EXP

1 – I

que métoacome pos

2 – O

2.1 O

por m

2.2 O

obten

3 – F éter funçãdesidobtidConssubsmiscconc

atribupela spiritesqu

PERIÊNC

Introdução

A desidratua como

odo mais mpanhada cssui um odo

A equaç

Objetivos

Objetivo G

Obter o mmeio da rea

Objetivo Es

Desidratnção do com

Fundamen

O éter etsulfúrico, e

ão orgânicadratação dodo como prstitui excelestâncias orgcibilidade ccentração de

O nomeuído a essaprimeira v

tus vigni (áuecido dura

CIA Nº 3

o

ratação do o desidrataempregado

com bastanor que pode

ão abaixo r

Geral

mais conheação de álco

specífico

tação do ámposto org

ntação Te

tílico, tambéetoxietano a oxigenado álcool etíroduto secuente solvengânicas, macom água.e ácido acé

e éter, aplias substân

vez no sécuálcool) com nte muito te

– ÉT

álcool etílicante, a deto na obtente cuidado e causar irri

representa a

ecido éter, oool etílico e

álcool etílicânico éter.

órica

ém denomie éter, é oa derivada lico por inteundário na te para óle

au solvente É impor

ético e outro

cado para cias devidoulo XVI peoleum dulc

empo e em

TER ETÍLIC

co através terminada nção de éjá que o et

itação no tra

a reação de

o qual é comácido sulfú

co com o

nado éter do mais impda água.

ermédio do fabricação

eo, gordura, de substârtante ageos ácidos or

designar o à grande elo naturalisce vitrioli (á

m 1730 foi r

CO –

da ação catemperaturaéter etílicotoxietano é ato respirat

e obtenção

mercializadoúrico.

auxílio de

dietílico, óxiportante doIndustrialm

o ácido sulfo de álcoo, goma e ancias inorgnte de exrgânicos.

o espaço volatilidade

sta alemão ácido sulfúredescobert

atalítica doa (140°C e

o. Esta reinflamável,

tório.

de éter etíli

o em farmá

ácido sulf

do de etila, os éteres. Pente, pode fúrico a 140l etílico a lcalóides. Bânicas, aprxtração no

vazio entree do éter eValerius C

rico). Esse to por Frobe

o ácido sulfem média)ação deve, bastante v

ico:

ácias, éter e

fúrico, a fim

óxido de dPertence a ser obtido0 °C. É tampartir do e

Bom solvenresenta redo processo

e a matérietílico, foi oCordus ao

composto enius. Cost

1 

fúrico, ) é o e ser volátil

etílico,

m da

dietila, uma

o pela mbém eteno. nte de uzida o de

a, foi obtido tratar ficou

tuma-

2  

se dividir os éteres em dois grupos: simples, ou simétricos, se os dois radicais ligados ao oxigênio forem iguais; e mistos, ou assimétricos, se forem diferentes.

Os pontos de ebulição dos éteres aproximam-se aos dos hidrocarbonetos de mesma massa molecular e de mesma geometria, o que indica que as forças de associação de suas moléculas, em estados líquidos, são praticamente desprezíveis.

O etoxietano possui propriedades como a extrema volatilidade e temperatura de ebulição de 34,6 ° C. É um líquido incolor e seus vapores são mais densos que o ar, sendo assim, se acumula na superfície do solo, formando com o oxigênio uma mistura extremamente inflamável, ou seja, constitui um perigo potencial de incêndio.

A utilização do éter etílico é feita em pacientes, é um poderoso anestésico porque relaxa os músculos, mas afeta ligeiramente a pulsação, a pressão arterial e a respiração. Exerce eficiente ação paralisante sobre o sistema nervoso. Permite farta oxigenação, mas tem o inconveniente de irritar as vias respiratórias e os rins, além de ser inflamável. Eleva a tensão intercraniana e, utilizado por inalação, tem ação narcótica. Pode causar dependência.

As atividades fisiológicas como anestésicos por inalação não têm ação química (são excretadas sem sofrer alterações químicas) agindo através de interações que alteram as propriedades dos lipóides (substâncias gordurosas) dos tecidos nervosos que neles se dissolvem. A atividade como anestésico desse tipo de composto está relacionada à razão entre as solubilidades respectivas com óleo e água.

Esse é o éter que adquirimos nas farmácias. Como os demais éteres forma peróxidos pouco voláteis por exposição prolongada do ar. Estes peróxidos são muitos explosivos e se concentram durante as destilações de éteres; tais operações, portanto, devem ser conduzidas com cuidados especiais. Para prevenir a formação desses produtos perigosos, o éter etílico é misturado a um pouco d’água ou óxido de amileno. Nos EUA ele é vendido habitualmente em recipientes especiais, o éter metílico absoluto comercial (isento de álcool e água) possui cerca de 0,05 ppm de ditiocarbonato de sódio (CH2 -CH2)2NCS2

-Na+, como aditivo antioxidante.

A inércia química dos éteres a temperaturas moderadas aliada as características químicas dos éteres alquímicos saturados, leva-se a um largo empreço na constituição de meios onde processa reações.

Embora a ação anestésica seja atribuída a muitos éteres, em particular aqueles que contêm números pequenos de átomos de carbono na molécula, entretanto apenas dois deles são empregados para este fim.

4 – Procedimento Metodológico Materiais

- Balão volumétrico de 500 ml; - Funil de separação; - Condensador de Libieg (longo); - Kitassato; - Proveta;

- Rolhas de furos; - Tubo de borracha. - Suporte; - Manta de aquecimento.

 

Reag - Ácid- Álco

Proc

5 – R conda pro

gentes

do sulfúricoool etílico.

cedimentos

Sobre aKitassato

Aferir, cbalão;

Tampar Encaixar

de seu “ Colocar

com a vá Na saída

condens Aquecer Antes de

separaçã A formaç

em parte

Resultado

Como odensador, seoporção do

o concentra

s

manta de o) um tubo om uma pr

a entrada pr o funil de bico” entre 30 ml de álálvula fechaa do condesado; r a manta a e o ácido cão para queção de étere, na provet

os

o éter etílicem condeno ácido em

do;

aquecimende borracharoveta, 15

principal do decantaçãono balão, folcool etílicoada; nsador, col

uma tempecomeçar a e o álcool gr dá-se de fta coletora.

co é bastansar, e não

m relação a

nto, fixar naa, onde serml de ácid

balão com o na rolha dormando um, por meio d

ocar uma p

eratura consevaporar, aoteje sobreforma rápid

nte volátil, pode ser arao álcool f

a saída laterá anexado do sulfúrico

uma rolha de furo centm sistema;de uma pro

proveta vaz

stante de 1abrir lentam

e o ácido; a, este pas

grande parmazenado foi alterada

eral do Balo condensaconcentrad

de furo central de modo

oveta, no fun

ia para arm

40 °C; mente a vál

sa pelo con

arte fluiu dna proveta

a, o gás qu

lão de vidrador de Libdo e coloc

ntral; o que uma

nil de separ

mazenar par

lvula do fun

ndensador

diretamente a coletora. Cue expand

3 

o (ou ieg; ar no

parte

ração

rte do

nil de

e cai,

pelo Como iu no

 

ambiirritabna pdo étse fix

6 – C foi aodor algungostasens

minim

de scham

7 – Q 1- Qu

O

2- Mo

3- Po

4- Ex

com

5- Podupla

iente do labbilidade a mroveta apreter etílico pxava na gar

Conclusão

Por ser brmazenadocaracteríst

ns sentiramaram. É po

sações naqu

A tempemizada a pr

O éter esegurança cma direta po

Questioná

ual a finalid

O ácido sulf

Mostre a reaç

or que não

Para min

xplique por

Por antigácido sulfú

or que na a?

boratório comais do queesentou umoderia ser crganta.

o

bastante voo e grande tico, o éter m náuseasor esta razãueles que a

eratura foi rodução de

etílico, alémcontra incêor um bico d

ário

dade do ácid

fúrico atua c

ção de obte

devemos d

nimizar a pr

que o éter

gamente, orico concen

obtenção d

onduzia pare a causada

ma coloraçãcomprovad

olátil, e comparte tomoprovocou d, outros irr

ão que o étas experime

mantida cetileno.

de seus rendios, foi ude Bunsen.

do sulfúrico

como desid

enção de ét

eixar que a

rodução de

etílico é cha

o éter ter sintrado.

do éter etíli

rtículas de a pelo éter eão escura, da pelo olfat

mo é de se eou conta doiferentes seritabilidade ter etílico é entam.

constante e

eagentes, éutilizada a

o na obtençã

ratante.

ter etílico.

a temperatur

etileno.

amado de é

ido produzi

ico é acons

ácido sulfúetílico. A padevido ao áto e graças

esperar de go ambiente ensações n

das vias usado em

em média d

é bastante manta aqu

ão do éter e

ra não ultra

éter sulfúric

do pelo aq

selhável us

rico, o que arte condenácido sulfúra um sabo

gases, poucdo laboratóos que estarespiratóriadrogas e c

de 140 °C

inflamável euecedora ao

etílico?

apasse dos

o.

uecimento

ar condens

provocavansada e colerico. A presor adocicado

co do éter eório. Com oavam preseas e outroscausa difer

C para que

e, como mo invés de

145ºC?

do álcool e

sador de ca

4 

a uma etada sença o que

etílico o seu entes, s até entes

seja

edida uma

etílico

amisa

5  

Porque ele é provido de um tubo de saída inferior, que consiste de uma gola superior, soldada ao longo da circunferência externa do recipiente e de uma gola inferior que circunda o tubo de saída inferior, fazendo assim com que a água fique circulando no condensador de baixo para cima.

6- Comente sobre as propriedades físicas do éter etílico.

O éter etílico é um liquido leve, incolor e bastante volátil. Ferve a 35°C. É moderadamente solúvel na água, mas é miscível com a maior parte dos solventes orgânicos.

7- Quais os cuidados que deve-se tomar na preparação do éter etílico?

Verificar se não há nenhum vazamento no sistema onde ocorre a reação por estar se trabalhando com um produto altamente inflamável. Não inalar diretamente e nem em grandes quantidades.

8- Cite os principais empregos do éter etílico.

Como solventes de resinas e óleos, no preparo da pólvora, da seda artificial e como anestésico.

9- Qual o principal emprego do éter etílico.

Como solvente, pela sua elevada capacidade de dissolver substâncias orgânicas.

10- Quais os aditivos colocados no éter etílico comercial para evitar formação de produtos perigosos?

Um pouco de água ou óxido de amileno.

11- Por que os éteres são comparados a anidridos dos álcoois?

Porque resultam da condensação de duas moléculas de álcool com eliminação de uma molécula de água.

12- O que ocorre com o álcool se adicionarmos o ácido sulfúrico concentrado rapidamente?

Pela reação ser violenta poderia ocasionar a “explosão” do kitassato, podendo causar um acidente.

13- Por que se deve recolher o éter em um recipiente mergulhado em gelo?

Porque para que se mantanha-o em forma líquida temos que conservá-lo em baixas temperaturas.

14- Em que consiste a síntese de Williamson?

Consiste em uma nova forma de sintetizar éteres, através da reação de etóxidos com haletos de alquila.

 

15- C

16- Qpetró

fraçõ

17- Pmais

18- P

entre

19- O

20- F

do ácLibiekitasfunil Libiecom saídamantsepalique

8 – R 1. A

GQ

2. Phttp:/

Como se po

Pelo che

Quanto ao póleo? Qual a

O éter dões). E o ete

Por que após alguns min

Para que

Por que o é

A atividae as solubili

O que ocorr

Ocorre u

Faça um bre

Primeirocido sulfúric

eg e um funsato sobre de separaç

eg com um a rolha pe

a do condeta até 140ºC

aração. A reefeito no con

Referência

Apostila deGrande – CQuímica. FePáginas da//pt.wikiped

ode reconhe

eiro caracte

processo da diferença

de petróleo er etílico é o

ós toda a anutos?

e a destilaç

ter etílico se

ade como adades resp

re quando o

uma cisão e

eve resumo

prepara-seco, com umnil de separ

a manta dção são cotubo de bo

erfurada e éensador colC e goteje

eação será vndensador e

as Bibliog

e Química OCentro de Cernando A. internet acia.org/wiki/

ecer o éter o

rístico.

de obtençãono empreg

se obtém obtido atrav

adição do ál

ão complete

e torna ade

anestésico dpectivas com

o éter metil p

em sua molé

o do process

e o sistemama manta deração além de aquecimlocados 30

orracha na é introduzidloque uma o álcool etíviolenta e pe depositad

gráficas

Orgânica ECiências e T

Campos. cessadas em

obtido ness

o, qual a difgo de ambo

a partir da vés da sínte

lcool etílico

e-se.

equado com

desse tipo dm óleo e ág

propílico é

écula, dand

so prático.

a onde vame aquecimede uma roento e adic

0 ml de álcosaída later

do o “bico”proveta pa

ílico vagaroproduzirá o do, em parte

ExperimentaTecnologia

m 16/09/10:

sa prática?

ferença ents?

destilação ese de Willia

deve-se co

mo anestésic

de compostua.

atacada co

do álcool pro

mos reagir oento, um kitalha perfuradcionados 15ool etílico. Éral do kitass do funil dara recebersamente, aéter etílico

e, na provet

al. Universi– Unidade

:

tre o éter et

do petróleamson.

ontinuar o a

co?

to está rela

m o ácido io

opílico e iod

o álcool etílassato, um da no centr5 ml de ácÉ fixado o sato. O kitae separaçãr o conden

abrindo a váem forma dta.

dade FedeAcadêmica

tílico e o ét

eo (uma de

aqueciment

acionada à r

iodridico.

deto de met

ico na prescondensadro. É coloca

cido sulfúriccondensad

assato é veão pelo furosado. Aque

álvula do fude gás, que

eral de Cama de Engen

6 

ter de

suas

to por

razão

tila.

sença dor de ado o

co; no or de

edado o. Na eça a nil de

e será

mpina nharia