relatório final 2014 - iftm | ensino público, gratuito e ... · prÓ-reitor de pesquisa e...

RELATÓRIO AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

2014

Comissão Própria de Avaliação – CPA/IFTM

UBERABA

Março/2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DO TRIÂNGULO MINEIRO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO José Henrique Paim Fernandes

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Aléssio Trindade de Barros

REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO

Marco Antônio Maciel Pereira

PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Mauro Borges França

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Luiz Alberto Rezende

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO INTERINO

Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves

DIRETOR GERAL – Câmpus Avançado Campina Verde Waldemar Pamplona

DIRETOR GERAL – Câmpus Ituiutaba

Rodrigo Grassi

DIRETOR GERAL – Câmpus Paracatu Ronaldo Eduardo Diláscio

DIRETOR – Câmpus Patos de Minas

Weverson Silva Morais

DIRETOR – Câmpus Patrocínio Flamarion Assis Jerônimo Inácio

DIRETOR GERAL – Câmpus Uberaba

Rodrigo Afonso Leitão

DIRETOR GERAL – Câmpus Avançado Uberaba Parque Tecnológico Frederico Renato Gomes

DIRETOR GERAL – Câmpus Uberlândia

Ednaldo Gonçalves Coutinho

DIRETORA – Câmpus Uberlândia Centro Elisa Antônia Ribeiro

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA

COORDENAÇÃO GERAL

Comissão Própria de Avaliação - CPA do IFTM

COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO

Comissão Própria de Avaliação - CPA

EXECUÇÃO

Comissão Própria de Avaliação - CPA Subcomissões dos Campi de Campina Verde, Ituiutaba, Patos de Minas, Patrocínio, Paracatu,

Uberaba, Uberaba Parque Tecnológico, Uberlândia e Uberlândia Centro.

“As Universidades podem ser fundadas por

príncipes, cardeais, presidentes, alunos e

professores, mas elas só podem ser inventadas ao

longo do tempo pela própria comunidade

acadêmica, em sua convivência com o mundo

inteiro e com a sociedade onde se situa. Pois,

...nenhuma instituição sobrevive muito tempo, se

não for capaz de reformar-se, adaptar-se a cada

instante às exigências do seu tempo, mantendo-

se fiel ao seu papel histórico”.

(Cristovam Buarque)

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Esquema operacional da avaliação institucional. .............................................. 14

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 8 2 BREVE HISTÓRICO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .................................... 9 3 COMPOSIÇÃO DA CPA .............................................................................................. 10 4 ABORDAGEM METODOLÓGICA ............................................................................ 12

4.1 Instrumentos utilizados ........................................................................................... 13 4.1.1 Procedimentos de tratamento das informações ............................................. 15 4.1.2 Parametrização dos dados ............................................................................... 15 4.1.3 Ações para a implementação da cultura avaliativa ....................................... 17

4.2 Participação da comunidade acadêmica no processo de autoavaliação ............. 17 5 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS ........................................................ 18 6 ASPECTOS RELEVANTES ......................................................................................... 22

6.1 CAMPUS CAMPINA VERDE ............................................................................... 23 6.1.1 POTENCIALIDADES E CONCEITOS ......................................................... 23 6.1.2 FRAGILIDADES,CONCEITOS E AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS ...................................................................................................... 24 6.1.3 QUESTÕES AVALIADAS .............................................................................. 25

6.2 CAMPUS ITUIUTABA ........................................................................................... 38 6.2.1 POTENCIALIDADES E CONCEITOS ......................................................... 38 6.2.2 FRAGILIDADES, CONCEITOS E AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS ...................................................................................................... 40 6.2.3 QUESTÕES AVALIADAS .............................................................................. 40

6.3 CAMPUS PARACATU ........................................................................................... 53 6.3.1 POTENCIALIDADES E CONCEITOS ......................................................... 53 6.3.2 FRAGILIDADES,CONCEITOS E AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS ...................................................................................................... 55 6.3.3 QUESTÕES AVALIADAS .............................................................................. 55

6.4 CAMPUS PATOS DE MINAS ............................................................................... 69 6.4.1 POTENCIALIDADES E CONCEITOS ......................................................... 69 6.4.2 FRAGILIDADES,CONCEITOS E AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS ...................................................................................................... 70 6.4.3 QUESTÕES AVALIADAS .............................................................................. 71

6.5 CAMPUS PATROCÍNIO ....................................................................................... 84 6.5.1 POTENCIALIDADES E CONCEITOS ......................................................... 84 6.5.2 FRAGILIDADES,CONCEITOS E AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS ...................................................................................................... 86 6.5.3 QUESTÕES AVALIADAS .............................................................................. 86

6.6 CAMPUS UBERABA ............................................................................................ 100 6.6.1 POTENCIALIDADES E CONCEITOS ....................................................... 100 6.6.2 FRAGILIDADES,CONCEITOS E AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS .................................................................................................... 101 6.6.3 QUESTÕES AVALIADAS ............................................................................ 102

6.7 CAMPUS UBERABA PARQUE TECNOLÓGICO ......................................... 115 6.7.1 POTENCIALIDADES E CONCEITOS ....................................................... 115 6.7.2 FRAGILIDADES,CONCEITOS E AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS .................................................................................................... 117 6.7.3 QUESTÕES AVALIADAS ............................................................................ 117

6.8 CAMPUS UBERLÂNDIA .................................................................................... 130

6.8.1 POTENCIALIDADES E CONCEITOS ....................................................... 130 6.8.2 FRAGILIDADES,CONCEITOS E AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS .................................................................................................... 132 6.8.3 QUESTÕES AVALIADAS ............................................................................ 133

6.9 CAMPUS UBERLÂNDIA CENTRO .................................................................. 146 6.9.1 POTENCIALIDADES E CONCEITOS ....................................................... 146 6.9.2 FRAGILIDADES,CONCEITOS E AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS .................................................................................................... 148 6.9.3 QUESTÕES AVALIADAS ............................................................................ 148

6.10 REITORIA .......................................................................................................... 162 6.10.1 POTENCIALIDADES E CONCEITOS ....................................................... 162 6.10.2 FRAGILIDADES,CONCEITOS E AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS .................................................................................................... 163 6.10.3 QUESTÕES AVALIADAS ............................................................................ 164

7 FORMAS DE DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS PARA O CORPO SOCIAL 177 REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 178

8

1 APRESENTAÇÃO

O presente relatório pretende apresentar os resultados da autoavaliação realizado no mês de

novembro de 2014, o qual reflete o empenho dos gestores, docentes, técnico-administrativos e

discentes integrantes da comunidade acadêmica do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) em

promover a continuidade do processo de cumprimento da Lei 10.861/2004, que implementou o

SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. O SINAES consubstancia uma

proposta de avaliação e regulação da educação superior, que pretende integrar os diferentes

instrumentos de avaliação deste nível de ensino, tendo como enfoque central a instituição de educação

superior, ou seja, “levará em conta os pilares que a sustentam e que, portanto, influenciam diretamente

os seus cursos, departamentos, programas e atividades de ensino, pesquisa, extensão e

administração1”.

Os resultados deste trabalho subsidiarão, ainda, à Comissão Externa de Avaliação, a ser

indicada pelo MEC/INEP, que realizará visita in loco para avaliar as condições de ensino dos cursos

de nível superior. Finalmente, os dados coletados servirão, efetivamente, para orientar a elaboração

e/ou reelaboração de documentos institucionais que permitirão a melhoria contínua das políticas e das

práticas acadêmicas e administrativas da Instituição. Os documentos institucionais PDI, PPI e os

Projetos Pedagógicos dos Cursos, sempre atentos a esses resultados, promovem uma sistemática

retroalimentação das suas prioridades, metas, objetivos, balizados em uma visão de futuro que assume

como principal prerrogativa a oferta de serviços educacionais para atendimento às demandas sociais

presentes e futuras, consciente de que se desenvolverá a partir da satisfação dessas necessidades.

Este documento sistematiza as informações sobre a autoavaliação institucional realizada no

ano de 2014, e destina-se, fundamentalmente, à comunidade acadêmica, sujeitos do processo e de cuja

participação depende, em grande medida, a qualidade da avaliação. Com vistas ao início do ano letivo,

é necessário e consubstancia a função pedagógica da avaliação, a realização da socialização desses

resultados como forma de contribuir para a consolidação da cultura da autoavaliação com consequente

aprimoramento institucional.

Vale destacar que a Comissão Própria de Avaliação – CPA – IFTM tem buscado envidar

esforços no sentido de conscientizar a comunidade acadêmica sobre a concepção de autoavaliação, que

fundamenta os princípios do processo de avaliação, reafirmando-a como auxiliar no processo

administrativo institucional, e na sua utilização como instrumento de gestão, fortalecendo, o processo

democrático interno, com legitimidade, transparência e objetividade.

1 MEC. Informativo INEP. Edição Especial, 05 de setembro de 2003.

9

O mote para aprimorar o padrão de qualidade dos cursos oferecidos pelo IFTM, direciona-se

para o desenvolvimento e implementação de uma Proposta de Avaliação Institucional, baseada no

entendimento de que a avaliação institucional, em uma concepção pedagógica e formativa, está

indelevelmente conectada à mudança e à melhoria da qualidade da educação. Acrescenta, ainda, que

quando adequadamente desenvolvida, à medida que vai agregando novas dimensões da vida

universitária, sem, contudo, abrir mão dos espaços já conquistados, seu poder de provocar mudanças

aumenta. Desta forma, a avaliação institucional passa a ser sentida mais fortemente pelos envolvidos

como necessidade, sobretudo, para aqueles que ocupam cargos de direção e precisam de referenciais

para tomada de decisões (BELLONI, 2000).

Com este intuito, foram elaborados e aplicados três instrumentos de avaliação. Um dirigido

aos docentes, outro aos técnicos administrativos e um último aos discentes.

2 BREVE HISTÓRICO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM,

criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei n. 11.892, é uma Instituição de Educação

Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de

educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na

conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. No

seu processo instituinte estão presentes na composição de sua estrutura organizacional uma

Reitoria localizada em Uberaba, os Campi de Uberaba, Uberlândia e as Unidades de

Educação Descentralizadas de Paracatu e de Ituiutaba que, por força da Lei, passaram de

forma automática, independentemente de qualquer formalidade, à condição de campus da

nova instituição, passando a denominar-se respectivamente: Campus Uberaba, Campus

Uberlândia, Campus Paracatu e Campus Ituiutaba. Posteriormente foram incorporados os

Núcleos Avançados de Patrocínio e Uberlândia atualmente denominados Campus Patrocínio e

Campus Uberlândia Centro respectivamente e criado os Campi de Patos de Minas, Campina

Verde e Uberaba Parque Tecnológico. No imaginário das comunidades que compõem a nova

instituição e nas práticas de seu cotidiano, estes componentes instituintes estão postos.

Implica então, reconhecer que, como em toda organização, instituído e instituinte são aspectos

de uma mesma realidade que, permanentemente, fazem trocas e assim, alteram e

(re)configuram a Instituição numa totalidade em processo.

Sendo a avaliação institucional referente às Instituições de Educação Superior desde

2008 já vinha sendo conduzida no CEFET Uberaba.

10

Em 2009 após a constituição do IFTM, porém ainda em fase de estruturação, os dois

únicos que atuavam no ensino superior eram os campi Uberlândia e Uberaba os quais já

tinham cada um deles suas CPA´s próprias e que consolidaram o relatório de avaliação

institucional nesse ano. Tal procedimento se repetiu no ano de 2010.

Ao final de 2010, com a aprovação do Regimento Geral do IFTM o qual previa o

caráter multicampi da CPA, paralelamente a consolidação da implantação e funcionamento da

educação em todos os níveis de ensino em todos os campi do Instituto a Avaliação

Institucional passou a cumprir plenamente os objetivos propostos: identificar o seu perfil e o

significado da atuação do IFTM, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e

setores, considerando as diferentes dimensões institucionais,

3 COMPOSIÇÃO DA CPA

A Comissão Própria de Avaliação do IFTM foi designada por meio da Portaria 1.258

de 8 de novembro de 2013 de acordo com as Diretrizes do Regimento Geral do IFTM e terá

mandato de dois anos a partir da designação.

Os membros das subcomissões de campus foram eleitos por seus pares em cada um

dos campi do Instituto sendo que estes elegeram os membros titulares e suplentes da CPA do

IFTM.

Foram designados novos integrantes para recompor os membros da CPAs através da

portaria 1.453 de 14 de outubro de 2014.

Presidente: William Júnio do Carmo (Campus Paracatu) Docentes Nilton Spindola Junior (Campus Uberlândia Centro) William Júnio do Carmo (Campus Paracatu) Técnicos-Administrativos em Educação Bruno Rangel Chagas (Campus Uberaba) Vitor Borges Tavares (Campus Uberlândia Centro) Discentes Talles Eduardo Ribeiro (Campus Uberlândia) João Victor Vieira Dornelas (Campus Paracatu) Sociedade Civil Manoel Rodrigues Neto

11

Subcomissões da CPA dos Campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro:

ITUIUTABA

Neder do Carmo Pereira Habib (Representante Docente) Vinícius Nunes de Almeida (Representante Técnico Administrativo em Educação) Daniel Arantes Silva (Representante Discente) André Luís de Oliveira Soares (Representante Sociedade Civil Organizada)

PARACATU

William Júnio do Carmo (Representante Docente) Ricardo V. Mendes Rosa (Representante Técnico Administrativo em Educação) João Victor Vieira Dornelas (Representante Discente) Geraldo do Carmo Filho (Representante Sociedade Civil Organizada)

PATOS DE MINAS

Renata Marques dos Santos (Representante Docente) Fernanda Imaculada Faria (Representante Técnico Administrativo em Educação) Anna Gabryelle Costa Rodrigues (Representante Discente) Lizandro de Queiroz Bicalho (Representante Sociedade Civil Organizada)

PATROCÍNIO

Jaqueline Aparecida Jorge Papini Soares (Representante Docente) Vinicius Felipe Oliveira (Representante Técnico Administrativo em Educação) Monalisa Fideles Ferreira (Representante Discente) Marco Wendell Duarte Frazão (Representante Sociedade Civil Organizada)

UBERABA

Gustavo Marino Botta (Representante Docente) Bruno Rangel Chagas (Representante Técnico Administrativo em Educação) Michelly do Val Santos (Representante Discente) Manoel Rodrigues Neto (Representante Sociedade Civil Organizada)

UBERLÂNDIA

Tatiana Boff (Representante Docente) Marlei José de Souza Dias (Representante Técnico Administrativo em Educação) Thalles Eduardo Ribeiro (Representante Discente)

12

Neusa Aparecida Rocha Carvalho (Representante Sociedade Civil Organizada)

UBERLÂNDIA CENTRO

Nilton Spindola Junior (Representante Docente) Vitor Borges Tavares (Representante Técnico Administrativo em Educação) Geovane de Sousa Alves (Representante Discente) Miguel da Rocha Correira Lima (Representante Sociedade Civil Organizada)

O campus Campina Verde, Uberaba Parque Tecnológico e a Reitoria tiveram o apoio

da comissão do Campus Uberaba para a aplicação da Avaliação Institucional.

4 ABORDAGEM METODOLÓGICA

O objetivo principal da promoção da autoavaliação na IES é gerar a melhoria da qualidade do

ensino e da aprendizagem. Elegeu-se como procedimento, com vistas à avaliação global da eficiência

da instituição, a conjugação da apreciação e da análise dos dados, contendo os resultados dos aspectos

acadêmicos e administrativos dos cursos, dos diversos setores e programas da Instituição.

Tendo em vista a flexibilidade e a liberdade preconizadas pela LDB 9394/96 e pela Lei

10.861/04, que instituíram o SINAES, não foram estabelecidos critérios e normas rígidas para a

avaliação, reconhecendo que cada IES tem um perfil a ser identificado e uma história a ser

reconstruída no momento em que é avaliado o papel que desempenha na sociedade. Cercado por esses

pressupostos, o processo de autoavaliação foi coordenado por uma Comissão designada para planejar,

organizar, refletir e cuidar do interesse da instituição como um todo, com a participação e

envolvimento de toda a comunidade acadêmica e com o apoio da alta gestão da IES e com a

disponibilização de informações e dados confiáveis.

As análises dos dados foram realizadas, conjugando-se os benefícios das abordagens

quantitativa e qualitativa, por meio da consulta direta aos envolvidos com os serviços prestados pela

Instituição e a análise dos dados existentes nos diversos setores do IFTM. Foram utilizados no

levantamento das informações e na consequente produção dos relatórios parciais, documentos e

informações que puderam corroborar, ou permitiram comparar e/ou ampliar as conclusões/inferências

obtidas na abordagem qualitativa.

Os métodos qualitativos objetivam analisar e descrever as informações da instituição,

permitindo incluir uma grande riqueza de percepções e uma interação contínua entre avaliadores e

avaliados.

13

Os métodos quantitativos consistem, basicamente, na comparação sistemática de qualidades,

transformadas em escalas de mensuração objetivas ou subjetivas. Permitem a realização de

comparações sistemáticas e análise estatística de relações e efeitos que geralmente se perdem na

análise qualitativa diferenciada. As potencialidades e fragilidades institucionais são identificadas por

meio da triangulação das informações obtidas em fontes constituídas por documentos institucionais e

levantamento de dados sobre a percepção da comunidade universitária - objetivos e subjetivos -, que é

estimulada a participar, sem alusão à punição ou premiação.

A metodologia descrita acima orientou todo o processo quanto às decisões, técnicas e métodos

de forma flexível para, diante de situações concretas, assumir novos contornos, adotar decisões e

técnicas mais oportunas e diretamente vinculadas às situações em pauta. Em síntese, o processo de

autoavaliação da Instituição pretendeu responder às seguintes questões: o que é; o que deseja ser; o

que de fato realiza; como se organiza, administra e age.

A Avaliação Institucional passou pelas seguintes etapas:

Sensibilização da comunidade acadêmica por meio de palestras; cartazes informativos

e banners no site institucional;

Participação dos membros das subcomissões no aprimoramento dos instrumentos de

avaliação Institucional e sua adequação as realidades dos diferentes campi;

Diagnóstico, via instrumento eletrônico, estruturado pela CPA;

Tabulação dos dados;

Análise dos dados pelas subcomissões de campi;

Consolidação dos dados pela CPA -IFTM,

As próximas etapas do trabalho consistem na divulgação dos resultados aos

Dirigentes, Departamentos e Coordenações de Curso, pelas Coordenações de Ensino;

Para que sejam analisados e possa ser elaborado um plano de ações integrado ao

Planejamento Estratégico Institucional. Os resultados também serão divulgados a toda

comunidade acadêmica.

4.1 Instrumentos utilizados

O CEFET-Uberaba, já havia desenvolvido um instrumento informatizado (software

“Questionário Informatizado para Auto-Avaliação Institucional”) para melhor atender a

14

comunidade acadêmica e automatizar a tabulação de resultados. Esse instrumento foi revisto e

adequado ao IFTM resultando em um sistema melhorado denominado CPA 2.0.

Figura 1 - Esquema operacional da avaliação institucional.

Os questionários foram aplicados por meio eletrônico, através do portal do aluno e do servidor

(VirtualIF).

A adoção desse recurso possibilita ganhar agilidade no momento de responder às questões,

sistematização dos dados, rapidez no processamento dos dados, geração de informações em tempo

15

real, permitindo interferência no processo com base nessas informações. Permite, ainda, a

disponibilização de diversificados dados que merecem um tratamento estatístico mais efetivo.

Os formulários são elaborados de acordo com os segmentos envolvidos, buscando-se

identificar a percepção da comunidade sobre as políticas e práticas institucionais. Nestes formulários

são levantados dados segundo dois tipos de informação: dados objetivos com respostas fechadas, em

uma escala qualificada por atributos específicos; e dados subjetivos com informações abertas.

4.1.1 Procedimentos de tratamento das informações

Com o objetivo de compor um quadro mais fidedigno da realidade institucional são

empregados diversos procedimentos: análise do conteúdo; análises estatísticas; tratamento estatístico

usando planilhas Excel; análise e categorização das falas e sugestões dos colaboradores; confecção de

textos, quadros e gráficos sintetizados.

4.1.2 Parametrização dos dados

A análise dos dados, sob a responsabilidade da CPA, constitui-se em uma das etapas do

programa que tem merecido maior atenção, pois implica, necessariamente, fazer uma interpretação dos

dados e codificá-los em linguagem objetiva, clara, mais próxima da realidade e acessível a toda

comunidade. A comparabilidade dos resultados é um dos elementos essenciais em um processo de

avaliação. Esse procedimento é possível de ser estabelecido quando se busca a manutenção de padrões

comparativos, por um tempo determinado, durante os processos avaliativos. Os resultados finais são

alcançados após a triangulação das informações e as evidências mais contundentes desta triangulação

são apresentadas na forma de registros que expressam as potencialidades, fragilidades e sugestões

institucionais de cada dimensão avaliada.

Foi utilizada a média ponderada das notas dos conceitos fraco, regular, bom e ótimo,

utilizando o seguinte critério:

Nota da pergunta Conceito 0 a 1,4 Fraco (F)

1,5 a 2,4 Regular (R) 2,5 a 3,4 Bom (B) 3,5 a 4,0 Ótimo (O)

16

Exemplos:

Nº PARÂMETROS AVALIADOS

AVALIAÇÃO DOCENTES

Fraco Regular Bom Ótimo Geral Conceito Não sei

Não se

Ap.1 Seu conhecimento quanto a missão do

IF Triangulo: 0 0 34,6 65,4 3,7 O 0 0

Média Ponderada: (0,0*1 + 0,0*2 + 34,6*3 + 65,4*4)/100 = 3,7 = Ótimo


AVALIAÇÃO TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DA EDUCAÇÃO


Não se

Ap.1 Seu conhecimento quanto a missão do

IF Triangulo: 4,2 12,5 33,3 50 3,3 B 0 0

Média Ponderada: (4,2*1 + 12,5*2 + 33,3*3 + 50*4)/100 = 3,3 = Bom


AVALIAÇÃO DISCENTES


Não se

Ap.1 Seu conhecimento quanto a missão

do IF Triangulo: 4,7 13,4 35,5 30,6 2,6 B 14,9 0,9

Média Ponderada: (4,7*1 + 13,4*2 + 35,5*3 + 30,6*4)/100 = 2,6 = Bom Após a avaliação da média ponderada de cada segmento é feita a média aritmética dos três seguimentos, conforme exemplo: (3,7 + 3,3 + 2,6) / 3 = 3,2 = Bom As análises das respostas de "não sei" ou "não se aplica" foram realizadas por média aritmética


AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO CONCEITO

DOCENTES TÉCNICOS

ADMINISTRATIVOS DA EDUCAÇÃO

DISCENTES GERAL

Ger

al

Con

ceit

o

Não

sei

Não

se

Ap.

Ger

al

Con

ceit

o

Não

sei

Não

se

Ap.

Ger

al

Con

ceit

o

Não

sei

Não

se

Ap.

Méd

ia

Con

ceit

o

Não

Sei

Não

se

Ap.

1 Seu conhecimento quanto a missão do IF Triangulo:

3,7 O 0 0 3,3 B 0 0 2,6 B 14,9 0,9 3,2 B 5,0 0,3

Para cada parâmetro avaliado foram sugeridas ações.

17

A planilha terá a seguinte configuração:


AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO CONCEITO AÇÕES SUGERIDAS

DOCENTES TÉCNICOS

ADMINISTRATIVOS DA EDUCAÇÃO

DISCENTES GERAL

Fra

co

Reg

ular

Bom

Óti

mo

Ger

al

Con

ceit

o

Não

sei

Não

se

Ap.

Fra

co

Reg

ular

Bom

Óti

mo

Ger

al

Con

ceit

o

Não

sei

Não

se

Ap.

Fra

co

Reg

ular

Bom

Óti

mo

Ger

al

Con

ceit

o

Não

sei

Não

se

Ap.

Méd

ia

Con

ceit

o

Não

Sei

Não

se

Ap.


0 0 34,6 65,4 3,7 O 0 0 4,2 12,5 33,3 50 3,3 B 0 0 4,7 13,4 35,5 30,6 2,6 B 14,9 0,9 3,2 B 5,0 0,3

4.1.3 Ações para a implementação da cultura avaliativa

Nesse ano foram realizados eventos com o objetivo de divulgar a autoavaliação. O destaque

no site e redes sociais acessíveis da importância e do período do levantamento dos dados também

foram relevantes para o processo de avaliação. Nesse compasso, a IES organiza e promove

diferenciadas ações que tratam de divulgar e incitar a comunidade acadêmica para o envolvimento

com o processo de autoavaliação. Outras ações são sistematicamente desenvolvidas no sentido de

mobilizar e criar a cultura da autoavaliação: avisos e chamadas, ao longo do processo, utilizando as

diversas formas de mídias; folders, entregues à comunidade informando sobre o processo; cartazes

afixados nas dependências da IES, sempre destacando a importância do processo e o período de coleta

dos dados. O Portal Universitário tornou-se o recurso mais empregado, tanto para a coleta dos dados

quanto para a divulgação do processo.

4.2 Participação da comunidade acadêmica no processo de autoavaliação

Os índices de participação por seguimento estão apresentados nas tabelas a seguir:

Campus Campina Verde

Ituiutaba Patos de Minas

Patrocínio Paracatu Reitoria Uberaba Uberaba

PT Uberlândia

UberlândiaCentro

Alunos matriculados

0 776 152 439 713 0 1506 4048 1198 500

Alunos que participaram da avaliação institucional

0 563 117 265 516 0 741 895 646 400

Percentual de participação

0,00% 72,55% 76,97% 60,36% 72,37% NA 49,20% 22,11% 53,92% 80,00%

Participação dos Discentes.

O Campus Campina Verde não apresentou participação discente, pois os alunos ainda não

estavam vinculados ao campus no módulo acadêmico visto que o campus é recente é está se

reestruturando. Este fato não causará prejuízo, pois o referido campus não possui cursos superiores.

18




PT Uberlândia

Uberlândia Centro

Docentes 7 56 17 30 46 24 112 200 72 43

Docentes que participaram da avaliação institucional

7 54 17 28 44 21 100 43 65 35


100,00% 96,43% 100,00% 93,33% 95,65% 87,50% 89,29% 21,50% 90,28% 81,40%

Participação dos Docentes.

O campus Uberaba PT apresentou baixa participação dos docentes e discentes pelos seguintes

motivos:

· O campus Uberaba PT está composto de cursos ministrados de forma presencial e a distância

(E-tec e UAB).

· No curso a distância, os alunos e professores acessam com pouca frequência o virtual IF, local

onde foi feita a grande parte da divulgação e também o bloqueio de acesso para conduzir o

participantes à avaliação.

· No ambiente moodle (EAD) foi feito a divulgação, mas não havia meios de bloquear o sistema

para conduzir o aluno à avaliação. Logo, ficou-se dependendo da boa vontade dos

participantes em buscarem responder a avaliação no prazo.

· Os professores do curso EAD não necessariamente fazem parte do IFTM.

· Os professores dos cursos presenciais tiveram participação total (100%).




PT Uberlândia

Uberlândia Centro

Técnicos administrativos

4 57 23 37 56 110 127 15 94 34

Técnicos administrativos que participaram da avaliação institucional

3 57 22 32 52 78 84 13 53 28


75,00% 100,00% 95,65% 86,49% 92,86% 70,91% 66,14% 86,67% 56,38% 82,35%

Participação dos Técnicos Administrativos. 5 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

É ponderável dar início à análise e interpretação dos resultados referendado em autores que, de

longa data, detêm conhecimento e experiência na área da avaliação institucional. Sendo assim, neste

contexto avaliativo, a interpretação levou em consideração que

é preciso ser simples, mais precisamente, encontrar um bom equilíbrio entre simplicidade e complexidade na busca de indicadores. Em particular, e isto deve ser uma regra imperativa, importa limitar a um número pequeno de indicadores. Nada é mais inútil, ou melhor dizendo,

19

nada é mais dissuasivo que avaliar uma área ou uma ação com a ajuda de centenas de indicadores. (THÉLOT, 1993, p.28, apud Souza, 2006, p. 108).

É nesse sentido que a CPA, a partir das respostas, direcionou a interpretação dos dados. A

seguir apresentamos os resultados das questões fechadas por segmentos, de maneira consolidada para

toda a instituição, a avaliação por cada unidade se encontra no anexo deste texto:

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 – IFTM- CONSOLIDADO

QUESTÕES AVALIADAS

Nº PARÂMETROS

AVALIADOS

AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO CONCEITODOCENTES TAE Alunos GERAL

Geral Conceito Geral Conceito Geral Conceito Média Conceito


3,3 B 3,2 B 3,0 B 3,2 B

2

Como você avalia a missão do IF Triângulo Mineiro de acordo com a atuação proposta

3,3 B 3,2 B 3,1 B 3,2 B

3

O seu envolvimento na concepção. execução e acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto é:

2,8 B 2,7 B 2,7 B 2,7 B

4

O seu conhecimento do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto é:

2,8 B 2,6 B 2,6 B 2,7 B

5 A política e a atuação do Instituto para o ensino é:

3,3 B 3,2 B 3,1 B 3,2 B

6 A política e a atuação do Instituto para a pesquisa é:

2,9 B 3,0 B 3,0 B 2,9 B

7 A política e a atuação do Instituto para a extensão é:

2,9 B 3,0 B 2,9 B 3,0 B

8

Seu conhecimento e interesse na participação nos programas de pesquisa e extensão é:

3,1 B 2,8 B 2,9 B 2,9 B

9 Seu conhecimento do programa de

2,9 B 2,8 B 2,8 B 2,8 B

20

concessão de bolsas e monitoria é:

10 A ação de inclusão social é:

3,0 B 3,0 B 2,9 B 3,0 B

11 Sua frequência em atividade artística e cultural é:

2,4 R 2,1 R 2,5 B 2,3 R

12

As ações da extensão e da pesquisa na comunidade são:

2,7 B 2,6 B 2,6 B 2,6 B

13 Seu conhecimento sobre a ouvidoria é:

2,1 R 2,1 R 2,2 R 2,1 R

14 A comunicação da Instituição com a sociedade é:

2,3 R 2,5 B 2,6 B 2,5 B

15 A divulgação de cursos/eventos da instituição é:

2,5 B 2,7 B 2,7 B 2,6 B

16 O horário de atendimento à comunidade é:

3,1 B 3,3 B 2,8 B 3,1 B

17 Sua satisfação com o plano de carreira da sua classe:

3,0 B 2,7 B 2,8 B 2,8 B

18

A política e operacionalização de ofertas de capacitação da Instituição é:

3,0 B 2,8 B 2,8 B 2,9 B

19

Sua motivação para o desempenho de sua atividade e para oferecer novas ideias e soluções criativas para o seu setor é:

3,4 B 3,3 B 2,8 B 3,2 B

20 Sua satisfação acadêmica é:

3,3 B 3,1 B 3,0 B 3,1 B

21

Sua participação em bancas examinadoras, comissões de trabalhos internos e reuniões é:

3,1 B 2,7 B 2,2 R 2,7 B

22 As condições, ambientes e clima de trabalho são:

3,1 B 3,0 B 2,9 B 3,0 B

23

Seu conhecimento quanto as instancias superiores (Conselho Superior,

2,7 B 2,6 B 2,3 R 2,5 B

21

Colégio de Dirigentes e Colegiado de cursos)

24

A adequação/atualização das normas e regulamentos da Instituição em relação á sua atividade é:

2,9 B 2,8 B 2,7 B 2,8 B

25 A comunicação interna da Instituição é:

2,6 B 2,6 B 2,7 B 2,6 B

26

A agilidade e qualidade nas soluções e respostas dos processos administrativos são:

2,7 B 2,6 B 2,6 B 2,6 B

27

A atuação e atendimento dos setores administrativos é:

3,0 B 3,1 B 2,8 B 2,9 B

28 Seu conhecimento da comissão de ética é:

2,4 R 2,3 R 2,4 R 2,4 R

29

O atendimento pedagógico aos alunos portadores de necessidades específicas é:

2,7 B 2,5 B 2,9 B 2,7 B

30

A infra-estrutura do campus (dimensões do espaço físico, Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento)

2,5 B 2,4 B 2,6 B 2,5 B

31

A infra-estrutura da biblioteca (organização e horário de funcionamento, qualidade do acervo e do atendimento) é:

2,3 R 2,5 B 2,7 B 2,5 B

32

A Infra-estrutura dos laboratórios (dimensões do espaço físico, Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento) é:

2,5 B 2,6 B 2,7 B 2,6 B

33 A Infra-estrutura das salas de aula

2,8 B 2,8 B 2,7 B 2,8 B

22

(dimensões do espaço físico, Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento) é:

34

O número de computadores para acesso à Internet disponibilizados na biblioteca é:

2,3 R 2,3 R 2,6 B 2,4 R

35 A divulgação desta avaliação para a comunidade foi:

2,6 B 2,6 B 2,5 B 2,6 B

36 A objetividade das perguntas deste questionário foi:

3,1 B 2,9 B 2,8 B 2,9 B

37

A divulgação dos resultados das avaliações anteriores para a comunidade foi:

2,3 R 2,2 R 2,5 B 2,3 R

38

A atuação do setor de assistência ao educando ( qualidade e horário do atendimento, agilidade nas respostas, etc.)

3,0 B 2,9 B 2,7 B 2,9 B

39

A agilidade da coordenação de curso nas soluções dos problemas apresentados é:

3,1 B 3,0 B 2,7 B 2,9 B

40

A qualidade do atendimento e agilidade nas respostas da Instituição:

2,9 B 2,9 B 2,7 B 2,8 B

6 ASPECTOS RELEVANTES

Para análise dos resultados obtidos adotou-se como critério de interpretação os indicadores

com conceitos Bom e Ótimo como potencialidades Institucionais.

Já os itens avaliados que receberam notas inferiores: Regular e Fraco foram consideradas

fragilidades e para as mesmas foram propostas ações de melhoria a fim de minimizá-las.

23

6.1 CAMPUS CAMPINA VERDE

6.1.1 POTENCIALIDADES E CONCEITOS

POTENCIALIDADES CONCEITO1 Seu conhecimento quanto a missão do IF Triangulo: B

2 Como você avalia a missão do IF Triângulo Mineiro de acordo com a atuação proposta

B

3 O seu envolvimento na concepção, execução e acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto é:

B

4 O seu conhecimento do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto é:

B

5 A política e a atuação do Instituto para o ensino é: B

6 A política e a atuação do Instituto para a pesquisa é: B

7 A política e a atuação do Instituto para a extensão é: B

8 Seu conhecimento e interesse na participação nos programas de pesquisa e extensão são:

B

9 Seu conhecimento do programa de concessão de bolsas e monitoria é: B

10 A ação de inclusão social é: O

11 Sua frequência em atividade artística e cultural é: F

12 As ações da extensão e da pesquisa na comunidade são: R

13 Seu conhecimento sobre a ouvidoria é: R

14 A comunicação da Instituição com a sociedade é: B

15 A divulgação de cursos/eventos da instituição é: B

16 O horário de atendimento à comunidade é: O

17 Sua satisfação com o plano de carreira da sua classe: B

18 A política e operacionalização de ofertas de capacitação da Instituição são:

O

19 Sua motivação para o desempenho de sua atividade e para oferecer novas ideias e soluções criativas para o seu setor é:

O

20 Sua satisfação acadêmica é: B

21 Sua participação em bancas examinadoras, comissões de trabalhos internos e reuniões são:

B

22 As condições, ambientes e clima de trabalho são: B

23 Seu conhecimento quanto às instancias superiores (Conselho Superior, Colégio de Dirigentes e Colegiado de cursos)

B

24 A adequação/atualização das normas e regulamentos da Instituição em relação á sua atividade é:

B

25 A comunicação interna da Instituição é: R

26 A agilidade e qualidade nas soluções e respostas dos processos administrativos são:

R

27 A atuação e atendimento dos setores administrativos são: B

28 Seu conhecimento da comissão de ética é: R

29 O atendimento pedagógico aos alunos portadores de necessidades específicas é:

R

30 A infraestrutura do campus (dimensões do espaço físico, Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento)

R

31 A infraestrutura da biblioteca (organização e horário de funcionamento, qualidade do acervo e do atendimento) é:

R

32 A Infraestrutura dos laboratórios (dimensões do espaço físico, F

24

Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento) é:

33 A Infraestrutura das salas de aula (dimensões do espaço físico, Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento) é:

R

34 O número de computadores para acesso à Internet disponibilizados na biblioteca é:

F

35 A divulgação desta avaliação para a comunidade foi: B

36 A objetividade das perguntas deste questionário foi: B

37 A divulgação dos resultados das avaliações anteriores para a comunidade foi:

R

38 A atuação do setor de assistência ao educando ( qualidade e horário do atendimento, agilidade nas respostas, etc.)

B

39 A agilidade da coordenação de curso nas soluções dos problemas apresentados é:

B

40 A qualidade do atendimento e agilidade nas respostas da Instituição: B

6.1.2 FRAGILIDADES,CONCEITOS E AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS

FRAGILIDADES CONCEITO AÇÕES SUGERIDAS


F

- Incentivar a comunidade na participação da semana do folclore; - Criar o dia da cultura no campus; - Criar os jogos internos;

12 As ações da extensão e da pesquisa na comunidade são:

R

- Semana agropecuária na Exposição Agropecuária de Campina Verde - Práticas agrícolas em entidades filantrópicas (APAE e Asilo); - Informações do clima na imprensa local.


R - Solicitar palestra e/ou apresentação sobre a área e suas responsabilidades.


R

- Reuniões periódicas para assuntos administrativos e educacionais; - Fixação de cartazes e/ou informativos em locais de grande circulação; - Uso de correio eletrônico para divulgação de decisões, portarias, normas, regulamentos, procedimentos e demais documentos de interesse da instituição;


R

- Pleitear melhoria da estrutura administrativa do campus; - Melhorar a comunicação entre o campus e as diretorias que dão suporte às atividades administrativas;


R

- Solicitar palestra e/ou apresentação sobre a comissão e suas atribuições. - Disponibilização de material alusivo – código de ética do instituto.


R

- Solicitar apoio pedagógico à Reitoria para avaliar as ferramentas necessárias ao atendimento dos alunos portadores de necessidades específicas.

30

A infraestrutura do campus (dimensões do espaço físico, Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento)

R - Reforma geral e adequação do espaço físico e ambiental.

31 A infraestrutura da biblioteca (organização e horário de

R - Aquisição de acervo bibliográfico atualizado, mobiliário e computadores e

25

funcionamento, qualidade do acervo e do atendimento) é:

demais ferramentas para adequação da biblioteca existente.

32

A Infraestrutura dos laboratórios (dimensões do espaço físico, Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento) é:

F - Reforma e adequação dos espaços para instalação de laboratórios.

33

A Infraestrutura das salas de aula (dimensões do espaço físico, Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento) é:

R - Melhoria do ambiente em termos de circulação de ar, iluminação e equipamentos (projetor, cortinas e tela).


F

- Aquisição de computadores com acesso à internet. - Adequação da rede para possibilitar o acesso à internet.


R - Acompanhar e divulgar as avaliações anteriores a partir de agora, por ser esta a primeira realizada no campus.

6.1.3 QUESTÕES AVALIADAS

38

6.2 CAMPUS ITUIUTABA




B


B


B




8 Seu conhecimento e interesse na participação nos programas de B

39

pesquisa e extensão são: 9 Seu conhecimento do programa de concessão de bolsas e monitoria é: B

10 A ação de inclusão social é: B

11 Sua frequência em atividade artística e cultural é: R

12 As ações da extensão e da pesquisa na comunidade são: B




16 O horário de atendimento à comunidade é: B



B


B



B



R


B

25 A comunicação interna da Instituição é: B


B




B


B


B

32 A Infraestrutura dos laboratórios (dimensões do espaço físico, Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento) é:

B


B


B




R

38 A atuação do setor de assistência ao educando (qualidade e horário do atendimento, agilidade nas respostas, etc.)

B


B


40

6.2.2 FRAGILIDADES, CONCEITOS E AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS



R

1. Ampliar ações e divulgação das atividades e projetos artísticas / culturais. 2. Criação de comissão própria para assumir as ações.


R 1. Ampliar divulgação do conceito e funcionamento do canal de ouvidoria, por meio de cartilhas e palestras educativas.

23

Seu conhecimento quanto às instâncias superiores (Conselho Superior, Colégio de Dirigentes e Colegiado de cursos)

R 1. Ampliar divulgação por meio de cartilhas e palestras educativas.


R 1. Ampliar divulgação por meio de cartilhas e palestras educativas.


R 1. Apresentar e discutir resultados em reuniões administrativas.


53

6.3 CAMPUS PARACATU




B


B


B




54


B



11 Sua frequência em atividade artística e cultural é: B








B


B



B



B


B



B




B


R


B


B


B


B




R


B


B


55




R

- Divulgar a Ouvidoria do IFTM através de reuniões com toda a comunidade acadêmica. - Convidar o Ouvidor para uma palestra no Câmpus.


R

- Prepara cursos sobre ética e serviço público. - Divulgar a Comissão de Ética do IFTM através de reuniões com toda a comunidade acadêmica.

30


R

- Existe interdição de 60% das edificações do Câmpus, onde qualquer ação depende da liberação da justiça e término do processo existente contra a construtora. - Projeto de novo bloco acadêmico pronto, aguardando dotação orçamentária.


R - Reforçar a publicação dos resultados nos murais, redes sociais e página institucional do IFTM.


69

6.4 CAMPUS PATOS DE MINAS




B


B


B





B











B


B



B



B


B



B




B


R


R

32 A Infraestrutura dos laboratórios (dimensões do espaço físico, B

70



B


R




R


B


B





R

Divulgar à comunidade do IFTM Patos de Minas a função da ouvidoria e os meios de acessá-la em meios como: - através de palestras informativas, -na mídia digital através das redes sociais e na página de nosso campus -por meio de mídia impressa em futuros quadros de avisos


R

Divulgar à comunidade do IFTM Patos de Minas a função desta comissão de ética. Esta divulgação pode ser feita através de palestras informativas, mídia digital através das redes sociais e na página de nosso câmpus; além de do uso de mídia impressa em futuros quadros de avisos

30


R Continuar o projeto de implantação e expansão do mesmo iniciado em janeiro de 2013

31

A infraestrutura da biblioteca (organização e horário de funcionamento, qualidade do acervo e do atendimento) é:

R Continuar o projeto de implantação e expansão da mesma iniciado em janeiro de 2013

34

O número de computadores para acesso à Internet disponibilizados na biblioteca é:

R Continuar o projeto de implantação e expansão da mesma iniciado em janeiro de 2013


R

Divulgar os resultados desta avaliação à comunidade por meio de: - através de palestras informativas, -na mídia digital através das redes sociais e na página de nosso câmpus -por meio de mídia impressa em futuros quadros de avisos

71


84

6.5 CAMPUS PATROCÍNIO




B


B


B





85











B


B



B



B


B



B


28 Seu conhecimento da comissão de ética é: B


B


B


B


B


B


R




B


B


B


86




R

i. Palestra para a divulgação da Ouvidoria durante a Semana dos Cursos 2015. Duração: 1 hora. Período do Evento: 11 a 15 de maio de 2015. Responsável: Coordenação de Extensão. Palestrante: Direção Geral. ii. Palestra para a divulgação da Ouvidoria durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2015. Duração: 1 hora. Período do Evento: 19 a 23 de outubro de 2015. Responsável: Coordenação de Extensão. Palestrante: Direção Geral. iii. Inclusão no Manual do Aluno de explicações básicas sobre como proceder com sugestões, elogios ou reclamações na Ouvidoria. Responsável: Setor de Comunicação do Câmpus. Período: Primeiro Semestre de 2015.


R

i. Está previsto para 2016 a construção de uma nova biblioteca no Câmpus Patrocínio. Devido às limitações atuais de espaço físico, não é possível o aumento do número de computadores. A nova biblioteca contará com um espaço amplo que permitirá esse aumento.


100

6.6 CAMPUS UBERABA




B


B


B





B






14 A comunicação da Instituição com a sociedade é: R

15 A divulgação de cursos/eventos da instituição é: R




B


B



B



R


B



B




B


B


R

32 A Infraestrutura dos laboratórios (dimensões do espaço físico, B

101



B


R

35 A divulgação desta avaliação para a comunidade foi: R



R


B


B





R Maior divulgação dos projetos e das atividades artísticas e culturais.


R Proporcionar momentos de informação à comunidade em geral.


R Investir em recursos humanos para o setor.

15 A divulgação de cursos/eventos da instituição é:


23

Seu conhecimento quanto às instancias superiores (Conselho Superior, Colégio de Dirigentes e Colegiado de cursos)

R Conscientizar servidores e alunos, em momentos específicos, sobre a importância e função destes órgãos.




R Proporcionar momentos de esclarecimentos com a comissão.

31

A infraestrutura da biblioteca (organização e horário de funcionamento, qualidade do acervo e do atendimento) é:

R Investir na melhoria do acervo e em recursos humanos para o setor.


R Investir na aquisição de mais computadores para uso de alunos e servidores.


R

Começar a divulgação antes não só no período. Divulgar os resultados 2 ou 3 vezes ao ano, também fará lembrar do que é a Avaliação Institucional.


R

Divulgar os resultados 2 ou 3 vezes ao ano pelo site. Nesta divulgação poderá ser consultado o relatório atual e os anteriores.

102


115

6.7 CAMPUS UBERABA PARQUE TECNOLÓGICO




B


B


B





116











B


B



B



B


B



B




B


B


B


B


B


B




R


B


B


117




R

Melhorar a organização da página do campus Uberaba Parque Tecnológico e tornar das ações de comunicação mais efetivas no que diz respeito às atividades artísticas e culturais. Aumentar a promoção de atividades artísticas e culturais.


R

Criar vínculo com a Ouvidoria para orientar estudantes e servidores sobre o seu trabalho. Divulgar melhor o papel da ouvidoria.


R

Divulgar os resultados 2 ou 3 vezes ao ano pelo site. Nesta divulgação poderá ser consultado o relatório atual e os anteriores.


130

6.8 CAMPUS UBERLÂNDIA




B


B


B




131


B






14 A comunicação da Instituição com a sociedade é: R





B


B



B



R


B



R




B


R


B


R


R


B

35 A divulgação desta avaliação para a comunidade foi: R



R


B


B

40 A qualidade do atendimento e agilidade nas respostas da Instituição: R

132




R

Melhorar a divulgação de eventos culturais e artísticos realizados dentro e/ou externo ao espaço do campus, junto à comunidade acadêmica. Definir espaços apropriados para a divulgação e realização das atividades artísticas.


R Elaborar um plano de ações juntamente com o setor para divulgação.


R

Estimular projetos de extensão de relevância social. Aumentar a participação da comunidade acadêmica em eventos externos por órgão públicos e provados.

23

Seu conhecimento quanto às instancias superiores (Conselho Superior, Colégio de Dirigentes e Colegiado de cursos)

R

Repassar de forma sistemática informações sobre o que são essas instâncias e quem são seus membros. Estabelecer um canal de comunicação maior dessas instancia com a comunidade acadêmica, apresentando pauta e resultados das reuniões.


R

Ampliação dos meios de comunicação e otimização dos já existentes para melhorar a comunicação interna. Estabelecer um plano de ação para melhoria da comunicação interna.


R

Ação da direção geral do Instituto para identificar as falhas no atendimento e cumprimento dos prazos dos processos. Divulgar os mecanismos de abertura e acompanhamento dos diversos processos.


R

Elaborar um plano de ações juntamente com a comissão de ética para a divulgação da sua existência, bem como do código de ética do servidor.

30


R

Dar ciência a comunidade acadêmica das ações de manutenção preventiva e corretiva, como também divulgar os projetos de melhoria e ampliação da infraestrutura.

32

A Infraestrutura dos laboratórios (dimensões do espaço físico, Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento) é:

R

Mapear as necessidades. Realizar processos licitatórios para construção. Captar recursos extraorçamentário. Realizar parceria público-privada.

33

A Infraestrutura das salas de aula (dimensões do espaço físico, Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento) é:

R

Mapear as necessidades. Realizar processos licitatórios para construção e manutenção. Captar recursos extraorçamentário.


R Melhoria do planejamento das ações da CPA permitindo um tempo hábil para divulgação.


R

Ação da CPA criando mecanismos de divulgação dos resultados e ações propostas pela direção geral e setores envolvidos.

40 A qualidade do atendimento e agilidade nas respostas da

R Capacitação dos servidores, de forma a ter amplo conhecimento das normas e

133

Instituição: regulamentos de seus setores de atuação, proporcionando o pronto atendimento ao público interno e externo.


146

6.9 CAMPUS UBERLÂNDIA CENTRO


POTENCIALIDADES CONCEITO

1 Seu conhecimento quanto a missão do IF Triangulo: B


B


B


B




147


B











B


B



B



B


B



B




B


B


B


B


O


B



37 A divulgação dos resultados das avaliações anteriores para a R

148

comunidade foi:


B


B





R

Serão feitas divulgações periódicas sobre este canal e as formas de participação, uma vez que há rotatividade de alunos e servidores, o que gera a necessidade de divulgação constante deste meio de comunicação. O ideal é que isso seja feito pelo menos uma vez por semestre.


R

Sugere-se que haja, no primeiro momento, uma divulgação resumida dos conceitos registrados na pesquisa e, posteriormente, sejam feitas análises e discussões mais profundas com os segmentos participantes da pesquisa, desmembrando ao máximo possível a comunidade interessada, como, por exemplo, realizar reuniões com as coordenações a fim de resolver os problemas e fortalecer os pontos positivos identificados em relação ao curso ao qual o aluno está vinculado.


162

6.10 REITORIA




O


B


B

5 A política e a atuação do Instituto para o ensino é: O




B





13 Seu conhecimento sobre a ouvidoria é: B






B


O


21 Sua participação em bancas examinadoras, comissões de trabalhos B

163

internos e reuniões são: 22 As condições, ambientes e clima de trabalho são: B


B


B



B




B


B


B


B


B


B




R


B


B





R

Criar comissões para promover atividades artísticas e culturais. Propiciar aos servidores condições de participarem de atividades artísticas e culturais em outros campus, a fim da integração com outros servidores. Promover atividades artísticas e culturais no âmbito da reitoria.


R

Divulgar os resultados 2 ou 3 vezes ao ano pelo site. Nesta divulgação poderá ser consultado o relatório atual e os anteriores. Envolver a comunicação para definir estratégias de divulgação.

164


177

7 FORMAS DE DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS PARA O CORPO SOCIAL

Essa etapa oportuniza a apresentação pública e a discussão dos resultados alcançados nas

etapas anteriores. Para a CPA a divulgação dos resultados tem se constituído em uma das maiores

dificuldades do processo como um todo. As dificuldades advêm da própria questão do ato de avaliar,

pois ao se avaliar confronta-se permanente com o ajuizamento de valores. O processo de socialização

acontece de forma diversificada, procurando contemplar um número maior de participantes.

Destaca-se que os resultados de avaliação individual dos professores foram encaminhados as

Coordenações Gerais de Ensino para serem trabalhadas junto a equipe docente.

A comissão propõe a divulgação dos resultados ao Colégio de Dirigentes do IFTM, para

definição do período de divulgação a toda comunidade para que esses resultados possam contribuir

para o aprimoramento das ações do Planejamento Estratégico Institucional.

O Relatório também será disponibilizado integralmente para divulgação junto ao público

interno e externo por meio de sua postagem na home page do IFTM.

178

REFERÊNCIAS

BELLONI, I. Universidade e o compromisso da avaliação institucional na reconstrução do espaço social. Avaliação, Campinas, v.1, n. 2, p. 6-14, dez. 2000.

BRASIL. Lei nº 10.681 de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm>. Acesso em: 14 fev. 2014.

_____. Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>. Acesso em: 14 fev. 2014.

_____. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 14 de fev. 2014.

SOUSA, Clarilza Prado de. Avaliação de instituições de ensino superior: discutindo a necessidade de diretrizes metodológicas e estratégias de implementação. Estudos em Avaliação Educacional, v. 17, n. 35, set./dez. 2006.

relatório final 2014 - iftm | ensino público, gratuito e ... · prÓ-reitor de pesquisa e...

Documents