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MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO  UNIVERSIDADE CA TÓLICA DOM BOSCO  SERVIÇO ESCOLA DE PSICOLOGI A RELATÓRIO DE A TENDIMENTO Cliente: x Idade:  61 anos Estagiária: Gabriela Silva Cruz RA: 148860 1 – Descrição da !ei"a A paciente trouxe por queixa ter pouco contato com a neta, filha e seu se!uno filho, uma vez que sua nora n"o oferece espa#o para que ela opine sobre os moos e cuiaos a beb$% Al&m isso afirmou se sentir s', pois seu filho mais novo casou, este que era muito ape!ao a ela, uma vez que quano os outros ois casaram ona ( e seu filho mais novo se ape!aram aina mais% ) * #ri$eira entre%ista  2.1 - Descrição dos relatos verbais e não verbais A paciente che!a no hor+rio, ao cham+la a notei feliz, o que foi afirmao assim que cumprimentou, neste momento, ela a!raece por t$la chamao aos servi#os a Cl-nica .scola /C% .nquanto se!u-amos para o atenimento ona (, permanece em sil$ncio% 2e apresento como aca$mica o oitavo semestre e 3sicolo!ia e informo estar numa sala e observa#"o, uma vez que se trata e uma Cl-nica .scola, one haveria, al&m e uma equipe nos observ an o, uma sup ervisora que me auxiliaria no ateni me nto % .sc lar ec i que to o nos so atenimento era pautao no C'i!o e tica o 3rofissional o 3sic'lo!o e, que mesmo que houvesse a participa #"o a equipe e a superviso ra, trabalhar-amos com o si!ilo% ona ( recebeu  bem as informa#5es, isse n"o se importar e que a creitava na &tic a a equipe% nicio a sess"o questionano o motivo pelo qual estava ali, a paciente explica que seu filho mais novo casou, que a!ora est+ sozinha% .la sentiu muito essa separa#"o, uma vez que ela se ape!ou muito ao ca#ula quano os outros ois filhos casaram, tanto que, assim que este casou, teve  problema no p& e ficou seis meses sem anar % Afirmou que nenhum m&ico solucionava o  problema, at& que ela foi se tratar em ouraos * 2S, e somente l+ houve melhora% 7rouxe uma se!una queixa, afirmano n"o ter liberae e acesso com a neta, sentino um certo bloqueio a nora na hora e opinar sobre os cuiaos com a menina% Aina isse que se ela fala uma coisa, a nora faz outra% e moo isolao, contou que teve cncer e mama e que, e certa forma, 9+ esperava, uma vez que tem !rane hist'rico familiar% Sem pausa isse que se sente triste e & al!o que vem o naa, seno, a maioria as vezes, pessimista% ma!inano ou supono que al!o e ruim puesse acontecer% na!uei sobre como ela liou com o c ncer, se tin ha meo e qual% ( explicou que veio pra Ca mp o Gr an e at r+s e tra ta me nt o m& ico, uma ve z qu e mo rava em :o ra ima qu an o foi ia!nosticaa% Che!ou a pensar que seria a pr'xima a morrer, pois a m"e e a tia morrera e cncer% :elatou que teve a mesma impress"o quano en!raviou o se!uno filho, isse que sentia que morreria no parto, che!ou, e moo inireto, peir para a cunhaa que esse suporte a filha mais velha% Afirmou que pensa a morte como al!o natural, ent"o para ela ter cncer e morrer & al!o comum% 1

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7/23/2019 relatório final.doc

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MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO  UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO  SERVIÇO ESCOLA DE PSICOLOGIA

RELATÓRIO DE ATENDIMENTO

Cliente: x Idade: 61 anos

Estagiária: Gabriela Silva Cruz RA: 148860

1 – Descrição da !ei"a

A paciente trouxe por queixa ter pouco contato com a neta, filha e seu se!uno filho, umavez que sua nora n"o oferece espa#o para que ela opine sobre os moos e cuiaos a beb$% Al&m

isso afirmou se sentir s', pois seu filho mais novo casou, este que era muito ape!ao a ela, umavez que quano os outros ois casaram ona ( e seu filho mais novo se ape!aram aina mais%

) * #ri$eira entre%ista 

2.1 - Descrição dos relatos verbais e não verbais

A paciente che!a no hor+rio, ao cham+la a notei feliz, o que foi afirmao assim quecumprimentou, neste momento, ela a!raece por t$la chamao aos servi#os a Cl-nica .scola/C% .nquanto se!u-amos para o atenimento ona (, permanece em sil$ncio%

2e apresento como aca$mica o oitavo semestre e 3sicolo!ia e informo estar numa sala

e observa#"o, uma vez que se trata e uma Cl-nica .scola, one haveria, al&m e uma equipe nosobservano, uma supervisora que me auxiliaria no atenimento% .sclareci que too nossoatenimento era pautao no C'i!o e tica o 3rofissional o 3sic'lo!o e, que mesmo quehouvesse a participa#"o a equipe e a supervisora, trabalhar-amos com o si!ilo% ona ( recebeu

 bem as informa#5es, isse n"o se importar e que acreitava na &tica a equipe%

nicio a sess"o questionano o motivo pelo qual estava ali, a paciente explica que seu filhomais novo casou, que a!ora est+ sozinha% .la sentiu muito essa separa#"o, uma vez que ela seape!ou muito ao ca#ula quano os outros ois filhos casaram, tanto que, assim que este casou, teve

 problema no p& e ficou seis meses sem anar% Afirmou que nenhum m&ico solucionava o problema, at& que ela foi se tratar em ouraos * 2S, e somente l+ houve melhora% 7rouxe umase!una queixa, afirmano n"o ter liberae e acesso com a neta, sentino um certo bloqueio anora na hora e opinar sobre os cuiaos com a menina% Aina isse que se ela fala uma coisa, anora faz outra%

e moo isolao, contou que teve cncer e mama e que, e certa forma, 9+ esperava, umavez que tem !rane hist'rico familiar% Sem pausa isse que se sente triste e & al!o que vem o naa,seno, a maioria as vezes, pessimista% ma!inano ou supono que al!o e ruim puesse acontecer%

na!uei sobre como ela liou com o cncer, se tinha meo e qual% ( explicou que veio praCampo Grane atr+s e tratamento m&ico, uma vez que morava em :oraima quano foiia!nosticaa% Che!ou a pensar que seria a pr'xima a morrer, pois a m"e e a tia morrera e cncer%:elatou que teve a mesma impress"o quano en!raviou o se!uno filho, isse que sentia quemorreria no parto, che!ou, e moo inireto, peir para a cunhaa que esse suporte a filha maisvelha% Afirmou que pensa a morte como al!o natural, ent"o para ela ter cncer e morrer & al!ocomum%

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MI&&'O &ALE&IANA DE MATO (RO&&O  )NI*ER&IDADE CATÓLICA DOM +O&CO  &ER*I,O E&COLA DE #&ICOLO(IA

Ap's uma pausa per!untou o motivo esses altos e baixos% 3or que esse pnico e aansieae% ;este instante ela respirou um pouco, fez uma pausa% :elatou que sua filha mais velhaquano morava fora para estuar namorou um mo#o, que quano terminaram, o se!uia, queriavoltar% ;esse per-oo sua filha veio visitala e o ex namorao veio 9unto, urante o percurso ocelular a filha acabou a bateria e ela, sem comunica#"o com a mesma, pensou que o pior haviaacontecio%

Contoume tamb&m que ap's o falecimento o mario come#ou a receber li!a#5es i+riasque izia que o mario fazia parte e uma quarilha e a amea#avam% .sta situa#"o s' parou quano,orientaa pelo avo!ao a fam-lia, ona ( isse que entraria em contato com um manato ese!uran#a% ;este per-oo sentia fraqueza e falta e nimo para trabalhar, foi quano seu filho omeio assumiu o com&rcio que era ela%

Conta que se preocupa muito com os filhos quano via9am, que sempre cuiou muito osfilhos e que essa tristeza possa ser fruto e um sentimento e impot$ncia ou pela istncia osfilhos%

3or ser vi<va uas vezes, ona (, sempre lutou muito pelos filhos, eram unios, e repenteos viu casano e a eixano% /ma as suas queixas & a nora, esposa o filho o meio, apesar elaser cuiaosa e a9uar quano precisa, ela n"o !osta que seu esposo se aproxime a m"e, tentanoque tuo se9a conforme a sua vontae e controle% =+ a nora, esposa o filho mais novo, tem um bomrelacionamento, mesmo que pouco, ela parece n"o interferir no relacionamento o esposo com suam"e%

A paciente afirmou que ho9e 9+ n"o chora tanto quanto antes, pois antes era o ia too,quano acontecia% As vezes at& sente vontae e chorar, mas n"o conse!ue% 3ara finalizar isse que

seus filhos peem para que ela se envolva com coisas que a eixe feliz e n"o nas obras sociais queela tanto !osta% ( faz trabalho volunt+rio no >ospital o Cncer, como uma forma e !rati"o por tuo que recebeu quano precisou%

3or fim, pe!uei seus aos pessoais e expliquei a quest"o o 7ermo e Consentimento ?ivree .sclarecio, one o mesmo assinou sem questionamento al!um%

7erminaa a sess"o, a paciente a!raece por t$la escutao, afirmano que quase n"oconversa com nin!u&m e que quano tem a oportuniae conversa bastante% ;os espeimos e aacompanhei at& a porta e entraa a sala e espera%

-– &eg!nda entre%ista

3.1Descrição dos relatos verbais e não verbais

A paciente che!a no hor+rio, ao cham+la a notei feliz, o que foi afirmao assim quecumprimentou, neste momento%% .nquanto se!u-amos para o atenimento ona (, permanece emsil$ncio%

@uestiono a sua semana, ela afirma estar ansiosa, pois ter+ uma formatura na semana quevem, se iz tensa apesar e querer ir% A fam-lia estar+ na festa e s"o pessoas querias, mas o fato a

eixa ansiosa% Afirmou ter percebio certo isolamento a parte ela, ela !osta e sair e n"o sai mais%.st+ matriculaa na /niversiae a 2elhor ae /CB, mas n"o tem vino% Acreita que oci!arro a afasta as pessoas% ;este momento ela faz uma pausa e chora%

)

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3er!unto se ela tem problema em emonstrar o que tem sentio, a paciente afirma n"oquerer passar problemas pro filho, 9+ que n"o tem motivo para reclamar% iz n"o saber o porqu$ sesente assim e o que sente% Aina me questiona o motivo ela a!ir assim% @uestiono se essa tristeza &repentina, ela afirma estar pessimista e que espera que al!o e ruim aconte#a%

Ao questionar sobre os tratamentos m&icos a paciente afirma 9+ ter io ao neurolo!ista, por uma or e cabe#a repentina, ale!ou que a or insistia quano ficava nervosa% :ealizou uma bateriae exames, mas n"o teve um ia!n'stico para o sintoma% Afirmou cuiar bem a alimenta#"o, queho9e em ia & rara as vezes que tem or e cabe#a% >o9e toma rem&ios para a artrite reum+tica3reinisona, ?eflunomia, Glucosamina%

Ao relatar sobre o cncer e mama, ona ( isse a interven#"o cir<r!ica que teve, aretiraa a mama, que se amirava pois foi tuo bem e que se via sem muita op#"o 9+ que a tia em"e morreram% .la esperava que acontecesse com ela tamb&m% Contoume que n"o se senteconfort+vel para ter uma via a ois e que ap's a cirur!ia nunca mais se relacionou com nin!u&m%7entou realizar a constru#"o a mama, mas esistiu% /sa uma pr'tese e h+ um es!aste toa vez quevai comprar lin!erie%

Antes a cirur!ia se relacionou com um militar, ele era vi<vo e a esposa tinha falecio pelamesma oen#a% @uano precisou realizar a interven#"o cir<r!ica foi se afastano, at& perer ocontato, pois n"o se sentia bem 9+ que estava com a mesma oen#a que a falecia esposa% =+

 pensava que o militar poeria ter outra pera% Acreita que n"o fomos feitos para viver sozinhos,mas esse momento che!a um ia%

Ao ina!ar sobre sua infncia ona ( me pareceu tranquila% isse ter quatro irm"os e ela & afilha o meio, totalizano cinco filhos% Ds pais se conheceram numa festa, na fazena% ;amoraram

 por pouco tempo e casaram% ;asceu na fazena, sua m"e n"o fez acompanhamento m&ico urantesua !esta#"o% Afirmou ter uma infncia tranquila e ser a filha prote!ia pelo pai% Sentiase ba9ulaa

 por ele, as vezes que ela chorava era s' ele che!ar que o choro cessava% 7eve um bomrelacionamento com seus irm"os, mas se sentia privile!iaa, pois o pai a efenia os casti!os%Aina ressaltou que os pais foram os melhores poss-veis, que nunca apanhou%

3or fim, contou que seu pai sempre a9uava as pessoas, que n"o meia esfor#os% A ponto ereceber esconhecios em casa, por exemplo% @ue sua bonae trouxe certo estresse a fam-lia, poisteve uma vez que colocou um homem peri!oso, que sua m"e tinha meo e se esconia com osfilhos toa vez que ele che!ava% ;"o se lembra e ter sofrio naa em rela#"o a isso, mas lembra etoa a movimenta#"o para evitar o que ima!inavam que poeria acontecer%

7erminaa a sess"o, a paciente iz n"o saber se compareceria na pr'xima sexta, pois n"osabia quano ia via9ar para a formatura% :essaltou que li!aria na Cl-nica .scola caso precisasseesmarcar% ;os espeimos e a acompanhei at& a porta e entraa a sala e espera%

./ Terceira entre%ista

4.1 – Descrição dos relatos verbais e não verbais

A paciente che!a no hor+rio, ao cham+la a notei feliz, nos cumprimentamos e enquantose!u-amos para o atenimento ona ( permaneceu em sil$ncio%

@uestiono a sua semana, ela afirma que foi boa, sem altos e baixos, que as coisas a via!emestavam praticamente arrumaas% @uano a questionei sobre a vina a /2 * /niversiae a2elhor ae, a paciente afirma ter vontae e voltar, mas tem 9ustifica sua falta por n"o ter 

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MI&&'O &ALE&IANA DE MATO (RO&&O  )NI*ER&IDADE CATÓLICA DOM +O&CO  &ER*I,O E&COLA DE #&ICOLO(IA

isposi#"o F tare, continuou izeno que a maioria os compromissos ela marca e manh" e quecom o calor fica inisposta pra sair%

Ao ina!ar sobre a aolesc$ncia ona ( fez uma pequena pausa pra pensar, isse trabalhar 

muito na fazena com os pais, que continuava ser a prote!ia o pai e que era travessa% 2esmoassim suas travessuras n"o ultrapassavam certos limites impostos pelos pais% Contou que sempre foiapaixonaa por esportes, 9o!ava vlei e futsal, seno a <nica mulher o time% D que provocavaci<mes nas esposas os homens que 9o!ava com ela, o que n"o era motivo para ela parar, isse queelas que tomassem provi$ncias em rela#"o a isso, pois n"o pararia o que amava fazer para a!raar o outro%

Contou que namorou os oze anos aos ezesseis e que sua m"e sempre falava que ela s' 9o!ava pra poer namorar% Sempre foi muito namoraeira, !ostava e ter al!u&m e nunca ficousozinha% ;este momento questionei se ela sente falta e um companheiro, 9+ que nunca foi sozinha,( respone que sabe a necessiae e ter al!u&m, mas que isso exi!e muito um o outro% Afirmou

 9+ se acostumou a ser sozinha e que poe sair e via9ar sem pensar ou per!untar pra nin!u&m quanosur!e a possibiliae%

ona ( afirma ser muito reservaa e possuir poucos ami!os% Sempre se relacionou com afam-lia, que & muito unia% Sempre respeitano o espa#o e toos e que nunca teve problemas comos irm"os%

Ao questionar sobre seu primeiro casamento ona ( come#a a contar a hist'ria, com sorrisono rosto, que tuo come#ou com seu cunhao, que na &poca n"o era seu cunhao, mas seu paquera%.les tinham combinao e ir ao cinema e nessa mesma &poca a paciente participou e um concursono seu trabalho e um mo#o, o 3ero, comprou muitos votos, ele era bonito e lo!o teve uma atra#"o

 por ele, lo!o ap's o concurso ele a chamou pra sair, ela aceitou mesmo sem esmarcar com ocunhao% Horam os tr$s ao cinema, o cunhao ficou atr+s veno tuo e ela ficou com o 3ero%Afirmou que o cunhao aina correu atr+s ela e pra espistalo ona ( o uniu com sua irm", o qualcasou e teve tr$s filhos%

 ;essa &poca trabalhava na escola, era professora e .uca#"o H-sica% Contoume que emtuo o que ela fazia era eicaa, que sempre se eu bem com os alunos e a ire#"o a escola% Hezum curso e plane9amento para poer trabalhar e que recebeu pr$mio por possuir melhor 

 plane9amento escolar% 7rabalhou na escola por tr$s anos, at& se casar%

7empo epois ela casou, teve sua primeira rela#"o com seu primeiro mario, en!raviou e

 precisou abanonar o esporte, que era seu !rane sonho% Com ois anos e casaa ficou vi<va ecom uma filha% Seu esposo foi assassinao% Antes e ele falecer muaram para um s-tio e quanoficou vi<va construiu uma casa para seus pais% ;este per-oo os pais e ( se ape!aram muito a netae que An!elita se ape!ava a toa fi!ura masculina que conhecia, o chamano e pai% At& que um iaa paciente resolveu achar um pai para sua filha%

Seu se!uno esposo passava a trabalho na frente e seu s-tio, foi a- que se conheceram,namoraram e resolveram casar% Hicou casaa com ele por ezenove anos% @uano per!untei sobre asepara#"o ela isse que foi um processo if-cil e que emorou tr$s anos para tomar a ecis"o, nesse

 processo ela en!raviou o terceiro filho% ;"o se arrepene apesar o momento ser muito elicao, pois ele & o mais companheiro os tr$s%

D iv'rcio ocorreu, se!una ela, pois, na verae, n"o conse!uiu se esli!ar o primeiromario% 3ero era proveor, uma pessoa maravilhosa% ;o se!uno casamento ela teve que assumir o

 papel e proveora e isso a cansou%

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A paciente me pareceu mais tranquila, menos ansiosa e n"o se queixou e tristeza, como asoutras vezes% Ao se espeir avisou que n"o poeria vir na pr'xima sess"o e combinei e entrar emcontato urante a semana para marcar o pr'ximo atenimento% ;os espeimos e a acompanhei at&a porta e entraa a sala e espera%

0/ Alicação da Escala de +ec2 e Escala de A%aliação de 3a$ilton

5.1 – Descrição dos relatos verbais e não verbais

ona ( che!a no hor+rio, estava isposta, nos cumprimentamos e ela se!uiu at& a sala eatenimento 9ustificano sua falta a sess"o anterior% Afirmou que precisou via9ar para ar suporte aum familiar%

Ao questionar sobre sua semana ela afirma que foi boa e !ratificante% Contoume queacompanha pessoas que precisam e a9ua e que na semana anterior acompanhou, entro as suas

 possibiliaes, um familiar no interior o estao% Afirmou amar a9uar o pr'ximo, que tentou ser volunt+ria no >ospital o Cncer e arretos, em Campo Grane, mas como o hospital & e cunho

 preventivo n"o obteve sucesso% isse ter io a /2 * /niversiae a 2elhor ae, e conversaosobre suas faltas, afirmano que iria voltar a frequentar%

.xpliquei sobre os testes, que sua importncia estava em mensurar seu !rau e epress"o,ansieae e esesperan#a% .la ouviu as orienta#5es com aten#"o e, inicialmente pareceu tranquila%

 ;o fim isse que ficou um pouco tensa ao realizar os testes e que os mesmos a colocou em reflex"osobre como ela realmente est+%

 ;os espeimos e, aina no correor, ela isse que precisa fazer al!o por ela, afirmou

tamb&m que tem prazer em a9uar o pr'ximo, mas que tem se eixao e lao% ;os espeimos emarcamos a sess"o para pr'xima sexta%

4 – Consideraç5es

Conforme o que foi relatao nas entrevistas e mensurao por meio os testes psicol'!icos, percebese que a paciente possui um !rau e ansieae elevao, o que poe 9ustificar suanecessiae e controle, seu pessimismo e at& seu sentimento, repentino e tristeza, uma vez que

 por meio a escala e ecI notouse epress"o !rau leve%

6 7 Enca$in8a$ento

.ncaminho a J% SK ( para avalia#"o psiqui+trica e para a 7erapia Co!nitiva

Comportamental%

Campo Grane * 2S, )6 e setembro e )01L

L

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MI&&'O &ALE&IANA DE MATO (RO&&O  )NI*ER&IDADE CATÓLICA DOM +O&CO  &ER*I,O E&COLA DE #&ICOLO(IA

 MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM 

  .sta!i+ria Supervisora

 MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM 

  .sta!i+ria

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