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PROJETO PEDAGÓGICO

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PROJETO PEDAGÓGICO

SUMÁRIO

Apresentação ..................................................................................................................................................... 1

PROJETO PEDAGÓGICO ........................................................................................................................... 2

I.Histórico .......................................................................................................................................................... 3

II Objetivos e Missão do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Unicamp ....................................................... 5

III Dados Gerais ................................................................................................................................................ 7

IV O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Unicamp ...................................................................................... 8

V Procedimentos Didáticos ..............................................................................................................................13

VI Processos de Avaliação ...............................................................................................................................20

VII Estrutura Pedagógica .................................................................................................................................21

VII.1 Grade Curricular – Catálogo 2011 .....................................................................................................25

VII.2 Conteúdos Curriculares ......................................................................................................................26

VII.2.1 Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação ................................................................... 28

VII.2.2 Núcleo de Conhecimentos Profissionais ............................................................................ 28

VII.2.3 Trabalho de Curso - Trabalho Final de Graduaçao - TFG ................................................... 34

VII.3 Estágio Supervisionado ......................................................................................................................40

VII.4 Programa de Formação Ampliada: Arquitetura e Urbanismo / Engenharia Civil .............................41

VIII.Ementas e Bibliografias – CATÁLOGO 2011 .........................................................................................48

VIII.1 Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação .................................................................................49

VIII.1.1 Disciplinas Básicas ......................................................................................................... 49

VIII.1.2 Estudos Ambientais ........................................................................................................ 51

VIII.1.3 Desenho e Meios de Representação e Expressão ............................................................... 52

VIII.2 Núcleo de Conhecimentos Profissionais ..........................................................................................55

VIII.2.1 Teoria e Projeto de Arquitetura, Projeto de Paisagismo ..................................................... 55

VIII.2.2 Planejamento Urbano e Regional ..................................................................................... 65

VIII.2.3 Estética, Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo e Estudos Sociais e Econômicos 67

VIII.2.4 Tecnologia do Ambiente Construído ................................................................................ 71

VIII.2.5 Sistemas Estruturais ........................................................................................................ 74

VIII.2.6 Técnicas Retrospectivas .................................................................................................. 77

VIII.2.7 Informática aplicada à Arquitetura e Urbanismo ............................................................... 77

VIII.3 Trabalho de Curso – Trabalho Final de Graduação - TFG ...............................................................79

VIII.4 Disciplinas eletivas ...........................................................................................................................80

IX. Infraestrutura ..............................................................................................................................................87

IX.1 Laboratórios ........................................................................................................................................87

IX.2 Informática ..........................................................................................................................................94

IX.3 Biblioteca ..........................................................................................................................................100

1

APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Relatório para Renovação de Reconhecimento do curso de Arquitetura

e Urbanismo da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo - FEC da Universidade

Estadual de Campinas – UNICAMP, com dados entre os anos de 2007 e 2011. Trata-se de um

curso noturno, com 6 anos de duração, que teve suas atividades iniciadas em 1999 e a primeira

turma formada em 2004.

Atendendo à Deliberação CEE 99/2010 o Relatório para Renovação de Reconhecimento do curso

de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo - FEC da

Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, ora denominado curso AU/UNICAMP, é

composto de três partes: Projeto Pedagógico, Relatório Síntese e Relatório contendo outras

atividades relevantes para renovação do reconhecimento do curso de Arquitetura e Urbanismo da

Unicamp.

No Projeto Pedagógico apresentam-se o histórico da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e

Urbanismo, os objetivos, as justificativas e características do curso de Arquitetura e Urbanismo. São

também detalhadas a estrutura pedagógica, as disciplinas e suas ementas, a infraestrutura de apoio e

os recursos humanos existentes.

No relatório Síntese, apresentam-se os atos legais referentes à criação, reconhecimento e renovação

do reconhecimento do curso AU/UNICAMP, a caracterização de sua infraestrutura, corpo docente e

técnico. Expõe-se também a demanda do curso nos últimos processos seletivos, matriculados e

egressos e sua grade curricular.

No Relatório contendo outras atividades relevantes para renovação do reconhecimento do curso de

Arquitetura e Urbanismo da Unicamp detalha-se a produção docente e discente entre os anos 2007 e

2011.

2

PROJETO PEDAGÓGICO

3

I.HISTÓRICO

A Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP foi criada em 1969, na

cidade de Limeira, a 50 km do campus central da UNICAMP em Campinas, com o curso de

Engenharia Civil. Desde 1989, a Faculdade está instalada em Campinas, junto às demais unidades

da área tecnológica da Universidade. Essa mudança foi bastante benéfica, pois estimulou a

integração de alunos e professores com a comunidade científica e universitária como um todo e

propiciou oportunidade para a implantação do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo,

assim como os programas de pós-graduação. Além dos cursos de graduação, atualmente a

Faculdade possui dois programas de pós-graduação, ambos com mestrado e doutorado e

recomendados pela CAPES: um em Arquitetura, Tecnologia e Cidade, com uma área de

concentração; e o de Engenharia Civil, com cinco áreas de concentração. A Faculdade de

Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo oferece periodicamente cursos de extensão e

especialização nos temas correlatos aos cursos que possui.

O conjunto de instalações da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da

UNICAMP é integrado por salas de aulas teóricas, ateliês de projeto, auditório, salas de informática,

gabinete de docentes, salas de estudo e acervo, administração e diversos laboratórios de ensino e de

pesquisa. Conta também com a Coordenadoria de Projetos – CProj, que desenvolve projetos de

engenharia e de arquitetura para a UNICAMP e comunidades externas, composto por arquitetos,

engenheiros, tecnólogos, alunos-estagiários, com a participação e coordenação dos professores da

unidade.

A estrutura administrativa da Faculdade é composta por cinco departamentos: Arquitetura e

Construção, Saneamento e Ambiente, Estruturas, Recursos Hídricos, Geotecnia e Transportes. Sua

equipe atual de docentes é formada cerca de 75 professores (97% com titulação mínima de doutor).

Possui diversos convênios com empresas (PETROBRÁS, EMBRAER, V&M do Brasil, CETESB,

Petrobrás, DAEE, Vulkan do Brasil Ltda, MBT Brasil Indústria e Comércio Ltda., Fitesa Fibras e

Filamentos Ltda., Holcim (Brasil) S.A., Serviço Municipal de Água e Esgoto (Semae) Piracicaba,

SANASA-Campinas, DEGUSSA, Duke Energy International/ANEEL, Usiminas e Cosipa, dentre

outras) que investem na FEC, em bolsas de estudos para os alunos e equipamentos para os

laboratórios. A FEC já publicou centenas de artigos em periódicos nacionais e internacionais, e em

4

congressos nacionais e internacionais, livros e capítulos de livros, além de um grande número de

relatórios técnicos de pesquisas realizadas e de softwares com patentes e registros. Destacam-se os

convênios, intercâmbios e parcerias com Universidades no Brasil e de vários países como Estados

Unidos, México, Argentina, Chile, França, Portugal, Espanha, Itália, Reino Unido, Turquia, dentre

outros, que ampliam oportunidades de reciprocidade intelectual e cultural, especialmente para os

estudantes.

5

II OBJETIVOS E MISSÃO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA

UNICAMP

Para atender às demandas de diferentes grupos sociais e indivíduos do mundo contemporâneo em

permanente mudança o arquiteto e urbanista, além de boa formação técnica, da sensibilidade e

criatividade solicitadas à profissão, deve ter compromisso social e referenciar suas práticas em

sólidos princípios éticos, de modo a gerar produtos e conhecimentos úteis à humanidade.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP, ora denominado AU/UNICAMP, fundado em

1999, desde seu inicio privilegiou em seu projeto político pedagógico a interrelacão entre o homem

e seu ambiente natural e social. Tem como objetivo formar profissionais generalistas, capacitados

técnica e teoricamente para o exercício de habilidades específicas de projetos que, em compasso

com a agenda do século XXI, propõem-se tanto à construção do espaço e dos sistemas urbanos e

ambientais, como à proteção e equilíbrio do meio ambiente, à preservação do patrimônio histórico

edificado e à formulação de alternativas físicas e organizacionais para a habitação.

Visando propiciar saberes e competências de espectro multidisciplinar, o curso AU/UNICAMP

articula no entorno da prática projetual um conjunto de disciplinas que propiciam conhecimentos

pertinentes ao campo das ciências sociais aplicadas, das artes e da tecnologia, de modo a congregar

aspectos específicos dos diferentes estágios da formação e das demadas da futura prática

profissional do arquiteto e urbanista. A proposição de conteúdos inovadores é possibilitada pela

interação de faculdades e institutos da Unicamp que atuam no Curso de Arquitetura: a Faculdade de

Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC), o Instituto de Filosofia e Ciências Humanas

(IFCH) e o Instituto de Artes (IA), além de outras unidades da Unicamp. Juntos, eles têm

assegurado aos alunos a análise e compreensão das diferentes escalas e complexidades do projeto

arquitetônico-urbanístico

Tem-se como pressuposto que para dominar os recursos necessários ao desenvolvimento de planos

e projetos contemporâneos, inovadores, eficientes e sustentáveis o estudante deva ter contato com

diversas linguagens e tecnologias, ampliando assim as potencialidades de expressão e comunicação

de seus trabalhos. Nesta perspectiva a grade curricular do curso busca congregar conteúdos

pertinentes à discussão e análise critica do ambiente construído; à preservação da paisagem; ao

conhecimento da teoria e da história da arquitetura e urbanismo e da técnica, consecutivamente ao

domínio dos conhecimentos técnicos. O curso tem compromisso social que reflete-se na constante

6

busca por novos conhecimentos, estendendo-se para além das salas de aula, alinhando-se às

finalidades acadêmicas mais amplas da Universidade, nos trabalhos de pesquisa e extensão, que

indiscutívelmente corroboram a formação técnica e humanística dos estudantes .

Desse modo, o curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e

Urbanismo da Unicamp tem como missão formar profissionais arquitetos e urbanistas atentos às

transformações do mundo contemporâneo em seus aspectos sociais, culturais, tecnológicos,

ambientais e históricos; capazes de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos e grupos

sociais com relação à organização, à concepção e à construção do espaço habitado. Em sua conduta

profissional, estes futuros profissionais deverão ter como principais fundamentos: a qualidade de

vida dos habitantes, a qualidade material do ambiente construído, o uso adequado de tecnologias de

pouco impacto ao meio ambiente, o desenvolvimento sustentável dos territórios urbanos, a

valorização e a preservação do patrimônio histórico.

7

III DADOS GERAIS

- Denominação Curso de Arquitetura e Urbanismo

- Instituição Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

- Unidade responsável Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo - FEC

- Unidades participantes Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – IFCH

Instituto de Artes - IA

- Localização

Rua Saturnino de Brito, 224

Cidade Universitária Zeferino Vaz – Campinas / S.P.

CEP 13.083-852

- Diretor da Unidade Prof. Dr. Paulo Sergio Franco Barbosa

- Diretora Associada Profª Drª Marina Sangoi de Oliveira Ilha

- Coordenadora do curso Profª Drª Ana Maria Reis de Góes Monteiro

- Coordenador associado Prof. Dr. Evandro Ziggiatti Monteiro

- Atos legais

Criação do curso - Deliberação CONSU-A-15/1997, publicado no

D.O.E. em 29/07/1997

Reconhecimento - Portaria CEE/GP Nº 443, de 14/11/2002

Renovação reconhecimento - Portaria CEE/GP Nº 236, de 12/06/2007

- Início de funcionamento 1999

- Formatura da 1ª turma 2004

- Número de vagas 30 vagas anuais

- Regime de matrícula Semestral

- Período Noturno

- Regime de matrícula Semestral

- Regime Créditos

- Integralização 12 semestres – mínimo

18 semestres - máximo

- Número de créditos 306

- Total de horas 4620 horas - 4590 horas de atividades presenciais e 30 horas de

atividades à distância

8

IV O CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNICAMP

Criado em 1997 através da Deliberação CONSU- A-15/1997, publicada no Diário Oficial do Estado

em 29/07/1997, o curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura

e Urbanismo da Unicamp, teve o início das suas atividades em 1999. Em 2002 o curso

AU/UNICAMP obteve seu reconhecimento, através da Portaria CEE/GP Nº 443, de 14/11/2002 e,

em 2007, obteve a renovação do reconhecimento, através da Portaria CEE/GP Nº 236, de

12/06/2007. O curso AU/UNICAMP, desde a sua criação, tem procurado atender à legislação

vigente no país, no Estado de São Paulo e às recomendações dos especialistas da área de

Arquitetura e Urbanismo no tocante a garantir a qualidade do ensino ministrado.

O período de oferecimento do curso AU/UNICAMP é noturno, com aulas entre as 19 horas e 23

horas. Anualmente são oferecidas 30 vagas e o regime de ingresso é via o Vestibular Nacional da

Unicamp. O regime da matrícula é semestral. O prazo mínimo para integralização do curso é de 12

semestres e, o máximo é de 18 semestres. Para integralização do curso o aluno deverá cursar 306

créditos, em um total de 4620 horas, das quais 4590 horas são de atividades presenciais e 30 horas

de atividades à distância.

Desde o início, o curso AU/UNICAMP tem se configurado como um dos mais concorridos do

Vestibular Nacional da Unicamp, como evidenciado na Tabela 1. Na ocasião do primeiro vestibular

ele foi o segundo curso mais concorrido da Universidade, evidenciando a existência de uma grande

demanda – 49 candidatos para cada vaga na 1ª fase do vestibular – e o acerto da sua criação. No ano

seguinte, apesar da alta relação entre candidato/vaga (35,1 candidatos por vaga), houve uma queda

na mesma. Na realidade, se considerarmos os anos de 2000 a 2006 pode-se dizer que houve uma

estabilização do número de candidatos ao curso. Nesse período, o curso AU/UNICAMP ficou entre

o terceiro e o quinto curso mais concorrido da Universidade. A partir de 2007 pode-se verificar o

aumento da relação entre candidatos/vaga, chegando ao expressivo número de 71,5 candidatos por

vaga no vestibular de 2011. Atrás somente do curso de Medicina, o curso AU/UNICAMP é desde

2007 o segundo mais concorrido no vestibular da Universidade. Vale ressaltar que, no período

avaliado – 1999 a 2011 -, a média da relação entre candidatos/vaga de toda a Unicamp manteve-se

praticamente estável. A alta demanda também está expressa na nota mínima para aprovação na 1ª

fase, visto que os candidatos aprovados para a 2ª fase do vestibular acertaram, no mínimo, 50% das

questões.

9

Tabela 1 – Dados sobre o vestibular do curso de Arquitetura e Urbanismo

Ano 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Inscritos

no

vestibular

da

Unicamp

38.146 41.004 41.933 43.853 43.008 47.269 50.324 46.195 46.944 46.118 45.940 51.222 52.939

Inscritos

no curso

AU

1.469 1.053 1.030 959 986 1.079 1.136 1.129 1.319 1.364 1.431 1.810 2.145

Relação

candidato

vaga na

Unicamp

(média) -

1ª fase

16,4 17,4 17,8 17,9 16,0 16,8 17,9 16,3 16,6 16,3 14,4 16,1 16,6

Relação

candidato

vaga no

curso de

AU 1ª

fase

49,0 35,1 34,3 32,0 32,9 36,0 37,9 37,6 44 45,5 47,7 60,3 71,5

Nota*

mínima

de

aprovação

no curso

AU –

1ª fase

50,00 50,00 54,79 50,63 64,86 69,75 61,41 60,19 60,15 48,0 58,76 48,50 60,0

Relação

aos

demais

cursos da

Unicamp

curs

o m

ais

conco

rrid

o

curs

o m

ais

conco

rrid

o

curs

o m

ais

conco

rrid

o

curs

o m

ais

conco

rrid

o

curs

o m

ais

conco

rrid

o

curs

o m

ais

conco

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o

curs

o m

ais

conco

rrid

o

curs

o m

ais

conco

rrid

o

curs

o m

ais

conco

rrid

o

curs

o m

ais

conco

rrid

o

curs

o m

ais

conco

rrid

o

curs

o m

ais

conco

rrid

o

curs

o m

ais

conco

rrid

o

Fonte: http://www.comvest.unicamp.br/vest_anteriores/vest_ant.html - acesso 14/02/2012

* As notas mínimas de aprovação estão na escala de 0 a 100 nos anos de 1999, 2000, 2001, 2003. Na escala de 0 a 120

nos anos de 2002, 2004, 2005, 2006, 2007. Na escala de 0 a 96 nos anos de 2008 a 2011.êmic

Durante os 13 anos de existência do curso AU/UNICAMP 182 alunos formaram-se como arquitetos

e urbanistas, sendo: 12 na 1ª turma, em 2004; 22 na 2ª turma em 2005; 19 na 3ª turma em 2006; 22

na 4ª turma em 2007; 34 na 5ª turma em 2008; 19 na 6ª turma em 2009; 37 na 7ª turma em 2010 e

10

17 na 8ª turma em 2011. Nesse mesmo período (1999 – 2011), foram admitidos, via vestibular, um

total de 396 alunos. Desses, 55 desistiram do curso por divesas razões: trancaram matrícula,

abandonaram, foram transferidos para outro curso. Dessa forma, pode-se dizer que do total de

ingressantes, 45,95% formou-se, 39,64% ainda estão ativos e, 13,88% desistiram do curso. A

Tabela 2 demonstra tais dados.

Tabela 2 – Demonstrativo de alunos matriculados e formados

Período

Matriculados Egressos

Noturno Evasão Total Ingressantes

Noturno Demais séries

1999 30 0 0 0 30

2000 30 30 0 0 60

2001 30 60 0 3 87

2002 33 87 0 5 115

2003 30 115 0 3 142

2004 30 142 12 7 153

2005 30 153 22 6 155

2006 31 155 19 3 164

2007 32 164 22 6 166

2008 30 166 34 7 155

2009 30 155 19 6 160

2010 30 160 37 4 149

2011 30 149 17 5 157 Fonte: Diretoria Acadêmica da Unicamp

O curso AU/UNICAMP, cujo período de oferecimento é noturno, foi desenvolvido a partir de uma

estrutura curricular de seis anos, articulada vertical e horizontalmente. As disciplinas de teoria e

projeto, presentes em todos os semestres do curso, são o ambiente de investigação e aplicação desta

síntese do conhecimento, através de um processo gradual e integrado de aquisição de conhecimento

e de complexidade do projeto arquitetônico e urbanístico.

Para formar o profissional de ampla capacidade técnica e teórica que se pretende o projeto

pedagógico do curso AU/UNICAMP investe no desenvolvimento de habilidades e domínios em

distintos campos do conhecimento acadêmico. Essa formação inter e multidisciplinar é

possibilitada, dentre outras maneiras, por meio da interação entre as faculdades e institutos da

Unicamp que atuam no curso AU/UNICAMP : a Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e

Urbanismo (FEC), o Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), o Instituto de Artes (IA). A

formação promovida pelos docentes destes institutos é complementada por professores vinculados

ao Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC).

A Tabela 3 apresenta as disciplinas obrigatórias sob a responsabilidade dos respectivos institutos e

faculdade. Nela pode-se observar que a Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo –

11

FEC – por meio dos seus departamentos – Departamento de Arquitetura e Construção (DAC),

Departamento de Estruturas (DES), Departamento de Geotecnia e Transportes (DGT),

Departamento de Recursos Hídricos (DRH), Departamento de Saneamento e Ambiente (DAS) é

responsável: pelas disciplinas que envolvem a transmissão de conhecimento ligado à criação e

desenvolvimento do projeto de arquitetura em todas as suas escalas, do planejamento urbano, do

planejamento da paisagem e do projeto do pré-construído; pelas disciplinas voltadas às linguagens

de expressão e comunicação, ao desenho, técnicas computacionais de modelagem, animação,

protótipos e representação gráfica; pelas disciplinas ligadas à tecnologia da construção, aos

materiais, aos sistemas construtivos e estruturais; pelas disciplinas voltadas ao gerenciamento do

projeto e a qualidade das obras. Do total de 72 disciplinas obrigatórias, a FEC é responsável por 51,

o que representa 70,83% do total de disciplinas.

O Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) através do seu Departamento de História, é

responsável pelas disciplinas que envolvem a transmissão de conhecimento ligado à história da

arquitetura e do urbanismo e aos estudos socioeconômico. Do conjunto de disciplinas obrigatórias,

o IFCH é responsável por 8 disciplinas, o que representa 11,11% do total.

O Instituto de Artes IA, através do seu Departamento de Artes Plásticas é responsável pelas

disciplinas que envolvem a transmissão de conhecimento ligado aos projetos e planos paisagísticos,

projeto de programação visual, plástica e desenho artístico. Do conjunto de disciplinas obrigatórias,

o IA é responsável por 11, o que representa 15,27% do total.

O Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC) é responsável pelas

disciplinas que envolvem a transmissão de conhecimento ligado à matemática e à estatística. Isso

significa 2 disciplinas, o que representa 2,27% do total.

12

Tabela 3 – Distribuição das disciplinas obrigatórias do curso AU/UNICAMP Faculdade/Institutos Disciplinas Obrigatórias Departamentos responsáveis

Faculdade de Engenharia Civil,

Arquitetura e Urbanismo

FEC

AU013 - Metodologia de Projeto III: Humanização

Departamento de Arquitetura e Construção

DAC

AU014 - Metodologia de Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social

AU015 - Metodologia de Projeto V: Desempenho Térmico

AU021 - Metodologia de Projeto VI: Ilum. Natural/Artif. Arq.

AU017 - Metodologia de Projeto VII: Acústica na Arquitetura

AU018 - Metodologia do Projeto VIII: Complexidade

AU019 - Metodologia de Projeto IX: Verticalidade

AU022 - Teoria de Projeto X: Integração Colaboração

AU023 - Metodologia de Projeto XI: Sistemas Arquitetônicos

AU133 - Projeto III: Fatores de Projeto de Arquitetura

AU134 - Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social

AU135 - Projeto V: Arquitetura Bioclimática

AU136 - Projeto VI: Iluminação Natural e Artif. na Arquitetura

AU137 - Projeto VII: Acústica na Arquitetura

AU138 - Projeto VIII: Complexidade

AU139 - Projeto IX: Verticalidade

AU140 - Projeto X: Projeto Integrado e Colaborativo

AU700 - Eficiência Energética no Projeto e na Construção

AU701 - Arquitetura Sustentável: Projeto e Construção

AU001 - Projeto de Graduação I

AU020 - Projeto de Graduação II

AU110 - Fundamentos da Teoria da Arquitetura

AU212 - Desenho II: Desenho Técnico

AU221 - Geometria Aplicada à Arquitetura

AU301 - Informática Aplicada I: Introdução à Comunicação

AU302 - Informática Aplicada II: Introdução ao CAD

AU303 - Informática Aplicada III: CAD no Processo Criativo

AU501 - Física Aplicada à Arquitetura

AU601 - Fundamentos do Urbanismo

AU612 - Planejamento Urbano II: Planos Urbanos

AU613 - Planejamento Urbano III: Desenho Urbano

AU914 - Práticas do Projeto Urbano: Desenvolvimento Urbano AU811 – Tec. Ambiente Construído I: Materiais de Construção

AU814 - Técnicas Retrospectivas

AU815 - Tecnologia do Ambiente Construído VI: Gerenciamento

AU816 - Sistemas Prediais, Hidráulicos e Sanitários

AU225 - Estágio Supervisionado I

AU401 - Estruturas I: Introdução

Departamento de Estruturas

DES

AU402 - Estruturas II: Resistência

AU403 - Estruturas III: Estática

AU405 - Estruturas V: Concreto AU406 - Estruturas VI: Metálicas e Madeira AU416 - Estruturas VII: Sistemas Estruturais

AU404 - Estruturas IV: Fundações Departamento de Geotecnia e Transportes - DGT

AU223 - Topografia e Informações Geográficas para Arquitetura

AU502 - Hidráulica

Departamento de Recursos Hídricos

DRH

AU812 – Tec. Ambiente Construído II: Técnicas Construtivas AU504 - Hidrologia Urbana AU817 - Sistemas Elétricos AU713 - Planejamento da Paisagem: Macro Paisagem

AU614 - Planejamento Urbano IV: Planejamento Ambiental Departamento de Saneamento e Ambiente - DSA

Instituto de Filosofia e Ciências

Humanas

IFCH

HH788 - Introdução ao Estudo da Cidade

Departamento de História

IFCH

HH789 - Estudos Socioeconômicos Arquitetura e Urbanismo I

HH796 - Estudos Socioeconômicos Arquitetura e Urbanismo II

HH803 - Estudos Socioeconômicos IV

HH804 - História da Arq. e Urbanismo do Clássico ao Barroco

HH805 - História da Arquitetura e Urbanismo Moderno

HH806 - História da Arquitetura e Urbanismo Contemporâneo

HH810 - Metodologia Técnicas Pesquisa Arquitetura e Urbanismo

Instituto de Artes

IA

AP111 - Teoria e Projeto I: Introdução

Departamento de Artes Plásticas

IA

AP112 - Teoria e Projeto II: Processo Criativo

AP115 - Modelos e Maquetes

AP211 - Desenho I: Desenho Artístico

AP213 - Desenho III: Plástica Aplicada

AP216 - Desenho Industrial I: Introdução à Programação Visual

AP217 - Desenho Industrial II: Introdução ao Projeto de Produto

AP314 - Informática Aplicada IV: Modelagem e Animação

AP741 - Arquitetura Paisagística I: Introdução

AP742 - Arquitetura Paisagística II: Projetos

AP120 - Teoria e Projeto X: Interiores

Instituto de Matemática, Estatística e

Computação Científica (IMECC)

MS123 - Elementos de Cálculo IMECC

ME180 - Estatística para Ciências da Terra

13

V PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

Os procedimentos didáticos no curso AU/UNICAMP são múltiplos e incluem:

AULAS TEÓRICAS

As aulas teóricas são essencialmente expositivas, apoiam-se sobre seminários, discussões em grupo,

estudos programados, leituras, filmes, visitas a campo, para a transmissão dos conteúdos didáticos.

São complementadas por palestras programadas pelos docentes responsáveis pelas disciplinas ou

pela coordenação do curso.

AULAS PRÁTICAS

As aulas práticas colaboram para o desenvolvimento e fixação de conceitos, além de permitir que os

estudantes aprendam como abordar objetivamente um problema, desenvolvendo soluções para

problemas complexos, como é o caso do projeto, seja ele de arquitetura ou urbano. Assim, no curso

AU/UNICAMP as aulas práticas podem ocorrer nos laboratórios de ensino ou nos ateliês de projeto.

Em ambos os casos, necessitam de um acompanhamento contínuo e próximo do docente e os

trabalhos são desenvolvidos individualmente ou em grupos de 2 a 3 alunos. No caso das disciplinas

de projeto além dos exercícios de projeto, são utilizadas aula teóricas, seminários, palestras, visitas

de campo, construção de modelos para a transmissão dos conteúdos didáticos.

TRABALHOS SUPERVISIONADOS

Trabalhos supervisionados são atividades práticas vinculadas às disciplinas de cunho teórico ou

prático e que permitem aos estudantes desenvolverem, de forma sistemática, habilidades relativas à

pesquisa e extensão universitária. Estes podem ser realizados nos laboratórios dos cursos que

compõem o curso AU/UNICAMP: FEC, IFCH e IA, bem como na biblioteca, em campo ou ainda

em qualquer unidade da Unicamp.

ATIVIDADES EXTRA-CLASSE

Os alunos são estimulados a participar de atividades extra-classe. Estas acontecem regularmente e

podem se caracterizar por: viagens de estudo para conhecimento de obras ou conjuntos

arquitetônicos de interesse; visitas a canteiro de obras; levantamento de campo. De forma geral

fazem parte dos conteúdos das disciplinas, são organizadas pelos docentes por elas responsáveis e

tem o apoio da coordenação de graduação.

14

PESQUISA

No curso AU/UNICAMP o incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento das atividades de

ensino se dá de várias maneiras:

- Inserção dos estudantes em laboratórios de pesquisa coordenados por professores. Nestes, os

alunos participam dos projetos de investigação por eles desenvolvidos;

- Participação em atividades de extensão universitária, seja por iniciativa dos docentes, como

aquelas de iniciativa dos discentes;

- Bolsas de Iniciação Científica – A Unicamp, através das principais agências de fomento,

especialmente o CNPq, oferece uma série de bolsas de Iniciação Científica. Dentre os principais

estão o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC, o Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas – PIBIC/AF, o

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação –

PIBITT. Todos estes são programas do CNPq através dos quais a Pró-Reitoria de Pesquia da

Unicamp obtém anualmente uma quota institucional de Bolsas de Iniciação Científica. Em

contrapartida, a Universidade através do Serviço de Apoio ao Estudante – SAE concede uma quota

de bolsas de Iniciação Científica – Bolsas SAE, que segue as mesmas normas do PIBIC. De forma

geral, as bolsas desses programas têm período de vigência de doze meses, iniciando-se no mês de

agosto de cada ano. A quota é distribuída de acordo com critérios de mérito acadêmico por um

Comitê Assessor composto por docentes da Unicamp. Este mesmo Comitê Assessor acompanha o

desenvolvimento dos bolsistas através de relatórios semestrais e no Congresso Anual de Iniciação

Científica da Unicamp, no qual todos os bolsistas têm a obrigação de apresentar seus trabalhos.

Os alunos são também estimulados a solicitar bolsas de iniciação científica que contém com apoio

da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP. Existe também uma série

de convênios entre os docentes do curso AU/UNICAMP e empresas e que prevêm esse tipo de

bolsa.

A Tabela 4 evidencia o incremento das bolsas de Inicição Científica, tanto aquelas oriundas do

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC, as do SAE como as da FAPESP.

Se em 2000 o curso AU/UNICAMP contava com 4 bolsas de Iniciação Científica, ao final de 2011,

tinha 19 bolsas. Ao final deste documento, no Relatório contendo outras atividades relevantes ao

curso AU/UNICAMP, é possível visualizar-se a tabela contendo a designação das bolsas de

15

Iniciação Científica concedidas aos alunos AU/UNICAMP pelas agências PIBIC / CNPq, SAE e

FAPESP. Nesta pode-se observar a distribuição dos alunos por uma ampla gama de orientadores,

docentes de vários Institutos e/ou departamentos, o que estimula sobremaneira a

interdisciplinaridade que se pretende no curso AU/UNICAMP.

Tabela 4 – Distribuição das Bolsas de Iniciação Científica do curso AU/UNICAMP

Ano

Agência Financiadora

Total de bolsas PIBIC /

CNPq SAE FAPESP

2000 / 2001 3 1 0 4

2001 / 2002 3 0 0 3

2002 / 2003 3 1 0 4

2003 / 2004 9 5 0 14

2004 / 2005 7 8 0 15

2005 / 2006 12 6 1 19

2006 / 2007 10 3 0 13

2007 / 2008 10 7 3 20

2008 / 2009 14 5 2 21

2009 / 2010 7 5 2 14

2010 / 2011 11 4 4 19 Fonte: Pro-Reitoria de Graduação da Unicamp

INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

Visando a integração entre graduação e pós-graduação criou-se o Programa de formação integrada

entre a graduação e a pós-graduação (PIF). O programa permite a realização simultânea de

disciplinas de Graduação e de Pós-Graduação com vistas à obtenção sucessiva de diplomas de

Graduação e de Mestrado stricto sensu nas áreas de concentração estabelecidas e aprovadas. Para

tanto, os estudantes de graduação devem atender aos seguintes requisitos: possuir coeficiente de

progressão igual ou superior a 070; possuir coeficiente de rendimento igual ou superior a 0,55;

apresentar uma proposta de Programa de Disciplinas, aprovada por seu futuro orientador; não ter

sido reprovado em mais de duas disciplinas durante o curso de graduação. Os créditos obtidos em

disciplinas da Pós-Graduação, em que o aluno do Programa PIF tiver sido aprovado, poderão ser

convalidadas no momento de seu ingresso como aluno regular de Pós-Graduação. Ao concluir o seu

curso de graduação, o aluno que participar do Programa PIF terá direito a um certificado oficial de

participação emitido pela Diretoria Acadêmica.

MONITORIAS

Visando o aprimoramento do ensino de graduação através de monitoria exercida por estudantes

regularmente matriculados, criou-se o Programa de Apoio Didático – PAD. O exercício do apoio

didático se dará por 6 meses e o monitor recebe uma bolsa. Para o aluno ser aprovado no Programa

16

PAD deverá preeencher os seguintes requisitos: ter cursado alguma disciplina com conteúdo

relacionado ou sua equivalente; não apresentar reprovação na disciplina com conteúdo relacionado

ou na sua equivalente; possuir Coeficiente de Rendimento – CR acima da média do CR médio de

sua turma ou a maior nota na disciplina dentre os candidatos; despender no mínimo, 12 horas

semanais para o Programa PAD, sendo que a distribuição dessas horas por semana ficará a critério

do projeto de cada disciplina e do professor responsável, de modo a não prejudicar o monitor no seu

horário acadêmico.

A monitoria só poderá ocorrer sob a orientação e responsabilidade de um docente e, o monitor

poderá realizar as seguintes atividades: efetuar pesquisa em fontes diversas que possam contribuir

com a disciplina; auxiliar o professor no planejamento das aulas; auxiliar o professor na elaboração

e correção dos exercícios de fixação de aprendizagem; auxiliar o professor no gerenciamento de

ambientes de suporte ao ensino; auxiliar o professor na organização, supervisão de aulas práticas e

aulas em laboratório; auxiliar o professor e alunos na utilização e/ou desenvolvimento de softwares;

fazer atendimento extra-classe.

INTERCÂMBIOS UNIVERSITÁRIOS

Intercâmbios Universitários são convênios firmados pela Unicamp com Instituições de Ensino

Superior (IES), nacionais e estrangeiras, a fim de permitir o desenvolvimento de atividades

acadêmicas, viagens de estudos, palestras e atividades de pesquisa relacionadas a diferentes áreas.

Com as IES nacionais, o aluno pode cursar disciplinas na condição de estudante especial nas

Instituições com as quais a Unicamp tem convênio, a saber: Universidade de São Paulo (USP),

Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP), Universidade Federal de São

Carlos (UFSCAR), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Após as disciplinas serem

cursadas com aprovação, é concedido o aproveitamento de estudos, desde que dentro do limite

máximo de 25% do total de créditos do curso de origem. Podem participar do intercâmbio, alunos

matriculados a partir do 2º ano de curso, e após ter integralizado no mínimo 20% dos créditos.

Criada em 1984, a Coordenadoria de Relações Institucionais e Internacionais - CORI é

responsável, dentre outras coisas, pela administração dos intercâmbios universitários internacionais.

Atualmente existem mais de 40 Programas Acadêmicos de Mobilidade Estudantil –

PAME/UDUAL na Unicamp, detalhados na página da CORI: http://www.cori.unicamp.br/.

17

Ao final deste documento, no Relatório contendo outras atividades relevantes ao curso

AU/UNICAMP, é possível visualizar-se a tabela contendo a designação das bolsas de intercâmbio

concedidas aos alunos AU/UNICAMP entre os anos de 2007 e 2012.

INTEGRAÇÃO COM A PESQUISA E ESTÁGIO DOCENTE

A totalidade dos professores do Curso de Arquitetura e Urbanismo também está vinculada aos

programas de pós-graduação em suas unidades, possibilitando contato direto dos alunos de

graduação com o conteúdo das pesquisas em andamento e seus resultados, assegurando a atualidade

dos conteúdos e práticas. Outra atividade importante que interliga pós-graduação com graduação é o

Programa de Estágio Docente – PED, instituído na UNICAMP desde 1999, coordenado pela Pró-

Reitoria de Pós-Graduação, que concentra esforços para o aprimoramento da experiência docente de

seus alunos da Pós-Graduação através da participação em diversas disciplinas do curso de

graduação. O PED permite que os estudantes de pós-graduação, depois de aprovados numa etapa de

seleção, exerçam atividades de apoio à docência (mestrandos e doutorandos), com supervisão do

professor responsável. O PED tem sido bem recebido pelos alunos de graduação, pois a presença

dos estagiários incentiva maior participação nas atividades práticas e possibilita melhor atendimento

extraclasse. Outra forma de integração a se destacar é aquela feita através da realização de projetos

de pesquisa e extensão junto com a graduação, como projetos de apoio às comunidades. Este

trabalho promove um intercâmbio e uma convivência benéfica a todos, permitindo o exercício da

aplicação da teoria no cotidiano e vice-versa aos dois corpos discentes.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Atividades complementares são aquelas que atuam como componentes enriquecedores do perfil do

formando e incluem: Projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, seminários, simpósios,

conferências, disciplinas em outras Instituições e Unidades, atividades artísticas, exposições,

instalações, oficinas, estúdios, monitorias, concursos visitas técnicas, viagens de estudos e outras

que vierem a ser definidas pela Comissão de Graduação.

Os alunos do curso AU/UNICAMP são estimulados a:

- Participar de viagens de estudo organizadas de forma sistemática sob a forma de disciplinas

eletivas;

18

- Organizar e participar de encontros e seminários. No curso AU/UNICAMP a Semana de

Arquitetura é realizada todo 2º semestre pelos estudantes e conta com expressiva participação

discente, assim como congressos, como o Congresso Interno de Iniciação Científica.

- Atividades culturais organizadas pela FEC, por outros institutos da Universidade, pela Unicamp,

ou externas a ela, tais como: exposições, palestras, seminários, congressos, atividades organizadas

por docentes orientadores das atividades de iniciação científica, com apoio direto ou não das

agências externas de fomento à pesquisa.

Dentre essas iniciativas pode-se ressaltar a implataçao do Programa FEC 16hs. Organizado pela

coordenação do curso AU/UNICAMP, a iniciativa prevê que sejam realizadas palestras sobre temas

diversos, concertos, filmes e atividades relacionadas à arquitetura e urbanismo. Os eventos

acontecem uma vez por semana, a partir das 16 horas. Para tanto criou-se um site -

https://sites.google.com/a/design.arq.br/16h/ onde a programação é disponibilizada a toda a

comunidade da FEC.

Outra iniciativa que merece destaque foi a participação da FEC no Programa Artista Residente de

2008 (http://www.gr.unicamp.br/artistaresidente/artista_residente.php). Nesse ano o cuso

AU/UNICAMP recebeu ao Prof. Dr Paulo Bruna, o Artista Residente, que permaneceu por 6 meses

na FEC (http://www.fec.unicamp.br/~paulobruna/artista.html) Além de palestras abertas a toda a

comunidade universitária, o Prof. Dr Paulo Bruna ministrou um curso sobre a História Social da

Arquitetura e do Urbanismo Modernos. Participou ainda de um workshop de projeto do qual

participaram alunos de todos os anos. Esta experiência foi uma das mais bem sucedidas dentre

tantas que acontecem no curso AU/UNICAMP, dado o expressivo envolvimento dos discentes e

docentes;

- Participar de concursos de arquitetura destinados a estudantes. Ao final deste documento, no

Relatório contendo outras atividades relevantes, encontram-se os prêmios recebidos pelos alunos e

docentes do curso AU/UNICAMP entre os anos de 2007 e 2011.

Essas atividades são apoiadas tanto pela coordenação de graduação do curso AU/UNICAMP, como

pela diretoria da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo que, no mais das vezes

dão apoio financeiro à realização das mesmas.

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

19

A extensão na UNICAMP tem como objetivo principal facilitar o contato de professores,

funcionários e alunos com as demandas da sociedade, através de cursos, eventos, projetos de ação

solidária, difusão dos resultados dos projetos de pesquisa, constituição de disciplinas práticas e

estágios. Nesse processo, a Universidade opera em conjunto com as comunidades buscando a

superação de problemas e a realização de suas aspirações. Ao mesmo tempo, alunos, professores e

funcionários promovem a disseminação do conhecimento gerado na Universidade.

20

VI PROCESSOS DE AVALIAÇÃO

O curso AU/UNICAMP é alvo de permanentes avaliações. Realizadas em diversas escalas de

abrangência, os processos de avaliação vaão daqueles presentes nas disciplinas até os que envolvem

o curso como um todo.

No interior das disciplinas se dá a avaliação dos alunos. Para tanto, são realizadas provas,

seminários, oficinas, desnvolvimento de projetos, exercícios e apresentações dos trabalhos

acadêmicos para bancas internas ou externas, como é o caso do Trabalho Final de Graduação –

TFG.

No âmbito do curso são realizadas duas avaliações do curso por ano, uma a cada semestre.

Consideram-se esses momentos como extremamente positivos já que são as ocasiões para a reflexão

sobre o curso AU/UNICAMP, da qual participam estudantes, docentes e a coordenação do curso.

Nessas oportunidades diferentes tópicos são discutidos: disciplinas do semestre em andamento e

seus respectivos conteúdos, sobreposição, avaliação e pertinência dos mesmos, bem como o

cumprimento ou não da proposta inicial da disciplina; diagnóstico de fragilidades curriculares ou de

infraestrutura no curso AU/UNICAMP; proposição e ou sinalização de soluções para as mesmas. A

partir dos tópicos levantados ações pertinentes a coordenação do cuso AU/UNICAMP são tomadas,

as demais enviadas à diretoria da Faculdade para as devidas providências.

No âmbito da Unicamp existe ainda o recém-implantado Programa de Avaliação da Graduação –

PAG. O programa tem como objetivo ser um instrumento comum para obter dados junto à

comunidade discente e docente sobre os cursos e disciplinas de graduação da Unicamp. O processo

de avaliação é online, ocorre semestralmente e envolve todas as disciplinas teóricas e práticas, com

seus respectivos alunos e docentes. Além das análises sobre as disciplinas os estudantes respondem

a questões relativas às condições gerais de oferecimento do curso (bibliotecas, laboratórios, salas de

aula, computadores, serviços da Unicamp) e sobre seu próprio perfil (atividades extras, atuação

política, vida cultural etc).

Como forma de estimular a docência, o Conselho Universitário da Unicamp aprovou, em novembro

de 2011, a criação do prêmio Reconhecimento Docente pela Dedicação ao Ensino de Graduação. A

partir de 2012, será escolhido para receber a premiação, um docente, de cada uma das 22 unidades

de ensino e pesquisa da universidade.

21

VII ESTRUTURA PEDAGÓGICA

No tocante à proposta pedagógica, o curso AU/UNICAMP visa assegurar a formação de

profissionais generalistas, capazes de compreender e traduzir as necessidades da sociedade seja ela

caracterizada por um indivíduo ou um grupo, com relação à concepção, à organização e à

construção do espaço entendendo-se este como a concepção de um edifício, da paisagem, ou da

cidade. Procura também assegurar o entendimento da importância da conservação e valorização do

patrimônio construído, bem como a proteção ao equilíbrio do ambiente natural e a utilização

racional dos recursos naturais disponíveis.

Visando o desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social por parte

de seus alunos, futuros arquitetos e urbanistas, o curso AU/UNICAMP norteia-se pelos princípios

presentes na Resolução nº 2 de 17 de junho de 2010, que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais dos cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo, a saber:

- a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente

construído e sua durabilidade;

- o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das

comunidades;

- o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído;

- a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e

responsabilidade coletiva.

Para atender aos princípios acima mencionados, o curso AU/UNICAMP procura desenvolver ações

pedagógicas que garantam:

- que seus alunos tenham uma formação crítica, criativa, analítica e tecnológica de forma a

realizarem intervenções projetuais que satisfaçam as exigências culturais, econômicas, estéticas,

técnicas e ambientais da sociedade brasileira;

- a formação de profissionais com ampla visão ambiental e social;

- a formação de profissionais que compreendam suas responsabilidades sociais e que saibam avaliar

as repercussões sociais, ambientais e urbanas que suas interferências arquitetônicas e urbanísticas

terão;

22

- o entendimento do projeto, seja ele do edifício, da paisagem ou urbano, como um processo, com

caráter multidisciplinar, tanto no seu contexto sócio-cultural como em suas relações com o meio

ambiente, integrando técnica, arte e humanidades;

- a formação de profissionais que asseverem os aspectos de conforto do ambiente construído em

seus projetos;

- a capacitação de seus alunos nas ferramentas de informática aplicadas à arquitetura e ao

urbanismo.

Para tanto, além da interdisciplinaridade entre Institutos e departamentos, presente na sua

estruturação original, o curso AU/UNICAMP foi desenvolvido com uma estrutura curricular que se

articula horizontal e verticalmente. As disciplinas de projeto, presentes em todos os 12 semestres do

curso, são o ambiente de investigação e aplicação desta síntese de conhecimento, através de um

processo gradual e integrado de aquisição de conhecimento e de complexidade do projeto

arquitetônico e urbanístico.

O curso AU/UNICAMP pretende que o aluno, com base no conjunto de conhecimentos adquiridos

nas várias disciplinas, desenvolva sua capacidade de assimilação da teoria e das ferramentas de

projeto através de uma série de exercícios e estudos de problemas de projeto. Dessa forma, deverá

aplicar métodos analíticos, comparar propostas alternativas e desenvolver soluções conceituais com

técnicas sofisticadas. As disciplinas de teoria e projeto, presentes em todos os semestres do curso,

são o ambiente de investigação e aplicação desta síntese de conhecimento, através de um processo

integrado de aquisição de conhecimento e do entendimento da complexidade do projeto

arquitetônico e urbanístico. Nestas disciplinas são abordados temas relevantes, envolvendo as

diversas variáveis de projeto, inclusive o seu impacto sobre a sociedade e o meio ambiente. Ao

mesmo tempo, como parte integrante das atividades didáticas em várias disciplinas do curso são

realizadas e previstas visitas técnicas a obras, conjuntos arquitetônicos e sítios urbanos de caráter

representativo. São também realizadas viagens de estudo programadas a cidades e/ ou sítios de

interesse arquitetônico, paisagístico e urbanístico

O elenco das disciplinas de projeto é enfatizado e respaldado pelas demais disciplinas, das quais

vale ressaltar as de informática aplicada ao projeto. É sabido que os métodos de representação

tridimensional digital vieram se somar às diferentes formas de expressão tradicionalmente utilizadas

no processo de projeto, como o desenho, os modelos físicos e a própria representação

23

tridimensional do edifício. Estas novas formas de expressão são os atuais instrumentos de ligação

entre a concepção formulada pelos arquitetos e urbanistas e a materialização do edifício. Os

modelos tridimensionais digitais introduziram outro modo de realizar esta tradução, em que a

realidade virtual e os recursos de foto-realismo permitiram a melhor interação e percepção dos

espaços a serem construídos. O curso AU/UNICAMP apoia-se também no uso de modelos

tridimensionais físicos como um importante instrumento de aprendizagem. Para tanto, faz uso de

maquetes produzidas manualmente e também aquelas produzidas através de modernos

equipamentos de prototipagem.

Vale ressaltar que os conteúdos curriculares são desenvolvidos por meio de aulas teóricas, de

laboratório, atividades experimentais e extracurriculares. Os conteúdos didáticos de caráter mais

analítico e/ou teórico são estruturados sob a forma de aulas expositivas, exercícios de fixação da

aprendizagem, seminários e leituras dirigidas. Tais atividades visam fornecer ao estudante um

arcabouço teórico/reflexivo que proporcione a base teórica necessária e desejada para subsidiar suas

futuras intervenções projetuais. As aulas de laboratório, além das práticas laboratoriais, de

simulação e de experimentação esperadas, trabalham com a relação teoria-prática. Nos espaços

didáticos destinados ao ensino do projeto de arquitetura e do urbanismo são desenvolvidas reflexões

sobre o ambiente construído, com experimentações e proposições. As propostas são desenvolvidas e

representadas por meio: do desenho livre, do desenho técnico, do desenho assistido por computador,

do texto, de fotografia, de gráficos. Nas aulas de projeto dá-se especial atenção ao uso de modelos e

maquetes, instrumentos comprovadamente eficazes na percepção do espaço por parte dos alunos.

As atividades práticas e experimentais são desenvolvidas individualmente ou por grupos de 2 a 3

alunos. Para garantir que tal se dê de maneira satisfatória e garantir a qualidade do curso

AU/UNICAMP, mantém-se a seguinte relação entre docentes e discentes: 1:30 nas aulas

teóricas; 1:15 nas aulas de projeto e, 1:3 no Trabalho Final de Graduação – TFG.

Considera-se também que o contato do aluno de um curso noturno com as atividades diurnas da

Universidade é também muito importante para enriquecer sua formação e criar a integração

acadêmica desejável na Instituição. Este contato é estimulado através da participação do aluno em

projetos e pesquisas em desenvolvimento dentro universidade, particularmente na Faculdade e

Institutos que compõem o curso AU/UNICAMP: FEC, IFCH e IA, onde o aluno tem a oportunidade

de envolver-se em pesquisas de temáticas diversificadas, porém pertinentes à área de conhecimento

da arquitetura e urbanismo. O contato do aluno de um curso noturno com as atividades diurnas da

24

cidade na qual se insere são também de vital importância. Para estimular esse contato várias

atividades são realizadas, das quais vale a pena ressaltar as visitas à cidade de Campinas e ofato que

as disciplinas de projeto requerem que o aluno faça visitas periódicas às áreas de estudo

selecionadas.

Assim, o curso AU/UNICAMP busca atingir um padrão de excelência que permita a contínua

melhoria do seu ensino, a formação de arquitetos e urbanistas sensíveis, atentos e capazes de

responder às demandas sociais brasileiras.

25

VII.1 Grade Curricular – Catálogo 2011 1º ANO

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE

DISCIPLINA CRD DISCIPLINA CDR

AU110 - Fundamentos da Teoria da Arquitetura 2 AU212 - Desenho II: Desenho Técnico 4

AU221 - Geometria Aplicada à Arquitetura 4 AU223 - Topografia e Informações Geográficas para Arquitetura 4

AU301 - Informática Aplicada I: Introdução à Comunicação 2 AU401 - Estruturas I: Introdução 4

AP111 - Teoria e Projeto I: Introdução 6 AU501 - Física Aplicada à Arquitetura 2

AP211 - Desenho I: Desenho Artístico 4 AP112 - Teoria e Projeto II: Processo Criativo 6

HH788 - Introdução ao Estudo da Cidade 2 HH804 - História da Arq. e Urbanismo do Clássico ao Barroco 4

MS123 - Elementos de Cálculo 4

TOTAL DE CRÉDITOS 24 TOTAL DE CRÉDITOS 24

2º ANO

3º SEMESTRE 4º SEMESTRE

DISCIPLINA CDR DISCIPLINA CDR

AU013 - Metodologia de Projeto III: Humanização 2 AU014 - Metodologia de Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social 2

AU133 - Projeto III: Fatores de Projeto de Arquitetura 6 AU134 - Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social 6

AU302 - Informática Aplicada II: Introdução ao CAD 4 AU403 - Estruturas III: Estática AU403 Estruturas III: Estática 2

AU402 - Estruturas II: Resistência 2 AU601 - Fundamentos do Urbanismo 4

AP115 - Modelos e Maquetes 4 AP213 - Desenho III: Plástica Aplicada 4

HH789 - Estudos Socioeconômicos para Arq. e Urbanismo I 4 AP314 - Informática Aplicada IV: Modelagem e Animação 4

ME180 - Estatística para Ciências da Terra 4 HH805 - História da Arquitetura e Urbanismo Moderno 4

TOTAL DE CRÉDITOS 26 TOTAL DE CRÉDITOS 26

3º ANO

5º SEMESTRE 6º SEMESTRE

DISCIPLINA CDR DISCIPLINA CDR

AU015 - Metodologia de Projeto V: Desempenho Térmico 2 AU021 – Metodologia de Proj. VI: Iluminação Natural e Artificial na

Arquitetura 2

AU135 - Projeto V: Arquitetura Bioclimática 6 AU136 - Projeto VI: Iluminação Natural e Artif. na Arquitetura 6

AU303 - Informática Aplicada III: CAD no Processo Criativo 2 AU405 - Estruturas V: Concreto 4

AU404 - Estruturas IV: Fundações 4 AU613 - Planejamento Urbano III: Desenho Urbano 6

AU416 - Estruturas VII: Sistemas Estruturais 4 AP741 - Arquitetura Paisagística I: Introdução 4

AU612 - Planejamento Urbano II: Planos Urbanos 6 HH806 - História da Arquitetura e Urbanismo Contemporâneo 4

AU811 – Tec. Ambiente Construído I: Materiais de Construção 4 Eletiva 2

TOTAL DE CRÉDITOS 28 TOTAL DE CRÉDITOS 28

4º ANO

7º SEMESTRE 8º SEMESTRE

DISCIPLINA CDR DISCIPLINA CDR

AU017 - Metodologia de Projeto VII: Acústica na Arquitetura 2 AU018 - Metodologia do Projeto VIII: Complexidade 2

AU137 - Projeto VII: Acústica na Arquitetura 6 AU138 - Projeto VIII: Complexidade 6

AU406 - Estruturas VI: Metálicas e Madeira 4 AU504 - Hidrologia Urbana 2

AU502 - Hidráulica 2 AU713 - Planejamento da Paisagem: Macro Paisagem 4

AU700 - Eficiência Energética no Projeto e na Construção 2 AU812 – Tec. Ambiente Construído II: Técnicas Construtivas 4

AP742 - Arquitetura Paisagística II: Projetos 4 AU816 - Sistemas Prediais, Hidráulicos e Sanitários 4

HH796 - Estudos Socioeconômicos para Arq. e Urbanismo II 4 AU817 - Sistemas Elétricos 2

HH803 - Estudos Socioeconômicos IV 2 AP216 - Desenho Industrial I: Introdução à Programação Visual 4

TOTAL DE CRÉDITOS 26 TOTAL DE CRÉDITOS 28

5º ANO

9º SEMESTRE 10º SEMESTRE

DISCIPLINA CDR DISCIPLINA CDR

AU019 - Metodologia de Projeto IX: Verticalidade 2 AU022 - Teoria de Projeto X: Integração Colaboração 2

AU139 - Projeto IX: Verticalidade 6 AU140 - Projeto X: Projeto Integrado e Colaborativo 6

AU225 - Estágio Supervisionado I 4 AU701 - Arquitetura Sustentável: Projeto e Construção 6

AU614 - Planejamento Urbano IV: Planejamento Ambiental 4 AU914 - Práticas do Projeto Urbano: Desenvolvimento Urbano 4

AU814 - Técnicas Retrospectivas 4 AP120 - Teoria e Projeto X: Interiores 6

AU815 - Tecnologia Ambiente Construído VI: Gerenciamento 6 HH810 - Metodologia Técnicas Pesquisa Arquitetura Urbanismo 6

AP217 - Desenho Industrial II: Introd. ao Projeto de Produto 4

TOTAL DE CRÉDITOS 30 TOTAL DE CRÉDITOS 30

6º ANO

11º SEMESTRE 12º SEMESTRE

DISCIPLINA CDR DISCIPLINA CDR

AU001 - Projeto de Graduação I 10 AU020 - Projeto de Graduação II 14

AU023 - Metodologia de Projeto XI: Sistemas Arquitetônicos 6

Eletiva 6

TOTAL DE CRÉDITOS 22 TOTAL DE CRÉDITOS 14

TOTAL DE HORAS DO CURSO (4590 hs de atividades presenciais supervisionadas + 30 hs de atividades à distância) 4620

TOTAL DE CRÉDITOS DO CURSO 306

26

VII.2 Conteúdos Curriculares

A Resolução nº 2 de 17 de junho de 2010 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos

cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo reza no seu artigo 6º que os conteúdos

curriculares devem estar distribuídos em dois núcleos e um Trabalho de Curso, recomendando-se

ainda a interpenetrabilidade entre eles.

O primeiro núcleo é o de Conhecimentos de Fundamentação. Devem compo-lo os campos do saber

que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver

seu aprendizado e será integrado por: estética e história das artes; estudos sociais e econômicos;

estudos ambientais; desenho e meios de representação e expressão.

O segundo núcleo é o de Conhecimentos Profissionais. Este deve ser composto por campos do saber

destinados á caracterização da identidade profissional do egresso e será constituído por: teoria e

história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo; projeto de arquitetura, de urbanismo e de

paisagismo; planejamento urbano e regional; tecnologia da construção; sistemas estruturais;

conforto ambiental; técnicas retrospectivas; informática aplicada à arquitetura e urbanismo;

topografia.

Por fim, o Trabalho de Curso deve ser supervisionado por um docente, de modo que envolva todos

os procedimentos de uma investigação técnico-científica, e será desenvolvido pelo acadêmico ao

longo da realização do último ano do curso.

Para integralização do curso AU/UNICAMP o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos.

Desses, 298 referem-se às disciplinas obrigatórias e 8 créditos em disciplinas eletivas.

O curso AU/UNICAMP atende às Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em

Arquitetura e Urbanismo, o que é explicitado na Tabela 5 e no detalhamento que se segue.

27

Tabela 5 – Disciplinas do curso AU/UNICAMP distribuídas pelos Núcleos de Conhecimento NÚCLEOS DE

CONHECIMENTOS

ÁREAS DO

CONHECIMENTO DISCIPLINAS

Núcleo de

Conhecimentos de

Fundamentação

56 créditos

Básica

AU221 - Geometria Aplicada à Arquitetura

AU501 - Física Aplicada à Arquitetura

MS123 - Elementos de Cálculo

ME180 - Estatística para Ciências da Terra

AU223 - Topografia e Informações Geográficas para Arquitetura

Estudos Ambientais AU700 - Eficiência Energética no Projeto e na Construção

AU701 - Arquitetura Sustentável: Projeto e Construção

AU713 - Planejamento da Paisagem: Macro Paisagem

Desenho e Meios de

Representação e Expressão

AU212 - Desenho II: Desenho Técnico

AP211 - Desenho I: Desenho Artístico

AP213 - Desenho III: Plástica Aplicada

AP115 - Modelos e Maquetes

AP216 - Desenho Industrial I: Introdução à Programação Visual

AP217 - Desenho Industrial II: Introdução ao Projeto de Produto

Núcleo de

Conhecimentos

Profissionais

208 créditos

Teoria e Projeto de

Arquitetura, Projeto de

Paisagismo

AP111 - Teoria e Projeto I: Introdução

AP112 - Teoria e Projeto II: Processo Criativo

AU013 - Metodologia de Projeto III: Humanização

AU133 - Projeto III: Fatores de Projeto de Arquitetura

AU014 - Metodologia de Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social

AU134 - Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social

AU015 - Metodologia de Projeto V: Desempenho Térmico

AU135 - Projeto V: Arquitetura Bioclimática

AU021 - Metodologia de Projeto VI: Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura

AU136 - Projeto VI: Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura

AU017 - Metodologia de Projeto VII: Acústica na Arquitetura

AU137 - Projeto VII: Acústica na Arquitetura

AU018 - Metodologia do Projeto VIII: Complexidade

AU138 - Projeto VIII: Complexidade

AU019 - Metodologia de Projeto IX: Verticalidade

AU139 - Projeto IX: Verticalidade

AU022 - Teoria de Projeto X: Integração Colaboração

AU140 - Projeto X: Projeto Integrado e Colaborativo

AU023 - Metodologia de Projeto XI: Sistemas Arquitetônicos

AP120 - Teoria e Projeto X: Interiores

AP741 - Arquitetura Paisagística I: Introdução

AP742 - Arquitetura Paisagística II: Projetos

Planejamento Urbano e

Regional

AU601 - Fundamentos do Urbanismo

AU612 - Planejamento Urbano II: Planos Urbanos

AU613 - Planejamento Urbano III: Desenho Urbano

AU614 - Planejamento Urbano IV: Planejamento Ambiental

AU914 - Práticas do Projeto Urbano: Desenvolvimento Urbano

Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo

e Estudos Sociais e

Econômicos

AU110 - Fundamentos da Teoria da Arquitetura

HH804 - História da Arq. e Urbanismo do Clássico ao Barroco

HH805 - História da Arquitetura e Urbanismo Moderno

HH806 - História da Arquitetura e Urbanismo Contemporâneo

HH788 - Introdução ao Estudo da Cidade

HH789 - Estudos Socioeconômicos para Arq. e Urbanismo I

HH796 - Estudos Socioeconômicos para Arq. e Urbanismo II

HH803 - Estudos Socioeconômicos IV

Tecnologia do Ambiente

Construído

AU502 - Hidráulica

AU504 - Hidrologia Urbana

AU811 – Tec. Ambiente Construído I: Materiais de Construção

AU812 – Tec. Ambiente Construído II: Técnicas Construtivas

AU815 - Tecnologia do Ambiente Construído VI: Gerenciamento

AU816 - Sistemas Prediais, Hidráulicos e Sanitários

AU817 - Sistemas Elétricos

Sistemas Estruturais

AU401 - Estruturas I: Introdução

AU402 - Estruturas II: Resistência

AU403 - Estruturas III: Estática

AU404 - Estruturas IV: Fundações

AU405 - Estruturas V: Concreto

AU406 - Estruturas VI: Metálicas e Madeira

AU416 - Estruturas VII: Sistemas Estruturais

Técnicas Retrospectivas AU814 - Técnicas Retrospectivas

Informática Aplicada à

Arquitetura e Urbanismo

AU301 - Informática Aplicada I: Introdução à Comunicação

AU302 - Informática Aplicada II: Introdução ao CAD

AU303 - Informática Aplicada III: CAD no Processo Criativo

AP314 - Informática Aplicada IV: Modelagem e Animação

Trabalho de Curso

34 créditos

Trabalho Final de

Graduação

TFG

HH810 - Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo

AU225 - Estágio Supervisionado I

AU001 - Projeto de Graduação I

AU020 - Projeto de Graduação II

28

VII.2.1 Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação

As disciplinas presentes neste Núcleo visam fornecer o embasamento teórico necessário para que o

futuro arquiteto e urbanista possa desenvolver seu apredizado posterior. Para integralização do

curso o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos. Desses, 54 referem-se às disciplinas do

Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação, conforme mostra a Tabela 6.

Tabela 6 – Distribuição das disciplinas do Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação, segundo suas áreas

do conhecimento Área do

conhecimento Código Disciplina Créditos

Básica

AU221 Geometria Aplicada à Arquitetura 4

AU501 Física Aplicada à Arquitetura 2

MS123 Elementos de Cálculo 4

ME180 Estatística para Ciências da Terra 4

AU223 Topografia e Informações Geográficas para Arquitetura 4

Estudos Ambientais

AU700 Eficiência Energética no Projeto e na Construção 2

AU701 Arquitetura Sustentável: Projeto e Construção 6

AU713 Planejamento da Paisagem: Macro Paisagem 4

Desenho e Meios de

Representação e

Expressão

AU212 Desenho II: Desenho Técnico 4

AP211 Desenho I: Desenho Artístico 4

AP213 Desenho III: Plástica Aplicada 4

AP115 Modelos e Maquetes 4

AP216 Desenho Industrial I: Introdução à Programação Visual 4

AP217 Desenho Industrial II: Introdução ao Projeto de Produto 4

Total de créditos 54

VII.2.2 Núcleo de Conhecimentos Profissionais

Teoria e Projeto de Arquitetura, Projeto de Paisagismo

Nas disciplinas de Teoria e Projeto de Arquitetura e as de Projeto de Paisagismo, os alunos iniciam

sua trajetória no processo de projeto através do desenvolvimento de grande número de pequenos

exercícios, com objetivos específicos de acordo com as ementas, que incluem conceitos sobre

estética, plástica e volumetria na criação da forma arquitetônica. Alguns dos exercícios são

estruturados com base na seqüência de conhecimento teórico adquirido em aulas expositivas, bem

como leitura obrigatória de textos e pesquisa bibliográfica para complementação de alguns temas.

No primeiro ano do curso, nas disciplinas de projeto (1o e 2

o semestre) são introduzidos exercícios

que trabalham a teoria básica de criação em arquitetura através da extração do essencial. O objetivo

maior desse tipo de exercício é a prática do processo criativo, além de demonstrar que a limitação

de opções concentra o raciocínio numa direção específica com resultados positivos. A estrutura

adotada nos exercícios procura introduzir novos conceitos de forma pontual e com nível crescente

29

de complexidade e demonstrar a importância da aplicação de elementos específicos ao processo de

criação.

A aplicação de recursos computacionais é estimulada criando um vínculo entre as disciplinas de

Informática Aplicada e de Teoria e Projeto desde o primeiro semestre. Procura-se, com isto,

demonstrar que a aplicação de computação gráfica em arquitetura transcende a mera utilização de

ferramentas como o CAD (Computer Aided Design) e que o emprego racional, criativo e inteligente

dos recursos computacionais disponíveis pode ser um elemento importante no processo criativo,

facilitando e garantindo a qualidade projetual desejada.

Para integralização do curso o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos. Desses, 88 referem-

se às disciplinas de Teoria e Projeto de Arquitetura e, 8 créditos referentes às disciplinas de Projeto

de Paisagismo, conforme demonstra a Tabela 7.

Tabela 7 – Distribuição das disciplinas de Teoria e Projeto de Arquitetura e de Projeto de Paisagismo Área do

conhecimento Código Disciplina Créditos

Teoria e Projeto

de Arquitetura

AP111 Teoria e Projeto I: Introdução 6

AP112 Teoria e Projeto II: Processo Criativo 6

AU013 Metodologia de Projeto III: Humanização 2

AU133 Projeto III: Fatores de Projeto de Arquitetura 6

AU014 Metodologia de Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social 2

AU134 Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social 6

AU015 Metodologia de Projeto V: Desempenho Térmico 2

AU135 Projeto V: Arquitetura Bioclimática 6

AU021 Metodologia de Projeto VI: Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura 2

AU136 Projeto VI: Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura 6

AU017 Metodologia de Projeto VII: Acústica na Arquitetura 2

AU137 Projeto VII: Acústica na Arquitetura 6

AU018 Metodologia do Projeto VIII: Complexidade 2

AU138 Projeto VIII: Complexidade 6

AU019 Metodologia de Projeto IX: Verticalidade 2

AU139 Projeto IX: Verticalidade 6

AU022 Teoria de Projeto X: Integração Colaboração 2

AU140 Projeto X: Projeto Integrado e Colaborativo 6

AU023 Metodologia de Projeto XI: Sistemas Arquitetônicos 6

AP120 Teoria e Projeto X: Interiores 6

Total de créditos de Teoria e Projeto de Arquitetura 88

Projeto de

Paisagismo

AP741 Arquitetura Paisagística I: Introdução 4

AP742 Arquitetura Paisagística II: Projetos 4

Total de créditos de Projeto de Paisagismo 8

Planejamento Urbano e Regional

A materialização das formas espaciais é o resultado de um conjunto crescente de intervenções que o

homem promove no espaço no sentido de adapta-lo às suas necessidades. Dos detalhes mínimos de

30

uma casa aos grandes planos urbanísticos das cidades, há uma linha que estabelece graus de

complexidade baseada em dois fatores básicos: a escala do objeto projetado e o número de

elementos atrelados a ele. Baseado nessa observação percebe-se que o conhecimento do arquiteto

deve estar apoiado num conjunto de conhecimento que permita o entendimento da arquitetura nas

suas várias escalas. Através disso, o estudo do urbano no curso pode ser classificado sob dois

aspectos:

- Aquele envolvido com o conhecimento e conceitos fundamentais da produção do espaço urbano,

de forma abrangente, representado por um campo de conhecimento que englobe outros campos, o

Urbanismo;

- Aquele envolvido com a produção do espaço urbano, seja nos seus planos básicos de ação seja no

desenho de suas formas, o Planejamento.

As disciplinas de Planejamento Urbano do curso AU/UNICAMP estão apoiadas numa estrutura que

forneça ao aluno um instrumental teórico que permita o entendimento do que seja o Espaço Urbano

e a forma de nele intervir. Nesse sentido, as disciplinas de Planejamento urbano encontram-se

posicionadas na grade de forma estratégica para que haja uma interação com outras que abrangem

várias áreas do conhecimento humano e que se completam no processo de planejamento, tais como:

desenho, geometria, física, matemática, técnicas de projeto, história das cidades e problemas sócio-

econômicos.

Para integralização do curso o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos. Desses, 24 referem-

se às disciplinas de Planejamento Urbano e Regional conforme demonstra a Tabela 8.

Tabela 8 – Distribuição das disciplinas de Planejamento Urbano e Regional

Área do

conhecimento Código Disciplina Créditos

Planejamento Urbano

e Regional

AU601 Fundamentos do Urbanismo 4

AU612 Planejamento Urbano II: Planos Urbanos 6

AU613 Planejamento Urbano III: Desenho Urbano 6

AU614 Planejamento Urbano IV: Planejamento Ambiental 4

AU914 Práticas do Projeto Urbano: Desenvolvimento Urbano 4

Total de créditos de Planejamento urbano e regional 24

Estética e Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo e Estudos Sócio-Econômicos

As seqüências de História da Arquitetura e do Urbanismo e Estudos Sócio-Econômicos têm como

objetivos a promoção e a formação de sólidos conhecimentos no âmbito das ciências humanas,

31

particularmente na história da arte e da arquitetura, nos estudos do Urbanismo e da Cidade, dos

movimentos sociais e culturais, do conjunto formado pelo patrimônio edificado e pelas perspectivas

críticas dentro da produção contemporânea da Arquitetura e do Urbanismo.

São três os critérios que orientam a distribuição dos conteúdos ao longo das seqüências semestrais:

- é reconhecida a importância didática da apresentação de todos os conteúdos previstos em uma

ordem cronológica, acumulativa, que estimule, inicialmente, o ponto de vista histórico entre os

discentes, e possa progredir, rumo a posições criticas em relação ao presente e ao futuro. É

necessária certa consolidação e expansão de conteúdos a serem abordados, progressivamente,

formando uma sólida cultura, de parâmetros e de princípios, aberta a um paralelo enriquecimento e

maior complexidade, pela erudição, por estudos aprofundados dentro dos interesses individuais,

pelo envolvimento em pesquisas de iniciação científica.

- que os estudos nessas seqüências disciplinares não devem ser absolutamente genéricos,

simplesmente orientados por uma cronologia, mas, sim, temáticos, desenvolvendo pontos

fundamentais que respeitem e não obliterem, por sua vez, relações geográficas e temporais.

- orientar, estimular e difundir nas atividades didáticas o espírito crítico e a consciência da bagagem

cultural no exercício da Arquitetura e do Urbanismo, dos conhecimentos históricos às problemáticas

atuais, das implicações técnico-artísticas à responsabilidade cultural, ética e profissional do

arquiteto.

Para integralização do curso o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos. Desses, 14 referem-

se às disciplinas de Estética e Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo e 12 às disciplinas

de Estudos Sociais e Econômicos conforme demonstra a Tabela 8.

Tabela 8 – Distribuição das disciplinas de Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo e de Estudos

Sociais e Econômicos Área do

conhecimento Código

Disciplina

Créditos

Estética e História das

Artes AU110 Fundamentos da Teoria da Arquitetura 2

Teoria e História da

Arquitetura e do

Urbanismo

HH804 História da Arq. e Urbanismo do Clássico ao Barroco 4

HH805 História da Arquitetura e Urbanismo Moderno 4

HH806 História da Arquitetura e Urbanismo Contemporâneo 4

Total de créditos de Estética e Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo 14

Estudos Sociais e

Econômicos

HH788 Introdução ao Estudo da Cidade 2

HH789 Estudos Socioeconômicos para Arq. e Urbanismo I 4

HH796 Estudos Socioeconômicos para Arq. e Urbanismo II 4

HH803 Estudos Socioeconômicos IV 2

Total de créditos de Estudos Sociais e Econômicos 12

32

Tecnologia do Ambiente Construído

A introdução de preocupações ambientais na formação de futuros arquitetos deve ser desenvolvida

em três níveis de conhecimento. O primeiro estágio dedica-se à conscientização ambiental do

estudante e ao estímulo pelo interesse nestas matérias. A segunda fase concentra-se no

entendimento de como os edifícios afetam o meio ambiente. Finalmente, as estratégias para

minimizar os efeitos negativos são objeto da terceira fase de aprendizado, em que as habilidades e

conhecimentos acumulados nas etapas anteriores são canalizados para a busca de soluções de

projeto ambientalmente responsáveis.

Entre estas metas, medidas para minimizar o uso de recursos não renováveis, conservar água e

energia e reduzir poluição e geração de resíduos serão gradualmente apresentadas. Os tópicos

ambientais serão tratados em todas as disciplinas profissionais, especialmente nas de Tecnologia do

ambiente construído. Na série de Teoria e Projeto, o papel que as decisões arquitetônicas podem ter

na geração ou minimização do impacto do ambiente construído é um dos temas centrais. Será

enfatizado com uma ação efetiva em todas as etapas do ciclo de vida dos edifícios.

Para integralização do curso o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos. Desses, 24 referem-

se às disciplinas de Tecnologia do Ambiente Cosntruído conforme demonstra a Tabela 9.

Tabela 9 – Distribuição das disciplinas de Tecnologia do Ambiente Cosntruído

Área do

conhecimento Código Disciplina Créditos

Tecnologia do

Ambiente Construído

AU502 Hidráulica 2

AU504 Hidrologia Urbana 2

AU811 Tec. Ambiente Construído I: Materiais de Construção 4

AU812 Tec. Ambiente Construído II: Técnicas Construtivas 4

AU815 Tecnologia do Ambiente Construído VI: Gerenciamento 6

AU816 Sistemas Prediais, Hidráulicos e Sanitários 4

AU817 Sistemas Elétricos 2

Total de créditos de Tecnologia do ambiente construído 24

Sistemas Estruturais

Para integralização do curso o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos. Desses, 24 referem-

se às disciplinas de Sistemas Estruturais conforme demonstra a Tabela 10.

33

Tabela 10 – Distribuição das disciplinas de Sistemas Estruturais Área do

conhecimento Código Disciplina Créditos

Sistemas Estruturais

AU401 Estruturas I: Introdução 4

AU402 Estruturas II: Resistência 2

AU403 Estruturas III: Estática 2

AU404 Estruturas IV: Fundações 4

AU405 Estruturas V: Concreto 4

AU406 Estruturas VI: Metálicas e Madeira 4

AU416 Estruturas VII: Sistemas Estruturais 4

Total de créditos de Sistemas estrututrais 24

Técnicas Retrospectivas

Para integralização do curso o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos. Desses, 4 referem-se

às disciplinas de Técnicas Retrospectivas conforme demonstra a Tabela 10.

Tabela 11 – Distribuição das disciplinas de Técnicas Retrospectivas Área do

conhecimento Código Disciplina Créditos

Técnicas

Retrospectivas AU814 Técnicas Retrospectivas 4

Total de créditos de Técnicas retrospectivas 4

Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo

A inserção da informática no ensino de arquitetura da Unicamp segue as tendências e

transformações do uso do CADD na prática da arquitetura, incorporando as recentes inovações,

como a idéia de criação de uma área específica da informática em arquitetura, através da CAAD

(Computer Aided Architectural Design). Nesta, a informática é vista como uma máquina de apoio à

criação no projeto. Esta, além de auxiliar nos aspectos relacionados à organização de dados,

documentação, gerenciamento, comunicação, também contempla as faces artística e racional do

processo de projeto. Para integralização do curso o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos.

Desses, 12 referem-se às disciplinas de Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo conforme

demonstra a Tabela 12.

Tabela 12 – Distribuição das disciplinas de Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo Área do

conhecimento Código Disciplina Créditos

Informática Aplicada à

Arquitetura e

Urbanismo

AU301 Informática Aplicada I: Introdução à Comunicação 2

AU302 Informática Aplicada II: Introdução ao CAD 4

AU303 Informática Aplicada III: CAD no Processo Criativo 2

AP314 Informática Aplicada IV: Modelagem e Animação 4

Total de créditos de Informática aplicada à arquitetura e urbanismo 12

34

VII.2.3 Trabalho de Curso - Trabalho Final de Graduaçao - TFG

O Trabalho Final de Graduação, ora denominado TFG, do curso AU/UNICAMP tem como objetivo

avaliar as condições de qualificação do formando em Arquitetura e Urbanismo para sua atuação

profissional através do desenvolvimento de um trabalho projetual individual em que esteja

presente a integração dos conhecimentos e dos conteúdos abordados durante o curso. Considera-se

que se trata de um momento significativo na formação acadêmica do aluno – uma oportunidade de

recapitular o conhecimento adquirido e, no desenvolvimento do trabalho, constatar e explorar a

interdisciplinaridade de seus conteúdos. Para tanto, o aluno deverá demonstrar autonomia como

projetista, ser capaz de identificar e desenvolver um programa em sua condição urbana/social e

concretizá-lo como proposta arquitetônica – expressa com a correta utilização do instrumental

técnico e teórico necessário à atividade profissional do arquiteto / urbanista.

Dado o entendimento que se tem da importância do TFG e, para que os objetivos possam ser

cumpridos, o curso de AU/UNICAMP elaborou uma série de normas e estratégias pedagógicas para

seu funcionamento. Estas, instituídas em 2003, ano em que a 1ª turma do curso estava no seu 5º

ano, têm sofrido atualizações constantes. A excelência que os TFG do curso AU/UNICAMP vêm

alcançando demonstram o acerto da sua implantação.

O TFG do curso AU/UNICAMP é composto de três disciplinas que perfazem um total de 30

créditos, a saber:

HH810 Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo – disciplina de 6

créditos, oferecida no 10º semestre do curso, tem como ementa: Métodos de trabalho em pesquisa

científica. Definição e desenvolvimento do objeto de estudo, crítica bibliográfica e

desenvolvimento. Subsídios para elaboração do Trabalho Final de Graduação (TFG) em Arquitetura

e Urbanismo;

AU001 Projeto de Graduação I – disciplina de 10 créditos, oferecida no 11º semestre do curso,

tem como ementa: Projeto arquitetônico e de desenho urbano complexo com abordagem

interdisciplinar. Sequência completa das etapas de projeto profissional: estudos preliminares,

análise de programa funcional, definição de partido, anteprojeto, maquetes de estudo, plano de

massa para implantação na malha urbana.

AU020 Projeto de Graduação II – disciplina de 14 créditos, oferecida no 12º semestre do curso,

tem como ementa: Projeto arquitetônico e de desenho urbano complexo com abordagem

35

interdisciplinar. Desenvolvimento do Projeto de Graduação I. Projeto executivo, detalhamento de

acabamento, maquetes de apresentação, memorial.

Apesar das disciplinas AU001 e AU020 serem semestrais e avaliadas como tal, considera-se que o

TFG é um trabalho contínuo, que será finalizado somente ao final do 2º semestre, na presença de

uma banca constituída pelo orientador, um docente arquiteto e urbanista pertencente aos quadros da

Unicamp e um arquiteto urbanista externo à mesma. No intuito de garantir a qualidade dos trabalhos

desenvolvidos, o curso AU/UNICAMP determinou que:

- O TFG será um trabalho de cunho projetual, desenvolvido individualmente, devendo estar de

acordo com as atribuições profissionais dos arquitetos e urbanistas;

- A relação entre orientador e orientados será de 1:3, no máximo 1:5, salvo exceções;

- O aluno do TFG será orientado por um docente arquiteto e urbanista pertencente aos quadros do

curso AU/UNICAMP. Porém, recomenda-se que o aluno tenha assessorias com os demais docentes

do curso;

- O tema será de livre escolha do aluno. Porém, sua pertinência em relação aos objetivos gerais do

curso AU/UNICAMP será avaliada pela Comissão do TFG;

A Comissão do TFG é constituída por um coordenador, nomeado pelo Coordenador de Graduação e

por todos os docentes orientadores que estão participando do TFG em determinado ano. Tem como

missão nortear os trabalhos, definir objetivos, avaliar os casos excepcionais. Anualmente a

Comissão do TFG revê as normas do TFG e edita um caderno que é distribuído aos estudantes no

íncio de cada ano.

No intuito de nortear os trabalhos do TFG foram estabelecidos alguns objetivos a serem cumpridos

pelos alunos. No 1º semestre, na disciplina AU001 espera-se que eles em um primeiro momento

definam o tema, o local de estudo, a legislação pertinente, a bibliografia relativa ao tema. Em um

segundo momento, após as leituras, discussões com os docentes, os estudantes devem apresentar o

Memorial relativo ao seu trabalho, composto por: objetivos, justificativa, argumentos teóricos,

programa, referências projetuais iniciais e, dependendo da escala do projeto, croquis iniciais e

maquete de estudo. Em um terceiro momento o estudante deverá apresentar o Memorial e o Estudo

Preliminar, que espelhe um partido arquitetônico sólido. Durante esse processo, aulas são

ministradas, palestras são proferidas, grupos de trabalho são organizados.

36

No 2º semestre, na disciplina AU020, espera-se que, em um primeiro momento, os estudantes

desenvolvam o anteprojeto que será alvo da avaliação da pré-banca. Esta normalmente ocorre no

meio do semestre e é constituída pelo orientador e dois docentes arquitetos e urbanistas do curso

AU/UNICAMP. O último estágio é a apresentação do TFG perante a presença de uma banca

constituída pelo orientador do aluno, um docente arquiteto e urbanista pertencente aos quadros da

Unicamp e um arquiteto e urbanista externo à Unicamp. Em casos de temas muito específicos,

outros profissionais poderão ser convidados a fazer parte da banca final que contará então com mais

um membro além dos acima especificados. A Figura 1 espelha a dinâmica adotada para os trabalhos

do TFG do curso AU/UNICAMP

Os critérios de avaliação dos TFG encontram-se agrupados em: Concepção, Conceitualização /

Metodologia, Construtibilidade e Representação. A saber:

Concepção

Nesse quesito, os alunos devem:

- Entender a importância de algumas das variáveis do projeto arquitetônico na configuração final

dos espaços (conceitos básicos, programa de necessidades, referências históricas da proposta

projetual, inserção na paisagem urbana, relações com o entorno, disposições em função dos fatores

climáticos, articulações entre os diferentes espaços construídos);

- Compreender a arquitetura como uma manifestação cultural, cujo desenvolvimento implica um

entendimento crítico, analítico e propositivo de seu tempo e espaço;

- Estabelecer critérios claros para o dimensionamento espacial;

- Dominar instrumental arquitetônico suficiente para trabalhar a expressão formal das edificações,

seus interiores e exteriores;

- Qualificar os diferentes espaços em função das atividades previstas no programa de necessidades e

criar articulações adequadas entre eles;

- Entender os limites e a importância, da esfera privada, coletiva e pública dos espaços ;

- Propor diferentes possibilidades projetuais de dispositivos de proteção ou de potencialização dos

efeitos dos fatores climáticos, assim como dominar princípios de orientação dos edifícios e das

áreas abertas com relação a estes mesmos fatores.

Conceitualização / Metodologia

37

Nas questões relativas à conceitualização os estudantes devem:

- Analisar criticamente o perfil do homem contemporâneo, entendido como o atual usuário do

espaço a ser projetado e, portanto, formulador de novas necessidades;

- Analisar criticamente o conjunto de variáveis expostas no programa de necessidades, objetivando

relacioná-las satisfatoriamente em torno de uma idéia central;

- Situar as próprias propostas projetuais no contexto da história recente e relacioná-las às atuais

tendências arquitetônicas;

- Representar graficamente o processo e a metodologia adotada para o desenvolvimento da

proposta.

Construtibilidade

Em relação à construtibilidade, os alunos devem:

- Dominar noções básicas do desenho de estruturas (direções preferenciais de armação, pré-

dimensionamento aproximado de alguns tipos de vigas e pilares, princípios de ligações entre as

peças, etc);

- Esboçar critérios para o uso de diferentes tipos de vedação (opacas, translúcidas, transparentes,

vazadas,.etc.).

- Definir critérios (técnicos, funcionais, estéticos, conceituais, estruturais, econômicos,.etc.) para a

escolha dos materiais que comporão os elementos da construção;

- Diferenciar sistemas construtivos artesanais de sistemas industrializados (ou pré-fabricados) e

esboçar critérios de escolha e de composição entre eles.

Representação

No tocante à representação, os alunos devem:

- Usar corretamente o código de desenho técnico, através de programas e métodos adequados, para

transmitir de maneira objetiva e expressiva as informações relativas ao projeto;

- Expressar graficamente os conceitos básicos do projeto de arquitetura, associando ao desenho

técnico outras técnicas de representação ou, eventualmente, outras linguagens visuais (entenda-se

que a representação faz parte do conceito do projeto, assim esta deverá refletir a conceitualização do

projeto);

38

- Desenvolver graficamente um anteprojeto completo de arquitetura e desenhos de expressão gráfica

adequada ao tema e objeto em estudo;

No intuito de valorizar o trabalho dos alunos, o curso AU/UNICAMP instituiu um prêmio interno

para os melhores TFG – Prêmio Joaquim Guedes. No início do ano seguinte ao final do TFG há

uma exposição com o TFG de todos os alunos que finalizaram o curso no ano imediatamente

anterior. O objetivo é a eleição dos melhores TFG pela comunidade acadêmica do curso de

Arquitetura e Urbanismo. Para tanto, a Comissão do TFG convida um corpo de jurados que

seleciona os melhores trabalhos. Esse corpo de jurados é composto de: professores orientadores do

TFG no ano em questão, oito professores do curso de Arquitetura e Urbanismo e seis representantes

discentes, sendo um para cada ano do curso. Os membros do júri avaliam os trabalhos

individualmente, de acordo com os critérios acima mencionados. Cada membro do júri recebe uma

ficha na qual deve anotar os cinco melhores trabalhos. Os três primeiros colocados recebem o

prêmio ex-aequo Unicamp. São dadas duas menções honrosas às colocações seguintes. Os dois

primeiros colocados representam a Unicamp no Concurso Nacional Ópera Prima.

Vale ressaltar que os ganhadores do Prêmio Joaquim Guedes nos anos de 2009 e 2010 foram

ganhadores do Concurso Nacional Ópera Prima.

39

Figura 1 – Dinâmica do TFG do curso AU/UNICAMP

40

VII.3 Estágio Supervisionado

A Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio estudantil, assim o define:

“Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à

preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em

instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial

e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e

adultos.”

O estágio obrigatório ou não são parte do projeto pedagógico do curso AU/UNICAMP. Estes

podem ser realizados em: empresas e órgãos públicos, empresas privadas, escritórios, organizações

do terceiro setor; laboratórios (atividades profissionais); escritórios modelos, ou no âmbito de

projetos ou disciplinas de extensão e serão acompanhados por um docente do curso. Atualmente, o

coordenador de graduação é o reponsável por tal atividade. As empresas devem realizar cadastro

junto ao SAE – Serviço de Apoio ao Estudante, celebrando convênio com a Unicamp, como reza a

Resolução GR-038/2008, de 24/11/2008.

No local em que o aluno for desenvolver o Estágio, deverá existir um Supervisor de Estágio, que

avaliará através de questionário próprio o desempenho do aluno sob sua supervisão. Este deve ter o

título de arquiteto e urbanista, sob a pena do estágio não ser aprovado. O estagiário não poderá fazer

mais do que 6 horas diárias de estágio.

Para sua avaliação no curso, o Estagiário deve apresentar como documentação final um relatório

detalhado de suas atividades e o documento de avaliação do Supervisor na empresa devidamente

preenchido. No seu relatório, o aluno Estagiário deve descrever os trabalhos desenvolvidos e

formular opinião e emitir conceitos que permitem a avaliação do seu aproveitamento.

O Estágio deverá ser formalmente cumprido através da disciplina obrigatória AU225 – Estágio

Supervisionado que será de responsabilidade da Coordenadoria de Graduação de Arquitetura e

Urbanismo.

Ao final deste documento, no Relatório contendo outras atividades relevantes ao curso

AU/UNICAMP, encontra-se a relação dos alunos do curso AU/UNICAMP que realizaram estágios,

entre os anos de 2007 e 2011, bem como os respectivos lugares onde foram realizados.

41

VII.4 Programa de Formação Ampliada: Arquitetura e Urbanismo / Engenharia Civil

O Programa de Formação Ampliada nos Cursos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil da

Faculdade de Engenharia Civil, arquitetura e Urbanismo, ora denominada FEC/Unicamp. busca

ampliar a integração entre os dois cursos a fim de proporcionar a possibilidade de uma formação

ampliada aos graduandos desta instituição.

O Programa de Formação Ampliada da FEC/Unicamp contempla que alunos do Curso de

Arquitetura e Urbanismo, além de todas as disciplinas do seu curso de origem, possam cursar

disciplinas do Curso de Engenharia Civil estabelecidas neste Programa, e da mesma forma, os

alunos do curso de Engenharia Civil, além de todas as disciplinas do seu curso de origem, possam

cursar disciplinas do Curso de Arquitetura e Urbanismo estabelecidas neste Programa. Ao final do

Programa e na conclusão do curso de origem, o aluno receberá um certificado de sua unidade, que

será apostilado com a denominação de “formação ampliada”. O aluno poderá a qualquer momento

retornar ao seu curso de origem, abrindo mão de seu direito ao Programa.

O Programa prevê que a formação complementar a ser seguida pelos alunos não terá duração

mínima, pois sendo os cursos de Engenharia Civil e de Arquitetura e Urbanismo oferecidos em

horários diferentes, é possível o cumprimento do programa pelos alunos sem o aumento de seu

tempo de integralização. Entretanto, para seu melhor aproveitamento, recomenda-se aos

participantes o aumento de no mínimo dois semestres e no máximo seis semestres em seus prazos

de integralização. O prazo legal de direito de permanência no curso original desses alunos terá que

ser ampliado, a fim de levar em conta essa duração suplementar.

A escolha das disciplinas que os alunos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverão cursar

na Engenharia Civil, levou em consideração a inclusão daquelas que ampliassem o conhecimento

relacionado às ciências da engenharia e às questões tecnológicas. Destacam-se: os processos

construtivos; de infraestrutura urbana e regional; gestão de projetos, de empreendimentos e da obra.

Todavia, o aluno de Arquitetura e Urbanismo participante do Programa poderá cursar a seu critério

e movido pelo seu interesse qualquer outra disciplina da grade do Curso de Engenharia Civil, desde

que cumpra a seqüência de disciplinas obrigatórias constantes do Programa, bem como os pré-

requisitos necessários para as suas opções em créditos suplementares de disciplinas eletivas.

A escolha das disciplinas que os alunos de graduação em Engenharia Civil deverão cursar na

Arquitetura e Urbanismo tem como premissa a necessidade de fornecer uma visão ampliada da

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Arquitetura e Urbanismo, que incorpora questões metodológicas e teóricas relativas à concepção

formal e programática do espaço arquitetônico e urbano. Estas preocupações definiram as escolhas

das disciplinas do Curso de Arquitetura e Urbanismo direcionadas à teoria e projeto de edificações;

planejamento urbano e regional; planejamento paisagístico; história da arquitetura e do urbanismo e

disciplinas de representação gráfica. Todavia, o aluno de Engenharia Civil participante do Programa

poderá cursar a seu critério e movido pelo seu interesse qualquer outra disciplina da grade do Curso

de Arquitetura e Urbanismo, desde que cumpra a seqüência de disciplinas obrigatórias constantes

do Programa, bem como os pré-requisitos necessários para as suas opções em créditos

suplementares de disciplinas eletivas.

Para os alunos de Arquitetura e Urbanismo existem duas opções para realizar o Programa:

Estruturas e Construção Civil e Engenharia Urbana e Ambiental.

Na primeira opção, Estruturas e Construção Civil, o aluno de arquitetura e urbanismo deve obter

60 créditos em disciplinas obrigatórias e 22 créditos em disciplinas eletivas, perfazendo um total de

82 créditos, conforme explicitado nas tabelas 13 e 14.

Tabela 13 - Quadro de disciplinas obrigatórias para alunos de Arquitetura e Urbanismo

Opção 1: Estruturas e Construção Civil Código Nome da Disciplina Créditos

1º SEMESTRE

MA111 Cálculo I 06

MA141 Geometria Analítica e Vetores 04

CV111 Sistemas Estruturais 01

CV351 Introdução à Economia 02

Total de créditos obrigatórios no 1º semestre: 13

2º SEMESTRE

MA211 Cálculo II 06

CV401 Administração Aplicada a Empresas de Construção 02

CV332 Materiais de Construção Civil II 03

GM420 Geologia Geral 05

Total de créditos obrigatórios no 2º semestre 16

3º SEMESTRE

CV311 Cálculo para Engenharia Civil 06

CV312 Mecânica Geral 03

CV521 Geotecnia I 03

CV701 Planejamento e Controle de Empreendimentos 04

Total de créditos obrigatórios no 3º semestre 16

4º SEMESTRE

CV411 Mecânica dos Sólidos I 06

CV903 Gestão Financeira Econômica e Riscos de Empreendimentos 03

Total de créditos obrigatórios no 4º semestre 09

5º SEMESTRE

CV511 Mecânica dos Sólidos II 06

Total de créditos obrigatórios no 5º semestre 06

Total de créditos das disciplinas obrigatórias 60

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Tabela 14 - Quadro de disciplinas eletivas para alunos de Arquitetura e Urbanismo

Opção 1 Estruturas e Construção Civil Código Nome da Disciplina Créditos

CV621 Geotecnia II 03

CV721 Fundações 04

CV613 Estruturas de Madeira 03

CV713 Estruturas Metálicas I 04

CV714 Estruturas de Concreto Armado I 06

CV811 Estruturas de Concreto Protendido I 03

CV812 Estruturas de Pontes 03

CV813 Estruturas Metálicas II 04

CV702 Sistemas Prediais Hidráulico-sanitários e Gás I 03

CV900 Sistemas Prediais Hidráulico-sanitários e Gás II 02

CV901 Qualidade de Projetos 03

CV902 Integração de Projeto CAD 02

CV904 Qualidade na Construção 02

CV906 Projeto e Construção Sustentável 02

CV909 Tecnologia da Informação e Comunicação no Projeto 02

CV916 Introdução ao Método dos Elementos Finitos 02

CV917 Projeto de Estruturas de Concreto Armado Assistido por Computador 03

CV918 Estruturas em Situação de Incêndio 03

CV919 Alvenaria Estrutural 03

CV923 Geotecnica III 03

CV924 Complementos de Fundações 03

CV001 Projeto e Implantação de Loteamento 02

CV002 Planejamento e Logística de Canteiro de Obras 02

CV003 Tecnologia de Argamassas e Revestimento 02

CV012 Projetos de Estruturas de Madeira 03

CV020 Geotecnia Ambiental 03

CV063 Concretos Especiais 02

CV067 Introdução ao Projeto de Estruturas em Steel Framing 03

CV075 Estruturas Metálicas Tubulares 03

Todas a disciplinas de código CV ou EC fazem parte do elenco de disciplinas eletivas que o aluno

de Arquitetura e Urbanismo poderá cursar.

Na segunda opção, Engenharia Urbana e Ambiental, o estudante de arquitetura e urbanismo deve

obter 55 créditos em disciplinas obrigatórias e 27 créditos em disciplinas eletivas, perfazendo um

total de 82 créditos, conforme demosntrado nas tabelas 15 e 16.

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Tabela 15 - Quadro de disciplinas obrigatórias para alunos de Arquitetura e Urbanismo

Opção 2 Engenharia Urbana e Ambiental Código Nome da Disciplina Créditos

1º SEMESTRE

MA111 Cálculo I 06

MA141 Geometria Analítica e Vetores 04

CV111 Sistemas Estruturais 01

CV351 Introdução à Economia 02

Total de créditos obrigatórios no 1º semestre: 13

2º SEMESTRE

MA211 Cálculo II 06

CV522 Técnica dos Transportes 02

CV141 Química para Engenharia Civil 03

QG102 Química Experimental I 04

Total de créditos obrigatórios no 2º semestre 15

3º SEMESTRE

CV312 Mecânica Geral 03

CV421 Topografia e Geodésia II 03

CV622 Estradas I 04

CV821 Economia dos Transportes 02

CV541 Qualidade Sanitária do Meio 05

Total de créditos obrigatórios no 3º semestre 17

4º SEMESTRE

CV431 Mecânica dos Fluidos 05

Total de créditos obrigatórios no 4º semestre 05

5º SEMESTRE

CV531 Engenharia Hidráulica 05

Total de créditos obrigatórios no 5º semestre 05

Total de créditos das disciplinas obrigatórias 55

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Tabela 16 - Quadro de disciplinas eletivas para alunos de Arquitetura e Urbanismo Opção 2 Engenharia Urbana e Ambiental

Código Nome da Disciplina Créditos

CV632 Hidrologia Básica 04

CV641 Sistemas de Abastecimento de Água 04

CV722 Estradas II 02

CV741 Sistemas de Esgotamento Hídrico: Sanitário e Pluvial 06

CV822 Estradas III 02

CV823 Aeroportos 02

CV832 Portos, Rios e Canais 02

CV841 Ecologia Aplicada à Engenharia Civil 04

CV920 Geomática 03

CV921 Superestrutura Ferroviária 03

CV922 Serviços Logísticos: Gestão e Projeto 03

CV925 Terminais de Transportes 03

CV926 Apoio à Tomada de Decisão 03

CV927 Engenharia de Tráfego 03

CV928 Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes 03

CV929 Transporte Público Urbano 03

CV930 Práticas e Projetos em Drenagem Urbana 03

CV933 Gerenciamento de Recursos Hídricos 03

CV936 Impactos Ambientais resultantes de Obras Hidráulicas 02

CV940 Gestão Ambiental por Bacias 03

CV942 Tratamento de Águas para Abastecimento 03

CV943 Tratamento de Esgotos e Efluentes Industriais 03

CV944 Manejo e Tratamento de Resíduos Sólidos 03

CV945 Gestão em Saneamento Ambiental 03

CV948 Saneamento em Pequenas Comunidades 03

CV949 Aspectos Legais e Institucionais em Saneamento e Ambiente 03

CV023 Segurança Viária 03

CV024 Complementos em Aeroportos 03

CV030 Pequenas Centrais Hidrelétricas 02

CV031 Introdução ao Planejamento Energético 02

CV034 Análise Multicriterial em Tomada de Decisão 02

CV047 Saneamento e Saúde Pública 02

CV069 Limpeza Urbana 03

Todas a disciplinas de código CV ou EC fazem parte do elenco de disciplinas eletivas que o aluno

de Arquitetura e Urbanismo poderá cursar.

Para os alunos de Engenharia Civil, a opção é única - Concepção e Projeto em Arquitetura e

Urbanismo. Nesta, o aluno de engenharia civil deve obter 72 créditos em disciplinas obrigatórias e

10 créditos em disciplinas eletivas, perfazendo um total de 82 créditos, conforme tabela 17.

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Tabela 17 - Quadro de disciplinas obrigatórias para alunos de Engenharia Civil

Opção Única: Concepção e Projeto em Arquitetura e Urbanismo

Código Nome da Disciplina Créditos

AU014 Metodologia de Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social 02

AU134 Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social 06

AU015 Metodologia de Projeto V: Desempenho Térmico 02

AU135 Projeto V: Arquitetura Bioclimática 06

AU018 Metodologia do Projeto VIII: Complexidade 02

AU138 Projeto VIII: Complexidade 06

AU019 Metodologia de Projeto IX: Verticalidade 02

AU139 Projeto IX: Verticalidade 06

AU022 Teoria de Projeto X: Integração Colaboração 02

AU140 Projeto X: Projeto Integrado e Colaborativo 06

AP213 Desenho III: Plástica Aplicada 04

AU303 Informática Aplicada III: CAD no Processo Criativo 02

AU613 Planejamento Urbano III: Desenho Urbano 06

AU713 Planejamento da Paisagem: Macro Paisagem 04

AP741 Arquitetura Paisagística I: Introdução 04

HH804 História da Arquitetura e Urbanismo do Clássico ao Barroco 04

HH805 História da Arquitetura e Urbanismo Moderno 04

HH806 História da Arquitetura e Urbanismo Contemporâneo 04

Total de créditos das disciplinas obrigatórias 72

OBS: Todas as disciplinas de código AU, AP e HH fazem parte do conjunto de eletivas para os alunos de EC.

O aluno do Curso de Arquitetura e Urbanismo, participante do Programa, deverá cursar ao longo de

pelo menos 5 semestres todas as disciplinas obrigatórias estabelecidas na opção 1 (Estruturas e

Construção Civil) ou na opção 2 (Engenharia Urbana e Ambiental), perfazendo um total de 60

(sessenta) créditos obrigatórios na opção 1 ou 55 (cinquenta e cinco) créditos obrigatórios na opção

2. Todas as demais disciplinas do programa de graduação do Curso de Engenharia Civil são

consideradas como optativas; dentre elas, o aluno deverá completar, no mínimo, 21 (vinte) créditos

em disciplinas optativas na opção 1, ou 27 (vinte e sete) créditos em disciplinas optativas na opção

2. Portanto, no total o aluno cursará, no mínimo, 82 (oitenta e dois) créditos em disciplinas da

Engenharia Civil, sendo 60 obrigatórios + 22 optativos na opção 1, ou 55 obrigatórios + 27

optativos na opção 2. A trajetória do aluno do Curso de Arquitetura e Urbanismo, participante do

Programa, deverá se realizar em paralelo, a partir do segundo semestre do seu curso de origem.

Portanto, o aluno permanecerá no mínimo 5 semestres (cursando as obrigatórias da opção 1 ou da

opção 2) mais tantos semestres quanto sejam necessários para completar o número mínimo de

créditos optativos (ou seja: 22 créditos na opção 1, ou 27 créditos na opção 2).

O aluno da Engenharia Civil participante do Programa deverá cursar todas as 18 disciplinas

obrigatórias, cujos pré-requisitos deverão ser adequados, perfazendo um total de 72 créditos. Todas

as demais disciplinas do programa de graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo são

47

consideradas como optativas; dentre elas, o aluno deverá completar, no mínimo, 10 créditos. No

total o aluno cursará, no mínimo, 82 créditos. A trajetória do aluno do Curso de Engenharia Civil,

participante do Programa, deverá se realizar em paralelo, a partir do segundo semestre do seu curso

de origem. Portanto, o aluno permanecerá no mínimo 5 semestres cursando as disciplinas

obrigatórias mais tantos semestres quanto sejam necessários para completar o número mínimo de

créditos optativos (ou seja: 10 créditos).

O Programa levará à criação de duas novas possibilidades, caracterizadas por uma formação

ampliada em cada curso de origem. Os alunos do Curso de Arquitetura e Urbanismo participantes

do Programa receberão normalmente o seu diploma de Arquiteto e Urbanista, além de um

Certificado de Formação Ampliada em Engenharia Civil (opção 1 ou opção 2). De modo

equivalente, os alunos do Curso de Engenharia Civil participantes do Programa receberão

normalmente o seu diploma de Engenheiro Civil, além de um Certificado de Formação Ampliada

em Arquitetura e Urbanismo.

Em sua primeira etapa de implantação (2011) em caráter experimental, ingressarão no Programa até

5 alunos do Curso de Arquitetura e Urbanismo e 5 alunos do Curso de Engenharia Civil por ano,

que serão submetidos a um processo de seleção. Essas vagas deverão ser revistas a cada ano.

Para ingresso no Programa, o candidato deverá ter cursado, no mínimo, 1 (um) semestre completo

em seu Curso de origem. Não será permitido o ingresso de alunos já matriculados no TFG –

Trabalho Final de Graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo ou no TCC – Trabalho de

Conclusão de Curso de Engenharia Civil.

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VIII.EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS – CATÁLOGO 2011

A seguir serão apresentadas as disciplinas obrigatórias, relativas ao catálogo de 2011. Estas

encontram-se detalhadas, com informações relativas às suas respectivas ementas, e Bibliografia

básica. Indica-se também:

- OF - Período de oferecimento da disciplina: OF: S-1 – 1º semestre, OF: S-2 – 2º semestre, OF: S-

5 – ambos os períodos letivos, OF: S-6 – a critério da unidade de ensino;

- T - Horas-aula semanais de teoria;

- P - Horas-aula semanais de prática;

- L - Horas-aula semanais de laboratório;

- O - Atividades semanais orientadas;

- D - Atividades semanais à distância;

- E - Horas semanais de estudos;

- HS - Horas-aula semanais;

- SL - Horas-aula semanais em sala;

- C - Créditos da disciplina;

- EX - Exame final de avaliação.

Informa-se também os pré-requisitos de cada uma das disciplinas obrigatórias. Define-se pré-

requisito pleno como a disciplina ou conjunto delas nas quais o aluno deve obter aprovação para

poder matricular-se em outra. Da mesma forma, pré-requisito parcial é a disciplina ou conjunto de

disciplinas nas quais o estudante deve obter a frequência mínima e média final maior ou igual a três

(3,0) para poder matricular-se em outra. Os códigos das disciplinas consideradas como pré-

requisitos podem estar separados por “espaço” ou barra (/), de acordo com a seguinte convenção:

- Barra / - significa ou

- Espaço - significa e

- * - significa pré-requisito parcial

Existem ainda pré-requisitos especiais, que seguem a seguinte convenção:

- AA200 - é necessário ter a autorização da Coordenadoria de Graduação que oferece a disciplina;

49

- AA200nn - o aluno deve possuir Coeficiente de Progressão (Campinas) maior ou igual a 0,nn.

VIII.1 Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação

VIII.1.1 Disciplinas Básicas

AU221 Geometria Aplicada à Arquitetura

OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: Geometria Espacial: Projeções Ortogonais e Rebatimentos; Conceituação básica da compreensão das

figuras no espaço e sua representação através do processo das projeções ortogonais e perspectivas; Perspectivas

Paralelas e Representação Gráfica; Sombras; Geometria de Coberturas: concordância e interferência de planos e

sua representação; Planificação; Modelagem: Projeto e construção de sólidos: arestas e faces/plano de massa.

Bibliografia:

CHING, F. . . O , . . epresentação ráfica para desen o e pro eto. Barcelona: Gustavo Gili,

2001. 345 p.

O , . ro etos em rquitetura. ão aulo: Hemus, 2004. 223 p.

MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. . ed. ão aulo: Edgard Blücher, 2001. 176 p.

, . esen o t cnico para a construção ci il. ão aulo: EPU; EDUSP, 1974. 68 p., v. 1.

, . eometria descriti a m todo de on e. . ed. isboa undação alouste ulben ian, 2000. 360p.

AU501 Física Aplicada à Arquitetura

OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: *MA151/*MS123

Ementa: Termodinâmica. Temperatura. Calor, trabalho e a primeira lei da termodinâmica. Propriedades e

processos térmicos. A disponibilidade de energia. Propriedades termofísicas dos materiais e componentes

construtivos. Movimento ondulatório. Ondas sonoras. Conceitos de acústica. Ondas eletromagnéticas. Radiação

solar e radiação térmica. Interação com o meio. Conceitos de iluminação e fotometria.

Bibliografia:

Acioli, J. L., Física Básica para Arquitetura, Editora UnB, 1994.

Sears, F., Zemanski, M. W. e Young, H, D., Física, Vols. 1, 2 e 4, 2a. Edição, Livros Técnicos e Científicos,

1984.

Halliday, D. e Resnick, R., Fundamentos de Física, Vols. 1, 2 e 4, 2a. Edição, Livros Técnicos e Científicos,

1993.

Tipler, P. A., Física, Vols 1a, 1b e 2b, 2a. Edição, Editora Guanabara Dois, 1986.

MS123 Elementos de Cálculo

OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: Funções. Limites. Derivada. Integral. Técnicas de integração. Aplicações.

Bibliografia:

BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral São Paulo. Makron Books Editora Ltda., 1999.

EDWARDS JR., C.H. e PENNEY, D.E. Cálculo com Geometria Analítica Rio de Janeiro. Editora Prentice Hall

do Brasil Ltda., 1997, v1, 486p.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica 2.ed. São Paulo: Makron Books Editora Ltda., 1994.

50

SOLIANI, R., BARRETO, F.M.S. Guia de consulta do mathematica. Campinas: FEC – Unicamp, 1997.

SOLIANI, R., BARRETO, F.M.S. Aplicações do mathematica a problemas de engenharia civil. Campinas: FEC

– Unicamp, 1997.

SOLIANI, R.; ROSSI, E.M.M.F.; SOUSA, W.R. Guia para utilização do mathematica. Campinas: FEC –

Unicamp, 2001.

ME180 Estatística para Ciências da Terra

OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: MS123/ MS220/ MS380

Ementa: Conceitos básicos de probabilidade e estatística descritiva. Variáveis aleatórias. distribuições discretas

e contínuas: Binomial, Hipergeométrica, Poisson, Normal, t, F, chi, 2. Amostragem. Estimação, teste de hipótese

e intervalos de confiança para médias, proporções e variâncias. Regressão e correlação. Análise de variância.

Bibliografia:

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 6.ed. Florianópolis: UFSC, 2006.

BUSSAB, Wilton de O. & MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2006.

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

FONSECA, Jairo Simon da. & MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas,

1996.

MILONE, Giuseppe. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Pioneira, 2004.

AU223 Topografia e Informações Geográficas para Arquitetura

OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: *AU221

Ementa: Introdução: Conceitos fundamentais; unidades de medidas e sistema de coordenadas. Planimetria.

Altimetria. Terraplenagem. Noções de astronomia. Geodésia. Cartografia. Sistema de projeção UTM (Universal

Transferso de Mercator). Conceitos básicos de Fotogrametria e Sensoriamento Remoto. Posicionamento por

Satélite - GPS e Sistemas de Informação Geográfica envolvendo questões ambientais.

Bibliografia:

BO , lberto . “ xercícios de opo rafia” – Editora Edgard Blucher Ltda, 1975.

BO , lberto . “ opo rafia plicada à n en aria i il” – Editora Edgard Blucher Ltda, 1992.

BO lberto . “ opo rafia” – Editora Edgard Blucher Ltda, 1977. Volumes 1 e 2.

, ilberto . & , ertrudes . . “ opo rafia aplicada às ciências a rárias”.- Livraria Nobel,

1989.

O OY, einaldo. “ opo rafia Básica” – FEALQ, 1988.

V , William yslop. “ ur eyin or onstruction” d. c raw-Hill, 1995.

, ilip. “ ur eiyn for n ineers”. – McGraw-Hill.

, elmar .B. & , ilberto . “ rincípios de oto rametria e otointerpretação”. –

Editora Nobel, 1977.

, lcyr in eiro. “ ro eções otadas esen o ro eti o”. – Editora Livros Técnicos e Científicos,

1981.

X , mandio uís de lmeida et alii. “ ntrodução aos istemas de nformação eo ráfica”. – Rio

Claro, 1992.

51

VIII.1.2 Estudos Ambientais

AU700 Eficiência Energética no Projeto e na Construção

OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Ementa: O consumo de energia no setor de edificações. Bioclimatologia, eficiência no setor residencial.

Eficiência no setor comercial e em edifícios de serviços e públicos. Legislação brasileira. O PROCEL. Avaliação

de eficiência energética no projeto. Método de cálculo da eficiência, sistemas de iluminação, sistemas de

condicionamento de ar, envoltória. Simulação.

Bibliografia:

ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10899: Energia solar fotovoltaica –

Terminologia. Rio de Janeiro, 2006.

ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11704: Sistemas fotovoltaicos –

Classificação. Rio de Janeiro, 2008a.

ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15569: Sistema de aquecimento solar

de água em circuito direto – Projeto e instalação, Rio de Janeiro, 2008b.

GELLER, H. S. Revolução Energética: políticas para um futuro sustentável. Rio de Janeiro: Relume Dumará:

USAid, 2003.

LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. R. Eficiência Energética na Arquitetura. 2 edição. São Paulo:

ProLivros, 2004.

PEREIRA, E. B.; MARTINS, F. R.; ABREU; S. L.; RÜTHER, R. Atlas brasileiro de energia solar, ISBN 978-

85-17-00030-0. São José dos Campos – Brasil: INPE, 2006.

PRASAD, D.; SNOW, M. Designing with Solar Power – A Source Book for Building Integrated Photovoltaics

(BIP V). Earthscan. London, 2005.

RÜTHER, R. Edifícios solares fotovoltaicos: o potencial da geração solar fotovoltaica integrada a edificações

urbanas e interligada à rede elétrica pública do Brasil. Editora UFSC / LABSOLAR, Florianópolis, 2004.

AU701 Arquitetura Sustentável: Projeto e Construção

OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S

Pré-Req.: AU015 AU136 AU021 AU135 AU137 AU017

Ementa: Desenvolvimento sustentável. Agenda 21 para a Construção sustentável. Projeto e arquitetura

sustentável. Construção sustentável. Tecnologias para a sustentabilidade. Análise de ciclo de vida. Indicadores

de sustentabilidade. Metodologias para avaliação ambiental e certificação verde de produtos e edifícios.

Avaliação da sustentabilidade de edifícios. Apresentação e discussão de casos de referência. Aplicações em

estudo de caso e exercícios de projeto.

Bibliografia:

BRUNTLAND, G. H. (editor). Our Common Future: The World Commission on Environment and

Development. Oxford: Oxford University Press. 398 pp. 1987.

CARMODY, J. et al. Minnesota Sustainable Design Guide, version 1.0. Minneapolis, MN: University of

Minnesota, Hennepin County, the Minnesota Office of Environmental Assistance, and Hellmuth, Obata &

Kassabaum Architects. 2000. 109 pp.

International Council for Research and Innovation in Building and Construction - CIB; United Nations

Programme, International Environmental Technology Centre – UNEP-IETC (Eds.). Agenda 21 for Sustainable

Construction in Developing Countries: a discussion document. BOUTEK Report no. Bou/E0204. Pretoria:

CIB/UNEP-IETC. 2002.

52

GLAVINICH, T.E. ontractor’s uide to reen buildin construction mana ement, pro ect deli ery,

documentation and risk reduction. John Wiley and Sons, Inc. 2008.

SILVA, V.G. Avaliação da sustentabilidade de edifícios de escritórios brasileiros: diretrizes e base

metodológica. São Paulo, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de

Construção Civil. 210 pp. 2003. (Tese Doutorado).

WAKERNAGEL, M.; Rees, W. Our ecological footprint: reducing human impact on Earth. The New Cathalist

Bioregional Series. Gabriola Island, New Society Publishers. 1996. 160 pp.

AU713 Planejamento da Paisagem: Macro Paisagem

OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: *AP742

Ementa: Geografia Urbana e Macro Paisagem: A paisagem na dimensão regional, transformações da paisagem

pelos processos de urbanização e das atividades agrícolas e industriais. Intervenções paisagísticas elaboradas em

escalas regionais. Relação com impactos ambientais.

Bibliografia:

BERTOLO, L. S. 2009. Medidas de mudança espaço-temporal como fonte de identificação das linhas de

evolução de uma paisagem costeira. Estudo de caso: Ilha de São Sebastião. 96p.

DRAMSTAD, W.E., OLSON,J.D. E FORMAN, R.T.T.1996 (1a. Versão). Landscape Ecology Principles in

Landscape Architecture and Land-use Planning. Harvard University and Island Press and American Sociely of

Landscape Architects. 80p.

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Landscape Series. Vol 3. 412 p.

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METZGER, J.P. 2001. O que é ecologia da paisagem.? Biotaneotropica 2001,1(1/2),

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SÁNCHES, L. E. 2006 Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos.

SANTOS, R. F. dos. 2004 Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina dos Textos. 184p.

SCHOENBERG, T. 2009. Differences and similarities in perception of landscape pghotographs. VDM

Verlag.157p.

THOMPSON, J.W. & SORVIG, K. 2008. Sustainable landscape construction. Island Press.2nd ed. 381p.

VIII.1.3 Desenho e Meios de Representação e Expressão

AU212 Desenho II: Desenho Técnico

OF:S-2 T:00 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: AU221

Ementa: Expressão de idéias através da comunicação visual. Representação do espaço arquitetônico; Introdução

à modelagem geométrica digital; Conceituação básica da compreensão das figuras no espaço e sua representação

através do processo das projeções ortogonais. Representação gráfica dos elementos construtivos aplicados nos

projetos de Arquitetura. Normas Gerais de Desenho Técnico (ABNT).

Bibliografia:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: representação de projetos de arquitetura.

Rio de Janeiro, 1994.

CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

53

CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S. P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Gustavo Gili,

1998.

FARRELLY, L. Técnicas de Representación. Barcelona: Promopress, 2008.

YEE, R. Desenho Arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

ZELL, M. Architectural drawing course. 1º ed. Hauppauge NY: Barrons Educational Series, 2008.

AP211 Desenho I: Desenho Artístico

OF:S-1 T:00 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: Desenho artístico. Composição, desenho de observação e de memória. Percepção das formas.

Utilização de materiais e técnicas de desenho e de representação gráfica.

Bibliografia:

, iulio arlo “ rte oderna o luminismo aos mo imentos contemporâneos” ompan ia das

Letras; São Paulo; 1992.

O , onis . “ intaxe da in ua em Visual” ditora artins ontes ão aulo, 1991.

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Fontes; São Paulo; 1980.

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O OW , ay a. “ riati idade e rocessos de riação” ditora Vozes io de aneiro 198 .

Y O , ui i “Os roblemas da st tica” ditora artins ontes ão aulo 198 .

O , ário Otília rantes (or .) “ ormas e ercepção st tica e ” ditora da ni ersidade de ão

Paulo; São Paulo; 1996.

, ean “ s cnicas do esen o” ditora da ni ersidade de ão aulo ão aulo 1985.

AP213 Desenho III: Plástica Aplicada

OF:S-5 T:00 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: AP211

Ementa: Plástica aplicada à Arquitetura. Relação: figura, espaço e forma. Espaço bi e tridimensional.

Linguagem visual, comunicação gráfica. Meios de expressão. Exercícios de projeto.

Bibliografia:

ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Ed. Schwarcz Ltda, São Paulo, 1995

MASSIRONI, Manfredo. Ver pelo desenho. Martins Fontes Editora LTDA, São Paulo, 1982

OLIVER, R. Arte y Processo del Dibujo Arquitetonico. São Paulo: Interciência

WONG, Wucius. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2003

AP115 Modelos e Maquetes

OF:S-5 T:00 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: Técnicas e materiais na construção de maquetes. Construção de maquetes e modelos iconico-

analógicos de obras de significativa importância e de acordo com os modelos teóricos da arquitetura no

pensamento moderno. Releitura de projetos existentes com programas específicos variáveis a partir do código

estético-funcional de cada tradição arquitetônica.

Bibliografia:

54

DEMARCO, Patricia. Building Architectural Models. New York: Schiffer Publishing, 1999.

FLORIO, Wilson; TAGLIARI, Ana. O uso de cortadora a laser na fabricação digital de maquetes físicas. Anais

do SIGRADI, Havana, Cuba, 2008, p. 256-263.

FLORIO, Wilson; SEGALL, Mario L.; ARAÚJO, Nieri S. Tangibilidade dos Modelos Físicos: Protótipos

Rápidos Em Arquitetura. Anais do GRAPHICA, Curitiba, 2007, p. 1-15.

KNOLL, Wolfgang. Maquetes Arquitetônicas. São Paulo: Paperback, 2003.

KVAN, Thomas; THILAKARATNE, Ruffina. Models in the Design Conversation: Architectural vs.

Engineering. II International Conference of the Association of Architecture Schools of Australasia, AASA,

Melbourne, 28-30 September, 2003, p.1-11.

MILLS, Criss B. Designing with Models: A Studio Guide to Making and Using Architectural Design Models.

New Jersey: John Wiley & Sons Inc, 2005.

AP216 Desenho Industrial I: Introdução à Programação Visual

OF:S-2 T:00 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: História, teoria e estética do design gráfico. Terminologia e conceitos fundamentais. Identidades e

dessemelhanças entre design e arquitetura. Áreas de atuação em programação visual. Método clássico de

desenvolvimento de projetos de design aplicado à programação visual. Ergonomia da informação. Semântica do

design gráfico. Ética do design gráfico.

Bibliografia:

DONDIS, Donis A.. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes: 1997.

BRIDGEWATER, Peter. Introdução ao Design Gráfico. São Paulo: Estampa, 1999.

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo: Ed. Callis, 1995

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

AP217 Desenho Industrial II: Introdução ao Projeto de Produto

OF:S-1 T:00 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: História, teoria e estética do design de produto. Terminologia e conceitos fundamentais. Identidades e

dessemelhanças entre design e arquitetura. Áreas de atuação em projeto de produto. Método clássico de

desenvolvimento de projetos e design aplicado ao projeto de produto. Ergonomia do produto. Semântica do

produto. Ética do design de produto.

Bibliografia:

BACK, Nelson. Metodologia de Projeto de Produtos Industriais. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S.A.,

1983.

BONSIEPE, Gui. Teoría y práctica del diseño industrial - Elementos para uma manualística crítica. Colección

Comunicacion Visual. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1978.

BURDEK, Bernhard E.. Diseño: História, Teoria y Prática del Diseño Industrial. Barcelona: Gustavo Gilli, 1994.

IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda, 1990. 465 p.

JONES, Christopher J.. Métodos de Diseño. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1976.

MUNARI, B.. Diseño e Comunicación Visual: Contribución a una metodología didáctica. 3ª edição. Barcelona:

Editorial Gustavo Gilli S.A., 1975. 361 p.

PALMER, C.. Ergonomia. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1976. 207 p.

55

VIII.2 Núcleo de Conhecimentos Profissionais

VIII.2.1 Teoria e Projeto de Arquitetura, Projeto de Paisagismo

AP111 Teoria e Projeto I: Introdução

OF:S-1 T:02 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:06 SL:06 C:06 EX:S

Ementa: Introdução ao projeto: materiais e linguagens de projeto (plástica, volumetria, teoria das cores,

texturas, escalas, luz e sombras, ritmo, harmonia e composição). Noções gerais da estética aplicada ao espaço da

arquitetura. Axiomática arquitetônica. O homem e o ambiente físico. Percepção espacial. A correlação forma e

função no projeto. Introdução à metodologia de projeto. Exercício de projeto.

Bibliografia:

ARNHEIM, Rudolf. A Dinâmica da Forma Arquitectónica. Lisboa: Presença, 1988

ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Pioneira, 1991.

BAKER, Geoffrey H. Análisis de la forma: Urbanismo y Arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili, 1991.

CHING, Francis D. K. Arquitetctura: Forma, Espacio y Orden. Barcelona: Gustavo Gili, 1993.

DONDIS, D. La sintaxis de la imagen. Barcelona: Gustavo Gili, 1986. pp.123 -147.

HERTZBERGER , Herman. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

ROSSEAU, René- Lucien. A Linguagem das Cores. A energia, o simbolismo, as vibrações e os ciclos das

estruturas coloridas. São Paulo: Pensamento, 1998.

AP112 Teoria e Projeto II: Processo Criativo

OF:S-2 T:02 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:06 SL:06 C:06 EX:S

Pré-Req.: AP111 *AP211

Ementa: Teoria da Arquitetura. O processo criativo: métodos heurísticos de estímulos à criação no projeto.

Lógica arquitetônica: elementos, formas, volumes e composição. Metodologia de projeto e partido: modulação,

analogias, linguagens formais, tipologias, relações antropológicas, modelos teóricos da arquitetura no

pensamento moderno: idealismo, ativismo, espontâneo, autoconsciente, intuitivo e lógico. Racionalidade

construtiva. Flexibilidade. Processo de produção e industrialização. Exercícios de projeto.

Bibliografia:

CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal – métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São Paulo:Ed.

SENAC São Paulo, 2007.

CROSS, Nigel. Desenhante. Pensador do desenho. Santa Maria: sCHDs, 2004.

DERDYK, Edith (org.) Disegno. Desenho. Desígnio. São Paulo: Senac São Paulo, 2007.

DOCZI, Gyorgy. O Poder dos Limites. Harmonias e proporções na Natureza, Arte & Arquitetura. São Paulo:

Mercuryo, 1990.

GOUVEIA, Anna Paula Silva. O croqui do arquiteto e o ensino do desenho. Tese (Doutorado). São Paulo: FAU,

1998.

RINALDI, Ricardo Mendonça. A contribuição da comunicação visual para o design de superfície. Dissertação

de Mestrado. Bauru: UNESP, 2009.

RUBIM, R. Desenhando a Superfície. São Paulo: Rosari, 2005.

TILLEY, Alvein R. As medidas do homem e da mulher – fatores humanos em design. Porto Alegre: Bookman,

2005.

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

56

AU013 Metodologia de Projeto III: Humanização

OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: *AP112/ AA200

Ementa: Processo de projeto e métodos de apoio: análise do local, programa arquitetônico, humanização e

construtibilidade. Análise de projetos, considerando os fatores: sociais, culturais, espaciais, comportamentais,

ergonômicos, econômicos, de uso e conforto; equacionados sob as exigências locais, ambientais, técnicas e

legais, abrangendo questões relativas à estética e aos princípios básicos do desenho urbano sustentável.

Bibliografia:

ALEXANDER, C. at all. A Pattern Language. Oxford University Press: New York, 1977.

BAKER, G.H. Design Strategies in Architecture. Van Nostrand Reinhold: London, 1996, 2aed

BRANDÃO, C. A. L. Linguagem e arquitetura: o problema do conceito In: Revista de Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo. Belo Horizonte: UFMG. vol.1, n.1, novembro de 2000.

COELHO, A. B. Habitação humanizada. Lisboa: LNEC. Coleção teses e programas de investigação, 2007.

COELHO, A. B; PEDRO, J. B. Do Bairro e da Vizinhança à Habitação. Tipologias e caracterização dos níveis

físicos residenciais. Lisboa: Laboratório Nacional de Engenharia Civil, 1998

HERTZBERGER, H. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

JACOBS, J. Morte e vida das grandes cidades. São Paulo: Martins fontes, 2000.

SOLÀ-MORALES, I. Territorios. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

AU133 Projeto III: Fatores de Projeto de Arquitetura

OF:S-1 T:00 P:04 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S

Pré-Req.: *AP112/ AA200

Ementa: Fatores na concepção do projeto de arquitetura aplicados a exercícios projetuais: sociais, culturais,

espaciais, urbanos, comportamentais, ambientais, legais, econômicos, de uso e conforto. Processo de projeto:

entendimento do lugar, programa de necessidades e construbilidade. Concepção do habitat no contexto da cidade

com ênfase nos conceitos humanizadores do ambiente cosntruído. Escalas do projeto de arquitetura. Exercícios

de projeto.

Bibliografia:

ALEXANDER, C. at all. A Pattern Language. New York: Oxford University Press, 1977.

BAKER, G.H. Design Strategies in Architecture. London: Van Nostrand Reinhold, 1996

CEJKA, J. Tendencias de la arquitectura contemporánea. Barcelona: GG, 1995.

FRANCIS, K. Arquitetura: Forma, espaço e ordem. S. Paulo: Martins Fontes, 1999.

FRAMPTON, K. História crítica da Arquitetura Moderna. S. Paulo: Martins Fontes, 2003.

HERTZBERGER, H. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

HEARN, F: Ideas que han configurado edifícios; Barcelona: GG, 2007

JACOBS, J. Morte e vida das grandes cidades. São Paulo: Martins fontes, 2000.

MONTANER, .M.Después del Movimiento Moderno. Barcelona: GG, 1993.

NESBITT, K. (org.).Uma nova agenda para a arquitetura - antologia teórica (1965-1995). São Paulo: Cosac

Naiff, 2007.

57

AU014 Metodologia de Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social

OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: *AU113/ AA200

Ementa: Processo de projeto e métodos de apoio: participação e inclusão do usuário e comunidades; variáveis

físico ambientais, socioeconômicas, técnicas e de uso; relações de vizinhança. Introdução a sustentabilidade no

ambiente construído.

Bibliografia:

DAMASIO, C. (org). Urbanizador Social- da informalidade à parceria. Porto Alegre: livraria do Arquiteto, 2006.

DAVIS, M. Planeta Favela. SP: Boitempo, 2006.

HARVEY, D. Espaços de esperança. São Paulo: Loyola, 2005.

JAQUES, P.B. Estética da Ginga. Rio de Janeiro: casa da palavra, 2003 [2ª ed].

JONES, E.D. and WILLIAMSON, J. Retrofiting Suburbia: urban design solutions for redesigning suburbs. N Y:

J. Wiley & Sons, 2011.

SANOFF, H. Community participation methods in design and planning. New York: John Wiley & Sons, 2000.

SANTOS, C. N. F. Quando a rua vira casa; a apropriação de espaços de uso coletivo em um centro de bairro.

São Paulo: Projeto Editores Associados Ltda, 1985

SANTOS, M. O Espaço do cidadão. São Paulo: Edusp, 1987.

AU134 Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social

OF:S-2 T:00 P:04 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S

Pré-Req.: *AU133/ AA200

Ementa: Modalidades e soluções arquitetônicas e urbanísticas de projetos de interesse social, especialmente da

habitação. Análise e diagnóstico dos assentamentos humanos sociais. Variáveis ambientais, socioeconômicas e

técnicas. Relações de vizinhança. Participação e inclusão da comunidade no processo de projeto. Desenho

urbano sustentável. Espaços e equipamentos de uso coletivo. Exercícios de projeto.

Bibliografia:

BONDUKI, N. Habitat: as práticas bem sucedidas em habitação, meio ambiente e gestão urbana nas cidades

brasileiras. São Paulo, Studio Nobel, 1996.

CARMONA, M. Housing Design Quality through Policy, Guidance and Review. Spon Press, London, UK: 2001

CORREA, C. Housing and Urbanisation. Singapura: Tien Wah Press, 2000.

DUARTE, C.; SILVA, O.; BRASILEIRO, A. (org.) Favela, um bairro. Propostas metodológicas para

intervenção pública em favelas do Rio de Janeiro. São Paulo, Pro-editores, 1996.

HAMDI, N., Housing without Houses: Participation, Flexibility, Enablement, New York, Van Nostrand

Reinhold, 1991.

LYLE,J.Regenerative design for sustainable development New York,John Wiley,1994

MARICATO, E. Metrópole na periferia do capitalismo. São Paulo: Hucitec, 1996.

MASCARÓ, J. Desenho urbano e custos de urbanização. 2ª edição. Porto Alegre, D. C. Luzzatto Editora, 1989.

MORETTI, R. Normas urbanísticas para habitação de interesse social: recomendações para elaboração. São

Paulo. IPT. 1997.

PINA, S. A. M. G. Diretrizes para projetos habitacionais populares em Campinas - São Paulo. Tese (Doutorado),

Escola Politécnica, USP, São Paulo: 1998

WARD, P. Self-help housing: a critique. Mansell Press, NY: 1982

58

AU015 Metodologia de Projeto V: Desempenho Térmico

OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: AU501 *AU114/ AA200

Ementa: Clima e ambiente construído. Conforto térmico e sustentabilidade na arquitetura. Índices de conforto.

Conforto térmico no ambiente construído: conceitos, materiais e técnicas. Geometria da insolação. Ventilação

natural. Cálculo, detalhamento e simulação do conforto térmico em projeto.

Bibliografia:

BITTENCOURT, L. S & CÂNDIDO, C., Introdução à ventilação natural. EDUFAL, 2005

BITTENCOURT, L. S., Uso das cartas solares. Diretrizes para arquitetos, 2ªEd., EDUFAL, Maceió,1995

BROWN, G. Z. & DEKAY, M., Sol, vento e luz. Estrategias para o projeto de arquitetura, Bookman Ed, 2a. ed.

2004.

CHPS. The Collaborative for High Performance Schools, Best Practices Manual. California, 2002. Disponível

em http://www.chps.net/manual/index.htm. Acesso em 01 março 2008.

FORD, A., Designing the sustainable school. Mulgrave, Vic., Images Pub., 2007, 256 p.

FROTA, A. B., Geometria da Insolação, Ed. Geros, SP, 2004

KOWALTOWSKI, D.C.C.K., Arquitetura Escolar: o projeto do ambiente de ensino, Oficina de Textos, São

Paulo, Brasil, 2011, p. 272.

LABAKI, L. C., Anotações de conforto térmico, FEC/UNICAMP, Campinas, 2006

AU135 Projeto V: Arquitetura Bioclimática

OF:S-1 T:00 P:04 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S

Pré-Req.: AU501 *AU134/ AA200

Ementa: Projeto de arquitetura bioclimática. Concepção e avaliação. Projetos variados cujo tema central seja o

conforto térmico. Edifícios institucionais com ênfase na arquitetura escolar.

Bibliografia:

BROWN, G. Z. & DEKAY, M., Sol, vento e luz. Estrategias para o projeto de arquitetura, Bookman Ed, 2a. ed.

2004.

BRUBAKER, C.W., Planning and designing schools. New York: McGraw-Hill, 1998.

CABE, Commission for Architecture and the Built Environment (CABE). Picturing school design. London,

2005.

CHPS. The Collaborative for High Performance Schools, Best Practices Manual. California, 2002. Disponível

em http://www.chps.net/manual/index.htm. Acesso em 01 março 2008.

DUDEK, M. & D. BAUMANN., Schools and kindergartens: a design manual. Basel ; Boston: Birkhäuser. 2007.

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FORD, A., Designing the sustainable school. Mulgrave, Vic., Images Pub., 2007, 256 p.

KOWALTOWSKI, D.C.C.K., Arquitetura Escolar: o projeto do ambiente de ensino, Oficina de Textos, São

Paulo, Brasil, 2011, p. 272.

TAYLOR, A. P. E K. ENGGASS., Linking architecture and education: sustainable design for learning

environments. Albuquerque: University of New Mexico Press. 2009. xix, 451 p.

59

AU021 Metodologia de Projeto VI: Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura

OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: AU113 *AU115/ AA200

Ementa: Processo de projeto e métodos de apoio: luz e visão; conceitos físicos fundamentais; normas brasileiras

de iluminação natural e artificial. Modelos físicos e computacionais para estudos da iluminação natural e

artificial. Luz elétrica: fontes, luminárias e controles. Conceituação do projeto Luminotécnico. Cálculo e

simulação.

Bibliografia:

B , . . , odfrey, . . “Ventanas. unción, diseño e instalación”. Barcelona, usta o ili, 1978.

, ose . “ l mbiente uminoso en el spacio rquitectónico”. Madrid, COAM – Colegio Oficial de

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, William . . “ unli tin as orm i ers for rc itecture”. New York, Van Nostrand, 1986.

AU136 Projeto VI: Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura

OF:S-2 T:00 P:04 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S

Pré-Req.: *AU135 *AU501/*AU133 *AU135/ AA200

Ementa: Concepção e desenvolvimento de projeto com ênfase na iluminação natural e artificial. Aprendendo a

ver: exercícios de sensibilização. A iluminação natural na prática do projeto de arquitetura.

Bibliografia:

HOPKINSON, R.G, PETHERBRIDGE, P., LONGMORE, J. "Iluminação Natural". Lisboa, Fundação Kalouste

Gulbenkian, 1975.

PHILIPS LIGHTING DIVISION. “ anual de luminação” (edição em portu uês). Eindhoven, Philips

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O, aulo er io. “ luminação atural. todo de álculo” exto apostilado preparado para a

disciplina AUT 248. São Paulo, FAUUSP, 1999. (mimeo).

BO , . . “ anual de uminotecnia”. adrid, ossat / Osram, 1975.

V , elson olano e O Ç V , oana arla. “ luminação e rquitetura”. ão aulo, Virtus, 001

AU017 Metodologia de Projeto VII: Acústica na Arquitetura

OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: AU501/ AA200

Ementa: Acústica arquitetônica: conceitos, materiais e técnicas. Conforto acústico dos ambientes construídos.

Normas de conforto acústico. Cálculo, detalhamento e simulação do conforto acústico em projeto.

Bibliografia:

BARRON, M. Auditorium acoustics and architectural design, E & FN Spon, London, 1993.

BERANEK, L. L., Concert halls and opera houses: music, acoustics and architecture, Springer Verlag, New

York, 2004.

EGAN, M. D., Architectural acoustics, Mc Graw Hill, 1988.

60

IRVINE. L. K., RICHARDS, R. L., Acoustics and noise control handbook for architects and builders, Krieger

Publishing Acompany, Malgar, 1998.

KNUDSEN, V. O., HARRIS, C. M., Acoustical Design, ASA, 1978..

KUTTRUFF, H., Room acoustics, Elsevier Applied Science, London, 1991.

LORD, P., TEMPLETON, D., Detailing for acoustics, E & FN Spon, 1996.

MEHTA, M. et al., Architectural acoustics - Principles and Design, Prentice Hall, 1999. (livro texto para teoria)

AU137 Projeto VII: Acústica na Arquitetura

OF:S-1 T:00 P:04 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S

Pré-Req.: *AU501/ AA200

Ementa: Projeto com ênfase na acústica arquitetônica. Concepção e avaliação. Desenvolvimento de projetos

variados cujo tema central seja o conforto acústico. Edifícios com ênfase em atividades culturais.

Bibliografia:

HERSHBERGER, R. G. Architectural Programming and predesign manager. Ed. McGraw Hill, 1999.

IRVINE. L. K., RICHARDS, R. L., Acoustics and noise control handbook for architects and builders, Krieger

Publishing Acompany, Malgar, 1998.

IZENOUR, G.C., KNUDSEN, V. O., NEWMAN, R. B., Theater Design, Mc Graw Hill, 1996.

IZENOUR, G.C., KNUDSEN, V. O., NEWMAN, R. B., Theater Technology, Mc Graw Hill, 1996

KUTTRUFF, H., Room acoustics, Elsevier Applied Science, London, 1991.

LIMA, Evelyn F. W; CARDOSO, Ricardo J. B. Arquitetura e Teatro: o edifício teatral de Andrea Palladio a

Christian de Portzamparc. Rio de Janeiro: Contra-Capa/FAPERJ, 2010.

LORD, P., MAEKAWA, Z. Environmental and architectural acoustics, E&FN Spon, 1994

LORD, P., TEMPLETON, D., Detailing for acoustics, E & FN Spon, 1996.

MARCUS, C. C.; FRANCIS, C.. People places: design guidelines for urban open space. John Wiley & Sons,

2nd. Ed., 1998.

MEHTA, M. et al., Architectural acoustics - Principles and Design, Prentice Hall, 1999. (livro texto para teoria)

SERRONI, José C. Oficina arquitetura cênica – taller arquitetura escenica. Rio de Janeiro: FUNARTE, Centro

Técnico de Artes, 2003.

AU018 Metodologia do Projeto VIII: Complexidade

OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: *AU115 *AU117/ AA200

Ementa: Teoria e crítica da arquitetura e do projeto urbano contemporâneo. Pensamento complexo aplicado à

arquitetura. Processo de projeto e métodos de apoio: sistema axiomático e análise multicriterial.

Bibliografia:

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1995

VIRILIO, Paul. O Espaço Crítico. Rio de Janeiro. Ed. 34. 1995.

AU138 Projeto VIII: Complexidade

OF:S-2 T:00 P:04 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S

Pré-Req.: AU135 AU137/ AA200

Ementa: Projeto de alta complexidade funcional. Edifícios Multifuncionais. Edifícios públicos. Impacto urbano-

ambiental dos projetos de arquitetura. Desenho urbano. Metodologia de projeto. Arquitetura contemporânea

nacional e internacional.

Bibliografia:

ARANTES, Otília B. Fiori. A Cidade do Pensamento Único: desmanchando consenso. 3.ed. Petrópolis: Editora

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MIT Press. 2005.

SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. Da Crítica da Geografia a uma Geografia Crítica. 3ª ed. São Paulo:

Editora Hucitec.1986.

AU019 Metodologia de Projeto IX: Verticalidade

OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: *AU118/ AA200

Ementa: Processo de projeto e métodos de apoio: verticalidade, normas técnicas, densidade e sustentabilidade.

Sistemas estruturais, prediais (instalações elétricas e telefonia, hidráulico-sanitárias, gás, ar condicionado e

proteção contra incêndio) e métodos construtivos.

Bibliografia:

CABE – Comission for Architectura and the Built Environment www.cabe.org.uk/ areas of work: Housing /

Sustainability / Inclusion

CROSBIE, Michael J. Living Together: Multi-Family Housing Today. Victoria: Images Publishing, 2007.

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Universidade Presbiteriana Mackenzie, tese de doutorado, 2009.

AU139 Projeto IX: Verticalidade

OF:S-1 T:00 P:04 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S

Pré-Req.: *AU138 *AU816 *AU817/ AA200

Ementa: Processo de projeto e métodos de apoio: verticalidade, normas técnicas, densidade e sustentabilidade.

Sistemas estruturais, prediais (instalações elétricas e telefonia, hidráulico-sanitárias, gás, ar condicionado e

proteção contra incêndio) e métodos construtivos.

Bibliografia:

CROSBIE, Michael J. Multi-Family Housing: The Art of Sharing. Victoria: Images Publishing, 2003.

Estadual 12.342/78 da Secretaria da Saúde do governo do Estado de São Paulo.

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SCHITTICH, Christian (ed). High-Density Housing: Concepts, Planning, Construction. Berlin: Birkhauser,

2004.

SHERWOOD, Roger. Modern Housing Prototypes. Cambridge: Harvard University Press, 1994.

AU022 Teoria de Projeto X: Integração Colaboração

OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Ementa: Processo de projeto com instrumentos e ambientes colaborativos. Metodologias e estratégias

organizacionais para projetos integrados. Coordenação de projetos. Estudo de caso de projetos de alto grau de

controle de atividades e de orçamentos envolvendo equipes multidisciplinares.

Bibliografia:

BENTO, J. et al.(Ed.) Collaborative Design and Learning: Competence Building for Innovation. International

Series on Technology Policy and Innovation. Westport: Praeger Publishers, 2004. 381 p.

ELVIN, G. Integrated Practice in Architecture: Mastering Design-Build, Fast-Track and Building Information

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KOLAREVIC, B.; MALKAWI, A. Performative architecture: beyond instrumentality. New York: Spon Press,

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OXMAN, R.; OXMAN, R. (Ed.) The new structuralism: design, engineering and architectural technologies.

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SEBASTIAN, R. Managing Collaborative Design. Delft: Eburon, 2007. ISBN 978-9059721890.

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WANG, X.; TSAI, J. J. Collaborative Design in Virtual Environments. London: Springer, 2011. 203p.

63

AU140 Projeto X: Projeto Integrado e Colaborativo

OF:S-2 T:00 P:04 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S

Pré-Req.: *AU139 *AU406 *AU815/ AA200

Ementa: Desenvolvimento de projetos de arquitetura de forma colaborativa, utilizando recursos da tecnologia da

informação e comunicação.

Bibliografia:

EASTMAN, C. M. et al. BIM Hankbook: A Guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,

Designer, Engineers, and Contractors. 1st. New jersey: John Wiley & Sons, Inc., 2008. 490 ISBN 978-0-470-

18528-5.

MILLS, A. COLLABORATIVE ENGINEERING and the Internet. Dearborn: Society of Manufacturing

Engineers, 1998. 380 p.

DEUTSCH, R. BIM and Integrated Design: Strategies for Architectural Practice. Hoboken:John Wiley & Sons,

Inc., 2011. 272p.

AU023 Metodologia de Projeto XI: Sistemas Arquitetônicos

OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S

Ementa: Processo de projeto e métodos de apoio: conceitos e teorias da arquitetura contemporânea; impacto

urbano ambiental do projeto de arquitetura; legislação, ética e prática profissional.

Bibliografia:

CEJKA, J. Tendencias de la arquitectura contemporánea. Ciudad de México: Gustavo Gili, 1993.

CHOAY, F. O urbanismo: utopias e realidade. São Paulo: Perspectiva, Col. Estudos, Série Urbanismo, n. 67,

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HALL, P. Cidades do amanhã: uma história intelectual do planejamento e do projeto urbano no século XX. 2a.

ed. São Paulo: Perspectiva, Col. Estudos, Série Urbanismo, n. 123, 2002.

JAMESON, F. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. 2a. ed. São Paulo: Ática, 1997.

JENCKS, C. El linguaje de la arquitectura pós-moderna. Barcelona: Gustavo Gili, 1997.

_____. Tardomoderno y otros ensayos. Barcelona: Gustavo Gili, 1995.

KOPP, A. Quando o moderno não era um estilo e sim uma causa. São Paulo:. Nobel: EdUSP, 1990.

LYOTARD, J. F. A condição pós-moderna. 7a. ed. São Paulo: José Olympio, 2002.

MONTANER, J. M. Depois do Movimento Moderno: arquitetura da segunda metade do século XX. Cidade do

México: Gustavo Gili, 2002.

WIGLEY, . e arc itecture of deconstruction errida’s aunt. ew Yor ress, 1990.

AP120 Teoria e Projeto X: Interiores

OF:S-2 T:02 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:06 SL:06 C:06 EX:S

Pré-Req.: AP216/ AP217/ AA200

Ementa: Concepção de ambientes internos. Modelos teóricos sobre as correlações dos espaços interno e externo.

Impacto sobre cores aplicadas ao espaço interno/externo. Projeto de equipamentos e objetos. Detalhes

arquitetônicos. Ergonometria aplicada. Programação visual. Projetos variados.

Bibliografia:

DAUCHER, Hans. Visión artística y visión racionalizada – Barcelona: Gustavo Gili, 1978.

IIDA, Itiro – Ergonomia: projeto e produção – São Paulo: Edgard Blücher, 1990.

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KNOBEL, LANCE. International Contract Design: Offices, Stores, Hotels, Restaurants, Bars, Concert Halls,

Museums, Health Clubs – New York: Abbeville Press . Publishers, 1988.

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas – São Paulo: Martins Fontes, 1998.

PANERO, Julius ZELNIK, Martín. Las Dimensiones Humanas en los Espacios Interiores: Estándares

antropométricos – Barcelona: G. Gili, 1996.

SEMBACH, Klaus-Jüngen, LETHÄUSER, Gabriele, GÖSSEL, Peter .Twentieth-Century Furniture Design –

New York: Taschen, 1991.

STAEBLER, Wendy W. Architectural Detailing in Contract Interiors – New York: Whitney Library of Design,

1988.

TURNER, Janet. Designing With Light – Public Places: Lighting solutions for exhibitions museums and historic

spaces – New York: RodoVision, 1998.

AP741 Arquitetura Paisagística I: Introdução

OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: *AU601

Ementa: Introdução aos campos do paisagismo. Morfologia e escala da paisagem. Flora, clima e solos.

Adequação de espécies ao solo, clima e paisagem. Reconhecimento e avaliação de paisagens. Paisagem e

conforto.

Bibliografia:

BROW, Jane. El Jardin Moderno. Barcelona. Ed. Gustavo Gili. 1999.

HOLDEN, Robert. Nueva Arquitectura del Paisaje. Gustavo Gili. Barcelona. 2003

JELLICOE, Geoffrey and Suzan. El Paisage del Hombre . Barcelona. Ed. Gustavo Gili. 2000.

KLIASS , Rosa . Desenhando Paisagens . Moldando uma Profissão. Editora Senac .2006

LEENHARDT, Jacques. (org.) Nos Jardins de Burle Marx, Ed. Perspectiva. 2000.

MACEDO, S. S. e SAKADA, F. G. Parques Urbanos no Brasil. EDUSP. São Paulo. 2002

MONTEIRO, Marta I. . Burle Marx : paisajes líricos. Íris Editor. Buenos Aires. 1997

STEENBERGEN, Clemens & REH, Wouter. Arquitectura y Paisaje. Ed. Gustavo Gili. Barcelona. 2001.

AP742 Arquitetura Paisagística II: Projetos

OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: *AP741 *AU613

Ementa: Projetos de encontros de edificações. Projetos em espaços públicos, parques, praças e sistemas viários.

Avaliação da potencialidade do projeto. Implantação e manutenção de projetos paisagísticos.

Bibliografia:

BLOSSFIELD, Harry. Técnicas de Plantio e Manutenção. ABAP- Associação Brasileira de Arquitetos

Paisagistas. São Paulo. 1980.

HAZLETT, Thomas. Land form designs. PDA Plublishers. 1988.

KLIASS, Rosa. Metodologia de Projetos em Paisagismo. São Paulo. ABAP. 1980.

LYAL, Sutherland. Landscape : Disenõ del espacio público : Parques, plazas, Jardines. Barcelona. Ed. Gustavo

Gili , 1991.

LYLE, John. Regenerative Design for Sustainable Development. New York. John Wiley. 1994.

MASCARÓ, L. e MASCARO, J. Vegetação Urbana. Ed. UFRS. Porto Alegre . 2002

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McHARG, I. Projectar com la Naturaleza. Barcelona. Gustavo Gili. 2000

MELLO, Luis Emydio. Critérios de Seleção do Componente Vegetal. São Paulo. ABAP – Associação Brasileira

de Arquitetos Paisagistas. 1980 .

PALOMO P. S. La Planificación Verde em las Ciudades. Gustavo Gili, Barcelona. 2003.

LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo, vols. I e II, São Paulo, Ed. Plantarum.

2002.

VIII.2.2 Planejamento Urbano e Regional

AU601 Fundamentos do Urbanismo

OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: O espaço urbano. Processo de ocupação do espaço urbano. A cidade. Dinâmica do crescimento urbano.

Forma, função e estrutura urbana. Uso do solo urbano.

Bibliografia básica:

BROADBENT, G. Emerging concepts in urban space design. New York: Spon Press, 2001. 380 p.

KOSTOF, S. The City Shaped – Urban Patterns and Meanings Through History. London, Thames & Hudson

Ltd., 1991.

LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa, Fundação Calouste

Gulbenkian. 1992.

SECCHI, Bernardo. Primeira Lição de Urbanismo. São Paulo, Perspectiva, 2006.

SOLÀ-MORALES, I. Territorios. Barcelona: Gustavo Gili, 2002. 207 p.

AU612 Planejamento Urbano II: Planos Urbanos

OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S

Pré-Req.: *AU601

Ementa: Planejamento territorial. Planos, objetivos, teorias, métodos e instrumentos do planejamento urbano.

Demografia urbana. O Plano Diretor Municipal: conceitos, métodos de elaboração, implantação e controle.

Planos setoriais. Administração municipal e economia urbana.

Bibliografia:

ACIOLY C. e DAVIDSON, F. Densidade Urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana. Rio de

Janeiro : Mauad, 1998.

DEAR, MICHAEL e SCOTT, ALLEN J. Urbanization & Urban Planning in Capitalist Society. New York:

Methuen. 1981.

FERRARI, CÉLSON. Curso de Planejamento Municipal Integrado. São Paulo : Livraria Pioneira. 1977.

LACAZE, JEAN-PAUL. Os Métodos do Urbanismo. Campinas: ed. Papírus, 1993.

MAUSBACH, HANS. Introduction al urbanismo :un analisis de los fundamentos. Mexico : G. Gili, 1985.

RATTNER, HENRIQUE Planejamento urbano e regional. São Paulo : Nacional, 1974.

REIS FILHO, NESTOR G. Evolução Urbana do Brasil. São Paulo : Pioneira Editora, 1968.

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AU613 Planejamento Urbano III: Desenho Urbano

OF:S-2 T:01 P:03 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S

Pré-Req.: *AU612

Ementa: Organização do espaço físico. Revitalização e recuperação de áreas degradadas. O parcelamento do

solo urbano: loteamentos. Infraestrutura urbana. Equipamentos urbanos. Custos de urbanização. Desenho e

estética urbanos. Representação gráfica de um projeto urbano.

Bibliografia:

BAYER, ERNANI O planejamento urbanístico e as leis orgânicas dos municípios. Florianópolis : Univ. Federal

de Santa Catarina, 1977.

CAMPOS, ROBERTO MALTA Manual de orientação juridica para planejamento territorial. São Paulo :

PROMOCET, 1986.

FERRARI, CÉLSON. Curso de Planejamento Municipal Integrado. São Paulo : Livraria Pioneira. 1977.

FUJITA, MASAHISA Urban economic theory : land use and city size / Cambridge : Cambridge University

Press, 1989.

MASCARÓ, LÚCIA. Ambiência Urbana. Porto Alegre : Sagra, 1996. 199 p.

MAUSBACH, HANS. Introduction al urbanismo :un analisis de los fundamentos. Mexico : G. Gili, 1985.

RIZZIERI, JUAREZ ALEXANDRE BALDINI. Desenvolvimento econômico e urbanização : produtividade das

cidades e custos de serviços públicos por ordem de tamanho urbano. São Paulo : USP, 1982. 219p

ROMERO, MARTA ADRIANA BUSTOS. Princípios bioclimaticos para o desenho urbano. São Paulo : Projeto,

1988.

AU614 Planejamento Urbano IV: Planejamento Ambiental

OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: *AU613 *AU713

Ementa: Histórico e conceitos em planejamento, urbanismo e ambiente. Urbanização e alternativas ambientais.

Avaliação ecológica de habitats urbanos. Mapeamento e avaliação da paisagem em áreas urbanas para

planejamentos ambientais. Ferramentas do planejamento ambiental (zoneamentos, planos diretores, áreas de

proteção ambiental, estudo de bacia hidrográfica e relatório de impacto ambiental).

Bibliografia:

BRUNDTLAND. CMMAD. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1991

DAGNINO, Ricardo de Sampaio. Riscos Ambientais da Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras – Campinas.

Tese. Mestrado. Instituto Agronômico de Campinas. Campinas, SP. 2007. Disponível em

www.iac.sp.gov.br/ProjAnhumas

DEGANI, Clarisse M.; CARDOSO, Francisco F. A sustentabilidade ao longo do ciclo de vida do edifício: a

importância da etapa do projeto arquitetônico. NUTAU, 2002.

DEMANTOVA. Graziella C.; RUTKOWSKI, Emília Wanda. A sustentabilidade urbana: simbiose necessária

entre a sustentabilidade ambiental e a sustentabilidade social. Artigo publicado no Portal Vitruvius, 2008. –

disponível em http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/esp437.asp

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Cidades Sustentáveis; subsídios à elaboração da Agenda 21 brasileira.

Brasília: Consórcio Parceria 21 IBAM-ISER-REDEH, 2000

SANCHEZ, Luis Enrique. Desengenharia- o passivo ambiental na desativação de empreendimentos industriais.

São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001

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TORRES, Roseli B.; COSTA, M. C.; NOGUEIRA, F. P. & PEREZ Filho, A. (coord.). Recuperação ambiental,

participação e poder público: uma experiência em Campinas. Relatório de Pesquisa. Disponível em

www.iac.sp.gov.br/ProjAnhumas

VILLA, Simone B.; ORNSTERIN, Sheila W. Avaliação do comportamento dos usuários no espaço

Habitacional: métodos e reflexões. XI Encontro Nacional de Tecnologia no Ambiente Construído, Florianópolis,

2006.

AU914 Práticas do Projeto Urbano: Desenvolvimento Urbano

OF:S-2 T:01 P:01 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:04 SL:02 C:04 EX:S

Ementa: Desenvolvimento urbano sustentável. Políticas públicas. Regulamentação fundiária. Projetos urbanos.

Noções de direito civil. Direito de propriedade e vizinhança. Código de obras. Zoneamento

Bibliografia:

CAMPOS FILHO, C. M. Cidades Brasileiras: seu controle ou o caos. São Paulo. Nobel 2ª ed, 1992.

LAMPARELLI, C. M. Metodologia do Planejamento Urbano, In Planejamento Urbano em Debate. São Paulo:

CORTEZ & SOARES, 1978, 187p.

LOMBARDO, M. A. Qualidade Ambiental e Planejamento Urbano: considerações e métodos. 1995. Tese

(Titulo de Livre Docência em Geografia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de

São Paulo, São Paulo.

MOTA, S. Urbanização e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999. 353p

SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. 3 ed. São Paulo: HUCITEC, 1993. 155p

SILVA, J. A. da. Direito Urbanístico Brasileiro. 2ª ed. rev. At. 2ª tiragem. São Paulo

VILLAÇA, Flávio (1998) Espaço intra-urbano no Brasil Studio Nobel, São Paulo, esp. Cap 5: "A estrutura

urbana básica" pp. 113-34

VIII.2.3 Estética, Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo e Estudos Sociais e

Econômicos

AU110 Fundamentos da Teoria da Arquitetura

OF:S-5 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Ementa: Introdução à História da Arquitetura; Processos de projeto e de construção ao longo da história;

Primeiros processos construtivos: Egito e Creta; Antiguidade Clássica: arquitetura Grega e Romana; O tratado de

Vitruvius; Queda do Império Romano e Império Bizantino; Idade Média: da Alta Idade Média ao Gótico; o

Renascimento e os Tratados de Arquitetura; Maneirismo, Barroco e Rococó; O iluminismo e as origens do

Neoclássico; Romantismo e Neoclassicismo; Arquitetura e Revolução Industrial; Arquitetura e Arte Moderna;

Arquitetura e Arte Contemporânea.

Bibliografia:

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HH804 História da Arquitetura e Urbanismo do Clássico ao Barroco

OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: Introdução à arquitetura clássica: Grécia e Roma na Antiguidade. A linguagem clássica da arquitetura.

Vitrúvio e o Renascimento. O Renascimento italiano e a arquitetura na Europa. A arquitetura e a cidade

brasileira no período colonial.

Bibliografia:

Amaral, Aracy A. A Hispanidade em São Paulo. São Paulo: Nobel / Edusp, 1981.

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Wittkower, Rudolf, Arte e architettura in Itália. Turim, Einaudi, 1992.

HH805 História da Arquitetura e Urbanismo Moderno

OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: AA200

Ementa: A cultura arquitetônica do século XIX no Brasil e no exterior. Os modelos e as reformas urbanas nas

cidades brasileiras. As novas tecnologias e seus materiais. O movimento moderno em arquitetura: o papel dos

“mestres” ( e orbusier, W. ropius, ies an der o e, rank L. Wright) e dos CIAMs. Os arquitetos

modernos brasileiros: os pioneiros, a escola carioca, os imigrantes europeus em São Paulo e as cidades modernas

brasileiras. História do urbanismo e do paisagismo modernos no Brasil.

Bibliografia:

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XAVIER DE TOLEDO, A., Arquitetura Moderna Brasileira: depoimento de uma geração, São Paulo,

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HH806 História da Arquitetura e Urbanismo Contemporâneo

OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: AA200

Ementa: A cultura arquitetônica e urbanística no período 1945-1980. O último modernismo, a arquitetura das

corporações e a reconstrução européia no pós-guerra; o Team X e o final dos CIAMs. Arquitetura moderna

brasileira pós-45. O debate antimoderno dos anos 1960 e a pós-modernidade. Desconstrutivismo, a dimensão

global e emergência do projeto urbano-revitalização urbana, restauro arquitetônico e requalificação de áreas

históricas. Arquitetura pós-45 e contemporânea: sua crítica e seus principais arquitetos.

Bibliografia:

ARANTES, Otília. A Ideologia do Lugar Público. In: O Lugar da Arquitetura Depois dos Modernos. São Paulo:

Edusp/Studio Nobel, 1993.

ARGAN, G. C. História da Arte como história da Cidade. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1992.

BAUDRILLARD, Jean – A Transparência do Mal. Ensaios sobre Fenômenos Extremos. Campinas: Papirus,

1992

BORJA, J.; CASTELLS, M. Local y Global. La gestion de las ciudades em la era de la información. Madrid:

UNCHS, Taurus, 1997.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

DEBORD, Guy – A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro, Contraponto.

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HARVEY, David – Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo:

Loyola, 2002.

HALL, Peter. Cities in Civilization. Pantheon Books New York, 1998.

HOBSBAWM, E. J. Era dos extremos. O breve século XX - 1914/1991. São Paulo: Companhia das Letras,

1995.

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Technnology, 1993.

SASSEN, S. The Global City: New York, London and Tokyo. Princenton: Princeton University Press, 1991.

HH788 Introdução ao Estudo da Cidade

OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: AA200

Ementa: Introdução aos aspectos históricos relativos à vida nas cidades e à formação de um saber histórico

sobre o espaço urbano. A questão urbana e habitacional, a esfera pública, o espaço privado, a segregação, a

forma e a imagem da cidade e as diferentes percepções históricas do espaço habitado.

Bibliografia:

, . “ uerra dos lu ares” in aisa ens paulistanas transformações do espaço público. Campinas,

Editora da Unicamp/Imprensa Oficial, 2000.

70

BO , abil. “Ori ens da abitação social no Brasil” nálise ocial ol. xxix(1 7),199 ( .°),711-732

Disponível em http://www.ufpel.edu.br/faurb/prograu/.../artigo1-habitacaosocial.pdf

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PERROT, Michelle.História dos quartos. São Paulo, Paz e Terra, 2011.

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HH789 Estudos Socioeconômicos para Arquitetura e Urbanismo I

OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: AA200

Ementa: Problematização das cidades no início do século XIX. Processos de urbanização e de transformação

urbana, industrialização, formação de mercados de consumo e de trabalho. A cidade do capital. Higienismo,

sanitarismo e as correlações entre doença e pobreza urbana. Movimentos sociais e intervenções estratégicas.

Reforma urbana e cidades planejadas. O pensamento do século XIX e as definições de urbano. As cidades

brasileiras e sua problematização social e urbana.

Bibliografia:

BÉ , rançois. “ s maquinarias in lesas do conforto”. spaço e ebates, n. , , 1991.

BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2009.

BENJAMIN, Walter. Passagens. Belo Horizonte; São Paulo: Editora UFMG; Imprensa

Oficial do Estado de São Paulo, 2007.

BOLLE, Willi. Fisiognomia da metrópole moderna. SP: FAPESP-EDUSP, 1994.

CHOAY, Françoise. O Urbanismo: utopias e realidades - uma antologia. São Paulo: Perspectiva, 5ª edição, 1998.

COULON, Alain. A escola de Chicago. Campinas: Papirus, 1995.

ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. Porto: Ed. Afrontamento, 1975.

LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. SP: Ed. Documentos, 1969.

RYKWERT, Joseph. A sedução do lugar. A história e o futuro das cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

SALGUEIRO, Heliana Angotti (org.). Cidades Capitais do século XIX. São Paulo: Edusp, 2001.

SCHORSKE, Carl. Viena Fin-de-Siécle: política e cultura. São Paulo: Companhia das Letras. Campinas: Ed.

Unicamp, 1988.

SITTE, Camillo. A construção das cidades segundo seus princípios artísticos. São Paulo: Ática, 1992.

HH796 Estudos Socioeconômicos para Arquitetura e Urbanismo II

OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: AA200

Ementa: A formação do pensamento urbanístico no Brasil e sua inserção no debate internacional. As políticas

urbanas do século XX e suas implicações socioeconômicas e culturais. Problemas e impasses nos diversos

processos nacionais de urbanização. Configurações históricas espaciais: Plano Diretor, revitalizações, cidades

satélites e crescimento urbano. Efeitos da desigualdade, da especulação imobiliária e da ocupação desordenada

do espaço urbano. Esvaziamento da esfera pública. O fim da cidade? A cidade como experiência social,

econômica, cultural e estética.

Bibliografia:

71

Arendt, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1983.

Ariés, Philippe; Duby, Georges (orgs). História da Vida Privada - 4. São Paulo: Cia das Letras, 1991.

Bresciani. Maria Stella; As sete portas da cidades in Espaço e Debates, no. 34, NERU, 1981

Bresciani. Maria Stella. Londres e Paris no Século XIX - o espetáculo da pobreza. São Paulo: Brasiliense, 1982.

Choay, Françoise. A regra e o modelo. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1997.

Choay, Françoise. O urbanismo. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1997. Col. Estudos

Engels, F. A condição da classe trabalhadora na Inglaterra.

Le Goff, Jacques. O apogeu da cidade medieval. São Paulo: Martins Fontes, 1992

Sitte, Camillo. A construção das cidades segundo seus princípios artísticos, São Paulo: Ática, 1992.

HH803 Estudos Socioeconômicos IV

OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: HH789/ AA200

Ementa: Problemas e impases nos diversos processos nacionais de urbanização. Configurações históricas

espaciais: plano diretor, cidades satélites, crescimento urbano. Efeitos da desigualdade, da especulação

imobiliária e da ocupação desordenada do espaço urbano. Esvaziamento da esfera pública. O fim da cidade? A

cidade como experiência social, econômica, cultural e estética.

Bibliografia:

ARANTES, Otilia; VAINER, Carlos; MARICATO, Ermínia. A cidade do pensamento único. Petrópolis: Vozes,

2000.

CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidades de muros – crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo:

Edusp; Editora 34, 2000.

DAVIS, Mike. Planeta Favela. São Paulo: Boitempo editorial, 2006.

ENGELS, Friedrich. As grandes cidades. In: A situação da classe trabalhadora na Inglaterra, Lisboa:

Presença/Martins Fontes, s.d. (1845).

FIX, Mariana. São Paulo Cidade Global. São Paulo: Boitempo editorial, 2007.

KOWARICK, Lucio. A Espoliação urbana. São Paulo: Paz e Terra, 1993.

LEFEBVRE, Henri. O Direito à Cidade. São Paulo: Editora Moraes, 1991.

SERRA, Geraldo. Urbanização e centralismo autoritário. São Paulo: NOBEL-EDUSP, 1991.

VIII.2.4 Tecnologia do Ambiente Construído

AU502 Hidráulica

OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: *MA151/*MS123

Ementa: Propriedades dos fluídos. Equação fundamental da estática dos fluídos. Pressão e empuxo sobre

superfícies planas. Cinemática dos fluídos: equação e continuidade. Teorema de Bernoulli. Princípio do impulso:

quantidade de movimento. Escoamento permanente em condutos sob pressão: perdas de cargas distribuídas e

localizadas. Aplicações: Cálculo Hidráulico de instalações prediais. Dimensionamento de instalações de

recalque. Escoamento permanente em condutos livres: Equação de Manning. Seções econômicas.

Bibliografia:

Manual de Hidráulica - Azevedo Netto. Ed. Edgard Blucher. 2000.

72

Hidráulica Básica - Rodrigo de Melo Porto. EDUSP. 2004.

Hidráulica Aplicada – Baptista, Coellho, Cirilo e Mascarenhas. Ed ABRH. 2003.

Introdução a Mecânica dos Fluidos – Fox, McDonald Pritchard. Ed. LTC. 2005.

Mecânica dos Fluidos – White. Ed. McGraw Hill. 2002.

Mecânica dos fluidos. Dayr Schiozer. Ed. LTC. 1996.

AU504 Hidrologia Urbana

OF:S-2 T:01 P:01 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: *AU502 *AU612

Ementa: Ciclo Hidrólogo. Bacia hidrográfica. Precipitações. Escoamento superficial. Infiltração. Evaporação e

transpiração. Hidrograma unitário. Vazões de enchentes. Regularização de vazões. Propagação de enchentes em

reservatórios e canais. Sistemas de drenagem urbana. Sarjetas, bocas de lobo e galerias. Estruturas de transição.

Bibliografia:

CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo. Oficina de Textos, 2005, 302p;

BAPTISTA, M., Nascimento, N., Barraud, S. Técnicas compensatórias em drenagem urbana. Porto Alegre.

ABRH, 2005, 266 p.

TUCCI, C.E.M. Inundações Urbanas. In: Coleção ABRH de Recursos Hídricos, V. 11, Porto Alegre,

ABRH/Rhama, 2007, 393p.

AU811 Tecnologia do Ambiente Construído I: Materiais de Construção

OF:S-1 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: *AU403

Ementa: Introdução ao estudo dos materiais de construção. Aglomerantes minerais. Agregados para argamassas

e concretos. Argamassas. Concretos. Elementos de alvenaria. Materiais betuminosos e impermeabilizantes.

Madeiras e aço para concreto armado. Tintas, vernizes, vidros e plásticos.

Bibliografia:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT.

BAUER, L.A.F. Materiais de Construção. v.1 e v.2, 4ª ed., Ed. LTC, 1994.

CINCOTTO, M.A. Argamassas de Revestimento: Características, Propriedades e Métodos de Ensaio. IPT,

Boletim 68, São Paulo, 1995.

COUTINHO, A.S Fabrico e Propriedades do Betão. V.1 e v.2, Laboratório Nacional de Engenharia Civil,

LNEC, Portugal, 1980.

FIORITO, A.J.S.I. Manual de Argamassas e Revestimentos. Estudos e Procedimentos de Execução. Ed. PINI,

São Paulo, 1994.

GUIMARÃES, J.E.P.; CINCOTTO, M.A.C. A Cal nas Construções Civis – A cal na Patologia das Argamassas.

Associação Brasileira dos Produtores de Cal, 1986.

MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: Estrutura, Propriedades e Materiais. Ed. PINI, São Paulo, 1994.

NEVILLE, A. Propriedades do Concreto. Ed. PINI, São Paulo, 1986.

PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. Ed. Globo, 1975.

PETRUCCI, E.G.R. Concreto de Cimento Portland. Ed. Globo, 1981.

SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. Ed. PINI, São

Paulo, 1996.

73

AU812 Tecnologia do Ambiente Construído II: Técnicas Construtivas

OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: *AU811

Ementa: Introdução ao estudo de técnicas construtivas. Normalização. Detalhamento. Aplicação dos materiais

da construção nas diversas etapas da obra. A construção civil vista como um processo construtivo onde se dá a

integração entre técnica e arquitetura.

Bibliografia:

AMBROSE, James E. Building construction: service systems. New York: Van Nostrand Reinold, 1992.

AZEREDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.

AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard Blücher, 1975. 2v.

CARDÃO, Celso. Técnica da Construção. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1969.

MARTON, Ralph & JAGGAR, David. Design and the economics of building. London: Chapman&Hall, 1995.

ORNSTEIN, Sheila Walbe & ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Dossiê da construção do edifício. São Paulo:

FAUUSP, 1992.

ZENHA, Ros Mari et.al. Catálogo de processos e sistemas construtivos para habitação. São Paulo: IPT, 1998.

AU815 Tecnologia do Ambiente Construído VI: Gerenciamento

OF:S-1 T:02 P:00 L:02 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S

Pré-Req.: AA450

Ementa: Sistemas de gerenciamento e planejamento de empreendimentos. Fases da construção civil. Estruturas

organizacionais para gerenciamento das operações. Controle de custos e de prazos. Análise de idade técnica,

econômica e financeira de empreendimentos. A inflação e seus efeitos no planejamento. Orçamentação com uso

de softwares.

Bibliografia:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Avaliação de custos de construção para

incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edifícios. Rio de Janeiro, 2005. (NBR-12.721).

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos. Rio de

Janeiro, 2007. (NBR/ISO-9.001).

ANTILL, J.M.; WOODHEAD, R.W. CPM aplicado às construções Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1971. 301 p.

GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. 3 ed. São Paulo:

Pini, 1997. 180 p.

HIRSCHFELD, H. Planejamento com PERT-CPM e análise de desempenho. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1991 335 p.

LIMMER, C.V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1997. 225 p

ROCHA LIMA, J. Gerenciamento na construção civil: uma abordagem sistêmica. São Paulo: Escola Politécnica

da USP, 1990. 49 p.

RAMOS, A. Incorporação imobiliária - roteiro para avaliação de projetos. Brasília: Lettera, 2002. 240 p.

AU816 Sistemas Prediais, Hidráulicos e Sanitários

OF:S-2 T:01 P:01 L:00 O:02 D:02 E:00 HS:06 SL:02 C:04 EX:S

74

Pré-Req.: AU502

Ementa: Sistemas prediais de água fria, quente, esgoto sanitário e água pluvial:critérios de projeto e

normalização. Introdução à conservação de água nos edifícios.

Bibliografia:

Gonçalves, Orestes M. et alii. Execução e manutenção de Sistemas Hidráulicos Prediais.Pini, São Paulo, 2000.

Macintyre, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas. Guanabara Dois, Rio de Janeiro.

Sautchuk et al. Conservação e reuso de água em edificações. Agência Nacional de Água, Sinduscon-SP e

FIESP. 2005.

NBR 5626/98 - Instalações Prediais de Água Fria;

NBR 7198/93 - Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente;

NBR 8160/99 - Sistemas Prediais de Esgotos Sanitários - Projeto e Execução;

NBR 10844/89 - Instalações Prediais de Águas Pluviais.

AU817 Sistemas Elétricos

OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: AU501

Ementa: Noções de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, corrente alternada. Aterramento.

Sistemas mono e trifásicos. Fator de potência. Materiais elétricos. Proteção e comando de circuitos elétricos.

Projeto de instalações elétricas. Instalações de para-raios. TV, Som e telefone.

Bibliografia:

NISKIER, J., MACINTYRE, A.J. Instalações Elétricas. 5ª edição, Editora LTC. Rio de Janeiro. 455p. 2008.

CAVALIN, G., CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 17ª edição, Editora Érica. São Paulo. 422p. 2007.

NBR5410:2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR5410: Instalações Elétricas de

Baixa Tensão. Rio de Janeiro, set. 2004. 209p.

NBR5419:2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR5419: Proteção de Estruturas

Contra Descargas Atmosféricas. Rio de Janeiro, fev. 2001. 32p.

VIII.2.5 Sistemas Estruturais

AU401 Estruturas I: Introdução

OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: *MA151/*MS123

Ementa: Fundamentos da mecânica Newtoniana. Estática dos corpos rígidos. Noções sobre o projeto estrutural.

Morfologia e classificação de elementos estruturais. Vínculos estruturais. Ações e reações. Esforços solicitantes

e relações diferenciais. Diagramas de esforços solicitantes. Centro de gravidade, momento estático e momento de

inércia.

Bibliografia:

BEER, Johnston: Mecânica vetorial para engenheiros, Estática: Makron books, 1995.

MARGARIDO, Aluizio F., Fundamentos de Estruturas, Editora Zigurate, São Paulo, 2001.

REBELLO, Y.C.P., Concepção estrutural e a arquitetura: Editora Zigurate, 1000. ISBN: 8585570032.

SOUSA, J.L.Antunes de O. e, Notas de aulas distribuídas periódicamente, 2003

SOUZA M. F. S. M.; RODRIGUES R. B.; Mascia, N. T. . Sistemas estruturais de edificações e exemplos. 2008.

Apostila de Curso de Graduação da FEC. 93p.

75

VASCONCELOS, A. C., Estruturas da Natureza, Nobel 2000.

AU402 Estruturas II: Resistência

OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: *MA151/*AU401

Ementa: Tensão. Deformação. Relação tensão-deformação. Tração e compressão. Flexão. Cisalhamento.

Torção. Deslocamentos em vigas. Instabilidade de barras.

Bibliografia:

BEER, F. P.; Johnston Jr., E. R. Resistência dos Materiais. Vol. I, Ed. Makron Books / McGraw-Hill, 1982.

NASH, W. A. Resistência dos Materiais. Vol. I, Ed. McGraw-Hill, 1973.

RICARDO, O. G. Introdução à Resistência dos Materiais. Vol. I, Editora da UNICAMP, Campinas, 1977.

TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. Vol. I, AO Livro Técnico S. A., Rio de Janeiro, 1974.

AU403 Estruturas III: Estática

OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: *MA151/*AU402

Ementa: Processo dos esforços. Processo dos deslocamentos. Aplicação a vigas, pórticos e arcos. Aplicações de

programas computacionais.

Bibliografia:

BEER, Ferdinand, P. e Johnson, E. Russel, Mecânica Vetorial para Engenheiros, Vol. I – Ed. McGraw-Hill,

1980.

SYMON, Keith R., Mechanics, 2 ed., Reading Mass, Addison Wesley, 1967.

AU404 Estruturas IV: Fundações

OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: *AU403

Ementa: Classificação dos solos. Distribuição de pressões no solo. Compactação. Taludes e arrimos.

Capacidade de carga dos solos. Fundações diretas. Tubulações. Estacas. Escoramentos. Escolha do tipo de

fundação.

Bibliografia:

DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Thomson Learning, 2007.

HACHICH, W. e Falconi, F. F. Fundações: Teoria e Prática. Segunda Edição. Pini, 2002.

SERAPHIM, L. A. AU404 – Estruturas IV: Fundações. Notas de Aula. FEC, 2008.

SOUZA PINTO, C. Curso Básico de Mecânica dos Solos, Terceira Edição. Oficina de Textos, 2006.

AU405 Estruturas V: Concreto

OF:S-2 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: *AU404

Ementa: Concepção. Pré-dimensionamento. Cálculo e detalhamento de estruturas de concreto.

Bibliografia:

MASSARO, JR, MÁRIO. "Manual de Concreto Armado", vol. 1, Livraria Nobel S.A., São Paulo, 1983.

FUSCO, BRASILIENSE. "Fundamento do Projeto Estrutural", vol. 1, Ed. Mc Graw-Hill, São Paulo, 1976.

76

SANTOS, LAURO M. DOS. "Cálculo de Concreto Armado", vol. 1, Livraria Nobel, S.A., São Paulo.

NBR - 6118: Cálculo e execução de obras de concreto armado.

NBR-6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edifícios.

AU406 Estruturas VI: Metálicas e Madeira

OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: *AU405

Ementa: Concepção de estruturas de madeira e de aço. Ações. Esforços. Pré-dimensionamento de estruturas de

madeira e de aço. Projetos arquitetônicos de estruturas de madeira e de aço.

Bibliografia:

CALIL JR. et all. Elementos de Estruturas de Madeira. 1.ª Edição, Ed. Manole, 2002.

DEMARZO, M. A. Apostilas de Estruturas de Madeira. Publicação da FEC-UNICAMP, 2006.

PALERMO JR.,L. Apostilas de Estruturas Metálicas. Publicação da FEC-UNICAMP, 2006.

AU416 Estruturas VII: Sistemas Estruturais

OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: Discussão sobre diferentes concepções de sistemas estruturais. Sistema laje-viga-pilar. Sistema em

alvenaria estrutural. Sistema estrutural misto: aço-concreto.

Bibliografia:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-6118:2003 Projeto de estruturas de concreto -

Procedimento, Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-8681:2003 Ações e Segurança nas Estruturas,

Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR-6120 Cargas para cálculo de estruturas e

edificações, Rio de Janeiro, 1980.

ALBUQUERQUE, A. T. Análise de alternativas estruturais para edifícios em concreto armado. Dissertação

(Mestrado), São Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos – USP, Departamento de Engenharia de Estruturas,

1999, 106p.

ARAÚJO, J.M., Curso de Concreto Armado, Vol.1,2 e 4, Editora Dunas, Rio Grande, 2003.

BOTELHO, M.H.C., Concreto Armado eu Te Amo para Arquitetos, Editora Edgrad Blucher, São Paulo, 2006.

DEBS, A. L. H. C. Sistemas Estruturais. Material didático da disciplina SET177 – Sistemas Estruturais II. São

Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos – USP, Departamento de Engenharia de Estruturas, 2007.

FABRIZZI, M. A. Contribuição para o projeto e dimensionamento de edifícios de múltiplos andares com

elementos estruturais mistos aço – concreto. Dissertação (Mestrado), São Carlos, Escola de Engenharia de São

Carlos – USP, Departamento de Engenharia de Estruturas, 2007, 233p.

FUSCO, P.B., Técnicas de armar as estruturas de concreto. Pini, São Paulo, 1995.

VASCONCELOS, Augusto C. de. Estruturas arquitetônicas: Apreciação intuitiva das formas estruturais. São

Paulo: Nobel, 1991.

77

VIII.2.6 Técnicas Retrospectivas

AU814 Técnicas Retrospectivas

OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: *AU812

Ementa: Reflexão crítica sobre as práticas projetuais em edifícios pré-existentes; Ações preservacionistas ao

longo da história, no Brasil e no Exterior; Teoria e história do restauro, legislação patrimonial, técnicas

construtivas, patologias das edificações e sistemas de diagnóstico; Projetos de conservação e restauro de

edifícios e sítios de interesse histórico-cultural.

Bibliografia:

ARANTES, Antônio Augusto. Produzindo o Passado: estratégias de construção do Patrimônio Cultural. São

Paulo: Brasiliense, CONDEPHAAT, 1984.

ARGAN, G.C. História da arte como história das cidades. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. Ateliê Editorial, 2002. Coleção Artes & Ofícios, n. 5.261p.

BOITO, Camillo. Os restauradores. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002. Coleção Artes & Ofícios, n. 3. 63p.

CARBONARA, Giovanni. Avvicinamento al restauro. Napoli, Liguori, 1997.

CERVELLATI, P. L., SCANNAVINI, R. 73 Bologna: politica e metodologia del restauro nei centri storici. Il

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CESCHI, Carlo. Teoria e storia del restauro. Milano: M.Bulzone, 1970

CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: Unesp Estação Liberdade,2001.

LE DUC, Viollet Eugene Emmanuel: Restauração . São Paulo: Artes e Ofícios , 2000.

MENESES, Ulpiano T. Bezzera O patrimônio cultural, entre o público e o pri ado n “O direito à memória,

patrimônio istórico e cidadania”. ão aulo ecretaria unicipal de ultura. epartamento de atrimônio

Histórico, 1992

MINC/IPHAN. Caderno de Documentos nº 3.: Cartas Patrimoniais.

MONUMENTA. Coleção Manuais Técnicos, 2006. www.monumenta.gov.br/site/?p=151

, löis, onumentos Valores tribuídos e sua olução istórica . n “ e ista de useolo ia”, ão

Paulo (1), 1989

RUSKIN, John. Las siete lámparas de la arquitectura. Buenos Aires: Librería El Ateneo Editorial, 1956.

, anfredo. eorie e toria dell’ rc itettura. Bari: Laterza, 1986.

TIRELLO, Regina Andrade. Um trabalho arqueológico: a descoberta das pinturas parietais de uma velha casa no

Bexi a. n “ asa de

VIII.2.7 Informática aplicada à Arquitetura e Urbanismo

AU301 Informática Aplicada I: Introdução à Comunicação

OF:S-1 T:00 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Ementa: Conceitos de design gráfico. Utilização de sistemas integrados: editor de texto, planilha eletrônica e

editor de apresentações. Conceitos de raster e vector. Utilização de programas de tratamento de imagens,

editoração eletrônica e web design.

Bibliografia:

Mitchell, W. The reconfigured eye: Visual Truth in the Post-Photographic Era. Cambridge, MA: MIT Press,

1994.

78

Tufte, E. Visual explanations: images and quantities, evidence and narrative. Cheshire: Graphics Press, 1997.

Tufte, Edward R. The visual display of quantative information, 2a ed. Cheshire: Graphics, 1990.

Wildbur, P. e Burke, M. Information graphics. Londres: Thames and Hudson, 1998.

Williams, R. Design para quem não é designer. São Paulo: Callis, 1994.

AU302 Informática Aplicada II: Introdução ao CAD

OF:S-1 T:00 P:00 L:04 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: *AU301/*AU221

Ementa: Sistemas de CAD. Introdução ao conceito de BIM. Interoperalidade. Modelagem geométrica digital.

Parametrização e definição de classes de objetos. Representação técnica 2D a partir do modelo geométrico

digital.

Bibliografia:

CHING, F.D.K. Representação Gráfica para Desenho e Projeto - Versão portuguesa de Ana Maria Costa

Martins. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 345 p.

CHING, F.D.K.; ADAMS, C. Técnicas de Construção Ilustradas. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

EASTMAN, C.; TEICHOLZ, P.; SACKS, R.; LISTON, K. BIM Handbook: A guide to Building Information

Modeling for owners, managers, designers, engineers, and contractors. Hoboken, New Jersey: John Wiley &

Sons, 2008. 490 p.

EASTMAN, C.M. Building Product Models: computer environments supporting design and construction. Boca

Raton: CRC Press, 1999. 411 p.

JACOBS, S.P. The CAD Design Studio: 3D Modeling as a Fundamental Design Skill. New York: McGraw-Hill,

1991. 120 p.

MITCHELL, W. J. A lógica da arquitetura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2009

MITCHELL, W.J.; MCCULLOUGH, M. Digital design media. 2 ed. United States: Van Nostrand Reinhold,

1995. 494 p.

AU303 Informática Aplicada III: CAD no Processo Criativo

OF:S-1 T:00 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: AU302

Ementa: O projeto auxiliado por computador - definições e histórico. Conceitos computacionais para a geração

de formas arquitetônicas: composições com diferentes tipos de simetria, com formas paramétricas e com

aleatoriedade; substituições e sistemas de composição hierárquicos. Novas metodologias do projeto com o uso de

recursos computacionais: gramática da forma, projeto baseado em performance, projeto baseado em restrições,

projeto baseado em desempenho. Exercício de projeto com ferramenta computacional específica para a geração

de formas.

Bibliografia:

MITCHELL, W. J. A lógica da arquitetura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2009.

CELANI, G. CAD Criativo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

KOLAREVIC, B. Performative Architecture. N.Y.: Francis and Taylor, 2007.

Y, . “W at desi ners do t at computers s ould”. n c ullou , itc ell e urcell (eds.)

The Electronic Design Studio: Architectural Knowledge and Media in the Computer Era. Cambridge,MA: MIT

Press, 1990, p.17-23.

OX , . “ i ital arc itecture as a c allen e for desi n peda o y t eory, nowled e, models and medium”.

Design Studies, no. 29, 2008, p.99-120.

79

OX , . “ eory and desi n in t e first di ital a e”. esi n tudies, no. 7, 006, p 9-265.

AP314 Informática Aplicada IV: Modelagem e Animação

OF:S-2 T:00 P:00 L:04 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: Utilização de programas computadorizados para apresentações avançadas. Modelagem virtual e

animação. Computação gráfica avançada.

Bibliografia:

, Ömer , en ta . “ esi n protocol data and no el desi n decisions”. esi n tudies, . 16, nº ,

1995, pp. 211-236.

B O , aniela. esi nin di ital space an arc itect’s uide to Virtual reality. ew Yor o n Wiley &

Sons Inc., 1997.

BROADBENT, Geoffrey. Design in Architecture: Architecture and the Human Sciences. London: John Wiley &

Sons, 1973.

B , ic ard. “Wic ed roblems in esi n in in ”. esi n ssues, . 8, nº , 199 , pp. 5-21.

CELANI, Maria G. C. Beyond analysis and representation in CAD: a new computational approach to design

education. Tese (Doutorado). Massachusetts Institute of Technology, MIT, USA, 2002, 202p.

OO , ees O , i el. “ reati ity in t e desi n process co-evolution of problem-solution”. esi n

Studies, v.22, nº 5, 2001, pp. 425-437.

FERREIRA, R. C.; SANTOS, E. T. – “ imitações da epresentação na ompatibilização spacial em

ro etos de difícios e a posta no como olução”, ncontro de ecnolo ia de nformação e

Comunicação na Construção Civil. TIC, Porto Alegre, 11 e 12 de Julho de 2007, CD ROM.

FLORIO, W. – O Uso de Ferramentas de Modelagem Vetorial na Concepção de uma Arquitetura de Formas

Complexas. Tese (Doutorado) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo FAUUSP, Universidade de São Paulo.

São Paulo, Brasil, 2005, 477p.

VIII.3 Trabalho de Curso – Trabalho Final de Graduação - TFG

HH810 Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo

OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:02 C:06 EX:S

Pré-Req.: AA470

Ementa: Métodos de trabalho em pesquisa científica. Definição e desenvolvimento do objeto de estudo, crítica

bibliográfica e desenvolvimento. Subsídios para elaboração do trabalho final de graduação (TFG) em

Arquitetura e Urbanismo.

Bibliografia:

DUARTE, Emeide N., NEVES, Dulce Amélia de B., SANTOS, Bernadete de L. O. Manual técnico para

elaboração de trabalhos monográficos. João Pessoa: Editora Universitária / UFPB, 1993. 80p.

FERRARI, Alfonso Trujillo. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. 318p.

GOMES, Geraldo. O Nordeste em pesquisa. Projeto. São Paulo: Projeto Editores Associados Ltda., n. 89, pp.77-

81, julho / 1986.

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de A. Técnicas de pesquisa. 2ed. São Paulo: Atlas, 1996.

PERES, José Augusto. A elaboração de um projeto de pesquisa. 3ed. João Pessoa: Micrográfica, 1989. 79p.

80

AU225 Estágio Supervisionado I

OF:S-1 T:00 P:00 L:00 O:04 D:00 E:00 HS:04 SL:00 C:04 EX:N

Pré-Req.: AA475

Ementa: Estágio em Arquitetura e Urbanismo, introdução à prática profissional, relação entre teoria e prática no

exercício da Arquitetura e Urbanismo.

AU001 Projeto de Graduação I

OF:S-1 T:01 P:03 L:00 O:06 D:00 E:00 HS:10 SL:04 C:10 EX:S

Pré-Req.: AA480 AU120/ AA200

Ementa: Projeto arquitetônico e de desenho urbano complexo com abordagem interdisciplinar. Sequência

completa das etapas de projeto profissional: estudos preliminares, análise de programa funcional, definição de

partido, anteprojeto, maquetes de estudo, plano de massa para implantação na malha urbana.

Bibliografia:

ARANTES, Otilia B. Fiori - “O u ar da Arquitetura Depois dos Modernos\”. ão aulo. obel/ dusp. 199

B , y munt. “ O al-estar da Pós-Modernidade\”. rad. auro ama, láudia ama. io de aneiro.

Ed. Jorge

B , aniel “ l d enimiento de la ociedad ost- ndustrial”. Barcelona. lianza. 1994

DELEUZE, Gilles e GUATTARI, F.. “ il latôs. apitalismo e squizofrenia”. ão aulo. d. . 1996.

O , rederic “ spaço e ma em – Teorias do Pós- oderno e Outros nsaios”. io de aneiro. d.

UFRJ.

MONEO, R. Inquietações teóricas e estratégias de projeto. São Paulo: Cossac & Naify, 2009.

SOLA MORALES, Ignásio. “ iferencias. opo rafia de a rquitectura ontemporánea” d. , Barcelona.

1995

AU020 Projeto de Graduação II

OF:S-2 T:01 P:03 L:00 O:10 D:00 E:00 HS:14 SL:04 C:14 EX:S

Pré-Req.: AA490 AU001/ AA200

Ementa: Projeto arquitetônico e de desenho urbano complexo com abordagem interdisciplinar.

Desenvolvimento do Projeto de Graduação I. Projeto executivo, detalhamento de acabamento, maquetes de

apresentação, memorial.

Bibliografia:

ARANTES, Otilia B. Fiori - “ rbanismo em im de in a\”. ão aulo. dusp. 1998

, anuel “ ociedade em ede”. ão aulo. d. az e erra. 1999

O , i e “ ultura de onsumo e ós- odernismo”. ão aulo. tudio obel. 1995.

V Y, a id. “ ondição ós- oderna”. d. oyola. ão aulo. 199 .

, anfredo. “ e laVan uardia a la etropoli.” Barcelona. usta ili. 197 .

V O, aul. “O spaço rítico” . io de aneiro , d. . 1995.

VIII.4 Disciplinas eletivas

Além das disciplinas obrigatórias, acima detalhadas, o aluno deverá obter 8 créditos em eletivas.

Estes podem ser conseguidos ao se matricular em quaisquer disciplinas com código AP, HH, EC e

81

CV, ou entre as abaixo especificadas. Os códigos AP referem-se às disciplinas oferecidas pelo

Instituto de Artes – IA. Os HH, ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – IFCH e, os EC e

CV, à Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo – FEC.

AU200 Tópicos em Arquitetura e Urbanismo I A AU211 Tópicos em Arquitetura e Urbanismo XI

OF:S-6 T:00 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: AA200

Ementa: Tópicos específicos de Arquitetura e Urbanismo desenvolvidos através de metologias variadas, a ser

definida a cada semestre em que for oferecida.

AU900 Clima e Conforto no Ambiente Construído Urbano

OF:S-6 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: *AU501/*EC321 *EC322

Ementa: Características gerais do clima urbano. Ilhas de calor. Efeitos do desenho do clima urbano. Recintos

Urbanos. Ruas, praças. Impacto das áreas verdes. Diretrizes do projeto para o desenho urbano e de edificações.

AU901 Sistema de Informação Geográfica Aplicado ao Urbanismo

OF:S-6 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: AU223 *AU601

Ementa: Introdução ao Sistema de Informação Geográfica. Definição, Histórico, Aplicações e Potenciais

usuários. A Arquitetura de Sistemas de Informação Geográfica e os Dados Geográficos: Aquisição,

armazenamento, estruturação, manipulação e consulta. Análise, apresentação e gerenciamento. Operações de

Análise Geográfica e as experiências na implantação e uso de SIG nas Organizações.

AU902 Geoprocessamento Aplicado à Arquitetura e Engenharia Civil

OF:S-6 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: AU223 CV321

Ementa: Conceitos Básicos em Geoprocessamento: tipos de dados e estrutura de armazenamento. Cartografia

básica para Geoprocessamento. Entendimento e Modelagem de dados de Arquitetura e Engenharia para uso em

geoprocessamento. A Estrutura dos dados Geográficos para uso em ambiente Urbano e as Operações básicas de

Análise Territorial com Geoprocessamento. Experiências de uso do Geoprocessamento em organismos que

elaboram análise espacial.

AU903 Seminários e Arquitetura Contemporânea

OF:S-6 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: AA200 AU113

Ementa: Panorama da produção contemporânea da Arquitetura e do Urbanismo, a partir da 2ª Guerra Mundial

até os dias atuais e os debates culturais suscitados por esta produção, com destaque para a questão da pós-

modernidade e o pluralismo.

AU904 CAD Aplicado ao Projeto de Arquitetura

OF:S-6 T:00 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: AA200 AU302/ AU313/ EC304

82

Ementa: Abordagem projetual em ferramenta de CAD para o desenvolvimento de projetos complexos.

Aplicação de padrão de nomenclatura de diretórios, arquivos e layers. Integração de projetos em CAD.

AU905 Saneamento Ambiental e Saúde Pública

OF:S-6 T:02 P:01 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:03 SL:02 C:03 EX:S

Pré-Req.: AU614 AU713

Ementa: Meio ambiente. Tópicos de meio ambiente. Legislação ambiental e estrutura institucional de meio

ambiente em nível federal e estadual. Política de recursos hídricos federal e estadual. EIAs./RIMAs. Saúde

pública. Saúde pública no Brasil. Aspectos de intervenções da engenharia e arquitetura no meio ambiente.

Saneamento básico e ambiental impactando a saúde pública. Considerações estruturais. Relação qualidade solo,

ar e água com saúde e doenças. Ações de saneamento. Controle de vetores.

AU906 Gestão Ambiental por Bacias

OF:S-6 T:02 P:01 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:03 SL:02 C:03 EX:S

Pré-Req.: AU614 AU713

Ementa: Sistema Nacional de meio ambiente e sistema nacional de recursos hídricos na perspectiva do

município e das bacias urbanas. Legislação ambiental e urbana. Planejamento ambiental. Bacia ambiental.

Gestão pública. Processos participativos e representação social/percepção.

AU907 Teoria e História da Conservação e Restauração

OF:S-6 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: AA430

Ementa: Estudo das teorias relativas às justificativas e transformações dos critérios para preservação dos

monumentos arquitetônicos e bens culturais ao longo da história através da análise de seus principais autores e

tendências.

AU908 Introdução à Programação em Arquitetura

OF:S-6 T:00 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: AU302/ EC304/ CV201

Ementa: Introdução à programação em ambiente CAD. Conceitos de algoritmo, script, macro, variável (tipo e

declaração), vetor, procedimento, sub-rotina, função, condicional, estruturas de repetição, interface gráfica,

entrada de dados, linguagem orientada a objetos, classe, método, propriedade, instanciamento. Usos da

programação, da automoção de tarefas repetitivas à geração exploratória de formas. Desenvolvimento de um

programa em um ambiente CAD.

AU909 Modelos no Estudo de Formas Tridimensionais

OF:S-6 T:01 P:00 L:03 O:00 D:01 E:00 HS:05 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: EC204/ CV201/ AU302

Ementa: Noções teóricas e práticas para estudos de formas e composições geométricas. Técnicas para o pensar

por modelos virtuais e físicos.

AU910 Prototipagem e Fabricação Digital

OF:S-1 T:00 P:00 L:04 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: AU303

Ementa: Conceitos de modelo, maquete e protótipo. Conceitos de prototipagem rápida, ferramental rápido e

manufatura rápida. Tecnologias de materialização digital: sistemas aditivos, subtrativos e formativos.

Tecnologias de digitalização 3D. Exemplos de aplicação: maquetes arquitetônicas, protótipos funcionais,

83

engenharia reversa, formas para concreto, mobiliário e elementos construtivos. Desenvolvimento de um

exercício de projeto e produção de um protótipo.

AU911 Integração de Projeto em CAD 4D

OF:S-5 T:00 P:00 L:02 O:00 D:01 E:00 HS:03 SL:02 C:02 EX:S

Pré-Req.: AU113/ AU405 CV402/ AU816 CV714/ CV702

Ementa: Moldagem tridimensional de maquete eletrônica arquitetônica e de sistemas estruturais.

Compatibilização tridimensional do projeto arquitetônico estrutural. Estudos de colisão. Simulação da

construção.

AU912 Teoria e Crítica na Arquitetura Contemporânea

OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Ementa: Teoria e crítica na arquitetura contemporânea. Análise crítica de projetos de arquitetura. Arquitetura e

cultura. Filosofia e arquitetura. Lógica. Desconstrutivismo. Teoria do projeto. Crítica tipológica. Conceito de

espaço. Arquitetura contemporânea nacional e internacional.

AU913 Eficiência Energética em Edificações

OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Ementa: Panorama energético nacional e mundial. Evolução da oferta e da demanda de energia no Brasil.

Tendências atuais na área de conservação de energia. O consumo no setor de edificações. Variáveis climáticas,

variáveis humanas e arquitetônicas. Bioclimatologia, eficiência no setor residencial. Eficiência no setor

comercial e em edifícios de serviços e públicos. Legislação brasileira. O PROCEL. Método de cálculo da

eficiência, sistemas de iluminação, sistemas de condicionamento de ar, envoltória. Simulação, certificação.

AR101 Fundamentos Filosóficos da Arte Educação

OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:04 SL:02 C:04 EX:S

Ementa: O processo do conhecimento humano: vivências e significações. O conhecimento inteligível e o saber

sensível. Linguagem e conhecimento conceitual (inteligível). Os signos estéticos como simbolização do saber

sensível. A dimensão educacional da arte.

AM031 Trabalhos em Alfabetização Ambiental

OF:S-6 T:00 P:01 L:00 O:01 D:00 E:00 HS:02 SL:00 C:02 EX:S

Ementa: Esta disciplina pretende desenvolver trabalhos sob a Plataforma Lixo e Cidadania e do conceito de

bacia Ambiental com alunos de graduação da UNICAMP.

BE180 Introdução à Ecologia

OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: Conceitos básicos de sistemas ecológicos. Enfoque teórico-prático de situações reais envolvendo

observação, métodos e interpretação de dados ecológicos. (Com excursões obrigatórias).

BT280 Botânica I

OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: Ciclo de vida, estratégias reprodutivas e morfologia básica das angiospermas. Noções anatômicas de

órgãos vegetativos e reprodutivos.

84

BT330 Botânica Básica

OF:S-5 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Ementa: Aspectos gerais de morfologia de Dicotiledôneas e Monocotiledôneas, raiz, caule, folhas, flores, frutos

e sementes. Aspectos gerais da fisiologia de plantas superiores, enfocando relações energéticas, relações hídricas

e minerais, relações hormonais e a fisiologia da germinação. Aspectos gerais de taxonomia vegetal, com ênfase

nas espécies cultivadas. Ciclo de vida das culturas de maior importância econômica.

BT380 Botânica II

OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: Apresentação do Reino Vegetal e Diversidade de organismos. Evolução do sistema reprodutivo. Ciclos

de vida. Morfologia dos principais grupos de criptógamas. Organização do talo. Evolução do sistema vascular.

Gimnospermas. Evolução da semente.

BT591 Tópicos em Morfologia e Taxonomia Vegetal

OF:S-6 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:02 C:04 EX:S

Pré-Req.: AA200

Ementa: Análise de temas atuais em morfologia e taxonomia vegetal a partir da literatura especializada recente.

BT680 Botânica V

OF:S-2 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: BT480

Ementa: Noções de biossistemática vegetal. Uso de métodos experimentais em taxonomia. Citotaxonomia.

Quimiotaxonomia. Biologia da polinização e da reprodução.

GE903 Geologia Urbana

OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: Gestão, supervisão, orientação técnica sobre geologia ambiental. Coleta de dados, planejamento e

projeto geológicos do curso e ocupação do solo urbano. Estudo e recuperação ambiental de solos e águas

subterrâneas, contaminadas, implantação de aterros de resíduos sólidos e avaliação de impactos ambientais, risco

geológico (erosão, inundações, instabilidade de encostas). Cartas geotécnica, planejamento do uso racional de

recursos minerais hídricos. Visita técnica a casos de tratamento de resíduos, levantamento de contaminação e

risco geológico.

GF100 Geomorfologia e Meio Ambiente

OF:S-6 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: Conteúdo, semiologia e aplicabilidade das legendas geomorfológicas. Cartografia geomorfológica e

planejamento: estudos de caso. Monitoramento ambiental e a questão dos geoindicadores.

GF102 Movimentos Sociais

OF:S-6 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: Debate sobre as teorias dos Movimentos Sociais. Formas de organização dos Movimentos Urbanos e

Rurais. Autonomia, organizações locais, nacionais e internacionais. Movimentos libertários: feministas,

ecologistas e estudantis. Organizações não governamentais.

85

GF105 Metrópoles e Metropolização

OF:S-6 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S

Ementa: O surgimento das metrópoles e o processo de metropolização contemporâneo. O fenômeno da

urbanização/conurbação e as estratégias de planejamento. Qualidade de vida, sociedade e meio ambiente nas

grandes metrópoles. As cidades mundiais.

GF112 Organização do Espaço Regional

OF:S-6 T:02 P:00 L:01 O:00 D:00 E:00 HS:03 SL:03 C:03 EX:S

Ementa: Teorias e conceitos do desenvolvimento regional. Região, regionalização e regionalismos:

planejamento e organização do espaço. Transformações econômicas e novas estratégias espaciais. Sociedade e

natureza na organização socioespacial. Estudos de casos.

GF503 Sociologia

OF:S-2 T:03 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:03 SL:03 C:03 EX:S

Ementa: Conceitos básicos, fundamentos e constituição da sociologia. Durkheim, Weber e Marx.

Comportamento coletivo. Controle e desvio social. Organização social: estrutura, estratificação e mobilidade

social. Grupos e Instituições. Mudança social. Política social. Movimentos sociais.

GF604 Geografia Urbana

OF:S-5 T:03 P:01 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: Definição e evolução do fenômeno urbano. As cidades: os sítios, o crescimento horizontal e vertical, a

estrutura urbana, as áreas funcionais, o sistema viário e a circulação. A interdisciplinaridade dos estudos urbanos.

Centralidade, hierarquia e redes urbanas. Conjuntos urbanos complexos: áreas metropolitanas e conurbação.

Valor e renda da terra. Meio ambiente e qualidade de vida no meio urbano. Paisagens, usos do solo e culturas

urbanas.

GF702 Meio Ambiente Urbano

OF:S-1 T:03 P:00 L:01 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Pré-Req.: GF604

Ementa: Produção e consumo da e na Cidade. A metropolização e as redes de relações. Problemáticas urbanas:

uso do solo, segregação especial e problemas ambientais da urbanização.

GF805 Planejamento Territorial

OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:02 C:04 EX:S

Pré-Req.: GF401

Ementa: O território como unidade condicionante do planejamento econômico. O planejamento como

instrumento de ação política. O papel do estado (Federal, Estadual, Municipal) e das empresas no planejamento

do território. A regionalização como instrumento de ação do planejamento. A organização do território impondo-

se às ações de planejamento econômico no atual período técnico-científico e informacional. As noções de

progresso, desenvolvimento e competitividade como norteadoras do processo de planejamento capitalista. O

desenvolvimento geograficamente desigual e os paradoxos do planejamento territorial.

GN301 História das Teorias Econômicas

OF:S-2 T:03 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:03 SL:03 C:03 EX:S

Ementa: Elementos de economia. Análise do surgimento e da evolução da Economia Política como ramo do

conhecimento científico. As principais escolas do pensamento econômico e suas respectivas contribuições ao

86

entendimento do mundo em que vivemos. Disciplinas propedêuticas para o estudo da Economia dos Recursos

Naturais.

ML102 Linguagem Fotográfica I

OF:S-1 T:03 P:00 L:01 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: Instrumentalização de aluno, permitindo um conhecimento básico das técnicas fotográficas e da

relação destas com a construção daquilo que se con encionou denominar de ” in ua em oto ráfica“. ebate

sobre os impactos da ” isualidade“ foto ráfica na sociedade moderna, na arte e nos meios de comunicação de

massa.

87

IX. INFRAESTRUTURA

A Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp - FEC possui cerca de 9.700m2

de área construída. Em seu planejamento estratégico, a FEC tem previsão de construção de 2.200

m2 e mais 2.900 m

2 para as futuras instalações dos departamentos. Pretende-se no futuro ampliar a

área construída de laboratórios e criar um teatro com área de exposições. A área construída futura

final permanente deve alcançar aproximadamente 20 mil m2.

O conjunto atual de instalações da FEC é composto de salas de aula convencionais equipadas com

projetores multimídia ligados a microcomputadores conectados à rede mundial de computadores,

ateliês, um auditório para 140 lugares, dois mini-auditórios preparados para as defesas de

dissertação ou tese, salas de informática sendo duas delas exclusiva para alunos de graduação com

funcionamento ininterrupto, gabinetes de docentes, além da área destinada à administração.

A Faculdade conta atualmente com diversos laboratórios de ensino, pesquisa, os quais são

utilizados tanto pela pós-graduação como pela graduação. Destes, sete estão localizados em quatro

prédios destinados exclusivamente a laboratórios da Faculdade, e os demais (de predominância para

usos de recursos computacionais) situam-se em edificações compartilhadas com outras ocupações

(salas de aula, gabinetes de professores, etc.). Além dos laboratórios sediados no interior do

conjunto de prédios da FEC, estão sendo disponibilizadas outras instalações para uso em pesquisa

da pós-graduação e da graduação, tais como área experimental com laboratório acoplado, dentre

outras.

IX.1 Laboratórios

A Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP conta com os seguintes

laboratórios utilizados tanto pelas graduações em Arquitetura e Urbanismo e em Engenharia Civil

como pela pós-graduação. São eles: Laboratório de reuso – LABREUSO; Laboratório de

fluorescência de raios x; Laboratório de protótipos de tratamento de águas e efluentes – LABPRÓ;

Laboratório da estação de tratamento de água – LABETA; Laboratório de arquitetura, metodologia

de projeto e automação – LAMPA; Laboratório de conforto ambiental e física aplicada – LACAF;

Laboratório de ensino e pesquisa em sistemas prediais – LEPSIS; Laboratório de gerenciamento da

construção – LAGERCON; Laboratório de investigações urbanas – LABINUR; Laboratório de

materiais de construção – LMC e Laboratório de estruturas – LES; Laboratório de pesquisa em

qualidade e sustentabilidade do ambiente construído – LQS; Laboratório de protipagem para

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arquitetura e construção – LAPAC; Laboratório de solos e estradas; Laboratório de informações

geográficas; Laboratório de aprendizagem em logística e transportes – LALT; Laboratório de

saneamento; Laboratório de estudos em redes técnicas e sustentabilidade sócio-ambiental -

FLUXUS; Laboratório de resíduos sólidos – LABRES; Laboratório de estruturas e materiais de

construção; Laboratório de mecânica computacional; Laboratório de engenharia estrutural assistida

por computador; Laboratório de madeiras; Laboratório de estruturas tubulares de aço e mistas;

Laboratório de hidráulica e mecânica dos fluidos; Laboratório de hidrologia; Laboratório de

planejamento ambiental - LAPLA; Laboratório de empreendimentos – Labore; Laboratório de

eletricidade e energia – LENER; Laboratório de hidráulica computacional; GCOR-Arquitetura -

Grupo Conservação e Restauro da Arquitetura; Escritório modelo – EMOD.

Desses, os alunos de graduação do curso AU/UNICAMP participam prioritariamente dos

laboratórios abaixo especificados:

Laboratório de arquitetura, metodologia de projeto e automação – LAMPA

O LAMPA dá suporte ao desenvolvimento de pesquisas voltadas às condicionantes e métodos que

delimitam o processo de formulação da proposta arquitetônica, contemplando o instrumental

tecnológico e metodologias projetuais. Está instalado numa área de 30 m2. As atividades de

pesquisa em andamento compreendem a racionalização do processo projetual, a automação de

etapas, a simulação de desempenho na síntese e avaliação, o desenvolvimento e utilização de

modelos de informação da edificação e a visualização e interação destes e estudos de projeto

colaborativo e participativo. São ainda desenvolvidas pesquisas nas metodologias de Avaliação Pós

Ocupação (APO) de edificações que oferecem subsídios para o processo projetual. O Laboratório é

equipado com 04 computadores, impressora laser, scanner, plotter e lousa digital. O Laboratório dá

suporte à atuação de docentes nas áreas de Informática no Projeto e Teoria & Projeto do

Departamento de Arquitetura e Construção da FEC. Desenvolve diversos projetos de pesquisa

financiados por agências de fomento (FAPESP, CNPq, FINEP), especialmente o Projeto Temático

da FAPESP que envolve diversos docentes e unidades da USP também, e dá suporte às atividades

de suporte às comunidades carentes vinculadas às pesquisas.

Equipamentos: Computadores, impressoras, plotter, mesa digitalizadora, máquinas fotográficas e

softwares específicos.

89

Laboratório de conforto ambiental e física aplicada – LACAF

Foi criado para desenvolver e dar suporte as atividades ensino e pesquisa em Física Aplicada e

Conforto Ambiental nos quesitos Conforto térmico, Acústico e Luminoso. Ocupa uma área de

120m2, além de oficina com 80 m

2.

As atividades de pesquisa associadas à Acústica visam avaliar o conforto acústico no ambiente e na

cidade. Pesquisas voltadas a avaliação acústica de diferentes ambientes bem como desempenho

acústico de edificações e elementos de edificação vem sendo realizadas por alunos de IC, Mestrado,

Doutorado. Avaliações de ruído ambiental também tem sido alvo de estudos da área. Os

equipamentos usados para essas pesquisas são o sistema de medição Building Acoustics da Bruel &

Kjaer e o software Dirac para medidas de acústicas de salas. O Laboratório possui uma câmara

reverberante na escala 1:1,5 para ensaios acústicos diversos e recentemente foi construída uma

câmara reverberante na escala 1:5 para ensaios de coeficiente de espalhamento de difusores.

Em relação às pesquisas sobre conforto térmico, conforto visual e eficiência energética em

edificações, as atividades visam a avaliação do conforto térmico e luminoso de ambientes,

pesquisas sobre clima urbano e o papel da vegetação na melhoria dos microclimas e na atenuação

das ilhas de calor, estudos sobre a ventilação natural em túnel de vento, avaliação de desempenho

térmico de materiais e componentes construtivos, determinação de propriedades

espectrofotométricas de vidros e de tintas para pintura externa, ganho de calor solar de diferentes

combinação de vidros e protetores solares. Há um número significativo de pós-graduandos, alunos

de iniciação científica, e três pesquisadores em pós-doutorado. Os equipamentos disponíveis são 15

conjuntos para medição em campo de temperatura, umidade relativa, temperatura radiante e

velocidade do ar, um conjunto com equipamentos de medição de radiação solar e de onda longa –

net-radiômetro para ambientes externos, solarímetros de tubo para estudos de atenuação da radiação

solar por indivíduos e agrupamentos arbóreos, túnel de vento de camada limite, heliodon,

luxímetros para avaliação da iluminação natural de ambientes, bancada para avaliação de

desempenho térmico de coberturas, com fluxímetros e sensores de temperaturas, temperaturas

superficiais, radiação solar e movimento do ar. O Laboratório tem uma colaboração importante com

o Departamento de Arquitetura da EESC-USP, com a UFSCar e a UFMG. Os recursos do LACAF

são provenientes de auxílios à pesquisa da FAPESP, CNPq, FINEP, além de verba proveniente da

própria UNICAMP, por ocasião da implantação do curso de graduação em Arquitetura e

Urbanismo.

90

Equipamentos: Microcomputadores; Impressora; Software de avaliação de desempenho térmico;

Software de avaliação acústica de salas; Estação meteorológica portátil; Termômetros de

infravermelho; Anemômetros; Luxímetros digitais; Data logger de temperatura e umidade;

Medidores integradores digitais de nível de pressão sonora de precisão; Registrador de nível;

Calibradores; Microfones; Analisador de freqüência em tempo real; Calibrador de nível sonoro.

Sistema de medição de acústica de edificação.

Laboratório de ensino e pesquisa em sistemas prediais – LEPSIS

Tem por objetivo dar apoio ao ensino de graduação e de pós-graduação, bem como possibilitar o

desenvolvimento de pesquisas na área dos sistemas prediais e prestar serviços à comunidade. Está

instalado numa área provisória de 12 m2. Está prevista uma área de 200m2 para a sua instalação a

partir de 2011. As atividades de pesquisa em andamento compreendem: conservação de água nos

edifícios; estudo da medição individualizada de água em edifícios residenciais e comerciais; estudo

do reuso de água em edifícios; gestão de sistemas prediais e facilidades; uso eficiente de água em

aeroportos; tecnologias para habitações mais sustentáveis; uso de fontes alternativas de energia em

sistemas prediais de água quente; avaliação da retenção e da qualidade de água em coberturas

verdes; green buildings, tecnologias verdes.

Laboratório de gerenciamento da construção -LAGERCON

Tem como objetivos compor uma infra-estrutura de apoio para desenvolvimento de pesquisas da

área de gerenciamento da construção civil, criar atividades didáticas para a graduação e pós-

graduação e oferecer melhores condições para desenvolvimento de massa crítica nesta área de

conhecimento. Exemplos de pesquisas desenvolvidas atualmente: Custeio-meta (target costing) na

construção civil: processos e métodos, Técnicas e ferramentas para utilização da engenharia de

valor em empreendimentos do setor, Processo de decisão em condições de incerteza, Alianças e

contratos relacionais entre partes interessadas em empreendimentos. Desenvolve pesquisas

financiadas por agências de fomento, tais como: Inovação em habitação de interesse social

(FINEP), A gestão do processo de projeto de edifícios e Prototipagem rápida como vínculo entre o

projeto e a técnica construtiva dentro do projeto temático (FAPESP) – “O processo de pro eto em

arquitetura: da teoria à tecnolo ia”. dicionalmente, á con ênios em andamento com o setor

produtivo, notadamente com empresas incorporadoras e construtoras.

91

Equipamentos: Computadores; câmera digital e softwares específicos; notebook; projetor

multimídia; impressora multifuncional; programa Volare (PINI), pacote Cristall-Ball (simulações

de Monte Carlo).

Laboratório de investigações urbanas - LABINUR

O LABINUR tem por objetivo desenvolver estudos e pesquisas em Planejamento Urbano

envolvendo os aspectos históricos, metodológicos e de intervenção no território das cidades.

Estabelece parcerias entre a Universidade e órgão gestores urbanos para o desenvolvimento de

técnicas relativas a coleta, estruturação e análise de dados referentes as estruturas urbanas.

Desenvolve estudos sistemáticos das cidades de pequeno e médio porte com o objetivo de buscar

processos alternativos que facilitem o conhecimento e a gestão de seus territórios. Desenvolve

técnicas baseadas na Geomática como suporte ao planejamento urbano e ambiental. Oferece suporte

a pesquisadores, alunos de pó-graduação e graduação em ações que envolvam o estudo, análises e

intervenções no meio urbano.

Equipamentos: Computadores; aparelhos de GPS; mesa digitalizadora; máquina fotográfica e

softwares específicos.

Laboratório de pesquisa em qualidade e sustentabilidade do ambiente construído - LQS

O LQS tem como objetivos principais apoiar o ensino de graduação e de pósgraduação, e estimular

e possibilitar o desenvolvimento de pesquisas relacionadas à qualidade e sustentabilidade do

ambiente construído.

Laboratório de protipagem para arquitetura e construção - LAPAC

Criado no início de 2007, o LAPAC tem como objetivo pesquisar técnicas automatizadas de

produção de maquetes arquitetônicas e de sistemas construtivos, além de desenvolver métodos e

software de apoio a essas atividades, tendo em vista sua inserção no processo de projeto em

arquitetura. Localiza-se no Laboratório de Modelos e Maquetes da FEC. Os equipamentos foram

adquiridos com recursos provenientes da FAPESP (projeto temático e Jovem Pesquisador) e de um

projeto multi-usuário financiado pela CAPES. Em 2009 e 2010 o LAPAC participa de um projeto

financiado pelo programa CAPES-FCT coordenado pelo prof. Benamy Turkienicz, da UFRGS, e

que envolve pesquisadores da UFRGS, da UFSC, da UTL e da UNICAMP. O LAPAC está voltado

prioritariamente ao desenvolvimento de pesquisas em nível de pós-graduação e iniciação científica

da FEC e das demais instituições vinculadas aos projetos de pesquisa acima (POLI-USP, EESC-

92

USP-SC, FAU-USP, FAU-Mackenzie, FAU-UFRGS, FAU-UFSC, e FA-UTL). Oferece

treinamentos e promove palestras e reuniões científicas ligadas à prototipagem rápida e à fabricação

digital. O LAPAC conta ainda com a colaboração de outros laboratórios de prototipagem rápida, em

especial do Laboratório de Desenvolvimento de Produtos do Centro de Tecnologia da Informação

Renato Archer (CTI), situado em Campinas.

Equipamentos: Impressora 3D ZCorp 310Plus; Cortadora a laser ULS X-660-60; Fresadora CNC

MTC Robótica; FDigitalizador Microscribe G2X. Além dos equipamentos acima, o LAPAC possui

2 computadores desktop, 5 laptops, 1 scanner A3, 1 impressora A3 colorida, 1 máquina fotográfica

digital, 2 mesas digitalizadoras, 1 micro-retífica (Dremel), 1 trena sônica e 1 nível a laser. Os

computadores do LAPAC estão equipados com os seguintes programas: Auto CAD ADT 2005

(desenho 2D e modelagem 3D); Rhinoceros 4.0 (modelagem 3D); SketchUp (modelagem 3D);

Corel Draw 12 Suite (tratamento de imagens e desenho 2D); David Laser Scanner (permite

digitalizar objetos 3D); Pepakura Designer (permite planificar modelos 3D para corte a laser);

Paracloud (cria estruturas reticuladas para corte em CNC a partir de formas geradas no Rhino);

ZPrint (software de impressão da ZCorp); ZEdit (retificação de arquivos para serem impressos na

ZCorp); Photomodeller scanner (digitalização 3D a partir de fotografias); Mach3 (geração de G-

code para a CNC); ArtCam (planejamento de usinagem); Scan and Solve.

Laboratório de informações geográficas

O laboratório de informações geográficas tem como objetivo o atendimento ao ensino de graduação

e de pós-graduação, desenvolvimento de pesquisas e de serviços técnicos e ensaios para a

comunidade, relativos à construção de bases cartográficas, levantamentos planialtimétricos e

planimétricos e nivelamento geográfico.

Equipamentos: Microcomputadores; Impressora; Softwares; Equipamentos básicos de topografia e

geodésia, como teodolitos, níveis e restituidores fotogramétricos, GPS; Estações totais, que

concentram as funções de teodolito e distanciômetro eletrônico de grande precisão.

Laboratório de estudos em redes técnicas e sustentabilidade sócio-ambiental - FLUXUS

O Laboratório FLUXUS tem como objetivo principal organizar uma rede de pesquisadores que

tratam da questão sócio-ambiental na perspectiva do planejamento urbano-regional, desenvolvendo

atividades de ensino, pesquisa e extensão. Sendo um espaço para discussão de idéias, o FLUXUS

privilegia os estudos sobre fluxos, redes e sustentabilidade sócio-ambiental.

93

Equipamentos: Microcomputadores; Softwares; Scanner e Impressora.

Laboratório de materiais de construção – LMC e Laboratório de estruturas - LES

O LMC tem como objetivo principal fornecer suporte técnico necessário às disciplinas dos cursos

de graduação em Engenharia Civil e em Arquitetura e Urbanismo, e para as disciplinas do programa

de pós-graduação da FEC. Apoia as disciplinas de Materiais de Construção, na vertente

experimental, assegurando a realização de ensaios dos materiais de construção pelos alunos, dando

suporte à formação teórica e prática aos discentes envolvidos. Como laboratório didático contribui

também para a formação de discentes na pesquisa junto aos trabalhos de iniciação científica. Apóia

pesquisas e atua em conjunto com o Laboratório de Aglomerantes e Resíduos – LARES.

Equipamentos: Máquina universal de ensaios estáticos e dinâmicos, cap. 100 tf; máquina universal

de ensaios estáticos e dinâmicos, cap. 40 tf; máquina universal de ensaios estáticos, cap. 15 tf

compressão, 3 tf tração; máquina de ensaios de compressão, cap. 120 tf; conjunto de equipamentos

para medida das propriedades do concreto fresco; conjunto de equipamentos para medida das

propriedades do concreto endurecido; conjunto de equipamentos para caracterização dos agregados

para concreto; conjunto de equipamentos para caracterização dos aglomerantes minerais; câmara

úmida para cura de corpos-de-prova de concreto e cimento; estufas, mufla cap. 1000°C; conjunto de

câmaras de cura térmica com controle de temperatura máxima de vapor à pressão atmosférica;

aparelho de permeabilidade ao ar para argamassas e concretos; máquina policorte para corte de

peças de concreto, máquina trituradora de resíduos de gesso, Data logger para medição do calor de

hidratação de aglomerantes minerais; câmara para carbonatação acelerada; computador.

Laboratório de planejamento ambiental - LAPLA

O Laboratório de planejamento ambiental tem como objetivo desenvolver, consolidar e disseminar

os conhecimentos em planejamento ambiental e de recursos hídricos, através do estudo de métodos

espaciais e de auxilio à tomada de decisão.

Equipamentos: Microcomputadores Pentium; Softwares: ArcInfo/Arcview, Intergraph, Idrisi for

Windows e SPRING; Autocad 2000; TRACER 3.5 R13 e Corel Draw 7.0. Mesa digitalizadora,

Impressora, Scanner, Zip Drive e Regravadora CD. 2 GPS TRIMBLE; Mesa de desenho e mesas de

luz; Mapoteca horizontal com 189 cartas de arquivo cartográfico.

94

GCOR-Arquitetura - Grupo Conservação e Restauro da Arquitetura

O GCOR-Arquitetura tem como objetivo o desenvolvimento de atividades e pesquisas científicas

interdisciplinares relacionadas à temática da preservação da arquitetura e sítios históricos. Visa

estimular, possibilitar e difundir estudos acadêmicos e aplicados neste campo específico do

conhecimento para o aperfeiçoamento das práticas projetuais correntes e ampliação da base técnica

para intervenções em bens arquitetônicos, bens integrados e sítios. As linhas de investigação

principais do Grupo são: Metodologia de projeto e estratégias de intervenção em edifícios e

conjuntos históricos; Conservação preventiva; Arqueometria e arqueologia da construção:

metodologias científicas aplicadas ao estudo histórico da arquitetura; Representação, gestão e

difusão de bens culturais. Objetiva-se o estreitamento das relações existentes entre a historia, a

técnica e ciências aplicadas que confluem para a preservação dos monumentos e sítios, estimulando

a construção de interface de trabalho entre arquitetos, engenheiros e profissionais de áreas

científicas correlatas para desenvolvimento de metodologias e técnicas analíticas e de intervenção

sobre o patrimônio histórico. Através de um projeto de auxílio à pesquisa recentemente aprovado na

FAPESP, estão sendo adquiridos os equipamentos de última geração para seu desenvolvimento.

Escritório Modelo - EMOD

O EMOD tem como objetivo o desenvolvimento do ensino e da pesquisa. Por esse motivo, o

escritório tem realizado diversas ações que promovem o envolvimento da comunidade com as

atividades por ele realizadas. O EMOD se constitui em um espaço para o desenvolvimento de

pesquisas sobre novos procedimentos metodológicos no processo de projeto em arquitetura por

parte de professores e de pesquisadores em nível de iniciação científica e pós-graduação.

IX.2 Informática

Atualmente a Seção de Informática da FEC é responsável por manter e gerenciar a rede composta

por aproximadamente 640 computadores além de inúmeros periféricos e equipamentos para

conexão. Além disso, a Seção presta serviços a alunos, funcionários e docentes, inclusive a outras

unidades do campus. Oferece sistema de reserva de salas para aula (via Web) e de equipamentos

multimídia. Dá apoio na elaboração de aulas eletrônicas (virtuais). Além disso, mantém e gerencia

provedor de correio eletrônico e WebServer, oferece serviços de impressão e plotagem, promove

treinamentos, executa manutenção de computadores das salas de aula, laboratórios e departamentos

(instalação de software e/ou configuração/manutenção básica de hardware), oferece suporte ao

95

usuário de informática e executa demais atividades relacionadas ao bom funcionamento da infra-

estrutura de informática da FEC.

Os recursos computacionais da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo são

destinados ao ensino de graduação, de pós-graduação, à pesquisa, e à extensão, sendo

constantemente atualizados para atender adequadamente às necessidades dos alunos e docentes.

A Área de Informática da FEC oferece aos seus usuários um grande e variado contingente de

equipamentos (Computadores Pentium IV, Intel Core 2 Duo, Intel Core 2 Quad e AMD

SEMPRONs, com boa capacidade de memória RAM e disco rígido com pelo menos 160 Gb),

Estações de Trabalho SUN, Impressoras Laser e Jato de Tinta, Scanners, Plotters, Unidades de

CDR, CDRW, DVD, DVDR, Unidades de fita magnética, etc.), todos ligados em rede, com

diversos softwares disponíveis, e assim distribuídos: duas salas para realização de curso, com 25 e

45 computadores, projetores multimidia, impressoras laser, três salas para alunos, com 25 e 45 e 10

computadores, scanners, impressoras. Há uma impressora Laser HP 5100 para papel A4, carta e A3

e uma Impressora Laser colorida HP2605, uma Plotter HP 5500. Os computadores são novos, Intel

Core 2 Duo, unidades de gravadora e leitora de e V , monitores de 17”, lotter

5500. Além desses recursos comuns a toda a Faculdade, todos os laboratórios contam com recursos

próprios de informática, disponíveis aos alunos de pós-graduação, com os softwares necessários

para o desenvolvimento das pesquisas nas respectivas áreas.

A FEC firmou convênio com a Microsoft no programa MSDNAA. Esse programa incentiva o uso

acadêmico de produtos Microsoft oferecendo uma grande variedade de softwares, ferramentas de

desenvolvimento, aplicativos e Sistemas Operacionais, a um custo muito reduzido. A grande

vantagem desse programa, é que permite o uso dos softwares inclusos no pacote, não só em PCs de

laboratórios de informática, ensino e pesquisa, mas também em PCs de professores e alunos, até

mesmo em PCs residenciais enquanto o professor ou o aluno tiver vínculo oficial com a

Universidade. Esse uso deve ser restrito à desenvolvimento acadêmico relacionado as disciplinas,

testes e demonstrações, não sendo permitido para uso administrativo da instituição bem como

comercial de qualquer natureza. A Seção de Informática da FEC faz um controle das licenças.

Abaixo especifica-se os principais equipamentos e programas existentes nas salas de informática

que são ocupadas tanto pelas disciplinas, como para realização de pesquisas por parte dos alunos do

curso AU/UNICAMP.

96

SALA 09

Número de computadores: 25

Configuração:

Marca – Dell

Modelo - Optiplex 755

Processador - Intel Core 2 Duo E4500 2.20GHz

Memória - 2GB

HD - 150GB

Programas:

Windows XP Professional Service Pack 3 / ABC 6 - Win32 / Adobe Flash Player 10 Plugin /

Adobe Reader X – Português / Adobe Shockwave Player / Ansys 13 / Ambiente de

Colaboração / Arena 10.0 (CPR 7) / AutoCAD 2012 – Brasil / AutoCAD Architectural

Desktop 2 / AutoCAD Civil 3D 2012 / AutoCAD Civil 3D 2012 32 Bit Object Enabler on

AutoCAD 2012 - Brasil - Portuguese (Brazil) / AutoCAD Civil 3D 2012 32 Bit Object

Enabler on Autodesk Content Service - Language Neutral / AutoCAD Civil 3D 2012 32 Bit

Object Enabler on Autodesk Inventor Fusion 2012 - Language Neutral / AutoCAD Civil 3D

2012 32 Bit Object Enabler on Autodesk® Storm and Sanitary Analysis 2012 - Language

Neutral / AutoCAD Civil 3D 2012 32 Bit Object Enabler on DWG TrueView 2012 -

Language Neutral / AutoCAD Map 3D 2012 / Autodesk Buzzsaw 2008.1.10008.6076 /

Autodesk Content Service / Autodesk Design Review 2012 / Autodesk DWF Viewer /

Autodesk Inventor Fusion 2012 / Autodesk Inventor Fusion plug-in for AutoCAD 2012 /

Autodesk Land Desktop 2005 / Autodesk Material Library 2012 / Autodesk Material Library

Base Resolution Image Library 2012 / Autodesk® Storm and Sanitary Analysis 2012 /

AutoMETAL 4.1 UNICAMP / AutoMETAL V & M / AutoVentos I / AutoVentos II /

Bibliografia Pessoal 4.0 / Blender / Borland C++BuilderX / Buzzsaw.com (tm) Apprentice /

CAD TQS / Civil 3D 2012 Cascading Licensing Hotfix, Win32 on AutoCAD Civil 3D 2012 -

English (United States) / CODES1.exe / ConstruViewer 2.0 / CutePDF Writer 2.6 /

Curven.exe / Dell Resource CD / Dev-C++ 5 beta 9 release (4.9.9.2) / DIAL Communication

Framework / DIALux 4.10 / DVD Suite / DWG TrueView 2012 / Empacota / Epanet 2.0

Brasil / FARO LS 1.1.406.58 / Filzip 3.04 / Ftool / GnuWin32: Gsl-1.8 / Google Earth /

Google SketchUp 8 / Google Updater / Java (Virtual Machine) / Kaspersky Anti-Virus 6.0 for

97

Windows Workstations / MapInfo ProViewer 6.5 / Mathematica Extras 8.0 (1802959) /

MATLAB Family of Products Release 12 / Microsoft Office Access 2007 / Microsoft Office

FrontPage 2003 / Microsoft Office Project Standard 2007 / Microsoft Office Standard 2007 /

MicroStation V8i (SELECTseries 1) 08.11.07.171 / Mozilla Firefox 8.0 (x86 pt-BR) / Nero 7

Essentials / Nero BurnRights (Ahead Software) / Ptempo / PROMAX4.exe / POV-Ray for

Windows v3.6.0 / PowerDVD / QuickTime / Relux Professional 2007 / Relux Suite /

SAP2000 11 WS / SIDRA INTERSECTION 5.0 / SIG_UNICAMP / Spring 5.0.5 Windows

(Português) / SSH Secure Shell / TransCAD Demo 3.5 / Tron-ORC / Topcon Tools 6.11 /

TOPTEC SLT 3.0 / TQS / TransCAD Demo 3.5 / TupyGas V2.0 / Turbo Pascal / UBitMenu

PT / VectorWorks 2008 BR DEMO / Windows Internet Explorer 8 / Windows Media Player

11 / Wolfram Mathematica 8 (M-WIN-L 8.0.0 1803527).

SALA 10

Número de computadores: 45

Configuração:

Marca – Dell

Modelo - Optiplex 760

Processador - Intel Core 2 Quad Q9550 2.83GHz

Memória - 4GB

HD - 150GB

Programas:

Windows 7 Professional / Adobe Flash Player 11 Plugin 64-bit / Adobe Reader X (10.1.2) –

Português / Adobe Shockwave Player 11.6 / Ansys 13 / ArchiCAD 13 POR / ArchiCAD

Essentials Interactive Training Guide / ArchiCAD GDL Objects ITG / ArchiCAD Guide -

BIM Experience / ArchiCAD Guide - Collaboration Part-1 INT / ArchiCAD Guide -

Modeling INT / AutoCAD 2012 – Brasil / Autodesk 3ds Max Design 2012 64-bit – English /

Autodesk Backburner 2012.0.0 / Autodesk Content Service / Autodesk Design Review 2012 /

Autodesk Ecotect Analysis 2011 / Autodesk FBX Plug-in 2012.0 - 3ds Max Design 2012 64-

bit / Autodesk Inventor Fusion 2012 / Autodesk Inventor Fusion plug-in for AutoCAD 2012 /

Autodesk Material Library 2012 / Autodesk Material Library Base Resolution Image Library

2012 / Autodesk Material Library Low Resolution Image Library 2012 / Autodesk Material

Library Medium Resolution Image Library 2012 / Autodesk Navisworks 2012 32 bit Exporter

98

Plug-ins / Autodesk Navisworks 2012 32 bit Exporter Plug-ins Brazilian Language Pack /

Autodesk Navisworks 2012 64 bit Exporter Plug-ins / Autodesk Navisworks 2012 64 bit

Exporter Plug-ins Brazilian Language Pack / Autodesk Navisworks Freedom 2012 / Autodesk

Navisworks Freedom 2012 Brazilian Language Pack / Autodesk Navisworks Manage 2012 /

Autodesk Navisworks Manage 2012 Brazilian Language Pack / Autodesk Revit Architecture

2012 / Autodesk Revit Structure 2012 / Autodesk Robot Structural Analysis Professional

2012 / Autodesk SketchBook Pro 2011 sp2 / AutoMETAL 4.1 / AutoVentos versão 1.0 /

Composite 2012 64-bit / Corel Applications / Crystal Reports Runtime / CutePDF Writer 2.7 /

Dev-C++ 5 beta 9 release (4.9.9.2) / DWG TrueView 2012 / EcoDesigner AC13 POR / Filzip

3.06 / Google Earth / Google SketchUp 8 / Grasshopper / Java (Virtual Machine) / K-Lite

Mega Codec Pack 7.7.0 / Kaspersky Anti-Virus 6.0 for Windows Workstations / Mathematica

Extras 8.0 (1802959) / Microsoft Office FrontPage 2003 / Microsoft Office Project Standard

2007 / Microsoft Office Standard 2007 / Modelador MEP AC13 POR / Mozilla Firefox 9.0.1

(x86 pt-BR) / Nero 7 Essentials / Python 2.7.2 / QuickTime / Rhinoceros 4.0 SR5b /

Rhinoceros 4.0 SR9 / SAP2000 11 WS / SeaMonkey (2.4.1) / SSH Secure Shell / UBitMenu

PT / VUE 3.1.1 / Windows Internet Explorer 8 / Windows Media Player 11 / Wolfram

Mathematica 8 (M-WIN-L 8.0.0 1803527).

SALA: 11

Número de computadores: 19

Configuração:

Marca – Dell

Modelo - Optiplex 755

Processador - Intel Core 2 Duo E4500 2.20GHz

Memória - 2GB

HD - 150GB

Programas:

Windows XP Professional Service Pack 3 / ABC 6 / Adobe Flash Player 11 Plugin / Adobe

Reader X – Português / Adobe Shockwave Player 11.5 / Ambiente de Colaboração / Ansys 13

/ Apprentice 4.30 / AutoCAD 2012 – Brasil / AutoCAD Architectural Desktop 2 / Autodesk

Content Service / Autodesk Inventor Fusion plug-in for AutoCAD 2012 / Autodesk Land

Desktop 2005 / Autodesk DWF Viewer / AutoMETAL 4.1 UNICAMP / AutoMETAL V &

99

M / AutoVentos I / AutoVentos II / Bentley HAMMER V8i (SELECTseries 1) 08.11.01.32 /

Bentley WaterCAD V8i (SELECTseries 1) 08.11.01.32 / Bibliografia Pessoal 4.0 / Borland

Delphi 2005 Architect Edition / CartaLinx / ConstruViewer 2.0 / CutePDF Writer 2.7 /

Curven / Delphi 2005 / DIALux 4.10 / Empacota / Epanet 2.0 Brasil / Filzip 3.06 / Ftool /

GeoMedia 4.0 / Google Earth / Google SketchUp 8 / Java(Virtual Machine) / K-Lite Mega

Codec Pack 4.5.3 / Kaspersky Anti-Virus 6.0 for Windows Workstations / MapInfo

ProViewer 6.5 / Mathematica Extras 8.0 (1802959) / MATLAB Family of Products Release

12 / Microsoft Office Access database engine 2007 (English) / Microsoft Office FrontPage

2003 / Microsoft Office Project Standard 2007 / Microsoft Office Standard 2007 / Microsoft

Save as PDF or XPS Add-in for 2007 Microsoft Office programs / Mozilla Firefox 8.0 (x86

pt-BR) / Nero 7 Essentials / Nero BurnRights / NUnit 2.2 / Origin 8 / POV-Ray for Windows

v3.6.0 / PROMAX4.exe / Ptempo / RealPlayer / Relux Suite / SSH Secure Shell / TigreCAD-

2005 2.0 / Topcon Tools 6.11 / TOPTEC SLT 3.0 / Turbo Pascal / TupyGas V2.0 / UBitMenu

PT / Windows Internet Explorer 8 / Windows Media Player 11 / Wolfram Mathematica 8 (M-

WIN-L 8.0.0 1803527).

SALA: CA37

Esta sala é de uso prioritário dos alunos e docentes do Trabalho Final de Graduação - TFG

Número de computadores: 6

Obs.: Sendo 5 na sala anexa e 1 para as aulas.

Configuração:

Marca/Modelo – Sem marca e modelo pois é um micro montado.

Processador - Intel Pentium Dual Core 2140 1.60GHz

Memória - 2GB

HD - 150GB

Programas:

Windows XP PRofessional Service Pack 3 / Adobe Flash Player 10 Plugin / Adobe Reader X

– Português / ArchiCAD 13 POR / ArchiCAD Essentials Interactive Training Guide /

ArchiCAD GDL Objects ITG / ArchiCAD Guide - BIM Experience / ArchiCAD Guide -

Collaboration Part-1 INT / ArchiCAD Guide - Modeling INT / AutoCAD Architectural

Desktop 2 / CutePDF Writer 2.6 / DVD Suite / EcoDesigner AC13 POR / Filzip 3.04 /

100

Java(Virtual Machine) / Kaspersky Anti-Virus 6.0 for Windows Workstations / Microsoft

Office Standard 2007 / Microsoft Save as PDF or XPS Add-in for 2007 Microsoft Office

programs / Modelador MEP AC13 POR / Mozilla Firefox 6.0 (x86 pt-BR) / Nero 7 Essentials

/ Nero BurnRights / PowerDVD / QuickTime / SSH Secure Shell / UBitMenu PT / Windows

Internet Explorer 8.

Todas as salas possuem ainda tela e projetor multimídia de alta resolução.

IX.3 Biblioteca

O Sistema de Bibliotecas da Unicamp – SBU – composto pela Biblioteca entral “ esar attes”

(BC-CL), coordenadora do sistema, e 19 bibliotecas seccionais. O acervo das bibliotecas é formado

por livros, periódicos, teses nas áreas de Artes, Biomédicas, Exatas, Humanidades e Tecnológicas.

Este sistema possibilita o acesso à informação gerada pela Universidade e pela comunidade

científica do país e do exterior. O acesso e a consulta ao material catalogado são livres e abertos ao

público em geral, porém o empréstimo domiciliar é restrito apenas à comunidade da Unicamp.

Acervos eletrônicos:

Monografias e Periódicos (Base Acervus ) - banco de dados bibliográficos local do SBU

que possibilita a localização de monografias (livros e teses) e periódicos.

Periódicos Eletrônicos - Periódicos Eletrônicos (texto completo), acessíveis pelo Portal

Capes, títulos assinados pela Unicamp (facultado somente a partir de computadores na

Unicamp) e títulos com acesso gratuito, exceção feita à base de revistas científicas brasileiras

(Scielo - Scientific Eletronic Library Online), que é de acesso público.

Biblioteca Digital - Congressos e Seminários, Dissertações e Teses, Hemeroteca e Partituras.

Base de dados Perie - desenvolvida pelo Centro de Documentação do Instituto de Economia

(IE) com artigos de periódicos nacionais de economia, monografias de graduação, relatórios

de pesquisa, vídeos, publicação seriada, folhetos de economia.

Edubase - desenvolvida pela Biblioteca da Faculdade de Educação (FE) com artigos

nacionais da área da educação; trabalhos de conclusão de curso de graduação, folhetos, textos,

relatórios de pesquisa.

101

Bibliotecas do Sistema:

Biblioteca Central "Cesar Lattes" - BCCL

Bibliotecas Seccionais:

Área de Artes: Instituto de Artes - IA

Área de Biomédicas: Faculdade de Ciências Médicas – FCM

Faculdade de Educação Física – FEF

Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP

Instituto de Biologia – IB

Área de Exatas: Instituto de Física Gleb Wataghin – IFGW

Instituto de Geociências – IG

Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica – Imecc

Instituto de Química - IQ

Área de Humanidades: Centro de Lógica e Epistemologia, História Ciência – CLE

Faculdade de Educação – FE

Instituto de Economia – IE

Instituto de Estudos da Linguagem – IEL

Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - IFCH

Área Tecnológica: Biblioteca da Área de Engenharia – BAE

Faculdade de Engenharia de Alimentos – FEA

Centro Superior de Educação Tecnológica de Limeira – Ceset

Colégio Técnico de Campinas – Cotuca

Colégio Técnico de Limeira - Cotil

Dão suporte ao curso AU/UNICAMP as bibliotecas: BAE, IFCH, IA além da Biblioteca Central.

A primeira delas, a Biblioteca da Área de Engenharia e Arquitetura (BAE), cujo acervo atende às

áreas de engenharias e arquitetura é o local no qual os títulos adquiridos pela Faculdade de

Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo são mantidos. Além dessa biblioteca principal, que será

descrita detal adamente a se uir, cumpre destacar a importância da “Biblioteca rof. r. Octa io

anni” do nstituto de ilosofia e iências umanas ( ) que tamb m reúne títulos na área de

arquitetura e artes, especialmente aqueles dedicados à teoria e à história da produção artística e

arquitetônica mundial. A Biblioteca do IFCH é uma das maiores da Unicamp e reúne mais de

173.000 títulos, além de 2.615 títulos de periódicos, dos quais 389 são assinaturas correntes. No

102

entanto, a importância da biblioteca para a área de arquitetura é sua coleção de História da Arte com

mais de 750 títulos sobre o assunto e que, dada a importância dos livros, só podem ser consultados

na própria biblioteca.

Outras coleções importantes para a área são aquelas dedicadas às artes e às ciências sociais

aplicadas, como a Biblioteca do Instituto de Artes e os acervos das Coleções Especiais da Biblioteca

entral da nicamp, especificamente a coleção de literatura e artes do “ cer o lexandre ulálio”.

Biblioteca da área de Engenharia e Arquitetura - BAE

A Biblioteca da Área de Engenharia e Arquitetura da UNICAMP - BAE- foi criada em 1991, e

congrega o acervo das Faculdades de Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia

Química, Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Agrícola. A partir de 1999,

passou a contar também com o acervo do Centro de Tecnologia. Assim, a comunidade acadêmica

das engenharias beneficia-se de acervos interdisciplinares, reunidos em um único espaço físico, de

prestação de novos serviços e produtos, de desenvolvimento da informatização da biblioteca, além

da racionalização de recursos físicos, humanos e financeiros. Todas as atividades da biblioteca estão

voltadas especialmente para o atendimento aos docentes, pesquisadores, alunos de graduação e pós-

graduação das seis Unidades de Ensino e Pesquisa em Engenharia e Tecnologia ligadas à BAE.

A BAE está subordinada, técnica e administrativamente, ao Sistema de Bibliotecas da Unicamp -

SBU e conta com um Conselho de Biblioteca constituído pelos Coordenadores das Comissões de

Biblioteca de cada uma das unidades acima citadas e pelo Diretor da BAE. A biblioteca está

atualmente instalada no 2º Piso do prédio da Biblioteca Central César Lattes da UNICAMP. Desde

a sua criação até o ano de 1.999 ocupou uma área de 900 m2. Em razão da permanente evolução e

crescente demanda de seus serviços e acervo, houve uma expansão nas suas instalações, atualmente

ocupando uma área física de 2.200 m2 (todo o 2º Piso da Biblioteca Central). Com amplo horário de

funcionamento (72 horas semanais, horário ininterrupto das 9:00 horas às 21:45 horas de segunda a

sexta-feira e aos sábados das 9:00 horas às 17:00 horas), a biblioteca oferece, além das atividades

tradicionais de consulta local, empréstimo domiciliar, de empréstimo entre bibliotecas e comutação

bibliográfica, normalização bibliográfica; os serviços de alerta (DSI - Disseminação Seletiva de

Informação), Levantamento Bibliográfico Automatizado "on line" e em CD-ROM, Serviço de

Comutação Eletrônica - LIGDOC.

103

A Biblioteca da Área de Engenharia e Arquitetura oferece um amplo Programa de Capacitação de

Usuários em Informação Científica com diversos treinamentos técnicos contemplando os módulos

de descrição das fontes de informação, bases de dados, periódicos eletrônicos e normas para

trabalhos científicos. Também oferece o Serviço de Catalogação na Fonte para a referência técnica

de livros, teses e dissertações, o que permite que as produções da Unicamp já sejam divulgadas com

suas respectivas fichas catalográficas. O serviço oferece também o cadastro da tese no CD-ROM

UNIBIBLI e no Banco de Teses do IBICT, garantindo uma ampla divulgação nacional.

Para o desenvolvimento da coleção e melhoria da área de serviços, a BAE conta com o essencial

apoio de agências de fomento (FAPESP e CNPq), que aprovaram vários projetos de financiamento,

possibilitando a participação da mesma em ações cooperativas nacionais e internacionais. A coleção

de material bibliográfico da BAE, com a integração das bibliotecas, passou por um crescimento

qualitativo, além da participação da biblioteca nos Serviços Cooperativos nacionais e internacionais

que garantem acesso e empréstimo de materiais em bibliotecas do Brasil e do mundo.

Destaca-se também o considerável aumento do número de bases de dados bibliográficos, adquiridas

pela BAE e também com o apoio da FAPESP por meio do FAPLivros (FAPESP), o que tem

contribuído diretamente para a melhoria da qualidade dos levantamentos bibliográficos

automatizados e elaborados pelos pesquisadores da universidade – alunos de graduação e pós-

graduação – causando grande impacto especialmente nas revisões de literatura de dissertações e

teses.

A localização de documentos também é agilizada, por meio da base UNIBIBLI em CD-ROM, que

contém parte do acervo das três universidades paulistas (UNICAMP, USP e UNESP), ampliando

assim o acesso e a recuperação de documentos não existentes na UNICAMP, via empréstimo entre

biblioteca e/ou comutação bibliográfica. O Serviço de Comutação Eletrônica – LIGDOC, pioneiro

no Brasil, teve início em abril de 1994. Possibilita o recebimento e a transmissão de cópia de

documentos via Internet (comutação bibliográfica eletrônica). Esse serviço de comutação eletrônica

foi introduzido no Brasil pelo ISTEC (The Ibero-American Science and Technology Education

Consortium). No caso específico da Biblioteca da Área de forma de acesso a documentos não

existentes na biblioteca. Desde sua implantação, a demanda por esse serviço vem crescendo dia-a-

dia, o que promove seu desenvolvimento e que o torna concorrente das demais formas de obtenção

de cópia de documentos. Esse crescimento é mais expressivo a partir de 1996 com o ingresso, no

ISTEC, de outras bibliotecas brasileiras (USP-EP, USP-EESC, PUCRS, UFSC). O

104

desenvolvimento deste serviço no Brasil ocorre quando bibliotecas de instituições/membro do

ISTEC se integram ao programa.

Atualmente, a coleção eletrônica de bases de dados digitais de referências da Unicamp compreende

220 bases, disponíveis através das assinaturas da Capes, da CRUESP e da própria Unicamp. Os

números de bases assinadas por assunto compreende 94 bases da área de Engenharias, 73 bases na

área de Ciências Sociais Aplicadas e 30 bases na área de Lingüística, Letras e Artes.

Cabe destacar que a Unicamp possui um acervo de teses digitais

(http://www.prpg.unicamp.br/teses_digitais.phtml) que contém os resumos e textos completos das

teses de mestrado e doutorado produzidas . Este acervo faz parte da Biblioteca Digital da Unicamp

(http://libdigi.unicamp.br). Dentre os títulos do acervo, a BAE contribui com mais de 7.000 teses e

dissertações entre os quase 40.000 trabalhos produzidos e disponibilizados pela universidade.

Biblioteca da Área de n en aria e rquitetura criou a “Base op ia B ”, onde foram reunidos

materiais avulsos de interesse da área e reúne catálogos, relatórios técnicos, folhetos, manuais

diversos, vídeos e CDs, somando atualmente um total de mais de 1200 documentos. A iniciativa

veio sanar uma deficiência da Base Acervus da Unicamp que não permite a catalogação desse

material de natureza bibliográfica variada, mas que atende a diversas demandas na área de

engenharia e arquitetura.

BAE em números – Dados 2011

Acervo:

51.258 livros

16.673 teses

Periódicos eletrônicos SBU: 37.328 títulos

Bases de dados SBU: 547

Circulação de acervo

Empréstimo: 104.367

Renovação de material bibliográfico via web: 56.225

Área Física da biblioteca: 2.200 m²

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Biblioteca Prof. Dr. Octávio Ianni – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - IFCH

A Biblioteca Prof. Dr. Octavio Ianni do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade

Estadual de Campinas (http://www.ifch.unicamp.br/biblioteca) tem sua origem no Departamento de

Planejamento Econômico e Social, criado por Zeferino Vaz em 1968, que foi o germe do Instituto

de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp. A Biblioteca nasceu e se desenvolveu em perfeita

consonância com o constante crescimento do Instituto e, atualmente, caracteriza-se como um

instrumento indispensável ao ensino e à pesquisa.

Com o objetivo de acompanhar o ritmo de desenvolvimento das pesquisas do IFCH, a Biblioteca

sempre manteve um cuidado extremo e permanente com a atualização, desenvolvimento e

qualidade do seu acervo bibliográfico, que atualmente soma 180.044 itens, que incluem livros,

teses, dissertações, materiais especiais (CDs, DVs, mapas, fitas VHS, microformas etc), além de

2.510 títulos de periódicos, dos quais 337 são assinaturas correntes, e uma coleção especial em

História da Arte. A Biblioteca disponibiliza também uma enorme quantidade de recursos

eletrônicos de pesquisa, que são constituídos por bases de dados, periódicos eletrônicos e-books.

Essa gama de informações visa suprir, principalmente, as necessidades dos cursos de graduação e

de pós-graduação das áreas de Antropologia, História, Filosofia, Ciência Política, Sociologia e

Demografia.

Biblioteca do Instituto de Artes

Biblioteca do Instituto de Artes foi fundada em 1972, e teve suas instalações ampliadas e

modernizadas com o apoio do Programa de Infraestrutura Fapesp em 1997.

A missão da Biblioteca é oferecer suporte informacional aos programas de pesquisa, ensino e

extensão, desenvolvidos pelos seis departamentos do Instituto de Artes, sendo: Cinema, Artes

Plásticas, Artes Cênicas, Artes Corporais, Multimeios e Música.

No ano de 2000, foi criado um espaço na Biblioteca, denominado Fonoteca, a partir de um acervo

de discos de vinil do Departamento de Música, mais duas grandes coleções recebidas por doação do

Prof. Dr. Rogério Cerqueira Leite e Sr. Nelson Maleski. Esta coleção compreende tudo o que foi

produzido de melhor na música desde a Idade Média até o Século XX.

No mesmo ano também foi criado um outro espaço, denominado Videoteca, composto por fitas de

vídeo na área de artes. Para utilizar estes vídeos, a Biblioteca disponibiliza cabines com TV,

videocassete e DVD a seus usuários.

106

No acervo da Biblioteca constam livros, teses, partituras, periódicos, fitas de vídeo, catálogos de

arte, discos de vinil, CD's de áudio, fitas cassete e CD-ROMs multimídia.

Centro de Memória da Unicamp

Os alunos do curso AU/UNICAMP contam ainda com o Centro de Memória (CMU), criado em

1985. O órgão é vinculado à Reitoria da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e tem

como objetivo promover e integrar estudos e pesquisas interdisciplinares voltados à reconstrução da

memória histórica e sócio-cultural de Campinas e região. Para tanto, o Centro conta com acervos

documentais e bibliográficos, cuidando, ainda, de sua restauração, organização, conservação e

divulgação.

Para atingir seus objetivos, o CMU se propõe a realizar pesquisas próprias e/ou em convênios com

outras instituições (Prefeituras, escolas, organizações não-governamentais etc.). Presta assessoria a

projetos ligados à memória histórica e ao patrimônio sócio-cultural, organiza e promove eventos de

ordem acadêmica (seminários, conferências, exposições) cursos, treinamentos e/ou estágios

voltados à preservação da memória nas áreas de Arquivologia, Biblioteconomia, Restauração de

Documentos, História Oral e Iconografia.