relatorio inventario

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 RELATÓRIO TÉCNICO Inventário Florestal Contínuo da Estação Experimental de Agroecologia Submetido ao NEPEA - Nucleo de Ensino , Pesquisa e Extensão em Agroecologia Elaborado pela estudante de Engenharia Florestal, Prscilla Cavenaghi Koch Curitiba, Maio 201 1 1

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RELATÓRIO TÉCNICO

Inventário Florestal Contínuo da Estação Experimental

de Agroecologia

Submetido ao NEPEA - Nucleo de Ensino , Pesquisa e Extensão em Agroecologia

Elaborado pela estudante de Engenharia Florestal, Prscilla Cavenaghi Koch

Curitiba, Maio 2011

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Sumário

1 – Apresentação............................................................................................32 – Justificativa...............................................................................................43 – Objetivos...................................................................................................54 – Breve descrição da área...........................................................................6

4.1 – Histórico da área..............................................................................85- Procedimentos Metodológicos....................................................................96- Resultados e Discussão.............................................................................118 – Referências Bibliográficas........................................................................179 – Anexos.....................................................................................................18  9.1 tabela 2...............................................................................................18 

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Apresentação

O presente trabalho é resultado de uma das atividades na Estação Experimental deAgroecologia, localizada no Campus de Ciências Agrárias, inserido no Projeto Nucleo deEstudos, Pesquisa e Extensão em Agroecologia financiado pelo CNPq.

Para diagnosticar a situação da cobertura florestal da área, a fim de obter conhecimentoquantitativo e qualitativo das espécies ocorrentes no local, o qual servirá de base para omanejo do agroecossistema, foi realizado o censo florestal aqui apresentado.

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Justificativa

Nas atividades florestais e nas avaliações ambientais relativas aos recursos florestais, oinventário florestal é sempre uma técnica importante, talvez até mesmo imprescindível aobom conhecimento do potencial dos recursos existentes em uma determinada área. No

presente caso, tendo em vista o pequeno tamanho da área foi executado um censoflorestal – com contagem e medição dos parâmetros de todas as árvores.

O conhecimento dos recursos florestais da área a ser abordada, dada as funções deprodução e proteção que exercem no agroecossistema, é essencial para a tomada dedecisões e a geração de informações precisas e fidedignas, com vistas à melhor forma deconservar ou manejar esses recursos, o que só é possível com a realização de uminventário florestal de qualidade.

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Objetivo

O objetivo deste estudo é gerar informações sobre a situação atual da cobertura florestal

da Estação Experimental, a fim de subsidiar o planejamento de um manejo adequado doSistema Agroflorestal ali implantado, considerando a interação com as demais atividadesprevistas.

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Breve descrição da área

A Estação Experimental de Agroecologia localiza-se dentro do Campus de CiênciasAgrárias da Universidade Federal do Paraná, no bairro Juvevê, Curitiba/PR.

O município de Curitiba está situado na porção leste do Primeiro Planalto Paranaense, auma altitude média de 900 m s.n.m.

O clima é do tipo Cfa, segundo a classificação de Köppen e a precipitação média anual éde 1.570 mm. (1Knopik, M.A., 1Fagundes, A.W., 1Navarro,J.R., 1Oliveira, L.S., 1Camilo,L.B., 2Silva, M.,3Favaretto,N. - 2004)

Inclui-se em uma região geográfica originalmente ocupada por áreas campestres naturais,os campos limpos, um importante tipo de vegetação que cobria largas áreas dos planaltosdo sul do Brasil, e as várzeas, comunidades herbáceas típicas das porções abaciadas dosterrenos, geralmente sobre solos hidromórficos, de extensões variáveis, epredominantemente associadas às drenagens naturais, ao longo das quais ocorremagrupamentos arbóreos lineares marginais aos rios, conhecidos como matas ciliares ouflorestas de galeria.

Componentes típicos destas áreas campestres eram os capões de floresta, agrupamentosarbóreos de tamanhos diversos e geralmente dominados pelo pinheiro-do-paraná- Araucaria angustifolia, conífera de grande porte que ainda muito caracteriza a fisionomia

destas formações. (Roderjan, C.)

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Ilustração 1: Estação Experimental Agroecologia - Data da imagem: 21/05/2009

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Ilustração 2: Croqui da área

A área em estudo possui 800 m² e é ocupada por um policultivo circular de hortaliças,uma bioconstrução, uma área de gerenciamento de resíduos, um espiral de ervas, umaárea de cultivos anuais, além da área florestal em questão.A cobertura florestal foi implantada de maneira sucessional, a partir de 2001, e substituiuuma pastagem, ocupando atualmente  aproximadamente 45% da área total, sendocomplementada por algumas árvores isoladas.

A figura a seguir ilustra a ocupação da área.

O solo é classificado como sendo um Cambissolo Háplico Ta distrófico, tendo a seguintecomposição granulométrica na profundidade de 0 – 10cm: areia - 172,8 g Kg-1; silte -

402,2 g Kg –1 e argila - 425 g Kg -1.

.

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Histórico da área

O manejo na área teve início em 2001, quando foi dada a concessão de uso ao Grupo deEstudos de Agricultura Ecológica – GEAE, fundado em 1985.Nesta data a área era basicamente composta de gramíneas pois fazia parte de uma área

destinada ao Curso de Veterinária utilizada como pastagem.

Devido a dificuldade de acesso aos registros, o trabalho aqui apresentado não teminformações precisas a respeito das atividades desenvolvidas anteriormente - como adata de plantio das espécies arbóreas.

Em agosto de 2001, estudantes e professores iniciaram um trabalho de pesquisa na áreaque teve duração de 4 anos.

A pesquisa teve como principal objetivo avaliar o efeito da aplicação de resíduos

orgânicos e a implantação de um consórcio de adubação verde sobre as propriedadesfísica do solo.

De março de 2004 até setembro de 2005, a área foi manejada em pousio.

Em 2006, juntamente com o início do ano letivo, foram retomadas as atividades na área.Foi construída uma horta mandala, onde o Grupo contribuia em uma feira agroecológica ,entre outros plantios de espécies agrícolas. Foram realizadas oficinas e cursos referentea práticas agroecológicas, além da organização de mutirões de manejo na área.

. Em 2007 foi iniciado um Projeto de Bioconstrução por iniciativa dos estudantes quecompunham o GEAE na época.

Em janeiro de 2008 teve início o Projeto Mutirão cujo objetivo geral foi a Implementaçãode Ações Permanentes e Continuadas de Formação e Capacitação de EstudantesUniversitários em Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável num enfoque político-científico.Foram desenvolvidas várias atividades como Horta Mandala, Produção de Grãos, Manejode Sistemas Agroflorestais, Bioconstrução e Criação de Galinha Caipira.

Em 2009, além das atividades iniciadas no ano anterior, foram implantadas glebascircundantes à mandala, com plantios de grãos, além de um sistemas múltiplo de cultivo(fora dos 800m²) que teve como objetivo a implantação de um sistema silvipastoril combase no Pastoreio Racional Voizin. Foram plantadas linhas de aroeiras que futuramenteserão usadas como palanque criando 7 piquetes (1 para alimentação, 6 rotacionais). Umdestes piquetes foi preparado com adubação verde e tratores de galinhas.Foi instalado um viveiro de mudas de hortaliças e árvores e construída uma área deconvivência, que atualmente já não existe pois foi demolida pela Administração da

Universidade.

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Procedimentos Metodológicos

  O primeiro inventário florestal realizado na Estação Agroecologia possui um cunhotático e caráter de áreas restritas. Foram medidos todos os indivíduos da população (que

estavam dentro dos parâmetros de ingresso que foram definidos – nesse caso, indivíduoscom CAP maior que 10 cm), ou seja, efetuou-se um “censo” ou “enumeração completa”.

Quanto a abordagem temporal, é classificado como sendo de múltiplas ocasiões/contínuos, pois é necessário e desejável avaliar as modificações temporais que ocorremna floresta. De acordo com SANQUETTA (2009), a floresta muda com o tempo, asárvores crescem, morrem, ingressam/ recrutam (passam a ser incluídas na medição) ousão exploradas/ colhidas (cortadas) para aproveitamento. Se tais mudanças precisam ser monitoradas é fundamental que seja executado um inventário em distintos momentostemporais.

A modalidade do inventário florestal contínuo, nesse caso, é o de amostragem comrepetição total. Onde é instalada uma parcela permanente que são 100% remedidas nasocasiões subsequentes.

Quanto ao nível de detalhamento dos resultados, o inventário da Estação Agroecologiaé classificado como Inventário Detalhado, pois é executado em uma área pequena econtempla dados e informações bem específicas e particularizadas.

Coleta de dados

Para a coleta dos dados foram utilizados os seguintes equipamentos:

-Ficha de Coleta de Dados;

-Prancheta;-Fita métrica;-Trena;-Prensa para coletas de excicatas;-Podão;

A ficha de coleta de dados foi produzida especialmente para esse trabalho.As variáveis que foram levantadas são: nome comum, nome científico, família, DAP, Htotal, H comercial, posição sociológica, forma do fuste, forma da copa e diâmentro dacopa.

Foi feito um croqui da cobertura florestal da área, com ajuda da estudante LarissaDelazari, indicando a posição dos indivíduos florestais a serem medidos.

Foi medido o CAP dos indivíduos e posteriormente calculado o DAP real.As árvores que não apresentam essa variável, não o possuem ou são bifurcadas na baseou muito próximo dela.

A altura total e altura comercial, foram estimadas visualmente. Portanto essas variáveisnão possui exatidão.

Para a variável diâmentro da copa foi utilizado o método de medição em cruz, com auxíliode uma trena.

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Para identificação das espécies não reconhecidas em campo foram coletados materiaisvegetativos para a formação de excicatas a serem identificadas em laboratório.

Processamento e compilação dos dados

Os mapas digitais de localização dos indivíduos e área das das copas foram gerados apartir do software de Sistemas de Informações Geográficas – ArcGIS. Para identificação das espécies, as excicatas coletadas foram secas em estufa e depoisidentificadas através das características morfológicas com auxílio de livros e professoresno Laboratório de Dendrologia da Escola de Florestas da UFPR.

O cálculo do DAP foi feito a partir da variável CAP dos indivíduos com base na fórmula:DAP = CAP/π .

A área basal (G) é obtida a partir do somatório das áreas transversais de todos osindivíduos.As áreas transversais (g) são calculadas através da fórmula: g= π*[(DAP²)/4].

A média das alturas das árvores é obtida somando-se todas as alturas e dividindo pelonúmero de indivíduos que tiveram suas alturas estimadas.

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Resultados e Discussão

Foi obtido o total de 83 árvores na unidade de estudo. Distribuídos entre 32 espécies, 28

gêneros e 17 famílias.

A tabela , a seguir, apresenta as espécies e respectivas famílias, ocorrentes na área.

Tabela 1: Relação de Espécies da Estação Agroecologia

Dentre as espécies identificadas, duas estão relacionadas na "Lista Vermelha de Plantas

Ameaçadas de Extinção no Estado do Paraná" e são as seguintes: pinheiro-do-paraná

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NOME COMUM NOME CIENTÍFICO FAMÍLIA

1 Timbaúva/Orelha-de-nego Enterolobuim contortisiliquum Fabaceae-Mimosoideae

2 Bracatinga Mimosa scabrella Fabaceae-Mimosoideae

3 Pau-Ferro Caesalpinia leiostachya Fabaceae-Caesalpinoideae

4 Pau Brasil Caesalpinia echinata Fabaceae

5 Pata de Vaca Bauhinia fort icata Fabaceae-Caesalpinoideae

6 Falso Pau Brasil Caesalpinia tinctoria Fabaceae7 Aroeira Schinus terebinthifolius Anacardiaceae

8 Vacum Allaphylus cf peticlulatus Sapindaceae

9 Figo Ficus carica Moraceae

10 Amora Morus nigra Moraceae

11 Caroba Jacaranda puberula Bignoniaceae

12 Ipê-Amarelo Tabebuia chrysotricha Bignoniaceae

13 Jacarandá Jacaranda mimosaefolia Bignoniaceae

14 Ipê Roxo Handroanthus heptaphyllus Bignoniaceae

15 Cedro-Rosa Cedrela fissilis Meliaceae

16 Ariticum Annona sp Annonaceae

17Limão Citrus sp Rutaceae18 Dedaleiro Lafoensia pacari Lythraceae

19 Embiruçu-da-mata Pseudobombax cf gradiflorum Bombacaceae

20 Carvalho Roupala asplenioides Proteaceae

21 Pau-de-Leite Sapium glandulatum Euphorbiaceae

22 Araucária Araucaria angustifolia Araucariaceae

23 Umbú/Cebolão Phytolacca dioica Phytolaccaceae

24 Abacate Persea americana Lauraceae

25 Imbuia Ocotea porosa Lauraceae

26 Canela Cinamomum zeylanicum Lauraceae

27 Pêssego Prunus persica Rosaceae

28 Maçã Malus sp Rosaceae

29 Araçá Psidium cattleianum Myrtaceae30 Pitanga Eugenia uniflora Myrtaceae

31 Gabiroba Campomanesia pubescens Myrtaceae

32 Alfeneiro Lisgustrum vulgare Myrtaceae

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(  Araucaria angustifolia), Imbuia (Ocotea porosa).

As espécies foram classificadas de acordo com sua origem obtendo um número de 23

espécies nativas e 9 espécies exóticas.A tabela 3, a seguir, relata a classificação.

Tabela 3: Classificação em relação a origem das espécies

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EXÓTICAS NATIVASFigo Timbaúva

Limão Bracatinga

Alfeneiro Pau-ferro

Carvalho Pau-brasil

Abacate Falso Pau-brasil

Pessego Aroeira

Maçã Vacum

Amora Dedaleiro

Jacarandá Caroba

Ipê-amarelo

Pata-de-vacaIpê-roxo

Cedro-rosa

Ariticum

Embiruçu-da-mata

Pau-de-leite

Araucária

Umbu

Imbuia

Canela

Araçá

Pitanga

Gabiroba

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Em relação aos grupos ecológicos das espécies, foram relatadas 13 espécies pioneiras, 5espécies secundárias e 5 espécies clímax.Apresenta-se a seguir a tabela 4 com as espécies e suas respectivas classificações.

Tabela 4: Classificação das espécies em relação ao grupo ecológico

 

A área basal estimada é de 87,793 m²/800 m².

As alturas das árvores variaram de 1,3 a 16,3 metros, tendo como média 5,51 metros. Os

diâmetros variaram de 5 centímetros (por convenção metodológica, pois abaixo deste

limite foi mensurada a regeneração natural) a 44,72 centímetros, tendo como média 9,21

centímetros.Para ilustrar melhor as afirmações acima apresentadas, a tabela 2, em anexo, apresenta

relação de todos os dados coletados em campo.

 

A seguir, para melhor visualização, apresenta-se um mapa (mapa 1) digital da distribuição

dos indivíduos na área, e também outros dois (um com referência numérica da espécie e

outro sem) de suas respectivas copas (mapa 2 e 3, respectivamente).

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PIONEIRAS SECUNDARIAS CLÍMAXTimbaúva Jacarandá Imbuia

Bracatinga Abacate Canela

Araçá Pau-ferro Araucária

Ariticum Pitanga Pau-brasil

Amora Gabiroba Ipê-AmareloAroeira

Caroba

Embiruçu-da-mata

Pau-de-leite

Pata-de-vaca

Umbú/Cebolão

Dedaleiro

Cedro-rosa

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Mapa 1 - Localização dos fustes

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Mapa 2 - Localização das copas com referência de espécies

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Mapa 3 - Projeção das copas

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Referências Bibliográficas

UFSM/SEMA-RS. Relatório Final do Inventário Florestal Contínuo do Rio Grande doSul. 2004.

Sanquetta, C. R. ; Watzlawick, L. F. ; Corte, A. P. D. ; Fernandes, L. A. V. ; Siqueira, J. D.P. ; Inventários Florestais: Planejamento e Execução – Curtitiba, 2009.

Iantas, R.; EIA/RIMA UHE Fundão, Rio Jordão/PR – Ambiotech Consultoria - Curitiba,2001.

CARVALHO, P.E.R. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais,potencialidades e uso da madeira. Colombo; EMBRAPA-CNPF; Brasília:EMBRAPA- SPI, 1994. 640p.

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Anexos

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nª á rvore nome ci entífi co nome comum fa mí li a botâ ni ca DAP (cm) Ht (m) Hcome rci al (m) PS FF FC diâ me tro da copa (m) mé di a Dcopa obse rva çõe s1 Enterolobuim contortisiliquum Timbaúva Fabaceae 31,51 8,5 1,68 1 1 7 13 14 13,5

2 Mimosa scabrella Bracat inga Fabaceae 20,37 6,5 2,3 1 1 4 7 6,5 6,75

3 Araucaria angustifolia Araucária Araucariaceae 7,96 4,9 1 1 2 3 2,9 2,95

4 Psidium cattleianum Araçá Myrtaceae 1 2 0 jovem

5 Morus nigra Amora Moraceae 1 2 0 jovem

6 Schinus terebinthifolius Aroeira Anacardiaceae 2,23 3,3 2 1 1 6 1,44 1,2 1,32

7 Prunus persica Pêssego Rosaceae 4,77 3,3 1 1 3 6 3,3 2,8 3,05

8 Ps idium cat tleianum Araçá Myrtaceae 4,14 4,9 1 1 1 3 2,6 2,2 2,4

9 Enterolobuim contortisiliquum Timbaúva Fabaceae 20,21 8,5 2,7 1 1 7 6,3 7,3 6,8

10 Ficus carica Figo Moraceae 4,77 4 2 1 1 6 1,9 2 1,95

11 Eugenia uniflora Pitanga Myrtaceae 3,18 2,5 1,5 1 1 8 2,1 2,6 2,35

12 Mimosa scabrella Bracat inga Fabaceae 18,78 10 4,3 1 1 1 4,9 6,5 5,7

13 Morus nigra Amora Moraceae 8,91 4,9 5,2 5,7 5,45 bifurcada

14 Jacaranda puberula Caroba Bignoniaceae 1,91 2,5 1 3 1 8 2,5 3,9 3,2

15 Ps idium cat tleianum Araçá Myrtaceae 10,18 8,5 1,5 1 1 8 2,8 3,1 2,95

16 Ps idium cat tleianum Araçá Myrtaceae 2,5 3 3 6 1,7 1,85 1,78 bifurcada

17 Enterolobuim contortisiliquum Timbaúva Fabaceae 16,07 6,5 3 1 3 7 5,1 3,7 4,4

18 Enterolobuim contortisiliquum Timbaúva Fabaceae 11,3 5,7 2 1 3 7 5,1 3,5 4,3

19 Schinus terebinthifolius Aroeira Anacardiaceae 6,52 3,3 2,5 1 2 7 8,3 9,7 9

20 Enterolobuim contortisiliquum Timbaúva Fabaceae 25,15 9,8 1 1 2 5 4 4,5 4,25

21 Tabebuia chrysot richa Ipê Bignoniaceae 0,95 2 10,4 10,1 10,25 jovem

22 Schinus terebinthifolius Aroeira Anacardiaceae 32,78 6,5 1,5 1 3 4 1,6 1,7 5,85

23 Caesalpinia leiostachya Pau-Ferro Fabaceae 2,06 3,3 1,5 3 2 3 1,6 1,9 1,65

24 Citrus sp Limão Rutaceae 3,82 2,5 1 3 1 1 4,1 5 3

25 Mimosa scabrella Bracat inga Fabaceae 14,32 11,4 6,4 1 1 1 2,5 2,1 3,75

26 Enterolobuim contortisiliquum Timbaúva Fabaceae 4,46 4,9 1,2 3 3 8 4,1 5,42 3,1

27 Cedrela fiss il is Cedro-Rosa Mel iaceae 7,96 8,2 2,8 3 1 6 5,08 3,47 5,25

28 Enterolobuim contortisiliquum Timbaúva Fabaceae 11,3 8,2 4 1 3 8 1,9 1,64 2,69

29 Ariticum sp Ariticum Annonaceae 1,9 2,5 2 3 2 8 3,48 4,82 2,56

30 Mimosa scabrella Bracat inga Fabaceae 14,96 10,5 8 1 1 1 3,67 4,87 4,25

31 Morus nigra Amora Moraceae 4,46 11,4 2 3 2 8 6,98 5,86 5,93

32 Jacaranda mimosaefolia Jacarandá Bignoniaceae 15,76 5,7 4 1 2 4 8,76 7,05 7,31

33 Enterolobuim contortisiliquum Timbaúva Fabaceae 22,28 11,5 3,5 1 2 4 3,76 4,62 5,41

34 Morus nigra Amora Moraceae 5,41 11,5 2,5 3 3 3 2,18 3,12 3,4

35 Lafoens ia pacari Dedaleiro Ly thraceae 3,5 6,5 1,6 3 2 8 6,03 5,46 4,58

36 Morus nigra Amora Moraceae 4 0,35 2 3 8 2,32 2,12 3,89 bifurcada

37 Campomanesia pubescens Gabiroba Myrtaceae 5,7 1 3 8 0,76 0,76 0,76 bifurcada

38 Roupala asplenioides Carvalho Proteaceae 1,9 1,6 1 1 2 3 1,66 1,97 1,82

39 Eugenia uniflora Pitanga Myrtaceae 1,43 2,5 1 3 2 4 4,24 5,37 4,81

40 Sapium glandulatum Pau-de-Leite Ephorbiaceae 17,19 1,6 5 1 1 3 1,43 1,65 1,54

41 Handroanthus heptaphyllus Ipê Roxo Bignoniaceae 1,43 13 1,6 3 2 8 4,88 4,99 4,94

42 Mimosa scabrella Bracat inga Fabaceae 14,96 3,5 6 1 2 4 7,57 8,12 7,85

43 Phytolacca dioica Umbú Phy tolaccaceae 44,72 13 10 1 2 6 1,52 1,34 1,43

44 Citrus sp Limão Rutaceae 16,3 0,3 3 3 6 2,32 2,04 2,18 bifurcada

45 Citrus sp Limão Rutaceae 3,5 0,5 3 3 6 2,12 2,02 2,07 bifurcada

46 Campomanesia pubescens Gabiroba Myrtaceae 4,46 3,5 0,6 2 3 3 2,12 2,22 2,17

47 Lisgus trum vulgare Al fenei ro Oleaceae 4 0,3 3 3 1 0 cerca viva

48 Citrus sp Limão Rutaceae 3,5 1,96 1,9 1,93 bifurcada

49 Ps idium cat tleianum Araçá Myrtaceae 3,02 2,5 0,8 3 2 6 1,91 2,2 2,06

50 Persea americana Abacate Lauraceae 3,5 2,5 2 3 2 3 8,97 5,46 7,22

51 Enterolobuim contortisiliquum Timbaúva Fabaceae 21,48 4 3 1 1 1 0,9 0,9 0,9

52 Ocotea porosa Imbuia Lauraceae 1,59 12,3 1,5 3 1 3 5,1 4,8 4,95

53 Enterolobuim contortisiliquum Timbaúva Fabaceae 18,14 3,3 2,4 1 1 4 3,8 3 3,4

54 Morus nigra Amora Moraceae 8,28 6,5 2 3 3 1,45 1,8 1,63

55 2,39 6,5 2 3 2 3 5,4 4,8 5,1

56 Enterolobuim contortisiliquum Timbaúva Fabaceae 18,65 3,3 1,8 1 1 4 1,45 1,3 1,38

57 Cinamomum zeylanicum Canela Lauraceae 4,14 12,5 1,5 3 1 1 2,6 2,2 2,4

58 Pseudobombax cf gradiflorum Pseudobombax Bombacaceae 10,98 5,7 3,5 2 1 4 2,9 3,85 3,38

59 Prunus persica Pêssego Rosaceae 5,7 0,4 3 3 6 1,6 1,7 1,65 bifurcada

60 Caesalpinia echinata Pau Brasil Fabaceae 1,91 4 1 3 2 6 1,7 2,25 1,98

61 Cedrela fiss il is Cedro-Rosa Mel iaceae 10,82 2,4 3,5 1 2 6 2,85 2,7 2,78

62 Araucaria angustifolia Araucária Araucariaceae 4,77 6,5 4 2 1 2 1,4 1,2 1,3

63 Handroanthus heptaphyllus Ipê Roxo Bignoniaceae 3,7 6,5 0,5 3 2 6 2,3 3,1 2,7

64 Eugenia uniflora Pitanga Myrtaceae 2,23 1,7 0,7 3 2 1 3 3,7 3,35

65 Schinus terebinthifolius Aroeira Anacardiaceae 2,5 1 3 3 1,25 1,35 1,3 bifurcada

66 Campomanesia pubescens Gabiroba Myrtaceae 5,7 0,5 3 2 1 1 3 2 bifurcada

67 Schinus terebinthifolius Aroeira Anacardiaceae 1,6 0,5 3 3 6 5,5 5,6 5,55 cerca viva

68 Bauhinia forticata Pata de Vaca Caesalpinoideae 18,14 2,4 5 1 1 4 5,3 3,8 4,55

69 Enterolobuim contortisiliquum Timbaúva Fabaceae 20,85 8,2 2 1 1 4 3 2,3 2,65

70 Cedrela fiss il is Cedro-Rosa Mel iaceae 9,23 9 8 1 2 1 5,3 6,4 5,85

71 Cedrela fiss il is Cedro-Rosa Mel iaceae 8,9 1 2 8 1,7 1,9 1,8 bifurcada

72 Araucaria angustifolia Araucária Araucariaceae 1,91 9,8 3 3 1 2 1,2 1,55 1,38

73 Cedrela fiss il is Cedro-Rosa Mel iaceae 1,59 4,1 1,3 3 2 1,5 1,4 1,45

74 Allaphylus cf peticlulatus Vacum Sapindaceae 1,27 2,4 1,5 3 1 1 1,2 1,2 1,2

75 Ps idium cat tleianum Araçá Myrtaceae 1,75 3,3 1,5 3 1 3 0,8 1,4 1,1

76 Malus sp Maçã Rosaceae 1,27 2,5 2 3 1 1,24 1,45 1,35

77 Eugenia uniflora Pitanga Myrtaceae 3,82 2,4 1,7 2 1 3 1 0,94 0,97

78 Caesalpinia tinctoria Falso Pau Brasil Fabaceae 2,39 1,6 1,5 2 1 3 0,7 2,2 1,45

79 Caesalpinia echinata Pau Brasil Fabaceae 2,7 1,6 1,9 3 1 6 1,4 1,15 1,28

80 Cinamomum zeylanicum Canela Lauraceae 1,59 4,1 1,6 3 1 3 3,1 3,2 3,15

81 Enterolobuim contortisiliquum Timbaúva Fabaceae 6,05 1,6 2,5 2 2 4 3 2,9 2,95

82 Enterolobuim contortisiliquum Timbaúva Fabaceae 8,43 3,3 2 2 3 4 2,7 2 2,35

83 Sapium glandulatum Pau-de-Leite Euphorbiaceae 3,3 1,2 3 1 6 0

 

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