relatÓrio final de estÀgio - gerec.ct.utfpr.edu.br · disjuntores; • instalações hidráulicas...
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Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA
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Campus Curitiba
MARINA DE SIMAS ZACHOW
RELATÓRIO FINAL DE ESTÀGIO
CURITIBA 2013
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ANEXO VI
MODELO DE RELATÓRIO
MAPEAMENTO DE CAMPO ESCOLAR
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1.1.Nome da Instituição
Colégio Estadual Júlia Wanderley.
1.1.2.Endereço
Av. Vicente Machado, nº 1643. CEP: 80440-020. Telefone: (41) 3242-2512.
1.1.3.Mantenedora
Municipal ( ) Estadual (X) Particular ( ) Outros ( )
1.1.4. Horário de Funcionamento
Matutino – 7:30 às 11:45
Vespertino 13:25 às 17:45
Noturno – 18:45 às 22:45
1.2. Número de Alunos
1003 alunos no total.
Totais de Turmas e Matrículas - Ano 2013
Curso Turno Serie* Turmas Matrículas
ENSINO FUND.6/9 ANO-SERIE Tarde 6 4 78
7 4 127
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8 4 118
9 4 112
ENSINO MEDIO Manhã 1 2 81
2 3 85
3 3 78
TEC.EM ALIMENTOS-INT ET PA Manhã 1 1 19
2 1 16
3 1 7
4 1 18
TEC.EM GUIA DE TURISMO-S ET HL Noite 1 2 79
3 1 18
TEC.EM NUTRI E DIET-SUB ET ASS Noite 1 1 41
2 1 23
3 1 15
TEC.EM TURISMO-INT ET HL Manhã 1 1 29
2 1 24
3 1 17
4 1 18
Total 38 1003
Atividade Complementar
PROG.AT.COMPL.CONT PERIODICO Manhã 0 1 47
Tarde 0 1 31
Total 2 78
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* Para cursos PROEJA "Série" corresponde a "Semestre".
Os Cursos com demanda especial/manual não estão
computados.
1.3. Números de Funcionários
Cargos e Departamentos Número de
Funcionários
Diretores 2
Equipe Pedagógico-Administrativa
(EPA)
6
Professores 80
Secretário 5
Serviços gerais/ Serviços de apoio 8
Coordenador de Curso 3
Coordenador de Estágio 3
Supervisor de Estágio 3
Laboratório de Informática 2
Biblioteca 2
Mecanografia 2
Recepção 1
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1.4. Organograma da Instituição
Departamentos da Escola e suas Atribuições
Direção Geral e Auxiliar:
Buscar subsídios para garantir o processo ensino aprendizagem aos alunos;
Dar subsídios para que todos os departamentos funcionem adequadamente;
Fazer a ponte necessária do colégio Juno a assistente de área e os órgãos
Estaduais;
Prestar contas a comunidade escolar;
Envolver os funcionários com as normas regimentais e disciplinares;
Propiciar ambiente de trabalho onde professores e funcionários atuem com
responsabilidade e igualdade de condições.
Secretaria:
Recolher e arquivar toda a documentação dos funcionários e alunos;
Consultar suprimentos;
Fornecer declarações para funcionários e alunos;
Elaborar ofícios;
Receber canhotos de notas;
Guardar livros de chamadas e atas;
Fazer inscrições de cursos de progressão;
Cadastrar no relógio ponto;
Conferir e-mail do colégio de hora em hora;
Manter professores e equipe pedagógicos atualizados das matriculas e
modificações nos espelhos dos diários de classe.
Equipe Pedagógica:
Responsável por atendimentos e acompanhamentos pedagógicos a
professores e alunos;
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Orientar sobre a execução do plano de aula e preenchimento do livro de
chamada;
Incentivar e auxiliar professores nas visitas extraclasses;
Agendar reuniões com alunos, professores e pais;
Liberar Xerox para professores;
Atender sala de apoio;
Orientar e atender alunos com problemas;
Fazer reuniões com suas respectivas turmas quando necessário;
Acompanhar suas turmas nas atividades extraclasses;
Manter direção, recepção e secretaria informados das reuniões, passeios e
eventos extraclasses;
Ligar pessoalmente para os pais dos alunos quando o assunto for
pedagógico;
Pedagogas e suas turmas.
Laboratório de Informática:
O laboratório é de uso prioritário de alunos acompanhados de seus
respectivos professores, portanto, as aulas ministradas, deverão ser
marcadas com antecedência mínima de 24 horas;
É proibido beber ou comer dentro do laboratório de informática.
Biblioteca:
Controlar entrada e saída de livros didáticos e paradidáticos;
Acompanhar alunos nas tarefas disciplinares;
PROINFO – laboratório de informática exclusivo a professores.
Mecanografia:
Reproduzir materiais no prazo de 48 h;
Entregar cópias conferidas e grampeadas caso necessário;
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Agendar o uso do data show, DVD, amplificador, microfone e extensões;
Controlar o uso dos controles da TV pendrive.
Recepção:
Atender aos pais e público em geral;
Entregar comunicados aos alunos e professores;
Atender achados e perdidos.
Cozinha:
Responsável pela merenda escolar e pelo café dos professores e
funcionários.
Limpeza, Manutenção e Agentes Educacionais:
Responsável pela equipe da limpeza e manutenção;
Responsável pela sala de materiais;
Limpeza do colégio pela manhã, tarde e noite;
Merenda noite;
Responsável pela manutenção hidráulica, elétrica e marcenaria.
Professores:
Fazer seus planos de aula e entregá-los no prazo estabelecido e desenvolve-
lo de forma apropriada garantindo assim o processo ensino aprendizagem.
Registrar livro de chamada diariamente;
Quando registro de algum tipo de ocorrência, entregá-las de imediato à
equipe;
Preservar e manter as salas de aula limpas;
Organizar a sala de aula com os alunos, apagar luzes, desligar ventiladores e
ser o último a sair de sala de aula;
Não dispensar alunos nas avaliações, prova de recuperação, bem como em
nenhuma das aulas diárias. Somente com a apresentação de atestado
médico/justificativa.
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Manter o pedagogo informado das faltas, dos avanços e do não cumprimento
do dever do aluno;
Justificar atrasos na secretaria com assinatura dos diretores e ou pedagogos;
Entregar para sua pedagoga, todo final de bimestre, cópia das avaliações e
recuperações aplicadas, bem como no início do bimestre, entregar uma cópia
do cronograma de estudos;
Planejar pelo menos uma visita orientada extraclasse;
Organizar a fila de sua turma no dia de Hino Nacional e nas entradas, sempre
que se fizer necessário;
Preencher as fichas pedagógicas;
Participar de todos os eventos do colégio;
Atender as convocações para reuniões e conselhos de classe.
Coordenações dos Cursos Profissionalizantes:
Fazer elo entre alunos, pedagogia e direção.
1.5. Fonte de Recursos Financeiros
Os recursos financeiros provêm do governo federal e estadual. Existe a
possibilidade do Fundo Rotativo que é um instrumento criado por Lei, para viabilizar,
com maior agilidade repasse de recursos financeiros aos Estabelecimentos de
Ensino da Rede Estadual, para a manutenção e outras despesas relacionadas com
a atividade educacional.
Fontes:
As transferências de recursos financeiros do orçamento do Estado constituem
a receita de cada Fundo Rotativo, cabendo à SEED estabelecer as diretrizes para a
política de funcionamento do Fundo Rotativo junto aos Estabelecimentos de Ensino
da Rede Pública Estadual, para esta finalidade e oriundos: da Cota Estadual do
Salário - Educação; do Tesouro do Estado; de Outras Fontes:
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Critérios de Distribuição dos Recursos
Os Estabelecimentos de Ensino receberão recursos por meio de Cotas
Normais para realização de despesas com Material de Consumo e para Prestação
de Serviços, com base no número de alunos matriculados, valor linear e outros
indicadores educacionais e sociais. Além dos critérios mencionados, a SEED poderá
repassar recursos utilizando-se de outras variáveis, dependendo do tipo da oferta de
ensino e das atividades desenvolvidas pelos mesmos.
A SEED, ainda, repassará recursos aos Estabelecimentos de Ensino, por meio de:
Cota Extra - com destinação exclusiva para o atendimento das solicitações,
cujas despesas não possam ser efetivadas por meio da Cota Normal.
Cota Extra – com destinação exclusiva para Contratação de Empresa para a
Execução de Obras e Serviços de Engenharia, acima do limite de dispensa
de licitação.
Cota Especial – com destinação exclusiva ao atendimento de Programas e
Projetos desenvolvidos pela SEED.
Destinação dos Recursos
Os recursos destinados aos Estabelecimentos de Ensino liberados pela Cota
Normal Consumo ou Cota Normal Serviços, somente poderão ser aplicados em
despesas de manutenção.
As despesas de capital deverão ser previamente solicitadas pelos gestores e
autorizadas pela SEED, mediante a liberação de recursos via Cota Extra.
1.6. Metodologia para Contratação de Pessoal
A contratação acontece através da realização de concursos públicos. Existe o
Processo de Seleção Simplificado - PSS é destinado a selecionar profissionais para
atuar em Estabelecimentos da Rede Pública Estadual de Ensino e Rede
Conveniada, exclusivamente para atender à necessidade temporária de excepcional
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interesse público, suprindo as aulas ou vagas existente em todo o Território
Estadual, mediante Contrato em Regime Especial - CRES, regulamentado pela Lei
Complementar n.º 108/2005, Lei Complementar n.º 121/2007, de 29/08/2007 e pelo
Decreto Estadual n.º 4.512/2009.
Consiste em Prova de Títulos referentes à Escolaridade, Tempo de Serviço e
Aperfeiçoamento Profissional, conforme disposto em Anexos do Edital específico.
1.7. Metodologia para Manutenção do Prédio
Existem critérios para avaliação de prioridades de reparos nos
estabelecimentos:
Classificação de Reparos:
Graves – São reparos de caráter urgente e que requerem uma intervenção, pois
podem causar sérias conseqüências, danos e riscos aos usuários do prédio ou ao
Patrimônio Público.
Exemplos:
• Coberturas apresentando muitas goteiras e abaulamentos da estrutura, gerando
infiltrações em grandes áreas do prédio;
• Instalações elétrica apresentando vários curto circuitos e fiação com muitas
emendas (gambiarras) podendo aparecer princípios de incêndio e desarmamento de
disjuntores;
• Instalações Hidráulicas apresentando vazamentos em todas as válvulas, mictórios
de alvenaria sem condições de higiene, entupimentos na rede de esgoto podendo
levar à interdição do banheiro;
• Tetos e Forros apresentando aspectos visuais de abaulamentos, podendo mostrar
trincas e rachaduras nas lajes ou deformações excessivas em madeira.
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• Paredes apresentando trincas ou rachaduras com grandes extensões nos casos de
alvenaria ou quando são de madeiras deterioradas e deformadas;
• Pisos de concreto apresentando rachaduras e afundamentos, assoalhos de
madeira quebrados e despregados na iminência de desabamento;
• Esquadrias de ferro apresentando deformações impedindo o uso. Esquadrias de
madeira apresentando-se quebradas;
• Estruturas de concreto com ferrugem aparente do aço e se desintegrando.
Regulares – São reparos que requerem uma intervenção de médios a longo prazo.
Não implicam em risco aos usuários ou ao Patrimônio Público.
Exemplos:
• Cobertura requerendo reprega mento de algumas peças soltas ou entupimento de
calhas com folhas;
• Instalações Elétricas apresentando defeito em disjuntor, (trocar);
• Instalações Hidráulicas apresentando uma torneira vazando, (trocar);
• Tetos e forros apresentando peças despregadas. (repregar);
• Paredes em alvenaria com pequenas trincas. Tábuas em madeira despregadas;
• Pisos de concreto com pequenas rachaduras ou tacos soltos;
• Esquadrias de ferro e de madeira necessitando de troca de fechaduras.
Bom – Estado de conservação dos componentes construtivos sem necessidade de
intervenção em longo prazo. Normalmente dependem de manutenção preventiva
somente. Quando executados dentro dos prazos indicados pelas normas técnicas
implicam em uma grande economia aos cofres públicos, pois evitam os gastos com
a manutenção corretiva.
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Orientações Gerais das Obras Reparos/Melhorias
1. Reparos
Substituir – trocar partes danificadas do prédio.
Recuperar – concertar partes danificadas do prédio.
Reparar – refazer partes danificadas do prédio.
Nesse tipo de serviço, deve estar obrigatoriamente caracterizada a substituição,
recuperação ou reparação de partes danificadas do prédio. Por exemplo: troca de
telhas quebradas da parte danificada, da fechadura que emperrou, da fiação elétrica,
do vaso sanitário, do disjuntor que estragou, entre outras situações.
2. Melhoras
Como o próprio nome diz, refere-se a serviço de engenharia que não existia no
ambiente escolar. Geralmente refere-se a obras externas tais como, muro, cerca tipo
alambrado, passarelas e rampas, colocação de tela de proteção, fechamento de
quadra esportiva com alambrado, acessibilidade, iluminação e fechamento de
quadra esportiva, execução de coberturas, entre outras situações a exemplo de:
conversão ou adequação de um ambiente existente em outro, modificando sua
utilização.
Diferença entre reparos e melhorias:
Reparo – uma grade que será substituída porque enferrujou ou foi danificada.
Melhoria – colocação de uma grade onde não existe.
Reparo – reconstruir um muro que desabou.
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Solicitação de Recursos de Cota Extra à Supervisão de Edificações Escolares
Para encaminhamento do Processo de Cota Extra do Fundo Rotativo à
Supervisão de Edificações Escolares são necessários os seguintes documentos
abaixo relacionados:
1. Ofício em nome do Secretario da Educação solicitando Cota Extra do Fundo
Rotativo para reparos/melhorias (detalhando e justificando os serviços);
2. Preencher o Anexo 8 (assinado pelo diretor);
3. Fotos do local onde serão executados os reparos constando:
•Data
•Legenda.
4. Anexar 03 orçamentos de acordo com a Planilha Sintética de Serviços no valor
máximo de R$ 14.999,00 nos quais deverão constar:
• Tipo de produto, quantidade, valor unitário e valor total
• Nome da Empresa e CNPJ
• Nome legível, e assinatura do responsável pelo orçamento.
5. Anexar as seguintes Certidões Negativas de Tributos:
• Federal, Estadual, Municipal, FGTS e INSS, da empresa de menor valor.
6. Se o valor for superior a R$8.000,00, quando for liberado o serviço, solicitar ao
proponente vencedor a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
7. Parecer do Assistente da Área.
1.8. Órgãos Colegiados
1.8.1. Associação dos Pais
A APMF, ou similares, pessoa jurídica de direito privado, é um órgão de
representação dos Pais, Mestres e Funcionários do Estabelecimento de Ensino, não
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tendo caráter político partidário, religioso, racial e nem fins lucrativos, não sendo
remunerados os seus Dirigentes e Conselheiros, sendo constituído por prazo
indeterminado.
Os objetivos da APMF são:
I - discutir, no seu âmbito de ação, e assegurar ao educando, por meio da
participação no processo de tomadas de decisões no interior da escola e do
exercício de efetivo controle social, as condições necessárias e possíveis de
aprimoramento do ensino-aprendizagem e integração família-escola-comunidade,
apresentando sugestões, em consonância com o Projeto Político Pedagógico, para
apreciação do Conselho Escolar e equipe-pedagógica administrativa;
II – agir de acordo com suas atribuições e possibilidades, no sentido de
assegurar, por meio da participação no processo de tomadas de decisões no interior
da escola e do exercício de efetivo controle social, as condições necessárias de
apoio ao trabalho da equipe pedagógica, professores e funcionários em consonância
com o Projeto Político Pedagógico do estabelecimento de ensino, garantindo o
acesso a permanência e a função social da escola;
III - buscar a integração dos segmentos da sociedade organizada, no contexto
escolar, discutindo a política pública educacional, visando o interesse público de
acordo com arealidade da comunidade;
IV – proporcionar aos educandos a participação em todo o processo escolar,
estimulando sua formação política por meio da organização de um Grêmio Estudantil
aprovado pelo Conselho Escolar;
V - representar os reais interesses da comunidade escolar, contribuindo para
a melhoria da qualidade do ensino aprendizagem e garantindo a todos uma escola
pública, gratuita e universal;
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VI - promover o entrosamento entre pais, estudantes, professores,
funcionários e toda a comunidade, por meio de atividades sociais, educativas,
culturais, desportivas e de formação político-pedagógica, consoante ao Conselho
Escolar;
VII - gerir e administrar os recursos financeiros próprios e os que lhes forem
repassados por meio de convênios, de acordo com as prioridades estabelecidas nos
incisos I e II deste artigo, em Assembléia Geral e em reunião conjunta com o
Conselho Escolar, com registro em livro ata.
VIII - colaborar com a manutenção e conservação do prédio escolar e suas
instalações, mobilizando o coletivo escolar e a comunidade para a importância da
manutenção e preservação do patrimônio público.
1.8.2. Grêmio Estudantil
É o órgão máximo de representação dos estudantes do estabelecimento de
ensino, com o objetivo de defender os interesses individuais e coletivos dos alunos,
incentivando a cultura literária, artística e desportiva de seus membros.
1.8.3. Conselho Escolar
O Conselho de Classe é um órgão colegiado e uma instância avaliativa que
analisa, discute e delibera sobre os processos de ensino e aprendizagem no
estabelecimento de ensino.
O Conselho Escolar será estruturado a partir das seguintes dimensões: Pré-
Conselho de Classe, Conselho de classe e Pós-Conselho de Classe. O Pré-
Conselho se configura como oportunidade de levantamento de dados, os quais,
submetidos á análise do colegiado, permitem a retomada e redirecionamento do
processo de ensino, com vistas à superação dos problemas levantados e que não
são privativos deste ou daquele aluno ou desta ou daquela disciplina. É um espaço
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de diagnóstico do processo de ensino e aprendizagem, mediado pela equipe
pedagógica, junto com os alunos e professores.
O Conselho de Classe é a reunião dos professores em conselho para
discutimos diagnósticos e proposições levantados no pré-conselho, estabelecendo-
se a comparação entre resultados anteriores e atuais, entre níveis de aprendizagem
diferentes entre nas turmas e não entre alunos. A tomada decisão envolverá a
compreensão de quais metodologias devem ser revistas e que ações devem ser
empreendidas para estabelecer um novo olhar sobre a forma de avaliar; a parir de
estratégias que levem em conta as necessidades dos alunos.
O Pós-Conselho traduz-se nos encaminhamentos e ações previstas no
Conselho de Classe, no sentido de: retorno aos alunos sobre sua situação escolar e
as questões que a fundamentaram; retomada do Plano de Trabalho Docente no que
se refere à organização curricular, encaminhamentos metodológicos, instrumentos e
critérios de avaliação; retorno aos pais ou responsáveis sobre o aproveitamento
escolar e o acompanhamento necessário, entre outras ações.
1.8.4. Programa Brigada Escolar
De acordo com a instrução nº024/2012 o colégio estará implantando neste
ano letivo de 2013 o Programa Brigada Escolar - Defesa Civil na Escola criado pela
Secretaria de Estado da Educação, juntamente com a Defesa Civil Estadual e o
Corpo de Bombeiros Militar. É formada por um grupo de cinco servidores do
estabelecimento que atuará em situações de emergências e terá como uma das
funções garantir a implementação do Plano de Abandono na escola, como medida
preventiva de enfrentamento as emergências e desastres naturais ou provocadas
pelo homem que comprometem a segurança da comunidade escolar. As simulações
acontecerão no 1º semestre e no 2º semestre.
2. CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR
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2.1. Conflitos significativos
O projeto está sendo construído com um compromisso definido, considerando-o
como um processo permanente de reflexão e discussão dos problemas da escola.
Na busca de alternativas viáveis para superar os conflitos, propomos uma série de
ações, de comportamentos e atitudes, avaliando a própria prática, adaptando-a a
realidade da instituição escolar. Consideramos a contribuição de todos os envolvidos
no processo educativo, a experiência acumulada pelos profissionais da educação,
normas e Diretrizes Curriculares Estaduais, Diretrizes Curriculares Nacionais e uma
bibliografia especializada para atingir a qualidade da educação que se pretende
alcançar.
2.2. Situação sociocultural da comunidade escolar
A comunidade escolar é composta em sua grande maioria por alunos oriundos
de famílias de classe média e classe média baixa. Predominantemente, são alunos
que residem em bairros onde os acessos através de conduções coletivas facilitam.
Outros que vêm de bairros diversos desta cidade, porque seus pais trabalham nas
proximidades desta Escola.Os alunos do período noturno formam um grupo
diferenciado, muitos deles moram em bairros afastados ou até mesmo em
municípios da região metropolitana de Curitiba. A maioria dos alunos trabalha e
freqüenta esta escola por sua localização, próxima do centro da cidade.
Está inserida numa comunidade de nível socioeconômico médio e estabelece o
padrão de vida através do trabalho e dos hábitos e costumes constituidores da
família. Para ela, comunidade, a escola tem o compromisso, a tarefa e a
incumbência de prestar um serviço que possibilite ao sujeito, ingresso no ensino
fundamental, uma ampla reflexão do seu ambiente, dos fatos geradores de
transformação, da sua habilidade de construir caminhos, de consonar os meios, de
progredir e intervir na sociedade, organizando sua própria gesta, com aptidão para
se comunicar, compreender e criar símbolos que lhe permitam ser partícipe de vida
cidadã.
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3. DESCREVA COMO OCORREU A CONSTRUÇÃO DO PROJETO
POLÍTICO-PEDAGÓGICO DA ESCOLA
Este Projeto Político Pedagógico foi concebido com a participação de todos
os segmentos que compõem a Comunidade Escolar Júlia Wanderley, com o firme
propósito de que seja um instrumento de ação coletiva daqueles que fazem da
Escola Pública um espaço de construção do conhecimento e dos valores formadores
da cidadania. Eclode da reflexão sobre o tipo de sociedade que buscamos construir
e do caráter que esperamos formar por meio da Educação e, assim, procura
promover alternativas minimizadoras do impacto das grandes transformações pelas
quais passa a atual sociedade global e também, local.
Não é, contudo, documento final. Compõe-se da dinâmica ação-reflexão-
ação, sempre passível de reformulações, em orientação à prática-pensada e na
busca contínua do desenvolvimento transformador da educação pública que deverá
ter garantido seu papel, as condições para desenvolver a transmissão, assimilação e
socialização dos conteúdos.
Cabe ressaltar que o Projeto Político Pedagógico estará sempre aberto a
novas propostas, já que não é um documento que pode ser considerado pronto e
acabado, devido ao fato de necessidades e ocorrências surgirem no decorrer do
processo educativo.
4. DESCREVA A FORMA DE AVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO REFERENTE À
APRENDIZAGEM (ALUNOS) E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
4.1. Avaliação Institucional
A Avaliação Institucional é um instrumento contemporâneo que lança um olhar
sobre o todo, oferecendo oportunidade para que os diferentes segmentos da escola
tenham voz visando à melhoria do processo ensino-aprendizagem e da gestão
institucional com a finalidade de transformar a escola cada vez mais comprometida
com a aprendizagem de todos e com a transformação da sociedade.
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Ao construirmos o Projeto Político Pedagógico do Colégio, planejamos
coletivamente o que temos intenção na organização do trabalho pedagógico, de
forma coerente, para ser vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos
com o processo educativo.
O desafio é avaliar a escola como um todo, identificando como está organizado,
o desenvolvimento das atividades, o desempenho e compromisso dos professores,
a aprendizagem dos alunos, participação dos pais, a gestão da escola, o sistema
educacional, a integração dos segmentos internos para definição conjunta de
princípios e na teorização de linhas de ação.
A avaliação do Colégio Estadual Júlia Wanderley – Ensino Fundamental I, Médio
e Profissional acontecerá semestralmente, quando necessitar de adaptações e
quando a SEED solicitar, numa visão crítica nas quais todos participem desse
momento, propondo novas formas de organização do trabalho pedagógico e
conseqüentemente reformulação do Projeto Político Pedagógico, que será efetivada
após apreciação de todos, de forma que não comprometa a organização do
trabalho pedagógico.
4.2. Avaliação do Projeto Político Pedagógico
Ao retratar a realidade da escola como um todo, este PPP nunca estará pronto. A
transformação do cotidiano da escola relaciona a teoria à prática, compreendendo a
prática a partir da teoria desenvolvendo o trabalho pedagógico com coerência entre
o “pensar” e o “fazer”.
O Projeto Político Pedagógico é de responsabilidade de todos os envolvidos no
processo ensino aprendizagem, portanto é uma construção onde o coletivo da
escola trabalha com compromisso, discute, toma decisões, tendo como centro os
alunos enquanto sujeitos sociais e suas múltiplas necessidades, dimensões e
diversidades, portanto, para organizarmos a escola, partimos de determinações
concretas da realidade, e a partir daí, traçamos caminhos para as transformações
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necessárias para a renovação educacional. O referido projeto será avaliado
semestralmente ou quando houver necessidade, pois como não é um documento
acabado serão feitas as adaptações durante todo o processo escolar.
Em cada segmento será avaliado o Marco Situacional - se houve mudanças; o
Marco Conceitual - se continua coerente com o cidadão que queremos formar; e o
Marco Operacional - se estamos realizando as atividades e projetos propostos,
quais os efeitos, quais os avanços. Com a participação de todos os segmentos,
oportunizando reflexão e debate sobre os resultados, tomam decisão para novas
ações, compartilhando compromisso e responsabilidade.
5. DESCREVA SUA VISÃO DA ESCOLA ENQUANTO ESTEVE APRECIANDO
SUA ROTINA
De acordo com as observações feitas, a escola apresenta-se demaneira
organizada, buscando sempre orientar seus professores como proceder em variadas
situações. Contudo, foi observado que algumas regras propostas em sala de aula
nem sempre são cumpridas. A questão da utilização do celular em sala de aula esta
sempre presente. Mesmo com a ameaça dos professores o celular é sempre visto na
mão dos estudantes.
A escola parece sempre interagir com a realidade dos alunos. Apesar de sua
estrutura antiga e tradicional, ela utiliza métodos diferentes para se comunicar com
os alunos. Como por exemplo, o sinal de intervalo e saída são trechos de musicas
que os próprios alunos escolhem através de uma votação.
A instituição conta com um anfiteatro e recursos áudios-visuais disponíveis
aos professores que buscam aulas diferenciadas. A biblioteca apresenta-se de
maneira organizada e atrativa para os alunos.
6. APRESENTE OS FUNDAMENTOS TEÓRICOS APRENDIDOS NAS AULAS
QUE ESTÃO RELACIONADOS COM A ATIVIDADE DESENVOLVIDA NA
INSTITUIÇÃO
O Projeto Político Pedagógico (PPP) é de fundamental importância em uma
gestão democrática, pois ele viabiliza para a escola uma capacidade de delinear
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sua própria identidade. A construção dessa etapa é de suma seriedade para a
própria organização do trabalho pedagógico de toda escola.
De acordo com Veiga (2007) e Libâneo (2004), a elaboração do PPP vai além
de um simples agrupamento de planos de ensino e de diversas atividades. O
projeto não é algo que é construído e em seguida arquivado. Ele é construído e
vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo
educativo da escola. Portanto esse planejamento é um processo continuo de
conhecimento e análise da realidade escolar na busca de alternativas para
solução de problemas e tomadas de decisões, possibilitando a revisão dos
planos e projetos, a correção no rumo das ações.
O colégio Estadual Julia Wanderley esta de acordo com esses autores, pois a
elaboração do Projeto Político Pedagógico foi concebido com a participação de
todos os segmentos que compõem a Comunidade. O colégio busca o firme
propósito de que seja um instrumento de ação coletiva daqueles que fazem da
Escola Pública um espaço de construção do conhecimento e dos valores
formadores da cidadania. Aparece da reflexão sobre o tipo de sociedade que
buscamos construir e do caráter que esperamos formar por meio da Educação e,
assim, procura promover alternativas minimizadoras do impacto das grandes
transformações pelas quais passa a atual sociedade global e também, local.
De acordo com o P.P.P. a visão da escola é sóciointeracionista, levando em
consideração Vygotsky e Piaget. O texto de Teresa C. Rego (2007) sobre
Vygostsky, comenta que nessa perspectiva a premissa é de que o homem
constitui-se como tal através de suas interações sociais, portanto, é visto como
alguém que transforma e é transformado nas relações produzidas em uma
determinada cultura. Portanto é uma interação dialética que se dá, desde o
nascimento, entre o ser humano e o meio social e cultural que se insere.
A visão que foi observada é que construção dessa escola deve ser
democrática, propiciando autonomia critica e a formação da responsabilidade
social necessária para pelo menos tentarmos mudar o “status quo” que está
encruado na sociedade. A escolarização básica mostra-se de extrema
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importância para a igualdade e a inclusão social, contudo é necessária uma
escolha criteriosa dos conteúdos, além da diversificação das metodologias com o
intuito de valorizar o aluno na sua particularidade em aprender. A questão do
processo ensino aprendizagem “ensinar a aprender a pensar” esta intimamente
ligada com a necessidade de investimentos no desenvolvimento pessoal e
profissional dos professores, pois de certa maneira nossa educação tem
profundas raízes no ensino tradicional, o que nos leva a cometer os mesmo erros
do passado. Portanto, nós, professores, devemos saber como “ensinar a
aprender a pensar”. Entender a escola como um local onde exista um choque de
cultura torna-se necessário a inclusão da educação moral, a formação cultural e
a utilização da interdisciplinaridade para melhor desempenho do aluno na sua
vida. Dentre todos esses itens observados considero que a escola ideal para o
progresso da educação atual deverá buscar a independência intelectual e política
das pessoas, objetivando justas condições de exercício de cidadania.
Em concordância com Anastasiou (2009), que descreve os conceitos de
ensinar, aprender, apreender e processos e ensino aprendizagem, a partir das
definições do Projeto Político Pedagógico, organizam-se os cursos com seus
programas de aprendizagem. Mesmo que o modelo curricular ainda se encontre
na forma tradicional é possível trazer avanços, planejando conjuntamente, por
semestre ou ano letivo, as possíveis integrações disciplinares. Discutindo-se os
objetivos, organizando os conteúdos e as metodologias com as estratégias
necessárias para o aluno apreender, apropriar as relações, leis e princípios
essenciais dos programas.
O texto Admirável mundo novo, de Rubens Barros (2011), que remete ao livro
de Huxley, descreve que ter uma boa Infra- estrutura de base, possibilitar o
acesso ao conhecimento, criar um ambiente institucional que propicie o
desenvolvimento do professor, promover a formação continuada, estimular a
formação acadêmica, treinar e educar o professor para receber o retorno sobre
seu trabalho além de ter um plano de desenvolvimento individualizado são itens
do que se espera da escola. De acordo com o que está descrito no PPP do
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colégio Julia Wanderley está em sintonia com o autor, contudo na prática pode-
se verificar um desfalque no cumprimento desses itens.
Por final, sabe-se que na sociedade considerada pós-moderna a escola não
detém sozinha o monopólio do saber. Atualmente o conhecimento acontece em
muitos lugares, empresas, clubes, ruas etc. A escola precisa deixar de ser uma
agencia transmissora de informação e transformar-se num lugar de analises
críticas e produção de informação. Trata-se de capacitar os alunos a selecionar
informações e saber pensar de modo reflexivo para aderir ao conhecimento. Ou
seja, a escola precisa articular sua capacidade de receber e interpretar
informação com a de produzi-la, a partir do aluno com sujeito do seu próprio
conhecimento. (Libâneo, 2007).
7. APRESENTE OS PLANOS DE AULA DESENVOLVIDOS DURANTE A
REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO, COM UMA REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE O
TRABALHO REALIZADO, AO FINAL DE CADA PLANO.
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PLANO DE AULA
Colégio: Colégio Estadual Júlia Wanderley
Aluno/Estagiário: Marina de Simas Zachow
Disciplina: Biologia Duração da Aula: 4 horas
Ano/série: 3º ano Data: 04/11/2013
Conteúdo: Ecossistemas
Objetivos(s): Conceituar e compreender a dinâmica de populações e as variáveis
populacionais, fatores determinantes do tamanho das populações e dos
ecossistemas e sucessão biológica.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOs
RECURSOS UTILIZADOS
CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Introdução: Questionamento de
alguns conceitos básicos
ministrados anteriormente.
Desenvolvimento: Explicação
com auxílio de power point e
questionamento aos alunos à
respeito de ecossistemas.
Estratégias: Utilização de
imagens e vídeos demonstrando
na prática à respeito da relações
entre os seres vivos que
interferem na dinâmica
populacional.
- Data show;
- Vídeos;
- Flip shart
- Dinâmica de perguntas e respostas à respeito de Ecossistemas.
Referências:
SANTOS, F. S. et al. Biologia – Ser protagonista. 3º ano, Ensino Médio, 1ª
edição, São Paulo: Edições S M, 2010.
PRIMACK, R. B; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: E.
Rodrigues, 2001.
LAURENCE, J. Biologia. Ensino Médio, 1°edição, São Paulo: Nova geração,
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2005.
FAVARETTO, J.A.; MERCADANTE, C. Biologia. Ensino Médio. 1°edição, São
Paulo : Moderna, 2005.
Observações:
O total de aula foram divididos em 4 períodos diferentes:
A primeira aula teve como intuito relembrar conceitos importantes de ecologia.
A interação com turma foi o foco principal, através de perguntas investigativas e
instigadoras. A utilização de exemplos, tanto dos alunos como do professor deram
a continuidade da aula.
No segundo encontro, após o conteúdo introdutório utilizou-se o recurso áudio
visual para a exposição do conteúdo: taxa de crescimento e potencial biótico das
populações. Os fatores reguladores, que são as relações intra-específicas e
interespecíficas foram exemplificados através de vídeo que demonstravam tipos
específicos de relações.
O terceiro encontro o tema abordado foi sobre sucessão ecológica. A sucessão
primária e secundária até o clímax são apresentadas através de fotos e esquemas
de simples entendimento, sempre com a utilização de exemplos do cotidiano.
O quarto encontro foi realizado uma dinâmica com os alunos sobre todos os
conteúdos aprendidos. Utilizou-se o recurso áudio visual com 30 perguntas de
cada tema e as regras do jogo. A turma foi separada em duas equipes onde um
aluno de cada equipe era escolhido para responder a questão. A dinâmica foi
muito dinâmica e demonstrou conhecimento dos alunos com o conteúdo. Todos
mostraram animados no decorrer do jogo.
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8. REFERÊNCIAS UTILIZADAS;
1. ANASTASIOU, L.G.C. ALVES, L.P. (Org). Processos de ensinagem na
universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula . 8.
ed. Joinville, SC: Univille, 2009. 155 p.
2. BARROS, R. Admirável mundo novo. Disponível em:
www.revistaeducacao.com.br. 2011.
3. FAVARETTO, J.A.; MERCADANTE, C. Biologia. Ensino Médio. 1°ed.,
São Paulo: Moderna, 2005.
4. LAURENCE, J. Biologia. Ensino Médio, 1°edição, São Paulo: Nova
geração, 2005.
5. LIBÂNEO, J.C. Organização e Gestão da escola – teoria e Prática. 5°.
ed., rev. e ampl. Goiânia: Alternativa, 2004. 319 p.
6. LIBÂNEO, J.C. Adeus Professor, Adeus Professora?: Novas
Exigências educacionais contemporâneas e novas atitudes docentes.
10.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 104p.
7. PRIMACK, R. B; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina:
E. Rodrigues, 2001.
8. REGO, T.C. Vygotsky – Uma perspectiva histórica cultural da
educação. 18°ed. Petrópolis: editora Vozes, 2007 138 p. (Coleção
educação e conhecimento.
9. SANTOS, F. S. et al. Biologia – Ser protagonista. 3º ano, Ensino Médio,
1ª edição, São Paulo: Edições S M, 2010.
10. VEIGA, I.P; SANTIAGO, A.R. et.al. Projeto Político Pedagógico da
Escola – Uma construção possível. 24°ed. Campinas: editora Papirus,
2007, 192 p. (Magistério: Formação e trabalho pedagógico)
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9. ANEXOS DAS TAREFAS REALIZADAS (FOTOS, ATIVIDADES,
DOCUMENTOS, ETC).
ANEXO A – Aluna Marina S. Zachow ministrando aula no anfiteatro do Colegio Estadual Julia Wanderley.
ANEXO B – Aluna Marina S. Zachow ministrando A 2° aula no anfiteatro do Colegio Estadual Julia Wanderley.
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ANEXO C – Aluna Marina S. Zachow. Dia da dinâmica em grupo do Colegio Estadual Julia Wanderley.
ANEXO D – Turma do 3°ano do Colegio Estadual Julia Wanderley, Durante a atividade no anfiteatro.
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ANEXO E – Turma do 3°ano do Colégio Estadual Julia Wanderley.
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ANEXO I
PLANO DE AÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Nome do Aluno-Estagiário: Marina Simas Zachow
Atividade Campo de Estágio Objetivo Carga
horária
Organização geral do estágio
UTFPR Entregar o manual do estágio,
apresentar orientadores e definir
os próximos passos do estágio
5 horas
Análise documental do contexto
Col. Estadual Júlia
Wanderley
Conhecer a escola visando
realizar uma aula que mantenha
os parâmetros dos alunos
10 horas
Observações da escola
Col. Estadual Júlia
Wanderley
Acompanhar o cotidiano escolar
para entender seu funcionamento
e suas concepções
5 horas
Acompanhamento em sala de
aula e observação da turma do
3º ano A
Col. Estadual Júlia
Wanderley
Participar do cotidiano dos alunos
para entender quais seriam as
melhores abordagens para aplicar
em sala durante a aula
15 horas
Elaboração dos planos de aula
e dos instrumentos de avaliação
UTFPR Preparação do plano de aula
prevendo os conteúdos,
procedimento, recursos e critérios
de avaliação
10 horas
Preparo de aula e
acompanhamento/ avaliação de
docência
Col. Estadual Júlia
Wanderley
Montagem das aulas e
preenchimento do relatório de
observação de aula
10 horas
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Professor-Orientador: Marta Proença Filietaz
Assinatura: _______________________ Data: 12/12/2013
Acompanhamento de regência e
elaboração dos instrumentos de
avaliação
Col. Estadual Júlia
Wanderley
Visualização do tema abordado
em outra regência com o intuito
de adquirir conhecimento para
escolher e prepararos
instrumentos de avaliação que
serão realizados em conjunto com
as demais regências.
2 horas
Prática docente/ regência
Col. Estadual Júlia
Wanderley
Ministrar aulas para verificar se os
conteúdos aprendidos durante o
curso foram assimilados
6 horas
Elaboração do relatório final de
estágio
UTFPR Finalização do relatório final com
complementação das referências
bibliográficas
15 horas
Seminários temáticos de
estágios
UTFPR Palestras que visam a melhor
compreensão dos objetivos do
estágio
15 horas
Visita técnica a Escola de
Educação Especial da APAS
UTFPR Observar a realidade dos
deficientes auditivos, conhecer
quando surgiu e qual a intenção
do dia nacional dos surdos e
como funciona a educação para
estes alunos.
5 horas
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