relatório pur

34
 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO  ADEILTON FEITOSA ELSON RODRIGUES JÉSSYCA LIMA JÔNATAS MEDEIROS REICY ANDRADE THATIANE LIMA PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL RECIFE, 2014.

Upload: adeilton-feitosa

Post on 12-Oct-2015

38 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    1/34

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

    DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

    ADEILTON FEITOSA

    ELSON RODRIGUES

    JSSYCA LIMA

    JNATAS MEDEIROS

    REICY ANDRADE

    THATIANE LIMA

    PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL

    RECIFE, 2014.

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    2/34

    ADEILTON FEITOSA

    ELSON RODRIGUES

    JSSYCA LIMA

    JNATAS MEDEIROS

    REICY ANDRADE

    THATIANE LIMA

    PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL

    RELATRIO DA VISITA REA DE ESTUDO NO BAIRRO DAVRZEA

    Relatrio apresentado como requisitopara anlise das anotaes feitas na visita rea de estudo no bairro da Vrzea paraa disciplina de Planejamento Urbano eRegional.

    Prof. Norma Lacerda

    RECIFE, 2014.

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    3/34

    2

    SUMRIO

    1. APRESENTAO ................................................................................................... 3

    2. RELATRIO DO ROTEIRO REA DE ESTUDO NO BAIRRO DA VRZEA ...... 4

    2.1. ROTEIRO OESTE ............................................................................................................................ 4

    2.2. ROTEIRO NORTE ........................................................................................................................... 6

    3. CONSIDERAES FINAIS .................................................................................... 7

    ANEXO 1: FOTOS DA VISITA .................................................................................... 8

    ANEXO 2: ROTEIRO DA VISITA REPRESENTADO NO MAPA. ............................. 33

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    4/34

    3

    1. APRESENTAO

    O roteiro para visita de explorao e conhecimento da rea de estudo, situada nobairro da Vrzea e com cerca de 1,5 km de rea, tinha o objetivo de levantar dados arespeito da viso geral dos limites e do interior delas. uma poro de malha urbana muitogrande em relao perspectiva do pedestre, por isso o roteiro foi dividido em duas partes

    com o intuito de, alm de fazer com que percorresse grande parte do espao, racionalizassede modo mais didtico a observao do espao urbano fazendo com que esse fichamentofosse sistematizado para facilitar o entendimento. Tais percursos foram denominados deROTEIRO OESTE e ROTEIRO NORTE, ambos realizados em um mesmo dia. Para facilitara compreenso h em anexo, alm das fotos da visita, um mapa mostrando os sentidos dotrajeto percorrido.

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    5/34

    4

    2. RELATRIO DO ROTEIRO REA DE ESTUDO NO BAIRRO DA VRZEA

    2.1. ROTEIRO OESTE

    A anlise teve como ponto de partida o principal portal para pedestre da UFPE,localizado em frente ao CFCH, deparando-se com uma vista que ressalta o quanto esse

    acesso precrio de infraestrutura e sem espao nas caladas por conta das barracas delanche e outras atividades dependentes desse ponto (Figura 1). Seguindo o sentido sul daRua Acadmico Helio Ramos encontramos o Prdio de Psicologia Aplicada e Centro deapoio ao estudante da UFPE, recentemente construdo, mas no funcionando visto que jest com aspectos de abandono (Figura 2). Percebeu-se que essa via ampla, comcirculao em mo dupla, mas passa por uma reduo de espao devido ao terminal denibus de vrias linhas que ficam estacionados atrapalhando o aproveitamento do espaopara o transito de fluir normalmente (Figura 3).

    Em muitos pontos da via percebeu-se que as caladas que fazem permetro com agrade da UFPE, apesar de serem largas, apresentam problemas de infraestrutura e coleta

    de lixo que dificultam mobilidade (Figura 4). No lado oposto h muitas edificaes de usocomercial e servios (bares, restaurantes e grficas, predominantemente) que dependem damassa populacional relacionada ao Campus Universitrio.

    Entramos na Rua Joo Francisco Lisboa percebendo que h residncias de classemdia alta unifamiliares com recuo frontal, coladas em pelo menos trs lados do lote e comat dois pavimentos. No geral essa rua bem arborizada proporcionando vistassignificativas e com temperatura amena (Figura 5). H no comeo uma praa paralela, queapesar de ter mobilirio urbano com sinais de degradao, bem estruturada, organizada, esignificante para o local (Figura 6).

    Na metade da Joo Francisco Lisboa h indcio de verticalizao com edifcios

    caixes de quatro pavimentos e um (Conjunto Residencial Universitrio), altamenteorganizados com grandes espaamentos entre os blocos permitindo arborizao e jardins(Figura 7). Nas ruas transversais a Francisco Lisboa (Rua Michel Felix Karan, Rua Dra.Palmira Valena e Rua Sebastio de Alencastro Salazar) h habitaes de residncias compavimento nico bastante contemplativas e organizadas (Figura 8) com uma pequena praaem uma configurao mais intimista (Figura 9). Finalizando a rua, encontramos o institutoNair Borba.

    Dobramos direita, na Rua Francisco Lacerda, e nos deparamos com um ptioamplo se configurando como um espao de contemplao e com vrias vistas significativaspara o contraste de edificaes de arquitetura antiga e moderna. Nesse ptio encontra-se a

    Igreja do Rosrio (Figura 10), a Igreja do Livramento, um Seminrio Catlico com um belojardim na frente (Figura 11) e um Salo Paroquial (Figura 12). Apesar da quantidade deinstituies da Igreja Catlica tem tambm nesse ptio uma Igreja Adventista (Figura 13)que conjuntamente com as outras edificaes representam um dos principais coraesculturais, histricos e religiosos do bairro da Vrzea. Aps esse ptio h a continuao daFrancisco Lacerda com uma vila de casas com nvel mdio a alto mais modernas (Figura14). Entre essas casas mais elitizadas h um casaro deteriorado, porm com indcios deocupao, que nos chamou ateno (Figura 15). A rua cruzada pela Rua Amaro GomesPoroca com sua continuao ainda predominantemente residencial de at dois pavimentos.Contudo, quebrando essa tipologia, h o Edifcio Bosque da Vrzea (Figura 16).

    No fim da Francisco Lacerda, encontramos a Rua Vereador Cavalcanti com oOrfanato Magalhes Bastos como ponto focal da rua (Figura 17). Perpendicular VereadorCavalcanti h a Rua Teixeira de Freitas que fica paralela a um campo de areia usado pelas

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    6/34

    5

    crianas da comunidade carente que se encontra no seu entorno (Figura 18). Essacomunidade composta de casas de at dois pavimentos que ocupam predominantementetodo o lote e grande maioria se configura como uma favela consolidada e com vielasbastante estreitas. Adentrando nesta comunidade e chegando at a travessa que faz parte,no mapa, da Av. Professor Artur de S, encontramos tambm a mesma configuraoconsolidada, porm com algumas disparidades: h ao mesmo residncias populares com

    alto requinte arquitetnico no muito comuns em favelas, e, no outro lado da rua, casasmuito precrias com problemas estruturais perceptveis (Figura 19 e 20).

    Voltamos para a Vereador Luiz Cavalcanti, seguimos pela Rua Profa. Argemita RegoBarros encontrando o comeo da Rua Amaro Gomes Poroca. Seguindo a Poroca mais aoeste h a Escola Monteiro Lira e o Colgio Poliedro (Figura 21). De esquina com a Porocae a Francisco Lacerda h o Albergue So Salomo (muito arborizado, um verdadeiroexemplo de conforto ambiental) (Figura 22). Mais a frente tem-se a Escola Profissionalizantede Informtica Gregrio Bezerra (Figura 23) e a Associao de Moradores do bairro. O fimda rua composto por edifcios comerciais que fazem parte do centro do Bairro (Figura 24).

    Entramos na Rua Dr. Correa da Silva e chegamos a Azeredo Coutinho com o lote

    que faz interseco com essas duas ruas sendo o do Hospital Magitot. Esse edifcio seencontra em runas, todavia ainda mantm as caractersticas arquitetnicas, e umexemplo de espao que se deteriorou, ou seja, perdeu seu significado de opulncia pois,segundos pesquisas extras feitas pelo grupo, a nica edificao no estilo chal romnticoda capital onde funcionava uma clnica dentria (Figura 25). Na frente do Magitot estoinstaladas barracas ambulantes de feirantes que tomam todo o espao da calada fazendocom que os pedestres andem no meio da rua (Figura 26).

    Chegamos Praa Damsio Pinto (comumente chamada de Praa da Vrzea)percebemos que bastante arborizada, com jardins, playground, mobilirio urbano bemconservado e tambm ponto de parada de alguns nibus (Figura 27). La tambm h um

    espao onde so realizados ensaios do grupo de maracatu da regio e ponto de encontrodos jogadores de domin da Associao de Domin Luiz XV (Figura 28), ambosorganizados pela Associao de Moradores. Em suma, esse um ponto de encontro dobairro que juntamente com os edifcios de comrcio e servios no seu entorno compe ocorao social e econmico do bairro, ou seja, a gora da Vrzea.

    Seguindo na Coronel Pacheco encontramos duas escolas: a Estadual CndidoDuarte e a Municipal do Dom (Figura 29 e 30), confirmando o quanto o bairro bem servidotanto de instituies privadas e pblicas de ensino primrio e secundrio. Essa ruaapresenta um estreitamento no seu fim dando acesso para uma comunidade carente comcasas de at dois pavimentos sendo grande parte invaso e sem infraestrutura. Essa

    tipologia se confirma no encontro da Coronel Pacheco com a Rua Seis de Maro (Figura31). Chegou-se ao fim da Seis de Maro desembocando na av. Afonso Olindense.Entramos na Rua em frente (Rua Dona Maria Lacerda), passamos pela Joaquim Aguiarencondo o fim da Francisco Lisboa.

    No cruzamento da Francisco Lisboa com a Rua Mario Campelo h uma edificaoantiga e deteriorada em contraste com residncias modernas de nvel mdio (Figura 32).Entrando na Mario Campelo nos deparamos com um residencial de prdios com oitopavimentos e muros altssimos em contraste com habitaes mais populares no outro ladoda via (Figura 33). A Rua tem outro aspecto na medida que vai se aproximando do InstitutoRicardo Brennand: altamente arborizada e com vistas significativas para os terrenos dosmesmo com residncias unifamiliares de nvel mdio (Figura 34). No encontro da MarioCampelo com a Rua Isaac Buril a entrada altamente contemplativa do Instituo RicardoBrennand, com um paisagismo requintado e jardins bem conservados, enriquecem no s apaisagem, como tambm valorizam seu entorno (Figura 35). A Isaac Buril no diferente:

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    7/34

    6

    percebeu-se que h uma arborizao planejada nas caladas, mesmo que discreta.Encontramos nessa rua uma casa com muitas rvores em todo o lote e com trepadeiras nomuro que consideramos como uma vista significativa e exemplo de arquitetura verde (Figura36).

    Entramos na Rua Rubens Vaz e depois na Incio de Barros Barreto e nosdeparamos com um galpo que funciona uma madeireira em meio a uma rua residencial

    (Figura 37). Samos na Acadmico Helio Ramos e fizemos uma parada no comeo da RuaSanta Quitria, a qual faz parte de uma favela consolidada (Figura 38). Continuamosseguindo pela Acadmico Helio Ramos para realizar o roteiro norte.

    2.2. ROTEIRO NORTE

    Seguindo novamente pela Acadmico Helio Ramos iniciamos o ROTEIRO NORTEaps o portal da UFPE em frente ao CFCH. Seguindo em frente, perto do final da rua,encontramos uma vista desagradvel e significativa do lixo nas caladas (que so degradas)paralelas grade da Universidade com o lago do Cavoco ao fundo. (Figura 39). H tambm

    indcio de verticalizao com um edifcio bastante deteriorado em fase de recuperao,porm embargado (Figura 40).

    Na Av. Professor Artur de S est localizado o cemitrio da Vrzea e edificaespredominantemente comercial com vrios restaurantes e bares. Tambm h um grandenmero de grficas e locais de xerox. As caladas em frente a estes estabelecimentos sopredominantemente irregulares com diferentes alturas.

    Entrando na Rua General Polidoro percebeu-se um predomnio de edifcioscomerciais com vrias lojas, restaurantes e galerias (Figura 41). H um grande fluxo deveculos e na rua passa uma grande variedade de linha de nibus. Em relao shabitaes prximas Polidoro, percebeu-se que existe um processo de verticalizao

    muito mais intenso do que a rea oeste. As ruas perpendiculares no so asfaltadas e commuitos buracos. So exemplos a Rua professor Antnio Coelho e Rua Cassilndia (Figura42).

    Entramos na Rua Agricolndia chegando at a BR 101 e achando uma praapequena bem ventilada e arborizada. Voltamos em direo Polidoro e entrando na RuaAbatia percebeu-se que o incio corresponde a habitaes verticais e da metade para o fimda rua h mais residncias. No fim avistou-se uma praa com mobilirio urbano degradado,e, apesar de ter um nmero de rvores considervel, no apresenta jardins ou pequenosgramados (Figura 43). Em frente mesma encontra-se a igreja de So Jos (Figura 44).

    Entramos na Rua do Patrocnio com incio bastante estreita e casas mais carentes e

    de repente h uma abertura na rua bastante ampla mostrando outra realidade de melhorescondies sociais. Essa rua cortada pela Rua Maria Jaboatono calada e com casasmais populares. Entrando na Caribar Schutel encontra-se uma praa (Praa Jos Simo)improvisada pela prpria populao (Figura 45). Saindo pela via Nilpolis e chegando naAvenida Baro de Bonito encontramos o terminal do nibus da linha Brasilit e indstria egalpes da Tramontina e Brasilit.

    Chegando ao logradouro Eng. Vasconcelos Bitencourt avista-se, em ambos os ladosda via, o Residencial Cidade dos Mundos com edifcios de quatro pavimentos bemconservados e contemplativos e com rvores no seu entorno (Figura 46). Dobrando na RuaTorres Homem h uma favela no consolidada com casas instaladas na calada da rua.

    Finalizamos o percurso norte chegando metade leste da Rua seis de Maro e percebendoque tambm havia casas no consolidadas tomando o meio fio da via, entretanto emcondies melhores de infraestrutura em relao as da Torres Homem.

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    8/34

    7

    3. CONSIDERAES FINAIS

    Em relao aos pontos que permitem uma viso geral da rea a seremconsiderados, conclumos que: a vegetao o que marca grande parte da poro oeste e carente na poro norte, merecendo uma ateno maior; as principais vias de transportesso bem fornecidas de transporte pblico, apesar de sofrerem com falta de infraestrutura

    (principalmente as caladas); a estrutura irregular de repartio do solo (parte mais popularda rea), com diversos pontos que precisam ser requalificados, faz intermdio entre aporo oeste e a norte (estas duas com reparties consolidadas e mais bem estruturadas);os tipos de construes com seus usos so variados, o que faz com que na rea, alm deter forte teor residencial, seja contemplada com comrcio e servios perto dos moradores;os espaos livres de lazer, diverso e contemplao so vrios e relativamente bemestruturados, contudo ainda precisam de reparos e alguns de requalificao total; e, asvistas significativas vo desde contemplativos jardins e arborizao exemplar, passando porpontos histricos e culturais do bairro, e at mesmo vistas para problemas que precisam serresolvidos.

    Em suma, delineado cada pormenor a respeito das diversas anotaes sistemticasrealizadas na visita a rea de estudo, a viso geral do grupo que a rea apresenta suasdiferenas sociais, culturais, histricos e tipolgicos perceptveis e bem marcados na malhaurbana. Mesmo dividindo o roteiro em poro oeste e norte percebeu-se que dentro dessassub divises ainda h diferenaso que um ponto positivo levando em considerao queo enriquece a cidade so as suas peculiaridades e pormenores que podem ser mantidos erequalificados.

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    9/34

    8

    ANEXO 1: FOTOS DA VISITA

    Figura1

    Figura2

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    10/34

    9

    Figura3

    Figura4

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    11/34

    10

    Figura5

    Figura6

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    12/34

    11

    Figura7

    Figura8

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    13/34

    12

    Figura9

    Figura10

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    14/34

    13

    Figura11

    Figura12

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    15/34

    14

    Figura13

    Figura14

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    16/34

    15

    Figura15

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    17/34

    16

    Figura16

    Figura17

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    18/34

    17

    Figura18

    Figura19

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    19/34

    18

    Figura20

    Figura21

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    20/34

    19

    Figura22

    Figura23

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    21/34

    20

    Figura24

    Figura25

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    22/34

    21

    Figura26

    Figura27

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    23/34

    22

    Figura28

    Figura29

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    24/34

    23

    Figura30

    Figura31

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    25/34

    24

    Figura32

    Figura33

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    26/34

    25

    Figura34

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    27/34

    26

    Figura35

    Figura36

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    28/34

    27

    Figura37

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    29/34

    28

    Figura38

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    30/34

    29

    Figura39

    Figura40

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    31/34

    30

    Figura41

    Figura42

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    32/34

    31

    Figura43

    Figura44

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    33/34

    32

    Figura45

    Figura46

  • 5/22/2018 Relat rio PUR

    34/34

    33

    ANEXO 2: ROTEIRO DA VISITA REPRESENTADO NO MAPA.