Há baixa incidência de inundações na bacia.Foram desembolsados até 1998, 50% dos re-cursos destinados pelo FEHIDRO à bacia.

Page 110: Relatório "Zero"

1 0 31 0 31 0 31 0 31 0 3

UGRHI 18UGRHI 18UGRHI 18UGRHI 18UGRHI 18

Page 111: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

1 0 41 0 41 0 41 0 41 0 4

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

Baixo TBaixo TBaixo TBaixo TBaixo Tietêietêietêietêietê

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 15.787 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Planalto Ocidental AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS:AQÜÍFEROS: Bauru/Serra Geral

Alto AlegreAndradinaAraçatubaAvanhandavaBarbosaBento de AbreuBilacBiriguiBraúnaBrejo AlegreBuritamaCastilhoCoroadosGastão Vidigal

GlicérioGuaraçaíGuararapesItapuraJosé BonifácioLavíniaLourdesMacaubalMagdaMirandópolisMonçõesMurutinga do SulNipoãNova Castilho

Nova LuzitâniaPenápolisPereira BarretoPlanaltoPoloniPromissãoRubiáceaSanto Antonio do AracanguáSud MennucciTuriúbaUbaranaUnião PaulistaValparaisoZacarias

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMS

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 420.489 533.038 583.119R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 124.251 85.475 70.920

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 544.740544.740544.740544.740544.740 618.513618.513618.513618.513618.513 654.039654.039654.039654.039654.039

Urbana 2,18 1,81Rural - 3,34 - 3,66

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1 ,161 ,161 ,161 ,161 ,16 1 ,121 ,121 ,121 ,121 ,12

Grau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização: 77% (1980), 86% (1991), 89% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2)::::: 36 (1996)Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante: AgropecuáriaPrincipais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Cana-de-açúcar, algodão,mamona e pastagem.Principais atividades industriaisPrincipais atividades industriaisPrincipais atividades industriaisPrincipais atividades industriaisPrincipais atividades industriais::::: Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagre.

Valor AdicionadoValor AdicionadoValor AdicionadoValor AdicionadoValor Adicionado (milhões de R$): 2.624PopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulação (1.000 hab): 621Receita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própriaReceita tributária própria (milhões de R$): 38Área cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivada (1000 ha): 1.568Área inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energia (km2): 1.154Área de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambiental (%): 0,41Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998Repassado em 1998 (milhões de R$): 108Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998: 1,86

Residencial 139.698 166.742 290.426 365.281Rural 12.159 13.738 86.712 95.922Industrial 2.497 3.014 174.530 193.191Comercial/Outros 13.509 15.921 102.339 109.889To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 167.863167.863167.863167.863167.863 199.415199.415199.415199.415199.415 654.007 654.007 654.007 654.007 654.007 764.283764.283764.283764.283764.283

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm)::::: 1.201DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 114Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10)::::: 27Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 426

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s): 12,2

Doméstico 1,43 1,78Industrial 1,37 -Irrigação 9,97 -Rural 0,11 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 12 ,8812 ,8812 ,8812 ,8812 ,88 1,78 1,78 1,78 1,78 1,78

Público 0,80 -Indústria/Irrigação/Outros 0,40 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1 ,201 ,201 ,201 ,201 ,20 678678678678678

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 922Área irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigada (ha)::::: 30.486

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a Valores variáveis 18Expo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a Valores variáveis 18

Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados: 579Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 84

Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total (km2): 1.571,0Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total (MW): 3.005,6

Potencial navegável: 310Hidrovia Tietê/Paraná: 310

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 250,50Classe I 23.374

IndustriaIndustriaIndustriaIndustriaIndustrial (t/ano) Classe II 124.511Classe III 513To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 148.39148.39148.39148.39148.3988888

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 31,51 17,23 45,32Industrial* 388,19 5,90 98,48To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 419,70 419,70 419,70 419,70 419,70 23,13 23,13 23,13 23,13 23,13 94,49 94,49 94,49 94,49 94,49

*Inclui sucroalcooleira

Abastecimento Abastecimento Abastecimento Abastecimento Abastecimento (1998): 94,8 %Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento: 30,0 %Esgotamento Esgotamento Esgotamento Esgotamento Esgotamento (1998): 85,70%TTTTTaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,58/1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 5,43 %ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Reserva Biológica 1; Terra Indígena 1

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 50MédioMédioMédioMédioMédio 45Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 5

11111 268 7122222 44 3533333 1.399 43144444 - -55555 264 8266666 - -77777 - -88888 877 52699999 940 651

1 01 01 01 01 0 - -1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 3.792 3.792 3.792 3.792 3.792 1 .7961 .7961 .7961 .7961 .796Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros. *Até 1998

FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 4,5

Bacia preocupante quanto à disponibilida-de hídrica superficial, com probabilidadede escassez no futuro devido à irrigação ejá com 45% das sub-bacias com nível críti-co notadamente entre Promisão e Araça-tuba e próximo da foz do Tietê.A UGRHI possui 14 municípios com índi-ce de perdas no sistema de abastecimentoacima de 30%.A Hidrovia Tietê-Paraná na UGRHI tem310 km de extensão entre as barragens dePromissão, no rio Tietê, e Castilho, no rioParaná.Em 1998, 69% dos municípios continuavamdepositando resíduos sólidos domiciliaresem condições inadequadas, 14% em condi-ções controladas e 17% em condições ade-quadas. Quanto às quantidades geradas,74% continuavam em condições inadequa-das, 6% em condições controladas e 20% emcondições adequadas.Apesar de apresentar um dos maiores ín-dices de remoção de carga orgânica de ori-gem doméstica do Estado, a bacia ainda seencontra abaixo de 50%. Algumas das mai-ores cidades apresentam tratamento insig-nificante. Verifica-se na UGRHI alto poten-cial de carga orgânica industrial, devido es-sencialmente ao setor sucroalcooleiro.Aproximadamente metade da UGRHIpossui alta suscetibilidade à erosão; en-tretanto, apresenta número reduzido deocorrências.Há alta suscetibilidade a inundações emalguns afluentes do rio Tietê.Foram desembolsados até 1998, 50% dos re-cursos destinados pelo FEHIDRO à bacia.

Page 112: Relatório "Zero"

1 0 51 0 51 0 51 0 51 0 5

UGRHI 19UGRHI 19UGRHI 19UGRHI 19UGRHI 19

Page 113: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

1 0 61 0 61 0 61 0 61 0 6

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

AguapeíAguapeíAguapeíAguapeíAguapeí

ÁREA (kmÁREA (kmÁREA (kmÁREA (kmÁREA (km22222):):):):): 13.068 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Planalto Ocidental AQÜÍFERO: AQÜÍFERO: AQÜÍFERO: AQÜÍFERO: AQÜÍFERO: Bauru

Álvaro de CarvalhoArco-Íris

ClementinaDracena

Gabriel MonteiroGarça

GetulinaGuaimbê

HerculândiaIacri

Júlio MesquitaLucélia

LuiziâniaMonte Castelo

Nova GuataporangaNova Independência

PacaembuPanoramaParapuãPaulicéiaPiacatuPompéiaQueirozQuintanaRinópolisSalmourãoSanta MercedesSantópolis do AguapeíSão João do Pau D’AlhoTupãTupi PaulistaVera Cruz

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMS

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 209.888 268.315 280.317R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 129.704 69.822 53.485

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 339.592339.592339.592339.592339.592 338.137 338.137 338.137 338.137 338.137 333.802333.802333.802333.802333.802

Urbana 2,26 0,88Rural - 5,47 - 5,19

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l - 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 - 0,26 - 0,26 - 0,26 - 0,26 - 0,26

Grau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização: 62% (1980), 79% (1991), 84% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2) ::::: 33 (1996)Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante: AgropecuáriaPrincipais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Café, feijão, milho,amendoim, algodão, pastagem.Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais: Mineração não metálica, olarias.

Valor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionadoValor adicionado (milhões de R$): 810População População População População População (1.000 hab): 336Receita tributária própria Receita tributária própria Receita tributária própria Receita tributária própria Receita tributária própria (milhões de R$): 14Área cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivadaÁrea cultivada (1000 ha): 871Área inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energiaÁrea inundada por reservatório de energia (km2): 1Área de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambientalÁrea de proteção ambiental (%): 0,55Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 (milhões de R$): 42Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998: 0,74

Residencial 67.838 80.596 120.884 156.777Rural 7.501 7.695 50.761 56.055Industrial 1.217 1.467 65.742 83.342Comercial/Outros 7.035 8.101 37.990 48.664To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 83.59183.59183.59183.59183.591 97.85997.85997.85997.85997.859 275.377275.377275.377275.377275.377 344.838344.838344.838344.838344.838

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm)::::: 1.220DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 96Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10)::::: 28Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 35

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s): 10,9

Doméstico 0,30 0,07Industrial 0,26 0,01Irrigação 3,22 -Rural - -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 3 ,783 ,783 ,783 ,783 ,78 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08

Público 0,70 -Indústria/Irrigação/Outros 0,70 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1 ,401 ,401 ,401 ,401 ,40 1 .5831 .5831 .5831 .5831 .583

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 610Área irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigadaÁrea irrigada (ha)::::: 9.854

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a - -E xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a - -

Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados: 554Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 162

Área inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada totalÁrea inundada total (km2): -Potência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada total (MW): -

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: 60Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná: 60

Domiciliar (t/dia) 113,47Classe I -

Industrial (t/ano) Classe II 1.762Classe III -Total 1.762

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente Redução Redução Redução Redução Redução (%)Doméstica 15,07 9,48 37,09Industrial 171,71 1,85 98,92To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 186,78186,78186,78186,78186,78 11 ,3311 ,3311 ,3311 ,3311 ,33 93 ,9393 ,9393 ,9393 ,9393 ,93

AbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimentoAbastecimento (1998): 98,6 %Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento: 29,0 %Esgotamento Esgotamento Esgotamento Esgotamento Esgotamento (1998): 85,7 %TTTTTaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,20/1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 4,26 %ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Terra Indígena 1; Parque Estadual 1.

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 75MédioMédioMédioMédioMédio 20Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 5

11111 266 23622222 235 10333333 670 27944444 807 51255555 264 8266666 - -77777 - -88888 166 5299999 2.947 1.801

1 01 01 01 01 0 126 -1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 5 .2645 .2645 .2645 .2645 .264 3 .0163 .0163 .0163 .0163 .016Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros. *Até 1998

FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 7,0 (Inclui UGRHI 21)

A bacia não apresenta problemas de dis-ponibilidade hídrica superficial, em termosglobais.Há um município com índice de abastecimen-to de água abaixo de 80%.A UGRHI possui 16 municípios com índicede perdas no sistema de abastecimento aci-ma de 30%.Na área da UGRHI, a Hidrovia Tietê-Paranátem a extensão de 60 km entre Panorama eCastilho.Em 1998, 64% dos municípios continuavamdepositando resíduos sólidos domiciliaresem condições inadequadas, 15% em condi-ções controladas e 21% em condições ade-quadas. Quanto às quantidades geradas,71% continuavam em condições inadequa-das, 17% em condições controladas e 12%em condições adequadas.A UGRHI 20 tem grande simbiose com aUGRHI-21, isso porque a maior parte dassedes municipais encontra-se sobre o divisorde águas dessas duas unidades hidrográfi-cas. O índice de remoção de carga orgânicade origem doméstica é maior que a médiaestadual, porém não chega a 50%, em virtu-de de alguns de seus maiores municípiosainda não tratarem seus efluentes.Bacia com alto índice de criticidade, deveser objeto de estudos pontuais visando amedidas corretivas e preventivas de con-trole de erosão e assoreamento.Apenas 4% da bacia são preservados porvegetação nativa. Em 1998 foi instituído umParque Estadual.Há média suscetibilidade a inundaçõesnos trechos médio e inferior do rio Agua-peí, e alta suscetibilidade às margens dorio Paraná.Foram desembolsados até 1998, 63% dos re-cursos destinados pelo FEHIDRO. Essaporcentagem inclui a UGRHI 21.

Page 114: Relatório "Zero"

1 0 71 0 71 0 71 0 71 0 7

UGRHI 20UGRHI 20UGRHI 20UGRHI 20UGRHI 20

Page 115: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

1 0 81 0 81 0 81 0 81 0 8

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

PPPPPeixeeixeeixeeixeeixe

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 10.780 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Planalto Ocidental AQÜÍFERO:AQÜÍFERO:AQÜÍFERO:AQÜÍFERO:AQÜÍFERO: Bauru

AdamantinaAlfredo MarcondesÁlvares Machado

BastosBorá

CaiabuEmilianópolis

Flora RicaFlórida Paulista

IndianaInúbia Paulista

IrapuruJunqueirópolis

LutéciaMariápolisMaríliaMartinópolisOrienteOscar BressaneOsvaldo CruzOuro VerdePiquerobiPracinhaRibeirão dos ÍndiosSagresSanto Expedito

1 9 8 01 9 8 01 9 8 01 9 8 01 9 8 0 1 9 9 11 9 9 11 9 9 11 9 9 11 9 9 1 1 9 9 61 9 9 61 9 9 61 9 9 61 9 9 6

POPULAÇÃOPOPULAÇÃOPOPULAÇÃOPOPULAÇÃOPOPULAÇÃO

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMS

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

8 0 / 9 18 0 / 9 18 0 / 9 18 0 / 9 18 0 / 9 1 9 1 / 9 69 1 / 9 69 1 / 9 69 1 / 9 69 1 / 9 6

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 226.990 308.213 343.908Rura lRu ra lRu ra lRu ra lRu ra l 101.113 62.419 45.186

TTTTTota lota lota lota lota l 3 2 8 . 1 0 33 2 8 . 1 0 33 2 8 . 1 0 33 2 8 . 1 0 33 2 8 . 1 0 3 370.632 370.632 370.632 370.632 370.632 3 8 9 . 0 9 43 8 9 . 0 9 43 8 9 . 0 9 43 8 9 . 0 9 43 8 9 . 0 9 4

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 2,82 2,22R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l - 4,29 - 6,26

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1 ,111 ,111 ,111 ,111 ,11 0 ,980 ,980 ,980 ,980 ,98

Grau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização: 69% (1980), 83% (1991), 88% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2)::::: 46 (1996)Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante: AgropecuáriaPrincipais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Cana-de-açúcar, feijão,milho, amendoim, algodão, pastagem (70%).Principais atividades industriaisPrincipais atividades industriaisPrincipais atividades industriaisPrincipais atividades industriaisPrincipais atividades industriais::::: Agroindústrias, frigoríficos, alimentos,óleos, gorduras vegetais.

Valor Adicionado Valor Adicionado Valor Adicionado Valor Adicionado Valor Adicionado (milhões de R$)::::: 1.087População População População População População (1.000 hab)::::: 375Receita tributária própria (milhões de R$):Receita tributária própria (milhões de R$):Receita tributária própria (milhões de R$):Receita tributária própria (milhões de R$):Receita tributária própria (milhões de R$): 23Área cultivada Área cultivada Área cultivada Área cultivada Área cultivada (1000 ha)::::: 762Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia Área inundada por reservatório de energia (km2)::::: 3Área de Proteção Ambiental Área de Proteção Ambiental Área de Proteção Ambiental Área de Proteção Ambiental Área de Proteção Ambiental (%)::::: 0,17Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 (milhões de R$)::::: 47Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998::::: 0,84

Residencial 117.926 150.087 242.784 327.124Rural 8.025 8.211 50.329 55.948Industrial 2.009 2.502 149.857 155.333Comercial/Outros 11.937 14.767 112.314 147.248To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 139.897139.897139.897139.897139.897 175.567175.567175.567175.567175.567 555.284555.284555.284555.284555.284 685.653685.653685.653685.653685.653

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm)::::: 1.250DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 82Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10)::::: 29Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 35

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s): 11,6

Doméstico 0,82 0,07Industrial 0,79 0,20Irrigação 2,02 -Rural - -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 3,63 3,63 3,63 3,63 3,63 0,27 0,27 0,27 0,27 0,27

Público 0,40 -Indústria/Irrigação/Outros 0,60 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1 ,001 ,001 ,001 ,001 ,00 1 .6291 .6291 .6291 .6291 .629

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 480Área irrigada Área irrigada Área irrigada Área irrigada Área irrigada (ha)::::: 6.194

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a - -E xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a - -

Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados: 406Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 85

Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total (km2)::::: -Potência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada totalPotência instalada total (MW)::::: 2,5

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: 310Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná: 60

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 155,63Classe I 2

IndustrialIndustrialIndustrialIndustrialIndustrial (t/ano) Classe II 444Classe III -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 446446446446446

Cargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicasCargas orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente ReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução (%)Doméstica 18,72 13,48 27,99Industrial* 49,36 2,01 95,93To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 68,08 68,08 68,08 68,08 68,08 15 ,4915 ,4915 ,4915 ,4915 ,49 77 ,2577 ,2577 ,2577 ,2577 ,25

*Inclui sucroalcooleira

Abastecimento Abastecimento Abastecimento Abastecimento Abastecimento (1998): 93,6 %Perdas no sistema de abastecimentoPerdas no sistema de abastecimentoPerdas no sistema de abastecimentoPerdas no sistema de abastecimentoPerdas no sistema de abastecimento: 41,0 %Esgotamento Esgotamento Esgotamento Esgotamento Esgotamento (1998): 78,5 %TTTTTaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,46/1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 2,95 %ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Reserva Estadual 1

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 80MédioMédioMédioMédioMédio 20Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo -

11111 - -22222 - -33333 - -44444 - -55555 - -66666 - -77777 - -88888 - -99999 - -

1 01 01 01 01 0 ----- -----1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l ----- -----Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros. *Até 1998

FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - FEHIDRO - Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): Incluso na UGRHI 20

A bacia não apresenta problemas de dis-ponibilidade hídrica superficial, em termosglobais.Há um município com índice de abastecimen-to de água abaixo de 80%.Na UGRHI há 15 municípios com índice deperdas no sistema de abastecimento acimade 30%.A Hidrovia Tietê-Paraná tem a extensão de60 km entre Presidente Epitácio e Panoramana área da UGRHI.Em 1998, 76% dos municípios continuavamdepositando resíduos sólidos domiciliaresem condições inadequadas, 8% em condi-ções controladas e 16% em condições ade-quadas. Quanto às quantidades geradas,91% continuavam em condições inadequa-das, 1% em condições controladas e 8% emcondições adequadas.O índice de remoção de carga orgânica deorigem doméstica é praticamente igual àmédia do Estado. A cabeceira do rio do Pei-xe apresenta IQA ruim, em virtude do lan-çamento de esgoto “in natura”, o que se re-flete por toda a sua extensão com IQA acei-tável.A UGRHI tem alto índice de criticidade edeve ser objeto de estudos pontuais visan-do a medidas corretivas e preventivas decontrole de erosão e assoreamento.Possui uma Reserva Estadual, mas só 3%de sua área estão preservados por vegeta-ção nativa.Há média suscetibilidade a inundações no bai-xo trecho do rio do Peixe, junto à foz, e altasuscetibilidade às margens do rio Paraná.O desembolso dos recursos distribuídos peloFEHIDRO está incluso na UGRHI 20.

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1 0 91 0 91 0 91 0 91 0 9

UGRHI 21UGRHI 21UGRHI 21UGRHI 21UGRHI 21

Page 117: Relatório "Zero"

UUUUUNIDADENIDADENIDADENIDADENIDADE DEDEDEDEDE G G G G GERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTOERENCIAMENTO

D ED ED ED ED E RRRRR E C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O SE C U R S O S HHHHH Í D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O SÍ D R I C O S

C a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã oC a r a c t e r i z a ç ã o D i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c oD i a g n ó s t i c o

1 1 01 1 01 1 01 1 01 1 0

MUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTESMUNICÍPIOS INTEGRANTES

NAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃONAVEGAÇÃO (km)

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA

1991 1996 1991 1996

Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo (MWh)Tipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumoTipo de consumo Número de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidoresNúmero de consumidores

Uso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icialUso superf icial VazãoVazãoVazãoVazãoVazão LançamentoLançamentoLançamentoLançamentoLançamentoUSOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS USOS E DEMANDAS (m3/s)

Uso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneoUso subterrâneo VazãoVazãoVazãoVazãoVazão Nº PNº PNº PNº PNº Poçosoçosoçosoçosoços

IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO (1995/1996)

T ipoT ipoT ipoT ipoT ipo Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade QuantidadeRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA (t DBO/dia)

ÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICAÍNDICES DE SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA

ÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOÁREAS SUJEITAS A EROSÃOPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l % da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI% da UGRHI

PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações PDCs - Aplicações (R$1.000)*

PDCPDCPDCPDCPDC Inves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imentoInves t imento Desembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRODesembolso FEHIDRO

DISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADEDISPONIBIL IDADE

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUAIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE ÁGUA

Vazão Vazão Vazão Vazão Vazão (m3/s) UGRHIUGRHIUGRHIUGRHIUGRHI

OUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGASOUTORGAS

APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSAPROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS

ÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADASÁREAS PRESERVADAS

PPPPPontal do Pontal do Pontal do Pontal do Pontal do Paranapanemaaranapanemaaranapanemaaranapanemaaranapanema

ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA (km2)::::: 12.493 GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA:GEOMORFOLOGIA: Planalto Ocidental AQUÍFEROS:AQUÍFEROS:AQUÍFEROS:AQUÍFEROS:AQUÍFEROS: Caiuá/Bauru/Serra Geral

19801980198019801980 19911991199119911991 19961996199619961996

P O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã OP O P U L A Ç Ã O

S O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I AS O C I O E C O N O M I A

INDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMSINDICADORES DE 1998 PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE ICMS

CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO POPULACIONAL (% a.a.)

80/9180/9180/9180/9180/91 91/9691/9691/9691/9691/96

AnhumasCaiuá

Estrela do NorteEuclides da Cunha Paulista

IepêMarabá Paulista

Mirante do ParanapanemaNantes

NarandibaPirapozinho

Presidente Bernardes

Presidente EpitácioPresidente PrudentePresidente VenceslauRegente FeijóRosanaSandovalinaSanto AnastácioTacibaTarabaíTeodoro Sampaio

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 263.465 346.822 358.793R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l 77.681 62.704 71.415

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 341.146 341.146 341.146 341.146 341.146 409.526409.526409.526409.526409.526 430.208430.208430.208430.208430.208

U r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n aU r b a n a 2,53 0,68R u r a lR u r a lR u r a lR u r a lR u r a l - 1,93 2,64

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1,67 1,67 1,67 1,67 1,67 0 ,990 ,990 ,990 ,990 ,99

Grau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanizaçãoGrau de urbanização: 77% (1980), 85% (1991), 83% (1996)Densidade Densidade Densidade Densidade Densidade (hab/km2)::::: 31 (1996)Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante:Atividade predominante: Agropecuária e agroindústriaPrincipais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Principais produtos agrícolas/uso da terra: Cana-de-açúcar, pastagemPrincipais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais:Principais atividades industriais: Agroindústrias, frigoríficos e abatedouros.

Valor Adicionado Valor Adicionado Valor Adicionado Valor Adicionado Valor Adicionado (milhões de R$)::::: 1.432População População População População População (1.000 hab)::::: 408Receita tributária própria Receita tributária própria Receita tributária própria Receita tributária própria Receita tributária própria (milhões de R$)::::: 38Área cultivada Área cultivada Área cultivada Área cultivada Área cultivada (1000 ha)::::: 1.105Área inundada por reserv. de energia Área inundada por reserv. de energia Área inundada por reserv. de energia Área inundada por reserv. de energia Área inundada por reserv. de energia (km2)::::: 294Área de proteção ambiental Área de proteção ambiental Área de proteção ambiental Área de proteção ambiental Área de proteção ambiental (%)::::: 2,16Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 Repassado em 1998 (milhões de R$)::::: 63Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 Índice apurado para o ano 2000 (%) com base nos indicadores de 1998::::: 1,08

Residencial - - - -Rural - - - -Industrial - - - -Comercial/Outros - - - -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l - - - - - ----- ----- -----

PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA PRECIPITAÇÃO TOTAL ANUAL MÉDIA (mm)::::: 1.219DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL (m3/s)

Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média:Vazão Média: 92Vazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão MínimaVazão Mínima (Q7,10)::::: 34Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência:Vazão de Referência: 515

DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA DISPONIBILIDADE SUBTERRÂNEA (m3/s): 15,2

Doméstico 0,83 0,58Industrial 0,18 0,09Irrigação 2,13 -Rural - -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 3,14 3,14 3,14 3,14 3,14 0,67 0,67 0,67 0,67 0,67

Público 1,10 -Indústria/Irrigação/Outros 0,60 -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 1 ,701 ,701 ,701 ,701 ,70 312312312312312

Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes:Número de irrigantes: 341Área irrigada Área irrigada Área irrigada Área irrigada Área irrigada (ha)::::: 6.504

Impo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t aImpo r t a - -E xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t aE xpo r t a - -

Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados:Pontos cadastrados: 247Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços:Número de outorgas vigentes para captação, lançamento e poços: 12

Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total Área inundada total (km2)::::: 3.151,5Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total Potência instalada total (MW)::::: 3.278,7

Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável:Potencial navegável: 390Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná:Hidrovia Tietê/Paraná: 130

DomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliarDomiciliar (t/dia) 161,13Classe I 13.245

Industrial Industrial Industrial Industrial Industrial (t/ano) Classe II 15.898Classe III -To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 29.14329.14329.14329.14329.143

Cargas OrgânicasCargas OrgânicasCargas OrgânicasCargas OrgânicasCargas Orgânicas Potenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia lPotenc ia l RemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescenteRemanescente Redução Redução Redução Redução Redução (%)Doméstica 19,28 14,29 25,88Industrial* 141,02 13,00 90,78To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 160,30 160,30 160,30 160,30 160,30 27 ,2927 ,2927 ,2927 ,2927 ,29 82 ,9882 ,9882 ,9882 ,9882 ,98*Inclui sucroalcooleira.

Abastecimento Abastecimento Abastecimento Abastecimento Abastecimento (1998): 99,5 %Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento:Perdas no sistema de abastecimento: 36,0 %Esgotamento Esgotamento Esgotamento Esgotamento Esgotamento (1998): 85,1 %TTTTTaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantilaxa de mortalidade infantil (1997, 0 a 1 ano): 0,53/1.000 nascidos vivos

ÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVAÁREA PRESERVADA POR VEGETAÇÃO NATIVA (1988): 6,20 %ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI: Parque Estadual 1; Reservas Estaduais 2

A l t oA l t oA l t oA l t oA l t o 80MédioMédioMédioMédioMédio 20Ba i xoBa i xoBa i xoBa i xoBa i xo 0

11111 218 11922222 106 3533333 55 5044444 207 15255555 245 19666666 - -77777 - -88888 117 1599999 1.465 643

1 01 01 01 01 0 ----- -----1 11 11 11 11 1 - -1 21 21 21 21 2 - -

To ta lTo ta lTo ta lTo ta lTo ta l 2 .4132 .4132 .4132 .4132 .413 1 .2101 .2101 .2101 .2101 .210Investimento : contrato FEHIDRO + contrapartida + outros. *Até 1998

FEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDROFEHIDRO Recursos destinados (1993/1999, milhões de R$): 2,7

Não há problemas de disponibilidade hídri-ca superficial, em termos globais, na bacia.A UGRHI possui nove municípios com índicede perdas no sistema de abastecimento aci-ma de 30%.A Hidrovia Tietê-Paraná tem a extensão de130 km entre Porto Primavera e PresidenteEpitácio, na área da UGRHI.Em 1998, 76% dos municípios continuavamdepositando resíduos sólidos domiciliares emcondições inadequadas, 14% em condições con-troladas e 10% em condições adequadas. Quan-to às quantidades geradas, 92% continuavamem condições inadequadas, 6% em condiçõescontroladas e 2% em condições adequadas.O índice de remoção de carga orgânica de ori-gem doméstica é baixo e está dentro da mé-dia de Estado. A bacia do rio Santo Anastácioapresenta IQA somente aceitável em virtudede lançamento de esgotos “in natura” porquealguns de seus maiores municípios não tra-tam os efluentes. Verifica-se alto potencialde carga orgânica industrial devido essenci-almente ao setor sucroalcooleiro.A UGRHI tem alto índice de criticidade e deveser objeto de estudos pontuais visando a me-didas corretivas e preventivas de controlede erosão e assoreamento.Com duas Reservas Estaduais e um ParqueEstadual, possui apenas 6% de sua área pre-servados por vegetação nativa.Há média suscetibilidade a inundações emtrechos urbanos de alguns afluentes do rioParanapanema.Foram desembolsados até 1998, 66% dos re-cursos destinados pelo FEHIDRO à bacia.

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1 1 11 1 11 1 11 1 11 1 1

UGRHI 22UGRHI 22UGRHI 22UGRHI 22UGRHI 22

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1 1 31 1 31 1 31 1 31 1 3

R E C O M E N D A Ç Õ E S

A proposição de recomendações para solu-cionar ou atenuar os problemas que afetamos recursos hídricos, encontra várias dificul-dades e acarreta grandes discussões, umavez que esse tema não pode ser tratado demaneira estanque e isolado dos demaisfatores intervenientes, físicos e sociais.Sabe-se que são cada vez maiores as de-mandas de água nos diversos setores usuá-rios dos mananciais do Estado de São Paulo,enquanto a disponibilidade diminui e tendea se tornar crítica, como já se pode consta-tar em algumas regiões, devido, entre ou-tros fatores, à má utilização dos recursoshídricos. O ordenamento e o uso racional sãoprincípios de aplicação imediata, indispen-sáveis na prevenção de conflitos. É precisoprever, defender, conservar.A concentração urbano-industrial reflete-sena distribuição das cargas poluidoras e naqualidade da água. É inadiável manter con-troladas, em níveis aceitáveis, as cargaspoluidoras urbanas e industriais ecompatibilizá-las com o potencial de assimi-lação dos corpos d’água, a fim de que perma-neçam dentro dos padrões de qualidade de-terminados para os usos predominantes.Igualmente importante para as águas super-ficiais e subterrâneas, são o tratamento e adestinação final dos resíduos sólidos. Tam-bém os setores industrial e urbano precisamser orientados de forma a conciliar o seu cres-cimento com a preservação, a conservação ea recuperação da bacia hidrográfica, tendoem vista o desenvolvimento sustentado.Quanto às inundações e à erosão do solo, asáreas críticas requerem medidas corretivase preventivas, estruturais e não-estruturaispara harmonizar o uso e a ocupação do solo,de modo a impedir que as atividadesantrópicas interfiram drasticamente nos re-cursos hídricos.Deve-se, ainda, avaliar as áreas de preser-vação permanente quanto à cobertura vege-tal, a fim de estabelecer estratégias de reflo-

forem inferiores a 75%;- melhorar as condições de disposição e tra-

tamento de resíduos sólidos residenciaisespecialmente nos municípios que estive-rem em condições inadequadas (IQR < 6);

- monitorar e controlar as águas subter-râneas especialmente onde seu uso forpredominante.

O Quadro 47 sintetiza as recomendaçõesmais específicas. Os problemas referentes àcoleta e ao tratamento de esgotos domésti-cos, ao controle da erosão e aos resíduos sóli-dos urbanos recebem destaque pelo nível degravidade que apresentam.Outras recomendações, de caráter geral, e deaplicação prática a todas as Unidades deGerenciamento de Recursos Hídricos são asseguintes:- realizar o cadastro de usuários;- desenvolver programa de uso racional da

água;- implantar e/ou desenvolver ações

fiscalizadoras sobre usos da água, áreasde proteção, uso do solo, extração mineralem cursos d’água, resíduos sólidos,poluição e qualidade;

- implantar e/ou renovar a rede demonitoramento de qualidade e quantidade;

- incentivar programas de repovoamento dafauna aquática e de aqüicultura (peixes,crustáceos, plantas etc.) em reservatórios;

- incentivar e auxiliar os municípios nacriação de leis e no desenvolvimento deplanos diretores que contenham questõesrelacionadas aos recursos hídricos;

- elaborar plano de macrodrenagem paramunicípios com população superior a 50mil habitantes;

- aperfeiçoar, acompanhar e controlar ofuncionamento do Sistema Integrado deGerenciamento de Recursos Hídricos;

- concluir a cartografia digitalizada doEstado de São Paulo, em escala 1:50.000(iniciada pelo DAEE);

restamento. Da mesma forma, é indispen-sável viabilizar a implantação de novas áreasprotegidas, em especial nos mananciais dasbacias hidrográficas em que a cobertura ve-getal se mostrar insuficiente.Deve-se dar prioridade à elaboração dos ca-dastros de usuários, possibilitando a avalia-ção das demandas de água, nos casos doabastecimento doméstico, industrial e dairrigação, e o monitoramento dos recursoshídricos, tanto nos aspectos quantitativocomo qualitativo. A análise e a divulgaçãosistemática dos dados podem ser tomadascomo ferramenta indispensável para o usoracional, o planejamento e a gestão dos re-cursos hídricos. Além disso, o sistema de in-formações em recursos hídricos deve conterprogramas de educação e de comunicação so-cial destinados à população, incentivando-aa participar das questões ligadas à água.Por último, aumentar a participação dosmunicípios, envolvê-los e auxiliá-los nas so-luções dos problemas dos recursos hídricosé o mais decisivo passo para que o processode gestão obtenha êxito em todas as suasetapas.Das informações levantadas neste Relató-rio, dos dados sintetizados nos RelatóriosZero dos Comitês de Bacias Hidrográficas,de inúmeras fontes, das características e dodiagnóstico das UGRHIs descritos no capí-tulo anterior, foram retiradas as recomen-dações sobre a utilização racional dos recur-sos hídricos. Exceto no caso de alguma açãoparticularizada, as recomendações propos-tas aplicam-se a todas as regiões do Estado:- aumentar o atendimento do abastecimen-

to público;- reduzir as perdas no abastecimento de

água especialmente onde o índice for su-perior a 30%;

- aumentar a coleta de esgotos domésticos es-pecialmente onde o índice for inferior a 90%;

- aumentar o tratamento de esgotos do-mésticos especialmente onde os índices

- elaborar mapas de uso e ocupação do solo;- desenvolver e/ou elaborar programas de

reflorestamento ciliar destinados àproteção e à conservação de mananciais;

- elaborar estudo para propor o reenquadra-mento dos corpos d’água;

- desenvolver programas de divulgação,capacitação e treinamento de profissionaisdo setor;

- elaborar levantamentos do uso de agrotó-xicos e de estudos de armazenamento edisposição adequada das embalagens dedefensivos agrícolas, e estudar a poluiçãodifusa.

No Plano Estadual de Recursos Hídricos -2000-2003, essas recomendações serão me-lhor detalhadas.

Page 121: Relatório "Zero"

114114114114114

0 70 70 70 70 7 Baixada Santista

Paraíba do Sul0 20 20 20 20 2

Litoral Norte0 30 30 30 30 3

0 40 40 40 40 4 Pardo

0 50 50 50 50 5 Piracicaba/Capivari/Jundiaí

Alto Tietê0 60 60 60 60 6

0 80 80 80 80 8 Sapucaí/Grande

0 90 90 90 90 9 Mogi-Guaçu

1 11 11 11 11 1 Ribeira de Iguapee Litoral Sul

1 01 01 01 01 0 Tietê/Sorocaba

G E R A LG E R A LG E R A LG E R A LG E R A L

Incrementar ações de fiscalização nas áreas de conservação.

Estudo de viabilidade para navegação.Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatóriose outros corpos d’água.Incrementar ações de fiscalização nas áreas de conservação.

Melhoria e prevenção das condições de balneabilidade daspraias.Incrementar ações de fiscalização nas áreas de conservaçãoe implementar macrozoneamento para gerenciamento douso do solo.

Estudo de viabilidade para navegação.Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatórios eoutros corpos d’água.Incentivar a criação de áreas de proteção ambiental eimplementar macrozoneamento já elaborado paragerenciamento do uso do solo.

Implantar as obras para navegação (barragem e terminalintermodal).Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatóriose outros corpos d’água.

Estudo de viabilidade para navegação.Fiscalização e contenção da ocupação irregular nas áreas demananciais.Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatórios decabeceiras.

Incrementar ações de fiscalização nas áreas de conservação.Estudo de viabilidade para navegação.Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatórios eoutros corpos d’água.Implementar macrozoneamento para a gestão do uso dosolo.Fiscalização e contenção da ocupação irregular nas áreasprotegidas.

Incrementar ações de fiscalização nas áreas de conservação.Regulamentar APA de Itupararanga.Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatórios e outroscorpos d’água.

Incrementar ações de fiscalização nas áreas de conservação.Estudo de viabilidade para navegação.Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatóriose outros corpos d’água.Implementar macrozoneamento para gerenciamento douso do solo.

QUADRO 47. RECOMENDAÇÕES - SÍNTESE.QUADRO 47. RECOMENDAÇÕES - SÍNTESE.QUADRO 47. RECOMENDAÇÕES - SÍNTESE.QUADRO 47. RECOMENDAÇÕES - SÍNTESE.QUADRO 47. RECOMENDAÇÕES - SÍNTESE.

Mantiqueira

U G R H IU G R H IU G R H IU G R H IU G R H I

0 10 10 10 10 1

ABASTECIMENTO DE ÁGUAABASTECIMENTO DE ÁGUAABASTECIMENTO DE ÁGUAABASTECIMENTO DE ÁGUAABASTECIMENTO DE ÁGUA E S G O T OE S G O T OE S G O T OE S G O T OE S G O T OD O M É S T I C OD O M É S T I C OD O M É S T I C OD O M É S T I C OD O M É S T I C O

A T E N D I M E N T OA T E N D I M E N T OA T E N D I M E N T OA T E N D I M E N T OA T E N D I M E N T O

RESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSD O M I C I L I A R E SD O M I C I L I A R E SD O M I C I L I A R E SD O M I C I L I A R E SD O M I C I L I A R E S

Á G U A SÁ G U A SÁ G U A SÁ G U A SÁ G U A SS U B T E R R Â N E A SS U B T E R R Â N E A SS U B T E R R Â N E A SS U B T E R R Â N E A SS U B T E R R Â N E A S

I R R I G A Ç Ã OI R R I G A Ç Ã OI R R I G A Ç Ã OI R R I G A Ç Ã OI R R I G A Ç Ã OM O R T A L I D A D EM O R T A L I D A D EM O R T A L I D A D EM O R T A L I D A D EM O R T A L I D A D E

I N F A N T I LI N F A N T I LI N F A N T I LI N F A N T I LI N F A N T I L I N U N D A Ç Ã OI N U N D A Ç Ã OI N U N D A Ç Ã OI N U N D A Ç Ã OI N U N D A Ç Ã O E R O S Ã OE R O S Ã OE R O S Ã OE R O S Ã OE R O S Ã O DISPONIB I L IDADED ISPONIB I L IDADED ISPONIB I L IDADED ISPONIB I L IDADED ISPONIB I L IDADEH ÍDR I CAH ÍDR I CAH ÍDR I CAH ÍDR I CAH ÍDR I CA

CARGAS ORGÂNICASCARGAS ORGÂNICASCARGAS ORGÂNICASCARGAS ORGÂNICASCARGAS ORGÂNICASDOMÉSTICAS E INDUSTRIAISDOMÉSTICAS E INDUSTRIAISDOMÉSTICAS E INDUSTRIAISDOMÉSTICAS E INDUSTRIAISDOMÉSTICAS E INDUSTRIAISA T E N D I M E N T OA T E N D I M E N T OA T E N D I M E N T OA T E N D I M E N T OA T E N D I M E N T O PERDAS PERDAS PERDAS PERDAS PERDAS

Incrementar ações de fiscalização nas áreas de conservação.Melhorar condições de balnealbilidade da maioria daspraias devido ao elevado potencial turístico.Implementar macrozoneamento para gerenciamento do usodo solo.

Incrementar ações de fiscalização nas áreas de conservação.Estudo de viabilidade para navegação.Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatórios e outroscorpos d’água.

Reduzir

Reduzir

Reduzir

Reduzir

Reduzir

Reduzir

Reduzir

Reduzir

Reduzir

Reduzir

Aumentar coleta de

forma acentuada

Aumentar coleta

Aumentar coleta

Aumentar coleta

Aumentar coleta

Aumentar coleta de

forma acentuada

Aumentar coleta de

forma acentuada

Aumentar coleta de

forma acentuada

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento

Monitoramento e

controle da explotação

e das fontes poluidoras

Monitoramento e

controle da explotação

e das fontes poluidoras

Monitoramento e

controle das fontes

poluidoras

Cadastro, fiscalização econtrole do Uso.Monitoramento econtrole explotaçãodas fontes poluidoras

Monitoramento e

controle das fontes

poluidoras

Monitorar, controlar

as fontes de poluição

na área de recarga do

aquífero Guarani

Monitorar, controlaras fontes de poluiçãona área de recarga doaquífero Guarani

Cadastro, monitoramento

e controle

Cadastro, monitoramento

e controle

Ações de racionalização e

fiscalização do uso

Racionalizar uso,

principalmente nas

cabeceiras

Racionalização do uso da

água e estabelecimento

de parâmetros hídricos

Racionalização do uso da

água e estabelecimento

de parâmetros hídricos

Racionalização do uso da

água e estabelecimento

de parâmetros hídricos

Melhorar condições de

saneamento básico

Melhorar condições de

saneamento básico

Melhorar condições de

saneamento básico

Melhorar condições de

saneamento básico

Melhorar condições de

saneamento básico

Melhorar condições de

saneamento básico

Definir ações para contenção

em áreas urbanas

Definir ações para contenção

em áreas urbanas

Definir ações para contenção

em áreas urbanas

Definir ações para contenção

em áreas urbanas

Implantar ações previstas no

plano de macrodrenagem

(reservatórios de contenção,

desassoreamento etc.)

Desassoreamento dos estuários

dos rios Cubatão e Branco

Definir ações para contenção

em áreas urbanas

Definir ações para contenção

em áreas urbanas

Definir ações para contenção

em áreas urbanas

Implantação das ações

previstas (barragens,

relocação, complementação do

Valo Grande)

Ações previstas e corretivas nas áreas de

escorregamento

Monitorar escorregamentos naturais

nos compartimentos serranos

Monitorar escorregamentos naturais

nos compartimentos serranos

Ações de recuperação em áreas erodidas

Medidas previstas e corretivas

Ações concretas sobre parcelamento e

uso do solo

Monitorar escorregamentos naturais e

pontos de erosões nas vertentes da

Serra do Mar

Ações previstas e corretivas nas

cabeceiras do rio Sapucaí

Medidas corretivas nas áreas

identificadas

Monitorar escorregamentos naturais nos

compartimentos serranos

Medidas corretivas nas áreas

identificadas

Aumentar a oferta

Monitorar demandas

Racionalização do uso, diminuição

de perdas e monitorar alta

demanada do setor sucroalcooleiro

Racionalização do uso, diminuição

de perdas, monitorar demanadas

e aumentar a oferta

Racionalização do uso, diminuição

de perdas, monitorar demanadas

e aumentar a oferta

Racionalização do uso. Aumentar

a oferta na área de Cubatão e

diminuir perdas

Racionalização do uso na região

de Guaira

Racionalização do uso e monitorar

a alta demanda no setor

sucroalcooleiro

Racionalização do uso e monitorar

a alta demanda no setor

sucroalcooleiro

Implantação e melhoria no tratamento de esgoto

doméstico de forma acentuada, e nos maiores municípios

Implantação e melhoria no tratamento de esgoto

doméstico, principalmente nos maiores municípios.

Melhorar tratamento de esgoto industrial

Implantação e melhoria no tratamento de esgoto

doméstico, de forma acentuada. Melhorar tratamento de

esgoto industrial

Implantação e melhoria no tratamento de esgoto

doméstico, de forma acentuada. Manutenção do controle

das cargas orgânicas industriais

Prosseguir e intensificar o programa de tratamento e

controle dos esgotos domésticos e afluentes industriais

Implantação e melhoria no tratamento de esgoto

doméstico

Implantação e melhoria no tratamento de esgoto

doméstico. Melhorar tratamento de esgoto industrial.

Implantação e melhoria no tratamento de esgoto

doméstico, de forma acentuada. Melhorar tratamento de

esgoto industrial

Implantação e melhoria no tratamento de esgoto

doméstico, de forma acentuada, principalmente nos

maiores municípios

Implantação e melhoria no tratamento de esgoto

doméstico, de forma acentuada, principalmente nos

maiores municípios

Implantação e melhoria no tratamento de esgoto

doméstico, de forma acentuada, principalmente nos

maiores municípios

AAAAA

UUUUU

MMMMM

EEEEE

NNNNN

TTTTT

AAAAA

RRRRR

Page 122: Relatório "Zero"

1 1 51 1 51 1 51 1 51 1 5

R E C O M E N D A Ç Õ E S

QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 4747474747. RECOMENDAÇÕES - SÍNTESE.. RECOMENDAÇÕES - SÍNTESE.. RECOMENDAÇÕES - SÍNTESE.. RECOMENDAÇÕES - SÍNTESE.. RECOMENDAÇÕES - SÍNTESE.

U G R H IU G R H IU G R H IU G R H IU G R H I

1 21 21 21 21 2 Baixo Pardo /Grande

1 31 31 31 31 3 Tietê / Jacaré

1 41 41 41 41 4 AltoParanapanema

1 51 51 51 51 5 Turvo / Grande

1 61 61 61 61 6 Tietê / Batalha

1 71 71 71 71 7 MédioParanapanema

1 81 81 81 81 8 São José dosDourados

1 91 91 91 91 9 Baixo Tietê

2 02 02 02 02 0 Aguapeí

2 12 12 12 12 1 Peixe

2 22 22 22 22 2 Pontal doParanapanema

ABASTECIMENTO DE ÁGUAABASTECIMENTO DE ÁGUAABASTECIMENTO DE ÁGUAABASTECIMENTO DE ÁGUAABASTECIMENTO DE ÁGUA

ATENDIMENTOATENDIMENTOATENDIMENTOATENDIMENTOATENDIMENTO PERDASPERDASPERDASPERDASPERDAS

E S G O T OE S G O T OE S G O T OE S G O T OE S G O T ODOMÉST ICODOMÉST ICODOMÉST ICODOMÉST ICODOMÉST ICO

ATENDIMENTOATENDIMENTOATENDIMENTOATENDIMENTOATENDIMENTORESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS

DOMIC I L IARESDOMIC I L IARESDOMIC I L IARESDOMIC I L IARESDOMIC I L IARESÁ G U A SÁ G U A SÁ G U A SÁ G U A SÁ G U A S

SUBTERRÂNEASSUBTERRÂNEASSUBTERRÂNEASSUBTERRÂNEASSUBTERRÂNEASIRR IGAÇÃOIRR IGAÇÃOIRR IGAÇÃOIRR IGAÇÃOIRR IGAÇÃO MORTALIDADE INFANTILMORTALIDADE INFANTILMORTALIDADE INFANTILMORTALIDADE INFANTILMORTALIDADE INFANTIL INUNDAÇÃOINUNDAÇÃOINUNDAÇÃOINUNDAÇÃOINUNDAÇÃO E R O S Ã OE R O S Ã OE R O S Ã OE R O S Ã OE R O S Ã O DISPONIBILIDADE HÍDRICADISPONIBILIDADE HÍDRICADISPONIBILIDADE HÍDRICADISPONIBILIDADE HÍDRICADISPONIBILIDADE HÍDRICA CARGAS ORGÂNICASCARGAS ORGÂNICASCARGAS ORGÂNICASCARGAS ORGÂNICASCARGAS ORGÂNICAS

DOMÉSTICAS E INDUSTRIAISDOMÉSTICAS E INDUSTRIAISDOMÉSTICAS E INDUSTRIAISDOMÉSTICAS E INDUSTRIAISDOMÉSTICAS E INDUSTRIAIS

Estudo de viabilidade para navegação.Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatórios eoutros corpos d’água.Incentivar a criação de áreas de proteção ambiental.

G E R A LG E R A LG E R A LG E R A LG E R A L

Incrementar ações de fiscalização nas áreas de conservação.Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatórios eoutros corpos d’água.

Incrementar ações de fiscalização nas áreas de conservação.Estudo de viabilidade para navegação.Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatórios eoutros corpos d’água.

Estudo de viabilidade para navegação.Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatórios eoutros corpos d’água.Incentivar a criação de áreas de proteção ambiental.Identificação de processos de desertificação.

Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatórios eoutros corpos d’água.Incentivar a criação de áreas de proteção ambiental.

Estudo de viabilidade para navegação.Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatórios eoutros corpos d’água.Incentivar a criação de áreas de proteção ambiental.

Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatórios eoutros corpos d’água.Incentivar a criação de áreas de proteção ambiental.

Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatórios eoutros corpos d’água.Incentivar a criação de áreas de proteção ambiental.

Estudo de viabilidade para navegação.Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatórios eoutros corpos d’água.Incentivar criação de áreas de proteção ambiental.

Estudo de viabilidade para navegação.Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatórios eoutros corpos d’água.Incentivar a criação de áreas de proteção ambiental.

Incentivar o uso recreacional e turístico dos reservatórios eoutros corpos d’água.Incentivar a criação de áreas de proteção ambiental.

Reduzir

Reduzir

Reduzir

Monitorar

Reduzir

Reduzir

Aumentar coleta

Aumentar coleta

Aumentar coleta

Aumentar coleta

Aumentar coleta

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento.

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento.

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento.

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento.

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento.

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento.

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento.

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento.

Monitoramento e controle

da explotação e das

fontes poluidoras.

Monitoramento e

controle da explotação e

das fontes poluidoras.

Racionalização do uso da

água e estabelecimento de

parâmetros hídricos.

Melhorar condições de

saneamento básico.

Melhorar condições de

saneamento básico.

Definir ações para contenção

em áreas urbanas.

Definir ações de contenção

nas sub-bacias dos rios

Jacaré -Guaçu e Jacaré-

Pepira.

Definir ações para contenção

em áreas urbanas.

Definir ações para contenção

em áreas urbanas.

Medidas preventivas no uso do

solo na área rural.

Racionalização do uso principalmente na

irrigação.

Implantação e melhoria no tratamento de esgoto

doméstico de forma acentuada, principalmente

nos maiores municípios. Melhorar tratamento de

esgoto industrial.

AAAAA

UUUUU

MMMMM

EEEEE

NNNNN

TTTTT

AAAAA

RRRRR

Monitorar

Monitorar

Monitorar

Monitorar

Monitorar

Aumentar coleta

Aumentar coleta

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento.

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento.

Implantar, recuperar e

melhorar as condições de

disposição e tratamento.

Monitorar, controlar as

fontes de poluição na

área de recarga do

aquífero Guarani.

Racionalização do uso da

água e estabelecimento de

parâmetros hídricos.

Racionalização do uso da

água e estabelecimento de

parâmetros hídricos.

Racionalização do uso da

água e estabelecimento de

parâmetros hídricos.

Racionalização do uso da

água e estabelecimento de

parâmetros hídricos. Concluir

os estudos de viabilidade

econômica para

implantação do projeto de

irrigação do Noroeste

Paulista.

Possibilidade de expansão

do uso de forma racional,

exceto na bacia do Bagre e

Três Pontes.

Possibilidade de expansão

do uso de forma racional.

Concluir os estudos de via-

bilidade econômica para

implantação do projeto de

irrigação do Noroeste Paulista.

Possibilidade de expansão

do uso de forma racional.

Possibilidade de expansão

do uso de forma racional.

Possibilidade de expansão

do uso de forma racional.

Definir ações de contenção

nas sub-bacias do rios São

Domingos e do córrego do rio

Preto.

Medidas preventivas no uso do

solo.

Medidas preventivas no uso do

solo.

Medidas corretivas nas áreas

identificadas.

Medidas corretivas nas áreas

identificadas.

Medidas corretivas nas áreas

identificadas.

Medidas corretivas nas áreas

identificadas.

Medidas corretivas nas áreas

identificadas.

Medidas corretivas nas áreas

identificadas.

Medidas corretivas nas áreas

identificadas.

Medidas corretivas nas áreas

identificadas.

Racionalização do uso e monitorar a alta

demanda no setor sucroalcooleiro.

Racionalizar e monitorar o uso nas bacias dos

rios Itapetininga e Taquari.

Racionalizar o uso nas bacias do ribeirão do

Pato, da Onça, Cachoeirinha, do Alto Turvo,

Jataí e Comprido.

Racionalizar o uso nas bacias do Bagre e Três

Pontes.

Racionalizar o uso entre Promissão e

Araçatuba e próximo a Foz do Tietê.

Implantação e melhoria no tratamento de esgoto

doméstico de forma acentuada e nos maiores

municípios. Melhorar tratamento de esgoto

industrial.

Implantação e melhoria no tratamento de esgoto

doméstico.

Implantação e melhoria no tratamento de esgoto

doméstico de forma acentuada.

Implantação e melhoria no tratamento de esgoto

doméstico.

Implantação e melhoria no tratamento de esgoto

doméstico de forma acentuada. Melhorar

tratamento de esgoto industrial.

Implantar e melhorar tratamento de esgoto

doméstico, principalmente no maior município.

Implantar e melhorar tratamento de esgoto

doméstico, principalmente nos maiores municípios.

Implantar e melhorar tratamento de esgoto

doméstico.

Implantar e melhorar tratamento de esgoto

doméstico, principalmente no maior município.

Implantar e melhorar tratamento de esgoto

doméstico, principalmente nos maiores municípios.

Page 123: Relatório "Zero"
Page 124: Relatório "Zero"

1 1 71 1 71 1 71 1 71 1 7

R e f e r ê n c i a sR e f e r ê n c i a sR e f e r ê n c i a sR e f e r ê n c i a sR e f e r ê n c i a sB i b l i o g r á f i c a sB i b l i o g r á f i c a sB i b l i o g r á f i c a sB i b l i o g r á f i c a sB i b l i o g r á f i c a s

CAMPOS, H.C.N.S. Caracterização e cartografiadas províncias hidrogeoquímicas do esta-do de São Paulo. 177 p. Dissertação (Doutora-do em Geoquímica e Geotécnica) - Instituto deGeociências, Universidade de São Paulo: 1983.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMEN-TO AMBIENTAL. Relatório de qualidade daságuas interiores do estado de São Paulo,dados relativos a 1997 São Paulo: CETESB, 1998,289 p.

_____. Inventário estadual de resíduos sólidosdomiciliares, São Paulo: CETESB, 1999, 62 p.

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COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO MOGIGUAÇU et al. Diagnóstico da baciahidrográfica do rio Mogi Guaçu: relatórioZero. São Paulo: CBH-MOGI, 1999. 240 p.

COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOSSOROCABA / MÉDIO TIETÊ. Relatório de si-tuação dos recursos hídricos. Sorocaba: CBH-SMT, 1999. 210 p.

CENTRO TECNOLÓGICO DA FUNDAÇÃOPAULISTA DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO.Diagnóstico da situação dos recursoshídricos das bacias dos rios Piracicaba,Capivarí e Jundiaí. São Paulo: CETEC, 1999.150 p.

_____. Situação dos recursos hídricos da Bai-xada Santista. São Paulo: CETEC, 1999.238 p.

_____. Situação dos recursos hídricos do Ri-beira de Iguape e Litoral Sul. São Paulo:CETEC, 1999. 213 p.

_____. Situação dos recursos hídricos do Bai-xo Pardo/Grande. São Paulo:CETEC, 1999201 p.

_____. Situação dos recursos hídricos do AltoParanapanema. São Paulo:CETEC,1999.317 p.

_____. Situação dos recursos hídricos do Tietê/ Batalha. São Paulo: CETEC, 1999. 244 p._____.Situação dos recursos hídricos do

Baixo Tietê. São Paulo: CETEC, 1999. 261 p._____. Relatório de situação dos recursos

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Í n d i c e s

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Sub-bacias do rio Paraná ..........................Unidades de Gerenciamento de Recursos Hí-dricos .........................................................Unidades hidrogeológicas..........................Manchas urbanas e sistemas de transpor-tes......................................................Isoietas médias ..........................................Concentração de áreas irrigadas ................Aptidão das águas subterrâneas ................Aproveitamentos hidráulicos.. .................IQA e pontos de monitoramento ..............Vulnerabilidade das águas subterrâneas.....Unidades de Conservação e Área de Prote-ção de Mananciais.....................................Erosão .......................................................Inundações ................................................

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Caracterização geral das Unidades deGerenciamento de Recursos Hídricos doEstado de São Paulo..................................Esquema conceitual das reservas de águassubterrâneas ..............................................Uso da água subterrânea para abasteci-mento público............................................Demanda global superficial de recursoshídricos no Estado de São Paulo...............Uso predominante da água superficial noEstado de São Paulo .....................................Uso dos recursos hídricos no Estado de SãoPaulo ..........................................................Demanda x disponibilidade de água super-ficial.........................................................Porcentagem da disponibilidade demanda-da de recursos hídricos superficiais no Es-tado de São Paulo...................................Demanda x Disponibilidade de água sub-terrânea no Estado de São Paulo..............Distribuição do IQA no Estado de São Paulo....Distribuição do teste de toxicidade no Es-tado de São Paulo .......................................Resíduos sólidos industriais no Estado deSão Paulo...................................................Pontos de inundação na Bacia do AltoTietê..........................................................Cronologia de evolução do Sistema deGerenciamento de Recursos Hídricos noEstado de São Paulo .................................

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Denominação das Unidades de Gerencia-mento de Recursos Hídricos do Estado deSão Paulo .................................................Municípios com área contida em cadaUnidade de Gerenciamento de RecursosHídricos .....................................................Unidades de Gerenciamento de RecursosHídricos limítrofes e interfaces ou confli-tos ............................................................Características gerais dos sistemas aquí-feros no Estado de São Paulo .....................Caracterização física das Unidades de Ge-renciamento de Recursos Hídricos do Esta-do de São Paulo .........................................Índices demográficos do Estado de SãoPaulo .......................................................Resumo das atividades econômicas dasUnidades de Gerenciamento de RecursosHídricos do Estado de São Paulo..............Indicadores econômicos do Estado de SãoPaulo - ano base 1998 ...............................Consumo de energia por classe no Estadode São Paulo - 1991 ...................................Consumo de energia por classe no Estadode São Paulo - 1996 ...................................Porcentagem de municípios com disposi-tivos legais no Estado de São Paulo............Áreas e vazões médias das bacias hidrográ-ficas interestaduais...................................Balanço hídrico do Estado de São Paulo porUnidade de Gerenciamento de Recur-sos Hídricos..............................................Disponibilidade hídrica superficial no Es-tado de São Paulo .....................................Disponibilidade total de águas subterrâ-neas no Estado de São Paulo.......................Uso doméstico público de recursoshídricos no Estado de São Paulo.................Resumo do uso doméstico dos recursoshídricos no Estado de São Paulo ...............Evolução da área irrigada no Estado deSão Paulo....................................................Uso de recursos hídricos na irrigação noEstado de São Paulo ..................................Uso industrial dos recursos hídricos no Es-tado de São Paulo ......................................Uso rural dos recursos hídricos no Estadode São Paulo .............................................Demanda de águas subterrâneas no Esta-do de São Paulo...........................................Demanda global de água superficial noEstado de São Paulo...................................

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Importação e exportação de água entreUnidades de Gerenciamento de RecursosHídricos ....................................................Levantamento das outorgas de uso dos re-cursos hídricos no Estado de São Paulo.......Principais obras hidráulicas no Estado deSão Paulo .................................................Situação das usinas hidroelétricas no Es-tado de São Paulo.......................................Geração de energia nas principais usinashidroelétricas no Estado de São Paulo.......Resumo da situação das usinas hidro-elétricas no Estado de São Paulo ..............Rios potencialmente navegáveis no Esta-do de São Paulo...........................................Balanço disponibilidade x demanda super-ficial no Estado de São Paulo .....................Rede de monitoramento - número de pon-tos de amostragem por UGRHI no Estadode São Paulo ..............................................Cargas poluidoras no Estado de São PauloÍndice de saneamento básico no Estado deSão Paulo.................................................Resíduos sólidos industriais no Estado deSão Paulo - geração, tratamento e desti-nação final ..............................................Resíduos sólidos no Estado de São PauloUnidades de conservação do litoral do Es-tado de São Paulo ........................................Unidades de conservação do interior doEstado de São Paulo....................................Vegetação nativa no Estado de São Paulo..Total das áreas objeto dos autos de infra-ção por supressão de vegetação...............Evolução do total das áreas objeto dos au-tos de infração no Estado de São Paulo ....Criticidade à erosão no Estado de São PauloDistribuição de recursos do FEHIDRO ......Acompanhamento dos PDCs até 1998 .......Comitês de Bacias Hidrográficas do Estadode São Paulo.............. .................................Diagnóstico - Síntese .................................Caracterização das UGRHIs........................Recomendações - Síntese ...........................

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