relatorio to 2006 20 07 2007 - tomasoliveira.com · obras de construção. as perspectivas de...

R E L A T Ó R I O E C O N T A S 2 0 0 6

2 Rua José Ferrão Castelo Branco, nº.26 * 2770-096 PAÇO DE ARCOS

Sociedade Anónima * Capital social 5.000.000 � * Matric. na C.R.C.Oeiras Contribuinte 500285608 * Alvará nº 610

Í n d i c e :

R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O ............................................................................................... 3 1 - CONJUNTURA MACROECONÓMICA.......................................................................................................... 4 2 - ANÁLISE DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO.................................................................................................. 5 3 - ANÁLISE DA EMPRESA / ACTIVIDADE COMERCIAL ............................................................................ 6 4 - PERSPECTIVAS PARA 2007 ............................................................................................................................ 7 5 - RECURSOS HUMANOS .................................................................................................................................... 8

5.1 - PESSOAL .......................................................................................................................................................... 8 5.2 - ENCARGOS COM PESSOAL................................................................................................................................ 8 5.3 - FORMAÇÃO ...................................................................................................................................................... 8 5.4 - GESTÃO DA QUALIDADE.................................................................................................................................. 8 5.5 - GESTÃO DA SEGURANÇA ................................................................................................................................. 9

6 - PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICO- FINANCEIROS ................................................................ 10 7 - PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS ...................................................................................... 13 8 - CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................................................. 13 RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO .............................................................................................. 15 CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS............................................................................................................. 18 BALANÇO ............................................................................................................................................................... 21



R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O



No cumprimento das disposições legais e estatutárias, o Conselho de Administração submete

à apreciação de V. Exas. O Relatório de Gestão e Contas, relativas ao exercício de 2006.

1 - CONJUNTURA MACROECONÓMICA. A economia portuguesa apresentou durante o ano de 2006 uma melhoria face ao registado

em 2005. O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,3%, revelando uma ligeira aceleração da actividade

económica comparativamente ao crescimento de 2005 que se cifrou apenas nos 0,5%. Esta melhoria deve-se em parte à expansão das exportações, que no ano de 2006 foram a componente da procura global que apresentou um maior dinamismo.

A desaceleração da procura interna reflectiu a moderação do consumo privado e a queda do consumo público. O agravamento da carga fiscal e o aumento das taxas de juro bancárias conduziram a uma moderação das despesas de consumo das famílias.

A F.B.C.F. registou, em 2006, uma redução de cerca de dois por cento, apresentando uma queda acumulada nos últimos seis anos de 15 %.

A contracção da F.B.C.F. reflecte o comportamento desfavorável do investimento público, bem como a continuada redução do investimento em habitação.

O ligeiro aumento do PIB foi acompanhado por uma variação positiva do emprego que, de acordo com os dados do INE, atingiu 0,7% no conjunto da economia. Este aumento contribui para a estabilização da taxa de desemprego que, em média, no ano se situou em 7,7 %. Contudo, o desemprego de longa duração continuou a aumentar.

A inflação apresentou, em 2006, uma taxa de 2,5%, reflectindo o impacto sobre os preços no consumidor do aumento dos impostos indirectos.

O saldo conjunto das balanças corrente e de capital, que traduz as necessidades de financiamento externo da economia, manteve-se inalterado em 2006, atingindo 8,7 % do PIB.

Apesar de se notar alguma evolução favorável na economia Portuguesa, o crescimento não permitiu retomar o processo de convergência real face à área do euro.

A economia internacional continua a crescer a um ritmo bastante elevado. O crescimento do produto mundial situou-se em 5,4% em 2006, sendo de destacar o elevado dinamismo nas economias asiáticas, nomeadamente China e Índia.

As perspectivas da evolução da economia portuguesa para 2007 apontam para um cenário

um pouco mais animador do que o registado nos anos anteriores, contudo ainda insuficiente para nos aproximar das restantes economias europeias.



2 - ANÁLISE DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO. Durante o ano de 2006 o sector da construção em Portugal continuou em crise. Nos últimos

quatro anos a produção decresceu cerca de 20%. Sendo de salientar que o ano de 2006 é responsável por uma redução de cerca de 5,7% em volume. Na maioria dos segmentos do sector, nomeadamente construção de Edifícios Residenciais, Obras de Engenharia Civil registaram - se quebras de produção da ordem dos 6% . Apenas a construção de Edifícios não residenciais privados apresentou uma evolução menos desfavorável, mantendo um volume de produção semelhante ao do ano anterior.

Os principais indicadores do Sector demonstram a crise em que o sector está mergulhado: O consumo de cimento reduziu cerca de 5,8% face a 2005; O índice de produção da construção, segundo dados do INE, registou um decréscimo de 6,6%; O Valor Acrescentado Bruto, ( VAB), reduziu cerca de 6%; O emprego na construção caiu 0,2%; A taxa de utilização da capacidade produtiva baixou de 76% em 2005 para 74,4% em 2006; Redução de 16% no número de fogos novos concluídos, Para além dos indicadores atrás mencionados, há a referir também os atrasos nos

pagamentos por parte do Estado, a elevada carga fiscal e o excesso de concorrência que condicionam o desenrolar da actividade das empresas do sector.

Ao longo do ano de 2006 continuaram a registar-se grandes reduções no volume de concursos abertos e adjudicados, revelando desta forma a redução do investimento público em obras de construção.

As perspectivas de evolução da actividade do sector para 2007 mantêm-se sombrias. A Comissão Europeia prevê para 2007 uma estagnação do investimento em Portugal, 0,4%,

contra um acréscimo de 3,0% na Zona Euro e de 3,6% no conjunto da União Europeia. A crise da economia portuguesa dos últimos cinco anos reside essencialmente num défice

permanente de investimento. Portugal foi o único país da União Europeia onde o investimento decresceu em 2006. É de salientar que em oito dos países da União Europeia o investimento foi igual ou superior a 10%.

Em suma, podemos concluir que enquanto não forem tomadas grandes decisões no sentido de fomentar o investimento no sector da construção, o País continuará “ encalhado”, com tendência ao afundamento. Por isso, urge mudar o rumo para podermos sair do estado de “ hibernação” em que estamos mergulhados e incutirmos o espírito de Expansão que nos fez chegar tão longe no Século XV.



3 - ANÁLISE DA EMPRESA / ACTIVIDADE COMERCIAL Apesar da continuada conjuntura desfavorável do sector de Obras Públicas, onde podemos

como mínimo apontar os últimos cinco anos, a empresa conseguiu inverter a tendência de diminuição do seu volume de vendas tendo crescido cerca de 85% relativamente ao volume de vendas do ano anterior, com um consequente aumento da sua rendibilidade.

Assim, no ano de 2006, começou a ser sentido o acerto das medidas implementadas pela

Administração como forma de fazer face à mais profunda recessão que o sector atravessa, e que passaram, entre outras, pela aposta na área internacional e o reforço da área de Ambiente e Energia.

No entanto é importante realçar, que por razões burocráticas e/ou financeiras, alguns donos

de obra vieram a não adjudicar, anular os concursos, suspender os trabalhos ou simplesmente atrasar o início de obras o que pela sua dimensão, aproximadamente 6 milhões de euros, vieram afectar de forma negativa o volume de produção da empresa.

Pela positiva podemos apontar o início da actividade na província de Benguela – Angola -

onde no último trimestre se realizou um volume de produção de cerca de 850.000 euros. Entre as obras realizadas destaca-se a conclusão duma importante obra de rede de

abastecimento de água para a EPAL, bem como vários Ecocentros e a selagem e recuperação paisagística dum aterro para a TRATOLIXO.

Outras obras terminadas ou em curso no ano de 2006 foram: - Remodelação da Conduta Adutora de Moura – AMALGA - Subestação de Castelo Branco - REN - Parque Urbano do Rio Diz – Polis Guarda. - Obras da Rede de Esgotos para as Águas do Norte Alentejano. - Construção de Silo para Clinker em Sines – KIMAXTRA - ALS manutenção - ANA. - Remodelação da rede de abastecimento de água a Beja - SMAS - Concepção/Execução do parque urbano da Romeira – C M Alenquer - Execução da rede de saneamento Básico na Serra Sto. António – Câmara de Alcanena. - Diversas Obras de Reparações para a Câmara de Oeiras. - Diversas obras de pavimentação no Aeroporto. Por último, importa também referir a reorganização levada a cabo na empresa, que a

nível funcional permitiu preparar e agilizar todos os processos com vista aos novos desafios não só da área internacional mas também da reforçada área de Ambiente e da Promoção Imobiliária.



4 - PERSPECTIVAS PARA 2007 Prosseguindo com a estratégia de diversificação de mercados e de áreas de negócio, vai a

empresa continuar a valorizar a suas competências e valências, desta forma acrescentando assim mais valor.

Na vertente internacional, podemos afirmar que com a estabilidade das parcerias locais estabelecidas, Angola em 2007, deverá representar cerca de 15% do total da produção da empresa. Quanto a Marrocos e Moçambique, onde desde 2006 temos representações locais, vai ser dada continuidade à estratégia de participar em concursos sobretudo a nível de distribuição de água, saneamento e à área do Ambiente nas valências de aterros sanitários e Etar’s. No entanto outras oportunidades continuarão a ser estudadas concretamente no Norte de África e Países do Golfo.

Quanto às novas áreas de negócio vai ser incrementada a Promoção Imobiliária própria quer na vertente de armazéns de logística, arranque do projecto Ulmais, quer na de habitação, inicio da comercialização dum edifício em Lisboa.

No que se refere à produção de energia eléctrica foram estabelecidas duas parcerias com a AMALGA e com a TRATOLIXO que permitirão a implementação de projectos de produção de 120 Kw/h e 1.000 Kw/h respectivamente.

Por último, e ainda dentro das novas áreas de negócio, 2007 será o ano de arranque no que se refere a redes de águas e saneamento, quer quanto a concessões quer quanto a gestão de redes.



5 - RECURSOS HUMANOS

5.1 - Pessoal Continuando a estratégia seguida nos últimos anos, verifica-se no ano de 2006 uma ligeira

redução na estrutura fixa, devido às dificuldades do sector, terminando o ano com 127 colaboradores.

Efectivos Médios Anuais

139156127

0

50

100

150

200

2004 2005 2006Anos

5.2 - Encargos com Pessoal Os encargos com pessoal totalizaram 3.057.510,42 euros.

5.3 - Formação No ano de 2006 e continuando a estratégia dos anos anteriores a Tomás de Oliveira, apostou

forte na formação, assim sendo as horas dispendidas em formação totalizaram 1575, envolvendo 45 % dos colaboradores

5.4 - Gestão da Qualidade O ano de 2006 foi, para a Tomás de Oliveira, Empreiteiros, S.A., um ano de confirmação

dos processos onde se encontra alicerçado o seu Sistema de Gestão da Qualidade.

A renovação do seu certificado da qualidade veio fechar mais um ciclo trienal do seu Sistema de Gestão da Qualidade e comprovar a consolidação dos pressupostos fulcrais do SGQ: a abordagem processual, a focalização no Cliente e o enfoque na melhoria contínua.

2006 foi assim o ano que fechou com sucesso o segundo ciclo do historial da Qualidade da Tomás de Oliveira, empresa que se encontra certificada desde o ano de 2001.



5.5 - Gestão da Segurança No que diz respeito à segurança, no ano de 2006 a Tomás de Oliveira Empreiteiros, S. A.

manteve a focalização nas linhas de orientação que concretizam a sua política para o sector.

A aposta numa postura global de responsabilidade face às questões da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, aliada à manutenção de uma forte componente na formação das Equipas de Produção manteve-se como a estratégia que personifica os objectivos delineados para o futuro da Tomás de Oliveira, Empreiteiros, S.A.

Paralelamente ao referido, 2006 foi um ano que confirmou a adequação do rumo delineado pela Empresa ao apresentar valores recorde dos indicadores do Sistema Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho.



6 - PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICO- FINANCEIROS O volume de negócios em 2006 cifrou-se em 25.089.331,91 Euros, tendo registado um

aumento de 85 % em relação ao ano anterior.

Volume de Negócios

21.416.699,95

13.741.595,06

25.089.331,91

0,00

10.000.000,00

20.000.000,00

30.000.000,00

2004 2005 2006

O resultado líquido atingiu o valor de 463.196,87 euros, apresentando um aumento de

77,3 % comparativamente ao exercício anterior. O Cash - Flow Operacional, ( EBITDA), situou-se em 1.485.833,90 Euros, representando

cerca de 6 % do valor do volume de negócios. Actualmente, e devido à crise do sector, este valor é considerado bastante satisfatório.



ENDIVIDAMENTO, LIQUIDEZ, SOLVABILIDADE As dívidas de curto prazo a instituições de crédito, reduziram cerca de 2.728.797,90

comparativamente ao ano anterior. O Capital Próprio também registou um crescimento em relação ao ano anterior.

Os rácios que medem a liquidez geral, a Autonomia financeira, e a cobertura do imobilizado continuam a apresentar valores acima da média do sector.

I - AUTONOMIA FINANCEIRA

Rubricas do Balanço 2004 2005 2006 Capital Próprio 9.798.017,65 9.411.300,98 9.874.497,85

Activo Líquido Total 20.404.100,93 19.728.569,17 26.570.703,84

Valor do Rácio 0,48 0,48 0,37

II - SOLVABILIDADE

Rubricas do Balanço 2004 2005 2006 Activo Líquido Total 20.404.100,93 19.728.569,17 26.570.703,84

Passivo Total 10.606.083,28 10.317.268,19 16.696.205,99


III - AUTO- FINANCIAMENTO DOS CAPITAIS PERMANENTES

Rubricas do Balanço 2004 2005 2006 Capital Próprio 9.798.017,65 9.411.300,98 9.874.497,85

Capital Próprio+ Passivo MLP 9.876.213,05 9.528.749,68 12.692.973,05


IV - LIQUIDEZ GERAL

Rubricas do Balanço 2004 2005 2006 Disponib.+Div. Terc. C/ P+Exist. 14.247.370,83 16.381.637,98 22.880.812,67

Passivo Curto Prazo 8.669.045,86 8.417.280,62 12.283.110,13




Como se verifica através dos quadros, os indicadores que medem a Liquidez Geral, a Autonomia Financeira, e a Cobertura do imobilizado apresentam valores de respectivamente 1,86; 0,37; 0,78, que comprovam a sólida situação financeira da empresa.

1,64

1,95 1,86

0,48 0,480,37

0,99 0,99

0,78

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

LIQUIDEZ GERAL AUTONOMIA FINANCEIRA AUTO- FINANCIAMENTO DOSCAPITAIS PERMANENTES

2004 2005 2006



7 - PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS O Conselho de Administração propõe que o resultado líquido de 463.196,87 Euros, apurado

no exercício de 2006 tenha a seguinte aplicação: Seja levado a “reservas legais” o valor de 23.159,84 euros; Deliberação em Assembleia-geral sobre a aplicação do valor restante 440.037,03 euros.

8 - CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao finalizarmos este relatório, queremos deixar expresso o reconhecimento a todas as

entidades que colaboram connosco, nomeadamente, os clientes, as Instituições Financeiras, os fornecedores e subempreiteiros.

Ao Fiscal único, à Mesa da Assembleia-Geral, Aos Accionistas, deixamos aqui manifestado todo o nosso apreço pela empenhada colaboração.

A todos os trabalhadores da empresa o nosso agradecimento pelo empenho e dedicação colocados ao serviço da Tomás de Oliveira, S.A.

Paço de Arcos, 14 de Fevereiro de 2007

O Conselho de Administração



ANEXO A QUE SE REFERE O Nº.4 DO ARTIGO 448

CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS - ACCIONISTAS TITULARES DE METADE DO CAPITAL SOCIAL OU MAIS: - Tirnave Investiments, Limited ….….……….………… 57,446% - ACCIONISTAS TITULARES DE UM TERÇO A METADE DO CAPITAL SOCIAL: - ACCIONISTAS TITULARES DE UM DÉCIMO A UM TERÇO DO CAPITAL SOCIAL: - TO – Sociedade Gestora de participações Sociais, SA …. 21,538% - Sociedade de Construções Toelta, S.A. …………………. 10,000% - ACCIONISTAS QUE DEIXARAM DE SER TITULARES DAS REFERIDAS

FRACÇÕES Paço de Arcos, 14 de Fevereiro de 2007

O Conselho de Administração

Presidente

Tomás Fialho de Oliveira

António Maria Gonçalves Tinoco

Margarida A. F. Oliveira Tinoco Luís Maria Guedes Pinto

Domingos A. B. Morais Jácome



RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO



CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS



BALANÇO


Sociedade Anónima * Capital social 5.000.000 � * Matric. na C.R.C.Oeiras*Contribuinte 500285608 * Alvará nº 610

BALANÇO EM 31/12/2006CÓDIGO DAS CONTAS Exercício 2005

CEE POC ACTIVO Activo Bruto Amort.e Ajustam. Activo Liquido Activo Liquido

CI IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS:

1 431 Despesas de instalação 0,00 0,00 0,00 0,001 432 Despesas de investigação e desenvolvimento 0,00 0,00 0,00 0,002 433 Propriedade industrial e outros direitos 0,00 0,00 0,00 0,003 435 Diferenças de incorporação/fusão 3.752.872,32 3.586.995,37 165.876,95 165.876,95

3.752.872,32 3.586.995,37 165.876,95 165.876,95II IMOBILIZAÇÖES CORPOREAS:

1 421 Terrenos e recursos naturais 391.014,53 0,00 391.014,53 390.473,091 422 Edifícios e outras construções 886.841,69 727.195,19 159.646,50 186.336,852 423 Equipamento básico 8.400.189,31 8.246.300,91 153.888,40 200.337,232 424 Equipamento de transporte 2.306.893,78 1.918.552,71 388.341,07 82.605,613 425 Ferramentas e utensílios 169.686,58 166.392,10 3.294,48 4.481,403 426 Equipam.adminst.soc.mob.diverso 1.568.324,81 1.109.656,25 458.668,56 424.742,923 429 Outras imobilizações corpóreas 2.532.888,65 1.877.145,73 655.742,92 836.979,154 442 Imobilizações em curso 840,00 0,00 840,00 840,004 448 Adiantam. por conta de imob. corpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00

16.256.679,35 14.045.242,89 2.211.436,46 2.126.796,25III INVESTIMENTOS FINANCEIROS

1 4111 Partes capital em empresas do grupo 0,00 0,00 0,00 0,003 4112 Partes capital em empresas associadas 0,00 0,00 0,00 0,004 4112+4132 Empréstimos a empresas associadas 3.000,00 0,00 3.000,00 3.000,0054113+414+415 Títulos e outras aplicações financeiras 414.526,34 17.955,56 396.570,78 397.854,436 4123+413 Outros empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00

D 417.526,34 17.955,56 399.570,78 400.854,43I EXISTÊNCIAS

1 36 Mat.primas,subsid. e de consumo 244.058,16 0,00 244.058,16 239.509,252 35 Produtos e trabalhos em curso 5.686.512,01 0,00 5.686.512,01 1.033.388,353 33 Produtos acabados e intermédios 58.306,87 0,00 58.306,87 58.306,873 32 Mercadorias 4.666.632,60 0,00 4.666.632,60 4.154.980,263 37 Adiantamentos por conta de compras 0,00 0,00 0,00 724.000,00

10.655.509,64 0,00 10.655.509,64 6.210.184,73II DÍVIDAS DE TERCEIROS - CURTO PRAZO:

1 211 Clientes c/c 9.764.726,07 0,00 9.764.726,07 6.644.712,651 212 Clientes títulos a receber 0,00 0,00 0,00 0,001 218 Clientes cobrança duvidosa 60.153,78 60.153,78 0,00 0,002 252 Empresas do grupo 0,00 0,00 0,00 0,003 253+254 Empresas participadas e participantes 0,00 0,00 0,00 0,004 251+255 Outros accionistas 158,32 0,00 158,32 158,324 229 Adiantamentos a fornecedores 969.482,77 0,00 969.482,77 250.453,074 24 Estado e outros entes públicos 81.693,62 0,00 81.693,62 82.531,044 215+221+26 Outros devedores 856.112,53 0,00 856.112,53 2.794.155,40

11.732.327,09 60.153,78 11.672.173,31 9.772.010,48III TITULOS NEGOCIAVEIS:

1 1511 Acções em empresas do grupo 0,00 0,00 0,00 0,003 1521 Obrig.e tít.de partic.em empresas do grupo 0,00 0,00 0,00 0,003 1512 Acções em empresas associadas 0,00 0,00 0,00 0,003 1522 Obrig.e tít.partic.em empresas associadas 0,00 0,00 0,00 0,003 1513+1523 Outros títulos negociáveis 0,00 0,00 0,00 0,003 18 Outras aplicações de tesouraria 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00IV DEPÓSITOS EM BANCOS E CAIXA:

12+13+14 Depósitos bancários 345.558,95 0,00 345.558,95 364.134,6011 Caixa 207.570,77 0,00 207.570,77 35.308,17

553.129,72 0,00 553.129,72 399.442,77E ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS:

271 Acréscimos de proveitos 722.282,72 0,00 722.282,72 575.304,45272 Custos diferidos 190.724,26 0,00 190.724,26 78.099,11

913.006,98 0,00 913.006,98 653.403,56 Total de amortizações 17.650.193,82 Total de ajustamentos 60.153,78 TOTAL DO ACTIVO 44.281.051,44 17.710.347,60 26.570.703,84 19.728.569,17

Exercício 2006



BALANÇO EM 31/12/2006

CÓDIGO DAS CONTAS

CEE POC CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

A CAPITAL PRÓPRIOI 51 Capital 5.000.000,00 5.000.000,00

521 Acções próprias - valor nominal -249.398,95 -249.398,95522 Acções próprias - descontos e prémios -249.398,95 -249.398,95

53 Prestações suplementares 0,00 0,00II 54 Prémios de emissão de acções 0,00 0,00III 55 Ajust. de part. de capital em filiais e associadas 0,00 0,00

56 Reservas de reavaliaçâo 103.756,15 113.260,48

IV RESERVAS:1/2 571 Reservas legais 386.887,60 373.823,43

3 572 Reservas estatutárias 0,00 0,004 573 Reservas contratuais 0,00 0,005 574 a 579 Outras reservas 1.285.600,22 1.285.600,22

V 59 Resultados transitados 3.133.854,91 2.876.131,42 Subtotal 9.411.300,98 9.150.017,65

VI 88 Resultados líquido do exercício 463.196,87 261.283,3389 Dividendos antecipados

TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 9.874.497,85 9.411.300,98

PASSIVO

B PROVISÕES:1 291 Provisöes para pensões 0,00 0,002 292 Provisöes para impostos 178.701,06 178.701,063 293 a 298 Outras provisoes 0,00 0,00

178.701,06 178.701,06

C DIVIDAS A TERCEIROS - M/LONGO PRAZO:2 231 Dividas a instituições de crèdito 2.500.000,00 0,007 254 Outras emp.participantes e participadas 0,00 0,008 2611 Fornecedores de imobilizado, c/c 318.475,20 117.448,70

2.818.475,20 117.448,70C DIVIDAS A TERCEIROS - CURTO PRAZO:

233 Empréstimos por títulos de participação 0,00 0,002 231+12 Dividas a instituições de crèdito 1.475.000,00 4.203.797,903 269 Adiantamentos por conta de vendas 0,00 0,004 221 Fornecedores, c/c 8.471.213,55 3.171.355,705 222 Fornecedores títulos a pagar 0,00 0,005 228 Fornecedores - fact. em recepção e conferência 35.667,18 38.383,827 253+254 Empresas participadas e participantes 23.399,14 23.399,148 251+255 Outros accionistas 1.600,86 1.600,868 219 Adiantamentos de clientes 1.655.280,81 708.747,668 239 Outros empréstimos obtidos 0,00 0,008 2611 Fornecedores de imobilizado, c/c 164.922,81 57.879,668 24 Estado e outros entes públicos 336.602,24 142.475,848 211+224 Outros credores 119.423,54 69.640,04

262+268 12.283.110,13 8.417.280,62D ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS:

273 Acréscimos de custos 540.791,10 519.931,21274 Proveitos diferidos 820.421,32 1.027.264,55276 Passivo po impostos diferidos 54.707,18 56.642,05

1.415.919,60 1.603.837,81 TOTAL DO PASSIVO 16.696.205,99 10.317.268,19

TOTAL CAPITAL PROPRIO E DO PASSIVO 26.570.703,84 19.728.569,17

O TÉCNICO DE CONTAS A ADMINISTRAÇÃO

Exercício 2006 Exercício 2005



DEMONSTRAÇÃO

DOS

RESULTADOS



DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31/12/2006CÓDIGO DAS CONTAS EXERCICIOS

CEE POC

A CUSTOS E PERDAS

2 61 Custo mercad. vendidas e matérias consumidas

Mercadorias 2.500.000,00 0,00

Matérias 6.101.963,98 8.601.963,98 3.023.521,29 3.023.521,29

2 62 Fornecimentos e serviços externos 11.873.481,30 7.477.981,19

3 Custos com o pessoal

3 641+642 Remunerações 2.420.154,90 2.465.966,97

3 Encargos sociais

643+644 Pensões 12.669,52 12.669,52

645 a 648 Outros 624.686,00 3.057.510,42 690.235,41 3.168.871,90

4 662+663 Amortizações do imobil.corpóreo e incorpóreo 509.187,64 517.123,31

4 666+667 Ajustamentos 0,00 0,00

5 67 Provisões 0,00 509.187,64 0,00 517.123,31

5 63 Impostos 27.651,93 146.991,70

5 65 Outros custos operacionais 42.890,34 70.542,27 46.499,90 193.491,60

( A) 24.112.685,61 14.380.989,29

6 682 Perdas em empresas e grupos associados

6 683+684 Amort e ajustamentos de investimentos financeiros 1.282,54 1.282,54

7 681+685 a 688Juros e custos similares:

Relativos a empresas do grupo 0,00 0,00

Outros 553.435,50 554.718,04 493.296,48 494.579,02

( C ) 24.667.403,65 14.875.568,31

10 69 Custos e perdas extraordinárias 78.034,96 151.931,96

( E ) 24.745.438,61 15.027.500,27

8+11 86 Imposto sobre o rendimento do exercício 223.401,38 88.332,85

( G ) 24.968.839,99 15.115.833,12

13 88 Resultado líquido do exercício 463.196,87 261.283,33

25.432.036,86 15.377.116,45

2006 2005



CÓDIGO DAS CONTAS EXERCICIOS

CEE POC

B PROVEITOS E GANHOS

1 71 Vendas

Mercadorias 2.593.749,06 0,00

Produtos 0,00 1.610,73

1 72 Prestações de serviços 17.708.976,51 20.302.725,57 13.739.984,33 13.741.595,06

2 Variação da produção 4.653.123,66 -299.345,94

3 75 Trabalhos para a própria empresa 35.016,76 19.292,41

4 73 Proveitos suplementares 98.465,92 65.244,34

4 74 Subsídios à exploração 0,00 0,00

4 76 Outros proveitos operacionais 0,00 0,00

4 77 Reversões de amortizações e ajustamentos 0,00 133.482,68 18.305,65 102.842,40

( B ) 25.089.331,91 13.545.091,52

5 782 Ganhos em empresas do grupo e associadas 0,00 0,00

5 784 Rendimentos e participações de capital 0,00 0,00

6 7812+7815/6+Rend.títulos negciáveis e outras aplic.financeiras

+782/783


Outros 4.710,92 0,00

7 7811/3/4/8 Outros juros e proveitos similares:

785 a 788


Outros 102.948,96 107.659,88 468.337,75 468.337,75

( D ) 25.196.991,79 14.013.429,27

9 79 Proveitos e ganhos extraordinários 235.045,07 1.363.687,18

( F ) 25.432.036,86 15.377.116,45

RESULTADOS OPERACIONAIS: ( B ) - ( A ) = 976.646,30 -835.897,77

RESULTADOS FINANCEIROS: ( D - B ) - (C - A ) = -447.058,16 -26.241,27

RESULTADOS CORRENTES: ( D ) - ( C ) = 529.588,14 -862.139,04

RESULTADOS ANTES IMPOSTOS: ( F ) - ( E ) = 686.598,25 349.616,18

RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO: ( F ) - ( G ) = 463.196,87 261.283,33


2006 2005



DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA



DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31/12/2006

2006 2005

ACTIVIDADES OPERACONAIS:

Resultado líquido do exercício 463.196,87 261.283,33

Ajustamentos:

Amortizações 509.187,64 517.123,31

Custos/proveitos extraordinários -157.010,11 -1.211.755,22

Custos/proveitos financeiros 447.058,16 24.958,73

Imposto sobre o rendimento 223.401,38 88.332,85

Resulta.operac.antes da alteração capital circulante 1.485.833,94 -320.057,00

Variação das dívidas a receber comerciais e outras -2.159.766,25 -1.319.224,27

Variação das existências -4.445.324,91 325.713,30 Variação das dívidas a pagar comerciais e outras 6.406.709,20 -3.011.963,88

-198.381,96 -4.005.474,85

Caixa gerada proveniente das operações 1.287.451,98 -4.325.531,85

Juros recebidos 0,00 0,00

Imposto sobre o rendimento -223.401,38 -88.332,85

Fluxo de caixa antes dos resultados extraordinários 1.064.050,60 -4.413.864,70

Resultados extraordinários 157.010,11 1.211.755,22

FLUXOS DAS ACTVIDADES OPERACIONAIS 1.221.060,71 -3.202.109,48

ACTIVIDADE DE INVESTIMENTO:

Compra/venda de imobilizações -577.787,33 1.142.846,34

Dividendos recebidos/juros 0,00 0,00

FLUXOS DAS ACTVIDADES DE INVESTIMENTO -577.787,33 1.142.846,34

ACTIVIDADE DE FINANCIAMENTO:

Aumento de capital e prestações suplementares 0,00 0,00

Entrad/saídas empéstim l. prazo 2.701.026,50 39.253,30

Entrad/saídas empréstim. a c. prazo -2.728.797,90 2.723.148,79

Dividendos pagos/Gratificações 0,00 -738.514,86

Variações de capitais próprios -12.822,00 0

Impostos diferidos -1.934,87 -16.961,55 Juros Pagos -447.058,16 24.958,73

FLUXOS DAS ACTVIDADES DE FINANCIAMENTO -489.586,43 2.031.884,41

VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES:

Caixa e equivalentes no inicio 399.442,77 426.821,50

Caixa e equivalentes no fim 553.129,72 399.442,77

VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES 153.686,95 -27.378,73

FLUXOS DAS ACTIVIADES OPERACIONAIS 1.221.060,71 -3.202.109,48

FLUXOS DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO -577.787,33 1.142.846,34

FLUXOS DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO -489.586,43 2.031.884,41

VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES 153.686,95 -27.378,73


EXERCICIOS



DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES



DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES EM 31/12/2006

2006 2005

Vendas e prestações de serviços 20.302.725,57 13.741.595,06

Custos das vendas e prestações de serviços -17.295.606,59 -11.922.123,71

Resultados brutos 3.007.118,98 1.819.471,35

Outros proveitos e ganhos operacionais 133.482,68 102.842,40

Custos de distribuição 0,00 0,00

Custos administrativos -1.678.902,15 -2.183.087,53

Outros custos e perdas operacionais -485.053,21 -575.123,99

Resultados operacionais 976.646,30 -835.897,77

Custo liquido de financiamento -445.775,62 -24.958,73

Ganhos/perdas em filiais e associadas 0,00 0,00

Ganhos/perdas em outros investimentos -1.282,54 -1.282,54

Resultados correntes 529.588,14 -862.139,04

Impostos sobre resultados correntes -169.044,68 121.010,23

Resultados correntes apos impostos 360.543,46 -741.128,81


Impostos sobre resultados extraordinários -54.356,70 -344.411,61

Resultados liquidos 463.196,87 126.214,80

Resultados por acção 0,46 0,13


EXERCICIOS



ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS



ANEXO

AO

BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

1. DISPOSIÇÕES DO POC QUE EM CASOS EXCEPCIONAIS, TENHAM SIDO

DERROGADAS E RESPECTIVOS EFEITOS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS:

- As Demonstrações Financeiras foram preparadas de harmonia com os princípios contabilísticos definidos no POC. Assim, foram preparadas segundo a convenção dos custos históricos, e na base da continuidade das operações, em conformidade com os princípios contabilísticos da prudência, especialização dos exercícios, consistência, substância sobre a forma e materialidade.

2. CONTAS DO BALANÇO E DA DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS, CUJOS

CONTEÚDOS NÃO SÃO COMPARÁVEIS COM O EXERCÍCIO ANTERIOR:

- Nada a referir. 3. CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS:

- Alterou-se o critério da % da facturação, relevada em proveitos diferidos, destinada a garantia de boa execução que passou de 2% no exercício anterior para 1% no presente exercício.

- As contas reflectem a integração das contas da Sucursal em Angola, em conformidade com balancetes em 31/12/2006, convertidos ao câmbio naquela data.

3.1 – IMOBILIZADO

a) – Valor de contabilização Contabilizado pelo custo de aquisição acrescido das respectivas despesas e reavaliações, quando existam. Integra como imobilizações incorpóreas as diferenças de incorporação resultantes da fusão da Tolsima. b) - Amortizações de imobilizações corpóreas Manteve-se o método das quotas constantes e taxas máximas permitidas pela lei fiscal.

c) – As diferenças de incorporação, relevadas em imobilizações incorpóreas, serão totalmente amortizadas com a venda dos lotes incorporados no acto de fusão, na exacta proporção de cada um, em relação aos respectivos valores globais das diferenças de fusão.

3.2 - EXISTÊNCIAS

a) – Matérias primas, subsidiárias, consumo e mercadorias. Contabilizadas pelo custo de aquisição, valor de factura e gastos adicionais, sempre que se tenham verificado.



d) - Produtos e trabalhos em curso Estão valorizados pelo custo de produção, que inclui matérias primas, mão de obra e gastos gerais de construção, sendo, no caso dos trabalhos, utilizado o método da percentagem de acabamento, na determinação dos resultados.

3.3 – ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS

3.3.1 – ACRESCIMOS DE PROVEITOS

- Releva facturação a emitir, pendente de aprovação ou autorização do cliente, tida como efectiva.

3.3.2 - PROVEITOS DIFERIDOS

- Evidencia os valores de: - 1% da facturação de obras sujeitas e ainda abrangidas pela garantia de boa

execução …... 587.719,49 � - Facturação antecipada resultante da aplicação do método da percentagem

acabamento …… 232.701,83 � - Reduziu-se de 2% para 1% a percentagem destinada a garantia de boa execução, por se entender tratar-se duma percentagem excessiva, face ao histórico da sua utilização.

4. COTAÇÕES UTILIZADAS PARA CONVERSÃO EM MOEDA PORTUGUESA DAS

CONTAS INCLUÍDAS NO BALANÇO E NA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS, ORIGINARIAMENTE EXPRESSAS EM MOEDA ESTRANGEIRA: - As contas da Sucursal de Angola foram integradas em 31/12/2006 ao câmbio em vigor

naquela data, 1Kz = 0,009454�, tendo sido apurada uma diferença cambial desfavorável de 10.051,06�

5. MEDIDA EM QUE O RESULTADO DO EXERCÍCIO FOI AFECTADO, TENDO EM

VISTA OBTER VANTAGENS FISCAIS:

- Nada a referir. 6. SITUAÇÕES QUE AFECTEM SIGNIFICATIVAMENTE OS IMPOSTOS FUTUROS:

a)- As relevadas nas contas do balanço “ 276 Passivo por impostos diferidos”, assim discriminadas:

- Diferenças de fusão ………………………...………. 45.616,16 � - Reavaliações ao nos termos do DL 31/98 ………….. 5.630,16 � - Reinvestimento de mais valias anteriores a 2001 …... 3.460,86 �

b) – Reconciliação do imposto do exercício, imposto corrente e decomposição dos Activos e

Passivos por impostos diferidos em conformidade com a Directriz Contabilística nº.28:



N N-1 N N-1 N N-1 N N-1

I - IMPOSTO DO EXERCICIO 223.401,38 88.332,85

II - GASTOS (PROV)DE IMP.DO EXERCICIO

reconhecidos neste exerc.e ant.reconhec.

como imp.diferidos provenientes de:

1. Imp. diferidos com origem em diferenças temporárias

2. Imp.diferidos pela reversão de diferenças temporárias

3. Imp.diferidos relativos à alter.das taxas de tributação,

ou lançamento ou abolição de impostos

4. Diminuição de activos por impostos diferidos

5 Reversão da diminuição de activos por imp. diferidos6. Rep. de prejuíz.anterior.reconhec,como imp.diferidos

7. Imp.diferido relat.à realiz.da reserva de reavaliação

III - GAST.(PROV)DE IMP.N/RECONHECIDOS

anteriormente como imp.diferidos:

1. Ajustamentos de imp. correntes de exerc.anteriores2. Alter.de politicas contab.e erros fundamentais

3. Reporte de prejuízos

4. Imp.dif.relat,à constit.da reserva de reav.imobilizações 1.174,69 1.260,48 1.174,69 -1.260,48 -1.174,69 -1.260,48

5. Imp. diferidos com origem em diferenças temporárias 760,18 15.701,07

6. Outras diferenças não reconhecidas anteriormente

1.934,87 16.961,55 1.174,69 -1.260,48 -1.174,69 -1.260,48

IV - IMPOSTOS DIFERIDOS (II+/-III) 1.934,87 16.961,55 1.174,69 -1.260,48 -1.174,69 -1.260,48

V - IMPOSTO CORRENTE (I+/-IV) 225.336,25 105.294,40 1.174,69 -1.260,48 -1.174,69 -1.260,48

REAVALIAÇÃO OUTRAS

MOVIMENT. NOUTRAS RUBR. DO CAPITAL PRÓPRIOTOTAL OPERAÇÕES NA D.R.

N N-1 N N-1 N N-1 N N-1

Difer.tempor. que orig.activos por imp.diferidos

Provisões n/aceites fiscalmente

Resultados positivos em ACE

Result. Negat. pela aplic. do met.da equiv. Patrimonial

Amortizações n/ac.fiscalmente

Beneficios de reforma, quando não há fundo externo

Dif.entre o justo valor e a Base Tributável

Prejuízos fiscais

Efeito da transposição de demonstrações financeiras

Dupla tributação

Reconhecimento de inicial de activos e passivosTOTAL I

Difer.temp.que origi.passivos por imp.diferidos

Reavaliação de activos imobilizados 23.281,22 24.744,91Resultados negativos em ACE

Result. positivos pela aplic.do met.da equiv.patrimonial

Diferimento da tributação das mais valias 12.584,95 15.349,25

Beneficios de reforma, quando não há fundo externo

Efeito da transposição de demonstrações financeiras

Outras 165.876,95 165.876,95TOTAL II 201.743,12 205.971,11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Valores reflectidos no balanço

Activos por imp.diferidos (Total x Taxa)

Passivos por impostos diferidos (Total II x Taxa) 54.707,18 56.642,06

Difer.temp.relat.às quais n/foi reconhecidoqualquer imp.diferido

Perdas não utilizadas

Outras 58.203,06 58.203,06

TOTAL OPERAÇÕES NA D.R.

MOVIMENT. NOUTRAS RUBR. DO CAPITAL PRÓPRIO

REAVALIAÇÃO OUTRAS



c) – Por força da legislação fiscal em vigor, poderão ser objecto de revisão e eventual correcção os exercícios de 2003 a 2006

7. NÚMERO MÉDIO DE PESSOAS AO SERVIÇO DA EMPRESA, NO EXERCÍCIO:

- Órgão Sociais ............................................................... 4 - Pessoal técnico ................................................................... 27 - Pessoal administrativo ……………………………………. 18 - Pessoal de obra – Qualificado ……………………………. 63 - Pessoal de obra – N/Qualificado …………………………. 15

8. COMENTÁRIO ÀS CONTA 431 “ DESPESAS DE INSTALAÇÃO” E 432 “DESPESAS

DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO” :

- Nada a referir. 9. JUSTIFICAÇÃO DA AMORTIZAÇÃO DOS “TRESPASSES” PARA ALÉM DE 5 ANOS:

- Inexistentes.



10. MOVIMENTOS OCORRIDOS NAS RÚBRICAS DO ACTIVO IMOBILIZADO CONSTANTES DO BALANÇO E NAS RESPECTIVAS AMORTIZAÇÕES E AJUSTAMENTOS, DE ACORDO COM O QUADRO SEGUINTE:

ACTIVO BRUTORubricas Saldo Reavaliação/ Aumentos Alienações Transferencias Saldo

Inicial /Ajustamento e Abates Final

Imobilizaçoes incorpóreas :

Despesas de instalação.............................. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Desp.invest. e desenvolvimento...................................0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Propriedade industrial e outr.direitos............ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Diferenças de incorporação/fusão........................3.752.872,32 0,00 0,00 0,00 0,00 3.752.872,32

Imobilizaçoes em curso ...............................................0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Adiantamentos por c/imobil.incorpóreas....... 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3.752.872,32 0,00 0,00 0,00 0,00 3.752.872,32

Imobilizaçoes corpóreas :

Terrenos e recursos naturais.......................................390.473,09 0,00 541,44 0,00 0,00 391.014,53

Edifícios e outr.construções.......................................882.002,37 0,00 4.839,32 0,00 0,00 886.841,69 Equipamento básico............................................8.327.458,07 0,00 72.731,24 0,00 0,00 8.400.189,31

Equipamento de transporte.............................................2.004.663,83 0,00 477.634,62 175.404,67 0,00 2.306.893,78

Ferramentas e utensílios.........................................169.000,45 0,00 686,13 0,00 0,00 169.686,58

Equipamento administrativo................................................1.499.727,90 0,00 68.596,91 0,00 0,00 1.568.324,81

Outras imobilizações corpóreas ...................................2.532.888,65 0,00 0,00 0,00 0,00 2.532.888,65

Imobilizaçoes em curso.............................................840,00 0,00 0,00 0,00 0,00 840,00 Adiantamentos p/conta de imob.corpóreas...............................................0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00

15.807.054,36 0,00 625.029,66 175.404,67 0,00 16.256.679,35

Investimentos financeiros :

Partes de capital em empresas do grupo ... 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Partes de capital em empr. associadas .................... 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Empréstimos a empresas associadas ....................3.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.000,00

Títulos e outr. aplicações financeiras..........................414.527,45 0,00 0,00 0,00 1,11 414.526,34

Outros emprestimos concedidos .................... 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

417.527,45 0,00 0,00 0,00 1,11 417.526,34



AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES

Rubricas Saldo Reavaliação/ Aumentos Alienações Transferencias Saldo

Final /Ajustamento e Abates Final

Imobilizações incorporeas :

Despesas de instalação.......................................... 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Desp.invest. e desenvolvimento.................... 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Propriedade industrial e outr.direitos.............. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Diferenças de incorporação/fusao......................3.586.995,37 0,00 0,00 0,00 0,00 3.586.995,37

3.586.995,37 0,00 0,00 0,00 0,00 3.586.995,37

Imobilizaçoes corpóreas :

Terrenos recursos naturais....................................... 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Edifícios e outr.construções.......................................695.665,52 0,00 31.529,67 0,00 0,00 727.195,19

Equipamento básico.................................. 8.127.120,84 0,00 119.180,07 0,00 0,00 8.246.300,91

Equipamento de transporte........................ 1.922.058,22 0,00 140.697,35 144.202,86 0,00 1.918.552,71

Ferramentas e utensílios............................ 164.519,05 0,00 1.873,05 0,00 0,00 166.392,10

Equipamento administrativo................................................1.074.984,98 0,00 34.671,27 0,00 0,00 1.109.656,25

Outras imobilizações corpóreas ................ 1.695.909,50 0,00 181.236,23 0,00 0,00 1.877.145,73

13.680.258,11 0,00 509.187,64 144.202,86 0,00 14.045.242,89

Investimentos financeiros :

Títulos e outr. aplicações financeiras..........................16.673,02 0,00 1.282,54 0,00 0,00 17.955,56

Outros empréstimos concedidos.......................... 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

16.673,02 0,00 1.282,54 0,00 0,00 17.955,56

11. CUSTOS INCORRIDOS NO EXERCÍCIO E RESPEITANTES A EMPRÉSTIMOS OBTIDOS PARA

FINANCIAR IMOBILIZAÇÕES, DURANTE A CONSTRUÇÃO: - Nada a referir

12. INDICAÇÃO DOS DIPLOMAS LEGAIS EMQUE SE BASEARAM AS REAVALIAÇÕES DAS

IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS: Dec-Lei 430/78 de 27 de Dezembro de 1978 Dec-Lei 118-B/86 de 27 de Maio de 1978 Dec-Lei 49/91 de 25 de Janeiro de 1991 Dec-Lei 264/92 de 24 de Novembro de 1992 Dec.Lei 31/98 de 11 de Fevereiro de 1998



13. QUADRO DISCRIMINATIVO DAS REAVALIAÇÕES:

Rubricas Custo Histórico Reavaliaçoes V.Contabilistico

Imobilizado corpóreo:

- Terrenos e recursos naturais 145.847,31 245.167,22 391.014,53

- Edificios outras construções 132.047,03 27.599,47 159.646,50

- Equipamento básico 153.205,92 682,48 153.888,40

- Equipamento transporte 388.341,07 0,00 388.341,07

- Ferramentas e utensilios 3.294,48 0,00 3.294,48

- Equipamento administrativo 458.668,56 0,00 458.668,56

- Outras imobil.corpóreas 639.210,15 16.532,77 655.742,92

Investimentos financeiros:

- Investimento em imóveis 59.512,42 9.316,93 68.829,35

TOTAIS ................................... 1.980.126,94 299.298,87 2.279.425,81

14. IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS EM CURSO:

- Actualização de software ……..……………………….. 840,00 � 15. BENS UTILIZADOS EM REGIME DE LOCAÇÃO FINANCEIRA E CONTABILIZADOS EM CONTAS DE

IMOBILIZADO:

CONTRATOS DESIGNAÇÃO CONTAS

9474 TOYOTA DYNA 00-11-XP (N/Nº.40,361) 424/4824 27.000,00 9.556,04

146142 ESCAVADORA DE RASTOS "VOLVO" (N/N.30,1696) 423/4823 31.750,00 10.029,53

115460 NISSAN TERRANO II VAN 91-41-ZH (N/Nº.40,363) 424/4824 17.731,09 4.162,62

400030130 RETROESCAVADORA JCB 3CX C/ACESSORIOS (N/Nº.30,1706) 423/4823 46.000,00 4.539,77

400030132 PA CARREGADORA BOBCAT MODELO S-250H (N/N.30,1707) 423/4823 41.500,00 2.495,77

62016317 HONDA CIVIC 4P IMA EXCLU (N/Nº.40,365) 424/4824 21.490,00 2.126,45

13158 VOLKWAGEN TOUAREG 5,0 Tdi 73-AU-98 424/4824 108.700,00 27.175,00

162031 VOLKWAGEN PASSAT 1,9 TDI 14-CB-36 424/4825 35.715,36 8.928,8451194 BMW 318D 01-CH-13 424/4826 43.521,43 10.880,36

323672 AUDI A6 ALLROAD 3,0 V6 25-CH-44 424/4827 88.650,07 22.162,52

2028778 AUDI A3 1,9 SPORT BACK 59-CH-44 424/4828 35.000,00 8.750,002028779 VOLKSWAGEM PASSAT 1,9 TDI 99-CG-12 424/4829 35.000,00 8.750,00

325528 FORD TRANSIT VAN 330 M 2,2 03-CL-59 424/4830 17.597,76 4.399,44

53159 BMW 320 D 90-CJ-07 424/4831 49.905,28 12.476,32

TOTAIS …………………………………………….. 599.560,99 136.432,66

VALORES

AQUISIÇÃO AMORTIZAÇÃO

16. DESIGNAÇÃO E SEDE DAS EMPRESAS DO GRUPO E DAS EMPRESAS ASSOCIADAS:

- Nada a referir.

17. INFORMAÇÕES SOBRE A CONTA TÍTULOS NEGOCIÁVEIS:

- Sem movimento. 18. INFORMAÇÕES SOBRE A CONTA 4154 “FUNDOS”:

- Sem movimento.



19. DIFERENÇAS ENTRE OS CUSTOS DOS ELEMENTOS DO ACTIVO CIRCULANTE E AS QUANTIAS CORRESPONDENTES AOS RESPECTIVOS PREÇOS DE MERCADO:

- Nada a referir.

20. CIRCUNSTÂNCIAS ESPECIAIS QUE JUSTIFICAM A ATRIBUIÇÃO AO ACTIVO CIRCULANTE DE UM VALOR INFERIOR AO MAIS BAIXO CUSTO DO MERCADO:

- Inexistentes.

21. MOVIMENTOS OCORRIDOS NAS RUBRICAS DE AJUSTAMENTOS DO ACTIVO CIRCULANTE:

CONTAS DESIGNAÇÃO Saldo Incicial Aumento Redução Saldo Final

281 Dividas de clientes 60.153,78 0,00 0,00 60.153,78

288 Outras dividas de terceiros 0,00 0,00 0,00 0,00

60.153,78 0,00 0,00 60.153,78

22. EXISTÊNCIAS QUE SE ENCONTRAM FORA DA EMPRESA:

- Inexistentes.

23. DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA INCLUÍDAS EM CADA UMA DAS RUBRICAS DAS CONTAS DE TERCEIROS:

- As explicitadas no balanço, relevadas na conta 218 – Clientes de cobrança duvidosa, no valor de 60.153,78�

24. ADIANTAMENTOS OU EMPRÉSTIMOS AOS ORGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO

DA EMPRESA. - Nada a referir.

25. VALOR GLOBAL DAS DÍVIDAS ACTIVAS E PASSIVAS RESPEITANTES AO PESSOAL DA EMPRESA:

- Dívidas activas .......................................................................................... 11.500,00 � - Dívidas passivas: - Férias e subsidio de férias ref/2006, pagáveis em 2007 …………....... 291.042,00 �

26. VALOR GLOBAL DAS DÍVIDAS QUE SE ENCONTRAM TITULADAS, POR RUBRICAS DO BALANÇO, NELE NÃO EVIDENCIADAS:

- Nada a referir. 27. OBRIGAÇÕES CONVERTIVEIS, TITULOS DE PARTICIPAÇÃO E OUTROS TITULOS OU DIREITOS

SIMILARES, EMITIDOS PELA EMPRESA E DIREITOS QUE CONFEREM: - Inexistentes. 28. DIVIDAS EXISTENTES NA CONTA “ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS” EM SITUAÇÃO DE MORA: - Nada a referir. 29. DÍVIDAS A TERCEIROS HÀ MAIS DE 5 ANOS:



- Nada a referir. 30. DIVIDAS A TERCEIROS COBERTAS POR GARANTIAS REAIS PRESTADAS PELA EMPRESA,

NATUREZA E FORMA DESTAS E SUA REPARTIÇÃO EM CONFORMIDADE COM AS CONTAS DO BALANÇO:

- Empréstimo bancário, relevado no balanço em MLP, 2.500,000 �, por hipoteca do terreno de edifício em

construção, Lote 8, Lumiar, obra 61809 31. COMPROMISSOS FINANCEIROS QUE NÃO FIGURAM NO BALANÇO: - Não estão reflectidas no balanço operações de factoring não concretizadas em 31/12/2006 no valor de 1.504.508.62� 32. RESPONSABILIDADES DA EMPRESA POR GARANTIAS PRESTADAS: Garantias bancárias: 11.013.962,52 � Banco Comercial 1.472.318,45 � Banco Espírito Santo 3.100.931,67 � Banco Internacional de Crédito 228.896,43 � Banco Internacional do Funchal 693.261,39 � Banco Português de Investimento 3.322.419,08 � Banco Portugês de Negócios 952.334,70 � Banco Totta 1.212.024,83 � Caixa Geral de Depósitos 31.775,97 � Seguros de caução: 4.063.752,72 � Cosec 4.063.752,72 � 33. INDICAÇÃO DA DIFERENÇA, QUANDO LEVADA AO ACTIVO, ENTRE AS IMPORTANCIAS DAS

DÍVIDAS A PAGAR E AS CORRESPONDENTES QUANTIAS ARRECADADAS: - Nada a referir. 34. DESDOBRAMENTO DAS CONTAS DE PROVISÕES ACUMULADAS E EXPLICITAÇÃO DOS

MOVIMENTOS OCORRIDOS NO EXERCÍCIO:

CONTAS DESIGNAÇÃO Saldo Incicial Aumento Redução Saldo Final

291 Provisões para pensões 0,00 0,00 0,00 0,00

292 Provisões para impostos 178.701,06 0,00 0,00 178.701,06

293 Provisões para processos judiciais em curso 0,00 0,00 0,00 0,00

294 Provisões para acidentes de trabalho 0,00 0,00 0,00 0,00

295 Provisões para garantias a clientes 0,00 0,00 0,00 0,00

298 Outras provisões 0,00 0,00 0,00 0,00

178.701,06 0,00 0,00 178.701,06

35. FORMA COMO SE REALIZOU O CAPITAL SOCIAL E SEUS AUMENTOS OU REDUÇÕES:

- No exercício não houve alterações do capital social.



36. NÚMERO DE ACÇÕES DE CADA CATEGORIA EM QUE SE DÍVIDE O CAPITAL DA EMPRESA E O SEU VALOR NOMINAL:

- O capital é composto por 1.000.000 de acções, ao portador, com o valor nominal de 5 � cada.

37. PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL SUBSCRITO POR CADA UMA DAS EMPRESAS COLECTIVAS QUE

NELE DETENHAM PELO MENOS 20%: - Tirnave - Investments, Ltd. ................................................................................. 57,446% - TO - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. .................................... 21,538% 38. NÚMERO E VALOR NOMINAL DAS ACÇÕES SUBSCRITAS NO CAPITAL, DURANTE O EXERCÍCIO,

DENTRO DOS LIMITES DO CAPITAL AUTORIZADO: - Não houve subscrição. 39. VARIAÇÕES DAS RESERVAS DE REAVALIAÇAO OCORRIDAS NO EXERCÍCIO: - Nos termos do DL. 31/98 de 11/02/98 e Directriz Contabilística nº.28, foram regularizados os valores

referentes à realização e impostos diferidos e relevados em: - Resultados transitados …………………………………… 10.679,02 � - Passivo por impostos diferidos …………………………… 1.174,69 � 40. MOVIMENTOS OCORRIDOS NO EXERCÍCIO EM CADA UMA DAS RÚBRICAS DE CAPITAIS PRÓPRIOS:

CONTAS Saldo Incicial Aumento Redução Saldo Final

51 - Capital 5.000.000,00 0,00 0,00 5.000.000,00

52 - Acções próprias -498.797,90 0,00 0,00 -498.797,90

- Reservas :

56 - Reservas de Reavaliação 113.260,48 0,00 9.504,33 103.756,15

565 - DL 31/98 de 11/02

N/realizadas 120.065,33 0,00 10.679,02 109.386,31

Impostos diferidos -6.804,85 0,00 1.174,69 -5.630,16

571 - Reservas legais 373.823,43 13.064,17 0,00 386.887,60

574 - Reservas livres 1.285.600,22 0,00 0,00 1.285.600,2259 - Resultados transitados 2.876.131,42 520.181,51 262.458,02 3.133.854,91

88 - Resultados Liquidos 261.283,33 463.196,97 261.283,33 463.196,97

9.411.300,98 996.442,65 545.099,39 9.874.497,95

41. DEMONSTRAÇÃO DO CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS:

MATÉR. PRIMAS

MOVIMENTOS MERCADORIAS SUBSIDIÁRIAS

E DE CONSUMO

- Existências iniciais 4.154.980,26 239.509,25

- Compras 3.011.652,34 6.105.014,31

- Regularizacão de existências 0,00 1.498,58

- Existências finais 4.666.632,60 244.058,16

Custo das merc. vend.mat. consumidas 2.500.000,00 6.101.963,98



42. DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO E DO CUSTO DAS VENDAS E DAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS:

VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO

PRODUTOS SUBPRODUTOS PRODUTOSMOVIMENTOS ACABADOS DESPERDICIOS E TRABALHOS

E INTERMÉDIOS E REFUGOS EM CURSO

- Existências finais 58.306,87 0,00 5.686.512,01

- Regularização de Existências 0,00 0,00 0,00

- Existências iniciais 58.306,87 0,00 1.033.388,35

Aumento/Redução do exercicio 0,00 0,00 4.653.123,66

CUSTO DAS VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PRODUTOS SUBPRODUTOS PRODUTOS

MOVIMENTOS ACABADOS DESPERDICIOS E TRABALHOS

E INTERMÉDIOS E REFUGOS EM CURSO

- Existências iniciais 58.306,87 0,00 1.332.734,29

- Entradas provenientes de produção 0,00 0,00 11.622.777,77 - Regularização de Existências 0,00 0,00 0,00

- Saídas para a produção e imobilizado 0,00 0,00 0,00

- Existências finais 58.306,87 1.033.388,35 Custo das vendas e prestações de serviços 0,00 0,00 11.922.123,71

43. INDICAÇÃO GLOBAL PARA CADA UM DOS ORGÃOS, DAS REMUNERAÇÕES ATRIBUÍDAS AOS

MEMBROS DOS ORGÃOS SOCIAIS:

- Administração ................................................................................. 221.627,74�

- Assembleia geral ............................................................................. 19.023,12 �

- Fiscal Único ………………………………………………………. 11.839,62 � 44. REPARTIÇÃO DO VALOR LIQUIDO DAS VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS POR

ACTIVIDADES E MERCADOS:

PRESTAÇÕES

RUBRICAS VENDAS DE TOTAL

SERVIÇOS

- Mercado interno 2.593.749,06 16.858.982,50 19.452.731,56 - Mercado externo 0,00 849.994,01 849.994,01

TOTAIS 2.593.749,06 17.708.976,51 20.302.725,57



45. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS FINANCEIROS:

CUSTOS E PERDAS EXERCÍCIOS PROVEITOS E GANHOS EXERCÍCIOS

2006 2005 2006 2005

681 Juros suportados 361.435,44 406.261,37 781 Juros obtidos 46.072,10 404.698,73

682 Perdas em emp. do grupo e associadas 0,00 0,00 782 Ganhos em empr. do grupo e associadas 0,00 0,00

683 Amortizações de invest. em imóveis 1.282,54 1.282,54 783 Rendimentos de imóveis 0,00 0,00

684 Provisões para aplicações financeiras 0,00 0,00 784 Rendimentos de participações de capital 0,00 0,00

685 Diferenças de câmbio desfavoráveis 10.051,06 30,15 785 Diferenças de câmbio favoráveis 0,00 0,00

686 Descontos de pronto pagam. concedidos 0,00 0,00 786 Descontos de pronto pagamento obtidos 13.076,47 4.221,51

687 Perdas na alienação de aplic.financeiras 0,00 0,00 787 Ganhos na aliena. de aplic.de tesouraria 0,00 0,00

688 Outros custos e perdas financeiras 181.949,00 87.004,96 788 Outros proveitos e ganhos financeiros 48.511,31 59.417,51Resultados financeiros -447.058,16 -26.241,27

107.659,88 468.337,75 107.659,88 468.337,75

46. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS:

CUSTOS E PERDAS EXERCÍCIO PROVEITOS E GANHOS EXERCÍCIO

2006 2005 2006 2005

691 Donativos 20.135,00 41.395,00 791 Restituição de impostos 0,00 0,00

692 Dívidas incobráveis 107,32 39.333,43 792 Recuperação de dívidas 0,00 0,00

693 Perdas em existências 0,00 43.549,83 793 Ganhos em existências 1.173,61 4.873,80

694 Perdas em imobilizações 701,81 1.680,00 794 Ganhos em imobilizações 15.458,68 1.233.095,42

695 Multas e penalidades 1.966,25 1.280,70 795 Beneficios de penalidades contratuais 0,00 1.147,78

696 Aumentos de provisões e amortizações 0,00 0,00 796 Reduções de provisões e Amortizações 116,64 0,00

697 Correcções relativas a exerc. anteriores 54.576,67 24.529,60 797 Correcções relativas a exerc. anteriores 27.224,63 92.075,41

698 Outros custos e perdas extraordinárias 547,91 163,40 798 Outros proveitos e ganhos extraordinários 191.071,51 32.494,77


235.045,07 1.363.687,18 235.045,07 1.363.687,18

47. INFORMAÇÕES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS: - Nada a referir. 48. OUTRAS INFORMAÇÕES COM RELEVANCIA FINANCEIRA: - Nada a referir.

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