relatório semanal de estratégia de investimento · tomada de empréstimos para investimentos em...

8

Click here to load reader

Upload: lyque

Post on 29-Nov-2018

212 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Relatório Semanal de Estratégia de Investimento · tomada de empréstimos para investimentos em ações - teria recebido 2,1 trilhões de yuans (US$ 338,08 bilhões) em linhas de

20 de julho de

2015

• Economia internacional: Discurso da Janet Yellen no senado indica alta dos juros ainda em 2015; Lucros

dos Bancos nos Estados Unidos esta saindo acima do esperado; Grécia reabre bancos, ainda com

restrições ao saque, após aprovação de pacote de resgate no seu parlamento; Mercado chinês fecha

mais uma semana em alta, resultado das políticas de estabilização que o Governo implantou.

• Economia brasileira: Operação Lava-Jato entra em fase de investigação aos políticos envolvidos; Cenário

politico piora sensivelmente; Quarta-feira o Governo explica ao TCU sobre as “pedaladas fiscais”;

Mercado começa a precificar a possibilidade de uma alta menor da Selic na próxima reunião do COPOM;

Inicia a discussão sobre a troca de meta de superávit primário; Inflação implícita longa fecha a semana

em alta; Juros longos sobem com o risco politico.

| Destaques da Semana

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Page 2: Relatório Semanal de Estratégia de Investimento · tomada de empréstimos para investimentos em ações - teria recebido 2,1 trilhões de yuans (US$ 338,08 bilhões) em linhas de

| Economia Internacional

A semana anterior foi majoritariamente positiva para os

mercados de risco, com exceção das commodities. As

preocupações que rondavam os mercados

internacionais, principalmente com respeito a Grécia e

China, tiveram melhora substancial, apesar de ainda

continuar no radar dos investidores. A Grécia conseguiu

aprovar em seu parlamento o novo pacote de

austeridade oferecido pela Troika (FMI, Banco Central

Europeu e Comissão Europeia) e por enquanto, negociar

sua permanência no bloco comum europeu. O partido

esquerdista Syriza do primeiro-ministro grego Alexis

Tsipras está se fragmentando após a votação acirrada,

que teve o apoio majoritário dos partidos de oposição

para aprovar o novo pacote. Na última sexta-feita

(17/07), Atenas garantiu um financiamento de curto-

prazo de 7 bilhões de euros do fundo de resgate da

União Europeia, conhecido como Mecanismo Europeu

de Estabilidade Financeira (EFMs, na sigla em inglês).

Recurso este que deverá ser utilizado em parte para

saldar a dívida vencida com o FMI no final do mês de

junho de cerca de 1,6 bilhão de euros. Adicionalmente, a

Grécia tem uma dívida de 4,2 bilhões de euros a saldar

hoje (20/07) com o Banco Central Europeu (BCE). A

maior parte dos controles de capital, incluindo limites de

saques e transferências, continua vigorando nos bancos

gregos. A bolsa de valores de Atenas, que não opera

desde 29 de junho, permanece fechada.

A China por sua vez, continua empenhada em conter a

derrocada nos seus índices acionários. Após a forte

desvalorização de suas bolsas observada nas últimas

semanas, os responsáveis pela política econômica

chinesa vem tomando uma série de medidas sem

precedente para colocar um piso sob o mercado no

intuito de reforçar a confiança do consumidor e evitar

que empréstimos inadimplentes garantidos com ações

contaminem o sistema financeiro. Entre elas, proibiram

acionistas de grande porte de vender participações,

ordenaram que instituições estatais comprem ações e

permitiram que mais de metade das empresas nas bolsas

da China Continental interrompesem suas negociações.

Talvez num último esforço para acabar com a depressão

do mercado acionário, a China criou um fundo bilionário.

A China Securities Finance (CSF) poderá ter acesso a até

3 trilhões de yuan em fundos emprestados de várias

fontes, entre elas o banco central e credores comercias.

Embora todo o esforço ajude a amparar os preços das

ações no curto prazo, muitos críticos vêem a intervenção

do governo como uma ameaça que pode atrasar a

entrada das bolsas da China Continental nos principais

índices internacionais de referência da MSCI.

Considerando-se a desaceleração do crescimento

econômico do país, muitos agentes econômicos

sinalizam que talvez o maior obstáculo para sustentar os

ganhos das ações chinesas pode ser que estejam caras

demais. A proporção média entre preços e lucros (P/L)

nas bolsas chinesas é de 66 vezes, a mais alta entre os

dez maiores mercados do mundo.

Já nos EUA, Janet Yellen, a presidente do FED (Banco

Central Americano), voltou a reforçar na semana passada

em discurso no Senado americano, que o início da

normalização se dará ainda em 2015. Segundo o livro

bege divulgado na última quarta-feira (15/07), a

economia norte americana continuou a se expandir no

segundo trimestre, com o nível de emprego melhorando

em todas as regiões e com pressões altistas de salários

modestas e a atividade de concessão de crédito

acelerando em todo o país, com destaque para o crédito

imobiliário e o financiamento de veículos.

Como destaque da agenda desta semana, os indicadores

de atividade econômica na zona do euro e na China são

os mais importantes. Nos EUA, teremos o PMI industrial

e o índice de atividade nacional do FED, mas os dados do

setor imobiliário e a temporada de resultados das

empresas devem ter mais peso para o mercado.

Page 3: Relatório Semanal de Estratégia de Investimento · tomada de empréstimos para investimentos em ações - teria recebido 2,1 trilhões de yuans (US$ 338,08 bilhões) em linhas de

| Economia brasileira

No cenário doméstico a semana anterior trouxe uma

piora substancial no já desgastado cenário político

brasileiro, aumentando a percepção de risco dos

investidores. O presidente da Câmara dos Deputados,

Eduardo Cunha, comunicou oficialmente seu

rompimento com o governo e se declarou “oposição”,

demonstrando cada vez mais a vontade de pelo menos

uma ala do PMDB de se afastar do PT e possivelmente

lançar candidatura própria em 2018. O presidente do

Senado, Renan Calheiros, elogiou a decisão de Eduardo

Cunha e fez duras críticas ao ajuste fiscal de Dilma,

enviando um recado indireto para a presidente de que o

próximo semestre será difícil e que o congresso irá se

concentrar “na análise de vetos presidenciais, CPIs e Lei

de Responsabilidade das Estatais.” Tanto o Congresso

quanto a Câmara estão em recesso por duas semanas,

mas prometem não dar trégua ao Planalto até a

reabertura dos trabalhos nas duas Casas, em 3 de

agosto. A retomada de votações será em 4 de agosto

com temas polêmicos do ajuste fiscal que ficaram

pendentes, como a reforma do ICMS, a regulação da

repatriação de recursos no exterior, a mudança na

política de desonerações e a votação da LDO de 2016.

Na semana passada, a Moody’s, agência de classificação

de risco de crédito, esteve em Brasília para realizar

diversas reuniões com o governo como parte do

processo de revisão da nota de risco soberano do país. A

expectativa dos agentes de mercado é que a agência

rebaixe a nota em apenas um degrau e que ainda

especula-se a respeito da perspectiva “estável” ou

“negativa”. Mesmo que seja revisada para negativa, o

mercado já precifica hoje uma perda do grau de

investimento do Brasil. Como exemplo, o rating da

Turquia é pior do que o do Brasil, mas o mercado aceita

juros menores nos papéis turcos. A mudança é esperada

pela Moody’s e também o fato da agência se igualar à

classificação de suas concorrentes, S&P e Fitch, que já

refletem uma nota limítrofe com respeito à manutenção

do nível de grau de investimento. Concluída a missão da

Moody’s, o mercado irá focar na Fitch, que mantém a

perspectiva negativa desde abril.

Outros temas que tem sido recorrentes e continuam em

pauta são: a discussão com respeito à troca da meta de

superávit primário que por enquanto permanece

inalterada, mas o governo tem até o dia 22/07 para

decidir se reduz a meta deste ano ou se aguarda mais

dois meses para fazê-lo; na próxima quarta-feira a

presidente Dilma Roussef terá que explicar as contas

públicas de 2014 com as chamadas “pedaladas fiscais”

perante ao TCU e o julgamento deve ser em agosto; o

mercado começa a precificar a possibilidade de uma alta

menor da Selic na próxima reunião do COPOM.

Na agenda econômica da semana, o principal destaque

será a divulgação do IPCA-15 de julho, na quarta-feira.

Outros itens da agenda são a nota do setor externo de

junho e a taxa de desemprego do IBGE além da segunda

prévia do IPG-M e balança comercial semanal.

Page 4: Relatório Semanal de Estratégia de Investimento · tomada de empréstimos para investimentos em ações - teria recebido 2,1 trilhões de yuans (US$ 338,08 bilhões) em linhas de

Página 4 de 8

| Mercados BOLSA

As bolsas chinesas (+2,95%) encerraram a semana com um rali de dois dias,

em meio a preocupações menores em relação a um possível aperto na

liquidez, enquanto os mercados em outras partes da Ásia ficaram estáveis

ou recuaram. Os esforços de Pequim para conter a instabilidade recente nos

mercados, que incluíram incentivos às corretoras para comprar ações e a

facilitação de investimentos com recursos emprestados, parecem estar

surtindo efeito. Xangai já acumula alta em torno de 12,8% desde que atingiu

a mínima de 3.507,19 pontos em 8 de junho. Em relação ao pico visto no

mês passado, porém, o índice ainda mostra perdas de cerca de 25%. O

avanço das ações chinesas surge em meio à diminuição dos temores de que

a liquidez fique reduzida, uma vez que os papéis suspensos de várias

empresas voltaram a ser negociados e surgiram notícias de que um

regulador de títulos da China tem mais recursos disponíveis para dar

sustentação aos mercados acionários. A China Securities Finance Corp., uma

estatal que ajuda a financiar operações de margem - que envolvem a

tomada de empréstimos para investimentos em ações - teria recebido 2,1

trilhões de yuans (US$ 338,08 bilhões) em linhas de crédito de bancos

comerciais. Na semana passada, a comissão de títulos informou que a

unidade iria oferecer uma linha de crédito de 260 bilhões de yuans a 21

corretoras para a compra de ações. As principais bolsas da Europa tiveram

uma semana de valorização. O movimento foi impulsionado pela aprovação

do pacote de austeridade no Parlamento da Grécia e pelo anúncio da

extensão da ajuda às instituições financeiras do país pelo Banco Central

Europeu (BCE). Nos EUA, a valorização do principal índice de bolsas foi

superior a 2% na última semana. O início da temporada de resultados

corporativos do segundo trimestre tem animado os investidores. Apesar da

recente alta do dólar americano, as projeções para economia americana são

animadoras, o que levou a presidente do BC americano a afirmar que a

normalização dos juros irá acontecer ainda em 2015. Vindo para o Brasil,

ruídos políticos e dados fracos da economia seguem desanimando os

investidores de renda variável. Nos próximos dias teremos uma visão mais

clara da possibilidade do BCB sinalizar o fim do ciclo de aperto monetário e,

isso deverá servir de catalizador para uma realocação de risco. Commodities

em queda no mundo também estão retardando o processo de melhora dos

ativos brasileiros. Uma moeda desvalorizada, porém, tem servido de suporte

para quedas maiores. Na nossa visão, pode estar chegando perto o

momento de alocar recursos em renda variável local com uma visão de

médio/longo prazo.

Under Over

46000

48000

50000

52000

54000

56000

58000

60000

62000

jun

-14

jul-

14

ago

-14

set-

14

ou

t-1

4

no

v-1

4

dez

-14

jan

-15

fev-

15

mar

-15

abr-

15

mai

-15

jun

-15

Ibovespa

Fonte: Bloomberg, 13/07/2015 às 8h00

Page 5: Relatório Semanal de Estratégia de Investimento · tomada de empréstimos para investimentos em ações - teria recebido 2,1 trilhões de yuans (US$ 338,08 bilhões) em linhas de

CÂMBIO

Em uma semana agitada pelo discurso da presidente do FED, Janet

Yellen, no senado norte-americano e pela piora no cenário politico

local, o dólar fechou em alta de 0,88% contra o real, em linha com o

movimento global. No cenário externo, o dólar subiu em linha com o

discurso da Janet Yellen, que indicou sua expectativa pessoal iniciar a

normalização dos juros ainda em 2015. A data de normalização dos

juros americanos tem sido a principal variável a afetar a força da moeda

americana. Já no Brasil, prevaleceu o aumento do risco fiscal e politico

sobre o mercado. O real teve momentos de estresse com a denúncias

do ex-presidente Lula pelo MPF de Brasília, e do presidente da Camara,

Eduardo Cunha, citado por um dos delatores da operação Lava-Jato. Do

lado econômico, o inicio da discussão sobre uma redução das metas

fiscais de 2015 e 2016 fragilizam o ajuste fiscal do Ministro Levy

inoportunamente. Tanto os fatores políticos quanto os ligados a área

fiscal deverão impactar a percepção de risco pais e pressionar o dólar.

Under Over

JUROS

O agravamento da crise política após o rompimento do presidente da

Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), vem aumentando a cautela dos

investidores e deve seguir sob os holofotes, mesmo com o recesso no

Congresso que termina em 3 de agosto. Para esta semana, a

presidente terá que explicar as contas públicas de 2014 com as

chamadas "pedaladas fiscais" e o governo tem até a próxima quarta-

feira para decidir se reduz a meta de superávit primário deste ano ou

espera mais dois meses para fazê-lo. No mesmo dia será divulgado o

IPCA-15.

Na última sexta-feira, as taxas mais curtas fecharam em queda,

influenciadas pelo resultado abaixo da mediana das projeções do IBC-

Br de maio, um sinalizador para o PIB, e pelo desempenho ruim do

mercado de trabalho em junho mostrado pelo Caged. Já as taxas mais

longas subiram, reagindo ao rompimento de Cunha com o governo e

acirramento da crise política. No fim de semana o ministro da Fazenda,

Joaquim Levy, deu várias entrevistas. À Folha de S. Paulo, ele disse que

a redução da meta fiscal de 2015, é uma "ilusão" que pode até levar a

um aprofundamento do arrocho. Mais cedo, foi divulgado que o Índice

Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,71% na segunda prévia de

julho, ante avanço de 0,59% na segunda prévia do mesmo índice de

junho, informou há pouco pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O

resultado ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado

financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam alta entre 0,54%

e 0,78%, e em linha com a mediana das expectativas, que era positiva

em 0,71%. Na primeira prévia deste mês, o índice havia subido 0,65%.

No próximo dia 30 de julho o COPOM irá se reunir e ainda acreditamos

em uma alta de 0,50% na taxa Selic, levando a mesma para 14,25% ao

ano. Juros Pré-Fixado Inflação

Under Over Under Over

75

80

85

90

95

100

105

jun

-14

jul-

14

ago

-14

set-

14

ou

t-1

4

no

v-1

4

dez

-14

jan

-15

fev-

15

mar

-15

abr-

15

mai

-15

jun

-15

DXY

10,00

10,50

11,00

11,50

12,00

12,50

13,00

13,50

14,00

10,00

10,50

11,00

11,50

12,00

12,50

13,00

13,50

14,00

jun

-14

jul-

14

ago

-14

set-

14

ou

t-1

4

no

v-1

4

dez

-14

jan

-15

fev-

15

mar

-15

abr-

15

mai

-15

jun

-15

DI 17 DI 21

Fonte: Bloomberg, 20/07/2015 às 8h00

Fonte: Bloomberg, 20/07/2015 às 8h00

Page 6: Relatório Semanal de Estratégia de Investimento · tomada de empréstimos para investimentos em ações - teria recebido 2,1 trilhões de yuans (US$ 338,08 bilhões) em linhas de

| Indicadores e Cotações

Classe Ativo Último Nível Dia Semana Mês 12 meses 2015

Indicadores de Risco

EMBI Brasil 312,00 6,00 13,00 3,00 90,00 43,00

VIX 11,95 -0,16 -4,88 -6,28 -2,59 -3,97

US High Yield Spread 526,51 1,68 -1,33 11,40 -20,94

Bolsas

IBOV 52341,8 -1,37% -0,47% -1,39% -5,92% 4,67%

ISE 2480,69 -0,92% 0,09% 0,07% -4,05% 2,02%

IDIV 2580,7354 -1,70% -0,72% -2,86% -29,29% -7,56%

SMALL 1014,44 -1,62% 0,18% 0,13% -17,98% -6,71%

SP 500 (USD) 2126,64 0,11% 2,41% 3,08% 8,61% 2,23%

Euro Stoxx (EUR) 378,41 -0,07% 3,87% 6,63% 18,48% 18,73%

Nikkei (JPY) 20650,92 0,25% 4,40% 2,05% 34,36% 18,34%

Shangai Comp (CNY) 3992,109 0,88% 2,95% -6,67% 94,21% 26,10%

MSCI ACWI (USD) 431,96 -0,05% 2,03% 2,00% 1,06% 2,97%

MSCI Emerging Markets (USD) 941,68 0,00% 0,95% -3,14% -11,38% -1,35%

Classe Ativo Último Nível Dia Semana Mês 12 meses 2015

Commodities

CRY 214,54 -0,47% -1,70% -5,56% -27,99% -8,11%

Oil 50,89 -0,04% -3,51% -14,43% -50,68% -5,97%

Gold 1134,14 -0,98% -2,54% -3,26% -14,03% -5,53%

Juros

Germany Generic 10 Y 0,79 -0,04 -0,11 0,02 -0,36 0,25

US Generic 10Y 2,35 0,00 -0,05 -0,01 -0,10 0,16

Spread US x GE 1,56 0,04 0,06 -0,03 0,26 -0,09

Brazil Generic 10Y 12,61 0,03 0,01 -0,01 0,65 0,26

IPCA 10 Y ( Generic NTN-B) 6,29 0,00 -0,03 0,03 0,26 0,12

Inflação Implicita Brazil 5 Y 6,24 0,05 0,02 0,10 0,29 -0,28

Inflação Implicita US 5 Y 1,56 -0,01 -0,07 -0,12 -0,48 0,39

Fundo Imobiliario

IFIX 1478,8153 -0,07% 0,56% 1,26% 6,16% 10,63%

Moedas

DXY 97,86 0,20% 1,91% 2,49% 21,56% 8,75%

BRL 3,19 1,00% 0,88% 2,74% 41,18% 19,96%

Fonte: Bloomberg, 20/07/2015 às 8h00

Page 7: Relatório Semanal de Estratégia de Investimento · tomada de empréstimos para investimentos em ações - teria recebido 2,1 trilhões de yuans (US$ 338,08 bilhões) em linhas de
Page 8: Relatório Semanal de Estratégia de Investimento · tomada de empréstimos para investimentos em ações - teria recebido 2,1 trilhões de yuans (US$ 338,08 bilhões) em linhas de

INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR

Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.SAC: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661, de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11) 5171-5221.